Upload
internet
View
111
Download
3
Embed Size (px)
Citation preview
“As demonstrações contábeis atuais suas funcionalidades (BP,BO,BF,DVP) e a novas que
serão incluídas quando da implantação das normas constantes no MCASP - uma visão gerencial”
FÓRUM NACIONAL DOS DIRETORES DE CONTABILIDADE E FINANÇAS DAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS
F O N D C F
Bárbara Verônica Dias Mágero VianaCoordenadora da Coordenação-Geral de Contabilidade e Custos da União – CCONTSecretaria do Tesouro Nacional/MF
O Processo de Convergência e a
Secretaria do Tesouro Nacional
2
NBC T SP
Histórico e Antecedentes
Lei 4320/64 LRF MCASP
PortariaMF 184/08
IPSAS Traduzidas
Decreto 6.976/09
Plano de ContasÚnico Federal
3
Funções da contabilidade no setor público
CONTABILIDADE
EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA
PATRIMÔNIO
ESTATÍSTICAS FISCAIS - LRF
4
Lei nº 4320/64 TÍTULO IV - Do Ex. Financeiro
Art. 35 Pertencem ao exercício financeiro:I. As receitas nele arrecadadasII. As despesas nele legalmente empenhadas
Lei 4320/64 - Título IX – Da Contabilidade Art. 85. Os serviços de contabilidade serão organizados de forma a permitirem o acompanhamento da execução orçamentária, o conhecimento da composição patrimonial, a determinação dos custos dos serviços industriais, o levantamento dos balanços gerais, a análise e a interpretação dos resultados econômicos e financeiros.
LRF
Art. 2º § 3o A receita corrente líquida será apurada somando-se as receitas arrecadadas no mês em referência e nos onze anteriores, excluídas as duplicidades.
Art. 50 II - a despesa e a assunção de compromisso serão registradas segundo o regime de competência, apurando-se, em caráter complementar, o resultado dos fluxos financeiros pelo regime de caixa;”
Convergência - Institucionalização: Decreto 6.976/09
5
Art. 4o O Sistema de Contabilidade Federal tem como objetivo promover:I - a padronização e a consolidação das contas nacionais;II - a busca da convergência aos padrões internacionais de contabilidade, respeitados os aspectos formais e conceituais estabelecidos na legislação vigente; eIII - o acompanhamento contínuo das normas contábeis aplicadas ao setor público, de modo a garantir que os princípios fundamentais de contabilidade sejam respeitados no âmbito do setor público.
Art. 7o Compete ao órgão central do Sistema de Contabilidade Federal:XXVII - identificar as necessidades de convergência aos padrões internacionais de contabilidade aplicados ao setor público;XXVIII - editar normativos, manuais, instruções de procedimentos contábeis e plano de contas aplicado ao setor público, objetivando a elaboração e publicação de demonstrações contábeis consolidadas, em consonância com os padrões internacionais de contabilidade aplicados ao setor público; eXXIX - adotar os procedimentos necessários para atingir os objetivos de convergência aos padrões internacionais de contabilidade aplicados ao setor público.
Decreto 6.976/09
1. Procedimentos Contábeis Orçamentários
2. Procedimentos Contábeis Patrimoniais
3. Procedimentos Contábeis Específicos
4. Plano de Contas Aplicado ao Setor Público
5. Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público
6. Perguntas e Respostas
7. Exercício Prático
8. Demonstrativos de Estatísticas de Finanças Públicas
Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público
6
PLANO DE CONTAS APLICADO AO SETOR PÚBLICO
7
PCASP – Características e Inovações
Plano de
Contas Harmonização de Procedimentos
Contábeis com as Normas e Legislações
Vigentes• Fenômenos estritamente econômicos e/ou sem suporte orçamentário passam a ser registrados.
• Aderência aos Padrões internacionais (IFAC/IPSAS);• Respeito à legislação brasileira (Lei 4.320/64, LRF, Portaria 184/08, Decreto 6.976/09);• Adequação à estrutura contábil da Previdência Social (RPPS);• Aderência às normas do CFC.
Padronização em Nível da Federação
•Favorecimento da consolidação das contas públicas da Federação;• Flexibilização a partir do nível mínimo de consolidação → observância das necessidades específicas dos entes federados;• Linguagem uniforme → favorecimento do controle e da transparência.
8
PCASP
Pontos que serão abordados
1. Objetivos da adoção do PCASP na esfera federal
2. Visão geral do impacto da adoção do novo Plano de Contas no Siafi
3. Contextualização – noções gerais sobre a contabilização no Siafi
4. Principais alterações conceituais:
1. Nova estrutura do Plano de Contas
2. Passagem da lógica de “Sistemas Contábeis” para “Natureza de Informação”
3. Criação do indicador de Superávit Financeiro (ISF)
4. Introdução do conceito de Empenho com Passivo Anterior
5. Impacto da adoção do novo Plano de Contas no controle da execução orçamentária:
Alteração na estrutura do plano de contas e a alteração da formação dos códigos das
contas de Receita e Despesa
6. ISF e alteração dos códigos das contas de Receita e Despesa: impacto no Evento Contábil –
criação dos campos “Classificação Orçamentária”
7. Impacto no Evento Contábil: alteração de layouts de documentos de entrada
8. Alterações de elementos estruturais do sistema
Roteiro
• Objetivos Específicos
Objetivo Geral
Estabelecer normas de procedimentos para o registro das operações do setor público e permitir a consolidação das contas públicas nacionais.
Observar formato compatível com as legislações vigentes (Lei nº 4.320/1964, Lei 6.404/76, Lei Complementar nº 101/2000, etc.), os Princípios de Contabilidade e as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público - NBCASP;
Adaptar-se, tanto quanto possível, às exigências dos agentes externos, principalmente às Normas Internacionais de Contabilidade do Setor Público (NICSP).
Atender às necessidades de informação das organizações do setor público;
Objetivo Geral e Objetivos Específicos do PCASP
Pontos que serão abordados
1. Objetivos da adoção do PCASP na esfera federal
2. Visão geral do impacto da adoção do novo Plano de Contas no Siafi
3. Contextualização – noções gerais sobre a contabilização no Siafi
4. Principais alterações conceituais:
1. Nova estrutura do Plano de Contas
2. Passagem da lógica de “Sistemas Contábeis” para “Natureza de Informação”
3. Criação do indicador de Superávit Financeiro (ISF)
4. Introdução do conceito de Empenho com Passivo Anterior
5. Impacto da adoção do novo Plano de Contas no controle da execução orçamentária:
Alteração na estrutura do plano de contas e a alteração da formação dos códigos das
contas de Receita e Despesa
6. ISF e alteração dos códigos das contas de Receita e Despesa: impacto no Evento Contábil –
criação dos campos “Classificação Orçamentária”
7. Impacto no Evento Contábil: alteração de layouts de documentos de entrada
8. Alterações de elementos estruturais do sistema
Roteiro
Documentos(Entrada do SIAFI) Registros
Automáticos em
Contas Contábeis:
D e C (Eventos)
Matriz de Saldos Contábeis
Balancete
Atos e Fatos decorrentes da Atividade Financeira e Orçamentária do Governo Federal
ORÇAMENTOReceita Despesa
Balanços e Demonstrativos
IndicadoresContábeis
Eventos
Contas
...
Tabelas
de Apoio
UnidadesGestoras
Órgãos
UO
...
Administrativas
Fonte
Programa deTrabalho
PTRES
...
Orçamentárias
SIAFI
Modelo do Siafi
Documentos(Entrada do SIAFI) Registros
Automáticos em
Contas Contábeis:
D e C (Eventos)
Matriz de Saldos Contábeis
Balancete
Atos e Fatos decorrentes da Atividade Financeira e Orçamentária do Governo Federal
ORÇAMENTOReceita Despesa
Balanços e Demonstrativos
IndicadoresContábeis
Eventos
Contas
...
Tabelas
de Apoio
UnidadesGestoras
Órgãos
UO
...
Administrativas
Fonte
Programa deTrabalho
PTRES
...
Orçamentárias
SIAFI
O que será impactado pela adoção do PCASP no Siafi?
TUDO!
Contexto – Projetos da STN/SUCON
Projeto Novo Siafi
Modernização da plataforma tecnológica do Siafi: onde já estão os módulos de contas a pagar e a receber (CPR) e
de programação financeira.
Núcleo Contábil
Projeto PCASP
Adoção do Plano de Contas Aplicado ao Setor Público no âmbito da União: impacto em todo o Siafi, principalmente
no núcleo contábil e no módulo de demonstrações contábeis.
Novo Plano de Contas
Orçamento e Empenho
Ferramentas de Gestão do Sistema
Outros Módulos
Siafi
Novo Siafi
Demonstrações Contábeis
Liquidação e Pagamento
Programação Financeira
Outros sistemas
governamentais
Usuários
Contas Contábeis
Contabilização
automática, por
meio de Eventos
Contábeis (roteiros
codificados de
lançamentos
contábeis)
Siafi
“Documentos” (formulários eletrônicos padronizados e
específicos)
Demonstrações
Contábeis
Sistemas externos (Siafi Gerencial,
Sistema de Informações de Custos,
SIGA Brasil, Portal da
Transparência, Sistemas próprios de
órgãos e entidades etc.
(D)
Usuários
Entradas do Siafi
Saídas do Siafi
(D+1)
(D+1)
Contexto – Visão geral do Siafi
Contas Contábeis
Conta Corrente
Saldo
16
Contexto – a entrada de dados no Siafi
A entrada de dados do Siafi
Dotação
Empenho
Liquidação
Pagamento
Recolhimento de Tributos
Lançamentos Diversos
Usuários
DOCUMENTO
Contas Contábeis
Conta Corrente
Saldo
EVENTO(S)
LANÇAMENTOS: DÉBITO E CRÉDITO
Contas Contábeis
Conta Corrente
Saldo
17
Contexto – a entrada de dados no Siafi
A entrada de dados do Siafi
Dotação
Empenho
Liquidação
Pagamento
Recolhimento de Tributos
Lançamentos Diversos
Usuários
DOCUMENTO
Contas Contábeis
Conta Corrente
Saldo
EVENTO(S)
LANÇAMENTOS: DÉBITO E CRÉDITO
18
Contexto – a geração das demonstrações contábeis no Siafi atual
Contas Contábeis
Conta Corrente
Saldo
Contas Contábeis
Conta Corrente
Saldo
19
Contexto – a geração das demonstrações contábeis no Siafi atual
Contas Contábeis
Conta Corrente
Saldo
Regras definidas em termos de contas contábeis, tipo de saldo, período e os operadores aritméticos “+” e “ –”.
Pontos que serão abordados
1. Objetivos da adoção do PCASP na esfera federal
2. Visão geral do impacto da adoção do novo Plano de Contas no Siafi
3. Contextualização – noções gerais sobre a contabilização no Siafi
4. Principais alterações conceituais:
1. Nova estrutura do Plano de Contas
2. Passagem da lógica de “Sistemas Contábeis” para “Natureza de Informação”
3. Criação do indicador de Superávit Financeiro (ISF)
4. Introdução do conceito de Empenho com Passivo Anterior
5. Impacto da adoção do novo Plano de Contas no controle da execução orçamentária:
Alteração na estrutura do plano de contas e a alteração da formação dos códigos das
contas de Receita e Despesa
6. ISF e alteração dos códigos das contas de Receita e Despesa: impacto no Evento Contábil –
criação dos campos “Classificação Orçamentária”
7. Impacto no Evento Contábil: alteração de layouts de documentos de entrada
8. Alterações de elementos estruturais do sistema
Roteiro
A contabilização no Siafi – exemplo básico
Ato / fato de interesse da contabilidade: aprovação do orçamento de R$ 1.000.000,00 para o MEC
Documento para registro no Siafi: nota de dotação
NOTA DE DOTAÇÃO
Órgão: Ministério da EducaçãoLançamentos contábeis do Evento 20.1.001
Evento para contabilização 20.1.001
Informações que o sistema precisa fornecer ao evento: • Órgão emitente: Ministério da Educação• Valor: R$ 1.000.000,00
Roteiro de Contabilização do eventoD – Dotação InicialC – Crédito Disponível
ÓrgãoConta
ContábilMovimento
DMovimento
C
MEC Dotação Inicial
1.000.000,00
MEC Crédito Disponível
1.000.000,00
Valor: R$ 1.000.000,00
A contabilização no Siafi – exemplo (não tão) básico
Ato / fato de interesse da contabilidade: aprovação do orçamento de R$ 1.000.000,00 para o MEC, no âmbito do Programa 1061 (“Brasil Escolarizado”), grupo de despesa 3 (“Outras Despesas Correntes”)
Documento para registro no Siafi: nota de dotação
NOTA DE DOTAÇÃO
Órgão: Ministério da EducaçãoLançamentos contábeis do Evento 20.1.001
Evento para contabilização 20.1.001
Informações que o sistema precisa fornecer ao evento: • Órgão emitente: Ministério da Educação• Valor: R$ 1.000.000,00• “Inscrição” (Grupo + Programa): 3 1061
Roteiro de Contabilização do eventoD – Dotação InicialC – Crédito Disponível
ÓrgãoConta
ContábilMovimento
DMovimento
C
MEC Dotação Inicial
1.000.000,00
MEC Crédito Disponível
1.000.000,00
Valor: R$ 1.000.000,00
Programa: 1061Grupo de Despesa: 3
Conta Corrente
3 1061
3 1061
Lei 11.451, de 7 de fevereiro de 2007 (LOA 2007)
Informação do “mundo real”:
A contabilização no Siafi – exemplo real
A contabilização no Siafi – exemplo real
A contabilização no Siafi – exemplo real
A contabilização no Siafi – exemplo real
Pontos que serão abordados
1. Objetivos da adoção do PCASP na esfera federal
2. Visão geral do impacto da adoção do novo Plano de Contas no Siafi
3. Contextualização – noções gerais sobre a contabilização no Siafi
4. Principais alterações conceituais:
1. Nova estrutura do Plano de Contas
2. Passagem da lógica de “Sistemas Contábeis” para “Natureza de Informação”
3. Criação do indicador de Superávit Financeiro (ISF)
4. Introdução do conceito de Empenho com Passivo Anterior
5. Impacto da adoção do novo Plano de Contas no controle da execução orçamentária:
Alteração na estrutura do plano de contas e a alteração da formação dos códigos das
contas de Receita e Despesa
6. ISF e alteração dos códigos das contas de Receita e Despesa: impacto no Evento Contábil –
criação dos campos “Classificação Orçamentária”
7. Impacto no Evento Contábil: alteração de layouts de documentos de entrada
8. Alterações de elementos estruturais do sistema
Roteiro
1 - Ativo1.1- Circulante1.2 - Realiz. Longo Prazo1.4 - Permanente1.9 - Compensado
2 - Passivo2.1 - Circulante2.2 - Exigível a Longo Prazo2.3 - Res.de Exerc.Futuros2.4 - Patrimônio Líquido2.9 - Compensado
3 – Despesa Orçamentária3.3 - Despesas Correntes3.4 - Despesas de Capital
5 - Resultado Exercício (-)5.1 - Resultado Orçamentário5.2 - Res.Extra-orçamentário 5.6 – Despesas e Custos
4 – Receita Orçamentária4.1 - Receitas Correntes4.2 - Receitas de Capital4.7 – Receitas Correntes Intra-orç.4.8 – Receitas de Capital Intra-orç.4.9 - *Deduções da Receita
6 - Resultado Exercício (+)6.1 - Result. Orçamentário6.2 - Res.Extra-orçamentário6.3 - Resultado Apurado
Estrutura do atual Plano de Contas da União
7 – Controles Devedores 7.1 – Atos Potenciais7.2 – Administração Financeira7.3 – Dívida Ativa7.4 – Riscos Fiscais7.8 – Custos7.9 – Outros Controles
1 – Ativo1.1- Ativo Circulante1.2 – Ativo Não Circulante
2 - Passivo2.1 – Passivo Circulante2.2 – Passivo Não Circulante
2.3 - Patrimônio Líquido
3 – Variação Patrimonial Diminutiva3.1 - Pessoal e Encargos3.2 – Benefícios Previdenciários e Assistenciais...3.9 – Outras Variações Patrimoniais Diminutivas
4 – Variação Patrimonial Aumentativa4.1 – Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria4.2 - Contribuições...4.9 – Outras Variações Patrimoniais Aumentativas
8 – Controles Credores8.1 – Execução dos Atos Potenciais8.2 – Execução da Administração Financeira8.3 – Execução da Dívida Ativa8.4 – Execução dos Riscos Fiscais8.8 – Apuração de Custos8.9 – Outros Controles
5 – Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento
5.1 – Planejamento Aprovado5.2 – Orçamento Aprovado5.3 – Inscrição de Restos a Pagar
6 – Controles da Execução do Planejamento e Orçamento
6.1 – Execução do Planejamento6.2 – Execução do Orçamento6.3 – Execução de Restos a Pagar
Estrutura do Novo Plano de Contas – PCASP
Modelo Atual x Modelo Novo
Lançamentos Contábeis dentro do mesmo
sistema
Lançamentos Contábeis dentro do mesmo
sistema
Lançamentos Contábeis dentro de classes de mesma natureza de
informação
Lançamentos Contábeis dentro de classes de mesma natureza de
informação
No PCASP, os lançamentos contábeis serão efetuados entre classes de mesma Natureza da Informação.
Lógica do Registro Contábil
7 – Controles Devedores 7.1 – Atos Potenciais7.2 – Administração Financeira7.3 – Dívida Ativa7.4 – Riscos Fiscais7.8 - Custos
1 – Ativo1.1- Ativo Circulante1.2 – Ativo Não Circulante
2 - Passivo2.1 – Passivo Circulante2.2 – Passivo Não Circulante
2.5 - Patrimônio Líquido
3 – Variação Patrimonial Diminutiva3.1 - Pessoal e Encargos3.2 – Benefícios Previdenciários...3.9 – Outras Variações Patrimoniais Passivas
4 – Variação Patrimonial Aumentativa4.1 – Tributárias e Contribuições4.2 - ......4.9 – Outras Variações Patrimoniais Ativas
8 – Controles Credores8.1 – Execução dos Atos Potenciais8.2 – Execução da Administração Financeira8.3 – Execução da Dívida Ativa8.4 – Execução dos Riscos Fiscais8.8 – Apuração de Custos
5 – Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento
5.1 – Planejamento Aprovado5.2 – Orçamento Aprovado5.3 – Inscrição de Restos a Pagar
6 – Controles da Execução do Planejamento e Orçamento
6.1 – Execução do Planejamento6.2 – Execução do Orçamento6.3 – Execução de Restos a Pagar
Informações de Natureza Patrimonial
Informações de Natureza Orçamentária
Informações de Natureza Típica de Controle
D C
D C
D C
Lógica do Registro Contábil no PCASP
Indicador de Superávit Financeiro
Parâmetro (“indicador”) da Conta Contábil, que determinará a natureza dos seus saldos:
Para as contas de Ativo e Passivo• “F” – Financeiro (nesse caso, seu conta corrente deve obrigatoriamente incluir a
destinação de recursos em sua composição);• “P” – Permanente;• “X” – Financeiro ou Permanente (nesse caso, a conta poderá apresentar saldos
do tipo “Financeiro” e do tipo “Patrimonial”, a identificação se dará no nível de conta
corrente – evita a duplicação de contas contábeis;
Para as demais contas• “N” – Não se aplica
Junto com a criação de campo adicional de conta corrente na tabela de Contas (algumas
contas contábeis poderão possuir simultaneamente dois tipos de conta correntes
diferentes), permitirá o detalhamento dos ativos e passivos financeiros – e,
consequentemente, do superávit financeiro – por destinação de recursos.
ALTERAÇÕES NA NOTA DE EMPENHO: Empenho com Passivo Anterior
• Existirão duas possibilidades nas rotinas de contabilização de despesas: uma com o registro de um passivo permanente antes da contabilização do empenho e outra sem o registro do passivo permanente.
• Em função disso, no momento da emissão da Nota de Empenho deverá haver a indicação se o empenho refere-se à rotina com PASSIVO ANTERIOR ou a rotina sem PASSIVO ANTERIOR, para que seja acionado o evento correto.
• Para que o sistema identifique se há passivo anterior ou não, na tela inicial da transação >NE será necessário incluir um campo denominado COM PASSIVO ANTERIOR. Para as espécies de empenho 1 (empenho da despesa) e 7 (empenho da despesa pré-empenhada), o campo estará disponível para seleção. Para as demais espécies de empenho, o campo PASSIVO ANTERIOR já estará preenchido.
Assunção de compromisso sem suporte orçamentário. Registro do Passivo Permanente
Empenho com indicação da existência de passivo
anterior
Baixa do Passivo Permanente
Registro de Passivo Financeiro
ALTERAÇÕES NA NOTA DE EMPENHO: Empenho com Passivo Anterior
Tela inicial atual – Nota de Empenho
__ SIAFI2013-DOCUMENTO-ENTRADADOS-NE (EFETUA EMPENHO)_________________________ 04/03/13 14:38 USUARIO : PAULA NUMERO : 2013NE ______ UG/GESTAO EMITENTE: 170999 / 1____ NUMERO DA LISTA : 2013LI ______ ESPECIE DE EMPENHO: 1_ DOCUMENTO DE REFERENCIA NUMERO : ____________ UG/GESTAO : ______ / _____ PF1=AJUDA PF3=SAI PF4=COPIA
SIAFI2012HM-AMBIENTE DE DESENVOLVIMENTO __________________ 23/10/12 10:21 USUARIO : ALCIR NUMERO : 2012NE ______ UG/GESTAO EMITENTE: 10001_ / 1____ NUMERO DA LISTA : 2012LI ______ ESPECIE DE EMPENHO: 1_ PASSIVO ANTERIOR : SDOCUMENTO DE REFERENCIA NUMERO : ____________ UG/GESTAO : ______ / _____ PF1=AJUDA PF3=SAI PF4=COPIA
Tela inicial nova – Nota de Empenho
Na NOTA DE EMPENHO, serão incluídos os campos PASSIVO ANTERIOR e CONTA PASSIVO.
Para empenho com PASSIVO ANTERIOR, deverá haver tela da NE com:
• Informação dos saldos das contas de passivo permanente, para preenchimento dos valores a serem debitados por conta corrente.
• Informação do conta-corrente da conta de passivo financeiro a ser creditada pelo empenho.
ALTERAÇÕES NA NOTA DE EMPENHO: Empenho com Passivo Anterior
__ SIAFI2013SE-DOCUMENTO-ENTRADADOS-NE (EFETUA EMPENHO)_______________________ 04/03/13 14:43 USUARIO : JEAN DATA EMISSAO : 04Mar13 NUMERO : 2013NE UG/GESTAO EMITENTE: 010001 / 00001 NUMERO DA LISTA : 2013LI000001 FAVORECIDO : ______________ GESTAO : _____ TAXA CAMBIO : __________ OBSERVACAO / FINALIDADE ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ EVENTO ESF PTRES FONTE ND UGR PI V A L O R 401091 _ ______ __________ 339030 ______ ___________ 100______________ TIPO : _ MODALIDADE LICITACAO : __ AMPARO : ________ INCISO : __ PROCESSO : ____________________ ORIGEM MATERIAL : _ MUNICIPIO BENEFICIADO : ____ UF BENEFICIADA : __ NUM.ORIG.TRANSFERENCIA: ____________________ PGTO CONTRA ENTREGA : 0 PF1=AJUDA PF3=SAI PF12=RETORNA
Tela principal atual – Nota de Empenho
SIAFI2012HM-AMBIENTE DE DESENVOLVIMENTO __________________ 23/10/12 10:34 USUARIO : ALCIR DATA EMISSAO : 23Out12 NUMERO : 2012NE UG/GESTAO EMITENTE: 010001 / 00001 NUMERO DA LISTA : 2012LI000010 FAVORECIDO : 72304367372___ GESTAO : _____ TAXA CAMBIO : __________ PASSIVO ANTERIOR : SIMCONTA PASSIVO : 213110100OBSERVACAO / FINALIDADE TESTE_________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ EVENTO ESF PTRES FONTE ND UGR PI V A L O R 401091 1 8_____ 0100000000 339030 ______ ___________ 100______________ TIPO : 1 MODALIDADE LICITACAO : 7_ AMPARO : LEI 8666 INCISO : 01 PROCESSO : ____________________ ORIGEM MATERIAL : 1 MUNICIPIO BENEFICIADO : ____ UF BENEFICIADA : CE NUM.ORIG.TRANSFERENCIA: ____________________ PGTO CONTRA ENTREGA : 0 PF1=AJUDA PF3=SAI PF12=RETORNA
Tela principal nova – Nota de Empenho
SIAFI2012HM-AMBIENTE DE DESENVOLVIMENTO __________________ 23/10/12 10:34 USUARIO : ALCIR DATA EMISSAO : 23Out12 NUMERO : 2012NE UG EMITENTE : 010001 - CAMARA DOS DEPUTADOSGESTAO EMITENTE : 00001 - TESOURO NACIONALCONTA CONTABIL : 213110100 – FORNECEDORES NACIONAIS DO EXERCICIOCONTA CORRENTE (F):F0100000000 00013698000180_____________________________________________________ VALOR DO EMPENHO : 1,00 VALOR INFORMADO : 1,00 CONTA CORRENTE (P) SALDO VALOR P + 31909201 00013698000180 2.885,42 50_______________ P + 31909202 00013698000180 1000.000.000,00 50_______________ P + 31909203 00013698000180 2.000,00 _________________ PF1=AJUDA PF3=SAI PF7=VOLTAR PF8=AVANCAR PF12=RETORNAR
Tela de seleção de passivo anterior – Nota de Empenho
Pontos que serão abordados
1. Objetivos da adoção do PCASP na esfera federal
2. Visão geral do impacto da adoção do novo Plano de Contas no Siafi
3. Contextualização – noções gerais sobre a contabilização no Siafi
4. Principais alterações conceituais:
1. Nova estrutura do Plano de Contas
2. Passagem da lógica de “Sistemas Contábeis” para “Natureza de Informação”
3. Criação do indicador de Superávit Financeiro (ISF)
4. Introdução do conceito de Empenho com Passivo Anterior
5. Impacto da adoção do novo Plano de Contas no controle da execução orçamentária:
Alteração na estrutura do plano de contas e a alteração da formação dos códigos
das contas de Receita e Despesa
6. ISF e alteração dos códigos das contas de Receita e Despesa: impacto no Evento Contábil –
criação dos campos “Classificação Orçamentária”
7. Impacto no Evento Contábil: alteração de layouts de documentos de entrada
8. Alterações de elementos estruturais do sistema
Roteiro
Impactos da adoção do novo PCASP no controle da Execução Orçamentária
1
Ativo Passivo
2
3
Despesa Orçamentária Receita Orçamentária
4
Formato da Conta Contábil
5
Resultado (-) do Exercício Resultado (+) do Exercício
6
Plano de Contas Atual
1
Ativo Passivo
2
3
Despesa Orçamentária Receita Orçamentária
4
Formato da Conta Contábil
Formato da Conta ContábilClasse
Plano de Contas Atual
Impactos da adoção do novo PCASP no controle da Execução Orçamentária
1
Ativo Passivo
2
3
Despesa Orçamentária Receita Orçamentária
4
Formato da Conta Contábil
Formato da Conta Contábil
Formato da Conta Contábil de Despesa
3
Natureza de Despesa (detalhada)
Classe
Plano de Contas Atual
Impactos da adoção do novo PCASP no controle da Execução Orçamentária
1
Ativo Passivo
2
3
Despesa Orçamentária Receita Orçamentária
4
Formato da Conta Contábil
Formato da Conta Contábil
Formato da Conta Contábil de Despesa
3
Natureza de Despesa (detalhada)
Formato da Conta Contábil de Receita
4
Natureza de Receita
Classe
Plano de Contas Atual
Impactos da adoção do novo PCASP no controle da Execução Orçamentária
Ativo Passivo
1 2
3
Despesa Orçamentária Receita Orçamentária
4Tabela de Naturezas de Despesa
Tabela de Naturezas de Receita
Movimentadas no momento da LIQUIDAÇÃO DA DESPESA e da EXECUÇÃO DA DESPESA
POR INSCRIÇÃO EM RAP NÃO PROCESSADOS.
Demonstram a despesa executada por natureza de
despesa
Movimentadas no momento da ARRECADAÇÃO DA RECEITA
Demonstram a receita arrecada por natureza de receita
Fornecem dados para:
Balanço Financeiro
Demonstração das Variações Patrimoniais
Plano de Contas Atual
Impactos da adoção do novo PCASP no controle da Execução Orçamentária
Ativo Passivo
1 2
3
Despesa Orçamentária Receita Orçamentária
4Tabela de Naturezas de Despesa
Tabela de Naturezas de Receita
Ativo Compensado Passivo Compensado
19 29
191 Controle da Execução da Receita
192 Controle da Fixação da Despesa
195 Controle da Inscrição de RAP
291 Controle da Previsão da Receita
292 Controle da Execução da Despesa
295 Controle da Execução de RAP
Acompanham e demonstram todas as fases da
execução da despesa e dos restos a pagar,
bem como a previsão e a arrecadação das
receitas, em nível detalhado (as diversas
classificações orçamentárias, indicadores
orçamentários, plano orçamentário etc.)
Fornecem dados para:
Balanço Orçamentário
RREO
RGF
Séries históricas
Arquivos SOF e SPI
Sistemas de informações ministeriais
Portal da Transparência, SIC, Siga Brasil etc.
Informações em geral sobre execução orçamentária
Plano de Contas Atual
Impactos da adoção do novo PCASP no controle da Execução Orçamentária
Ativo Passivo
1 2
3
Despesa Orçamentária Receita Orçamentária
4Tabela de Naturezas de Despesa
Tabela de Naturezas de Receita
Ativo Compensado Passivo Compensado
19
Controles da Execução Orçamentária
Plano de Contas Atual
Controles da Execução Orçamentária
29
Impactos da adoção do novo PCASP no controle da Execução Orçamentária
Ativo Passivo
1 2
3
Despesa Orçamentária Receita Orçamentária
4Tabela de Naturezas de Despesa
Tabela de Naturezas de Receita
Novo Plano de Contas
Controles Orçamentários
5 6
Controles Orçamentários
Impactos da adoção do novo PCASP no controle da Execução Orçamentária
Ativo Passivo
1 2
3 4Tabela de Naturezas de Despesa
Tabela de Naturezas de Receita
Novo Plano de Contas
Controles Orçamentários
5 6
Controles Orçamentários
Variações Patrimoniais Diminutivas
Variações Patrimoniais Aumentativas
Impactos da adoção do novo PCASP no controle da Execução Orçamentária
Ativo Passivo
1 2
Novo Plano de Contas
Tabela de Naturezas de Despesa
Tabela de Naturezas de Receita3 4
Controles Orçamentários
5 6
Controles Orçamentários
Variações Patrimoniais Diminutivas
Variações Patrimoniais Aumentativas
Impactos da adoção do novo PCASP no controle da Execução Orçamentária
Ativo Passivo
1 2
Novo Plano de Contas
Tabela de Naturezas de Despesa
Tabela de Naturezas de Receita
3 4
Controles Orçamentários
5 6
Controles Orçamentários
Variações Patrimoniais Diminutivas
Variações Patrimoniais Aumentativas
Controles Diversos
7 8
Controles Diversos
Impactos da adoção do novo PCASP no controle da Execução Orçamentária
As Demonstrações Contábeisatuais suas funcionalidades
(BP,BO,BF,DVP)
53
• De acordo com a Lei 4.320/64, art. 101, os resultados gerais do exercício serão demonstrados em quatro tipos de balanços:
- Balanço Orçamentário
- Balanço Financeiro
- Balanço Patrimonial
- Demonstração das Variações Patrimoniais• Outros Demonstrativos:
- Demonstração das Disponibilidades por Fonte
- Demonstração das Mutações do PL
Demonstrações Contábeis
Sistema Contábil
Evento
Conta ContábilLançamentoDocumento
DiárioRazão
Balanços:PatrimonialDVP Financeiro OrçamentárioLRF
Balancete
Indicadores
RegrasBalançosFórmulas
AUDITORES CONTÁBEIS
• Os auditores são facilitadores dentro do processo de análise. Através deles a identificação de situações críticas, erros freqüentes e a verificação de consistências diversas são automatizadas, com ganho na tempestividade e qualidade das observações a serem realizadas.
São eles:• - CONINCONS Consulta Inconsistência – Outros• - CONCONTIR Consulta Contas a Regularizar
CONINDBAL
• Funcionalidade disponibilizada em 2012.
• Auditor contábil de balanços.• Possibilita também análise
vertical/horizontal de itens dos balanços.
CONINDBAL
__ SIAFI2013-CONTABIL-DEMONSTRA-CONINDBAL (CONSULTA INDICADORES DE BALANCO)___ 21/05/13 20:41 USUARIO: MAGERO ORGAO : _____ ( ) SUPERIOR UNIDADE GESTORA : ______ ( ) SUBORDINADOS GESTAO : _____ ( ) POR UG TIPO ADMINISTRACAO: __ ( ) ORCAMENTO FISCAL E SEGURIDADE SOCIAL CONTA CONTABIL : _________ ( ) COMO SETORIAL CONTABIL TIPO DE EQUACAO : _ EQUACAO : ____ RESTRICAO CONTABIL: ____ MES PARA CONSULTA : ___ PF1=AJUDA PF3=SAI
CONINDBAL
:
TIPOS DE EQUAÇÕES:
1XXX - EQUAÇÃO DE AVALIAÇÃO DE CONSISTÊNCIA DE BALANÇO 2 XXX- EQUAÇÃO DE ANÁLISE DE BALANÇO
CONINDBAL
__ SIAFI2013-CONTABIL-DEMONSTRA-CONINDBAL (CONSULTA INDICADORES DE BALANCO)___ 21/05/13 20:49 USUARIO MAGERO MAIO DE 2013 (ABERTO) POSICAO EM 21Mai2013 AS 02:03 PAGINA: 1 CONSULTA CONSOLIDADA DA UNIAO COD TITULO DA EQUACAO AMPLITUDE REST 1004 BF - TRANSFERENCIAS RECEBIDAS X CONCEDIDAS 1.2.3.4.5.6 1005 BF - TRANSFERENCIAS ORCAMENTARIAS 1.2.3.4.5.6 1006 BF - TRANSFERENCIAS EXTRA - ORCAMENTARIAS 3.4.5.6 1016 BO - PREVISAO X DOTACAO ATUALIZADA 1.2.3.4.5.6 1017 BAL DISPONIBILIDADES - DISPONIBILIDADE FINAN. 1.2.3.4.5.6 1018 BAL. DISPONIBILIDADES - COMPOSICAO DA DISP. 4.5.6 1019 RECEITA BF X DVP X BO 1.2.3.4. 1020 DESPESA - BF X DVP X BO 1.2.3.4. 1022 BP X DISPONIBILIDADES - ATIVO X PASSIVO FIN. 1.2.3.4.5.6 1026 BALANCO ORCAMENTARIO RECEITA 1.2.3.4.5. 2000 TESTE PREVISAO 4.5.6 2001 QUOCIENTE ORCAMENTARIO DO BALANCO FINANCEIRO 5.6 2002 BALANCO PATRIMONIAL - LIQUIDEZ IMEDIATA 4.5.6 CONTINUA... PF1=AJUDA PF2=DETALHA PF3=SAI PF6=EQUACAO PF8=AVANCA PF9=FINALIDADE PF12=RETORNA
CONINDBAL
__ SIAFI2013-CONTABIL-DEMONSTRA-CONINDBAL (CONSULTA INDICADORES DE BALANCO)___ 21/05/13 21:01 USUARIO MAGERO MAIO DE 2013 (ABERTO) POSICAO EM 21Mai2013 AS 02:03 PAGINA: 1 CONSULTA CONSOLIDADA DA UNIAO EQUACAO : 1017 - BAL DISPONIBILIDADES - DISPONIBILIDADE FINAN. UG/GESTAO DESCRICAO VALOR DO DESEQUILIBRIO 110005/00001 SEC.ADM./PR 7.568.938,84 120090/00001 CABW 0,03 120999/00001 MAER - DIF. CAMBIAL 0,04 135003/00001 MDA - CEF 9.000.000,00 135041/13203 EMBRAPA/SPM 661,80 167999/00001 FDO.EX.DIF.CAMBIAL 0,01 200109/00001 DPRF 16.833,06 240034/00001 BRASEMB TOQUIO 0,01 240035/00001 BRASEMB LONDRES 0,02 240036/00001 BRASEMB PRETORIA 0,01 TOTAL: 16.586.433,82 PF1=AJUDA PF3=SAI PF4=EMAIL TXT PF6=EQUACAO PF8=AVANCA PF12=RETORNA
CONINDBAL
__ SIAFI2013-CONTABIL-DEMONSTRA-CONINDBAL (CONSULTA INDICADORES DE BALANCO)___ 21/05/13 21:05 USUARIO MAGERO MAIO DE 2013 (ABERTO) POSICAO EM 21Mai2013 AS 02:03 CONSULTA CONSOLIDADA DA UNIAO EQUACAO : 1017 - BAL DISPONIBILIDADES - DISPONIBILIDADE FINAN. UG/GESTAO : 135041/13203 - EMBRAPA/SPM TERMO 1 : 9.515.875,37 OPERADOR 1 : = TERMO 2 : 9.515.213,57 OPERADOR 2 : TERMO 3 : 0,00 DESEQUILIBRIO: 661,80 PF1=AJUDA PF2=DETALHA PF3=SAI PF4=EMAIL TXT PF5=DATA PF12=RETORNA
ESTRUTURA ATUAL DAS DEMONSTRAÇÕES
CONTÁBEIS
63
Estrutura do Balanço OrçamentárioReceitas Despesa
Título Previsão Execução Diferença Título Fixação Execução Diferença
Receitas Correntes 29.111 19.114 Créditos Inicial + 19.210
29.213.02 +
29.213.03
Tributárias Suplementar
Contribuições Despesas Correntes
Patrimonial Pessoal e Encargos
Agropecuária Juros e Enc. Dívida
Industrial Outras Desp. Corrent
Serviços
Transf. Correntes Despesa de Capital
Outr. Rec. Correntes Investimento
Inversões Financeiras
Receitas de Capital Amortiz. Dívida
Operações Créditos Créditos Especial
Alienação Bens Despesas Correntes
Amortização Emp/Fin Despesas Capital
Transf. Capital
Outras Rec. Capital Créditos
Extraordinário
Despesas Correntes
Despesas Capital
Subtotal Subtotal
Estrutura da DVPVARIAÇÕES ATIVAS VARIAÇÕES PASSIVAS
RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS DESPESAS ORÇAMENTÁRIASReceitas Correntes Despesas CorrentesReceitas de Capital Despesas de Capital
INTERFERÊNCIAS ATIVAS INTERFERÊNCIAS PASSIVASCota Recebida Cota ConcedidaRepasse Recebido Repasse ConcedidoSub-Repasse Recebido Sub-Repasse Concedido
MUTAÇÕES ATIVAS MUTAÇÕES PASSIVASAquisição de Bens e Direitos Alienação de Bens e DireitosAmortização da Dívida Passiva Operações de Crédito - Dívidas Passivas
RECEITAS EXTRA-ORÇAMENTÁRIAS DESPESAS EXTRA-ORÇAMENTÁRIASReceitas dos Órgãos que estão fora do Orçam. Despesas dos Órgãos que estão fora do Orçam.
INTERFERÊNCIAS ATIVAS INTERFERÊNCIAS PASSIVASTransferências Financeiras p/ Atender RP Transferências Financeiras p/ Atender RPTransferências de Bens e Valores Recebidos Transferências de Bens e Valores Concedidos
ACRÉSCIMOS PATRIMONIAIS DECRÉSCIMOS PATRIMONIAISIncorporações de Bens e Direitos Desincorporações de Bens e DireitosDesincorporações de Passivos Incorporações de Passivos
RESULTADO PATRIMONIAL RESULTADO PATRIMONIALDéficit Superávit
TOTAL DAS VARIAÇÕES ATIVAS TOTAL DAS VARIAÇÕES PASSIVAS
DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS
Estrutura do Balanço FinanceiroINGRESSOS DISPÊNDIOS
Títulos $ Títulos $
Orçamentários Orçamentários
Receitas Correntes Despesas Correntes
Receitas de Capital Despesas de Capital
Transferências Recebidas Transferências Concedidas
Cota Cota
Repasse Repasse
Sub-repasse Sub-repasse
Ingressos Extra-Orçamentários Dispêndios Extra-Orçamentários
Ativo (000) Ativo (012)
Valores em Circulação Valores em Circulação
Valores pendentes a Curto Prazo Valores pendentes a Curto Prazo
Passivo (012) Passivo (000)
Depósitos Depósitos
Obrigações em Circulação Obrigações em Circulação
Inscrição de Restos a Pagar Restos a Pagar Pagos
Disponibilidade do período anterior Disponibilidade p/ o período seguinte
Conta Única Conta Única
Aplicação Financeira Aplicação Financeira
Outras Disponibilidades Outras Disponibilidades
Total Total
Estrutura da DVPATIVO PASSIVO
ATIVO FINANCEIRO PASSIVO FINANCEIRODisponível Restos a Pagar
Caixa ProcessadosBancos Conta Movimento Não ProcessadosAplicações Financeiras Retenções de Terceiros
Créditos em Circulação Previdência SocialSalário-Família Imposto de Renda RetidoSalário-Maternidade Consignações DiversasAuxília-Natalidade
PASSIVO NÃO FINANCEIRO (PERM.)ATIVO NÃO FINANCEIRO Circulante (menos o financeiro)
Circulante (menos o financeiro) ProvisõesAdiantamentos Concedidos Operações de Crédito InternasEstoques de Material de Consumo Exigível a Longo Prazo
Realizável a longo prazo Operações de Crédito InternasDívida Ativa Operações de Crédito ExternasEmpréstimos Concedidos
Ativo Permanente PASSIVO REAL (PF + PNF)Bens ImóveisBens Móveis PATRIMÔNIO LÍQUIDO
PatrimônioATIVO REAL (AF + ANF) Resultado Acumulado
ATIVO COMPENSADO PASSIVO COMPENSADOResponsabilidades por Tit., Valores e Bens Tit., Valores s/ResponsabilidadeGarantias de Valores Valores em GarantiaDireitos e Obrigações Conveniadas Direitos e Obrigações ConveniadasDireitos e Obrigações Contratuais Direitos e Obrigações Contratuais
TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO
BALANÇO PATRIMONIAL
NOVAS DEMONSTRAÇÕES
CONTÁBEIS
68
Contas Contábeis
Conta Corrente
Saldo
69
Contexto – a entrada de dados no Siafi
A entrada de dados do Siafi
Dotação
Empenho
Liquidação
Pagamento
Recolhimento de Tributos
Lançamentos Diversos
Usuários
DOCUMENTO
Contas Contábeis
Conta Corrente
Saldo
EVENTO(S)
LANÇAMENTOS: DÉBITO E CRÉDITO
70
Contexto – a geração das demonstrações contábeis no Siafi atual
Contas Contábeis
Conta Corrente
Saldo
Contas Contábeis
Conta Corrente
Saldo
71
Contexto – a geração das demonstrações contábeis no Siafi atual
Contas Contábeis
Conta Corrente
Saldo
Regras definidas em termos de contas contábeis, tipo de saldo, período e os operadores aritméticos “+” e “ –”.
72
Contexto – exemplo de regra de item de Balanço no Siafi Atual
Regras definidas em termos de contas contábeis, tipo de saldo, período e os operadores aritméticos “+” e “ –”.
Contas Contábeis
Conta Corrente
Saldo
73
Contexto – os auditores contábeis no Siafi atual
Contas Contábeis
Conta Corrente
Saldo
Sinalização de diferenças para o usuário
Termo 1
Termo 2
Comparação
Comparação entre os saldos agregados de conjuntos de contas para apontar desequilíbrios que indiquem situações a acompanhar ou a regularizar
Objetivos e Abrangência do Projeto DCASP
Premissa: mesma concepção lógica, mas com tecnologia melhor
Objetivo Geral
Adequar os Demonstrativos Contábeis e Fiscais ao Novo Plano de Contas da União – PCASP e
permitir a consolidação das contas públicas nacionais.
Objetivos Específicos
Continuar a migração para o novo ambiente Siafi que se iniciou com o Novo CPR.
Adotar as novas regras de consolidação estabelecidas no MCASP nos Demonstrativos
Contábeis e Fiscais da União.
Permitir a criação das estruturas dos Demonstrativos Contábeis e Fiscais pelos gestores da
STN.
Abrangência
Demonstrações Contábeis da União (BGU) e outras demonstrações;
Demonstrativos do Manual de Estatísticas Fiscais Governamentais do FMI (GFSM)
Demonstrativos dos Relatórios da LRF (RREO e RGF) da União
Características do novo sistema
Configuração e parametrização de estruturas de demonstrativos por parte do Gestor da STN;
Tratamento de múltiplos exercícios, com a possibilidade de visualização de até cinco exercícios;
Implementação de um módulo de análises – análise horizontal, análise vertical e análise de
indicadores contábeis, e geração de gráficos.
Visualização dos demonstrativos e respectivas regras em diferentes formatos (TXT, PDF,
planilha), em diferentes moedas e idiomas, favorecendo a apresentação da informação contábil
para entidades externas;
Melhoria da capacidade de tomada de decisão dos gestores federais; proporcionando maior
celeridade no envio dos demonstrativos para os órgãos de controladoria e outros organismos;
Elaboração dos Demonstrativos Fiscais da União (RREO e RGF) no mesmo sistema;
Características do novo sistema – estrutura hierarquizada de parametrização
Demonstrativos serão definidos em partes,
seguindo a seguinte hierarquia:
Demonstrativo
Blocos
Lados
Quadros
É no âmbito dos quadros que serão definidas
as regras, em termos de linhas e colunas,
baseadas em contas ou itens de outros
demonstrativos.
Características do novo sistema – usuários
Criação de estruturas e regras de demonstrativos
Gestor STN
Inserção de notas explicativas às demonstrações contábeis
Usuários Siafi com perfil específico
Consulta de demonstrativos e regras
Usuários Siafi
78
Telas do protótipo do Sistema: “Pesquisar demonstrativos”
79
Telas do protótipo do Sistema: “Consulta de estrutura”
80
Telas do protótipo do Sistema: “Alterar estrutura”
81
Telas do protótipo do Sistema: “Alterar estrutura”
82
Telas do protótipo do Sistema: criação de regra de conta
83
Telas do protótipo do Sistema: criação de regra de conta, filtro de conta corrente
84
Telas do protótipo do Sistema: exemplo de regra
Cronograma Simplificado
Fase I
- Etapa I, Janeiro de 2014
• Estruturas do grupo BGU construídas pelo Serpro. Auditores implantados.
• Consultas e Funcionalidades de cadastro de regras desse grupo disponibilizadas.
- Etapa II, Dezembro de 2014
• Estruturas do grupo GFSM construídas pelo Serpro.
• Consultas e Funcionalidades de cadastro de regras desse grupo disponibilizadas.
• DW disponibilizado.
Fase II, Janeiro de 2015
• Funcionalidades de criação e alteração de estruturas disponibilizadas.
• Consultas a demonstrativos grupo LRF liberadas.
Fase III, Dezembro de 2015
• Funcionalidades do Módulo de Análise. Comunicação com outros sistemas.
• Funcionalidades do Cadastro de Notas Explicativas.
• Portal Novo Siafi web, com consultas públicas parametrizadas (semelhantes SIC)
Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público
Portaria 437/2012 – Aprova as: Partes II – Procedimentos Contábeis Patrimoniais, III – Procedimentos Contábeis Específicos, IV – Plano de Contas Aplicado ao Setor Público, V – Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público, VI – Perguntas e Respostas e VII – Exercício Prático, da 5ª edição do Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP).
Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público
1. BALANÇO ORÇAMENTÁRIO
2. BALANÇO FINANCEIRO
3. DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS
4. BALANÇO PATRIMONIAL
5. DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
6. DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES NO PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Balanço Orçamentário
O Balanço Orçamentário, definido pela Lei nº 4.320/1964, demonstra as receitas e despesas previstas em confronto com as realizadas.
Deve evidenciar as receitas e as despesas orçamentárias por categoria econômica, confrontar o orçamento inicial e as suas alterações com a execução, demonstrar o resultado orçamentário e discriminar:
(a) as receitas por fonte (espécie); e(b) as despesas por grupo de natureza.
O Balanço Orçamentário apresentará as receitas e despesas: a) Receitas:detalhadas por categoria econômica, origem e espécie, especificando a
previsão inicial, a previsão atualizada para o exercício, a receita realizada e o saldo a realizar. b) Despesas: por categoria econômica e grupo de natureza da despesa, discriminando a dotação inicial, a dotação atualizada para o exercício, as despesas empenhadas, as despesas liquidadas, as despesas pagas e o saldo da dotação.
Balanço Orçamentário
Balanço Financeiro
O Balanço Financeiro evidencia a movimentação financeira das entidades do setor público no período a que se refere, e discrimina:
• A receita orçamentária realizada por destinação de recurso (destinação vinculada e/ou destinação ordinária);
• A despesa orçamentária executada por destinação de recurso (destinação vinculada e/ou destinação ordinária);
• Os recebimentos e os pagamentos extraorçamentários;• As transferências financeiras decorrentes, ou não, da execução
orçamentária; e• O saldo inicial e o saldo final em espécie.
Balanço Financeiro
Demonstração das Variações Patrimoniais
As alterações verificadas no patrimônio consistem nas variações quantitativas e qualitativas.
As variações quantitativas são decorrentes de transações no setor público que aumentam ou diminuem o patrimônio líquido. Já as variações qualitativas são decorrentes de transações no setor público que alteram a composição dos elementos patrimoniais sem afetar o patrimônio líquido.
Demonstração das Variações Patrimoniais
Demonstração das Variações Patrimoniais
Demonstração das Variações Patrimoniais
Balanço Patrimonial
O Balanço Patrimonial é a demonstração contábil que evidencia, qualitativa e quantitativamente, a situação patrimonial da entidade pública, por meio de contas representativas do patrimônio público, além das contas de compensação.
Balanço Patrimonial
<ENTE DA FEDERAÇÃO>BALANÇO PATRIMONIAL
EXERCÍCIO: PERÍODO: MÊS DATA EMISSÃO: PÁGINA:ATIVO PASSIVO
ESPECIFICAÇÃOExercício
AtualExercícioAnterior ESPECIFICAÇÃO
ExercícioAtual
ExercícioAnterior
ATIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de CaixaCréditos a Curto PrazoDemais Créditos e Valores A Curto PrazoInvestimentos TemporáriosEstoquesVPD Pagas Antecipadamente ATIVO NAO-CIRCULANTE Ativo Realizável a Longo PrazoCréditos a Longo PrazoDemais Créditos e Valores a Longo PrazoInvestimentos Temporários a Longo PrazoEstoquesVPD Pagas AntecipadamenteInvestimentosParticipações PermanentesDemais Investimentos Permanentes(-) Redução ao Valor RecuperávelImobilizadoBens MoveisBens Imóveis(-) Depreciação, Exaustão e Amortização Acumuladas(-) Redução ao Valor RecuperávelIntangívelSoftwaresMarcas, Direitos e Patentes IndustriaisDireito de Uso De Imóveis(-) Amortização Acumulada(-) Redução ao Valor Recuperável
PASSIVO CIRCULANTE Obrigações Trabalhistas, Previdenciárias e Assistenciais a Pagar a Curto PrazoEmprést. e Financiamentos a Curto PrazoFornecedores e Contas a Pagar a Curto PrazoObrigações Fiscais a Curto PrazoDemais Obrigações a Curto PrazoProvisões a Curto Prazo PASSIVO NAO-CIRCULANTE Obrigações Trabalhistas, Previdenciárias e Assistenciais a Pagar A Longo PrazoEmprést. e Financiamentos a Longo PrazoFornecedores a Longo PrazoObrigações Fiscais a Longo PrazoDemais Obrigações a Longo PrazoProvisões a Longo PrazoResultado Diferido
TOTAL DO PASSIVOPATRIMÔNIO LÍQUIDO
ESPECIFICAÇÃOExercício
AtualExercícioAnterior
Patrimônio Social e Capital SocialAdiant. Para Futuro Aumento de CapitalReservas de CapitalAjustes de Avaliação PatrimonialReservas de LucrosDemais ReservasResultados Acumulados(-) Ações / Cotas em Tesouraria
TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDOTOTAL TOTAL
98
Balanço Patrimonial continuação
99
Demonstração de Fluxo de Caixa
A Demonstração dos Fluxos de Caixa deve ser elaborada pelo método direto e evidenciar as movimentações havidas no caixa e seus equivalentes, nos seguintes fluxos:(a) das operações;(b) dos investimentos; e(c) dos financiamentos.
O fluxo de caixa das operações compreende os ingressos, inclusive decorrentes de receitas originárias e derivadas, e os desembolsos relacionados com a ação pública e os demais fluxos que não se qualificam como de investimento ou financiamento.
O fluxo de caixa dos investimentos inclui os recursos relacionados à aquisição e à alienação de ativo não circulante, bem como recebimentos em dinheiro por liquidação de adiantamentos ou amortização de empréstimos concedidos e outras operações da mesma natureza.
O fluxo de caixa dos financiamentos inclui os recursos relacionados à captação e à amortização de empréstimos e financiamentos.
Demonstração dos Fluxos de Caixa
101
Bárbara Verônica Dias Mágero VianaCoordenadora de Suporte à Contabliidade da UniãoCoordenação-Geral de Contabilidade e Custos da União – CCONTSecretaria do Tesouro Nacional/MF
O que pode proporcionar a plena alegria ao ser humano é ter um encontro pessoal e concreto com Deus!
Obrigada!