70
Fundação Instituto de Administração FIA Macroeconomia Prof. Francisco Carlos B dos Santos

Apresentação Economia

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Economia

Citation preview

  • Fundao Instituto de Administrao FIA

    Macroeconomia

    Prof. Francisco Carlos B dos Santos

  • Agenda

    1.Bibliografia

    2. Conceitos Preliminares

    3.Objetivos e Instrumentos de Poltica Econmica

    4.Macroambiente Atual

  • Bibliografia

    Livro 1: Economia Brasileira Fundamentos e Atualidade Antonio E. T. Lanzana, Editora Atlas,

    2001;

    Livro 2: Economia Brasileira Da Estabilizao ao Crescimento, Editora Atlas, 2009;

    Livro 3: Manual de Economia Equipe de Professores da FEA-USP, Editora Saraiva.

    Livro 4: Fundamentos de Economia Marco Antonio Sandoval de Vasconcellos e Manuel

    Enriquez Garcia Editora Saraiva.

    Livro 5: Economia Brasileira Contempornea Marco Antonio Sandoval de Vasconcellos,

    Amaury Gremaud e Rudinei Toneto Jnior Editora Atlas.

    Sites importantes para consulta:

    www.bcb.gov.br

    www.ipeadata.gov.br

    www.ibge.gov.br

    www.pnud.org.br - Objetivos de Desenvolvimento do Milnio, disponvel em

    http://www.pnud.org.br/odm/index.php?lay=odmi&id=odmi

    - ESTY, D.C. et. al. Pilot Environmental Sustainability Index. New Haven, Conn.: Yale Center for Environmental Law & Policy, 2000. Disponvel em: http://www.sedac.ciesin.columbia.edu/es/esi/ESI_00.pdf

  • Anlise Macroeconmica

    Estudo da economia como um todo

    Objetiva explicar as mudanas econmicas

    Analisa o comportamento agregado

    Relao entre variveis:

    macroeconmicas eficcia da poltica macroeconmica

    Anlise Ex-Ante e Ex-Post

  • Necessidades Humanas

    (ilimitadas)

    X

    Capacidade de Resilincia do Meio Ambiente

    (pequena, demorada, muitas vezes impossvel)

    Ordem Econmica: pases desenvolvidos x pases em desenvolvimento;

    Ordem Social: distribuio desigual de renda;

    Ordem Ambiental: extino de espcies, poluio, problemas na biosfera;

    Ordem Institucional: pouca ou nenhuma regulamentao, baixa fiscalizao, julgamentos demorados (falta de informaes).

    Conflitos

    O problema do desenvolvimento

  • Item 2: Conceitos Preliminares

  • Conceitos Preliminares

    PIB (Produto Interno Bruto)

    Definio: a soma de todos os bens e servios finais produzidos dentro das fronteiras de um pas em um determinado perodo de tempo.

    O PIB inclui bens e servios produzidos no presente, excluindo as transaes envolvendo bens produzidos no passado.

    O PIB pode ser medido por trs ticas distintas: produo, remunerao dos fatores de produo (renda) e pela demanda.

    Composio do PIB (setores): primrio, secundrio e tercirio

    Soma dos Bens Finais

    PIB = P1Q1 + P2Q2 + P3Q3 + ... + PnQn

  • Conceitos Preliminares

    Soma dos Valores Adicionados Valor adicionado o que cada etapa agrega de valor ao produto.

    67%

    27%

    6%

    0%

    10%

    20%

    30%

    40%

    50%

    60%

    70%

    80%

    PIB Servios (%) PIB - indstria (%) PIB - agropecuria (%)

  • Conceitos Preliminares

    Despesas

    Bens e

    servios

    comprados

    Receitas

    Bens e

    servios

    vendidos

    Trabalho. terra.

    e capital

    Renda

    = Fluxo de insumos e produtos

    = Fluxo de moeda

    Fatores de

    produo

    Salrios. aluguis

    e lucro

    FIRMAS

    Produzem e vendem

    bens e servios

    Contratam e usam

    fatores de produo

    Compram e consomem

    bens e servios

    Detm e vendem

    fatores de produo

    FAMLIAS

    Famlias vendem

    Firmas compram

    MERCADOS

    DE

    FATORES DE PRODUO

    Firmas vendem

    Famlias compram

    MERCADOS

    DE BENS E SERVIOS

    Podemos calcular o PIB dessa

    economia de trs formas

    3) ... Ou. ainda. somando o

    que as firmas produzem

    = PIB

    2) Somando o que o foi gasto no consumo

    = PIB

    1) Somando o que foi pago

    como Renda na forma de

    salrios. aluguis. juros ou

    lucros

    = PIB

    = PIB

  • PIB: CRESCIMENTO MDIO BRASILEIRO POR DCADA

    Fonte: WORLD BANK, IBGE

    6,2%

    8,7%

    1,7%

    2,5%

    3,6%

    2,7%

    0,8%

    2,00%

    1,5%

    0,0%

    3,0%

    6,0%

    9,0%

  • PIB Variao % a.a. (Mdia do Perodo)

    Fonte: IMF (International Monetary Fund)

    7,4%

    1,9%

    2,3%

    3,3%

    4,7%

    4,0%

    0,8%

    2,0%

    1,5%

    4,4% 4,4%

    3,7%

    4,9% 4,9%

    3,5%

    4,4%

    3,1%

    3,6%

    4,2%

    3,4%

    4,9%

    7,3% 7,3%

    6,5%

    7,0%

    4,6%

    5,0%

    0,0%

    1,0%

    2,0%

    3,0%

    4,0%

    5,0%

    6,0%

    7,0%

    8,0%

    Brasil Mundo Emergentes

  • Os vrios conceitos de PIB

    PIB Corrente: a produo medida a preos correntes.

    PIB Potencial: represente a capacidade total de produo de uma

    economia.

    PIB ppp (Purchasing Power Parity): produo do pas, medida a

    preos das mercadorias nos USA (pas base, ou de referncia).

    PIB real: o PIB deflacionado

    PBN: Produto Nacional Bruto

  • NVEL DE UTILIZAO DA CAPACIDADE INSTALADA (NUCI) - DADOS DESSAZONALIZADOS - %

    Fonte: CNI

  • Utilizao da Capacidade por Categorias (%) (Mdia 2013)

    Fonte: FGV

    78,0 80,0 82,0 84,0 86,0 88,0 90,0

    Indstria de transformao

    Bens de consumo

    Bens de capital

    Material de construo

    Bens intermedirios

    84,3

    83,6

    82,7

    89,8

    85,5

  • Utilizao da Capacidade Gneros Industriais (%) (Mdia 2013)

    Fonte: FGV 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

    Minerais no-metlicos

    Metalurgia

    Mecnica

    Material eltrico e de comunicaes

    Material de transporte

    Mobilirio

    Papel e papelo

    Qumica

    Produtos farmac. e veterinrios

    Matrias plsticas

    Txtil

    Vesturio, calados e artigos de tecidos

    Produtos alimentares

    88,7

    85,7

    84,9

    83,8

    85,6

    80,6

    93,4

    84,9

    76,9

    84,1

    84,4

    88,1

    80,6

  • Utilizao da Capacidade EUA (%)

    Fonte: Trading Economics

  • Relao do Brasil no PIBppp

    PASES

    Estados Unidos

    China

    Japo

    ndia

    Alemanha

    Frana

    Reino Unido

    Itlia

    BRASIL

    Federao Russa

    Mxico

    Canad

    Espanha

    Coria do Sul

    PIB em dlares PPP

    US$ bilhes Classificao

    10.383,1

    1.266,1

    3.993,4

    510,2

    1.984,1

    1.431,3

    1.566,3

    1.184,3

    452,4

    346,5

    637,2

    714,3

    653,1

    476,7

    1

    7

    2

    11

    3

    5

    4

    6

    13

    14

    10

    8

    9

    12

    PIB em dlares correntes US$ bilhes Classificao

    10.383,1

    5.860,9

    3.425,1

    2.799,6

    2.235,8

    1.601,4

    1.549,1

    1.524,7

    1.355,0

    1.185,6

    904,6

    924,7

    878,0

    807,3

    1

    2

    3

    4

    5

    6

    7

    8

    9

    10

    11

    12

    13

    14

    PIB per capita dlares correntes dlares ppp

    FONTE: Relatrio do Desenvolvimento Humano - PNUD, 2004

    36.006

    989

    36.006

    487

    24.051

    24.061

    26.444

    20.528

    2.593

    2.405

    6.320

    22.777

    15.961

    10.006

    36.006

    4.580

    35.750

    2.670

    26.920

    26.920

    26.150

    26.430

    7.770

    8.230

    8.970

    29.480

    21.460

    16.950

  • Demanda Agregada (DA)

    Determina o comportamento do PIB a Curto Prazo

    DA = C + I + G + (X M)

    Onde:

    C = Consumo Agregado das Famlias

    I = Investimento das Empresas

    G = Gastos do Governo (No inclui transferncias (aposentadorias), porque no so

    feitos em troca de um bem ou servio)

    GASTOS LQUIDOS SETOR EXTERNO:

    NX = (Exportaes (X) Importaes (M))

    O termo (X-M) tambm chamado de Exportaes Lquidas

  • Os componentes da Demanda

    Consumo (C)

    Despesas das famlias com bens e servios, excetuando-se a aquisio de nova moradia.

    Investimento (I)

    Despesas com equipamentos, estoques e construes, incluindo as aquisies de novas moradias pelas famlias. Na Contabilidade Nacional, o conceito de Investimento Agregado um conceito fsico, no financeiro. o aumento fsico da capacidade produtiva, ou seja, do estoque de capital fsico. Bens que produzem outros bens, aumentando o consumo e renda futura: mquinas, equipamentos, prdios e estoques. Portanto, na Macroeconomia, aplicaes em aes e produtos financeiros so parte da poupana, e no do investimento.

  • Os componentes da Demanda (Hierarquia das necessidades de Maslow)

    Fonte: Kotler; Keller. Administrao de Marketing (2012). P.174.

  • Taxas de Investimento Requeridas para Vrios Nveis de

    Investimento (*)

    PIB 0,0% 0,5% 1,00% 1,50%

    3,5% 22,3% 19,9% 17,6% 15,3%

    4,0% 24,6% 22,2% 19,9% 17,5%

    4,5% 26,9% 24,5% 22,1% 19,8%

    5,0% 29,3% 26,8% 24,4% 22,1%

    5,5% 31,6% 29,2% 26,7% 24,3%

    6,0% 34,0% 31,5% 29,0% 26,6%

    6,5% 36,4% 33,9% 31,4% 28,9%

    7,0% 38,8% 36,2% 33,7% 31,3%

    7,5% 41,2% 38,6% 36,1% 33,6%

    PTF

    * A taxa de investimento definida como a relao entre a Formao Bruta de Capital Fixo (FBCF) e o PIB.

  • Nvel de Investimento

    Fonte: IpeaData

    12,8

    15,5 15,8

    13,5

    18,0

    13,1

    14,7

    15,9

    19,1

    20,3

    23,3

    24,3

    26,9

    16,7

    20,7

    18,3

    17,0

    15,3

    19,1

    17,0 17,0

    18,5

    10,0

    12,0

    14,0

    16,0

    18,0

    20,0

    22,0

    24,0

    26,0

    28,0

    FBKF % PIB Mdia Mvel

  • Nvel de Investimento (% PIB - Pases Selecionados) Mdia 10 anos

    18

    23

    46

    36

    29

    20 20

    24

    0

    5

    10

    15

    20

    25

    30

    35

    40

    45

    50

    Brazil Chile China India Korea SouthAfrica

    UnitedStates

    World

    Fonte: IMF (International Monetary Fund)

  • Nvel de Investimento

    Compras Governamentais (G):

    Despesas com bens e servios pelos governos federal, estadual e municipal. No inclui transferncias (aposentadorias), porque no so feitos em troca de um bem ou servio.

    Exportaes Lquidas NX = (X-M):

    Exportaes menos importaes. Exportaes Lquidas so tambm chamadas de balana de transaes correntes (TC).

    Um dficit em TC uma situao onde as exportaes lquidas (NX) so negativas: Importaes > Exportaes;

    Um supervit em TC uma situao na qual as exportaes lquidas (NX) so positivas: Exportaes > Importaes;

    Equilbrio em TC situao em que as exportaes so iguais s importaes.

    Taxa de Cmbio Real e Taxa de Cmbio Nominal

  • PIB e seus Componentes Brasil - 2013

    18%

    61%

    20%

    2%

    Investimentos Compras do Governo

    Exportaes Lquidas Consumo Privado

    Fonte: IBGE

  • Conceitos de Oferta e Demanda Agregada de Bens e Servios

    OFERTA AGREGADA:

    toda a produo de bens e servios do pas. o prprio PIB (Produto Interno Bruto).

    DEMANDA AGREGADA:

    Mede as despesas dos vrios agentes econmicos na compra do produto (PIB) do pas.

    Produto deequilbrio

    Quantidadede Produto

    Nvel dePreos

    0

    Nvel dePreos deequilbrio

    OfertaAgregada

    DemandaAgregada

    Produto deequilbrio

    Produto deequilbrio

    Quantidadede Produto

    Quantidadede Produto

    Nvel dePreosNvel dePreos

    0

    Nvel dePreos deequilbrio

    Nvel dePreos deequilbrio

    OfertaAgregada

    OfertaAgregada

    DemandaAgregada

    DemandaAgregada

  • Fatores de Deslocamento da Curva de Demanda e Oferta Agregada

    Fatores de deslocamento da Curva de Demanda:

    Mudanas no Consumo

    Mudanas no Investimento

    Mudanas nas compras do Governo

    Mudanas nas Exportaes Lquidas

    Fatores de deslocamento da Curva de Oferta:

    Modificaes decorrentes da Mo de Obra (taxa natural de desemprego)

    Mudanas no estoque de Capital

    Mudanas decorrentes dos Recursos Naturais

    Mudanas decorrentes no Conhecimento Tecnolgico

  • Inflao

    Aumento contnuo e generalizado dos nvel de preos.

    Tipos de Inflao: Inflao de demanda

    Inflao de custos

    Inflao inercial

    Distores causadas por variveis nominais (efeito da inflao).

  • Inflao no Brasil - IPC/FIPE

    -10

    0

    10

    20

    30

    40

    50

    60

    70

    80

    jan

    /85

    jan

    /86

    jan

    /87

    jan

    /88

    jan

    /89

    jan

    /90

    jan

    /91

    jan

    /92

    jan

    /93

    jan

    /94

    jan

    /95

    jan

    /96

    jan

    /97

    jan

    /98

    COLLOR II

    CRUZADO

    BRESSER VERO

    R E A L

    Fonte: IBGE, BCB

  • Balano de Pagamentos

    Registro contbil de todas as operaes de um pas com o exterior.

    composta por trs contas: Balana comercial (mercadorias) (X e M)

    Balana de servios (turismo, juros, remessa de lucros, ...)

    Balana de capitais (emprstimos, investimentos)

    IDE (investimento direto estrangeiro)

    O BP apresenta dois tipos de transaes:

    Autnomas (espontneas): motivadas pelos interesses dos agentes (empresas, consumidores, governo);

    Compensatrias (induzidas): destinadas a financiar o saldo final das transaes autnomas (zerar as contas do BP)

  • Balano de Pagamentos A Balana de Transaes Correntes (BTC ou Saldo em Conta Corrente do BP = A1 + A2 + A3)

    A1 Balana Comercial

    A1.1 Exportaes (FOB): crdito

    A1.2 Importaes (FOB): dbito

    A2 Balana de Servios e Rendas

    A2.1 Transportes (fretes, etc) e Seguros

    A2.2 Viagens Internacionais e Turismo

    A2.3 Rendas de Capital (lucros, juros, dividendos, lucro reinvestido pelas multinacionais)

    A2.4 Royalties e licenas

    A2.5 Diversos (servios governamentais embaixadas, consulados, representaes no exterior, etc)

    A3 Transferncias Unilaterais Correntes (donativos)

    B Conta Capital e Financeira (Balana (movimento) de Capitais)

    B1 Investimentos direto lquido (instalao e participao do capital de multinacionais no pas)

    B2 Reinvestimentos (reinvestimentos de multinaiconais j instaladas no pas)

    B3 Emprstimos e Financiamentos a Longo e Mdio Prazo (Banco Mundial, etc)

    B4 Emprstimos a Curto Prazo

    B5 Amortizaes de Emprstimos e Financiamentos

    B6 Emprstimos de Regularizao do FMI (problemas de liquidez)

    B7 Capitais a Curto Prazo (aplicaes no mercado financeiro)

    C Erros e Omisses

    Saldo do Balano de Pagamentos (A + B + C)

    D Transaes Compensatrias (Financiamento Oficial Compensatrio)

    D1 Variao de Reservas = - SBP

  • Balano de Pagamentos

    (US$ bilhes)

    Fonte: Banco Central

    Discriminao 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013Balana comercial (FOB) 24.794 33.641 44.703 46.457 40.032 24.836 25.290 20.147 29.793 19.395 2.558

    Exportao de bens 73.084 96.475 118.308 137.807 160.649 197.942 152.995 201.915 256.040 242.578 242.179 Importao de bens 48.290 - 62.835 - 73.606 - 91.351 - 120.617 - 173.107 - 127.705 - 181.768 - 226.247 - 223.183 - 239.621 -

    Servios e rendas (lquido) 23.483 - 25.198 - 34.276 - 37.120 - 42.510 - 57.252 - 52.930 - 70.322 - 85.251 - 76.489 - 87.296 -

    Servios 4.931 - 4.678 - 8.309 - 9.640 - 13.219 - 16.690 - 19.245 - 30.835 - 37.932 - 41.042 - 47.523 - Receita 10.447 12.584 16.047 19.476 23.954 30.451 27.728 31.599 38.209 39.864 39.118 Despesa 15.378 - 17.261 - 24.356 - 29.116 - 37.173 - 47.140 - 46.974 - 62.434 - 76.141 - 80.905 - 86.642 -

    Rendas 18.552 - 20.520 - 25.967 - 27.480 - 29.291 - 40.562 - 33.684 - 39.486 - 47.319 - 35.448 - 39.772 - Receita 3.339 3.199 3.194 6.462 11.493 12.511 8.826 7.405 10.753 10.888 10.071 Despesa 21.891 - 23.719 - 29.162 - 33.942 - 40.784 - 53.073 - 42.510 - 46.892 - 58.072 - 46.335 - 49.843 -

    Transferncias unilaterais correntes 1/ 2.867 3.236 3.558 4.306 4.029 4.224 3.338 2.902 2.984 2.846 3.364 TRANSAES CORRENTES 4.177 11.679 13.985 13.643 1.551 28.192 - 24.302 - 47.273 - 52.473 - 54.249 - 81.374 - CONTA CAPITAL E FINANCEIRA 5.111 7.523 - 9.464 - 16.299 89.086 29.352 71.301 99.912 112.381 70.010 75.367

    Conta capital 2/ 498 372 663 869 756 1.055 1.129 1.119 1.573 1.877 - 1.194

    Conta financeira 4.613 7.895 - 10.127 - 15.430 88.330 28.297 70.172 98.793 110.808 71.886 74.173 Investimento direto 9.894 8.339 12.550 9.380 - 27.518 24.601 36.033 36.919 67.689 68.093 67.541

    Investimento brasileiro direto 249 - 9.807 - 2.517 - 28.202 - 7.067 - 20.457 - 10.084 11.588 - 1.029 2.821 3.496 Participao no capital 62 - 6.640 - 2.695 - 23.413 - 10.091 - 13.859 - 4.545 - 26.782 - 19.533 - 7.555 - 14.760 - Emprstimo intercompanhia 187 - 3.167 - 178 4.789 - 3.025 6.598 - 14.629 15.195 20.562 10.377 18.256

    Investimento estrangeiro direto 10.144 18.146 15.066 18.822 34.585 45.058 25.949 48.506 66.660 65.272 64.045 Participao no capital 9.320 18.570 15.045 15.373 26.074 30.064 19.906 40.117 54.782 52.838 41.644 Emprstimo intercompanhia 823 424 - 21 3.450 8.510 14.994 6.042 8.390 11.878 12.434 22.401

    Investimentos em carteira 5.308 4.750 - 4.885 9.081 48.390 1.133 50.283 63.011 35.311 8.770 25.810 Investimento brasileiro em carteira 179 755 - 1.771 - 6 286 1.900 4.125 4.784 - 16.858 7.764 - 8.932 -

    Aes de companhias estrangeiras 258 - 121 - 831 - 915 - 1.413 - 257 2.582 6.211 8.801 2.275 - 1.462 - Ttulos de renda fixa 437 633 - 940 - 921 1.699 1.643 1.542 10.995 - 8.057 5.489 - 7.471 -

    Investimento estrangeiro em carteira 5.129 3.996 - 6.655 9.076 48.104 767 - 46.159 67.795 18.453 16.534 34.742 Aes de companhias brasileiras 2.973 2.081 6.451 7.716 26.217 7.565 - 37.071 37.671 7.174 5.600 11.635 Ttulos de renda fixa 2.156 6.076 - 204 1.360 21.887 6.798 9.087 30.124 11.278 10.934 23.107

    Derivativos 151 - 677 - 40 - 41 710 - 312 - 156 112 - 3 25 110 Ativos 683 467 508 482 88 298 322 133 252 150 382 Passivos 834 - 1.145 - 548 - 441 - 799 - 610 - 166 - 245 - 249 - 125 - 271 -

    Outros investimentos 10.438 - 10.806 - 27.521 - 15.688 13.131 2.875 16.300 - 1.024 - 7.805 5.001 - 19.289 - Outros investimentos brasileiros 9.752 - 2.085 - 5.035 - 8.416 - 18.552 - 5.269 - 30.376 - 42.567 - 39.005 - 24.550 - 37.296 - Outros investimentos estrangeiros 686 - 8.721 - 22.486 - 24.104 31.683 8.143 14.076 41.543 46.810 19.549 18.007

    ERROS E OMISSES 793 - 1.912 - 201 - 628 3.152 - 1.809 347 - 3.538 - 1.271 - 3.138 80

    RESULTADO DO BALANO 8.496 2.244 4.319 30.569 87.484 2.969 46.651 49.101 58.637 18.900 5.926 -

  • Fatores Determinantes do Produto Potencial e seu Crescimento

    0.0

    100.0

    200.0

    300.0

    400.0

    500.0

    600.0

    700.0

    800.0

    900.0

    1000.0

    70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 2000

    CORIA

    BRASIL

    Fonte: FMI - World Economic Outlook

    PIB Real no Brasil e Coria (1970 = 100)

  • Fatores Determinantes do Produto Potencial e seu Crescimento

    Crescimento

    do Produto

    Potencial

    Taxa de

    Investimento

    Produtividade

    do Capital

    Qualificao da Mo-de-

    Obra

    Escala

    Tecnologia

    Eficincia Alocativa

    Marco Regulatrio

    Quadro Institucional

    Custo do Investimento Infra-estrutura

    Poltica Cambial

    Sistema

    Tributrio

    Poltica Comercial

  • Fatores Determinantes do Produto Potencial e Seu Crescimento

    Pas cresce pouco, porque investe pouco.

    Taxa atual de investimento (16% do PIB) garante crescimento de 3,0%.

    Retomada do investimento passa por trs grandes questes: Ajuste fiscal

    Marco regulatrio

    Criao de ambiente favorvel aos investimentos.

  • Poupana

    Recursos Disponveis (no utilizados para consumo)

    Fontes de Poupana:

    Famlias (renda consumo)

    Empresas (lucro)

    Governo (receita despesas correntes)

    ( de dficit pblico)

    Externa (poupana dos no residentes e internalizadas)

  • Fatores Determinantes do Produto Potencial e Seu Crescimento

    Crescimento

    do Produto

    Potencial

    Taxa de

    Investimento

    Poupana

    Externa

    Poupana

    Pblica

    Poupana

    das Empresas

    Poupana

    das Famlias

  • Os Juros Bsicos no Mundo

  • Item 3: Objetivos e Instrumentos de Poltica Econmica

  • Objetivos de Poltica Econmica

    Podemos elencar 4 objetivos principais:

    1.Crescimento da Produo (PIB) Apesar de ser uma medida com muitas discusses sobre o seu conceito a principal forma de expressar o aumento bem-estar material e de qualidade de vida entre os pases. Pases que tm PIB elevado tambm tm:

    Melhores condies de educao

    Melhores indicadores de sade

    Menor mortalidade infantil

    Maior expectativa de vida

    Crescimento da taxa de emprego

  • Objetivos de Poltica Econmica

    Ranking

    IDHPas

    Renda Nacional Bruta

    per capita (PPC em

    USD 2005)

    Alfabetizao

    entre Adultos

    (% - 2010)

    Expectativa de

    Vida ao Nascer

    (Anos) - 2012

    Esperana de Vida

    ao Nascer (Anos)

    Taxa de mortalidade

    de crianas < 5 anos

    (por mil nascidos vivos -

    2010)

    Mdia de

    Escolaridade

    (Anos)

    1 Noruega 48.688 - 81,3 81,3 3 12,6

    3 EUA 43.480 - 78,0 78,7 8 13,3

    4 Pases Baixos 37.282 - 80,0 80,8 4 11,6

    7 Sucia 36.143 - 81,6 81,6 3 11,7

    5 Alemanha 35.431 - 80,6 80,6 4 12,2

    2 Austrlia 34.340 - 82,0 82,0 5 12

    7 Irlanda 28.671 - 80,7 80,7 4 11,6

    6 Nova Zelndia 24.358 - 80,8 80,8 6 12,5

    45 Argentina 15.347 97,8 76,1 76,1 14 9,3

    85 Brasil 10.152 90,3 73,8 73,8 19 7,2

    77 Peru 9.306 89,6 74,2 74,2 19 8,7

    101 China 7.945 94,3 73,7 73,7 18 7,5

    81 Bsnia-Herzegovina 7.713 97,9 75,8 75,8 8 8,3

    121 Indonsia 4.154 92,6 69,8 69,8 35 5,8

    185 Moambique 906 56,1 50,7 50,7 135 1,2

    186 Nger 701 28,7 55,1 55,1 143 1,4

    186 Congo (Rep Dem) 319 66,8 48,7 48,7 170 3,5

    Fonte: PNUD - Relatrio de Desenvolvimento Humano 2013

  • Objetivos de Poltica Econmica

    Fonte: IPEA / IBGE

    5,40

    7,85 7,49

    3,53

    -0,06

    3,16

    -4,35

    1,03

    -0,47

    4,67

    5,33

    4,42

    2,15

    3,38

    0,04 0,25

    4,31

    1,31

    2,66

    1,15

    5,71

    3,16

    3,96

    6,09

    5,17

    -0,33

    7,53

    2,73

    1,03

    2,00

    -6,00

    -4,00

    -2,00

    0,00

    2,00

    4,00

    6,00

    8,00

    10,00

    19

    84

    19

    85

    19

    86

    19

    87

    19

    88

    19

    89

    19

    90

    19

    91

    19

    92

    19

    93

    19

    94

    19

    95

    19

    96

    19

    97

    19

    98

    19

    99

    20

    00

    20

    01

    20

    02

    20

    03

    20

    04

    20

    05

    20

    06

    20

    07

    20

    08

    20

    09

    20

    10

    20

    11

    20

    12

    20

    13

    PIB Var %

  • Objetivos de Poltica Econmica

    2. Controle da Inflao Inflao controlada no significa inflao zero!

    ndice de preos.

    No Brasil adotado o regime de metas de inflao (inflation target)

    Para calcular um ndice de preos, so adotados quatro passos:

    i. Fixar uma cesta de bens:

    ii. Coletar os preos

    iii. Calcular o custo da cesta

    iv. Escolher um perodo-base e calcular o ndice

  • Objetivos de Poltica Econmica

    i. Fixar uma cesta de bens

    Trata-se de determinar os preos de quais bens sero coletados e seus pesos.

    Identifica-se junto s famlias qual a proporo da renda total gasta no consumo de quais bens e servios.

    Esse levantamento realizado periodicamente na Pesquisa de Oramento Familiar (POF).

    ii. Coletar os preos

    Mensalmente apura-se o preo dos bens e servios que compem a cesta.

    iii. Calcular o custo da cesta

    De posse das informaes sobre preos e de seus pesos no oramento do consumidor, possvel calcular o preo da cesta.

    iv. Escolher um perodo-base e calcular o ndice

    Escolher um perodo-base faz-lo referncia para os outros perodos.

    Calcular o ndice dividir o preo da cesta em um perodo qualquer pelo preo da cesta no perodo-base.

  • Objetivos de Poltica Econmica

    IPCA-IBGE - ndice de Preos ao Consumidor Amplo

    Reflete a variao mensal de preos para famlias com renda at 40 salrios mnimos, em 11 regies metropolitanas e Distrito Federal. Utilizado para fixar a meta de inflao.

    IPC-FIPE

    Mede a variao semanal nos ltimos 30 dias,dos bens e servios consumidos pelas famlias que ganham at 20 salrios mnimos, no Municpio de So Paulo.

    IGP-FGV - ndice Geral de Preos

    Compe-se de 3 ndices:

    60% ndice de Preos por Atacado (IPA)

    30% ndice de Preos ao Consumidor (IPC)

    10% ndice Nacional do Custo da Construo (INCC)

  • Objetivos de Poltica Econmica

    Diferena entre IGP-DI (Disponibilidade Interna) e IGP-M (Mercado):

    IGP-DI- preos coletados do 1o. ao ltimo dia do ms.

    IGP-M - preos coletados de 21 do ms anterior a 20 do ms atual. Apresenta 3 prvias (decndios).

    Diferena entre IPCA e IGP

    O IGP sofre mais diretamente o efeito de variaes cambiais, por incluir preos de insumos no atacado (bens tradeables). O IPCA, de varejo, tem maior participao de bens no-tradeables (aluguel, domsticas, servios mdicos, etc.), que no sofrem influncia imediata das variaes cambiais.

  • Objetivos de Poltica Econmica (Metas de Inflao)

    0,00%

    2,00%

    4,00%

    6,00%

    8,00%

    10,00%

    12,00%

    14,00%

    1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014*

    Meta Inferior Meta Superior IPCA

  • Objetivos de Poltica Econmica Evoluo da Inflao no Brasil - IPCA

    http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=XPWdnUuXYiA Plano Cruzado

    http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=KQkuMV_P1zY

    http://www.youtube.com/watch?v=OcHjfrR1Xy8 Jornal da Globo (Dez/1994)

    http://www.youtube.com/watch?v=-T4x-6zAkFo Jornal da Globo 03/07/1987 (trechos)

    http://www.youtube.com/watch?v=OHB2lt4cOsQ

  • Objetivos de Poltica Econmica Evoluo da Inflao no Brasil - IPCA

  • Objetivos de Poltica Econmica Inflao no Mundo

    -

    5,0

    10,0

    15,0

    20,0

    25,019

    96

    19

    97

    19

    98

    19

    99

    20

    00

    20

    01

    20

    02

    20

    03

    20

    04

    20

    05

    20

    06

    20

    07

    20

    08

    20

    09

    20

    10

    20

    11

    20

    12

    20

    13

    20

    14

    20

    15

    Brasil Desenvolvidos Emergentes Mundo

  • Os Planos de Estabilizao

  • Objetivos de Poltica Econmica

    3. Equilbrio Externo

    Dficit externo mais forte perda de reservas moratria

    Supervit externo mais prolongado:

    Emisso de moeda (inflao) ou

    Expanso da dvida interna (Risco)

    Diversificao da pauta de exportao:

    Menor dependncia de poucos produtos (clico do acar e do caf)

  • Pauta de Exportaes Brasileiras - 2013

    Produtos

    Siderrgicos

    9.8%

    Minrios Metalrgicos

    9.5%

    Outros

    12.0%

    Material de Transporte

    13.7%

    Petrleo e Derivados

    11.6%

    Produtos Qumicos

    6.2%

    Acar e Etanol

    4.0%

    Mquinas e

    Instrumentos

    4.9%

    Materiais Eltricos e

    Eletrnicos

    3.3%

    Calados e Couro

    2.1%Caf

    2.4%

    Madeira e Manufaturas

    1.4%

    Papel e Celulose

    2.9%

    Complexo Carnes

    7.2%

    Complexo Soja

    9.1%

    Fonte: SECEX

  • RESERVAS INTERNACIONAIS (US$ bilho)

    38,81

    60,11

    44,56 33,01 37,82

    53,80

    85,84

    180,33

    206,81

    239,05

    288,57

    352,01

    382,80

    -

    50,00

    100,00

    150,00

    200,00

    250,00

    300,00

    350,00

    400,00

    450,00

  • Objetivos de Poltica Econmica

    4. Distribuio de Renda

    Poltica de prazo mais longo.

    IDH ndice de Desenvolvimento Humano Agrega indicadores sociais aos tradicionais medidores de renda; Principal utilizao: classificar pases ou regies segundo o grau de desenvolvimento

    humano; Constitui-se de uma mdia aritmtica de 3 ndices. variando de 0 a 1 (quanto mais

    prximo de 1. maior o padro de desenvolvimento humano);

    Concepo:

    Em todos os estgios de desenvolvimento econmico algumas necessidades so essenciais para o desenvolvimento humano, sem as quais muitas das escolhas na vida dos indivduos no chegariam nem a ser feitas. Essas necessidades so:

    uma longa e saudvel existncia,

    aquisio de conhecimento e

    acesso a recursos necessrios para um padro de vida decente.

  • Objetivos de Poltica Econmica

    Misria - % da Populao - Brasil

    18,11

    19,18

    34,96

    28,0328,14

    26,59

    28,82

    26,88

    28,65

    22,66

    25,27

    17,0

    20,0

    23,0

    26,0

    29,0

    32,0

    35,0

    19

    92

    19

    93

    19

    94

    19

    95

    19

    96

    19

    97

    19

    98

    19

    99

    20

    00

    20

    01

    20

    02

    20

    03

    20

    04

    20

    05

    20

    06

    20

    07

    Fonte: CPS/IBRE/FGV processando os microdados da PNAD/IBGE

    Os anos de 1994 e 2000 so mdias. Nesses anos a PNAD no foi a campo.

    Misria: renda per capita inferior a R$ 135 mensais (a preos da grande So Paulo ou R$ 127

    mensais a preos mdios nacionais ponderados pela populao de cada estado).

    Os anos de 1994 e 2000 so mdias. Nesses anos a PNAD no foi a campo.

    Misria: renda per capita inferior a R$ 135 mensais a preos da grande So Paulo ou R$ 127 a preos mdios nacionais

    ponderados pela populao de cada estado.

    Fonte: CPS/FGV - a partir dos microdados da PNAD/IBGE

    Misria da Populao Brasil 1992 - 2007

  • Objetivos de Poltica Econmica

    BRASIL

    Posio 85 entre 186 pases (grupo com alto desenvolvimento

    humano) pases abaixo do Brasil (Jamaica, Armnia, Equador, Turquia, Colmbia, Sri Lanca, Arglia e Tunsia)

    Fonte: PNUD 2013

  • Objetivos de Poltica Econmica

  • Objetivos de Poltica Econmica

  • Objetivos de Poltica Econmica

  • Objetivos de Poltica Econmica

  • Objetivos de Poltica Econmica

    Pases

    20% mais Pobres

    20% mais Ricos

    10% mais Ricos

    Bolvia

    5,6

    48,2

    31,7

    Brasil

    2,1

    67,5

    57,3

    Canad

    5,7

    40,2

    24,1

    Coria

    7,4

    42,2

    27,6

    Etipia

    8,6

    41,3

    23,5

    EUA

    4,7

    41,9

    25,0

    Guatemala

    2,1

    63,0

    46,6

    Honduras

    3,8

    57,4

    41,9

    ndia

    8,5

    42,6

    28,4

    Japo

    8,7

    37,5

    22,4

    Mxico

    4,1

    55,3

    39,2

    Sua

    5,2

    44,6

    29,8

    Uganda

    6,8

    48,1

    33,4

    Fonte: World Bank

    Distribuio de Renda - Dcada de Noventa

  • Conflito entre os Objetivos de Poltica Econmica

    Equilbrio externo x Controle da inflao

    Controle da inflao x Crescimento do PIB

    Equilbrio externo x Crescimento do PIB

    O Desafio da Poltica Econmica

    Buscar todos os objetivos simultaneamente

    A questo da Sintonia Fina

    O risco de se buscar um crescimento do PIB acima da capacidade do pas:

    As presses inflacionrias

    O desequilbrio externo

  • Poltica Fiscal

    22,66% 82 dias

    20,00% 73 dias

    29,86% 109 dias

    24,66% 90 dias

    25,21% 92 dias

    29,04% 106 dias

    27,40% 100 dias

    31,41% 115 dias

    35,62% 130 dias

    38,36% 140 dias

    39,73% 145 dias

    40,55% 148 dias

    40,28% 147 dias

    15,00%

    20,00%

    25,00%

    30,00%

    35,00%

    40,00%

    45,00%

    Carga Tributria (% PIB)

  • Poltica Fiscal

    Nmeros Impressionantes!

    275.095 regras tributrias foram criadas no Brasil entre 1988 2011, segundo uma compilao transformada em livro pelo advogado mineiro Vincius Lencio;

    80 vezes em um ano as empresas chegam a fornecer uma mesma informao. Em mdia uma empresa preenche 2.200 campos de documentos no ano;

    R$ 45 bilhes so os gastos a mais com contadores, advogados e toda a estrutura para lidar com a burocracia, segundo dados da FIESP;

    R$ 2.038 o custo mdio para uma abertura de empresa no Brasil, contra R$ 1.213 na Colmbia, R$ 315 no Canad e R$ 559 na Rssia.

  • Poltica Fiscal

  • Instrumentos de Poltica Econmica

    1. Poltica Fiscal

    Decises sobre gastos pblicos e arrecadao tributria

    Quanto e como o governo arrecada

    Quanto e como o governo gasta

    O dficit pblico e seu financiamento

    2. Poltica Monetria

    Aes do governo sobre:

    Quantidade de moeda da economia

    Volume e condies de crdito

    Taxas de juros

  • Instrumentos de Poltica Econmica 3. Poltica Cambial e de Comrcio Exterior Poltica Cambial (mais flexvel):

    Sistemas Cambiais Cmbio fixo Mini-Bandas Cmbio livre Flutuao suja

    Combate inflao x Equilbrio externo Poltica de Comrcio Exterior (menos flexvel)

    Impostos de importao Incentivos exportao

    4. Poltica de Rendas

    Aes do governo sobre:

    Formao de Preos e Salrios

    Imposio x Negociao

    A experincia Brasileira:

    Os vrios planos de congelamento

    As vrias polticas salariais

    Atualmente: preos e salrios livres

  • Muito Obrigado!

    Francisco Carlos B dos Santos

    [email protected]

    [email protected]