36
5/10/2018 Aprendendo&PraticandoEletrnicaVol12-slidepdf.com http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-12 1/36

Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 12

  • Upload
    rolfbr

  • View
    1.015

  • Download
    5

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 12

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 12 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-12 1/36

Page 2: Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 12

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 12 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-12 2/36

Impressao

Editora Parma Uda.

M a p r o mEmrORA

11 1 M ILIIM"'I••IIIelimlll_. I!n!k

E;MARK ELETRCNICA

Diretores

Carlos W. Malagoli

Jairo P. Marques

Wilson Malagoli

~Diretor Tecnico

Beda Marques

Colaboradores

Jose A. Sousa (Desenho Tecnico)

Joao Pacheco (quadrinhos)

Publicidade

KAPRON PROPAGANDA LTDA.(011) 223-2037

Composi~ao

CANADIAN POST EDIT. LTDA.

FotoHtos da Capa

Pro chapas Itda.

teL92.9563

Fotolitos do Miolo

FOTOTRAC;;O LTDA.

Distribui~aoNacional C I Exclusividad ' 1 ' I

FERNANDO CHINAGLIA DISTR. S/A.

Rua Teodoro da Si'lva, 907

- R. de Janeiro (021) 268-9112

APRENDENDO E PRATICANDO

ELEIRONICA

(Kaprom Editora, Distr. e Propaqan-

da Uda - Emark Eletr6nica Comer-

cial Uda.) - Bedacao, Adrninistracao ePu'blicidade: Rua General Os6rio, 157

CEP 01213 - Sao Paulo - SP.

Fone: (011)223-2037

1AO LEITOR

Novidades, eventos, modiflcal(oes, circunstancias, estejam ou nao

sob 0 controle da nossa vontade, costumam vir em "turma", tudo acontecendo ao

mesmo tempo, exlglndo 0 maximo de talento, crlatividade, ousadia, trabalho e von-

tade para sobrepujar dlficuldades, transpor obstaculos, garantlr a continuidade

das Intenl(Oes e preservar os ideais e f llosof ia de'qualquer empreendimento!

.oIPE, pela solldez das suas bases, atravessa firrne a borrasca e, acal-mados os ventos, prossegue desfraldando as velas da divulgal(ao da EletrOnlca, do

permanente atendimento as reais sollcltal(oes do Universo Hobbysta! Em poucos

meses, os desaflos foram muitos: novo ano, nova d~cada, transtersnola do contro-

Ie editorial de APE, "pianos econOmicos", etc. Luta renhlda (como diria Goncalves

. Dlas ... ) mas aqui estamos, juntando ao orgulho das dlficuldades vencidas, a alegria

de uma COMEMORACAo: neste nurnero 12 atingimos nossa primeira (de muitas que

virao ...) EDICAo DE ANIVERSARIO!

Foram 12 nurneros que provaram e comprovaram as promessas e In-

1enl;Oes declaradas no nosso primeiro EdRorial (quem tem a colel;ao, e s6 reler 0

que diz(amos no prlmelro "AO LEITOR" ... ), sem nenhum "truque", numa norma de

trabalho que nos obriga ao mais absoluto respeito ao LeRor e as reais solicitBl;Oes

de hobbystas, estudantes, t~cnicos, professores e engenheiros IIgados a EletrOnt-

cal

Podem esperar (tanto os Leltores de pnmelra hora quanto os queestao "chegando agora" ... ), que os pr6ximos 12 numeros de APE estarae alnda

melhores, sem nunca desvlar-se das premissas que fizeram da nossa Revlsta a

mals Importante publical;ao do genero em territ6rio brasllelro (brevemente tambem

em Portugal e na Am~rlca Latina ... )!

Por enquanto, divlrtam-se com 0 fort(ss imo leque de projetos mostra-

dos na presente APE (como sempre, incluindo pratos para todos os paladares ... ),

enquanto brindamos com todos: Leitores, Anunclantes, Jornaleiros, Distribuldo-

res, Graficos, Cola bora do res e Patroclhadores, pela passagem desse nosso pri-

meiro Aniversario .. .Tin! Tin!

o EDITOR

R E V IS T A N Q 1 2

NE,STE NUMERO:7 . C O N TR O lE R E M O T O U LT R A -S O N IC O

1 4 . M A X I - C E N T R A L D E A L A R M E R E S ID E N C IA L

2 4 . C O N V E R S O R 1 2 V P A R A 6 -9 V

.33. S U P E R -S IR E N E P A R A A L A R M E S

38. E F E IJ O M A l U a U E T E

4 0 . P IS C A D E P O T E N C IA N O T U R N O -A U T O M A T IC O

E vedada a reproducao total ou parcial de textos, artes ou fotos que compo-

nhama presente Edicso, sem a autorizacao expressa dos Editores. Os Projetos

Eletronicos aqui descritos destinam-se unicamente a aplicacoes como hobby , !ou utiliz acao pessoal, sendo proibida a sua comerclallzacacou industrial i-

zayao sem a autorlzacao expressa dos autores ou detentores de eventuais

direitos e patentes. A Revista nao se responsabiliza pelo mau funcionamento

ou nao fUncionamento das montagens aqui descritas. nao se obrigando a

I nenhum tipo de assistencia tecnica aos leitores.

Page 3: Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 12

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 12 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-12 3/36

PARA0 5 Ho t;~ Y f;rA 5 lN IC lAN 1E .S[ ; ' I M P O R T A N I f . 5A ~R ,OS "CHAPE-A V 05 "(O IAGRAMA& D~

MON 1 A G ~ M ) VA A.P. f . . !N I : &5A5 f IGURA5 /N05 ,COM

S O M O G M061RA '006 re r o ~ A

~ S T I U Z . A D A IC O M O S E . v o c E .N O S ES " fIV E 8 5 ~ o LHANDO0 1 R t:rAMt:.NfE.P O R C IM A ...

F A C 1 L - / 1 W < M A .B A & I A U M P O U C O~n: .N<;Ao E o O O M&.~ ...Q U A L - O U & C O M ? O N E N f e .{l8 f .M PR 6 ~TI I .. It .AP O

O~ fORMA elNl~t1J IR~ rA !

Page 4: Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 12

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 12 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-12 4/36

UGANDO E SO LDA N DO

InstrueoesGerais para as

MontagensAs pequenas regras e lnstrucoes aqui descritas destinam-se aos principiantes ou hobbystas ainda

sem muita pratica e constituem urn verdadeiro MINI-MANUAL DE MONTAGENS, valendo para

a realiza~ao de todo e qual'quer projeto de Eletr6nica (sejam os publicados em A.P.E., sejam os

mostrados em livros ou outras publica~oes ...). Sempre que ocorrerem duvidas, durante a montagem

de qualquer projeto, recomenda-se ao Leitor consultar as presentes Instrucoes, cujo carater Geral e

Permanente faz com que estejam SEMPRE presentes aqui, nas primeiras paginas de todo exemplar

de A.P.E.

O S COMPONENTES

• Em todos os circuitos, dos mais simples

aos mais complex os, existem, basica-mente, dois tipos de pecas: as POLARI-ZADAS e as NAO POLARIZADAS, Oscomponentes NAO POLARIZADOS sao,na sua grande maioria, RESISTORES eCAPACITORES comuns, Podem ser liga-dos "daqui pra hi ou de la pra ca", sem

problemas. 0 unico requisito e reconhe-cer-se previamente 0 valor (e. outrosparametres) do componente, para liga-Iono lugar certo do circuito. 0 "TABE-LAO" A.P.E. da todas as "dicas" para aleitura dos valores e codigos dos RESIS,-TORES, CAPACITORES POLIESTER,CAPACITORES DISCO CERAMICOS,etc. Sernpre que surgirem duvidas 01.1

"esquecirnen tos ", as Instrucoes do"TABELAO" devem ser consultadas.

• Os principais componentes dos circuitossao, na maioria das vezes, POLARIZA-DOS, 01.1 seja. seus terminais, pinos 01.1

"pernas" tern posicao certa e iinica paraserern ligados ao circuito! Entre tais

componentes, destacam-se os I?IODOS,LEDs, SCRs, TRIACs, TRANSISTORES(bipolares, fets, unijuncoes, etc.), CAPA-

ClTORES ELETROLITICOS, CIRCUI-TOS INTEGRADOS, etc. E muito im-portante que, antes de se iniciar qualquermontagem, 0 leitor identifique corre ta-mente os "nomes" e posicoes relativas

dos te rminais desses componen tes, ja quequalquer inversao na hora das soldagensocasionara 0 nao funcionamento do cir-cui to, alern de eventuais dan os ao pro-

prio compo_nente erroneamente ligado.o "TABELAO" mostra a grande maioria

dos componentes normalmente utiliza-dos nas montagens de A.P.E., em suasaparencias, pinagens e simbolos, Quan-

do, em algum circuito publicado, surgirurn ou mais componentes cujo "visual"

nao esteja relacionado no "TABELAO",as necessaries informacoes serao ferne-cidas junto ao texto descritivo da respec-tiva rnontagem, atraves de ilustracoesclaras e obje tivas.

.Praticamente todas as montagens aquipublicadas sao implementadas no sistemade CIRCUITO IMPRESSO, assim as

instrwiOes a seguir referern-se aos cuida-dos basicos necessaries a essa tecnica demontagem. 0 carater geral das recornen-

d acoes, contudo, faz com que elas tam-bern sejam validas para eventuais outrastecnicas de montagem (em ponte, em

barra, etc.).• Deve ser sempre 1.1 tilizado ferro de sol darleve, de ponta [ina, e de baixa "watta-gem" (maximo 30 watts). A solda tam-bern deve ser fina, de boa qualidade ede baixo ponto de fusao (tipo 60/40 ou63/37). Antes de iniciar a soldagern, aponta do ferro deve ser limpa, remo-venclo-se qualquer oxidacao ou sujeiraali acumuladas, Depois de lirnpa e aque-cida, a ponta do ferro deve ser levementeestanhada (espalhando-se urn pouco desolda sobre ela), 0 que faciJi tara 0 con-tato termico com os terminais.

• As superficies cobreadas das placas deCircuito Impresso devcm ser rigorosa-mente limp as (com lixa fina ou palhade aco) antes das soldagens. 0 cobredeve f'icar brilhan te, sern qualquer res I -duo de oxidacoe s, sujeiras, gorduras,etc. (que podem obstar as boas solda-gens). Notar que depois de limp as asilhas e pistas cobreadas nao devem maisser tocadas com os dedos, pois as gor-

duras e acidos contidos na transpiracaohumana (mesmo que as maos parecamlimpas e secas ... ) atacam 0 cobre comgrande rapidez, prejudicando as boassoldagens. Os terminais de cornponentestam bern devem estar bern Iimpos (se pre-ciso, raspe-os com uma liimina ou esti-lete, ate que 0 metal fique limpo e bri-lhan te ) para que a solda "pegue " bern ...

• Verificar sempre se nao existem defeitosno padrao cobreado da placa. Constatada

alguma irregularidade, ela deve ser sana-da antes de se colocar os componentes

na placa. Pequenas falhas no cobrepodem ser facilmente recompostas comuma gotinha de solda cuidadosamenteaplicada. Ja eventuais "curtos" entreilhas ou pistas, podem ser removidos ras-pando-se 0 defeito com uma ferramentade pon ta afiada.

• Coloquc todos os componentes na placaorientando-se sernpre pelo "chapeado "mostrado junto as instrucoes de cadamontagem. Atcncao aos componentesPOLARIZADOS e as suas posicoes rela-tivas (INTEGRADOS, TRANSISTORES,

D10DOS, CAPACITORES ELETROLI-TICOS, LEDs, SCRs, TRIACs, etc.).

• A tencao tam bern aos valores das demaispecas (NAO POLARIZADAS). Qualquer

duvida, consulte os desenhos da respec-tiva montagern, e/ou 0 "TABELAO".

• Durante as soldagens, evite sobre aque-

cer os componentes (que podem danifi-car-se pelo calor excessivo desenvolvidonuma soldagem muito demorada). Seuma 'soldagem "nao da certo" nos pri-

meiros 5 segundos, retire 0 ferro, espere

a ligacao esfriar e tente novarnente, comcalma e atencao.

• Evite excesso (que pode gerar corrimen-tos e "curtos") de solda ou fait a (quepode ocasionar rna conexao) desta. Urnborn ponto de solda deve ficar lisa e bri-lhante ao terminar. Se a solda, apes

esfriar, rnostrar-se rugosa e fosca, is soindica uma conexao mal feita (tanto elc-trica quanto mecanicamente).

.Apenas corte os excessos dos terminaisou pontas de fios (pelo lado cobreado).apos rigorosa conferencia quanta aosvalores, posicoes, polaridades, etc., detodas as pecas, componentes, ligacoesperifericas (aquelas externas a placa),etc. E muito diffcil reaproveitar ou cor-rigir a posicao de urn componente cujosterminais ja tenham sido cortados.

• ATENC;:AO as instrucoes de calibracao,ajuste e utilizacao dos projetos. Evite au t ilizacao de pecas com valores ou carac-terfsticas diferentes daquelas indicadasna LlSTA DE PEC;:AS. Leia sempreTODO 0 artigo antes de montar ou uti-lizar 0 circuito. Experimentacoes apenasdevem ser tentadas por aqueles que jatern urn razoavel conhecimento ou pra-tica e sempre guiadas pelo born senso.Eventualrnen te, nos proprios textos des-

critivos existem sugestoes para experi-rnentacoes. Procure seguir tais sugestoesse quiser tentar alguma rnodificacao ...

eATENC;:AO as isolacoes, principalmentenos circuitos ou disposi tivos que traba-lhem sob tensoes e/ou corren tes eleva-das. Quando a u tilizacao exigir conexaodireta a rede de C.A. domiciliar (110

ou 220 volts) DESLIGUE a chave geralda instalacao local antes de promover •essa conexao. Nos dispositivos alimen-tad os com pilhas ou baterias,' se foremdeixados fora de operacao por longosperiodos, convern retirar as pilhas oubaterias, evitando danos por "vazamen-to" das pastas qufrnicas (fortemente

corrosivas) contidas no interior dessas

fontes de energia).

Page 5: Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 12

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 12 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-12 5/36

'TA BELAO A .P .E :RESISTOf\[S CAAo\CITOR[S POLlEST[R

1••. " . .-,"- l' ALGARIS"40

2 '~_ 2' ALGARISMO3·- ....

•• _ .:. /' '.::- MULTIPL lCAOOR

." " '.' " ~TOlERANCIA

5- TENSAO

FAIXASVALOR EM OHMS

OHMS

-c:J-- VALOR EM

- - - - - I I , _ _ . PICOFARADS EXEMPLOS

TIC 206 - TIC 216

TIC226 _ TIC 2361.- e 2,- COOIGO

COR faixas 3,- faixa 4.3 faixa

preto 0

marrom 1 x 10 1%

vermelho 2 x 100 2%

laranja 3 x 1000 3%

amarelo 4 x 10000 4%

verde 5 x 100000

azul 6 x 1000000

violeta 7

cinza 8

branco 9

ouro x 0,1 5%

prata x 0,01 10%

(semcor) 20%

cdOIGOTOLERANCIA~ e 2,-

faixas 3P faixa 4~ faixa 5~ taixaOR

preto 0 20% AT~ 10pF

marrom 1 x 10

vermelho 2 x 100 250V B O,10pFlaranja 3 x 1000

amarelo 4 x 10000 400VC O,25pF

verde 5 x 100000 D O,50pF

azul 6 x 1000000 630V F lpFvioleta 7

cinza 8G 2pF

branco 9 10%

ACIMA DE 10pF

F 1% M 20%

G 2% P +100% 0%

H 3% S + 50% 20%

5% Z + 80% 20%

K 10%

EXEMPLOS

TIC 106 - TIC 116

TIC 126

~~~ IN.002

IN .00l

1N'00.

IN .OOT

EXEMPLOS_

EXEMPLOS

MAR ROM AMARELO VERMELHOMARROM VE'RMELHO MAR ROM PRETO VIOLETA VERMELHO

PRETO VERMELHO PRETO LARANJA VERMELHO AMARELO 472 K

MAR ROM LARANJA VERDE BRANCO PRETO BRANCO 223 M

DURO PRATA MAR ROM VERMELHO AZUL AMARELO 101 J

22 Kn 10KpF 110nF) 4K7pF (4nF) 220KpF 1220nF)103 M

loon 1 Mn

5% 10% 1% 10% 20% 10%

250 V 630 V 400 V

EXEMPLOS

4,7 KpF (4nF)

22KpF (22nF)

100 pF

10KpF IIOnF)

10%

20%

5%

20%

LED,

TRANSisTORES BIPOLARES

SERIE~BC

. .0>

'"EXEMPLOS

PNPCHAVE' H' H£XEMPLOScXENPlO

SFO'. (NPN)

EXEMPlOSPN

BCS46

SCOOT

BC,548

Be 549

NPN

TlP29

TIP!1

TIP41

TIP 49

PNP

TIP 30

TlP32

TIP42

TIP eo

BeSS6

BC55T

SC558

Be ~~9

PNP

80136

80138B0140

NPN

BOl3S

B01:!7

B0139

POTENCIOMETRO

2

~

TUJ

~~ e~~D <>~ ,z 0IV -

C APACITORES ElETROliTicos. ====~"'r-- . . . ,~i -=- - c + : ; J ' 1 . . J o I i . a l - - - - l

AXIA.l RADIAL

~41312111098 I

0"",.""".."",.."".,_......CJc::J. CINA - EXEp.tPlOS 1 2 3 4 S 6 7 8 1 2 3 4 5 6 7 8 9

I4001-4011-4013-4093 VlsTOS POR CIMA- EXEMPlOS

lM32~rlM380-4069-T8A820 I 4017-4049- 4060 - UAA180 I lM 3914- LM 391S-TOA7000

CIReu I TOS

INTE'GRADO!

PUSH - BUT TON

[]1 2 3 4

VI S TO 5

55&- 741- 3140

LM380NB - IN 396

1 TRI ME~

e1 > -:r 1 Z

2PLASnCOCERA . .. .'CO

FOTO-TRANSisTOR WIC. ElETRETO1000 ZENER PllHAS

~+E~ C I~-(T)

EXEMPLO ~rv\ +(VI - -= ] '; "; "\ . ..TtL78 ~E ~

Page 6: Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 12

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 12 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-12 6/36

5

CORREIO~

TECNICO --- _Aqui sao respondidas as cartas dos leitores, tratando exclusivamente de duvidas ou questoes quantoaos projetos publicados em A.P.E. As cartas serso respondidas por ordem de chegada e de impor-tancia, respeitado 0 espaco destinado a esta Se<;ao. Tambem sao benvindas cartas com suqestoes ecolaboracoes (ldelas, circuitos, "dicas", etc.) que, dentro do possfvel, serso publicadas, aqui ou emoutra Sec;ao espec(fica. 0 criterio de resposta ou publicacao, contudo, pertence unicamente a Editorade A.P.E., resguardado 0 interesse geral dos leitores e as razbes de espaco editorial. Escrevam para:"Correio Tecnico", AlC KAPROM EDITORA, DISTRIBUIDORA E PROPAGANDA LTDA.

Rua General Os6rio, 1,57 - CEP 01213 - Sao Paulo - SP

"Montei 0 ALARME DE MA(:ANE-TA (APE 7) mas ndo consigo ajustar 0

circuito ja que em qualquer posicao dotrim-pot 0 som se mantem disparado...Acredito ter conferido tudo com muito

cuidado (usei openas componentes no-vos, dos quais estou mandando uma listadas suas marcacoes ...). Sei que e diftcilfazer "assistencia tecnicd' por corres-pondencia (nem APE tem esse tipo de

responsabilidade sabre todos os errosou disfrar;6es eventualmente cometidospelos Leitores ...), mas oinda assim pecoa ajuda de Voces (rezando para aminhacarta ser "sorteodd' ...), pelo menos paraque me tracem um ' caminho na busca dasolucao do problema. .." - Emerson R.Feitosa - Recife - PE

Niio fazemos "sorteio" de cartas

para resposta, Emerson! AMm dos crit~-rios de ordem de chegada e restricoes doespaco desta S~ao, usamos a nossa ex-periencia na deteccao de problemasreais e que possam estar sendo enfren-tados por urn mimero elevado de Leito-res, de modo que a resposta possa sem-pre abranger os interesses mais geraisda turma... Quanto ao ALMA,

oseu problema esta (a julgar pela lista,que nos mandou ...)justamente no uso deurn tinico componente com valor dife-rente do indicado na LISTA DE PE-C;AS! Consta na sua lista ur n capacitor

com codigo "271" ... Pois bern, tal com-ponente (veja 0 TABELAo ••• ~ urn ca-pacitor de "27OpF" e niio de "27pF"(como seria 0 certo). Esse capacitor esta

numa posi~ao crftica do circuito doALMA, justamente exercendo a reali-mentacao coletor/emissor responsavel

pela manutencao da oscilacao dotransistor BF494! Corrija 0 valor de talcomponente, releia com atencao todas asinstrucoes e tente novamente ... A "coi-sa" devera funcionar! Outras "dicas"para a pesquisa de defeitos de funcio-namento do ALMA:

- Transistor BF494 - Notar que a or-dem dos seus terminais ~ diferentedaquela apresentada pelos BC548:qualquer inversao nas ligacoes do

componente "danara" tudo, AMmdisso, se 0 BF494 apresentar fuga oubaixo ganho, 0 circuito podera sim-plesmente nao oscilar, invalidando 0

seu funcionamento.

- Transistor BC548 (que controla dire-tamente 0 "buzzer"). Urn componen-

te com fuga ou baixo ganho, nessaposicao, podera manter 0 "Sonalar-me" disparado,

- Diodos IN60 - Qualquer inversao

nas posicoes desses dois componen-tes, bloqueara 0 funcionamento doALMA. Outra coisa: 0 circuito nliofunciona bern com diodos de silfcio,

tipo IN4148 ou equivalente, assim ~praticamente obrigat6rio 0 uso dediodes de germanic, equivalentes di-

retos do IN60.

- Bobina - Dois "toques" importantes:a perfeicao das suas dimens6es (verfig. 2 - pag, 34 - APE 7) e de sua co-nexao ao circuito: ~ muito comum queo hobbystainiciante simplesmente es-queea de raspar bern 0 esmalte isola-dor nas extremidades do enrolamento;com isso, a bobina ficara apenas apa-rentemente ligada ao circuito, quan-do, eletricamente falando, ela "naoestara hi" .

- Finalmente, circuitos cujo funciona-mento envolva frequencias relativa-mente elevadas (como ~ 0 caso do

ALMA) exigem fiacoes curtas e dire-tas, pistas de impresso em perfeitoposicionamento e estado, soldas lim-pas e seguras (isso al~m dos cuidadosconvencionais, exaustivamente reeo-mendados nas LNSTRUC;6ES GE-RAIS PARA AS MONTAGENS enos textos que descrevem os projetosde APE).

"Meu AMPUF/CADOR PARAGUrrARRA (APE 8) estd apresentandoum ronco - na mmha opinido - excessi-vo... Jd fiz algumas tentativas (sem resul-tado) de sanar 0problema ... Gostaria de

uma orientaciio da equipe tecnica deAPE ..." - Marcos Roberto Noronha -Campinas - SP

- Faca a liga~o de entrada do sinalbern curta e obrigatoriamente com

cabo blindado, As liga~ dos doispotenciomerros tamoem podem serfeitas com cabagem blindada. Obser-

var, na placa,quais as lig~6es dessescomponentes que correspondem A"terra" (barra cobreada larga que cir-cunda a placa) e ligue af a blindagemdos cabos (malha),

- Verifique acapacidade de corrente dotransformador de forca (nunca me-nos de 2A), bern como a existencia defuga no capacitor eletrolltico

"grandao" (2.200uF). Confiratambem a polaridade desse eletrolfti-co.

- Utilize caixa metalica, com seu "cor-po" aterrado (ligado A linha geral do

negativoda alimentacao do circuito)- Finalmente, verifique se 0 ronco nao~ de origem externa (cabo da guitar-ra, jaques, plugues, falta de "aterra-mento" na circuitagem do proprio

instrumento, etc.

"Sei muito bem qual e (e concordoplenamente com ela ...) a jilosojia de

APE, de apenas publicar projetos real-mente viavels, com 0 menor nivel decomplexidade possivel.: Entre tanto pre-ciso (e ocrediro que 0 mesmo ocorra

com muitos outros Leitores.i.) de urnsistema de alarme residenoial que retinaeficiencia; baixo custo e "viabilidade" ...Estd prevista uma public~tio desse ge-nero em APE ...?" Ernesto P. Baticce -Curitiba - PR

Seu pedido realmente niio ~ "solita-rio", Emesto ...Muitos outros apean-tes j<1 manifestaram sua solicitacao,identica, Neste n!?12 estamos atendendoplenamente A reivindicaeao da turma,com a MAXI-CENTRAL DE ALAR-ME RESIDENCIAL, "casada" com aSUPER-SIRENE PARA ALARMES,e que podem ainda ser acopladas a va-rios outros sistemas "passives" ou ati-vos de sensoreamento ja publicados an-teriormente em APE, formando urn sis-

Page 7: Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 12

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 12 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-12 7/36

6tema reahnente cornpleto e pro fissionalde protecao, de desempenho identico

(ou melhor ... ) ao de qualquer conjuntoexistente no varejo especializado.

"Tenho notado que a quantidade de

DADINHOS e CIRCUITINS 000 e fixa,ja que em alguns ruaneros de APE silovdrias as insercoes e em outros pouca

coisa aparece ... S6 espero que Voces000 eliminem essas importantes secoes,nas quais eu encontro coisas reabnentevaliosas e criativas •.. E quanto a s cola-boracoes dos Leitores...? Embora pro-metidas, ate agora nada vi a respeito ...Espero que interpretem minhas crtticasno sentido construtivo, jd que acho APEuma Revista quase "na medida" ... - A !-fonso Moraes Z. - Brasilia - DF

Os DADINHOS e CIRCUITINSsao, como Voce disse, Affonso, secoes

valiosas e criativas e que - principal-mente - permitem 0 total aproveita-

mento de espaco editorial em APE (nos-sa Revista apresenta uma paginacao nao

muito volumosa, e por isso mesmoachamos que espaco aqui e "ouro", nao

podendo nem devendo ser desperdica-do .•). Assim, a quantidade de itensmostrados nessas micro-secoes e condi-cionada, basicamente, pelo que 0 permi-tem as "sobras" de espaco apresentadas

pelas secoes principais (os projetos

completos, cuja quantidade, alias,tambem cresceu nos riltimos exemplaresde APE ...). Entretanto, podem (Voce etodos os outros apreciadores dessas im-

portantes micro-secoes) ficar tranqiiilos,que DADINHOS e CIRCUITINS jaestao "institucionalizados", pois tantoVoces quanta n6s, adoramos ler e fazeresses itens de APE! Quanto i l l > colabo-racoes dos Leitores estamos na de-pendencia de um (inevitavel •••) aumentona paginacao da Revista para ou criaruma se~ao exclusiva, ou dedicar-lhesparte dospr6prios CIRCUITINS, sob adenominacao "CIRCUITIM-LEI-TOR" ••• Garantimos que 0 assunto nao

foi esquecido e as colaboracoes queestao chegando vao sendo analisadas,selecionadas e organizadas para futurapublicacao (sabemos - por experiencia

pr6pria - que hobbystas e amantes daEletronica silo todos uns "desesperados"imediatistas, que querem porque queremviver na "velocidade da luz" ••.) ja que,em muitas coisas, esperar e inevitavel ...

rF

PRENDENDO

PRATICANDO

ELETR6NICA

APE

A SUA REVISTA

...- !~DADlNHm~@J---- ..

Vermelho, redondo,S mm

LED'S COELMA

LC52LD52LC52P

LD52J:>~CQX23

LED BICOLOR (verme-Iho/verde), redondo,S mm

LDlOO

• Para todos os LEDs aqui listados,as principais caracterfsticas eletricas sao:

Tensiio Direta Maxima (sob

20rnA) - 3 voltsCorrente Direta Maxima (IF) -60mA

• Em muitas aplicacoes e circuitosmostrados ou segerido em APE, reco-mendamos 0 uso de LEDs de "elevadorendimento" (grande intensidade lumi-nosa). Existem varias procedencias para

tais LEDs, porem destacamos aqui oscomponentes fabricados pela COELMA(nacionais), de aquisicao facil no nossomercado, e excelente qualidade:

Vermelho, .redondo, 3 mm(2,8 mm)

LC32LD32LC32PLD32P

..- -~DADINHOS[@ ----.

variando apenas 0 sistema de fixacao:

Modelo MP-10 - (dimensoes

27,6 mm - difunetro) - para fi-xa~ao direta por cola, a pr6priacaixa do equipamento.Modelo MP-l1 - (dimens6es27,6 mm - difunetro e 38 mm -

comprimento do suporte) - comsuporte reto furado, para f1xa~aopor parafuso.Modelo MP-12 - (dimensoes

27,6 rom - diametro e 38 mm -

comprimento do suporte) - comsuporte dobrado, furado, parafixacao ao pr6prio Circuito Im-

presso.(Nos 3 modelos, a espessura rna-

xima do conjunto e de 3,5 mm),

BUZZERS PIEZOELETRICOS

• Os SINALIZADORES ACUSTI-COS PIEZOELETRICOS (BUZZERS)sao muito utilizados nas montagens deAPE, devido a s suas especiais carac-terfsticas que permitem exercer a funcaode urn "mini-alto-falante" de born ren-dimento, sob baixissimo consurno de

corrente e excitado por circuitagemsimples. Normahnente, devido a facili-

dade de obtencao no varejo, recomen-damos 0 usa de capsules de microfonede cristal, em tais funcoes, entretanto.jaexistem no nosso mercado, produtos es-pecfficos, da sene MP-IX, com di-mens6es reduzidas, alta confiabilidade,custo compatfvel, born rendimento so-noro e alta resistencia a umidade (esteUltimo quesito e 0 "ponto fraco" dos

I '

PARAMETRO

DADOS ELETRICOS

VALOR

Pressao sonora (a 5 KHz)Prequencia de operacaoTensao de operacaoCorrente de operacaoResistencia de isolacaoCapacitancia estatica

microfones adaptados como buzzers .••).

• Sao 3 modelos oferecidos pelo fabri-cante, especiais para aplicacoes diversas:circuitos digitais, controles e avisos in-

dustriais, eletrodomesticos, brinquedos,sinalizadores actisticos diversos. Todosapresentam-se em caixa de alurnfniohermetica, com terminais em "rabicho",

76 dB (min.)

500 Hza 7 KHz2,5 a 25 volts (pico a pico)1mA100M16hF

• Conforme 0 hobbysta mais "a-vancado" percebe, os parametres saotodos altamente favoraveis, podendo osbuzzers da serie MP-1X serem aplica-

dos em todas as montagens de APE queexigem transdutores piezo do genero, ou Iem qualquer outro circuito que requeiratais dispositivos.

Page 8: Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 12

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 12 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-12 8/36

MONTAG EM 54

No n2 3 de APE mostramos urn pro-jeto que fez enorme sucesso entre oshobbystas (eque tambem, segundo in-formacoes colhidas junto a urn dos Pa-trocinadores de APE, constituiu urn dosKITs mais solicitados pelos Leitores, ateo presente momento •..), que foi 0

CONTROLE REMOTO SONICO(CRES), formado por dois m6dulos(T-CRES e R-CRES) e capaz de acio-nar cargas num raio de varies metros, apartir de urn comando sonoro (audfvel)portatil e sem fios ... No final do artigoque descrevia 0 citadoprojeto, acena-vamos com a possibilidade futura deadaptacao para funcionamento ultra-so-nico e, desde entao, tern side grandeo numero de cartas de Leitores, solici-tando que retomassemos 0 assunto ouque "cumprfssernos a promessa" ...

Como aqui em APE nenhum com-promisso e jamais esquecido (aqui naotern aquele neg6cio tipo campanha elei-toral, de prometer 0mundo e nada fazerdepois...), e 0 Leitor realmente manda,af esta 0 inedito CONTROLE REMO-TO ULTRA-SONICO (como sempre,

vamos inventar urn apelidinho simples,

para 0 projeto: "CRUSO" ... ) numa

montagem fascinantemente simples,especialmente dedicada aos hobbystasavancados, aos estudantes "desespera-dos" em busca de urn born trabalho paraFeiras de Ciencias e a todos os pesqui-sadores das modernas possibilidades daEletronica ..•

o CRUSO foi projetado, desenvol-vido e testado para maxima simplicida-de, usando apenas componentes comunse, gracas a urn pequeno "truque" (ja uti-lizado, no projeto do RADAR UL-TRA-SONICOI ALARME VOLUME-TRICO, em APE 11...), "fugindo" danecessidade dos transdutores ultra-soni-cos especfficos, ainda nao disponfveis noBrasil, pelo menos nos varejos comuns...No lugar de tais transdutores "impossf-

7

veis" utilizamos tweeters piezo-eletricocomuns, fabricados e distribufdos pela"Le-Son", componentes de qualidadesuperior e que, embora nao original-mente desenvolvidos para a func<ao"a-proveitada" no CRUSO, podem, a par-tir de pequenas modificacoes, atuar co-

mo sensfveis e eficientes "emissores ereceptores" ultra-sonicos, utilizaveis emcircuitos de controle-remoto do tipo do

CRUSO ...

Tern mais: 0 circui.to do CRUSO foiespecialmente calculado visando acompatibilidade futura e direta comautenticos transdutores ultra-sonicosespecfficos, daqueles ultra-rniniaturiza-dos (temos informacoes de que a subsi-'diana brasileira da "Murata", em brevepodera colocar tais componentes nonosso mercado ...Oremos ...), com 0 quesera possfvel a substituicao direta dosnossos transdutores improvisados, ob-tendo eficiencia e miniaturizacao aindamais acentuadas (embora as caracterfsti-cas atuais do CR usn sejam ja muitoboas, como veremos a seguir ...)

Page 9: Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 12

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 12 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-12 9/36

8

rv - =

l ld~~

MONTAG EM 54 - CONTROLE REMOTO ULTRA-SONICO'

CARACTERISTICAS

- Controle Remoto sem fio, por on-das ultra-sonicas (inaudfveis) tra-balhando na "regiao baixa" dosultra-sons, com frequencias entre15 e 20 KHz.

- Transdutores ultra-sonicos: twee-ters piezo-eletricos modificados.

- Tipo de comando: "momentaneo",ou seja: 0 modulo Receptor apenasaciona a carga controlada en-quanto estiver premido 0 botao

do controle transmissor.- M6dulos: dois, urn TransmissorCr·CRUSO) e outro Recep-tor(R-CRUSO), ambos em circui-toscompactos, compostos sobrnimero reduzido de componentes.

- Capacidade de carga do R-CRU-SO: safda por re1€com contatos de.potencia para ate lOA em C.C. ouate 1.200W em C.A.

- Alimentacaoro volts C.C. no T-CRUSO (pilbas ou bateria), sobcorrente media de apenas 4mA

(durante 0 acionamento) e 9 a 12V(pilhas, bateria ou fonte) no R-CRusa, sob corrente maxima,com "folga" de lOOmA (apenasdurante energizacao do rele),

- Alcance: 4 a 5 metros (verificadoem laborat6rio, com os transduto-res improvisados originais), po-dendo ser ampliado para 8 a 10metros com a futura adaptacao detransdutores especfficos.

- Atuacao: direcional (caracterfsticados ultra-sons), quando correta-mente sintonizado.

-Ajuste: urn rinico, no T-CRUSO,para sintonia, nao requerendo autilizacao de instrumentos espe-ciais.

o CIRCUITO

Os "esquemas" dos circuitos do T-CRUSO e R-CRUSO estao, respecti-vamente, nas figs. 1 e 2. 0T-CRUSO e

totalmente estruturado em torno de urndnico lntegrado da "familia" digitalC.MOS, 0 4049B. Dois dos seis inver-sores formam urn astavel oscilando emfrequencia determinada pelo resistor fi-xo, trim-pot de ajuste eo capacitor.Atraves do trim-pot e possfvel sintoni-zar-se 0 oscilador numa faixa que vai deaproxirnadamente 15 KHz ate poucomais de 20KHz (esse espectro configurao "topo" da faixa audfvel d as frequen-cias e 0 infcio da faixa inaudfvel), Asrazoes da escolba e determinacao de talfaixa serao explicitadas mais adiante ...

Com tres dos gates inversores so-brantes sao feitos dois buffers comple-mentares, entregando 0 sinal gerado pe-10oscilador, em contrafase, ao transdu-

TLC-I"ODIF.

Fig. 1

TLC-I

(NODIf.)

8C54

+100Jl

16v

Fig. 2

Fig.3I

Fig. 5

Fig. 4

Page 10: Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 12

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 12 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-12 10/36

9MONTAG EM 54 - CONTROLE REMOTO ULTRA-SONICO ,

tor (tweeter "TLC-l" modificado, co-mo veremos...). A excitacao do transdu-tor em contrafase permite urn rendi-mento elevado mesmo sob a ten sao dealimentacao baixa (relativamente ...) docircuito e as caracterfsticas de elevadaimpedancia da capsula piezo restringemo consumo medic de corrente (no que

muito ajuda a conhecida "modestia" dosIntegrados C.MOS ...) a mfseros 4mA,proporcionando grande durabililidade aspilhas ou bateria.

Urn ultimo inversor do 4049B acionaurn LED piloto, que indica luminosa-mente, a ernissao do controle Ga que 0

sinal, propriamente, e inaudivel •••).o circuito do R-CRUSO e tambern

simples, baseado apenas em transfstores

comuns, da serie "BC''.. Os dois primei-ros (BC549C) sao unidades de alto ga-nho e baixo rufdo, formando urn ampli-ficador por acoplamento direto, com al-

to fator de amplificacao na faixa defrequencies utilizadas no CRUSO, parao que sao auxiliados pela rede de reali-mentacao e desacoplamento formadapelos resistores e capacitores anexos a

esse setor do circuito. Urn tweeter pie-zo "TLC-l" modificado (identico ao doT-CRUSO ...) funciona como "microfo-ne" ultra-sonico, apresentando res-sonancia e sensibilidade maximas justa-mente na requerida faixa de frequen-cias•..

Ap6s a super-amplificacao realizadapelo setor de entrada do circuito, 0 sinal

e retificado pelopar

de diodos degermanic (IN60) e transformado (com 0

auxilio do capacitor de lOu) num myelC.C. estavel, aplicado diretamente a ba-se de terceiro e Ultimo transistor

(BC548). Este myel e mais do que sufi-ciente para "ligar" 0 referido transistorque, por sua vez, energiza 0 rele e acio-na, simultaneamente, 0 LED piloto de"cornando recebido" via resistor limita-dor de lK, Os contatos de aplicacao dorde (da versatil serie "G" da "Metal-tex") permitem um comando de cargaspesadas, sob varies amperes de corrente,tanto em C.C. quanta em C.A., am-

pliando bastante 0 leque de utilizacao doCRUSO.

A alimentacao do R-CRUSO (desa-

coplada pelo eletrolftico de lOOu) podesituar-se entre 9 e 12V e a corrente m a -xima demandada pelo circuito e de pou-cas dezenas de miliamperes (na verdade,quase que totalmente determinada pelasnecessidades do rele, durante sua ener-gizacao...), podendo ser suprida por pi-lhas, bateria ou fonte de boa qualidade(loomA da, com sobra...).

OS COMPONENTES

Nenhuma pe«a ou componente doCRUSO e do tipo "figurinha diffcil" ou

"apenas disponfvel no Afganistao" (co-mo e comum ocorrer em certas publi-cacoes por af•••) . Tudo pode ser adquiri-do facilmente nos varejistas bern supri-dos do mercado nacional. Quem moranos "grotoes" desse nosso Pafs/Conti-nente, pode ainda optar pela aquisicao

dos componentes avulsos pelos diversos

sistemas de Reembolso (alguns dosAnunciantes de APE ofere cern tal sis-

tema - vejam as publicidades que, numaRevista como APE niio estiio hi apenaspara "encher linguica" ...) ou ainda peloKIT completo (oferecido por urn dosPatrocinadores de APE - ver amincio),Os Leitores e hobbystas assfduos sabemperfeitamente que em nenhum dos pro-jetos aqui publicados esta embutida a"obrigacao" de que a aquisicao de pecase componentes seja feita em fontes es-

pecfficas e "dirigidas"! Aqui na o tern.desses truques, nao, sendo tais possibili-dades colocadas unicamente como

opcoes e nunca em carater compuls6-rio, pelas razoes que todos conhecem. ..

As recomendacoes de sempre diri-gern-se aos iniciantes, que devem identi-ficar bern os terminais dos componen tespolarizados (lntegrado, transfstores,LEDs, diodos, capacitores eletrolfticos,etc.). Para isso, em todo exemplar deAPE 0 Leitor encontra 0 TABELAoencartado. 0 TABELAo tambern da as

"dicas" para facil Ieitura dos c6digos devalores dos componentes niio polariza-dos,

OS lRANSD'UTORES

ULTRA- SONICOS

J a foi explicado que a indisponibilidade

dos transdutores ultra-sonicos especfficos

obrigou 0 Laborat6rio de APE a "fucar"

um componente nacional que pudesse ser

improvisado na funcflo •.. Os tweeters pie-

zo-eletrico modelo TLC-l, da "Le-Son",

prestam-se perfeitamente, sob facilima

modificacao, apresentando surpreendenteeficiencia se considerarmos que os enge-

• ] - Resistor 1M x 1/4 watt• 1- Capacitor (poliester) de In• 1- Capacitor (poliester) de lOOn• 1- Capacitor (poliester) de 220n• 1- Capacitor (eletrolftico) de lOu x

16V

• 1- Capacitor (eletrolftico) de loou x16V

• 1 - Rele com bobina para 12VCC, se-rie "G" da "Metaltex" (G1RC2 -12VCC)

-I-Tweeter piezo-eletrico 'fLC-]("Le-Son") modificado (VERTEXTO)

• 1-Interruptor simples (chave H-H

mini)

• 1- Suporte para 6 pilhas pequenas(VER OUTRAS OP<_;:OESDEALIMENTA<_;:Ao, NO TEXTO)

• 1 - Pedaco de barra de segmentos pa-

rafusados (tipo "Weston" ou"Sindal") com tres segmentos

• 1 - Placa de circuito Impresso especf-

fica para a montagem (8,7 x 3,3cm.)

• - Fio e solda para as Iigacoes,

LISTA DE PEC;AS

'T-CRUSO

• 1- Circuito Integrado C.MOS 4049B• 1- LED vermelho, redondo, 5mm• 1- Resistor 10K x 114watt.1-Trim-pot (vertical) 47K

• 1- Capacitor (poliester) In

• 1 - Tweeter piezo-eletrico TLC-1("Le-Son") modificado (VERTEXTO)

• 1 - Interrupter de pressiio (push-

button) tipo Normalmente Aberto

• 1 - "Clip" para bateria de 9 volts (ousuporte para pilhas pequenas)

• 1- Placa de Circuito Impresso especf-

fica para a montagern (3,5 x 3 cm.)o - Fio e Solda para as ligacoes

OPCIONAIS/D,IVERSOS

I '

.1 - Caixa para abrigar a montagem.

Sugestiio: "Patola" mod. CP011("caixiiozinho de defunto") commedidas mfnimas de 8,5 x 5 x 3em, Caixas maiores tambem po-

deriio ser usadas.

R-CRUSO

• 2 - Transfstores BC549C (nao se re-comenda equivalencias)

• 1- Transistor BC548 ou equivalente• 1 - LED vermelho, redondo, 5mm• 1- Diodo IN4148 ou equivalente• 2 - Diodos IN60 ou equivalentes

(germanic - detetor)

• 1- Resistor 1K x 114watt.3- Resistores 3K9 x 114watt

OPCIONAIS/DIVEIRSOS

• 1 - Caixa para abrigar a montagem.Sugestao: "Patola" mod PB112(12,3 x 8,5 x 5,2 cm.) ou contai-ner maior,

• - Fonte de alimentacao ("efuninador I

de pilhas") para 9 a 12V, sob cor-rente minima de 100mA (boa qua-lidade).

Page 11: Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 12

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 12 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-12 11/36

10

MON1I"AGEM 54 - CONTROlE REMOTO UlTRA-SCNICO

PUSH- SUTTON

l

L

T-CRUSOBAT.

sv.

LADO DOS COMPONENTES

A K

1 - [

TILED

Fig. 7

.~LD

','

------ ---:-=!~r~l~= ~ I ~@ ~

e

L_D

••11- CIIUSO

"ADO 00' COM"OMINTII

x

Fig.8

I'

'____________ TLC-I{MODIFICADOl

CO LA DOS

AS CArXAS

,Fig.9

o

~__Fig. 10

T-CRUSO

R- CRUSO

nheiros da fabrica nao 0 desenvolveram,

obviamente, para isso! Esses transdutores

foram originalmente desenvolvidos para a

reproducao da faixa de agudos e super-

agudos em equipamentos de audio de alta

ficlelidade, em conjunto com os alto-falan-

tes eletro-magneticos comuns. Por tal

razao, dentro dos tweeters dessa tecnolo-gia, existe urn pequeno transformador

"casador" da alta impedancia intrfnseca da

capsula piezo com a baixa impedancia ine-

rente aos sistemas convencionais de alto-

falantes,

Esse transformador interno deveraser

cuidadosamente removido para utilizacao

dos tweeters no CRUSO. Quem possuir 0

exemplar anterior (n? 11) de APE podera

valer-se das figs. 5-A a 5-D do artigo que

descreve a montagem do "RUSSO", no

entanto, as operacoes sao simples, bastando

seguir as etapas ora descritas :

1 - Retirar a tampa traseira dos tweeters

(removendo os 4 parafusos) e verifi-

car a posicao internamente ocupada

pelo pequeno transformador. Cortar

os fios que ligam 0 transformador aos

terminais externos do tweeter (re-

mover esses terminais, originalmente

presos por 2 dos 4 parafusos de fi-

xacao),

2 - Remover 0 transformador, dessol-

dando os outros dois fios do compo-

nente (originalmente soldados a ter-

minais internos do tweeter). 0 "cor-

po" do "trafinho" e preso a base porfita colante dupla-face, bastando pu-

xar o componente com forca, para

retira-lo,

3 - Com 0 transformador interno remo-

vido (guarde 0 componente na sucata,

com indicacoes de onde foi removido,

para evental utilizacao futura - 0 born

hobbysta nada desperdica, •.), devem

ser soldados dois pedacos de cabinho

isolado (15 em, cada) aos terminaisinternos do tweeter. Esses terminais

s a o os da capsula piezo. NAo RE-

MOVER AS DEMAlS PE<';:AS1N-

TERNAS, NEM MOVER A PLA-

TAFORMA SOBRE A QUAL RE-

POUSA VA 0 TRANSFORMA-

DOR, evitando que a capsula se des-

loque ou fique prensada fora de po-

si~ao, com 0 que a eficiencia do

transdutor se perderia.

4 - Faca urn furo no centro da tampa tra-

seira (previamente removida) do twe-

eter e passe por tal furo 0 par de ca-binhos soldados aos terminais inter-

nos. De urn n6 nos fios (pelo lado in-

terno da tampa) evitando que ocor-

Page 12: Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 12

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 12 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-12 12/36

12

MONTAGEM 54 - CONTROlE REMOTO Ul TRA-SQNICO

ram esforcos futuros sabre as co-

nexoes, A tampa pode entao ser reco-

locada, com seus 4 parafusos nova-

mente apertados.

,Os transdutores ultra-sonicos improvi-

sados (mas eficientes) j : : i estao prontos.

Testes no Laborat6rio de APE mostraramque a sensibilidade (na recepcao) e rendi-

mento (na emissao) ficam otimizadas na re-

giao que vai de 15 a 20 KHz, bern no "jei-

tinho" que 0 circuito do CRUSO pede...

A MONTAGEM

Nas figs. 3 e 4 temos os lay-outs das

placas de Circuito Impressa do T-CRUSO

e R-CRUSO. Sao relativamente simples e

quem tiver 0 material necessario nao en-

contrara dificuldades na confeccao das di-tas placas. .. Nlio esquecer de nenhum dos

cuidados repetidos a exaustao aqui nas p<f-

ginas de APE quanta ao rigor e "fiscali-

zacao" das placas, em seu padrao cobreado

de ilhas e pistas, de cuja perfeicao depende

o funcionamento ou nlio de qualquer mon-

tagem. ..

Aos "comecantes" pedimos uma leitura

atenta as lNSTRU<;6lES GERAIS PARA

AS MONT AGENS (outro encarte impor-

tante de APE, sempre ili, junto ao TA-

BELAO ...). Aos "veteranos" pedimos des-

culpas pela redundancia, mas isto 6 absolu-

tamente necessario para que todos os

"recem-apeantes" se tornem, brevemente,

hobbystas avancados ...

As figs. 5 e 6 mostram, respectivamen-

te, os chapeados (lados nao cobreados das

placas, com os componentes colocados) do

T-CRUSO e R-CRUSO. Os componentes

que merecem mais atencao, como sempre,

sao 0 Integrado, transfstores, diodos, capa-

citores eletrolfticos, etc.

Finalmente, nas figs. 7 e 8 sao mostra-

das as conex6es externas a s duas placas

(estas mostradas pelo lado dos componen-

tes), enfatizando-se, nesse ponto da cons-

trucao, 0 cuidado com as polaridades de

alimentacao e com acorreta identificacao

dos terminais dos LEDs piloto.r Observar,

ainda, as ligacoes dos transdutores, inter-

ruptores e (no R-CRUSO) os conetores

parafusados de saida para a APLICA<;AO.

.Antes de se ligar as alimentacoes e fazer

os testes e ajustes iniciais, tudo deve ser

conferido com extrema ateneao (posicoes,

valores, polaridades, qualidade dos pontos

de solda, ausencia de "curtos" ou falhas noImpresso, etc.), Mais vale perder alguns

minutos nessa fase, do que ter uma monta-

gem inoperante depois...

CAIXAS/AJUSTElUTILIZACAo

Para uma boa praticidade na utilizacao,

6 fundamental urn lay-out funcional no

"encaixamamento" dois m6dulos do CRU-

SO, especialmente no transmissor (T-

CRUSO) devido a sua 6bvia caracterfstica

de portabilidade... Nos Itens "OPCIO-NAISIDIVERSOS" das LIST AS DE PE-

<;AS dos dois m6dulos, sao sugeridas cai-

xas padronizadas cujas formas e dimensoes

se prestam ao encapsulamento dos circuitos

com acabamento pro fissional, elegante e

pratico,

A fig. 9 d<falguns detalhes do apro-veitamento dessas caixas... Observarque urn ponto importante, nos dois ca-sos, 6 a fixacao do transdutor, sempreobrigatoriamente em posicao externa(para que 0 feixe ultra-sonico possa ser

livremente emitido e recebido ... Devidoao seu tamanho, 0 transdutor atenta urnpouco contra as desejadas pequenas di-mens6es do T-CRUSO, mas nao M -

por enquanto - outra solucao ...

o ajuste (rinico) 6 muito simples: comas pilhas (ou outra alimentacao ...) aco-

pladas, liga-se, inicialmente, 0 interrup-tor do R-CRUSO. Para testar sua sen-sibilidade, aproxime-se do transdutor esopre, com os dentes cerrados("SSSSSSSSS ... "). 0 LED piloto deveacender, indicando que 0 circuito "sen-tiu" a componente ultra-sonica e acio-

nou 0 rele ...Em seguida, acione 0 push-button

do T-CRUSO, mantendo, inicialmente,o trim-pot do circuito a meio curso.Devera ser ouvido, no seu transdutor,urn apito muito agudo, ou ainda urn samsemelhante a urn "sopro" ... Lentamente,va ajustando 0 trim-pot, parando talajuste no exato ponto em que nadamais se ouca, ou seja, quando 0sinal

emitido exatamente ultrapasse 0 limiardo audfvel, Este 6 0 ponto de melhorrendimento e sintonia ideal para 0

CRUSO ...

Sempre lembrando que 0 feixe ul-tra-sonico tern caracterfsticas altamentedi recionais, segure 0T-CRUSO alguns,metros a frente do R-CRUSO (transdu-tor do T-CRUSO apontado para 0

transdutor do R-CRUSO, como sugerea fig. 10) e acione 0 interruptor daquele.o LED piloto do R-CRUSO deveacender, enquanto 0 interruptor do T-CRUSO permanecer premido, indican-do a "aceitacao" do controle (0 LED pi-loto do T-CRUSO tambem acende, en-

quanta 0 sinal estiver sendo emitido ...).Afaste-se lentamente, reajustando, se

necessario, 0 trim-pot para otimizar 0

rendimento e sensibilidade do sistema,a16 delimitar 0 alcance maximo de suamontagem ...

Daf para frente, 6 s6 usar 0 sistema,aproveitando-se da versatilidade dos 3

contatos de safda para aplicacao do R-CRUSO.O sistema podera:

- Ligar (durante 0 acionamento) uma

carga normalmente desligada- Desligar (durante 0 acionamento) uma

carga normalmente ligada- Ligar algo que estava desligado e, aomesmo tempo, desligar algo que esta-va ligado.Respeitados os limites de .potencia

dos contatos de APLlCA<;AO, saoimimeros os aproveitamentos, adap-tacoes ou funcoes, basta por os neuro-

nios para trabalhar ... Apenas como su-gestae, a fig. 10 da urn diagrama de co-mo 0 CRUSO pode ser usado para aabertura tele-comandada de uma portacontrolada por motor ...E s6 chegar a frente da dita porta,

apontar 0 T-CRUSO e apertar 0 botao,mantendo-o assim ate que 0 motor pro-mova a total abertura da passagem (seVoce fizer isso na frente de amigos"leigos", eles pensarao que Voce foi di-retamente teletransportado da "Enter-prise" ... saudacoes ao Capitao Kirk ouCapitao Jean Luc, dependendo da ge-

ra«ao...).

CONSIDERACOES

Se (e quando ...) forem disponfveistransdutores ultra-sonicos especfficos (e

ultra-rniniaturizados ... ), eles simples-mente poderao substituir os tweetersmodificados adotados no CRUSO. Paratanto, no T-CRUSO devera ser trocadoo capacitor original (In) por um de470p, 'enquanto que no R-CRUSO, 0

capacitor de In devera ser removido daplaca, Ainda no R-CRUSO, nessa even-tual futura modificacao, 0 eletrolfticooriginal. de lOu devera ser trocado porum de Iu, Essas modificacoes podem serfeitas com 0 total aproveitamento das

placas e dos demais componentes (0 cir-cuito foi projetado nesse sentido ...).

Nesse caso, a rniniaturizacao (princi-palmente do T-CRUSO) ficara incre-mentada, ja que 0 transdutor especfficoe multo menor do que 0 (desajeitado ...)tweeter modificado. A frequencia deoperacao passara automaticamente acerca de 40 KHz e a sequencia de ajusteperrnanecera rigorosamente a mesma(com a unica diferenca que, em nenhumponto de ajuste do trim-pot sera possf-vel a audicao direta do sinal...), com osLEDs piioto monitorando a atuacao dosdois m6dulos.o circuito do R-CRUSO e tambem

sensfvel (desde que em intensidade rela-tivamente forte) ao componente ultra-sonico existente em sons de palmas, as-sobios, "sopros", estalidos, latidos de

Page 13: Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 12

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 12 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-12 13/36

caes, etc. (principalmente devido ao fato R-CRUSO como "sinal de comando", 0

dos transdutores improvisados tambem que mantera 0 rele acionado 0 temporeagirem a faixa aguda dos sons audf- 'todo. I~-~

veis ...), po rem, em condicoes normais de Para usar 0 R-CRUSO num Carrousa, sua real "aceitacao" sera para 0 si- (por exemplo, no comando remoto denal emitido pelo T-CRUSO. Se for no- urn sistema ja instalado de alarme .••) atada uma hiper-sensibilidade muito "coisa" fica extrema mente simples, ja I

acentuada no R-CRUSO, recomenda-se que os 12 volts do sistema eletrico ca-manter sua alimentacao em 9 volts, pois bern direitinho nos parametres do cir-assim 0 rele original de 12V proporcio- cuito, Nesse caso, desacople 0 positivonara uma certa "atenuacao" na resposta da alimentacao com urn diodo 1N4001do circuito, titil em tais circunstancias.; em sene com urn resistor de 47R a 82R,

Conforme ja foi dito, a alimentacao colocados entre os 12V docircuito ele-por fonte do R-CRUSO e perfeitamen- trico do carro e a entrada de alimen-

.te posslvel (por razoes 6bvias, 0 T- , ~iio do R-CRUSO. Urn zener de 12VCRUSO tern que ser alimentado por pi- x lW entre alinha do positivo e negati-lhas ou bateria. ..). E importante, contu- vo da alimentacao original do R-CRU-do, que tal fonte seja muito bern filtrada SO, tambem ajudara, nesse caso, a pre-

e estabilizada, pois qualquer ripple, venir problemas com flutuacoes ou in- ~ ....

zumbido ou rufdo inerente a esta podera terfe.rencias provenientes do sistema SE VOCE QUER

=se=r~in=te=r=p=re=ta"",do=pe=lo"",_s=ens=f=ve=l=ci=rc=u=ito=d:::O==e=le=tn=c=o=d=Ove=lc=ul::;,O=..======_ '\ A PR ENDER E LE TRON IC A

-, NAS HORAS VAGAS ECANSOU DE PROCURAR ,

ESCREVA PARA A

REMOTO ULTRA-SONICO 13

CHAVE DE TOQUE SUPER ....SIMPLES

- Um integrado C.MOS 4060, um

translator B0139 mais dois ou

trfls componentes comuns, e 0

hobbysta tera urna sensfvel, sim-

ples e eficiente CHAVE OE TO-

QUE, capaz de ligar e desligar aalimentacao de qualquer circuito

(desde que trabalhe com alimen-

tac;:aoentre 6 e 12V , sob corrente

maxima de a,5A) a um mere "en-

costar de dedo" do operador!

-0 contato de toque ~ feito de uma

pequena plaquinha metanca, de

qualquer tamanho ou forma. 0

circuito opera no sistema "um to -que - liga, outro toque - desliga".

Na verdade, se deixarmos 0dedo

sobre 0 contato de toque, 0 circui-

to "ligarA e desliqara" alternada-

mente, em ciclos de aproxima-

damente 1 segundo. Para ope-

rarmos a chave, basta TIRAR 0

dedo do contato, uma vez atingi-

do 0 estado (Iigado ou desligado)

pretendido.

-0 CIRCUITIM opera a partir do"ruldo" e le t romaqnet ico de 60Hz

presente em todo local normal-

mente alimentado pela rede C.A.

de energia (ao ar livre portanto,

muito longe de fiac;:aoC.A., 0 cir-

cuito NAO operara •••).

- Pelo seu reduzido numero de

componentes e pequena di-

mensae final, sera Mcil "embutir"

o CIRCUITIM em caixas ou "con-

tainers" de aparelhos jA existen-

tes, sofisticando 0 comando daalirnentacao dos ditos cujos.

E SIMPLESMENTE A M ELHO R ESCO LA

D E ENS IN O A D ISTANC IA DO PA is

E IS os CURSOS :

I ~ I &LETRONIC~~D~ST~I~L'T~

P " ' " I ELETRON ICA D IG ITA L r ~ \ '>,SL , ,+' TVEMPRETOEBRANCO 11 _

/ M ICRO PRO CE SSA DO RE S E . ~ ~

-. M IN ICOMPUTADORES ~

/ / / / I I TV A CORES IPROJETO DE CIRCUITO . S \ ~

ELETRONICOS

. J I PRiT IC AS D IG IT AIS IPreencha e envie 0 cuporn abaixo

ARGOS IPDTEL

R. Clemente Alvares, 247 Sao Paulo· SPCaixa Postal 11916 - CEP 05090 - Fane 261 2305

Nome

Endereco . _

Cidade CEP _

Curso _

Page 14: Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 12

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 12 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-12 14/36

MONTAGEM 55

Um projeto abrangente e pro fissional

como a MAXI-CENTRAL DEALARME RESIDENCIAL ja estavanos pIanos de APE desde nossos rnime-ros iniciais... Aguardavamos apenas 0

momenta certo para mostra-lo, ja quenosso Laborat6rio trabalhou no assuntodurante varies meses, sempre no sentidode adequar as ideias e caracterfsticas ne-

cessarias a filosofia de trabalho de APE,pautada sempre pela descomplicacaocom eficiencia, confiabilidade com faci-lidade, retencao de custos com viabili-dade de componentes... Nesse meiotempo, a quantidade de cartas de Leito-res, solicitando exatamente um projeto

do genera; foi se acumulando, ate que"vontades e possibilidades" convergi-ram, resultando na presente montagem,um projeto profissional (nao especial-mente recomendado para principian-tes•..) realmente complete e cujos resul-tados finais seriio iguais ou superiores

ao de qualquer central de alarme pronta,comercializada no varejo especializadolA MAXI-CENTRAL DE ALAR-

ME RESIDENCIAL (codinorne:

"MACARE", para facilitar.. nao e um"projetinho" para arnadores (embora,pela sua simplicidade, tambern estespossam monta-Ia e utiliza-la, sem pro-blemas...), mas um dispositivo dedicadoaos hobbystas avancados, tecnicos, pro-fissionais instaladores e pessoal especia-lizado no assunto ... Entretanto, apesardo seu fantastico conjunto de caracterfs-ticas, 0 circuito e a montagem permane-ceram em incrfvel myel de simplicidade,utilizando apenas componentes conven-cionais, a um custo final seguramente

inferior ao de dispositivos comerciais dogenera.A sua utilizacao basica (como 0 nome

.sugere ...) destina-se a protecao anti-

ou anti-penetracao de residencias,porem a aplicacao em im6veis comer-ciais e/ou industriais tambem e perfei-tamente possfvel ja que e grande a ver-

satilidade da MACARE tanto na acei-t a < ; i i o de sensores convencionais e espe-ciais nas suas Entradas, quanta na possi-bilidade de acionamento ou comando

das suas Safdas Operacionais (nas 1110-

dalidades de "Safda de Fornecimento" e"Safda de Chaveamento", conforme ve-remos adiante ...). Isso sem falar nas fa-cilidades "extras" de acoplamento debateria extema, carregador interno, saf-da para alimentacao de dispositivosacess6rios, etc.

Como ja e costume na descricao dosprojetos publicados aqui em 'APE, uma

Tabela de CARACTERISTICAS resu-me, de maneira bastante clara, tudo 0

que se pode esperar da montagem, seusparametros, limites, etc. Vamos la...

Page 15: Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 12

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 12 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-12 15/36

15MONTAGEM 55 - MAXI-CENTRAL DE ALARME RESIDENCIAL

lOOnRELE I

2CONT. RV.

MC2RC2.2Z0p

25 V

IN~404

C ) "C.A. Fig. 1

- Monitoracao do link temporizado:

alem dos LEDs "piloto" e "delator"normais, 0 link temporizado ~ moni-torado por urn terceiro LED, que in-dica a momentanea Iiberacao da pas-sagem especificamente utilizada paraEntradaJ Safda.

- Temporizacao do disparo ao alarme:cerca de 4 minutos,

- Safdas Operacionais: duas, sendo queuma e formada por contatos Nor-malmente Abertos (rele) com capaci-dade de corrente de 2A (e que "fe-cha" durante os 4 minutos do disparo)e a outra (tambem chaveada por rele)

esta normamente inerte, apresentandoem seus terminais, 12V sob 2A rna-ximos.duraute os 4 minutos do dis-paro.

- Alimentacao: rede C.A. (110 ou220V) mais bateria externa de backup, 12V (bateria automotiva comum,ou unidade selada de identicas carac-terfsticas),

- Carregador Interno: automatico,mantendo a bateria extema de backup sempre carregada. 0 chaveamentopara a bateria de back up (ocorrendoqueda ou corte na tensao da rede) eautomatico e eletronico, de modo aniio existir interrupcao no plantae daMACARE, em nenhuma hip6tese.

- Safda para Alimentacao Externa: aMACARE apresenta terminais extras

de safda, com 12V para alimentacao

de dispositivos acess6rios eletro-ele-tronicos que eventualmente venham atrabalhar acoplados a Central (senso-res eletronicos ativos ou passivos,discadores automaticos de telefone,etc.).

- Adequacao das Temporizacoes: todas. as temporizacoes ("Entrada", e "Saf-

da" no link temporizado e disparo)sao fixas e previamente dimensiona-das para situacoes medias. Todas elas,contudo, podem ser facilmente modi-ficadas pela troca de componentes es-

pecfficos (capacitores eletrolfticos)sem a necessidade de calculos compli-cados (VER TEXTO).

- Circuito compacto, utilizando apenascomponentes convencionais, de facilaquisicao,

- Sensoreaniento: todos os 3 links daMACARE apresentam entradassensfveis, que aceitam todo e qual-quer tipo de sensor NF (chaves, re-eds, Iacos, sensores eletronicos ativosou passivos, etc., inclusive eventuaissensores remotos dotados de receptorcom safda NF). VER TEXTO.

- Capacidade de cobertura: residenciesde qualquer tamanho ou estabeleci-mentos comerciais ou industriaismesmo com grandes areas e inrimerosacessos (muitas portas e janelas), comflicil monitoracao (devido aos 3 links

CARACTER.isTICAS

- Central de Alarme anti-furto eletro-

nica completa.

- Entradas de Sensoreamento: tres (to-das para Unks Normalmente Fecha-dos), sendo duas diretas (acionamen-to imediato) e uma temporizada(com tempos d e retardo no aciona-mento), especfficos para a Entrada eSafda d e pessoas pela passagem sen-soreada),

- Link temporizado: 10 segundos pa-ra Entrada e 90 segundos para Safda,

o tempo de Entrada decorre ap6sabertura da porta controlada eo tem-po de Safda decorre ap6s 0 ato de Ii-gar a MACARE.

- Protecao contra transientes, rufdos ou"disparos falsos": todos os 3 linksapresentam entradas de baixa im-

pedancia, protegidas e filtradas contrainterferencias, evitando ao maximo aocorrencia de "disparos falsos",

- Monitoracao e chaveamento dos lin-ks: os 3 links podem ser individual-mente autorizados ou inibidos porchaves e sao tambem individualmentemonitorados por LEDs piloto (indi-cam quando 0 link esta "autorizado")e LEDs delatores (indicam quandoo link foi rompido ou violado poruma penetracao).

Page 16: Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 12

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 12 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-12 16/36

16

MONTAG EM 55 - MAXI-CENTRAL DE ALARME RESIDENCIAL

independen tes), seado emapenas 2 Integrados digitais

C.MOS (4001B), 4 transfstores de baixa

potencia, alguns diodos e um punhado

de componentes passivos!

as tres trasfstores da esquerda for-

mam (com seus componentes acess6rios)

os m6dulos de Entrada para os links

sensores NF. Cada urn desses m6dulos

nao e mais do que um simples amplifica-

dor de C.C. cuja impedancia de entrada

o CIRCUITO

a diagrama esquernatico do circuito

da MACARE esta na fig. 1. Mesmo 0

hobbysta iniciante notara que, se levadas

em conta suas vantajosas caracterfsticas,

miiltiplas facilidades, acessos e tempori-

zacoes, 0 circuito e muito simples, ba-

Fig. 2

foi mantida baixa (prevenindo a cap-

t~ao de interferencias ou transientes),

de modo que, quando os links (LT, LI e

L2) estiverem fechados,. os transfstores

permanecem cortados,apenas "ligan-

do" os amplificadores quando qualquer

dos links for "quebrado", Em paralelo

com cada entrada de link, um capacitor

(lOOn) ajuda a "filtrar" eventuais rufdosinduzidos na fiacao do elo sensor (mais

uma vez para imunizar a MACARE

contra interferencias e disparos falsos) e

uma se~ao de chave interruptora inibe

ou autoriza a respectiva Entrada. Aos

coletores estao acoplados LEDs que

funcionam como "delatores", acenden-

do sempre que 0respectivo link e vio-

lado (aberto).

Ap6s 0 circuito de Entrada do

primeiro link (LT) , urn arranjo com

gates do Integrado 4001B permite,

atraves de uma sequencia de monoesta-veis, temporizacoes de Entrada e de

Safda, determinando perfodos em que

esse link especffico nao "reage" a rom-

pimento ou abertura. A ternporizacao

(delay) de Entrada e determinada pelo

eletrolftico de lOu, proporcionando cer-

ca de 10 segundos de espera (razao de

Is/uF que pode ser usada no recalculo

da temporizacao pela simples mudanca

do valor de tal capacitor). 0 delay de

Safda e determinado pelo capacitor ele-

trolftico de l00u, oferecendo uma espe-

ra de aproximadamente 90 a 100 segun-

dos (portanto, uma razao tambern deIs/uF, que deve ser levada em conta na

eventual substituicao do capacitor, com

vistas a alterar essa temporizacao).

Um gate do 4001B esta ligado ao

conjunto de monoestaveis para monito-

rar 0 estado "livre" do link LT, perma-

necendo aceso enquanto esse ramal esti-

ver "liberado" pelas temporizacoes au-

tomaticas (ou seja: enquanto 0 LED

verde estiver aceso, 0 link LT estara

"insensfvel" •

Atraves de uma porta "OU" forma-

da por 3 diodos comuns, os sinais ou es-

tados dos circuitos de Entrada dos3 links (LT, L1 e L2) sao apresentados

conjuntamente a um biestavel (ap6s in-

versao proporcionada por urn gate do

4001B) tarnbem formado por gates em

ligacao "cruzada" (celula de mem6ria), e

que, uma vez ligado (mesmo que por

momentanea abertura de qualquer dos

links), permanecera disparado por

aproximadamente 4 minutos, tempori-

zacao esta determinada pelo capacitor

de 220u (a razao, portanto, ainda e de

aproximadamente Is/uF, facilitando a

alreracao do tempo de disparo, pela alte-

ra~ao proporcional de tal capacitor).

Essa celula biestavel temporizada

permite que, decorridos os 4 minutos de

disparo, 0 circuito como um todo reto-

me a condicao de "plantae", assim, se

Page 17: Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 12

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 12 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-12 17/36

MONTAGEM 55 - MAXI-CENTRAL DE ALARME RESIDENCI~L17

alguns dos elos NF tiver sido aberto (0-

casionando 0 disparo do alarme), mesmoque imediatamente recomposto (fecha-do), 0 disparo "continuara' e, ao fimdele, a MACARE estara novamentealerta a qualquer ruptura nos elos senso-res, pronta para novo disparo!1\ safda da celula de mem6ria, um

transftor energiza um rele durante 0 dis-paro. 0 releapresenta dois conjuntos decontatos de aplicacao, proporcionandoSafdas Operacionais de dois tipos: umaformada simplesmente por contatos NA(que "fecham' durante 0 disparo) e ou-tra que chaveia 12VCC (que apenas semanifestam na .dita Safda, durante os 4minutos do disparo) para alimentar dire-tamente alertas eletronicos extemos quetrabalhem sob tal tensao (e sob correntemaxima de 2A).

o Leitor deve notar que a SUPER-SIRENE PARA ALARMES, cujo pro-

jet" e mostrado - niio por coincidencia -tambem no presente mimero de APE, eum dispositivo "no jeitinho" para traba-lhar acoplada a essa Saida Operacional"ativa" da MACARE ...

A fonte interna de alimentacao daMACARE merece tambem uma analisecuidadosa.; Um arranjo inicialmenteconvencional a partir de transformador,diodos retificadores e eletrolitico de fil-tro de alto valor, fomece os 12V "ge-rais" para 0 circuito. Entretanto, urn ou-tro arranjo, simples e eficiente, formadopor diodos "isoladores", admite a li-

ga<;:iiode uma bateria extema (tipo au-tomotivo) que, durante 0 funcionamentonormal do MACARE, permanecera sobcarga constante (sob baixa corrente me-dia) via resistor de 47R x lOWe diodolN4001. Assim que ocorrer um corte narede, as polarizacoes dos diodos acopla-dos permitiriio, imediatamente, que tal

bateria assuma a alimentacao total docircuito, num processo automaticol Ou-tros capacitores (lOOn e 220u) "refor-<;:am"a filtragem e desacoplamento ap6so ponto de insercao dos 12V provenien-tes da bateria. ..

Um par de contatos permite 0 forne-cimento de 12V para dispositivos exter-nos (em carater permanente •..) que ve-nham a trabalhar acoplados a MACA-RE••.

o chaveamento geral da alimentacaoe feito por interruptor duplo de modoque uma das suas secoes administra par-ticulannente os 12V enviados a parte"16gica" do circuito (Integrados e m6-dulos de Entrada). Esse setor do circuito(para protecao contra interferencas, no-vamente...) e desacoplado e isolado dasareas de "potencia" por novo conjuntodiodo (lN4001)/capacitores (22Ou elOOn).Alem disso, essa Se<;:iioa chaveinterruptora geral (tipo 2 posicoes), na

condicao "desligada", promove um"curto" da Iinha de VCC com a linha de"terra", de modo a descarregar todos oseletrolfticos responsaveis pelas diversastemporizacoes do circuito, assegurando,com isso, que ao ligar a MACARE, tu-do esta na condicao "zero" .

Como informacao extra a usuario, aschaves que inibem ou autorizam os treslinks sensores tambem sao duplas, com

suas segundas secoes energizando LEDspilotos que avisam, pelo acendimento,quais os links que estao "autorizados" ...

Enfim: um circuito principalmenteintehgente, com funcoes bem definidas,tudo monitorado por LEDs, protegidocontra transientes e com mdltiplos aces-

sos de Safda para aplicacoes ... Esta e aMAXI-CENTRAL DE ALARME RE-SlDENCIAL!

Fig.3

Page 18: Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 12

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 12 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-12 18/36

18MONTAGEM 55 - MAXI-CENTRAL DE ALAR ME RESIDE'NCIAl

PILOTO

C O E R A L

K }

-

I:9 r.::r- -ELATOR A

LINK O:K'I I

I: - T J( L I I .TEMPORIZ.

G i I Ig L TLINK

TEMPORIZ. I IIN.Fl

CHAVE

-:INK

TEMPORlz·1I L2!...D H a I - J . l

T I I I,'

• I-,CHAVE

L_!~D 8: I -~ LINK 1

T

x~ KL----D I 'a

~VHAV( ,

LINK 2

OSCOMPONENTES

Conforme jli ficou claro na analise doesquema feita no item "0CIRCUITO",nao tem nenhum "bicho de sete cabe-~as" entre os componentes da MACA-RE! Absolutamente todas as pecas saode uso corrente e encontraveis nos bons

varejistas de Eletronica, Inclusive, dio-dos e LEDs admitem algumas equi-valencias respeitados os parametres de-limitados na LISTA DE PEC;AS..•). 0

pr6prio rele pode ser encontrado, emidentico modelo, pinagem, tensao da bo-bina e capacidade dos contatos, prove-niente de outros fabricantes que niio 0

sugerido.Aqui vale a "velha" advertencia:

quem nao tiver muita pratica de monta-gens devera, previamente, reconhecer apinagem, polaridade, identificacao determinais, etc., de todos os componentes

polarizados (Integrados, transfstores,LEDs, diodos e capacitores eletrolfti-cos), ja que tais pecas precisamser liga-das a placa em posicao dnica e certa •..Os iniciantes tambem deverao ter cuida-

AK -II>

9 II>z.

IDm, . ~ o· I> Z

_0 1:1> . . . . . . . .

DELATOR< l> -. , . "'.,

IIIrO " ' , .

INK 2 1:" -0

LINK LINK 2 < 0 ", , , , ••(N.') (N.r!

0

" z""'

. . . . ,.NO C.A.

" ' : 0 me"> < .. ,.,.0

0

(5 .. zz ~~!' ! . . . .

Fig.4

PILOTO

SAIOA PILOTOS DOS LN'KS

LI~A ""'LT...--....,XA-f('----=-L-=-'Z

~"@ @ ~ @ )

A A A K

MACARE

LADO DOS COMPONENTES

= = ' : ' 1 r ~ ' - ' i : ] J ' ~ ' ---- -------- --- --

@ lDI!LATOR

LINK 1

do com a correta "leitura" dos valoresdos demais componentes. Todos essesdados poderao ser obtidos com uma ob-servacao atenta ao TABELAO APE.Como a quantidade de pecas nao e mui-to pequena, recomendamos que 0 Leitorperca algumtempinho classificando,conferindo e separando as pecas por ti-pos, colocando tudo em ordem e bemseparadinho sobre a bancada, antes de

comecar qualquer posicionamento decomponentes e respectivas soldagens .•.Uma bancada organizada e limpa consti-tui a principal diferenca entre umhobbysta serio (que pretende crescerdentro da Eletronica •.•) e os "pirados'que pensam que entendem ..•

A MONTAGEM

o primeiro passo e' a confeccao da

placa especffica de Circuito Impresso(lay-out em tamanho natural na fig. 1)

que deve ser feita com atencao, caprichoe cuidado, desde a tracagem ate a limpe-za e conferencia final (os menos con-fiantes devem ler antes as INS-TRUC;6ES GERAIS PARA AS

o

Xl

CHAVE GERAL

MONTAGENS, junto ao TABELAO,la nas primeiras paginas de APE .••).Quem optou pela aquisicao da MACA-RE na forma de KIT completo, "foge"desse trabalho, pois ja recebe a placapronta, furada, limpa, envernizada ecom 0 lado dos componentes totalmentedemarcado com 0 "chapeado" em seri-

grafia. ..Placa pronta, conferida e limpa.

Componentes identificados e classifica-dos sobre a bancada, podemos passar a ssoldagens, seguindo 0 "chapeado" (pIa-ca vista pelo Iado nao cobreado, com to-das as pecas posicionadas) na fig. 3.ATENC;Ao a s posicoes das pecas pola-

rizadas (Integrados, transfstores, diodose capacitores eletrolfticos). 0 reletambem tem posicao certa para insercao

a placa, porem a pr6pria configuracao

dos seus pinos nao permite a colocacaoem posicao errada ... Observar cuidado-

samente os valores das demais pecas emrelacao a s posicoes que ocupam na pla-

ca. Antes de cortar as sobras de termi-nais pelo lado cobreado, uma cuidadosaverificacao, ~a por pe9a, posi9ao porposicao e valor por valor, deve ser feita

Page 19: Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 12

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 12 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-12 19/36

20

MONTAG EM 55 - MAXI-CENTRAL DE ALARME RESIDENCIAL '

rS A I DA ILIB. M AX i-C EN TR A L DE

® A l A RM E RES IDENC IA l__ DELATORES __

e®® GERIIL

0 0 0 00 G > 0 0

I~ ~ ~ ~~ 0 6 > 6>L L L L

I

@ ) e~ ®I

__ PILOTOS~~ PILOTO

1

Fig.5

,.

LINK. - SENIORU

LT L1 L2

~ ~ ~NF MF NF I

SAoAS OPERAClONA,ISALIMENT. I ENTR. . ,P/~XT. I BAT£RIA E l " O

12v-2A

~ , J I

12.I 220

+ - N.A. + - s

~ ~ ~~d_

l CA . I

Fig.6

SENSOR 0~(REED)~~

2-3mm

g ! . ~ I MA N Il P AR T'E M O V EL

c: rOtHIl OA PORTA OU

..,-/ 011 JIINELII,VIDRO

BASCULArHE OU

} CORRED~, ETC .

REED Nil PIIRT~ flKA ®EED 0c::z:9 PAREDE. BATENTE.

MOLDURA.

ESQUADRIA. ETC .1 : , : . ' / : , , ; " · · · 1

IM i .

Fig.7

'-INIC.

TENPORIZ

In1 b r . l . O R t .l!!ll--------~-----. p ~ fNTA. I

JANn...,

L I N K

1

LUI.,.

"'CD'" J'••lA "t:IT

~f-----~N I r.~ u _

...a:::l..MNnA Fig. 8

}

(fica muito diffcil reaproveitar urn com-ponente erroneamente soldado, depoisde ter seus tenninais "amputados" ...).

Junto a s 4 bordas da placa (ainda nafig. 3) existem varias ilhas codificadascomIetras e/ou numeros. Esses pontosdestinam-seas (importantes) conexoesextemas a placa e devem ser tambem

cuidadosamente observados.Na fig. 4 (placaainda olhada pela fa-

ce nao cobreada, ou lade dos compo-nentes) estao as tais conex5es externas,configurando 0 diagrama geral da mon-tagem. 0 MAXIMO de ATEN<;AOdeve ser dedicado a essa fase da monta-gem, pois e grande a quantidade de fios,conetores, chaves, LEOs, etc. Quem naoestiver muito atento na realizacao das

ligacoes mostradas, corre grande riscode ter uma montagem inoperante oufuncionando indevidamente. CAOA Ii-gacao, cor, componente, polaridade,

terminal, OEVE ser observado, ligado econferido QUANTAS VEZES foremnecessarias ate ter a CERTEZA de quetudo esta correto. Observar, principal-mente, as conex5es ao transformador, a sdiversaschaves (todas vistas pela trasei-ra, na figura •..), as polaridades indicadasnos diversos conetores, cores dos LEOs("VM" = vermelho, "AM" = amareloe "VD" = verde) e identificacao dosterminais destes. A figura indica ainda(atraves de setas) os sentidos de atuacaodas diversas chaves, dado importantepara 0 correto posicionamento e mar-

cacao das ditas cujas, quando da insta-l~ao do conjunto na caixa escolhida.

Todos os controles, pilotos e acessosestao vdevidamente identificados e suas

identificacoes deverao ser comparadascom 0 "esquema" (fig. 1) e com as pro-ximas ilustracoes (que sugerem a insta-la~ao e os paineis da caixa).

Devem ser evitados fios longos de-mais (que fazem urn confuso emara-nhado, quando instalado 0 circuito nacaixa) ou muito curtos (que dificultarna pr6pria instalacao ou manutencao doconjunto). Todas as conexoes deverao

ter 0 comprimento suficiente para umaperfeita acomodacao no container, deforma confortavel e pratica,

A CAIXA

Uma Central de myel pro fissional,com 0 grau de sofisticacao da MACA-RE, merece uma caixa bern acabada edernarcada, com todos os controles, pi-lotos e acessos bern posicionados e iden-tificados. As figs. 5 e 6 mostram a nossasugestao (que nlio e rfgida, porem nosparece a mais recomendada ...) para dis-tribuicao e lay-out, respectivamente dopainel frontal (chaves e LEOs) e traseiro(conetores e acessos) da MACARE.

No painel frontal, observar as cores

Page 20: Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 12

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 12 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-12 20/36

21MONTAGEM 55 - MAXI-CENTRAL DE ALARME RESIDENCIAL

.02 - Circuitos Integrados C.MOS400lB

• 04 - Transfstores BC548• 04 - LEDs verrnelhos, redondos, 5rum• 03 - LEDs amarelos, redondos, 5rum• 01 - LED verde, redondo, 5rum.04- Diodos 1N5404 ou equivalente

(50V x 3A mfnimos)

• 01 - Diodo 1N4004 ou equivalente(400 x 1A)

.02- Diodos 1N4001 ou equivalente(lOOV x 1A)

I .04- Diodos 1N4148 ou equivalente(50V x 0,2A)

• 01- Resistor 47R x lOW (A-TEN<;Ao a "wattagem")

• 01- Resistor 150R x 1/4 watt• 04 - Resistores 680R x I ~4 watt.06- Resistores 1K x 114watt

• 10 - Resistores 10K x 114watt.01 - Resistor lOOKx 114watt

.01- Resistor 1M x 1/4 watt

.03 - Resistores 1M5 x 1/4 watt

.01- Capacitor (poliester) de IO n

.05 -Capacitores (poliester) de lOOn

.01- Capacitor (eletrolltico) de 1<Alx16V

• 01 - Capacitor (eletrolftico) de 100u x16V

.02 - Capacitores (eletrolfticos) de220ux 16V

do LEDs, bern como suas posicoes rela-tivas a s chaves e as identificacoes destas(fig. 5).

o painel traseiro fica de uso maispratico se os grupos de conetores eacessos forem distribufdos conforrnesugere a fig. 6. Todas as polaridades,funcoes e parametres importantes de-

vern ser demarcados como indica a fi-

gura, caso contrario ficara muito diffcil

"adivinhar" qual cone tor serve para 0

que .•.

OS SENSORES/A INSTALACAO

Conforme indicado nas "CARAC-

TERfSTICAS", os tres links da MA-CARE sao independentes e devem tra-balhar com conjuntos/serie de sensorestipo Normalmente Fechados, ou seja:"quando qualquer desses sensores "abri-rem" sera detetada a condicao de "in-trusao" que causara 0 disparo do alar-me.

Os sensores mais utilizados (por se-rem praticos, pequenos e nOOmuito ca-ros) sao os conjuntos REED/imii, deta-lhados na fig. 7. Em 7-A temos 0 con-junto, na sua aparencia mais comum,sendo 0 REED urn encasulamento que

contem urna pequena ampola de vidroenvolvendo urn par de I aminas finas demetal sensfvel ao magnetismo externa-

I LISTA DE PECAS ~

.01 - Capacitor (eletrolftico) de 220u x25V

.01 - Capacitor (eletrolftico) de 2.200ux25V

• 01 - Rele tipo MC2RC2 ("Metaltex")ou equivalente (bobina para12VCC e 2 contatos reversfveis

para 2A cada - pinagem DIL)• 01 - Transformador de .forca com

primario para 0-11 0- 220V e se-cundario para 12-0-12V x 2 ou3A

.01 - Chave de tensao ("110-220") ti-po "botao-raso" (H-H)

.01- Chave H-H stand art (2 polos x2posi0es)

.03 - Chaves H-H mini (2 polos x 2pos icoes)

o 07 - Pares de conetores parafusadostipo "Weston" ou "Sindal" (podeser urna barra completa de 12

segmentos, mais 2 segmentos).01- "Rabicho" (cabo de forca com

plugue C.A.) completo001- Placa de Circuito Impresso es-

pecffica para a montagem (l9 x9,8 em)

001 - Metro cabo paralelo verme-lho/preto, n~ 200u 22

.03 - Metros cabinho isolado para li-

ga0es

mente imposto, Quando seu "par" (0imii, tambem encapsulado) estaproxlmo,as laminas do REED pennanecem "fe-

chadas" (em 7-B vemos 0 "miolo" dosdois componentes do par). Afastando-seo imii do REED, as laminas "abrem",indicando a intrusao •••A instalacao basi-

ca desses sensores e mostrada na fig.7-C.0 imii (que nao tern fios de Iig~aoeletrica, •.) deve ser fixado na parte rn6-vel da vedacao da passagem monitorada(folha da porta ou janela, vidro bascu-lante ou corredico, etc.) enquanto que 0REED e fixado na parte fixa (parede,batente, moldura, esquadria, vidros fi-

xos, etc.), sempre de modo que, com apassagem vedada, ima e REED se con-frontem na posicao de repouso, distando2 ou 3 rum (no maximo) urn do outro,em suas faces maiores.

o - Solda para ligacoes

OPCIONAIS/DIVERSOS

o 01 - Caixa para abrigar a montagem.Medidas mfnimas : 21 x 11 x 7cm•

o 08 - Suportes (ilhoses) para LEDs re-dondos de 5mm

• 04 - Pes de borracha para a caixao - Caracteres adesivos, decalcaveis

ou transferfveis (tipo "Letraset"ou similar) para marcacao doscontroles, acessos, LEDs, etc.

MATERIAlS ACESSORIOS

- Conjunto de sensores para os links. 0

sistema convencional e forrnado por 'tantos pares REED/irnii quantas fo-

rem as passagens (portas, janelas,etc.) a serem controladas. Tambempodem ser usados sensores eletroni-cos diversos, ativos ou passivos (dosquais APE ja pubIicou inrimeros pro-jetos adaptaveis) .

- Sistema de alerta sonoro. Normal-mentesirenes eletronicas ou eletricas,alimentadas por 12VCC ou pela redeC.A.local.

Assim, as Iaminas intemas ficarao

"fechadas" enquanto perdurar a si-

tua~OOmostrada em 7-C. Abrindo-se apassagem, 0 imii afastar-se-a do REED(ainda que uns poucos milfmetros) e asIaminas se "abrirao", acionando a MA-CARE.

A existencia de 3 links independen-tes na MACARE nao e urn exagero,mas reforca a praticidade da instalacao eutilizacao, conforme exemplo na fig. 8.Ao link temporizado (LT), normal-mente apenas um ou dois sensores saoacoplados, responsaveis pela porta deentrada principal do im6vel (e por onde,naturalmente, tambem saem as pessoas,sempre que deixam 0 local...). Aos Iinks1 e 2 podem ser acoplados, de forma in-

dependente, os elos sensores referentesa s demais portas e janelas do andar 16r-

"'OtITA

rHT"ADA

TIT

Fig.9

Page 21: Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 12

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 12 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-12 21/36

22

MONTAGEM 55 ~MAXI-CENTRAL DE ALARME RESIDENCIAL'

SIRENE 12.

MAX . 2 A

ALi Io IENT . e.'"PI EXT .

12.

SA iDA

O P E R A C I O N A L

N . A .

EN T. N .A . D I SCADOR

AUTOM 'AT I CO

C / A L A RME Fig 10

reo e superior, respectivamente. Se 0

im6vel for apenas terreo, porem grande,sugerimos que 0 Ll seja responsavel pe-las janelas e portas da parte frontal dacasa, enquanto que L2 "toma conta" doacesso nos fundos, mais as janelas tra-

seiras e/ou laterais.

o importante e sempre lembrar quepara "autorizar" 0 funcionamento dedetenninado link a chave respectiva de-vera estar ligada no painel frontal daMACARE (LED piloto amarelo respec-tivo, aceso.••). Estando 0 laco inviolado,o LED vermelho (delator) permaneceraapagado. Se urn (ou mais de urn, ••)sensordesse link estiver "aberto" (par esque-cimento ou intrusao ...), 0 LED delator(vermelho) acendera, indicando a ano-malia que deve ser verificada ou sanada.Ja deve ter dado, entao, para perceber avalidade e comodidade dos links inde-pendentes •..

o LINK TEMPORIZADOo link temporizado independente e 0

que acrescenta 0 maior grau de comodi-dade e praticidade ao sistema centraliza-do na MACARE... Ao se prepararempara sair do local todas aspessoas quela residem ou trabalham, fecnam-se an-tes todas as portas e janelas e liga-se a

chave geral da MACARE. Em seguida,verifica-se se todas as chaves dos links

estao na posicao "ligado" (autorizando 0

sensoreamento dos lagos de protecao ..•),com 0 que os LEDs amarelos devern

acender. Verifica-se entao se nenhumdos LEDs vermelhos (delatores) indica"quebra" ou falha no sistema. Se issoocorrer, corrige-se tal falha, fechandocorretamente a passagem responsavel,

Tudo verificado e em condicoes perfei-tas, DESLIGA-SE e LIGA-SE a cha-ve geral, a partir de cujo momento aspessoas terao cerca de 1 rninuto e meio(90 a 100 segundos) para abandonar 0

local, passando unicamente pela portaprincipal (monitorada pelo sensor ligadoa Entrada LT). .

Durante essa carencia, 0 LED verde

S IR E N E ( IN D U ST R IA L )

I IO - 2 2 0VCA .

C .A

AL IMENT .

I . . .

ODD A LINHA

DO D TEL!"§ § g Ir-------~~

(safda liberada) permanecera aceso, in-

dicando que ~ possfvel utilizar-se talsafda privilegiada, sem causar 0 disparodo alarme. A porta devera entao ser fe-chada, antes de decorridos os 90 a 100segundos. Pronto! 0 local estara defen-

dido pois, ap6s essa carencia, a aberturade qualquer porta ou janela determinara

o disparo do alarme!

Mas, e ao voltar para 0 local, comoas pessoas farao para que 0 alarme naodispare ao entrarem? E simples: a mes-rna porta principalligada ao LT permiteuma carencia de Entrada de aproxima-damente 10 segundos antes que 0alarmeseja ativado pela sua abertura. Esse

tempo e suficiente para que 0 usuario(conhecedor da posicao em que esta ins-talada a MACARE) desIigue 0 alarrne

atraves da chave geral, inibindo todo 0

sistema.

A operacao, na verdade, e mais sim-ples de ser realizada do que ser descritaem palavras ..• Basta urn pouco de bornsenso, atencao e urn pequeno "treino"inicial, para que todos os moradores ouocupantes costumeiros do irn6vel "per-cebam" a sequencia com facilidade ...

Quando a MACARE for ativada es-tando as pessoas dentro do irn6vel (parapassar a noite, por exemplo, basta ob-servar os LEDs pilotos e delatores, paracertificar-se que tudo esta normal, •• Sealguem precisar sair momentaneamentedo irn6vel (ficando urna ou mais pessoasdentro ••.), basta inibir momentaneamen-te 0 link responsavel pela passagem aser utilizada pela pessoa que sai, atravesda chave correspondente.

OUTROS ACESSORIOSIo "ALERTA"

A safda para ALIMENT Ar;AoEXTERNA (12V) da MACARE permi-

te interessantes complementacoes a sis-tema basico mostrado na fig. 8. Porexemplo (fig. 9), com a utilizacao de urnsensor eletronico ativo ou passivo (in-fra-vermelho, optico, ultra-sonico, etc.),

desde que tal dispositivo apresente umasafda tipo NF e que seu circuito possa(como e quase norma geral . ..) ser ali-mentado por 12VCC. A fig. 9 mostraurna situacao tfpica, com tal sensor ele-tronico monitorando uma passagem ex-terna (portae do jardirn, no caso), natu-raimente acoplado em serie com 0 sen-

sor convencional da porta de entrada, li-gando-se 0 elo a entrada LT da MA-CARE (nesses casos pode tornar-se ne-cessaria a ampliacao da carencia de En-trada, modificando-se 0 valor do res-pectivo capacitor, conforme descritotecnicamente no item "0 CIRCUI-TO" ...)

A fig. 10 da as "dicas" para aperfeita utilizacao das Safdas Operacio-

nais da MACARE (nao estao, obvia-mente, inclufdas todas as possibilida-

des.••). Em 10-A temos urn arranjo con-vencional, com a Safda Operacional12V

- 2A acionando diretamente uma sireneeletronica (como aquela mostrada nestemesmo mimero de APE). Outra oossibi-

lidade de controle de "alerta" ~sta emlO-B, com a Safda Operacional "cha-veada" NA intercalada entre uma sirenetipo industrial e a rede C.A. local. Fi-naimente, em lO-C temos uma sofisti-cada possibilidade, com a anexacao deurn dispositivo discador automatico detelefonetja existern rio varejo especiali-zado, mas em breve APE devera estarmostrando urn fantastico projeto do ge-nero••.). Nesse caso, a alimentacao para

tal circuito acess6rio podera ser "puxa-da" da Safda para ALIMENT Ar;AoEXTERNA 12V de MACARE, en-quanta que 0 comando para disparo dodiscador automatico podera ser tomadoda Safda Operacional N.A. da CentralOutros artanjos sao possfveis, depen-dendo do tipo de alimentacao, comandoe acionamento requeridos pelo dispositi-vo de alarme automatico via telefone .•.

Em qualquer caso, 0 tempo de dispa-ro da MACARE e sempre de aproxima-damente 4 minutos. Quem quiser alterartal tempo podera faze-lo com a modifi-

cagOOdo capacitor responsavel (ver da-dos tecnicos no item "0 CIRCUlTO",la atras ..•).

Uma vez disparada a MACARE, s6existem duas formas de interromper 0

"alerta": esperar 0 fun dos 4 minutos oudesligar a chave geral.

Corretamente montada, instalada eutilizada a MACARE proporcionara al-tos nfveis de seguranca e confiabilidade,boa irnunidade a interferencias e pratici-dade total para os usuaries,

Uma montagem (como ja dissemos•••profissional, da qual 0 Leitor com tino

comercial podera ate tirar "UDS bonstrocados" e se iniciar no lucrativo ramodas instalacoes de seguranca (0 sistemade KITs esta al, para facilitar 0 infcio dasua vida comercial •..).

Page 22: Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 12

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 12 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-12 22/36

MONTAGEM56

Muitos dos hobbystas ja terao passa-do por essa experiencia: tentar USaf,

num carro, urn dispositive eletro-eletro-nico qualquer, cuja tensao de alimen-ta<;aoseja, nominalmente, de 60u 9 vol-ts (radinhos, gravadores, jogos eletroni-cos, CD players, micro TVs, etc.), es-barrando, "de cara", com a dificuldadede efetuar a devida conversao dos 12volts nonnais do circuito eletrico dovefculo para a voltagem requerida pelodispositivo a ser adaptado ... Esses dis-positivos, geralmente desenvolvidos pa-ra uso portatil ou semi-portatil, saonormalmente alimentados por pilhas, ouatraves de pequenos conversoresC.A./C.C. ("eliminadores" de pilhas,pequenas fontes, etc.) e e 6bvio que, pa-ra utiliza-los no carro, se deseje "fugir"da alimentacao original, usando as boascaracterfsticas de energia/custo da pro-pria bateria do vefculo.

Existem conversores C.CJC.C.

prontos, a venda no varejo especializa-do, porem slio caros, apresentam baixacapacidade de corrente e - na sua totali-dade - apenas perrnitem uma SAIDA

em tensao fixa (geralmente apenas 6 ouapenas 9 volts.•.). Nosso CONVERSOR12V PARA 6-9V (vamos simplificar 0

nome, daqui para a frente, sob a sigla"C1269" •.•) supre todas as necessidadese expectativas em torno de urn dispositi-vo do genero, apresentando safda emduas tensoes (6 ou 9 volts, escolhida porchave), born myel de corrente maxima(1A), excelente estabilidade e precisao(mesmo que a tensao de entrada - nomi-nalmente 12V - varie dentro de largafaixa), tensdo "limpa" e filtrada na safdae - como caracterfstica fundamental -

absoluta simplicidade na sua montagem(pouqufssimos componentes), instalacaoe utiliza<;ao. Enfim, urn projeto de realutilidade numa montagem ao alcance dequalquer iniciante, rigorosamente dentro

dos "mandamentos" que regem nossotrabalho: baixo custo, eficiencia, confia-bilidade e complexidade "zero" ...

CARACTERisTICAS

- Conversor C.C./C.C. para uso au-tomotivo

- Tensao de entrada: (compatfvel com

a normalmente existente no sistemaeletrico dos carros) entre 12 e 14V(com suficiente tolerancia, nos doissentidos).

- Tensao de safda: 6 ou 9 volts (esco-lhida por chaveamento simples) comprecisao melhor do que 10%, mes-mo sob as mais sever as variacoes natensao nominal de entrada.

- Corrente maxima de safda: 1 ampe-re (rnais do que suficiente para to-dos os dispositivos normalmentealimentados por pilhas ou pequenasfontes).

- Dimensoes: super-reduzidas, pro-porcionando facflima instalacao eacoplamento entre 0 sistema eletri-co do vefculo e 0 dispositivo a seralirnentado.

Page 23: Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 12

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 12 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-12 23/36

2

MONTAGEM 56 - CONVERSOR 12V PARA 6-9V

OC,IRCUITOcomponentes nao polarizados

o "esquema" do C1269 esta na fig.1, enfatizando claramente a enormesimplicidade do arranjo, baseado numunico lntegrado Regulador de Volta-gem, da conhecida "familia" 78XX, ci-

cuitada de forma, pouco convencional(pelo menos em relacao ao que reco-menda o. fabricante, como basico •••)

atraves de urn simples chaveamento quedetermina 0 nfvel de corrente fluindoatraves do seu terminal de "terra" (T)

polarizacao necessaria a s tensoes de saf-da, temos no circuito apenas dois capa-citores de estabilizacao e desacoplamen-to, recomendados pelo fabricante do In-tegrado, nos ramais de Entrada e Safda,numa montagem de surpreendente sim-plicidade, mas de absoluta confiabilida-de, para os fins a que se destina.

OS COMPONENTES

o tinico componente "ativo" do

circuito eo lntegrado 7805, cujo c6digo

12-I'h· +>-__ ........,E"I 780~ 1 _5_ ----+ 6-9 •.KIA

33n

T

9.

6 s 0 R T - ~

->------1~-.......---~

I80R

Fig,~

podemos determinar, a vontade, a real. t en sa o de safda do regulador, e em-nf-veis superiores ao nominal! No caso,urn regulador 7805 (nominalmente comsafda regulada de 5V) oferece as safdas(dependendo do resistor determinadorda corrente no seu terminal T) de 6 ou 9volts, preservando, contudo, todas as

demais caracterfsticas desejaveis do78XX! A utilizacao de um 7805 foi de-terminada por alguns importantes fato-res; primeiro, na "familia", este e 0 In-

tegrado de mais facil aquisi«ao, podendo

do principal fabricante e "LM7805C".Dependendo da origem, outras letras oucomplementos poderao aparecer antesou depois do codigo basico 7805. NA 0podem ocorrer, contudo, letras "nomeio" do c6digo basico ... Assim, para amontagem do C1269 NAo servem oscodigos 78L05, 78M05, etc. Atencao a

este ponto.o lntegrado 7805 e tambem 0 unico

componente polarizado da montagem,ou seja: que tern posicao certa para serligado a circuito, requerendo a previa

+

0--0N

U

+Fig. 2

ser encontrado na grande maioria dosbons fornecedores de componentes (naoexiste, na "familia", um regulador es-pecffico para 9V e 0 7806 frequente-mente "some" da praca, ..); segundo, pe-10 arranjo nao usual adotado para 0 cir-cuito, podemos obter apenas tensoesmaiores do que a nominal, assim, parachegar aos 6 e 9V desejados, tfnhamosque partir de um Regulador para tensaoinferior a estas; ..

Assim, alem do proprio Regulador7805 e dos resistores deterrninadores da

Fig. 3

identificacao dos seus terminais, Essaidentificacao e feita utilizando-se comoreferencia a lapela metalioa agregada aocorpo do componente (e a qual e ligado,fisicamente, 0 dissipador de calor), demodo que, posicionando a peca na placacom a lapela metalica na posicao indica-da nos desenhos, nao ha 0 que errar.Quanto aos resistores e capacitores,basta ler corretamente seus valores, uti-lizando os codigos .apropriados, nao ha-venda preocupacoes quanta a posicaorelativa dos seus terminais, ja que sao

A MONTAGEM.

Observado 0 esquema (fig. 1)e reco-nhecidos os componentes, podemos pas-sar a montagem, inicialmente verifican-

do na fig. 2 0 lay-out (em tamanho na-tural, para facilitar a eventual copia) dopadrao cobreado do Circuito Impressoespecffico, A confeccao da placa, paraquem possuir 0 material necessario, e jativer alguma pratica, e muito facil, de-venda 0 hobbysta apenas observar comcuidado, ao final, se nao ocorreram fa-lhas ou "curtos", corrigindo tais defei-tos antes de iniciar as soldagens, No caso da aquisicao 90 C1269 na forma dKIT, essa parte relativamente "chata"da montagem ja vern pronta, com a pla

quinha devidamente perfurada, enverni-

zada e com 0 lado dos componentes perfeitamente demarcado quanta a s po-sicoes, c6digos e valores dos componen-tes, facilitando muito a montagem (prin-cipalmente para os novatos .•.).

A montagem propriamente esta nafig. 3, que mostra 0 "chapeado" (placavista pelo lado nao cobreado, ja com to-dos os componentes posicionados). Ob-servar a posicao do lntegrado e suaacomodacao em relacao ao dissipador decalor. Na borda esquerda da placa sOvistas algumas ilhas com identificacoes,

correspondendo a s conexoes externas aplaca. "E-T" e "T-S~' referern-se a s co-nexoes de Entrada e Safda do C1269,respectivamente. Os pontos "6-C-9"destinam-se as ligacoes a chave detensao.

DUrante as soldagens de compo-nentes e' fiagao, devem ser observadastodas as normas convencionais parauma boa montagem, com especialatencao a qualidade "eletrica e mecani-ca" dos pontos de solda, conformeexaustivamente detalhado em todas asnossas montagens. 0 corte das "sobras"

de terminais e pontas de fios (pelo ladocobreado) apenas deve ser promovidoapos uma cuidadosa conferencia finalquanta a posicoes, valores e efetividadedos contatos.

A sequencia da montagem encon-tra-se na fig. 4, que mostra as conexoesexternas a placa (esta ainda vista pelolado dos componentes ..•). Observar aposicao da chave de tensao, bem comoos seus sentidos de acionamento (po-sicao do botao para Safda de 6 ou 9 vol-ts). A codificacao em cores na cabagem

de Entrada e Safda, embora nao obri-gat6ria, facilitara muito a interpretacaoe utilizacao, sendo, portanto, recomen-dada. Na falta de fios nas cores sugeri-das, outras poderao ser usadas, semprerecomendando, contudo, que os fios

Page 24: Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 12

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 12 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-12 24/36

26

MONTAG EM 56 - CONVERSOR 12V PARA 6-9V

correspondentes ao negativo ou "terra"(ligados aos pontos "T" da placa) sejamna cor negra, conforme universalmenteadotado. Os fios correspondentes aopositivo da entrada (12V) e safda (6 ou9V) devem, preferencialmente, serem decores diferentes entre si, evitando con-fusees ou ligacoes indevidas (que ~o-derao inutilizar 0 Integrado ..•).

CAIXAlUTILIZACAo

Devido as suas reduzidas dimens6es,o circuito do C1269 podera facilmenteser acondicionado em diversos tipos oumodelos de containers plasticos oumetalicos, a disposicao dos hobbystas novarejo especializado. Entretanto, paraurn acabamento compacto e elegante,sugerimos a caixinha indicada no itemOPCIONA1S/DIVERSOS da LIST ADE PE<;;AS,caso em que 0 resultado fi-

nal ficara conforme e mostrado na fig.S.0ontainer sugerido inclusive e do-tado de duas pequenas "orelhas" perfu-radas, junto as suas laterais menores, 0

que facilitara a fixacao do conjunto (viaparafusos) em qualquer ponto do vefcu-10 ou do equipamento a ser alimentado,com grande praticidade e evitando queas "coisas fiquem penduradas" •..

Observar a identificacao da cabagemde Entrada (12V) e Safda (6 ou 9V), suapolaridade (e cores), bern como 0 prati-

co posicionamento da chavinha detensao (6-9).

A utilizacao ja tera ficado mais doque 6bvia ao Leitor atento: basta ligar acabagem de Entrada (fios verme-lho/preto) aos 12V nominais do circuitoeletrico do vefculo, escolher a tensao deSafda desejada (6 ou 9V) atraves da res-

pectiva chave e acoplar-se a cabagem deSafda a entrada de' alimentacao do apa-relho, circuito ou dispositivo a ser ener-gizado pelo C1269.

Dependendo da eventual plugagem'utilizada normalmente no dispositivo aser alimentado, os fios de Safda do

C1269 (azullpreto) poderao ser solda-dos diretamente a ur n plugue (tipo PI,P2, P4 ou outro qualquer, compatfvel

com 0 jaque de entrada de alimentacaoexistente •.•), com 0 que a interconexaoficara ainda mais elegante e pro fissional.o Leitor que dispuser de ur n multi-

,metro podera, entao, verificar as tens6es'de safda do C1269 nas duas posicoes dachave, observando que sem carga .(como aparelho alimentado desligado ...)serao medidas tensoes urn pouco maio-res do que os 6 ou 9 volts nominais. Isso

e uma condicao normal do circuito,e nao constitui defeito. Todas as to-lerancias foram previamente estudadas etestadas para, sob nenhuma hip6tese,causar danos ao aparelho afunentado ...

Dv_gv

CI269

LADODOS

COMPONENTES

I SA I D AT T S AZUL ~

~~'===~PR~E::;'T~O=====~"

- 1 -

ENTRADA

~.-yE.KMHHO

J2." J4v.

PHffO

Fig. 4

PATOlA

PB-064-2

G 112-14v e

Fig. sLembrar, por exemplo, que num circuitonormalmente alimentado a pilhas, sobtensao de 9 volts nominais, as 6 pilhasnele inseridas, quando novas, fornecem,

-

na verdade, cerca de 1OV, com a tensiiocaindo para a nominal apenas ap6s al-gum tempo de usa, portanto •..

IL1STA DE PECAS

I• 01 - Circuito Integrado LM780S (Re-

gulador de Voltagem - S volts x1 ampere)

.01- Resistor 180R x 1/4 watt

.01 - Resistor 680R x 11 4 watt

• 02 - Capacitores (poliester) 33n.01 - Chave H-H mini (2P x 2P).01- Dissipador de calor pequeno (4

aletas)

• 01 - Placa de Circuito Impresso es-pecffica para a montagem (4,3 x3,1 cm)

• - Cabo isolado nS!20 ou 22, nascores azul, verrnelho e preto (pa-ra as conexoes de Entrada/Safdado C1269)

5 -Cabinho isolado para ligacao dachave

• - Solda para as ligacoes

OPCIONAIS/OIVERSOS

• - Parafusos/porcas para fixacao da I

chave e do dissipador.01- Caixa para abrigar a montagem.

Sugestao: "Patola" mod.PB-064-2 (6,4 x 4,4 x 2,0 cm)

Page 25: Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 12

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 12 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-12 25/36

LIIVIITES/CONSIDERACOES

MONTAG EM 56 - CONVERSOR 12V PARA 6-9V

Um tinico.limite do Cl269 (ver CA-

RACTERISTICAS ... ) deve ser rigoro-

samente observado: a maxima corrente

"fornecfvel", que e de LAo Lembrar

que, no chaveamento de 6 volts isso

correspondera a 6W eletricos e, sob 9

volts, a 9W eletricos. Por medida de se-guranca, e sempre bom observar a eti-queta ou manual do dispositivo a ser

alimentado, verificando previamente se

a corrente ou "wattagem" de alimen-

ta<;<aoestao dentro dos parametres acei-

tos pelo C1269.

E EQUIPE:

TECNOLOGIA,

P RE CI SA O E

Corretamente utilizado, 0 Cl269

funcionara sem problemas por muitos e

muitos anos. Quem for do tipo "super-

cauteloso" pod era dotar a conexao geral

de uma protecao extra, na forma de um

fusivel de IA na linha do positivo (fio

azul, ••) da Safda do dispositivo (ou seja:

entre 0 Cl269 e 0 aparelho alirnentado),

As especiais caracterfsticas de "pure-za" e estabilizacao da tensao fomecida

pelo C1269 se prestam para perfeito de-

sempenho de dispositivos de audio de

alta-fidelidade, como CD players, wal-kman e outros aparelhos do genero,

com excelentes resultados ...

PARTICIPEDE SUA

REVISTA APE

ESCREVENDO,

DANDOSUA OPINIAO

PROJETOS EllETRONICOS.Crianl0S • desenvolvemos .assessoramos

.CONtROLES • ALARMES • BRINQUEDOS • KITS

.APLICATIVOS • PRODUTOS ~ NACIONALIZA~6ES.(OU 0 QU@ VOC@ PRECISAR!)

A T E N ~ A o : N ~ o f a b r i c a m o s , n e m f o r n e c e m o s m ~ o d e o b r a - U N I C A M E N T Edesenvolvemos p r o.jetos e l e t . r f i m c o s sob encojnend a , p a r a a p l i c a -

~ o e s c o m e r C l a l S e l n d u s t r l a l sCONFIAN~A!

ATENDIMENTO: R. GAL. OSORIO, 185 - SAO PAULO - SP (ap enas entre vistas pes soais )

2§ a 6§ das 10:00 ~s 14:30 os. - sabado das 10:00 as 12:00 os.

o PACOTE ElETBONI'CO FICOU AINDA M 'ElHOR!!!

, ,• E ENORME 0 SEU SIlJCESSO JUNTO AOS TEC'NICOS f

HOBBYSTAS.

AGORA OS MAIS VARIADOS COMPONENTES DE usa

NO SEIU DlA A DIA ESTAo EM DOBRO EO PRE(JO·

Mu no ECONOMICO.

SOL IC ITE A IINDA HOJE , SOMENTE c r $ 1 5 0 , o o .

Page 26: Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 12

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 12 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-12 26/36

MONTAGEM57

Todo e qualquer sistema de alanneeletronico (anti-roubo residencial ou devefculos, avisos industrais, etc.) apenas

pode ser considerado realmente eficien-te se for dotado de urn alerta sonorobern marcante, de elevada potencia (ca-paz, portanto, de ser ouvido num raio demuitas dezenas de metros, mesmo emambiente naturalmente ruidoso .••).

Normalmente, nessa funcao, usam-se si-renes eletronicas ou eletro-mecanicas

que,na sua maioria, trazem duas seriasdeficiencies; ou sao muito fracas (falan-do em decibels ou pressao sonora real)ou apresentam custo elevadfssimo, in-compatfvel mesmo com 0 restante dosistema de alarme.;

Diversos fabricantes se especializa-ram na apresentacao-de sirenes de alar-me como urn produto especffico, dese-nhado e projetado para maximo desem-penho na fun~ao_. Infelizrnente, nao f§

em qualquer lugar desse nosso imenso

Pais quetais

dispositivos podem ser fa-cilmente encontrados no varejo. Entre-tanto (0 Leiter assfduo j e i tera notado is-so.••) a Equipe de APE esta sempre

atenta a "buracos" ou carencias do mer-

cado e vern, mais uma vez, em socorrodos tecnicos, instaladores ou mesmohobbystas avancados, trazendo 0 projetoda"SUPER-SIRENE PARA ALAR-MES (abreeiando 0 nome para simples-

mente "SUSPAL" ...) na forma de urnpoderoso m6dulo eletronico (50 wattsmedics), que gera urn som "ondulante"e altamente penetrante, numa pressaosonora intensa, capaz de alertar os cir-cunstantes nUIDraio de uma centena demetros (ou mais), desde que acoplada aurn eficiente transdutor (tipo projetor desom).

Toda essa potencia e eficiencia, con-tudo, foi conseguida a partir de urn cir-

cuito relativamente simples, de custonlio muito "bravo" e construcao facil,

33

Os componentes sao todos comuns, amontagem e compacta e os requisitos detensao e corrente do dispositivo saocompatfveis com a alimentacao de todoe qualquer sistema convencional dealanne, formando assim urn m6dulopratico e versatil, adaptavel a grandemimero de aplicacoes ...Uma das possibi-lidades (e isso nao e mera coinciden-

cia..•) e 0 "casamento" com a MAXI-CENTRAL DE ALARME RESIDEN-CIAL, cujo projeto completo 0 Leitorencontra nesse mesmo ndmero de APE(assim fazemos "barba e cabelo numa s6tesourada" ...).

Enfim, urn projeto "na medida" paratecnicos, instaladores ou quem quer queseja capaz de uma montagem simples.para acoplamento aos mais diversos sis-temas de alarme ou alerta sonoro! Urnm6dulo realmente pro fissional•..

CARACTERisTICAS

- M6dulo eletronico de alerta sonoro dealta potencia (50W RMS) especial pa-ra alannes eletronicos,

Page 27: Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 12

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 12 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-12 27/36

34MONTAGEM 57 - SUPER-SIRENE PARA ALARMES

12,

~-----------------=--~~-----4------~~--'--~~ffi2A

IN4001

K .

- Alimentacao: 12V C.C. sob correntemedia de 2A (compatfvel, portanto,com a totalidade dos sistemas de alar-me convencionais, incluindo os de vel-culos)

- Prevista a utilizacao de transdutor ele-tro-magnetico de bobina m6vel("pro-jetor de som") de alta eficiencia, para80W mfnimos. Tambem pode ser usa-do com alto-falante convencional (2 a4 ohms) de alta eficiencia e alta poten-cia (80-100W).

- Circuito compacto, utilizando apenascomponentes convencionais (safda depotencia com 4 transfstores comuns daserie "TIP~'.••), de facil montagem ecusto moderado.

- Sinal sonoro: "ondulante" e altamentepenetrante. Com urn born projetor de

som 0 alcance supera uma centena demetros.

o CIRCLIITO

Gracas a utilizacao de urn IntegradoC.MOS, com born aproveitamento dasfuncoes e potencialidades dos seus gates(04069 contem 6 simples inversores di-gitais •••), a parte do circuito responsavelpela geracao do sinal, propriamente, fi-cou bastante simplificada.•. Os dois pri-meiros gates inversores (esquerda, no"esquema" da fig. 1) formam urn oscila-dor (astavel) relativamente lento, produ-zindo urn trem de pulsos a razao de al-guns Hertz. Os dois inversores seguintes-tambem constituemurn oscilador, este

porem vibrando nurna freqiiencia fun-damental bern mais alta, na faixa centralde audio. Atraves de urn simples arranjoresistorl diodo, 0 primeiro oscilador(lento) modula a frequencia do segundo(que atua, no caso, como urn VCO ouOscilador Controlado por Voltagem),gerando urn sinal "ondulante", bastantediferente e impressivo.

Os dois inversores sobrantes do 4069atuam conio simples buffers comple-mentares, entregando a urn par detransfstores de baixa potencia (BC338)duas fases opostas do sinal gerado.

Os dois transfstores BC388, por suavez, atuam como drivers, comandandodois pares complementares de transfsto-res de potencia (TIP31/TIP32), cada urndesses pares em formacao "empilbada"

(totem pole), capaz de entregar boapotencia na juncao dos seus coletores.Como cada par "empilhado" e, na ver-dade, urn forte arnplificador de safda,

funcionando ambos os pares em fasesopostas entre si, a colocacao de carga(alto-falante ou projetor de som, isoladopara C.C. pelos dois capacitores ele-

Fig. 1

trolfticos ligados "costa com costa") en-tre os dois pares de safda, efetiva a co-

nhecida Jigacao em ponte, capaz demultiplicar ainda mais a potencia mediaentregue! Na configuracao mostrada,

picos de sinal de ate 70 watts podem serconstatados (daf a exigencia de urntransdutor para 80 watts .•.), e a potenciamedia perfeitamente ficara dentro daexpectativa de 50 watts!

Uma safda realmente "brava", para

todos os efeitos ...Para evitar interacoes entre os seto-

OPCtONAIS/DIVERSOS

[ LlSTA DE PECAS ] -

• 1- Circuito lntegrado C.MOS 4069• 2 - Transfstores TIP31

.2- TransfstoresUP32 (ATEN<;A.O:para perfeito equillbrio

no circuito, se forem utilizadostransfstores com letras no final doc6digo, todos os quatro "TI~s"deveriio ter a mesma letra fi-nal•..)

•. 2 - Transfstores BC338 (AQUITAMBEM, se houver "letra final"no c6digo, ambos os transfstoresdeverao ter a mesma letra).

• 1- Diodo IN4001 ou equivalente• 1- Diodo IN4148 ou equivalente• 2 - Resistores 120R x 112 watt (a-

tencao a "wattagem").• 2 - Resistores 4K7 x 114watt.1- Resistor 10K x 114watt.1 - Resistor 22K x 1/4 watt

• 1 - Resistor 820K x 1/4 watt.1- Resistor IM5 x 1/4 watt

• 1- Capacitor (poliester) de In• 1- Capacitor (poliester) de lOOn.2- Capacitores (eletroliticos) de 47u

x 16V• 1- Capacitor (eletrolftico) de 100u x

25V

.1- Placa de Circuito lmpresso especf-fica para a montagem (7,4 x 5,6cm.)

• - Fio e solda para as l igacoes

.1-Projetor de som (ou mesmo alto-falante convencional, de alto-ren-dimento) com impedancia entre 2e 4·ohms, para potencia minimade 80W. Existem bons transduto-res eletro-magneticos nessa faixade 'parametros, inclusive algunscom cone ou membrana 1 1 provad'agua (plastificados) para uso es-pecffico ao ar livre ou em vefculos.

• - Caixa: 0 modulo circuital da SUS-PAL admite varies tipos de insta-1a9ao ou acomodacao, junto ou se-parado do transdutor, e tambem

junto ou separado do circuito cen-tral de alarme que 0 comandar,Assim, niio recomendamos umacaixa especffica, ficando 0 detalhedo container por conta do Leitor.

• 4 - Dissipadores de calor para ostransfstores de potencia, de alumf-nio, pequenos (4 aletas). Esses dis-sipadores apenas serao necessariesse 0 circuito da SUSPAL tiverque, sob acionamento, permanecerininterruptamente ligado por tem-pos relativamente longos. Namaioria dos alannes, cuja tempori-

zacao do alerta sonoro e limitada 5minutos ou menos, tais dissipado-res poderao ser dispensados.

Page 28: Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 12

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 12 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-12 28/36

36

MONTAGEM 57- SUPER-SIRENE PARAALARMES

res de safda de potencia e gerador do si-nal, urn desacoplamento simples, comdiodo e capacitor eletrolftico "separa"

os dois estagios do circuito. A tensaonominal de trabalho do circuito e de12V (bem dentro dos extremos aceitospelo Integrado C.MOS, que vao de 3 a18 volts), compatibilizando a sua ali-

mentacao com a maioria dos sistemas dealarme ja existentes, sejam residenciais,sejam de vefculos, A corrente disponfvelpara acionamento da SUSPAL e de 2A,parametro relativamente baixo (tendoem vista a "wattagem" sonora final..•),apenas possfvel devido justamente aconfiguracao em ponte do m6dulo finalde potencia,

OS COMPONENTES

Todas as pecas necessaries ao circui-

to da SUSPAL sao de uso corrente eaquisicao facil, pelo menos nos varejis-tas dos grandes centros, Na absolutaimpossibilidade de encontrar os compo-nentes, entretanto, sempre resta ao Lei-tor a pratica opc;aoda aquisicao em KIT(que inclui a placa pronta, furada, en-vernizada e serigrafada ..•). ATEN<;Aoa s recomendacoes quanto a s eventuais

"letras finais" nos c6digos dos transfs-tores, enfatizadas na LIST A DE PE-<;AS_. Lembrar que 0 Integrado, ostransfstores, os diodos e os capacitoreseletrolfticos sao componentes polariza-

dos, com posicao certa para ligacao aplaca, e que assim seus terminais devem

ser previamente identificados com umaconsulta ao TABELAo (ajudada pelaatenta observacao ao "chapeado", vistomais adiante•••)

Essa consulta, recomendada aosprincipiantes, deve ser complementada,antes de se iniciaras soldagens, por umaleitura das INSTRU<;OES GERAISPARA AS MONT AGENS, com infor-macoes importantfssimas para 0 exito dequalquer projeto .•.

A MONTAGEM

A placa especffica de Circuito Im-

",----presso, no layout do seu lado cobreado,vista na fig. 2, devendo ser cuidado-

sam te copiada (ou conferida, se ad-quirida .m 0 KIT •••, ja que qualquer"curto", falha ou engano, redundaranum circuito inoperante.

Na fig. 3 temos 0 chapeado da mon-tagem, A placa e vista entao pelo ladedos componentes (nao cobreadoj.ja comas pecas em suas posicoes definitivas desoldagern. ATEN<;Ao a posicso do In-tegrado. Observar tambem a colocacaodos transfstores (os dois "BC" referen-ciados pelo lado chato, e os quatro

"TIPs" pelas suas lapelas metalicas .•.) ediodos, bern como a polaridade dos ca-pacitores eletrolfticos. Notar ainda a ne-cessidade de dois jumpers (simples pe-dacos de fio, interligando duas ilhas es-pecfficas) codificados como 11e 12.

As ilhas perifericas marcadas com(+) e (-) referem-se a entrada da ali-

mentacao (12V - 2A) e as marcadascom (F) (F) destinam-se a ligac;ao doprojetor de som (alto-falante).

Posicoes, c6digos e valores de com-ponentes devem ser conferidos ao final,ap6s 0 que podem ser cortados os ex-cessos de fios e terminais, pelo lade co-breado.

de) com 12 volts C.C. provenientes deuma fonte capaz de fornecer 2 a 3

amperes de corrente sem "miar" ... Sefor acoplada diretamente a urn circuitocentral de alarme, este devera ser capazde oferecer tais parametres de energia. ..No caso de alimentacao direta por bate-ria automotive, nao ocorrerao proble-

mas, pois esta "da conta", tranqiiila-mente, dos requisitos da SUS PAL ••.

Em arranjos nos quais a SUSPALdeva ser chaveada por rele, os contatosdestes deverao tambem ser capazes demanejar a requerida corrente.

Se, nos testes ou utilizacao, 0 somparecer rouco e fraco, seguramente a

Fig. 2'

Fig. 3

Na fig. 4 sao mostradas as (poucas)

conexoes externas (transdutor e alimen-tac;ao, somente •..), com a placa vista pelolado dos componentes,

fonte de energia nao estara correspon-dendo (em termos de corrente outensao •.•) a s necessidades urn tanto "for-tes" do circuito da SUSPAL. Assim,

antes de atribuir qualquer desempenhoinferior a "defeito" no circuito, e bornverificar esse importante item.TILIZACAo

A utilizacao da SUSPAL "nao re-quer pratica nem habilidade" .•. Bastaalimentar 0 circuito (atencao a polarida-

CONSIDERACOES

Ja foi enfatizada a necessidade de se

Page 29: Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 12

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 12 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-12 29/36

MONTAGEM 57 - SUPER-SIRENE PARA ALARMES

37

mente acoplada as lapelas metalicas dos

quatro "TIPs".

TRANSDUTOR

2 - 4 .A ...

IOOW

LADO DOS

COMPONEHTES

0J:...J

0. . .:I E

0- Il::. . . . . .f' >

+ '12.

2-3.. Fig. 4

usar, como transdutor [mal, urn born

-projetor de som (ou alto-falante), tipo

eletro-rnagnetico (bobina m6vel), com

impedancia entre 2 e 4 ohms (impedan-

cias de 8 ohms tambem funcionarao,

porem com proporcional reducao napotencia [mal...), born rendimento acds-

tico e potencia nominal de, no minimo,

8 0 watts. NAo DEVE SER TENTA-

DA a utilizacao de transdutores com

parametres diferentes dos recomenda-

dos, pois as conseguencias nao serao "a-

gradaveis" ...Quanto a eventual dissipacao do

aquecimento dos transfstores de poten-cia, tanto podem ser usados radiadores

pequenos e individuais, quantowna s6

placa de alumfnio, mais ampla, termica-

Nesse ultimo caso, contudo, A FI-

XA<;Ao DO DISSIPADOR AOS

TRANSISTORES DEVE, OBRIGA-

TORIAMENTE, SER FEITA

ATRAVES DE ISOLA<;OES INDI-

VIDUAlS, com folhas demicae buchas

plasticas em CADA "TIP"! Se asIape-

las metalicas dos transfstores de poten-

cia (eletricamente correspondentes aos

seus terminais de coletor ...) fizerem

"curto" uma com a outra, 0 funciona-

mento da SUSPAL ficara "arruinado",

ocorrendo ainda a "queima" dos com-

ponentes, bern como urn dreno "dana-

do" de corrente na fonte de alimen-

tagao... Sem "brincadeira" quanto a is-

so, portanto ...

De resto, e s6 ouvir 0 "berreiro" ...

Se a SUSPAL for acoplada a urnalarmeanti-roubo, contra incendio, etc., espe-

ramos, sinceramente, que 0Leitor nun-

ca venha a ouvir 0 seu "chamado" ...

• c a A TUA REVISTA!

ATEN O!

Profissionais, Hobbystase Estudantes·

AGORA FICOU MAIS

FAcl'L COMPRAR!

• Calxas Ampllflcadas

• Acess6rlos para Video-Games

• Capsulas e agulhas

• Instrumentos de Medlc;:iio

• Ellmlnadores de pllhas

• Conversores AC/DC

• Fltas Vlrgens para Video e Som

• Kits dlversos, etc ...

• Ampllflcadores

• Mlcrofones

• Mixers

• Radios

• Gravadores

• Radio Gravadores

• Raks

• Toca Discos

PARTICIPEDE SUA.

REVISTA AP,EESCREVENDO.

DANDOSUA O P I N I A O ,

COLABORAN'DOVAMOS FAZERJUNTOS UMA

GRANDEREVI'STA!

Rua Barao de Duprat, 310 . Sto. Amaro

Sao Paulo (a 300m do l.qo. 13 de Maio)

CEP 04743 . Tel. 246·1162

DIVULGUEAPE ENTRESEUS

AMIGOS,ASSIM VOCEESTARA

FAZENDO ELACRESCER EFICAR CADAVEZ MELHOR!

"SINTON IZE OS AVIOES"

ll.:::JPa~p~Polfcia-Navios-Elc.· ....0RAdios receplores de VH F , .:--.;:;:~

Faixas 110 a 135 e 134 a 174MHz :':--':'.:/-::Rece~Ao alta e clara: :'::::'::::CGR RADIO SHOp· ::S: :::

ACEITAMOSCARTOES DE CR~DITO

In!. 14cnicas ligue (011) 284-5105Vendas(011) 283-0553IRemetemos nidios para todo 0Brasill

Av. Bernardino de Campos, 354

CEP 04004 - SAo Paulo - SP

N O S SO S R A D IO S sAoSUPER-HETER60.NOS COM

PATENTE REQUERIDA

Page 30: Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 12

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 12 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-12 30/36

MONTAGEM58

Falando em "BRINDES", lembra-

mos aos "recem-apeantes" que, ao soli-citar os mimeros anteriores da nossaRevista (tern urn Cupom para isso, emalgum lugar "por af"••• recebemtambem os BRINDES respectivos (re-lativos as edicoes de 02 3 a n2 10) a cadamimero solicitado ...E born nao perderessa oportunidade, pois os exemplaresiniciais estiio "a beira do esgotamento"!

Voltando a MINI-MOiN'FAGEMdesta edicao, aqui est! Q incrfvel EFEI-TO MALUQUETE (nome em "c6di-go"; EFMQ .•.), urn "truque" luminosoeletronico baseado num unico LED es-pecial (ainda pouco conhecido da maio-ria dos hobbystats iniciantes ...), maisdois ou tres componentes, e que apre-senta a caracterfstica "camaleonica" dernudar a cor da sua luminosidade, emfases seqiientes, na ordemt luz vermelha- luz verde - luz amarela - (apaga) - luzvermelha - luz verde - luz amarela - (a-paga) - e assim por diante! 0 efeito esuper-interessante, quase "hipn6tico",devido a variacao cromatica que ocorreautomaticamente na luminosidade, cons-tituindo completa novidade em relacao

aos "pisca-pisca" convencionais!Para condensar 0 assunto (como sera

sempre norma aqui na Secao MINI-MONTAGEM ...), as explicacoes sao di-retas, baseadas nas claras ilustracoes."Pintando" alguma drivida, estiio la nocomeco da Revista 0 TABELAo e asINSTRm;6ES GERAIS, para resolverqualquer dilema ...

FIG. 1- "Esquema" do circuito, ba-seado num unico lntegrado da "familia"digital C.MOS (4060), urn resistor, urncapacitor e 0 LED especial, bicolor.Uma parte do Integrado (atraves das li-gacoes aos seus pinos 9-10-11. ..) fun-ciona como oscilador, com frequenciadeterminada pelos valores do resistor ecapacitor. 0 4060 contem ainda uma"fila" de contadoresl divisores por 2,dos quais utilizamos apenas duas dassafdas (presentes nos pinos 4 e 6- do ditocujo...), excitando diretamente os ano-dos "verde" e "vermelho" do LED bi-color. 0 pr6prio seqiienciamento binariode nfveis altos e baixos nessas duas saf-das, torna-se responsavel pela interes-sante dinfunica do EFMQ, ora energi-

MINIMIONTAGEM

em luz verde, ora em

vermelho, ora em amarelo ("soma" 6p-tica do vermelho com 0 verde ...), inter-rompendo momentaneamente a sequen-cia para reinicia-la em seguida...

FIG. 2 - Detalhes de aparencia,sfmbolo e pinagem do componente me-

nos conhecido do circuito, 0 LED bico-lor. Na verdade, tratam-se de doisLEDs embutidos num unico encapsula-mento plastico eletricamente interliga-dos de modo que apenas urn terminal de

l O O n

LEDB ICOLOR

A

VERDE VERMELHO

K

Fig.2

Page 31: Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 12

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 12 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-12 31/36

MONTAG EM 58 - EFEITO MALUQUETE

39

eatodo (K) fica externamente disponi-vel. Os terminais de anodo (A) sao am-bos disponfveis e independentes. 0 a lO -do (A) do LED vermeIho apresenta um

"joelho" dobrado em angulo reto norespectivo terminal. 0 anodo (A) doLED verde mostra, junto ao corpo da

peca, uma dobra em diagonal no termi-

nal correspondente. Notar que, emboraa ilustracao mostre especificamente urnLED de formato redondo, a disposicaoe codificacao dos terminais costuma sera mesma, qualquer que seja 0 formatodo LED bicolor. Em qualquer caso, 0

terminal central sera sempre 0 catodocomum (K), enquanto que os laterais saoanodos (A).

FIG. 3- Circuito Impresso especffi-co, visto pelo lado cobreado. Devido asimplicidade e pequeno tamanho dolay-out, a plaquinha do EFMQ poderaconstituir excelente "primeira tentati-va"para 0 Leitor que nunea antes con-feccionou urn Circuito Impresso. E im-portante apenas copiar rigorosamente 0

padrao de ilhas e pistas, verificando, ao[mal da confeccao da placa, se nao ha

defeitos, "curtos" ou lapsos, que devemser corrigidos antes de iniciar as solda-gens. A furacao das ilhas deve ser feitacom uma "mini-drill" ou urn perfuradormanual.

FIG. 4 - Diagrama de montagem

(chapeado) com a placa vista pelo ladonao cobreado, ja com os poucos compo-

nentes posicionados (menos0

LEV, quefica fora da placa). Atencao a posicaodo Integrado, referenciada pela rnarqui-nha existente em uma das suas extremi-dades. Observar as entradas da alimen-

ta~ao (9 volts - ver "esquema" na fig. 1)

com sua polaridade claramente indicada.Os pontos "A-K-A" referem-se as li-gacoes dos terminais do LED bicolor,clarificadas na proxima figura. As sol-dagens devem ser feitas com ferro de nomaximo 30 watts, ponta fina (soldatambem fina), com especial cuidado nasligacoes das "perninhas" do Integrado,

que ficam muito pr6ximas umas das ou-

ESC OLA S IN TER N AC IO NA IS

Fig.3

Fig.4 Fig.5

tras. Evitar "corrimentos" de solda,

"curtos" e sobreaquecimentos duranteas soldagens. Apenas cortar as sobrasdos terminais pelo lado cobreado.iapos

certificar-se deque tudo esta correta-mente posicionado e todos os pontos desolda estao perfeitos..,FIG. 5- Diagrama das conexoes geraisdo circuito, inclusive as externas a pla-ca. Atencao a polaridade da alimentacao(sempre fio vermelho para 0 positivo efio preto para 0 negative), com a chaveinterruptora intercalada no fio do posi-eivo, Observar a liga~iio do LED (quepode ficar distante da placa, ligado a elapor tres cabinhos isolados finos ...).

FUNCIONAMENTO/MODIFI-CACOES

Tudo ligado e conferido, bastacolocar as pilhas ou bate ria, acionar achave e observar 0 LED, de frente, ve-rificando 0 bela efeito! Sao rmiltiplas aspossibilidades de instalacao, utilizacaoou adaptacao do EFMQ. OS hobbystas

ja "avancadinhos" nao encontrarao, in-clusive, dificuldades em promover alte-racoes "tecnicas" no circuito. Exemplos:desejando alterar 0 rftmo (velocidade)

do efeito, basta trocar 0 resistor original

GPitETO ---_ _ +

IA EF MQ

~ C = J I ~ : : : = ~ = = = - 1 = ~ ~ 0 I (ADO ODS

I ~A CONPONENTES

LEO BICOLOR

(5 TEitNINAISI

(lOOK). Com valores menores (ate urn

mnumo de 22K) a velocidade ficaramaior, e com velocidades maiores (ateurn maximo de 1M) 0 efeito ficara maislento. Outra coisa: se numa adaptacao

especffica 0 hobbysta pretender alimen-tar 0 circuito do EFMQ com 12 volts,isso sera possfvel, bastando intercalarentre os terminais dos anodos (A) doLED e a placa, dois resistores de 150R a220R.

LI'STA DE PECAS

• 1 - Circuito

4060B

Integrado C.MOS

.1- LED bicolor com 3 terminais

.1- Resistor lOOKx 114 watt

.1-Capacitor (poliester) lOOnI .1 - Interruptor simples (chave H-H

mini)

.1 - "Clip" para bateria 9V (ou su-porte para 6pilhas pequenas)

.1 - Placa de Circuito Impresso es-pecffica para a montagem (4,1 x1,8 em)

• - Fio e solda para as ligacoes

~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

?SQUEMAS AVULSOS - MANUAlS DE SERVlCO - ESQUEMARlOS ~

~ (pa ra SO M , TE :LEV IS)l.O , V fO EO C A SSETE , C A M ER A , C O P ) Y .: A : : KITS PA R A M O N TA G EM (p /Hobista s , E s tudantes e Te c n Lc o s ) ~

~ C O N SER TO S (M ul t Im e t r o s , M icro fones , G a l van6metros) ~

~ FER R A M EN TA S PA R A V iO EO C A SSETE Y .

I~ ..

(M esa pa~ a ;j~s~ e ;e M P o :t;s~ s~ c: C il~n~ro :) 0 R A ~

~ R ua A u rora nQ 174/178 - Sta I f igenia - C EP 01209 - Sao P au lo - SP - Fones 222-6748 e 223-1732 ~

~~~~~~~~~~~~~~c:~~~c:c:~

Page 32: Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 12

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 12 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-12 32/36

MONTAGEM59

Em muitas aplicacoes de sinalizacao,seguranca ou publicidade, necessitamosde um controle para lampadas capaz deacionar ("piscando") uma boa "watta-

gem" luminosa, assim que caia a noite.S6 para "refrescar" a mem6ria dos Lei-

tores:

- Sinalizadores para Entradas e Safdas

de vefculos (garagens, dep6sitos,postos de bombeiros, departamentospoliciais ou ambulatories de satide,etc.).

- Zonas de seguranca ou de "atencao"(consertos nas estradas ou vias pti-blicas, orientacoes para desviosemergenciais nos caminhos de trafe-

go, etc.)- Vitrines, out doors, letreiros co-merciais ou de propaganda, etc.Em qualquer dessas utilizacoes, os

principais requisitos de urn modulo decontrole sao: boa potencia de aciona-

mento, funcionamento confiavel (ia quedevera operar por longos perfodos semnenhum tipo de assistencia ou manu-ten«ao), a«ao de preferencia automatica ,

e - para compietar as exigencias - custobaixo e facilidade na instalacao G a queas aplicacoes comerciais freqiientementeexigem a impiementacao de dezenas decontroles em determinadas insta-l acoes • • •) .

Pois bem, 0 nosso PISCA DEPOTENClA NOTURNO-AUTOMA-nco ("PIPONA", para simplificar•..)preenche todos esses requisitos, consti-tuindo, portanto, 0 primeiro projeto dogenero desenvoIvido com espirito total-

mente profissional (nao e apenas um"brinquedinho" para amadores ouhobbystas, como costuma acontecer nasmontagens do genero, ja publicadas ...).

CARACTERISTICAS

- Acionador intermitente eletronico pa-ra liimpadas incandesceqtes comfrequencia(rtrmo de "piscagem") fixa,porem alteravel facilmente peIo usua-rio. Freqiiencia basica: 2 Hz.

- Acionamento em onda completa(luminosidade total, portanto, emliimpadas incandescentes).

- Potencia de acionamento: maximo400 watts em redes de 110V e m a -ximo de 800 watts em redes denov.

- Circuito bi-tensao, funcionando in-diferentemente nas redes de 110 ounov (sem nenhuma necessidade dechaveamento).

- Funcionamento totalmente automa-tico, ligando ao anoitecer e desli-gando ao amanhecer (gracas it celula

foto-resistiva de alta sensibilidade)- Montagem e instalacao: muito sim-ples

- Custo industrial: baixo

Page 33: Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 12

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 12 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-12 33/36

MONTAGEM 59 - PISCA DE POTENC1A NOTURNO AUTOMATICO

OCIRCUITO

41

o circuito do PIPONA (fig. 1) 6mais uma prova do que se pode fazerutilizando as melhores caracterfsticas decada "famflia" de componentes, visandototal "enxugamento" e simplificacao doarranjo, porem mantendo todas as quali-

dades e vantagens pretendidas. 0proje-to inclui varias ideias pouco usuais emcircuitos do genero.; Analisando 0 "es-quema", da esquerda para a direita, te-mos inicialmente urn oscilador de baixafrequencia (cerca de 2 Hz) baseado nUID6nico gate do Integrado C.MOS 4093,cujo funcionamento apenas se da quan-do 0 pino 1 encontra-se em nfvel digitalalto. Para que isso ocorra, 6 necessario

que 0 LDR (Resistor Dependente daLuz) seja obscurecido, com 0 que suaresistencia 6hmica subira a valores queperrnitem 0 acionamento automatico do

dispositivo. 0 segundo gate do 4093 6utilizado como simples inversor digital,perrnitindo que a saida do prirneiro osci-lador comande a entrada de controle(pino 13) de urn segundo oscilador(formado pelo terceiro gate do 4093),semelhante ao primeiro, porem funcio-nando em freqilencia muito mais eleva-da.

A saida desse segundo oscilador 6aplicada (via quarto gate do 4093, fun-cionando como buffer ...) a urn parcomplementar de transfstores bipolarescomuns que reforcam e definem perfei-

tamente os pulsos gerados. Tais pulsos,ap6s "diferenciados" por urn capacitor(IOn) sao entregues ao terminal de con-trole do TRIAC TIC226D, na forma de"trens" com duracao aproxirnada de 114de segundo. Esse sistema de gatilhamen-to de TRIAC por "trens" de pulsosperrnite (entre outras vantagens ..•) urnacionamento seguro, em onda completae - principalmente - sob baixfssima cor-rente media de gate. Assim, "fugimos"de fontes pesadas ou caras para 0 setorde baixa tensao (0 "pesado" e 0 "caro",no caso, seria 0 transformador - que 0

Leitor nao v~ no circuito .••) que podeperfeitamente ser alimentado por fontesimples com redutor de entrada funcio-nando por reatancia capacitiva, retifi-c~ao por diodos, estabilizacao por ze-ner e filtragem por capacitor eletrolftico"modesto"!

Para os que gostam (ou precisam ...)de fazer alteracoes circuitais, 0 resistororiginal de 22K (marcado por asterfscodentro de urn quadradinbo) determina afoto-sensibilidade do circuito. Quanto

mais alto 0 seu valor, mais escuro pre-cisara estar 0 ambiente para disparo do

PIPONA, e vice-versa. 0 resistor del OOK (asterfsco dentro de urn cfrculo)determina a frequencia basica de "pis-cagem" das lfunpadas controladas.

IN4004

410n

400w

LAMP.

400..001BOO.(220)

CA.

110

220

Fig. 1

Fig.2

Fig. 3

5AIDA P/LAMPADAIS)

MAX {400 .. 1110)

80010(220)

ABERTURA PARA CIMA

Fig. 4

,-. TU81NHO OPACO

PIPONA

CA

sJ¢==1I '

s Q-4~===I,,~~__,

CA I

LADO DOS COMPONENTES

"_--~-oL

t L

C.A.

lilo/zZOI

Page 34: Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 12

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 12 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-12 34/36

42

MONTAGEM 59 - PISCA DE POTENCIA NOTURNO AUTOMATICO

Quanto maior seu valor, mais lento serao rftmo de sinalizacao. Os valores dosdemais componentes ,nao devem ser"mexidos", mesmo experimentalrnente ...

I LIST A DE PECAS I

.01- Circuito Integrado C.MOS4093B

• 01- TRIAC tipo TIC226D (400Yx 8A)

• 01 - Transistor BC548 ou equiva-lente

.01- Transfstor BC558 ou equiva-lente

.01- Diodo Zener para 12Y x 1W(lN4742 ou equivalente)

• 02 - Diodos lN4004 ou equivalen-tes (400Y x 1A)

.01- LDR (Resistor Dependente daLuz) pequeno (admite varias

equivalencies).01- Resistor 1K x 114 v itt.01 - Resistor 4K7 x 11, watt.01-Resistor 22K X · 114 watt

(YER TEXTO).01- Resistor lOOK x 114 watt

(YER TEXTO).01- Capacitor (poliester) de 2n2.01- Capacitor (poliester) de IO n.01 - Capacitor (poliester) de

470n x 400y (ATEN<;AO AYOLTAGEM)

.01- Capacitor (eletrolftico) de 4u7x 16Y

.01- Capacitor (eletrolftico) de220u x 16Y

.01- Dissipador pequeno (4 aletas)

para 0TRIAC.01 - "Rabicho" (cabo de forca)

para service pesado.01- Tomada C.A. (tipo "encaixe")

para service pesado• 01- Placa de Circuito Impresso

especffica para a montagem

(9,1 x 3,4 cm)

• - Fio e solda para as ligacoes

OPCIONAIS/DIVERSOS

.01 - Caixa para abrigar 0 circuito -Sugestao: "Patola" mod. PB 112(12,3 x 8,5 x 5,2 em)

.01- Tubinho opaco OU encapsula-mento 6ptico fosco para 0 LDR

• 01 - Conjunto de conetores P2-J2 pa-Ia eventual instalacao do sensor

6ptico

OS COMPONENTES

o circuito do PIPONA contem va-rios componentes ativos, do tipo polari-zado, quais sejam: 0 Integrado, ostransfstores, 0 TRIAC, 0 zener, os dio-

dos e os capacitores eletrolfticos. Todasessas pecas tern posicao certa e iinica

para ligacao ao circuito, e assim seusterminais devem ser previamente iden-tificados (principalmente se 0 Leitor forainda urn principiante nas artes da Ele-tronica ...). Essa identificacao Eode serfeita com 0 auxflio do TABELAO APE(costuma estar la no infcio da Revista).Quanto aos demais componentes, 0 es-sencial e identificar corretamente seusvalores e parametres (eventualmentetambem com 0 auxflio do TA-BELAO ...).

componentes, todos estes ja posiciona-dos. Cuidados especfficos - como sem-pre - sao recomendados na insercao doscomponentes polarizados Ga citados noitem "OS COMPONENTES", af

atras •..). Observar tambem 0 acopla-men to do dissipador de calor aoTRIAC, feito com parafuso/porca, demodo que a superffcie de alumfnio dodissipador faca com contato ffsico com alapela metalica do TRIAC .

Antes de cortar as sobras de terrni-nais e pont as de fios (pelo lado cobrea-do), todas as posicoes e valores dos

Nao ha pecas "diffceis" no circui-to do PIPONA (todos os projetos publi-cados em APE sao regidos por tal nor-ma...) e assim 0 Leitor nao devera en-frentar grandes dificuldades na aqui-si~ao. Em caso extremo, sempre existe a

pratica opcao pela compra em KITcompleto (oferecido por urn dos Patro-cinadores de APE) 0 qual inclui ainda aplaca de Circuito Impresso pronta, fu-rada e demarcada, para facilitar a vida

dos mais "folgados" (ou daqueles querealmente nao tenham como elaborarsua pr6pria placa.i.) .

A MONTAGEM

Na fig. 2 0 Leitor ve 0 lay-out, emtamanho natural, do padrao cobreado da

placa especffica de Cireuito Impresso.Tanto em caso de placa home made,quanto na aquisicao em KIT, convemuma cuidadosa verificacao na dita placaantes de comecar as soldagens. A placae 0 pr6prio substrato eletrico do circuitoe qualquer defeito ("curtos", falhas,etc.) no seu padrao de ilhas e pistas, sera"fatal" pala 0 born funcionamento doPIPONA.

Quanto ao preparo da placa e as con-dicoes ideais de montagem,o Leitor no-vato devera ainda consultar a s INS-TRU<;6ES GERAIS PARA AS

MONTAGENS GOOlOao TABELAO,Ia na "entrada" de APE •.•). .

A montagem propriamente esta nafig. 3, com a placa vista pelo lado dos

Fig.5

componentes devem ser conferidos comatencao.

Em seguida, podem ser feitas as co-nexoes extemas a plaoa, mostradas nafig. 4 (a placa sempre vista pelo lado doscomponentes) e devidamente codificada

pelas marcacoes junto a s ilhas periferi-cas (comparar com a fig. 3). Notar quetanto 0 "rabicho" quanta a conexao atomada de Saida, devem ser feitos comcabagem "pesada", devido aos elevadosnfveis .de corrente maxima que poderaotransitar por tais condutores. ]a a li-ga<;aodo LDR pode ser feita com cabi-nho paralelo fino, no comprimento ne-cessario (detalhes a frente).

CAIXAlARRANJO 6PTICOIINS-TALACAO

Antes de "encaixar" e dar 0 acaba-

mento final a montagem, e born fazerum teste de funcionamento: basta ligaruma Iampada incandescente comum(tensao compatfvel com a da rede local),atraves de urn rabicho com soquete, aSafda do PIPONA. Em seguida (cuidadopara nao tocar em nenhuma parte meta-lica do circuito, ja que muitos pontosestao sob potencial da rede ..•) liga-se 0

rabicho do circuito a urna tomada. Como LDR em ambiente iluminado, a lam-pada controlada permanecera apagada.Cobrindo-se 0LDR com material opaco(escurecendo-se 0 sensor, portanto ..•), alampada devera comecar a piscar, a.razao de duasvezes por segundo, fir-

Page 35: Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 12

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 12 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-12 35/36

43

MONTAGEM 59 - PISCA DE POTENCIA NOTURNO AUTOMATICO

memente. Se isso nao ocorrer, desligueimediatamente 0 circuito da rede e pro-.cure 0 erro ou defeito com atencao •..

Uma vez comprovado 0 perfeitofuncionamento do circuito, este poderaser instalado numa caixa, conforme su-gere a fig. 5. E recomendavel (porrazoes de isolacao e seguranca) a insta-

la<;ao num container plastico (como acaixa "Patola" PB1l2 sugerida). Notarque 0 LDR sensor pode ser instaladoem ponto distante da caixa, desde queligado ao circuito atraves de urn cabinhoparalelo fino, eventualmente dotado deconetores tipo P2/ J2 (ainda conformesugere a fig. 5). Para born desempenhodo arranjo 6ptico, 0 LDR nao deve"ver" a(s) lfunpada(s) controlada(s) peloPIPONA, ja que isso causaria instabili-dade no funcionamento do circuito. As-sim, convem que 0 LDR seja entubadonurn pequeno cilindro de material opaco,

com 0 que sua instalacao e direciona-mento ficarao mais faceis e mais prati-cos.

Dentro dos limites da "wattagem"indicados nas C\ARACTERfSTICAS, 0

PIPONA pode acionar, simultaneamen-te, varias lampadas, desde que ligadasem paralelo (ver fi:g. 6-A) e desde quea soma das suas "wattagens" estejadentro dos parametres aceitos pelo cir-cuito. A titulo de exemplo: em 220 vol-ts, ate 8 lampadas incandescentes del OOW cada poderao ser acionadas si-multaneamente, numa potencia luminosa

mais do que suficiente para a grandemaioria das aplicacoes de seguranca oupublicidade! .

Conforme ja foi dito, 0 circuito doPIPONA e bi-tensao, ou seja: funcionaindiferentemente nas redes C.A. de 110ou 220V, sem problemas e sem necessi-dade de nenhum chaveamento. Apenas eborn lembrar que - obviamente - aslampadas controladas deverao ser paratensao compatfvel com a da rede local.

Quanto a instalacao do foto-sensor,as figuras 6-B e 6-C dao duas sugestoes

SOIlilA DAS'WATTAQENS" DENTRO DOS LMITU

Fig. 6

praticas.; Para que a sensibilidade docircuito nao sofra a a<;aode luminosida-des "outras", que nao a media do am-biente, 0 melhor posicionamento do tu-binho com 0 LDR e apontado para

o c~u... Isso podera ser providenci:adotanto em forma totalmente externa(6-B) como fornecendo urn "angulo devisiio" adequado ao LDR, mesmo com 0

tubinho instalado internamente (6-C),atraves do vidro de uma janela. ..

Quando 0 LDR puder ser instaladoem ponto bern distante das lampadascontroladas, seu arranjo optico podera

ser formado por urn pequeno domotranslncido (ate uma "meia bola" deping-pong servira.x), com 0 que uma

boa media da luminosidade ambienteatingira 0 sensor, adequando sua sensi-bilidade.

Falando em sensibilidade, 0 cir-

cuito esta calculado para poder usar di-versos LD Rs sem grande alteracao noseu comportamento basico, sempre

acionando as lfunpadas ao escurecer edesligando-as ao clarear 0 dia. Quemquiser, contudo, dotar 0 PIPONA de urn

ajuste continuo de sensibilidade, poderasubstituir 0 resistor original de 22K porconjunto/serie formado por urn resistorde 4K7 e urn potenciometro (ou trim-

pot) de 47K. Urn eventual controlecontfnuo sobre a frequencia de "pisca-gem" tambem podera ser obtido pelasubstituicao do resistor original de lOOKpor urn conjuntorserie integrado por urnresistor fixo de 22K e urn potenciome-tro(ou trim-pot) de 220K.

Corretamente montado, usado e ins-talado, 0 PIPONA funcionara "sozi-nho" (para isso foi projetado •..) por

muitfssimo tempo, sem a necessidade denenhum tipo de manutencao a nao ser aeventual substituicao de uma ou outralfunpada "queimada"... Urn projetorealmente profissional e que poderaproporcionar ao Leitor com tino comer-cial, ate uma fonte de renda, com amontagem e instalacao para terceiros,do dispositive (lembrando ainda que apadronizacao do sistema de KITs per-mitira sempre urn acabamento e "a-

parencia tecnica" bastante atraentes pa-ra 0 PIPONA).

Page 36: Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 12

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 12 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-12 36/36

DETETOR DE MASSA

PLAsTICA EM VEICULOS

8.n..

TF

250mA

S/NUCLEO

CARRO

~.,---_..~

• Complete aua col~• Como receber os n(.meros anteriores dBRevista Aprendendo e Pratlcando Eletr6nlca.

Indicar 0 n(mero com um~i

. 1n ! ' 1 I 'n ! ' 2 1 I , " " '1o-. 3 . . . . . , . . 1. . . . . .

I I n 9 6 I 1 In ! ' 7 1

I n ! ' 1 0 I 'I I n 9 1 1 I

I I . _ _! '- - - '- I . . . . . . .I I n 9 I• 0 ,pr890 de cada reviata , Igual ao pr890

da ultma revlsta em banca CrS\- _

• M a ls d espe sa d e c o rre io . . . C r$ 1 3 0 ,0 0

~ .1 're9 o Total . . . c - s

~ s6 com pagamento antecipadocom cheque

nominal O U vale postal para a Agencla Cen-tral em favor de Emar1<Eletroruca Comercial

Uda Rua General Osorio, 1'85- CEP) 01213-

SAo Paulo - SP.

~ : - - - - - - - - - - - - - - - - - - - ~ ~ - - - - - - ~End.: _-- '- . . .. . . . .

CEP . :

t n ! » 5

I n ! ' 9

I n l ' 4 1

[!!;iIJ[ j i l ' I I

I n ! ' I 1

Eal .

- Extremamente simples, este

CIRCUITIM baseado em um unl-

co transfstor permite a detecao de .

massa plasnca "escondida" na la-

taria de vefculos (por um born tra-

balho de lanternagem e pintura •••),

evitando que Voc{3 compre "gatopor lebre"!

- 0 elemento de detecao e formadopor um simples e comum trans-

formador de torca (0-110-220 pa-

ra 6-Q-6V x 250mA) do qual 0 nu-

cleo (laminas de ferro) deve ser

removido, ficando apenas 0 "car-

retel" com os enrolamentos e

terminais. Os terminais centrais

dos dois enrolamentos NAo sAo

UTILIZADOS.

- A figura rnostra (alern do esque-

minha) 0 arranjo mais pratico parautihzacao do CIRCLIITIM, com 0

circuito acomodado num "contai-

ner" tipo PB201 e 0 "carretel" do

transformador/detetor colado abase do "container" (os fios pas-

sam por furos, na base da caixa,

para conexao ao circuito •••).

- Ainda na figura, temos a forma de

utilizacao do DETETOR: basta

"passar" 0 DISPOSITIVO sobre

a zona "suspeita" da tatar ia do

vefculo, para IA e para ca, lenta-

mente. Em situa<;:ao NORMAL

(Iataria em born estado) 0 circuito

emne um som grave e firme. De-

tetada uma falha na estrutura

rnetalica (massa plastics "escon-

dida"), 0 tom sobe (fica mais agu-

do), indicando de forma sensfvel

e direta, a presenca do "rem en-

do".

-0 CIRCUITIM tambem podera

ser usado (em certas aplica<;:oes)

mao contrario", ou seja: na de-

tecao de massas metalicas nummeio nao metatco. 0 comporta-

mento do tom emitido sera oo-

viamente, inverso ao jA descrito •••