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As Vantagens do Uso de Hidrômetros Ultrassônicos
Justino Brunelli Jr & Mayko Monteiro
A medição da água visando cobrança teve início nos tempos dos Faraós Egípcios e do Império Romano. O primeiro Hidrômetro surgiu na Inglaterra em 1850 e as primeiras empresas a fabricar hidrômetros em caráter industrial foram a Siemens e Halske a partir de 1856.
1920
19801990
1990 2010
MEDIDORES DE TURBINA – O problema das partes móveis na realidade brasileira
Tanto medidores ELETROMAGNÉTICOS quanto os ULTRA SÔNICOS não possuem partes móveis e isso, proporciona maior durabilidade e permanência da qualidade metrológica ao longo dos anos. Além disso, o uso de medidores sem partes móveis reduz os custos com as trocas rotineiras feitas pelas Concessionárias.
SENSIBILIDADE METROLÓGICA ENTRE HIDRÔMETROS - VAZÃO MÍNIMA (litros/hora)
B 30C 15
Ultra 6
B 100C 60
Ultra 40
B 200C 90
Ultra 40
B 300C 100
Ultra 42,5
1
1 1/2
2
3/4
O gráfico abaixo ilustra o desgaste progressivo de hidrômetro de turbina (multijato, classe B, Qn 1,5 m³/h) ao longo de 06 anos de operação em campo em ligações onde não houve sem nenhuma ocorrência.
4.000
4.500
5.000
5.500
6.000
6.500
7.000
jan/
06
mar
/06
mai
/06
jul/
06
set/
06
nov/
06
jan/
07
mar
/07
mai
/07
jul/
07
set/
07
nov/
07
jan/
08
mar
/08
mai
/08
jul/
08
set/
08
nov/
08
jan/
09
mar
/09
mai
/09
jul/
09
set/
09
nov/
09
jan/
10
mar
/10
mai
/10
jul/
10
set/
10
nov/
10
jan/
11
mar
/11
mai
/11
jul/
11
Volu
me
Med
ido
(m³)
DESGASTE DOS MEDIDORES DE TURBINA - análise campo
0 a
50
51 a
100
101
a 15
0
151
a 20
0
201
a 25
0
201
a 30
0
301
a 35
0
351
a 40
0
401
a 45
0
451
a 50
0
501
a 55
0
551
a 60
0
601
a 65
0
651
a 70
0
701
a 75
0
751
a 80
0
801
a 85
0
851
a 90
0
901
a 95
0
950
a 10
00
1001
a 1
100
1101
a 1
200
1201
a 1
300
1301
a 1
400
1401
a 1
500
1501
a 1
600
1601
a 1
700
1701
a 1
800
1801
a 1
900
1901
a 2
000
2001
a 2
250
2501
a 3
000
3001
a 4
000
-35.00
-30.00
-25.00
-20.00
-15.00
-10.00
-5.00
0.00
Multijato Qn 1,5 m³/h
Erro Min (%)
Erro Tran (%)
Erro Nom (%)
DESGASTE DOS MEDIDORES DE TURBINA - análise laboratório
Jan/11 Feb/11 Mar/11 Apr/11 May/11 Jun/11 Jul/110.250
0.275
0.300
0.325
0.350
0.375
0.400
0.425
0.450
0.395
0.359
0.308
0.336
0.3130.299
0.339
Eficiência energética (kwh/m³)
Jan/11 Feb/11 Mar/11 Apr/11 May/11 Jun/11 Jul/110%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
38% 39% 40%36%
47% 47% 46%
Índice de Perdas na Distribuição
MACROMEDIÇÃO – A importância da precisão no gerenciamento de perdas e custos
ESTUDO DE CAMPO – Área de Concessão da PROLAGOS
0 10 20 30 40 50 60
-100.0%
-75.0%
-50.0%
-25.0%
0.0%
25.0%
50.0%
75.0%
100.0%
HD cliente
HD ultrassônico
CONSIDERAÇÕES E RESULTADOS
• 33 clientes com teste sendo realizado em série com o medidor que já estava em operação.
• 3 pontos estão sendo avaliados com maior profundidade devido à elevada variação.
Incremento médio = 12,9%
Incremento mediano = 8,4%10,6%
13%
87%
ESTUDO DE CAMPO – Área de Concessão da PROLAGOS
CONSIDERAÇÕES E RESULTADOS
• Estáticos - resultados variáveis entre fabricantes, em média incremento de 5% em
comparação com medidor velocimétrico NOVO.
• Volumétrico - resultados estáveis entre fabricantes, em média incremento de 1% em
comparação com medidor velocimétrico NOVO.
Volumétrico
Velocimétric
o
Volumétrico
Volumétrico
Ultrassô
nico
Eletromagnét
Ultrassô
nico
Conclusões e Recomendações
A viabilidade depende do índice de recuperação que, por sua
vez, depende de cada sistema e da condição do medidor que
será substituído.
A análise de viabilidade deve ser feita de forma individual
para cada concessão, que pode se alterar ao longo do tempo.
ABASTECIMENTO CONDIÇÃO HD´sexistentes
PERFIL DE CLIENTES