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Aprender a amar

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São tantos os problemas, que

temos dificuldades em responder a

essas perguntas.

De que vale a vida?

Qual o motivo de estarmos aqui?

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Ouve-se com frequência os noticiários das catástrofes naturais, que nos assustam.

Outras vezes, são crimes hediondos que chocam.

Dias há em que a saúde nos falta, outros em que o nosso amor se

despede e parte para onde os olhos não

enxergam. E ainda outros são

dias de problemas no seio da família e no

trabalho.

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Jesus, ao afirmar que neste mundo só teríamos aflições, lembra-nos que a vida é escola a nos dar lições, nem

todas permeadas pela alegria e a satisfação.

Porém, qual a finalidade dessas lições?

O que a vida espera de cada um de nós, ao nos impor desafios pesados,

aflições que nos perturbam e nos exigem

tanto da alma? Em outras palavras, o que

a vida quer de nós?

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Jesus foi indagado a respeito, quando, utilizando o linguajar da época, alguém Lhe perguntou qual o

maior mandamento da Lei de Deus.

Para o religioso que O indagara, entender o

mandamento da Lei de Deus significava

entender o próprio objetivo da vida.

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E Jesus foi claro ao responder que o objetivo maior da vida é o de amar.

Seja o amor a Deus, o amor ao próximo ou o amor a si mesmo,

devemos aprender a amar.Desta forma, seja o que for que

nos ocorra, essas situações serão sempre dádivas da vida a

nos oferecer possibilidades para o aprendizado do amor.

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Seja o que quer que venha a nos suceder, lembremos que no fundo e no final de tudo, está o aprendizado para

o amor.

Por isso, a atitude mais sábia que podemos ter perante a vida é a de

amar.

Amar incondicionalmente.

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Pensando dessa forma, Richard Allens escreveu um poema que diz o seguinte:

Quando ames, dá tudo o que tenhasE quando tenhas chegado ao teu limite, dá ainda maisE esquece a tua dor.Porque frente à morte, só o amor que tenhamos dado e recebido é que contará. Todo o mais: as vitórias, as lutas, os embates ficarão esquecidos em nossas reflexões.

E conclui o poeta:E se tenhas amado bem, então tudo terá valido a pena.E o prazer que encontrarás nisso durará até o final. Porém, se não o tenhas feito, a morte sempre te chegará muito rápida, e afrontá-la será por demais terrível.

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Assim, compreendemos que a única coisa que importa é o amor.

Tudo o mais, nossas conquistas, nossos títulos, o dinheiro que temos ou a

posição social que desfrutamos, é secundário.

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O que fazemos não é importante. A única coisa que importa é como fazemos.

E o que realmente importa é que o façamos com amor.

Por isso, antes que a morte nos convide a retornar ao

grande lar, antes que nossa jornada de aprendizado aqui se conclua, aproveitemos o tempo e as lições para que o

amor comece a ganhar espaço em nosso mundo

íntimo.

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Aproveitemos os dias valiosos da existência.

A cada nascer do sol aceitemos o convite ao

aprendizado do amor que se renova.

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Entendendo a vida por esse prisma, tenhamos a certeza que as dores amenizarão e as ansiedades

repousarão na certeza de que Deus vela por todos, aguardando que as lições do Seu amor se façam em

cada um de nós.

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Fonte: Redação do Momento Espírita, com

poema extraído do cap. El capullo y la mariposa, do livro

Conferencias: Morir es de vital importancia, de Elizabeth Klüber

Ross, ed. Luciérnaga.  Em 13.08.2010.

Imagens: internet

Formatação: Iracema 15-08-2010Música: E. Cortazar- Our love never dies