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Informativo Oficial ANO XL - Nº 02 sindicato dos bancários Estado de Goiás Outubro/2010 CAMPANHA SALARIAL 2010 Mobilização garante avanços para a categoria A categoria bancária deu mais uma prova de seu grande poder de mo- bilização nesta campanha salarial, a ponto de se tornar um exemplo para outras categorias. Mais uma vez, a greve foi o instrumento necessário para fazer o patronato ouvir os anseios dos trabalhadores. A parali- sação, que teve duração de 15 dias, foi iniciada no dia 29 de setembro e encerrada no dia 13 outubro. O movimento já come- çou forte e seu desenvol- vimento foi crescente, com novas adesões todos os dias, alcançando inclusive as agências das instituições financeiras localizadas no interior do Estado. No trabalho de mobili- zação realizado no interior Bancos tentaram coibir livre manifestação Mais uma vez, a catego- ria bancária precisou enfren- tar diversos obstáculos para levar o movimento adiante, a exemplo dos interditos proibitórios, uma truculência empregada pelos bancos no intuito de coibir o exercício do direito de greve, contem- plado na Constituição da República. Os interditos são ações judiciais utilizadas para garantir direito de posse em imóveis, mas os bancos utilizam esse instrumento de forma distorcida, para coibir a livre manifestação dos trabalhadores. Os bancários sempre tiveram uma postura pacífica e ordeira na condu- ção do movimento de greve e nas ações para informar à sociedade sobre os motivos que levam a categoria a pa- ralisar suas atividades. Nesta campanha o Bra- desco, por exemplo, obteve na Justiça do Trabalho, em 1º grau, uma liminar que restringiu o direito constitu- cional de manifestação dos trabalhadores, impedindo-os de se manifestarem a uma distância de até 30 metros das agências do banco. O Sindicato dos Bancários, inconformado com a decisão judicial, acionou seu depar- tamento jurídico, que entrou com mandado de segurança no Tribunal Regional do Trabalho, obtendo decisão favorável, reformando a de- cisão de primeira instância e restabelecendo o direito de greve dos bancários. Em outro caso, protago- nizado pelo Banco Itaú, juízo de primeiro grau determinou, liminarmente, a utilização de força policial para inibir manifestação na porta das agências do banco. Nesse caso o sindicato também entrou com mandado de se- gurança, obtendo a reforma da liminar pelo TRT. Além do Itaú e do Bradesco os bancos Santander, HSBC, também utilizaram a Justiça para tentar conter o movi- mento de greve. Mais uma vez a con- denável prática do assédio moral também foi utilizada pelos bancos para tentar conter o movimento gre- vista. O abuso ficou evi- denciado, principalmente, no Banco do Brasil, onde gestores do banco tentaram danificar faixas e cartazes utilizados na mobilização. Apesar das dificuldades, a mobilização da categoria superou todos os obstá- culos, levando-nos a mais uma greve vitoriosa e a uma campanha salarial de importantes conquistas. Leia também Editorial: Comprometimento e avanços Assédio moral: um crime contra os bancários Veja como ficaram os acordos com os bancos Flashes da campanha salarial merece destaque o papel desempenhado pelo diretor Queiroz, do Sindicato dos Bancários. Demonstrando espírito de liderança esten- deu a força do movimento paredista às cidades de Goianésia, Ceres, Rialma e Jaraguá, entre outras cida- des da região. Greve de advertência de 1 hora no Real/ Santander

ANO XL - N° 02

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Informativo Oficial

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Informativo OficialANO XL - Nº 02

sindicatodos bancários

Estado de Goiás

Outubro/2010

Campanha Salarial 2010Mobilização garante avanços para a categoria

A categoria bancária deu mais uma prova de seu grande poder de mo-bilização nesta campanha salarial, a ponto de se tornar um exemplo para outras categorias. Mais uma vez, a greve foi o instrumento necessário para fazer o patronato ouvir os anseios dos trabalhadores. A parali-sação, que teve duração de 15 dias, foi iniciada no dia 29 de setembro e encerrada no dia 13 outubro.

O movimento já come-çou forte e seu desenvol-vimento foi crescente, com novas adesões todos os dias, alcançando inclusive

as agências das instituições financeiras localizadas no interior do Estado.

No trabalho de mobili-zação realizado no interior

Bancos tentaram coibir livre manifestaçãoMais uma vez, a catego-

ria bancária precisou enfren-tar diversos obstáculos para levar o movimento adiante, a exemplo dos interditos proibitórios, uma truculência empregada pelos bancos no intuito de coibir o exercício do direito de greve, contem-plado na Constituição da República. Os interditos são ações judiciais utilizadas para garantir direito de posse em imóveis, mas os bancos utilizam esse instrumento de forma distorcida, para coibir a livre manifestação dos trabalhadores. Os bancários sempre tiveram uma postura pacífica e ordeira na condu-ção do movimento de greve e nas ações para informar à sociedade sobre os motivos que levam a categoria a pa-ralisar suas atividades.

Nesta campanha o Bra-desco, por exemplo, obteve na Justiça do Trabalho, em 1º grau, uma liminar que restringiu o direito constitu-

cional de manifestação dos trabalhadores, impedindo-os de se manifestarem a uma distância de até 30 metros das agências do banco. O Sindicato dos Bancários, inconformado com a decisão judicial, acionou seu depar-tamento jurídico, que entrou com mandado de segurança no Tribunal Regional do Trabalho, obtendo decisão favorável, reformando a de-cisão de primeira instância e restabelecendo o direito de greve dos bancários.

Em outro caso, protago-nizado pelo Banco Itaú, juízo de primeiro grau determinou,

liminarmente, a utilização de força policial para inibir manifestação na porta das agências do banco. Nesse caso o sindicato também entrou com mandado de se-gurança, obtendo a reforma da liminar pelo TRT. Além do Itaú e do Bradesco os bancos Santander, HSBC,

também utilizaram a Justiça para tentar conter o movi-mento de greve.

Mais uma vez a con-denável prática do assédio moral também foi utilizada pelos bancos para tentar conter o movimento gre-vista. O abuso ficou evi-denciado, principalmente, no Banco do Brasil, onde gestores do banco tentaram danificar faixas e cartazes utilizados na mobilização. Apesar das dificuldades, a mobilização da categoria superou todos os obstá-culos, levando-nos a mais uma greve vitoriosa e a uma campanha salarial de importantes conquistas.

Leia também

Editorial:Comprometimento e avanços

Assédio moral: um crime contra os bancáriosVeja como ficaram os acordos

com os bancosFlashes da campanha salarial

merece destaque o papel desempenhado pelo diretor Queiroz, do Sindicato dos Bancários. Demonstrando espírito de liderança esten-

deu a força do movimento paredista às cidades de Goianésia, Ceres, Rialma e Jaraguá, entre outras cida-des da região.

Greve de advertência de 1 hora no Real/Santander

Outubro / 20102

O informativo ÚLTIMAS é de responsabilidade da Diretoria do Sindicato dos Bancários no Estado de Goiás

Sindicato dos Bancários no Estado de Goiás (SEEB-GO)

Edição, Coordenação e Distribuição: Depto. de Comunicação

ExpEdiEntEPresidente: Sergio Luiz da Costa

Rua 4 n° 987 - Centro. Goiânia-GO.www.bancariosgo.org.br.

E-mails: [email protected] / [email protected]: (62) 3216-6500 (Geral);

3205-1727 (Clube dos Bancários)

Editorial

aSSédio moral

Comprometimento possibilitou avanços

A forte união dos bancários foi a marca da campanha salarial da categoria. A mobilização se deu desde o início do movimento. Na assembleia em que foi decretada a greve, por exemplo, realizada no dia 28 de setembro, no Jóquei Clube, compareceram mais de 1 mil bancários.

A definição e execução das estratégias do movimento se deram de maneira coordenada, organizada e pacífica. A força da mobilização da categoria foi fundamental para obter avanços, embora o resultado obtido não tenha contemplado todos os itens almejados pela categoria. Ainda assim, pode-mos ver, com orgulho, que o movimento foi vitorioso.

A greve dos bancários recebeu ampla cobertura da imprensa em Goiás, dando repercussão nacional ao mo-vimento realizado no Estado, que se manteve firme e forte durante os 15 dias de paralisação.

Este ano, embora a categoria almejasse ganhos ainda maiores, fizemos de nossa campanha salarial um instrumen-to para a conquista de importantes avanços, tais como a valorização dos pisos salariais, que foram reajustados em 16,33% na rede privada, 13% no Banco do Brasil e 10,19% na Caixa.

Também houve avanço importante na Participação nos Lucros ou Resultados (PLR) e ganho real nos salários. No caso da Caixa, por exemplo, a maior conquista foi a instituição da PLR social. Enquanto a inflação do período foi 4,29%, o menor reajuste concedido aos bancários foi de 7,5% para salários até R$ 5.250,00 na rede privada. Para o BB e a Caixa o percentual de reajuste será aplicado em todas as faixas salariais.

O sindicato agradece a toda a categoria por ter atendido prontamente aos chamamentos da entidade, o que revela o alto comprometimento dos bancários com a verdadeira luta que foi travada nesta campanha salarial. Agora, deve-mos permanecer vigilantes ao fiel cumprimento do acordo negociado.

Um crime contra o trabalhadorO assédio moral é um

atentado contra a saúde física e psicológica do tra-balhador. Trata-se de uma prática que, infelizmente, está disseminada no meio bancário e eliminar esse mal é um desafio para toda a sociedade.

O assédio moral é um crime e deve ser punido com o rigor da lei. Nos casos em que esse tipo de abuso é comprovado, o empregador

responde pela parte civil e o assediador pela parte criminal.

Para dar um basta a essa situação, o Sindicato dos Bancários está desen-volvendo ampla campanha pelo fim do assédio moral nas instituições financeiras. O primeiro passo será a rea-lização de pesquisa, buscan-do a participação de todos os companheiros, visando identificar quais tipos de

assédio estão sendo pratica-dos em cada agência. Após essa pesquisa o sindicato irá tomar as medidas cabíveis, inclusive as judiciais.

Ajude o Sindicato a conter o avanço desse mal.

Denuncie os casos de assé-dio moral e contribua para que o ambiente de trabalho seja um local onde a dig-nidade e o respeito ao ser humano sejam plenamente exercidos.

Um dos mais significa-tivos avanços obtidos pelos companheiros do BRB foi a conquista do princípio da isonomia, que contemplou importantes aspectos. O acordo negociado com o banco prevê extensão do anuênio para todos fun-cionários, incluindo os que ingressaram em 2000; ex-tensão do beneficio de 35 dias de férias para funcio-nários com mais de 20 anos de trabalho - inclusive os oriundos de empresas in-corporadas - e incorporação administrativa de função para todos os funcionários com 10 ou mais anos de comissionamento.

Os companheiros da instituição obtiveram reajus-te salarial de 12% sobre o vencimento padrão e todos os benefícios; 20,69% na gratificação de caixa e de 7,5% nos salários, nas fun-ções gratificadas e no VR. O acordo prevê, ainda, a for-

BrBExemplo de agilidade

nas negociaçõesmação de grupo de trabalho para rever o PCS, inclusive sua curva.

O acordo dá garantia de emprego para todos fun-cionários; formaliza a incor-poração dos 15 minutos de intervalo na jornada de tra-balho e estabelece a criação de produto de crédito para financiamentos de veículo com taxas reduzidas para os funcionários do Banco de Brasília.

O BRB merece ser para-benizado por toda a catego-ria bancária e pelos usuários do sistema financeiro pela agilidade com que conduziu as negociações. A instituição formalizou proposta específi-ca para seus empregados no momento em que estavam sendo realizadas as assem-bleias para decretação da greve e, com isso, não foi afetado pela paralisação, tornando-se um exemplo para as demais instituições bancárias.

Sergio Luiz da Costa, Presidente

Outubro / 2010 3

Veja como ficaram os acordos:

Campanha Salarial 2010

1. Reajuste salarial: 7,5% em todas as verbas.

2. Elevação do piso da Estrutura Salarial Unificada - ESU para R$ 1.600,00 mediante aplicação de 10,19% sobre o valor de Re-ferência 201 de 31/08/10. Para as demais referências da ESU será acrescida parcela fixa que corresponde à diferença entre o percentual aplicado pela Caixa e o aplicado na Fenaban, na Referência 201.

3. Enquadramento na Referência 202 dos empregados da ESU que concluírem o contrato de experiência após 31.08.2010.

4. Promoção por mérito: os empregados com no mínimo 180 dias trabalhados em 2009 e em condições de serem promovidos em 1 referência, a partir de 01.01.2010.

5. Concessão de 1 referência, em 01.09.2010, aos empregados da ESU que se encontrem na Referência 201 na data de 01.09.2010, desde que não se enquadrem nos itens 3 e 4.

6. PLR - Regra da Fenaban, conforme definido na mesa da Fenaban.

7. PLR Extraordinária Caixa - equivalente a 4% do lucro líquido, distribuído de forma linear para todos os empregados.

8. Elevação do valor do auxílio para escola especializada para filho deficiente, previsto no Plano Saúde Caixa de R$ 150,00 para o mesmo valor do auxílio-creche, mantendo-se as condições para seu recebimento, previstas no normativo vigente.

9. Inclusáo dos empregados, aposentados e pensionistas no programa de relacionamento para a redução dos juros do cheque especial, com a inclusão na Faixa 6, na conta em que receba o salário ou provento.

10. Isenção de anuidade dos cartões de

1) Reajuste salarial de 7,5% sobre todas as verbas salariais;2) Correção do Piso Salarial em 13%, que passará a R$ 1.600,00.3) Implantação do PCR – Plano de Carreira e Remuneração, retroagindo seus efeitos ao ano de 2006. 4) Alteração da IN 369 em seu item 1.16.4.2, aumentando de um para dois ciclos negativos a quantidade de avaliação necessária para efeito de descomissionamento por desempenho.5) Considerar o tempo de exercício na função de atendente B nas Centrais de Atendimento, quando da promoção para Atendente A, no que diz respeito ao cumprimento da trava de dois anos.6) Aplicação de interstício de 3% nas pro-moções do PCS no VCPI dos funcionários incorporados.7) Pagamento de compensação pelo fim do benefício da Gratificação Variável existente anteriormente no Banco Nossa Caixa. O mon-tante a ser dividido entre esses funcionários será equivalente à aplicação do mesmo por 5 anos.8) Participação nos Lucros ou Resultados (PLR) com os seguintes parâmetros:NRF Especial .............................. 3,0 saláriosNRF 01 e 02 ................................ 3,0 saláriosNRF 3 .......................................... 2,3 saláriosPrimeiros Gestores (Rede) .......... 1,85 salárioPrimeiros Gestores (Demais) ...... 1,85 salárioDemais Gestores Rede ............... 1,57 salárioDemais Gestores BB ................... 1,57 salárioAnalistas e Assessores NRF 04 .. 1,57 salárioGerência Média Rede ................. 1,55 salárioDemais Gerências Médias .......... 1,55 salárioAnalistas e Ass. NRF 05 e 06 ..... 1,50 salárioDemais Comissionados ............. 1,47 saláriosEscriturários ............................... R$ 3.118,08Caixas Executivos ...................... R$ 3.434,99

Outras Verbas Salariais:

Adicional de Horas Extras 50%

Gratificação de Função 55%

Anuênio – ATS 17,83

Gratificação de Caixa 311,67

Outras Verbas de Caixa 147,01

Gratificação de Compensador 101,56

- Reajuste salarial: 7,5% sobre os salários prati-cados em 31/08/2010, respeitando o teto salarial de R$ 5.250,00- Salários superiores a R$ 5.250,00: valor fixo de R$ 393,75, garantindo que o reajuste não será inferior a 4,29%- Pisos:16,33%

Participação nos Lucros ou Resultados (PLR):

Regra básica 90% do salário, mais R$ 1.100,80, com teto de R$

7.181,00

Parcela adicional 2% do lucro líquido, com teto de R$ 2.400,00

Bancos privados

crédito Mastercard e Visa, nas modalidades existentes em 01.09.10.

11. Ampliação da idade da criança ado-tada na licença adoção de 8 anos incompletos para 12 anos incompletos.

12. Ampliar a frequência das reuniões dos comitês de acompanhamento dos credencia-mento e descredenciamento dos Saúde Caixa para bimestral.

13. Discussão do tema PFG na Mesa Permanente.

14. Discussão do tema PSI na Mesa Permanente.

15. SIPON – Reconhecimento pela Con-federação que esse sistema atende as exigên-cias do Ministério do Trabalho e Emprego, em especial a Portaria 1510/09;

16. Incluir, para diagnóstico, no PCMSO, os exames de mamografia e papanicolau para as mulheres e, para os homens, de próstata, em caso de PSA alterado.

17. Desenvolver ações internas voltadas para a saúde do homem.

18. Inclusão, como dependente direto do Saúde Caixa, do filho maior de 21 anos pessoa portadora de deficiência permanente e incapaz.

19. Devolução dos valores descontados em decorrência dos dias parados pelas greves nos anos de 2007 e 2008, com a necessária extinção das ações judiciais sobre o tema.

20. Bolsa graduação - Ampliar para 5000 bolsas.

21. Bolsa de idiomas - Ampliar para 3000 bolsas, priorizando as unidades localizadas em fronteira e unidades localizadas nas cidades sede da Copa de 2014.

22. Conversão de 30 dias em espécie de licença prêmio e APIP.

Caixa

Banco do Brasil

Cláusula nova - Instituição da prevenção de conflitos no ambiente de trabalho que contemple a valorização de todos os empregados, promo-vendo o respeito à diversidade, à cooperação e ao trabalho em equipe, bem como construção de ambiente de trabalho saudável, promoção de valores éticos, morais e legais.

Os acordos coletivos garantem o pagamento da primeira parcela da Participação nos Lucros ou Resulta-dos (PLR) e da PLR Adicional até o próximo dia 1o de novembro.

Pisos salariais e demais verbas que compõem a remuneração:

Salários Ingresso (R$)

Após 90 dias (R$)

Portaria 794,98 870,84

Escriturário 1.140,13 1.250,00

Caixa 1.140,13 1.250,00

Benefícios:

Vale Refeição /Alimentação 18,15

Auxílio Cesta Alimentação 311,08

13ª Cesta alimentação 311,08

Auxílio Creche/ Babá (nascidos até 31/08/2010 - 83 meses)

223,55

Auxílio Creche/ Babá (nascidos a partir de 01/09/2010 - 71 meses)

261,33

Auxílio filhos com deficiência 261,33

Auxílio Funeral 599,61

Ajuda Deslocamento Noturno 62,59

Requalificação profissional 885,31

Indenização p/ morte 89.413,79

Dias de greve não serão descontadosNão haverá desconto dos dias de

greve, podendo ser compensados até o dia 15 de dezembro. Após essa data não há o que se falar em compensação. Houve o compromisso dos bancos de que não haverá nenhum reflexo na vida funcional daqueles que aderiram ao movimento paredista.

PLR

Outubro / 20104

FlaShES da Campanha Salarial 2010