50
MESA DA ASSEMBLEIA Presidente: Deputado Adalclever Lopes 1º-Vice-Presidente: Deputado Hely Tarqüínio 2º-Vice-Presidente: Deputado Lafayette de Andrada 3º-Vice-Presidente: Deputado Braulio Braz 1º-Secretário: Deputado Ulysses Gomes 2º-Secretário: Deputado Alencar da Silveira Jr. 3º-Secretário: Deputado Doutor Wilson Batista SUMÁRIO 1 – ATAS 1.1 – 1ª Reunião Ordinária da 2ª Sessão Legislativa Ordinária da 18ª Legislatura 1.2 – Reunião Solene da 2ª Sessão Legislativa Ordinária da 18ª Legislatura 2 – ORDENS DO DIA 2.1 – Plenário 2.2 – Comissões 3 – EDITAIS DE CONVOCAÇÃO DE REUNIÃO 3.1 – Comissões 4 – TRAMITAÇÃO DE PROPOSIÇÕES 5 – COMUNICAÇÕES DESPACHADAS PELO PRESIDENTE 6 – MATÉRIA ADMINISTRATIVA 7 – ERRATAS ATAS ATA DA 1ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA 2ª SESSÃO LEGISLATIVA ORDINÁRIA DA 18ª LEGISLATURA, EM 2/2/2016 Presidência do Deputado Hely Tarqüínio Sumário: Comparecimento – Abertura – 1ª Parte: 1ª Fase (Expediente): Ata – Correspondência: Mensagens nºs 101 a 107/2016 (encaminhando o Projeto de Lei nº 3.173/2016, os vetos às Proposições de Lei nºs 22.827, 22.893, 22.898 e 22.901, o veto à Proposição de Lei Complementar nº 145 e o Projeto de Lei nº 3.174/2016, respectivamente), do governador do Estado – Ofícios – 2ª Fase (Grande Expediente): Apresentação de Proposições: Projetos de Lei nºs 3.175 a 3.191/2016 – Requerimentos nºs 3.636 a 3.685/2016 – Requerimentos Ordinários nºs 2.436 a 2.438/2016 – Comunicações: Comunicações dos deputados Dalmo Ribeiro Silva e Lafayette de Andrada – Oradores Inscritos: Discursos dos deputados Rogério Correia, Professor Neivaldo, João Leite, Isauro Calais e Cristiano Silveira – Questões de Ordem; chamada para recomposição de quórum; inexistência de número regimental para a continuação dos trabalhos – Encerramento – Ordem do Dia. Comparecimento – Comparecem os deputados e as deputadas: Adalclever Lopes – Hely Tarqüínio – Lafayette de Andrada – Braulio Braz – Ulysses Gomes – Alencar da Silveira Jr. – Doutor Wilson Batista – Agostinho Patrus Filho – Anselmo José Domingos – Antônio Carlos Arantes – Antônio Jorge – Arlen Santiago – Arlete Magalhães – Bonifácio Mourão – Bosco – Carlos Pimenta – Cássio Soares – Celinho do Sinttrocel – Celise Laviola – Cristiano Silveira – Cristina Corrêa – Dalmo Ribeiro Silva – Dilzon Melo – Douglas Melo – Doutor Jean Freire – Duarte Bechir – Durval Ângelo – Elismar Prado – Emidinho Madeira – Fabiano Tolentino – Fábio Avelar Oliveira – Fábio Cherem – Fred Costa – Geisa Teixeira – Gil Pereira – Glaycon Franco – Gustavo Corrêa – Gustavo Valadares – Inácio Franco – Ione Pinheiro – Isauro Calais – Ivair Nogueira – João Leite – João Magalhães – João Vítor Xavier – Leandro Genaro – Luiz Humberto Carneiro – Marília Campos – Noraldino Júnior – Nozinho – Professor Neivaldo – Ricardo Faria – Roberto Andrade – Rogério Correia – Rosângela Reis – Tiago Ulisses – Tito Torres – Vanderlei Miranda – Wander Borges. Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais Quinta-feira - 4 de fevereiro de 2016

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MESA DA ASSEMBLEIA

Presidente: Deputado Adalclever Lopes1º-Vice-Presidente: Deputado Hely Tarqüínio2º-Vice-Presidente: Deputado Lafayette de Andrada3º-Vice-Presidente: Deputado Braulio Braz1º-Secretário: Deputado Ulysses Gomes2º-Secretário: Deputado Alencar da Silveira Jr.3º-Secretário: Deputado Doutor Wilson Batista

SUMÁRIO

1 – ATAS1.1 – 1ª Reunião Ordinária da 2ª Sessão Legislativa Ordinária da 18ª Legislatura1.2 – Reunião Solene da 2ª Sessão Legislativa Ordinária da 18ª Legislatura

2 – ORDENS DO DIA2.1 – Plenário2.2 – Comissões

3 – EDITAIS DE CONVOCAÇÃO DE REUNIÃO3.1 – Comissões

4 – TRAMITAÇÃO DE PROPOSIÇÕES5 – COMUNICAÇÕES DESPACHADAS PELO PRESIDENTE6 – MATÉRIA ADMINISTRATIVA7 – ERRATAS

ATAS

ATA DA 1ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA 2ª SESSÃO LEGISLATIVA ORDINÁRIA DA 18ª LEGISLATURA, EM 2/2/2016

Presidência do Deputado Hely Tarqüínio

Sumário: Comparecimento – Abertura – 1ª Parte: 1ª Fase (Expediente): Ata – Correspondência: Mensagens nºs 101 a

107/2016 (encaminhando o Projeto de Lei nº 3.173/2016, os vetos às Proposições de Lei nºs 22.827, 22.893, 22.898 e 22.901,

o veto à Proposição de Lei Complementar nº 145 e o Projeto de Lei nº 3.174/2016, respectivamente), do governador do Estado

– Ofícios – 2ª Fase (Grande Expediente): Apresentação de Proposições: Projetos de Lei nºs 3.175 a 3.191/2016 –

Requerimentos nºs 3.636 a 3.685/2016 – Requerimentos Ordinários nºs 2.436 a 2.438/2016 – Comunicações: Comunicações

dos deputados Dalmo Ribeiro Silva e Lafayette de Andrada – Oradores Inscritos: Discursos dos deputados Rogério Correia,

Professor Neivaldo, João Leite, Isauro Calais e Cristiano Silveira – Questões de Ordem; chamada para recomposição de

quórum; inexistência de número regimental para a continuação dos trabalhos – Encerramento – Ordem do Dia.

Comparecimento

– Comparecem os deputados e as deputadas:

Adalclever Lopes – Hely Tarqüínio – Lafayette de Andrada – Braulio Braz – Ulysses Gomes – Alencar da Silveira Jr. –

Doutor Wilson Batista – Agostinho Patrus Filho – Anselmo José Domingos – Antônio Carlos Arantes – Antônio Jorge – Arlen

Santiago – Arlete Magalhães – Bonifácio Mourão – Bosco – Carlos Pimenta – Cássio Soares – Celinho do Sinttrocel – Celise

Laviola – Cristiano Silveira – Cristina Corrêa – Dalmo Ribeiro Silva – Dilzon Melo – Douglas Melo – Doutor Jean Freire – Duarte

Bechir – Durval Ângelo – Elismar Prado – Emidinho Madeira – Fabiano Tolentino – Fábio Avelar Oliveira – Fábio Cherem –

Fred Costa – Geisa Teixeira – Gil Pereira – Glaycon Franco – Gustavo Corrêa – Gustavo Valadares – Inácio Franco – Ione

Pinheiro – Isauro Calais – Ivair Nogueira – João Leite – João Magalhães – João Vítor Xavier – Leandro Genaro – Luiz

Humberto Carneiro – Marília Campos – Noraldino Júnior – Nozinho – Professor Neivaldo – Ricardo Faria – Roberto Andrade –

Rogério Correia – Rosângela Reis – Tiago Ulisses – Tito Torres – Vanderlei Miranda – Wander Borges.

Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais Quinta-feira - 4 de fevereiro de 2016

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Quinta-feira – 4 de fevereiro de 2016

Abertura

O presidente (deputado Hely Tarqüínio) – Às 14h14min, a lista de comparecimento registra a existência de número

regimental. Declaro aberta a reunião. Sob a proteção de Deus e em nome do povo mineiro, iniciamos os nossos trabalhos.

Com a palavra, o 2º-secretário, para proceder à leitura da ata da reunião anterior.

1ª Parte

1ª Fase (Expediente)

Ata

– O deputado Dalmo Ribeiro Silva, 2º-secretário ad hoc, procede à leitura da ata da reunião anterior, que é aprovada

sem restrições.

Correspondência

– A deputada Geisa Teixeira, 1ª-secretária ad hoc, lê a seguinte correspondência:

“MENSAGEM Nº 101/2016*

Belo Horizonte, 16 de dezembro de 2015.

Excelentíssimo Senhor Presidente da Assembleia Legislativa,

Encaminho à elevada deliberação dessa egrégia Assembleia, por intermédio de Vossa Excelência, projeto de lei que fixa

os efetivos da Polícia Militar do Estado de Minas Gerais – PMMG – e do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais –

CBMMG – até o ano de 2019 e dá outras providências.

O presente projeto fixa a distribuição dos quadros efetivos da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar por novo

período de quatro anos, considerando que a Lei nº 20.533, de 13 de dezembro de 2012, assim o fez apenas até o ano de 2015.

Ressalte-se que o número total do efetivo não será alterado, mantendo-se o quantitativo de 51.669 militares na PMMG e

7.999 militares no CBMMG.

Anoto, por fim, que o pleito ora formalizado trata de questão de interesse das citadas corporações.

São essas, Senhor Presidente, as razões que me levam a propor o presente projeto de lei.

Reitero a Vossa Excelência as considerações de estima.

Fernando Damata Pimentel, Governador do Estado.

PROJETO DE LEI Nº 3.173/2016

Fixa os efetivos da Polícia Militar do Estado de Minas Gerais –

PMMG – e do Corpo de Bombeiro Militar de Minas Gerais –

CBMMG – no período de 2016 a 2019.

Art. 1º – O efetivo da Polícia Militar do Estado de Minas Gerais – PMMG – fica fixado em 51.669 (cinquenta e um mil

seiscentos e sessenta e nove) militares, no período de 2016 a 2019, distribuídos nos cargos de Oficiais e Praças, conforme os

quadros constantes no Anexo I desta lei.

Art. 2º – A distribuição e o detalhamento do efetivo nas unidades da PMMG, no Tribunal de Justiça Militar do Estado de

Minas Gerais e no Gabinete Militar do Governador serão estabelecidos no Quadro de Organização e Distribuição – QOD –,

aprovado por meio de resolução do Comandante-Geral.

Art. 3º – O número de militares do sexo feminino nos Quadros de Oficiais, de Oficiais Complementares e de Praças da

PMMG será de até dez por cento do efetivo previsto, não havendo limite para os demais quadros.

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Quinta-feira – 4 de fevereiro de 2016

Art. 4º – O efetivo do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais – CBMMG – fica fixado em 7.999 (sete mil novecentos

e noventa e nove) militares, no período de 2016 a 2019, distribuídos nos cargos de Oficiais e Praças, conforme os quadros

constantes no Anexo II desta lei.

Art. 5º – A distribuição e o detalhamento do efetivo nas unidades do CBMMG, no Tribunal de Justiça Militar do Estado de

Minas Gerais, no Gabinete Militar do Governador, no Gabinete do Vice-Governador, na Coordenadoria Estadual de Defesa Civil

e em outros órgãos do Estado serão estabelecidos no QOD, aprovado por meio de resolução do Comandante-Geral.

Art. 6º – O número de militares do sexo feminino nos Quadros de Oficiais e de Praças do CBMMG será de até dez por

cento do efetivo previsto, não havendo limite para os demais quadros.

Art. 7º – O efetivo dos postos e graduações previstos nos Anexos desta lei poderá ser aumentado ou diminuído em até

vinte por cento, por regulamento, para atender às necessidades de segurança pública e de defesa social, respeitados os limites

fixados nos arts. 1º e 4º desta lei.

Parágrafo único – Para efeitos de ingresso de efetivo nos postos e graduações iniciais dos quadros previstos nos

anexos desta lei, será considerado o efetivo existente no quadro, e não apenas no posto ou graduação.

Art. 8º – Será admitida, mediante convênio, a cessão de servidores militares à Assembleia Legislativa, para prestar

apoio às atividades institucionais de competência da Presidência do Poder Legislativo, na forma de deliberação da Mesa da

Assembleia, respeitado os seguintes limites:

I – até cinco militares e três pilotos da PMMG;

II – até dois bombeiros militares do CBMMG.

§ 1º – Ficam instituídas, na Assembleia Legislativa, a Gratificação de Apoio do Policial Militar à Presidência e a

Gratificação de Apoio do Bombeiro Militar à Presidência, devidas aos policiais militares e bombeiros militares que, no exercício

de suas funções e observados os limites previstos no caput, estejam à disposição desse órgão, no valor correspondente a

quarenta por cento da remuneração básica do policial militar e bombeiro militar, nos termos de Regulamento da Mesa da

Assembleia.

§ 2º – As gratificações a que se referem o § 1º deste artigo não serão incorporadas à remuneração, aos proventos de

aposentadoria e reforma ou à pensão e, salvo o cômputo no pagamento da Gratificação de Natal, nos termos da Lei nº 8.702,

de 18 de outubro de 1984, não será computada na base de cálculo para outro benefício, vantagem ou adicional nem para a

contribuição previdenciária.

Art. 9º – Ficam revogados:

I – a Lei nº 14.445, de 26 de novembro de 2002;

II – a Lei nº 16.307, de 7 de agosto de 2006;

III – a Lei nº 20.533, de 13 de dezembro de 2012;

IV – os arts. 1º ao 6º da Lei nº 19.987, de 28 de dezembro de 2011.

Art. 10 – Esta lei entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo os seus efeitos a 1º de janeiro de 2016.

ANEXO I

(a que se refere o art. 1º da Lei nº , de de de )

Quadro de Organização e Distribuição de Efetivo da PMMG

1 – Total do efetivo previsto da PMMG por quadro

QUADRO 2016 2017 2018 2019

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Quinta-feira – 4 de fevereiro de 2016

Quadro de Oficiais – QOPM 2.350 2.350 2.350 2.350

Quadro de Oficiais Complementares – QOC 1.100 1.100 1.100 1.100

Quadro de Oficiais de Saúde – QOS 750 750 750 750

Quadro de Oficiais Especialistas – QOE 70 70 70 70

Quadro de Oficiais Capelães – QOCPL 9 9 9 9

Quadro de Praças – QPPM 45.190 45.190 45.190 45.190

Quadro de Praças Especialistas – QPE 2.200 2.200 2.200 2.200

TOTAL 51.669 51.669 51.669 51.669

2 – Efetivo dos quadros da PMMG por postos ou graduações

2.1 – Efetivo previsto por postos do QO-PM

QOPM ANO

Postos 2016 2017 2018 2019

Coronel 50 50 50 50

Tenente-Coronel 245 230 230 245

Major 420 420 420 420

Capitão 700 700 700 700

1º-Tenente 435 430 450 435

2º-Tenente 500 520 500 500

TOTAL 2.350 2.350 2.350 2.350

2.2 – Efetivo previsto por postos do QOC-PM

QOC ANO

Postos 2016 2017 2018 2019

Capitão 100 100 100 100

1º-Tenente 390 470 460 490

2º-Tenente 610 530 540 510

TOTAL 1.100 1.100 1.100 1.100

2.3 – Efetivo previsto por postos do QOS-PM

QOS ANO

Postos 2016 2017 2018 2019

Coronel 1 1 1 1

Tenente-Coronel 70 70 70 70

Major 155 155 155 155

Capitão 65 70 70 70

1º-Tenente 240 225 225 225

2º-Tenente 219 229 229 229

TOTAL 750 750 750 750

2.4 – Efetivo previsto por postos do QOE-PM

QOE ANO

Postos 2016 2017 2018 2019

Capitão 7 7 7 10

1º-Tenente 20 22 22 25

2º-Tenente 43 41 41 35

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Quinta-feira – 4 de fevereiro de 2016

TOTAL 70 70 70 70

2.5 – Efetivo previsto por postos do QOCPL

QOCPL ANO

Postos 2016 2017 2018 2019

Capitão 0 0 0 0

1º-Tenente 0 0 0 0

2º-Tenente 9 9 9 9

TOTAL 9 9 9 9

2.6 – Efetivo previsto por graduações do QP-PM

QPPM ANO

Graduação 2016 2017 2018 2019

Subtenente 500 750 700 765

1º-Sargento 950 790 700 600

2º-Sargento 2.300 3.275 3.280 3.280

3º-Sargento 12.000 10.650 10.500 10.500

Cabo 10.000 11.900 12.000 12.000

Soldado 19.440 17.825 18.010 18.045

TOTAL 45.190 45.190 45.190 45.190

2.7 – Efetivo previsto por graduações do QPE-PM

QPE ANO

Graduação 2016 2017 2018 2019

Subtenente 220 300 320 320

1º-Sargento 330 235 190 170

2º-Sargento 150 160 200 250

3º-Sargento 405 410 320 250

Cabo 40 135 140 140

Soldado 1.055 960 1.030 1.070

TOTAL 2.200 2.200 2.200 2.200

ANEXO II

(a que se refere o art. 4º da Lei nº , de de de )

Quadro de Organização e Distribuição de Efetivo do CBMMG

1. Total do efetivo do CBMMG por quadro

Quadro 2016 2017 2018 2019

Quadro de Oficiais – QO-BM 583 583 583 583

Quadro de Oficiais Complementares – QOC-BM 235 235 235 235

Quadro de Oficiais de Saúde – QOS-BM 69 69 69 69

Quadro de Oficiais Especialistas – QOE-BM 08 08 08 08

Quadro de Praças – QP-BM 6.906 6.906 6.906 6.906

Quadro de Praças Especialistas – QPE-BM 198 198 198 198

Total 7.999 7.999 7.999 7.999

2 – Efetivo dos quadros do CBMMG por postos e graduações

2.1 – Efetivo previsto por postos do QO-BM

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Quinta-feira – 4 de fevereiro de 2016

Posto 2016 2017 2018 2019

Coronel 19 19 19 19

Tenente-Coronel 44 44 44 44

Major 65 65 65 65

Capitão 165 165 165 165

1º-Tenente 180 180 180 180

2º-Tenente 110 110 110 110

Total 583 583 583 583

2.2 – Efetivo previsto por postos do QOC-BM

Posto 2016 2017 2018 2019

Capitão 30 30 30 30

1º-Tenente 65 65 65 65

2º-Tenente 140 140 140 140

Total 235 235 235 235

2.3 – Efetivo previsto por postos do QOS-BM

Posto 2016 2017 2018 2019

Coronel 1 1 1 1

Tenente-Coronel 3 3 3 3

Major 5 5 5 5

Capitão 18 18 18 18

1º-Tenente 20 20 20 20

2º-Tenente 22 22 22 22

Total 69 69 69 69

2.4 – Efetivo previsto por postos do QOE-BM

Posto 2016 2017 2018 2019

Capitão 0 0 0 0

1º-Tenente 2 2 2 2

2º-Tenente 6 6 6 6

Total 8 8 8 8

2.5 – Efetivo previsto por graduações do QP-BM

Graduação 2016 2017 2018 2019

Subtenente 265 215 215 215

1º-Sargento 394 394 394 394

2º-Sargento 781 950 950 950

3º-Sargento 1.395 1.350 1.350 1.350

Cabo 1.285 1.447 1.447 1.447

Soldado 2.786 2.550 2.550 2.550

Total 6.906 6.906 6.906 6.906

2.6 – Efetivo previsto por graduações do QPE-BM

Graduação 2016 2017 2018 2019

Subtenente 23 23 23 23

1º-Sargento 15 15 15 15

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Quinta-feira – 4 de fevereiro de 2016

2º-Sargento 25 25 25 25

3º-Sargento 50 50 50 50

Cabo 05 05 05 05

Soldado 80 80 80 80

TOTAL 198 198 198 198”

– Publicado, vai o projeto às Comissões de Justiça, de Administração Pública e de Fiscalização Financeira para parecer,

nos termos do art. 188, c/c o art. 102, do Regimento Interno.

* – Publicado de acordo com o texto original.

“MENSAGEM Nº 102/2016*

Belo Horizonte, 6 de janeiro de 2016.

Excelentíssimo Senhor Presidente da Assembleia Legislativa,

Comunico a Vossa Excelência que, nos termos do inciso II do art. 70 da Constituição do Estado, decidi vetar

integralmente, por inconstitucionalidade e contrariedade ao interesse público, a Proposição de Lei nº 22.827, de 2015, que

“proíbe a inauguração e a entrega de obra pública estadual incompleta ou que, embora concluída, não esteja em condições de

atender à população”.

Ouvida, a Secretaria de Estado de Governo manifestou-se contrária à sanção da Proposição, por ofensa ao princípio da

independência e harmonia entre os Poderes. Assim, conclui pelo veto total, pelas razões a seguir expostas.

Razões do Veto

A presente Proposição visa proibir a inauguração e a entrega de obras públicas incompletas ou que, embora concluídas,

não estejam em condições de atender à população. Verifica-se que a Proposição, ao instituir tal medida administrativa em

caráter impositivo, violou a iniciativa privativa do Governador para dispor sobre a organização e atividades do Poder Executivo,

nos termos do inciso XIV do art. 90 da Constituição do Estado.

A referida Proposição, ao limitar atos de gestão relacionados à inauguração e entrega de obras públicas, além de

subtrair competência privativa do Chefe do Poder Executivo, ofendeu o princípio da independência e harmonia entre os

Poderes disposto no art. 2° da Constituição da República e no art. 6° da Constituição do Estado, razões que tornam a medida

inconstitucional.

Salienta-se que a Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas manifestou-se no sentido de que “há

viabilidade de inauguração de obras, mesmo sem o seu recebimento definitivo, uma vez que a obra poderá ser usufruída pela

população ainda com pequenos serviços a serem executados”. Sendo assim, a Proposição não corrobora com o interesse

público, tendo em vista que determinadas obras, mesmo inacabadas, podem atender, integral ou parcialmente, ao fim

destinado.

Para além do exposto, a Proposição traz conceitos e exigências contidos em leis específicas, tornando inócuo o

comando normativo proposto.

São essas, Senhor Presidente, as razões que me levam a vetar a Proposição em causa, por ser inconstitucional e

contrária ao interesse público, as quais ora submeto ao necessário reexame dessa egrégia Assembleia Legislativa.

Fernando Damata Pimentel, Governador do Estado.”

– À Comissão Especial.

“MENSAGEM Nº 103/2016*

Belo Horizonte, 11 de janeiro de 2016.

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Quinta-feira – 4 de fevereiro de 2016

Excelentíssimo Senhor Presidente da Assembleia Legislativa,

Comunico a Vossa Excelência que, nos termos do inciso II do art. 70 da Constituição do Estado, decidi opor veto total,

por considerar ser contrária ao interesse público, à Proposição de Lei nº 22.893, que autoriza a Companhia de

Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais – Codemig – a doar ao Município de Arcos o imóvel que especifica, de autoria

do Deputado Antônio Carlos Arantes.

Razões do Veto

Consultada, a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico manifestou-se nos seguintes termos:

“A área a ser doada encontra-se inserida tanto na Reserva Legal da propriedade, quanto em Zona de Amortecimento da

Estação Ecológica de Corumbá, conforme art. 2º, inciso XVIII, da Lei Federal nº 9.985, de 18 de julho de 2000.

O fato de a área objeto do Projeto de Lei estar na Zona de Amortecimento a sujeitará às restrições que forem definidas

no Plano de Manejo da Estação Ecológica de Corumbá, cujo documento está em processo de discussão e aprovação pela

Câmara de Proteção à Biodiversidade e de Áreas Protegidas.

A legislação estabelece o percentual mínimo de 20% da área total do imóvel a título de Reserva Legal, de sorte que a

doação daquela metragem importaria na redução da Reserva Legal da Codemig, já estabelecida no percentual mínimo. Tal

situação acarretaria para a Codemig o ônus, perante o Registro Imobiliário e o Instituto Estadual de Florestas – IEF –, de

recomposição do percentual a ser decotado, seja em compensação de áreas ou relocação da sua reserva, sujeita a vários

fatores, tais como disponibilidade de áreas adequadas, o que poderia inviabilizar as atividades da Codemig no local.

Além disso, é preciso considerar que o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária – INCRA – estabelece

frações mínimas de parcelamento em cada município, sendo que, no caso ora em análise, seria de 3 hectares para o Município

de Arcos.”

Com esses fundamentos, a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico concluiu que a efetivação da doação

contraria o interesse público, na medida em que pode prejudicar as atividades da Codemig no Município de Arcos.

São estas, Senhor Presidente, as razões que me levam a vetar totalmente a Proposição em causa, as quais ora

submeto ao necessário reexame dessa egrégia Assembleia Legislativa.

Fernando Damata Pimentel, Governador do Estado.”

– À Comissão Especial.

“MENSAGEM Nº 104/2016*

Belo Horizonte, 12 de janeiro de 2016.

Excelentíssimo Senhor Presidente da Assembleia Legislativa,

Comunico a Vossa Excelência que, nos termos do inciso II do art. 70 da Constituição do Estado, decidi opor veto parcial,

por contrariedade ao interesse público, à Proposição de Lei nº 22.898, que atualiza o Plano Mineiro de Desenvolvimento

Integrado – PMDI – e dá outras providências, oriunda do Projeto de Lei nº 3.039, de 2015, de minha autoria.

Dispositivos Vetados

Inciso III (Emenda nº 17) do Anexo IV da Proposição de Lei nº 22.898, de 2015:

“III – (EMENDA Nº 17)

No Anexo I, na página 23, após o parágrafo que se inicia pela expressão “Deve ser sublinhado”, acrescentem-se os

seguintes parágrafos:

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Quinta-feira – 4 de fevereiro de 2016

“Como se pode observar, o desenho da matriz do PMDI prioriza, em seus cinco eixos, as políticas públicas finalísticas

executadas em Minas Gerais. Destaca-se que, para contemplar as atividades-meio, foi incluído o Eixo Governo, o qual é

considerado de suporte à administração pública para a consecução dos objetivos do PMDI.

Cada um dos eixos se relaciona com áreas que agrupam as diretrizes ou os problemas com temática e características

similares e que serviram de base para as discussões e para a elaboração dos objetivos estratégicos e das estratégias

prioritárias e complementares.

A estrutura dos eixos e de seu relacionamento com as áreas é a seguinte:

Eixos Áreas

Desenvolvimento Produtivo, Científico e

Tecnológico e Meio Ambiente

Desenvolvimento Produtivo, Competitivo, Sustentável e Inclusivo

Ciência, Tecnologia e Inovação

Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Agrário

Turismo

Infraestrutura e Logística Infraestrutura e Logística

Desenvolvimento de Cidades e Regiões Metropolitanas

Saúde e Proteção Social Saúde

Desenvolvimento e Integração do Norte e Nordeste de Minas Gerais

Assistência Social e Trabalho

Direitos Humanos e Cidadania sem Discriminação e sem Violência

Esportes

Segurança Pública Defesa Social

Educação e Cultura Educação

Cultura

Governo Planejamento e Gestão do Estado, Finanças Públicas e Política

Fiscal”

Inciso VI (Subemenda nº 1 à Emenda nº 1) do Anexo IV da Proposição de Lei nº 22.898, de 2015:

“VI – (SUBEMENDA N° 1 À EMENDA Nº 1)

Substitua-se, nos Anexos I, II e III, onde houver, a expressão “Eixo Desenvolvimento Produtivo, Científico e Tecnológico”

pela expressão “Eixo Desenvolvimento Produtivo, Científico e Tecnológico e Meio Ambiente”.”

Razões do Veto

Consultada, a Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão – SEPLAG – manifestou-se nos seguintes termos:

“Realizadas as análises de pertinência das emendas propostas ao referido projeto de lei, esta Secretaria informa que, no

que tange ao inciso III do ANEXO IV (Emenda nº 17), entende-se que é pertinente a sugestão de se acrescentar os parágrafos

propostos, no Anexo I, na página 23.

Contudo, afirma-se que o quadro contendo a estrutura dos eixos, apresentado na referida Emenda nº 17, continha

inconsistências com a proposta original. Primeiro, a área “Desenvolvimento de Cidades e Regiões Metropolitanas” pertence ao

eixo “Infraestrutura e Logística”. Segundo, a área “Defesa Social” deve apresentar a nomenclatura de “Segurança Pública”,

inserida no eixo de mesmo nome.

Outrossim, a Secretaria não é a favor da proposta de alteração apresentada na Subemenda nº 1 à Emenda 1, que se

trata da substituição, nos Anexos I, II e III, onde houver, da expressão “Eixo Desenvolvimento Produtivo, Científico e

Tecnológico” pela expressão “Eixo Desenvolvimento Produtivo, Científico e Tecnológico e Meio Ambiente”. Entende-se que o

referido nome do Eixo foi amplamente discutido, durante a elaboração do PMDI, entre a SEPLAG e especialistas da Fundação

João Pinheiro, bem como durante as diversas reuniões de elaboração dos objetivos estratégicos (que ocorreram com cada

área de governo com os níveis estratégicos dessas áreas) e das estratégias prioritárias e complementares (que ocorreram com

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Quinta-feira – 4 de fevereiro de 2016

cada área de governo com os níveis gerenciais dessas áreas). Entende-se que a expressão “Meio Ambiente” já está refletida

na área, bem como nos seus objetivos estratégicos e estratégias prioritárias e complementares.

Desta maneira, sendo condizente com o processo participativo de elaboração do PMDI, que contou com a mobilização

de mais de 530 representantes do governo de nível estratégico, técnico e gerencial, além de aproximadamente 50

especialistas que participaram da coordenação e elaboração do documento, somado às discussões promovidas em 17 Fóruns

Regionais de Governo que contaram com a participação de mais de 25.000 participantes, sugere-se que seja mantido o nome

do eixo conforme previamente encaminhado no documento do projeto de lei de atualização do Plano Mineiro de

Desenvolvimento Integrado – PMDI.”

Com esses fundamentos, a Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão concluiu que a redação dos dispositivos

vetados contraria o interesse público, na medida em que não refletem o resultado das discussões realizadas nos Fóruns

Regionais de Governo para o desenvolvimento de projetos de interesse para a população do Estado.

Dessa forma, há que se considerar a mobilização de representantes do governo e da sociedade civil na discussão e na

elaboração do Plano Mineiro, realizado em cada uma das 17 regiões do Estado, com um público superior a 25.000

participantes.

São estas, Senhor Presidente, as razões que me levam a vetar parcialmente a proposição em causa, as quais ora

submeto ao necessário reexame dessa egrégia Assembleia Legislativa.

Fernando Damata Pimentel, Governador do Estado.”

– À Comissão Especial.

“MENSAGEM Nº 105/2016*

Belo Horizonte, 21 de janeiro de 2016.

Excelentíssimo Senhor Presidente da Assembleia Legislativa,

Comunico a Vossa Excelência que, nos termos do inciso II do art. 70 da Constituição do Estado, decidi opor veto parcial,

por considerar inconstitucional, à Proposição de Lei nº 22.901, que dispõe sobre o Sistema Estadual de Meio Ambiente e

Recursos Hídricos – Sisema – e dá outras providências.

Ouvidas a Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão, a Secretaria de Estado de Fazenda, a Secretaria de Estado

de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável e a Advocacia-Geral do Estado, concluo, no exercício da competência

prevista no inciso VIII do art. 90 da Constituição do Estado, pelo veto dos seguintes dispositivos da referida proposição:

Art. 9º – (…)

III – (…)

g) Diretoria de Administração e Finanças.

Art. 11 – (…)

III – (…)

g) Diretoria de Controle, Monitoramento e Geotecnologia;

h) Diretoria de Administração e Finanças.

(...)

Art. 13 – (…)

III – (…)

g) Diretoria de Operações e Eventos Críticos;

h) Diretoria de Administração e Finanças.

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Quinta-feira – 4 de fevereiro de 2016

Razões do Veto

A alínea “g” do inciso III do art. 9º, as alíneas “g” e “h” do inciso III do art. 11 e as alíneas “g” e “h” do inciso III do art. 13

da Proposição 22.901, promovem mudanças nas estruturas da Fundação Estadual do Meio Ambiente, do Instituto Estadual de

Florestas e do Instituto Mineiro de Gestão das Águas, respectivamente.

Verifica-se que a proposição, ao determinar a criação de novas diretorias como partes das estruturas orgânicas dessas

entidades que compõem o Sisema, violou a iniciativa privativa do Governador para dispor sobre a organização e a atividade do

Poder Executivo, nos termos do inciso XIV do art. 90 da Constituição do Estado.

A referida proposição, ao alterar a estrutura orgânica de entidades que compõem o Poder Executivo, ofendeu o princípio

da independência e harmonia entre os Poderes, disposto no art. 2° da Constituição da República e no art. 6° da Constituição

do Estado, razão que torna a medida inconstitucional.

São essas, Senhor Presidente, as razões que me levam a vetar parcialmente a proposição de lei em causa, por ser

inconstitucional, as quais ora submeto ao necessário reexame dessa egrégia Assembleia Legislativa.

Fernando Damata Pimentel, Governador do Estado.”

– À Comissão Especial.

“MENSAGEM Nº 106/2016*

Belo Horizonte, 11 de janeiro de 2016.

Excelentíssimo Senhor Presidente da Assembleia Legislativa,

Comunico a Vossa Excelência que, nos termos do inciso II do art. 70 da Constituição do Estado, decidi opor veto total,

por considerar inconstitucional e contrária ao interesse público, à Proposição de Lei Complementar nº 145, que dá nova

redação ao § 1º do art. 3º da Lei Complementar n° 89, de 12 de janeiro de 2006, que dispõe sobre a Região Metropolitana de

Belo Horizonte, de autoria do Deputado Fred Costa.

Razões do Veto

Consultada, a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional, Política Urbana e Gestão Metropolitana manifestou-

se nos seguintes termos:

“Depreende-se da Constituição do Estado que um município deve integrar o colar metropolitano caso se encontre no

entorno da metrópole e se é atingido pelo processo de metropolização. Dessa forma, a Constituição do Estado, no art. 51 do

ADCT, e a Lei Complementar nº 89, de 12 de janeiro de 2006, em seu art. 3º, estabelecem implicitamente critérios espacial e

urbano para a inclusão de municípios em colar metropolitano, uma vez que não definem explicitamente o conceito de 'processo

de metropolização'.

(...) o Município de João Monlevade não faz fronteira com nenhum município da Região Metropolitana, apenas com São

Gonçalo do Rio Abaixo, recentemente incluído no colar; da mesma forma, o Município de Catas Altas não tem divisas com

município da Região Metropolitana.

Os Municípios de Catas Altas, Itabira, Jequitibá, João Monlevade e Santana do Riacho estão a distâncias consideráveis

de Belo Horizonte, polo da Região Metropolitana de Belo Horizonte, havendo descontinuidade do tecido urbano.

Apesar de não dispormos de estudos que comprovem a relação socioeconômica desses Municípios com o núcleo da

RMBH, as evidências são de baixo ou inexistente impacto do processo de metropolização sobre os mesmos. O fato de haver

influência de Belo Horizonte como capital do Estado e centro de serviços não pode ser traduzido como polarização

metropolitana sobre esses municípios.”

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Quinta-feira – 4 de fevereiro de 2016

Com esses fundamentos, a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional, Política Urbana e Gestão Metropolitana

concluiu que a ampliação de municípios ao colar metropolitano pode prejudicar a construção dos arranjos para tratativa das

funções públicas de interesse comum entre os municípios já pertencentes à RMBH ou ao seu colar.

Portanto, a referida Proposição não atende ao disposto no art. 51 do ADCT, por incluir municípios que estão distantes de

Belo Horizonte ou que sequer fazem fronteira com nenhum outro da Região Metropolitana, e contraria o interesse público em

razão da inexistência de comprovação de relações que caracterizem a influência do processo de metropolização sobre esses

municípios.

São estas, Senhor Presidente, as razões que me levam a vetar totalmente a Proposição em causa, as quais ora

submeto ao necessário reexame dessa egrégia Assembleia Legislativa.

Fernando Damata Pimentel, Governador do Estado.”

– À Comissão Especial.

“MENSAGEM Nº 107/2016*

Belo Horizonte, 22 de janeiro de 2016.

Excelentíssimo Senhor Presidente da Assembleia Legislativa,

Encaminho a Vossa Excelência, para exame e deliberação dessa egrégia Assembleia, projeto de lei que altera a Lei nº

21.972, de 21 de janeiro de 2016, que dispõe sobre o Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos – Sisema – e

dá outras providências.

O projeto de lei objetiva incluir a alínea “h” no inciso III do art. 9º; as alíneas “i” e “j” no inciso III do art. 11 e as alíneas “i”

e “j” no inciso III do art. 13 da Lei nº 21.972, de 2016, para adequar as estruturas orgânicas básicas da Fundação Estadual do

Meio Ambiente, do Instituto Estadual de Florestas e do Instituto Mineiro de Gestão das Águas, respectivamente, ao modelo de

organização administrativa do Estado, sem vícios de iniciativa e de simetria.

Observa-se que a adequação das estruturas orgânicas básicas não implicarão aumento de despesa de pessoal, em

razão da utilização do quantitativo de cargos atualmente existente no Sisema.

Para melhor compreensão do projeto, encaminho anexa a esta Mensagem a Exposição de Motivos elaborada pela

Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão.

São essas, Senhor Presidente, as razões que me levam a propor o presente projeto de lei.

Reitero a Vossa Excelência as considerações de estima.

Fernando Damata Pimentel, Governador do Estado.

PROJETO DE LEI Nº 3.174/2016

Altera a Lei nº 21.972, de 21 de janeiro de 2016, que dispõe sobre

o Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos –

Sisema – e dá outras providências.

Art. 1° – O inciso III do art. 9º da Lei nº 21.972, de 21 de janeiro de 2016, passa a vigorar acrescido da alínea “h”:

“Art. 9º – (…)

III – (…)

h) Diretoria de Administração e Finanças.”.

Art. 2º – O inciso III do art. 11 da Lei nº 21.972, de 2016, passa a vigorar acrescido das alíneas “i” e “j”:

“Art. 11 – (…)

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Quinta-feira – 4 de fevereiro de 2016

III – (…)

i) Diretoria de Controle, Monitoramento e Geotecnologia;

j) Diretoria de Administração e Finanças.”.

Art. 3º – O inciso III do art. 13 da Lei nº 21.972, de 2016, passa a vigorar acrescido das alíneas “i” e “j”:

“Art. 13 – (…)

III – (…)

i) Diretoria de Operações e Eventos Críticos;

j) Diretoria de Administração e Finanças.”.

Art. 4º – Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Exposição de Motivos

Belo Horizonte, 22 de janeiro de 2016.

Excelentíssimo Senhor Governador,

Encaminho à Vossa Excelência o projeto de lei em anexo, que altera a Lei n° 21.972, de 21 de janeiro de 2016, que

dispõe sobre o Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos – Sisema.

Este projeto de lei tem como objetivo o aperfeiçoamento do arranjo da estrutura e do desenvolvimento organizacional do

Sisema, no que diz respeito à readequação das unidades administrativas, para facilitar o cumprimento das suas competências

e atingimento dos seus objetivos.

São essas, Senhor Governador, as razões fundamentais para a proposição do projeto de lei em apreço, que ora

submeto à consideração de Vossa Excelência.

Atenciosamente,

Wieland Silberschneider

NOTAS EXPLICATIVAS E JUSTIFICATIVAS DA PROPOSIÇÃO

l. Síntese do problema ou da situação que reclama providência

Reestruturação administrativa a fim de criar unidades administrativas nas entidades

da administração indireta que compõe o Sisema.

2. Soluções e providências contidas no ato normativo

Encaminhar o projeto de lei que altera a Lei n° 21.972, de 21 de janeiro de 2016, que

dispõe sobre o Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos – Sisema.

13. Alternativas existentes às medidas propostas

Não há outra proposta sobre a matéria.

4. Custos

Não há aumento nos custos já programados, uma vez que os órgãos e entidades do

Sisema devem conseguir desempenhar as atividades que decorrerem das alterações com a

força de trabalho existente, sem a criação de cargos e/ou funções de confiança, tendo em

vista que projetos de lei que produzam aumento de despesas com pessoal encontram

óbices no parágrafo único do art. 22 da Lei de Responsabilidade Fiscal, até que haja

compatibilidade com o limite prudencial definido nesse dispositivo.”

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Quinta-feira – 4 de fevereiro de 2016

– Publicado, vai o projeto às Comissões de Justiça, de Administração Pública e de Fiscalização Financeira para parecer,

nos termos do art. 188, c/c o art. 102, do Regimento Interno.

* – Publicado de acordo com o texto original.

OFÍCIOS

Do Sr. Addson Santos Coelho Serra, diretor substituto de Proteção Ambiental do Ibama, prestando informações relativas

ao Requerimento Ordinário n° 2.369/2015, da Comissão Extraordinária das Barragens.

Da Sra. Ana Cláudia Nascimento Gomes, procuradora do trabalho, prestando informações relativas ao Requerimento

Ordinário n° 2.370/2015, da Comissão Extraordinária das Barragens.

Da Sra. Andrea Pochmann, delegada de polícia, agradecendo voto de congratulações formulado por esta Casa com a

Delegacia Especializada de Investigação de Crimes contra a Fauna, pela dedicação à causa da proteção dos direitos e do

bem-estar dos animais, em atenção a requerimento do deputado Noraldino Júnior.

Do Sr. Bruno Tasca Cabral, chefe de gabinete da Polícia Civil, prestando informações relativas ao Requerimento n°

781/2015, da Comissão de Segurança Pública.

Do Sr. Carlos André Mariani Bittencourt, procurador-geral de justiça (7), prestando informações relativas aos

Requerimentos n°s 3.302/2015, do deputado Noraldino Júnior, 3.332/2015, da Comissão Extraordinária das Barragens, 3.351,

3.432, 3.433/2015, da Comissão de Defesa do Consumidor, 3.363/2015, da Comissão de Administração Pública, e 3.379/2015,

da Comissão de Segurança Pública.

Do Sr. Carlos Henrique Silva Santos, chefe da Assessoria Parlamentar do Ministério dos Transportes (2), prestando

informações relativas aos Requerimentos Ordinários

n°s 2.334, 2.335, 2.336, 2.342, 2.343, 2.900 e 2.902/2015, da Comissão de Transporte.

Da Sra. Claudia Maria Bandeira de Melo Lisboa, coordenadora-geral do gabinete do ministro da Saúde, prestando

informações relativas ao Requerimento nº 2.510/2015, das Comissões de Saúde e de Direitos Humanos.

Da Sra. Diana Aparecida Sena e do Sr. Edson Corrêa Lima, respectivamente diretora de Meio Ambiente e chefe do

Departamento de Defesa Civil da Prefeitura de Congonhas, prestando informações relativas ao Requerimento Ordinário nº

2.390/2015, da Comissão de Participação Popular.

Do Sr. Djair Fiorillo Lopes, diretor do Departamento de Gestão Interna do Ministério da Integração Nacional, informando

a liberação dos recursos financeiros que menciona, conforme convênio celebrado entre esse ministério e o Estado. (– À

Comissão de Fiscalização Financeira, para os fins do art. 74 da Constituição do Estado, c/c o art. 100, inciso XVI, do

Regimento Interno.)

Do Sr. Eduardo Jorge Valadares Oliveira, secretário substituto de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do

Ministério da Saúde (2), prestando informações relativas aos Requerimentos nos 1.501/2015, do deputado Anselmo José

Domingos, e 2.679/2015, da Comissão de Saúde.

Do Sr. Felipe Mendes de Oliveira, presidente da Codevasf, prestando informações relativas aos Requerimentos

Ordinários nos 2.331 e 2.332/2015, da Comissão de Minas e Energia.

Do Sr. Fernando Antônio Couto Maria, técnico do Seguro Social da Assessoria de Benefícios da Superintendência

Regional Sudeste II do INSS, prestando informações relativas ao Requerimento nº 2.822/2015, da Comissão de Direitos

Humanos.

Do Sr. Geraldo Melo Corrêa, chefe de gabinete da Fundação Nacional de Saúde, prestando informações relativas ao

Requerimento nº 2.361/2015, das Comissões de Saúde e de Direitos Humanos.

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Quinta-feira – 4 de fevereiro de 2016

Do Sr. José Alexandre Novaes Bicalho, superintendente de Planejamento e Regulamentação da Anatel, prestando

informações relativas ao Requerimento nº 3.432/2015, da Comissão de Defesa do Consumidor.

Do Sr. José Geraldo Sales, superintendente regional da CEF, prestando informações relativas ao Requerimento

Ordinário n° 2.152/2015, da Comissão de Defesa do Consumidor.

Do Sr. Leonardo Cardoso Barros, secretário adjunto de Administração Regional Municipal – Venda Nova, prestando

informações relativas ao Requerimento n° 804/2015, da Comissão de Direitos Humanos.

Do Sr. Leonardo Duque Barbabela, coordenador do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Defesa

do Patrimônio Público, prestando informações relativas ao Requerimento n° 3.363/2015, da Comissão de Administração

Pública.

Do Sr. Luiz Carlos de Azevedo Corrêa Junior, superintendente administrativo adjunto do Tribunal de Justiça, prestando

informações relativas ao Requerimento n° 3.133/2015, da Comissão de Participação Popular.

Do Sr. Manuel dos Anjos Marques Teixeira, secretário executivo do Confaz, prestando informações relativas ao

Requerimento n° 2.419/2015, da Comissão de Agropecuária.

Da Sra. Maria Thereza Rodrigues da Cunha, chefe de gabinete da Secretaria de Saúde (2), prestando informações

relativas aos Requerimentos n°s 1.029 e 1.030/2015, da Comissão de Saúde. (– Anexem-se aos referidos requerimentos.)

Da Sra. Maria Thereza Rodrigues da Cunha, chefe de gabinete da Secretaria de Saúde (2), prestando informações

relativas aos requerimentos do deputado Arlen Santiago encaminhados por meio dos Ofícios nºs 2.574 e 3.237/2015/SGM. (–

Anexem-se aos referidos requerimentos.)

Da Sra. Maria Thereza Rodrigues da Cunha, chefe de gabinete da Secretaria de Saúde, prestando informações relativas

ao Requerimento n° 515/2015, da Comissão de Saúde.

Do Sr. Marcelo Cássio Silvério, chefe substituto da Divisão de Convênios do Ministério da Ciência, Tecnologia e

Inovação, encaminhando cópia do Sexto Termo Aditivo ao Convênio nº 01.0129.00/2007, firmado entre esse ministério e a

Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. (– À Comissão de Fiscalização Financeira, para os fins do art.

74 da Constituição do Estado, c/c o art. 100, inciso XVI, do Regimento Interno.)

Do Sr. Marcelo Vinaud Prado, diretor-geral substituto da Agência Nacional de Transportes Terrestres (2), prestando

informações relativas aos Requerimentos n°s 1.634, 1.639, 1.648 e 1.649/2015, da Comissão de Transporte.

Do Sr. Marco Antônio de Rezende Teixeira, secretário de Casa Civil, prestando informações relativas ao Requerimento

n° 3.340/2015, da Comissão Extraordinária das Barragens. (– Anexe-se ao referido requerimento.)

Do Sr. Marcos Vinicius Furtado Coêlho, presidente da OAB, agradecendo voto de congratulações com a referida

entidade formulado por esta Casa em atenção a requerimento do deputado Ivair Nogueira.

Do Sr. Marx Fernandes dos Santos, superintendente regional da Caixa Econômica Federal (2), informando a rescisão do

Contrato de Repasse nº 0371466-63/2011 e o distrato do Contrato nº 0374140-89/2011/MS/Caixa, por solicitação da Secretaria

da Saúde, por meio do Termo de Distrato de 25/1/2016. (– À Comissão de Fiscalização Financeira, para os fins do art. 74 da

Constituição do Estado, c/c o art. 100, inciso XVI, do Regimento Interno.)

Do Sr. Mauro Silva Reis, secretário de gabinete da Prefeitura de Betim, agradecendo voto de congratulações com o

referido município formulado por esta Casa em atenção a requerimento da deputada Ione Pinheiro.

Do Sr. Miguel da Silva Marques, superintendente regional de Trens Urbanos de Belo Horizonte, prestando informações

relativas ao Requerimento n° 2.897/2015, da Comissão de Transporte.

Do Sr. Paulo Cezar Mourão Almeida, juiz de direito, encaminhando cópia da decisão judicial que confirma a medida

liminar de interdição administrativa parcial do Ceresp de Ipatinga, a fim de que a população carcerária não ultrapasse o triplo

da capacidade projetada para a unidade. (– À Comissão de Segurança Pública.)

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Quinta-feira – 4 de fevereiro de 2016

Do Sr. Paulo Sérgio Costa Almeida, superintendente do Departamento Nacional de Produção Mineral no Estado,

prestando informações relativas ao Requerimento Ordinário n° 2.394/2015, da Comissão Extraordinária das Barragens.

Da Sra. Sinara Inácio Meireles Chenna, presidente da Copasa-MG, prestando informações relativas ao Requerimento n°

3.403/2015, da Comissão Extraordinária das Barragens. (– Anexe-se ao referido requerimento.)

Do Ten.-Cel. PM Ronilson Edelvan de Sales Caldeira, secretário executivo da Coordenadoria Estadual de Defesa Civil,

prestando informações relativas ao Requerimento n° 3.402/2015, da Comissão Extraordinária das Barragens. (– Anexe-se ao

referido requerimento.)

Do Sr. Vitor Valverde, secretário de Governo de Belo Horizonte, prestando informações relativas aos Requerimentos n°s

668/2015, da Comissão de Turismo; 1.324 e 1.326 a 1.330/2015, do deputado Anselmo José Domingos; 1.884/2015, da

Comissão de Assuntos Municipais; 2.676/2015, da Comissão de Saúde; e 2.750/2015, da Comissão de Participação Popular; e

aos Requerimentos Ordinários n°s 1.901/2015, da Comissão de Segurança Pública; 1.918/2015, da Comissão de Assuntos

Municipais; 2.184/2015, da Comissão da Pessoa com Deficiência; e 2.214/2015, da Comissão de Participação Popular.

Do Sr. Vitor Valverde, secretário de Governo de Belo Horizonte, prestando informações relativas ao Requerimento

Ordinário n° 2.204/2015, da Comissão de Cultura, e ao requerimento das deputadas Ione Pinheiro e Cristina Corrêa e do

deputado Wander Borges encaminhado por meio do Ofício nº 2.818/2015 /SGM. (– Anexe-se aos referidos requerimentos.)

2ª Fase (Grande Expediente)

Apresentação de Proposições

O presidente – A presidência passa a receber proposições e a conceder a palavra aos oradores inscritos para o Grande

Expediente.

– Nesta oportunidade, são encaminhadas à presidência as seguintes proposições:

PROJETO DE LEI Nº 3.175/2016

Declara de utilidade pública a Associação de Proteção e

Assistência aos Condenados – Apac – com sede no Município de

Araguari.

A Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais decreta:

Art. 1º – Fica declarada de utilidade pública a Associação de Proteção e Assistência aos Condenados – Apac – com

sede no Município de Araguari.

Art. 2º – Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Sala das Reuniões, 2 de fevereiro de 2016.

Vanderlei Miranda

Justificação: A Apac de Araguari é uma associação civil de assistência social sem fins econômicos e lucrativos que

emprega o método da valorização humana, vinculada à evangelização, para oferecer ao condenado condições de recuperar-

se. O método Apac fundamenta-se no estabelecimento de uma disciplina rígida, caracterizada por respeito, ordem, trabalho e

envolvimento da família do sentenciado. A valorização do ser humano e da sua capacidade de recuperação é também uma

importante diferença no método Apac.

– Publicado, vai o projeto às Comissões de Justiça, para exame preliminar, e de Segurança Pública, para deliberação,

nos termos do art. 188, c/c o art. 103, inciso I, do Regimento Interno.

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Quinta-feira – 4 de fevereiro de 2016

PROJETO DE LEI N° 3.176/2016

Cria o Parque Estadual da Pedra Misteriosa e dá outras

providências.

A Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais decreta:

CAPÍTULO I

DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO

Art. 1° – Fica criado o Parque Estadual da Pedra Misteriosa, situado no Norte de Minas Gerais, nos Municípios de

Jacinto e Rubim, com área total aproximada de 17.765ha (dezessete mil, setecentos e sessenta e cinco hectares) e perímetro

de 60,85km (sessenta vírgula oitenta e cinco quilômetros), conforme as delimitações geográficas dispostas em memorial

descritivo e no artigo 4° desta lei.

Art. 2° – O Parque Estadual da Pedra Misteriosa é criado com os seguintes objetivos:

I – preservar remanescentes expressivos dos ecossistemas naturais da região, integrantes dos biomas Cerrado, Mata

Atlântica e Caatinga;

II – proteger populações de animais e plantas nativas e oferecer refúgio para espécies migratórias, raras, vulneráveis,

endêmicas e ameaçadas de extinção da fauna e flora nativas;

III – preservar os corpos hídricos e a notável beleza cênica das montanhas da região;

IV – recuperar as áreas degradadas existentes em seus limites, com vistas a estabelecer um contínuo florestal e a

ampliar a área de refúgio das espécies nativas;

V – oferecer oportunidades de visitação, recreação, interpretação, educação e pesquisa científica, estimulando o

desenvolvimento do turismo local em bases sustentáveis; e

VI – assegurar a continuidade dos serviços ambientais prestados pela natureza na região.

Art. 3° – O memorial descritivo do Parque Estadual da Pedra Misteriosa tem como base carta topográfica da

Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste – Sudene –, na escala 1:100.000, Folha Jacinto (SE-24-V-B-I), pelo Datum

Córrego Alegre e origem da quilometragem UTM pelo meridiano 39° W.GR. e apresenta as seguintes características: inicia-se

na confluência do Córrego Pedra Misteriosa com o Rio Jacinto, no ponto 1 (N-8205.230m/E-355.944m); segue acompanhando

o Rio Jacinto em direção aproximadamente sul, até a confluência deste com o Córrego das Pulgas, no ponto 2 (N-

8198.675m/E-355.397m); daí segue na direção aproximadamente sudoeste acompanhando o Córrego das Pulgas até as

proximidades de suas nascentes, no ponto 3 (N-8190.465m/E-349.734m); daí segue em linha reta na direção

aproximadamente sudoeste, por cerca de 5.500m, até o ponto 4 (N– 8186.528m/E-345.713m), na cota altimétrica 865m; daí

segue na direção oeste até as margens do Rio Rubim de Pedras, por cerca de 2.500m, até o ponto 5 (N– 8186.528m/E-

343.398); daí segue o Rio Rubim de Pedras até a ponte da Estrada Rubim-Jacinto, no ponto 6 (N-8192.960 m / E-340.912 m);

a partir da ponte, segue a margem da Estrada Rubim-Jacinto até o ponto 7 (N-8201.740 m / E-343.2 m); segue então em linha

reta, aproximadamente para nordeste, por cerca de 8.000 m, até o ponto 8 (N– 8206.814m/E-349.260m), na cota altimétrica de

343m; daí segue em linha reta por cerca de 7.000m até a confluência do Córrego Pedra Misteriosa com o Rio Jacinto,

retornando assim ao ponto 1 (N-8205.230m/E-355.944m).

Parágrafo único – A localização em planta do Parque Estadual da Pedra Misteriosa, bem como informações adicionais

sobre o contexto geográfico desta unidade de conservação, constam nos Anexos l e II desta lei.

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Quinta-feira – 4 de fevereiro de 2016

CAPÍTULO II

DA ADMINISTRAÇÃO

Art. 4° – O Parque Estadual da Pedra Misteriosa será administrado pelo Instituto Estadual de Florestas – IEF –,

mediante gestão integrada e participativa.

§ 1° – A gestão do Parque Estadual da Pedra Misteriosa poderá ser realizada por organizações da sociedade civil de

interesse público com objetivos afins aos da unidade de conservação, mediante instrumento próprio a ser firmado com o IEF.

§ 2° – O Parque Estadual da Pedra Misteriosa disporá de um conselho consultivo, presidido pelo IEF e constituído por

representantes de órgãos públicos, de organizações da sociedade civil, de associações de usuários e de moradores e de

empresas privadas com legítimo interesse na área, conforme previsto no § 5° do art. 15 da Lei Federal n° 9.985, de 18 de julho

de 2000.

Art. 5° – O Parque Estadual da Pedra Misteriosa é de posse e de domínio públicos.

§ 1° – As áreas particulares inseridas nos limites do parque devem ser adquiridas a priori de forma amigável por parte do

IEF.

§ 2° – As áreas que não vierem a ser adquiridas amigavelmente serão objeto de declaração de utilidade pública para

fins de desapropriação, a ser promovida pela Fazenda do Estado.

§ 3° – A administração adotará as providências previstas no art. 11 da Lei Federal nº 9.985, de 2.000, para a

regularização fundiária de áreas particulares inseridas nos limites do parque, podendo ainda complementar a cobertura das

indenizações advindas de desapropriações na forma da Lei n° 5.208, de 1° de julho de 1986, e demais normas aplicáveis.

Art. 6º – A elaboração do plano de manejo do Parque Estadual da Pedra Misteriosa será de responsabilidade do órgão

gestor, ouvidos o seu conselho consultivo e assegurada participação da população residente, no prazo de 3 anos a contar da

publicação desta lei.

Art. 7° – Os recursos necessários à implantação, à administração e à manutenção do Parque Estadual da Pedra

Misteriosa serão alocados pelo Estado.

Art. 8° – O IEF articular-se-á com a comunidade científica com o propósito de incentivar o desenvolvimento de pesquisas

no Parque Estadual da Pedra Misteriosa.

§ 1°– A realização de pesquisas científicas no Parque Estadual da Pedra Misteriosa depende de aprovação prévia e está

sujeita à fiscalização do órgão responsável pela sua administração.

§ 2° – O órgão competente pode transferir para as instituições de pesquisa nacionais e regionais, por acordo, a

atribuição de aprovar a realização de pesquisas científicas e de credenciar pesquisadores para trabalharem no Parque

Estadual da Pedra Misteriosa.

CAPÍTULO III

DA VISITAÇAO

Art. 9° – A visitação pública está sujeita às normas e restrições estabelecidas no plano de manejo da unidade e àquelas

previstas em regulamento.

Art. 10 – Fica o IEF autorizado a firmar parcerias com empresas ligadas ao turismo e ao ecoturismo, entidades

representativas de montanhistas e de outros esportes ligados à natureza, empresas e entidades de animação cultural e outras

que, a seu critério, possam colaborar no planejamento, estímulo, controle e orientação da visitação pública no interior do

Parque Estadual da Pedra Misteriosa e no seu entorno imediato.

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Quinta-feira – 4 de fevereiro de 2016

§ 1° – Os serviços que venham a ser oferecidos aos visitantes no interior do Parque Estadual da Pedra Misteriosa,

inclusive os de guia ou de condução de visitantes, serão sempre em caráter opcional, assegurando-se ao visitante o direito de

percorrer as áreas da unidade de conservação que estejam abertas à visitação, conforme disposto em seu plano de manejo,

por conta própria (autoguiada).

§ 2° – O IEF adotará as medidas necessárias para esclarecer os visitantes quanto aos perigos inerentes ao trânsito em

áreas naturais selvagens como aquelas no interior do Parque Estadual da Pedra Misteriosa, por meio de placas, cartazes,

folhetos, guias e roteiros impressos, em seu sítio na internet e por quaisquer outros meios que julgar apropriados para essa

finalidade.

Art. 11 – Deverá ser incentivada a participação da comunidade local e da iniciativa privada no desenvolvimento de

atividades educativas, recreativas e de lazer e na preservação do patrimônio cultural e ambiental do Parque Estadual da Pedra

Misteriosa.

Art. 12 – Deverão ser fomentados programas de educação ambiental no Parque Estadual da Pedra Misteriosa pelas

redes formais de ensino e, também, por meio de mecanismos que envolvam toda a comunidade local e usuária, visando

informar e orientar os visitantes quanto aos princípios de conservação do parque, inclusive com a promoção de cursos de

capacitação de mão de obra da região.

CAPÍTULO IV

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 13 – Fica o Poder Executivo autorizado a firmar convênios com organismos federais e municipais e a estabelecer

contratos de parceria com entidades privadas nacionais e internacionais, com o objetivo de viabilizar os programas, diretrizes e

ações previstos nesta lei, visando à implantação, manutenção e conservação do Parque Estadual da Pedra Misteriosa.

Art. 14 – Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Sala das Reuniões, 2 de fevereiro de 2016.

Doutor Jean Freire

Justificação: A criação do Parque Estadual da Pedra Misteriosa justifica-se pelas seguintes razões e objetivos:

– Trata-se de importantíssimo monumento geológico e cênico do Vale do Jequitinhonha e do nordeste de Minas Gerais,

caracterizado por uma das maiores concentrações do país de montanhas com a forma peculiar de "pães de açúcar"

gigantescos. A presença de mais de 150 montanhas enormes, nos cerca de 18 mil hectares incluídos neste projeto de lei, tem

o condão de atribuir ao lugar um destaque nacional. Montanhas como a Pedra Misteriosa, símbolo de Jacinto, e as icônicas

Pedras Parda e do Salão, em Rubim, são formações famosíssimas no tocante ao montanhismo nacional, e se constituem em

uma das mais dramáticas paisagens de montanha do Estado. É imperioso, portanto, colocá-las a salvo da lavra de granito

ornamental, que já descaracterizou irreversivelmente paisagens de igual importância no vizinho Estado do Espírito Santo e que

já se faz presente nos Vales do Jequitinhonha e do Buranhém.

– A área prevista para o parque é considerada um importante ecótono, resultante da transição entre três biomas: mata

atlântica, cerrado e caatinga. Essa particularidade confere ao lugar um elevado índice de biodiversidade. Os setores com mata

atlântica são especialmente importantes, pois abrigam espécies vegetais praticamente extintas da região, como o jacarandá

caviúna, árvore que produz uma das madeiras mais lindas do Brasil e que, por isso, foi explorada à quase exaustão no

passado.

– Da mesma forma, o Parque Estadual da Pedra Misteriosa será responsável pela preservação de inúmeras espécies

raras e ameaçadas da fauna nativa. A área possui uma paisagem rochosa com ocupação humana extremamente rarefeita,

criatórios de gado desprezíveis e pouco econômicos e, em contrapartida, oferece inúmeros esconderijos entre as montanhas,

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Quinta-feira – 4 de fevereiro de 2016

que funcionam como refúgio da fauna em meio a um entorno muito degradado pela pecuária extensiva e pela caça. Já foram

detectadas no local diversas espécies ameaçadas, tais como a onça pintada, o muriqui (o maior primata das Amérícas, em

situação crítica), porcos do mato e antas, dentre outros.

– Os serviços ambientais prestados pela área proposta para inclusão no parque são importantíssimos para as

populações humanas ao redor, especialmente o fornecimento de água, fator cada vez mais crítico nos dias atuais. A

conservação de importantes mananciais hídricos em meio a uma região incluída no semiárido mineiro, tais como os Rios

Jacinto e Rubim de Pedras, e mesmo o aumento de sua vazão com a paulatina recuperação das áreas hoje degradadas, é um

fator determinante para que se apoie a criação do Parque Estadual da Pedra Misteriosa. Hoje em dia, os cursos d'água vêm

sofrendo com o desmatamento e os incêndios florestais, que são uma constante na região e muitas vezes se apresentam de

difícil combate devido à dificuldade de acesso inerente às paisagens montanhosas como aquelas.

– As montanhas do parque abrigam inúmeros sítios arqueológicos, muitos deles com pinturas rupestres. O destaque fica

por conta do sítio arqueológico da Pedra do Salão, tradicional lugar de caminhadas em Rubim e que vem sofrendo

depredações devido à visitação desordenada, algo que pode e deve ser coibido pelo IEF, órgão que será responsável pela

administração do parque.

– A implantação do Parque Estadual da Pedra Misteriosa irá impulsionar o turismo no Vale do Jequitinhonha de forma

muito expressiva. O vale, uma das regiões mais pobres de Minas Gerais, terá, ali, um forte incentivo ao desenvolvimento da

hotelaria, de restaurantes, do turismo ecológico, dos esportes de aventura, das atividades científicas, do comércio, do

artesanato e das comidas típicas, das pequenas indústrias e de uma série de outras atividades fomentadas pela criação desta

relevante unidade de conservação, a exemplo do que já acontece com o Parque Estadual de Ibitipoca, mais ao sul de Minas

Gerais. Hoje em dia, a área do parque é praticamente desabitada, e os proprietários desprezam grande parte de seus setores

em função da grande superfície rochosa sem uso e das inúmeras armadilhas para o gado que representam as fendas na

rocha, os abismos e outros detalhes no relevo, que provocam a perda de muitas cabeças de gado por ano. Em suma, o que se

propõe com a criação do Parque Estadual da Pedra Misteriosa é a substituição de uma atividade econômica predatória, tal

como é lá praticada, de baixíssimo retorno econômico e que emprega muito pouco (um único vaqueiro é capaz, às vezes, de

cuidar de uma grande fazenda, por outra atividade capaz de gerar não apenas muito mais e melhores empregos, mas,

também, de oferecer variadas oportunidades para pequenos negócios locais – sem falar no staff do próprio parque, por menor

que seja.

– Baixo custo de desapropriação da área do parque devido ao uso e ocupação do solo incipientes e restritos. A presença

de muita rocha no terreno prejudica sobremaneira o desenvolvimento de pecuária extensiva, praticamente a única atividade da

região, e da mesma forma impede a agricultura. Além disso, existem na área do parque pouquíssimas benfeitorias, e a maioria

delas é de baixo padrão edilício.

– A área do parque é considerada um dos melhores centros de escalada em rocha do país e objeto de diversas

expedições de montanhistas do Brasil inteiro desde o ano 2000 carecendo apenas de maior divulgação – o que sempre

acontece quando um novo parque nacional ou estadual é instituído. Diversas reportagens já foram escritas sobre o local em

publicações relacionadas ao montanhismo, e hoje o parque é carinhosamente chamado de "Yosemite Brasileiro" em alusão ao

mais famoso parque de escaladas dos EUA, na Califórnia. Além disso, são inúmeras as possibilidades de caminhadas de todos

os níveis de dificuldade em muitas de suas montanhas, uma atividade complementar à escalada e que tem potencial de atrair

um número muito maior de visitantes – ainda mais sem a obrigatoriedade da contratação compulsória de um guia ou monitor,

como propõe o projeto de lei. Por fim, há ali bons locais para o voo livre, especialmente na modalidade parapente.

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ANEXO I

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ANEXO II

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Quinta-feira – 4 de fevereiro de 2016

– Publicado, vai o projeto às Comissões de Justiça, de Meio Ambiente e de Fiscalização Financeira para parecer, nos

termos do art. 188, c/c o art. 102, do Regimento Interno.

PROJETO DE LEI Nº 3.177/2016

Declara de utilidade pública a Associação de Amigos da Biblioteca

Pública Municipal Mestra Augusta – AABC –, com sede no

Município de Turmalina.

A Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais decreta:

Art. 1° – Fica declarada de utilidade pública a Associação de Amigos da Biblioteca Pública Municipal Mestra Augusta –

AABC –, com sede no Município de Turmalina.

Art. 2° – Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Sala das Reuniões, 2 de fevereiro de 2016.

Rogério Correia

Justificação: A Associação dos Amigos da Biblioteca Pública Municipal Mestra Augusta – AABC –, denominada Biblioteca

Comunitária Ler é Preciso, é pessoa jurídica de direito privado e foi constituída em 9/5/2012.

A entidade tem como objetivos promover a cultura em geral, com ênfase nas ações relacionadas ao fomento da

literatura, bem como a defesa, conservação e divulgação do acervo bibliográfico e do patrimônio artístico, e atuar de forma

complementar à educação formal, gratuitamente, por meio da realização de cursos, seminários e palestras.

O processo objetivando a utilidade pública, encontra-se legalmente amparado, estando obedecidas as exigências

contidas na Lei nº 12.972, de 27/7/1998.

Por essas razões, espero contar com apoio dos nobres pares.

– Publicado, vai o projeto às Comissões de Justiça, para exame preliminar, e de Educação, para deliberação, nos

termos do art. 188, c/c o art. 103, inciso I, do Regimento Interno.

PROJETO DE LEI Nº 3.178/2016

Declara de utilidade pública a Associação Comunitária dos

Moradores da Barra dos Coutos, com sede no Município de

Visconde do Rio Branco.

A Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais decreta:

Art. 1° – Fica declarada de utilidade pública a Associação Comunitária dos Moradores da Barra dos Coutos, com sede

no Município de Visconde do Rio Branco.

Art. 2° – Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Sala das Reuniões, 2 de fevereiro de 2016.

Anselmo José Domingos

Justificação: A Associação Comunitária dos Moradores da Barra dos Coutos, com sede no Município de Visconde do Rio

Branco, está em pleno e regular funcionamento desde 13/3/1994 e realiza suas atividades dentro do previsto em seu estatuto

social.

A entidade é uma associação civil, sem fins lucrativos e tem como finalidade congregar os habitantes da área de

abrangência em torno dos problemas fundamentais da comunidade; trabalhar pela melhoria do nível de vida e o bem-estar das

famílias de sua área de atuação; congregar órgãos e pessoas interessadas em melhorar as condições socioeconômicas da

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Quinta-feira – 4 de fevereiro de 2016

comunidade; reunir recursos disponíveis e colocar à disposição da comunidade; representar a comunidade junto a órgãos

públicos e privados no atendimento de suas reivindicações; desenvolver o espírito comunitário de seus membros; promover

eventos culturais e recreativos e dar assistência à criança e ao adolescente.

Obedecendo aos critérios da Lei nº 12.972, de 27 de julho de 1998, o estatuto social da entidade em seu art. 34 deixa

claro que não será distribuída qualquer parcela de seu patrimônio ou de sua renda a qualquer título, sendo que seus recursos

são aplicados integralmente e destinados à manutenção de seus objetivos institucionais.

Nesses termos, observados os requisitos legais e verificada a importância da associação para a sociedade mineira,

conto com a aprovação do presente projeto de lei.

– Publicado, vai o projeto às Comissões de Justiça, para exame preliminar, e de Trabalho, para deliberação, nos termos

do art. 188, c/c o art. 103, inciso I, do Regimento Interno.

PROJETO DE LEI Nº 3.179/2016

Declara de utilidade pública o Centro de Educação Infantil Maria

Tereza, com sede no Município de Viçosa.

A Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais decreta:

Art. 1° – Fica declarado de utilidade pública o Centro de Educação Infantil Maria Tereza, com sede no Município de

Viçosa.

Art. 2° – Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Sala das Reuniões, 2 de fevereiro de 2016.

Paulo Lamac

Justificação: Fundado no ano de 1994, o Centro de Educação Infantil Maria Tereza é uma entidade sem fins lucrativos,

que tem como finalidade a oferta da educação infantil e a prestação de assistência às crianças carentes da região.

Diante do exposto, pedimos o apoio e a compreensão dos nobres pares para a aprovação deste projeto.

– Publicado, vai o projeto às Comissões de Justiça, para exame preliminar, e de Educação, para deliberação, nos

termos do art. 188, c/c o art. 103, inciso I, do Regimento Interno.

PROJETO DE LEI N° 3.180/2016

Dispõe sobre a isenção do pagamento de tarifa de pedágio nas

rodovias sob responsabilidade do Estado para veículos de

pacientes de doenças graves e degenerativas em tratamento de

saúde fora do município de seu domicílio.

A Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais decreta:

Art. 1° – Fica isento do pagamento da tarifa de pedágio nas rodovias sob responsabilidade do Estado o veículo utilizado

para o transporte de pacientes de doenças graves ou degenerativas em tratamento de saúde fora do município de seu

domicílio.

§ 1° – Para se beneficiar da isenção concedida por esta lei, o proprietário deverá comprovar a inexistência de qualquer

tratamento similar no município de seu domicílio e a necessidade, a periodicidade e o prazo de realização do tratamento, por

meio de laudo médico.

§ 2° – Os procedimentos aplicáveis ao credenciamento a que se refere o § 1° deste artigo serão fixados em

regulamento.

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§ 3° – A isenção a que se refere esta lei permite ao concessionário reclamar ao poder concedente, se assim julgar

necessário, a revisão da tarifa de pedágio, com o objetivo de manter o equilíbrio econômico-financeiro do contrato.

§ 4° – Na hipótese de o poder concedente decidir pela improcedência da reclamação feita pelo concessionário, este

poderá recorrer a processo amigável de solução de divergência contratual, nos termos previstos no contrato de concessão,

sem que, no decorrer do período de resolução do conflito, fique prejudicada a concessão do benefício instituído por esta lei.

Art. 2° – O Poder Executivo regulamentará esta lei para a manutenção do equilíbrio econômico-financeiro do contrato,

em cumprimento do disposto no § 3° do art. 4°- A da Lei n° 9.277, de 10 de maio de 1996.

Art. 3° – Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Sala das Reuniões, 2 de fevereiro de 2016.

Missionário Marcio Santiago

Justificação: A iniciativa tem por finalidade proporcionar aos pacientes acometidos por doenças graves e degenerativas,

que se encontram em tratamento fora do seu domicílio, a desoneração das tarifas dos pedágios das rodovias sob

responsabilidade do Estado.

São do conhecimento geral as inúmeras dificuldades enfrentadas por esses pacientes, em grande parte resultado das

fragilidades da nossa rede de assistência a saúde, potencializadas pelas dificuldades econômicas, que, não raras vezes,

constituem a realidade desses pacientes e suas respectivas famílias.

Há que se considerar que a tabela de tarifa dos pedágios é absolutamente onerosa para aqueles já impactados pelos

custos do tratamento, agravado pelo pagamento diário e permanente das tarifas supramencionadas devido ao tratamento

continuado.

Este deputado, entendendo ser razão de justiça, humanidade e solidariedade que deve nortear as ações dos agentes

públicos, propõe que esses pacientes não tenham mais que suportar esses custos em seu momento de vulnerabilidade.

A norma, além de pensar em atenuar a dor dessas pessoas, não deixa de considerar alguma eventual compensação

contratual em face das empresas concessionárias.

Por entender que o mérito da iniciativa merece o apoio dos meus nobres pares, conclamo que concentremos os nossos

esforços pela sua aprovação.

– Semelhante proposição foi apresentada anteriormente pela deputada Rosângela Reis. Anexe-se ao Projeto de Lei nº

617/2015, nos termos do § 2º do art. 173 do Regimento Interno.

PROJETO DE LEI Nº 3.181/2016

Declara de utilidade pública a Associação Comunitária Terapêutica

Casa do Oleiro, com sede no Município de Cássia.

A Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais decreta:

Art. 1º – Fica declarada de utilidade pública a Associação Comunitária Terapêutica Casa do Oleiro, com sede no

Município de Cássia.

Art. 2º – Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Sala das Reuniões, 2 de fevereiro de 2016.

Cássio Soares

Justificação: A Associação Comunitária Terapêutica Casa do Oleiro é uma associação civil de direito privado, sem fins

lucrativos, fundada em 4 de setembro de 2013, com o objetivo de promover o desenvolvimento econômico e social e o

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Quinta-feira – 4 de fevereiro de 2016

combate sistemático à pobreza – econômica e intelectual –, viabilizando soluções integradas e efetivas que resolvam as

carências das diversas comunidades onde vier a atuar.

A documentação apresentada atesta que a sua diretoria é constituída por pessoas idôneas e não remuneradas e que a

entidade está em regular funcionamento há mais de um ano, em observância ao determinado pela Lei nº 12.972, de 1998.

Certo da importância da proposição, conto com o apoio dos nobres deputados para a aprovação deste projeto de lei.

– Publicado, vai o projeto às Comissões de Justiça, para exame preliminar, e de Trabalho, para deliberação, nos termos

do art. 188, c/c o art. 103, inciso I, do Regimento Interno.

PROJETO DE LEI Nº 3.182/2016

Determina a fixação de placa informativa com o número do

telefone do Conselho Tutelar nos estabelecimentos de ensino

público e privado e dá outras providências.

A Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais decreta:

Art. 1° – Todos os estabelecimentos de ensino regular do Estado, privados ou públicos, deverão fixar na porta de

entrada, em local visível, de forma destacada e legível, placa com o número de telefone do Conselho Tutelar de sua

circunscrição, medindo 1,20m (um metro e vinte centímetros) por 1m (um metro), designado pela Agência Nacional de

Telecomunicações – Anatel –, na seguinte forma: CONSELHO TUTELAR – Telefone 100.

§ 1° – A alteração no telefone mencionado no caput deste artigo obriga os referidos estabelecimentos a alterar e

atualizar as placas de advertência no prazo de até trinta dias da publicação do ato de alteração pela Anatel, ou pela que vier a

substituí-la.

§ 2° – A placa de advertência será fixada permanentemente, mesmo nos períodos de férias escolares.

§ 3° – Para os efeitos desta lei, aplica-se o disposto no caput às escolas públicas e privadas.

Art. 2° – O poder executivo regulamentará esta lei no que couber.

Art. 3° – Esta lei entra em vigor na data de sua publicação

Sala das Reuniões, 2 de fevereiro de 2016.

Noraldino Júnior

Justificação: O presente projeto de lei tem por objetivo propagar o contato direto com os conselheiros tutelares por meio

do número telefônico 100, fixado pela Anatel em âmbito nacional, em razão da Lei Federal nº 12.003, de 2009.

Com este projeto de lei, pretende-se atribuir maior efetividade ao trabalho dos conselheiros tutelares, cujo objetivo é a

proteção dos interesses das crianças e adolescentes, conforme determina a Lei Federal n° 8.089, de 13 de setembro 1990.

(Estatuto da Criança e do Adolescente).

No Brasil, a violência doméstica contra as crianças e adolescentes, infelizmente, tem se tornado fato comum, com

agressões físicas, sexuais e morais do mais diversos tipos, apesar do constante esforço das autoridades em coibi-la. Com

essa medida, visa-se difundir o contato com o conselho tutelar, demonstrando a presença e preocupação do Estado em tutelar

os direitos da criança e do adolescente, facilitando a realização de denúncias.

– Publicado, vai o projeto às Comissões de Justiça, de Educação e de Fiscalização Financeira para parecer, nos termos

do art. 188, c/c o art. 102, do Regimento Interno.

PROJETO DE LEI Nº 3.183/2016

Declara de utilidade pública o Rotary Club de Ouro Fino, com sede

no Município de Ouro Fino.

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Quinta-feira – 4 de fevereiro de 2016

A Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais decreta:

Art. 1º – Fica declarado de utilidade pública o Rotary Club de Ouro Fino, com sede no Município de Ouro Fino.

Art. 2º – Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Sala das Reuniões, 2 de fevereiro de 2016.

Dalmo Ribeiro Silva

Justificação: O Rotary Club de Ouro Fino, com sede no Município de Ouro Fino, é uma associação civil sem fins

lucrativos ou econômicos, sem finalidade política ou religiosa, regida por estatuto próprio, de prazo indeterminado e tem por

finalidade estimular e fomentar o ideal de servir, como base de todo empreendimento digno, promovendo e apoiando o

desenvolvimento do companheirismo como elemento capaz de proporcionar a oportunidade de servir; o reconhecimento do

mérito de toda ocupação útil e a difusão das normas de ética profissional; a melhoria da comunidade pela conduta exemplar de

cada um em sua vida pública e privada; e a aproximação dos profissionais de todo o mundo, visando a consolidação das boas

relações, da cooperação e da paz entre nações. A entidade desenvolve suas atividades sem fazer distinções quanto a cor,

raça, credo religioso, classe social, nacionalidade, concepção político-partidária ou filosófica.

Sua diretoria é constituída por pessoas de reconhecida idoneidade, que realizam atividades voluntariamente, de forma

inteiramente gratuita, não recebendo nenhum lucro, gratificações, bonificações ou vantagens.

A entidade atende aos requisitos legais para ser declarada de utilidade pública, razão pela qual conto com a anuência de

meus nobres pares ao projeto proposto.

Por essas razões, conclamo os meus nobres pares.

– Publicado, vai o projeto às Comissões de Justiça, para exame preliminar, e de Trabalho, para deliberação, nos termos

do art. 188, c/c o art. 103, inciso I, do Regimento Interno.

PROJETO DE LEI Nº 3.184/2016

Dispõe sobre o selo Empresa Solidária com a Vida.

A Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais decreta:

Art. 1° – Esta lei dispõe sobre a instituição do Selo Empresa Solidária com a Vida, destinado às empresas que

desenvolvam um programa de esclarecimento e incentivo aos seus funcionários para a doação de sangue, medula óssea,

órgãos e tecidos humanos.

Parágrafo único – Para efeitos desta lei, considera-se empresa solidária com a vida a pessoa jurídica que adote uma

política interna permanente, para com seus funcionários, a fim de informar, conscientizar e estimular a doação voluntária e

regular de sangue e o cadastramento para a doação de medula óssea.

Art. 2° – São objetivos do programa:

I – distinguir e homenagear empresas com preocupação social e solidária com a vida;

II – informar e orientar os trabalhadores sobre a doação de sangue, sobre os procedimentos para fazer parte do

cadastro de doadores e sobre a importância da doação de medula óssea, de órgãos e tecidos humanos para salvar vidas;

III – estimular as empresas a conceder oportunidade e condições ao trabalhador, a fim de que ele possa se dirigir a

banco de sangue ou hemocentro, doar sangue e cadastrar-se como doador de medula óssea.

Art. 3° – É prerrogativa da empresa que aderir ao programa:

I – utilizar o selo Empresa Solidária com a Vida em suas peças publicitárias;

II – ser citada nas publicações promocionais oficiais.

Art. 4° – Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

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Quinta-feira – 4 de fevereiro de 2016

Sala das Reuniões, 2 de fevereiro de 2016.

Gilberto Abramo

Justificação: O projeto tem como objetivo a mobilização e a premiação de empresas que estimulem e criem as

condições necessárias para os seus funcionários serem doadores de sangue, medula óssea, órgãos e tecidos humanos.

Os bancos de sangue, os centros de transplante de tecidos, órgãos e medula óssea carecem de doadores. Só de

leucemia, o Brasil já tem mais de 10 mil casos por ano. São pacientes que precisam de transplante de medula e que podem

ser salvos com um gesto de solidariedade.

Precisamos da mobilização de todos para salvar vidas, razão pela qual queremos incentivar e premiar as ações de

empresas dos setores público e privado que mais se destacarem em campanhas destinadas à multiplicação do número de

doadores de sangue e medula óssea. Assim, criamos o selo Empresa Solidária com a Vida para divulgar os bons exemplos de

cidadania e contamos com o apoio dos nobres pares à aprovação deste projeto de lei.

– Publicado, vai o projeto às Comissões de Justiça e de Saúde para parecer, nos termos do art. 190, c/c o art. 102, do

Regimento Interno.

PROJETO DE LEI Nº 3.185/2016

Dispõe sobre a responsabilidade pela conservação dos passeios

no Estado.

A Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais decreta:

Art. 1º – É responsabilidade das prefeituras municipais a conservação e manutenção dos passeios nos espaços

públicos.

Sala das Reuniões, 2 de fevereiro de 2016.

Alencar da Silveira Jr.

Justificação: A livre circulação de pessoas é garantida pelas legislações federal, estadual e municipal. E, para que essa

locomoção ocorra de forma segura, é necessário garantir o cumprimento não apenas das normas de trânsito, mas também

daquelas relacionadas ao fluxo de pedestres.

As calçadas, que chamamos formalmente de passeios destinados ao uso público, têm uma única função: possibilitar que

os cidadãos possam ir e vir com liberdade, autonomia e, principalmente, segurança. Uma cidade que privilegia a acessibilidade

de circulação garante um direito previsto pela Constituição brasileira.

Ou seja, este é um dos mais importantes passos para que a capital se adapte a todas as pessoas e possibilite a

locomoção de quem tem algum tipo de deficiência ou mobilidade reduzida.

Manter e conservar nossas calçadas é um dever e um direito de cada cidadão, cujo principal objetivo é tornar nossa

cidade um local mais democrático, humano e acessível a todos, garantindo a cidadania da população.

– Publicado, vai o projeto às Comissões de Justiça e de Assuntos Municipais para parecer, nos termos do art. 188, c/c o

art. 102, do Regimento Interno.

PROJETO DE LEI Nº 3.186/2016

Declara patrimônio histórico e cultural do Estado a queima de

fogos da TV Alterosa na Lagoa da Pampulha, no Município de Belo

Horizonte.

A Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais decreta:

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Quinta-feira – 4 de fevereiro de 2016

Art. 1º – Fica declarada patrimônio histórico e cultural do Estado a queima de fogos da TV Alterosa na Lagoa da

Pampulha, no Município de Belo Horizonte.

Art. 2° – Cabe ao Poder Executivo a adoção das medidas cabíveis para o registro do bem cultural de que trata esta lei,

nos termos do Decreto n° 42.505, de 15 de abril de 2002.

Art. 3° – Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Sala das Reuniões, 2 de fevereiro de 2016.

Wander Borges

Justificação: Esta proposição pretende declarar a queima de fogos da TV Alterosa patrimônio histórico e cultural do

Estado de Minas Gerais.

Há 26 anos que a TV Alterosa vem reunindo centenas de milhares de pessoas, na Lagoa da Pampulha, que simbolizam,

materializam a força e o espírito de confraternização, desejando celebrar as conquistas, alegrias e dar boas-vindas ao novo

ano com muita emoção.

O réveillon da TV Alterosa entrou para o calendário oficial de Belo Horizonte e é considerado uma das maiores festa do

Estado de Minas Gerais. No dia do evento as pessoas começam a chegar à orla da Lagoa da Pampulha ainda no início da

tarde, vindas de diferentes cidades de Minas e do mundo.

Também é considerado um dos maiores espetáculos pirotécnicos em lagoa do Brasil. Além da queima de fogos, com

aproximadamente 20 minutos de duração, sempre se promove um grande show e diversas atrações no entorno da Lagoa. É

um espetáculo inesquecível no céu da capital mineira com transmissão para todo o Estado.

Especificamente neste ano, em que o conjunto arquitetônico da Pampulha pode se tornar patrimônio cultural da

humanidade, o 26° Réveillon da Alterosa iluminou a orla da lagoa com um espetacular show de fogos, com muita surpresa e

emoção, marcando a virada do ano na capital de todos os mineiros.

Hoje, inegavelmente a queima de fogos da TV Alterosa é na verdade um importante patrimônio artístico e cultural

mineiro, devendo assim ser tratada e declarada.

Assim sendo, contamos com o apoio de nossos nobres pares à aprovação deste projeto.

– Publicado, vai o projeto às Comissões de Justiça e de Cultura para parecer, nos termos do art. 188, c/c o art. 102, do

Regimento Interno.

PROJETO DE LEI Nº 3.187/2016

Dispõe sobre a distribuição gratuita de repelente nas maternidades

públicas do Estado.

A Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais decreta:

Art. 1° – Ficam as maternidades públicas do Estado obrigadas a distribuir gratuitamente, para as gestantes que assim

solicitarem, repelente que contenha como principal substância ativa a icaridina.

Parágrafo único – A distribuição do produto a que se refere este artigo será feita durante todo o período da gestação,

diretamente à interessada ou a quem a represente.

Art. 2° – Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Sala das Reuniões, 2 de fevereiro de 2016.

Fred Costa

Justificação: Uma das principais orientações do Ministério da Saúde para evitar o contágio pelo vírus Zika, transmitido

pelo Aedes aegypti, é o uso tópico do repelente industrial. O produto, no entanto, não é 100% eficaz e deve ser utilizado junto

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Quinta-feira – 4 de fevereiro de 2016

com outras medidas preventivas, segundo especialistas de diferentes áreas médicas. Recomenda-se passar o repelente pelo

menos três vezes ao dia em toda o corpo. Dê atenção especial às pernas e aos braços. Velas de citronela também ajudam.

A microcefalia é uma doença grave e incurável que se define pela restrição do crescimento do cérebro do bebê. O

diagnóstico pode ser feito tanto durante a gestação, através do exame de ultrassom morfológico, quanto após o nascimento do

bebê, através da medição do tamanho da cabeça da criança.

Para o infectologista e diretor do laboratório Fleury, Celso Granato, as marcas de repelentes que contenham como

princípio ativo a icaridina, na concentração de 25%, são as mais recomendadas.

Atentos para essa questão primordial para a saúde e cientes da importância de se atuar na prevenção, contamos com o

apoio de nossos nobres para a aprovação deste projeto de lei, que acreditamos ser justo e importante para o Estado.

– Publicado, vai o projeto às Comissões de Justiça, de Saúde e de Fiscalização Financeira para parecer, nos termos do

art. 188, c/c o art. 102, do Regimento Interno.

PROJETO DE LEI N° 3.188/2016

Proíbe a cobrança do Imposto sobre Operações Relativas à

Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de

Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação –

ICMS – nas contas de serviços públicos estaduais prestados a

igrejas e templos de qualquer culto.

A Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais decreta:

Art. 1° – Fica proibida, no Estado, a cobrança do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e

sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e intermunicipal e de Comunicação – ICMS – nas contas de serviços

públicos estaduais de água, luz, telefone e gás de igrejas e templos de qualquer crença, desde que o imóvel esteja

comprovadamente na propriedade ou em posse das igrejas ou templos e seja usado para a prática religiosa.

§ 1° – Os serviços referidos no caput deverão ter sido contratados em nome dos templos e fornecidos nos imóveis por

estes ocupados para a realização de cultos e demais atividades religiosas, desde que devidamente registrados e reconhecidos

pela autoridade competente através do alvará de funcionamento.

§ 2° – Nos casos em que o imóvel não seja próprio, a comprovação do funcionamento deverá se dar através de contrato

de locação ou comodato devidamente registrado e conforme os requisitos legais, ou ainda da justificativa de posse judicial.

Art. 2° –- Os templos deverão requerer, junto às empresas prestadoras de serviços, a imunidade a que têm direito.

Art. 3° – O Poder Executivo regulamentará esta lei no que couber.

Art. 4° – Esta lei entra em vigor na data de sua publicação

Sala das Reuniões, 2 de fevereiro de 2016.

Noraldino Júnior

Justificação: A Constituição Federal, no art. 150, inciso VI, "b", prevê a imunidade tributária dos templos e igrejas de

qualquer culto.

Ocorre que, em frontal desobediência à norma constitucional, os templos religiosos são tributados sem distinção dos

serviços públicos estaduais de fornecimento de água, energia elétrica, gás e telefonia, sob a alegação da falta de legislação

explicativa ou mais específica.

Os Estados do Rio de Janeiro e do Paraná já aprovaram lei que isenta a cobrança de ICMS nas contas de serviços

públicos dos templos e há um projeto semelhante na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo.

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Quinta-feira – 4 de fevereiro de 2016

O Supremo Tribunal Federal, em decisão unânime, declarou constitucional a norma que dispõe sobre a isenção de

ICMS nas contas de água, luz, telefone e gás utilizados por igrejas e templos de qualquer natureza, sancionada pelo governo

do Paraná, através da Ação Direta de Inconstitucionalidade n° 3.421.

Assim sendo, peço apoio aos nobres pares para a aprovação da presente propositura.

– Publicado, vai o projeto às Comissões de Justiça e de Fiscalização Financeira para parecer, nos termos do art. 188,

c/c o art. 102, do Regimento Interno.

PROJETO DE LEI Nº 3.189/2016

Autoriza o Poder Executivo a doar ao Município de Caetanópolis o

imóvel que especifica.

A Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais decreta:

Art. 1° – Fica o Poder Executivo autorizado a doar ao Município de Caetanópolis o imóvel com área de 2.025m² (dois mil

e vinte e cinco metros quadrados) constituído dos Lotes n°s 13 e 14 do Quarteirão n° 12, situado na Rua Conselheiro Barbosa

da Silva, nesse município, e registrado sob o n° 850, às fls. 224, v, e 226 do Livro 3 no Cartório do Registro de Imóveis da

Comarca de Paraopeba.

Parágrafo único – O imóvel descrito no caput deste artigo se destinará a construção da Câmara Municipal de

Caetanópolis e de outros prédios públicos.

Art. 2° – O imóvel de que trata esta lei reverterá ao patrimônio do Estado se, findo o prazo de cinco anos contado da

lavratura da escritura pública de doação, não lhe tiver sido dada a destinação prevista no artigo anterior.

Art. 3° – Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Sala das Reuniões, 2 de fevereiro de 2016.

Léo Portela

Justificação: O terreno objeto deste projeto de lei é um imóvel do Estado que se encontra ocioso, pois a escola Olivia

Dale Mascarenhas, que funcionava no local, foi transferida para outro imóvel, cedido pela prefeitura. Hoje, o lugar se encontra

abandonado e apresenta riscos à população. Efetivada a doação, será construída no local a Câmara Municipal, além de outras

repartições para servirem à população do município.

Solicitamos o apoio dos nobres pares à aprovação deste projeto de lei.

– Publicado, vai o projeto às Comissões de Justiça, de Administração Pública e de Fiscalização Financeira para parecer,

nos termos do art. 188, c/c o art. 102, do Regimento Interno.

PROJETO DE LEI Nº 3.190/2016

Dispõe sobre a obrigatoriedade de direcionamento aos motoristas

das mensagens educativas veiculadas ao final de propagandas de

produtos e serviços da indústria automobilística ou afim no Estado.

A Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais decreta:

Art. 1° – As mensagens educativas veiculadas ao final de propagandas de produtos e serviços da indústria

automobilística ou afim no Estado deverão ser direcionadas para os condutores de veículos.

Parágrafo único – As empresas e instituições a que se destinam essa obrigatoriedade estão previstas no Art. 77-B da Lei

Federal nº 9.503, de 1997.

Art. 2° – Fica proibido às empresas e instituições de que trata esta lei o uso das mensagens educativas direcionadas

exclusivamente aos pedestres em suas campanhas publicitárias de produtos e serviços da indústria automobilística.

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Quinta-feira – 4 de fevereiro de 2016

Art. 3° – As empresas e instituições que descumprirem esta lei estão sujeitas a multa diária mínima de R$5.000,00

(cinco mil reais) e máxima de R$50.000,00 (cinquenta mil reais), sem prejuízo das demais sanções previstas na legislação, em

especial o art. 77-E da Lei Federal nº 9.503, de 1997, atualizado pela Lei Federal nº 12.006, de 2009.

Art. 4° – O Poder Executivo regulamentará esta lei no que couber.

Art. 5° – Esta lei entra em vigor sessenta dias após a data de sua publicação.

Sala das Reuniões, 2 de fevereiro de 2016.

Noraldino Júnior

Justificação: É inconveniente que as empresas e instituições interessadas na venda de seus serviços e produtos, bem

como da promoção de sua imagem, destinem mensagens educativas para outros que não sejam os seus próprios

consumidores, a quem se destinam as propagandas. Chega-se ao cúmulo de ouvirmos em rádios o dizer "Pedestre: use a sua

faixa", logo após a divulgação do novo carro potente de determinada indústria automobilística. Soa como um alerta, que avisa

"Sai da frente porque estou acelerando". Ao invés de "Pedestre: use a sua faixa", o consumidor desses produtos e serviços

deveria ouvir "Motorista: respeite as leis de trânsito" ou "A preferência sempre é do pedestre".

De acordo com a Portaria n° 99, de 10 de julho de 2014, ficaram estabelecidas as frases educativas que deveriam ser

utilizadas pelas instituições a que se destinam. Contudo, por uma infelicidade, três das seis frases apresentadas destinam-se

aos pedestres ao invés dos condutores. É certo que os pedestres fazem parte do trânsito, mas estes já são orientados por

publicidades institucionais do poder público.

Quanto ao prazo para a entrada em vigor desta lei, segue a Resolução n° 351, de 14 de junho de 2010, do Contran, que

em seu art. 2°, parágrafo único, concede o prazo de 60 dias para a utilização das mensagens em novas campanhas.

Por todo o exposto, solicito aos nobres pares a aprovação desta proposição.

– Publicado, vai o projeto às Comissões de Justiça, de Transporte e de Desenvolvimento Econômico para parecer, nos

termos do art. 188, c/c o art. 102, do Regimento Interno.

PROJETO DE LEI N° 3.191/2016

Dispõe sobre a divulgação, no site oficial do município, de foto de

animal que tenha dado entrada nos centros de controle de

zoonoses, canis municipais e estabelecimentos congêneres do

Estado e dá outras providências.

A Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais decreta:

Art. 1° – Ficam obrigados os centros de controle de zoonoses, canis e gatis municipais e estabelecimentos congêneres,

a divulgar, no prazo de 24 horas, no site oficial do município, foto de animal resgatado ou que tenha dado entrada no respectivo

estabelecimento.

Art. 2° – As despesas decorrentes da execução desta lei correrão à conta de dotações orçamentarias próprias.

Art. 3° – O poder executivo regulamentará esta lei no que couber.

Art. 4° – Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Sala das Reuniões, 2 de fevereiro de 2016.

Noraldino Júnior

Justificação: Este projeto tem o intuito de fazer com que a população tenha condições de saber se o animal, que fugiu

ou se perdeu, foi resgatado ou recebido pelos centros de controle e zoonoses, canis municipais ou estabelecimentos

congêneres, facilitando a busca.

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Quinta-feira – 4 de fevereiro de 2016

Outro aspecto de extrema relevância advindo da divulgação da foto de cada animal resgatado ou recebido é a

fomentação da adoção por parte de indivíduos que querem ter um animal de estimação.

Os fundamentos que norteiam a proposição carregam em seu bojo os princípios da transparência e publicidade que

direcionam os atos da administração e que devem ser levados em consideração, principalmente quando instigam a

participação da população no exercício do seu direito de informação.

Não há dúvida, pois, de que a divulgação de fotos dos animais resgatados ou recebidos pelos centros de controle de

zoonoses, canis municipais e estabelecimentos congêneres têm forte respaldo no princípio da transparência, que, ao fomentar

a disponibilização de dados no intuito de promover a divulgação de atos à sociedade, legitima as ações praticadas pela

administração pública, além de promover o rompimento da opacidade administrativa, comprometedora até mesmo de sua

plena eficiência.

Por fim, insta frisar que o projeto está em total consonância com a Constituição Federal:

“Art. 225 – Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à

sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e

futuras gerações.

§ 1° – Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao Poder Público:

(...)

VII – proteger a fauna e a flora, vedadas, na forma da lei, as práticas que coloquem em risco sua função ecológica,

provoquem a extinção de espécies ou submetam os animais à crueldade”.

Pelo exposto, conto com o apoio dos nobres pares para a aprovação do projeto de lei.

– Publicado, vai o projeto às Comissões de Justiça e de Meio Ambiente para parecer, nos termos do art. 188, c/c o art.

102, do Regimento Interno.

REQUERIMENTOS

Nº 3.636/2016, da Comissão de Educação, em que solicita seja encaminhado à Secretaria de Estado de Educação

pedido de providências para a implantação de um sistema de registro de presença biométrico para alunos das escolas da rede

pública estadual de ensino.

Nº 3.637/2016, da Comissão de Educação, em que solicita seja encaminhado à Secretaria de Estado de Ciência,

Tecnologia e Ensino Superior pedido de providências para a instalação do Conselho Estadual de Ciência e Tecnologia –

Conecit.

Nº 3.638/2016, da Comissão de Educação, em que solicita seja encaminhado à UFMG pedido de informações sobre a

possibilidade de criação de um câmpus universitário em Campo Belo, tendo em vista o recebimento de ofício, encaminhado

pela câmara desse município, que relata a necessidade de um câmpus na região.

Nº 3.639/2016, da Comissão de Educação, em que solicita seja encaminhado ao Instituto Federal de Educação, Ciência

e Tecnologia de Minas Gerais pedido de informações sobre os cursos do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e

Emprego – Pronatec – oferecidos por esse instituto no câmpus de Bambuí, tendo em vista o recebimento do Ofício nº 26/2015,

da Câmara Municipal de Oliveira, que relata atraso no pagamento dos professores.

Nº 3.640/2016, da Comissão de Educação, em que solicita seja encaminhado à Secretaria de Educação Profissional e

Tecnológica, do Ministério da Educação, pedido de informações sobre os cursos do Programa Nacional de Acesso ao Ensino

Técnico e Emprego – Pronatec – oferecidos por esse instituto no câmpus de Bambuí, tendo em vista o recebimento do Ofício

nº 26/2015, da Câmara Municipal de Oliveira, que relata atraso no pagamento dos professores.

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Quinta-feira – 4 de fevereiro de 2016

Nº 3.641/2016, da Comissão de Educação, em que solicita seja formulado voto de congratulações com a Escola

Estadual Professora Alice Paes, no Município de Uberlândia, pelos 50 anos de sua fundação.

Nº 3.642/2016, da Comissão de Educação, em que solicita seja formulado voto de congratulações com a Escola

Estadual Jerônimo Arantes, no Município de Uberlândia, pelos 50 anos de sua fundação.

Nº 3.643/2016, da Comissão de Agropecuária e Agroindústria, em que solicita seja encaminhado à Secretaria de Estado

de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável pedido de providências para que sejam revistas as regras, os procedimentos

e as exigências para a regularização ambiental da apicultura, de seus produtos e subprodutos.

Nº 3.644/2016, da Comissão de Agropecuária e Agroindústria, em que solicita seja encaminhado à Agência Nacional de

Vigilância Sanitária – Anvisa – pedido de providências para que simplifique as exigências para a exportação do própolis verde e

as regras relativas ao seu processamento, em especial no formato de cápsula.

Nº 3.645/2016, da Comissão de Agropecuária e Agroindústria, em que solicita seja encaminhado à Secretaria de Estado

de Fazenda pedido de providências para que sejam revistas as regras tributárias aplicadas aos produtos e subprodutos da

apicultura, de forma a facilitar o acesso dos produtores à emissão de notas fiscais e à regularidade fiscal no setor.

Nº 3.646/2016, da Comissão de Agropecuária e Agroindústria, em que solicita seja encaminhado à Faemg pedido de

providências para que coordene esforços em parceria com instituições, como o Ministério da Agricultura e o Instituto Nacional

da Propriedade Industrial, com vistas a fomentar e apoiar a concessão de identificação geográfica para o própolis verde

produzido no Estado.

Nº 3.647/2016, da Comissão de Agropecuária e Agroindústria, em que solicita seja encaminhado à Secretaria de

Fazenda pedido de providências para que o mesmo tratamento tributário dado ao mel seja conferido aos produtos apícolas

compostos.

Nº 3.648/2016, da Comissão de Agropecuária e Agroindústria, em que solicita seja encaminhado à Secretaria de

Educação pedido de providências para adotar medidas de estímulo à inclusão do mel e seus derivados na alimentação

oferecida nos estabelecimentos de ensino do Estado.

Nº 3.649/2016, da Comissão de Educação, em que solicita sejam encaminhados aos Ministérios da Fazenda e da

Educação e ao Conselho Superior da Fundação Capes pedido de providências para que o Programa Institucional de Bolsa de

Iniciação à Docência seja mantido em todas as suas modalidades, sem corte ou contingenciamento de recursos previsto para o

programa no Orçamento Geral da União.

Nº 3.650/2016, da Comissão Extraordinária das Águas, em que solicita seja encaminhado à Secretaria de Planejamento

pedido de providências para que, em 2015 e 2016, não haja contingenciamento de recursos orçamentários alocados para

ações de investimentos da Copanor. (– À Comissão de Fiscalização Financeira.)

Nº 3.651/2016, da Comissão Extraordinária das Águas, em que solicita seja encaminhado ao IEF pedido de providências

para pagar os passivos do Programa Bolsa Verde relativos aos anos de 2010 e 2011, bem como para abrir editais direcionados

à conservação e à proteção das nascentes. (– À Comissão de Meio Ambiente.)

Nº 3.652/2016, da Comissão Extraordinária das Águas, em que solicita seja encaminhado à Copasa-MG pedido de

providências para melhoria dos mananciais de abastecimento do Município de Conselheiro Lafaiete, tendo em vista que os

reservatórios da Jacuba e da Água Preta se encontram assoreados e com baixa disponibilidade hídrica. (– À Comissão de

Meio Ambiente.)

Nº 3.653/2016, da Comissão Extraordinária de Proteção dos Animais, em que solicita seja encaminhado à Delegacia de

Polícia Civil de Araxá pedido de providências para que seja instaurado inquérito com vistas à apuração do crime ambiental

ocorrido em 1º/12/2015, nesse município, em que uma cadela foi estuprada e morta e aproximadamente 10 cães foram mortos

supostamente em razão de envenenamento na hípica de Araxá. (– À Comissão de Meio Ambiente.)

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Quinta-feira – 4 de fevereiro de 2016

Nº 3.654/2016, da Comissão Extraordinária das Águas, em que solicita seja encaminhado à Secretaria de Meio

Ambiente pedido de providências para que sejam estimulados e realizados projetos de proteção e recuperação de nascentes,

além de programas de pagamento por serviços ambientais relacionados com a produção de água nos Vales dos Rios

Jequitinhonha e Mucuri. (– À Comissão de Meio Ambiente.)

Nº 3.655/2016, da Comissão Extraordinária das Águas, em que solicita seja encaminhado ao governador do Estado

pedido de providências para promover, prioritariamente, a revitalização da Bacia Hidrográfica do Rio Jequitinhonha

fundamentada no Plano de Gestão da Bacia do Rio Jequitinhonha, elaborado em 2009 e ainda pouco realizado. (– À Comissão

de Meio Ambiente.)

Nº 3.656/2016, da Comissão Extraordinária das Águas, em que solicita seja encaminhado à Copanor pedido de

providências para que sejam revistos os objetivos dessa entidade, de forma a permitir o atendimento das comunidades com

menos de 200 habitantes. (– À Comissão de Saúde.)

Nº 3.657/2016, da Comissão Extraordinária das Águas, em que solicita seja encaminhado à Coordenadoria da

Secretaria Executiva do Fhidro pedido de providências para que seja liberada maior soma de recursos para a manutenção e a

atuação dos comitês das bacias hidrográficas dos Vales do Rio Jequitinhonha e do Mucuri. (– À Comissão de Saúde.)

Nº 3.658/2016, do deputado Celinho do Sinttrocel, em que solicita seja formulado voto de congratulações com o Sr. Júlio

Bernardo do Carmo, por sua posse no cargo de presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região. (– À Comissão de

Administração Pública.)

Nº 3.659/2016, da Comissão Extraordinária das Águas, em que solicita seja encaminhado ao Igam, à Semad, ao

Copam, às Suprams e à PMMG pedido de providências para resolução dos problemas diagnosticados no Sistema de

Abastecimento de Água do Município de Congonhas, que colocam em risco o fornecimento de água no referido município. (– À

Comissão de Saúde.)

Nº 3.660/2016, da Comissão Extraordinária das Águas, em que solicita seja encaminhado à Secretaria de

Desenvolvimento e Integração do Norte e Nordeste de Minas Gerais pedido de providências para que sejam aceleradas as

obras de instalação de sistemas de abastecimento de água nos municípios que enfrentam a falta de água nas regiões dos

Vales do Jequitinhonha e do Mucuri. (– À Comissão de Saúde.)

Nº 3.661/2016, da Comissão Extraordinária de Proteção dos Animais, em que solicita seja encaminhado ao delegado de

Polícia Civil de São Lourenço pedido de informações, consubstanciadas em cópias do boletim de ocorrência e do inquérito

policial instaurado, sobre a apuração do crime cometido por homem flagrado pela brigada militar maltratando uma égua. (– À

Mesa da Assembleia.)

Nº 3.662/2016, da Comissão Extraordinária das Águas, em que solicita seja encaminhado ao presidente da Cemig

pedido de informações sobre a existência nessa empresa de mecanismos envolvendo políticas públicas ou ações de qualquer

espécie para incentivo, fomento ou financiamento da construção de barraginhas para contenção de águas superficiais, pluviais

ou não, no Estado, especialmente nas regiões do Alto, do Médio e do Baixo Paraopeba. (– À Mesa da Assembleia.)

Nº 3.663/2016, da Comissão Extraordinária das Águas, em que solicita seja encaminhado ao presidente da Cemig

pedido de informações sobre o valor da receita operacional anual, desde 1996, apurada em cada município pertencente à

Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba. (– À Mesa da Assembleia.)

Nº 3.664/2016, da Comissão Extraordinária das Águas, em que solicita seja encaminhado ao presidente da Cemig

pedido de informações sobre o valor investido por município na região do Médio Paraopeba, na Bacia Hidrográfica do Rio

Paraopeba, desde 1997, no Programa Estadual de Conservação da Água, regido pela Lei nº 12.503, de 1997. (– À Mesa da

Assembleia.)

Nº 3.665/2016, da Comissão Extraordinária das Águas, em que solicita seja encaminhado ao presidente da Cemig

pedido de informações sobre o valor investido por município na região do Alto Paraopeba, na Bacia Hidrográfica do Rio

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Quinta-feira – 4 de fevereiro de 2016

Paraopeba, desde 1997, no Programa Estadual de Conservação da Água, regido pela Lei nº 12.503, de 1997. (– À Mesa da

Assembleia.)

Nº 3.666/2016, da Comissão Extraordinária das Águas, em que solicita seja encaminhado ao presidente da Cemig

pedido de informações sobre o valor investido, desde 1997, no Programa Estadual de Conservação da Água, regido pela Lei nº

12.503, de 1997, por município, na região do Baixo Paraopeba, na Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba. (– À Mesa da

Assembleia.)

Nº 3.667/2016, da Comissão Extraordinária das Águas, em que solicita seja encaminhado à diretora-geral do Igam

pedido de informações sobre a existência nesse órgão de mecanismos envolvendo políticas públicas ou ações de qualquer

espécie para incentivo, fomento ou financiamento da construção de barraginhas para contenção de águas superficiais, pluviais

ou não, no Estado, especialmente nas regiões do Alto, Médio e Baixo Paraopeba. (– À Mesa da Assembleia.)

Nº 3.668/2016, da Comissão Extraordinária das Águas, em que solicita seja encaminhado à diretora-geral do Igam

pedido de informações sobre a existência de algum mecanismo de cadastramento de empresas que realizam perfuração de

poços nos municípios da Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba e, em caso afirmativo, quais são as empresas cadastradas. (– À

Mesa da Assembleia.)

Nº 3.669/2016, da Comissão Extraordinária das Águas, em que solicita seja encaminhado à diretora-geral do Igam

pedido de informações sobre os mecanismos de monitoramento do volume e da qualidade das águas subterrâneas na região

do Alto Paraopeba, na Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba. (– À Mesa da Assembleia.)

Nº 3.670/2016, da Comissão Extraordinária das Águas, em que solicita seja encaminhado à diretora-geral do Igam

pedido de informações sobre os mecanismos de monitoramento do volume e da qualidade das águas subterrâneas na região

do Baixo Paraopeba, na Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba. (– À Mesa da Assembleia.)

Nº 3.671/2016, da Comissão Extraordinária das Águas, em que solicita seja encaminhado à diretora-geral do Igam

pedido de informações sobre os mecanismos de monitoramento do volume e da qualidade das águas subterrâneas na região

do Médio Paraopeba, na Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba. (– À Mesa da Assembleia.)

Nº 3.672/2016, da Comissão Extraordinária das Águas, em que solicita seja encaminhado à diretora-geral do Igam

pedido de informações sobre os poços tubulares para exploração de água, por município, na região do Alto Paraopeba, na

Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba. (– À Mesa da Assembleia.)

Nº 3.673/2016, da Comissão Extraordinária das Águas, em que solicita seja encaminhado à diretora-geral do Igam

pedido de informações sobre os poços tubulares para exploração de água, por município, na região do Médio Paraopeba, na

Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba. (– À Mesa da Assembleia.)

Nº 3.674/2016, da Comissão Extraordinária das Águas, em que solicita seja encaminhado à diretora-geral do Igam

pedido de informações sobre os poços tubulares para exploração de água, por município, na região do Baixo Paraopeba, na

Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba. (– À Mesa da Assembleia.)

Nº 3.675/2016, da Comissão de Educação, em que solicita seja encaminhado à presidente do Iepha pedido de

informações sobre o procedimento de tombamento do imóvel onde se localiza o Colégio Angélica, no Município de Coronel

Fabriciano. (– À Mesa da Assembleia.)

Nº 3.676/2016, da Comissão Extraordinária das Águas, em que solicita seja encaminhado à presidente da Copasa-MG

pedido de informações sobre a existência nessa empresa de mecanismos envolvendo políticas públicas ou ações de qualquer

espécie para incentivo, fomento ou financiamento da construção de barraginhas para a contenção de águas superficiais,

pluviais ou não, no Estado, especialmente nas regiões do Alto, Médio e Baixo Paraopeba. (– À Mesa da Assembleia.)

Nº 3.677/2016, da Comissão Extraordinária das Águas, em que solicita seja encaminhado à presidente da Copasa-MG

pedido de informações sobre os investimentos previstos e realizados, até 2015, na coleta e no tratamento de esgoto em cada

município atendido pela empresa nas Bacias Hidrográficas do Rio Jequitinhonha e do Rio Mucuri. (– À Mesa da Assembleia.)

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Quinta-feira – 4 de fevereiro de 2016

Nº 3.678/2016, da Comissão Extraordinária das Águas, em que solicita seja encaminhado à presidente da Copasa-MG

pedido de informações sobre a situação de coleta e tratamento de esgoto em cada município atendido pela empresa nas

Bacias Hidrográficas do Rio Jequitinhonha e do Rio Mucuri. (– À Mesa da Assembleia.)

Nº 3.679/2016, da Comissão Extraordinária das Águas, em que solicita seja encaminhado à presidente da Copasa-MG

pedido de informações sobre o valor da receita operacional anual, desde 1996, apurada em cada município pertencente à

Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba. (– À Mesa da Assembleia.)

Nº 3.680/2016, da Comissão Extraordinária das Águas, em que solicita seja encaminhado à presidente Copasa-MG

pedido de informações sobre o valor investido, desde 1997, no Programa Estadual de Conservação da Água, regido pela Lei nº

12.503, de 1997, por município, na região do Alto Paraopeba, na Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba. (– À Mesa da

Assembleia.)

Nº 3.681/2016, da Comissão Extraordinária das Águas, em que solicita seja encaminhado à presidente da Copasa-MG

pedido de informações sobre o valor investido, desde 1997, no Programa Estadual de Conservação da Água, regido pela Lei nº

12.503, de 1997, por município, na região do Médio Paraopeba, na Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba. (– À Mesa da

Assembleia.)

Nº 3.682/2016, da Comissão Extraordinária das Águas, em que solicita seja encaminhado à presidente da Copasa-MG

pedido de informações sobre o valor investido, desde 1997, no Programa Estadual de Conservação da Água, regido pela Lei nº

12.503, de 1997, por município, na região do Baixo Paraopeba, na Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba. (– À Mesa da

Assembleia.)

Nº 3.683/2016, da Comissão Extraordinária das Águas, em que solicita seja encaminhado ao presidente da Copanor

pedido de informações sobre os investimentos previstos e realizados, até 2015, na coleta e no tratamento de esgoto em cada

município atendido pela empresa nas Bacias Hidrográficas do Rio Jequitinhonha e do Rio Mucuri. (– À Mesa da Assembleia.)

Nº 3.684/2016, da Comissão Extraordinária das Águas, em que solicita seja encaminhado ao presidente da Copanor

pedido de informações sobre a situação da coleta e do tratamento de esgoto em cada município atendido pela empresa nas

Bacias do Rio Jequitinhonha e do Rio Mucuri. (– À Mesa da Assembleia.)

Nº 3.685/2016, da Comissão Extraordinária das Águas, em que solicita seja encaminhado ao presidente do IEF pedido

de informações sobre a disponibilidade e a distribuição de mudas de eucalipto e outras espécies nas regiões do Alto, do Médio

e do Baixo Jequitinhonha e Mucuri. (– À Mesa da Assembleia.)

REQUERIMENTOS ORDINÁRIOS

Nº 2.436/2016, do deputado Tito Torres, em que solicita a retirada de tramitação do Projeto de Lei nº 3.163/2015.

Nº 2.437/2016, do deputado Fábio Avelar Oliveira, em que solicita a retirada de tramitação do Projeto de Lei nº

3.151/2015.

Nº 2.438/2016, do deputado Ivair Nogueira, em que solicita a retirada de tramitação do Projeto de Lei nº 2.900/2015.

Comunicações

– São também encaminhadas à presidência comunicações dos deputados Dalmo Ribeiro Silva e Lafayette de Andrada.

Oradores Inscritos

– Os deputados Rogério Correia, Professor Neivaldo, João Leite, Isauro Calais e Cristiano Silveira proferem discursos,

que serão publicados em outra edição.

Questões de Ordem

O deputado Cristiano Silveira – V. Exa. tem de fazer leitura de correspondência? Porque, senão, gostaria de pedir o

encerramento da reunião, caso V. Exa. não tenha correspondência para ser lida.

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Quinta-feira – 4 de fevereiro de 2016

O presidente – Vamos atender ao pedido de encerramento.

O deputado João Leite – Sr. Presidente, o PT quer debater, mas quer encerrar. Peço a recomposição de quórum.

O presidente – É regimental. Solicito ao secretário que proceda à chamada dos deputados para a recomposição de

quórum.

O secretário (deputado Antônio Jorge) – (– Faz a chamada.)

O presidente – Responderam à chamada 9 deputados. Portanto, não há quórum para a continuação dos trabalhos.

Encerramento

O presidente – A presidência encerra a reunião, convocando as deputadas e os deputados para a ordinária de amanhã,

dia 3, às 14 horas, com a seguinte ordem do dia: (– A ordem do dia anunciada foi publicada na edição anterior.). Levanta-se a

reunião.

ATA DA REUNIÃO SOLENE DA 2ª SESSÃO LEGISLATIVA ORDINÁRIA DA 18ª LEGISLATURA EM 1º/2/2016

Presidência do Deputado Adalclever Lopes

Sumário: Comparecimento – Abertura – Composição da Mesa – Destinação da Reunião Execução do Hino Nacional –

Declaração de Instalação – Leitura da Mensagem Governamental – Palavras do Presidente – Encerramento – Ordem do dia.

Comparecimento

– Comparecem os deputados e as deputadas:

Adalclever Lopes – Hely Tarqüínio – Lafayette de Andrada – Braulio Braz – Ulysses Gomes – Agostinho Patrus Filho –

Antônio Carlos Arantes – Antônio Jorge – Arnaldo Silva – Bonifácio Mourão – Bosco – Cássio Soares – Cristina Corrêa –

Cristiano Silveira – Dalmo Ribeiro Silva – Deiró Marra – Doutor Jean Freire – Duarte Bechir – Durval Ângelo – Emidinho

Madeira – Fábio Cherem – Geisa Teixeira – Geraldo Pimenta – Gil Pereira – Gustavo Corrêa – Ione Pinheiro – Ivair Nogueira –

João Leite – João Vítor Xavier – Leandro Genaro – Léo Portela – Luiz Humberto Carneiro – Marília Campos – Ricardo Faria –

Roberto Andrade – Tiago Ulisses – Vanderlei Miranda.

Abertura

O presidente (deputado Adalclever Lopes) – Às 18h15min, declaro aberta a reunião. Sob a proteção de Deus e em nome

do povo mineiro, iniciamos os nossos trabalhos.

Composição da Mesa

O locutor – Convidamos a compor a Mesa o Exmo. Sr. Marco Antônio de Rezende Teixeira, secretário de Estado de

Casa Civil e de Relações Institucionais, representando o governador do Estado, Fernando Damata Pimentel; a Exma. Sra.

defensora pública Diana Camargos, representando a defensora pública-geral do Estado, Christiane Neves Procópio Malard; e

os Exmos. Srs. Délio Malheiros, vice-prefeito de Belo Horizonte; Sebastião Helvécio Ramos de Castro, presidente do Tribunal

de Contas de Minas Gerais; e deputados Hely Tarqüínio, Lafayette de Andrada e Ulysses Gomes, respectivamente 1º-vice-

presidente, 2º-vice-presidente e 1º-secretário desta Casa.

Destinação da Reunião

O locutor – Destina-se esta reunião solene à instalação da 2ª Sessão Legislativa Ordinária da 18ª Legislatura.

Execução do Hino Nacional

O locutor – Convidamos os presentes a ouvir, em posição de respeito, o Hino Nacional.

– Procede-se à execução do Hino Nacional.

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Quinta-feira – 4 de fevereiro de 2016

Declaração de Instalação

O locutor – Convidamos os presentes a ouvir, de pé, o ato solene de instalação da 2ª Sessão Legislativa Ordinária desta

legislatura.

O presidente – Declaro instalada a 2ª Sessão Legislativa Ordinária da 18ª Legislatura.

O locutor – Com a palavra, o Exmo. Sr. Marco Antônio de Rezende Teixeira, para proceder à leitura da mensagem

governamental, por delegação do governador do Estado.

Leitura da Mensagem Governamental

O Sr. Marco Antônio de Rezende Teixeira – Deputado Adalclever Lopes, presidente da Assembleia Legislativa do Estado

de Minas Gerais; deputado Ulysses Gomes, 1º-secretário da Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais; Sra. Diana

Camargos, defensora pública, representando a Sra. Christiane Neves Procópio Malard, defensora pública-geral; Sr. Délio

Malheiros, vice-prefeito de Belo Horizonte; conselheiro Sebastião Helvécio, presidente do Tribunal de Contas do Estado de

Minas Gerais; deputado Hely Tarqüínio, 1º-vice-presidente da Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais; deputado

Lafayette de Andrada, 2º-vice-presidente da Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais; senhoras deputadas e

senhores deputados; senhoras e senhores; o governador do Estado, como todos sabem, está em viagem oficial a Brasília, num

encontro dos governadores com a presidente da República no Palácio do Planalto, e o vice-governador também está ausente.

Então, o governador encarregou-me de aqui trazer e ler a mensagem aos senhores. É o que passo a fazer agora. (– Lê:)

“Mensagem nº 128, de 1º/2/2016. Exmo. Sr. Presidente da Assembleia Legislativa, Sras. Deputadas e Srs. Deputados,

encaminho a V. Exa., para conhecimento desta egrégia Assembleia Legislativa, mensagem expondo a situação do Estado,

destaques do primeiro ano de mandato e os desafios e as perspectivas diante do planejamento estadual, nos termos do inciso

X do art. 90 da Constituição do Estado de Minas Gerais.

Durante todo o ano de 2015, estabeleceu-se uma salutar parceria entre os Poderes Executivo e Legislativo, a qual teve

como premissa o bem do povo mineiro. O debate franco permitiu ao Poder Executivo encaminhar e aprovar nesta Casa

projetos vitais para o desenvolvimento econômico e social sustentável do Estado, com o objetivo maior de promover de fato a

redução das desigualdades.

A mudança da matriz de gestão política e econômica estadual, construída por meio de constante diálogo com a

Assembleia e a população, revalorizou as atividades de planejamento e se expressou na adoção de uma nova metodologia de

elaboração do Plano Mineiro de Desenvolvimento Integrado – PMDI –, marcada pelo desenvolvimento de todos os órgãos e

entidades estaduais pela participação da sociedade, a partir da instalação dos fóruns regionais de governo em cada um dos 17

Territórios de Desenvolvimento de Minas Gerais.

Em todas as etapas dos fóruns regionais de governo, a Assembleia Legislativa atuou como aliada e parceira no

aprofundamento do processo democrático, na concepção de um novo modelo de desenvolvimento econômico, orientado pela

inclusão social, pela busca de maior equilíbrio regional e por parâmetros ambientais sustentáveis, que permitirão um novo ciclo

de transformações estruturais, sociais e culturais do nosso estado, com a consequente melhoria das condições de vida dos

mineiros.

Diante dos cenários nacional e internacional de retração econômica, tendo em vista a perspectiva de tímido crescimento,

trabalhou-se na reforma administrativa do Estado e na revisão da Lei Orçamentária Anual – LOA –, com a estimativa de

projetos de receita e despesa ajustados a uma nova conjuntura econômica, bem como na necessária revisão tributária, visando

ao reequilíbrio das finanças do Estado.

Não menos importante foi a instituição da nova política remuneratória para os servidores da educação, com um acordo

histórico entre o governo e a entidade representativa dos trabalhadores da educação, medida essencial para a valorização

desses profissionais.

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Quinta-feira – 4 de fevereiro de 2016

Diante do maior desastre ambiental da história do nosso estado, o rompimento da Barragem do Fundão, em Mariana, os

Poderes estaduais tiveram atuação destacada, cabendo ressaltar que esta Assembleia Legislativa criou a Comissão

Extraordinária das Barragens e participou ativamente da mesa de diálogos dos conflitos urbanos e rurais, contribuindo

decisivamente para o processo de diálogo com a população atingida e negociação com as empresas.

Outra importante medida foi a regulamentação do repasse dos depósitos judiciais ao Executivo Estadual, o que só foi

possível devido ao esforço mútuo dos três Poderes, em benefício do equilíbrio financeiro do Estado. Essa medida foi

fundamental para manter a relação dívida consolidada líquida versus receita corrente líquida em 198,66%, abaixo do limite

legal de 200%, e ao mesmo tempo auxiliar no financiamento da previdência social, no pagamento de precatórios e na

amortização da dívida do Estado com a União.

Visando ao equilíbrio do orçamento, ao desenvolvimento sustentável de Minas Gerais e à redução das desigualdades

regionais, a LOA 2016, o Plano Mineiro de Desenvolvimento Integrado – PMDI – e o Plano Plurianual de Ação Governamental

– PPAG – foram aprovados com a elaboração das sugestões e pleitos parlamentares, que enriqueceram seu conteúdo.

Juntos, esses instrumentos irão orientar nos próximos anos as ações setoriais de cada órgão e entidade do governo,

promovendo sinergia entre as várias políticas setoriais. Para além dos notórios desafios relativos às contas públicas,

apresento-lhes ainda, anexa a esta mensagem, a realização dos diversos setores em consonância com as demandas da

população, que sintetiza a atual situação estadual.

Por fim, ressalto a importância do apoio dos deputados desta Casa, sem o qual não seria possível organizar o sistema

de governo e de administração do Estado baseado na efetiva participação e organização social. O envolvimento desta Casa,

composta por representantes das diversas regiões de Minas, certamente foi fundamental para darmos os primeiros passos em

direção ao novo modo de governar, mais próximos às necessidades de cada região, para construir um estado socialmente

justo e economicamente vigoroso.

Ante o exposto, renovo aos nobres parlamentares os votos de uma sessão legislativa plena de realizações, reafirmando

o nosso compromisso com o Estado – com o equilíbrio fiscal, preservando investimento em saúde, segurança pública,

educação – e com a sociedade mineira. Reitero a V. Exa. as considerações de estima. Fernando Damata Pimentel, governador

do Estado de Minas Gerais.”

Palavras do Presidente

O presidente – A presidência, em nome de todos os parlamentares, agradece a presença de todas as autoridades, das

Sras. deputadas, dos Srs. deputados, lembrando que este ano trabalharemos com um Regimento Interno novo, mais

democrático e com a participação popular muito mais enraizada e atuante na Assembleia de Minas.

Encerramento

O presidente – A presidência manifesta a todos os agradecimentos pela honrosa presença e, cumprido o objetivo da

convocação, encerra a reunião, convocando as deputadas e os deputados para a ordinária de amanhã, dia 2, às 14 horas, com

a seguinte ordem do dia: (– A ordem do dia anunciada foi publicada na edição do dia 2/2/2016.). Levanta-se a reunião.

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Quinta-feira – 4 de fevereiro de 2016

ORDENS DO DIA

ORDEM DO DIA DA 3ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA 2ª SESSÃO LEGISLATIVA ORDINÁRIA DA 18ª LEGISLATURA, EM4/2/2016

1ª Parte

1ª Fase (Expediente)

(das 14 horas às 14h15min)

Leitura e aprovação da ata da reunião anterior. Leitura da correspondência.

2ª Fase (Grande Expediente)

(das 14h15min às 15h15min)

Apresentação de proposições e oradores inscritos.

2ª Parte (Ordem do Dia)

1ª Fase

(das 15h15min às 16h15min)

Comunicações da presidência. Apreciação de pareceres e requerimentos.

Votação do Requerimento nº 1.031/2015, da Comissão de Saúde, que solicita seja encaminhado ao secretário de Saúde

pedido de informações sobre o Sistema Estadual de Transporte em Saúde, esclarecendo a substituição da rota de veículos

prevista para 2015, deliberada pela Comissão Intergestores Bipartite, e a implantação de módulos do Sets com vistas à

universalização do programa. A Mesa da Assembleia opina pela aprovação do requerimento com a Emenda nº 1, que

apresenta.

Votação do Requerimento nº 1.032/2015, da Comissão de Saúde, que solicita seja encaminhado ao secretário de Saúde

pedido de informações sobre as habilitações dos leitos de UTI e UCI no Estado, detalhando o total de leitos aprovados pela

Comissão Intergestores Bipartite Estadual e o total de leitos publicados pelo Ministério da Saúde. A Mesa da Assembleia opina

pela aprovação do requerimento na forma do Substitutivo nº 1, que apresenta.

Votação do Requerimento nº 1.039/2015, da Comissão de Turismo, que solicita seja encaminhado ao governador do

Estado pedido de informações sobre o programa Caminhos de Minas. A Mesa da Assembleia opina pela aprovação do

requerimento.

Votação do Requerimento nº 1.040/2015, da Comissão de Turismo, que solicita seja encaminhado ao governador do

Estado pedido de informações sobre o planejamento das obras a serem realizadas na Rodovia MG-050. A Mesa da Assembleia

opina pela aprovação do requerimento na forma do Substitutivo nº 1, que apresenta.

Votação do Requerimento nº 1.058/2015, da Comissão de Assuntos Municipais, que solicita seja encaminhado ao

Secretário de Transportes pedido de informações sobre as datas das desapropriações previstas para a realização das obras de

melhoria do trecho da Rodovia MG-050 sob responsabilidade da concessionária Nascentes das Gerais. A Mesa da Assembleia

opina pela aprovação do requerimento.

Votação do Requerimento nº 1.060/2015, do deputado Gustavo Valadares, que solicita seja encaminhado ao presidente

da Codemig pedido de informações sobre a fundamentação legal e os valores efetivamente pagos relacionados com o

Contrato de 7/5/2015, publicado no Minas Gerais nº 83 (ano 123), do dia 8/5/2015, na pág. 106, coluna 4, que teve como objeto

a contratação dos Srs. Luiz Felipe Salomão e Luiz Fux para proferimento de palestra na conferência O Novo Código Civil

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Quinta-feira – 4 de fevereiro de 2016

Brasileiro, realizada no Minascentro, em Belo Horizonte, em 8/5/2015. A Mesa da Assembleia opina pela aprovação do

requerimento.

Votação do Requerimento nº 1.081/2015, da Comissão de Esporte, que solicita seja encaminhado ao secretário de

Desenvolvimento Econômico e ao secretário de Esportes pedido das informações que menciona, relativas à parceria público-

privada firmada entre o Estado e a concessionária Minas Arena Gestão de Instalações Esportivas S.A. para a gestão do

Estádio Governador Magalhães Pinto. A Mesa da Assembleia opina pela aprovação do requerimento na forma do Substitutivo

nº 1, que apresenta.

Votação do Requerimento nº 1.089/2015, da Comissão de Transporte, que solicita seja encaminhado ao subsecretário

de Comunicação Social pedido de informações sobre o motivo pelo qual o Portal de Investimentos e Publicidade parou de ser

atualizado; o critério para contratação de serviços gráficos; os fornecedores de serviços contratados diretamente ou através de

agências de publicidade, bem como os valores dos contratos e serviços a partir de 1º/1/2015; os investimentos em publicidade

a partir da referida data, especificando os critérios para a sua definição, assim como a relação dos valores, dos objetos e dos

veículos, incluindo patrocínios, campanhas publicitárias e balanços oficiais. A Mesa da Assembleia opina pela aprovação do

requerimento na forma do Substitutivo nº 1, que apresenta.

Votação do Requerimento nº 1.090/2015, da Comissão de Transporte, que solicita seja encaminhado ao secretário de

Transportes pedido de informações sobre o contrato celebrado com a Concessionária Nascentes das Gerais em decorrência

de parceria público-privada com o Estado, cujo objeto é a concessão patrocinada da Rodovia MG-050, informando

especialmente sobre o montante recebido pela empresa a título de tarifa de pedágio desde o início da cobrança, em 13/6/2008.

A Mesa da Assembleia opina pela aprovação do requerimento com a Emenda nº 1, que apresenta.

Votação do Requerimento nº 1.091/2015, da Comissão de Defesa do Consumidor, que solicita seja encaminhado ao

secretário de Fazenda pedido de informações acerca do motivo pelo qual não estão sendo cumpridas as determinações da Lei

Federal nº 12.741, de 2012, regulamentada pelo Decreto nº 8.264, de 2014, que obriga a inclusão, nas notas fiscais, da

informação sobre os tributos incidentes e respectivas alíquotas, em especial no que diz respeito às notas fiscais relativas a

combustíveis. A Mesa da Assembleia opina pela aprovação do requerimento.

Votação do Requerimento nº 1.092/2015, da Comissão de Defesa do Consumidor, que solicita seja encaminhado ao

governador do Estado pedido de informações acerca da observância da obrigação da aquisição de veículos de motorização

flex, quando do acréscimo ou da substituição da frota de veículos pertencente às administrações públicas direta, autárquica,

fundacional e a empresas estatais dependentes, bem como da obrigação do abastecimento com álcool combustível – etanol –

dos veículos, próprios ou em uso pelo Estado, com motorização flex. A Mesa da Assembleia opina pela aprovação do

requerimento com a Emenda nº 1, que apresenta.

Votação, em turno único, da Indicação nº 14/2015, feita pelo governador do Estado, do nome do Sr. Fernando Antonio

França Sette Pinheiro para o cargo de diretor-geral do Instituto de Metrologia e Qualidade do Estado de Minas Gerais – Ipem-

MG. A Comissão Especial opina pela aprovação do nome.

Votação, em turno único, da Indicação nº 16/2015, feita pelo governador do Estado, do nome do Sr. Daniel Lisbeni Marra

Fonseca para o cargo de diretor-geral do Instituto de Geoinformação e Tecnologia – Igtec. A Comissão Especial opina pela

aprovação do nome.

Discussão, em turno único, da Indicação nº 10/2015, feita pelo governador do Estado, do nome do Sr. Hugo Vocurca

Teixeira para o cargo de presidente do Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Minas Gerais – Ipsemg. A

Comissão Especial opina pela aprovação do nome.

Discussão, em turno único, da Indicação nº 17/2015, feita pelo governador do Estado, do nome do Sr. José Francisco

Vieira de Seniuk para o cargo de diretor-geral do Departamento Estadual de Telecomunicações de Minas Gerais – Detel-MG. A

Comissão Especial opina pela aprovação do nome.

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Quinta-feira – 4 de fevereiro de 2016

Discussão, em turno único, da Indicação nº 18/2015, feita pelo governador do Estado, do nome do Sr. Diogo Soares de

Melo Franco para o cargo de presidente da Fundação Estadual de Meio Ambiente – Feam. A Comissão Especial opina pela

aprovação do nome.

Discussão, em turno único, da Indicação nº 20/2015, feita pelo governador do Estado, do nome do Sr. Henrique Pereira

Dourado para o cargo de diretor-geral da Loteria do Estado de Minas Gerais. A Comissão Especial opina pela aprovação do

nome.

2ª Fase

(das 16h15min às 18 horas)

Discussão e votação de pareceres de redação final.

ORDEM DO DIA DA 1ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA COMISSÃO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA NA 2ª SESSÃOLEGISLATIVA ORDINÁRIA DA 18ª LEGISLATURA, A REALIZAR-SE ÀS 9H30MIN DO DIA 4/2/2016

1ª Parte (Expediente)

Leitura e aprovação da ata. Leitura da correspondência e da matéria recebida. Designação de relator.

2ª Parte (Ordem do Dia)

Discussão e votação de pareceres de redação final.

Discussão e votação de proposições da comissão.

ORDEM DO DIA DA 1ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA COMISSÃO EXTRAORDINÁRIA DAS ÁGUAS NA 2ª SESSÃOLEGISLATIVA ORDINÁRIA DA 18ª LEGISLATURA, A REALIZAR-SE ÀS 14H30MIN DO DIA 4/2/2016

1ª Parte (Expediente)

Leitura e aprovação da ata. Leitura da correspondência e da matéria recebida. Designação de relator.

2ª Parte (Ordem do Dia)

Discussão e votação de proposições da comissão.

ORDEM DO DIA DA 1ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA COMISSÃO EXTRAORDINÁRIA DE PROTEÇÃO DOS ANIMAIS NA 2ªSESSÃO LEGISLATIVA ORDINÁRIA DA 18ª LEGISLATURA, A REALIZAR-SE ÀS 15 HORAS DO DIA 4/2/2016

1ª Parte (Expediente)

Leitura e aprovação da ata. Leitura da correspondência e da matéria recebida. Designação de relator.

2ª Parte (Ordem do Dia)

Discussão e votação de proposições da comissão.

EDITAIS DE CONVOCAÇÃO DE REUNIÃO

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

Reunião Extraordinária da Comissão de Fiscalização Financeira e Orçamentária

Nos termos regimentais, convoco os deputados Vanderlei Miranda, Arnaldo Silva, Felipe Attiê, Rogério Correia, Thiago

Cota e Tito Torres, membros da supracitada comissão, para a reunião a ser realizada em 4/2/2016, às 14h10min, na Sala das

Comissões, com a finalidade de discutir e votar os pareceres para o 2º turno do Projeto de Lei nº 2.929/2015, do deputado

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Quinta-feira – 4 de fevereiro de 2016

Fábio Avelar Oliveira, e para o 1º turno do Projeto de Lei nº 2.272/2015, do deputado Ricardo Faria; de discutir e votar

pareceres de redação final e de discutir e votar proposições da comissão.

Sala das Comissões, 3 de fevereiro de 2016.

Tiago Ulisses, presidente.

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

Reunião Extraordinária da Comissão de Segurança Pública

Nos termos regimentais, convoco os deputados João Leite, Cabo Júlio, João Alberto e Professor Neivaldo, membros da

supracitada comissão, para a reunião a ser realizada em 4/2/2016, às 14h20min, na Sala das Comissões, com a finalidade de

votar, em turno único, os Requerimentos nºs 2.831 a 2.834 e 2.844/2015, do deputado Cabo Júlio, 3.587 e 3.593/2015, do

deputado Douglas Melo, 3.594 e 3.595/2015, do deputado Sargento Rodrigues, e 3.628/2015, do deputado Noraldino Júnior,

de discutir e votar pareceres de redação final e de discutir e votar proposições da comissão.

Sala das Comissões, 3 de fevereiro de 2016.

Sargento Rodrigues, presidente.

TRAMITAÇÃO DE PROPOSIÇÕES

PARECER PARA TURNO ÚNICO DO PROJETO DE LEI Nº 3.079/2015

Comissão de Constituição e Justiça

Relatório

De autoria do deputado Braulio Braz, a proposição em epígrafe visa declarar de utilidade pública a entidade Abrace a

Serra da Moeda, com sede no Município de Brumadinho.

A matéria foi publicada no Diário do Legislativo de 14/11/2015 e distribuída às Comissões de Constituição e de Meio

Ambiente e Desenvolvimento Sustentável.

Cabe a este órgão colegiado o exame preliminar do projeto quanto aos aspectos jurídico, constitucional e legal,

conforme determina o art. 188, combinado com o art. 102, III, “a”, do Regimento Interno.

Fundamentação

O Projeto de Lei nº 3.079/2015 tem por finalidade declarar de utilidade pública a entidade Abrace a Serra da Moeda,

com sede no Município de Brumadinho.

Os requisitos para que as associações e fundações constituídas no Estado sejam declaradas de utilidade pública estão

enunciados no art. 1º da Lei nº 12.972, de 1998.

Pelo exame da documentação que instrui o processo, constata-se o inteiro atendimento às exigências mencionadas no

referido dispositivo, pois ficou comprovado que a entidade é dotada de personalidade jurídica, funciona há mais de um ano e

sua diretoria é formada por pessoas idôneas, não remuneradas pelo exercício de suas funções.

Note-se que, no estatuto constitutivo da instituição, o art. 44, combinado com os arts. 23 e 34, veda a remuneração de

qualquer cargo eletivo; e o art. 50 determina que, na hipótese de sua dissolução, o patrimônio remanescente será destinado a

entidade beneficente localizada no Município de Brumadinho ou na região do Vale do Paraopeba.

Conclusão

Pelo aduzido, concluímos pela juridicidade, constitucionalidade e legalidade do Projeto de Lei nº 3.079/2015.

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Quinta-feira – 4 de fevereiro de 2016

Sala das Comissões, 3 de fevereiro de 2016.

Leonídio Bouças, presidente – Luiz Humberto Carneiro, relator – Bonifácio Mourão – Cristiano Silveira – Antônio Jorge.

PARECER PARA TURNO ÚNICO DO PROJETO DE LEI Nº 3.080/2015

Comissão de Constituição e Justiça

Relatório

De autoria do deputado Douglas Melo, a proposição em epígrafe visa declarar de utilidade pública a Comunidade

Terapêutica Nova Caminhada, com sede no Município de Sete Lagoas.

A matéria foi publicada no Diário do Legislativo de 19/11/2015 e distribuída às Comissões de Constituição e Justiça e de

Prevenção e Combate ao uso de Crack e outras Drogas.

Cabe a este órgão colegiado o exame preliminar do projeto quanto aos aspectos jurídico, constitucional e legal,

conforme determina o art. 188, combinado com o art. 102, III, “a”, do Regimento Interno.

Fundamentação

O Projeto de Lei nº 3.080/2015 tem por finalidade declarar de utilidade pública a Comunidade Terapêutica Nova

Caminhada, com sede no Município de Sete Lagoas.

Os requisitos para que as associações e fundações constituídas no Estado sejam declaradas de utilidade pública estão

enunciados no art. 1º da Lei nº 12.972, de 1998.

Pelo exame da documentação que instrui o processo, constata-se o inteiro atendimento às exigências mencionadas no

referido dispositivo, pois ficou comprovado que a entidade é dotada de personalidade jurídica, funciona há mais de um ano e

sua diretoria é formada por pessoas idôneas, não remuneradas pelo exercício de suas funções.

Note-se que, no estatuto constitutivo da instituição, o art. 30 veda a remuneração de seus diretores e conselheiros; e o

art. 34 determina que, na hipótese de sua dissolução, o patrimônio remanescente será destinado a instituição congênere

juridicamente constituída e inscrita no Conselho Nacional de Assistência Social.

Conclusão

Pelo aduzido, concluímos pela juridicidade, constitucionalidade e legalidade do Projeto de Lei nº 3.080/2015 na forma

apresentada.

Sala das Comissões, 3 de fevereiro de 2016.

Leonídio Bouças, presidente – Cristiano Silveira, relator – Bonifácio Mourão – Luiz Humberto Carneiro – Antônio Jorge.

PARECER PARA TURNO ÚNICO DO PROJETO DE LEI Nº 3.095/2015

Comissão de Constituição e Justiça

Relatório

De autoria do deputado Douglas Melo, a proposição em epígrafe visa declarar de utilidade pública a Liga Eclética

Desportiva Setelagoana, com sede no Município de Sete Lagoas.

A matéria foi publicada no Diário do Legislativo de 19/11/2015 e distribuída às Comissões de Constituição e Justiça e de

Esporte, Lazer e Juventude.

Cabe a este órgão colegiado o exame preliminar do projeto quanto aos aspectos jurídico, constitucional e legal,

conforme determina o art. 188, combinado com o art. 102, III, “a”, do Regimento Interno.

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Quinta-feira – 4 de fevereiro de 2016

Fundamentação

O Projeto de Lei nº 3.095/2015 tem por finalidade declarar de utilidade pública a Liga Eclética Desportiva Setelagoana,

com sede no Município de Sete Lagoas.

Os requisitos para que as associações e fundações constituídas no Estado sejam declaradas de utilidade pública estão

enunciados no art. 1º da Lei nº 12.972, de 1998.

Pelo exame da documentação que instrui o processo, constata-se o inteiro atendimento às exigências mencionadas no

referido dispositivo, pois ficou comprovado que a entidade é dotada de personalidade jurídica, funciona há mais de um ano e

sua diretoria é formada por pessoas idôneas, não remuneradas pelo exercício de suas funções.

Note-se que, no estatuto constitutivo da instituição, o art. 12, § 3º, veda a remuneração e a concessão de vantagens ou

benefícios a seus diretores; e o art. 17, III, determina que, na hipótese de sua dissolução, o patrimônio remanescente será

destinado a entidade congênere legalmente constituída e detentora do título de utilidade pública estadual.

Conclusão

Pelo aduzido, concluímos pela juridicidade, constitucionalidade e legalidade do Projeto de Lei nº 3.095/2015 na forma

apresentada.

Sala das Comissões, 3 de fevereiro de 2016.

Leonídio Bouças, presidente – Antônio Jorge, relator – Luiz Humberto Carneiro – Cristiano Silveira.

PARECER PARA TURNO ÚNICO DO PROJETO DE LEI Nº 3.098/2015

Comissão de Constituição e Justiça

Relatório

De autoria do deputado Fred Costa, a proposição em epígrafe visa declarar de utilidade pública a Sociedade dos Amigos

de Pitangui – SAP –, com sede no Município de Belo Horizonte.

A matéria foi publicada no Diário do Legislativo de 20/11/2015 e distribuída às Comissões de Constituição e Justiça e de

Cultura.

Cabe a este órgão colegiado o exame preliminar do projeto quanto aos aspectos jurídico, constitucional e legal,

conforme determina o art. 188, combinado com o art. 102, III, “a”, do Regimento Interno.

Fundamentação

O Projeto de Lei nº 3.098/2015 tem por finalidade declarar de utilidade pública a Sociedade dos Amigos de Pitangui –

SAP –, com sede no Município de Belo Horizonte.

Os requisitos para que as associações e fundações constituídas no Estado sejam declaradas de utilidade pública estão

enunciados no art. 1º da Lei nº 12.972, de 1998.

Pelo exame da documentação que instrui o processo, constata-se o inteiro atendimento às exigências mencionadas no

referido dispositivo, pois ficou comprovado que a entidade é dotada de personalidade jurídica, funciona há mais de um ano e

sua diretoria é formada por pessoas idôneas, não remuneradas pelo exercício de suas funções.

Note-se que, no estatuto constitutivo da instituição, o art. 8º, parágrafo único, veda a remuneração de seus diretores e

conselheiros; e o art. 30, Da Dissolução, parágrafo único, determina que, na hipótese de sua dissolução, o patrimônio

remanescente será destinado a entidade beneficente do Município de Pitangui.

Conclusão

Pelo aduzido, concluímos pela juridicidade, constitucionalidade e legalidade do Projeto de Lei nº 3.098/2015 na forma

apresentada.

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Quinta-feira – 4 de fevereiro de 2016

Sala das Comissões, 3 de fevereiro de 2016.

Leonídio Bouças, presidente – Luiz Humberto Carneiro, relator – Bonifácio Mourão – Cristiano Silveira – Antônio Jorge.

PARECER PARA TURNO ÚNICO DO PROJETO DE LEI Nº 3.100/2015

Comissão de Constituição e Justiça

Relatório

De autoria do deputado Glaycon Franco, o projeto de lei em epígrafe visa declarar de utilidade pública a Loja Maçônica

Acadêmica Libertas Homini nº 3.835, com sede no Município de Conselheiro Lafaiete.

A matéria foi publicada no Diário do Legislativo de 20/11/2015 e distribuída às Comissões de Constituição e Justiça e do

Trabalho, da Previdência e da Ação Social.

Cabe a este órgão colegiado o exame preliminar da proposição quanto aos aspectos jurídico, constitucional e legal,

conforme determina o art. 188, combinado com o art. 102, III, “a”, do Regimento Interno.

Fundamentação

O Projeto de Lei nº 3.100/2015 tem por finalidade declarar de utilidade pública a Loja Maçônica Acadêmica Libertas

Homini nº 3.835, com sede no Município de Conselheiro Lafaiete.

Os requisitos para que as associações e fundações constituídas no Estado sejam declaradas de utilidade pública estão

enunciados no art. 1º da Lei nº 12.972, de 1998.

Pelo exame da documentação que instrui o processo, constata-se o inteiro atendimento às exigências mencionadas no

referido dispositivo, pois ficou comprovado que a entidade é dotada de personalidade jurídica, funciona há mais de um ano e

sua diretoria é formada por pessoas idôneas, não remuneradas pelo exercício de suas funções.

Ressalte-se que, no estatuto constitutivo da instituição, o § 2º do art. 12 veda a remuneração de seus dirigentes; e o § 2º

do art. 19 determina que, na hipótese de sua dissolução, o patrimônio remanescente reverterá a seu Grande Oriente ou, na

inexistência deste, ao Grande Oriente do Brasil.

Conclusão

Pelo aduzido, concluímos pela juridicidade, constitucionalidade e legalidade do Projeto de Lei nº 3.100/2015 na forma

apresentada.

Sala das Comissões, 3 de fevereiro de 2016.

Leonídio Bouças, presidente – Luiz Humberto Carneiro, relator – Bonifácio Mourão – Cristiano Silveira – Antônio Jorge.

PARECER PARA TURNO ÚNICO DO PROJETO DE LEI Nº 3.101/2015

Comissão de Constituição e Justiça

Relatório

De autoria do deputado Arnaldo Silva, a proposição em epígrafe visa declarar de utilidade pública a Associação

Esportiva São Lourenço Velho, com sede no Município de São Lourenço.

A matéria foi publicada no Diário do Legislativo de 20/11/2015 e distribuída às Comissões de Constituição e Justiça e de

Esporte, Lazer e Juventude.

Cabe a este órgão colegiado o exame preliminar do projeto quanto aos aspectos jurídico, constitucional e legal,

conforme determina o art. 188, combinado com o art. 102, III, “a”, do Regimento Interno.

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Quinta-feira – 4 de fevereiro de 2016

Fundamentação

O Projeto de Lei nº 3.101/2015 tem por finalidade declarar de utilidade pública a Associação Esportiva São Lourenço

Velho, com sede no Município de São Lourenço.

Os requisitos para que as associações e fundações constituídas no Estado sejam declaradas de utilidade pública estão

enunciados no art. 1º da Lei nº 12.972, de 1998.

Pelo exame da documentação que instrui o processo, constata-se o inteiro atendimento às exigências mencionadas no

referido dispositivo, pois ficou comprovado que a entidade é dotada de personalidade jurídica, funciona há mais de um ano e

sua diretoria é formada por pessoas idôneas, não remuneradas pelo exercício de suas funções.

Note-se que, no estatuto constitutivo da instituição, o art. 65, parágrafo único, determina que, na hipótese de sua

dissolução, o patrimônio remanescente será destinado a entidade congênere legalmente constituída e detentora do título de

utilidade pública estadual; e o art. 76 veda a remuneração e a concessão de vantagens ou benefícios a seus dirigentes,

conselheiros, associados ou instituidores,

Conclusão

Pelo aduzido, concluímos pela juridicidade, constitucionalidade e legalidade do Projeto de Lei nº 3.101/2015 na forma

apresentada.

Sala das Comissões, 3 de fevereiro de 2016.

Leonídio Bouças, presidente – Bonifácio Mourão, relator – Luiz Humberto Carneiro – Antônio Jorge – Cristiano Silveira.

COMUNICAÇÕES DESPACHADAS PELO PRESIDENTE

COMUNICAÇÕES

– O presidente despachou, em 2/2/2016, as seguintes comunicações:

Do deputado Dalmo Ribeiro Silva em que notifica o falecimento do Sr. Gilberto Carvalho Teixeira, ocorrido em 13/1/2016,

em Pouso Alegre. (– Ciente. Oficie-se.)

Do deputado Lafayette de Andrada em que notifica o falecimento do Sr. Vital Ulisses de Castro, ocorrido em 10/12/2015,

em Lagoa da Prata. (– Ciente. Oficie-se.)

MATÉRIA ADMINISTRATIVA

ATOS DA MESA DA ASSEMBLEIA

Na data de 3/2/2016, o Presidente, nos termos do art. 79, inciso VI, da Resolução nº 5.176, de 6/11/1997, e nos termos

da Lei nº 21.732, de 28/7/2015, da Resolução nº 5.497, de 13/7/2015, c/c a Deliberação da Mesa nº 2.625, de 8/9/2015,

assinou os seguintes atos relativos ao cargo em comissão de recrutamento amplo de assessor parlamentar, do quadro de

pessoal desta Secretaria:

exonerando Fabiano Silveira Frade, padrão VL-36, 6 horas, com exercício no Gabinete da Presidência;

exonerando Thais Guedes, padrão VL-36, 6 horas, com exercício no Gabinete da Liderança do Governo;

nomeando Amanda Ellen Guedes, padrão VL-36, 6 horas, com exercício no Gabinete da Liderança do Governo;

nomeando Renan Reis Santos, padrão VL-31, 6 horas, com exercício no Gabinete da 2ª-Vice-Presidência.

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Quinta-feira – 4 de fevereiro de 2016

EDITAL DE SELEÇÃO ARTÍSTICA

OCUPAÇÕES DA GALERIA DE ARTE EM 2016

A Secretaria da Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais – ALMG – faz saber o resultado da etapa de

habilitação do processo de seleção artística dos candidatos inscritos no programa de exposições para o ano de 2016, na

Galeria de Arte do Espaço Político-Cultural Gustavo Capanema.

Candidatos habilitados

Área: Artes Visuais

Abigail Socorro Drummond

Afonso Camargo Rios Filho

Angela Gramato Thomaz

Angela Leite de Castilho Souza

Anibal Mateo Umpierrez

Carlos Sales Morici

Cláudio Nadalin Vaz da Costa

Cristiano Ribeiro Coelho

Edvaldo Costa

Fabiana Lorentz Santana

Francisco Iglesias

Frederico Miranda Diniz

Instituto de Arquitetos do Brasil

Isabel Cristina Pereira

Jésus Guilherme Moreira Filho

Johnna Scharlé de Vasconcelos

Junior de Souza Rodrigues

Lucia di Donato

Lúcia Helena Áraujo

Luciana Cristina Ruiz de Vilhena

Luiz Carlos Abreu Pêgo

Maria José Gonçalves

Maria Zilda Machado Torres

Raylander Martins dos Anjos

Renato de Souza Falci

Rodrigo Brasil da Fonseca

Rodrigo de Brito Santos

Sávio Leite e Silva

Sérgio Roberto Ribeiro

Sônia Dalseco

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Quinta-feira – 4 de fevereiro de 2016

Tahiana Máximo Saúde

Willian Mota Ricardo

Wir Caetano Francisco

Área: Artesanato

Associação de Mulheres Empreendedoras e Filhos – AMEF

Associação Barralonguense de Bordadeiras e Artesãs

Associação de Artesanato Solidária “Trem de Minas”

Associação de Artesãos de Nova Lima – Artes da Terra

Associação de Artesãos do Coração de Minas

Associação dos Artesãos de Paraopeba

Associação dos Artesãos do Bairro Boa Vista

Associação dos Artesãos e Produtores Caseiros Nica Vileta de Itaguara e Região

Belo Horizonte, 3 de fevereiro de 2016.

Rodrigo Barreto de Lucena, diretor de Comunicação Institucional.

ERRATAS

ATA DA 104ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA 1ª SESSÃO LEGISLATIVA ORDINÁRIA DA 18ª LEGISLATURA, EM 15/12/2015

Na publicação da matéria em epígrafe, na edição de 17/12/2015, na pág. 16, sob o título “Leitura de Comunicações”, nas

comunicações da Comissão de Política Agropecuária, onde se lê:

“Projetos de Lei nºs 2.411 e 2.803/2015, do deputado Rogério Correia”, leia-se:

“Projetos de Lei nºs 2.411 com a Emenda nº 1 e 2.803/2015, do deputado Rogério Correia”.

ATA DA 105ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA 1ª SESSÃO LEGISLATIVA ORDINÁRIA DA 18ª LEGISLATURA, EM 16/12/2015

Na publicação da matéria em epígrafe, na edição de 18/12/2015, na pág. 14, sob o título “Leitura de Comunicações”, nas

comunicações da Comissão de Meio Ambiente, onde se lê:

“3.000/2015, do deputado Durval Ângelo”, leia-se:

“3.000/2015 com a Emenda nº 1, do deputado Durval Ângelo”.

CORRESPONDÊNCIA

Na publicação da matéria em epígrafe verificada na edição de 13/1/2016, na pág. 6, sob o título “Ofícios”, no resumo dos

ofícios da Sra. Mariah Brochado Ferreira, onde se lê:

“9.357, 1.210, 1.307, 1.459, 1.692, 1.695, 1.855, 1.914, 1.917, 1.918, 2.001, 2.104, 2.109, 2.176, 2.283 e 2.285/2015, da

Comissão de Segurança Pública;”, leia-se:

“9.357, 1.210, 1.307, 1.459, 1.692, 1.695, 1.914, 1.917, 1.918, 2.001, 2.104, 2.109, 2.176, 2.283 e 2.285/2015, da

Comissão de Segurança Pública; 1.855/2015, da Comissão de Prevenção e Combate às Drogas;”.

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