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ADMINISTRAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE EMPRESAS DE ENGENHARIA PROF. LUIZ AURÉLIO VIRTUOSO, MSc 1 01 - INTROUÇÃO AVALIAÇÃO: A eficiência de cada aluno será medida por conceito de freqüência (mínimo 75%), participação nas aulas, trabalhos em sala de aula, provas e trabalho final da disciplina. É mandatório que o aluno possua uma cópia da NOTAS DE AULA NOTA FINAL=[PROVA 1 (10) + PROVA 2 (10) + TRABALHOS (10)] / 3, OBJETIVOS DA DISCIPLINA(COMPETÊNCIAS DO ALUNO) 1. Contribuir para o êxito na produção de bens e serviços através da compreensão da Organização racional de trabalho e visão global do meio empresário nacional. 2. Aplicar bases científicas na organização racional e adotar ou recomendar técnicas administrativas adequadas para maximizar a produtividade das empresas. 3. Desenvolver meios eficazes de regular o processo produtivo nas empresas, aplicando conhecimentos específicos de gestão administrativa, econômica, financeira e comercial. EMENTA DA DISCIPLINA, BIBLIOGRAFIA E NOTAS DE AULAS = http://www.dtt.ufpr.br ROTEIRO DA DISCIPLINA 1 Introdução 2 Legalização de Empresas 3 Empreendedorismo 4 Planejamento 5 Organização 6 Liderança 7 Controle 8 Marketing 9 Produção / Operação 10 Recursos Humanos 11 Legislação Trabalhista 12 Contabilidade 13 Finanças O QUE É ADMINISTRAÇÃO? Administração é a tomada de decisão sobre recursos disponíveis, trabalhando com e através de pessoas para atingir objetivos, é o gerenciamento de uma organização, levando em conta as informações fornecidas por outros profissionais e também pensando previamente as conseqüências de suas decisões. É também a ciência social que estuda e sistematiza as práticas usadas para administrar. A IMPORTÂNCIA PARA A CARREIRA DO ENGENHEIRO? FUNÇÕES GERENCIAIS CLÁSSICAS - Planejamento = Processo de Tomada de Decisão - Organização = Divisão do Trabalho. - Liderança = Alcançar resultados através das pessoas - Controle = Informações FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS - fixar objetivos; - analisar, conhecer os problemas; - solucionar os problemas; - organizar e alocar os recursos, tanto financeiros, quanto tecnológicos e humanos; - liderar, comunicando, dirigindo e motivando as pessoas; - negociar; - tomar decisões; - controlar, sempre mensurando e avaliando. O CICLO PDCA, CICLO DE SHEWHART OU CICLO DE DEMING. O PDCA foi introduzido no Japao após a guerra, idealizado por Shewhart e divulgado por Deming, quem efetivamente o aplicou. O ciclo de Deming tem por princípio tornar mais claros e ágeis os processos envolvidos na execução da gestão, como por exemplo na gestão da qualidade, dividindo-a em quatro principais passos. O PDCA é aplicado principalmente nas normas de sistemas de gestão e deve ser utilizado (pelo menos na teoria) em qualquer empresa de forma a garantir o sucesso nos negócios, independentemente da área ou departamento (vendas, compras, engenharia, etc...). O ciclo começa pelo planejamento, em seguida a ação ou conjunto de ações planejadas são executadas, checa-se se o que foi feito estava de acordo com o planejado, constantemente e repetidamente (ciclicamente), e toma-se uma ação para eliminar ou ao menos mitigar defeitos no produto ou na execução. Os passos são os seguintes:

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ADMINISTRAO E ORGANIZAO DE EMPRESAS DE ENGENHARIA PROF. LUIZ AURLIO VIRTUOSO, MSc 1 01 - INTROUO AVALIAO: A efc!"c# $e c#$# #%&"' (e)* +e$$# ,') c'"ce-' $e f)e./!"c# 0+1"+' 2345, ,#)-c,#67' "#( #&%#(, -)#8#%9'( e+ (#%# $e #&%#, ,)':#( e -)#8#%9' f"#% $# $(c,%"#. +#"$#-;)' .&e ' #%&"' ,'(( &+# c;,# $# NOTAS DE AULANOTA FINAL PROVA ? 0105 > TRA@ALHOS 0105A B C, O@DETIVOS DA DISEIPLINA0EOMPETFNEIAS DO ALUNO5 1.E'"-)8&),#)#'!G-'"#,)'$&67'$e8e"(e(e):6'(#-)#:H($#c'+,)ee"(7'$#O)I#"J#67')#c'"#%$e-)#8#%9'e:(7' I%'8#% $' +e' e+,)e(*)' "#c'"#%. ?.A,%c#) 8#(e( ce"-1fc#( "# ')I#"J#67' )#c'"#% e #$'-#) '& )ec'+e"$#) -Hc"c#( #$+"(-)#-:#( #$e.$#( ,#)# +#G+J#) # ,)'$&-:$#$e $#( e+,)e(#(. C.De(e":'%:e)+e'(efc#Je($e)eI&%#)',)'ce((',)'$&-:'"#(e+,)e(#(,#,%c#"$'c'"9ec+e"-'(e(,ec1fc'($eIe(-7' #$+"(-)#-:#, ec'"K+c#, f"#"ce)# e c'+e)c#%. EMENTA DA DISEIPLINA, @I@LIOGRAFIA E NOTAS DE AULAS < 9--,:BBLLL.$--.&f,).8) ROTEIRO DA DISEIPLINA 1 I"-)'$&67'? LeI#%J#67' $e E+,)e(#(C E+,)ee"$e$')(+'M P%#"eN#+e"-'3 O)I#"J#67'O L$e)#"6#2 E'"-)'%eP M#)Qe-"I R P)'$&67' B O,e)#67'10 Rec&)('( H&+#"'(11 LeI(%#67' T)#8#%9(-#1? E'"-#8%$#$e1C F"#"6#( O SUE ADMINISTRAOTAdministraoatomadadedecisosobrerecursosdisponveis,trabalhandocomeatravsdepessoasparaatingirobjetivos,o gerenciamento de uma organizao, levando em conta as informaes fornecidas por outros profissionais e tambm pensando previamente as conseq!ncias de suas decises" # tambm a ci!ncia social que estuda e sistematiza as pr$ticas usadas para administrar" A IMPORTUNEIA PARA A EARREIRA DO ENGENHEIROT FUNVES GERENEIAIS ELWSSIEAS % &lanejamento ' &rocesso de (omada de )eciso % *rganizao ' )iviso do (rabalho"% +iderana ' Alcanar resultados atravs das pessoas % ,ontrole ' -nformaes FUNVES ADMINISTRATIVAS % fi.ar objetivos/% analisar, conhecer os problemas/% solucionar os problemas/% organizar e alocar os recursos, tanto financeiros, quanto tecnol0gicos e humanos/% liderar, comunicando, dirigindo e motivando as pessoas/% negociar/% tomar decises/% controlar, sempre mensurando e avaliando" O EIELO PDEA, EIELO DE SHEXHART OU EIELO DE DEMING. *&),Afoiintroduzidono1apaoap0saguerra,idealizadopor2he3hartedivulgadopor)eming,quemefetivamenteoaplicou"*ciclode )emingtemporprincpiotornarmaisclarose$geisosprocessosenvolvidosnae.ecuodagesto,comopore.emplonagestoda qualidade, dividindo%a em quatro principais passos"* &),A aplicado principalmente nas normas de sistemas de gesto e deve ser utilizado 4pelomenosnateoria5emqualquerempresadeformaagarantirosucessonosneg0cios,independentementeda$reaoudepartamento 4vendas, compras, engenharia, etc"""5" * ciclo comea pelo planejamento, em seguida a ao ou conjunto de aes planejadas so e.ecutadas, checa%se se o que foi feito estava de acordo com o planejado, constantemente e repetidamente 4ciclicamente5, e toma%se uma ao para eliminar ou ao menos mitigar defeitos no produto ou na e.ecuo" *s passos so os seguintes6 ADMINISTRAO E ORGANIZAO DE EMPRESAS DE ENGENHARIA PROF. LUIZ AURLIO VIRTUOSO, MSc 7 P%#"4&lanejamento5 6estabelecermisso,viso,objetivos4metas5,procedimentoseprocessos4metodologias5necess$riosparao atingimentos dos resultados"D' 4e.ecuo56 realizar, e.ecutar as atividades"E9ecQ4verificao5 6monitorareavaliarperiodicamenteosresultados,avaliarprocessoseresultados,confrontando%oscomo planejado, objetivos, especificaes e estado desejado, consolidando as informaes, eventualmente confeccionando relat0rios"Ac- 4ao5 6 Agir de acordo com o avaliado e de acordo com os relat0rios, eventualmente determinar e confeccionar novos planos de ao, de forma a melhorar a qualidade, efici!ncia e efic$cia, aprimorando a e.ecuo e corrigindo eventuais falhas" EFIEWEIA 8edida do rendimento global do sistema" # fazer o que preciso ser feito" 9efere%se : contribuio dos resultados obtidos para o alcance dos objetivos globais da empresa" EFIEIFNEIA 8edidadorendimentoindividualdoscomponentesdosistema"#fazercertoqueest$sendofeito"9efere%se:otimizaodosrecursos utilizados para a obteno dos resultados" PESSOAS FYSIEAS E PESSOAS DURYDIEASPe(('# f1(c# a pessoa natural, isto , todo indivduo 4homem ou mulher5, desde o nascimento at a morte" A personalidade civil da pessoa comea do nascimento com vida" &ara efeito de e.ercer atividade econ;mica, a pessoa fsica pode atuar como aut;nomo ou como s0cio de empresa ou sociedade simples, conforme o caso"

Pe(('# N&)1$c# a entidade abstrata com e.ist!ncia e responsabilidade jurdicas como, por e.emplo, uma associao, empresa, companhia, legalmenteautorizadas"&odemserdedireitopederativas,Autarquiasetc"5,oudedireitoprivado4empresas, sociedades simples, associaes etc"5" ?ale dizer ainda que as empresas individuais, para os efeitos do imposto de renda, so equiparadas :s pessoas jurdicas" O SUE SO ORGANIZAVEST *rdenaoeagrupamentodeatividadeserecursos,visandoaoalcancedosobjetivoseresultadosestabelecidos"Asorganizaese.istem pararealizartarefasqueindivduosnopodemdesempenharsozinhoseatualmentesoumcomponentepredominantenasociedade contempor@nea e, como diz &erro3 41AA15, tornamo%nos Bsociedade de organizaesC" Dossa sociedade uma sociedade da organizao" Nascemosnasorganizaes,somoseducadospelasorganizaeseamaioriadensconsagraumagrandepartedesuaexistnciaa trabalhar para as organizaes [...] A maioria de ns morrer numa organizao e, !uando "ier a hora do enterro, a maior de todas as organizaes # o $stado #de"er entregar uma licena o%icial para o sepultamento. Etzioni 41AFA5 O SUE SO EMPRESAS=mae+,)e(#umconjuntoorganizadodemeioscomvistaae.ercerumaatividadeparticular,pornecedoresGsubministradores da empresa2indicatos Associaes empresariais, industriais ou profissionais,omunidadesondeaempresatemoperaes6associaesde vizinhosLovernos locaisLovernos estataisLoverno nacional *DLs,oncorrentes HA@ILIDADES DO GESTOR ,onceituais ?er a organizao como um todo, processar informaes, planejar e pensar estrategicamente Oumanas ,omolidacomaspessoasecomotrabalhacomomembrodeumgrupo,almdeutilizardesuainflu!nciaparamotivaros funcion$rios" ,omunicao" (cnicas Entendimentoerealizaodetarefasespecficas,domniodemtodos,tcnicaseequipamentosenvolvidosnessasfunes especficas FUNVES EMPRESARIAS ELWSSIEAS % 8A9PE(-DL ' ,riao, ,omunicao e (roca de valor % *&E9AQR* 4&9*)=QR*5 ' &rocesso de produo de um servioGproduto% >-DADQA2 ' Alcanar resultados atravs das pessoas % 9E,=92*2 O=8AD*2 ' ,ontratao de pessoal EIFNEIAS AU\ILIARES DA ADMINSTRAO 8atem$tica,ontabilidade &sicologia2ociologia-nform$ticaEconomia>ilosofia)ireito ,omercial G (rabalhista G Administrativo G (ribut$rio ADMINISTRAO E ORGANIZAO DE EMPRESAS DE ENGENHARIA PROF. LUIZ AURLIO VIRTUOSO, MSc 1 02 LEGALIZAO DE EMPRESAS No si! "o Go#!$%o F!"!$&', ()*++,,,-.)'&%&'o..o#./$+'!.is'&c&o, !%co%$&0os & '!.is'&12o &3&'i4&"&. 5o%si3i12oL!is O$"i%6$i&sL!is 5o0)'!0!%&$!s57"i.osEs&3os M!"i"&s P$o#is7$i&sD!c$!osD!c$!os %2o %30!$&"osD!c$!os8L!isL!is D!'!.&"&s M!%s&.!%s "! #!o o&'PE5 8 P$o)os&s "! E0!%"& 9 5o%si3i12oP$o:!os "! L!i TIPOS DE SO5IEDADE O novo cdigo civil, LEI N O 10.406, DE 10 DE JANEIRO DE 2002, define os vrios i!os de socied"des enre "s !esso"s Soci!"&"! !0 5o030#$o socied"des %&e "ind" n$o e' se& "os consi&ivos inscrios n" J&n" (o'erci"l o& o&ro rg$o res!onsvel !elo Regisro e s$o regid"s !elo Novo (digo (ivil e !el"s nor'"s d"s socied"des #i'!les. Soci!"&"! !0 5o%& "! P&$ici)&12oAsocied"dee'con"de!"rici!")$o*"socied"defor'"d"enreoscioosensivo,&'"e'!res"eosscios!"rici!"nes,invesidores, !"r" " re"li+")$o de &' deer'in"do negcio. #o'ene o scioosensivo fic" res!onsvel !er"ne erceiros !el"s o,rig")-es d"socied"de, sendo o scio !"rici!"ne res!onsvel so'ene !er"ne o scio osensivo. Des" for'" !er"ne erceiros, fornecedores, f&ncionrios e rg$o !.,licos so'ene e/ise o scio osensivo e " socied"de so'ene e' v"lor enre os scios. Ese i!o de socied"de n$o necessi" de regisro ,"s" so'ene o conr"o enre os scios e %&"l%&er regisro %&e en0" n$o l0e confere !erson"lid"de 1&r2dic". Oscio!"rici!"nen$o!odeo'"r!"ren"srel")-esdoscioosensivoco'erceiros,so,!en"deres!ondersolid"ri"'eneco'ese !el"s o,rig")-es e' %&e inervier. 3odendo, con&do fisc"li+"r " ges$o dos negcios soci"is. A!lic"4se 5 socied"de e' con" de !"rici!")$o, s&,sidi"ri"'ene e no %&e co' el" for co'!"2vel, o dis!oso !"r" " socied"de si'!les, e " s&" li%&id")$o rege4se !el"s nor'"s rel"iv"s 5 !res")$o de con"s, n" for'" d" lei !rocess&"l. E' res&'o " socied"de e' con" de !"rici!")$o * " &ni$o for'"d" !or &'" e'!res" %&e seri" o scio osensivo e os scios !"rici!"nes %&e enr"' co' cero invesi'eno, !"r" " re"li+")$o de &' negocio. A !"rici!")$o dos scios deve ser conrol"d" e' con" es!eci"l e "!s "!&r"dos os res&l"dos, ese ser disri,&2do de "cordo co' !"rici!")$o de c"d" scio. Soci!"&"! Si0)'!sAsocied"de#i'!less$o"sdeno'in"d"s"nerior'enede#ocied"de(ivil,es$oconsi&2d"sco'"fin"lid"dede!res")$odeservi)os. Es" socied"de deve er se&s "os consi&ivos regisr"dos nos rg$os de Regisro.Es"s socied"des s$o regid"s !or nor'"s !r!ri"s d"s #ocied"des #i'!les de "cordo co' o Es",elecido no Novo (digo (ivil. Soci!"&"! !0 No0! 5o'!i#oAs #ocied"des e' No'e (oleivo s$o socied"des for'"d"s &nic"'ene !or !esso"s f2sic"s, sendo %&e os scios res!onde' solid"ri"'ene e ili'i"d"'ene!el"so,rig")-esd"socied"de.#e'!re1&2+od"res!ons",ilid"de!er"neerceirososscios!ode'li'i"renresi"ss&"s res!ons",ilid"des no conr"o soci"l.Es" #ocied"de ser reger !elo Novo (digo civil. Soci!"&"! !0 5o0&%"i& Si0)'!sAsocied"dee'co'"ndi"#i'!les*&'"socied"defor'"d"!ordoisi!osdesciosos(O6ANDI7ADO#,!esso"sf2sic"s,res!onsveis solidri" e ili'i"d"'ene !el"s o,rig")-es soci"is e os (O6ANDI7ARIO#, o,rig"dos so'ene !elo v"lor d" s&" 8&o". Nese i!o de conr"o deve' ser descri'in"dos os scios (o'"ndi"dos e os (o'"ndirios. Os scios (o'"ndirios n$o !ode' !r"ic"r "os e' no'e d" socied"de e ne' er se&s no'es co'o !"re d" fir'" soci"l, so, !en" de fic"r s&1eio " res!ons",ilid"de dos scios (o'"ndi"dos.Es" socied"de rege4se !el"s nor'"s d" socied"de e' No'e (oleivo e !elo Novo (digo (ivil Soci!"&"! Li0i&"&Es" * for'" '"is co'&' de socied"de, nel" " res!ons",ilid"de de c"d" scio * resri" "o v"lor de s&"s %&o"s de c"!i"l soci"l, '"s odos ossciosres!onde'solid"ri"'ene!el"inegr"li+")$odoc"!i"lsoci"l.Asocied"deli'i"d"evegr"ndes"ler")-esco'"vig9nci"do Novo(digo(ivile*regid"!el"snor'"sd"s#ocied"des#i'!les,!odendoosscios!rever"reg9nci"s&!leiv"d"socied"deli'i"d" !el"s nor'"s d"s #ocied"des "n:ni'"s. ADMINISTRAO E ORGANIZAO DE EMPRESAS DE ENGENHARIA PROF. LUIZ AURLIO VIRTUOSO, MSc 2 (o' "s "ler")-es i'!os"s !elo Novo (digo (ivil os scios !ode' design"r "d'inisr"dores n$o scios 'edi"ne insr&'eno %&e dever ser "r%&iv"do 1&no "os "os consi&ivos. 3oder$o "ind" os scios consi&ir &' consel0o fisc"l co'!oso !or scios o& n$o.Os scios !oder$o deli,er"r so,re os "ss&nos d" socied"de e' Asse',l*i"s o& e' re&ni-es, sendo %&e !"r" "s socied"de co' '"is de 10 scios * o,rig"ri" " Asse',l*i". Soci!"&"! A%;%i0&N"socied"de"n:ni'"o&co'!"n0i",oc"!i"l*dividoe'")-es,o,rig"'4sec"d"scioo&"cionis"so'ene!elo!re)odee'iss$od"s ")-es %&e s&,screver o& "d%&irir.A socied"de "n:ni'" rege4se !or Lei Es!eci"l ;Lei 6.404 e !oss&i nor'"s, reg&l"'enos e o,rig")-es "cessri"s '&io co'!le/"s sendo &ili+"d"s!rinci!"l'ene!orgr"ndescor!or")-es,"se'!res"s'enores%&enecessi"'de'"ior"gilid"den"so'"d"sdedecis-es !refere' " #ocied"de Li'i"d", %&e "ind" * ,e' '"is si'!les, 'es'o co' "s "ler")-es inrod&+id"s !elo Novo (digo (ivil. Soci!"&"! !0 5o0&%"i& )o$ A1 (onri,&i)$o de 'el0ori", decorrene de o,r"s !.,lic"s. J&ridic"'ene, no Kr"sil, 0o1e, enende4se %&e "s conri,&i)-es !"r"fisc"is o& es!eci"is inegr"' o sise'" ri,&rio n"cion"l, 1 %&e " noss" (onsi&i)$oDeder"lress"lv"%&"noe/igi,ilid"ded"conri,&i)$osindic"l;"r.L0,incisoIA,(D>,d"sconri,&i)-es!revidenciri"s;"rigo 201(D>,soci"is;"rigo14C(D>.!"r""seg&rid"desoci"l;"rigo1CJ(D>e!"r"o3I#M3rogr"'"deInegr")$o#oci"le3A#E3M 3rogr"'" de Dor'")$o do 3"ri':nio do #ervidor 3.,lico ;"rigo 2HC (D>. (o'oconri,&i)-eses!eci"ise'os"ind""se/igid"s"f"vord"OAK,(REA,(R(,(R6eo&rosrg$osreg&l"doresdoe/erc2ciode "ivid"des !rofission"is. ADMINISTRAO E ORGANIZAO DE EMPRESAS DE ENGENHARIA PROF. LUIZ AURLIO VIRTUOSO, MSc H Os e'!r*si'os co'!&lsrios s$o reg&l"dos co'o ri,&os, confor'e "rigo 14L d" (D o %&"l se insere no ("!2&lo I G Do #ise'" 7ri,&rio N"cion"l. Lis" de ri,&os ;i'!osos, conri,&i)-es, "/"s, conri,&i)-es de 'el0ori"> e/isenes no Kr"sil? -Adicion"l de Dree !"r" Renov")$o d" 6"rin0" 6erc"ne G ADR66 4 Lei 10.LCH,"',*'c0"'"doN#"lrioEd&c")$oN4Decreo 6.00H 4 Lei L.02C 4 Lei C.LJH 4 Lei L.=06 4 "r.6 do Decreo4Lei 1.4H=-I'!oso so,re " E/!or")$o ;IE>-I'!oso so,re " I'!or")$o ;II>-I'!oso so,re " 3ro!ried"de de Ae2c&los A&o'oores ;I3AA>-I'!oso so,re " 3ro!ried"de 3redi"l e 7erriori"l Qr,"n" ;I37Q>-I'!oso so,re " 3ro!ried"de 7erriori"l R&r"l ;I7R>-I'!oso so,re " Rend" e 3rovenos de 8&"l%&er N"&re+" ;IR 4 !esso" f2sic" e 1&r2dic">-I'!oso so,re O!er")-es de (r*dio ;IOD>-I'!oso so,re #ervi)os de 8&"l%&er N"&re+" ;I##>-I'!oso so,re 7r"ns'iss$o Kens Iner4Aivos ;I7KI>-I'!oso so,re 7r"ns'iss$o ("&s" 6oris e Do")$o ;I7(6D>-IN## A&:no'os e E'!resrios -IN## E'!reg"dos -IN## 3"ron"l ADMINISTRAO E ORGANIZAO DE EMPRESAS DE ENGENHARIA PROF. LUIZ AURLIO VIRTUOSO, MSc 4 -I3I ;I'!oso so,re 3rod&os Ind&sri"li+"dos>-3rogr"'" de Inegr")$o #oci"l ;3I#> e 3rogr"'" de Dor'")$o do 3"ri':nio do #ervidor 3.,lico ;3A#E3>-7"/" de A&ori+")$o do 7r","l0o Esr"ngeiro-7"/" de Av"li")$o in loco d"s Insi&i)-es de Ed&c")$o e (&rsos de Or"d&")$o 4 Lei 10.L=0til 3tele!0 'mpresa +ica en(essada, ultrapassada EMPREENDEDORES BEM-SUCEDIDOS TAMBM PODEM CONSEGUIR MUITA RIQUEZA E SATISFAO PESSOAL SITES SOBRE EMPREENDEDORISMO OOO.portaldoempreendedor.(ov.br 3site do (overno para +ormalizar o empreendedor4 OOO.empreendedor.com.br OOO.sebrae.com.br httpP==(1.(lobo.com=economia=pme= httpP==e!ame.abril.com.br=pme= httpP==OOO.ameninadovale.com= httpP==OOO.mit1009.or(= httpP==Oeb.mit.edu=(ordonelp= 3Pro(rama .iderana M&)4 0 &&&&&&&&&&$ $ t P = 8 ADMINISTRAO E ORGANIZAO DE EMPRESAS DE ENGENHARIA PROF. LUIZ AURLIO VIRTUOSO, MSc 1 04 FUNO GERENCIAL: PLANEJAMENTO PROCESSO DE PLANEJAMENTO ESTRATGICO. o processo de estruturar e esclarecer os cursos de ao da empresas e os objetivos que deve alcanar. a resposta s ameaas e oportunidades do ambiente e aos pontos fortes e fracos da organizao. Define trs elementos bsicos do futuro da empresa misso! objetivos e estrat"gias. ANLISE E!TERNA GERAL#ambientee$terno"compostopelos%&sepelasforasqueestoforadafronteiratradicionaldaorganizao.%odeserdivididoemdois ambientes' o geral e o operacional. G"#$% I&'%()&c*$+ +,c*,c(%-(#$*+' podem prever amplas mudanas e tendncias da sociedade! perceber se as atitudes sociais da empresa esto sendo percebidas pelo %&s como corretas e evitar legisla(es restritivas. I&'%()&c*$+"c,&./*c$+'sorepresentadasgeralmentepelasta$asdejuros!ta$adeinflao!ta$asdec)mbio!crescimento econ*mico!entreoutros.+oosfatoresmaiscr,ticosqueumaempresadeveavaliar!identificandoposi(escr,ticasincertasem relao ao futuro e! conseq-entemente! associando.as ao modelo de demanda e potencial de lucro para seus servios e produtos. I&'%()&c*$+0,%1-*c$+'estorelacionadasagovernosedemaisentidadespol,ticasoulegais./sempresasdevemmonitoraressas foras!principalmentequandodizemrespeitoaaumentooudiminuioderegulamentao./sfontesdessasinflunciassoos legisladores! agncias reguladoras! agncias de arrecadao de receita e os cortes. 0ssas fontes podem ocorrer tanto a n,vel federal! estadual e municipal. 0ssas fontes! multiplicadas pelos n,veis! resultam em doze grandes influncias. +e uma determinada empresa atuar em n,vel internacional aumentar ainda mais o n1mero de foras pol,ticas relevantes. I&'%()&c*$+-"c&,%23*c$+'possuemacapacidadedecausargrandeimpactonoambientegeral!criandonovosprodutos!servios! processos e at" mesmo novos segmentos! como no caso da telefonia celular m2vel! a qual se e$pandiu rapidamente e foi capaz de alterarsignificativamenteos3bitosdaspessoasnotrabal3oenolazer.4amb"m!comamesmafacilidadedecriar!asinfluncias tecnol2gicas podem destruir segmentos at" ento consolidados. O0"#$c*,&$% # ambiente operacional so os %&s que! de alguma forma! interagem com a organizao. #s principais %&s os clientes! fornecedores! concorrentes!agnciaseadministradoresgovernamentais!comunidadeslocais!gruposdeativistas!sindicatos!am,diae intermedirios financeiros. ANLISE E!TERNA DO SETOR 4 NEG5CIO6 O MODELO DAS CINCO FORAS DE PORTER #estadodecompetioemumaind1stria"sempreformadoporcincoforascompetitivasquedeterminamaatratividadedeumramode neg2cios!ascaracter,sticasdacompetiodentrodeleesuascausas.0ssasforassemodificamcomopassardotempoepodemser influenciadas e influenciar a estrat"gia de uma empresa. /s cinco foras so' 0ntrada de novos concorrentes/meaa de produtos substitutos%oder de negociao dos clientes%oder de negociao dos fornecedores 5ivalidade entre as empresas e$istentes. # vigor de cada uma das cinco foras competitivas " funo da estrutura da ind1stria 6ou ramo de neg2cio7 e de suas caracter,sticas t"cnicas e econ*micas. /8anliseestruturaldeind1strias96%#5405!1:;:7consisteemtentardissecartodososcondicionantesdeumadeterminadaind1stria!de forma a criar um mapa de posicionamento para que a empresa possa defender.se das press(es que sofre e! se poss,vel! ven3a a influenciar asforasqueestoal"mdoseucontrole.%aratanto!%orter61:;:7!al"mdascincoforascompetitivasjdiscutidas!acrescentamaissete barreiras a novos entrantes' economia de escala! diferenciao do produto! necessidade de capital! custos de mudana! acesso aos canais de distribuio! desvantagens de custo independentes de escala e pol,tica governamental. #autortamb"msugerequeasabordagensposs,veisparasuaestrat"giacompetitivaso'posicionaraempresademodoquesuas capacidadesproporcionemmel3ordefesacontraoconjuntoe$istentedeforascompetitivasinfluenciaroequil,briodeforasatrav"sde movimentosestrat"gicose!assim!mel3oraraposiorelativadaempresaouanteciparasmudanasnosfatoresbsicosdasforase responder a eles! e$plorando! assim! a mudana atrav"s da escol3a de uma estrat"gia apropriada ao novo equil,brio competitivo! antes que os rivaisaidentifiquem.desumaimport)nciaqueogestorcon3eaasforasatuantesnasuaind1stria!poisissoserfundamentalpara determinar a lucratividade no setor! isto "! quanto maior a intensidade das foras atuantes! maior ser a competitividade da ind1stria e menor a lucratividade das empresas participantes.< ADMINISTRAO E ORGANIZAO DE EMPRESAS DE ENGENHARIA PROF. LUIZ AURLIO VIRTUOSO, MSc = A/"$7$+ 8" &,9,+ c,&c,##"&-"+ :;$##"*#$+ < "&-#$8$= . 0conomia de escala . Diferenciao do produto . &magem de marca . >ecessidades de fundos . ?ustos de mudanas . /cesso aos canais de distribuio . @noA.3oA 6patentes! B7 . /cesso favorvel a mat"rias.primas . ?urva da e$perincia . %ol,tica do governo . 5etaliao esperada. D"-"#/*&$&-"+ 8$ #*9$%*8$8" :C#"+c*/"&-, 8$ *&8>+-#*$= . >1mero de concorrentes . ?ustos fi$os elevados . 5eduzida diferenciao . ?ustos de mudana . +obrecapacidade intermitente . Diversidade de concorrentes . &mport)ncia estrat"gica de neg2cio . Carreiras sa,da' . /ctivos espec,ficos . ?ustos fi$os de sa,da . 5ela(es estrat"gicas . Carreiras emocionais . 5estri(es sociaisDgovernamentais. D"-"#/*&$&-"+ 8, 0,8"# 8" &"3,c*$7?, 8,+ ',#&"c"8,#"+ . ?oncentrao de fornecedores . 6&ne$istncia de7 produtos substitutos . Diferenciao das entradas . ?ustos de mudana de fornecedores . &mport)ncia do volume do fornecedor . ?usto em relao ao total comprado na ind1stria . 5iscos de integrao a jusante. D"-"#/*&$&-"+ 8, 0,8"# 8" &"3,c*$7?, 8,+ c%*"&-"+ . ?oncentrao . Eolume das suas compras . &ne$istncia de diferenciao . ?usto de mudana' . 5eduzidos 6pDcliente7 . 0levados 6pD empresa7. . /meaa de integrao a montante . &nforma(es dispon,veis 6sobre preos! procura! etc7 . %rodutos substitutos. D"-"#/*&$&-"+ 8, #*+c, 8" +(@+-*-(*7?, . 5elao preoDrendimento 6desempen3o7 . ?usto de mudana . %ropenso do comprador para aquisio de produtos substitutos. ANLISE INTERNA#estudodoambientee$ternopermitequeasempresasidentifiquemaquiloqueaempresapoderiafazer!enquantoaanlisedoambiente interno permite identificar o que a empresa pode fazer. 0ssaanliseidentificaasa(espossibilitadasporseusrecursos!capacidadesecompetnciasessenciais,mpares.0mais!aanlisedo ambienteinternopermitesabercomquaisrecursossepodecontaretamb"mquaissoospontosvulnerveisnomomentodese estabelecerem as estrat"gias empresariais. #s recursos podem ser tang,veis ou intang,veis. #s recursos tang,veis so os ativos da empresa que podem ser vistos! tocados e qualificados! comomquinas!din3eiro!produtos!entreoutros.#srecursosintang,veis!entretanto!soosativosquesodif,ceisdequantificar!como con3ecimento! 3abilidades! capacidades! relao com os %&s e reputao. #s recursos so classificados em c*&c, A#"$+' financeiros! f,sicos! baseados em pessoas! baseados em con3ecimentos e organizacionais. ADMINISTRAO E ORGANIZAO DE EMPRESAS DE ENGENHARIA PROF. LUIZ AURLIO VIRTUOSO, MSc F #srecursos'*&$&c"*#,+tornam.seumavantagemparaaorganizaoquandoestapossuiflu$odecai$aforte!acessoacapitalcomjuros bai$os e credibilidade! por"m! so recursos que no so e$clusivos de uma s2 organizao ou que no possam ser imitados. %ara medir a sua forafinanceira!aorganizaodevemedirseus,ndicesfinanceirosecompar.loscomosdeempresasdosetoroucomumimportante concorrente. #srecursos'1+*c,+podemserdiscutidos!adotandooconceitodecadeiadevalorelaboradopor%orter61:;:7.0staferramentacriadapelo autor " 1til para identificar as fontes de vantagem competitiva./ cadeia de valor divide os processos organizacionais em atividades distintas quecriamvalorparaocliente!c3amadasdeatividadesprimriaseatividadesdeapoio./satividadesprimriassoformadaspelalog,stica internaee$terna!opera(es!marGetingeservios./satividadesdeapoioso'aquisioderecursos!desenvolvimentotecnol2gico! administraoderecursoseadministrao./vantagemcompetitivaobtidanosrecursosf,sicospodeserdesenvolvidaapartirdequalquer atividade primria ou de apoio! ou ainda! de como a organizao combina as duas atividades! e por fim! da forma como as atividades internas esto conectadas com o ambiente e$terno. /s0"++,$+soosrecursosmaisvaliososdeumaorganizao.#utrosfatoresdeproduocomomaquinrio!propriedadeseat"mesmo con3ecimentopodemserduplicados!por"mcadapessoa"1nica.0ssaspessoassoosdiretores!gerentes!funcionrioseproprietrios! sendoqueon,vele$ecutivomaisaltodeumaorganizao"opresidente./atuaodopresidenteedesuaequipepodeserumafontede vantagem competitiva! bem como os funcionrios! dependendo de como so administrados. #s valores compartil3ados entre os membros da organizao! a relao de informao e diviso das pessoas em grupo so poss,veis fontes de vantagem competitiva. #srecursosdec,&B"c*/"&-,referem.semaneiracomoumaorganizaoadministraacriao!reteno!compartil3amentoeacorreta utilizao do con3ecimento de uma determinada empresa. #s recursos ,#3$&*C$c*,&$*+ gerais compreendem o que as empresas possuem e que podem ter um grande impacto no seu sucesso. Dentre osrecursosmaisimportantes!a patenteeasmarcasqueumaorganizaopossui!areputaoorganizacionalearelaoe$istenteentrea organizao e os %&s. Benchmarking:podeserentendidocomoumpadrodereferncia.0ssaferramenta"amensuraododesempen3odeumaorganizao em relao ao mel3or de seu setor ou de outra ind1stria. De forma mais simples! " aprender com os outros! seja outra organizao ou outro setor dentro da pr2pria empresa. 4em como objetivo utilizar o con3ecimento e a e$perincia de terceiros para mel3orar a pr2pria organizao. Benchmarkingno"simplesmenteintroduzirmudanasemel3oriasporelasmesmas.4rata.sedeadicionarvalor.#termonodeveser confundido como um processo de c2pia. ANLISE SDOT :PONTOS FORTES, PONTOS FRACOS, OPORTUNIDADES E AMEAAS= #modelotradicionaldaadministraoestrat"gicaconsisteemanalisarambientese$ternoseinternosdaorganizao!como intuito de identificar os pontos fortes! os pontos fracos! as oportunidades e as ameaas da empresa. 0sta anlise " con3ecida como +H#4! acr*nimooriundodaspalavrasinglesasStreghts,Weaknesses,OpportunitieseThreats!quesignificaforas!fraquezas!oportunidadese ameaas. 0sta anlise! que geralmente consiste em combinar os pontos fortes com as oportunidades e anular os pontos fracos e as ameaas! fundamentaadireoestrat"gicacomacriaodasmiss(esemetasorganizacionais.Desdequeadefiniodaatividadedoneg2cioseja bem e$ecutada! as quest(es deslocam.se para as oportunidades e ameaas do meio envolvente para! em seguida! posicionar a empresa em termos de foras e fraquezas. ADMINISTRAO E ORGANIZAO DE EMPRESAS DE ENGENHARIA PROF. LUIZ AURLIO VIRTUOSO, MSc I DIAGN5STICO DOS AM;IENTES TOMAR DE DECISEES DEFINIR PLANO ESTRATGICO >eg2cioEisoJisso 6%ara que e$iste a organizaoK Luais os benef,cios que a empresa deve proporcionar aos %&sK7 #bjetivos Jetas 0strat"gias%ol,ticas 5egras e procedimentos#ramentos%rogramas ESTRATGIA EMPRESARIAL . o curso de ao que uma empresa adota para assegurar seus objetivos de desempen3o M como sua sobrevivncia! o taman3o que pretende alcanar! os concorrentes que deseja enfrentar ou a posio que pretende ter no mercado. .Nigaoentreosfatores0$ternose&nternos./proveitarosmeuspontosforteseaproveitarasoportunidadesDameaas transformado em estrat"gias. Maximiano, A.C.A, IntroduoAdministrao, !ed. "gs.#$!%#&!. PLANO DE NEG5CIO uma descrio detal3ada do empreendimento M o produto ou servio a ser fornecido e todos os aspectos da operao da futura empresa. # planodeneg2ciosprojetaaimagemdaempresacomooempreendedoresperaqueelaseja!paraorientaroprocessodesuacriaoe implementao. # plano de neg2cios tamb"m pode ser a base para um pedido de financiamento. Maximiano, A.C.A, IntroduoAdministrao, !ed. "gs.'&!%'!( TRA;ALHO PARA SER ENTREGUE NA MESMA DATA DO SEGUNDO TESTE ELA;ORAR UM PLANO DE NEG5CIO DE UM EMPRESA DE ENGENHARIA ADMINISTRAO E ORGANIZAO DE EMPRESAS DE ENGENHARIA PROF. LUIZ AURLIO VIRTUOSO, MSc 1 05 FUNO GERENCIAL: ORGANIZAO Maximiano, A.C.A, Introduo Administrao, 7ed. Pgs.176 - 228. 06 FUNO GERENCIAL: LIDERANA E COMUNICAO Maximiano, A.C.A, Introduo Administrao, 7ed. Pgs.229-27 Maximiano, A.C.A, Introduo Administrao, 7ed. Pgs.29!-"1" 0 FUNO GERENCIAL: CONTROLE Maximiano, A.C.A, Introduo Administrao, 7ed. Pgs."17-""! ADMINISTRAO E ORGANIZAO DE EMPRESAS DE ENGENHARIA PROF. LUIZ AURLIO VIRTUOSO, MSc 1 08 MARKETING Coc!"#o$ %&$"co$ 'o ()*+!#",

A evoluo conceitual do marketing Maslow e a hierarquia de necessidadesA Era KotlerA origem remontando a 1650A chegada do marketing ao Brasilistin!es essenciais entre e vendas marketing A A'(""$#*)-.o '! M)*+!#", "#$etivos e sistemasA %esquisa de in&orma!es" %lane$amento e desenvolvimento de %rodutos A in&lu'ncia da demanda e suas &erramentasA o%erao de vendas reali(ando metasA im%ort)ncia do atendimento ao *liente A$ /)*"&/!"$ ) '!0""-.o '! !$#*)#1,")$ +ari,veis control,veis e incontrol,veis O co(2o$#o '! ()*+!#", co(o !$#*)#1,") -roduto. qualidade/ a%resentao e marca-reo/ sua &ormao e o elo de valor -onto de venda e suas a#ordagens -ro%aganda e -romoo de +endas0 O$ ),!#!$ 'o 2*oc!$$o '! co(2*) " 1niciador" 1n&luenciador" ecisor" *om%rador " *onsumidor A$ !#)2)$ 'o 2*oc!$$o '! co(2*) A consci'ncia da e2ist'ncia do %roduto" interesse/ #aseado em necessidades e dese$os A avaliao/ com #ase no elo de valor " neg3cio e os meios de multi%lic,4lo A3/o$ ! !$#*)#1,")$ o (!*c)'o co(2!#"#"/o *onsumidores satis&eitos de %rodutos concorrentes *onsumidores insatis&eitos de %rodutos concorrentes*onsumidores que ainda no esto no mercado*onsumidores dos nossos %rodutos No/)$ '"*!-4!$ 'o ()*+!#", 5L"/*o M)*+!#", 6&$"co ! D!$co(23"c)'o 7 G*)#8"#o ) "#!*!#9 ADMINISTRAO E ORGANIZAO DE EMPRESAS DE ENGENHARIA PROF. LUIZ AURLIO VIRTUOSO, MSc 5 O$ : C;$ '! Ro%!*# L)8#!*%o*6o#ert 7auter#orn desenvolveu em 1880 uma nova nova viso %ara o Marketing Mi2/ o&erecendo 9 novos ingredientes0 9 *s9 -s *onsumers :ants and needs ; atis&? ; *usto %ara satis&a(er o *onsumidor-reo *onvenience to #u? ; *onveni'ncia %ara com%rar-raa *ommunication; *omunicao-romoo O$ : A;$ '! R)"()* R"cociedade 7egislao =ecnologia *oncorr'ncia Ada%tao B a &ase de ada%tao dos -rodutos ou >ervios Es necessidades levantadas na Case de An,lise Ativao B a &ase de concreti(ar os %lanos Avaliao B a &ase de an,lise dos es&oros dis%endidos e das &oras e &raque(as organi(acionais0 POSICIONAMENTO"s 9-s ou F-s criados %or Gerome Mc*arth? e %o%ulari(ado %or -hili% Kotler/ cali#rados/ re%resentam o mi2 de marketing que determiminaro o -">1*1" 6 Qan$an permite agili"ar a entrega e a produo de peas. Pode ser empregado em ind0strias montadoras( desde *ue o n&el de produo no oscile em demasia. 6s Qan$ans Csicos /cartDes ou caixas1 podem ser Qan$ans deProduo ou Qan$ans de Mo&imentao e transitamentreoslocaisdearma"enagemeproduosu$stituindoCormul)rioseoutrasCormasdesolicitarpeas(permitindoenCim*uea produo se reali"e Just in time B metodologia desen&ol&ida e aperCeioada por Taiic,i 6,no e ?aHic,i ToKoda con,ecida como ?istema ToKota de Produo. GAIZEN Qai"en/dojapon+s(mudanaparamel,or1'umapala&radeorigemjaponesacomosigniCicadodemel,oriacontnua( gradual( na &ida em geral /pessoal( Camiliar( social e no tra$al,o1. %os anos =N( os japoneses retomaram as id'ias da administrao cl)ssica de TaKlor e as crticas delas decorrentes para reno&ar sua ind0stria e criaram o conceito de Qai"en( *ue signiCica aprimoramento contnuo. -ssa pr)tica /exprimindo uma Corte CilosoCia de &ida oriental e sendo( por sua &e" tam$'m( uma CilosoCia( uma cultura1 &isa o $em no somente da empresa como do ,omem *ue tra$al,a nela. As empresas somuniciadascomCerramentasparaseorgani"areme$uscaremsempreresultadosmel,ores.Partindodoprincpiode*ueotempo'o mel,orindicadorisoladodecompetiti&idade(atuadeCormaamplapararecon,ecereeliminarosdesperdciosexistentesnaempresa(sejam em processos produti&os j) existentes ou em Case de projeto( produtos no&os( manuteno de m)*uinas ou( ainda( processos administrati&os. Hoje melhor do que ontem, amanh melhor do que hoje! Para o Qai"en( ' sempre poss&el Ca"er mel,or( nen,um dia de&e passar sem *ue alguma mel,oria ten,a sido implantada( seja ela na estrutura da empresa ou no indi&duo. ?ua metodologia tra" resultados concretos( tanto *ualitati&amente( *uanto *uantitati&amente( em um curtoespaodetempoeaum$aixocusto/*ue(conse*Fentemente(aumentaalucrati&idade1(apoiadosnasinergiageradaporumae*uipe reunida para alcanar metas esta$elecidas pela direo da empresa. 6 ?istema de produo ToKota ' con,ecido pela sua aplicao do princpio do Qai"en. :ma analogia con,ecida ' a de uma ,ist.ria c,amada R6 Tesouro de SresaR( na *ual um po$re alCaiate compra um li&ro com o segredo de um tesouro. Para desco$rir o segredo( ele tem *uedeciCrartodososidiomasescritosnoli&ro.Aoestudareaprenderestesidiomas(comeamasurgiroportunidades(eelelentamente/de Cormasegura1comeaaprosperar.#epois('precisodeciCrarosc)lculosmatem)ticosdoli&ro.To$rigadoacontinuarestudandoese desen&ol&endo( e a sua prosperidade aumenta. %o Cinal da ,ist.ria( no existe tesouro algum B na $usca do segredo( a pessoa se desen&ol&eu tanto*ueelamesmapassaaserotesouro.6processodemel,orianode&eaca$arnunca(eostesourossocon*uistadoscomsa$ere tra$al,o. Por isso( a &iagem ' mais importante *ue o destino. %oSrasil(oLean2nstituteSrasil(institutodepes*uisasemCinslucrati&oscommissodedisseminaraspr)ticaslean(atuano treinamento de pessoas para a utili"ao das Cerramentas lean( incluindo a pr)tica do Qai"en ADMINISTRAO E ORGANIZAO DE EMPRESAS DE ENGENHARIA PROF. LUIZ AURLIO VIRTUOSO, MSc = 09.I - ADMINISTRAO DE MATERIAL E#&/43+ Guantidade de itens mantidos em disponi$ilidade constante e reno&ados periodicamente para produ"ir lucros ou ser&ios A manuteno de esto*ue exige in&estimento ele&ado Por *ue ter esto*ueE -2ncerte"a de demanda -Uariao da demanda ao longo do tempo -2ncerte"a da disponi$ilidade imediata do material nos Cornecedores P%/p!c" 3 "!&(+ ,?,, CLT7 configura-se a culpa rec.proca com a ocorr-ncia dos seguintes elementos1 a! a e$ist-ncia de duas /ustas causas2 uma do empregado e outra do empregador2 as duas gra,es e suficientespara por si s5 serem causa da resciso2 b! duas relaes de causa e efeito2 a segunda falta, 0ue " causa da resciso do contrato, " por sua ,ezefeitodaculpacometidapelaoutraparte2c!contemporaneidade2d!proporcionalidadeentreasfaltas.9$emplo1trocadeofensasentre empregador e empregado. DIREITOS B@SICOS DO TRABALHADOR REGIDO PELA CLT71 3 FA!("4 *"!&(+ 18B % 4%+4., CLT0 - " um direito constitucional do trabalhador (artigo ;%>, &?!, pelo 0ual ap5s cada per.odo de 1 meses de ,ig-ncia do contrato de trabalho, o empregado ter# direito a f"rias. 3s f"rias de,ero ser concedidas em ums5 per.odo, nos 1 meses subse0@entes * data em 0ue o empregado ti,er ad0uirido odireito. (art. 1)4,&'(!. ADMINISTRAO E ORGANIZAO DE EMPRESAS DE ENGENHARIAPROF. LUIZ AURLIO VIRTUOSO, MSc 3remuneraodasf"riascompreendeumsal#riomensaldoempregado,maisumteroda0uele.&asoha/ahorase$trashabitualmente prestadas, sero inclu.das na remunerao das f"rias (s4mula. 1A1, (B(!. &aso as f"rias no se/am concedidas nos 1 meses subse0@entes, sero consideradas f"rias ,encidas, e, por isso, a remunerao respecti,a de,er# ser paga em dobro. 1.I 3 FA!("4 P!p!c()"(4 *"!&(+ 1,GB (lei n.;H;8C::, art.1%,>> e &irc. &9?CGefusCGiarp AC71!.4.I - M6=&" $ FGTS 3 tem car#ter indenizat5rio, ,isto 0ue ,isa proteger o emprego do trabalhador. 3ssim, na hip5tese de despedimento sem /ustacausa,ainda0ueindireto,oempregadorde,er#depositarnaconta,inculadadoempregado48Edetodososdep5sitosefetuadose de,idamente corrigidos. +o caso de culpa rec.proca ou fora maior, a multa ser# de 8E. - H!"4 %F&!"4 *"!&(+ :B, CLT0 - so consideradas horas e$tras a0uelas 0ue ultrapassem a /ornada de trabalho normal do empregado e as 0ue so trabalhadas em dia 4til 0uando o empregado no tem obrigao de faz--lo. 3 remunerao das horas e$tras ser#, no m.nimo, cin0@enta por cento a mais do 0ue a hora normal2 assim preceituou a &onstituio ?ederal de17::,emseuartigo;%,.3integraodaremuneraodashorase$trashabituaisparaoc#lculodef"rias,1)%sal#rio,a,isopr",ioe ?I(B " pac.fica.! - A$(c()"= N&6!) *"!&(+ 2/, IG, CF % "!&(+ 2-,CLT0 - " o acr"scimo incidente sobre a hora de trabalho em ,irtude de ser laborada entre ashoras de um dia e as A horas do dia seguinte. 9ste acr"scimo ser# de, no m.nimo, 8E sobre a hora diurna. 3 percentagem legal integra-se nos c#lculo para todos os fins (f"rias, 1)% sal#rio, indenizao, ?I(B, etc.!. 7 - A$(c()"= $% I)4"=6H!($"$% % $% P%!(c6=4($"$% 3 *"!&(+ 2/, GGIII, % "!&(+ 1?B % 4%+4., CLT0 3A$(c()"= $% I)4"=6H!($"$% - " o acr"scimo concedido ao trabalhador 0ue este/a e$posto a agentes noci,os * sa4de durante sua /ornada de trabalho. 9ste acr"scimo ser# de 48E, 8E e 18E do sal#rio m.nimo da regio, segundo a classificao da insalubridade nos graus m#$imo, m"dio e m.nimo. A$(c()"= $% P%!(c6=4($"$% - " o acr"scimo concedido ao trabalhador 0ue mantenha contato permanente com inflam#,eis ou e$plosi,os em condiesderiscoacentuado.9steacr"scimoser#de)8Esobreosal#riosemosrefle$osresultantesdegratificaes,pr-miosou participaes nos lucros da empresa. LEGISLAO 3 1 3 R%4c(49 p! P%$($ $% D%'(449 $ E'p!%+"$ *c)&!"& $% '%)4 $% 1 ")0 "ora# e$tra#, #e %ouver Sa&do de #a&'rio - SI()vi#o *r+vio - ,-. 13 #a&'rio - SI(F+ria# ven/ida# - ,-. F+ria# propor/ionai# - ,-. (0nun/iado 1!1, TST) )di/iona& de F+ria# - ,-. FGTS m2# anterior - ,-. FGTS da re#/i#3o - ,-. (u&ta do FGTS - ,-. Indeni4a3o )di/iona& 5ei 7136764, art. 8 - ,-. Indeni4a3o artigo 478,C5T - ,-. Sa&'rio 9am:&ia - SI(

1 - ;e#/i#3o por *edido de as 1enda no momento no con1m aos seus donos ;0ue "reerem es"erar mel6ores "reos su>eitando-sea"agarasta=asdearma8enagemeacorrerosricosdebai=aremascotaFesem1e8desubirema4o"atrimLniodaem"resa4essedin6eirocom"ram0uinas4"aga uncionrios etc2 ' ca"ital social4 assim4 a "r"ria em"resa2 Comoanegociaodiria4o"reodasaFeslutua:se6muitoscom"radores4o"reotendeasubir:docontrrio4ouse>a40uando6 muitos in1estidores 1endendo essas aFes4 o "reo cai4 a lei da oerta e da "rocura2 %e certa orma4 o mercado de aFes concreti8a o son6o de muitas "essoas 0ue dese>am o "r"rio negcio4 mas no t@m ca"ital ou condiFes "arairadiante2$esmocom"oucodin6eiro4"odem-sea8erbonsnegcioscom"randoaFesdegrandesem"resas2'in1estidortorna-se scio da em"resa da 0ual ad0uiriu aFes e os "oderes a ele atribu/dos so limitados "elo ti"o de ao 0ue com"rou e tambm "ela 0uantidade de aFes 0ue "ossui2 D&+82%'&- %eb@ntureumt/tulodecrditore"resentati1odeem"rstimo0ueumacom"an6iaa8>untoaterceirose0ueasseguraaseusdetentores direito contra a emissora4 nas condiFes constantes da escritura de emisso2 !ara emitir uma deb@nture uma em"resa tem 0ue ter uma escritura de emisso4 onde esto descritos todos os direitos coneridos "elos t/tulos4 suas garantias e demais clusulas e condiFes da emisso e suas caracter/sticas2 -e="ressoinglesaderi1adaMdeb@ntureMgeralmentemaisem"regadanoBrasildo0ueasuacorres"ondenterancesaobligation4 tambm adotada na legislao brasileira ;como obrigaFesetodeestudoo"atrimLniodasentidades4seusenLmenose1ariaFes4tantonoas"ecto 0uantitati1o 0uanto no 0ualitati1o4 registrando os atos e atos de nature8a econLmico-inanceira 0ue o aetam e estudando suas conse0u@ncias na din9mica inanceira2- "rinci"al inalidade da contabilidade "ermitir a obteno de inormaFes economicas e inanceira acerca da entidade2 ' nome deri1a do uso das contas contbeis2 %e acordo com a doutrina oicial brasileira ;organi8ada "elo Consel6o Federal de Contabilidadea4todososacontecimentosaseremescrituradosde1emcorres"onderaum documento legali8ado 0ue com"ro1e a sua 1eracidade2 D&*,2-%'$67&-c,2%unto de o"eraFes reali8adas num determinado "er/odo4 normalmente4 de do8e meses2 %e acordo com a legislao mencionada4 as em"resas de1ero na %emonstrao do &esultado do *=erc/cio discriminar: a receita bruta das 1endas e ser1ios4 as deduFes das 1endas4 os abatimentos e os im"ostos: a receita l/0uida das 1endas e ser1ios4 o custo das mercadorias e ser1ios 1endidos e o lucro bruto: asdes"esascomas1endas4asdes"esasinanceiras4dedu8idasdasreceitas4asdes"esasgeraiseadministrati1as4eoutras des"esas o"eracionais: o lucro ou "re>u/8o o"eracional4 as outras receitas e as outras des"esas: o resultado do e=erc/cio antes do +m"osto sobre a &enda e a "ro1iso "ara o im"osto: as "artici"aFes de deb@ntures4 em"regados4 administradores e "artes beneicirias4 mesmo na orma de instrumentos inanceiros4 e de instituiFes ou undos de assist@ncia ou "re1id@ncia de em"regados4 0ue no se caracteri8em como des"esa: o lucro ou "re>u/8o l/0uido do e=erc/cio e o seu montante "or ao do ca"ital social2 Na determinao da a"urao do resultado do e=erc/cio sero com"utados em obedi@ncia ao "rinc/"io da com"et@ncia: a< as receitas e os rendimentos gan6os no "er/odo4 inde"endentemente de sua reali8ao em moeda: e b< os custos4 des"esas4 encargos e "erdas4 "agos ou incorridos4 corres"ondentes a essas receitas e rendimentos2 ADMINISTRAO E ORGANIZAO DE EMPRESAS DE ENGENHARIA PROF. LUIZ AURLIO VIRTUOSO, MSc C *=em"los de %es"esas '"eracionais - Ygua4 esgoto4 energia - -lugueis !assi1os - +m"ostos e Ta=as - ,alrios e *ncargos - `uros !assi1os - Com"ras - %es"esas *1entuais *=em"los de &eceitas '"eracionais - &eceitas de QendasD,er1ios - %escontos 'btidos - `uros -ti1os - -lugueis -ti1os - &eceitas *1entuais MODELO DA DEMONSTRAO DO RESULTADO DO ECERCCIO &*C*+T- '!*&-C+'N-L B&)T- Qendas de !rodutos Qendas de $ercadorias !restao de ,er1ios ;-< %*%)RS*, %- &*C*+T- B&)T-%e1oluFes de Qendas-batimentos+m"ostos e ContribuiFes +ncidentes sobre Qendas T &*C*+T- '!*&-C+'N-L LX()+%- ;-< C),T', %-, Q*N%-, Custo dos !rodutos QendidosCusto das $ercadorias Custo dos ,er1ios !restados T &*,)LT-%' '!*&-C+'N-L B&)T' ;-< %*,!*,-, '!*&-C+'N-+,%es"esas Com Qendas%es"esas -dministrati1as ;-< %*,!*,-, F+N-NC*+&-, LX()+%-, %es"esas Financeiras ;-< &eceitas Financeiras QariaFes $onetrias e Cambiais !assi1as ;-< QariaFes $onetrias e Cambiais -ti1as ')T&-, &*C*+T-, * %*,!*,-, &esultado da *0ui1al@ncia !atrimonial Qenda de Bens e %ireitos do -ti1o No Circulante ;-< Custo da Qenda de Bens e %ireitos do -ti1o No Circulante T &*,)LT-%' '!*&-C+'N-L -NT*, %' +$!',T' %* &*N%- * %- C'NT&+B)+RW' ,'C+-L * ,'B&* ' L)C&' ;-< !ro1iso "ara +m"osto de &enda e Contribuio ,ocial ,obre o Lucro T L)C&' LX()+%' -NT*, %-, !-&T+C+!-RS*, ;-< %eb@ntures4 *m"regados4 !artici"aFes de -dministradores4 !artes Beneicirias4 Fundos de -ssist@ncia e !re1id@ncia "ara *m"regados ;T< &*,)LT-%' LX()+%' %' *^*&CXC+' ADMINISTRAO E ORGANIZAO DE EMPRESAS DE ENGENHARIA PROF. LUIZ AURLIO VIRTUOSO, MSc O NDICES PARA AN9LISE DE BALANO 1 NDICES DE LI@UIDEZ L#0#(&J I*&(#$%$ A D#-!,2#+#"#($(& K P$--#E, c#'c"$2%& *="ressa a rao de reais 0ue a em"resa dis"Fe de imediato "ara saldar cada &U 14BB de suas d/1idas2Tend@ncia dese>1el T -scend@ncia L#0#(&J C,''&2%& A A%#E, C#'c"$2%& K P$--#E, C#'c"$2%& !ara cada &U 14BB de d/1ida a curto "ra8o a em"resa dis"Fe do resultado da e0uao acima em reais "ara 0uitar2Tend@ncia dese>1el T -scend@ncia L#0#(&J S&c$ A 3A%#E, C#'c"$2%& E-%,0&-5 K P$--#E, C#'c"$2%& $ostra a ca"acidade de li0uidao das obrigaFes sem lanar mo dos esto0ues2Tend@ncia %ese>1el T -scend@ncia L#0#(&J G&'$" A 3A%#E, C#'c"$2%& > R&$"#J EI#1HE&" $ L,21, P'$J,5 &e1ela 0uanto a em"resa "ossui em cai=a e a reali8ar "ara 0uitar suas d/1idas com terceiros2Tend@ncia dese>1el T -scend@ncia 2 NDICES DE ROTATIVIDADE R,%$6:, (, A%#E, A A%#E, T,%$" K V&2($- M&2-$#- *="ressaon#merodemesesde1endas0ueserianecessrio"aracobriro"atrimLnioglobaldaem"resa2Tend@nciadese>1elT0uanto menor4mel6or2!aramel6oranlisedeste/ndice4aconsel6amosumaanlisedetal6adadarotaodoselementosdoati1o2-inalidade 1eriicar0ualoati1oes"ec/icocu>ogiro"ordemaislentoestcontribuindo"araogirolentodoati1ototal2$uitas1e8es4acul"aresideno esto0ueenos1aloresareceber:a0ueles"orcausadasu"erestocagemnaes"era4deacrscimonos"reosdecom"ra:estes4 usualmente como conse0a@ncia de uma inade0uada "ol/tica de crdito e cobranas2 R,%$6:, (,- E-%,0&- A E-%,0&- K C-%,- (,- P',(%,- V&2(#(,- $ostra 0uantos meses o esto0ue demora "ara ser 1endido2 Tend@ncia normal T estabilidade2 R,%$6:, (, P$%'#*G2#, A P$%'#*G2#, LH0#(, K V&2($- M&2-$#- *="ressa a 0uantidade de meses de 1endas 0ue seria necessrio "ara cobrir o total dos recursos "r"rios in1estidos na em"resa2 - reduo sucessi1a deste /ndice4 numa srie dese>1el at certo "onto4 signiicaria 0ue a em"resa est se a"ossando de uma atia maior do mercado4 cu>o atendimento4 mais cedo ou mais tarde4 necessitar aumentar seu "atrimLnio l/0uido em termos contbeis2 3 um sintoma de crescimento altamente dese>1el4 0uando no se>a e="losi1o e conigure 1olume de negcios su"erior 7s "ossibilidades do inanciamento de1endas "elo "atrimLniol/0uido2)maele1aoneste/ndicesigniicar0ueo1olumede1endasnoestacom"an6andoocrescimentodaem"resae4 "ortanto4 a mdio "ra8o4 os lucros "ro"orcionados "elas 1endas sero insuicientes "ara remunerar o ca"ital in1estido2 R,%$6:, (, C$!#%$" (& G#', A C$!#%$" (& G#', P'.!'#, K V&2($- M&2-$#- %emonstra a "ro"oro de ca"ital de giro 0ue a em"resa "ossui "ara a8er ace ao seu 1olume mensal de 1endas2 *="ressa a 0uantidade de reaisdeca"italdegirooinecessrio"araseconseguircadarealde1endas2'/ndiceresultantedeum"e0uenoca"italdegiro"oralto 1olume de 1endas ser logicamente bai=o e signiicar no somente uma bai=a "ro"oro de ca"ital de giro "ara o inanciamento das 1endas4 mas 0ue a em"resa tem necessidade de recorrer a inanciamento de terceiros e4 naturalmente4 "arte dos lucros icar ento com terceiros2 ,e esse /ndice or declinante4 arroc6ar4 naturalmente a situao2Tend@ncia normal T *stabilidade R,%$6:, (, A%#E, C#'c"$2%& A A%#E, C#'c"$2%& K V&2($- M&2-$#- '1olumede1endasa"ra8odeumacom"an6iae=igeum1olumedeca"italcirculante4contabilmenteclassiicadocomodis"on/1eleati1o reali81el40uel6ediretamente"ro"orcional2$aiores1endasa"ra8o4maiornecessidadedeca"italcirculante4emboraessa "ro"orcionalidade "ossa ser 0uebrada no caso de o aumento das 1endas ser inanciado4 total ou "arcialmente4 "or ornecedores: *="ressa o n#merodemesesde1endasserianecessrio"aracobrirototalderecursoscirculantesdaem"resa2%e1eoca"italcirculanteaumentarna "ro"orodoincrementodas1endas4sob"enadeamdio"ra8o4acom"an6iasentirsriaslimitaFesinanceirasnasuaca"acidadede "roduo2-rotaodoati1ocirculante40uandoemele1aosigniica0ueaem"resamantmemcirculaorecursos"rogressi1amente su"eriores7ssuasnecessidadesdeinanciamentodas1endas2(uandoemregressosigniica0ueoaumentodas1endasnoestsendo corres"ondido "or um aumento de recursos destinados ao inanciamento do 1olume adicional de 1endas2 R,%$6:, (& C,2%$- $ R&c&+&' A D!"#c$%$- $ R&c&+&' K V&2($- D#ado com o 1alor absoluto do /ndice de rotao dos esto0ues4 > 0ue uma bai=a lucrati1idadede1endas"odeser"ereitamentecom"ensadacomumgiromais1elo8dosesto0ueseumgirolentodestes4emgeral4 lucrati1idade ele1ada sobre as 1endas2)m /ndice de lucrati1idade ascendente4 de tend@ncia dese>1el2 R&%,'2, (, I2E&-%#*&2%, A Lc', LH0#(, K P$%'#*G2#, LH0#(, +ndicaa"ro"orodo"atrimLniol/0uido0ueaem"resaaueriuemormadelucro2-"rinci"altareadaadministraoinanceiraaindaa ma=imi8aro1alordomercado"arao"ossuidordasaFeseestabelecerumlu=odedi1idendoscom"ensador2%a/onomede/ndicedos acionistas2-"erman@nciadeste/ndicenumn/1elconstanteumatend@nciaaceit1el2)matend@nciaascendentedeste/ndicede1eser encaradacomateno4de1e80ueainstalaodeem"resasconcorrentesrelati1amentecil2!oroutrolado4oretornodoin1estimento ator geralmente sob considerao dos rgos go1ernamentais de regulamentao de "reos2 ADMINISTRAO E ORGANIZAO DE EMPRESAS DE ENGENHARIA PROF. LUIZ AURLIO VIRTUOSO, MSc I R&%,'2, (, I2E&-%#*&2%, T,%$" A Lc', LH0#(, K A%#E, T,%$" +ndicaa0uantidadedeunidadesdereaisaem"resaobte1eemremuneraoaseu"atrimLniototal2!oroutrolado4sein1ertermoso denominador com o numerador obteremos o n#mero de meses ou anos ;conorme o caso< le1ar a em"resa "ara recu"erar o in1estimento no ati1o2Consideramoseste/ndicecomosendode1italim"ort9ncia"araumaseguraanlisedeem"resa4e0ue40uandoemascensosua tend@ncia dese>1el2 A!"#c$6:, &* E-%,0&- A E-%,0&- K C$!#%$" (& G#', P'.!'#, %os estgios do ciclo clssico do ca"ital de giro cai=aDesto0ueDcontas a receberDcai=a4 os esto0ues constituem o elo de menor li0uide84 > 0ue os direitos a receber so mais acilmente transer/1eis a terceiros2 %a/ a utilidades de se con6ecer4 atra1s deste /ndice a "ro"oro de ca"ital degiro0ueseencontrain1estidaemesto0ue4eanaturalcon1eni@nciadese"rocurarmanteressa"ro"oroaon/1elmaisbai=o"oss/1el4 semaetar4toda1ia4o1olumeda"roduoD1enda2-"enassobaltasta=asdeinlao4umaumentocontroladoda"ro"oro"odeser considerado aceit1el2 - const9ncia deste /ndice a tend@ncia normal dese>1el2 A!"#c$6:, (& C,2%$- $ R&c&+&' A D!"#c$%$- $ R&c&+&' K C$!#%$" (& G#', P'.!'#, %emonstra a "ro"oro do 1alor do ca"ital de giro in1estido em contas a receber2 Na realidade4 "rocura-se4 atra1s dele4 buscar a tend@ncia docom"ortamentodecontasareceber0ue4em"arte4"odesercon6ecidaatre1esdo/ndicederotaodascontasareceber2Tendoeste #ltimo4 toda1ia4 o1alor das 1endas como denominador4 sua tend@ncia sore o im"acto das oscilaFes das 1endas2 ' /ndice de a"licao em contas a receber a"resenta4 0uase sem"re4 um desen1ol1imento mais uniorme de tend@ncia2 )m /ndice ascendente "oder indicar um atraso relati1o de cobrana 4 similarmente 7 tend@ncia ascendente deste /ndice4 alm de4 ob1iamente4 signiicar o crescimento relati1os das contas a receber no ca"ital de giro2 - tend@ncia declinante dese>1el4 mas no "ode ser duradoura4 tendo em 1ista os "ra8os normais concedidos aos clientes2 C,*!',*&%#*&2%, (, C$!#%$" (& G#', A P$--#E, EI#1HE&" $ L,21, P'$J, K C$!#%$" (& G#', P'.!'#, %emonstraat0ue"ontooendi1idamentodaem"resaalongo"ra8ooiincorrido"arareorar oca"italdegiro4"oisestaainalidadedo "assi1o e=ig/1el a longo "ra8o2 )m /ndice igual a 1 ;um< signiicar 0ue a em"resa no "ossui4 em giro4 0ual0uer "arcela de seu "r"rio ca"ital4 o 0ual conse0aentemente estar totalmente in1estido no ati1o "ermanente2 Neste caso4 o /ndice de imobili8aFes tcnicas tende a ser tambm igual a 1 ;um< e estar conigurado um limite alm do 0ual o risco assumido na "ol/tica inanceira da em"resa ser muito grande2)m /ndice maior 0ue 1 ;um< demonstrar 0ue a em"resa incorreu em em"rstimos a longo "ra8o "ara in1estir em seu ati1o "ermanente ou4 "ior ainda4 "ara eliminar dicits de ca"ital de giro "ro1ocados "or "re>u/8os soridos em suas o"eraFes2 (uanto menos or o /ndice4 abai=o de 1 ;um< 4 maior o "otencial da em"resa "ara conseguir em"rstimos a longo "ra8o2 - tend@ncia dese>1el deste /ndice declinante2 2(#c& (& #2-,"E82c#$ 3D& N$22#%J5 *ste/ndiceo"rodutodeumesoronosentidodesecriarinstrumentosou"ar9metros"araa"reciaodograudesolide8econLmico-inanceira das em"resas e inclu/do nas nossas anlises4 "or o considerarmos "roduto interessante de um esoro criati1o2 Naturalmente4 no "ode ser tido como um /ndice conclusi1o2 - com"osio do Clculo deste /ndice a seguinte:

Xndice de Li0uide8 5eral T -ti1o circulante P &eal2 a Longo !ra8o= 14CK T ;^E< !assi1o Circulante P *=2 a Longo !ra8o Xndice de Li0uide8 ,eca T -ti1o Circulante *sto0ues = A4KK T ;^A< !assi1o Circulante Xndice de Li0uide8 Corrente T -ti1o Circulante = 14BC T ;^J< !assi1o Circulante Xndice de *ndi1idamento Total T !assi1o Circulante P *=2 a Longo !ra8o = B4AA T ;^K< !atrimLnio L/0uido Xndice de +nsol1@ncia T ;^1< P ;^E< P ;^A< ;^J< ;^K< *NT&*: -O * A T +NSOLVENTE *NT&*: -A * B T PENUMBRA *NT&*: B * O T SOLVENTE Fonte: ,te"6en C6arles dannit8 bComo "re1er al@ncias de em"resasc E-%'%'$ O!&'$c#,2$" A I*,+#"#J$(, TLc2#c, K A%#E, C#'c"$2%& *="ressa 0uantidade de reais4 in1estida em m0uinas4 m1eis4 etc24 0ue o alicerce 7s o"eraFes da em"resa2 )ma tend@ncia decrescente neste /ndice signiicar uma necessidade de e="anso da em"resa2 !or outro lado4 uma tend@ncia ascendente deste /ndice signiicar4 0ue as o"eraFesdaem"resanocom"at/1elcomasuaestrutura4isto4"ossuidemasiadasimobili8aFes"arao"eraFesrelati1amente "e0uenas2 - estabilidade deste /ndice uma tend@ncia aceit1el2 ADMINISTRAO E ORGANIZAO DE EMPRESAS DE ENGENHARIA PROF. LUIZ AURLIO VIRTUOSO, MSc 1B A%, F#2$2c#$*&2%, (, I*,+#"#J$(, A P$%'#*G2#, LH0#(, K I*,+#"#J$(, TLc2#c, %emonstraaca"acidadedaem"resaeminanciarseuati1oi=oo"eracional2)m/ndiceacimade1signiicar0ueaem"resainancia totalmente seu imobili8ado e ainda "ossui recursos dis"on/1eis "ara a a"licao em bens de giro2 )m /ndice inerior a 1 le1a a em"resa a um ra0u/tico "otencial4 no sendo auto suiciente em manter suas o"eraFes4 a 0ual4 estar sob orte de"end@ncia de ca"itais al6eios2 - tend@ncia dese>1el "ara este /ndice "erman@ncia est1el2 Lc', !,' A6:, A Lc', LH0#(, K NO A67&- &*#%#($- Con6eceroretornodoca"itala"licado"elosacionistas2+ndicaa"ro"orodoca"italsocial4aem"resaaueriuemormadelucro2- ascend@ncia deste /ndice a tend@ncia dese>1el2 V$",' P$%'#*,2#$" ($ A6:, A P$%'#*G2#, LH0#(, K NO (& $67&- &*#%#($- Con6ecero1alor1enaldecadaaodaem"resa2-tend@nciacrescentedeste/ndicesigniicar0ueaem"resaconseguiuaumentarseu "atrimLnio4 em bene/cio do in1estidor e a tend@ncia dese>1el2 M$'1&* (& D!"#c$%$- D&-c,2%$($- A D!"#c$%$- D&-c,2%$($- K D!"#c$%$- $ R&c&+&' *="ressa a "arcela das du"licatas a receber4 0ue a em"resa negociou com instituiFes inanceiras4 "ara reorar seu ca"ital dis"on/1el2 )ma tend@ncia ascendente deste /ndice4 no dese>1el4 de 1e8 0ue tais descontos incorrem em altas ta=as de des"esas inanceiras4 e seria mais "rudente4 a em"resa eetuar suas com"ras a "ra8o4 ou se > o a84 aumentar estes "ra8os4 at 0ue o "ra8o de desembolso se>a igual ao "ra8o dereembolso;"agamentosTrecebimentos1el"araeste/ndice decrescente2 2(#c& (& EE,"6:, ($- C,2%$- $ R&c&+&' A V&2($- K D!"#c$%$- $ R&c&+&' *ste/ndicereleteemsiocrescimentodasd/1idasdeclientes4emunodas1endas2Comoocrescimentodasdu"licatasareceber determinado"elas1endasa"ra8o4eodecrscimo"elosrecebimentos4es"era-seumaestabilidadeneste/ndice4o0ue"ro1ocaruma estabilidade nos "ra8os de recebimentos2 (uanto maior or 0uociente4 tanto mel6or4 signiicando 0ue a em"resa est 1endendo seus "rodutos 7 1ista4 o 0ue e1identemente diminuir os "ra8os de recebimentos2 2(#c& (& $%'$-, &* c,2%$- $ '&c&+&' A D!"#c$%$- &* A%'$-, K D!"#c$%$- $ R&c&+&' +ndica a "ro"oro das du"licatas a receber4 0ue > 1enceram e no oram li0uidadas4 ou se>a4 o atraso dos clientes2 (uando a tend@ncia deste /ndice or ascendente4 a em"resa de1e adotar uma "ol/tica agressi1a de controle cadastral dos clientes4 "ara reiar o "roblema2 )m resultado demasiadamentealto4"oderacarretarsrios"roblemasinanceiros"araaem"resa41isto0uecontasatrasadasnotemdatacertade recebimento4 no "odendo assim a8er "lanos com esse din6eiro2- tend@ncia es"erada neste /ndice decrescente2 G'$ (& A"$E$2c$1&* F#2$2c'$ AP-%$(, 1- Lucro L/0uido P &esultado da Correo P %e"reciao T 5erao de Cai=a !r"ria T 1 !atrimLnio L/0uido !atrimLnio L/0uido E Lucro L/0uido P &esultado da Correo P %e"reciao P %es"2 Financeiras T 5erao de Cai=a !r"ria P %es"esas Financeiras T E -ti1o Total-ti1o Total 52-2F2-2 T 1 D E 5rau de -la1ancagem Financeira ->ustado: *ste/ndice"retendemostraraca"acidaderealem0ueaem"resaem"regouosrecursosdeterceirosemsuaso"eraFes2)tili8andocomo numeradora5eraodeCai=a!r"ria4estaremoseliminandoasdistorFesnolucrol/0uidoim"osta"elaleiC2JBJDOC2)mresultadomuito bai=o e inerior a um ;1< re"resentar a bineici@nciac da em"resa no em"rego de recursos al6eios2 * um resultado su"erior a um ;1< re1elar a boa a"licao de tais recursos nas o"eraFes da em"resa2 3 ob1io 0ue tudo de1er ser analisado2 's atores e=ternos4 a "ol/tica interna de a"licaoderecursosal6eioseoresultadol/0uidobai=ooualto4tudoisso"odercontribuir"araaele1aooureduodo5raude -la1ancagem2 ' 0ue se es"era neste /ndice a com"arabilidade entre os 1rios meses do e=erc/cio2 ,er bom 0ue sege sem"re su"erior a um ;1< e manten6a-se em tend@ncia crescente2 +ndica a 0uantidade de reais de gasto4 oi necessrio "ara auerir cada real de lucro l/0uido2 - tend@ncia dese>1el decrescente2 R&"$6:, &2%'& C-%, I2(-%'#$" & Lc', B'%, A C-%, (& F$+'#c$6:, K Lc', B'%, +ndica a 0uantidade de custo oi des"endido "ara de auerir cada real de lucro bruto2 - tend@ncia dese>1el decrescente2 R&"$6:, &2%'& 1$-%,- & '&c#%$ +'%$ A T,%$" G$-%, K R&c%$ B'%$ +ndica 0uanto oi necessrio gastar "ara se obter cada real de 1endas2 (uanto menor este /ndice4 tanto mel6or e4 desde 0ue no sege su"erior a 14 denotando-se assim li0uide8 nas 1endas2 - tend@ncia dese>1el decrescente2 Fonte: -nlise de Balanos b,rgio de ludicibusc Q2 ++ ;1IVB< *strutura e -nlise de balanos eilrio Franco ;1IOI `ornais4 &e1istas e outros2 ADMINISTRAO E ORGANIZAO DE EMPRESAS DE ENGENHARIA PROF. LUIZ AURLIO VIRTUOSO, MSc 11 ECERCCIOQCombasenobalano"atrimonialenademonstraoderesultadodoe=erc/ciodacomercialBa6ia,D-4abai=o4aauma bre1e anlise de balano2 @,c#&2%&- (& "#0#(&J: 15 (uocientes de !artici"ao de Ca"itais de Terceiros *=ig/1el total D "atrimLnio li0uido JBA1BBPAAKBBB D OOJ1BBTB4IKAJ !ara cada 1 real l/0uido T B4IK ca"ital de terceiros 25 Com"osio dos *ndi1idamento !assi1o circulante D eleg/1el total JBA1BB D OAV1BBTB4KJC1 !ara cada 1 real do "assi1o total T B4KJ circulante ADMINISTRAO E ORGANIZAO DE EMPRESAS DE ENGENHARIA PROF. LUIZ AURLIO VIRTUOSO, MSc 1E D5 +mobili8ao do !atrimLnio Li0uido -ti1o !ermanente D !atrimLnio Li0uido J1KBBBDOOJ1BBT "ara cada um real do "atrimLnio li0uido4 B4KAC1 a"licado no ati1o "ermanente F5 +mobili8ao de &ecursos No-Comerciais -ti1o !ermanente D !atrimLnio Li0uido P !assi1o *=ig/1el a Longo !ra8o J1KBBBDOOJ1BBPAAKBBBT "ara cada real de ca"ital "r"rio2 B4AOJ1 a"licados no ati1o "ermanente Q5 Li0uide8 5eral -ti1o Circulante P -ti1o &eali81el a Longo !ra8o D !assi1o Circulante P !assi1o *=ig/1el a Longo !ra8o VVOEBBPE1BBBBDJBA1BBPAAKBBBT "ara cada real de di1ida4 14JVCK "ara "aga-las R5 Li0uide8 Corrente -ti1o Circulante D !assi1o Circulante VVOEBBDJBA1BBT "ara cada real do "assi1o circulante4 E4EBBI de ati1o circulante S5 Li0uide8 ,eca -ti1o Circulante - *sto0ues D !assi1o Circulante VVOEBB-AEBBBBDJBA1BBT "ara cada real de di1ida a curto "ra8o4 6a 14JBOB de ati1o circulante4 >a dedu8ido os 1alores de esto0ue2 T5 Li0uide8 +mediata %is"onibilidade D !assi1o Circulante 1E1OBBDJBA1BBT"ara cada real de di1ida a curto "ra8o4 B4AB1I dis"on/1el em es"cie "ara li0uid-lo U5 5iro do -ti1o Qendas Li0uidas ;receita o"eracional li0uida< D -ti1o Total 1OICBBBD1K1EEBBT "ara cada um real do ati1o total 141VOO de 1endas li0uidas 1V5 $argem Li0uida Lucro Li0uido D Qendas Li0uidas 1ACBBBD1OICBBBT "ara cada um real de 1endas li0uidas4 B4BOKO de lucro li0uido 115 &entabilidade do -ti1o Lucro Li0uido D -ti1o Total 1ACBBBD1K1EEBBT "ara cada real do ca"ital total in1estido na em"resa4 B4BVII de lucro 125 &entabilidade do !atrimLnio Li0uido Lucro Li0uido D !atrimLnio Li0uido 1ACBBBDOOJ1BBT"ara cada real de "atrimLnio li0uido4 B41OKO de lucro li0uido RELATORIO DE ANALISE E-%$%H-%#c$ P$%'#*,2#$" 12 KBf dos ca"itais in1estidos na em"resa > so ca"itais de terceiros2 E2 KJf das di1idas so de curto "ra8o2 A2 +mobili8ao no "ercentual de KAf2 J2 Liberdade inanceira tanto a curto 0uanto a longo "ra8o2 K2 em"resa mostra solide8 inanceira2 C2 sem grandes necessidades de busca de recursos inanceiros "ara 0uitao de di1idas de curto "ra8o2 D#2)*#c$ !$%'#*,2#$" 12 e=celente grau de @=ito de 1endas em relao ao ca"ital in1estido na em"resa E2 "e0uena ca"acidade lucrati1a2 A2 retorno do ca"ital in1estido esta a longo "ra8o2