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-refeitório da F.cee-Brasil [RIO BRANCO, QUlNTA-FtlRA, 7 DE DEZEMBRO DE 1022 * Rnna KIIInumera tm\ OaRRRCHe As ultimas noticias que recebe- mos de Manáos, dão á borracha fina o preço de 3$200 nodia30. jartièffcWt^í^* ORÁCULOS l,tMn::.!ir f.:iMi nurji:nii :ih':Hi^iliir.:'lii:»Kiii:irjiu^iitiiiii:r,u:;iriuuii^:trvi^:iir;!.|i.!-.s1:iiorj^niJra^»«jiim-H!ijt)i«uij:..ii.MMtm«n Nem se diga que se baratearam . dando ante a bellcza ea frescura os oráculos, no decorrer dos se-Ide um corpo de mulher. - culos. llumanisaram-se, apenas,! Por tudo isto, pois, entendeu o tornando-se assim mais aceita-;homem de reformar o instituto veis e mais lógicos.dos oráculos e passar a ser o seu Elles não são os prophetas | próprio consultor. Fez bem (lansmittindo aos crentes a von- lade de Jahcvah. Delphos, nas faldas do Parna A consciência, bôa ou má, ge- ra-lhe determinado desejo de agir; faculdades especiaes, em torno so, ouvia dos lábios espumantes-das quaes uma cerebração culti da sybilla á voz alcandorada de j vada trabalha, levam-no á com Appollo, o seu Deus protector. prehensão des graves problemas Mas Delphos quedou-se e os 1 bins espumantes das pythonis?s emmudeceram. ante a derrocada do explendor pagão da velha Grc- cia vencida. No Epiro ninguém consulta o Júpiter que tantas vezes se fez ouvir em Dodona; e os doentes de Epídauro preferem as mesi- nhas dos curandeiros da Etruria, a supporlar as convulsões de ai- guma pythia que-se proponha a remoer o receiluario de Escuiapio. Não ha, porém, nessa mudança. de crença, ou nesse indifferentis- mo pelos oráculos, a pròclamação de seu desapparecitnento ou de sua inutillidade." Os tempos marcharam. Ruiraln as muralhas de Jerichó da idola- tria clássica, que Júpiter Tonante presidia, ante os clangqres das trombetas do christianismo. E mil novecentos e vinte e dois annos são passados, dessa era nova, em que a humanidade tem aperfeiçoa- do assombrosamente as suas fa- cuidades, firmando a civilisaçãò em bases mais perfeitas e menos empíricas, cora um Deus para todas as castas, .embora centupli- cado em nomes, ao sabor das re- ligiões e das seitas. E se tudo avançou e a huma- llidadc sobre cada. couoa passou a ter uma concepção nova, porque a instituição dos oráculos havia de quedar-se nas vetustas mani- {estações sibyllinas, hoje conside- radas *absurdas, em face da razão e da sciencia, e que pretendiam significar o espirito de um Deus ou de um sábio, actuando sobre a cachola bronca de alguma vita- Una hysterica, aconselhando o povo ou dictando ao Estado a di- rectriz de seus negócios ? O homem, para gloria eterna da ordem dos primatas, passando a conhecer-se melhor e a racioci- nar de um modo mais humano, dtixa atripode ás bruxas dos can- domblés e faz-se elle mesmo o seu oráculo. Renuncia saber o que Deus pensa sobre a limitação de arr^â- meutos ou sobre a efficiencia da Liga das Nações; sobre a politica do Oriente Próximo ou sobre o programmadegoverno do dr. Ar- tinir Bernardes; sobre o caso da entrada de uma cosinheira para o Vaticano ou sobre a futura admi- nistração do Acre. E tem razão o filho de Eva. Deus fez o Mundo e entregou-o aos animaes, que, a admiltir-se a thèoria darwiniana, deviam ser to- dos, mais ou menps brutos na epu- ca de que nos fala o Gênese. En- tre elles, estava o homem, bipe- de arguto, que logo firmou a sua superioridade sobre os demais vi- ventes, affirmando convictamente que estava nú. Para tecer a sua primeira tan- ga, como para morder pela vez primeira o fruto prohibido, não consultou o velho Creador, sendo mera inirugice a affirmativa de que o Diabo andava envolvido no segundo caso, quando o certo é que a serpente outra cousa não era senão a razão humana açor- 0 "SAMPAIO CORREU H" CHEGOU A BELÉM Radio aqui recebido hontem do Pará, noticia haver ali che- gado o avião " Sampaio Cor- reia ll„ no qual fizeram o seu an ti unciado "raid,, os srs. Pin que envolvem a sociedade huma na. E elle, penetrando nos mean- dros da politica do povos, resol- ve, sem temer' as iras. de Júpiter Tonante.. . Mas . ... Tudo no mundo tem o seu mas . . . A concepção hodierna dos ora- culos, soffre em sua struetura le- gitima deformações que não se compadecem com a uossa actual situação de superioridade, de um quasi-estado de perfectilidade hu- mana. E' que começaram a surgir em toda a parte os bonzos do egois- mo, fofas entidades que gai- garam posição levadas pelas em- purrões do filhot;smo, e que se insunuam nàs sociedades acanha- das como perigosos e intangi- veis oráculos, cujo poder se mui- tiplica. São os deuses impostores de todos os tempos que, explican- do a necessidade do ventre de um modo todo especial, negam e preponderância esmagadora da {rampa no .apparelho intestinal, para faserem crer aos incautos que.no seu abdomem se acastel- Iam todos os Ramsés. E fazem adoradores e prosely- tos. Porque, a humanidade é varia, para não ser monótona. Esses in- próximo. Não admitlem que ai- gitem pense, ou que um chefe de Estado governe os seu povos, sem os seus conselhos. Não esperam ser ouvidos. Insi- nuam-se para isto. Imponhem aos fracosde vontade se prostaremdu- te a sua magestade burlesca e enfá- tuada. Eaid'aquelle que ouse du- vidar de sua omnisciencia e.om nipotencia. São sempre primos de Appollo, que lhes presenteou com algumas dúzias de seus raios luminosos- -raios que elles amea- çam brandir contra tudo e contra todos quantos a elles se não cur- vam. in cnme revo ÍA ante Quando encerrávamos o ex- pediente da edição da semana passada desta folha, tivemos co- nhecimento, e noticiamos ao pu- blico, de haver o dr. promotor publico em exercício, offerecido denuncia contra ElyseuConçalves de Lima, coronel Daniel Ferrei- ra Lima e coronel Alexandre Fio- rencio Lopes, indigitados o pri meiro como executor, os dois ul- timos como mandantes do assassi- nio de João Pereira Seabra. A denuncia, que damos a se- guir, foi recebida pelo dr. Fia- viano Flavio Baptista, juiz muni- cipal, em exercício, que ordenou a expedição do mandado de in- timação aos denunciados: é as tes- temunhas, marcando o dia 12 ás 10 horas, para o inicio do sum- mario. Eis a denuncia: «Exmo. sr.dr. Juiz Munici- pai. No dia 6 do corrente, ás 7 1 [2 horas, esta capital foi theatro de uma scena que a todos contristou, impressionou e revoltou. A' hora citada, em plena praça Municipal, era o indito-j Maurício, percorreram os princi so escrivão João Pereira Sea- paes centros do seringal Capata- bra traiçoeiramente apunhala-Irá e outros pontos da região do do pelo indivíduo Elizeu Gon-j Abunã, empèuhadas na captura KSHHISBHEBSSiraz:^aB|:HS Pagina uasia nado com o art. 18 § 2.° do do mesmo Cod. Requer-se, pois, que recebi- da e autoada esta, se proceda á formação da culpa dos de- riunciados, feitas as necessa- rias diligencias legaes, apre1 sentando-se como testemunhas as do rói abaixo : NUMERÁRIAS; José Gomes Porto Manoel de Alcântara Abreu João Francisco Pereira Militão Barbosa da Silva João Cardoso Bahia ó Marcellino Antônio Saraiva Symphoroso Cunha Graça Antônio Moraes. INFORMANTES: Emygdio Cardoso Antônio José de Lyra. Rio Branco, 25 de novem- bro de 1922. O Promotor em exercício Juvenal Antunes de Oliveira. * * * Regressaram no fim da sema- na passada as praças que, sob o commando do anspeçada llfMtlllllWM*i»^tlI^!r'ii;1MIMlíii*ii,i,!Íi>tl:til'V,*itliitWBfti MUHMtll Quem volta da região assustadora De onde eu venho, revendo inda na mente Muitas scenas do drama commovente Da Guerra despiedada e aterradora, Certo não pode ter uma sonora Estrophe, ou canto ou dythirambo ardente, Que possa figurar dignamente. Em vosso Álbum gentil, minha Senhora. E quando, com fidalga gentileza, Cedestes-me esta pagina, a nobreza Da vossa alma illudio-vos, não previstes Que quem mais tarde nesta folha lêssè Perguntaria: «Que atictor é esse De uns versos tão mal feitos e tão tristes?! EUCLYDES DA CUNHA. Bahia-14 Outubro de 97. 1 m te V Se m i jai* St! «a» SJTC i trVB »¦-.•¦ Si» çalves de Lima, empregado do coronel Daniel Ferreira Lima, nesta cidade. Elizeu, num requinte de crueldade e no feroz proposi- to de deixar sem vida a sua victima, que se achava com- pletamente desarmada, vibrou- lhe segunda punhalada; e, ce-r- tificando-se de qué Seabra era cadáver, evadiu-se do local do crime, internando-se na matta, não tendo sido até ago- ra capturado, O crime foi presenciado por O homem livre, porem, não'varias pessoas que,'estupefa- os supporta. Pelo que esses fal-!ctas, nada poderam fazer, ven- sos oráculo*, pretensos guias de $0 0 criminoso fugir ainda povos e instituições;;de governos empunhando a arma homicida, e idéias, sem princípios e sem ' moral, terão que ser enchotadosj Nesta cidade correu logo do templo da razão humana, a versão, verdadeira ou falsa, ferretados com a'pecha de intru- ,ç\q que o criminoso não agira jõese perturbadores da bôa ordem ,de motu-proprib esim a man- S°Eana realidade, elles são peio- dado do coronel Daniel Fer- res que as ébrias sacerdotisas, que reira Lima, seu patrão, que, entre os vapores mephyticos, no! segundo dizem, era inimigo de Elyseu Gonçalves de a quem não encontraram. Lima, •í«> anspeçada, commandante da escol- ta, fizera revelações importantes á autoridade, revelações que deixa- mos detransmittir ao publico afim de não perturbar qualquer dili- gencia que se venha ainda reali- sar. Uma carta Am®mm®mmLm2m i^^m^^m-i^mm 9 «MomerrfaJnfGrnaciõne A queda do governo grego i »»lli»IIÍW»i-:i'í'!:li:l;.|::!.|irni'OMi|inii|^.n.iwí»im;liwr|ii:l!i!l!l»l«i:l*!|!H».-l|.!!i- Escreve a propósito O Paiz do Rio, de 28 de setembro : "Os telegraminas confirma o que es- tavà na espectafva de todos: a queda do governo grego - Rei e Ministério. Se não ra, deste Mustaphá Kemal Pachá, gene- ral admirável, que soube alliar-se ao bo!: shevikísino e ganhar a predilecç.io d< •> franeezes... o que denota ser elle igual- mente hábil, como estrategista, nos c.un vcu?ÍS!llíJSJcJ!Lclil?l?...Bil!jticosi o yande\ Pos de batalha da Ásia Menor ou no s:-i La t _ _ __i__ _ 1"...-i"1 _ _~ _ "r_ ri-: i para salval-o ainda uma vez valendo-se do encanto de seu; prestigio, da magia do seu verbo, da habilidade diplomática Mas estes commenterios são Feitos soh a emoção do telegramma que nos troux;;' as uoticias de que o rei Constautino ab que o sagrou por todos os tempos, nos,dicou> ° ministério caiu, irrompeu a re- toneios difficeis de Versailles, um estadis-i volução em vários pontos da Grécia— ta excepcional.martyrisada pelo excesso das suas aspin- No caso cçntrario, o apparecimen- j Ções e pela suprema injustiça das. contjn- to de um militar autoritário ou de um , gencias humanas ... Nâo podem ser civil que saiba ser um ditador, poderá Templo de Delphos, diziam san- ciices em nome de Appollo. E' preciso ãüjal-os. Cabe a ti, ó Zeus, pae e sobera- no de todos deuses ülympo, romper as nuvens, fulminar ainda uma vez a cohorte aguerrida dos Titanse vir á terra,passar na Chi- na, no Congo, em Londres, em Nova-York, no Rio de Janeiro, no Acre finalmente, para extingui- res com o raio vingador do. teu olhara perfídia dessa casta maldi- ta de tartufos 1 E has de vir por certo, mettido uo envolucro humano de um ei- dadão de fibra, que não os con- suite nem os tema, Francisco Pereira. Reorganisação do Acre^ A' câmara federal foi entre- gue elida uma representação do conselho municipal, Asso- ciação Commercial, Loja Ma- çònicá, Centros Operário e Partido Autonomista Acreano do município do juruá, pedin- íste Território nova to Marfins e Hinton que deviam, ter partido de Trinidad ou de w Um outro ponto da ilha deCuba.! organização admmistiati va rancoroso de Seabra, com quem se malquistara em vir- tude da opposição que este fazía aquelle, e ás suas preteri- ções relativas ao seringal "Ba- gaço,,. De facto, as suspeitas de te- rem sido os coronéis Daniel Ferreira 'Lima e Alexandre Florencio Lopes, residentes no referido seringal, os mandan- tes da morte de Seabra são corroborados pelos depoimen- tós das testemunhas Antônio Moraes, João Carlos Bahia, Marcellino Antônio Saraiva, Symphoroso da Cunha Graça, Militão Barbosa da Silva, E- migdio Cardoso e Antônio José de Lyra, que depuseram no inquérito policial. Nestas condicções, esta pro- motoria apresenta a presente denuncia contra Elizeu Gon- çalves de Lima, como incurso nas penas do art. 294 § 1.° do Cod. Penal e Daniel Fer- reiraLima e Alexandre Floren- cio Lopes como incursos nas penas do referido art, combi- Pedimos desculpas ao ca- valheiro que nos dirigiu uma carta, e pede a publicidade, so- bre o crime do dia 6. Essa car- ta é um documento importan- te que esclarecerá bastante a policia e a justiça, mas nós não podemos inseril-a, sem a res- ponsabilidade do seu autor. A caata revela factos evidente- mente graves; envolve nomes de pessoas conhecidas em nos- so meio. Não i justo dar- mos publicidade desses nomes sem a responsabilidade devida, do autor da carta alludida. " Temos, sem parcialidade, que não é licito no caso existir, narrado aos nossos leitores, tudo quanto se prende ao cri- me do dia 6 de novembro, com a máxima fidelidade e com uma única preoecupação que é a de ver a sociedade desaffrontada. Demos publicidade das in- formações que colhemos rela- í.ivamente a partida desta cida- Ie, no dia do assassinato de Seabra, de uma canoa tripula- da por tres homens que foram nesse mesmo dia ter a Baga- ço, não cabendo a nós averi- guará que foram esses homens e a mandado de quem. O nosso dever, como im- prensa, temos cumprido; não podemos ir alem do que te- mos feito. A' policia e á justiça deve se dirigir o missivista. Devemos confiar nas autori- oades. » Regressou hontem de Ca- patará o oíficial de justiça que mais longos e devem resentir de detalhei que desejaríamos chegassem aos nossos leitores.« jkppeWo do Papa aMustapRà Kemxl influir na defesa externa dos reduzi- dos domínios gregos e da manutenção da ordem interna. Cointildo, as primeiras confirmações telegraphicas estão sempre sujeitas á novas confirmações. A Grécia* está cansada. Ha mais de uma dezena de anuos que o seu povo se Q Papa PÍO XI teleorapllOU bate. Não é necessário-ilidigar-se que am- à Ketlial Pacllá intercedendo biçoes materiaes a levam atai esforço.!. _ ... Antes de tudo, a sua gente vibra em | P0r uma Conclusão immediala onstante affinmção de energia, animada Ide^ paz e pedindo-lhe que OI- por um ideal, que nem por ser superior, dene a CeSSaçãO das hOStilida ao alcance de suas forças orgânicas, dei- xa de ter significativa belleía. Segundo os despachos destas ultimas 12 horas, desapareceu tanto quanto pos- sivel a probabilidade de uma desintelli- des afim de se evitarem novos derramamentos de sangue. Ao bispo grego catholico de Constantinopla enviou Sua gencia absoluta entre as nações que for- Santidade quatrocentas mil Ü- mama antiga «enteute,,. Os britannicos j ras para distribuição pelos VC- e franeezes formulavam reclamações de (fUmad0S gregOS necessitados, conimum accordo, em Constam inòpla ou em Athenas, e os.seus ponlos de vis-1 Q gQUEPnO. inglEZ H as turcos O governo britânico co;u- municou ao ganeral Harring- ton que ap prova sem reservas toda e qualquer acção que ve- nha a realizar, afim de obrigai os turcos a evacuarem Tcha- nak. " Esperava-se que deante de sas instrucções o general Har- rington enviasse a Mustaphá- Kemal uni ultimatiun. ta, hontem antagônicos, hoje perderam a iireductibilidade que os caracterizava e tendem para a sua, compreliensão mutua que os povos desejam. A appareticia de calma destas ultimas horas não deve, porém, crear illusões. Os Balkins são o eterno pomo de discórdia do Velho Continente. . Ha em cada uma das chamadas grandes potências um zelo inçxcccdivel por essa flor tio Oriente, a antiga Bysancio seduetora e rica, a cos- mopolifa Constantinopla dos nossos tem- pos; e a ningueiu édado prever até onde esses Estados consentirão em levar o seu destemido amor pela rainha do Marma- ra . . . Ódios de raça e de religião, implaca- veis, como o tempo, lançam uns con Ira os outros, hellenicos e ottomanos, chris- tãos e muçulmanos e em um certo mo- mento a arena simples se transforma e crea esta complicação formidável que a.iita Londres e Paiis, move 03 exércitos vermelhos, estimula o naclonalisinos no poderio colonial da Grã-Bretanha, favo- rece a victoria, por emquanto esmagado- ali fora intimar o coronel Da- níel Ferreira Lima. O referido officiai foi hoje a Bagaço intimar o coronel Alexandre Lopes. Esirevistado pelo "Matiu", o rabino turco Nacum Effcndi accc"- tuou a bclleza do espectaculo qua ao mundo offcrecc neste momento :> povo turco na lueta etn que está empenhado na defesa da terra nacion.ü. Nacum Effcndi salientou o pa /cl que vae repr+sen tando Musta- phá-fyetnala quem chamou o Was ohinton da Turquia. Elixir de Nogueira do pliarmaceutico chimico João da Sii- va Silveira. Níolacceltae as imitaçõei.

As ultimas noticias que recebe- mos de Manáos, dão á ...memoria.bn.br/pdf/101478/per101478_1922_00441.pdf · o Júpiter que tantas vezes se fez ouvir em Dodona; e os doentes de

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-refeitório da F.cee-Brasil [RIO BRANCO, QUlNTA-FtlRA, 7 DE DEZEMBRO DE 1022 * Rnna KIII numera tm\

OaRRRCHeAs ultimas noticias que recebe-

mos de Manáos, dão á borracha finao preço de 3$200 nodia30.

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ORÁCULOSl,tMn::.!ir f.:iMi nurji:nii :ih':Hi^iliir.:'lii:»Kiii:irjiu^iitiiiii:r,u:;iriuuii^:trvi^:iir;!.|i.!-.s1:iiorj^niJra^»«jiim-H!ijt)i«uij:..ii.MMtm«n

Nem se diga que se baratearam . dando ante a bellcza ea frescuraos oráculos, no decorrer dos se-Ide um corpo de mulher. -culos. llumanisaram-se, apenas,! Por tudo isto, pois, entendeu otornando-se assim mais aceita-;homem de reformar o institutoveis e mais lógicos. dos oráculos e passar a ser o seu

Elles já não são os prophetas | próprio consultor. Fez bem(lansmittindo aos crentes a von-lade de Jahcvah.

Delphos, nas faldas do Parna

A consciência, bôa ou má, ge-ra-lhe determinado desejo de agir;faculdades especiaes, em torno

so, ouvia dos lábios espumantes-das quaes uma cerebração cultida sybilla á voz alcandorada de j vada trabalha, levam-no á comAppollo, o seu Deus protector. prehensão des graves problemasMas Delphos quedou-se e os 1bins espumantes das pythonis?semmudeceram. ante a derrocadado explendor pagão da velha Grc-cia vencida.

No Epiro já ninguém consultao Júpiter que tantas vezes se fezouvir em Dodona; e os doentesde Epídauro preferem as mesi-nhas dos curandeiros da Etruria,a supporlar as convulsões de ai-guma pythia que-se proponha aremoer o receiluario de Escuiapio.

Não ha, porém, nessa mudança.de crença, ou nesse indifferentis-mo pelos oráculos, a pròclamaçãode seu desapparecitnento ou desua inutillidade."

Os tempos marcharam. Ruiralnas muralhas de Jerichó da idola-tria clássica, que Júpiter Tonantepresidia, ante os clangqres dastrombetas do christianismo. E milnovecentos e vinte e dois annossão passados, dessa era nova, emque a humanidade tem aperfeiçoa-do assombrosamente as suas fa-cuidades, firmando a civilisaçãòem bases mais perfeitas e menosempíricas, cora um só Deus paratodas as castas, .embora centupli-cado em nomes, ao sabor das re-ligiões e das seitas.

E se tudo avançou e a huma-llidadc sobre cada. couoa passoua ter uma concepção nova, porquea instituição dos oráculos haviade quedar-se nas vetustas mani-{estações sibyllinas, hoje conside-radas *absurdas, em face da razãoe da sciencia, e que pretendiamsignificar o espirito de um Deusou de um sábio, actuando sobrea cachola bronca de alguma vita-Una hysterica, aconselhando opovo ou dictando ao Estado a di-rectriz de seus negócios ?

O homem, para gloria eternada ordem dos primatas, passandoa conhecer-se melhor e a racioci-nar de um modo mais humano,dtixa atripode ás bruxas dos can-domblés e faz-se elle mesmo o seuoráculo.

Renuncia saber o que Deuspensa sobre a limitação de arr^â-meutos ou sobre a efficiencia daLiga das Nações; sobre a politicado Oriente Próximo ou sobre oprogrammadegoverno do dr. Ar-tinir Bernardes; sobre o caso daentrada de uma cosinheira para oVaticano ou sobre a futura admi-nistração do Acre.

E tem razão o filho de Eva.Deus fez o Mundo e entregou-oaos animaes, que, a admiltir-se athèoria darwiniana, deviam ser to-dos, mais ou menps brutos na epu-ca de que nos fala o Gênese. En-tre elles, lá estava o homem, bipe-de arguto, que logo firmou a suasuperioridade sobre os demais vi-ventes, affirmando convictamenteque estava nú.

Para tecer a sua primeira tan-ga, como para morder pela vezprimeira o fruto prohibido, nãoconsultou o velho Creador, sendomera inirugice a affirmativa deque o Diabo andava envolvidono segundo caso, quando o certoé que a serpente outra cousa nãoera senão a razão humana açor-

0 "SAMPAIO CORREU H"

CHEGOU A BELÉM

Radio aqui recebido hontemdo Pará, noticia haver ali che-gado o avião " Sampaio Cor-reia ll„ no qual fizeram o seuan ti unciado "raid,, os srs. Pin

que envolvem a sociedade humana. E elle, penetrando nos mean-dros da politica do povos, resol-ve, sem temer' as iras. de JúpiterTonante.. .

Mas . ... Tudo no mundo temo seu mas . . .

A concepção hodierna dos ora-culos, soffre em sua struetura le-gitima deformações que não secompadecem com a uossa actualsituação de superioridade, de umquasi-estado de perfectilidade hu-mana.

E' que começaram a surgir emtoda a parte os bonzos do egois-mo, fofas entidades que gai-garam posição levadas pelas em-purrões do filhot;smo, e que seinsunuam nàs sociedades acanha-das como perigosos e intangi-veis oráculos, cujo poder se mui-tiplica. São os deuses impostoresde todos os tempos que, explican-do a necessidade do ventre deum modo todo especial, negam epreponderância esmagadora da{rampa no .apparelho intestinal,para faserem crer aos incautosque.no seu abdomem se acastel-Iam todos os Ramsés.

E fazem adoradores e prosely-tos. Porque, a humanidade é varia,para não ser monótona. Esses in-

próximo. Não admitlem que ai-gitem pense, ou que um chefe deEstado governe os seu povos, semos seus conselhos.

Não esperam ser ouvidos. Insi-nuam-se para isto. Imponhem aosfracosde vontade se prostaremdu-te a sua magestade burlesca e enfá-tuada. Eaid'aquelle que ouse du-vidar de sua omnisciencia e.omnipotencia. São sempre primosde Appollo, que lhes presenteoucom algumas dúzias de seus raiosluminosos- -raios que elles amea-çam brandir contra tudo e contratodos quantos a elles se não cur-vam.

in cnme revoÍA anteQuando encerrávamos o ex-

pediente da edição da semanapassada desta folha, tivemos co-nhecimento, e noticiamos ao pu-blico, de haver o dr. promotorpublico em exercício, offerecidodenuncia contra ElyseuConçalvesde Lima, coronel Daniel Ferrei-ra Lima e coronel Alexandre Fio-rencio Lopes, indigitados o primeiro como executor, os dois ul-timos como mandantes do assassi-nio de João Pereira Seabra.

A denuncia, que damos a se-guir, foi recebida pelo dr. Fia-viano Flavio Baptista, juiz muni-cipal, em exercício, que ordenoua expedição do mandado de in-timação aos denunciados: é as tes-temunhas, marcando o dia 12 ás10 horas, para o inicio do sum-mario.

Eis a denuncia:«Exmo. sr.dr. Juiz Munici-

pai.No dia 6 do corrente, ás

7 1 [2 horas, esta capital foitheatro de uma scena que atodos contristou, impressionoue revoltou.

A' hora citada, em plenapraça Municipal, era o indito-j Maurício, percorreram os princiso escrivão João Pereira Sea- paes centros do seringal Capata-bra traiçoeiramente apunhala-Irá e outros pontos da região dodo pelo indivíduo Elizeu Gon-j Abunã, empèuhadas na captura

KSHHISBHEBSSiraz:^aB|:HS

Pagina uasianado com o art. 18 § 2.° dodo mesmo Cod. •

Requer-se, pois, que recebi-da e autoada esta, se procedaá formação da culpa dos de-riunciados, feitas as necessa-rias diligencias legaes, apre1sentando-se como testemunhasas do rói abaixo :

NUMERÁRIAS;José Gomes PortoManoel de Alcântara AbreuJoão Francisco PereiraMilitão Barbosa da SilvaJoão Cardoso Bahia

ó Marcellino Antônio SaraivaSymphoroso Cunha GraçaAntônio Moraes.

INFORMANTES:Emygdio CardosoAntônio José de Lyra.Rio Branco, 25 de novem-

bro de 1922.O Promotor em exercício

Juvenal Antunes de Oliveira.* **

Regressaram no fim da sema-na passada as praças que,sob o commando do anspeçada

llfMtlllllWM*i»^tlI^!r'ii;1MIMlíii*ii,i,!Íi>tl:til'V,*itliitWBftiMUHMtll

Quem volta da região assustadoraDe onde eu venho, revendo inda na menteMuitas scenas do drama commoventeDa Guerra despiedada e aterradora,

Certo não pode ter uma sonoraEstrophe, ou canto ou dythirambo ardente,Que possa figurar dignamente.Em vosso Álbum gentil, minha Senhora.

E quando, com fidalga gentileza,Cedestes-me esta pagina, a nobrezaDa vossa alma illudio-vos, não previstes

Que quem mais tarde nesta folha lêssèPerguntaria: «Que atictor é esseDe uns versos tão mal feitos e tão tristes?!

EUCLYDES DA CUNHA.

Bahia-14 Outubro de 97.

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çalves de Lima, empregado docoronel Daniel Ferreira Lima,

nesta cidade.Elizeu, num requinte de

crueldade e no feroz proposi-to de deixar sem vida a suavictima, que se achava com-pletamente desarmada, vibrou-lhe segunda punhalada; e, ce-r-tificando-se de qué Seabra erajá cadáver, evadiu-se do localdo crime, internando-se namatta, não tendo sido até ago-ra capturado,

O crime foi presenciado porO homem livre, porem, não'varias pessoas que,'estupefa-

os supporta. Pelo que esses fal-!ctas, nada poderam fazer, ven-sos oráculo*, pretensos guias de $0 0 criminoso fugir aindapovos e instituições;;de governos empunhando a arma homicida,e idéias, sem princípios e sem 'moral, terão que ser enchotadosj Nesta cidade correu logodo templo da razão humana, a versão, verdadeira ou falsa,ferretados com a'pecha de intru- ,ç\q que o criminoso não agirajõese perturbadores da bôa ordem ,de motu-proprib esim a man-S°Eana

realidade, elles são peio- dado do coronel Daniel Fer-res que as ébrias sacerdotisas, que reira Lima, seu patrão, que,entre os vapores mephyticos, no! segundo dizem, era inimigo

de Elyseu Gonçalves dea quem não encontraram.

Lima,

•í«>anspeçada, commandante da escol-ta, fizera revelações importantes áautoridade, revelações que deixa-mos detransmittir ao publico afimde não perturbar qualquer dili-gencia que se venha ainda reali-sar.

Uma carta

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9 «MomerrfaJnfGrnaciõneA queda do governo grego

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Escreve a propósito O Paiz doRio, de 28 de setembro :"Os telegraminas confirma o que es-tavà na espectafva de todos: a queda dogoverno grego - Rei e Ministério. Se não

ra, deste Mustaphá Kemal Pachá, gene-ral admirável, que soube alliar-se ao bo!:shevikísino e ganhar a predilecç.io d< •>franeezes... o que denota ser elle igual-mente hábil, como estrategista, nos c.un •

vcu?ÍS!llíJSJcJ!Lclil?l?...Bil!jticosi o yande\ Pos de batalha da Ásia Menor ou no s:-ia t _ _ __i__ _ 1". ..- i" • 1 _ _~ _ "r_ ri -: i

para salval-o ainda uma vez valendo-sedo encanto de seu; prestigio, da magiado seu verbo, da habilidade diplomática

Mas estes commenterios são Feitos soha emoção do telegramma que nos troux;;'as uoticias de que o rei Constautino ab

que o sagrou por todos os tempos, nos,dicou> ° ministério caiu, irrompeu a re-toneios difficeis de Versailles, um estadis-i volução em vários pontos da Grécia—ta excepcional. martyrisada pelo excesso das suas aspin-

No caso cçntrario, só o apparecimen- j Ções e pela suprema injustiça das. contjn-to de um militar autoritário ou de um , gencias humanas ... Nâo podem sercivil que saiba ser um ditador, poderá

Templo de Delphos, diziam san-ciices em nome de Appollo.

E' preciso ãüjal-os.Cabe a ti, ó Zeus, pae e sobera-

no de todos deuses dó ülympo,romper as nuvens, fulminar aindauma vez a cohorte aguerrida dosTitanse vir á terra,passar na Chi-na, no Congo, em Londres, emNova-York, no Rio de Janeiro,no Acre finalmente, para extingui-res com o raio vingador do. teuolhara perfídia dessa casta maldi-ta de tartufos 1

E has de vir por certo, mettidouo envolucro humano de um ei-dadão de fibra, que não os con-suite nem os tema,

Francisco Pereira.

Reorganisação do Acre^

A' câmara federal foi entre-

gue elida uma representaçãodo conselho municipal, Asso-ciação Commercial, Loja Ma-

çònicá, Centros Operário ePartido Autonomista Acreanodo município do juruá, pedin-

íste Território novato Marfins e Hinton que deviam,ter partido de Trinidad ou de wUm outro ponto da ilha deCuba.! organização admmistiati va

rancoroso de Seabra, comquem se malquistara em vir-tude da opposição que estefazía aquelle, e ás suas preteri-ções relativas ao seringal "Ba-

gaço,,.De facto, as suspeitas de te-

rem sido os coronéis DanielFerreira 'Lima e AlexandreFlorencio Lopes, residentes noreferido seringal, os mandan-tes da morte de Seabra sãocorroborados pelos depoimen-tós das testemunhas AntônioMoraes, João Carlos Bahia,Marcellino Antônio Saraiva,Symphoroso da Cunha Graça,Militão Barbosa da Silva, E-migdio Cardoso e AntônioJosé de Lyra, que depuseramno inquérito policial.

Nestas condicções, esta pro-motoria apresenta a presentedenuncia contra Elizeu Gon-çalves de Lima, como incursonas penas do art. 294 § 1.°do Cod. Penal e Daniel Fer-reiraLima e Alexandre Floren-cio Lopes como incursos naspenas do referido art, combi-

Pedimos desculpas ao ca-valheiro que nos dirigiu umacarta, e pede a publicidade, so-bre o crime do dia 6. Essa car-ta é um documento importan-te que esclarecerá bastante apolicia e a justiça, mas nós nãopodemos inseril-a, sem a res-ponsabilidade do seu autor. Acaata revela factos evidente-mente graves; envolve nomesde pessoas conhecidas em nos-so meio. Não i justo dar-mos publicidade desses nomessem a responsabilidade devida,do autor da carta alludida." Temos, sem parcialidade,que não é licito no caso existir,narrado aos nossos leitores,tudo quanto se prende ao cri-me do dia 6 de novembro,com a máxima fidelidade ecom uma única preoecupaçãoque é a de ver a sociedadedesaffrontada.

Demos publicidade das in-formações que colhemos rela-í.ivamente a partida desta cida-Ie, no dia do assassinato de

Seabra, de uma canoa tripula-da por tres homens que foramnesse mesmo dia ter a Baga-ço, não cabendo a nós averi-guará que foram esses homense a mandado de quem.

O nosso dever, como im-prensa, temos cumprido; nãopodemos ir alem do que te-mos feito.

A' policia e á justiça deve sedirigir o missivista.

Devemos confiar nas autori-oades.

»

Regressou hontem de Ca-patará o oíficial de justiça que

mais longos e devem resentir de detalheique desejaríamos chegassem aos nossosleitores.«

jkppeWo do PapaaMustapRà Kemxl

influir na defesa externa dos já reduzi-dos domínios gregos e da manutenção daordem interna. Cointildo, as primeirasconfirmações telegraphicas estão sempresujeitas á novas confirmações.

A Grécia* está cansada. Ha mais deuma dezena de anuos que o seu povo se Q Papa PÍO XI teleorapllOUbate. Não é necessário-ilidigar-se que am- à Ketlial Pacllá intercedendobiçoes materiaes a levam atai esforço.! . _ ...Antes de tudo, a sua gente vibra em | P0r uma Conclusão immedialaonstante affinmção de energia, animada Ide^ paz e pedindo-lhe que OI-

por um ideal, que nem por ser superior, dene a CeSSaçãO das hOStilidaao alcance de suas forças orgânicas, dei-xa de ter significativa belleía.

Segundo os despachos destas ultimas12 horas, desapareceu tanto quanto pos-sivel a probabilidade de uma desintelli-

des afim de se evitarem novosderramamentos de sangue.

Ao bispo grego catholicode Constantinopla enviou Sua

gencia absoluta entre as nações que for- Santidade quatrocentas mil Ü-mama antiga «enteute,,. Os britannicos j ras para distribuição pelos VC-e franeezes formulavam reclamações de (fUmad0S gregOS necessitados,conimum accordo, em Constam inòplaou em Athenas, e os.seus ponlos de vis-1 Q gQUEPnO. inglEZ H

as turcosO governo britânico co;u-

municou ao ganeral Harring-ton que ap prova sem reservastoda e qualquer acção que ve-nha a realizar, afim de obrigaios turcos a evacuarem Tcha-nak. "

Esperava-se que deante desas instrucções o general Har-rington enviasse a Mustaphá-Kemal uni ultimatiun.

ta, hontem antagônicos, já hoje perderama iireductibilidade que os caracterizava etendem para a sua, compreliensão mutuaque os povos desejam.

A appareticia de calma destas ultimashoras não deve, porém, crear illusões. OsBalkins são o eterno pomo de discórdiado Velho Continente. . Ha em cada umadas chamadas grandes potências um zeloinçxcccdivel por essa flor tio Oriente, aantiga Bysancio seduetora e rica, a cos-mopolifa Constantinopla dos nossos tem-pos; e a ningueiu édado prever até ondeesses Estados consentirão em levar o seudestemido amor pela rainha do Marma-ra . . .

Ódios de raça e de religião, implaca-veis, como o tempo, lançam uns con Iraos outros, hellenicos e ottomanos, chris-tãos e muçulmanos e em um certo mo-mento a arena simples se transforma ecrea esta complicação formidável quea.iita Londres e Paiis, move 03 exércitosvermelhos, estimula o naclonalisinos nopoderio colonial da Grã-Bretanha, favo-rece a victoria, por emquanto esmagado-

ali fora intimar o coronel Da-níel Ferreira Lima.

O referido officiai foi hojea Bagaço intimar o coronelAlexandre Lopes.

Esirevistado pelo "Matiu", orabino turco Nacum Effcndi accc"-tuou a bclleza do espectaculo quaao mundo offcrecc neste momento :>povo turco na lueta etn que estáempenhado na defesa da terranacion.ü.

Nacum Effcndi salientou o pa/cl que vae repr+sen tando Musta-phá-fyetnala quem chamou o Wasohinton da Turquia.

Elixir de Nogueirado pliarmaceutico chimico João da Sii-va Silveira.

Níolacceltae as imitaçõei.

Page 2: As ultimas noticias que recebe- mos de Manáos, dão á ...memoria.bn.br/pdf/101478/per101478_1922_00441.pdf · o Júpiter que tantas vezes se fez ouvir em Dodona; e os doentes de

2 POLUA DO ACRE, 7 DE DEZLMBRO DE 1Q22u:.

^.'_.._.-. BB99aTa«Mai-

FOLHA DO ACHE

ORIIÍO DO PARTIDO EV0LUC1OKISTA

DIRECTOR

Red".cç3o, Ariminl.lrJçãooOrficínutRua Cunha Mattos

Endereço tclegraphico -. Folhacre

ASSIGNATURAS:Por anno. . . -. 30$000Por semestre 20^000Numero do dia."." . . . M?ri'ry

úmero atrazado . . . i$QOODe annos anteriores. . 3$000

* PAGAMENTO ADIANTADO =•

As •publicações'de interesse particularserão pagas adiantadamente.

Scientificamos aos nossos-*ssigitsfiles em defeito para comjú empreza, qíie dcveni mandar saldar as soas cantas até3í dc dezembro, época em'quedevem também mandar reformaras snas assignatnras- Estas, rioanno próximo em deante, pode-rão começar em qualquer mez;mas íerriihiarão sempre a 39 dejunho e a 31 k dezembro.

Um telegramma quo

gastou 46 dias !

Recebemos hontem do nossocorrespondente no Rio, o seguiu-te ràdio-telègranímâ:

RIO, 21 de outubro-Folha-cre -0 dr. Epaminondas Jáco-me pedirá Ireveinente demissãodo cargo de governador dahi*

São candidatos ao cargo osdrs. Cunha Vasconcelos, Steinerdo Couto, Samuel Barreira eGustavo Farneze-

E' provável pe a nomeaçãorecaia no primeiro dos candi=datos.

B mensagem

•*f*«jl ff»"B P^fiai LJ li o IvO

do uigaoo-Felisminb \osé de Souza, agri-

cultor, morador no bairro dePen-napolis, querendo dar um queixacrime precisou constituir urn advo-gado. '

Homem pobre, queria exercer o.seu direito sem despender muitodinheiro. Alguém lembrou-lh.*Estevam Gomes de Castro Piito.porque este "era um advogadobarato,, e o homem piocurou-ofiar feis'Infra õ ~uíiãõ"ãõ

processo.lá haviam decorridos muitos

dic,sa!è3 deste mez e o "advoga-do», que ê o mesmo do caso daescriptura que narramos a sètna-na passada, nem ao menos pro-.curava o constituinte para recebera procuração.

Outro conto do vigário ?São casos de policia.

Contra as arbiírarieda-

des dojuí^ S?arejâo

Publicamos a seguir o accor-dam do Tribunal cie Appellaçãono caso oceorrido corri o coronelSiíyino Coelho de S-uza que foivictima das arbitrariedades e \g-norancia do celebre juiz José deInojosa Varejão.

Vistos, relatados c discutidos estes au-tos em que Francisco Pereira da Silvaimpetra unia ordem de «tiab'c.is corpus»a favor de Silvino Coelho de Sousa ;

Considerando que não tem razão o im-petranie quando, baseado no acc. dc Su-premo Tribunal Federal de 22 de Janeirode 1910,- affimià não haver lei que digao invénlariante n;i mesma çqudicçãp dodeptsitario, afim -dc se lhe spplicar apena de prisão, editado paia este; por-.quanto ü'referido acc. c anterior ao der.ii. 9203 de 28 de Dezembro de 1911 e &odec. n. 14.383 de 1920 que, respectivamente, nos arts. 230 e 263, dispõem queO inwntarianle é considerado deposita-rio judicial e sujeito a todas as penas estab.lecidas para estes nas ,eis èin vigor;

Considerando' que é o mesmo Supremo Tribunal Federal quem, posterior-mente, em aces. tle 10 dè Novembro e2S.de. Dezembro de 1917, de-p-ra quenão constitue constrangimento illegal aprisão do inverHaruinte ordenada peloluiz com fundamento no ait. 23o do dec.9203;

Considerando que.também não temrazão o impetrante quando '.oima dearbitrário o acto do juiz a quo decre-tando a prisão do paciente por uni anno,por ií.so que esie, como invénlariante, éconsiderado depositário 'judicial'

e estásujeito ás íespi-ctivas penas estabelecidasn s 1 i; em viç-or tiüí. 263 do dec. . , .1-1.383), c a C"d'go CíVij; no r.rt. 1.287,dispõe -qu* o depositário que não rcsiiluir-.o dtpõsitn, quando exigido, serácompeilido a fazel-0 m< diante prisão Hãoexc'dente de uni anno ;

M is

daabclicaçAO do í^eiCónsíanfíno

"Cedendo á vontade solemne-mente expressa pelo povo grego,voltei no dia 6 de dezembro de1920 á ürecia e exerci, de novo,o meu cargo real.'Declarei entãoe prestei juramento, que observa-ria respeitosamente todas as dis-posições da Constituição. Esta declaração exprimia tão bem o meuintimo desejo quanto o desejo dopovo heileuíco e os interesses internacioiiaes do nosso paiz. Noslimites traçados pela Constituição,fiz tudo o que me era humana-mente possível pela defesa dosin-teresses da nação.

Hoje, a adversidade conduziuo nosso paiz a uma silua^ão criti-ca. Mas a Grécia, como cm tán-

das outras circunstancias, durantea sua historia de tantos séculos,vencerá ainda este obstáculo econtinuará o sen caminho glorio-so e brilhante-, depois de li iveraffrontado o perigo, completa-mente unida, auxilia ia pelos seuspoderosos amigos. Não querendodeixar t,o espirito de quem quero estorvo o menor possível que aminha • permanência no ttironopossa trazer á união sagrada dosfieilètíoS e ao auxilio dos nossosamigos, abdiquei o meu poderreal. Meu primogênito Jorge, é,desde este momento, o vosso rei.Estou certo de que toda a naçãose porá ao redor delle e o ajuda-ra cò;n todas as suas forças/e aopreço de todo os sacrifícios, emsua obra difficil. Quanto a mim,sinto-me feliz por se me haverdeparado uma oceasião mais parame sacrificar de novo ,pela nossaGrécia. Ficarei ainda mais feliz,quando vir o meu povo, que amotanto, cercar, em perfeita concor-dia, o seu novo rei, e conduzir aPátria a uma nova gíoria e a umagrandeza nova. Todo a sacrifícioserá. pequeno para a consecuçãode tão nobre fim,

Estou prompto a luctar á fren-te dos exércitos pelo interesse domeu paiz, se o governo e o povogregos acharem útil este serviçoa nutiha f atria — Coitstantinc)rei.» '

Tabdíionaio. e escrivania de

Ptáto 'Acre

O sr. ministro da justiça no-meou o coronel Theotonio AI-ves de Mi Ho para o cargo detabeliião e escrivão de PortoAcre, 2° termo desta comarca.

>,:-t*.tio!i n;w'MM- * *i asa« i¦ m"UMM

e os oescadores

¦ Extraímos ú'0 Paiz, do Rio,a seguinte noticia sobre a visitados pescadores.nortistas ao eminenle senador Ruy Barbosa;

"Acompanhados do presidente tia Cou-federação Qcral do; Pescadores do Brasil;o sr. Paulo da Rocha Vianna, estiveramhá residência dc s. exea. o senador RuyBarbosa os pescadores do nordeste esul-do Brasil, que fizeram a arriscadatravessia, como demonstração do real eiiklomito vaioi do caboclo praiano e as-sim commeinorarem a nossa maior data.

Verdadéirãnfente comriioveddr toj oencontro dó respeitável e venerando mes-tre com os nossos praianos.

Recebidos pelo dr. Mirio Barbosa, t\>ram introduzidos n<> salão' de honra elogo em seguida passados para um apo-sento onde passa o dia o senador RuyBaibosa.

Carinhosamente recebidos pelo grandebrasileiro, e após palavras de conforto efelicitações de s. ex -a., o presidente daConfederação ígradeceu, com' palavrascheias de patriotismo e orgiil io, por tera felicidade (le collocar cs seus rudes asiodados em contado com aquelie que>em uma oração sublime, traduziu paratodo o sempre o valor e o patriotismoinigualáveis do pescador brasileiro.

Ruy Barbosa em poucas palavras, affir-mou mais uma.vez o quanto vale o nossopraiano, tendo para com os presentes asmais afícetuosas demonstrações.

Dentre as pliases de S. Ex., pudemosdestacar esta, que muito orgulha a classedos pescadores:

"Meus filuos, tenho as-sisíido a tudo que é coutado pela historia do Brasil de 80 annos a esta data eem muita coisa tenho tomado pai te, or-gulliaiido-me tle ter sido companheiro delueta de antigos irmãos de vocês, quandodas campanhas abolicionistas.„

Renovando os.sinceros agradecimentos,atirara iu-se os pescadores para o salãode honra, onde lhes foi servido um deli-cioso café.

Ahi, ainda receberam os pesca lores pa-lavras de elogio da delicadíssima esposade Ruy Barb ;sa, e viram algumas de suasuétinbas,--que despertaram forte emoçãopelas recordações cie seus.íiitnnhos, qüé,ansiosos aguardavam os""valüiosos paisnos lares longínquos.

O-Sr. Ruy Barbosa ainda òirigiu aostica.

Eni seguida retiraram ¦le os pescadores,cheios de grande euuçao pòi terem tidoaventura de ape, tai a mão do grande

Para ensinar as moças

Para que a mulher seja educada cmharmonia eqrn as necessidades orgânicasda sua constituição •: as funeções soclnesa que o sen sexo, a destina, uSo bastamlyçeiisj e pe lycéus bastassem, seria mis-tèi que elles tivessem uma organizaçãodiversa da que hoje têm os nossos estabeiecíiuçnti s olíicíàes dc instrucção.

O que se aprende ahi é não somente ratrophiar o corpo, a eu-fiaquecer a vontade, a esterilizar o cérebro, a an-

1IPJI nullat as faculdades na-:it<-M uiraes, os instinetos in

í»síw/ii -."í, ?" i:' -w, fC:>\ í •«í".'í-'-".^(,"í >"•¦'•< W:'>M'&i\I-.íoJ.-. ^%,^-hxít.-ii,.i:^íí-.^.X]>,.mV:rA¦M---.

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Annivorsaiios

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dividuiee ca*laclerislicos.

Sã lie sedes-sas escc.las emque os rana-zes passam osmelhores an-nos da vidalendo perdi ii otanto ua pro-priaseiva, tan-Io da própriapersonalidade,

não admira realmente, que na socie-dade actual a mediocridade seja a era-veira couiumin por que se medem oshomens !

Um numero da immensa legião emque nenhum indivíduo lem vaior pro-piio ou cunho accentuado; uma vez dorebaniio enorme de Panufgio, urn sérsubmisso a iodas as convenções e a t>-•'as as regras, desvirilisado, mutilado,imconi|ieio:-eis o que produzem nageneralidade as nossas escolas ! ».

Mira Ànialíà Vaz de Carvalho.

Chafe úb PúüciaÜD ü

brasileiro

70) As emulíões falsificadas-sepaim-se , fermentam e ficam rançosas, irritan-do deste mod.i a uuicose do estômago; AEmulsão de Escou, scícntificaíiunte p:e-parada é tomada e assimilada com facili-nade pelo doente mais débil.

Agsra vem em vidios de dois tama-uhos.

não existe, o auto de dt-pi.sito e não estando terminado o (rocesso e piestaeãode tonias,- é evidente que não podia serdecretada a prisão do paciente, que assim

Considerando que.o inventarianre, a- sqtfre coustrangimeiito-illegal:

Quitação de contas

O Tríounal de Contas oífi-ciou a 'delegacia fiscal do Ama-zonas que foi expedida quita-çao a favor do cir. José fiio-maz da Cunha Vâscuhçeilos,ex-prefeito do departamentodo Alto Acre, pela comprova-ção e applicação do aücanta-mento de 2o3.õ345?lÜÜ quelhe fora feito pela mesma de-legacia.

Coilecíoria de .Kaparv

O Tribunal de Contas ap-provou á fiança prestada portiuclydes íNapoleão de Ler-queira Britto e sua esposa paragarantia da responsabilidadedo primeiro como escrivão dacoliectoria de "Xapury.

O Pará pretende

emittir ápoJices

A' câmara dos deputados doPará foi apresentado um pro-jecto autorisando o governo aemittir até 25.000 contos emapólices para solver as dividasdo üstado.

RIO, 21 de outubro—(recebi=do GOífl 46 dias de aírazo) —Folhacre-Parece certa a no=meação do gimrú Carneiro daFontoura para chefe de policiadesta capilal-

~*

O governo do Estado re-metteu aos banqueiros Drey-fus &-Ga, eni Paris. 354.000francos pára pagamento docoupoii do empréstimo exter-no de 1919 que se ia vencerem 1 de novembro.

DR. AMANAJÓS DE ARAÚJOPassa hoje a dati nataliein cio nosso

presado confrade dr. Amaiiajó, de Arau-jo, competente advogado e-ni nosso foroe aclunl secrelarip geral do Território.

Por esse motivo o anniversariante rece-berá por certo as justas felicitações dcseus»,'im\g is e admiradores do seu bri-Ihanle espirito,

Ao ilhtstrado causídico as no;sis feli-citações.D. DOMATA CARVALHO OLIVEIRA

Completou annos no dia 4 do cerren-ti, a exma. sra. d. Donatacle Carvalho D-liveira, viituosa e geutilissiina',e=posa dosi. coronel Marcos José de Carvalho Oli-vih», honrado administrador da Meza deRendas, desta cidade.

Senhora d'iima educação esmerada,rrãe de família exemplarissima", a anui-vèisàrianle désffiiçta no iio^so meio so-ciai de largas syinpathiase respeito, con-quistadas pelos dotes do seu espirito-deeleição. A FOLHA presta ao distineto ca-sal, por esse feli/. acontecimento, o preitode sua admiração e o felicita com todoacatamento.

Fizeram annos:Completou annos no clia 4 do correu-

te, a exma. sra. d. Juüa Martins de Sou-za.dileeta esposa do iiosío estimado corteligio.iano, capitão Raymundo Vieira dcSouza, l.o official di secretaria geral dogoverno do Território.

Por essa data recebeu a anniversarian-le e seu esposo as felicitações das pessoasamigas. A' essas felicitações juntamos asnossas.

-Fazem annos no dia <) -. o sr. coronelJoaquim Cainello, antigo proprietário.,còítiuíerciante no alto-Acre;

—o menino Manoel Cardoso (iesm,za, filho nosso bint amigo e correlieio.lario coronel Manoel loâo de Souza.

* •Francisco I opes de Souza, gUar(i.livros no commercio desta cidade c\iot

so auxiliar "no escriptorio d:i f-'0I If \vê passar amanha, por enfie as alcgiU»de sua família e dè-seus amigos, niaisum atino dc existência.

Por tão justrj motivo enviainol-o onosso abraço.

Viajante

De dee regresso cie sua viagem a Ahnãos chegou ha dias a esta cidade o srPedro ÕomeS, activo funecionario docorreio.

Nascimento

O nosso presado collega Ferreira So-brinho, ausente desta cidade ha mais demez e presentemente na Bocea do Acreem em companhia de sua exma. esposadali nos coiumunicott o nascimento démais um filhinho que veio augmjtitar oseu lar.

Chamar-seá Osiris o recém-nascido.• Ao estimado amigo e a sua digna con-

sorte nossos parabéns e ao Osiris dese-jamos toda sorte de felicidades.

Visita

Para agradecera noticia que demospela passagem de seu anniversario natali-cio, esteve ante-hontem nesta redacçãoo sr. coronel Marcos J. de Carvalho Oli-veiia, zeloso administrador da mesa deRendas desta capital.

O distineto cavalheiro nada tinha queagradecer a FOLHA.

"Folha, do Acre"Nesta redacção compram-se

Q. Prospero Bernardi

Com destino a esta capital par-tiu no dia 2 deste mez cie S^nnaMudureira, sede da prelazia ücrcA-iniime/'Osda nossa edição do dia

30 de novembro p. findo quetivemol-u esgotada.

Com dificuldade consegui-/nos fazer a remessa da F0-LHA para os nossos assig-nantes, devido ao aiigmentovunaidcruvci da vendagein nes-se dia.

ia, o bispo d. Prospero BernardiE' de esperar que o povo de

Rio Branco receba condi^natnen-te o venerando chefe da nossaprelazia que pela segunda veztios visita.

' xrir.írzvvnvnrtarrz^

H íeulsla Ciuica"Recebemos da capital da Bahia

o n.° 44 d, Revista Cívica, nu-mero etse dedicado á. comrnemo-raçáo du centenário da indepen-peiicià;

llluátrado com os retratos dosvultos da independência, trazeti-do bons eacriptos/c numero aque nos rèférjniòs dessa Revista,ua qual é eüitor-proprietario o sr.Abiho BJhsabath, contando lóannus de extbtencia, está uitida-mente impresso e com as cortsnaeionaes, na capa.

Agradecemos a visita e retribui-remos.

Viagsas para o Acre

Estamos informados eé cer-to que, deste mez ern deante, a"Amazon River'-' só dará umaviagem mensal na linha Purús— Acre.

O vapor sairá de Belém a15 de cada mez e de Manáos

a 21 ou 22.

Aüersen Perdigão Nogueira

Procurudor da Republica, interinoADVOGADO

Residência: Psnoapoiis - Rio Branco

BSCOMiB

lem de uej iben>* cor.iia<

CorisMtví

d?st'tu do a

CO 15-H

rio, é ndmmi trador dosi í-ii i guarda;¦\w.,-asíTiií, só c legal a !• c .;':¦¦ '¦ inv-i <¦; -.'¦'v.r.y,,- [: musa a < n ¦ ...-.; bi m ,r.ú:.) a fxiMCDCia destes \

! - !•'/. Cíl lilol••¦rtliaíü i:do íe-.i. idas r:S!

io que nâo existindo, como I r u

Accordam ctnccíCtistas .ex-causa». . ' • ;il- ' CSíòtS ú

eraoruem impetrada.

i nmtn.i

Tabeíliònato dc Xapury

Foi exonerado, a pedido, do

/pi.cie Araújo forji

cargo de tabeliião do primeiro|^a ,<í"araofficio cia comarca de-Xapury,|IT^, J }'o coronel Joaquim dc Albur L^jf. ,-íVl?.;querque Maranjião, sendo no-!;yy ^i'7'rtieadu para substiiíiii-o o sr.:Manoel Ramal lio de Pigue/re-do,

PansBa á família-do-

dr. Campos Saíies

A commissão de finançasamara assígnoü o.parecer

ido Octavio Manga-'ei ao projecto quepensão de . . . .'

i i recompensa aos

Encerraram-se ante-hontem asaulas do Grupo Escolar «7 deSetembro,, realizando-se á noiteno edifício dessa casa de ensinoum festival ao qual compareceuelevado numero de convidados.

A's 20 1/2 horas, depois de terdado entrada uo editicio o sr. dr.governador em exercic:e, que beIíz acompanhar de seu secretario,do major commandante da ForçaPoliciai, intendente do municipiocapitão ajudante de ordens e ou-tias pessoas gradas, foi dado co-meço a distribuição de prêmiospelos aluirmos que mostraram nosexames maior grau de adeanta*mento. Antes, porem, de começara distribuição usou da palavra odr. Augusto Pamplona, directorda instrucção publica, que produ-zm um magnífico discurso noqual mostrou quanto fez o gover-uo do dr. Epaminondas Jacomepela instrucção publica do Territo-no, cujo numero de escolas aug-meniou extraordinariamente Uu-rante o anno de 1922.

Após o discurso do dr, Pam-plena, seguiu-se a distribuição deprêmios pelos seguintes alumnos

QUAKlü ANNO-OIneville Fehcioí Hilda licite

l Ml BELIO ABREU !<•> MEDICO ç| Especialista em opei ações e partos -í? «o. §§ Residência : Avenida Epamition- Se. das Jacome I

g RIO BRANCO - PENNAPOLIS c

najós dc Araújo, secretariogeiai,que, coraa sua palavra fluente e arrebatadoras-sou ás mãosdaapplicada álumna o pre-mio alludido.

Quando o dr. Amariajóá concluiu aoração que pronunciou recebeu umasalva de palmas.

Seguiu se a festa sendo executado oseguinte programma:

PRIMEIRA PARTECzarda ri. 2—piano a 4 mãos

pelas Stas. HUda Leite e Mercê-des Silveiia.

/Wívw/0£-0--Flav'inha-pela me-nina Elavia Baptista.Cançoneta — Seu Corrêa — pelamenina Pérola Vieira.

Monólogo -Escolha de Profis-são-pelo menino Rimsés B.ider.

Cançoneta^-DuMü—pelas me-ninas Nanir Vieira ejulieta Acrea-ua.

Valsa -Qual a mais bella—peiaSta. Hilda Leite.

SEGUNDA PARTE|

- Marcha-Castilho - pela Sta.Cavalcante, Maria Barbosa da Costa,Rosy Celeste e Raymundo Cyprianq deOl.v ira.

TERCEIRO ANNO-- Ranisés Bader.SEGUNDO ANNO-Francüu M:Iío

Fka Rodiigitcs Ligeiro; Francisca dasÇliagas [jm.1, Ivahy Caiii|)òs Ribeiro,

Comedia-A dona de casa-pelos meninos -Carmeíia Quima-rães, Isaura Marques, Maria An-tometta Baptista, Ramsés Bader,Rosy Celeste de Souza e Rayumu-doOiiveira.

Monólogo -- ''Quando eu torNahir Martins Vieira, Ednu'i io Rami-1grande,,— pelo altimao Francisconez, Francisco de Paula Silveira e Pérola ! de PalÜa Silveira.Vieira de Souza.

PRIMEIRO ANNO-Esmerai:1a V.ei-fã, Manoel jose Moraes, Antônio Aure-1 ano Andrade, Estiver Gomes da Silva,Maria deLotirdcsG. da Siivá.RayiriuWoXavier Nogueira, Reg.ua Lopes Ribeiroildda -Rodrigues Ligeiro e Margaiidá,

i.i i

nn> }-e.x-p:ua K*. üca

estqen-Manoel

Fterraz de Campos Salies.

Tendo a faknecidotiui premiir, pdistt'ngú!%e durante opreinía;.-ubea çu:hihãiiuerecebeu-oporíuterr

mimtcpal offere-»íumna'íjucmaísse

no !eciiv<», es.eàitci i. ií- Mellono uo *.íí'. Aitia»

Terminada a representação oalumno Raymundo Oliveüa leuum discurso de despedida queterminou debaixo de palmas.

A tVsta terminou alta hora da noitscom uma soirêe dansante.

- P tra jssüiiir a festa do encerranien-to d.ts aulas du Onip.i dá qual de»xanio3ãí^íí! -* »}íí(^'« »•'-*¦"••¦* Si*» -i -.~ ..-...---í-r íj ii mi

«^^aiumuo/que- tóe^,-.laiç.lO |.aii CâS£ llilt, oinos.

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j Todo o porvir: 40,50,60s annos de saúde, felicidade, \\ paz de espirito, dependem- s| do cuidado que se dá ás |! crianças no período do |» seu crescimento. Asse- II gurae-Ihes um corpo são fs e robusto com a legitima

|EMuLShODESU)TTi nirmiiimiiiii iuhiiijíi-,h:'W11!M

HGRH QEBHQ

Tendo sido feita pdo obser-vatorio do Rio dé janeiro rec-tificação na hora legal, em vir-tude da mudança de estação,rectificação esta que nos trazuma differença de 40 minutos,para menos na hora que vinha-mos mantendo, fornecida pelacommissão de limites Peru-Brasil, quando em Senna Ma-dureira, communica-nos o sr.tenente Peret,-official da For-ça Policial, encarregado desteserviço que, de hoje em dean-te fará nos chronometros adevida correcção e assim serãodados os tiros das 12 e 21horas com a differença acimaannotaria, estabelecendo a horaexacta de Rio Branco.

Um íRèsoaro

Um telegratrinia cio Rio.para a Gazetada Tarde de Manáos dir que o sr. Anto-mo dos Santos Peçanha fazendo umasobras em uma fazenda situada em Mira-cema, Estado do Rio, vleparpu com umagrande caixa de ferro bastante caicomidapelo tempo.

A caixa continha seicenías barras deouro pesando cada uma dois kilos. Cal-cula-seo achado em milhaies de contos

o cnsose complica,,,

O delegado fiscal devolveua conta de um conto e seiscen-tos e tantos mil réis, daqual jános oecupamos, cujo pagamen-lo requisitou á delegacia oex-juiz desta comarca InojosaVarejão.

O delegado achou èxcessi-vãmente caro o preço porquan-to foi engraxado o mobiliáriocio "fórum» e o transportedesse mobiliário para á novacasa.

Não sabe talvez o sr. dele-gado que nessa conta estão in-cluidas as despesas do trans-porte de um movei da casaonde antigamente funecionavao cartório do registo civilpara á residência do sr. Vare-jão, e o conceito, vidros etc,comprados para esse moveique, ao ser couduzido paraa casa do juiz, arrebentou-se.A despeza do concerto deviaser... por conta do governoque tem cbrigaçãode gúárrie-cer a casa particular do sr. Va-rejão até de um guarda casaca.

Essas cousas o sr. Inojosapraticava aqui, agora imagine-se distante, no Abunã/ondeesteve, e em Brasilea...

O delegado ííscal pediu in-formações.

O caso se complica...

O MINISTÉRIO

0, 21 do outubro-(recebi»do com 46 dias de atrazo)*—Fo-Li-iACRE-Sei com toda seguran-ça que« deputado paulista Sam*paio Vidal, será o ministro dafazenda do sr- Artlmr Bérflardèse o senador Francisco Sá, mi-lustro da Yiaçíio.

Processas

FOLHA DO ACRF, 7 DF. DEZEMBRO DE 1922mu

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Intendencia Municipal do Rio BrancoAdministração do Exmo. Sr. Major Ramiro Afíouso Guerreiro

ns. Delegacia Fiscal

No processo em que se achamànnexos as folhas de pagamentodos srs. Paulino Pedreira, rx-de-legado seccional do recenseamentode Rio Branco e Xapury; Fené-lon Bomilcar, de Cruzeiro do Sul;Pedro Queiroz da Costa, agentedaS.z zona do Purus; EduardoFerreira Pinto, da £» zona deTarauacá, Joaquim Pinto; auxi-liar da delegacia geral e Dentetrio de Toledo Lima, idem, o delegado fiscal exarou este despa -cho: ' 'Notifiquem-se os interessa-dos á que requeiram por exerci-cios findos, a liquidação da di-vida".

O delegado fiscal interinosolicitou do governador do Acreinformes sobre a data da posse cexercido do professor Anthew Soa-res Bescrra, direçtor effectiva dosrnpo escolar "16 de Agosto,, deXapury.

A delegacia devolveu ào go-verno deste Território o processoem que Manoel Dias de Brittopede pigamento de 1:219$200 defornecimentos a Prefeitura em 1919.

Gabinete inglez¦ -; \;.v

SIO, 21 de outubro - (recebi--do com 46 dias de atrazo)- Fo-lhacre—Caiu o gabinete inglezchefiado por Üoyd üeorge queha seis annos se achava no po=der-

BARÃO D£ ITAPITOCAY-ir

Eu abaixo assinada, doutor em medicinapela facilidade úo Rio de Janeiro, con-decorado pelos «ovemos de Allenia-nha, Portugal e Itália, medico do Hos-pitai de Misericórdia desla cidade, etc,etc,Atteslo quê tenho empregado iniiits'-

vezes oAELIXIR DE NOGUEIRA, SALSA, CAROliA EGUAYACO, preparadopele Sr. João da Silva Silveira, comopoderoso agente cm casos de iufecçãosyphilitica c diaihese esciophulosn, pa-réçendo-ue superior aos análogos que no;vem do estrangeiro. Por me ser pedidepasso este, cuja verdade affirmo em fé domeu giáo.

Pelotas, 6 de Maio de 18S6.

Barão do Itapitocay.(Esla reconhecida.)

n • - .1 IMN9I «W

Dácorne>j%

mein.ttü?s-í/iiPiii»í\

¦RIO, 21 do outubro*-0dr-Epa-minondas Jacome fixará rcsiden=cia aqui.

no palácio da

exposição

<j-mH-ti^n;r-À.WM.r^"--v<:- u,- 't4"v:%,'.y->>4<L vir:»:,,K..r'ri'«ri'i*"Ki*«iai?n*ft«t

cios aífic.aas

Conforme lemos nos jornaes doRio, realisou-se com o maior bn-

| Ihántísmò a entrega do broriáei que a colônia riograndense do! norte offereceu aos seus co-esíoa-

• hios jáiigadéiròs'Por portaria sob o li. 354,1 O paiacio onde se effecluou ado cxmo. sr. dr. governador do! festa, uo recinto da exposição, fi-Território foi removido do:cou -iteialrneiiU- cheio de convi-cargo.do fiscal siinitiriii da de-' Íns*; , . • „,,.„,., ^ . -,i/-. O ueputado riograndense dole-ac,a de saude de Cruzeiro N„rte) dr, juveraJLam.ártine-qiièdo Sul, para o de escrivão da presidiu a reunião, deu a palavradelegacia auxiliar da mesma; ao dr. Deocíeeio. Du.-ute pronun-cidade o sr. Arthur Souza. | ciando este um eloqüente discur-

-Foi nomeado fiscal sani-j^arde S'U1 iaça° ac's heróes dotario da mesma repartição osr.' Seguiu-se com ?. palavra o dr.Francisco de Araujo Costa Fi- Páüld Vianna, presidenta da.Con-lho.

assignou as seguintesO dr..governador em exer

cicio,portarias:

- Nomeando guarda da ca- j Grande do Norte, junto á exp

deia publica de Brasilea, o ei- S1CÍ10* ,. .i (j seu discurso oi um hyrnní

federação dos Pescadores Brásleiros, que, em nome dos janga-deiros, agradeceu as saudaçõesqui ihcs acabavam de ser feitas.

Por ultimo falou o dr. José Cu-ribaldi Dantas, delegado do R;o

Vende se em todo o Brasil e RepublicasSul Americanas.

'"t-- -^

¦'«.

m>êks\KrAm;\ &\

4;V^S«.--:.rAí;lBSi

Descendo de Cobija a 2 seguiu a 3para a Bocca do Acre a chata "Pelropli>„

—Di vapor da linha saido a 22 ciemez. passado de Manáos são aqui esperaMas chatas' esla semana.

— O 'cZéflorencio„ continua ancoradoneste porto devendo levantar ferro comdestino ao Pará até o dia 10/.; .

"CANUTAMA,,Ancorou hontem em nosso porto >j va

por "Canutania,,, procedente do Pará.-Radio expedido hontem de Manáos e

aqui recebido hoje. pela casa N. Mr.i.i Of.C.a, noticia a saida daquelle porin dovapor "Paraná,, sob o commando do sr.J. Moreira que traz um grande carrega-mento.

Juizado de Paz doAntimary

Por portaria do exmo. sr. dr.governador do íerritotio, foiexonerado, a pedido, do carg.>de juiz do paz do districto doAntimary, o sr. BellârrhinoPaschoal do Amaral, sendonomeado para substituil-o osr.Aristides Ribello Borges.

O cidadão Raymundo Mar-tins Ubi-A.JA.ra foi nqméadc"primeiro supplente do mesníc

juizado.

dadão Olegario FrançaNomeando Francisco Gi-

rão para o cargo de primeirosuplepnte do juiz de paz do2 ° termo judiciário da cornar-ca-de Xapury.

Nomeando Álvaro Ce-sar da Silva para o officiode escrivão do juizado de pazdu districto de S. Pedro, no2.° termo da mesma comarca.

Declarando vago o lo-gar de escrivão da delegaciade policia de Paraguassú, poínão haver o funecionario nc-meado, cidadão Luiz Rosas,assumido o exercício no pra-so legal. , Estiveram presentes á solemni---Nomeando escrivão da dade os deputados Alberto Mara-delegacia de policia de Pa- nlião e Raphael Fernandes, com-

mandante Loieti e dr. Epamiuon-das Jacome, governador do Acre,e mais os seguintes jangadeiros doRio Oídiiae do Norte: Manuel

á vida afautisa e cheia de perigosdo pescador.

Referiu se o orador a bravuradessa geme que vive na obscundade e que, sem sentir e lalvc:-'sem .querer, são os defensores eivis do Brasil.

Terminado esse discurso, o dr.Juvenal Lamartiue declarou encerrada a sessão.

O "bronze offerecido aos janga-

deiros representa ajutelíigenci.i ea bravura qiu-brando as algemasda ighuranuá.A- Seriam-se o cbiicerto d^s bandas iniiaares, sob a regência'doniàéstrc Cusíüdio Góes, que exo-eutou o progiamnia homem pu-Blicadct, merecendo dos assistemtes appIausQS.

raguassú, no 2.° termo judi-ciarió, o cidadão FranciscoJunqueira.

— Foi declarado vago o lo- Oiyntíio SaufAuna, Manoel Auto-par de escrivão da delegacia mo Reynaido, Operiano Pauhuoauxiliar do Juruá, etn virtude da S.lva, Manoel Paulino da Silva,dp rinolnverose-ventu'irio èf- tl'mc[SC0 Çandidq Oliveira, Ma.... n»o ...nd u.,,, ^u.iutiio l. nüd AlUoniü Sanít/s; José Erau-

cisco Santos, Manoel FranciscoSantos, Benjamiti Alves Menounça

fectivo, Arthur José dos ReisBritto, reassumido dentro dopraso legal as funeções de seu João Soares Nascimento, Manoelcargo, após o termino de sua, landim Suya, Sebastião Paulm,,- , '• da Silva, Manuel Duarte, JoãonLenÇa- ¦ ... | Miguel Fehx c Philadelpho Tlio--iNomeando o sr. Ulysses niaz Marinho.Rodrigues Coelho, para regente da escola de 3.a classe «Ab-solõn Moreira», em. Cruzeirodo Sul.

— Nomeando o sr; ManoelLopes da Cruz, para lente da

cadeira de Portuguez e Geo-graphia dò Curso Profissional«Tavares de Lyra», da mesmacidade.

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Combate a syphilis èfficazriiientè sem o perigo dasinjecções. £' depurativo enérgico e tônico de alto va-lor. No terceiro vidro as manifestações, mesmo asmais graves, taes corno: manchas, fstolas, placas, ec-zemas e rheümatismo, desapparecem t:omo*por ummilagre. 95 por cento dos homens casados que, emsolteiros, tiveram doenças secretas, ficaram com ellaschroncicas; eis a razão porque milhares de senhorassoffrcm sem saber a que attribue a causa. 3 vidros sãosufficientes para restituir a saude e salvar vossos filhos.

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BEQÜERIMENTOS DESPACHADOSMEZ DE NOVEMBRO

Dia 9 -N.» 777 - AbJon I<i-zen requerenuo vistoria para umacasa ae sua propriedade, sita árua Abuná, zona urbana desta ei-dade.—Ao fiscal. Como requer ávisía da informação.

N.° 77S — Manoel Rodriguesidem, idem na mesma rua. —Aofiscal. Como requer á vista da.in-formação.

Dia 11-N.° 778A-AmimJo-redmi, requerendo licença paratransferir a officma de sapateiro,de sua propriedade, sita á ruaAbunã para uma casa á mesmauia.

N.° 782-Antônio Teixeira de'Araujo, requerendo licença paraabatei* um sumo destinado aoconsumo puoueo locai. Comopede.

N.o 783 — Bachi & Domingosrequerendo transferencia da offi-ema de sapateiro, de sua proprie-dade, de uma para outra casa árua Abuua, zona urbana destacidade. Como

'requerein.N.° 784 —Manoel Vasconcellos

requerendo licença para funecio-nar a casa de diversões de suaproprieuade, denominada «H;g-Life Club», das 21 as 24 horas.Como requer.

N.° 785 —Porfitio Gomes deMiranda, requerendo licença paraabater um suino destinado aoconsum) publico dtsta cidade.Como pede.

Dia 17-N.° 78ó-Miguel'An-tomo ue Oliveira idem, idem.Como requer.

N.o 787 —Joanna de Araujo Be-zèrra requerendo licença paraconstruir uma barraca coberta de*zinco e palha tio centro do terre-no de sua propriedade, suo aAvenida Brasil, no bairro Penna-[jòiís desta cidade. Como requer.

N.o 788—João de Oliveira, p. p.de Mana da Cunha Rola, peuiu-do i-eüucçiiü no imposto predialdo preuio sito á rui Cunha Máí-tòs, zpná urbana desta cidade, deooju

'p.aa 3 u10. Como pede.Dia 18-N.o789-Manoel Bar-

bosa requerendoilceriçápara aba-ter um suitlo destinado ao con-sum:o publico locai. Como requer.

N.° 790— Riymundo TeixeiraPinto idem, idem. Como pede.

N.o 791 — Militão Barbosa daSilva idem, idem.-Como pede.

Dia20-N. 793-Juão Bapüstade Aguiar requerendo, como pro-curador de Odilon Pratagy, visi-ta sanitária para uma casa aita árua Canudos, zona urbana destacidade.— Ao fiscal como requerá vista da internação.

N." 794 -Asccnüino RodriguesVianna requerendo ircença paraabater utn sumo destinado aoconsumo publico local. Comopede."

Dia 21~N.°795—Porfirio Gò-mes de Miranda idem, idem, Co-mo requer.

N.o 797—Ascindino RodriguesViann? idem, idem. Como requer

N.o 798— A; adeu RodriguesBarbosa requerendo visita saniía-ria para uma easa de sua proprie-dade, sita k rua Abunã, zona ur-bana desta cidade. — Ao fiscalComo requer á vista ds informa-ção.

DU 24-799~Joscpha OomesMontciio, por seu procuradorLeonel Vinagre, requerendo vis-tona para o prédio sito á ruaCunha Mattos, zona urbana des-ta cidade. -Ao fiscal para infor-mar. Como requer á vista da informação.N. 800 - Píiilüiru-uo JacynthoDuarte pedindo licença para trans-ferir o « café » de sua proprieda-ae,sita á rua «6 de Agosto», parauma casa sita á-ruíi Abunã, zonaurbana desia cidade. Como re

quer.N.» 801-Amainjós de Arau; ,Procurador dos Feitos da Fasen-da Municipal requerendo tres me-zes de licença sem vencimentos;

Gomo pede.N.o 802-O mesmo pedindopagamento das porcentagens; dás

quaes tem direito peias execuçõespor elle promovidasanteriormeu-re á época da sua licença. Comopede.

N.o 80:i-As:endino Rodriguesyianna requerendo licença pàidabater um suiri.o destinado a ¦consumo publico local. Comopede.

N.° 805-O mesmo idem,idemComo requer.

N.o 80õ- Pedro Pereira de S u-za idem, idem. Como p-xiè.N,° 807-Manoel ClemeutinoBarbosa idem, idem. Como pedeN.o809-Mu3tapháMauby fequerendo licença para transferi/a casa de pensão, de sua própria •dade, sita á rua da Fabrica, paiauma casa á rui Abunã, zona m-bana desta cidade. Como reque.-.

EüITFJüO Major Ramiro ArToxso

Guerreiro, ÍNTEfíDENTÈ Mu-nmcipal p'é Rio Branco, etc.Faz saber aos senhores Vogaes

do Conselho Municipal desla eidade, que de accordo com o Art.32 do Decretcr n.o 14.333 de 1 ode Outubro de 1920, convoca omesmo Conselho, para em reuniãoextraordinária designada para òdia 15 de Dezembro próximo, te-mar conhecimento do Relatórioópresentado em reunião de 5 deOutubro p. fmdo e tratai de outrosassutríptos.

Dado e passado nesta cidadede Rio Branco, aos 17 dias do mezde Novembro de 1922.

Gabinete do Intendente Muni-cipal de Rio Branco, 17 de No-vembro de 1922.;

(a) Ramiro Affonso Guerreiro.Intendente.

Foi sànccionqda a rèsóluç io docongresso nacional que autorisoua abertura do credito de 52 contospara pagajnento a João Baptistade Oliveira, de serviços prestadoscom abertura de uma estrada derodagem neste Território.

XO couraçado Minas Geraes es-

tava se aprestando no Rio paraseguir atJ a Argentina afim deassistir a posse do dr. ÁlafcçloAlvear no governo daquelle paiz.

r,wv.T'^;r-.-'«í«J-a»;^l3r3íJ»A—lC*d-BM*»Z.

Lombrígueira veiniiiugo de primeira'rdein é encontrado em todo o Brasil.

CORREIO

Secrt: da Aug:. Resp.: cSubi.: Lop. Cap:. «IgualdadeAcreana», aos 6 dias do mez

\ de Dezembro de 1922. (E:. V:.). De ordem do Pod.*. ir.-.

Ven/., convido a todos osMM.*, residentes neste Or.*., acomparecerem á Sess.\ Magii..de Ponip.-. Funebr.*. que esfiiOff.'. realizará no füa 9 do corente, ás 20 horas, em com;;;,,moração aos passamentos rinssaudosos lltv. FranciscoO-w-rado Lopes e João Pereira Sea-bra.

Latino Coelho, 18.:Secr.*.

á \T Of it,~i

O conduetor Antônio Fer- Jl*. M. A^sa^reira Guedes seguiu ante hoii- TRe Arnagòn Kivertem, rio acima, fazendo o ser- Sfearo r^avigation Com-

! viço do correio pelos seringaes paiiv (1911) Limited avisaaté Brasilea,. ao coiniucrcío e ao publico em- Esn i.ifir

istnrt s-

:s corres dtstí

¦ '. M \:tr\ \ SAO JOAü- 14: iO PAULO TAcre e de OUtres ,

eraI que a Estação do Purúh supjjrhnjda, devendo qual

quer reclamação ser feita dire. -iti.CliiC d v>C;C

e*o ex-ai ÜOem d

WÊÊÈB£'^;XT.~iizz^a£:M tà^ü^.—í~í nistrador Carios GÜeiiner Filho.Una em Manáos.mes-

(2-1 v.

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FOLHA DO ACRE, 7 DÈ DEZEMBRO DE 1922...1-lltHlnteMi

"Folha do Acre"

Prevenimos cioe sódaremos execução ápedidos de assignatu-ras, vindo estes acom-panRado da QuantiaeQuivalenfe ao paga»mento.

NOTAS A RECOLHERO praso para recolhimento sem des-

conto das no.as do Tliesoura Nacional,do; valores abaixo, que terminava a 30.de junho ultimo, segundo nm telegram-ma circular da inspeciona da Caixa deAmortisação, foi prorogado até 31 dedeicmbro do anno corrente:

5S(iOO-estampa 15a (fabricação Itália-na) 20$o00-estampa lli> e 12a.

20$000— estatua IO-1,ôOSüSü-estampa l.li"'e 12„.ÍOOSOOO

"—estampa 11» e 12a e 13».

2oÓ$ÒÓd-esta'mpà.Í2«.5OO$0Ò0-estampa 3a e 11".

EDITAESFRANCISCO DE SOUZA JÚNIOR,

Escrivão vitalício df. Casamen-tos e mais oi-ticios annexos, dacidade de-Rio Branco, Capitaldo Território do Acre, etc.

Faeo saber ciue pretendem casar-se,MANOEL RODRIGUES PINHEIRO eLUIZA DF SOUZA UCHOA, Elle filholigiunio de" Antônio Rodrigues Som ora eMaria Pinheiro Qunoga, solteiro comquarenta e quatro auiius de idade, com-merciante. natural da Ikspanha, residen-le nesti cidade: ella filha ligitima deDomingos Evangelhsta de Souza e Ber-narda Maria da Conceição, com 30 annosde idade, viuva, natural do Maranhão,residente nesta cidade. Apresentaram csdocumentos exigidos por Lei. Se alguémtivei conhecimento de existir algum im-pediniento legal, opponha-se paia os finsüe direito. E para constar e chegar esteao conhecimento de todos, lavro o presente, pt.ra ser affixado no logar do cos-lume e publicado pela imprensa.

Kio Branco, 4 de Dezembro de 1922.

O Escrivão.Francisco de Souza pudor.

. EüIIHü -

De citação com o praso de 90dias, aos herdeiros de Salva-

dor tmygctio-de Oliveira

O cidadão Virgílio Esteves de Liií:á, 2.0üüpplimlé un cxcilicio piei.o do car-go ue jiti^. Municipal cto 1." Teimooesia Comarca ue* Riu Branco, etc.

FAÇO saber aos que o presente editalde citação ue ausirues, cum u piaso cie»ü dias virem, .ou üeiie .lüiieia tiverem,que, fciii Vinte e nove ue juiino üc riinnovecentos c vinte um, iaiíe<.eu iicsiu eiuaüe, onde era icsiüeate, Salvador Euiy-gdio de Oliveira, DriiSileiip, viuvo, cumtestamento publico ictio na vdpera, noqual nointou setij testâmetiteirOs os duutores Paulino Peuieiia e José Alves Maiae coronel João de Uliveira Rola, e reco-nheceu como seu filho o menor Julio,nascido; na ciüaUt- de Manáos, no dia 15de maio ue mil novecentos e vinte, havi-ao de Anua Nunes; em dito testamentodeclarou ainda o testaüor haver sido casado com Dona Erininda Emiha de Oli-

velrn, de cujo consórcio houveram Iresfilhos, a saber :--Fit('lides Eniyg lio deOliveira, Maria Einilia de Olivciia c Einy-gdio de Oliveira, os dois uKiinos já fal-[ccliios, deixando herdeiros. O primeirodos testamenteiros nomeado, acceitou oencargo, prestando o compromisso legale fazendo a descripeão dos bens ficados,e, cum relição aos herdeiros declarou oseguinte: "Apesar das cartas que o testa-menieird tem expedido n parentes do iii-veuiariado, residentes uo Estado do Ama-zonas, até a presente data não pôde co-Iher noticias dos filhos e netos do refe-rido iiiventsriado que segundo consta,residem no Estado do Ceará; por issodeixa de mencionar os nomes desses her-deiros que, por falta de noticias tem de-morado o presente inventario. Apenaspode o iuventariante mencionai" aqui onome do menor Julio, filho pelo inven-lanado reconhecido em testamento".-—Ouvido o Doutor Curador Geral de Or-pjiãos requereu a citação dos herdeirosde de cujus, para os devidos fins, reque-rimento que foi por mim deferido. Emvista do que se passou o presente, com opraso de noventa dias, com o teor doqual cito e chamo os herdeiros do falle-cido Salvador Emygdio de Oliveira, avirem se habilitar neste Juizo, e acompanhar todos os termos e actos judiciaes doinventario e partilha, sob pena de revelia.E, para que chegue ao conhecimento detodos, se passou o presente e oiitro deigual teor que serão ¦ affixados nos loga-res do costume e publicado pela impren-sa local. Dado e passado nesta cidade deRio Branco, Capital do Território do Acre,aos vinte e três dias do mez de Sctem-bro de mil novecentos e vinte dois. Eu,Thadeu Duarte de Macedo, escrivão odatilographei. (a) Virgílio Esteves deLima.

Está conforme.Era ut supra.

O EscrivãoThadeu Duarte Macedo.

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Eleitoral

1 FRANCISCO DE SOUZA?\)UNIOR, official do-regitsioli civil, protestos de letras e ser-1| viço eleitoral, com mímica ao\| publico que o sue cartório pas-1isou, desta semana em dcanie,\| a funecionar, na casa do Fo 1| rum, ú rua Rio Grande do Nor-1| te, onde u 2S horas próprias do s| expediente uttenderá ás partes. !y&B/0V&&*8BiBm0KBA jwiww<(íMBijBBaiaiaft,

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