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Ministério doDesenvolvimento
Social
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CapacitaSUAS/PE
Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e JuventudeSecretaria Executiva de Assistência Social
Gerência de Gestão do Trabalho e Educação PermanenteCentro Universitário Tabosa de Almeida – ASCES/UNITA
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CURSOATUALIZAÇÃO SOBRE ESPECIFICIDADE,
INTERFACES E PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA NO SUAS
Foco: Trabalho social com famílias a partir do PAIF
Facilitador(a): Tatiana Pereira
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Módulos Unidades Temas
Módulo III:AS OFERTAS DA PSB
3.2 Serviços Socioassistenciais da PSB
3.3 Benefícios Socioassistenciais
Módulo IV:Gestão da Proteção Social Básica
4.1Diagnóstico socioterritorial – Planejamento, Monitoramento e avaliação
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AS OFERTAS DA PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA
MÓDULO III
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CapacitaSUAS/PEProgramas e Projetos: Segundo a Lei
Orgânica de Assistência Social (LOAS): são ações complementares, de modo a
potencializar as ações continuadas de assistência social; isso quer dizer que eles
têm tempo e objetivos delimitados.
serviços socioassistenciais: são prestados com ações continuadas que visam à
melhoria de vida da população e conformam a estrutura permanente de
proteção social da assistência social. São, portanto, regulares e contínuos.
Benefícios: Provisõesfinanceiras ou materiais
concedidas a indivíduos por tempo determinado ou de
forma continuada
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CapacitaSUAS/PE Estrutura Organizacional - Serviços
• Proteção Social Básica
Unidade: CRAS
Serviços ofertados:
• Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família – PAIF:
• Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos:
• Serviço de Proteção Social Básica no Domicílio para pessoas com deficiência e idosas:
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RESOLUÇÃO Nº 109, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2009 Aprova a Tipificação Nacional de Serviços
Socioassistenciais.
Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF)
Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV)
Serviço de Proteção Social Básica no domicílio para pessoas com deficiência e idosas
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2004 = Instituído, através da Portaria nº 78, o Programa de Atenção Integral à Família - Ação continuada da política de assistência social, ofertada obrigatória e exclusivamente nos CRAS
Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF)
2009 = Tipificação dos Serviços Socioassistenciais = Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF)- Nomenclatura consonante com o conceito de ação continuada previsto na LOAS.
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OBJETIVO: PREVENIR situações de risco social através do desenvolvimento de potencialidades, aquisições e fortalecimento de vínculos = protetivo, proativo e preventivo
EM SÍNTESE: Consiste no TRABALHO SOCIAL junto à famíliapara fortalecer seu papel protetivo, prevenindo a ruptura dos seus vínculose promovendo o acesso aos direitos = Melhoria qualidade de vida
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“Quanto a concepção do TSF, o desenvolvimento deste é desencadeado pelas demandas postas pelos usuários aos serviços
e se realiza articulado ao PAIF e ao PAEFI.”
“É a partir do trabalho com famílias no serviço PAIF que se organizam os serviços referenciados ao CRAS”
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ATIVIDADE: Trabalho em Grupo – nos organizando .... Somos todos CRAS!
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CONTINUAÇÃO!
ATIVIDADE: Trabalho em Grupo – nos organizando .... Somos todos CRAS!
Leitura de texto
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CapacitaSUAS/PE Tanto o SCFV quanto os projetos e programas da proteção básica que são desenvolvidos no território de abrangência do CRAS devem ser a ele referenciados e devem manter articulação com o PAIF.
CRAS
SCFV
CENTRO DE CONVIVÊNCIA
PAIF
REFERENCIAMENTO
Compromissos, informações, fluxos e
procedimentos
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Famílias beneficiárias
PBF, BPC, Eventuais
Famílias com perfil mas ainda não
contempladas
Pessoas com deficiência
em vulnerabilida
de ou risco
Famílias vulneráveis
por dificuldade de
um dos membros
USUÁRIOS famílias que possuem pessoas queprecisam de cuidado*, com foco na troca deinformações sobre questões relativas à primeirainfância, a adolescência, à juventude, oenvelhecimento e deficiências.
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CapacitaSUAS/PE USUÁRIOS famílias que possuem pessoas queprecisam de cuidado*,
= Pobreza, do precário ou nulo acesso aos serviços públicos, dafragilização de vínculos de pertencimento e sociabilidade e/ouqualquer outra situação de vulnerabilidade e risco social residentesnos territórios de abrangência dos CRAS.
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EQUIPE DE REFERÊNCIA + FAMÍLIA
Planejam e Avaliam as ações desenvolvidasMatricialidade sociofamiliar
Fortalecer a função protetiva da família prevenindo ruptura dos vínculos, melhorando a qualidade de vida nos territórios;
Promover aquisições materiais e sociais, potencializando o protagonismo e autonomia das famílias e comunidades;
Promover acessos às ações de proteção social no campo da assistência social, favorecendo o usufruto dos direitossocioassistenciais e serviços setoriais
Apoiar famílias que possuem, dentre seus Membros, indivíduos que necessitem de cuidados por meio da promoção de espaços coletivos de escuta e troca de vivências familiares
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CapacitaSUAS/PE Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF)
Estratégico na integração dos serviçossocioassistenciais, programas detransferência de renda e benefíciossocioassistenciais, potencializando oatendimento integral às famílias eindivíduos = concretiza a MATRICIALIDADE
“Os serviços, programas, projetos e benefícios da proteção social básica (...), deverão, ainda, se articular aos serviços de proteção
especial, garantindo a efetivação dos encaminhamentos necessários” (PNAS, p. 34)
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CapacitaSUAS/PE Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF)
AÇÕES DO PAIF
1. Acolhida;
2. Oficinas com famílias;
3. Ações comunitárias;
4. Ações particularizadas;
5. Encaminhamentos.
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Acolhida(CRAS ou domicílio)
Primeiro momento com a família com um ou
mais membros = Estabelecer vínculo;
Pode ser em grupo com informações gerais
sobre CRAS e PAIF;
Tratar pelo nome;
Escuta qualificada.
ESTUDO SOCIAL
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ACOLHIDA = ESTUDO SOCIAL:
“Análise tecnicamente qualificada sobre a família, justifica anecessidade de inserção da família no atendimento ou noacompanhamento familiar”.
Profissionais, em conjunto com as famílias, devem:a) Enumerar as situações de vulnerabilidade social vivenciadasb) Buscar compreender suas origens e consequências;c) Identificar as potencialidades e recursos que as famílias
possuemd) identificar/reconhecer as características e especificidades do
território que influenciam e/ou determinam as situações devulnerabilidade
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CapacitaSUAS/PE Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF)
OFICINAS COM FAMÍLIAS
Preparar as famílias7 a 15 pessoas
- Recurso metodológico para compartilhar informações e experiências:
A) Temas específicos da vivência familiar e comunitária como “direitos da criança e do adolescente”B) Tratar de questões relativas a identidade das famílias no território: “famílias novas e famílias antigas”;C) Tratar do Protagonismo das famílias em organizar ações na comunidade em torno de um tema como acessibilidade e garantia de direitos para PCD
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CapacitaSUAS/PE Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF)
AÇÕES COMUNITÁRIAS
Ações coletivas com objetivo de dinamizar as relações no território;
Mobiliza um número maior de participantes que as ações com oficinas com famílias;
Promover a comunicação, a mobilização social e o protagonismo da comunidade na resolução de questões afetas a ela;
Desenvolve sentimento de coletividade, pertencimento!!!
Palestras, reuniões, eventos, campanhas.
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Atividades coletivas que suscitam a reflexão sobrevulnerabilidades, riscos ou potencialidades das famíliasagregando diferentes grupos do território através de umobjetivo comum = contribuir significativamente para odesenvolvimento de projetos coletivos e o protagonismo dacomunidade.
Oficinas com Famílias e Ações Comunitárias
ISSO REQUER: PLANEJAMENTO
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AÇÕES PARTICULARIZADAS
- Realizadas após acolhida com um oumais membros da família para conhecerou prestar um atendimento maisespecífico;
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CapacitaSUAS/PEServiço de Proteção e Atendimento
Integral à Família (PAIF)
ENCAMINHAMENTOSNada mais é que o processo de
orientação e direcionamento das
famílias, ou algum de seus
membros, para serviços e/ou
benefícios socioassistenciais ou de
outras áreas de políticas.
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Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF)
ATENDIMENTO E ACOMPANHAMENTO
PLANO DE ACOMPANHAMENTO FAMILIAR
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[...] o atendimento às famílias, ou a alguns de seus membros,
refere-se a uma ação imediata de prestação ou oferta de
atenção, com vistas a uma resposta qualificada de uma
demanda da família ou do território. Significa a inserção da
família, um ou mais de seus membros, em alguma das ações
do PAIF: acolhida, ações particularizadas, ações comunitárias,
oficinas com famílias e encaminhamentos.
Orientações Técnicas sobre o PAIF – Volume 2
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Já o acompanhamento familiar consiste em um conjunto de
intervenções, desenvolvidas de forma continuada, a partir do
estabelecimento de compromissos entre famílias e
profissionais, que pressupõem a construção de um Plano de
Acompanhamento Familiar - com objetivos a serem
alcançados, a realização de mediações periódicas, a inserção
em ações do PAIF, buscando a superação gradativa das
vulnerabilidades vivenciadas.
Orientações Técnicas sobre o PAIF – Volume 2
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Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF)
ACOMPANHAMENTO
Portanto,
É o Plano que organiza o acompanhamento e permite o planejamento conjunto das ações que darão concretude ao
compromisso assumido!!!!
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ATIVIDADE: Trabalho em Grupo – Somos todos CRAS!
Pensando que acabamos de chegar no território...
Vamos organizar o CRAS?
Organizar como deve ser pensado ofuncionamento/operacionalização do PAIF.
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SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS - SCFV
- Complementar ao trabalho social com famílias realizadopor meio do Serviço de Proteção e Atendimento Integral àsFamílias – PAIF e Serviço de Proteção e AtendimentoEspecializado às Famílias e Indivíduos – PAEFI.
PAIF PAEFISCFV
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CapacitaSUAS/PE SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS - SCFV
A dimensão relacional/vínculos, deve ser assegurada ao longo do ciclo devida
Promoção da convivênciaSentimento de pertença e identidade
Tipos de Vínculos:I. De filiação/ parentesco: natural (relação pai-filho) ou social
(filiação adotiva)II. De filiação de natureza eletiva – ligada a socialização do
indivíduo fora da família, ou seja, em grupos, instituições, comunidadesetc.;
III. De filiação orgânica – relacionada ao trabalho e à oportunidadede exercer uma atividade produtiva
IV. De cidadania – pertencimento a uma nação.
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CapacitaSUAS/PE SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS - SCFV
OBJETIVOS
Complementar trabalho social com família;
Prevenir a institucionalização e a segregação de
crianças, adolescentes, jovens e idosos e, em
especial, das pessoas com deficiência;
Promover acessos a benefícios e serviços
socioassistenciais, fortalecendo a rede de
proteção social de assistência social nos
territórios;
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CapacitaSUAS/PE SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS - SCFV
OBJETIVOS
Oportunizar o acesso às informações sobre direitos
e sobre participação cidadã;
Possibilitar acessos a experiências e manifestações
artísticas, culturais, esportivas e de lazer = oficinas;
Favorecer o desenvolvimento de atividades
intergeracionais, propiciando trocas de experiências
e vivências.
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CapacitaSUAS/PE SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS - SCFV
COMO ALCANÇAR ESSES OBJETIVOS?
Construir espaços de reflexão sobre o papel das famíliasna proteção de seus membros;
Estimular a construção e reconstrução de suas histórias,vivências individuais e coletivas, na família e no território.
Favorecer a vivência dos percursos, conformeespecificidade dos ciclos de vida.
Possibilitar trocas culturais e vivências, por meio deatividades intergeracionais.
Incentivar a participação comunitária, a apropriação dosespaços públicos e a atuação protagonista no território.
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CapacitaSUAS/PEEscutar e ser
escutadoReconhecer
limites Construir projetos de
vida
Admirar as diferenças
Valorizar o outro
Dialogar para resolver conflitos
Produzir coletivamente
Tomar decisões
Aprender e ensinar de igual para
igual
Exercitar escolhas
Reconhecer e nomear
emoções
SCFV É ESPAÇO DE...
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CapacitaSUAS/PE SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS - SCFV
ATENÇÃO: as ações estratégias a serem pensadas deverão sercondizentes com as situações de fragilização de vínculos e oque as motivou
Pensar que cada atividade desenvolvida nos grupos temrelação com situações específicas = não podemosdesenvolver ações sem planejamento e direcionamentopedagógicos.
Quem planeja (conteúdo e metodologias) as ações do SCFV???
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SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS - SCFV
CARACTERÍSTICAS DOS GRUPOS:
- Definidos por faixa etária – ciclos de vida preservando a diversidade das relações sociais (gênero, raça, etnia);
- Pode ser intergeracional- Máximo 30 usuários- Periodicidade planejada
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CapacitaSUAS/PE SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS - SCFV
PÚBLICO PRIORITÁRIO: Isolamento
Trabalho infantil Vivência de violência e/ou negligência Fora da escola ou com defasagem superior a dois anos Em situação de acolhimento Em cumprimento de medidas socioeducativas meio aberto Egressos de medidas socioeducativas Situação de abuso e/ou exploração sexual Com medidas de proteção Crianças e adolescentes em situação de rua Vulnerabilidade que diz respeito às pessoa com deficiência
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CapacitaSUAS/PE SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS - SCFV
Entrada:
- BUSCA ATIVA- ESPONTÂNEA- ENCAMINHAMENTOS (REDE, SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS,
OUTRAS POLÍTICAS, SITEMA GARANTIA DE DIREITOS)
PAIF PAEFI
Equipes técnicas dos serviços indicam as situações que requerem prioridade e assumem o acompanhamento familiar
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CapacitaSUAS/PE SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS - SCFV
PAIF
PAEFI
Equipes técnicas dos serviços indicamas situações que requerem
prioridade e assumem o acompanhamento familiar
OUTROS SCFVENCAMINHA CRAS
PAEFI
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CRAS
SCFV
CENTRO DE CONVIVÊNCIA
PAIF
REFERENCIAMENTO
Compromissos, informações, fluxos e
procedimentos
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O referenciamento = CRAS
Portanto, equipes do CRAS devem assumir compromissos com oSCFV e a rede, repassar informações, definir fluxos e procedimentos,discussão e definição do planejamento das ações enfim,
SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS - SCFV
A vinculação entre o SCFV e o CRAS perpassa: planejamento e execução do Serviço!!!
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Técnico de Referência do CRAS com atuação no SCFV
SCFV
- Acompanhamento a execução do serviço participando das atividades de planejamento e assessoria ao orientador social
- Assegurar, na prestação do SCFV, a aplicação do princípio da matricialidade sociofamiliarque orienta as ações de proteção social básica.
- Encaminhar usuários ao SCFV;- assessorar as unidades que desenvolvem o SCFV no território; - Manter registro do planejamento do SCFV no CRAS; - Avaliar, com as famílias, os resultados e impactos do SCFV.
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SERVIÇO DE PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA NO DOMICÍLIO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E IDOSAS
- Pretende alcançar pessoas idosas e pessoas com
deficiência em vulnerabilidades sociais, inclusive
associadas a barreiras atitudinais e/ou sociogeográficas,
à dependência de cuidados de terceiros ou à mobilidade
limitada, que dificultam ou impedem a adesão, o acesso
ou a participação regular nos serviços
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CapacitaSUAS/PE SERVIÇO DE PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA NO DOMICÍLIO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E
IDOSAS
- NÃO é visita domiciliar, é atendimento em domicílio paraconstrução gradativa de autonomia e convívio, prevenindorompimento de vínculos.
- Serviço pautado em três eixos:
1. Proteção e cuidado no domicílio
2. Território protetivo
3. Trabalho em rede
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CapacitaSUAS/PE SERVIÇO DE PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA NO DOMICÍLIO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
E IDOSAS.
1. Proteção e cuidado no domicílio
Pressupõem o contato mais estreito entre a equipe e o
usuário, cuidadores e seus familiares e, ainda, o conforto e a
tranquilidade de o usuário estar em casa, em especial, aquelas
pessoas e famílias que apresentam dificuldades de locomoção
ou estão vivenciando situações singulares que as impedem ou
dificultam a sua mobilidade e/ou acesso à rede.
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• Acolhida no domicílio;
• Elaboração do Plano de desenvolvimento dousuário;
• Orientação e suporte profissional aoscuidados no domicílio do usuário;
• Rodas de diálogo com a família no domicílio.
Organização didático-metodológica
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SERVIÇO DE PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA NO DOMICÍLIO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E IDOSAS
2. Território protetivo
A concepção de território protetivo relaciona-se à leitura doterritório onde se propõe atuar e ao reconhecimento dainserção desse território na luta por direitos e igualdadesocial.= Lugar de reconhecimento e respeito aos direitos , luta por
acessibilidade, valorização do pertencimento e conquista depatamares éticos civilizatórios em defesa dos direitoshumanos, entre outros.
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SERVIÇO DE PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA NO DOMICÍLIO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E IDOSAS
2. Território protetivo
Ações norteadoras:
- Mobilização para a cidadania;
- Encontros territoriais com grupos multifamiliares e com
cuidadoras (es) que compartilham situações semelhantes
ou inter-relacionadas.
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CapacitaSUAS/PE SERVIÇO DE PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA NO DOMICÍLIO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E
IDOSAS
3. Trabalho em rede: compreendido nas dimensões
Ética
Técnica
Articulação e pactuação de fluxos
Compromisso com Direitos Humanos
Qualidade e compromisso com o atendimento
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SERVIÇO DE PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA NO DOMICÍLIO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E IDOSAS
OBJETIVOS:
- Prevenir confinamento de idosos e/ou pessoas comdeficiência;
- Identificar situações de dependência;- Prevenir o abrigamento institucional de pessoas com
deficiência e/ou pessoas idosas com vistas a promover asua inclusão social.
Trabalho social proativo
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FORMA DE ACESSO: Encaminhamentos realizados pelos CRAS
ou pela equipe técnica de referência da Proteção Social Básica
do município.
UNIDADE: Domicílio do Usuário.
Caderno de Orientações Técnicas do Serviço de ProteçãoSocial Básica no Domicílio para Pessoas com Deficiência eIdosas
SERVIÇO DE PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA NO DOMICÍLIO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E IDOSAS
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PARA SABER MAIS:
Caderno de Orientações Técnicas do Serviço de ProteçãoSocial Básica no Domicílio para Pessoas com Deficiência eIdosas
https://craspsicologia.files.wordpress.com/2016/11/psb_consulta_publica-_orientacoestecnicas.pdf
SERVIÇO DE PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA NO DOMICÍLIO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E IDOSAS
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GESTÃO DOS BENEFÍCIOS
SOCIOASSISTENCIAIS
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CapacitaSUAS/PE BENEFÍCIOS SOCIOASSISTENCIAIS
Benefício de Prestação Continuada (BPC) – Benefícioconstitucional previsto na LOAS e no Estatuto do Idoso, é providopelo Governo Federal, consistindo no repasse de 1 (um) saláriomínimo mensal ao idoso (com 65 anos ou mais) e à pessoa comdeficiência que comprovem não ter meios para suprir suasubsistência ou de tê-la suprida por sua família. Esse benefíciocompõe o nível de Proteção Social Básica, sendo seu repasseefetuado diretamente ao beneficiário.
O BPC foi instituído pela Constituição Federal de 1988, garantido no âmbito da proteção social não contributiva da Seguridade Social e regulamentado pela Lei Orgânica da Assistência Social – LOAS, Lei nº 8.742, de 7/12/1993 e pelas Leis nº 12.435, de 06/07/2011 e nº 12.470, de 31/08/2011, que alteram dispositivos da LOAS e pelos Decretos nº 6.214/2007 e nº 6.564/2008. O BPC é coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome – MDS e operacionalizado pelo Instituto Nacional do Seguro Social – INSS.
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A partir da publicação, pelo Governo Federal, do Decreto nº 8.805, de 7 de julho de 2016, passa a ser exigida a inscrição de todas as
pessoas que recebem o Benefício de Prestação Continuada (BPC) no Cadastro Único para
Programas Sociais (CadÚnico) e no Cadastro de Pessoa Física (CPF).
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Benefício Eventuais – são previstos no art. 22 da LOAS e visamao pagamento de auxílio por natalidade ou morte, ou para atenderas necessidades advindas de situações de vulnerabilidadetemporária, com prioridade à criança, à família, ao idoso, à pessoacom deficiência, à gestante, à nutriz e também em casos decalamidade pública.
Conforme o Decreto nº 6. 307, de 14 de dezembro de 2007, cabe aos municípios e DF, segundo estabelecido na LOAS, em seus artigos 14 e 15, destinar recursos financeiros para o custeio do pagamento dos auxílios natalidade e funeral, mediante critérios estabelecidos pelos Conselhos de Assistência Social do DF e dos Municípios. Os estados também têm a responsabilidade na efetivação desse direito ao destinar recursos financeiros aos municípios, a título de corresponsabilidade no custeio do pagamento dos auxílios natalidade e funeral, mediante critérios estabelecidos pelos Conselhos Estaduais de Assistência Social, de acordo com o disposto no art. 13 (OT, PAIF, p.41).
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Os itens sob a responsabilidade da política de Saúde, Educação,Habitação, Segurança Alimentar e Nutricional e outras políticassetoriais não são Benefícios Eventuais da Assistência Social, devendoser atendidos pelas respectivas políticas.
Desta forma, itens referentes à órteses, próteses (ex.: aparelhosortopédicos e dentaduras), cadeiras de rodas, muletas, óculos,medicamentos, pagamento de exames médicos, apoio financeiro paratratamento de saúde fora do município, transporte de doentes, leites edietas de prescrição especial, fraldas descartáveis para pessoas que têmnecessidade de uso, bem como outros itens da área de saúde não sãoBenefícios Eventuais.
IMPORTANTE!!!
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Transferência de Renda – Programa Bolsa Família – Benefíciosocioassistencial que tem como meta o repasse direto de recursosdos fundos de Assistência Social aos beneficiários, como forma deacesso à renda; destina-se a combater a fome, a pobreza e outrasformas de privação de direitos, que levem à situação devulnerabilidade social.
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AS Gestão da Proteção Social Básica
MÓDULO IV
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Módulos Unidades Temas
Módulo IV:
Gestão da Proteção Social Básica
4.1Diagnóstico socioterritorial – Planejamento, Monitoramento e avaliação
Atividade Avaliativa
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O QUE ENTENDEMOS POR PLANEJAMENTO??
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Vídeo: “Muito desgaste sem planejamento”
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O QUE ENTENDEMOS POR PLANEJAMENTO??
Planejar é agir de um determinado modo para um determinado fim = MÉTODO;
Processo de construir a realidade com as características que se deseja para a mesma = TRANSFORMAÇÃO;
“Modelar uma trajetória futura”
A Função do Planejamento é tornar a ação: Clara – precisa – eficiente e eficaz –direcionada – transformadora. (GANDIN, 2001).
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Por isso Matus nos diz que:
“ Planejar é construir o futuro desejado e não se deixar ser
arrastado pelos acontecimentos” = ser sujeito histórico;
Vamos pensar nos “compromissos históricos” da Política de
Assistência Social =
- Rompimento com práticas espontâneas baseadas na
caridade, clientelismo, assistencialismo para construção de
um sistema público de proteção social = SUAS.
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• O planejamento governamental é a atividade que, a
partir de diagnósticos e estudos, orienta as escolhas
de políticas públicas. (Exemplo: PPA)
• Por isso, a elaboração do planejamento é uma
atividade fundamental para os governos.
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CapacitaSUAS/PEAQUI O PLANEJAMENTO
ASSUME DUAS DIMENSÕES
TÉCNICA POLÍTICA
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Dimensão Técnica- Quando sistematiza o conjunto das informações comtratamento técnico e científico dos dados ;- Quando, a partir disso = subsidia a tomada de decisões =acertadas;- Quando o planejamento é instrumento de organização daação = contrário de “fazer o que é possível”;
Dimensão Política:
- Planejamento é um processo contínuo de tomadas dedecisões, inscritas nas relações de poder. (BAPTISTA, 2000:17)
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Para fazer um bom planejamento é preciso conhecimentosobre família, indivíduo e a realidade do território.
Os municípios possuem estruturas, realidades, dimensõesterritoriais e populacionais distintas. Por isso, seusdiagnósticos devem ser territorializados, levando emconsideração as particularidades locais das diferentes regiões(bairros), a fim de que se conheça a real demanda porproteção social dos cidadãos, segundo as características dacomunidade local.
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QUAL É O SEU PONTO DE VISTA??
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Como fazer a gestão do que não conheço?
O Diagnóstico Socioterritorial possibilita aosgestores e operadores da política de assistênciasocial compreender as particularidades de cadaterritório e, desta forma construir respostas,organizar a oferta dos serviços, programas,projetos e benefícios, inclusive definindo recursossão necessários!!!
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Definir campos de investimento
Gerenciar, controlar e monitorar
Instrumento de garantia da
execução do que foi planejado
ORÇAMENTO
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A IMPORTÂNCIA DA VIGILÂNCIA SOCIOASSISTENCIAL PARA O DIAGNÓSTICO
É responsabilidade da Vigilância Socioassistencial elaborar eatualizar periodicamente o diagnóstico socioterritorial, pormeio da coleta e análise de dados e de informações produzidastanto pelo Governo Federal, quanto pelo próprio município –especialmente o Cadastro Único.
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Atuamos muito mais para atender demandas do que deforma planejada, organizada a partir de diagnósticos comconhecimento sobre os territórios e das famílias e indivíduos,identificando vulnerabilidades, violações de direitos,dinâmicas, recursos e potencialidades.
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Portanto:
Diagnóstico socioterritorial:• Subsidia a escolha dos locais onde serão implantadas asunidades de referência da assistência social.• Permite identificar as demandas por proteção e aspotencialidades dos territórios.• Subsidia os profissionais para refletirem junto com osusuários dos serviços sobre as proteções, desproteções eos fenômenos de violações de direitos no território.• Avalia a cobertura e o impacto das atenções prestadas.
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Diagnóstico + Planejamento: subsidiam as áreas de gestãoda PSB que devem se incorporar aos processos deplanejamento vez que são elas quem coordenam aelaboração e a execução do planejamento das unidades daPSB, ou seja, as ações e dinâmicas de funcionamento queserão empreendidas na rotina dos serviços executados.
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VídeoMDS – O que é Monitoramento???
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ATIVIDADE Considerando o que foi apresentado e discutido sobre
PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO e AVALIAÇÃO, registrar na planilha abaixo atividades que podem ser
desenvolvidas no seu CRAS
PLANEJAMENTO MONITORAMENTO AVALIAÇÃO
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Atividade Prática Obrigatória Proposta de Atividade Avaliativa
A atividade proposta a seguir tem o objetivo de averiguar a apreensão dos conteúdosabordados em todos os módulos do curso de Atualização sobre as Especificidades eInterfaces da Proteção Social Básica.Para realizá-la, os cursistas precisarão trocar e articular entre si informações econhecimentos sobre a Política Nacional de Assistência Social e o Sistema Único deAssistência Social.Em grupos de até 7 pessoas, os cursistas analisarão uma das cinco situações adianteapresentadas, definirão os atores que estarão envolvidos em cada uma delas,apresentarão as vulnerabilidades e os riscos identificados e descreverão as possíveisprovisões, soluções e encaminhamentos.Os grupos deverão prezar pela heterogeneidade em sua composição, de modo que osintegrantes atuem em equipamentos, serviços, áreas e municípios diversos.A análise realizada por cada grupo deverá ser registrada por escrito e entregue aoprofessor.
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• 1ª Situação: Um atendimento particularizado no CRASa uma família de 5 membros, em que os adultos estãodesempregados. Duas das crianças deixaram defrequentar a escola em razão de os pais não teremcondições de comprarem os materiais escolares.Sentem-se envergonhadas. A terceira é surda e,apesar de estar em idade escolar, nunca foi à escola.
Situações:
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• 2ª Situação: Um atendimento coletivo do qualparticipam várias famílias, em que o tema conversadoé a violência doméstica. Durante o encontro,algumas/alguns participantes relatam situações quevivenciaram.
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3ª Situação: No início de um novo período de gestão, o Secretário nomeado solicitou que as equipes lhe apresentassem as informações disponíveis sobre os processos de trabalho do órgão gestor e das unidades socioassistenciais. Solicitou também uma apresentação sobre a caracterização da população atendida, suas demandas, os recursos disponíveis para a garantia das ofertas socioassistenciais, bem como as estratégias já identificadas para a materialização da proteção social. O que fazer para atender à demanda do gestor?
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4ª Situação: Um casal solicita, na unidade socioassistencial,informações sobre o processo de adoção de uma criança. Julianajá tem um filho de 11 anos, fruto de relação afetiva anterior erelata daresistência da família, especialmente dos seus pais, quandomanifestou o interesse na adoção. O casal relata que vivenciasituações de preconceito desse o início do relacionamento, e quereação dos familiares e da vizinhança ficou mais complicada desdeque Anselmo iniciou o tratamento hormonal e adotou estadenominação como nome social. Juliana e Anselmo já foramhostilizados na reunião da associação de moradores, o filho sofrebullying na escola e não brinca mais na pracinha com as demaiscrianças sem que seja ridicularizado. Mesmo assim, o casalcontinua firme no propósito da adoção.
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5ª Situação: Num grupo do SCFV para crianças de até 06anos, o orientador social identificou que uma menina tinhamarcas nas pernas que lhe pareceram queimaduras; ummenino pouco interagia com as demais crianças, mas ficavasempre perto do orientador requerendo colo e abraços, oque dificultava, algumas vezes, que o profissionaldesenvolvesse todas as ações programadas para o grupo.Outra menina participava das atividades integralmente econversava com todas as crianças, mas se retraia quandotinha que interagir com adultos. As três crianças residiam namesma casa. Quais procedimentos devem ser adotados nasituação descrita?
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1. Discussão sobre os atores envolvidos na situação(considere o contexto familiar, do SUAS e doterritório, quando for o caso).
2. Discussão sobre as vulnerabilidades e riscosidentificados na situação.
3. Discussão sobre as provisões, soluções eencaminhamentos.
Considerações no grande grupo:
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Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e JuventudeSecretaria Executiva de Assistência Social
Gerência de Gestão do Trabalho e Educação Permanentewww.sigas.pe.gov.br
E-mail: [email protected]: 81 3183 0702
Centro Universitário Tabosa de Almeida – ASCES-UNITA
E-mail: [email protected]: (081) 2103-2096