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Aps Medidas e Avaliaçâo

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Avaliação fisica

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  • 1

    UNIVERSIDADE PAULISTA

    ATIVIDADE PRATICA SUPERVISIONADA

    MEDIDAS E AVALIAES

    TRABALHO DE ATIVIDADE PRATICA SUPERVISIONADA

    DO CURSO DE FISIOTERAPIA DA UNIVERSIDADE PAULISTA

    MATERIA MEDIDAS E AVALIAO

    ORIENTADOR PROF.: YURI MOTOYAMA

    SANTOS

    2015

  • 2

    UNIVERSIDADE PAULISTA

    ANA BEATRIZ QUERINO DUARTE R.A.: B905344 ANA CAROLINA JANEIRO DOS SANTOS R.A.: B617JB9

    EDUARDO ALVES ASSENZA R.A.: B6026B6

    NATALIA SIMES SANTOS FREITAS R.A.: B694IJ1

    LINISSI DE SOUZA OLIVEIRTA R.A.: B924EA4

    Trabalho De Atividade Pratica Supervisionada

    do Curso de Fisioterapia da Universidade Paulista

    Matria Medidas e Avaliaes

    Orientador: Prof. Yuri Motoyama

    Aprovado em:

    ____________________________________________________________________, ___ /___ /____

    Prof. Yuri Motoyama

  • 3

    Se eu vi mais longe,

    foi por estar sobre

    ombros de gigantes..

    Isaac Newton 1643 - 1727

  • 4

    CAPA

    Sumario... 3

    Resumo... 4

    INTRODUO... 5

    1. CONCEITOS BSICOS... 6

    2. ANTROPOMETRIA: MEDIDAS MORFOLGICAS, NDICES

    CORPORAIS, SOMATOTIPO... 11

    3. ANTROPOMETRIA ESTTICA/ ESTRUTURAL... 14

    4. AVALIAO FUNCIONAL... 16

    5. AVALIACAO MORFOLGICA... 18

    6. AVALIAO POSTURAL... 19

    7. AVALIAO FUNCIONAL... 24

    Blibiografia 36

  • 5

    RESUMO

    A disciplina se prope a estabelecer o conhecimento no discente um

    senso critico e critrios que o orientem no desenvolvimento das

    avaliaes funcionais e morfolgicas aos diferentes grupos da populao

    e as diversas faixas etrias.

    Atravs deste trabalho procuramos descrever o conhecimento

    adquirido em aulas tericas e prticas ministradas pelo professor Yuri,

    na Universidade Paulista no primeiro semestre de 2015, atravs de

    revises bibliogrficas e do conhecimento adquirido este trabalho foi

    realizado sob a superviso do titular docente da matria.

    Palavras Chave: Medidas e Avaliaes, Avaliao, Avaliao

    Morfolgica, Avaliao Funcional,

  • 6

    INTRODUO

    Avaliao uma pratica comum em nossa sociedade, importante par

    a obteno de dados, criao de parmetros e tcnicas para todas as

    ocasies e ambientes. Avaliamos o que queremos melhor conhecer.

    Para que a avaliao tenha validade tcnica ou cientifica preciso ser

    delineada e estruturada, devemos atentar a qual critrio para esta

    avaliao, quais os testes que sero utilizados, qual a maneira correta

    de interpreta ls e a melhor abordagem. Determinado quais os

    parmetros a seguir elaborar uma correta coleta de dados, aplicar as

    tcnicas de forma eficiente. A interpretao destes dados e sua

    divulgao sejam, para atender um paciente/cliente especifico e ou para

    seus pares no ambiente acadmico e ou cientifico, consolidando o

    conhecimento e promovendo o saber.

  • 7

    1. CONCEITOS BSICOS

    Testes Medidas e Avaliaes

    Os processos de avaliao devem levar em considerao critrios

    como Validade, Reprodutividade e Fidedignidade que sero

    apresentados dentro deste trabalho.

    Teste o instrumento, tcnica ou protocolo para realizao das

    medidas estas por sua vez so as grandezas para obter dados,

    fornecidos por protocolos precisos e objetivos que expressam o objeto

    de mensurao para analise comparativa, tendo isto ocorre avaliao

    da informao obtida e sua classificao.

    Termos Comuns em Avaliao

    Medir: associar um nmero a uma determinada caracterstica.

    Avaliar: realizar julgamento sobre a medida;

    Interpretar: processo baseado nos dados qualitativos e/ou

    quantitativos obtidos em medidas e avaliaes.

    Testar: tornar observvel a fim de formar interpretaes atravs de

    um objetivo especifico por meio de testes.

    Exame: sinnimo de teste.

    Examinador/ Avaliador: aquele que aplica o teste.

    Examinado/ Avaliado: paciente, pessoa submetida aos exames sobre

    os critrios de avaliao.

    Usurio do teste: quem se utiliza dos dados obtidos.

  • 8

    Bateria de testes: conjunto de exames relacionados.

    Dados Qualitativos: so informaes que representam caractersticas

    de qualidade de um determinado atributo, pode ser classificado como

    bom razovel ou ruim.

    Dados Quantitativos: so dados com valores numricos que

    estaticamente podem ser divididos em discretos ou contnuos. Exemplos

    graus de amplitude, fora em quilogramas.

    Testes de laboratrio ou teste de campo

    Testes de laboratrio so aqueles por examinadores com

    equipamentos e treinamento especializado, condies ambientais

    controladas, pode consumir muito tempo, pois em geral avalia se um

    individuo por vez, os testes de campo no exigem equipamentos to ou

    mais sofisticados, mas h equipamentos portteis to caros e

    sofisticados como os encontrados em laboratrio com a vantagem de ter

    o avaliado em seu ambiente natural de movimento. Situaes ambientais

    podem influenciar os dados obtidos, preciso avaliadores/examinadores

    treinados e com conhecimento sobre aos testes.

  • 9

    AVALIAES

    Avaliao Diagnostica ou Primaria: destinada a avaliar aptides e

    capacidades desejveis nos avaliados.

    Avaliao Prognostica ou Formativa: elaborada para predizer o

    potencial de desenvolvimento de uma determinada caracterstica

    humana. Reavaliaes periodizadas.

    Avaliao de Proficincia ou Somativas: determina a colocao em

    um nvel apropriado. A soma de todas as avaliaes informando o a

    posio e ou classificao do avaliado

    VALORES DE REFERENCIA

    Depois de efetuado o teste, preciso avaliar e/ou interpretar os

    resultados, para tanto necessrio dispor de valores de referncias. A

    avaliao ter de ser referenciada, segue os trs tipos de referncias

    para as avaliaes:

    Avaliao referenciada a normas: requer uma interpretao dos

    resultados com relao a grupos especficos. Basicamente, comparar os

    valores obtidos em um teste com aqueles apresentados por outros

    avaliados.

    Avaliao referenciada a critrios: requer a interpretao do

    resultado por meio da comparao com um padro pr-determinado,

    definido por um comportamento. Por exemplo, ao avaliar o percentual de

    gordura de indivduo, voc ir verificar o valor referncia estabelecido

    pela literatura para aquele indivduo, levando em considerao o sexo e

    a idade para fazer a sua avaliao.

  • 10

    Avaliao referenciada a si prprio e/ou auto-referenciada: requer

    uma interpretao do resultado de um examinado por meio da

    comparao com o resultado dele em outra aplicao do mesmo

    instrumento de avaliao. Voc realiza um determinado teste no inicio da

    sua interveno e ao final para verificar a mudana de um determinado

    atributo.

    CRITRIOS DE SELEO DE TESTES

    Para a escolha dos testes deve ser orientada por critrios bsicos de

    validade, fidedignidade e objetividade.

    Validade: a grau de resoluo em que um teste mede aquilo a que

    se destina medir, com o mnimo de erros. Um teste vlido teve os seus

    dados e reprodutibilidade confrontados com o teste de referncia ou

    padro ouro para aquele atributo.

    Fidedignidade: a competncia de obter resultados, quando o mesmo

    teste aplicado nas mesmas condies, em ocasies diferentes pelo

    mesmo avaliador. Todo teste vlido fidedigno e recomendado

    variaes entre os testes abaixo de 5%. Tambm importante ressaltar

    que alguns testes possuem o efeito de aprendizagem e iro precisar de

    mais testes para o valor estabilizar.

  • 11

    Reprodutividade: refere se a capacidade do teste em reproduzir o

    mesmo resultado sobre o mesmo individuo, e o teste aplicado por

    avaliadores diferentes.

    Critrios que garantem testes confiveis

    Alm da validade, fidedignidade e reprodutividade devem respeitar os

    critrios abaixo:

    1- Avaliadores experientes e bem treinados.

    2- Calibrao do instrumento de medida.

    3- Conhecimento dos fatores que influenciam a varivel avaliada

    (Alimentao, temperatura ambiente,...).

    4- Conhecimento dos cuidados no manuseio do instrumento.

    5- Escolha de protocolo de teste condizente com populao e objetivos

    da avaliao.

    6- Padronizao do processo de medida

  • 12

    2. ANTROPOMETRIA: MEDIDAS MORFOLGICAS, NDICES

    CORPORAIS, SOMATOTIPO.

    A avaliao morfolgica diz respeito aos aspectos anatmicos, ou seja,

    s dimenses corporais e quantificao dos diferentes componentes

    corporais, tanto na forma absoluta (kg) quanto na forma relativa (%).

    As dimenses so obtidas por meio de medidas antropomtricas e

    para a quantificao dos componentes corporais utilizam-se tcnicas de

    avaliao da composio corporal.

    MEDIDAS ANTROPOMTRICAS.

    As medidas antropomtricas permitem, em termos absolutos ou por

    meio de clculos matemticos, a identificao das dimenses,

    propores e quantidades dos diferentes componentes do corpo

    humano, que apresentam relao com a aptido fsica relacionada

    sade e a aptido fsica relacionada ao desempenho esportivo.

    Considerando a importncia da antropometria para o estudo das

    relaes entre forma e funo humanas, evidenciadas por avaliaes de

    proporcionalidade, somatotipo e composio corporal; possvel

    perceber a necessidade de um conhecimento aprofundado das tcnicas

    de medidas e da padronizao indicada para atender os objetivos e

    necessidades dos profissionais, permitindo uma prescrio mais segura,

    a partir de medidas vlidas e fidedignas.

    A avaliao morfolgica diz respeito aos aspectos anatmicos, ou seja,

    s dimenses corporais e quantificao dos diferentes componentes

    corporais, tanto na forma absoluta (kg) quanto na forma relativa (%)..

  • 13

    Constituem divises da antropometria:

    consiste na avaliao das dimenses corporais;

    estudo das medidas da cabea do indivduo;

    estudo dos ossos cranianos;

    ocupa-se das medidas plvicas;

    estudo das dimenses dos dentes e reas dentrias.

    As dimenses so obtidas por meio de medidas antropomtricas e

    para a quantificao dos componentes corporais utilizam-se tcnicas de

    avaliao da composio corporal.

    Para os objetivos dos profissionais da rea de sade, as medidas

    antropomtricas mais utilizadas so: massa, estatura, permetros

    corporais, dimetros sseos e espessura de dobras cutneas, que sero

    apresentados em detalhes, a seguir:

    Massa.

    Estatura.

    Permetros Corporais.

    Dimetros sseos.

    Dobras Cutneas.

    Composio Corporal:

    Utilizao da espessura de dobras cutneas

    Somatria de dobras cutneas

    Equaes preditivas de gordura corporal

    Equaes para crianas e adolescentes (8 a 17 anos)

    Equaes para adultos

    Equaes para idoso

    Equaes para atletas

  • 14

    3. ANTROPOMETRIA ESTTICA/ ESTRUTURAL:

    Estudam-se as dimenses lineares (alturas, comprimentos,

    permetros e dimetros) e o peso do corpo, que vo permitir melhorar a

    zona de trabalho do operador, fazendo com que ele no sinta qualquer

    constrangimento no exerccio das suas funes. Ou seja, comporta um

    conjunto de medidas bidimensionais ou tridimensionais, que definem

    com a melhor preciso possvel os tamanhos e formas humanas..

    Somatotipo: entendido como a quantificao dos trs componentes

    derivados dos trs folhetos embrionrios que determinam a estrutura

    morfolgica do indivduo, e designam-se de: Endomorfismo (folheto

    endodrmico) exprime o grau de desenvolvimento em adiposidade (711

    endomorfo puro); Mesomorfismo(folheto mesodrmico)traduz o

    desenvolvimento musculoesqueltico relativo, em relao altura (171

    mesomorfo puro) e Ectomorfismo (folheto ectodrmico), traduz a

    linearidade ou o grau de desenvolvimento em comprimento (117

    ectomorfo puro)..

    Composio Corporal: o estudo dos diferentes componentes

    qumicos do corpo humano, a sua anlise permite a quantificao de

    grande variedade de componentes corporais, tais como gua, protenas,

    gordura, hidratos de carbono, minerais, etc., variando as suas

    quantidades de indivduo para indivduo..

    Medidas Antropomtricas: As medidas convencionais em

    antropomtrica incluem distncias entre pontos ou linhas (alturas,

    comprimentos e dimetros), permetros, superfcies, volumes e medidas

    de massa e de gordura subcutnea.

  • 15

    Altura: distncia de qualquer ponto a um plano, tirada no plano sagital

    em linha reta. Altura Total (distncia do vrtex ao solo); Altura lio-

    espinal; Altura Tibial; Altura Sentado (distncia vrtico-esquitica).

    Comprimento: distncia entre 2 pontos de referncia, ou entre 1 ponto

    de referncia e 1 linha, tirado num plano paralelo ao eixo longitudinal do

    segmento.

    Dimetro: distncia entre 2 pontos antropomtricos que passa pelo

    centro da seco transversal do segmento a medir, tirado em linha reta,

    perpendicularmente ao eixo longitudinal do segmento.

  • 16

    Permetros (circunferncias): medidas circulares tiradas no plano

    horizontal, perpendicularmente ao eixo longitudinal do segmento que

    queremos medir. So medidas da totalidade do segmento, isto , do

    osso, msculo, tecido adiposo e pele. Permetro da Cabea; Permetro

    do Pescoo.

    Superfcies: obtidas por meio de frmulas a partir de medidas simples.

    Podemos, por exemplo, calcular a superfcie total do nosso corpo com

    base nas medidas do peso e altura total.

  • 17

    4. AVALIAO FUNCIONAL.

    de suma importncia que esse procedimento seja realizado, j que

    capta informaes detalhadas sobre o novo aluno que acabou de se

    matricular.

    claro que ele j pode treinar com um programa provisrio at a data

    da avaliao, pois geralmente existe uma fila de espera, porm aps a

    Avaliao Funcional ele saber o que tem que mudar no seu dia a dia e

    principalmente o professor ter no que se basear para elaborar o seu

    programa de treinamento.

    Na avaliao, alm de uma pequena entrevista chamada de

    anamnese, onde o cliente fornece informaes bsicas do seu dia a dia

    como alimentao, histrico mdico, nvel de estresse verificado outras

    importantes informaes como, por exemplo:

    Postura, para verificar se existe a necessidade de algum

    trabalho especfico e/ou mudana no seu dia a dia;

    Sua composio corporal, onde ele pode ver o seu percentual de

    gordura, o que geralmente considerado como informao mais

    importante pelo avaliado;

    Permitiria, onde so verificadas se existem algumas diferenas

    considerveis entre os braos e pernas e em caso positivo, a

    necessidade de um trabalho especial para equilibrar essas medidas;

    Seu condicionamento fsico atravs de um teste de esforo;

    Sua flexibilidade, que influencia at mesmo na postura;

    Sua fora abdominal.

  • 18

    Independentemente dos protocolos utilizados em diferentes academias,

    a Avaliao Funcional muito importante, no s no incio da prtica da

    atividade fsica, mas tambm depois de alguns meses, em

    uma reavaliao para verificar se os resultados obtidos foram

    condizentes com os objetivos traados na primeira avaliao.

  • 19

    5. AVALIACAO MORFOLGICA

    As medidas antropomtricas permitem, em termos absolutos ou por

    meio de clculos matemticos, a identificao das dimenses,

    propores e quantidades dos diferentes componentes do corpo

    humano, que apresentam relao com a aptido fsica relacionada

    sade e a aptido fsica relacionada ao desempenho esportivo.

    Considerando a importncia da antropometria para o estudo das

    relaes entre forma e funo humanas, evidenciadas por avaliaes de

    proporcionalidade, somatotipo e composio corporal; possvel

    perceber a necessidade de um conhecimento aprofundado das tcnicas

    de medidas e da padronizao indicada para atender os objetivos e

    necessidades dos profissionais, permitindo uma prescrio mais segura,

    a partir de medidas vlidas e fidedignas.

    Para os objetivos dos profissionais da rea de sade, as medidas

    antropomtricas mais utilizadas so: massa, estatura, permetros

    corporais, dimetros sseos e espessura de dobras cutneas, que sero

    apresentados em detalhes

    Massa

    Estatura

    Permetros Corporais

    .

    Utilizao da espessura de dobras cutnea Somatria de dobras

    cutneas.

    Equaes preditivas de gordura corporal

    Equaes para crianas e adolescentes (8 a 17 anos)

    Equaes para adultos

    OBJETIVO: Avaliar as caractersticas morfolgicas da membrana

    amnitica desepitelizada por diferentes tcnicas.

  • 20

    6. AVALIAO POSTURAL

    Postura a posio otimizada, mantida com caracterstica automtica e espontnea,

    de um organismo em perfeita harmonia com a fora gravitacional e predisposta a

    passar do estado de repouso ao estado de movimento.

    Tribastone, 2001

    A avaliao postural capaz de identificar desvios posturais e indicar

    atividades e a maneira correta de realizar tais atividades, o objetivo

    principal identificar os desequilbrios mais evidentes a fim de evitar

    leses ou acentuar esses desequilbrios, e indicar o possvel tratamento

    para correo de desvios posturais. Hoje essas avaliaes podem ser

    feitas atravs de sistemas informatizados, mas ainda assim dependem

    do conhecimento tcnico de um profissional de sade para sua

    elaborao e interpretao, um exemplo deste sistema.

    Por meio da observao de pontos especficos, a avaliao permite

    identificar alteraes posturais, visveis ou no. So observada

    acentuao de curvaturas fisiolgicas, joelhos em hiperextenso ou

    semiflexo, projeo dos ombros, proeminncia abdominal, rotaes da

    coluna entre outras posturas adotadas para compensao de um

    problema adquirido ou congnito.

    A boa postura proporciona o bom equilbrio do corpo sobre a base de suporte, com

    menor gasto energtico e com os msculos e articulaes em posio alinhada no

    oferecendo risco s estruturas corporais Por outro lado, a m postura caracterizada

    pela relao defeituosa entre as vrias partes do corpo que produz uma maior tenso

    sobre as estruturas de suporte e onde ocorre um equilbrio menos eficiente do corpo

    sobre sua base de suporte.

    Tribastone, 2001

  • 21

    A Avaliao

    Com a utilizao de um semiotrgrafo podemos identificar os desvios

    mais evidentes, por meio de observao de pontos anatmicos

    especficos.

    O Software para Avaliao Postural (SAPO) facilita a avaliao da

    postura por meio da fotogrametria, que a partir de fotos digitalizadas

    possibilita medidas de posio, comprimento, ngulo, centro de

    gravidade e alinhamento corporal um sistema de fcil aplicao e

    disponvel gratuitamente na internet. O seu protocolo uma sugesto de

    pontos de marcao e medidas para avaliao postural, baseada na

    relevncia clnica, base cientfica, viabilidade metodolgica e

    aplicabilidade (SAPO, 2006).

    21 pontos anatmicos de observao para avaliao postural

  • 22

    Para avaliao qualitativa devemos marcar os pontos anatmicos com

    o intuito de identificar e avaliar com maior e melhor preciso, o avaliado

    deve ser posicionado atrs do semitrgrafo, a linha vertical central do

    semitrgrafo deve estar alinhada com o nariz do avaliado. O avaliador

    posicionado a frente do aparelho, e observar se a linha central coincide

    com o nariz, manbrio, esterno, processo xifoide, linha Alba, umbigo,

    snfise pbica e membros inferiores dividido-os em duas partes

    relativamente proporcionais. Se o alinhamento da linha no coincide

    com os pontos descritos acima, temos um indicativo de escoliose, que

    podemos confirmar com a viso posterior. Essa a avaliao pela vista

    frontal ou anterior, em seguida descreveremos a Podemos verificar com

    a avaliao frontal os seguintes desvios: escoliose, geno varo, geno

    valgo, p abduto, p aduto, p plano e p cavo. importante ressaltar

    que a presena de escoliose ser confirmada com a avaliao da vista

    posterior.

    A segunda vista a ser avaliada a posterior, o alinhamento continua

    sendo pela na linha vertical central do semitrgrafo, o ponto anatmico

    para referencia o processo espinhoso da stima vrtebra cervical (C7).

    Recomenda se marcar processos espinhosos torcicos, lombares, e

    ngulo das escapulas. Podemos confirmar pela vista posterior

    escolioses, rotaes de escapulas, simetria dos ngulos, alinhamento

    das pregas poplteas, geno valgo e varo.

  • 23

    A terceira vista e a lateral o avaliado nessa posicionado alinhado pelo

    orifcio auricular que quando o individuo bem alinhado deve

    corresponder com o centro da articulao do ombro, quadril e levemente

    a frente do centro da articulao do tornozelo e a frente do malolo

    lateral. Na validao com a vista lateral podemos verificar: a projeo

    dos ombros, verificar a posio das escpulas, verificar costa plana,

    verificar o padro das curvaturas, verificar cifose (hiper e hipo), verificar

    lordose cervical, verificar hiperlordose e hipolordose lombar, verificar os

    joelhos e os ps, geno flexo que caracterizado pela projeo dos

    joelhos frente em relao ao plano coronal, geno recurvado que

    caracterizado pela hiperextenso dos joelhos, p equino, na posio

    ortosttica (i.e. em p), os calcanhares no tocam o solo. P calcneo:

    na posio ortosttica (i.e. em p), a poro anterior dos ps no toca o

    cho.

  • 24

  • 25

    7. AVALIAO FUNCIONAL

    Avaliao das Capacidades Fsicas

    Capacidades Fsicas e ou habilidades fsicas so o conjunto de

    capacidades individuais, orgnicas, musculares e neurolgicas que

    interferem na atividade fsica motora e tambm. So caractersticas

    funcionais de vigor orgnico, essenciais para o desenvolvimento das

    destrezas e movimento especializados. Todas as qualidades fsicas

    motoras passveis de treinamento como: Agilidade, Coordenao

    Motora, Equilbrio, Flexibilidade, Fora, Resistncia, Velocidade,

    Avaliao de Flexibilidade: Instrumentos e tcnicas

    A capacidade de um individua em realizar movimentos com o a

    amplitude mxima fisiolgica uma das definies e flexibilidade, pode

    ser ativa onde e a amplitude alcanada de forma voluntaria e ou

    Passiva com o auxlio do avaliador.

    A flexibilidade pode ser definida como a capacidade de movimentar um segmento

    corporal sem nfase na velocidade, levando uma articulao ou combinao funcional

    de articulaes mxima amplitude de movimentao.

    Farinatti & Monteiro, 2000

    So descritos vrios mtodos para avaliar a flexibilidade talvez o mais

    comum seja o Teste Senta e Alcanar- utiliza se uma caixa (Banco de

    Wells), o avaliado deve fazer trs tentativas e permanecer por dois

    segundos na posio alcana mantendo o joelho estendido, o

    resultado medido com a maior distancia alcanada com os dedos da

    mo.

  • 26

    A goniomtrica pode ser tambm utilizada para avaliara amplitude de

    movimento das articulaes, e registrado o ngulo formado pelos

    segmentos sseos. Aps as medies feita uma comparao com os

    valores de referencia para homens e mulheres.

    Avaliao da capacidade anaerbia /aptido aerbia:

    Instrumentos e tcnicas.

    A potencia anaerbia o trabalho muscular, realizado por unidade de

    tempo, enquanto a quantidade total de trabalho muscular realizado nos

    testes de esforo fsico denominada capacidade anaerbia. A aptido

    aerbica pode ser definida como a quantidade de oxignio que um

    indivduo consegue extrair do ar ao nvel dos alvolos e transportar aos

    tecidos pelo sistema cardiovascular em uma unidade de tempo. E

    importante ressaltar que o consumo de oxignio pode variar de acordo

    com idade o sexo do avaliado, a composio corporal, a hereditariedade,

    a especificidade e o nvel de treinamento.

    Como avaliar a potencia anaerbica.

    Um teste de laboratrio muito utilizado para avaliar a potncia

    anaerbia conhecido como Teste Wingate que realizado no

    cicloergmetro de frenagem mecnica ou eletromagntica adaptado com

    dispositivo eletrnico para contagem de rotaes dos pedais.

  • 27

    Com o avaliar a aptido aerbica.

    O objetivo principal deste teste identificar o nvel de aptido fsica do

    avaliado atravs do VO2max, com o resultado expresso em l.min1.

    O Procedimento antes da realizao do teste deve-se mensurar o peso

    corporal total, o ritmo de trabalho dever ser mantido em 30 passadas

    por minuto at o indivduo completar 6 minutos, a contagem da FC

    dever ser feita inicialmente aps a interrupo do teste durante 15

    segundos, e seu resultado multiplicado por 4, com os dados coletados

    dever ser feito determinao do VO2MAX utilizando o nomograma.

    Avaliao de fora: Instrumentos e tcnicas.

    Fora muscular pode ser definida como Maximo de tenso gerada por

    um msculo ou grupo muscular.

    A mensurao da fora muscular fundamental para a avaliao funcional dos

    indivduos, sendo utilizada na prtica clnica com diversos objetivos, dentre eles o

    diagnstico funcional para avaliao da melhora ou piora ao longo do tempo, e como

    medida preditiva ou prognstica.

    Simmonds MJ e Kendall.

    Mtodos de avaliao da fora muscular

    Fora Isomtrica

    A fora isomtrica ocorre quando a fora muscular se iguala a

    resistncia no havendo movimento. A fora explica a produo de calor

    na o havendo movimento, podendo ser avaliada pelo dinammetro,

    equipamento Pra avaliar a fora esttica em geral tem uma alavanca

    ajustvel para se adaptar a diferentes tamanhos, usados para avaliar

    presso manual, musculatura dorsal e dos membros inferiores.

  • 28

    Dinammetros

    Teste de Fora Mxima (1 Repetio Mxima)

    A fora muscular tambm poder ser avaliada de maneira dinmica

    com pesos livres ou aparelhos de musculao. Um dos testes mais

    conhecidos para tal avaliao o teste de uma repetio mxima (1

    RM), que consiste na quantidade mxima de peso em quilogramas que

    o avaliado consegue levantar em um ciclo completo do movimento ou

    uma repetio mxima. Alm de avaliarmos a fora muscular, podemos

    prescrever modelos de treinamento com cargas relativas ao 1 RM.

    Avaliao de agilidade, equilbrio, coordenao e velocidade:

    instrumentos e tcnicas.

    Velocidade: a capacidade do indivduo de realizar movimentos

    sucessivos e rpidos, de um mesmo padro, no menor tempo possvel.

    Fatores que influenciam no desempenho da velocidade:

    Fora; Rapidez da propagao do estmulo nervoso;

    Percentual de fibras brancas;

    Coordenao de movimentos;

    Frequncia das contraes e descontraes musculares;

    Flexibilidade articular.

    Tipos de velocidade:

    1) VELOCIDADE DE REAO a capacidade que o indivduo tem

    de responder a um estmulo o mais rpido possvel. Apesar de ser

    considerado como fator inato no indivduo, o tempo de reao pode ser

    treinado. Vrias modalidades esportivas requerem o tempo de reao:

    sadas no atletismo e na natao, esportes de combate (boxe, jud,

    carat, esgrima).

  • 29

    2) VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO a capacidade que o

    indivduo tem de se deslocar de um ponto a outro, no menor tempo

    possvel, realizando movimentos de um mesmo padro.

    Tcnicas de avaliao da velocidade:

    Teste da Rgua Avalia a velocidade de reao. Nesse teste, o

    indivduo dever estar sentado, com o antebrao apoiado e a mo

    espalmada, formando um ngulo de 90o com o dedo polegar. A marca

    zero da rgua (que ser de 60 cm, graduada com preciso em mm)

    dever ser colocada no plano imaginrio formado pelo dedo 2 polegar e

    indicador. O avaliador comandar Ateno e largar a rgua. O testado

    dever segur-la no menor tempo possvel e ser medida a distncia

    que a barra percorreu (com preciso em mm) do momento em que o

    avaliador a soltou at o nvel do plano horizontal que passa pela parte

    superior dos dedos polegar e indicador. Esse procedimento deve ser

    realizado por trs vezes e, considerado como resultado a mdia das trs

    medidas.

    Teste da Corrida de 50 metros (Johnson & Nelson, 1979) - Avalia a

    velocidade de deslocamento. O indivduo dever se posicionar em p,

    com um afastamento antero posterior das pernas e o tronco inclinado a 5

    metros da linha da marca zero. Ao ser dado o sinal, o testado inicia a

    corrida e, ao atingir a linha da marca zero, o cronmetro ser acionado,

    com o objetivo de medir o tempo gasto pelo indivduo para percorrer os

    50 metros, quando o cronmetro ser travado. O posicionamento a 5

    metros da linha inicial recomendado para que o indivduo realize o

    teste partindo de uma acelerao prvia, com o objetivo de no deixar

    que o tempo de reao interfira no desempenho da velocidade de

    deslocamento.

    Teste Shuttle Run de Velocidade (Eurofit, 1988) Objetivo: medir a

    velocidade de corrida. Sexo: satisfatrio para ambos os sexos.

    Equipamento utilizado: piso limpo e no derrapante, cronmetro, fita

    mtrica, fita adesiva ou giz e cones de plstico. Procedimentos: o

    testando assume a posio de p, atrs da linha de sada com os ps

    em afastamento antero posterior. Ao ser dado o comando Vai, o

  • 30

    testando dever correr o mais rpido possvel para a outra linha e

    retornar linha inicial, cruzando ambas as linhas como os dois ps. Esta

    movimentao considerada como sendo um ciclo. O testando dever

    realizar cinco ciclos. Duas linhas paralelas devem ser desenhadas no

    solo (fita adesiva ou giz) a 5 metros de distncia. As linhas devem ter

    1,20 m de comprimento cada e devem ser demarcadas com os cones

    para melhor visualizao do testando.

    Resultado: ser o tempo (dcimos de segundo) gasto para completar

    os cinco ciclos.

    Observaes: 1) o testador dever observar se o testando ultrapassou

    as linhas com ambos os ps; 2) os ciclos devero ser contados em voz

    alta; 3) o teste termina quando o testando ultrapassar a linha com um p,

    no ltimo ciclo.

    AGILIDADE - a capacidade que o indivduo tem de realizar

    movimentos rpidos com mudana de direo e sentido. Fatores que

    influenciam no desempenho da agilidade:

    Fora; Velocidade;

    Flexibilidade;

    Coordenao.

    Tcnicas de avaliao da agilidade:

    Teste da Sinuosa O testado ir percorrer um trajeto sinuoso

    demarcado por cindo estacas (ou cones), distantes 1,50 m entre si,

    estando a primeira a 3 metros da linha de partida. O testado dever sair

    detrs da linha de partida e fazer o trajeto correndo, nos sentidos de ida

    e volta, ultrapassando os obstculos sinuosamente, cruzando a linha de

    chegada, ainda correndo. Mede-se o tempo gasto para realizar o

    percurso.

    Teste Shuttle Run ou Corrida de Vai-e-Vem Desenhar, no cho, duas

    linha paralelas entre si, distante 9,14 metros uma da outra. O indivduo

    dever se posicionar antes de uma das linhas; 10 cm aps a outra,

    devero ser colocados dois blocos de 5 cm x 5 cm x 10 cm distantes 30

    cm entre si. Aps o comando do avaliador, que acionar o cronmetro, o

  • 31

    indivduo dever correr o mais rpido possvel at os blocos, pegar um

    deles e retornar linha de partida, colocando-o atrs da linha.

    Continuando a corrida, retornar outra linha e apanhar o outro bloco,

    colocando-o tambm na linha de partida. O cronmetro dever ser

    travado no momento que o testado colocar o ltimo bloco. (Johnson &

    Nelson, 1979)

    Teste das Trs Faixas Demarcar trs faixas (linhas) de 1 metro de

    comprimento e 5 cm de largura, paralelas entre se e separadas 1,20

    metros uma da outra. O testado iniciar o teste da faixa central, que

    dever ficar entre os ps, deslocando-se lateralmente, de um lado para

    outro, sem cruzar as pernas, nem tocar nas faixas, passando 8 vezes

    pela faixa central. Mede-se o tempo gasto para a realizao das 8

    passagens pela faixa central. (Johnson & Nelson, 1979)

    EQUILBRIO - a habilidade que permite ao indivduo manter o

    sistema msculo esqueltica em uma posio esttica eficaz e controlar

    uma postura eficiente, quando em movimento. Fatores que influenciam

    no desempenho da agilidade:

    Tnus Muscular;

    Funcionamento das Estruturas do Ouvido Interno (canais semi

    circulares);

    Percepo Visual; Sistema Nervoso Central.

    Tipos de equilbrio:

    1) EQUILBRIO ESTTICO dizemos que o equilbrio esttico

    quando o indivduo consegue manter o sistema musculoesqueltico em

    uma posio esttica eficaz.

    2) EQUILBRIO DINMICO dizemos que o equilbrio dinmico

    quando o indivduo consegue manter em movimento, uma postura

    eficiente.

    Tcnicas de avaliao do equilbrio:

    TESTES DE EQUILBRIO ESTTICO: 5 Posio Avio O indivduo

    em p, apoiado somente em um dos membros, estender o outro,

    paralelamente ao solo. O tronco flexionado, paralelo ao solo, seguir o

  • 32

    eixo do membro inferior que est elevado. Os membros superiores

    devero estar abduzidos em 90o com o tronco, imitando a figura de um

    avio. Marca-se o tempo que o testado permanece nessa posio,

    mantendo-se em equilbrio estvel. Posio Quatro O indivduo em

    p, apoiado somente em um dos membros, dever manter o outro

    abduzido e o joelho semi flexionado, com a planta do p apoiada na

    altura do joelho do membro inferior que suporta o peso do corpo. Marca-

    se o tempo que o testado permanece nessa posio, mantendo-se em

    equilbrio estvel.

    TESTES DE EQUILBRIO DINMICO: Passeio na Trave O testado

    dever caminhar sobre uma trave de equilbrio de 5 metros de

    comprimento e 0,20 metros de largura, realizando o percurso de ida e

    volta, sem correr, mantendo o equilbrio. Mede-se o tempo gasto para a

    realizao do percurso. Amarelinha Desenhar no cho, com giz ou

    fita adesiva, a forma tradicional da amarelinha. O indivduo ficar no

    primeiro espao do desenho, apoiado somente em um dos membros

    inferiores, aguardando o incio do teste. Dever percorrer todos os

    espaos da amarelinha, saltando somente com um dos ps, realizando o

    percurso de ida e volta sem perder o equilbrio. Mede-se o tempo gasto

    para a realizao do percurso de ida e volta, lembrando que o testado

    no pode perder o equilbrio; se isto acontecer, dever voltar para

    reiniciar o teste, e s poder saltar para outro espao depois de

    estabilizar o equilbrio no espao anterior.

    COORDENAO - a capacidade do indivduo de realizar tipos

    integrados de movimento, dentro de um padro especfico. Importncia

    da Coordenao: A coordenao na prtica desportiva caracteriza-se

    pela Coordenao Olho Mo e a Coordenao Olho P, que so

    elementos importantssimos no desempenho especfica de vrios

    desportos. A coordenao influencia em gestos de preciso como

    arremessos, lanamentos e chutes.

    Fatores que influenciam no desempenho da coordenao:

    Agilidade;

    Flexibilidade;

  • 33

    Equilbrio;

    Percepo

    Cinestsica conhecimento pelo indivduo da posio do seu corpo,

    quando este se movimenta no espao.

  • 34

    Blibiografia:

    ACSM / AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Manual do

    ACSM para Avaliao da Aptido Fsica Relacionada Sade. Ed.

    Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2006 HEYWARD, V.

    POWERS, S. K; HOWLEY, E. T. Fisiologia do exerccio. 3 Ed. So

    Paulo: Manole, 2000.

    RECURSOS DO ACSM PARA O PERSONAL TRAINER / [editor

    snior Walter R. Thompson ; editores associados Barbara A. Bushman,

    Julie Desch e Len Kravitz ; reviso tcnica Giuseppe Taranto ; traduo

    Giuseppe Taranto, Cludia Lcia Caetano de Arajo]. Rio de Janeiro

    Guanabara Koogan, 2011.

    Diretrizes do ACSM para os testes de esforo e sua prescrio /

    American College of Sports Medicine; [editor snior Walter R.

    Thompson; editores associados Neil F. Gordon, Linda S.Pescatello;

    traduzido por Giuseppe Taranto]. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

    2010.

    Tribastone, F. TRATADO DE EXERCCIOS CORRETIVOS

    APLICADOS REEDUCAO MOTORA POSTURAL. Editora Manole,

    2001.

    FARINATTI, P. T. V., MONTEIRO, W. D. Fisiologia e Avaliao

    Funcional. Rio de janeiro. Editora Sprint, 2000.

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    - CARNAVAL, P. E. Medidas e avaliao em cincias do esporte. 5a

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    atividade fsica. 2a ed. Editora Shape, 1998.

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    ci_arttext

    http://rbceonline.org.br/revista/index.php/RBCE/article/view/1012

    http://antropometriadocorpo.blogspot.com.br/

    http://www.portaleducacao.com.br/educacao-fisica/artigos/27113/teste-

    de-apitidao-aerobica#ixzz3Zsx5nadr