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Q.I. = Quociente de Inteligência de uma pessoa

As Críticas aos Testes de Inteligência

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Quociente de Inteligência

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Q.I. = Quociente de Inteligência de uma pessoa

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Instrumentos de medição que se baseiam

numa definição operacional de inteligência:

esta seria o desempenho (“performance”)

revelado nesses testes.

Page 3: As Críticas aos Testes de Inteligência

Baseia-se no conceito de idade mental e

determina o quociente intelectual (QI)

comparando-o com a idade cronológica.

1- Teste de Stanford-Binet:

O Quociente de Inteligência é igual ao valor

da idade mental dividido pela idade

cronológica (real) e multiplicado por 100.

Page 4: As Críticas aos Testes de Inteligência

FÓRMULA:

IM

I C X 100 Q.I =

Page 5: As Críticas aos Testes de Inteligência

Exemplo:

Se um indivíduo de 14 anos apresenta resultados

semelhantes à media dos indivíduos de 16 anos,

é-lhe atribuída uma idade mental de 16 anos.

Esta é dividida pela sua idade cronológica (14) e

multiplicada por 100 obtendo-se assim o valor de

QI. Neste caso o QI da criança é um valor acima

da média: 114 (16/14*100=114).

Page 6: As Críticas aos Testes de Inteligência

Aperfeiçoam a escala de Stanford-Binet, que

tornava difícil medir a idade mental de modo a

levar em conta a idade cronológica sempre

crescente de uma pessoa (pouco adequada

para avaliar adultos) e que avaliava sobretudo

competências verbais.

2- Testes ou Escalas de Wechsler:

Page 7: As Críticas aos Testes de Inteligência
Page 8: As Críticas aos Testes de Inteligência

Vários aspectos da

actividade intelectual são

negligenciados nos testes

de Q.I.: o sentido prático, a

capacidade de orientação

no espaço, a habilidade

corporal, a criatividade, etc.

Os testes de inteligência são

constituídos por informação

aprendida no ambiente escolar

e, por isso, reflectem a

qualidade dessa

aprendizagem e não a

inteligência efectiva e real do

indivíduo.

1. INDUZEM A PENSAR QUE

O VALOR DO Q.I. É

SINÓNIMO DE INTELIGÊNCIA

2- AVALIAM APENAS AS

APTIDÕES RELACIONADAS

COM O SUCESSO ESCOLAR.

Page 9: As Críticas aos Testes de Inteligência

Pode haver

criatividade a elaborar

um teste de

inteligência mas

nenhum teste a pode

avaliar.

Favorecem determinados

grupos socio-culturais em

detrimento de outros, isto é, o

seu conteúdo é mais difícil

para os membros de um grupo

do que para os membros de

outro.

3- NÃO AVALIAM AS

CAPACIDADES CRIATIVAS

4- PREJUDICAM AS PESSOAS

SOCIAL E CULTURALMENTE

JÁ DESFAVORECIDAS.

Page 10: As Críticas aos Testes de Inteligência

5. ESTIGMATIZAM OS SUJEITOS DE BAIXO Q.I.

6. Os testes de inteligência são pouco flexíveis

quanto aos critérios de correcção porque para

cada item somente se admite como correcta uma

resposta.

Page 11: As Críticas aos Testes de Inteligência

PARA QUÊ - SÓ PODEM SER USADOS PARA

PREVER O RENDIMENTO ACADÉMICO.

QUEM - SÓ PODEM SER APLICADOS POR

PROFISSIONAISDEVIDAMENTE

CREDENCIADOS.

Page 12: As Críticas aos Testes de Inteligência

SÓ PODEM ADMINISTRAR-SE A PESSOAS

FAMILIARIZADAS COM A SITUAÇÃO DE

TESTE E MOTIVADAS PARA A SUA

REALIZAÇÃO.

A QUEM:

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