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Apresentação para décimo ano de 2014 5, aula 17-18

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13/13 = Muito Bom

12/13 = Muito Bom –

11/13 = Bom +

10/13 = Bom –

9/13 = Suficiente +

8/13 = Suf –

7/13 = Insuficiente + / Suficiente -

6/13 = Insuficiente +

5/13 = Insuficiente

4/13 = Insuficiente -

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13/13 = Muito Bom

12/13 = Muito Bom –

11/13 = Bom +

10/13 = Bom –

9/13 = Suficiente +

8/13 = Suf –

7/13 = Insuficiente +

6/13 = Insuficiente

5/13 = Insuficiente

4/13 = Insuficiente -

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«Andava a Terra a correr os céus em torno do Sol à velocidade de trinta quilómetros por segundo» (ll. 1-3) pretende

a) ironizar sobre a real importância do facto que se refere depois.

b) mostrar que o facto que se enuncia depois ocorreu num momento excecional.

c) esclarecer que, naquela época, a velocidade da Terra era menor do que a de hoje.

d) situar no tempo, com precisão, o nascimento do narrador. 

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«um dos mais quentes desse ano» (5-6) é uma informação

a) figurada, que não deve ser tomada à letra.

b) decerto factual, portanto denotativa.

c) justificada por o autor ser um meteorologista famoso.

d) que não é, evidentemente, verdadeira.

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Denotativo = objetivo, literal, factual

versus

Conotativo = subjetivo, figurado

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«Abri os olhos para o mundo em plena hora da sesta» (6-7) significa que

a) o narrador, quando estava a fazer a sesta, viu o mundo.

b) o narrador viu o mundo à hora da sesta.

c) o narrador nasceu quando alguém, nas imediações, fazia a sesta.

d) o parto acabou ao começo da tarde.

 

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O «prémio de bebé mais bonito nascido na maternidade naquela semana» (16-18) visa

a) indiciar que o bebé era normalíssimo.

b) indicar que o bebé era excecionalmente bonito.

c) informar que houvera um concurso para eleger o bebé mais bonito da semana.

d) esclarecer que a tradição dos Prémios Tia Albertina vem de longe.

 

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Mme Kaufmann e Bertinha (20-22) seriam

a) proprietárias de creches.

b) colega e professora, respetivamente.

c) professoras.

d) colegas de Caraça.

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«tive umas primeiras letras e uns primeiros números (bem como uns primeiros amores)» (22-24) faz referência

a) ao ensino da leitura e da escrita, da aritmética e da educação sexual.

b) à aprendizagem de leitura, escrita e aritmética, aludindo também aos namoricos infantis.

c) à letra da turma e ao número que tinha João Caraça.

d) a endividamentos e investimentos feitos por Caraça.

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Nas linhas 26-28 [«E que a curiosidade era a arma mais certeira de que dispunha nessa aventura.»] faz-se a defesa

a) da importância da vontade de saber.

b) de que a curiosidade é uma arma perigosa.

c) de que a curiosidade é uma arma.

d) da aventura como meio para se chegar à sabedoria.

 

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Rómulo de Carvalho (33) foi

a) professor de Matemática e de Físico-Químicas de Jaime Leote.

b) o poeta António Gedeão, mas não foi professor de João Caraça.

c) professor de Físico-Químicas de Caraça e autor do verso «à razão de trinta quilómetros por segundo».

d) professor de Matemática de João Caraça.

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«Aliás na primeira frase deste texto introduzi um verso do “Poema para Galileu” de António Gedeão, pois tive a sorte de beneficiar da sabedoria de Rómulo de Carvalho como professor de Físico-Químicas.»

Rómulo de Carvalho foi professor de Físico-Químicas de Caraça e autor do verso «à razão de trinta quilómetros por segundo».

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«entrei para o quadro da Junta de Energia Nuclear» (41-42) significa que João Caraça

a) passou a figurar no retrato anual dos funcionários da JEN.

b) passou a integrar a JEN.

c) foi retratado por pintor da JEN.

d) se iniciou na pintura, por essa época.

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O período «O 25 de Abril apanhou-me no quartel de Paço de Arcos» (49-51) diz-nos que Caraça

a) foi preso na ocasião da revolução.

b) assaltou o quartel de Paço de Arcos no dia 25 de abril.

c) estava a fazer a tropa à época do 25 de abril de 74.

d) foi apanhado no quartel de Paço de Arcos por um colega cuja alcunha era «25 de Abril».

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Ter adicionado à sua «profissão de fé nas ciências ‘duras’ o doce perfume de amante das ciências ‘moles’» (56-59) reporta que João Caraça

a) se tornou apreciador de fezes moles (vulgarmente: ‘cocós de cão diarreicos’).

b) detestava o cheiro dos cocós de cão.

c) evoluiu da biologia para a matemática.

d) se apercebeu de que as ciências humanas também eram gratificantes.

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No último período (62-65), «em 1976» está isolado por vírgulas

a) indevidamente. [mas podia não haver vírgulas]

b) por ser um modificador.

c) por ser um vocativo.

d) por aludir a data relevante.

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E foi num suave dia de maio (o 17.º), em 1976, que me nasceu a Mariana, a minha mais perfeita e conseguida realização.

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  No último período (62-65), uma vírgula separa «Mariana» de «a minha mais perfeita e conseguida realização», porque

a) este último segmento é um modificador apositivo (uma explicação adicional).

b) Mariana era realmente uma perfeita realização.

c) o narrador não está convicto da afirmação.

d) o narrador quer vincar o que está a afirmar.

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E foi num suave dia de maio (o 17.º), em

1976, que me nasceu a Mariana, a minha mais perfeita e conseguida realização. modificador apositivo do nome

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3.1 O advérbio que corresponde ao tempo da história é «ontem» (l. 11); os advérbios que marcam o tempo da escrita são «agora» (9) e «hoje» (10).

3.1.1 «Ontem» remete para um passado que,

embora distante, está vivo nas recordações da narradora e que, por isso, parece ter acontecido no dia anterior.

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3.2

O tempo da escrita é posterior ao dos acontecimentos que se narram; no entanto, neste presente da enunciação, o passado acaba por ser recuperado e, pela memória, vivido de novo.

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1. Com o uso da conjunção «mas»,

o enunciador introduz uma relação de oposição em relação à ideia anteriormente expressa. (h)

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mas = conjunção adversativa

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2. Com o recurso ao advérbio «certamente»,

o enunciador reforça a ideia expressa na frase. (f)

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E vejo mais, vejo o que então não via e,

certamente, vejo menos do que então vivia.

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3. Com a utilização do travessão,

o enunciador destaca as palavras que funcionam como conclusão das suas reflexões anteriores. (e)

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e que decide o que muito bem entende — recordar ou esquecer.

e que decide o que muito bem entende: recordar ou esquecer.

e que decide o que muito bem entende, recordar ou esquecer.

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4. Com o uso do elemento «etc.»,

o enunciador indica que seria possível prolongar a enumeração. (c)

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et cetera = 'e o restante'

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5. Com a utilização do modo condicional na forma «Precisaria»,

o enunciador apresenta o conteúdo da frase como dependente de uma condição. (b)

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Se quisesse pôr todos os pontos nos is,oração subordinada adverbial condicional

precisaria de mais meses e de mais papel.oração subordinante

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1 = h; 2 = f; 3 = e; 4 = c; 5 = b.

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Na linha 13, a pontuação «(…)» assinala uma supressão de texto. Qual destes segmentos estará nesse ponto do original e foi omitido no manual?

a) Regresso ao passado à velocidade de Flash Gordon.

b) Regresso ao passado, na Figueira.

c) Regresso ao passado, com saudade.

d) Regresso ao passado, com lentidão nostálgica.

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Na l. 19, nova supressão, depois de «Buarcos.» Que estaria no texto efectivamente escrito por Isabel Ruth?

a) Há uma Nossa Senhora no nicho, na esquina da fachada, mesmo ao lado da janela do quarto dos meus pais. [E prossegue-se com descrição de Buarcos.]

b) Há um cartaz de Tony Carreira, que, disso não me esqueço, fora o meu grande ídolo de infância. [E prossegue-se com descrição de Buarcos.]

c) Há um cartaz de Tony Carreira, que, disso não me esqueço, fora o meu grande ídolo de infância. [E prossegue-se com o retrato de Carreira.]

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Na autobiografia original saída no Jornal de Letras, o texto de Isabel Ruth continuava ainda para além de «labirintos.» (l. 28). Qual destes trechos se lhe seguia?

a) E esses labirintos são o âmago de mim, um caminho para o auto-conhecimento, um postigo para a minha alma.

b) Tenho uma imaginação que me assusta, conheço esse meu lado sem horizontes onde o nada é mesmo o nada e perco-me nesse infinito que eu sou.

c) Labirintos esses que foram, para sempre, a escuridão do meu sol, o brilho do meu negrume... Ah! Barquilhos de Buarcos que eu já não saborearei mais!...

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Qual será o último período do original da autobiografia de Isabel Ruth tal como publicada na íntegra no Jornal de Letras?

a) Afinal de contas foram eles que substituíram as lojas dos trezentos, caramba!

b) E que bem que se estava na banheirinha, com água quente e montanhas de espuma!...

c) Enojavam-me todos aqueles labirintos de dejetos caninos, de que mal me conseguia desviar...

d) Esta é a minha história incompleta mas o tempo escasseia. Interessará a alguém a vida dos outros?

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Responde à pergunta 4 do manual (p. 123):

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TPC — Em vez de tepecê, deixo uma sugestão de participação em concurso. Está a decorrer, até 29 de outubro, um concurso promovido pela Fundação Calouste Gulbenkian, «Dá voz à letra», para leitores em voz alta (dos 13 aos 17 anos). Aqueles que têm já certa capacidade de leitura em voz alta podiam muito bem concorrer (ou todos os que queiram, mesmo que não sejam ainda grandes leitores em voz alta).

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A narradora tem consciência de que a sua biografia inclui muitos acontecimentos, «muitos presentes»; porém, acrescentará a seguir que só alguns desses momentos se fixaram na sua memória (e são esses que, por serem recordados, permanecem vivos).

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Pus já link para regulamento e outras informações úteis em Gaveta de Nuvens. Implica a leitura em voz alta — com expressividade — de um texto escolhido pelo concorrente. Essa leitura não pode exceder os três minutos e é gravada em vídeo.

(Para se ter ideia do tempo: um texto como «História Incompleta» corresponderá a dois minutos e tal. No fundo, perto de uma página do nosso manual dará o tempo máximo. Se se tratar de poema, pode até ser mais do que uma página.)

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O próprio texto deve ser bem escolhido, mas a vossa leitura será ainda mais decisiva. Embora as informações fiquem respondidas pelo regulamento e pelo site próprio que a Gulbenkian fez para o efeito, tenho todo o gosto em, se for caso disso, ajudar no cumprimento das regras de envio e na própria correção dos primeiros resultados (se me enviarem a gravação, eu direi se há aspetos a melhorar).

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Os prémios são (1.º lugar) viagem a Londres para duas pessoas; (2.º) iPad; (3.º) iPad. Portanto, quase tão bons como os melhores prémios Tia Albertina.

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