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\ ¦¦'¦':•¦¦¦¦*¦: '¦?¥-..--' ,. ,>: S' 1»ERN --¦ ' % '¦' ¦ :,~ ':<' : ¦¦#<, :&3r * -P-W•:"#'> '¦'**": TTj* f Ré5ifé-Sêxta-feira, 26 Setembro de 1902 ANNO XXV N 219 *S8I«HATUIM» OavilAA , girai MSBBBjW«ti.. SilS BHIIi¦.¦¦iimiiiiiiiiii 1 7AfiAaJtM«0 âSIAMVABIS Numero ác 4te 100 réis «aC^NATURA FOlA BA.CâPIVAa Ia!i smae Da aaot., PABAMHTO ADIAlffASO Numero atraxado SOO réb j.* I r v ^ TELEGRAMMâS Rio. 25. Ainda hontem conferenciou o director do Banco da Republica dr. Castro Maya com o dr. Campos Sslles a respeito dos negv cios da Sorocabana. Na Victoria, do Espirito Santo, conti- núa a dar-se, em grande escala, espon- tanea mortandade de ratos. Hontem foram notificados alli 3 casos novos de peste bubônica, j Entre o nosso ministro das relações exteriores e o plenipotenciario da Boli- via n'esta capital realisou-se hontem de- morada conferência sobre o caso do Acre. Na câmara dos deputados foi votada nma indicação prorog^ndo até 1 de no vembro os trabalhos legislativos do cor rente anno. O conselheiro Augusto Silva, ministro da industria, está bastante melhorado. O ministro da Bélgica irá amanhã agra- decer ao presidente da republica as con- dolencias que enviou ao rei Leopoldo pela morte da rainha Maria Henriqueta. O conselho de investigação a que res pondera o coronel Menna Biretto com- põe-se dos generaesDiniz Santiago, Serra Martins e Olympio Silveira. Aqui deve chegar hoje a grande actriz Gabr. èia Rejane. ""*Rio, 25. Foi dado para ordem do, dia da cama ra o parecer elaborado sobre o código de ensino superior da republica. O sr. Christino Cruz justificou um projecto crsando ministério especial agricultura. Segue hoje para o estado do Paraná o novo commandante do 5.* districto, ge- neral Luiz Medeiros. Telegrammas aqui publicados contem qae os jornaes de Manáos noticiaram um começo de campanha no Acre. O' primeiro combate trav u se em Puerto Alonso, depoi* e em conscquen cia de haverem os bolivianos fazilado diversos brasileiros., A lucta prosegue, e ha no referido ter xitorio perfeita harmonia entre os brasi- leiros. ^fl WWW*v^b ^Bu ^ffijR' afll^w bbY DR. SILVIANO BRANDÃO" O govbíno italiano escolhem o estado de S. Paalo para estação terminal do serviço de telegrspho senvf o, Murconi, •jue vae estabelecer. "™Rio, 25. Telegrammas de Minas Geraes com- manicaram qae o dr. Silviano Brandão alli falleeen hoje, pelas 6 e meia horas da manhã. No senado, o sr. Rosa e Silva, presi- dente, logo depois de abrir a sessão, commuaicou ú triste acontecimento. O sr. Gonçalves Chaves fez o elogio do morto, terminando por pedir qne em homenagem á sma memória fosse levan tada a sessão—o que passou unanime- mente. Na câmara, o sr. José Seabra, em eloqüente discurso, fez a participação e ©ilorosa apologia do eminente extincto. Cone uiu solicitando um voto de pezar e o levantamento da sessão. O sr. Adalberto Ferraz, em nome ds Minas, deplorou a perda que squelle es- ta do acaba de soffrer, seguindo-se com a pa-avra os srs Henrique Lagden, pela Deposição d'este aistricto, Bueno de An- aidda, pelos opposicionistas, e Alfredo Ellis pelos governistas de S. Paulo, Fausto Cardoso em sen nome individual, Rodrigues Doria em nome de Sergipe e um r presentante de cada um dos outros •stados. s£0 sr. Aristides Milton requereu fos- se nomeada uma commissão para ir a Bello Horizonte assistir aos iuneraei, 4iue terão logar amanhã ao meio dia. Esse requerimento obteve unanime apt?rovação, verifica a, porém, a impôs- sibiLidade material de chegar a commis- são a tempo, ficou deliberado que ella assista ás exéquias.. ^ .. A commissão é formada pelos deputa- do£ que discursaram a respeito do dr. Sílvi no.. . __ O concelho municipal votou condo- lencias.B, ²O palácio do Cattete, o senado, a câmara e a intendencia municipal puze- ram bandeiras a meia haste. ²Üs faneraes effectuar-se-ão por con- ta do estado de Minas. A bordo do Atlantique aqui chegou o coronel Domingos de Sampaio Ferraz, que seguio para Santos no mesmo pa- quete. Brevemem a- será nomeado novo inspe- ctor para a ahvndega d'ahi, visto ter pe- dido exoneração desde a sabida do d^. O vice pres dente da republica efeito para o período a começar no dia 15 de novembro próximo, dr. Silviano Angus- to de Almeida Brandão, cujo fallecimen to em Belto Horizonte o telegrapho hon- tem noticiou era um homem de gran- de mérito intellectual e moral e um poli- tico de verdadeiro prestigio. Cercado da maior e da mais justa das estimas, no exercicio de ei vada e hon- rosa posição o cargo de presidente do estado de Minas Geraes quiz a Provi dencia sobre elle desencadear nos ulti mos tempos uma serie ininterrupta de Joaquim Fraga. Murtinho o coronel Hormino da brigada policial, O alferes Costa, foi absolvido. Contra essa decisão do jury appellou o queixoso, dr. Borges Monteiro. Foi transcripto no Jornal do Commer cio o artigo ahi publicado ultimamente pelo coronel Delmiro Gonveia. * Os fazendeiros de Minas pretendem en.saiar a exportação directade seu café. S. Paulo, 25. O senador Paulo Egydío começou hon tam a fundamentar um projecto sugge rindo ao coogre-sso federal a necessida de da revisão constitucional. Belém, (Pará) 25 Falleeen em Manáos o explorador bel ga Leon Rouqaet, alli chegado ha dias. O governo do Amazonas nomeou uma commissão fiscal que residirá nos limi tes d*aquelle con? este estado. Londres, 25. i Esnera-se que aprincez* de Galles tíê a luz nos primeiros dias de "n™mhm próximo. infortúnios a que o illustre estadista não ponde resistir. A esse respeito encontram-se detalha- s dss informações n'um» interview com o notável clinico dr B rbosa Romeu, pu blicada pel'A Noticia, do Rio de Janeiro, interview cuja nota final vale por quan- tos elogios podessemos fazer ao respel tavel «xtineto : « 0 dr. Barbosa Romeu inquerido por nosso companheiro disse : ²Encontrei em gravíssimo estado o dr. Sil- vi ano. Elle soffre de uma cardiopathia, em pe- riodo de verdadeira cschexia. D'isso, o estado do enfermo á aggravado pelos derramamea- tos pleuriticos aueceasivos, que surprehendem pela aua repetição rápida e pela grande abun- daneis de collecção liquida, exigindo a inter- Tençlo operatoria constante, quasi diária. Assim, os médicos que velam, á sua cabe- ceira e que têm sido infatigaveis, foram obri- gados a fazer a puneção do thorax por variaa vezes... ²E tem sido considerável a porção de li- quido retirado da cavidade ? ²Para maia de 16 litros. Durante a minha estada em Bello Horizonte, eu mesmo tive de aconselhar e assistir a uma nova thoracentese do doente, vendo retirar-se da plenra direita para maia de seiscentas grammas de liquido citrino. O derrame ora se faz na pleura direi- ta, ora na esquerda, e a evacuação da cavida- de impõe-se quasi todos os dias. ²E o estado geral do eafermo ? ²Está depauperado até o ultimo gráo, n'um estado de anemia a mais profunda. Tem a cor marmórea ; t de uma magrezs extrema, apreaenta no dorao das mãos, nos ante-braços e nas pernas uma considerável edemaciã. A infiltração attinge ao abdo- men. 0 coração, muito debilitado, de movi- mentos fracos, mal pode reagir; e quando o derrame plenritico aceresce, e faz-ae a com- preasão dos órgãos circumvisinhoa, a dyspnéa augmenta e por vezes, depois de um período de agitação, de verdadeira orchopnés e de pro- funda angustia, o doente cae em collapso e fica n'um estado de morte apparente, durante cinco ou dez minutos, Eatá extremamente en- fraquecido, abatidissimo, não por causa da moléstia, como porque não se alimenta ab- aolutamente, vivendo ha mezes de colherinha» 1- ite que lhe são dministradas sem cessar, e também graças ás iDjecções ae serum, de ether, de sfeina, ett. ²E o prognostico ? ²Bem comprehende que em ta-s condi- ções, o prognostico não podeaer absolutamen- te favorável, sendo para assignalar que o pro- longameato da vida do doente é devido aos grandes cuidados e á grande dedicaçãe dos médicos que se acham á sua cabeceira, e á justa e rigorosa observância da madic ção in- teJligente, que lhe tem sido prescripta por ellesi D'aqui do Rio. têm sido lembradas por illus- três clínicos verias medicações ultimamente aconselhadas pela sciencia; eu aconselhei a poção diuretica de Trousseau, as injecções de sparleina e principalmente a de Tourneseck. ²O doente reconheceu-o ? ²Reconheceu me ; apenas avistou-me dis- se-me : <c Adeus, Romeu ; como ficou sua fa- novembro f As companhias allemães de navegação entraram em accordo quanto aos fretes para a America do Sul, especialmente para o Brazil..,- . r. Parece que estão mesmo resolvidas a formação de um trust. Paris, 25. Paulo Kroger recebeu 30000 iibras ster- liu»s do livreiro que contracton a pu blicacão de suas memórias, e cffereceu toda essa quantia para a subscnpçao em íavordos boers arruinados pela guerra. Os generaes Delarey, De Wett e Luiz Botha publicaram um appello ao mundo «ivüisado implorando ioecorro ás fami lias dos referidos boers. ~~Paris, 25. O conde de Vaulx declarou» que obsnte em 1903 recomeçará suas expe xitncias aeronáuticas. O appello dos boers foi acolhido com geraes sympafhias. Isto se ueu até na Inglaterra. Nova-York, 25. O governo está disposto a estabelecer nma .poderosa esquadra com estação per- mane.ite nas águas da America do Sul. Santiago 25 milia ? a Aliáá, estava em um de seus momen tos lúcidos ; pouco depois, poréin, contundio- me com outra pessoa chamando-me pelo seu nome. Lopes. O eminente clinico ainda nos disse que a seu ver as causas d'essa cardiopathia podem se resumir em duas—num surmenage physí- co e em uma serie de traumatismos moraes. E' um caso de perturbações do coração ori- ginadas da luct« e do desgosto : ás dificulda- des que encontrou na administração do esta- do vieram ajuntar-se as maguas de outra n«- tureza : um seu filho suicidou-se em palácio : seu irmão alli morreu, alli lhe morreram dous outros filhos, e seu sogro, que fora a Bello Horizonte visitai-o, alli também falleceu. Tudo isto no prazo de dons annos. Eéiim homem de uma natureza singu- lar. de uma probidade fora do commum, con- cluio o dr. Romeu. Basta dizer que desde que cahio enfermo o dr. Silviano deu ordem para f ue não mais recebessem os ordenados que lhe competiam. » Diversas folhas de Minas publicaram recentemente ados biographicos do dr. Silviano Brandão, os quaes temos agora á vista, resumi los e systematisados n'um dos últimos números aqui recebidos d'A Epocha, brilhante jornal de Lisboa : «Filho legitimo do fallecido agricultor José Claro de Almeida e de d. Anna Izabel Bueno Brtndão, também fallecida, nasceu o illus- tre mineiro a 8 de setembro de 1848, na antiga íreguezia de SanfAnna do Sapucahy, munici- pio de Pouso Alegre. Estudou os preparatórios ns cidade de Ja- guary e seminário de S. Paulo, repetindo os mesmos no Rio, onde se fez professor interao io collegio de Santo Agostinho, ensinando ahi diversas disciplinas. MAtriculou-ísf! na Escola de Medicina, do Rio, em 1870, fazendo curso brilhante. Completado este, eoa 1S75, retirou-se para Ouro Fino, onde durante dois annos clinicou, fixando depois re- sidencia em Posso Alegre. Abraçando a carreira política, filiou-se no partido -liberal; tendo representado o H.° dis- tricto da antiga província de Minas na aasem- bléa provincial, no biennio que começou em 1878. Representou depois o mesmo districto na RBsembléa geral em duas legislaturas, tendo durante a primeira, feito a sua profissão de republicana em plena câmara. No ministério Dantas, cujo bello programma era a libertação immediata dos sexagenários e a extineção da escravatura em cinco annos, deu a esse illustre estadista o contingente do seu apoio, o que lhe valeu a sua não reeleição no período seguinte, motivada pelos interesses feHdo« dos escravocratas. Quando vinha pela segunda vez tomsr as sento aa câmara geral, como deputado pelo 12.o districto, em 1* de novembro de 1889, re- cebeu em viagem a noticia da proclamação da republica. Dapois do estabelecimento da nova forma de governo foi «leito senador ao congresso mi neiro, onde prestou immensos serviços, sslien tando-se pela cultura do seu espirito e nítida compreheasio do verdadeiro sentimente de- mocratico, devendo-se principalmente aos seus esforços a passagem da lei n. 3. que mereceu no estado a denominação de «lei áurea dos municípios.9 , Em 1894 acceitou o logar de secretario dos negócios do interior e justiça, sendo então pre- sidente do estad > o dr. Affonso Penna. Neste logar prestou relevantes serviços, reor- ganisando a instruceão publica, decretando eutras medidas de grande valor e fundando o partido constitucional mineiro. Em 1194, foi de novo eleito senador ao con- gresso mineiro, cujos trabalhos dirigiu com o mais profundo critério e, indicado pela pri- meira convenção, reunida em Bello Horizonte, para substituir o illustre sr. dr. Bias Foites, foi eleito presidente do estado. n'um pleito que valeu par uma verdadeira acclamacão, no di» 7 de março de 1898. A' digna familia do eminente cidadão A Provineia endereça d'aqui sinceras condclenciss.; aer, em discurso n'um banquete offere cido aos argentinos, teclarou que é um antigo sonh i «eu crear os Estados Uni- tios ua America do Sul, por meio da ai- lbnça de todas as republicas d'essa par te do continente. Sen discurso foi enthusiasticamente a >plaudída. Montevidéo, 25. Aqui serão fuzilado:» hoje dois senten- ciados. _^___-fc_____ Debilidade e neurasthenia curam-se com o uso do Vinho Silva Ferreira, pre- parado por Alpheu Raposo—Rua Mar- quez de Olinda, 61—Drogaria e Pharma- cia Conceição. BiT=>XlogT3:a,p3n.Ia. A EPOPÉA DO REI. VERNER VOM HeIDENS tam—261 paginas livrariaLeqpoldo. RECIFE Em torno da individualidade extranha e so bremodo lendária de Carlos XIÍ, da Suécia, te- ceu von Heidenstam a trama exquísita e poi vezes obscura da obra que elle intitulou iCpopea do Bsi. Verdadeiro e complicado romance de Avaotures. como bem o classiGcou Jácques de Coussaoges.tfrsvits a acção de todo o livro ao redor nfo »0 de Carlos, que e a figura prino- pai do livro como tsmfcem dos Carohnês. os honrados e galanteadores partidários d aquelie rei, partidários cegos, de certo, majj ae uma ceéueíra que não lhes tolheu nunca a livre analv8e*,o seguro critério, seguindo o rei, co- mo principio, j»»s o amaldiçoando, sempre que de maldições é&oera passível, pelos erros e pelos desastres. Em dezeseis capítulos destacado* .qe manei- ra a constituírem talvez outros tantos contos sobre o mesmo thema principal, mas com ser cundartas variações, sobre typos e costumes, lendas e írsdições do século em que viveu o grande rej, o romancista começa referindo-se aos abusos e t\s .viajões que povoavam os an tigos castellos au.ecos, Rlmsa depois a descre- ver uma predica fejta por saceífdofe bárbaro perante barbaras gentes. Tio depressa nos mostra o caracter fugidio, maeçentuadO;, do jo.- ven monarcha, a respeito d<> quai gritavam lies mas—vivai Carolus, rex Suecorum et scanda- Isrum /, c°mo noB descreve asfog*nçasdo verão nos campos da Suécia, a viu» patriar chal de umá íamilia cujo filho segue para a KUerra acompanhado dag bênçãos do avô, que lhe diz na hora da despedid» *; —« Consoante o que meus pae«< auies de mim fizeram, também quero na hora das des- oedídas jmpôr te as mãos á cabeça, filha de minha £lha, e abençoar-te portanto, uma vez ou- os meus aaajçs vão tardios e q«e ninguém aab° ouMiiio a areia terá acabado de escoar se desta humilima choupana, para que te ene»- minhe á honra e para que as agras provaçõss que nos esperam elevem o nosso povo e o tor- uem mais glorioso. » E nesse estylo simples, mas não raro, gran- dioso, refere-se a Mazeppa, ao triumphos e ás sanguinolentas batalhas dos suecos, á existen- cia do guerreiro e do vagabundo que foi a df Carlos XII, o rei porventura mais popular e cuja lembrança mais se perpetuou na memo - ri» dos povos do norte da Europa ; e acompa nhando o príncipe batalhador, do berço ao tu- mulo, traca*lbe os episódios máximos, ac-en- tua-lhe o caracter em linha6 firmes e nítidas, faz resaltar do conjuneto a feição cavalheires- ca e franca e victoriosamente guerreira do grande povo que ainda maior tornou o grande rei. E para melbor se conhecer o que é esse livro esquisito, basta repetir as pal«vr«s do critico citado, referindo-s á grandeza do po- vo sueco: « Tal grandeza reeuscitou-a Heidenstam. Após muitos o haverem tentado, retraçou ae acções memoráveis dos suecos com tamanha» verdades que até estes se reconheceram curso da narrativa, comprazendo-se em st remirarem nella. Leviandade, amor pelo bri- lb»>, dedicação, saciificio,inflexibilidade,crue- za, esbanjamento de heroísmo? fé,' submissão ao dever, revolta, e eil-os ahi completissimot». ThI á o livro traduzido para vernáculo pelo sr. Lemps de apoies, dando-nos a conhecer mais um eacriptor de eleição, queprojectou sobre a pátria os raios da gloria quo o aurpo- tou, pela tarefa brilhantemente levada a effeito, Jo resurgimento do seu povo.—1. F. ——^—a» ¦ t\m Blusas para senhoras, artigo de apri- morado gusto e por preços commodos, èneoüuví pa Maravilha, á rua Duque ie Gv-xias n. 67." "" i O chefe do estado maicr, general Kor* i nas^ampy»betB§i imbjorp apeus, o altissismo, O Diário cae de instante a instante n*s maiores parvoiçadas. Ao com^nunipar aos seus pobres fre- guezes a morte da rainha da Bélgica 4M- se que s. m. desnpparecera victima de torturas moraes por ter perdido seu fi lho único, o archiduque Rodolpho, ac- crescentando achar-se ainda sem allivio e sem consolo a viuva do mesmo arcai duque» O archiduque Rodolpho era filho se- gundo do imperador e da imperatriz da Áustria e nós ensinamos ao Diário que a rainha da Bélgica dera apenas a luz, em vez do filüg íüníêo, a três filhas... uni- cas. Ensinamos, taiobem, ao mesmo Dia- rio que os archiiuques pertencem á casa da Áustria e náo á casa da Bélgica oa a Emvisiti pastoral chegou ¦> 17 do cor rente na Victoria o exrao. bispo d. Luiz, que alli teve brilhante acolhimento. Esperaram-n'o á estação quasi todos os habitantes do logar, inclusive as pes- soas mais gradas, com a banda do Grêmio Musical Yictoriense. Ao chegar o trem a musica tocou o hymno nacional e soltaram se diversos foguetes sahindo numerosa passeiata que acompanhou o illustre prelado até á ma triz, onde s. exc. fez uma eloqüente pre- dica, revelando no semblante o conten- tamento que lhe incutia o enthusiasmo do povo daquella cidade. D' ahi seguiu s. exc. para a casa do vigário, onde se hospedou, senio-lhe offerecido lauto almoço, em que tomaram parte as principaes pessoas do logar. D. Luiz demorou-se .seis dias ua Victo- ria fazendo innumeras confissões, casa- mentos, baptisados e chrismas, vindo ias localidades próximas grande multi- dão para vel o e participar dos seus ca- ridosos serviços. No dia21, a convite do honrado nego- ciante desta praça sr. Cândido Neves, d. Lui'. foi á fazenda Terra Preta, do mesmo senhor, e onde é situada a fa- brica de massa de tomates, dos srs. Passo & C « Accmpanharam-n'0 as antoridades de Viçtoriaj negociantes, agr':«y»}t«í.res, etc, e - l!aiM« b -n<ij de musica, realisan- do-se alli nma explendida festa. Aí.a Ue 300pessoas, inclusives os ope- rariòs do estabelecimento, todos unifor- nisados de branco, aguardavam o illustre viajante, que percorieu, com os demais visitantes, todas as dependências da fa bricp, examinando minuciosamente os machinismos. Na casa do sr Cândido Neves foi ser vido um grande banqiete, sendo ao es- poucar do champagne brindado pelo sr. Cândido Neves o bondoso sacerdote, que com -ua preseoç i enchia de satisfa- ção e de enthusi smo os corações dos moradores da Victoria S. exc. respondeu brindando ao sr. Neves e a sua exma, espora e filhos, Ia zendo votos pela .prosperidade da fi milia e daquella fabrica que serve de amparo acrescido numero de necessita- dos. Depois do almoço, cujo serviço foi m >unifico, d. Luiz chrismou a 60 pessoas e abençoou a fabrica e o pessoal. O regresso de s. exc. teve legar também solemnemente ás 4 horas da tarde e no dia seguinte a população victoriense ¦indfl outras demoustraçõss de apreço lhe preparou. £' assim que no salão da intendencia municipal •legantpmínle ornamentado com bandeiras, arcos de bambus, folha- gens fl ie*. b.iões venesianos ute, íoram postas cinco mesas para sessenta t.Jhc res também artisticamente eufeiladus, e serviu se um grande banquete que come- cou ás 11 1/2 horas e terminou ás 2 da tarde. Achava-se presente allor da sociedade victoriense, «ocupando s. exc. a mesa central, tendo ao seu lado direito o vi- gario da freguezia e o prefeito ; ao lsdo esquerdo o seu secretario e o juiz de di- reito dr. Primitivo de Miranna. D. Luiz foi servido exclusivamente pela esposa do promotor publico, mmc. Beutzen, o pela senhorita Hollanda, que o cumularam de gentilezas Ao champngne houve dous brindei;: um do juiz de direito, representando os .-.eus jürisdiccibnadòsé fatiando visível mente semibilisado, com verdadeira eloqüência eoutro ded. Luiz qne também commovido agradeceu, referiado se em lermos enthusiasticos aos sentimentos religiosos, que teve occasião de observar dos habita tes da Victoria, c que muito sati>feito se achava por ver tão robustecida a na religião catholica. Quando s. exc. sahiu, acompanhado de avültada multi 'ão e da musica do Gre mio Victoriense, junto ao monumento commemorativodas homergensa Cbristo Redemptor o professor Moura proferiu nm discurso que foi muito applaqdido* Emfiu, ao chegar em frente a cava do vigário, d. Luiz tomou o carro e o povo desatrellou os cavallos e diversas pessoas puxaram o vehiculo até o po- voado de Cajá, entre acclamaçõcs, fogue- tes e musica. Pahi s. exc. seguiu para Gloria de Goytá e deve necessariamente ter levado as melhores impressões de tão deslum- brante homen. gem. Cintos de mlle. Sirene—alta novida- de—recebeu a Maravilha, á rua Duque de Caxias n. 67. A REPUBLICA DO ACRE (u.» jornal do ¦ ommercio) Le Bullelin de VAgence de VÁmerique Lati- ne publicou o seguinte em sua edição de 21 de agosto ultimo : «Essa questSo do território do Acre fs^ tantp barulho na America do Sul que julgatnps ne- cessario dizer algumas palavras a respeito dei- Ia, extrahilas da uma interessante cai ta do sr. Paul Le Cointe. ' fódc mundo ge recorda ds que os habitan- tes do referido território proclamaram uma Republica independente, mas essa Republica viveu o que vivem as rosas. Os acreanos aborrecidos com as duas sue- ceseivas expedições contra elles enviadas pelo governo boliviano, e julgando que a ç|issirt»iv ?ia: C?F SS?.!!5;?*; ti'F foqse, flff distraiu* eXpíCíaOSO nOrracha e lhes custava um pinico caro, résiguarara-se, na apparencia, * condição de bolivianos. Com a noticia de novas descobertas de se- ringaes no ponto mais afastado da região, os revolucionários mais intransigentes abando- naram o seu posto de combate o precipitaram- se febrilmente em busca das arvores precio- sas. E' uma gente de espirito pratico. Todos Pèrceber-im «m tempo que se arriscavam a deixar qm uns concuirentes menos desejados de índepenieneia,dividirei» em seu beneficio a regtã9. Fique entendido, poràm, que a paci- O dr. José Antônio Pernambuco procurou- nos hontem e nos declarou o seguinte : nunca pensou «m formar trutt de carroças, não porque é infenao a todo e qualquer mo nopolio como também porque isto seria impôs- aivel de realisar-se, attentas as condições em que o > erviço de transporte ó feito nesta capi- tal; náo está construindo typos especises de car- roças para transporte de assucar e nunca offe- receu a negociante algum fazer o serviço por preço inferior ao estabelecido ; apenas ao sr. coronel André Maria Pinheiro, amigo particular seu e de sua familia desde longa data, pediu a preferencia no transporte de seus assucares, no caso de ser isto possi- vtl; o sr. André Maria Pinheiro com o cavaihei- rismo que lhe é peculiar, acquiesceu, com. a condisào, porém, de não ficar desamparado seu antigo proprietário de carroças, que ha mais de 40 annos trabalha em sua casa e ae &cha com 79 annos de idade ; isto é, se lhe ga- rantisse uma gratificação annual de seis a oito contos de réis, ao qus respondeu acceitando. ficando o sr. coronel de fal lar com o seu sócio e amigo afim de entrar em accordo com o re- ferido proprietário; nada tem com os proprietários de carroças e vi nas aceusaçõea que se lhe faz a respel- to de trust uma exploração política. Programma da retreta que realisar-se-á no domingo próximo no coreto do pateo do Car- mo em Olinda, pela banda musical do Núcleo de Diversêds : primeira parte Minerva, marcha ; Cavalleria Rusticana, pout-pourri; La Favorita, fant&aia ; Sinhasi- nha, valsa. SEGUNDA PARTE Os loums, ouvHitura ; Ária Original, ouver- tura ; Oh ! Arara, polk* ; Eulalia, mazuika. TERCEIRA PARTE Cubana, po k ; Adelia. valia ; Não bula t.'isto, tango ; Berenguer, dobrado. Festejou hontem seu anniversario natalieio a interessante Alzira, dilecta, filha do activo guarda-livros d'esta praça sr. José da C;uz Freitas. Hontem, ás 8 da noite, na rua Imperial, depois do ponto ae cem réis, tomou o bund de Caxias para Afogados, um crioulo, decente- mente vestido, porém, com uns ares de turbu- lento. Mais adiante o conduetor foi cobrar-lhe a paasagem e elle, mettendo a mão no bolço, ti- rou um cigarro e cíTere-eu em pagamento. ²Não pedi cigarro, disse-lhe o conduetor ; qu*ro a importância da passagem. E o desconhecido lie respondeu, muito cal- mamente, que não cosiumava pagar passagem d'alli em diante. Eatabeleceu-se discussão entre os dois e o condu.-tor resolveu por fim parar o vehiculo, intiman Io o preto a descer. ²Não pago nem desço, declarou o crioulo. £ como o bond continuasse parado, um ou- tro passagri<o entregou 200 réis ao conduetor, HÜm de seguir a viacram. ²Vosmecê fez mal em pagar, disse o criou- Io, porque eu estava resolvido a dar uma bofe- tíida no conduetor. E foi br&dando : é um abu- so ! não tem cabimento I Completa hoje maia um anniversario natali- cio o estimavel joven Evelgisto Souto Maior, filho do ar. Arnulpho Souto M->icr. JURISPRUDÊNCIA Fallencia de Silva, Cordeiro & C. CONSWLTA A sociedade commercial que gyrava sob a firma Silva, Cordeiro & C, que- rendo dissolver-se, propoz a todos os seus credores entregar o seu activo a um terceiro, ficando ella completamente exonerada das obrigações para com elles. Os credores convirram, e o terceiro pagou as dividas, como se na escri- plura de 14 de fevereiro de 1901, qoe acompanha á presente consulta, entre- gando uma proprieiade no v; Ior de.,.. 1.200:000^000 e duas lettras de acceite da firma Cunha & Gouveia em 28 de setem- bro de 1900, que garantio. Um dos cre-ores o Ranço do Reci- fe que tinha em si duas lettras da ter- ra sacadas pela firma Silva, Cordeiro & C. poucos dias antes do accordo e da escriptura acima mencionada, acceitas por Cunha & Gouveia e endossadas pela saccadora a Delmiro Gouveia e par este ao dito banco, guardou as ; e porque os acceitantes falliram, estando vencidas as lettras, requereu a abertura da fallencia d* firma saccadora, dissolvida, Nos protestos das lettras vencidas que elle exhibio faltava a assignatura do pro testante. Pergunta-se ; A vista da escriptura o* »~ socios da firma dissolvid» ^ião ainda oorigados por «»<^as iettraSj Como representantes da saccadora ? ^'aadãudo a escriptura prevalecer ape pas a garantia de Delmiro não está íllí- minada a responsabilidade da saccado- ra, aliás tomada em data antericr? Estes títulos podem ser considerados líquidos e certos, quando três de seus proprietários não se julgam mais credo- res em face da escriptuia? Não obstente a falta da assignatura da pesão?. que prcieskiu, é valido o protes- to contra a saccadora ? (qualquer outra e diminuímos a- sua ma-f ficação do Acre é uma cousa illusoria; não gua, participando-Ihe . çassmento d. fefeS°0f°m^rtsua^roPrhfS,í « viuva mconsolavel », na dois annos es-1 maioria da população do Acre é brazileira e a J communicação com o Brazil é fácil, o que não acontece com a Bolívia; não aão os 50 solda- dos bolivianos que impedirão que os acrea- nos supprimam uma alfândega que os incom- moda. Por outro lado a questão de limites entre o Brazil e a Bolívia nfio pôde ser definitivamen- te resolvida no papel senão depois do levanta- mento exacto dos cursos superiores dos rios Javary, Juruá, Purús e A-.re ou Aquiry. O tra- tsdo de 27 de março de 1867 diz que aa frontei- rs, partindo da confluência do Beni com o Ma- more, seguirá uma paralella tirada da margem esquerda do Madeira por 10 grãos SO' de lati- tude sul até o ponto de encontro com o rio Ja- vary. Se o Javary tem as suas nascentes ao norte dessa linha, este sudoeste a fronteira seguirá, a partir do Madeira, nessa mesma la- titude. por uma linha recta até a nascente principal do referido rio Javary. O jornal O Acre, cujo primeiro numero ap- pareceu na puvoaçâo que ha de ser no futuro a capital da Província, traçou o seguinte pro- gramma: «Queremos tornar esta região conhecida, tan- to no interior como no oxterior da Republica, familiarisar os seus habitantes com os noaaos hábitos nacionaes, demonstrar-lhes a bondade das nossas instituiçõse e das nossas leia, e, em ums palavra, bolivianisar o Acre.» Esta é a melhor prova de que o Acre nunca foi boliviano e quanto a demonstrar a popula ção, metade extrangeira e metade brazileira, a exccllencia das leis e costumes bolivianos, é ama tarefa muito ingrata, e é licito duvidar li.is suecessos futuros do jornal do território do Acre. O que seria melhor que elle introduzisse na Baixa Bolívia por esse estreito caminho dos oaizes visinhos era um pouco da civilissçSo que até agora tem, por um lado, esbarrado contra a muralha formidável dos Andes e, por outro lado, permanecido no primeiro degráo da escadaria crigantesca formada pelas ca cboeiras que existem nos «fluentes do Ama- zonas. Eis como o sr. Le Cointe, que conhece aJmi- ¦ avelmente essa região, julga a concessão fei ta pelo governo boliviano : «K*sa espécie de protectorado estabelecido por extrangeíros sobre uma vasta zona em pleno coração da America do Sul, é mal vista pelo Brazil e pelo Peru, porque ficam com os eus interesses prejudicados e porque o pre- cedente que se estabelece é ameaçador. em 1900, por occasião da mydteriota via- g>>rn feita pela canhoneira norte-americana Wilmington nos rios Purús e Sulimies, o g- - vern-j brazileiro protestou e agora vae empre- gar toda a sua influencia para conseguir a res- cisão do contracto levianamente acceito pela Bolívia. O Brazil talvez dentro de pouco tempo se ar- rependa de ter facilitado & Bolívia a repressão da revolta do Acre. Deva, porém, ou não o Acre ser boliviano ou permanecer brazileiro, provavelmente a valo- risação do território não será tão rápida nem tão segura como se cahir nas mãos do Boli vian Syndicato.* posa do conde Lonyay. O Diari* de hontem justificou se do seguinte modo: Muito propositalmente mencionámos o archiduque Rodolpho como membro da familia imperial da Bélgica, para paten- tearmos o apreço, a idolatria, que íncon- diciom Imente lhe votava a rainha morta. O Diário, do alto dos seus tamancos, decreta que a « expressão filho único re- dunda em uma prova de slTscto immen- so, cuja grandeza escapa á obtusidade » de quem chama filho único ao filho de pães sem outros filhos. E nós vimos de longe o grandíssimo Orlão exposto ás gargalhadas dos sens companheiros e ao escsrneo dos typo graphos do Diário... Flaubert reuniu no Buvard et Peeuchet os disparates de autores illustres; mas ninguém ainda colleccionou as sandices dos que plantam favas em jornaes e es- crevem artigos t*m leiras de hortas. 11 l Li ¦ il s* ^Camisas para senhoras, quer para uso diano, q.er para a noite, verdadei- ra especialidade no gênero'— vende-se por preços sem competência na Maravi- lha, á rua Duque de Caxias n 67. Sabemos que o illustre sr. commendador Ce- estino de Menezes, digne cônsul de Portugal, pretende festejar depois de amanhã em casa de sua residência no Monteiro o anniversario natalieio de el-rei d. Carlos e da rainha d. Ama- lia. Consta-nos igualmente que por ordem do sr. coronel Nery, commandante interino do distri- eto, algumas das bandas d- musica dos cer- pos aqui estacienados tocarão durante a ce- remonta official, que se realisará ás 8 horas da noite. Um trem extraordinário aguardará a volta doa convidados e das pessoas que forem cum- primentar o ar. cônsul, sahindo da estaçãe da- quelle arrabalde. Podia obter-se a fallencia da firma Silva, Cordeiro & C, apenas com a nua exhibição das lettras acima ? Resposta dos drs. Vicsnte Ferrer de Ba-ros Wanderley e Araújo e Mario Castro. Respondo: Ao primeiro. Pela escriptura subsiste apenas a responsabilidade de Delmiro (art. 438 § 3.* do cod. comm.j. Por isso : nenhuma responsabilidade cabe por ditas lettras aos socios da sociedade com- mercial Sitva, Cordeiro & C. Os títulos consti- tuem uma obrigação (exclusiva) do novo de- vedor. Ao segundo. Affirmatívamente. £" uma con- seqüência do estipulado. Ao terceiro. Negativamente. Ao quarto. Negativamente. São formalidades essenciaes do protesto as indicadas no art. 406 do cod. comm. cit., entre as quaes enumera-se «assignatura da pe. - soa, que protestar.» Desde que a lei exige tal assignatura, é cia- ro que a omissão d'esta implica a nullidade do protesto. Ao quinto. Negativamente. Sub venia. O advogado, dr. Ferrer. Recife, 33 de setembro de 1902. Subscrevo o parecer supri. Recife, 53 de setembro de 1902. Mario Castro. >:• :SMMÉÊm...< . Eiílú Resposta do dr. Jesé Vicente Meira de Vascon- cellos, lente da academia de direit* Re- cife. Respondo a consmlta junta pela férma se- guinte: ¦ Ao 1.» quesito. Negativamente. Em vista da escriptura de 14 de fevereiro de 1901 os socios da firma commercial dissolvida, Silva, Cordeiro & C, não estão mais obrigados para com os Bancos de Pernambuco, Popular e de Recife e para com o Londoa & Brazilí.-n Bmk Ld. e o London & River Plate Bank Ld., pelas duas lettras no valor cada uana de tre- zentos e vinte contos de réis, a que se refei e aquella escriptura. Tal escriptura constitueneste ponto ornei» clássico de novação, previsto no art. 438, § 2.*, do nosso código commercial; desde que tev« por fim substituir e de facto substituio o anti- go devedor dos bancos (a firma Silva, Coreto - ro & C.) por um novo devedor (Delmiro Gou- veia), ficando o primeiro devedor desobrigar o do debito, pelo qual passou o segundo a ser o único responsável. Isto está claríssimo na ei - criptura alludida, da qual consta : a)que Delmiro seresponsabihsara para corr os bancos, pelo debito da firma Silva, Cordei- ro & C, mencionado em dita escriptura, sul - stituindo-se a essa firma com annuencia do mencionados bancos e solvendo aquelie de- bito pela fôrma constante da mesma escri- plura; b)que os bancos em questão transferiram para Delmiro, na parte que a cada um delle- tocava, o credito contra a referida firma Silva, Cordeiro & C, para que pudesse elle haver mesma firma a importância total correspon- dente a esse credito, inclusive a parte reprt- sentada pelas duas lettras do valor cada unu- de trezentos e vinte contes de réis correndo por conta delle Delmire a boa ou liquidapão ac credito transferido com dita firma ; «) que pela escriptura em questão e de su> data em diante ficará unicamente aubsistind em favor dos mesmos bascos como obrigação nova a resultaate da responsabilidade ou g - rantia das fadadas lettras por parte de Del- miro. Ora, depois do expendido que consta es- pressamente da escriptura de 14 de fevereirt, nào se comprehende que os bancos depois cU. i..i'fi»i transferido para Delmiro todo o seu c »- dito mencionado na m-sma escriptura contra a firma Silva, Cordeiro t C, para gue o m. mo Delmiro delia pudesse haver a importan- cia total da divida correspondente a esse cre- dito, correndo por conta delle a bôa ou li- quidsçio, pretendam ser ainda credores ds questionada firma a titulo do credito transfe- rido I Esse credito passou a pertencer exclu- sivamente a Drlmiro, que pela escriptura tau- tas vezes citada substituio como novo credor àí firma Silva, Cordeiro Sc C. aos bancos, antigo- credores da mesma firma, que ficou desobriga- da destes últimos. £' um segundo caso de novação previsto no citado art 438, n. 3, do nosso Código Com- mercial. Da firma Silva, Cordeiro & C, poi- tanto, não são mais credores os bsneos. To- dos os direitos destes passaram para Dalmin., hoje credor único daquella firma por subs-i- tuição aos bancos. Isto é de uma evidencia fis- gran te diante da esciiptura de 14 de feverein . na qual se < eus pelos reprksbxtaxtes DOS BANCOS FOI DITO QUK PARA 1LLI DELMIRO TRANSFERIAM TODOS OS SEUS DIREITOS CONTRA A JUISMA FIBMA PARA QUE PUDBSSE EXIGIR D'ELLA A IMPORTÂNCIA TOTAL DA DIVIDA PELA QUAL SE RESPONSABILISARA E PASARA » Ao 2 °—Affirmativamente. As considerações feitas na resposta ao pre- cedente quesito justificam a presente resposta. Depois da escriptura de 14 de fevereiro, a ic*- ponsabilidade da firma sacadora p*ra com os bancos desappareceu completamente e fio u sendo somente para com Delmiro, novo crednr daquella firma e ao mesmo tempo novo devedor dos bancos. Susta lembrar, além do mata, que segundo a ultima parte do art. 438 do Codig Commercial, a novação desonera todos os co- obiigados, que nella não intervém, e que a firma Sil a, Cordeiro & C. não interveio es- criptura de 14 de fevereiro entre os bancos e Delmiro. Ao 3.0—Negativamente. Os títulos a que se refere este quesito, nso podem ser considerados títulos de obrigação liquida e certa da firma Silva, Cordeiro k. C. para com os bancos : 1.* porque, em vista da alludida ercripuua, desses títulos não resulta mais obrigação alguma da mesma firma paia com ditos bancos e ao contrario se evidencia daquella escriptura que estes não são mais credores daquella, por taes títulos ; 2.° porque, quando mesmo da semelhantes títulos reftul- tasse obrigação da firma Silva Cordeiro & C. para com os bancos, a communhão que entre estes ce estabeleceu por Orça da escriptm a em questão e a necessidade de partilha entre elles, que na mesma escriptura foi reconheci da, teria tornado iliiquida tal obrigação, por faltar-lhe o requisito do quantum si; aut dtbea- tur.—Dig. 4, 5,1 fr. 74, Ap 4.°—Negativamente. O protesto do titulo em casos, como o de que se trata, deve pro-a- zir dous elícitos : 1.» manter a responsabilida- de do sacader para com o portador do mesmo titulo pela obrigação dVlle cunstante (código commercial, art. 381); 2.* provar a falta de pa g*mento da obrigação liquida e certa para d»r logar a declaração de fallepcia.—secreto n, 917 de 24 de outubro de 1890, art. 3.» e lei a. 159 de 16 de agosto de 1902, art. 3.«, principio, e Ç 2.°; Carvalho de Mendonça, Das Fallencias, vol. 1.», ns. 140 e 141. Para qae, porém, assim aconteça, é necsssa- rio que o protesto tenha sido interposto, pe- rante o official publico competente e contenha todas as formalidades que a lei declara essen- cif.es. Jtrttre essas formalidades figura a assi- gnalura da pessoa que protestar.—Código com- mercial, p.rt.4C6, V ; decreto n. 917 de 24 de ou- lubro de 1S90, art. 3.», § l.o, IV. Desde, portanto, que em um protesto falUr a assignatura do protestante, esse protesto é radicalmente nullo^e nenhum e «sito pode. pro- duçir, pelo que também radicalmente aut'^ , o a. to ou o contracto, que à'eil* '-npndpr íS'SSffí^ * - «e °°v;mPbrodde lboQ, art.. (JÇí, ^ 2..% ^ Atsrai." p0rta(jor ,je uma lettrc de cambio ..u ua terra, que por falta de pagamento o'essa lettra não tira em tempo útil e forma regular o seu protesto, perde todo o direito eu. tra o sa- cador e endossadoies da mesma lettra, e conservando contra o acceitante, e por isso mesmo não pôde requerer a fallencia do saca- dor e dos endossadores de tal lettra. Falta-lhe para isto a qualidade de credor,e, quando essa qualidade não lhe faltasse, faltar-lhe-ia a prova do não pagamento de obrigação meresntil li- quidae certa sem relevame razão de direito, prova esta que pelo protesto interposto p«' rante elficial publico corrp?tente, em tempo útil e com todas as formalidades legaes pode ser feita. Ao o.»—Negativamente. Em caso algum com a núa exhibição de títulos, mesmo de obriga- ção liquida e certa, se tem o direito de fazer declarar a fallencia de quem que. qus seja. Isso não carece de demonstração. - •• ?N Na hvpotbese da consulta, porém, tem-se em relação ás lettras de que se acha te posse o Banco do Recife, que a esta nenhum direito assiste por essas lettras contra a firma Silva, Cordeiro & C, desde que o protesto de taes lettras é nullo, e em relação ás duas lettras no valor de tresentos e vinte contos de réis cada uma, garantidas por Delmiro e constituindo obrigação neva deste, tem-se também que os bancos não são mais por alias, credores d'a- quella firma e que, quando o fossem, consti- íuiriam ellas hoje para ditos bancos uma obri- gação iliiquida em face da escriptura de 14 de fevereiro. £* como penso, salvo melhor juizo. Recife, 24 de setembro de 1902. O advoga- do, dr. Josi Vicente Meira de Vasconcellos. O soldado de policia João Tambor era to tempos amasiado com a mulher de vida fácil ¦-.inhecida por Mocinha, que ultimamente d'elle se afastara, cortando as relações e indo resi- ¦ir em casa de Paula de tal á rua das Águas Verdes n. 8. H ntem ás 9 horas da nome, pretendendo, talvez, ums reconciliação, o amante abandona» to foi procural-a alli. Do encontro resultaram recruninaçães e in- ¦-ectivas entre os dous, terminando João Tam- bor por vibrar em sua ex-amasia uma punha- Uda que lhe produziu profundo ferimento no hypocondrio esquerdo. Em seguida evadiu-ss. O dr. Barros Rego tomou conhecimento do f icto. mandando recolher a victima ao boipi- tal Pedro II e providenciando no sentido de ipturaro soldado criminoso. Este se achava ha dias ausente do quartel, para onde o mesmo dr. delegado enviou com- municação do oceorrido. O administrador do mercado publios de S. lese mandou hontem apresentar ao dr. delega- Io do 1.* districto, o indiriduo de aome Eduar- to Hortencio da Rosa, que furtara um relógio i corrente de plaquet, um par da botina, uma -alça e um pslitot, ue:a bengala e 300000 em •inheiro pertencentes aos locatários do mer» -io Manoel Pereira Couto e Manoel Joio Bar- roço. Recebemos a seguinte neta, que publicamos om vistas ao dr. José Fcrnambuco: c Os moradores da travessa das Cruzes po- em que pelo vosso jornal chameis a aí- -nção de quem competir para o estado do im- nundicie em que se acha a mesma travessa, iue ha mais de um mez não as vassouras ia limpeza publica.» A 18 de outubro próximo terá logar ne Ris- reio Derby um torneio de bolas dedicado ao i lustre tehisnte-coronel Gavião Pereira Pinto, igno commandante do 40.* batalhão. s inscreveram diversos amadores, de van- de ser disputados cinco prêmios, constanda ie bellos objectos de arte. Consta-nos que tocará uma banda de musica. Reunem-se hoje : a irmandade de Nossa Senhora do Rosário, ás 5 horas da tarde, no consistorio da matriz do Corpo Santo ; a loja maçoaica a GI.\ de Sup.*. Arch.\ do Univ.*., ás 7 da neite. i Conforme telsgramma recebido da i ta Messsgeries Maritimes o paqaeta :ordillére sábio do Ria com destino a esta es- •do ante hontem ás 8 horas da noite. Reunln-se terça feira ultima em seuio rdinaria o Grêmio Litterario Ay res Gama ob a presidência do dr. Aristides da .arvalho secretariado pelo sr. Oscar Úe->1 Reis.m O sr. secretario leu a acta da sessão ansacta que foi approvada sem da- ¦ate No expediente leu-se nm o Sacio do sr. ibdias Pinho Borges justificando o sen •ão comparecimento,e nma proposta do r. Oscar Leal Reis apresentando para -ócio effectivo o sr. Luiz de e Aobn> íuerque, acceito unanimemente. Passando-se-á parte litteraria diss^rlou * >bre O Livro o sr. Oscar Leal Roja esc- •re A Instrucção o sr. Gustavo Pinto. •ndo sido ambos applaudidos. Ns próxima sessão dissertarão theses •s srs. José li. Cardoso, Antônio Didieç ¦ J. M. Falcão que para tal fim foraxa :1o sr. presidente designados. Nada mais havendo a tratar o st»' pre* :;dente após designar a proxinv. miin- ta-feira para a realisação de nova reu- não encerrou a sessão ás ? horas da noite. Realisou-se quarta-feira ultima ases- i da união Telegraphica. sendo resol- v da em assembléa geral, a mudança da éde e outros assumptos sociaes ; pro- •edeu-se em seguida â eleição da dirá- toría effectiva, que ficou assim organi- ada; Presidente—João Francisco do Ama- dl, reeleito. Vice-dito— Antônio A. da Cruz Castro» reeleito. 1.* secretario—Angcsto Rodrigues tim -osta. 2.» dito—Manoel Correia de Araojo. Orador- Pedro Celestino da Silva, re» leito. Vice-dito—tenente Hemeterio Maciel. Thesoureiro—Luiz d'Alcantara Ehr- íardt, reeleito. Procurador—José Lopes da C. Santos. O club carnavalesco tnixto Espanado- res em sessão ordinário, no dia 24 do orrente, lançou na acta nm voto de pé- íar pelo fallecimento do presidente do ¦lub Vasculha dores, sr. Irinen Pompeu :o Espirito Santo.. <• i -; Lu ciavam hontem ás S horas da noite na roa .arge do Rosário dous indivíduos que se acha- «m armados de facas «ie ponta, quando por ali pasmando um alferes de linha lhes deu voâ !e prisão. Um d elles conseguio escapar-se; o outrev •nrém, foi preso por um sargento da policia, •Tue app»receu na occasião e foi conduzido para o quartel de cavallaria. Diüseram-nos que ambos são peixeiras. Realisar-se-á impreterivelment* «mt^} no Saata Isabel, segundo nos af arma o setor João Braga, o espectaculo quo esse disüocto artista promove em seu beneficio como despedida, a Pernambuco, pois seguirá breve para Por- tugal. Como tivemos occasião de dizer será íe» v*Ja á scena a primorosa peca de Júlio Da*»- tas, a Ceia dos Cardeaes, fazendo o sr. Braga o papel do cardeal de Montmoreney. o velho sacerdote que em um dos salões do Vaticano, recordando outros tempos, diz aos dois eoje— panheiros: Eu sei... Eu também sei... Recordar èviver„ TransformarnHimeorrisG o quenosfezscffrer..! Resurgir dentro d'alma uma edade paaaada, Como em capalí a d!oure ha cem annos fechada. Ond» :.ím vai nisguenr., nas onJs ha festa aisda... Se eu ni* hei cie saber como a saudadeé linda ! Se eu não hei de saber!... O scenario e o cuarda-rouna são noves, ri- gorosamente adaptados á acção da peca, além da qual será representada a aspirituosa paro- dia A eeim dos pardaes. Que o publico amanhã ao Santa Isabel, divertir-se algumas horas, protegendo tam- bem a um artista digno de estimulo. * .J! ». Remettem-nos: «Pela Casa da Fortuna dos srs. Martias Fiuaa & C, foi vendido o bilhete n. 4191 da 97.a34« loteria da Capital Federal extrahida hontem premiado com a sorte de l:0QO£QO0 as approximações e toda a desen.s. » *~•« Pela agencia dos srs. André Visn- na &. Irmão á rua Primeiro de Março n. 25 foi vendido o bilhete n. 240.448, pro- miado com a sorte de 500£000 as appro- ximações e toda a dezena. > Por carta particular do exm. e rvdm. bispo d. Luiz, sabe-se que s. exc rvdm. chegará a esta capital no sabbado 27 do corrente, partindo da Victoria no trem de 6 e meia da manhã. USA Hontem CONTEI k TDBHtCDLOSS ¦ÉtÉ M 1 & ** *- $;£ SbbbI 1 - m f - V1 i \ nos remeteram; os alumnos do professor Idalino Vieira, no Lyceu ae Artes e Officics, sendo/portador o de no- me João Felippe de M-=cedo63*coupons; o menino Armênio, ülno do sr. José Joa- quim Samarcos 100; o sr. Duarte de Liz Machado 40. Pedem-nos a pubhcação do seguinte: eE' digno de louvei, se bem que de- morado, o acto do d . Santos Moreira, prefeito do Recife, de.-manchando o nl- «Si

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Ré5ifé-Sêxta-feira, 26 d© Setembro de 1902 ANNO XXV N 219*S8I«HATUIM»

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TELEGRAMMâSRio. 25.

Ainda hontem conferenciou o directordo Banco da Republica dr. Castro Mayacom o dr. Campos Sslles a respeito dosnegv cios da Sorocabana.

Na Victoria, do Espirito Santo, conti-núa a dar-se, em grande escala, espon-tanea mortandade de ratos.

Hontem foram notificados alli 3 casosnovos de peste bubônica, j

Entre o nosso ministro das relaçõesexteriores e o plenipotenciario da Boli-via n'esta capital realisou-se hontem de-morada conferência sobre o caso doAcre.

Na câmara dos deputados foi votadanma indicação prorog^ndo até 1 de novembro os trabalhos legislativos do corrente anno.

O conselheiro Augusto Silva, ministroda industria, está bastante melhorado.

O ministro da Bélgica irá amanhã agra-decer ao presidente da republica as con-dolencias que enviou ao rei Leopoldopela morte da rainha Maria Henriqueta.

O conselho de investigação a que respondera o coronel Menna Biretto com-põe-se dos generaesDiniz Santiago, SerraMartins e Olympio Silveira.

Aqui deve chegar hoje a grande actrizGabr. èia Rejane.

""* Rio, 25.

Foi dado para ordem do, dia da camara o parecer elaborado sobre o códigode ensino superior da republica.

O sr. Christino Cruz justificou umprojecto crsando ministério especial d»agricultura.

Segue hoje para o estado do Paraná onovo commandante do 5.* districto, ge-neral Luiz Medeiros.

Telegrammas aqui publicados contemqae os jornaes de Manáos noticiaram umcomeço de campanha no Acre.

O' primeiro combate trav u se emPuerto Alonso, depoi* e em conscquencia de haverem os bolivianos faziladodiversos brasileiros. ,

A lucta prosegue, e ha no referido terxitorio perfeita harmonia entre os brasi-leiros.

^fl WWW *v^b

^Bu ^ffij R' afll ^w bbY

DR. SILVIANO BRANDÃO"

O govbíno italiano escolhem o estadode S. Paalo para estação terminal doserviço de telegrspho senvf o, Murconi,•jue vae estabelecer.

"™ Rio, 25.

Telegrammas de Minas Geraes com-manicaram qae o dr. Silviano Brandãoalli falleeen hoje, pelas 6 e meia horasda manhã.

No senado, o sr. Rosa e Silva, presi-dente, logo depois de abrir a sessão,commuaicou ú triste acontecimento.

O sr. Gonçalves Chaves fez o elogiodo morto, terminando por pedir qne emhomenagem á sma memória fosse levantada a sessão—o que passou unanime-mente.Na câmara, o sr. José Seabra, emeloqüente discurso, fez a participação e©ilorosa apologia do eminente extincto.

Cone uiu solicitando um voto de pezare o levantamento da sessão.

O sr. Adalberto Ferraz, em nome dsMinas, deplorou a perda que squelle es-ta do acaba de soffrer, seguindo-se coma pa-avra os srs Henrique Lagden, pelaDeposição d'este aistricto, Bueno de An-aidda, pelos opposicionistas, e AlfredoEllis pelos governistas de S. Paulo,Fausto Cardoso em sen nome individual,Rodrigues Doria em nome de Sergipe eum r presentante de cada um dos outros•stados.s£0 sr. Aristides Milton requereu fos-se nomeada uma commissão para ir aBello Horizonte assistir aos iuneraei,4iue terão logar amanhã ao meio dia.

Esse requerimento obteve unanimeapt?rovação, verifica a, porém, a impôs-sibiLidade material de chegar a commis-são a tempo, ficou deliberado que ellaassista ás exéquias. . ^ ..

A commissão é formada pelos deputa-do£ que discursaram a respeito do dr.Sílvi no. . .

__ O concelho municipal votou condo-lencias. ,

O palácio do Cattete, o senado, acâmara e a intendencia municipal puze-ram bandeiras a meia haste.

Üs faneraes effectuar-se-ão por con-ta do estado de Minas.

A bordo do Atlantique aqui chegou ocoronel Domingos de Sampaio Ferraz,

que seguio para Santos no mesmo pa-quete.

Brevemem a- será nomeado novo inspe-ctor para a ahvndega d'ahi, visto ter pe-dido exoneração desde a sabida do d^.

O vice pres dente da republica efeitopara o período a começar no dia 15 denovembro próximo, dr. Silviano Angus-to de Almeida Brandão, cujo fallecimento em Belto Horizonte o telegrapho hon-tem noticiou — era um homem de gran-de mérito intellectual e moral e um poli-tico de verdadeiro prestigio.

Cercado da maior e da mais justa dasestimas, no exercicio de ei vada e hon-rosa posição — o cargo de presidente doestado de Minas Geraes — quiz a Providencia sobre elle desencadear nos ultimos tempos uma serie ininterrupta de

JoaquimFraga.

Murtinho o coronel Hormino

da brigada policial,O alferes Costa,foi absolvido.

Contra essa decisão do jury appellouo queixoso, dr. Borges Monteiro.

Foi transcripto no Jornal do Commercio o artigo ahi publicado ultimamentepelo coronel Delmiro Gonveia.

* Os fazendeiros de Minas pretendemen.saiar a exportação directade seu café.

S. Paulo, 25.O senador Paulo Egydío começou hon

tam a fundamentar um projecto suggerindo ao coogre-sso federal a necessidade da revisão constitucional.

Belém, (Pará) 25Falleeen em Manáos o explorador bel

ga Leon Rouqaet, alli chegado ha dias.

O governo do Amazonas nomeou umacommissão fiscal que residirá nos limites d*aquelle con? este estado.

Londres, 25. iEsnera-se que aprincez* de Galles tíê

a luz nos primeiros dias de "n™mhm

próximo.

infortúnios a que o illustre estadista nãoponde resistir.

A esse respeito encontram-se detalha-s dss informações n'um» interview com onotável clinico dr B rbosa Romeu, publicada pel'A Noticia, do Rio de Janeiro,interview cuja nota final vale por quan-tos elogios podessemos fazer ao respeltavel «xtineto :

« 0 dr. Barbosa Romeu inquerido por nossocompanheiro disse :Encontrei em gravíssimo estado o dr. Sil-vi ano.

Elle soffre de uma cardiopathia, já em pe-riodo de verdadeira cschexia. D'isso, o estadodo enfermo á aggravado pelos derramamea-tos pleuriticos aueceasivos, que surprehendempela aua repetição rápida e pela grande abun-daneis de collecção liquida, exigindo a inter-Tençlo operatoria constante, quasi diária.

Assim, os médicos que velam, á sua cabe-ceira e que têm sido infatigaveis, já foram obri-gados a fazer a puneção do thorax por variaavezes...

E tem sido considerável a porção de li-quido retirado da cavidade ?

Para maia de 16 litros. Durante a minhaestada em Bello Horizonte, eu mesmo tive deaconselhar e assistir a uma nova thoracentesedo doente, vendo retirar-se da plenra direitapara maia de seiscentas grammas de liquidocitrino. O derrame ora se faz na pleura direi-ta, ora na esquerda, e a evacuação da cavida-de impõe-se quasi todos os dias.

E o estado geral do eafermo ?Está depauperado até o ultimo gráo, n'um

estado de anemia a mais profunda.Tem a cor marmórea ; t de uma magrezs

extrema, apreaenta no dorao das mãos, nosante-braços e nas pernas uma consideráveledemaciã. A infiltração já attinge ao abdo-men. 0 coração, muito debilitado, de movi-mentos fracos, mal pode reagir; e quando oderrame plenritico aceresce, e faz-ae a com-preasão dos órgãos circumvisinhoa, a dyspnéaaugmenta e por vezes, depois de um períodode agitação, de verdadeira orchopnés e de pro-funda angustia, o doente cae em collapso efica n'um estado de morte apparente, durantecinco ou dez minutos, Eatá extremamente en-fraquecido, abatidissimo, não só por causada moléstia, como porque não se alimenta ab-aolutamente, vivendo ha mezes de colherinha»dè 1- ite que lhe são • dministradas sem cessar,e também graças ás iDjecções ae serum, deether, de sfeina, ett.

E o prognostico ?Bem comprehende que em ta-s condi-

ções, o prognostico não podeaer absolutamen-te favorável, sendo para assignalar que o pro-longameato da vida do doente é devido aosgrandes cuidados e á grande dedicaçãe dosmédicos que se acham á sua cabeceira, e ájusta e rigorosa observância da madic ção in-teJligente, que lhe tem sido prescripta porellesi

D'aqui do Rio. têm sido lembradas por illus-três clínicos verias medicações ultimamenteaconselhadas pela sciencia; eu aconselhei apoção diuretica de Trousseau, as injecções desparleina e principalmente a de Tourneseck.

O doente reconheceu-o ?Reconheceu me ; apenas avistou-me dis-

se-me : <c Adeus, Romeu ; como ficou sua fa-

novembro

f

As companhias allemães de navegaçãoentraram em accordo quanto aos fretespara a America do Sul, especialmentepara o Brazil. .,- . r.

Parece que estão mesmo resolvidas aformação de um trust.

Paris, 25.Paulo Kroger recebeu 30000 iibras ster-

liu»s do livreiro que contracton a publicacão de suas memórias, e cffereceutoda essa quantia para a subscnpçao emíavordos boers arruinados pela guerra.

Os generaes Delarey, De Wett e LuizBotha publicaram um appello ao mundo«ivüisado implorando ioecorro ás familias dos referidos boers.

~~ Paris, 25.

O conde de Vaulx declarou» que sóobsnte em 1903 recomeçará suas expexitncias aeronáuticas.

O appello dos boers foi acolhido comgeraes sympafhias.

Isto se ueu até na Inglaterra.

Nova-York, 25.O governo está disposto a estabelecer

nma .poderosa esquadra com estação per-mane.ite nas águas da America do Sul.

Santiago 25

milia ? a Aliáá, estava em um de seus momentos lúcidos ; pouco depois, poréin, contundio-me com outra pessoa chamando-me pelo seunome. Lopes.O eminente clinico ainda nos disse que aseu ver as causas d'essa cardiopathia podemse resumir em duas—num surmenage physí-co e em uma serie de traumatismos moraes.E' um caso de perturbações do coração ori-

ginadas da luct« e do desgosto : ás dificulda-des que encontrou na administração do esta-do vieram ajuntar-se as maguas de outra n«-tureza : um seu filho suicidou-se em palácio :seu irmão alli morreu, alli lhe morreram dousoutros filhos, e seu sogro, que fora a BelloHorizonte visitai-o, alli também falleceu. Tudoisto no prazo de dons annos.— Eéiim homem de uma natureza singu-lar. de uma probidade fora do commum, con-cluio o dr. Romeu. Basta dizer que desde quecahio enfermo o dr. Silviano deu ordem paraf ue não mais recebessem os ordenados quelhe competiam. »

Diversas folhas de Minas publicaramrecentemente ados biographicos do dr.Silviano Brandão, os quaes temos agoraá vista, resumi los e systematisados n'umdos últimos números aqui recebidos d'AEpocha, brilhante jornal de Lisboa :

«Filho legitimo do fallecido agricultor JoséClaro de Almeida e de d. Anna Izabel BuenoBrtndão, também já fallecida, nasceu o illus-tre mineiro a 8 de setembro de 1848, na antigaíreguezia de SanfAnna do Sapucahy, munici-pio de Pouso Alegre.

Estudou os preparatórios ns cidade de Ja-guary e seminário de S. Paulo, repetindo osmesmos no Rio, onde se fez professor interaoio collegio de Santo Agostinho, ensinando ahidiversas disciplinas.

MAtriculou-ísf! na Escola de Medicina, do Rio,em 1870, fazendo curso brilhante. Completadoeste, eoa 1S75, retirou-se para Ouro Fino, ondedurante dois annos clinicou, fixando depois re-sidencia em Posso Alegre.

Abraçando a carreira política, filiou-se nopartido -liberal; tendo representado o H.° dis-tricto da antiga província de Minas na aasem-bléa provincial, no biennio que começou em1878.

Representou depois o mesmo districto naRBsembléa geral em duas legislaturas, tendodurante a primeira, feito a sua profissão de férepublicana em plena câmara.

No ministério Dantas, cujo bello programmaera a libertação immediata dos sexagenários ea extineção da escravatura em cinco annos,deu a esse illustre estadista o contingente doseu apoio, o que lhe valeu a sua não reeleiçãono período seguinte, motivada pelos interessesfeHdo« dos escravocratas.

Quando vinha pela segunda vez tomsr assento aa câmara geral, como deputado pelo12.o districto, em 1* de novembro de 1889, re-cebeu em viagem a noticia da proclamação darepublica.

Dapois do estabelecimento da nova forma degoverno foi «leito senador ao congresso mineiro, onde prestou immensos serviços, sslientando-se pela cultura do seu espirito e nítidacompreheasio do verdadeiro sentimente de-mocratico, devendo-se principalmente aos seusesforços a passagem da lei n. 3. que mereceuno estado a denominação de «lei áurea dosmunicípios.9 ,

Em 1894 acceitou o logar de secretario dosnegócios do interior e justiça, sendo então pre-sidente do estad > o dr. Affonso Penna.

Neste logar prestou relevantes serviços, reor-ganisando a instruceão publica, decretandoeutras medidas de grande valor e fundando opartido constitucional mineiro.

Em 1194, foi de novo eleito senador ao con-gresso mineiro, cujos trabalhos dirigiu com omais profundo critério e, indicado pela pri-meira convenção, reunida em Bello Horizonte,para substituir o illustre sr. dr. Bias Foites,foi eleito presidente do estado. n'um pleito quevaleu par uma verdadeira acclamacão, no di»7 de março de 1898.

A' digna familia do eminente cidadãoA Provineia endereça d'aqui sincerascondclenciss. ;

aer, em discurso n'um banquete offerecido aos argentinos, teclarou que é umantigo sonh i «eu crear os Estados Uni-tios ua America do Sul, por meio da ai-lbnça de todas as republicas d'essa parte do continente.

Sen discurso foi enthusiasticamentea >plaudída.

Montevidéo, 25.Aqui serão fuzilado:» hoje dois senten-

ciados. _^___-fc_____Debilidade e neurasthenia curam-se

com o uso do Vinho Silva Ferreira, pre-parado por Alpheu Raposo—Rua Mar-quez de Olinda, 61—Drogaria e Pharma-cia Conceição.

BiT=>XlogT3:a,p3n.Ia.A EPOPÉA DO REI. VERNER VOM HeIDENS

tam—261 paginas livrariaLeqpoldo.RECIFEEm torno da individualidade extranha e so

bremodo lendária de Carlos XIÍ, da Suécia, te-ceu von Heidenstam a trama exquísita e poivezes obscura da obra que elle intitulou iCpopeado Bsi. Verdadeiro e complicado romance deAvaotures. como bem o classiGcou Jácques deCoussaoges.tfrsvits a acção de todo o livro aoredor nfo »0 de Carlos, que e a figura prino-pai do livro como tsmfcem dos Carohnês. oshonrados e galanteadores partidários d aquelierei, partidários cegos, de certo, majj ae umaceéueíra que não lhes tolheu nunca a livreanalv8e*,o seguro critério, seguindo o rei, co-mo principio, j»»s o amaldiçoando, sempreque de maldições é&oera passível, pelos errose pelos desastres.

Em dezeseis capítulos destacado* .qe manei-ra a constituírem talvez outros tantos contossobre o mesmo thema principal, mas com sercundartas variações, sobre typos e costumes,lendas e írsdições do século em que viveu ogrande rej, o romancista começa referindo-seaos abusos e t\s .viajões que povoavam os antigos castellos au.ecos, Rlmsa depois a descre-ver uma predica fejta por saceífdofe bárbaroperante barbaras gentes. Tio depressa nosmostra o caracter fugidio, maeçentuadO;, do jo.-ven monarcha, a respeito d<> quai gritavam liesmas—vivai Carolus, rex Suecorum et scanda-Isrum /, c°mo noB descreve asfog*nçasdoverão nos campos da Suécia, a viu» patriarchal de umá íamilia cujo filho segue para aKUerra acompanhado dag bênçãos do avô, quelhe diz na hora da despedid» *;

—« Consoante o que meus pae«< auies demim fizeram, também quero na hora das des-oedídas jmpôr te as mãos á cabeça, filha deminha £lha, e abençoar-te portanto, uma vezou- os meus aaajçs vão tardios e q«e ninguémaab° ouMiiio a areia terá acabado de escoar se

desta humilima choupana, para que te ene»-minhe á honra e para que as agras provaçõssque nos esperam elevem o nosso povo e o tor-uem mais glorioso. »

E nesse estylo simples, mas não raro, gran-dioso, refere-se a Mazeppa, ao triumphos e ássanguinolentas batalhas dos suecos, á existen-cia do guerreiro e do vagabundo que foi a dfCarlos XII, o rei porventura mais popular ecuja lembrança mais se perpetuou na memo -ri» dos povos do norte da Europa ; e acompanhando o príncipe batalhador, do berço ao tu-mulo, traca*lbe os episódios máximos, ac-en-tua-lhe o caracter em linha6 firmes e nítidas,faz resaltar do conjuneto a feição cavalheires-ca e franca e victoriosamente guerreira dogrande povo que ainda maior tornou o granderei. E para melbor se conhecer o que é esselivro esquisito, basta repetir as pal«vr«s docritico já citado, referindo-s á grandeza do po-vo sueco:

— « Tal grandeza reeuscitou-a Heidenstam.Após muitos o haverem tentado, retraçou aeacções memoráveis dos suecos com tamanha»verdades que até estes se reconheceram n«curso da narrativa, comprazendo-se em stremirarem nella. Leviandade, amor pelo bri-lb»>, dedicação, saciificio,inflexibilidade,crue-za, esbanjamento de heroísmo? fé,' submissãoao dever, revolta, e eil-os ahi completissimot».

ThI á o livro traduzido para vernáculo pelosr. Lemps de apoies, dando-nos a conhecermais um eacriptor de eleição, queprojectousobre a pátria os raios da gloria quo o aurpo-tou, pela tarefa brilhantemente levada a effeito,Jo resurgimento do seu povo.—1. F.

——^—a» ¦ t\mBlusas para senhoras, artigo de apri-

morado gusto e por preços commodos,sé èneoüuví pa Maravilha, á rua Duqueie Gv-xias n. 67." ""

i O chefe do estado maicr, general Kor* i nas^ampy»betB§i imbjorp apeus, o altissismo,

O Diário cae de instante a instante n*smaiores parvoiçadas.

Ao com^nunipar aos seus pobres fre-guezes a morte da rainha da Bélgica 4M-se que s. m. desnpparecera victima detorturas moraes por ter perdido seu filho único, o archiduque Rodolpho, ac-crescentando achar-se ainda sem allivioe sem consolo a viuva do mesmo arcaiduque»

O archiduque Rodolpho era filho se-gundo do imperador e da imperatriz daÁustria e nós ensinamos ao Diário que arainha da Bélgica dera apenas a luz, emvez do filüg íüníêo, a três filhas... uni-cas. Ensinamos, taiobem, ao mesmo Dia-rio que os archiiuques pertencem á casada Áustria e náo á casa da Bélgica oa a

Emvisiti pastoral chegou ¦> 17 do corrente na Victoria o exrao. bispo d. Luiz,que alli teve brilhante acolhimento.

Esperaram-n'o á estação quasi todosos habitantes do logar, inclusive as pes-soas mais gradas, com a banda do GrêmioMusical Yictoriense.

Ao chegar o trem a musica tocou ohymno nacional e soltaram se diversosfoguetes sahindo numerosa passeiata queacompanhou o illustre prelado até á matriz, onde s. exc. fez uma eloqüente pre-dica, revelando no semblante o conten-tamento que lhe incutia o enthusiasmodo povo daquella cidade.

D' ahi seguiu s. exc. para a casa dovigário, onde se hospedou, senio-lheofferecido lauto almoço, em que tomaramparte as principaes pessoas do logar.

D. Luiz demorou-se .seis dias ua Victo-ria fazendo innumeras confissões, casa-mentos, baptisados e chrismas, vindoias localidades próximas grande multi-dão para vel o e participar dos seus ca-ridosos serviços.

No dia21, a convite do honrado nego-ciante desta praça sr. Cândido Neves,d. Lui'. foi á fazenda Terra Preta, domesmo senhor, e onde é situada a fa-brica de massa de tomates, dos srs.Passo & C «

Accmpanharam-n'0 as antoridades deViçtoriaj negociantes, agr':«y»}t«í.res, etc,e - l!aiM« b -n<ij de musica, realisan-do-se alli nma explendida festa.

Aí.a Ue 300pessoas, inclusives os ope-rariòs do estabelecimento, todos unifor-nisados de branco, aguardavam o illustreviajante, que percorieu, com os demaisvisitantes, todas as dependências da fabricp, examinando minuciosamente osmachinismos.

Na casa do sr Cândido Neves foi servido um grande banqiete, sendo ao es-poucar do champagne brindado pelo sr.Cândido Neves o bondoso sacerdote,que com -ua preseoç i enchia de satisfa-ção e de enthusi smo os corações dosmoradores da Victoria

S. exc. respondeu brindando ao sr.Neves e a sua exma, espora e filhos, Iazendo votos pela .prosperidade da fimilia e daquella fabrica que serve deamparo acrescido numero de necessita-dos.

Depois do almoço, cujo serviço foim >unifico, d. Luiz chrismou a 60 pessoase abençoou a fabrica e o pessoal.

O regresso de s. exc. teve legar tambémsolemnemente ás 4 horas da tarde e nodia seguinte a população victoriense¦indfl outras demoustraçõss de apreçolhe preparou.

£' assim que no salão da intendenciamunicipal •legantpmínle ornamentadocom bandeiras, arcos de bambus, folha-gens fl ie*. b.iões venesianos ute, íorampostas cinco mesas para sessenta t.Jhcres também artisticamente eufeiladus, eserviu se um grande banquete que come-cou ás 11 1/2 horas e terminou ás 2 datarde.

Achava-se presente allor da sociedadevictoriense, «ocupando s. exc. a mesacentral, tendo ao seu lado direito o vi-gario da freguezia e o prefeito ; ao lsdoesquerdo o seu secretario e o juiz de di-reito dr. Primitivo de Miranna.

D. Luiz foi servido exclusivamentepela esposa do promotor publico, mmc.Beutzen, o pela senhorita Hollanda, queo cumularam de gentilezas

Ao champngne houve dous brindei;:um do juiz de direito, representando os.-.eus jürisdiccibnadòsé fatiando visívelmente semibilisado, com verdadeiraeloqüência eoutro ded. Luiz qne tambémcommovido agradeceu, referiado se emlermos enthusiasticos aos sentimentosreligiosos, que teve occasião de observardos habita tes da Victoria, c quemuito sati>feito se achava por ver tãorobustecida a fé na religião catholica.

Quando s. exc. sahiu, acompanhado deavültada multi 'ão e da musica do Gremio Victoriense, junto ao monumentocommemorativodas homergensa CbristoRedemptor o professor Moura proferiunm discurso que foi muito applaqdido*

Emfiu, ao chegar em frente a cava dovigário, d. Luiz tomou o carro e opovo desatrellou os cavallos e diversaspessoas puxaram o vehiculo até o po-voado de Cajá, entre acclamaçõcs, fogue-tes e musica.

Pahi s. exc. seguiu para Gloria deGoytá e deve necessariamente ter levadoas melhores impressões de tão deslum-brante homen. gem.

Cintos de mlle. Sirene—alta novida-de—recebeu a Maravilha, á rua Duquede Caxias n. 67.

A REPUBLICA DO ACRE(u.» jornal do ¦ ommercio)

Le Bullelin de VAgence de VÁmerique Lati-ne publicou o seguinte em sua edição de 21 deagosto ultimo :

«Essa questSo do território do Acre fs^ tantpbarulho na America do Sul que julgatnps ne-cessario dizer algumas palavras a respeito dei-Ia, extrahilas da uma interessante cai ta do sr.Paul Le Cointe.' fódc mundo ge recorda ds que os habitan-tes do referido território proclamaram umaRepublica independente, mas essa Republicaviveu o que vivem as rosas.

Os acreanos aborrecidos com as duas sue-ceseivas expedições contra elles enviadas pelogoverno boliviano, e julgando que a ç|issirt»iv?ia: C?F SS?.!!5;?*; ti'F foqse, flff distraiu* dáeXpíCíaOSO qá nOrracha e lhes custava umpinico caro, résiguarara-se, na apparencia, *condição de bolivianos.

Com a noticia de novas descobertas de se-ringaes no ponto mais afastado da região, osrevolucionários mais intransigentes abando-naram o seu posto de combate o precipitaram-se febrilmente em busca das arvores precio-sas. E' uma gente de espirito pratico. TodosPèrceber-im «m tempo que se arriscavam adeixar qm uns concuirentes menos desejadosde índepenieneia,dividirei» em seu beneficioa regtã9. Fique entendido, poràm, que a paci-

O dr. José Antônio Pernambuco procurou-nos hontem e nos declarou o seguinte :

nunca pensou «m formar trutt de carroças,não só porque é infenao a todo e qualquer monopolio como também porque isto seria impôs-aivel de realisar-se, attentas as condições emque o > erviço de transporte ó feito nesta capi-tal;

náo está construindo typos especises de car-roças para transporte de assucar e nunca offe-receu a negociante algum fazer o serviço porpreço inferior ao estabelecido ;

apenas ao sr. coronel André Maria Pinheiro,amigo particular seu e de sua familia desdelonga data, pediu a preferencia no transportede seus assucares, no caso de ser isto possi-vtl;

o sr. André Maria Pinheiro com o cavaihei-rismo que lhe é peculiar, acquiesceu, com. acondisào, porém, de não ficar desamparadoseu antigo proprietário de carroças, que hamais de 40 annos trabalha em sua casa e ae&cha com 79 annos de idade ; isto é, se lhe ga-rantisse uma gratificação annual de seis a oitocontos de réis, ao qus respondeu acceitando.ficando o sr. coronel de fal lar com o seu sócioe amigo afim de entrar em accordo com o re-ferido proprietário;

nada tem com os proprietários de carroçase só vi nas aceusaçõea que se lhe faz a respel-to de trust uma exploração política.

Programma da retreta que realisar-se-á nodomingo próximo no coreto do pateo do Car-mo em Olinda, pela banda musical do Núcleode Diversêds :

primeira parteMinerva, marcha ; Cavalleria Rusticana,

pout-pourri; La Favorita, fant&aia ; Sinhasi-nha, valsa.

SEGUNDA PARTEOs loums, ouvHitura ; Ária Original, ouver-

tura ; Oh ! Arara, polk* ; Eulalia, mazuika.TERCEIRA PARTE

Cubana, po k ; Adelia. valia ; Não bulat.'isto, tango ; Berenguer, dobrado.

Festejou hontem seu anniversario natalieioa interessante Alzira, dilecta, filha do activoguarda-livros d'esta praça sr. José da C;uzFreitas.

Hontem, ás 8 V« da noite, na rua Imperial,depois do ponto ae cem réis, tomou o bund deCaxias para Afogados, um crioulo, decente-mente vestido, porém, com uns ares de turbu-lento.

Mais adiante o conduetor foi cobrar-lhe apaasagem e elle, mettendo a mão no bolço, ti-rou um cigarro e cíTere-eu em pagamento.Não pedi cigarro, disse-lhe o conduetor ;qu*ro a importância da passagem.

E o desconhecido lie respondeu, muito cal-mamente, que não cosiumava pagar passagemd'alli em diante.

Eatabeleceu-se discussão entre os dois e ocondu.-tor resolveu por fim parar o vehiculo,intiman Io o preto a descer.Não pago nem desço, declarou o crioulo.

£ como o bond continuasse parado, um ou-tro passagri<o entregou 200 réis ao conduetor,HÜm de seguir a viacram.

Vosmecê fez mal em pagar, disse o criou-Io, porque eu estava resolvido a dar uma bofe-tíida no conduetor. E foi br&dando : é um abu-so ! não tem cabimento I

Completa hoje maia um anniversario natali-cio o estimavel joven Evelgisto Souto Maior,filho do ar. Arnulpho Souto M->icr.

JURISPRUDÊNCIAFallencia de Silva, Cordeiro & C.

CONSWLTAA sociedade commercial que gyrava

sob a firma Silva, Cordeiro & C, que-rendo dissolver-se, propoz a todos osseus credores entregar o seu activo aum terceiro, ficando ella completamenteexonerada das obrigações para com elles.

Os credores convirram, e o terceiropagou as dividas, como se v£ na escri-plura de 14 de fevereiro de 1901, qoeacompanha á presente consulta, entre-gando uma proprieiade no v; Ior de.,..1.200:000^000 e duas lettras de acceite dafirma Cunha & Gouveia em 28 de setem-bro de 1900, que garantio.

Um dos cre-ores — o Ranço do Reci-fe — que tinha em si duas lettras da ter-ra sacadas pela firma Silva, Cordeiro &C. poucos dias antes do accordo e daescriptura acima mencionada, acceitaspor Cunha & Gouveia e endossadas pelasaccadora a Delmiro Gouveia e par esteao dito banco, guardou as ; e porque osacceitantes falliram, estando vencidas aslettras, requereu a abertura da fallenciad* firma saccadora, dissolvida,

Nos protestos das lettras vencidas queelle exhibio faltava a assignatura do protestante.

Pergunta-se ;A vista da escriptura o* »~

socios dafirma dissolvid» ^ião ainda oorigadospor «»<^as iettraSj Como representantesda saccadora ?

^'aadãudo a escriptura prevalecer apepas a garantia de Delmiro não está íllí-minada a responsabilidade da saccado-ra, aliás tomada em data antericr?

Estes títulos podem ser consideradoslíquidos e certos, quando três de seusproprietários não se julgam mais credo-res em face da escriptuia?

Não obstente a falta da assignatura dapesão?. que prcieskiu, é valido o protes-to contra a saccadora ?

(qualquer outra e diminuímos a- sua ma-f ficação do Acre é uma cousa illusoria; não

gua, participando-Ihe . çassmento d. fefeS°0f°m^rtsua^roPrhfS,í« viuva mconsolavel », na dois annos es-1 maioria da população do Acre é brazileira e a

J communicação com o Brazil é fácil, o que nãoacontece com a Bolívia; não aão os 50 solda-dos bolivianos que impedirão que os acrea-nos supprimam uma alfândega que os incom-moda.

Por outro lado a questão de limites entre oBrazil e a Bolívia nfio pôde ser definitivamen-te resolvida no papel senão depois do levanta-mento exacto dos cursos superiores dos riosJavary, Juruá, Purús e A-.re ou Aquiry. O tra-tsdo de 27 de março de 1867 diz que aa frontei-rs, partindo da confluência do Beni com o Ma-more, seguirá uma paralella tirada da margemesquerda do Madeira por 10 grãos • SO' de lati-tude sul até o ponto de encontro com o rio Ja-vary. Se o Javary tem as suas nascentes aonorte dessa linha, este sudoeste a fronteiraseguirá, a partir do Madeira, nessa mesma la-titude. por uma linha recta até a nascenteprincipal do referido rio Javary.

O jornal O Acre, cujo primeiro numero ap-pareceu na puvoaçâo que ha de ser no futuroa capital da Província, traçou o seguinte pro-gramma:

«Queremos tornar esta região conhecida, tan-to no interior como no oxterior da Republica,familiarisar os seus habitantes com os noaaoshábitos nacionaes, demonstrar-lhes a bondadedas nossas instituiçõse e das nossas leia, e,em ums palavra, bolivianisar o Acre.»

Esta é a melhor prova de que o Acre nuncafoi boliviano e quanto a demonstrar a população, metade extrangeira e metade brazileira, aexccllencia das leis e costumes bolivianos, éama tarefa muito ingrata, e é licito duvidarli.is suecessos futuros do jornal do territóriodo Acre.

O que seria melhor que elle introduzisse naBaixa Bolívia por esse estreito caminho dosoaizes visinhos era um pouco da civilissçSoque até agora tem, por um lado, esbarradocontra a muralha formidável dos Andes e, poroutro lado, permanecido no primeiro degráoda escadaria crigantesca formada pelas cacboeiras que existem nos «fluentes do Ama-zonas.

Eis como o sr. Le Cointe, que conhece aJmi-¦ avelmente essa região, julga a concessão feita pelo governo boliviano :

«K*sa espécie de protectorado estabelecidopor extrangeíros sobre uma vasta zona empleno coração da America do Sul, é mal vistapelo Brazil e pelo Peru, porque ficam com oseus interesses prejudicados e porque o pre-cedente que se estabelece é ameaçador.

Já em 1900, por occasião da mydteriota via-g>>rn feita pela canhoneira norte-americanaWilmington nos rios Purús e Sulimies, o g- -vern-j brazileiro protestou e agora vae empre-gar toda a sua influencia para conseguir a res-cisão do contracto levianamente acceito pelaBolívia.

O Brazil talvez dentro de pouco tempo se ar-rependa de ter facilitado & Bolívia a repressãoda revolta do Acre.

Deva, porém, ou não o Acre ser boliviano oupermanecer brazileiro, provavelmente a valo-risação do território não será tão rápida nemtão segura como se cahir nas mãos do Bolivian Syndicato.*

posa do conde Lonyay.O Diari* de hontem justificou se do

seguinte modo:Muito propositalmente mencionámos o

archiduque Rodolpho como membro dafamilia imperial da Bélgica, para paten-tearmos o apreço, a idolatria, que íncon-diciom Imente lhe votava a rainha morta.

O Diário, do alto dos seus tamancos,decreta que a « expressão filho único re-dunda em uma prova de slTscto immen-so, cuja grandeza escapa á obtusidade »de quem chama filho único ao filho depães sem outros filhos.

E nós vimos de longe o grandíssimoOrlão exposto ás gargalhadas dos senscompanheiros e ao escsrneo dos typographos do Diário...

Flaubert reuniu no Buvard et Peeuchetos disparates de autores illustres; masninguém ainda colleccionou as sandicesdos que plantam favas em jornaes e es-crevem artigos t*m leiras de hortas.

11 l i ¦ il s*

^Camisas para senhoras, — quer parauso diano, q.er para a noite, verdadei-ra especialidade no gênero'— vende-sepor preços sem competência na Maravi-lha, á rua Duque de Caxias n 67.

Sabemos que o illustre sr. commendador Ce-estino de Menezes, digne cônsul de Portugal,pretende festejar depois de amanhã em casade sua residência no Monteiro o anniversarionatalieio de el-rei d. Carlos e da rainha d. Ama-lia.

Consta-nos igualmente que por ordem do sr.coronel Nery, commandante interino do distri-eto, algumas das bandas d- musica dos cer-pos aqui estacienados tocarão durante a ce-remonta official, que se realisará ás 8 horas danoite.

Um trem extraordinário aguardará a voltadoa convidados e das pessoas que forem cum-primentar o ar. cônsul, sahindo da estaçãe da-quelle arrabalde.

Podia obter-se a fallencia da firmaSilva, Cordeiro & C, apenas com a nuaexhibição das lettras acima ?

Resposta dos drs. Vicsnte Ferrer de Ba-rosWanderley e Araújo e Mario Castro.Respondo:Ao primeiro. Pela escriptura subsiste apenas

a responsabilidade de Delmiro (art. 438 § 3.* docod. comm.j.

Por isso : nenhuma responsabilidade cabepor ditas lettras aos socios da sociedade com-mercial Sitva, Cordeiro & C. Os títulos consti-tuem uma obrigação (exclusiva) do novo de-vedor.

Ao segundo. Affirmatívamente. £" uma con-seqüência do estipulado.

Ao terceiro. Negativamente.Ao quarto. Negativamente.São formalidades essenciaes do protesto as

indicadas no art. 406 do cod. comm. cit., entreas quaes enumera-se — «assignatura da pe. -soa, que protestar.» —

Desde que a lei exige tal assignatura, é cia-ro que a omissão d'esta implica a nullidadedo protesto.

Ao quinto. Negativamente.Sub venia. O advogado, dr. Ferrer.Recife, 33 de setembro de 1902.Subscrevo o parecer supri.Recife, 53 de setembro de 1902. — Mario

Castro.

>:• :SMMÉÊm...< . Eiílú

Resposta do dr. Jesé Vicente Meira de Vascon-cellos, lente da academia de direit* d» Re-cife.Respondo a consmlta junta pela férma se-

guinte: ¦Ao 1.» quesito. — Negativamente.Em vista da escriptura de 14 de fevereiro de

1901 os socios da firma commercial dissolvida,Silva, Cordeiro & C, não estão mais obrigadospara com os Bancos de Pernambuco, Populare de Recife e para com o Londoa & Brazilí.-nBmk Ld. e o London & River Plate Bank Ld.,pelas duas lettras no valor cada uana de tre-zentos e vinte contos de réis, a que se refei eaquella escriptura.

Tal escriptura constitueneste ponto ornei»clássico de novação, previsto no art. 438, § 2.*,do nosso código commercial; desde que tev«por fim substituir e de facto substituio o anti-go devedor dos bancos (a firma Silva, Coreto -ro & C.) por um novo devedor (Delmiro Gou-veia), ficando o primeiro devedor desobrigar odo debito, pelo qual passou o segundo a ser oúnico responsável. Isto está claríssimo na ei -criptura alludida, da qual consta :

a) que Delmiro seresponsabihsara para corros bancos, pelo debito da firma Silva, Cordei-ro & C, mencionado em dita escriptura, sul -stituindo-se a essa firma com annuencia domencionados bancos e solvendo aquelie de-bito pela fôrma constante da mesma escri-plura;

b) que os bancos em questão transferirampara Delmiro, na parte que a cada um delle-tocava, o credito contra a referida firma Silva,Cordeiro & C, para que pudesse elle haver a»mesma firma a importância total correspon-dente a esse credito, inclusive a parte reprt-sentada pelas duas lettras do valor cada unu-de trezentos e vinte contes de réis correndo porconta delle Delmire a boa ou má liquidapão accredito transferido com dita firma ;

«) que pela escriptura em questão e de su>data em diante ficará unicamente aubsistindem favor dos mesmos bascos como obrigaçãonova a resultaate da responsabilidade ou g -rantia das fadadas lettras por parte de Del-miro.

Ora, depois do expendido que consta es-pressamente da escriptura de 14 de fevereirt,nào se comprehende que os bancos depois cU.i..i'fi»i transferido para Delmiro todo o seu c »-dito mencionado na m-sma escriptura contraa firma Silva, Cordeiro t C, para gue o m.mo Delmiro delia pudesse haver a importan-cia total da divida correspondente a esse cre-dito, correndo por conta delle a bôa ou má li-quidsçio, pretendam ser ainda credores dsquestionada firma a titulo do credito transfe-rido I Esse credito passou a pertencer exclu-sivamente a Drlmiro, que pela escriptura tau-tas vezes citada substituio como novo credor àífirma Silva, Cordeiro Sc C. aos bancos, antigo-credores da mesma firma, que ficou desobriga-da destes últimos.

£' um segundo caso de novação previsto nojá citado art 438, n. 3, do nosso Código Com-mercial. Da firma Silva, Cordeiro & C, poi-tanto, não são mais credores os bsneos. To-dos os direitos destes passaram para Dalmin.,hoje credor único daquella firma por subs-i-tuição aos bancos. Isto é de uma evidencia fis-gran te diante da esciiptura de 14 de feverein .na qual se lê < eus pelos reprksbxtaxtesDOS BANCOS FOI DITO QUK PARA 1LLI DELMIROTRANSFERIAM TODOS OS SEUS DIREITOS CONTRAA JUISMA FIBMA PARA QUE PUDBSSE EXIGIRD'ELLA A IMPORTÂNCIA TOTAL DA DIVIDA PELAQUAL SE RESPONSABILISARA E PASARA »

Ao 2 °—Affirmativamente.As considerações feitas na resposta ao pre-

cedente quesito justificam a presente resposta.Depois da escriptura de 14 de fevereiro, a ic*-ponsabilidade da firma sacadora p*ra com osbancos desappareceu completamente e fio usendo somente para com Delmiro, novo crednrdaquella firma e ao mesmo tempo novo devedordos bancos. Susta lembrar, além do mata, quesegundo a ultima parte do art. 438 do CodigCommercial, a novação desonera todos os co-obiigados, que nella não intervém, e que afirma Sil a, Cordeiro & C. não interveio n» es-criptura de 14 de fevereiro entre os bancos eDelmiro.

Ao 3.0—Negativamente.Os títulos a que se refere este quesito, nso

podem ser considerados títulos de obrigaçãoliquida e certa da firma Silva, Cordeiro k. C.para com os bancos : 1.* porque, em vista daalludida ercripuua, desses títulos não resultamais obrigação alguma da mesma firma paiacom ditos bancos e ao contrario se evidenciadaquella escriptura que estes não são maiscredores daquella, por taes títulos ; 2.° porque,quando mesmo da semelhantes títulos reftul-tasse obrigação da firma Silva Cordeiro & C.para com os bancos, a communhão que entreestes ce estabeleceu por Orça da escriptm aem questão e a necessidade de partilha entreelles, que na mesma escriptura foi reconhecida, teria tornado iliiquida tal obrigação, porfaltar-lhe o requisito do quantum si; aut dtbea-tur.—Dig. 4, 5,1 fr. 74,

Ap 4.°—Negativamente. O protesto do tituloem casos, como o de que se trata, deve pro-a-zir dous elícitos : 1.» manter a responsabilida-de do sacader para com o portador do mesmotitulo pela obrigação dVlle cunstante (códigocommercial, art. 381); 2.* provar a falta de pag*mento da obrigação liquida e certa para d»rlogar a declaração de fallepcia.—secreto n, 917de 24 de outubro de 1890, art. 3.» e lei a. 159 de16 de agosto de 1902, art. 3.«, principio, e Ç 2.°;Carvalho de Mendonça, Das Fallencias, vol. 1.»,ns. 140 e 141.

Para qae, porém, assim aconteça, é necsssa-rio que o protesto tenha sido interposto, pe-rante o official publico competente e contenhatodas as formalidades que a lei declara essen-cif.es. Jtrttre essas formalidades figura a assi-gnalura da pessoa que protestar.—Código com-mercial, p.rt.4C6, V ; decreto n. 917 de 24 de ou-lubro de 1S90, art. 3.», § l.o, IV.

Desde, portanto, que em um protesto falUra assignatura do protestante, esse protesto éradicalmente nullo^e nenhum e «sito pode. pro-duçir, pelo que também radicalmente aut'^ ,o a. to ou o contracto, que à'eil* '-npndpr

íS'SSffí^ * - «e °°v;mPbroddelboQ, art.. (JÇí, ^ 2..%

^ Atsrai."

p0rta(jor ,je uma lettrc de cambio..u ua terra, que por falta de pagamento o'essalettra não tira em tempo útil e forma regular oseu protesto, perde todo o direito eu. tra o sa-cador e endossadoies da mesma lettra, sé econservando contra o acceitante, e por issomesmo não pôde requerer a fallencia do saca-dor e dos endossadores de tal lettra. Falta-lhepara isto a qualidade de credor,e, quando essaqualidade não lhe faltasse, faltar-lhe-ia a provado não pagamento de obrigação meresntil li-quidae certa sem relevame razão de direito,prova esta que só pelo protesto interposto p«'rante elficial publico corrp?tente, em tempoútil e com todas as formalidades legaes podeser feita.

Ao o.»—Negativamente. Em caso algum coma núa exhibição de títulos, mesmo de obriga-ção liquida e certa, se tem o direito de fazerdeclarar a fallencia de quem que. qus seja.

Isso não carece de demonstração.

- •• ?N

Na hvpotbese da consulta, porém, tem-seem relação ás lettras de que se acha te posseo Banco do Recife, que a esta nenhum direitoassiste por essas lettras contra a firma Silva,Cordeiro & C, desde que o protesto de taeslettras é nullo, e em relação ás duas lettras novalor de tresentos e vinte contos de réis cadauma, garantidas por Delmiro e constituindoobrigação neva deste, tem-se também que osbancos não são mais por alias, credores d'a-quella firma e que, quando o fossem, consti-íuiriam ellas hoje para ditos bancos uma obri-gação iliiquida em face da escriptura de 14 defevereiro.

£* como penso, salvo melhor juizo.Recife, 24 de setembro de 1902. — O advoga-

do, dr. Josi Vicente Meira de Vasconcellos.

O soldado de policia João Tambor era totempos amasiado com a mulher de vida fácil¦-.inhecida por Mocinha, que ultimamente d'ellese afastara, cortando as relações e indo resi-¦ir em casa de Paula de tal á rua das Águas

Verdes n. 8.H ntem ás 9 horas da nome, pretendendo,talvez, ums reconciliação, o amante abandona»

to foi procural-a alli.Do encontro resultaram recruninaçães e in-¦-ectivas entre os dous, terminando João Tam-

bor por vibrar em sua ex-amasia uma punha-Uda que lhe produziu profundo ferimento nohypocondrio esquerdo.

Em seguida evadiu-ss.O dr. Barros Rego tomou conhecimento dof icto. mandando recolher a victima ao boipi-tal Pedro II e providenciando no sentido deipturaro soldado criminoso.Este já se achava ha dias ausente do quartel,

para onde o mesmo dr. delegado enviou com-municação do oceorrido.

O administrador do mercado publios de S.lese mandou hontem apresentar ao dr. delega-Io do 1.* districto, o indiriduo de aome Eduar-to Hortencio da Rosa, que furtara um relógioi corrente de plaquet, um par da botina, uma-alça e um pslitot, ue:a bengala e 300000 em•inheiro pertencentes aos locatários do mer»• -io Manoel Pereira Couto e Manoel Joio Bar-

roço.Recebemos a seguinte neta, que publicamosom vistas ao dr. José Fcrnambuco:c Os moradores da travessa das Cruzes po-em que pelo vosso jornal chameis a aí--nção de quem competir para o estado do im-

nundicie em que se acha a mesma travessa,iue ha mais de um mez não vê as vassourasia limpeza publica.»

A 18 de outubro próximo terá logar ne Ris-reio Derby um torneio de bolas dedicado aoi lustre tehisnte-coronel Gavião Pereira Pinto,igno commandante do 40.* batalhão.Já s inscreveram diversos amadores, de van-

de ser disputados cinco prêmios, constandaie bellos objectos de arte.

Consta-nos que tocará uma banda de musica.Reunem-se hoje :a irmandade de Nossa Senhora do Rosário,

ás 5 horas da tarde, no consistorio da matrizdo Corpo Santo ;

a loja maçoaica a GI.\ de Sup.*. Arch.\ doUniv.*., ás 7 da neite.

iConforme telsgramma recebido da i

ta Messsgeries Maritimes o paqaeta:ordillére sábio do Ria com destino a esta es-•do ante hontem ás 8 horas da noite.Reunln-se terça feira ultima em seuio

rdinaria o Grêmio Litterario Ay res Gamaob a presidência do dr. Aristides da.arvalho secretariado pelo sr. Oscar

Úe->1 Reis. mO sr. secretario leu a acta da sessãoansacta que foi approvada sem da-

¦ateNo expediente leu-se nm o Sacio do sr.

ibdias Pinho Borges justificando o sen•ão comparecimento,e nma proposta dor. Oscar Leal Reis apresentando para-ócio effectivo o sr. Luiz de Sá e Aobn>íuerque, acceito unanimemente.

Passando-se-á parte litteraria diss^rlou* >bre O Livro o sr. Oscar Leal Roja esc-•re A Instrucção o sr. Gustavo Pinto.•ndo sido ambos applaudidos.Ns próxima sessão dissertarão theses•s srs. José li. Cardoso, Antônio Didieç¦ J. M. Falcão que para tal fim foraxa:1o sr. presidente designados.Nada mais havendo a tratar o st»' pre*:;dente após designar a proxinv. miin-ta-feira para a realisação de nova reu-não encerrou a sessão ás ? horas danoite.Realisou-se quarta-feira ultima ases-sã i da união Telegraphica. sendo resol-

v da em assembléa geral, a mudança daéde e outros assumptos sociaes ; pro-•edeu-se em seguida â eleição da dirá-toría effectiva, que ficou assim organi-ada;Presidente—João Francisco do Ama-dl, reeleito.Vice-dito— Antônio A. da Cruz Castro»reeleito.1.* secretario—Angcsto Rodrigues tim-osta.2.» dito—Manoel Correia de Araojo.Orador- Pedro Celestino da Silva, re»leito.Vice-dito—tenente Hemeterio Maciel.Thesoureiro—Luiz d'Alcantara Ehr-

íardt, reeleito.Procurador—José Lopes da C. Santos.O club carnavalesco tnixto Espanado-

res em sessão ordinário, no dia 24 doorrente, lançou na acta nm voto de pé-íar pelo fallecimento do presidente do¦lub Vasculha dores, sr. Irinen Pompeu:o Espirito Santo. . <• i -;

Lu ciavam hontem ás S horas da noite na roa.arge do Rosário dous indivíduos que se acha-«m armados de facas «ie ponta, quando porali pasmando um alferes de linha lhes deu voâ!e prisão.Um d elles conseguio escapar-se; o outrev•nrém, foi preso por um sargento da policia,•Tue app»receu na occasião e foi conduzido parao quartel de cavallaria.Diüseram-nos que ambos são peixeiras.Realisar-se-á impreterivelment* «mt^} noSaata Isabel, segundo nos af arma o setor JoãoBraga, o espectaculo quo esse disüocto artista

promove em seu beneficio • como despedida,a Pernambuco, pois seguirá breve para Por-tugal.

Como já tivemos occasião de dizer será íe»v*Ja á scena a primorosa peca de Júlio Da*»-tas, a Ceia dos Cardeaes, fazendo o sr. Bragao papel do cardeal de Montmoreney. o velhosacerdote que em um dos salões do Vaticano,recordando outros tempos, diz aos dois eoje—panheiros:Eu sei... Eu também sei... Recordar èviver„TransformarnHimeorrisG o quenosfezscffrer..!Resurgir dentro d'alma uma edade paaaada,Como em capalí a d!oure ha cem annos fechada.Ond» :.ím vai nisguenr., nas onJs ha festa aisda...Se eu ni* hei cie saber como a saudadeé linda !Se eu não hei de saber!...

O scenario e o cuarda-rouna são noves, ri-gorosamente adaptados á acção da peca, alémda qual será representada a aspirituosa paro-dia A eeim dos pardaes.

Que o publico vá amanhã ao Santa Isabel,divertir-se algumas horas, protegendo tam-bem a um artista digno de estimulo.

*

.J!

».

Remettem-nos:«Pela Casa da Fortuna dos srs. Martias

Fiuaa & C, foi vendido o bilhete n. 4191da 97.a34« loteria da Capital Federalextrahida hontem premiado com a sortede l:0QO£QO0 as approximações e toda adesen.s. »

*~•« Pela agencia dos srs. André Visn-na &. Irmão á rua Primeiro de Março n.25 foi vendido o bilhete n. 240.448, pro-miado com a sorte de 500£000 as appro-ximações e toda a dezena. >

Por carta particular do exm. e rvdm.bispo d. Luiz, sabe-se que s. exc rvdm.chegará a esta capital no sabbado 27 docorrente, partindo da Victoria no tremde 6 e meia da manhã.

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nos remeteram; os alumnosdo professor Idalino Vieira, no Lyceu aeArtes e Officics, sendo/portador o de no-me João Felippe de M-=cedo63*coupons;o menino Armênio, ülno do sr. José Joa-quim Samarcos 100; o sr. Duarte de LizMachado 40.

Pedem-nos a pubhcação do seguinte:eE' digno de louvei, se bem que de-

morado, o acto do d . Santos Moreira,prefeito do Recife, de.-manchando o nl-

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2 rK Província-Sexta-feira *?6 Setembro fí

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nho dos serventes de casaca do cemite-rio publico de Santo Amaro.

Os taes serventes elevavam a folha daquinzena a nm conto, trezentos e tantosdS_il réis.

Entre elles ha empregados que nuncaappareceram no cemitério e não estão no Icaso áe occupár os logares pelos quaespercebem dinheiro, por exemplo o es-Crivão.

Sendo excluido da folha o servente daescrípta é o caso de perguntar-se : quemfará o serviço de escrivão ? O consnmi-dor dos fornecimentos de material ? Ofiíldas?* * •^¦'•^¦'^&&.-.¦ f , v>. —.—

O Hospital Portuguez de Beneficência man-dacelebrar missa.em sua capella por wmgV*commendadQr Antônio José de MagalhãesBastos, ás 8 horas de' hoje, 13» wnwersano.dó taUecimènto/ò fará entrega do pwwj*virtude inatituidõ pelo finado, de accordo coma disposição dó seu inventario.

O conhecido eezimtopasteleirosrArgenii-rçíedrò da Silva presenteou-nos hontem oom'—-

«padas de p.almUo^camarao ete.

>r-de

j5293324823

200$ . faisndo«KvS

25943.281958090338179

se ouvir antes o eloqüente ora-i

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j -J*;

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algumas __..de sua fabrica á rua do Araga° oa .ãW„.também prepara bolos, pasteis, doces diyersaamassasFe! flambres, e^arre_ando.8efantarss para casamentos e baptisados, a pre

^tofêíasses pred-ctos, além de muito bonsaSofabricados^om arte, podendo figurar nas*%££$%£%:** na Confeitaria Mo-deliTrua da Imperatriz n. 73, na padaria epastelaria Japoneia á mesma rua n. 0b.

Agradecemos a offerta.

Em virtude, de ordem do dr. governador doestado fei prorogado ate o dia 15 do mez vm-douro o praso para,recebimento aem multaSascoBtruiüioSas da Recife Dramage, relati-vas Sol.0 semestre do corrente anno.

Da Escada^os escrevem participando que oClub Bramatico Escadense pretende levar ascena no dia 28 do corrente, pela primeira vezn'aquella cidade, o drama em 4 actos e um«uadro, denominado .0 deminó preto, termi-nando o: espectaculo um acto de cançonetas emonólogos. ,:C, a

' i;A contribuição dos sócios da Liga Contra oProtestantismo é de SflOOO ahnuaes e não men-saes, como por engano foi publicado.

"A propósito do crime da Gamelleira, 2.° di»-tricto de S. José, recebemos hontem a seguin-tâ G-tfftJI * '

«O assassino de João Machado MalheiroBra-ga Júnior, vulgo Dónzinho, fallecido ánte-hon-tem no hospital Pèdrò II, em cdnsBajuencia dosf «rimemos que recebeu a « do corrente, nao eguarda da alfândega estadual, como vos íofor-maram. ..' _ *

Chama-se Manoel Chagas è conhecido da fa-milia da victima. __ ¦"^vadiu se ante-hontem e consta que agora osubdelegado sr. Theodoro Ramos imciou asdiligencias sobre cveaso.» ,

Caixa EconômicaMovimento de hontem „q._nrn

Entradas de depósitos.... M-mM*»€í«' SáAldaa de depósitos..... J6.319_B00

f ""Salão'paçà-a

delegacia... 13 864*000

^ Faz annos hojeo interessante Joaquim,filho do estimavel negociante, de nossapraça capitão Victoriano Ebla.

XOTAS OFF1GIAJSS.Por portaria de -24 do corrente o dr.

governador do estado nomeon o coronelJosé Gonçalves Torres, tenente coronelJoão Militâo da Silva Rarros e AntônioGregorio de Souza Leirins, para exerce-rena, na férma da lei e na ordem em queestão collocados, os logares dei.», 2.° e3.» supplentes do juiz municipal de Fioresta, marcando-lhes o praso de 45 diaspara prestarem o compromisso legal.

A repartição dos correios expede ma-Ias pelos'paquetes:

¦Vna, para o norte até Camocim; rece-

be impressos até 2 horas da tarde, ob-jectos-para registrar até 1; cartas comporte simples até 2, idem com porte aupio até 2 e meia; a emissão de vales éfeita até meio-dia;vRosário, para Hamburgo; recebe im-

pressos até 9 horas dá manhã, objectos&ra registrar até 8, cartas para o exteliòr atéVO. ^

A Livraria Silveira remetten-nos os ns.Í74 d'O Século, 1915 e 1916 d'0 Pimpão,<de Lisboa. •' ."¦

Conviia-se a comparecer na quartasecção dos correios, o remettente de umaâçommèndá dirigida a Francisco Freir« de Andrade, residente em Itambe, afimde preenchidas as formalidades seguir oVolume ao sen destino.•J0 sr. Antônio de OUveira Raudouin es-tabelecido com escriptorio de commissoes, á rua Marquez de Olinda n. 30, offereceu-nos um pacote do especial matedo Paraná, marca Nacar.

Este artigo, segundo nos informam, ejá bastante conhecido em todo Brazil enas republicas Argentina e Oriental, sen-do sempre preferido pe^a sua bôa quali-dade. "

Recommendamol-o aos leitores.

Serviço da brigada policial para hoje:Superior do dia i guarnição o sr. capitão do

1.» de infantaria Luiz Pinto Ribeiro.O 2.* da infantaria dará a guarnição da oi-

dada.Dia ao quartel de cemmando da brigada a

2.» sargsate amanuanaa Júlio Gragorio de Al-mal da.

Uniforme n. 3.

Diversas ordens. f -'"'Excluiu-sè da cavalhada do esquadrão de

cavallaria o cavallo n. 100, por haver morridohontem em argola em conseqüência da soffrerda paralytía.Determinou-se ao commandante do 1.°batalhão que faca recolher ao tbeaouro do es-tade a quantia de 4010000, producto da vendaem hasta publica de 13 cavallos do esquadrãoda cavallaria, que ie achavam inutilisados pa-raessETiço.

As bandas de musica dos corpos tocarãone domingo próximo, a do 1.° na Encruzilha-da a a do 2.» em Olinda, para onde atguirãoaquella no trem da 3 e meia e esta no de 2 emeia da tarda.

Serviço da Companhia de Bombeiros do Re-afie para hoje: "

' '.. .

.Esudo maior o 4.» sargento almoxarife mte-tino João Sebastfio Dias.

Inferior do dia o 2.» sargento chefe do servi-ço interino Henrique Affonso de Aguiar.

Guarda do quartel o cabo n. 7;Dia á companhia o cabo n. 1.Piquete o cameleiro n.3.Uniforma n. 3.O escrivão interino de casamentos, ar. José

Fausto da Figueiredo Carneiro, qúè ranccio-aa nos distrietoa do Recife, Santo Antônio, S.lese e Afogados, afflxou no respectivo carro-rto, á rua do Imperador n. 75,1.» andar, osSeguintes aditaes de proclamas: : :

Segunda publicação — Boaventura Alvea Pi-nho, natural da Portugal, residente na fregue-zia de Santo Antônio e d. Maria Luiza SomesRibeiro, natural baste estado, residente na fre-gania da Graça.

Primeira publicação—João Luiz de Miranda,nbideate na freguezia do Recife è d. Julia Tei-

.seira dè Farias, residente na freguezia da BôaVista, solteiros, naturaea deste estado.

O que funcciona nas fregueziasdaBôa-Tista,Graça, Poço a Várzea, affixou na repartição do«egistro, A rua Quinze da Novembro n. 54, 1.»andar, editaes de proclamas dos seguintes con-tcabentes:

Segunda publicação—José Gonçalves da Sil-ta Galvão. residente na freguezia de S. José ed. Julia Olvmpia do Carvalho, residente na fre-gmezia da Bôa Vista, solteiros.

Manoel Luiz Felix Pereira a d. Elysa Fran-cisca de 01ivaira; solteiros, residentes na fre-guezia da Graça.

Luiz Gomes da Fonseca Filho e d. SeverinaAmélia Tavares da Rocha, solteiros, residen-tes na freguezia da Graça.

José Lourenço dos Saatos a d. Alica Mariada Conceição, solteiros, residentes na fregue-zia da Bôa Vista.

Primeira publicação—José Alves de Azevedoe d. Izabel Harcionilla da Silva, solteiros, na-tnraes deste estado, residentes na freguezia daBôa-Vista.

Leilões hoje:Pelo agente Silveira—de prédios e terrenos,

Aa 11 horas, na roa da Imperatriz.Paio agente Britto—da moveis etc, ás 11, na

rua Marquez da Harvala. 79.

Missas fúnebres.Hoje—ás 8 horas, na igreja da Soledade, por

alma da d. Maria Cândida Cordeiro Luna; as8 a maia, na matriz da Boa Vista, por alma ded. Amalia Carolina do Passo Antunes; ás 8,por alma de d. Maria da Conceição de BorbaCavalcanti. ">•

«m . iéSMffimi «SfftBBi I «3457

Premxos de Í00&435 | 12504 | 17158 | 28G89 l 31602

çm? 13S52 17335 | 29405 | 3599910M5 11*039 125813 130580 | 36444

BetenasS7421 a 37430 - ^4191 a 42SO. •••••••¦•• ¦ ouw

Approximações37425 a 874S7.........•••••••••••••• anl

4190 e 4l92lt....«..¦•.. °"*Centenas ,

Os njuneros da 37401 a 37500 est«o premia-íob com 20Ü000. .

Os números da 4101 a 42*0 estão premia-do* com 5J000. a- .,„

Tedes es «úmeros terminados em io esiaopremiadas cem 6£000. .t

Todes as números teratinados em o estaepremiados aom 2*000 axaepta os taraaiaado»ema 26.

Listo geral da 1.» loteria do plano 111 doestado de Sergipe, oxtrahida no dia 2e de se-lQm

Prêmios de iO.-OOO^OOO a 400*000937Í2 i incoí133*89. ¦•• 2Íqjí62t70. "T**0240448 •¦•¦• r$í

11821. ¦•¦• _)0_;287099 tJOÍk

Premies de SOOiOOO ______25789 I 42337 | 124890 | 253840 | 28ilo0

. 36820 78778 1113099 ! *7So72 1188500Prêmios de iê0&909

5750 I 69449 | 155*59 | 2480?9260B6 I 125798 I 1«1856 I 2«9i>7059031 1144*41 | 207684 | 294596

Appreximaçoes93781 e 98188

••••«•oa113888 e 133S90..,62169 a 62171..,

240447 e 240449 .

93781133881_6S16l240441

93790...133890...62170...140450...

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Oe números de 93701 a 93800 eatão premlfi-dos eòm 2gO00.. Os números ds 133891 a 133900 estão premia-dos eom 2jl0O0. _^

Os. números de 62101 a 62200 estão preraiados com 2ÍW00.

Os nmmeros de 240401 a 240300 estão premia-doa com 2|Q00.

MilharaOs números de 93001 a 94000 estão premia-

dos com $500.Os números de 133001 a 134000 estão premia-

doe com Í500.Os números de 62001 a 63000 estão premia-

dos com £500.Os números de 240061 a 2W000 estão premia-

dos com 0500. --••„_,»*.Todos os números terminados em d7iz eataa

oremiados com IOíSOOO. ^^ <Todos os números terminados em doe» estão

premiados c*m 10#000. __.=„Todos os números terminados em ai /• estão

premiados com 5#Q00.Todos os números terminados em 04« aatao

premiados com 5|000.Todes es nuxa#ros temuaaáes

premiados oom J200.

NECROLOGIAA uma lesão cardiaca suecumbio hon-

tem ás 8 horas da noite o illustre dr. Be-nedicto Teixeira Palha, digno juiz de direito de Gravata.

Era casado com a exma. sra. d Annada Fonseca Palha, deixa5 Alhos menores

¦e* um nàscituro.Formado em dezembro de 1890, na ra-

cuidado de Direita deste estado, aquioecupou os cargos de secretario da Jun-ta Commercial, juiz de direito do municipio da Bôa-Vista, de Tin bauba e ulti-ímamente de Gravata, revelando em to-dos muito critério e competência.

^ Contava 38 annos de idade e era natu-ral da Bahia, onde, como em Pernambu-'co, dispunha de innumeros affeiçoados.\ O ehterramento terá logar hoje ás 4horas da tarde, sahindo o feretro da rua'do Paysandú n. 19, residência do nego-bante Joaquim Alves da Fonseca, sogro*Iò extineto, a cuja familia enviamos pe-'zames. 'M -

Na rua des tuararapes n. 22, onda residia,jfinou-se ante-hontem, victima de tuberculose,S sr. João Poreira Dias. ...' Contava 29 annóa de idade, era solteiro e do-tãde de apreciáveis qualidades, que o torna-'jvam

digno de toda a estima. ,¦''-'__. a'¦ Foi sepultado nó mesmo dia ás 4 horas datarde, perante numerosa assistência.I Pezames i sua exma. familia, nomeadamen-;te a seus dignos irmãos sr. José e dd. Donariac Lina Pereira Dias:

dor sacro o rvdm. dr. Manoel GonçalvesSoares de Amorim.

Em todos os actos fenderão aos aresdiversas girandolas de foguetes e toca-rão as referidas bandas marciaes, e aPhilarmonica Capuuguease. A armaçãoacha-se confiada á viuva do nosso irmãoex juiz Agostinho Jacome Bezerra Pessôa. , .

Para maior brilhantismo da festa deordem do irmão juiz convido todos osirmãos a comparecerem no nosso con-sietorio nos dias e horas acima mencipnados, afim de paramentados com osseus hábitos assistirem os referidosactos. Consistorio, 26 de setembro de1902.

O secretarioJosé Victor do Nascimento,

CERTOS FABRICANTESvendem no çommercio cápsulas de qui-nina baratas, mas que não curam, porquea quinina que empregam não é bastantepura. Quando se está doente o mais economico é tomar logo o bom remédio,aquelle qae cura com certeza e em pf>uco tempo. Aconselhamos sempre ás po»soas accommettidas de febre que tomemPérolas de sulfato de quinina de Clertan,porque o dr. Clertan, de Paris, só em-

prega, na preparação de suas pérolas,quinina purissima, e que elle próprio r*fina par um processa especial. P^r isto,estas pérolas contêm amais pura quinina e, por constquancia, a mais tfnc z

que existe no mundo.Com effeito, basta tomar 6 a 12 Pérolas

de sulfato de qu.nins de Clertan par-scortar com certeza e imreediatf-meotfí asfebres de accessos por mais terríveis emais antigas qüe sejam. Eüas tambémsão soberanas cbntvà as febres paluao-sas, contra as nevralgia periódicas qnevoltam em dia e hora fixas, e tambémcontra as affôcções typhicas dos paizesementes causadas pelos grandes calorese a humidade. Finalmente, ellas consti-toem o melhor preservativo conhecidocontra as febres, quan io se bfcbita ospaizes quentes, humidos ou insalubres.

Por isso, a Academia de Medicina deP&ris tomou a peito approvar o proessode preparação d'este mediesmeuto pararecoramendal-o á confiança dos doentesde todos os paizes: Cada perol« contem10 centigrammas (2 grãos) de sal de qui-nina. Toma-se de 3 a 6 pérolas no come

do secesso outr « tantas.no fim. A

Ao oommercio • ao pobliooO abaixo assignado participa ao com-

mercio e a quem interessar possa, quenesta data comproa ao sr. José Anacle-to do Nascimento o sea estabelecimentode refinaria sito no largo do Mercadon 11, livre e desembaraçado de todo equalquer onns; quem se julgar prejuaicado queira reclamar no praso de 8dias a contar desta data. Participo tambem aos meus amigos e fregueses queespero merecer a continuação de suasordens, satisfazendo seus pedidos comtoda promptidão e modicidads em pre-ços.

Telephone n. 240.Recife, 22 ie setembro de 1902.

Delphim Ferreira de Araaja.

Ao ÇommercioPelo presente declaro ao çommercio a

a quem interessar possa que nesta d*tevendi o meu estabelecimento de refia*-ria sito ao l<rgo do Mercado n 11, livree desembaraçado de todo e qu.lqueônus ao sr. üelphim Ferreir? de Ar>uj ;quem se julgar prejudicado queira reclamar no prazo de 3 dias a contar desta data.

Recife, 22 de setembro de 1902José Anacleto do Nascimento.

Salve o dia UO de sstembroFoi ao roraper da aurora de h je qne

completou mais uma primavera uo jardim de sua existência a mi»h« queridamadrinha Jastina da Co*U P.trao, esposa do meu padrinho José Aotonto daCosta Fernandes, digno negociante desta praça, por este precioso dia os abryço.

., Sua filhada,Maria Corbihiana do Nascimento e Silva.

Salve 26 da satembre de 1902Completam b je ni-is um.» primavera

as gentis senhontas Maria Albe tina LinsCaldas e Maria Luiza L,ius Caldas ; portao teliz dia enviamos as nossas siucerasfelicitações. ^ (

que desta data em diante deixo de fazerparte do Centro Protetor dos Opera-rios.

Recife, 24 de setembro de 1902.Argemiro Chaves Júnior.

Feitor p >rtu_rnezPrecisa-se de um feitor que tenha bas-

tante pratica de tratamento de vaccas lei-teiras e que entenda um p joco de agri-cultura afim de tomar conta de uma cha-cara. A tratar na rna Nova n. 48, arma-zem da Cruz Vermelha.

Bom negooioJúlio Costa, tendo ue retirar-se para

fó a do estado para tratar de sua saúdee de ;.u» f.irnili <, vende sna merceariada rua Visconde de Goyanna n. 51 esqui-na do becco das Barreiras. A tratar namesma até 11 horas do dia.

DR. JüAO MARQUESME0<C0 DO H SPITAL PEDRO II

Consultas de 2 ás I Chamados por es-3 horas. I cripto

Consultório :—Roa I Residência : —Cor-Duque de Caxias I redor do Bu.pun.60 ¦ n. 1.

TELEPHONE—448

ParabénsA' gentil senhoriti Anaa de Carvalho

Soares Bran-íão pelo dia de hoie.Recife, 26 de setembro, de 19Ü2.

/. A. C.

violifelicitam

rso ofWG&COfiSSem responsabilidade ou

redacção,solidariedade da

Liata geral da 97-34 lotaria da Capital Fade-

374i€. ?.'!__á_4191....•!•«....••»•....¦•¦••••• iüSx84401 SO0*

X-L27» as •"•*• • ¦ ¦-•"¦ •"••¦•••»•'•••¦ • • car-n16Ç14. oSto'

1915.

SANGUE EMPOBRECIDOA anemia é uma moléstia sempre grave,

porque é a prova d'um sangue empobre-cido, e basta a menor inflnencia paraque se fique muito doente. Os mausmicróbios que geram a febre typhoide, adysenteria, a moléstia de peito, nosespreitam sempre e se apoderam depres^Sa d'uma pessoa anêmica. Eis porque ipreciso absolutamente nao deixar prn-gredir a doença. Aconselhamos, pois, quetomem as Verdadeiras Pílulas Vallet,O uso das Verdadeiras Pilulas Vallet,na dose de 1 ou 2 pilulas no começo decada refeição é; com effeito, quanto bastapa«a restabelecer em pouco tempo asforças dos doentes mais extenuados, epara enrar seguramente e sem abnlo asmoléstias de languidez e d'aneraia, mes-mo as mais antigas e as mais rebeldes aqualquer outro remédio. Nas mulheres,fazem parar as perdas brancas e restabe-lecem rapidamente a perfeita regular!-dade das regras. Por isso, a Academia deMedicina de Paris teve a peito approvarà formula á'esie medicamento para recommendal-o á confiança dòa doentes,facto este muitíssimo raro. A' venda emtodas as pharmacias.

P. S.—Como querem vender ás vezes,mesmo com o nome de Vallet, pilulasque não são preparadas por Vallet, eque são quasi sempre mal feitas e ineffi-cazes convém exigir que o envolucrotenha estas palavras: Véritablas Pilu-Ias de Vallet ; e o endereço do laborato-rio : Maison L. Frère.19, rue Jacob Paris.

As verdadeiras Pilulas Vallet são bran-sa e a assignatara de Vallet está impres-sa com tinta preta em cada-pílula.Veneravel Confraria de Nossa Se-

nhora do Livramento do Recifeprogramma. da festa oe sua kscelsa

. padroeiraSabbado, 27 ás 8 horas da manhã, missa

resada em intenção de todos os irmãos.Ao meio dia, ao som das bandas mar

ciaes,. gentilmente cedidas pelo exm.sr, dr. governador do estado, uma salvade 21 tiros acompanhada de numerosasgirandolas de foguetes, annunciará aosfieis que é chegada a véspera da VirgemSenhora do Livramento.

A's 6 horas da tarde, entrará a jran-de véspera solemne denominada SantosPinto. . £

Domingo, 28, ás 4 e meia horas da ma-nhã, missa cantada em intenção daquellesque concorreram com seu obulo á ditafestividade. ,

As 8 missa resada, na qual será dadaa communhão a todos os irmãos e àsdemais pessoas que para este acto acha-rem se devidamente preparadas, segun-do determinou o exmo. sr. bispo dioce-sano.

A'sll depois das referidas bandas mar-ciaes executarem harmoniosas peças,entrará a grande missa da festa, prece-dida detercías, of Boiando o nosso cansi-mo irmão o exmo. Monsenhor Teles-phoro de Paula Augusto.

A orchestra, sob a direção do nossoirmão professor Daciano da Porciuncula,executará a grande partiiura denominada((Livramento» encarregando se dos solosentre outros os cantores Comoletti, Sa •bino, etc. Ao Evangelho depois de can-fida pelo barytono Comoletti a Ave Maria do amador João Luiz dos Santos su-birá á tribuna sagrada d. Luiz Britto,amado bispo d'esta Diocese, fazendo-seouvir ao terminar o credo do maestroCanessa, sendo o solo de flauta executadpelo professor Cândido Filho.

Finda a festa satura em rasoura a laia-gem da Excelsa senhura.

A's 6 horas da tarde terá começo ol-Te-Deum denominado Espirito Santo,

venda em todes as pharmacias,O dr. Clertan tsmbem prepara pérolas

de bisulfato, de chlorhydrato, de bromhydrato, de valeiianato de qninins; estasduas ultimas sortes, especialmente paraas pessoas nervosas. _

p. s.— Para evitar qualquer conmsao,éxija-sé qub o envolucro de vidro tenhao endereço do laboratório : Maison L.Frere, 19 rue Jacob Paris. Em cadapérola estão Impressas estas pfalavr* :Clertan-Paris.

DR. BENEDICTO TEIXEIRA PALHA

Anna da Fonseca Teixeira Palha e seusianocentes filhinhos, Joaquim Alves d»Fonseca e sua mulher, dolorosamenteferidos com o prematuro fallecimento doseu esposo, pao genro dr. BenediotoTeixeira Palha, oc_orrido hontem peIas 8 hOias da noite, convidam aos sensparentes e amigos, e bem assim aos dofinado, para assistirem ao seu enterramento que terá logar hoje ás 4 horas datarde, sahindo o feretro da rua do Pay-sandú n 19. '

Carros á rua do Imperador junto aoBanco das Classes.

Não ha convites especiaes.

A' MEMÓRIADK MEU QUERIDO IRMÃO QUINTINO MAR-

QUBS DA SILVA

c Que eras do céo, não da terraBem m'o disse o coração. »

Hoie, sétimo dia da teu passameato.para mim é elle de dôr immansa.por naopoder tornar var-te * _h>-açar te.

Lei de separação 1... Quanto és cruel I...As lagrimas que nossa mãe e eu temos

vertido, verteremos sempre porque atua memaria jamais sa nos apagará damente. , _

No céo para onde voaste pede a Deuspor nós.

Julia Marques

M. MergulnãoEste marchante, havendo abatido por

enqano um boi de carroça pertencente afirtna Lobão & Filho desta praça, prometteu indemnisal-a do valor do referido boi. „ ,

Mas, são decorridos 4 longos mezes,e... nada ,. .

Julgará esse marchante que a historiaficara no olvido ?

Não, não ficará. Imprensa e tribunaes

26 de setembroAo esperançoso joven e exímio

pista Everflisto Soutopelo seu natalicio. ....

Jfar;a Accirlg.Antnnina ficçialg:

aK a»

MHPEiM

a seu tempo, resolverão ©cada umcaso.

Ao illustre capitão V-ctoriano Ebla esua exma. esposa, felicitamos pelo prazer que lhes vae n'alma com o anniversano de sen galante filhinho Joaquim, efazemos votos para que esse prazer sereproduza por h uilos annos.

Co«*onel, João Antônio Pereira.Maria Angélica Pereira.

Recife, 26 de set> mbro de 1902.

Salve, 26-9 902E' hoje ao despontar da aurora que os

pássaros surgem no horisonte trinandohymnos em regoaijo. de tão auspiciosadata em qae passa mais uma primaveracheia de felicidade ojoven e sympathico Alberto Moreira da Costa, faço vot >spara que datas como esta se reproduzampor muitas vezes, cheios de ventura e feíicidade para a satisfaçso de algumaspessoas intimas do mesmo felicitado.

• 4 *

P. R.(imitando)

Figuração uniforme,De uniforme tamanhoEsconde lhe o grosso beiçoCrespo bigode castanho.

Cabeça grande, mal feita,De talento abarrotadaVai fazer um figurãoAgora nessa Bernarda.

Viuvo, tem duas filhas,Possue nu» bom co-açãoDiz sempre que vê ais bellasJá não tendo mais. . paixão.

Correcto, bom, excellente,Votando ódio aos mesquinhosE' elle muito estimadoDe seus queridos visinhos.

Do Pedrosa freguez sisudoMariãnnista damnadoO lypo que üqm estampoProcura... e é procurado.

J.C.

Salve 26 de setembroJOAfUIM DE ARAGÃO EBLA

A brisa ve u h» je com a sua espont-neidade e plenitude embalar o lur dvconsp cuo capitão Victoriauo do ArsgãoEbla por ver reunir mais uma flbr a»bouquet da preciosa existência do *euestimado filhinho Joaquim de AragãoEbla.

Pois, eu não podendo deixar passarpor desapercebido, tão grandiosa data,envio ao ente querido e aos seus progenitores, os meus prolfaças, augurando areproducção de muitas datas iguaes paraa consolação dá familia e, para o engran-decimento da sociedade.

M.L.

ParabénsH je, ao romper d'aurora entre risos e

flores felicito e abraço a minha extremosa madrinha Justina da Costa Fernan-des, digna esposa do honrado commerciaate desta praça José Antônio da Cost»Fernandes, por ter colhido mais uma petala da rosa no seio de sua estimada familia • de todos que a presam. Com osjoelhos sobre a terra recebo a sua benção e imploro ao Creador para que sereproduz-m datas como estus feliz.es.

26-9—902.Sua afilhada,

Justina Lopes.

POR PAUS Ea' sentinella.

Tendo n'A Província dehontem 0 Vigilante Iheoííerecido alguns subsídiospara sua monumentalobra,qaevai publicar bre-vemente com o titulo aci-ma, dando-lhe o mesmo Vi-gilante ligeiros traços dosretratos do irei Matuto edo Totonio Testa de Ferrode Lyra (pai e iilho), es-queceu-se de íaz^r ta mbemo esboço do retrato do Es-pirito-Santo de orelha-Jo-ca Quengo-mór de Lyra,de cujo perfil you agoralhe enviar um pequenorascunho. r

Uma copia d'essa cari-catura, digna da galeriado cri mina lista Lombroso,p rdeu-se no naufrágio daVIRTÜS; unia outra foi leva-da na enxurrada das fal-lenciasdeB trbosa e I. Fer-nandes & % uma terceiracopia ainda boia, já semcôr e muito estragada, namaré da moratória e finai-mente a quarta copia foidestruída com os caixõesvasios no celebre incêndioda rua dos arcos de gaz,na noite san oanesca.

Se desp«brir em algumlogar outras copias d'essaes<»hinge,lhe enviarei combrevidade.

25—9—902.O coringa da barcaça

Virtus.

Dr. Lisboa CoutinhoConsultas de 1 ás 3 á rua Marquez de

Olinda n. 1 onde recebe chamados.

Semente de m niçohVende-se ___

Rua do Bom Jesus, 38Casa-PJESZ ANA DOS SANTOS A C.

Reòife

FBfiS f POS PEDR&SA SENTI1NELLANo artigo hoje pu-

blicado sob a epigra-phe acima sahio porengano Franciscj L*Coutinho cinco con-(os e seiscentos quan-do devia ser 5$600!!cinco mil e seis-centos; fica assimrectilicado o engano.

Au revoir.25-9-902.

O vigilante.

PROTESTOJoaquim da Costa Maia

e Silva, tendo lido nosjornaes desta cidade umannuncio do agente Sil-v ira dizendo que levaráa leilão no dia 27 do cor-rente, entre outros bens, acasa n. 31, sita á rua doSocego, por ordem doexmo. sr. dr. juiz de or-phãos e para pagamentodo debito de José da SilvaPacheco, como inventa-]riante no espolio de João ™™^££;g£f£££ COHAÇVO«Ferreira Braga, vem pelopresente prot siar contraa dita venda, o que faráigualnente nos autos, eprevine aos interessadosde que a mesma casa seacha ia penhorida emvirtude de uma exeencãohypothecaria que o abai-xo assignado move contrao mesmo Pacheco, execução hypothecaria oriundade uma hgpotheca feitaem epocha anterior á ac-ceitação pelo dito José daSilva Pacheco do cargo deinventariante do espoliodo fallecido João Ferrei-ra Braga.

Recife, 2k de setembrode 1902.Por procuração de Joa-

quim da Costa Maia eSilva.

Jcsé Antônio da CostaFernan des:

DR. BAM0S CARNEIRO

Maga.*, de Iaic.*., que üen.-. Loj.*. ceie-bra no próximo domingo, 28 do corren-te, ás 11 horas da manhã, em seu Tem-pio.

Or.«. do Recife, 20 de setembro de 1902

Dameano Delia Rocca,CaT-\ da Ang.-. Br.*. Negr.-. Secretario.

[Associação dos Empregados noÇommercio de Pernambuco

ASSEMBLÉA GERAL. EXTRAORDINÁRIADe ordem do sr. presidente da assem-

bléa geral convido a todos os membrosdesta aggremiação a se reunirem no do-mingo, 25* do corrente, pelas 6 e meiahoras da tarde, em a nossa sede social,á rua da Imperatriz d. 11, 1.° andar, parao fim de discutir se o projecto de refor-ma dos estatutos.

Recife, 23 de setembro de 1902.OI» secretario,

João Luna.

Impor! ante

Pode ser encontrado e 1 hora ás 3 datu*.-. W*s*£gS&gS&i chi: | ¦#_» a* SS^..dA.Bihi?;

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lisada no melhor ponto desta capital.Pará informações nesta redacção.

Dr. Freiicib (iunoarãesMEDICO

Participa a seus amigos e clien-tes que provisoriamente está resi-áindo ao sen consultório á rnaLarga do Rosário n. 50 para ondeJevem ser dirigidos os chamados.

Consultas—das 11 ás 2 horas datarde.

Especialidades—febres e moles-tias pulmonarps

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PORTUGUEZ -FRANCEZ -INGLEZ(Na residência dos discípulos ou em

aula geral.)

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RUA DA IMPERATRIZ N. 17, l=jaClinica un5dicu ciiurgica

DO

Dr. Ladislau CavalcantiEx-interno >ie clinica pediatrica da Fa-

Consistorio da Irmandade de Nos-sa Senhora do Rosário, na ma-triz do Corpo Santo.

De ordem do irmão juiz convido osnossos caríssimos irmãws a comp~ rece-rem no nosso consistorio, no dia 26 docorrente, ás 5 ho as d 4 tarde, s-fim deproceder se á eleição dos novos funecio-narios ora o anno compromissal de19 2 a 1903.

Consistorio da Irmandade de NossaSenhar: do Rosário-da matriz do CorpoSanto, em 23 de selemb o de i902.

O escrivão,ATnno Alves da Fonseca.

cieí "Pinheiro, 22,

mados

QueCynico!Só um indivíduo cgnico

mascarado é capaz dementir publicamente, como fez o autor de umapublicação neste jornalde hontem sobaepigraphe«Ao Publicou, onde sele aseguinte :

«Francisco Martins Go-mes declara que o sr. Do-mingos José Fernandesnão pôde effectuar a ven-da da parte que possueno prédio sit > á rua dodr. Rosa e Silva n. 78, por-quanto dita parte lhe estáhypothecada».

Agora saiba o respeita-vel publico que osr. bran-cisco Martins Gomes estáausente em Portugal e osr. Domingos José Fer-nandes não deve nada dadita hgpotheca ao referi-do sr Gomes.

Recife, 2k-9 902. i i ii —

Ao commeroioO -baixo assignado para os devidos ef-

feitos declara ter se desligado neste datada firma Gomes de Mattos Irmãos & C,de que foi sócio durante muitos annos,na mais perfeita h.rmonia e amisade comtodos sens ex sócios e parentes, de con-tas justas e exjnerado de qualquer res-p msabilidade.

Recife, 24 de setembro de 1902Joroe Gomes de Mattos.

Ao çommercioGomes de Mattos Irmãos & C. decla

ram qne nesta data o dr. Jorge Gomes deMattos se desligou da sociedade que a*ua firma representa, em perfeita harmonia com todos os seus ex-sócios, retiran-lo-se de contas justas e liquidadas, exo-oerado de qualquer responsabilidade.

Recife, 24 de set robro de 1902Gomes de Mattos Irmãos <x C.

CàSl DE REFEIÇÕES

I E pec aiidades : febres e moléstias decreanças.

Residência : Mangabeira de Cima (Es-trada do Arrayal) n. 40 A.

Consultório: rua Duque de Caxiss n.60, 1.» andar, (entrada pela rua Estreitado Ros rio n. 60.

Consulta* de m*' *'n *g 2 hm-ps.

TAUI\UÍíAr_iIAMethodo aperfeiçoadissimoparaapren-

der-se em poucas licções e sem mestre,pelo tachygr-pho Ami.ro de Albuguer-

?ue A' veada na livraria Enedino Seita,

rua Primeiro de Março.

Attenção!!Vende se e concerta-se apparelhos

para luz «Acetylene». os mais econo-micos e conhecidos *téhoje, de qu lquertamanho ou força a tratar á rua da Guian. 48 • m M-..-<-.el D m:na->s M-'n<«-n-

Travessa das Cruzes n. 8Os proprietários desta impor-

tante Casa de Refeições tendo feito

passar por grande relorma convi-dam ao respeitável publico destacapital a fazerem-lhe uma visitaonde encontrarão o que ha de maisvariado na arte culinária para fa-zerem uma bôa refeição a par de-um completo sortimento em bebi-das.

Esta casa dispõe de um pessoalhabilitado quer na arte culinária

quer na de servir seus freguezesaptos a satisfazer o freguez pormais exigente que seja.

Acceita-se assignantes, e preçossem competência.

AGftADO E SINCERIDADECasa especialista em \inlu»s de mesa

TRAVESSADAS CRUZESN. 8

ilfflTÜTlO dr. Frederico Gurio,

tendo perdido seu annelde medico no dia 20, sab-tudo, pede a pessoa queencontral-o ou tiver emseu poder o grande favorde entregal-o no Monde-go n. 80 A ou rua Novan. 14.

Gratificará generosa-mente.

Recife, 22 de setembrode 1902.

Alfândega da Perna mbaooEDITAL N 219

Por ord-m da inspectoria dests re-partição se faz publico para conheci-tuento dos interessados que f jrarn des-carregi los para a mesma, com siga_esde avaria e fdltt», os volumes abaixo ileclarados, devendo seus donos ou consignwtanos apresentar-se no praso de 15dias para providenciarem a respeito.

Vapor allemão Belgrano. entrado deHamburgo em 19 do corrente:

MANIFESTO N 264Armazém n. 4

Marca Raph-al. contra marca L. & T.,uma caixa n. 1223, com falta.

Irapiche ConceiçãoMarc« F. M. S., três caixas ns. 7, 21 a.

36, com falt i.Marca F. R. t C, um* dita n. 99, idsm.

Armazém n. 4• Marca Vlanns, coatra marca R., umacaixa n. 389, com falta.

M»rcn talher, dous encapedos ns. 175e 180, idem.

Armazém n. 7Marca M. C, seis barris sem números,

vazando.Vapor inglez Actor, entrado de Liver-

pool em 18 'lo corrente :MANIFESTO N. 262

Armazém n. SMarca diam«ate, P. no centro, M ao

ludo, á esquerd» em cima, e P. em b-i-xo, ao lada, á direita, uma caixa n. 47ô7,com f*lta.

Marca B. & C, nma dita n. 344, idem.Marca F. li. à. C, contra marca L.,

uni- dita n 91, idem.Marca diamante, F. L. nu centro, nma

dita n 375. idem.Marc- diamante, M. C D., no centro,

P. ao ledo, á direita, ama dita n. 1,idem.

Marca Jacintho, uma dita n. 105, idem.Marca di«mante, 42 no centro, nma

dita n. 39, idem.Marca M & C, contra marca P., nma

dita n 102, idem.Marca di»m»nte, G. W. B. R. no can-

tro, G. W. B. R rm cima, J. \f. ao lado,á eiqnerda, H & C. á direita, duas ditasns. 1414 e 1454, idem.

Marca Jacmtno, nma dita n. 106, idem.Marca k. O. B., contra marca P., nma

dita n. 236, idem.Marca triângulo, Carneiro no centro,

W. ao lado esquerdo, em cima e L. &direita, três atados de pás, contendo nmaquebrada.

Primeira secção, 25 de setembro ds1902.

O chefe de secção,Luiz P. Codeceira.

Hospital Portuguez de Beneficen-cia em Pernambuco

Commendador Antônio José Maga*lhães Bastos

Tendo sido _.;ju ncaau por sorteio ásra. d. Auna Eul.n ia d=._ Fonseca Gon-dim, o prêmio de viíluJe de 500£OÕO, deordem do _r. provedor ^âo convidadostodos os membros ca juata administra-tiva e bem assim a piemiada, a assisti-re¦« a missa que será c«.l.brada na ca-pella do h j-pu-1 por -lma do cotamen-dador Antônio José de MagalhãesBastos, no dia 26 do corrente, ás 8 ho-ras, 13.»'anniversario do seu f.Uecimen-to; e também a entrega do referido pre*mio instituído pelo f llecido, de accordocom as disposições e formalidades ex gi-das por lão benemérito compatriota.

Secretaria do Hospit.1 Portuguez deB-nifiot-nci' em Pernambuco, 23 de se-tembro de 1902.

Manoel do Carmo Almeida,Servindo de secretai io.

Banco PopularAttendéndo á situação da. praça, a d: -

rectoría deste Banco resolveu concedero praso, sem mais prorogação, até 30 desetembro d'este anno, aos srs. accioms-tas que até a presente data ainda nãorealisaram a entrada de 10 70 sobre o va*lor de suas acções; observando, porém,que, caso não eSectuem dita entrada, asmesmas acções cahirão difini ti vãmenteem commisso, de conformidade com odisposto no § 1.° do art. 5.* dos nossosestatutos.

Recife, 30 de junho de 1902.%José Joaquim Dias Fernandes,

Director secretario,

Companhia Ferro Canil da Bôa-Viagem

O serviço dos carros da companhiadurante a estação de banhos, 1 de eu tu-bro de 1902 a 31 de março da 1903, saraf-ito de «ecordo eom o horário dos trensde passageiros da Estrada de Ferro dèCinco Pontas para o interior e vicesversa. _

Os carros partem da povoaçao 20 raf*nutos antes da passagem dos trens ptlaestação e voltam 5 minmtos depois dostrens terem chegado. ^^

Bôa-Viagem, 2o de setemaro de 1902.L. Duprat,

Director-secretario.

90

O dr. Joaquim Aicabisdes Tavares deHolUnda, juis de direito da orphãosdo município do Recife, capital doas-tado de ícrnamuuco, em virtude dalei etc. . \Faço saber aos que o presente edital

virem ou delle noticia tiverem que, fio-da a audiência deste juizo, do dia 30 docorrente mez de setembro, será apregoado por venda o seguinte: —Metadeda casa em armazém á rua da Moeda n.43, com duas portas de frente, em salão,sv.tão interno em metade do armazém,no valor de 1:0005000, sendo de 2:000,S000o valor total. Pertence ao espolio de d.Flora da Costa Seix s e vae á praça re-querimento do arrolante do mamo es-poho pnra pagamento de i postos. Epara que chegue ao conhecimento de todos mandei passar ediUes, que serãopublicados pela imprensa e afãxadosnos logares do costume. Subscrevo. Oescrivão de orp ãos. Recife, 24 de se-tembro de i902. Manoel S. de Barros Fal-cão.Joaquim Alcebiadcs Tavares de Hallanda.

Sociedade Monte Pio dos Empre-gddos da Capaiazia da Alíon-dega.

ASSEMBLÉA GERAL_Segunda convocação

De ordem do sr. director convido atodos os associados desta sociedade acomparecerem ás 10 horas do dia 28 docorrente, para discussão e approvaçãndo regulamento interno; e fanccionai _icom o numero que comparecer.

Secretaria da Sociedade Munte-Pio dosEmpregados da Capatazia da Alfândega,em 25 ae setembro ¦¦'e 1902.

O 1.» secretario,José de áouza e Silva.

üub Internacional do KecifeTORNEIO DB BOLAS

Em nome da commisaão encarregadade um torneio de bolas qne realisar ae-ãno dia 27 do corrente, convido aos srs.s cios e suas umas. famílias para o asasi-tirem.

O torneio começará impraterivelme n' eás 8 horas da noite.

Recife, 25 de setembro de 1902.Alfredo B. da Rosa Borges,

Director de mez.

Veneravel Confraria de Nossa Se-nhora da Luz, erecta no con-vento de N ssa Senhora doCarmo.

MESA PROVECTADe ordem do iri_ã. ju z convido a to-

dos os caríssimos irmãos ex juizes, ex»secretários, ex-lhesonreiro e os defini-dores que tenham servido dois aaaorjpara se reunirem em nosso consistoriogdomiDg j, 28 do corrente, ás 2 hor«s datarde, para tratar se de dois bemfeitorcse reforma do nosso compromisso,

O sec eterio,Joaquim Leopoldo da Silva.

A Gl.\ do Sup.\ Arch.\ do Univ.-.ACG.'. E RESP.*. LOJ " CAP.*. PELICANO

E.: T.\ V.\ C: M.'. V.'.De ordem do Pod.*. Ir.*. Ven.-. convi-

do a todos os Iill •. Oob • do nosso Aug •-

Q.\ no goso de seus direitos Maç.'., psrana próxima sexta feira, 26 do con ente, ás7 horas da noite, no nosso Ten.p.* aovai.*. Imperador 73, procedermos á elei-ção do cargo de Orai.-., vago em facedo Art. 163 do Reg.'. Ger.v da Ord.*.

Secret.'. da Or,- do Recife, 20-9—902E.\ V.\

J. Thimes. S.\ P.\ Rosa +Sec*. adj.*.

Bén.-. Loj.\ Cap.\ Cavalleiros daLruz

SESS.*. MAGN.\ DE INIC*.De ordem do Pod.*. Ir.*. Ven.*. convi-

do os OObr.*. desta Off. . bem como atodos os MMaç.-. d'esta Or.*. no goso deseus direitos, para assistirem á aess. .

Companhia Agrícola e Mercantilde Pernambuco

ASSEMBLÉA GERALPara assistirem á leitura do relatório

da directoria e votarem o parecer dacommissão fiscal, são convidados os ac-cionistas dessa companhia a se reuniremm assembléa geral ordinária, a 29 docorrente mez, ao meio dia, na Associa-ção Commercial Agrícola. , . -

N'essa sessão proceder- se-á a eleiçãoda nova commissão fiscal.

Recife, 15 de setembro de 1902.Manoel João de Amorim,

Presidente.

Banco das classesAttendéndo ao pedido dos srs. accio-

nistas em atrazo com as suas entradasde capital, a directoria d*este Banco re-solveu prorogar o prazo concedido até30 de setembro próximo futuro, pararealisarem a sétima entrada, certos deque, finda essa prorogação, as suas ac-ções cahirão definitivamente em com-misso, de accordo com o art. 6.° dos es-tatutos e arts. 33 e 34 da lei n. 434 de 4de julho de 1891 das sociedades ano-nymas.

Recife, 7—8—902.O director-secretario,

Joaquim Pereira da Silva.

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S«; iãl&êi£à . Mf. J*» <¦¦¦*-.• ¦¦ •

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im 219 m T^nvarifiiã'—Séxtã-félra" 26 3 é Setembro¦¦

Club Recreativo JuvenilAETOIÃO FAMILIAR EM 27 DO CORRENTE/Convido a todos os srs. sócios e suasexmas. famílias para, com suasamaveisnresenças.abrilhantaremárenmaoacima.

Os ingressos e convites acham se nasede social, das 8 ás 10 horas da noite,em poder do sr. thesoureiro.

Secretaria do Club Recreativo Juvenil,em 25 de setembro d» 1902.

O 1.° secretario, 8J|L. Machido

Dl.-. Cons.\ de Rad..De ordem do Pod.\ Ir.'. Deleg.\ con-

vido aos IIH.\ Hr.-. CCav.-. K»d.- psraa sess.-. de posse que terá logar sabbado, 27 do corrente, no logar e hi -

costume. .„_Recife, 23 de setembro de 1902

horas do

O Gr.*. Sec."Medeiros 33

LI1LÔESAGENTE BURLAMAQUI

LeilãoTerça-feira, 30 do corrente

A'S 11 HORASNo armazém n. 4/ á rua Quinze de

Novembro(Escriptorio do referido agente)

De bons prédios nas freguezias deSanto Antônio e Recife, todosdando bom rendimento.O agente acima,, por mandado

do extn. sr. dr. juiz de direilo da

provedoria, venderá em leilão, arequerimento do inventariante dosbens deixados por d. Joanna hmi-lia de Moraes Pereira Filha os se-

guintes prédios:üm bom sobrado em solo pro

prio, á rua Larga do Rosário n. 40,tendo no pavimento térreo a padaria Nogueira •

-Uma casa térrea grande e emmuito bom eslado, á rua do Mar-sruez do Herval n. 67.

Uma outra igual na mesma ruan. 69, todas na freguezia de SantoAntônio.

No mesmo dia, hora e logar ven-dera, por mandado do mesmo sr.dr. juiz e a requerimento do mven-tariante dos bens deixados por d.Henriqueta Teixeira Lopes da bil-va para pagamento do credor o dr.José Berardo Carneiro da Cunha edespezas judiciaes, os seguintesbens: ._

Um sobrado de 3 andares e sotaoá rua da Restauração n. 3, com

quintal murado.Um armazém na mesma rua n. 1,

comsotão e quintal, com ames-ma largura do sobrado, ambos nafreguezia do Recife. _

Um terreno onde se acha edifaca-do ô sobrado de Antônio Gonçal-ve» de Azevedo, á rua do Hospícion. 78, com 42 palmos de lrente e2S2 de fundo.

Os srs. pretendentes podem examinar os referidos prédios e **"•¦

reno.

O agente acima, por mandado do illm.sr. dr.juiz.de direito de orphãos, levaráa leilão o que acima está mencionado,pertencentes a José na Silva Pacheco,ex inventariante dos bens deixados porfallecimento de João Ferreira Braga esuamulherd Saturnina *aria Braga, osquaes vão a leilão a requerimento dosctual inventariante major Antônio Gregf>rio Gonçalves para pagamento de umdebito do mesmo ex-inventariante ao es-

polio.

AGENTE SILVEIRALailão

DE PRÉDIOSexta-feira, 26 do corrente

A'S 11 HORASNa agencia á rua da Imperatriz n. 32

O agente acima, devidamente autorisado, levará a leilão :

Uma casa térrea n. 31, de pedra e cal.com 2 salas, 2 quartos, cosinha, quinto 1grande com arvores fructiferas, frentemurada com portão de ferro, na travessa do Feiíosa, fregnezia da Graça, emterreno próprio. /

'

aMDe

Jóias e brilhantesA' rua Quinze de Novembro n

Para liquidação de contasQuinta-feira, 9 de outubro

O agente Martins, legalmeute antori-sido pelo sr. Luiz Vet net, por conta erisco de quem pertencer, fará leilão degrande quantidade de jóias de ouro ebrilhantes

4o correr do martellopara liquidação de contas.

Nas vésperas do leilão serão descri-minados os objectos.

Quinta-feira, 9 de outubro

ST Ü7t i 8 'à « 'D 111 S S fi ¦¦• iLliMl!12

MERCüuÜ DE tíBHJSKOSAssucar—Para e agricultor por 15 «»o*:

Brancos 77.... 3fl400 ¦ 4AO0OSomenos 2*800 s 3*000Mascavados 1*800 a 2|000Brutos navios novo 1/J200 a íflduu

ílgodXo- Cota se a 10£300, nominal. .Álcool—De 38 graus cota-se para o agncul-

tor de 3550 a 56.0 a canada.àeüAKPXNTB- Do 21 graus cota-se para o

agricultor a #260 a canada.Borracha—De mangafceira 15500 a 25300 okilo, .

Ba.ga.3 dk hauona—Para expoatsçao valeli6J0porl5 küos.

Caroços na algodão—A 5700Couros espichados—1Í080 nominalCouros salsados—1*060 nominal.Couros vsrdes—Cota-se a <j62ü o Jn^o, no-minai. „,-„„

FanÃo hulatinho—Co»»-»-* » Sáo™ noroFarinha r>i< mandioca-Veníidi» a 8*400.Jíílho—Perfeito cota-s<í de 55 a 70 rs. o kiloPkLLks de cabra-í40.JUXí aominal o conto,

conforma o pezo. .Pslles db CARNsrao—120* nominal o centoSola—88000 e 9A0UU comunas a líualittaUe

MERCADO DE S. J0SBPREGOS DO DIA

Carne verde de 1*000 a §00 réis.Suinos de 152Ü0 a 1*000.Caroeircs de 1*600 o 1*200.Farinhs de mandioca de 500 & 400 réu.Millio de 400 a 300 réis.Feilào de U00Ü a i9X).

16

kilos»

ki-

ter-

Leilão

GOKS01B>.!;-iI)OHIiS OESPAC1ADAS «W

se tr somo db 1902Santos Dias .x C. 10 volumes com 2084

do ol*o orado.Diário de Pernambuco 1 volume com Ks

los de tini».A. L. G. Williams 1 volume com 200 leiloa da

Mulier iC.3 volumes com 132 kilos de coaertores e tecidos, 1 dito com 27 kilos de len-ços de tecidos. ._.'.".. j

Krausó s.C 2 volumes com 154 kilos de cai-xaa de madeira vasias, 2 ditos com 77 kilos deobras d* vidro. r. "--

I. do R»go Monteiro 8 volumes com 177 kilosde vinbo. *¦. , ., .

P. Faiia & C. 1 volume com 158 kilos de ca-chimbos e p-mteiros. --,','.•,

Manoal Colaço & C. 6 volumes com 551 kilosde-inha de aljiodão.

E. Paiva i volume com 71 kilos de pelles einatrumentos. .

I. de Azevedo 20 volumes com 1168 kilos detubos e curva» de ferro.

C. de Souza & C. 5 volume» com 09/ kilosd* obrat; de cobra è d* ferro.

F A. Comber & C. 1 volume com 74 kilos de

A. Maia áfc C. 2 volumes com 450 kiloi de ta-cidos, 2 ditos com 4*'5 kilos de cobertores detecidos, 2 dilos com V91 kilos de tecido».

O. Gusmão 2 volumes com 636 kilos de pe-ça» de louça. .•• , .,

R.M. da Co6ta 1 voluama com 28/ kilos de pa-pel e livros.

J L Sa'gado & IrmSos 1 volume com oáloa de galõen s b jouteriae, 1 volume comkilos de fitas e perfumaria.

M. Braga & C. 1 volume com 204 kilos de te-sauras p ferragem. »

A. S. G. Willi*m« 1 volume com 298 kilos devinho, 2 dito'» com 49 kilos de ccgni»r\

D Loureiro & C. 1 volume com 287 kilos detecidos. „. , .,

J. N. de Souza & C. 1 volume com 21 kilosde pelles finas. „ _.„

Guerra, Fei«andes Jb C. 3 volumes cora 743kilos de tecidos.

R. M. Costa 1 voiume com 140 kilos de pa-pel, 1 dito com 187 kilo» de tinta.

Moreira Lima fc C. 2 volumes com 460 kilosde tecidos. •««ViY.»

J. R Fonseca & C 1 volume com 214 kdosde cortinados. cn-wqai,!

II. -For»ter & C. 3500 volumes com 242338 ki-Io» de farinha de trigo. _;

F. Lauria 1 volume com 212 kilos de perra-"T.^B.

da R. Borgas 7/9 volumes com 65O0Okil->s dexarque. .., . ..-'.' ._

R. Di»« 1 volume com 70 kilos de chapéos depalha, flores, plumas etc.

J. R. Fonseca l volume com 154 kilos de te-

A. Campos fc C 5 volumes com 334 kilos degalões, 8 ditos com 525 kilos de tecidos* Santa Casa 1 ^-'¦"-- ~~™ 4™ t>'"'1

ki-102

•¦ ! OS IIUIIB FBIISP11S:Planeta, do sul, a 28.Cordillère. do nul, a 28.Prinz Waldemar, da EuropaOrlianaix, de Marsenle, a 28.Alagoas, d» norte, a 29.Espirito-Santo, ão sul, a ou.

VAPORES A SAHIR'Mez de setembro

Camocim e ase., Una. a 96. ás 4 horas.Porto-Alegre e esc . Recife, a 26. as 4 horas.Bordeaux esc. Cordillère. a 28, as 12 horas.Santos e esc, Prinz Waldemar a 29. ás 4 hor.Rio e escala, Alagoas, a 29>áa4 horasu*Manaus e esc., Planeta a 29 áb 4 horas.Manaus e esc., Espirito-banlo, a 3J, as 4 horas

F0RT0 DO RECiriWOVIltSNTO DO DIA 25 OS SETEMBRO

EntradaDarthmrulh e e.«".-21 diss, vnpor uruguayo

Inaehiéro d«25tonplad s. commandante A.Fraese, <^quipagem9, em lastro, a LopesGuimarães & Irmãos.

SahidaLaguna íp Terroiaus—Lugarallemão Albatros,

capitão W. Dierks, em lastro.^^^_,^^^aaBBBBBBBagBBBBBBBBBSSBaBBBBBBBBBSSSaa^aa^»BBl

FUNSBRSSTR1GESIMO DIA

Os empregados da Estrada deFer-

tro

do Recifes Várzea e Dois Irmãos mandam celebrar um» missa,n igrVia de Nossa Senhora do Pa-raizo, às 8 horas da manhã do dia

27 do corrente, trigesimo dia do frlleeimento de sru ex-companheiro RuimoMartins Gomes, e para assistirem aeste acto de religião e cnridade convi-r pm rs pü-P tr-s P bt>íCO« r!r. finado.

De imp rtantes moveis, 1 forte pia-no de R Gõrs Ktllmann, crys-taes finos, metaes e porcelanas.2 SALA DE VISITAS _üms mobilta.flhs tornesds e entalhada

cosa encosto dérpalhs, composta de 12cadeiras de guarnição, 4 ditas de braços,1 sofá, 2lindos dunkerqnes, 1 porta-cha-néos còm espelho, 1 importante espelhobiseauté com rica moldura, 7 sanefas, 4etsíers côr de nogueira, 11 stre de crys-tal com 4 bicos, 3 tapetes, 2 escarradei-ras de porcelana fins. ]»rros etc.Wh

F ALCoVA E QUARTOS £j

Um guarda vestidos com emoutidos deerskle e portas de espelho biseanté, 1auarda roupas com embntidos de era-ble e portas de espelhu biseauté igualao cnarda-vestldos, 1 toilette americanomoderno e fino, 1 lavatorio com pedra eespelho, 1 importante cama para casalmoderna com 2 frentes, 1 banca de ca-

de cama, 1 carneira brahca, 1

volume com 126 kilos de dro-g*8

J •

cupola para cama, 1 cama de lona pirabeceiracnpola um» ^auua, * ~-—¦ ,r~.—* rcasal, 1 níarquezão para solteiro, 1 camade ferro para solteiro, 1 cabide de pare-de, escarradeiras de porcelana e objectos de toilette. ,„ii;

SALA DE JANTARUm excellente e lindo guarda louças

suspenso com pedra, 2 aparadores compedra ignaes ao gnarda louças, 1 importante mesa com 7 tabpas e cabeceirasovaes, 1 mesa com pedra para resirta-deira, 1 dita de louro, 1 gnarda ^comida,4 quadros de caça, 1 lavatorio de ferro,apparelhos de porcelana para jantar echá, copos, cálices, garrafas para vinho,compoteiras, licoreiro, talheres, colheres, ltrinchante, colheres e muitos ou-tros artigos de uso doméstico.Terça-feira, 30 do corrente

A'S 11 HORASNa rua deFernandes Vieira n. 23

O agente Gusmão, autorisado por nmafamilia, qne mudou se para fora, f*ráleilão dos referidos moveis e cbjectos.

A's ln horas e 40 minutos partirá umbond especial da rua do Brum, que dará

passagem grátis aos conenrrentes.

1444 kilos

119 kilos

volumes com 200 kilos de

LeilãoAGENTE BRITTO

De 1 importante mobilia a Luiz XVcom dunkerques, espelho oval,pianoi americano etc.

agente acima, autorisado pelo dr.Simplicio dos Reis, qne retira-se para oAmazonas, fará leilão dos moveis seguin-atfiB *

Ào correr do martelloUma mobilia a Lniz XV, 1 espelho

oval, 1 piano americano 1 porta-llo.esaustríaco, diversos quadros, 1 par delanternas, 1 cama franceza, 1 commoda,1 santuário,12 cadeiras de amarello, 1mesa para jantar, 2 cadeiras de balançode amarello, 1 banca com gavetas, 1marquesão para casal, 1 dito para soltei-ro 1 gaarda-comida, 1 layatono comespelho, 1 berço, 1 qoartinheira do co-lumna, 1 cabide grande, % eabides novosde parede, 1 espelho quadrado. 1 estante,1 secretaria, carteira, 1 cnpola, cadeiras,louças, vidros, mesas de cosinha e on-tros objectos, qne se venderão pelo que

6 Sexta-feira, 26 do corrente

Rua do Marquez do Herval n. 79A'S 11 HORAS

Aluga-se a casa. _^_"^íi5ÊNTE SILVEIRA

LeilãoDe prédios e terrenos.Sexta-feira, 26 do corrente

A*S 11 HORAS nNa agencia d rua dalmperatriz n. àZ

Constando do seguinte: c„„tf„ „A casa térrea sita á rua do Socego n.

31. freguezia da Bôa Vista.Um terreno na Várzea no largo da Ma

Uma casa térrea n. 75 á rua do dr. JoséOsório, na Passagem da Magdalena.

Sabbado, 27 do correnteA'S 11 E MEIA HORAS

Na mercearia n. 33 á rua do SocegoConstando:

De mercadorias, armação e utencilioscofre prova de fogo Milners, 2 balan-

eas decunaes, 1 mschina para arrolhar

garrafas, existentes na mesma mercearai.

Grande leilãoDe importantes moveis, excellente

piano, crystaes, metnes finos euma infinidade de objectos degosto e phantasia.Quarta-feira, 1 de outubro

A'S 11 HORAS,Va rua da Imperatriz n. 21, 2.' an-

darO agente Gusmão, autorisado por uma

familia, qua retira separa fora, fará lei-lão de todos os moveis alli existentes,cuja descripção minuciosa sahirá pnbli-cada nosjornyes de domingo.

AGENTE OLIVEIRALEILÃO

Da barca norueguenseNatant, de 1006 tonela-das de registro, ancora-da neste porto.

CONSTANDO:Do casco forrado de co-

bre da qualidade maisgrossa, 24 e 26, custandona Escossia, incluiadoprego* sem o trabalho decollocal-o, libras sterlinas583, e mastros, vergas, ca-bos, botes, vellas, moitoes, bombas, depósitose todos os demais perten-ces, sendo vendida emum ou mais lotes, á von-íade dos srs. licitantes.Segunda-feira, 29 do corrente

AS 11 HORASA bordo da referida bar-

ca, que se acha defron-te do cáes da Compa-.nhia Pernambucana.O AGENTE ULIVEI-

RA, autorisado pelo illm.sr. vice-cônsul da Suéciae Noruega, com licençado exm. sr. inspector daalfândega e na presençade um empregado para o __, „. _._fim nomeado, venderá em \<™*r<?™ ^S^^l^leilão, ao correr do m rtello, a barca Natantcomtodos os pertences, po-dendo ser examinada.

Na rampa do cáes daCompanhia Pernambuca-na haverá botes para aconducção dos concur-rentes ao leilão de 10horas em diante.Segunda-feira, 29 do corrente

AGENTE PESTANALeilão

De 2 vacess leiteiras com crias e 1 bo-nito e gordo cavallo castanho, muitoandador e estampado e sem defeito.

Sabbado, 27 do corrente% A'S 12 HORAS

A' sombra das arvores do cáes daLingueta

Venderá o ugtuU Pestana as vaccas eo lindo cavallo acima mencionados.

Dr. José Din z BarrettoNONO ANNIVEttSARIO

Os filhos, genros e netos do dr.José Diniz Barretto convidamaos seus parentes e amigos para as-sistirem ás missas, que pelo eternorepouso do mesmo msninm ceie-

brãr na matriz de Santo Aulonio, no dia29 do corrente, pelas 8 horas da machã,nono anniversario do ^eu fallecimento,agradecendo desde já a todos que compa-recerem a este acto de religião e caridade. "

Bnfino M. GTiies

tJJ

FabricaKacionalemNictheroy-JosèScarsi&CâPH8SPHaft?U,?EGuRASiÇ&

RESíSTErVlATÒDAHUr

MIOADE

PÀGA-SE MAIS ÜÜE EM QUALQUER PARTE, Objectos de ouro velho e brilhantes assim como qualquer moeda.

RUA DO COMMERCO *. IO

*&c* REGIST^,

0^MVJ. COELHO BARBOSA & a

86, RUA DOS OURIVES — Rio de Janeiro

Cura

,/</i

iofjllivtl da icíluenza, constipaçõesem três di^s. O legitimo se vende na

DEOO-ARIA SILVAE FRANCISCO flNOEL DA SILVA

etc.

TlOSaln

ti

A. Fonteca 1 valume cam 6 kilos de jogos.G. Mattos Irroãas fc C. 3 volumes coro 437 ki-

los de cachimbo». „. _ ... _A. P. <ia Silva fc C. 9 volumas com 6« kilos

de machinas, 3 ditos com 113 kilos da ferra-e*0' P. do Rego 66 volumes com 621 kilos defolha de louro, 8 ditos com 133 kilos delitos,

R. Carvalho & C. 9 volumes com 2405 kilos«e tecidos.

A. de Britto fc C. 6 volumas eomde tecidos e gali«s.

S d» Figueira * C. 2 volumes comds htrva doce.

F. M. da Silva 4

l.8!? Bezerra 1 volume cem 92 kilos dsbilhe-tes e cartões. __ oon ..

Gonçalves Cunha & C. 1 volume com 280 ki-los de tecidos. __.»«. i,:i.-

J. D. Moreira fc C. 6 volumes com 1401 -kilosBS°

da* Figueira fc C. 197 volumes com 15760kilos de alpista. .„, ,.

Silva Marques fc C. 15 volumes com 43o ki-los de bitter, 5 ditos com 280 kilos de legumes,7 ditos com 755 kilos de hapel.

J. Manta 8 vòlumas com 723 kilos de pentes,pregos, graxa e obras da cohre.

EXPORTAÇÃOEM 23 OS SETEMBRO D* 1902

Extet iorNo vapor inglez Coleridge, para New York,

carregaram : R Brothers, 1-112 couros seccos ;lona I Krause, 81 fardos com 14.498 kilos dePeNovapor inglez A der, para Liverpool. carregaram : J. H. B. * C . 250 fardos com 44 284kilos de algodão; Neespn & C-, 820 saccos a oi49 200 kilnB de milho ; T. D. Evans, 700 saccoscom 51.770 kilos de assucar mascavado ; C. *.Csscão, 858 saccos com 64.330 kiloside assu-car mascavado ; H. Forster

Dr. Aífonto de AlbuquerqueNONAGES1MO DIA.

A viuva, filhos, genros, noras, ne-tos e bisnetos convidam aos seus

rentes e amigos para assistiremmissas, qne mandsm resar por

lma de sen sempre lembrado ma-rido, pae, sogro, avô e bisavô dr. Affon-so de Albuquerque Mello, na matriz daBôa Vista, ás 8 horas do dia 27 do cor-rente, nonsgesimo dia do scupassamen-to, pelo qne se confessam egradecidos.Emilia Joaquina da Rosa Pinheiro

João B tptista Pinheiro convida atodos os seus parentes e amigospara asstirem ás missas, qne man-da celebrar na matriz de Nussa Se-nhora da Graça, ás 8 horas da ma-

nhã do dia 29 do corrente, por alma desna nunca esquecida esposa Emilia Joa-quina da Fosa Pinheiro, e desde jáagradece a tndos os que comparecerem.

Arthur BragaJoão Moreira da Silva Braga,

Maria Cândida Pinto Broga, CláudioBraga, Mari« \V*nderley Braga, Ju-lieta Cândida Braga, João Bn ga Fi-

» lho e Marieta Bragp, dclorossmente penil sados com o passumentode senquerido filho, irmão e cunhado ArthurBraga, agradecem de coração a seus parentes e amigos as provas de dedicaçãoque receberam durante a sua enfermida-ae, e bem assim sgradrcem aos amigosque o acompanharam á sua ullijra morada, rogando lhes ainda a car^ade deassistirem ás missas que serão celebra-das na igreja de Nossa Senhora da Sole-dade, segunda feira, 29 do corrente, ás 8horas da manhã, antecipando desde jáo seu eterno reconhecimento

V„a^'c°

tij

de três dias depois . c Analisada. Nãoprecedendo esta formalidade, a com pinhia fica isenta de toda responsabihdade.Escriptorio—Cáes da Companhia

Pernambucan? o. 12

COMPÀfiiíil BRASILEIRO

& C, 320 saccos

4-'Ti

AGENTE OLIVEIRA

3.° e ultimo leilãoDa grande casa térrea cora sotão, sita

árua Imperial n. 96, cem fre-.te de azuleio, água enesnadü, tendo 2 janellas e 1porta de frente, oorredor independente,2 salas, 4 quirtos, cosinha externa, so-tão com 4 quartos e 2 salas, quintal murado, quaito fora e edificada em terrenopróprio.

Sabbado, 27 do correnteAO MEIO DIA

No escriptorio á rua Quinze de No-vembro n. 2

(Agencia de leilões)O agente Oliveira, por mandado do

exm. sr, dr. juiz substituto parcial dafazenda e a requerimento do inventa-riante dos bens que ficaram por f^H^cimento de d. Maria Joaquina do Nasci-mento Vianna, venderá em ultimo leilãoa casa térrea acim* descripta, servindode base a offerta de 4:005^1000. _

Os srs. pretendentes íesde já poderãoexaminar a referida casa.

godão e 300 ditas com 23.380 kilos deal:dão ; A. J. Fonseca, 745 saccos com 5o 87o ki-loa de assucar mascavado. v„r.„

No vapor allemão Rosam», para Hanbu^go,carregam : Krause * C, 1 caixa comi ouro enrataTobras velhas ; lorstelman & C , 133 sac-cok com 9.450 kilos de cera de carnahuba ; L.Brothers, .6 f*rdos cora 1.180 kilos áe folhas dejab jrandy • 37 saccos com 2.180 kdos de cerade carnababa.

InteriorNo vapor nacional Una, para o Natal, carre-

gon : J. I Guedes Pereira, 72 taboas de pinho.No vípor nacional Itabira, para o Rio, car-

regaram : G. M. Irmãos & C, 150 saccaa com9.0u0 kilos de algodão. r . n.

Na barcaça Teremos, para o Natal, carrega-ram : Lemos & C, 4 âncoras com 160 litros devinagre; Alves Britto & C, 3 fardos comigokilos de tecido de algodão.

No liitfe Correio do Natal, para o Natal, x.. -reg>u: Lúcio Moreira Heis, 2 aUdoscomüOkilos de cordas de piasaava.

No hiata Regência, para o Aracaty. carrega-ram • P- P. Faeiòry, 10 barris e 16 cmxas com612 kilos de pólvora; F. Rodrigues & C, 1 sac-co com 75 kilos de assucar branco.

No hiate Vencedor, para Macau, carregaram:L Barbosa * C , 5 saccos com 375 kilos de as-sucar branco, 5/s barricas com 300 kilos de a«-sucar refinado e 1 caixa com 32 litros de cer-veja; Lemos & C, 4 âncoras com 160 litros davi ho de canna. _„„„„„

Na barcaça Tentadora, para Macau, carrega-ram : Silveira & C, 5 fardos com 320 kilos detecido de algodso.

Na ba. caça ltajahy, para a Parabyba, carre-:earam : Baib>so & C, 50 caixas com 4U) litrosde gazosa e 50 ditas com 400 litros de gene-brft *

Na barcaça Julia tíendes. para Maceió, car-regaram : A. J. Madeira & C, 4 caixas com 480kilos de massa de tomate

N>vE. F. Sul de Pernambuco, para a União,carregiram : R. Lima & C, 2pacotes com 90kilos lia tecido de algodão.

Na E F. de Limoeiro, para Guarabira. car-regaram :G. M.lrniãos fcC-, 1 caixa com 29kilo» de velas de cera e 2 caixas com 4t kilosde chumbo.

Flavio José aos Cantes e Silva JúniorSETIUO DIA

Flavio Jo>-è diTsSantosJe Silva, snamulher e filhos mandam celebraruma missa, por alma do sen presa-do filho e irmão Flavio José dosSantos eSilva Junior,'2.° sargen

to "do

14.» baUlhão de infanteria, ás 7 bo-ras da manhã do dia 59 do corrente, se-timo do seu fallecimento, na matriz daBôa Vista; convidam aos sens parentes earuigos,para assi-túem a este acto de re-ligião ecaridadev agradecendo desde ]à atodos qne se dignarem comparecer

Maria Cândida Cordeiro LunaSÉTIMO DIA

Antônio Rufi-o d'Andrade LunaJnnior e seus filhos. Drlphina Ma-rinha Tavares Cordeiro, AntônioRutino d'Andrade Luna e suas filhas, Maria Honoria Tavares Mar-

tins e seus filhos. Custodia FranciscoMartins c sna f*mili», Francisco de Sal-les d'Andrade Luna e família (ausentes),Joaquim Henrique Moura Brandaj e suafamilia (ausentes) e mais parentes,, a gra-decendo a todo» áquelles que se digna-ram de acompanhar ao cemitério publi-co os restos mortaes de sua idolatrariaesposa, mãe, filha, nora, irmã, cunhadae tia, convidam todos os seus parentes eamigos para assistirem ás missas, quenor su'alma mandam celebrar na igreja5a Soledade, sextrl-feira, 26 do corrente,ás 8 horas da manhã A todos que com-parecerem á este acto de religião e tari<1arie fi<--- m eternamente gr.st<:s.

LLQYDO VAPOR

PLANCommandante Eurico Pedroso

E' esperado dos portos do sul no dia28 do corrente. •

Seguirá para os portos do norte ate oPará no dia seguinte.

O VAPOR

ALAGOASCommandante F. A. de AlmeidaE' esperado dos portos do norte no dia

29 do corrente.Segnirá para os portos do snl no

mesmo dia.

O VAPOR

ESPIRIT0-SANT0Commandante 1.° tenente Pacheco

JúniorE' esperado dos portos do sul no dia

30 do corrents.Seguirá para os portos do norte no

mesmo dia.

COMPANHIA PARAENSEDE HAVEGACAO A VAPOR

VAPOR NACIONAL

RECIFECommandante A. Maciel

E'esperado do noite alé o dia 26 docorrente, seguirá depois da demora in-dispensável paraRio de Janeiro, Santos,

Rio Grande do Sul,Pelolas c Porto-Alegre

Para carga, encommendas, valores epassagens, a tratar com os agentes

José Bailar & €.9—Rua do Commercio—9

PRIMEIRO ANDAB

LUGRBHACI-iNi]

MARQUES GO.Commandante A. MB

Ancorado neste porto seguirpoucos dias para o

POBTO ;para onde recebe carga a tratai

AGENTES

Amorim Fernandes, , Rua do Amorim n. 5

MESoitoà tfestes

com os

& c.

iíAMBURG MEIÍIKA-iO VAPOR !

PRINZ WiLMIE* esperado da Europa até o dl

corrente e seguirá depois da. deracessaria para Bahia, Victorüy-;Jsneiro e Santos.

Este vapor qne inicia sue pnmegem, é de um typo completsmentdotado dos nlumbs' aperfeiçoa:modernos e olerece aos srs. pass:o máximo conforto. . ^_

Entrará no porto.'

N. B. — Não se aí tenderá sma reclamação por faltas que ni(communicadas por escripto já ags3 dias depois da entrada dos genalfândega.

No caso em que os volumes ssjcarregados com termo de avaria,saria a presença da agencia noabertura, para poder verificar o;e faltas se as houver.

Para passageiros, carga, fretrata-se com os consignatarios

BorstelmaMB à <N. 5—Rua do Bom Jesui

PRIMEIRO AKDAR

.6

a 28 doorane-Rio de s

Ira via-e novo,mentesigeires

nenba-»toreÍÍocisavaerosp*

ajndes"éneces-acto i»arejuiso

te, etc,-—-u*

N.6

DÍV€HSOÉAPOLIC

Compra-sc as dma emissão a 60rua da Madre den. 34, :)Yioho genuíno de G

Receberam nova remessaem décimos e em garrafas.

'

Francisco Braga 843—Rua Pedro Afíoi

EMES PARA iA MAR4.VILHA á rua D

xíís n. 67 acaba de recebcompletos para baptisadostambém separadamente a _fregnezes qnslqner peça 4enxove s como sejam:

Soncas, sapatinhos de setiarmtnho e de fnstão, vesti dT^.

ÉSa nltí-

çOOOâ» Deus

A

' vende

^ontsoe

tij

As passagem* pagas a bordo custammais i 5 «/o. ... .,

As encommendas serão receoioas at-1 hora da tarde do dia da sahida, no tra-

piche Barbosa, no Cáes da CompanhiaPernambucana.

Aos srs. carregadores pedimos a suaattenção para a cláusula 1» dos conheci-mentos que é a seguinte:

No caso de haver alguma reclamaçãocontra a companhia por avaiia ou per-da, deve ser feita por escripto ao agenteno respectivo porto de descarga, dentrode 3 dias depois de realisaüa. Nao pre-cedendo esta formalidade a Companhiafica isenta de toda a responsabilidade.

Para cargas, passagens e valores, trata-se com os agentes %

Pereira Carneiro & K..6—Rua áo Commercio—6

yRIHSTBO ANDAR

UNHA UMP0&T 8t HôLiVAPOR INGLEZ

BYRONE' esperado do sul até o dia 7 de outu

bro, seguirá depois de pequena demo-ra para New York e Barbados.

O VAPOR BELGA

HEVELIUSE' esperado de New-York no dia 5 de

ontubre seguindo depois da demora ne-cessaria para Bahia e Rio de Janeiro.

Para passagens, cargas, encommendai-,trata-se com o agente •

Julius von SõhstenM. 13—Ru* do Commerei*—H. iá

PRIMEIRO AKPAR

mm'0 mais effic

i?Âffiuia lidem DS SA.k-

COMPAGNIEDES

SICAO COSTBuO VAPOR

A ma lia

tiOarolina do Passo Antunes

TRIGESIMO DIA .João Francisco Antunes, Maria

Guilhermina Antunes, Ji>ao Fran-cisco Antunes Filho e sua esposa,Henrique Eugênio Antunes, sua es-posa e filhos, Hermita de Barros

Pimcntsh sua esposa e filhos, Eulogio Ari-tunes e Dario Antunes (ausente), aindacompungidos pela morte de sua esposa,ma<ir5»sla. mãe e sogra d. Amai Ia Carolina do Passo Antunes, convidam osna rentes e amigos para assistirem âsmissas, qae pel» repouso eterno de suaalma mandam celebrar no dia 26 do cor-rente, ás 8 e meia horas da manha, namatriz da Bô^-Vista, hypothecando des-de iá o seu eterno reconhecimento a to-dos que se dignarem de comparecer aesse «cto, de rel'g'"Q "

Amalia

ITABIRAPresentemente neste porto seguirá

depois de pequena demora para Porto-Alegre e escalas.

N B.--As reclamações d<; faltas »lserào attendidas alé 4 dius depois dasdescargas dos vapores

Para carga, valort-s e encomruenasstrata-se cora o agente

José Iciuacio Guedes Perem?j, 46— Rua do Coramercio—ü.

»ft(WB!UC A.NUA1»

16

ikmií & Mmmi W$mn

kssagek nsPaquebots —Poste Français

Linhas do AtlânticoE' esperado do sul até o dia 28 de cor-

rente o vapor francez

CORDILLÈRECapitão Riquier

o qual seguirá após pequena demorapara Bordeaux com escalas por Dakare Lisboa.

N. 3.—Não serão attendidas as recls-uijr,ões de faltas qne não forem commu-aicadas por escripto s esta agencia até6 (seis) dias depcis des descargas das si-varengas paraa alfândega ou ontros pon-ios por cila designados. Quando Toremdescarregados volumes com termo d»avaria, a presença da agencia 6 necesssria paraa verilleaçõo de faltas, si as nou-ver. - .

Para carga, passagens, encommeauassvalores trata-se com o agenteDom. de Sampaio Fcrra2

N. s?—Lingueta—Jff. 16primeiro amdar (frente)

íherapeutico da medicCura frequéf

qualquer tosse enAPPROVADA PELA.

IKSPSCTOBIA. OSBAL. OS &^„ Eia nm ag

ALCiTROLrdaS.Pinho Canadense Balsamico

ALCATROL SHparadoem xaropes e pastaisamente: bronchite, astitnfluenza, es atros sangusneocii ai trai Nio é um mjilCiTMl Raacacias, como freqüentementre produetos sunilare*berana some qualquer ou'tente.

ALCATROL g|«gudas on chronicas do psummidades médicas e clhantes snçcesses cursnv

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ALCATROL ¦*-ÀS

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decaridade.

G. iaBCaUAÇUESFEDERAES, ESTADOA.ES E MUNICIPAEr-

AXFANDBGA24 1.030.610S374

30.517^1381.061.127-5510

Carolinu do PassoTRIGESIMO DIA .

Joaquim de Gouveia Cordeiro,

tsua

mulher e filhes, consternadosainda pelo infausto passamento de^sua dedicada amig* e iddl arada co-madre Amalia Carolina do Passo

Antunes, convidam seus parêntese ami-

eos e aos da illustre finada, para assisti-rcm á missa, que mandam resar peloeterno repouso da qaerida extineta, namatriz da Bô-Visla, ás 8 e meia horas damanhã de stxta feira, 26 do corrente, tri-

gesimo dia do seu doloroso passamento.Desde já agradecem a todos que se dig-narem assistir a esie suffragio em provade sincera amisade, que conscgravam asua inesquecível umi^a e comadre.

AMAZONASCommandante Pinho

E' esperado do sul alé 27 do corrente eseguirá impreterivelmente no dia 30 paraCeará e Pará.

Para carga e encommendas luta-seoorii os agentes - _

Amorim Fernandes & L,Rua ~a Amorim a. 58

ues TianrportsMaritimes âe Marseille

Cal novachegada pelo ultiipreços módicos

NEVES PIIT. 8 e 33-Rua j

ÃSA MARAVILI

xiss n. 67 tem seimento de artigosde casamentos, c

Grinaldas.capilarangeirs.Téos tem metros, melços, ligas e leqti

GEN7

E' esperado de Marseille até o diado corrente mez o vapor francez

28UA»

0RLEANAISseguindo depois dn r!eroord necessáriapara Bahia, Rio de Janciroo Santos.

COMPAIHIi FRÂHGEZÀ

mdesord—Limpedíj0smento* 62.

Dia 1 aDia 25

Xotai.

RSCBBXDOlUA DO ESTADOHentla geral

Dial a 24...Dia 25:

Direitos, ds importação...Oireitoo do exportação...

Xotai..............

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17 22U9631 ia8,i09J

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COMPANHIA PERNAMBUCANADE

NAVEGAÇÃOPortos do n: rte

PARAHYBA, NATAL, MACAU, MOSSO-RO', ARACATY, CEARA' E CAMOCIM

O PAQTJBTB

(Navegação a vapor)Linha regular entre Havre, Lisboa,

Pernambuco, Bahia, Rio deneiro e Santos.

o VAPOR

Ja-

CAR0LÍNA

Recife Draynage

>*ã mw

Dia 1 a 24..Dia 25

Xotai.

6J.479à9'<22 8»5,}178

C8 3650110

Dia 1 aDia 21

Xotai

PREFEITURA HUNICIPAL23 4I 1H6Í172

3.829.331

r^Commandante Alfredo Silva

Segue no dia 26 do corrente ás 4 horasda tarde.

Recebe carga, encommendas, passagens e dinheiro á frete, até 1 horatarde do dia da partida.

da

44.965^503

DAA 25MERCADO UE CÂMBIO

O mercado de cambio nbüo a 11 «/,, elevsn-do-se a 11 «/a tsxa que

—«— •foi conservada até aot60

papel particular foi negociado a 1115/i6.

m'.r£B.8 £iãwI'iíl£jASVAPORES KSPEKADOS

Mez de setembroRecife, do norte, a 26.Amazonas, do sul, a 27.

Chama-se a attenção dos srs. carrega-dores para a cláusula 10.» dos conheci-mentes que 6 a seguinte :

No caso de haver alguma recmmaçaocontra a companhia, po; varia ou per-da, deve ser feita por et ripto ao agenterespectivo do porto da descarga, dentro

Capitão SimonF' esuerado da Europa até o dia 5 de

oufubfo!^ íegnirá depois da demora ne-

cessaria para "rncBAHIA, RIO DE JANEIROE SAN TOS

Previne-se aos srs. ^e*?™^™mercadorias que nao serão ^tenjdasreclamações por faltas que nao, roren,

communicadas por escripto áattcnaa,no prazo de seis dias contados da data

da entrada das mercadorias na alfândegae no acto da descarga nos pontos; porella designados, e para assistência na

abertura de volumes descarregados comtermo de avarias para verificação ae

faltas se as houver. _Chama-se lambem a attenção dos mes-

mos srs. recebedore? para as cláusulas3 a 6.a e 15.» dos conhecimentos.'

José Bailar &C9—Rua do Commercio—9

N. B.—Não serão attendidas ajtoycjg-mações de faltas que não foremjSEmu-nicadas por escripto a esta sgençia aie6 (seis) dias depois das descargas das aivarengas psra a alfândega cu ontros pon-tos por ella designados. Quando foremdescarregados volumes com termo « f» Hvriavaria, a presença da agencia é necessa- \j M^Al.r~ria para a verificação de fritas, si as hou ~n—ver.

Para carga, passagens, encommene valores trata se com o agente

Dom. de Sampaio FerrazN. 16-LINGUETA—N. 16

PRIMEIRO ANDAR (FRBNTE)TBIiEFHQyrS-M'- !•

tbõsTj\sh*rrisonVAPOR INGLEZ

digerie <j.'ro n

Pret

«arca?? na?tori0

não ss* ccfoger- ígns

ORIONPresentemente neste porto seguirá de-

pois da demora necessária para Liver-pool.

VAPOR INGLEZ

MIRAPresentemente neste porto, seguira de-

pois da demora necessária para Liver-pool.

Para carga, encommendas, valores f

passagens, trata-se com os agentesJulius von SõhstenlS-Rua do Commercio-13

PRIMEIRO ANDAR

licie sobre

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Aru^iA"^

«adocoa,a"Çíratar^aJJr,

/^do Carmo;commodos- *¦$$«.12. • * >

—Sexta1-* ^rW4 26 clê? Setembro ivr* 219¦o 2.» andar do sobrado ángel n. 69 com accommo--ande familia bastante «re-e gai, quintal e terraço; *de S. João n. 6. ^-o 2.' andar da Camboan. 28 com água e grandes.tratar na rua da Praia

ERCEARIA—vende-se uma mercea-...ria em nm dos melhores pontos nafreanesia de S. José livre e desembaraçada de qualquer ônus; quem pretenderdirija-se árua Direita n. 85, loja.

NO MANGÜlNHO-casa n.

ponte, precisa-se

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AMA-precin..P* cosinh^a;atratai

LÜGÀÍ

vemhron. 4| rua n. 4, l.o

m Torre na,.lf,2 quartos, <

^-alÉn.19. ' atrati

£%de l ir ü* i

n. 5*. Jeves H

cVesrTnnc,hei>as'

ZssgsSü

|ffo arni.*íe Para á iP^ra o cáes¦P«o. o PvíV' Mán° de Afarçc

dar. Maí

'• 103.' atr«««r na

-AÍ s *eJ

JrÜa cfa rv/cada de

des o •* íra

- «•«(Mar v. .--» aoi/oe

toaJC; f #«! i? *lgoalSo0alM

sa.se de nma para cosi-a da Praiajn. 33,1.» andar.

sa-se de nma ama que sai-ar para casa de pouca fa-• A rna Formosa n. 35, Bôa-

>E —barato o granden á rna Quinze de Nó-tô ; trata-se na referidaandar. ¦ '. ..,•" .-uma casa no povoado da•na do Rio n. 43 com 2 sa-:osinha e quintal com bas^s, com água perto das 2idos e de phosphoros porir no pateo de S. Gonçalo

199 jnnto áde nma boa en-

gommadeiraLINDA—aluga-se a excellente casa árna da Santa Cruz dos Milagres n. 7:

com accommodações para grande fami-lia; a tratar no cães da Companhia Per-nambucana n. 8.

casa de solteiro : a tratsr>ras da tarde na rua de Sk. __

• se de uma para servi.a rua Tobias Barretto

^o deposito á rna dasn. 48 massa de mandioa 2^000, gomma de ara-rs. o kilo, álcool de 40?arrafa, aguardente dri, a 500 réis.

i» de7 A.

ums, na rua-do

de uma ama para co-<• e que durma em ca-Soledade, rua de Nu

/

s casas em Caxangá,3; aluguel mensal;

• sr. Francisco Gue

let á rua coronelatar no n. 11.

—um espa-izem com•*ua Quinzea. 9 e fun-

da Rege-andar doi rua Pri-te a loja

12 á ruana rua

co n. 16

i na Várzea,vo com nm

>o do rio e.rna Dcque

Várzea ; aC, A rua

da Cam--ia paro; rua d»

ONDE E'—que se po-

de vestir bem e compouco dinheiro ? Na officina de alfaiate de Al-fredo Motta, a ruá dasTrincheiras n. 1.f^RECISA SE-dea sinhar

uma ama para co-no becco do Cajueiro n. 1,

primeiro sitio na entrada a esquerda.

PRECISA. SE—de meninos e rapazes

que dêm reterencias de seu com-portamento, para empregados de tabo-ieiros; paga-se de 15 a 30#000, na rnadas Cruzes n. 3.

PI '• NISTA—Josaphat Maia ofiferece-se

para tocar em reuniões familiares.Pode ser procurado á rua da Imperatrizn 8,3.oandar.-

DEM TIVER CASAS— para venderprocure o corrector Pedro Soa-res ; o mesmo tem sempre sítios e

casas á venda baratissimas.

SITIO—alutfa-se um na estrada Nova de

Beberibe. com accommodações para

Tffi I DE Jll» FLOUFl m 4 GMMIS li(MOINHO INGLEZ DO RIO DE JANEIRO)

TJNICOS AO-HNTBS 3STO ESTADO IDE T»EIR3Sr-A.l«a:BTJ-00

Pereira Carneiro & C.3 — IK"u.a» d.© Oonci.aao.erci© — 3 (Secife)

Chama-se a attenção dos padeiros e demais consumidores de firinha de trigo,tanto desta capital como do interior, para as farinhas do «Moinho Ioglez», cujasqualidades sao as melhores que se podem obter.

Este «Moinho» é o mais importante da America do Sul em virtude da snaenorme producçao, o que lhe permitte offerecer aos cansumidores as vantagensseguintes: '

*•* — Grande reducção de preços.q'S

~ F^cilidade em obter sempre farinhas frescas e de superior qualidade.p-*—'Abstenção completa de falsificações e imposições de marcas estrangei-ras inferiores.?•"- Obter farinhas de marcas já conhecidas e acreditadas em todo o Brazil.rabneadas pelos processos mais modernos e aperfeiçoados, e finalmente grandeeconomia nss despezas e transportes das farinhas que por se acharem acoudicionadas em saccos, sahem mais em conta do qae as embarricadas.As suas marcas são :

RIO DE JANEIRO THEFLOUR

RIO DE JANEIROFLOUR

THE RIO DE JA!FLOUR

NACIONAL BRASILEIRA PROGRESSO

Protecçao aos compradores das machinas de coserIISTGER

Q!

grande familiamado n. 46.

A tratar na rua do Quei-

VENDE-SE-ríis seguintes casas:

Rua das Pernambucanas n. 34.Rna do Amorim n. 29.Rna da Moeda n. 23.Rua do dr. Joaquim Nabuco n. 1.Rua do Fogo ti. 39 ; a t atar com

corrector Pedro Soares.

VENDE SE—o

João doesfé Guarany á rua de

Rego n. 6; a tratar no mes-mo.

VENDE-SE—a quitanda da rua de S.

Jor^e n. 52; a tratar na mesma.

VENDE SE—nm piano em bom estado;

a tratar na rua do Livramento n. 14;loja.

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GRAHARIES LIMITEDENCARNADO

MILLSAND

GR.N.RIES LIMITEDVERDE

MIIjIíSAND

GRAKARIES LIMITEDROXO

as quaes se acham devidamente registradas na Junta Commercial.Os saccos são cosidos na bocea com fio da mesma côr das marcasOs agentes encarregam-se do despacho e entrega de ouaesquer pedidos tanto

da cidade como do interior, e em qualquer quantidade.Trata-se no escriptorio acima ou no

deposito :e3a.:r.a. vendasLARGO DO CORPO SANTO N. 3

ti AT í tlíl TT Oli Tf Alrf Pro«luctos, maravilhosos

rUUUÍ\Ea DKU UJl ftP^^^.branquear&,' e avelludar a pelle,

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Tendo conhecimento de que alguns fabricantes de machinas de coser, pouco escrupulosos, estão copiando as formase os desenhos de nossas machinas, previnimos ao publico de não se deixar enganar por essas grosseiras imitações.

Para segurança dos compradores avisamos que todas as nossas machinas levam a marca da fabrica em um medalhãode bronze, o qual tem a forma eliptica ,emblema e marca iguaes ao desenho aqui impresso.

QToda a machina SINGER levaesta marca da fabrica.

Não se deve comprar sem esterequisito.

// *0 «V a \ / í, rTí \»Ml I \i'^39'-'-' V»* \5 Toda a maebina SINGER levaesta marca da fabrica.

Não se deve comprar sem esterequisito.

Esta marca está collocada na cabeça|de cada|mochina e nenhuma será legitima sem aquella. Cuidado, pois, com asalsificações. Comprem somente a legitima machina SINGER.

Cada machina está garantida.The Singer Mannfacturing & C. New-York

VENDE SE—uma machina de nume-

rama rua das Trincheiras n. 1, alfaia-taria.

END<'-SE—um piano de Plcyelemperfeito estado ; a tratar na rua das

Trincheiras n. 15.

VENDE-SE—uma to ver na em Afogados;

o motivo da venda se dirá ao preten-dente e faz se qualquer negocio com c>mesmo ; a tratar no Decco ao Quiabo n41, Afogados.

VENDEM SE — machinas de costnrs

Singer bolina central, com manivelf-"e ped»l; em perfeito estado na rna daGnia n. 8.

casa com 3 quartosJoié;a

tratar na rua do Cor< nel Suassuna n 200.VENDE-SE—umae 2 salas na freguezia de S

¦scott-(tabs-

á rnaantesmps;

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Vu-Io.iêta-is

VENDE-SE—umanisadab a armação euvei

e envicraçada com 9 fiteirosgrandes, uma armação ingteza, registroe encanamento de gwz e o mais da loja duroa do Cabugá n. 16 ; para ver e tratarno 3.* andar do mesmo prédio.

yf ACCAS - especiaes, vende-se paridas,V prenhes e amejadas, sendo crcoolas e

mestiças ; ver e tratar no Porto da Madeira de Beberibe, povoado de S. Bene-dicto.

VENDE SE—uma importante armação

de amarello toda envidraçada rua doVisconde de Goyanna n. 62.

ENDE SE—um piano em perfeito es-a tratar á ruaTf tado e preço rasoavel „

Ia Concórdia n, 59.

VENDE-SE—uma casa de taipa cober-ta de zinco em terreno próprio na

travessa do Feitosa, com setenta pai-mos de frente e duzentos e setenta ecinco de fundos, com cacimba de pe-dra e cal e diversas arvores fractiferas,achimdo se o mesmo terreno cercado nafrente cem ripas e portão de msdeira aocentro ; para ver e tratsr na mesma.

^ ENDE SE—a taverna n. 8 da rua daf Conceição ; a tratar na rua do Pires40.

ILIBES VINHOSV/IN HO ti/ ,'

CAJU BRAZIL

Que se vendemna Republicados Estados-Unidos doBrazií são osdesta marca.

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