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MESA DA ASSEMBLEIA
Presidente: Deputado Adalclever Lopes1º-Vice-Presidente: Deputado Hely Tarqüínio2º-Vice-Presidente: Deputado Lafayette de Andrada3º-Vice-Presidente: Deputado Braulio Braz1º-Secretário: Deputado Ulysses Gomes2º-Secretário: Deputado Alencar da Silveira Jr.3º-Secretário: Deputado Doutor Wilson Batista
SUMÁRIO
1 – ATAS1.1 – 1ª Reunião Ordinária da 2ª Sessão Legislativa Ordinária da 18ª Legislatura1.2 – Reunião Solene da 2ª Sessão Legislativa Ordinária da 18ª Legislatura
2 – ORDENS DO DIA2.1 – Plenário2.2 – Comissões
3 – EDITAIS DE CONVOCAÇÃO DE REUNIÃO3.1 – Comissões
4 – TRAMITAÇÃO DE PROPOSIÇÕES5 – COMUNICAÇÕES DESPACHADAS PELO PRESIDENTE6 – MATÉRIA ADMINISTRATIVA7 – ERRATAS
ATAS
ATA DA 1ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA 2ª SESSÃO LEGISLATIVA ORDINÁRIA DA 18ª LEGISLATURA, EM 2/2/2016
Presidência do Deputado Hely Tarqüínio
Sumário: Comparecimento – Abertura – 1ª Parte: 1ª Fase (Expediente): Ata – Correspondência: Mensagens nºs 101 a
107/2016 (encaminhando o Projeto de Lei nº 3.173/2016, os vetos às Proposições de Lei nºs 22.827, 22.893, 22.898 e 22.901,
o veto à Proposição de Lei Complementar nº 145 e o Projeto de Lei nº 3.174/2016, respectivamente), do governador do Estado
– Ofícios – 2ª Fase (Grande Expediente): Apresentação de Proposições: Projetos de Lei nºs 3.175 a 3.191/2016 –
Requerimentos nºs 3.636 a 3.685/2016 – Requerimentos Ordinários nºs 2.436 a 2.438/2016 – Comunicações: Comunicações
dos deputados Dalmo Ribeiro Silva e Lafayette de Andrada – Oradores Inscritos: Discursos dos deputados Rogério Correia,
Professor Neivaldo, João Leite, Isauro Calais e Cristiano Silveira – Questões de Ordem; chamada para recomposição de
quórum; inexistência de número regimental para a continuação dos trabalhos – Encerramento – Ordem do Dia.
Comparecimento
– Comparecem os deputados e as deputadas:
Adalclever Lopes – Hely Tarqüínio – Lafayette de Andrada – Braulio Braz – Ulysses Gomes – Alencar da Silveira Jr. –
Doutor Wilson Batista – Agostinho Patrus Filho – Anselmo José Domingos – Antônio Carlos Arantes – Antônio Jorge – Arlen
Santiago – Arlete Magalhães – Bonifácio Mourão – Bosco – Carlos Pimenta – Cássio Soares – Celinho do Sinttrocel – Celise
Laviola – Cristiano Silveira – Cristina Corrêa – Dalmo Ribeiro Silva – Dilzon Melo – Douglas Melo – Doutor Jean Freire – Duarte
Bechir – Durval Ângelo – Elismar Prado – Emidinho Madeira – Fabiano Tolentino – Fábio Avelar Oliveira – Fábio Cherem –
Fred Costa – Geisa Teixeira – Gil Pereira – Glaycon Franco – Gustavo Corrêa – Gustavo Valadares – Inácio Franco – Ione
Pinheiro – Isauro Calais – Ivair Nogueira – João Leite – João Magalhães – João Vítor Xavier – Leandro Genaro – Luiz
Humberto Carneiro – Marília Campos – Noraldino Júnior – Nozinho – Professor Neivaldo – Ricardo Faria – Roberto Andrade –
Rogério Correia – Rosângela Reis – Tiago Ulisses – Tito Torres – Vanderlei Miranda – Wander Borges.
Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais Quinta-feira - 4 de fevereiro de 2016
Quinta-feira – 4 de fevereiro de 2016
Abertura
O presidente (deputado Hely Tarqüínio) – Às 14h14min, a lista de comparecimento registra a existência de número
regimental. Declaro aberta a reunião. Sob a proteção de Deus e em nome do povo mineiro, iniciamos os nossos trabalhos.
Com a palavra, o 2º-secretário, para proceder à leitura da ata da reunião anterior.
1ª Parte
1ª Fase (Expediente)
Ata
– O deputado Dalmo Ribeiro Silva, 2º-secretário ad hoc, procede à leitura da ata da reunião anterior, que é aprovada
sem restrições.
Correspondência
– A deputada Geisa Teixeira, 1ª-secretária ad hoc, lê a seguinte correspondência:
“MENSAGEM Nº 101/2016*
Belo Horizonte, 16 de dezembro de 2015.
Excelentíssimo Senhor Presidente da Assembleia Legislativa,
Encaminho à elevada deliberação dessa egrégia Assembleia, por intermédio de Vossa Excelência, projeto de lei que fixa
os efetivos da Polícia Militar do Estado de Minas Gerais – PMMG – e do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais –
CBMMG – até o ano de 2019 e dá outras providências.
O presente projeto fixa a distribuição dos quadros efetivos da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar por novo
período de quatro anos, considerando que a Lei nº 20.533, de 13 de dezembro de 2012, assim o fez apenas até o ano de 2015.
Ressalte-se que o número total do efetivo não será alterado, mantendo-se o quantitativo de 51.669 militares na PMMG e
7.999 militares no CBMMG.
Anoto, por fim, que o pleito ora formalizado trata de questão de interesse das citadas corporações.
São essas, Senhor Presidente, as razões que me levam a propor o presente projeto de lei.
Reitero a Vossa Excelência as considerações de estima.
Fernando Damata Pimentel, Governador do Estado.
PROJETO DE LEI Nº 3.173/2016
Fixa os efetivos da Polícia Militar do Estado de Minas Gerais –
PMMG – e do Corpo de Bombeiro Militar de Minas Gerais –
CBMMG – no período de 2016 a 2019.
Art. 1º – O efetivo da Polícia Militar do Estado de Minas Gerais – PMMG – fica fixado em 51.669 (cinquenta e um mil
seiscentos e sessenta e nove) militares, no período de 2016 a 2019, distribuídos nos cargos de Oficiais e Praças, conforme os
quadros constantes no Anexo I desta lei.
Art. 2º – A distribuição e o detalhamento do efetivo nas unidades da PMMG, no Tribunal de Justiça Militar do Estado de
Minas Gerais e no Gabinete Militar do Governador serão estabelecidos no Quadro de Organização e Distribuição – QOD –,
aprovado por meio de resolução do Comandante-Geral.
Art. 3º – O número de militares do sexo feminino nos Quadros de Oficiais, de Oficiais Complementares e de Praças da
PMMG será de até dez por cento do efetivo previsto, não havendo limite para os demais quadros.
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Quinta-feira – 4 de fevereiro de 2016
Art. 4º – O efetivo do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais – CBMMG – fica fixado em 7.999 (sete mil novecentos
e noventa e nove) militares, no período de 2016 a 2019, distribuídos nos cargos de Oficiais e Praças, conforme os quadros
constantes no Anexo II desta lei.
Art. 5º – A distribuição e o detalhamento do efetivo nas unidades do CBMMG, no Tribunal de Justiça Militar do Estado de
Minas Gerais, no Gabinete Militar do Governador, no Gabinete do Vice-Governador, na Coordenadoria Estadual de Defesa Civil
e em outros órgãos do Estado serão estabelecidos no QOD, aprovado por meio de resolução do Comandante-Geral.
Art. 6º – O número de militares do sexo feminino nos Quadros de Oficiais e de Praças do CBMMG será de até dez por
cento do efetivo previsto, não havendo limite para os demais quadros.
Art. 7º – O efetivo dos postos e graduações previstos nos Anexos desta lei poderá ser aumentado ou diminuído em até
vinte por cento, por regulamento, para atender às necessidades de segurança pública e de defesa social, respeitados os limites
fixados nos arts. 1º e 4º desta lei.
Parágrafo único – Para efeitos de ingresso de efetivo nos postos e graduações iniciais dos quadros previstos nos
anexos desta lei, será considerado o efetivo existente no quadro, e não apenas no posto ou graduação.
Art. 8º – Será admitida, mediante convênio, a cessão de servidores militares à Assembleia Legislativa, para prestar
apoio às atividades institucionais de competência da Presidência do Poder Legislativo, na forma de deliberação da Mesa da
Assembleia, respeitado os seguintes limites:
I – até cinco militares e três pilotos da PMMG;
II – até dois bombeiros militares do CBMMG.
§ 1º – Ficam instituídas, na Assembleia Legislativa, a Gratificação de Apoio do Policial Militar à Presidência e a
Gratificação de Apoio do Bombeiro Militar à Presidência, devidas aos policiais militares e bombeiros militares que, no exercício
de suas funções e observados os limites previstos no caput, estejam à disposição desse órgão, no valor correspondente a
quarenta por cento da remuneração básica do policial militar e bombeiro militar, nos termos de Regulamento da Mesa da
Assembleia.
§ 2º – As gratificações a que se referem o § 1º deste artigo não serão incorporadas à remuneração, aos proventos de
aposentadoria e reforma ou à pensão e, salvo o cômputo no pagamento da Gratificação de Natal, nos termos da Lei nº 8.702,
de 18 de outubro de 1984, não será computada na base de cálculo para outro benefício, vantagem ou adicional nem para a
contribuição previdenciária.
Art. 9º – Ficam revogados:
I – a Lei nº 14.445, de 26 de novembro de 2002;
II – a Lei nº 16.307, de 7 de agosto de 2006;
III – a Lei nº 20.533, de 13 de dezembro de 2012;
IV – os arts. 1º ao 6º da Lei nº 19.987, de 28 de dezembro de 2011.
Art. 10 – Esta lei entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo os seus efeitos a 1º de janeiro de 2016.
ANEXO I
(a que se refere o art. 1º da Lei nº , de de de )
Quadro de Organização e Distribuição de Efetivo da PMMG
1 – Total do efetivo previsto da PMMG por quadro
QUADRO 2016 2017 2018 2019
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Quinta-feira – 4 de fevereiro de 2016
Quadro de Oficiais – QOPM 2.350 2.350 2.350 2.350
Quadro de Oficiais Complementares – QOC 1.100 1.100 1.100 1.100
Quadro de Oficiais de Saúde – QOS 750 750 750 750
Quadro de Oficiais Especialistas – QOE 70 70 70 70
Quadro de Oficiais Capelães – QOCPL 9 9 9 9
Quadro de Praças – QPPM 45.190 45.190 45.190 45.190
Quadro de Praças Especialistas – QPE 2.200 2.200 2.200 2.200
TOTAL 51.669 51.669 51.669 51.669
2 – Efetivo dos quadros da PMMG por postos ou graduações
2.1 – Efetivo previsto por postos do QO-PM
QOPM ANO
Postos 2016 2017 2018 2019
Coronel 50 50 50 50
Tenente-Coronel 245 230 230 245
Major 420 420 420 420
Capitão 700 700 700 700
1º-Tenente 435 430 450 435
2º-Tenente 500 520 500 500
TOTAL 2.350 2.350 2.350 2.350
2.2 – Efetivo previsto por postos do QOC-PM
QOC ANO
Postos 2016 2017 2018 2019
Capitão 100 100 100 100
1º-Tenente 390 470 460 490
2º-Tenente 610 530 540 510
TOTAL 1.100 1.100 1.100 1.100
2.3 – Efetivo previsto por postos do QOS-PM
QOS ANO
Postos 2016 2017 2018 2019
Coronel 1 1 1 1
Tenente-Coronel 70 70 70 70
Major 155 155 155 155
Capitão 65 70 70 70
1º-Tenente 240 225 225 225
2º-Tenente 219 229 229 229
TOTAL 750 750 750 750
2.4 – Efetivo previsto por postos do QOE-PM
QOE ANO
Postos 2016 2017 2018 2019
Capitão 7 7 7 10
1º-Tenente 20 22 22 25
2º-Tenente 43 41 41 35
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Quinta-feira – 4 de fevereiro de 2016
TOTAL 70 70 70 70
2.5 – Efetivo previsto por postos do QOCPL
QOCPL ANO
Postos 2016 2017 2018 2019
Capitão 0 0 0 0
1º-Tenente 0 0 0 0
2º-Tenente 9 9 9 9
TOTAL 9 9 9 9
2.6 – Efetivo previsto por graduações do QP-PM
QPPM ANO
Graduação 2016 2017 2018 2019
Subtenente 500 750 700 765
1º-Sargento 950 790 700 600
2º-Sargento 2.300 3.275 3.280 3.280
3º-Sargento 12.000 10.650 10.500 10.500
Cabo 10.000 11.900 12.000 12.000
Soldado 19.440 17.825 18.010 18.045
TOTAL 45.190 45.190 45.190 45.190
2.7 – Efetivo previsto por graduações do QPE-PM
QPE ANO
Graduação 2016 2017 2018 2019
Subtenente 220 300 320 320
1º-Sargento 330 235 190 170
2º-Sargento 150 160 200 250
3º-Sargento 405 410 320 250
Cabo 40 135 140 140
Soldado 1.055 960 1.030 1.070
TOTAL 2.200 2.200 2.200 2.200
ANEXO II
(a que se refere o art. 4º da Lei nº , de de de )
Quadro de Organização e Distribuição de Efetivo do CBMMG
1. Total do efetivo do CBMMG por quadro
Quadro 2016 2017 2018 2019
Quadro de Oficiais – QO-BM 583 583 583 583
Quadro de Oficiais Complementares – QOC-BM 235 235 235 235
Quadro de Oficiais de Saúde – QOS-BM 69 69 69 69
Quadro de Oficiais Especialistas – QOE-BM 08 08 08 08
Quadro de Praças – QP-BM 6.906 6.906 6.906 6.906
Quadro de Praças Especialistas – QPE-BM 198 198 198 198
Total 7.999 7.999 7.999 7.999
2 – Efetivo dos quadros do CBMMG por postos e graduações
2.1 – Efetivo previsto por postos do QO-BM
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Quinta-feira – 4 de fevereiro de 2016
Posto 2016 2017 2018 2019
Coronel 19 19 19 19
Tenente-Coronel 44 44 44 44
Major 65 65 65 65
Capitão 165 165 165 165
1º-Tenente 180 180 180 180
2º-Tenente 110 110 110 110
Total 583 583 583 583
2.2 – Efetivo previsto por postos do QOC-BM
Posto 2016 2017 2018 2019
Capitão 30 30 30 30
1º-Tenente 65 65 65 65
2º-Tenente 140 140 140 140
Total 235 235 235 235
2.3 – Efetivo previsto por postos do QOS-BM
Posto 2016 2017 2018 2019
Coronel 1 1 1 1
Tenente-Coronel 3 3 3 3
Major 5 5 5 5
Capitão 18 18 18 18
1º-Tenente 20 20 20 20
2º-Tenente 22 22 22 22
Total 69 69 69 69
2.4 – Efetivo previsto por postos do QOE-BM
Posto 2016 2017 2018 2019
Capitão 0 0 0 0
1º-Tenente 2 2 2 2
2º-Tenente 6 6 6 6
Total 8 8 8 8
2.5 – Efetivo previsto por graduações do QP-BM
Graduação 2016 2017 2018 2019
Subtenente 265 215 215 215
1º-Sargento 394 394 394 394
2º-Sargento 781 950 950 950
3º-Sargento 1.395 1.350 1.350 1.350
Cabo 1.285 1.447 1.447 1.447
Soldado 2.786 2.550 2.550 2.550
Total 6.906 6.906 6.906 6.906
2.6 – Efetivo previsto por graduações do QPE-BM
Graduação 2016 2017 2018 2019
Subtenente 23 23 23 23
1º-Sargento 15 15 15 15
www.almg.gov.br Página 6 de 50
Quinta-feira – 4 de fevereiro de 2016
2º-Sargento 25 25 25 25
3º-Sargento 50 50 50 50
Cabo 05 05 05 05
Soldado 80 80 80 80
TOTAL 198 198 198 198”
– Publicado, vai o projeto às Comissões de Justiça, de Administração Pública e de Fiscalização Financeira para parecer,
nos termos do art. 188, c/c o art. 102, do Regimento Interno.
* – Publicado de acordo com o texto original.
“MENSAGEM Nº 102/2016*
Belo Horizonte, 6 de janeiro de 2016.
Excelentíssimo Senhor Presidente da Assembleia Legislativa,
Comunico a Vossa Excelência que, nos termos do inciso II do art. 70 da Constituição do Estado, decidi vetar
integralmente, por inconstitucionalidade e contrariedade ao interesse público, a Proposição de Lei nº 22.827, de 2015, que
“proíbe a inauguração e a entrega de obra pública estadual incompleta ou que, embora concluída, não esteja em condições de
atender à população”.
Ouvida, a Secretaria de Estado de Governo manifestou-se contrária à sanção da Proposição, por ofensa ao princípio da
independência e harmonia entre os Poderes. Assim, conclui pelo veto total, pelas razões a seguir expostas.
Razões do Veto
A presente Proposição visa proibir a inauguração e a entrega de obras públicas incompletas ou que, embora concluídas,
não estejam em condições de atender à população. Verifica-se que a Proposição, ao instituir tal medida administrativa em
caráter impositivo, violou a iniciativa privativa do Governador para dispor sobre a organização e atividades do Poder Executivo,
nos termos do inciso XIV do art. 90 da Constituição do Estado.
A referida Proposição, ao limitar atos de gestão relacionados à inauguração e entrega de obras públicas, além de
subtrair competência privativa do Chefe do Poder Executivo, ofendeu o princípio da independência e harmonia entre os
Poderes disposto no art. 2° da Constituição da República e no art. 6° da Constituição do Estado, razões que tornam a medida
inconstitucional.
Salienta-se que a Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas manifestou-se no sentido de que “há
viabilidade de inauguração de obras, mesmo sem o seu recebimento definitivo, uma vez que a obra poderá ser usufruída pela
população ainda com pequenos serviços a serem executados”. Sendo assim, a Proposição não corrobora com o interesse
público, tendo em vista que determinadas obras, mesmo inacabadas, podem atender, integral ou parcialmente, ao fim
destinado.
Para além do exposto, a Proposição traz conceitos e exigências contidos em leis específicas, tornando inócuo o
comando normativo proposto.
São essas, Senhor Presidente, as razões que me levam a vetar a Proposição em causa, por ser inconstitucional e
contrária ao interesse público, as quais ora submeto ao necessário reexame dessa egrégia Assembleia Legislativa.
Fernando Damata Pimentel, Governador do Estado.”
– À Comissão Especial.
“MENSAGEM Nº 103/2016*
Belo Horizonte, 11 de janeiro de 2016.
www.almg.gov.br Página 7 de 50
Quinta-feira – 4 de fevereiro de 2016
Excelentíssimo Senhor Presidente da Assembleia Legislativa,
Comunico a Vossa Excelência que, nos termos do inciso II do art. 70 da Constituição do Estado, decidi opor veto total,
por considerar ser contrária ao interesse público, à Proposição de Lei nº 22.893, que autoriza a Companhia de
Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais – Codemig – a doar ao Município de Arcos o imóvel que especifica, de autoria
do Deputado Antônio Carlos Arantes.
Razões do Veto
Consultada, a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico manifestou-se nos seguintes termos:
“A área a ser doada encontra-se inserida tanto na Reserva Legal da propriedade, quanto em Zona de Amortecimento da
Estação Ecológica de Corumbá, conforme art. 2º, inciso XVIII, da Lei Federal nº 9.985, de 18 de julho de 2000.
O fato de a área objeto do Projeto de Lei estar na Zona de Amortecimento a sujeitará às restrições que forem definidas
no Plano de Manejo da Estação Ecológica de Corumbá, cujo documento está em processo de discussão e aprovação pela
Câmara de Proteção à Biodiversidade e de Áreas Protegidas.
A legislação estabelece o percentual mínimo de 20% da área total do imóvel a título de Reserva Legal, de sorte que a
doação daquela metragem importaria na redução da Reserva Legal da Codemig, já estabelecida no percentual mínimo. Tal
situação acarretaria para a Codemig o ônus, perante o Registro Imobiliário e o Instituto Estadual de Florestas – IEF –, de
recomposição do percentual a ser decotado, seja em compensação de áreas ou relocação da sua reserva, sujeita a vários
fatores, tais como disponibilidade de áreas adequadas, o que poderia inviabilizar as atividades da Codemig no local.
Além disso, é preciso considerar que o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária – INCRA – estabelece
frações mínimas de parcelamento em cada município, sendo que, no caso ora em análise, seria de 3 hectares para o Município
de Arcos.”
Com esses fundamentos, a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico concluiu que a efetivação da doação
contraria o interesse público, na medida em que pode prejudicar as atividades da Codemig no Município de Arcos.
São estas, Senhor Presidente, as razões que me levam a vetar totalmente a Proposição em causa, as quais ora
submeto ao necessário reexame dessa egrégia Assembleia Legislativa.
Fernando Damata Pimentel, Governador do Estado.”
– À Comissão Especial.
“MENSAGEM Nº 104/2016*
Belo Horizonte, 12 de janeiro de 2016.
Excelentíssimo Senhor Presidente da Assembleia Legislativa,
Comunico a Vossa Excelência que, nos termos do inciso II do art. 70 da Constituição do Estado, decidi opor veto parcial,
por contrariedade ao interesse público, à Proposição de Lei nº 22.898, que atualiza o Plano Mineiro de Desenvolvimento
Integrado – PMDI – e dá outras providências, oriunda do Projeto de Lei nº 3.039, de 2015, de minha autoria.
Dispositivos Vetados
Inciso III (Emenda nº 17) do Anexo IV da Proposição de Lei nº 22.898, de 2015:
“III – (EMENDA Nº 17)
No Anexo I, na página 23, após o parágrafo que se inicia pela expressão “Deve ser sublinhado”, acrescentem-se os
seguintes parágrafos:
www.almg.gov.br Página 8 de 50
Quinta-feira – 4 de fevereiro de 2016
“Como se pode observar, o desenho da matriz do PMDI prioriza, em seus cinco eixos, as políticas públicas finalísticas
executadas em Minas Gerais. Destaca-se que, para contemplar as atividades-meio, foi incluído o Eixo Governo, o qual é
considerado de suporte à administração pública para a consecução dos objetivos do PMDI.
Cada um dos eixos se relaciona com áreas que agrupam as diretrizes ou os problemas com temática e características
similares e que serviram de base para as discussões e para a elaboração dos objetivos estratégicos e das estratégias
prioritárias e complementares.
A estrutura dos eixos e de seu relacionamento com as áreas é a seguinte:
Eixos Áreas
Desenvolvimento Produtivo, Científico e
Tecnológico e Meio Ambiente
Desenvolvimento Produtivo, Competitivo, Sustentável e Inclusivo
Ciência, Tecnologia e Inovação
Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Agrário
Turismo
Infraestrutura e Logística Infraestrutura e Logística
Desenvolvimento de Cidades e Regiões Metropolitanas
Saúde e Proteção Social Saúde
Desenvolvimento e Integração do Norte e Nordeste de Minas Gerais
Assistência Social e Trabalho
Direitos Humanos e Cidadania sem Discriminação e sem Violência
Esportes
Segurança Pública Defesa Social
Educação e Cultura Educação
Cultura
Governo Planejamento e Gestão do Estado, Finanças Públicas e Política
Fiscal”
Inciso VI (Subemenda nº 1 à Emenda nº 1) do Anexo IV da Proposição de Lei nº 22.898, de 2015:
“VI – (SUBEMENDA N° 1 À EMENDA Nº 1)
Substitua-se, nos Anexos I, II e III, onde houver, a expressão “Eixo Desenvolvimento Produtivo, Científico e Tecnológico”
pela expressão “Eixo Desenvolvimento Produtivo, Científico e Tecnológico e Meio Ambiente”.”
Razões do Veto
Consultada, a Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão – SEPLAG – manifestou-se nos seguintes termos:
“Realizadas as análises de pertinência das emendas propostas ao referido projeto de lei, esta Secretaria informa que, no
que tange ao inciso III do ANEXO IV (Emenda nº 17), entende-se que é pertinente a sugestão de se acrescentar os parágrafos
propostos, no Anexo I, na página 23.
Contudo, afirma-se que o quadro contendo a estrutura dos eixos, apresentado na referida Emenda nº 17, continha
inconsistências com a proposta original. Primeiro, a área “Desenvolvimento de Cidades e Regiões Metropolitanas” pertence ao
eixo “Infraestrutura e Logística”. Segundo, a área “Defesa Social” deve apresentar a nomenclatura de “Segurança Pública”,
inserida no eixo de mesmo nome.
Outrossim, a Secretaria não é a favor da proposta de alteração apresentada na Subemenda nº 1 à Emenda 1, que se
trata da substituição, nos Anexos I, II e III, onde houver, da expressão “Eixo Desenvolvimento Produtivo, Científico e
Tecnológico” pela expressão “Eixo Desenvolvimento Produtivo, Científico e Tecnológico e Meio Ambiente”. Entende-se que o
referido nome do Eixo foi amplamente discutido, durante a elaboração do PMDI, entre a SEPLAG e especialistas da Fundação
João Pinheiro, bem como durante as diversas reuniões de elaboração dos objetivos estratégicos (que ocorreram com cada
área de governo com os níveis estratégicos dessas áreas) e das estratégias prioritárias e complementares (que ocorreram com
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cada área de governo com os níveis gerenciais dessas áreas). Entende-se que a expressão “Meio Ambiente” já está refletida
na área, bem como nos seus objetivos estratégicos e estratégias prioritárias e complementares.
Desta maneira, sendo condizente com o processo participativo de elaboração do PMDI, que contou com a mobilização
de mais de 530 representantes do governo de nível estratégico, técnico e gerencial, além de aproximadamente 50
especialistas que participaram da coordenação e elaboração do documento, somado às discussões promovidas em 17 Fóruns
Regionais de Governo que contaram com a participação de mais de 25.000 participantes, sugere-se que seja mantido o nome
do eixo conforme previamente encaminhado no documento do projeto de lei de atualização do Plano Mineiro de
Desenvolvimento Integrado – PMDI.”
Com esses fundamentos, a Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão concluiu que a redação dos dispositivos
vetados contraria o interesse público, na medida em que não refletem o resultado das discussões realizadas nos Fóruns
Regionais de Governo para o desenvolvimento de projetos de interesse para a população do Estado.
Dessa forma, há que se considerar a mobilização de representantes do governo e da sociedade civil na discussão e na
elaboração do Plano Mineiro, realizado em cada uma das 17 regiões do Estado, com um público superior a 25.000
participantes.
São estas, Senhor Presidente, as razões que me levam a vetar parcialmente a proposição em causa, as quais ora
submeto ao necessário reexame dessa egrégia Assembleia Legislativa.
Fernando Damata Pimentel, Governador do Estado.”
– À Comissão Especial.
“MENSAGEM Nº 105/2016*
Belo Horizonte, 21 de janeiro de 2016.
Excelentíssimo Senhor Presidente da Assembleia Legislativa,
Comunico a Vossa Excelência que, nos termos do inciso II do art. 70 da Constituição do Estado, decidi opor veto parcial,
por considerar inconstitucional, à Proposição de Lei nº 22.901, que dispõe sobre o Sistema Estadual de Meio Ambiente e
Recursos Hídricos – Sisema – e dá outras providências.
Ouvidas a Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão, a Secretaria de Estado de Fazenda, a Secretaria de Estado
de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável e a Advocacia-Geral do Estado, concluo, no exercício da competência
prevista no inciso VIII do art. 90 da Constituição do Estado, pelo veto dos seguintes dispositivos da referida proposição:
Art. 9º – (…)
III – (…)
g) Diretoria de Administração e Finanças.
Art. 11 – (…)
III – (…)
g) Diretoria de Controle, Monitoramento e Geotecnologia;
h) Diretoria de Administração e Finanças.
(...)
Art. 13 – (…)
III – (…)
g) Diretoria de Operações e Eventos Críticos;
h) Diretoria de Administração e Finanças.
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Razões do Veto
A alínea “g” do inciso III do art. 9º, as alíneas “g” e “h” do inciso III do art. 11 e as alíneas “g” e “h” do inciso III do art. 13
da Proposição 22.901, promovem mudanças nas estruturas da Fundação Estadual do Meio Ambiente, do Instituto Estadual de
Florestas e do Instituto Mineiro de Gestão das Águas, respectivamente.
Verifica-se que a proposição, ao determinar a criação de novas diretorias como partes das estruturas orgânicas dessas
entidades que compõem o Sisema, violou a iniciativa privativa do Governador para dispor sobre a organização e a atividade do
Poder Executivo, nos termos do inciso XIV do art. 90 da Constituição do Estado.
A referida proposição, ao alterar a estrutura orgânica de entidades que compõem o Poder Executivo, ofendeu o princípio
da independência e harmonia entre os Poderes, disposto no art. 2° da Constituição da República e no art. 6° da Constituição
do Estado, razão que torna a medida inconstitucional.
São essas, Senhor Presidente, as razões que me levam a vetar parcialmente a proposição de lei em causa, por ser
inconstitucional, as quais ora submeto ao necessário reexame dessa egrégia Assembleia Legislativa.
Fernando Damata Pimentel, Governador do Estado.”
– À Comissão Especial.
“MENSAGEM Nº 106/2016*
Belo Horizonte, 11 de janeiro de 2016.
Excelentíssimo Senhor Presidente da Assembleia Legislativa,
Comunico a Vossa Excelência que, nos termos do inciso II do art. 70 da Constituição do Estado, decidi opor veto total,
por considerar inconstitucional e contrária ao interesse público, à Proposição de Lei Complementar nº 145, que dá nova
redação ao § 1º do art. 3º da Lei Complementar n° 89, de 12 de janeiro de 2006, que dispõe sobre a Região Metropolitana de
Belo Horizonte, de autoria do Deputado Fred Costa.
Razões do Veto
Consultada, a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional, Política Urbana e Gestão Metropolitana manifestou-
se nos seguintes termos:
“Depreende-se da Constituição do Estado que um município deve integrar o colar metropolitano caso se encontre no
entorno da metrópole e se é atingido pelo processo de metropolização. Dessa forma, a Constituição do Estado, no art. 51 do
ADCT, e a Lei Complementar nº 89, de 12 de janeiro de 2006, em seu art. 3º, estabelecem implicitamente critérios espacial e
urbano para a inclusão de municípios em colar metropolitano, uma vez que não definem explicitamente o conceito de 'processo
de metropolização'.
(...) o Município de João Monlevade não faz fronteira com nenhum município da Região Metropolitana, apenas com São
Gonçalo do Rio Abaixo, recentemente incluído no colar; da mesma forma, o Município de Catas Altas não tem divisas com
município da Região Metropolitana.
Os Municípios de Catas Altas, Itabira, Jequitibá, João Monlevade e Santana do Riacho estão a distâncias consideráveis
de Belo Horizonte, polo da Região Metropolitana de Belo Horizonte, havendo descontinuidade do tecido urbano.
Apesar de não dispormos de estudos que comprovem a relação socioeconômica desses Municípios com o núcleo da
RMBH, as evidências são de baixo ou inexistente impacto do processo de metropolização sobre os mesmos. O fato de haver
influência de Belo Horizonte como capital do Estado e centro de serviços não pode ser traduzido como polarização
metropolitana sobre esses municípios.”
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Com esses fundamentos, a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional, Política Urbana e Gestão Metropolitana
concluiu que a ampliação de municípios ao colar metropolitano pode prejudicar a construção dos arranjos para tratativa das
funções públicas de interesse comum entre os municípios já pertencentes à RMBH ou ao seu colar.
Portanto, a referida Proposição não atende ao disposto no art. 51 do ADCT, por incluir municípios que estão distantes de
Belo Horizonte ou que sequer fazem fronteira com nenhum outro da Região Metropolitana, e contraria o interesse público em
razão da inexistência de comprovação de relações que caracterizem a influência do processo de metropolização sobre esses
municípios.
São estas, Senhor Presidente, as razões que me levam a vetar totalmente a Proposição em causa, as quais ora
submeto ao necessário reexame dessa egrégia Assembleia Legislativa.
Fernando Damata Pimentel, Governador do Estado.”
– À Comissão Especial.
“MENSAGEM Nº 107/2016*
Belo Horizonte, 22 de janeiro de 2016.
Excelentíssimo Senhor Presidente da Assembleia Legislativa,
Encaminho a Vossa Excelência, para exame e deliberação dessa egrégia Assembleia, projeto de lei que altera a Lei nº
21.972, de 21 de janeiro de 2016, que dispõe sobre o Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos – Sisema – e
dá outras providências.
O projeto de lei objetiva incluir a alínea “h” no inciso III do art. 9º; as alíneas “i” e “j” no inciso III do art. 11 e as alíneas “i”
e “j” no inciso III do art. 13 da Lei nº 21.972, de 2016, para adequar as estruturas orgânicas básicas da Fundação Estadual do
Meio Ambiente, do Instituto Estadual de Florestas e do Instituto Mineiro de Gestão das Águas, respectivamente, ao modelo de
organização administrativa do Estado, sem vícios de iniciativa e de simetria.
Observa-se que a adequação das estruturas orgânicas básicas não implicarão aumento de despesa de pessoal, em
razão da utilização do quantitativo de cargos atualmente existente no Sisema.
Para melhor compreensão do projeto, encaminho anexa a esta Mensagem a Exposição de Motivos elaborada pela
Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão.
São essas, Senhor Presidente, as razões que me levam a propor o presente projeto de lei.
Reitero a Vossa Excelência as considerações de estima.
Fernando Damata Pimentel, Governador do Estado.
PROJETO DE LEI Nº 3.174/2016
Altera a Lei nº 21.972, de 21 de janeiro de 2016, que dispõe sobre
o Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos –
Sisema – e dá outras providências.
Art. 1° – O inciso III do art. 9º da Lei nº 21.972, de 21 de janeiro de 2016, passa a vigorar acrescido da alínea “h”:
“Art. 9º – (…)
III – (…)
h) Diretoria de Administração e Finanças.”.
Art. 2º – O inciso III do art. 11 da Lei nº 21.972, de 2016, passa a vigorar acrescido das alíneas “i” e “j”:
“Art. 11 – (…)
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III – (…)
i) Diretoria de Controle, Monitoramento e Geotecnologia;
j) Diretoria de Administração e Finanças.”.
Art. 3º – O inciso III do art. 13 da Lei nº 21.972, de 2016, passa a vigorar acrescido das alíneas “i” e “j”:
“Art. 13 – (…)
III – (…)
i) Diretoria de Operações e Eventos Críticos;
j) Diretoria de Administração e Finanças.”.
Art. 4º – Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.
Exposição de Motivos
Belo Horizonte, 22 de janeiro de 2016.
Excelentíssimo Senhor Governador,
Encaminho à Vossa Excelência o projeto de lei em anexo, que altera a Lei n° 21.972, de 21 de janeiro de 2016, que
dispõe sobre o Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos – Sisema.
Este projeto de lei tem como objetivo o aperfeiçoamento do arranjo da estrutura e do desenvolvimento organizacional do
Sisema, no que diz respeito à readequação das unidades administrativas, para facilitar o cumprimento das suas competências
e atingimento dos seus objetivos.
São essas, Senhor Governador, as razões fundamentais para a proposição do projeto de lei em apreço, que ora
submeto à consideração de Vossa Excelência.
Atenciosamente,
Wieland Silberschneider
NOTAS EXPLICATIVAS E JUSTIFICATIVAS DA PROPOSIÇÃO
l. Síntese do problema ou da situação que reclama providência
Reestruturação administrativa a fim de criar unidades administrativas nas entidades
da administração indireta que compõe o Sisema.
2. Soluções e providências contidas no ato normativo
Encaminhar o projeto de lei que altera a Lei n° 21.972, de 21 de janeiro de 2016, que
dispõe sobre o Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos – Sisema.
13. Alternativas existentes às medidas propostas
Não há outra proposta sobre a matéria.
4. Custos
Não há aumento nos custos já programados, uma vez que os órgãos e entidades do
Sisema devem conseguir desempenhar as atividades que decorrerem das alterações com a
força de trabalho existente, sem a criação de cargos e/ou funções de confiança, tendo em
vista que projetos de lei que produzam aumento de despesas com pessoal encontram
óbices no parágrafo único do art. 22 da Lei de Responsabilidade Fiscal, até que haja
compatibilidade com o limite prudencial definido nesse dispositivo.”
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– Publicado, vai o projeto às Comissões de Justiça, de Administração Pública e de Fiscalização Financeira para parecer,
nos termos do art. 188, c/c o art. 102, do Regimento Interno.
* – Publicado de acordo com o texto original.
OFÍCIOS
Do Sr. Addson Santos Coelho Serra, diretor substituto de Proteção Ambiental do Ibama, prestando informações relativas
ao Requerimento Ordinário n° 2.369/2015, da Comissão Extraordinária das Barragens.
Da Sra. Ana Cláudia Nascimento Gomes, procuradora do trabalho, prestando informações relativas ao Requerimento
Ordinário n° 2.370/2015, da Comissão Extraordinária das Barragens.
Da Sra. Andrea Pochmann, delegada de polícia, agradecendo voto de congratulações formulado por esta Casa com a
Delegacia Especializada de Investigação de Crimes contra a Fauna, pela dedicação à causa da proteção dos direitos e do
bem-estar dos animais, em atenção a requerimento do deputado Noraldino Júnior.
Do Sr. Bruno Tasca Cabral, chefe de gabinete da Polícia Civil, prestando informações relativas ao Requerimento n°
781/2015, da Comissão de Segurança Pública.
Do Sr. Carlos André Mariani Bittencourt, procurador-geral de justiça (7), prestando informações relativas aos
Requerimentos n°s 3.302/2015, do deputado Noraldino Júnior, 3.332/2015, da Comissão Extraordinária das Barragens, 3.351,
3.432, 3.433/2015, da Comissão de Defesa do Consumidor, 3.363/2015, da Comissão de Administração Pública, e 3.379/2015,
da Comissão de Segurança Pública.
Do Sr. Carlos Henrique Silva Santos, chefe da Assessoria Parlamentar do Ministério dos Transportes (2), prestando
informações relativas aos Requerimentos Ordinários
n°s 2.334, 2.335, 2.336, 2.342, 2.343, 2.900 e 2.902/2015, da Comissão de Transporte.
Da Sra. Claudia Maria Bandeira de Melo Lisboa, coordenadora-geral do gabinete do ministro da Saúde, prestando
informações relativas ao Requerimento nº 2.510/2015, das Comissões de Saúde e de Direitos Humanos.
Da Sra. Diana Aparecida Sena e do Sr. Edson Corrêa Lima, respectivamente diretora de Meio Ambiente e chefe do
Departamento de Defesa Civil da Prefeitura de Congonhas, prestando informações relativas ao Requerimento Ordinário nº
2.390/2015, da Comissão de Participação Popular.
Do Sr. Djair Fiorillo Lopes, diretor do Departamento de Gestão Interna do Ministério da Integração Nacional, informando
a liberação dos recursos financeiros que menciona, conforme convênio celebrado entre esse ministério e o Estado. (– À
Comissão de Fiscalização Financeira, para os fins do art. 74 da Constituição do Estado, c/c o art. 100, inciso XVI, do
Regimento Interno.)
Do Sr. Eduardo Jorge Valadares Oliveira, secretário substituto de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do
Ministério da Saúde (2), prestando informações relativas aos Requerimentos nos 1.501/2015, do deputado Anselmo José
Domingos, e 2.679/2015, da Comissão de Saúde.
Do Sr. Felipe Mendes de Oliveira, presidente da Codevasf, prestando informações relativas aos Requerimentos
Ordinários nos 2.331 e 2.332/2015, da Comissão de Minas e Energia.
Do Sr. Fernando Antônio Couto Maria, técnico do Seguro Social da Assessoria de Benefícios da Superintendência
Regional Sudeste II do INSS, prestando informações relativas ao Requerimento nº 2.822/2015, da Comissão de Direitos
Humanos.
Do Sr. Geraldo Melo Corrêa, chefe de gabinete da Fundação Nacional de Saúde, prestando informações relativas ao
Requerimento nº 2.361/2015, das Comissões de Saúde e de Direitos Humanos.
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Do Sr. José Alexandre Novaes Bicalho, superintendente de Planejamento e Regulamentação da Anatel, prestando
informações relativas ao Requerimento nº 3.432/2015, da Comissão de Defesa do Consumidor.
Do Sr. José Geraldo Sales, superintendente regional da CEF, prestando informações relativas ao Requerimento
Ordinário n° 2.152/2015, da Comissão de Defesa do Consumidor.
Do Sr. Leonardo Cardoso Barros, secretário adjunto de Administração Regional Municipal – Venda Nova, prestando
informações relativas ao Requerimento n° 804/2015, da Comissão de Direitos Humanos.
Do Sr. Leonardo Duque Barbabela, coordenador do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Defesa
do Patrimônio Público, prestando informações relativas ao Requerimento n° 3.363/2015, da Comissão de Administração
Pública.
Do Sr. Luiz Carlos de Azevedo Corrêa Junior, superintendente administrativo adjunto do Tribunal de Justiça, prestando
informações relativas ao Requerimento n° 3.133/2015, da Comissão de Participação Popular.
Do Sr. Manuel dos Anjos Marques Teixeira, secretário executivo do Confaz, prestando informações relativas ao
Requerimento n° 2.419/2015, da Comissão de Agropecuária.
Da Sra. Maria Thereza Rodrigues da Cunha, chefe de gabinete da Secretaria de Saúde (2), prestando informações
relativas aos Requerimentos n°s 1.029 e 1.030/2015, da Comissão de Saúde. (– Anexem-se aos referidos requerimentos.)
Da Sra. Maria Thereza Rodrigues da Cunha, chefe de gabinete da Secretaria de Saúde (2), prestando informações
relativas aos requerimentos do deputado Arlen Santiago encaminhados por meio dos Ofícios nºs 2.574 e 3.237/2015/SGM. (–
Anexem-se aos referidos requerimentos.)
Da Sra. Maria Thereza Rodrigues da Cunha, chefe de gabinete da Secretaria de Saúde, prestando informações relativas
ao Requerimento n° 515/2015, da Comissão de Saúde.
Do Sr. Marcelo Cássio Silvério, chefe substituto da Divisão de Convênios do Ministério da Ciência, Tecnologia e
Inovação, encaminhando cópia do Sexto Termo Aditivo ao Convênio nº 01.0129.00/2007, firmado entre esse ministério e a
Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. (– À Comissão de Fiscalização Financeira, para os fins do art.
74 da Constituição do Estado, c/c o art. 100, inciso XVI, do Regimento Interno.)
Do Sr. Marcelo Vinaud Prado, diretor-geral substituto da Agência Nacional de Transportes Terrestres (2), prestando
informações relativas aos Requerimentos n°s 1.634, 1.639, 1.648 e 1.649/2015, da Comissão de Transporte.
Do Sr. Marco Antônio de Rezende Teixeira, secretário de Casa Civil, prestando informações relativas ao Requerimento
n° 3.340/2015, da Comissão Extraordinária das Barragens. (– Anexe-se ao referido requerimento.)
Do Sr. Marcos Vinicius Furtado Coêlho, presidente da OAB, agradecendo voto de congratulações com a referida
entidade formulado por esta Casa em atenção a requerimento do deputado Ivair Nogueira.
Do Sr. Marx Fernandes dos Santos, superintendente regional da Caixa Econômica Federal (2), informando a rescisão do
Contrato de Repasse nº 0371466-63/2011 e o distrato do Contrato nº 0374140-89/2011/MS/Caixa, por solicitação da Secretaria
da Saúde, por meio do Termo de Distrato de 25/1/2016. (– À Comissão de Fiscalização Financeira, para os fins do art. 74 da
Constituição do Estado, c/c o art. 100, inciso XVI, do Regimento Interno.)
Do Sr. Mauro Silva Reis, secretário de gabinete da Prefeitura de Betim, agradecendo voto de congratulações com o
referido município formulado por esta Casa em atenção a requerimento da deputada Ione Pinheiro.
Do Sr. Miguel da Silva Marques, superintendente regional de Trens Urbanos de Belo Horizonte, prestando informações
relativas ao Requerimento n° 2.897/2015, da Comissão de Transporte.
Do Sr. Paulo Cezar Mourão Almeida, juiz de direito, encaminhando cópia da decisão judicial que confirma a medida
liminar de interdição administrativa parcial do Ceresp de Ipatinga, a fim de que a população carcerária não ultrapasse o triplo
da capacidade projetada para a unidade. (– À Comissão de Segurança Pública.)
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Do Sr. Paulo Sérgio Costa Almeida, superintendente do Departamento Nacional de Produção Mineral no Estado,
prestando informações relativas ao Requerimento Ordinário n° 2.394/2015, da Comissão Extraordinária das Barragens.
Da Sra. Sinara Inácio Meireles Chenna, presidente da Copasa-MG, prestando informações relativas ao Requerimento n°
3.403/2015, da Comissão Extraordinária das Barragens. (– Anexe-se ao referido requerimento.)
Do Ten.-Cel. PM Ronilson Edelvan de Sales Caldeira, secretário executivo da Coordenadoria Estadual de Defesa Civil,
prestando informações relativas ao Requerimento n° 3.402/2015, da Comissão Extraordinária das Barragens. (– Anexe-se ao
referido requerimento.)
Do Sr. Vitor Valverde, secretário de Governo de Belo Horizonte, prestando informações relativas aos Requerimentos n°s
668/2015, da Comissão de Turismo; 1.324 e 1.326 a 1.330/2015, do deputado Anselmo José Domingos; 1.884/2015, da
Comissão de Assuntos Municipais; 2.676/2015, da Comissão de Saúde; e 2.750/2015, da Comissão de Participação Popular; e
aos Requerimentos Ordinários n°s 1.901/2015, da Comissão de Segurança Pública; 1.918/2015, da Comissão de Assuntos
Municipais; 2.184/2015, da Comissão da Pessoa com Deficiência; e 2.214/2015, da Comissão de Participação Popular.
Do Sr. Vitor Valverde, secretário de Governo de Belo Horizonte, prestando informações relativas ao Requerimento
Ordinário n° 2.204/2015, da Comissão de Cultura, e ao requerimento das deputadas Ione Pinheiro e Cristina Corrêa e do
deputado Wander Borges encaminhado por meio do Ofício nº 2.818/2015 /SGM. (– Anexe-se aos referidos requerimentos.)
2ª Fase (Grande Expediente)
Apresentação de Proposições
O presidente – A presidência passa a receber proposições e a conceder a palavra aos oradores inscritos para o Grande
Expediente.
– Nesta oportunidade, são encaminhadas à presidência as seguintes proposições:
PROJETO DE LEI Nº 3.175/2016
Declara de utilidade pública a Associação de Proteção e
Assistência aos Condenados – Apac – com sede no Município de
Araguari.
A Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais decreta:
Art. 1º – Fica declarada de utilidade pública a Associação de Proteção e Assistência aos Condenados – Apac – com
sede no Município de Araguari.
Art. 2º – Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.
Sala das Reuniões, 2 de fevereiro de 2016.
Vanderlei Miranda
Justificação: A Apac de Araguari é uma associação civil de assistência social sem fins econômicos e lucrativos que
emprega o método da valorização humana, vinculada à evangelização, para oferecer ao condenado condições de recuperar-
se. O método Apac fundamenta-se no estabelecimento de uma disciplina rígida, caracterizada por respeito, ordem, trabalho e
envolvimento da família do sentenciado. A valorização do ser humano e da sua capacidade de recuperação é também uma
importante diferença no método Apac.
– Publicado, vai o projeto às Comissões de Justiça, para exame preliminar, e de Segurança Pública, para deliberação,
nos termos do art. 188, c/c o art. 103, inciso I, do Regimento Interno.
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PROJETO DE LEI N° 3.176/2016
Cria o Parque Estadual da Pedra Misteriosa e dá outras
providências.
A Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais decreta:
CAPÍTULO I
DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO
Art. 1° – Fica criado o Parque Estadual da Pedra Misteriosa, situado no Norte de Minas Gerais, nos Municípios de
Jacinto e Rubim, com área total aproximada de 17.765ha (dezessete mil, setecentos e sessenta e cinco hectares) e perímetro
de 60,85km (sessenta vírgula oitenta e cinco quilômetros), conforme as delimitações geográficas dispostas em memorial
descritivo e no artigo 4° desta lei.
Art. 2° – O Parque Estadual da Pedra Misteriosa é criado com os seguintes objetivos:
I – preservar remanescentes expressivos dos ecossistemas naturais da região, integrantes dos biomas Cerrado, Mata
Atlântica e Caatinga;
II – proteger populações de animais e plantas nativas e oferecer refúgio para espécies migratórias, raras, vulneráveis,
endêmicas e ameaçadas de extinção da fauna e flora nativas;
III – preservar os corpos hídricos e a notável beleza cênica das montanhas da região;
IV – recuperar as áreas degradadas existentes em seus limites, com vistas a estabelecer um contínuo florestal e a
ampliar a área de refúgio das espécies nativas;
V – oferecer oportunidades de visitação, recreação, interpretação, educação e pesquisa científica, estimulando o
desenvolvimento do turismo local em bases sustentáveis; e
VI – assegurar a continuidade dos serviços ambientais prestados pela natureza na região.
Art. 3° – O memorial descritivo do Parque Estadual da Pedra Misteriosa tem como base carta topográfica da
Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste – Sudene –, na escala 1:100.000, Folha Jacinto (SE-24-V-B-I), pelo Datum
Córrego Alegre e origem da quilometragem UTM pelo meridiano 39° W.GR. e apresenta as seguintes características: inicia-se
na confluência do Córrego Pedra Misteriosa com o Rio Jacinto, no ponto 1 (N-8205.230m/E-355.944m); segue acompanhando
o Rio Jacinto em direção aproximadamente sul, até a confluência deste com o Córrego das Pulgas, no ponto 2 (N-
8198.675m/E-355.397m); daí segue na direção aproximadamente sudoeste acompanhando o Córrego das Pulgas até as
proximidades de suas nascentes, no ponto 3 (N-8190.465m/E-349.734m); daí segue em linha reta na direção
aproximadamente sudoeste, por cerca de 5.500m, até o ponto 4 (N– 8186.528m/E-345.713m), na cota altimétrica 865m; daí
segue na direção oeste até as margens do Rio Rubim de Pedras, por cerca de 2.500m, até o ponto 5 (N– 8186.528m/E-
343.398); daí segue o Rio Rubim de Pedras até a ponte da Estrada Rubim-Jacinto, no ponto 6 (N-8192.960 m / E-340.912 m);
a partir da ponte, segue a margem da Estrada Rubim-Jacinto até o ponto 7 (N-8201.740 m / E-343.2 m); segue então em linha
reta, aproximadamente para nordeste, por cerca de 8.000 m, até o ponto 8 (N– 8206.814m/E-349.260m), na cota altimétrica de
343m; daí segue em linha reta por cerca de 7.000m até a confluência do Córrego Pedra Misteriosa com o Rio Jacinto,
retornando assim ao ponto 1 (N-8205.230m/E-355.944m).
Parágrafo único – A localização em planta do Parque Estadual da Pedra Misteriosa, bem como informações adicionais
sobre o contexto geográfico desta unidade de conservação, constam nos Anexos l e II desta lei.
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CAPÍTULO II
DA ADMINISTRAÇÃO
Art. 4° – O Parque Estadual da Pedra Misteriosa será administrado pelo Instituto Estadual de Florestas – IEF –,
mediante gestão integrada e participativa.
§ 1° – A gestão do Parque Estadual da Pedra Misteriosa poderá ser realizada por organizações da sociedade civil de
interesse público com objetivos afins aos da unidade de conservação, mediante instrumento próprio a ser firmado com o IEF.
§ 2° – O Parque Estadual da Pedra Misteriosa disporá de um conselho consultivo, presidido pelo IEF e constituído por
representantes de órgãos públicos, de organizações da sociedade civil, de associações de usuários e de moradores e de
empresas privadas com legítimo interesse na área, conforme previsto no § 5° do art. 15 da Lei Federal n° 9.985, de 18 de julho
de 2000.
Art. 5° – O Parque Estadual da Pedra Misteriosa é de posse e de domínio públicos.
§ 1° – As áreas particulares inseridas nos limites do parque devem ser adquiridas a priori de forma amigável por parte do
IEF.
§ 2° – As áreas que não vierem a ser adquiridas amigavelmente serão objeto de declaração de utilidade pública para
fins de desapropriação, a ser promovida pela Fazenda do Estado.
§ 3° – A administração adotará as providências previstas no art. 11 da Lei Federal nº 9.985, de 2.000, para a
regularização fundiária de áreas particulares inseridas nos limites do parque, podendo ainda complementar a cobertura das
indenizações advindas de desapropriações na forma da Lei n° 5.208, de 1° de julho de 1986, e demais normas aplicáveis.
Art. 6º – A elaboração do plano de manejo do Parque Estadual da Pedra Misteriosa será de responsabilidade do órgão
gestor, ouvidos o seu conselho consultivo e assegurada participação da população residente, no prazo de 3 anos a contar da
publicação desta lei.
Art. 7° – Os recursos necessários à implantação, à administração e à manutenção do Parque Estadual da Pedra
Misteriosa serão alocados pelo Estado.
Art. 8° – O IEF articular-se-á com a comunidade científica com o propósito de incentivar o desenvolvimento de pesquisas
no Parque Estadual da Pedra Misteriosa.
§ 1°– A realização de pesquisas científicas no Parque Estadual da Pedra Misteriosa depende de aprovação prévia e está
sujeita à fiscalização do órgão responsável pela sua administração.
§ 2° – O órgão competente pode transferir para as instituições de pesquisa nacionais e regionais, por acordo, a
atribuição de aprovar a realização de pesquisas científicas e de credenciar pesquisadores para trabalharem no Parque
Estadual da Pedra Misteriosa.
CAPÍTULO III
DA VISITAÇAO
Art. 9° – A visitação pública está sujeita às normas e restrições estabelecidas no plano de manejo da unidade e àquelas
previstas em regulamento.
Art. 10 – Fica o IEF autorizado a firmar parcerias com empresas ligadas ao turismo e ao ecoturismo, entidades
representativas de montanhistas e de outros esportes ligados à natureza, empresas e entidades de animação cultural e outras
que, a seu critério, possam colaborar no planejamento, estímulo, controle e orientação da visitação pública no interior do
Parque Estadual da Pedra Misteriosa e no seu entorno imediato.
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§ 1° – Os serviços que venham a ser oferecidos aos visitantes no interior do Parque Estadual da Pedra Misteriosa,
inclusive os de guia ou de condução de visitantes, serão sempre em caráter opcional, assegurando-se ao visitante o direito de
percorrer as áreas da unidade de conservação que estejam abertas à visitação, conforme disposto em seu plano de manejo,
por conta própria (autoguiada).
§ 2° – O IEF adotará as medidas necessárias para esclarecer os visitantes quanto aos perigos inerentes ao trânsito em
áreas naturais selvagens como aquelas no interior do Parque Estadual da Pedra Misteriosa, por meio de placas, cartazes,
folhetos, guias e roteiros impressos, em seu sítio na internet e por quaisquer outros meios que julgar apropriados para essa
finalidade.
Art. 11 – Deverá ser incentivada a participação da comunidade local e da iniciativa privada no desenvolvimento de
atividades educativas, recreativas e de lazer e na preservação do patrimônio cultural e ambiental do Parque Estadual da Pedra
Misteriosa.
Art. 12 – Deverão ser fomentados programas de educação ambiental no Parque Estadual da Pedra Misteriosa pelas
redes formais de ensino e, também, por meio de mecanismos que envolvam toda a comunidade local e usuária, visando
informar e orientar os visitantes quanto aos princípios de conservação do parque, inclusive com a promoção de cursos de
capacitação de mão de obra da região.
CAPÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 13 – Fica o Poder Executivo autorizado a firmar convênios com organismos federais e municipais e a estabelecer
contratos de parceria com entidades privadas nacionais e internacionais, com o objetivo de viabilizar os programas, diretrizes e
ações previstos nesta lei, visando à implantação, manutenção e conservação do Parque Estadual da Pedra Misteriosa.
Art. 14 – Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.
Sala das Reuniões, 2 de fevereiro de 2016.
Doutor Jean Freire
Justificação: A criação do Parque Estadual da Pedra Misteriosa justifica-se pelas seguintes razões e objetivos:
– Trata-se de importantíssimo monumento geológico e cênico do Vale do Jequitinhonha e do nordeste de Minas Gerais,
caracterizado por uma das maiores concentrações do país de montanhas com a forma peculiar de "pães de açúcar"
gigantescos. A presença de mais de 150 montanhas enormes, nos cerca de 18 mil hectares incluídos neste projeto de lei, tem
o condão de atribuir ao lugar um destaque nacional. Montanhas como a Pedra Misteriosa, símbolo de Jacinto, e as icônicas
Pedras Parda e do Salão, em Rubim, são formações famosíssimas no tocante ao montanhismo nacional, e se constituem em
uma das mais dramáticas paisagens de montanha do Estado. É imperioso, portanto, colocá-las a salvo da lavra de granito
ornamental, que já descaracterizou irreversivelmente paisagens de igual importância no vizinho Estado do Espírito Santo e que
já se faz presente nos Vales do Jequitinhonha e do Buranhém.
– A área prevista para o parque é considerada um importante ecótono, resultante da transição entre três biomas: mata
atlântica, cerrado e caatinga. Essa particularidade confere ao lugar um elevado índice de biodiversidade. Os setores com mata
atlântica são especialmente importantes, pois abrigam espécies vegetais praticamente extintas da região, como o jacarandá
caviúna, árvore que produz uma das madeiras mais lindas do Brasil e que, por isso, foi explorada à quase exaustão no
passado.
– Da mesma forma, o Parque Estadual da Pedra Misteriosa será responsável pela preservação de inúmeras espécies
raras e ameaçadas da fauna nativa. A área possui uma paisagem rochosa com ocupação humana extremamente rarefeita,
criatórios de gado desprezíveis e pouco econômicos e, em contrapartida, oferece inúmeros esconderijos entre as montanhas,
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que funcionam como refúgio da fauna em meio a um entorno muito degradado pela pecuária extensiva e pela caça. Já foram
detectadas no local diversas espécies ameaçadas, tais como a onça pintada, o muriqui (o maior primata das Amérícas, em
situação crítica), porcos do mato e antas, dentre outros.
– Os serviços ambientais prestados pela área proposta para inclusão no parque são importantíssimos para as
populações humanas ao redor, especialmente o fornecimento de água, fator cada vez mais crítico nos dias atuais. A
conservação de importantes mananciais hídricos em meio a uma região incluída no semiárido mineiro, tais como os Rios
Jacinto e Rubim de Pedras, e mesmo o aumento de sua vazão com a paulatina recuperação das áreas hoje degradadas, é um
fator determinante para que se apoie a criação do Parque Estadual da Pedra Misteriosa. Hoje em dia, os cursos d'água vêm
sofrendo com o desmatamento e os incêndios florestais, que são uma constante na região e muitas vezes se apresentam de
difícil combate devido à dificuldade de acesso inerente às paisagens montanhosas como aquelas.
– As montanhas do parque abrigam inúmeros sítios arqueológicos, muitos deles com pinturas rupestres. O destaque fica
por conta do sítio arqueológico da Pedra do Salão, tradicional lugar de caminhadas em Rubim e que vem sofrendo
depredações devido à visitação desordenada, algo que pode e deve ser coibido pelo IEF, órgão que será responsável pela
administração do parque.
– A implantação do Parque Estadual da Pedra Misteriosa irá impulsionar o turismo no Vale do Jequitinhonha de forma
muito expressiva. O vale, uma das regiões mais pobres de Minas Gerais, terá, ali, um forte incentivo ao desenvolvimento da
hotelaria, de restaurantes, do turismo ecológico, dos esportes de aventura, das atividades científicas, do comércio, do
artesanato e das comidas típicas, das pequenas indústrias e de uma série de outras atividades fomentadas pela criação desta
relevante unidade de conservação, a exemplo do que já acontece com o Parque Estadual de Ibitipoca, mais ao sul de Minas
Gerais. Hoje em dia, a área do parque é praticamente desabitada, e os proprietários desprezam grande parte de seus setores
em função da grande superfície rochosa sem uso e das inúmeras armadilhas para o gado que representam as fendas na
rocha, os abismos e outros detalhes no relevo, que provocam a perda de muitas cabeças de gado por ano. Em suma, o que se
propõe com a criação do Parque Estadual da Pedra Misteriosa é a substituição de uma atividade econômica predatória, tal
como é lá praticada, de baixíssimo retorno econômico e que emprega muito pouco (um único vaqueiro é capaz, às vezes, de
cuidar de uma grande fazenda, por outra atividade capaz de gerar não apenas muito mais e melhores empregos, mas,
também, de oferecer variadas oportunidades para pequenos negócios locais – sem falar no staff do próprio parque, por menor
que seja.
– Baixo custo de desapropriação da área do parque devido ao uso e ocupação do solo incipientes e restritos. A presença
de muita rocha no terreno prejudica sobremaneira o desenvolvimento de pecuária extensiva, praticamente a única atividade da
região, e da mesma forma impede a agricultura. Além disso, existem na área do parque pouquíssimas benfeitorias, e a maioria
delas é de baixo padrão edilício.
– A área do parque é considerada um dos melhores centros de escalada em rocha do país e objeto de diversas
expedições de montanhistas do Brasil inteiro desde o ano 2000 carecendo apenas de maior divulgação – o que sempre
acontece quando um novo parque nacional ou estadual é instituído. Diversas reportagens já foram escritas sobre o local em
publicações relacionadas ao montanhismo, e hoje o parque é carinhosamente chamado de "Yosemite Brasileiro" em alusão ao
mais famoso parque de escaladas dos EUA, na Califórnia. Além disso, são inúmeras as possibilidades de caminhadas de todos
os níveis de dificuldade em muitas de suas montanhas, uma atividade complementar à escalada e que tem potencial de atrair
um número muito maior de visitantes – ainda mais sem a obrigatoriedade da contratação compulsória de um guia ou monitor,
como propõe o projeto de lei. Por fim, há ali bons locais para o voo livre, especialmente na modalidade parapente.
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ANEXO I
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ANEXO II
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– Publicado, vai o projeto às Comissões de Justiça, de Meio Ambiente e de Fiscalização Financeira para parecer, nos
termos do art. 188, c/c o art. 102, do Regimento Interno.
PROJETO DE LEI Nº 3.177/2016
Declara de utilidade pública a Associação de Amigos da Biblioteca
Pública Municipal Mestra Augusta – AABC –, com sede no
Município de Turmalina.
A Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais decreta:
Art. 1° – Fica declarada de utilidade pública a Associação de Amigos da Biblioteca Pública Municipal Mestra Augusta –
AABC –, com sede no Município de Turmalina.
Art. 2° – Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.
Sala das Reuniões, 2 de fevereiro de 2016.
Rogério Correia
Justificação: A Associação dos Amigos da Biblioteca Pública Municipal Mestra Augusta – AABC –, denominada Biblioteca
Comunitária Ler é Preciso, é pessoa jurídica de direito privado e foi constituída em 9/5/2012.
A entidade tem como objetivos promover a cultura em geral, com ênfase nas ações relacionadas ao fomento da
literatura, bem como a defesa, conservação e divulgação do acervo bibliográfico e do patrimônio artístico, e atuar de forma
complementar à educação formal, gratuitamente, por meio da realização de cursos, seminários e palestras.
O processo objetivando a utilidade pública, encontra-se legalmente amparado, estando obedecidas as exigências
contidas na Lei nº 12.972, de 27/7/1998.
Por essas razões, espero contar com apoio dos nobres pares.
– Publicado, vai o projeto às Comissões de Justiça, para exame preliminar, e de Educação, para deliberação, nos
termos do art. 188, c/c o art. 103, inciso I, do Regimento Interno.
PROJETO DE LEI Nº 3.178/2016
Declara de utilidade pública a Associação Comunitária dos
Moradores da Barra dos Coutos, com sede no Município de
Visconde do Rio Branco.
A Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais decreta:
Art. 1° – Fica declarada de utilidade pública a Associação Comunitária dos Moradores da Barra dos Coutos, com sede
no Município de Visconde do Rio Branco.
Art. 2° – Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.
Sala das Reuniões, 2 de fevereiro de 2016.
Anselmo José Domingos
Justificação: A Associação Comunitária dos Moradores da Barra dos Coutos, com sede no Município de Visconde do Rio
Branco, está em pleno e regular funcionamento desde 13/3/1994 e realiza suas atividades dentro do previsto em seu estatuto
social.
A entidade é uma associação civil, sem fins lucrativos e tem como finalidade congregar os habitantes da área de
abrangência em torno dos problemas fundamentais da comunidade; trabalhar pela melhoria do nível de vida e o bem-estar das
famílias de sua área de atuação; congregar órgãos e pessoas interessadas em melhorar as condições socioeconômicas da
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comunidade; reunir recursos disponíveis e colocar à disposição da comunidade; representar a comunidade junto a órgãos
públicos e privados no atendimento de suas reivindicações; desenvolver o espírito comunitário de seus membros; promover
eventos culturais e recreativos e dar assistência à criança e ao adolescente.
Obedecendo aos critérios da Lei nº 12.972, de 27 de julho de 1998, o estatuto social da entidade em seu art. 34 deixa
claro que não será distribuída qualquer parcela de seu patrimônio ou de sua renda a qualquer título, sendo que seus recursos
são aplicados integralmente e destinados à manutenção de seus objetivos institucionais.
Nesses termos, observados os requisitos legais e verificada a importância da associação para a sociedade mineira,
conto com a aprovação do presente projeto de lei.
– Publicado, vai o projeto às Comissões de Justiça, para exame preliminar, e de Trabalho, para deliberação, nos termos
do art. 188, c/c o art. 103, inciso I, do Regimento Interno.
PROJETO DE LEI Nº 3.179/2016
Declara de utilidade pública o Centro de Educação Infantil Maria
Tereza, com sede no Município de Viçosa.
A Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais decreta:
Art. 1° – Fica declarado de utilidade pública o Centro de Educação Infantil Maria Tereza, com sede no Município de
Viçosa.
Art. 2° – Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.
Sala das Reuniões, 2 de fevereiro de 2016.
Paulo Lamac
Justificação: Fundado no ano de 1994, o Centro de Educação Infantil Maria Tereza é uma entidade sem fins lucrativos,
que tem como finalidade a oferta da educação infantil e a prestação de assistência às crianças carentes da região.
Diante do exposto, pedimos o apoio e a compreensão dos nobres pares para a aprovação deste projeto.
– Publicado, vai o projeto às Comissões de Justiça, para exame preliminar, e de Educação, para deliberação, nos
termos do art. 188, c/c o art. 103, inciso I, do Regimento Interno.
PROJETO DE LEI N° 3.180/2016
Dispõe sobre a isenção do pagamento de tarifa de pedágio nas
rodovias sob responsabilidade do Estado para veículos de
pacientes de doenças graves e degenerativas em tratamento de
saúde fora do município de seu domicílio.
A Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais decreta:
Art. 1° – Fica isento do pagamento da tarifa de pedágio nas rodovias sob responsabilidade do Estado o veículo utilizado
para o transporte de pacientes de doenças graves ou degenerativas em tratamento de saúde fora do município de seu
domicílio.
§ 1° – Para se beneficiar da isenção concedida por esta lei, o proprietário deverá comprovar a inexistência de qualquer
tratamento similar no município de seu domicílio e a necessidade, a periodicidade e o prazo de realização do tratamento, por
meio de laudo médico.
§ 2° – Os procedimentos aplicáveis ao credenciamento a que se refere o § 1° deste artigo serão fixados em
regulamento.
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§ 3° – A isenção a que se refere esta lei permite ao concessionário reclamar ao poder concedente, se assim julgar
necessário, a revisão da tarifa de pedágio, com o objetivo de manter o equilíbrio econômico-financeiro do contrato.
§ 4° – Na hipótese de o poder concedente decidir pela improcedência da reclamação feita pelo concessionário, este
poderá recorrer a processo amigável de solução de divergência contratual, nos termos previstos no contrato de concessão,
sem que, no decorrer do período de resolução do conflito, fique prejudicada a concessão do benefício instituído por esta lei.
Art. 2° – O Poder Executivo regulamentará esta lei para a manutenção do equilíbrio econômico-financeiro do contrato,
em cumprimento do disposto no § 3° do art. 4°- A da Lei n° 9.277, de 10 de maio de 1996.
Art. 3° – Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.
Sala das Reuniões, 2 de fevereiro de 2016.
Missionário Marcio Santiago
Justificação: A iniciativa tem por finalidade proporcionar aos pacientes acometidos por doenças graves e degenerativas,
que se encontram em tratamento fora do seu domicílio, a desoneração das tarifas dos pedágios das rodovias sob
responsabilidade do Estado.
São do conhecimento geral as inúmeras dificuldades enfrentadas por esses pacientes, em grande parte resultado das
fragilidades da nossa rede de assistência a saúde, potencializadas pelas dificuldades econômicas, que, não raras vezes,
constituem a realidade desses pacientes e suas respectivas famílias.
Há que se considerar que a tabela de tarifa dos pedágios é absolutamente onerosa para aqueles já impactados pelos
custos do tratamento, agravado pelo pagamento diário e permanente das tarifas supramencionadas devido ao tratamento
continuado.
Este deputado, entendendo ser razão de justiça, humanidade e solidariedade que deve nortear as ações dos agentes
públicos, propõe que esses pacientes não tenham mais que suportar esses custos em seu momento de vulnerabilidade.
A norma, além de pensar em atenuar a dor dessas pessoas, não deixa de considerar alguma eventual compensação
contratual em face das empresas concessionárias.
Por entender que o mérito da iniciativa merece o apoio dos meus nobres pares, conclamo que concentremos os nossos
esforços pela sua aprovação.
– Semelhante proposição foi apresentada anteriormente pela deputada Rosângela Reis. Anexe-se ao Projeto de Lei nº
617/2015, nos termos do § 2º do art. 173 do Regimento Interno.
PROJETO DE LEI Nº 3.181/2016
Declara de utilidade pública a Associação Comunitária Terapêutica
Casa do Oleiro, com sede no Município de Cássia.
A Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais decreta:
Art. 1º – Fica declarada de utilidade pública a Associação Comunitária Terapêutica Casa do Oleiro, com sede no
Município de Cássia.
Art. 2º – Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.
Sala das Reuniões, 2 de fevereiro de 2016.
Cássio Soares
Justificação: A Associação Comunitária Terapêutica Casa do Oleiro é uma associação civil de direito privado, sem fins
lucrativos, fundada em 4 de setembro de 2013, com o objetivo de promover o desenvolvimento econômico e social e o
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combate sistemático à pobreza – econômica e intelectual –, viabilizando soluções integradas e efetivas que resolvam as
carências das diversas comunidades onde vier a atuar.
A documentação apresentada atesta que a sua diretoria é constituída por pessoas idôneas e não remuneradas e que a
entidade está em regular funcionamento há mais de um ano, em observância ao determinado pela Lei nº 12.972, de 1998.
Certo da importância da proposição, conto com o apoio dos nobres deputados para a aprovação deste projeto de lei.
– Publicado, vai o projeto às Comissões de Justiça, para exame preliminar, e de Trabalho, para deliberação, nos termos
do art. 188, c/c o art. 103, inciso I, do Regimento Interno.
PROJETO DE LEI Nº 3.182/2016
Determina a fixação de placa informativa com o número do
telefone do Conselho Tutelar nos estabelecimentos de ensino
público e privado e dá outras providências.
A Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais decreta:
Art. 1° – Todos os estabelecimentos de ensino regular do Estado, privados ou públicos, deverão fixar na porta de
entrada, em local visível, de forma destacada e legível, placa com o número de telefone do Conselho Tutelar de sua
circunscrição, medindo 1,20m (um metro e vinte centímetros) por 1m (um metro), designado pela Agência Nacional de
Telecomunicações – Anatel –, na seguinte forma: CONSELHO TUTELAR – Telefone 100.
§ 1° – A alteração no telefone mencionado no caput deste artigo obriga os referidos estabelecimentos a alterar e
atualizar as placas de advertência no prazo de até trinta dias da publicação do ato de alteração pela Anatel, ou pela que vier a
substituí-la.
§ 2° – A placa de advertência será fixada permanentemente, mesmo nos períodos de férias escolares.
§ 3° – Para os efeitos desta lei, aplica-se o disposto no caput às escolas públicas e privadas.
Art. 2° – O poder executivo regulamentará esta lei no que couber.
Art. 3° – Esta lei entra em vigor na data de sua publicação
Sala das Reuniões, 2 de fevereiro de 2016.
Noraldino Júnior
Justificação: O presente projeto de lei tem por objetivo propagar o contato direto com os conselheiros tutelares por meio
do número telefônico 100, fixado pela Anatel em âmbito nacional, em razão da Lei Federal nº 12.003, de 2009.
Com este projeto de lei, pretende-se atribuir maior efetividade ao trabalho dos conselheiros tutelares, cujo objetivo é a
proteção dos interesses das crianças e adolescentes, conforme determina a Lei Federal n° 8.089, de 13 de setembro 1990.
(Estatuto da Criança e do Adolescente).
No Brasil, a violência doméstica contra as crianças e adolescentes, infelizmente, tem se tornado fato comum, com
agressões físicas, sexuais e morais do mais diversos tipos, apesar do constante esforço das autoridades em coibi-la. Com
essa medida, visa-se difundir o contato com o conselho tutelar, demonstrando a presença e preocupação do Estado em tutelar
os direitos da criança e do adolescente, facilitando a realização de denúncias.
– Publicado, vai o projeto às Comissões de Justiça, de Educação e de Fiscalização Financeira para parecer, nos termos
do art. 188, c/c o art. 102, do Regimento Interno.
PROJETO DE LEI Nº 3.183/2016
Declara de utilidade pública o Rotary Club de Ouro Fino, com sede
no Município de Ouro Fino.
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A Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais decreta:
Art. 1º – Fica declarado de utilidade pública o Rotary Club de Ouro Fino, com sede no Município de Ouro Fino.
Art. 2º – Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.
Sala das Reuniões, 2 de fevereiro de 2016.
Dalmo Ribeiro Silva
Justificação: O Rotary Club de Ouro Fino, com sede no Município de Ouro Fino, é uma associação civil sem fins
lucrativos ou econômicos, sem finalidade política ou religiosa, regida por estatuto próprio, de prazo indeterminado e tem por
finalidade estimular e fomentar o ideal de servir, como base de todo empreendimento digno, promovendo e apoiando o
desenvolvimento do companheirismo como elemento capaz de proporcionar a oportunidade de servir; o reconhecimento do
mérito de toda ocupação útil e a difusão das normas de ética profissional; a melhoria da comunidade pela conduta exemplar de
cada um em sua vida pública e privada; e a aproximação dos profissionais de todo o mundo, visando a consolidação das boas
relações, da cooperação e da paz entre nações. A entidade desenvolve suas atividades sem fazer distinções quanto a cor,
raça, credo religioso, classe social, nacionalidade, concepção político-partidária ou filosófica.
Sua diretoria é constituída por pessoas de reconhecida idoneidade, que realizam atividades voluntariamente, de forma
inteiramente gratuita, não recebendo nenhum lucro, gratificações, bonificações ou vantagens.
A entidade atende aos requisitos legais para ser declarada de utilidade pública, razão pela qual conto com a anuência de
meus nobres pares ao projeto proposto.
Por essas razões, conclamo os meus nobres pares.
– Publicado, vai o projeto às Comissões de Justiça, para exame preliminar, e de Trabalho, para deliberação, nos termos
do art. 188, c/c o art. 103, inciso I, do Regimento Interno.
PROJETO DE LEI Nº 3.184/2016
Dispõe sobre o selo Empresa Solidária com a Vida.
A Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais decreta:
Art. 1° – Esta lei dispõe sobre a instituição do Selo Empresa Solidária com a Vida, destinado às empresas que
desenvolvam um programa de esclarecimento e incentivo aos seus funcionários para a doação de sangue, medula óssea,
órgãos e tecidos humanos.
Parágrafo único – Para efeitos desta lei, considera-se empresa solidária com a vida a pessoa jurídica que adote uma
política interna permanente, para com seus funcionários, a fim de informar, conscientizar e estimular a doação voluntária e
regular de sangue e o cadastramento para a doação de medula óssea.
Art. 2° – São objetivos do programa:
I – distinguir e homenagear empresas com preocupação social e solidária com a vida;
II – informar e orientar os trabalhadores sobre a doação de sangue, sobre os procedimentos para fazer parte do
cadastro de doadores e sobre a importância da doação de medula óssea, de órgãos e tecidos humanos para salvar vidas;
III – estimular as empresas a conceder oportunidade e condições ao trabalhador, a fim de que ele possa se dirigir a
banco de sangue ou hemocentro, doar sangue e cadastrar-se como doador de medula óssea.
Art. 3° – É prerrogativa da empresa que aderir ao programa:
I – utilizar o selo Empresa Solidária com a Vida em suas peças publicitárias;
II – ser citada nas publicações promocionais oficiais.
Art. 4° – Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.
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Sala das Reuniões, 2 de fevereiro de 2016.
Gilberto Abramo
Justificação: O projeto tem como objetivo a mobilização e a premiação de empresas que estimulem e criem as
condições necessárias para os seus funcionários serem doadores de sangue, medula óssea, órgãos e tecidos humanos.
Os bancos de sangue, os centros de transplante de tecidos, órgãos e medula óssea carecem de doadores. Só de
leucemia, o Brasil já tem mais de 10 mil casos por ano. São pacientes que precisam de transplante de medula e que podem
ser salvos com um gesto de solidariedade.
Precisamos da mobilização de todos para salvar vidas, razão pela qual queremos incentivar e premiar as ações de
empresas dos setores público e privado que mais se destacarem em campanhas destinadas à multiplicação do número de
doadores de sangue e medula óssea. Assim, criamos o selo Empresa Solidária com a Vida para divulgar os bons exemplos de
cidadania e contamos com o apoio dos nobres pares à aprovação deste projeto de lei.
– Publicado, vai o projeto às Comissões de Justiça e de Saúde para parecer, nos termos do art. 190, c/c o art. 102, do
Regimento Interno.
PROJETO DE LEI Nº 3.185/2016
Dispõe sobre a responsabilidade pela conservação dos passeios
no Estado.
A Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais decreta:
Art. 1º – É responsabilidade das prefeituras municipais a conservação e manutenção dos passeios nos espaços
públicos.
Sala das Reuniões, 2 de fevereiro de 2016.
Alencar da Silveira Jr.
Justificação: A livre circulação de pessoas é garantida pelas legislações federal, estadual e municipal. E, para que essa
locomoção ocorra de forma segura, é necessário garantir o cumprimento não apenas das normas de trânsito, mas também
daquelas relacionadas ao fluxo de pedestres.
As calçadas, que chamamos formalmente de passeios destinados ao uso público, têm uma única função: possibilitar que
os cidadãos possam ir e vir com liberdade, autonomia e, principalmente, segurança. Uma cidade que privilegia a acessibilidade
de circulação garante um direito previsto pela Constituição brasileira.
Ou seja, este é um dos mais importantes passos para que a capital se adapte a todas as pessoas e possibilite a
locomoção de quem tem algum tipo de deficiência ou mobilidade reduzida.
Manter e conservar nossas calçadas é um dever e um direito de cada cidadão, cujo principal objetivo é tornar nossa
cidade um local mais democrático, humano e acessível a todos, garantindo a cidadania da população.
– Publicado, vai o projeto às Comissões de Justiça e de Assuntos Municipais para parecer, nos termos do art. 188, c/c o
art. 102, do Regimento Interno.
PROJETO DE LEI Nº 3.186/2016
Declara patrimônio histórico e cultural do Estado a queima de
fogos da TV Alterosa na Lagoa da Pampulha, no Município de Belo
Horizonte.
A Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais decreta:
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Quinta-feira – 4 de fevereiro de 2016
Art. 1º – Fica declarada patrimônio histórico e cultural do Estado a queima de fogos da TV Alterosa na Lagoa da
Pampulha, no Município de Belo Horizonte.
Art. 2° – Cabe ao Poder Executivo a adoção das medidas cabíveis para o registro do bem cultural de que trata esta lei,
nos termos do Decreto n° 42.505, de 15 de abril de 2002.
Art. 3° – Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.
Sala das Reuniões, 2 de fevereiro de 2016.
Wander Borges
Justificação: Esta proposição pretende declarar a queima de fogos da TV Alterosa patrimônio histórico e cultural do
Estado de Minas Gerais.
Há 26 anos que a TV Alterosa vem reunindo centenas de milhares de pessoas, na Lagoa da Pampulha, que simbolizam,
materializam a força e o espírito de confraternização, desejando celebrar as conquistas, alegrias e dar boas-vindas ao novo
ano com muita emoção.
O réveillon da TV Alterosa entrou para o calendário oficial de Belo Horizonte e é considerado uma das maiores festa do
Estado de Minas Gerais. No dia do evento as pessoas começam a chegar à orla da Lagoa da Pampulha ainda no início da
tarde, vindas de diferentes cidades de Minas e do mundo.
Também é considerado um dos maiores espetáculos pirotécnicos em lagoa do Brasil. Além da queima de fogos, com
aproximadamente 20 minutos de duração, sempre se promove um grande show e diversas atrações no entorno da Lagoa. É
um espetáculo inesquecível no céu da capital mineira com transmissão para todo o Estado.
Especificamente neste ano, em que o conjunto arquitetônico da Pampulha pode se tornar patrimônio cultural da
humanidade, o 26° Réveillon da Alterosa iluminou a orla da lagoa com um espetacular show de fogos, com muita surpresa e
emoção, marcando a virada do ano na capital de todos os mineiros.
Hoje, inegavelmente a queima de fogos da TV Alterosa é na verdade um importante patrimônio artístico e cultural
mineiro, devendo assim ser tratada e declarada.
Assim sendo, contamos com o apoio de nossos nobres pares à aprovação deste projeto.
– Publicado, vai o projeto às Comissões de Justiça e de Cultura para parecer, nos termos do art. 188, c/c o art. 102, do
Regimento Interno.
PROJETO DE LEI Nº 3.187/2016
Dispõe sobre a distribuição gratuita de repelente nas maternidades
públicas do Estado.
A Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais decreta:
Art. 1° – Ficam as maternidades públicas do Estado obrigadas a distribuir gratuitamente, para as gestantes que assim
solicitarem, repelente que contenha como principal substância ativa a icaridina.
Parágrafo único – A distribuição do produto a que se refere este artigo será feita durante todo o período da gestação,
diretamente à interessada ou a quem a represente.
Art. 2° – Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.
Sala das Reuniões, 2 de fevereiro de 2016.
Fred Costa
Justificação: Uma das principais orientações do Ministério da Saúde para evitar o contágio pelo vírus Zika, transmitido
pelo Aedes aegypti, é o uso tópico do repelente industrial. O produto, no entanto, não é 100% eficaz e deve ser utilizado junto
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Quinta-feira – 4 de fevereiro de 2016
com outras medidas preventivas, segundo especialistas de diferentes áreas médicas. Recomenda-se passar o repelente pelo
menos três vezes ao dia em toda o corpo. Dê atenção especial às pernas e aos braços. Velas de citronela também ajudam.
A microcefalia é uma doença grave e incurável que se define pela restrição do crescimento do cérebro do bebê. O
diagnóstico pode ser feito tanto durante a gestação, através do exame de ultrassom morfológico, quanto após o nascimento do
bebê, através da medição do tamanho da cabeça da criança.
Para o infectologista e diretor do laboratório Fleury, Celso Granato, as marcas de repelentes que contenham como
princípio ativo a icaridina, na concentração de 25%, são as mais recomendadas.
Atentos para essa questão primordial para a saúde e cientes da importância de se atuar na prevenção, contamos com o
apoio de nossos nobres para a aprovação deste projeto de lei, que acreditamos ser justo e importante para o Estado.
– Publicado, vai o projeto às Comissões de Justiça, de Saúde e de Fiscalização Financeira para parecer, nos termos do
art. 188, c/c o art. 102, do Regimento Interno.
PROJETO DE LEI N° 3.188/2016
Proíbe a cobrança do Imposto sobre Operações Relativas à
Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de
Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação –
ICMS – nas contas de serviços públicos estaduais prestados a
igrejas e templos de qualquer culto.
A Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais decreta:
Art. 1° – Fica proibida, no Estado, a cobrança do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e
sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e intermunicipal e de Comunicação – ICMS – nas contas de serviços
públicos estaduais de água, luz, telefone e gás de igrejas e templos de qualquer crença, desde que o imóvel esteja
comprovadamente na propriedade ou em posse das igrejas ou templos e seja usado para a prática religiosa.
§ 1° – Os serviços referidos no caput deverão ter sido contratados em nome dos templos e fornecidos nos imóveis por
estes ocupados para a realização de cultos e demais atividades religiosas, desde que devidamente registrados e reconhecidos
pela autoridade competente através do alvará de funcionamento.
§ 2° – Nos casos em que o imóvel não seja próprio, a comprovação do funcionamento deverá se dar através de contrato
de locação ou comodato devidamente registrado e conforme os requisitos legais, ou ainda da justificativa de posse judicial.
Art. 2° –- Os templos deverão requerer, junto às empresas prestadoras de serviços, a imunidade a que têm direito.
Art. 3° – O Poder Executivo regulamentará esta lei no que couber.
Art. 4° – Esta lei entra em vigor na data de sua publicação
Sala das Reuniões, 2 de fevereiro de 2016.
Noraldino Júnior
Justificação: A Constituição Federal, no art. 150, inciso VI, "b", prevê a imunidade tributária dos templos e igrejas de
qualquer culto.
Ocorre que, em frontal desobediência à norma constitucional, os templos religiosos são tributados sem distinção dos
serviços públicos estaduais de fornecimento de água, energia elétrica, gás e telefonia, sob a alegação da falta de legislação
explicativa ou mais específica.
Os Estados do Rio de Janeiro e do Paraná já aprovaram lei que isenta a cobrança de ICMS nas contas de serviços
públicos dos templos e há um projeto semelhante na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo.
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O Supremo Tribunal Federal, em decisão unânime, declarou constitucional a norma que dispõe sobre a isenção de
ICMS nas contas de água, luz, telefone e gás utilizados por igrejas e templos de qualquer natureza, sancionada pelo governo
do Paraná, através da Ação Direta de Inconstitucionalidade n° 3.421.
Assim sendo, peço apoio aos nobres pares para a aprovação da presente propositura.
– Publicado, vai o projeto às Comissões de Justiça e de Fiscalização Financeira para parecer, nos termos do art. 188,
c/c o art. 102, do Regimento Interno.
PROJETO DE LEI Nº 3.189/2016
Autoriza o Poder Executivo a doar ao Município de Caetanópolis o
imóvel que especifica.
A Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais decreta:
Art. 1° – Fica o Poder Executivo autorizado a doar ao Município de Caetanópolis o imóvel com área de 2.025m² (dois mil
e vinte e cinco metros quadrados) constituído dos Lotes n°s 13 e 14 do Quarteirão n° 12, situado na Rua Conselheiro Barbosa
da Silva, nesse município, e registrado sob o n° 850, às fls. 224, v, e 226 do Livro 3 no Cartório do Registro de Imóveis da
Comarca de Paraopeba.
Parágrafo único – O imóvel descrito no caput deste artigo se destinará a construção da Câmara Municipal de
Caetanópolis e de outros prédios públicos.
Art. 2° – O imóvel de que trata esta lei reverterá ao patrimônio do Estado se, findo o prazo de cinco anos contado da
lavratura da escritura pública de doação, não lhe tiver sido dada a destinação prevista no artigo anterior.
Art. 3° – Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.
Sala das Reuniões, 2 de fevereiro de 2016.
Léo Portela
Justificação: O terreno objeto deste projeto de lei é um imóvel do Estado que se encontra ocioso, pois a escola Olivia
Dale Mascarenhas, que funcionava no local, foi transferida para outro imóvel, cedido pela prefeitura. Hoje, o lugar se encontra
abandonado e apresenta riscos à população. Efetivada a doação, será construída no local a Câmara Municipal, além de outras
repartições para servirem à população do município.
Solicitamos o apoio dos nobres pares à aprovação deste projeto de lei.
– Publicado, vai o projeto às Comissões de Justiça, de Administração Pública e de Fiscalização Financeira para parecer,
nos termos do art. 188, c/c o art. 102, do Regimento Interno.
PROJETO DE LEI Nº 3.190/2016
Dispõe sobre a obrigatoriedade de direcionamento aos motoristas
das mensagens educativas veiculadas ao final de propagandas de
produtos e serviços da indústria automobilística ou afim no Estado.
A Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais decreta:
Art. 1° – As mensagens educativas veiculadas ao final de propagandas de produtos e serviços da indústria
automobilística ou afim no Estado deverão ser direcionadas para os condutores de veículos.
Parágrafo único – As empresas e instituições a que se destinam essa obrigatoriedade estão previstas no Art. 77-B da Lei
Federal nº 9.503, de 1997.
Art. 2° – Fica proibido às empresas e instituições de que trata esta lei o uso das mensagens educativas direcionadas
exclusivamente aos pedestres em suas campanhas publicitárias de produtos e serviços da indústria automobilística.
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Art. 3° – As empresas e instituições que descumprirem esta lei estão sujeitas a multa diária mínima de R$5.000,00
(cinco mil reais) e máxima de R$50.000,00 (cinquenta mil reais), sem prejuízo das demais sanções previstas na legislação, em
especial o art. 77-E da Lei Federal nº 9.503, de 1997, atualizado pela Lei Federal nº 12.006, de 2009.
Art. 4° – O Poder Executivo regulamentará esta lei no que couber.
Art. 5° – Esta lei entra em vigor sessenta dias após a data de sua publicação.
Sala das Reuniões, 2 de fevereiro de 2016.
Noraldino Júnior
Justificação: É inconveniente que as empresas e instituições interessadas na venda de seus serviços e produtos, bem
como da promoção de sua imagem, destinem mensagens educativas para outros que não sejam os seus próprios
consumidores, a quem se destinam as propagandas. Chega-se ao cúmulo de ouvirmos em rádios o dizer "Pedestre: use a sua
faixa", logo após a divulgação do novo carro potente de determinada indústria automobilística. Soa como um alerta, que avisa
"Sai da frente porque estou acelerando". Ao invés de "Pedestre: use a sua faixa", o consumidor desses produtos e serviços
deveria ouvir "Motorista: respeite as leis de trânsito" ou "A preferência sempre é do pedestre".
De acordo com a Portaria n° 99, de 10 de julho de 2014, ficaram estabelecidas as frases educativas que deveriam ser
utilizadas pelas instituições a que se destinam. Contudo, por uma infelicidade, três das seis frases apresentadas destinam-se
aos pedestres ao invés dos condutores. É certo que os pedestres fazem parte do trânsito, mas estes já são orientados por
publicidades institucionais do poder público.
Quanto ao prazo para a entrada em vigor desta lei, segue a Resolução n° 351, de 14 de junho de 2010, do Contran, que
em seu art. 2°, parágrafo único, concede o prazo de 60 dias para a utilização das mensagens em novas campanhas.
Por todo o exposto, solicito aos nobres pares a aprovação desta proposição.
– Publicado, vai o projeto às Comissões de Justiça, de Transporte e de Desenvolvimento Econômico para parecer, nos
termos do art. 188, c/c o art. 102, do Regimento Interno.
PROJETO DE LEI N° 3.191/2016
Dispõe sobre a divulgação, no site oficial do município, de foto de
animal que tenha dado entrada nos centros de controle de
zoonoses, canis municipais e estabelecimentos congêneres do
Estado e dá outras providências.
A Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais decreta:
Art. 1° – Ficam obrigados os centros de controle de zoonoses, canis e gatis municipais e estabelecimentos congêneres,
a divulgar, no prazo de 24 horas, no site oficial do município, foto de animal resgatado ou que tenha dado entrada no respectivo
estabelecimento.
Art. 2° – As despesas decorrentes da execução desta lei correrão à conta de dotações orçamentarias próprias.
Art. 3° – O poder executivo regulamentará esta lei no que couber.
Art. 4° – Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.
Sala das Reuniões, 2 de fevereiro de 2016.
Noraldino Júnior
Justificação: Este projeto tem o intuito de fazer com que a população tenha condições de saber se o animal, que fugiu
ou se perdeu, foi resgatado ou recebido pelos centros de controle e zoonoses, canis municipais ou estabelecimentos
congêneres, facilitando a busca.
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Outro aspecto de extrema relevância advindo da divulgação da foto de cada animal resgatado ou recebido é a
fomentação da adoção por parte de indivíduos que querem ter um animal de estimação.
Os fundamentos que norteiam a proposição carregam em seu bojo os princípios da transparência e publicidade que
direcionam os atos da administração e que devem ser levados em consideração, principalmente quando instigam a
participação da população no exercício do seu direito de informação.
Não há dúvida, pois, de que a divulgação de fotos dos animais resgatados ou recebidos pelos centros de controle de
zoonoses, canis municipais e estabelecimentos congêneres têm forte respaldo no princípio da transparência, que, ao fomentar
a disponibilização de dados no intuito de promover a divulgação de atos à sociedade, legitima as ações praticadas pela
administração pública, além de promover o rompimento da opacidade administrativa, comprometedora até mesmo de sua
plena eficiência.
Por fim, insta frisar que o projeto está em total consonância com a Constituição Federal:
“Art. 225 – Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à
sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e
futuras gerações.
§ 1° – Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao Poder Público:
(...)
VII – proteger a fauna e a flora, vedadas, na forma da lei, as práticas que coloquem em risco sua função ecológica,
provoquem a extinção de espécies ou submetam os animais à crueldade”.
Pelo exposto, conto com o apoio dos nobres pares para a aprovação do projeto de lei.
– Publicado, vai o projeto às Comissões de Justiça e de Meio Ambiente para parecer, nos termos do art. 188, c/c o art.
102, do Regimento Interno.
REQUERIMENTOS
Nº 3.636/2016, da Comissão de Educação, em que solicita seja encaminhado à Secretaria de Estado de Educação
pedido de providências para a implantação de um sistema de registro de presença biométrico para alunos das escolas da rede
pública estadual de ensino.
Nº 3.637/2016, da Comissão de Educação, em que solicita seja encaminhado à Secretaria de Estado de Ciência,
Tecnologia e Ensino Superior pedido de providências para a instalação do Conselho Estadual de Ciência e Tecnologia –
Conecit.
Nº 3.638/2016, da Comissão de Educação, em que solicita seja encaminhado à UFMG pedido de informações sobre a
possibilidade de criação de um câmpus universitário em Campo Belo, tendo em vista o recebimento de ofício, encaminhado
pela câmara desse município, que relata a necessidade de um câmpus na região.
Nº 3.639/2016, da Comissão de Educação, em que solicita seja encaminhado ao Instituto Federal de Educação, Ciência
e Tecnologia de Minas Gerais pedido de informações sobre os cursos do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e
Emprego – Pronatec – oferecidos por esse instituto no câmpus de Bambuí, tendo em vista o recebimento do Ofício nº 26/2015,
da Câmara Municipal de Oliveira, que relata atraso no pagamento dos professores.
Nº 3.640/2016, da Comissão de Educação, em que solicita seja encaminhado à Secretaria de Educação Profissional e
Tecnológica, do Ministério da Educação, pedido de informações sobre os cursos do Programa Nacional de Acesso ao Ensino
Técnico e Emprego – Pronatec – oferecidos por esse instituto no câmpus de Bambuí, tendo em vista o recebimento do Ofício
nº 26/2015, da Câmara Municipal de Oliveira, que relata atraso no pagamento dos professores.
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Nº 3.641/2016, da Comissão de Educação, em que solicita seja formulado voto de congratulações com a Escola
Estadual Professora Alice Paes, no Município de Uberlândia, pelos 50 anos de sua fundação.
Nº 3.642/2016, da Comissão de Educação, em que solicita seja formulado voto de congratulações com a Escola
Estadual Jerônimo Arantes, no Município de Uberlândia, pelos 50 anos de sua fundação.
Nº 3.643/2016, da Comissão de Agropecuária e Agroindústria, em que solicita seja encaminhado à Secretaria de Estado
de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável pedido de providências para que sejam revistas as regras, os procedimentos
e as exigências para a regularização ambiental da apicultura, de seus produtos e subprodutos.
Nº 3.644/2016, da Comissão de Agropecuária e Agroindústria, em que solicita seja encaminhado à Agência Nacional de
Vigilância Sanitária – Anvisa – pedido de providências para que simplifique as exigências para a exportação do própolis verde e
as regras relativas ao seu processamento, em especial no formato de cápsula.
Nº 3.645/2016, da Comissão de Agropecuária e Agroindústria, em que solicita seja encaminhado à Secretaria de Estado
de Fazenda pedido de providências para que sejam revistas as regras tributárias aplicadas aos produtos e subprodutos da
apicultura, de forma a facilitar o acesso dos produtores à emissão de notas fiscais e à regularidade fiscal no setor.
Nº 3.646/2016, da Comissão de Agropecuária e Agroindústria, em que solicita seja encaminhado à Faemg pedido de
providências para que coordene esforços em parceria com instituições, como o Ministério da Agricultura e o Instituto Nacional
da Propriedade Industrial, com vistas a fomentar e apoiar a concessão de identificação geográfica para o própolis verde
produzido no Estado.
Nº 3.647/2016, da Comissão de Agropecuária e Agroindústria, em que solicita seja encaminhado à Secretaria de
Fazenda pedido de providências para que o mesmo tratamento tributário dado ao mel seja conferido aos produtos apícolas
compostos.
Nº 3.648/2016, da Comissão de Agropecuária e Agroindústria, em que solicita seja encaminhado à Secretaria de
Educação pedido de providências para adotar medidas de estímulo à inclusão do mel e seus derivados na alimentação
oferecida nos estabelecimentos de ensino do Estado.
Nº 3.649/2016, da Comissão de Educação, em que solicita sejam encaminhados aos Ministérios da Fazenda e da
Educação e ao Conselho Superior da Fundação Capes pedido de providências para que o Programa Institucional de Bolsa de
Iniciação à Docência seja mantido em todas as suas modalidades, sem corte ou contingenciamento de recursos previsto para o
programa no Orçamento Geral da União.
Nº 3.650/2016, da Comissão Extraordinária das Águas, em que solicita seja encaminhado à Secretaria de Planejamento
pedido de providências para que, em 2015 e 2016, não haja contingenciamento de recursos orçamentários alocados para
ações de investimentos da Copanor. (– À Comissão de Fiscalização Financeira.)
Nº 3.651/2016, da Comissão Extraordinária das Águas, em que solicita seja encaminhado ao IEF pedido de providências
para pagar os passivos do Programa Bolsa Verde relativos aos anos de 2010 e 2011, bem como para abrir editais direcionados
à conservação e à proteção das nascentes. (– À Comissão de Meio Ambiente.)
Nº 3.652/2016, da Comissão Extraordinária das Águas, em que solicita seja encaminhado à Copasa-MG pedido de
providências para melhoria dos mananciais de abastecimento do Município de Conselheiro Lafaiete, tendo em vista que os
reservatórios da Jacuba e da Água Preta se encontram assoreados e com baixa disponibilidade hídrica. (– À Comissão de
Meio Ambiente.)
Nº 3.653/2016, da Comissão Extraordinária de Proteção dos Animais, em que solicita seja encaminhado à Delegacia de
Polícia Civil de Araxá pedido de providências para que seja instaurado inquérito com vistas à apuração do crime ambiental
ocorrido em 1º/12/2015, nesse município, em que uma cadela foi estuprada e morta e aproximadamente 10 cães foram mortos
supostamente em razão de envenenamento na hípica de Araxá. (– À Comissão de Meio Ambiente.)
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Nº 3.654/2016, da Comissão Extraordinária das Águas, em que solicita seja encaminhado à Secretaria de Meio
Ambiente pedido de providências para que sejam estimulados e realizados projetos de proteção e recuperação de nascentes,
além de programas de pagamento por serviços ambientais relacionados com a produção de água nos Vales dos Rios
Jequitinhonha e Mucuri. (– À Comissão de Meio Ambiente.)
Nº 3.655/2016, da Comissão Extraordinária das Águas, em que solicita seja encaminhado ao governador do Estado
pedido de providências para promover, prioritariamente, a revitalização da Bacia Hidrográfica do Rio Jequitinhonha
fundamentada no Plano de Gestão da Bacia do Rio Jequitinhonha, elaborado em 2009 e ainda pouco realizado. (– À Comissão
de Meio Ambiente.)
Nº 3.656/2016, da Comissão Extraordinária das Águas, em que solicita seja encaminhado à Copanor pedido de
providências para que sejam revistos os objetivos dessa entidade, de forma a permitir o atendimento das comunidades com
menos de 200 habitantes. (– À Comissão de Saúde.)
Nº 3.657/2016, da Comissão Extraordinária das Águas, em que solicita seja encaminhado à Coordenadoria da
Secretaria Executiva do Fhidro pedido de providências para que seja liberada maior soma de recursos para a manutenção e a
atuação dos comitês das bacias hidrográficas dos Vales do Rio Jequitinhonha e do Mucuri. (– À Comissão de Saúde.)
Nº 3.658/2016, do deputado Celinho do Sinttrocel, em que solicita seja formulado voto de congratulações com o Sr. Júlio
Bernardo do Carmo, por sua posse no cargo de presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região. (– À Comissão de
Administração Pública.)
Nº 3.659/2016, da Comissão Extraordinária das Águas, em que solicita seja encaminhado ao Igam, à Semad, ao
Copam, às Suprams e à PMMG pedido de providências para resolução dos problemas diagnosticados no Sistema de
Abastecimento de Água do Município de Congonhas, que colocam em risco o fornecimento de água no referido município. (– À
Comissão de Saúde.)
Nº 3.660/2016, da Comissão Extraordinária das Águas, em que solicita seja encaminhado à Secretaria de
Desenvolvimento e Integração do Norte e Nordeste de Minas Gerais pedido de providências para que sejam aceleradas as
obras de instalação de sistemas de abastecimento de água nos municípios que enfrentam a falta de água nas regiões dos
Vales do Jequitinhonha e do Mucuri. (– À Comissão de Saúde.)
Nº 3.661/2016, da Comissão Extraordinária de Proteção dos Animais, em que solicita seja encaminhado ao delegado de
Polícia Civil de São Lourenço pedido de informações, consubstanciadas em cópias do boletim de ocorrência e do inquérito
policial instaurado, sobre a apuração do crime cometido por homem flagrado pela brigada militar maltratando uma égua. (– À
Mesa da Assembleia.)
Nº 3.662/2016, da Comissão Extraordinária das Águas, em que solicita seja encaminhado ao presidente da Cemig
pedido de informações sobre a existência nessa empresa de mecanismos envolvendo políticas públicas ou ações de qualquer
espécie para incentivo, fomento ou financiamento da construção de barraginhas para contenção de águas superficiais, pluviais
ou não, no Estado, especialmente nas regiões do Alto, do Médio e do Baixo Paraopeba. (– À Mesa da Assembleia.)
Nº 3.663/2016, da Comissão Extraordinária das Águas, em que solicita seja encaminhado ao presidente da Cemig
pedido de informações sobre o valor da receita operacional anual, desde 1996, apurada em cada município pertencente à
Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba. (– À Mesa da Assembleia.)
Nº 3.664/2016, da Comissão Extraordinária das Águas, em que solicita seja encaminhado ao presidente da Cemig
pedido de informações sobre o valor investido por município na região do Médio Paraopeba, na Bacia Hidrográfica do Rio
Paraopeba, desde 1997, no Programa Estadual de Conservação da Água, regido pela Lei nº 12.503, de 1997. (– À Mesa da
Assembleia.)
Nº 3.665/2016, da Comissão Extraordinária das Águas, em que solicita seja encaminhado ao presidente da Cemig
pedido de informações sobre o valor investido por município na região do Alto Paraopeba, na Bacia Hidrográfica do Rio
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Paraopeba, desde 1997, no Programa Estadual de Conservação da Água, regido pela Lei nº 12.503, de 1997. (– À Mesa da
Assembleia.)
Nº 3.666/2016, da Comissão Extraordinária das Águas, em que solicita seja encaminhado ao presidente da Cemig
pedido de informações sobre o valor investido, desde 1997, no Programa Estadual de Conservação da Água, regido pela Lei nº
12.503, de 1997, por município, na região do Baixo Paraopeba, na Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba. (– À Mesa da
Assembleia.)
Nº 3.667/2016, da Comissão Extraordinária das Águas, em que solicita seja encaminhado à diretora-geral do Igam
pedido de informações sobre a existência nesse órgão de mecanismos envolvendo políticas públicas ou ações de qualquer
espécie para incentivo, fomento ou financiamento da construção de barraginhas para contenção de águas superficiais, pluviais
ou não, no Estado, especialmente nas regiões do Alto, Médio e Baixo Paraopeba. (– À Mesa da Assembleia.)
Nº 3.668/2016, da Comissão Extraordinária das Águas, em que solicita seja encaminhado à diretora-geral do Igam
pedido de informações sobre a existência de algum mecanismo de cadastramento de empresas que realizam perfuração de
poços nos municípios da Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba e, em caso afirmativo, quais são as empresas cadastradas. (– À
Mesa da Assembleia.)
Nº 3.669/2016, da Comissão Extraordinária das Águas, em que solicita seja encaminhado à diretora-geral do Igam
pedido de informações sobre os mecanismos de monitoramento do volume e da qualidade das águas subterrâneas na região
do Alto Paraopeba, na Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba. (– À Mesa da Assembleia.)
Nº 3.670/2016, da Comissão Extraordinária das Águas, em que solicita seja encaminhado à diretora-geral do Igam
pedido de informações sobre os mecanismos de monitoramento do volume e da qualidade das águas subterrâneas na região
do Baixo Paraopeba, na Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba. (– À Mesa da Assembleia.)
Nº 3.671/2016, da Comissão Extraordinária das Águas, em que solicita seja encaminhado à diretora-geral do Igam
pedido de informações sobre os mecanismos de monitoramento do volume e da qualidade das águas subterrâneas na região
do Médio Paraopeba, na Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba. (– À Mesa da Assembleia.)
Nº 3.672/2016, da Comissão Extraordinária das Águas, em que solicita seja encaminhado à diretora-geral do Igam
pedido de informações sobre os poços tubulares para exploração de água, por município, na região do Alto Paraopeba, na
Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba. (– À Mesa da Assembleia.)
Nº 3.673/2016, da Comissão Extraordinária das Águas, em que solicita seja encaminhado à diretora-geral do Igam
pedido de informações sobre os poços tubulares para exploração de água, por município, na região do Médio Paraopeba, na
Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba. (– À Mesa da Assembleia.)
Nº 3.674/2016, da Comissão Extraordinária das Águas, em que solicita seja encaminhado à diretora-geral do Igam
pedido de informações sobre os poços tubulares para exploração de água, por município, na região do Baixo Paraopeba, na
Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba. (– À Mesa da Assembleia.)
Nº 3.675/2016, da Comissão de Educação, em que solicita seja encaminhado à presidente do Iepha pedido de
informações sobre o procedimento de tombamento do imóvel onde se localiza o Colégio Angélica, no Município de Coronel
Fabriciano. (– À Mesa da Assembleia.)
Nº 3.676/2016, da Comissão Extraordinária das Águas, em que solicita seja encaminhado à presidente da Copasa-MG
pedido de informações sobre a existência nessa empresa de mecanismos envolvendo políticas públicas ou ações de qualquer
espécie para incentivo, fomento ou financiamento da construção de barraginhas para a contenção de águas superficiais,
pluviais ou não, no Estado, especialmente nas regiões do Alto, Médio e Baixo Paraopeba. (– À Mesa da Assembleia.)
Nº 3.677/2016, da Comissão Extraordinária das Águas, em que solicita seja encaminhado à presidente da Copasa-MG
pedido de informações sobre os investimentos previstos e realizados, até 2015, na coleta e no tratamento de esgoto em cada
município atendido pela empresa nas Bacias Hidrográficas do Rio Jequitinhonha e do Rio Mucuri. (– À Mesa da Assembleia.)
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Nº 3.678/2016, da Comissão Extraordinária das Águas, em que solicita seja encaminhado à presidente da Copasa-MG
pedido de informações sobre a situação de coleta e tratamento de esgoto em cada município atendido pela empresa nas
Bacias Hidrográficas do Rio Jequitinhonha e do Rio Mucuri. (– À Mesa da Assembleia.)
Nº 3.679/2016, da Comissão Extraordinária das Águas, em que solicita seja encaminhado à presidente da Copasa-MG
pedido de informações sobre o valor da receita operacional anual, desde 1996, apurada em cada município pertencente à
Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba. (– À Mesa da Assembleia.)
Nº 3.680/2016, da Comissão Extraordinária das Águas, em que solicita seja encaminhado à presidente Copasa-MG
pedido de informações sobre o valor investido, desde 1997, no Programa Estadual de Conservação da Água, regido pela Lei nº
12.503, de 1997, por município, na região do Alto Paraopeba, na Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba. (– À Mesa da
Assembleia.)
Nº 3.681/2016, da Comissão Extraordinária das Águas, em que solicita seja encaminhado à presidente da Copasa-MG
pedido de informações sobre o valor investido, desde 1997, no Programa Estadual de Conservação da Água, regido pela Lei nº
12.503, de 1997, por município, na região do Médio Paraopeba, na Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba. (– À Mesa da
Assembleia.)
Nº 3.682/2016, da Comissão Extraordinária das Águas, em que solicita seja encaminhado à presidente da Copasa-MG
pedido de informações sobre o valor investido, desde 1997, no Programa Estadual de Conservação da Água, regido pela Lei nº
12.503, de 1997, por município, na região do Baixo Paraopeba, na Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba. (– À Mesa da
Assembleia.)
Nº 3.683/2016, da Comissão Extraordinária das Águas, em que solicita seja encaminhado ao presidente da Copanor
pedido de informações sobre os investimentos previstos e realizados, até 2015, na coleta e no tratamento de esgoto em cada
município atendido pela empresa nas Bacias Hidrográficas do Rio Jequitinhonha e do Rio Mucuri. (– À Mesa da Assembleia.)
Nº 3.684/2016, da Comissão Extraordinária das Águas, em que solicita seja encaminhado ao presidente da Copanor
pedido de informações sobre a situação da coleta e do tratamento de esgoto em cada município atendido pela empresa nas
Bacias do Rio Jequitinhonha e do Rio Mucuri. (– À Mesa da Assembleia.)
Nº 3.685/2016, da Comissão Extraordinária das Águas, em que solicita seja encaminhado ao presidente do IEF pedido
de informações sobre a disponibilidade e a distribuição de mudas de eucalipto e outras espécies nas regiões do Alto, do Médio
e do Baixo Jequitinhonha e Mucuri. (– À Mesa da Assembleia.)
REQUERIMENTOS ORDINÁRIOS
Nº 2.436/2016, do deputado Tito Torres, em que solicita a retirada de tramitação do Projeto de Lei nº 3.163/2015.
Nº 2.437/2016, do deputado Fábio Avelar Oliveira, em que solicita a retirada de tramitação do Projeto de Lei nº
3.151/2015.
Nº 2.438/2016, do deputado Ivair Nogueira, em que solicita a retirada de tramitação do Projeto de Lei nº 2.900/2015.
Comunicações
– São também encaminhadas à presidência comunicações dos deputados Dalmo Ribeiro Silva e Lafayette de Andrada.
Oradores Inscritos
– Os deputados Rogério Correia, Professor Neivaldo, João Leite, Isauro Calais e Cristiano Silveira proferem discursos,
que serão publicados em outra edição.
Questões de Ordem
O deputado Cristiano Silveira – V. Exa. tem de fazer leitura de correspondência? Porque, senão, gostaria de pedir o
encerramento da reunião, caso V. Exa. não tenha correspondência para ser lida.
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Quinta-feira – 4 de fevereiro de 2016
O presidente – Vamos atender ao pedido de encerramento.
O deputado João Leite – Sr. Presidente, o PT quer debater, mas quer encerrar. Peço a recomposição de quórum.
O presidente – É regimental. Solicito ao secretário que proceda à chamada dos deputados para a recomposição de
quórum.
O secretário (deputado Antônio Jorge) – (– Faz a chamada.)
O presidente – Responderam à chamada 9 deputados. Portanto, não há quórum para a continuação dos trabalhos.
Encerramento
O presidente – A presidência encerra a reunião, convocando as deputadas e os deputados para a ordinária de amanhã,
dia 3, às 14 horas, com a seguinte ordem do dia: (– A ordem do dia anunciada foi publicada na edição anterior.). Levanta-se a
reunião.
ATA DA REUNIÃO SOLENE DA 2ª SESSÃO LEGISLATIVA ORDINÁRIA DA 18ª LEGISLATURA EM 1º/2/2016
Presidência do Deputado Adalclever Lopes
Sumário: Comparecimento – Abertura – Composição da Mesa – Destinação da Reunião Execução do Hino Nacional –
Declaração de Instalação – Leitura da Mensagem Governamental – Palavras do Presidente – Encerramento – Ordem do dia.
Comparecimento
– Comparecem os deputados e as deputadas:
Adalclever Lopes – Hely Tarqüínio – Lafayette de Andrada – Braulio Braz – Ulysses Gomes – Agostinho Patrus Filho –
Antônio Carlos Arantes – Antônio Jorge – Arnaldo Silva – Bonifácio Mourão – Bosco – Cássio Soares – Cristina Corrêa –
Cristiano Silveira – Dalmo Ribeiro Silva – Deiró Marra – Doutor Jean Freire – Duarte Bechir – Durval Ângelo – Emidinho
Madeira – Fábio Cherem – Geisa Teixeira – Geraldo Pimenta – Gil Pereira – Gustavo Corrêa – Ione Pinheiro – Ivair Nogueira –
João Leite – João Vítor Xavier – Leandro Genaro – Léo Portela – Luiz Humberto Carneiro – Marília Campos – Ricardo Faria –
Roberto Andrade – Tiago Ulisses – Vanderlei Miranda.
Abertura
O presidente (deputado Adalclever Lopes) – Às 18h15min, declaro aberta a reunião. Sob a proteção de Deus e em nome
do povo mineiro, iniciamos os nossos trabalhos.
Composição da Mesa
O locutor – Convidamos a compor a Mesa o Exmo. Sr. Marco Antônio de Rezende Teixeira, secretário de Estado de
Casa Civil e de Relações Institucionais, representando o governador do Estado, Fernando Damata Pimentel; a Exma. Sra.
defensora pública Diana Camargos, representando a defensora pública-geral do Estado, Christiane Neves Procópio Malard; e
os Exmos. Srs. Délio Malheiros, vice-prefeito de Belo Horizonte; Sebastião Helvécio Ramos de Castro, presidente do Tribunal
de Contas de Minas Gerais; e deputados Hely Tarqüínio, Lafayette de Andrada e Ulysses Gomes, respectivamente 1º-vice-
presidente, 2º-vice-presidente e 1º-secretário desta Casa.
Destinação da Reunião
O locutor – Destina-se esta reunião solene à instalação da 2ª Sessão Legislativa Ordinária da 18ª Legislatura.
Execução do Hino Nacional
O locutor – Convidamos os presentes a ouvir, em posição de respeito, o Hino Nacional.
– Procede-se à execução do Hino Nacional.
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Declaração de Instalação
O locutor – Convidamos os presentes a ouvir, de pé, o ato solene de instalação da 2ª Sessão Legislativa Ordinária desta
legislatura.
O presidente – Declaro instalada a 2ª Sessão Legislativa Ordinária da 18ª Legislatura.
O locutor – Com a palavra, o Exmo. Sr. Marco Antônio de Rezende Teixeira, para proceder à leitura da mensagem
governamental, por delegação do governador do Estado.
Leitura da Mensagem Governamental
O Sr. Marco Antônio de Rezende Teixeira – Deputado Adalclever Lopes, presidente da Assembleia Legislativa do Estado
de Minas Gerais; deputado Ulysses Gomes, 1º-secretário da Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais; Sra. Diana
Camargos, defensora pública, representando a Sra. Christiane Neves Procópio Malard, defensora pública-geral; Sr. Délio
Malheiros, vice-prefeito de Belo Horizonte; conselheiro Sebastião Helvécio, presidente do Tribunal de Contas do Estado de
Minas Gerais; deputado Hely Tarqüínio, 1º-vice-presidente da Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais; deputado
Lafayette de Andrada, 2º-vice-presidente da Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais; senhoras deputadas e
senhores deputados; senhoras e senhores; o governador do Estado, como todos sabem, está em viagem oficial a Brasília, num
encontro dos governadores com a presidente da República no Palácio do Planalto, e o vice-governador também está ausente.
Então, o governador encarregou-me de aqui trazer e ler a mensagem aos senhores. É o que passo a fazer agora. (– Lê:)
“Mensagem nº 128, de 1º/2/2016. Exmo. Sr. Presidente da Assembleia Legislativa, Sras. Deputadas e Srs. Deputados,
encaminho a V. Exa., para conhecimento desta egrégia Assembleia Legislativa, mensagem expondo a situação do Estado,
destaques do primeiro ano de mandato e os desafios e as perspectivas diante do planejamento estadual, nos termos do inciso
X do art. 90 da Constituição do Estado de Minas Gerais.
Durante todo o ano de 2015, estabeleceu-se uma salutar parceria entre os Poderes Executivo e Legislativo, a qual teve
como premissa o bem do povo mineiro. O debate franco permitiu ao Poder Executivo encaminhar e aprovar nesta Casa
projetos vitais para o desenvolvimento econômico e social sustentável do Estado, com o objetivo maior de promover de fato a
redução das desigualdades.
A mudança da matriz de gestão política e econômica estadual, construída por meio de constante diálogo com a
Assembleia e a população, revalorizou as atividades de planejamento e se expressou na adoção de uma nova metodologia de
elaboração do Plano Mineiro de Desenvolvimento Integrado – PMDI –, marcada pelo desenvolvimento de todos os órgãos e
entidades estaduais pela participação da sociedade, a partir da instalação dos fóruns regionais de governo em cada um dos 17
Territórios de Desenvolvimento de Minas Gerais.
Em todas as etapas dos fóruns regionais de governo, a Assembleia Legislativa atuou como aliada e parceira no
aprofundamento do processo democrático, na concepção de um novo modelo de desenvolvimento econômico, orientado pela
inclusão social, pela busca de maior equilíbrio regional e por parâmetros ambientais sustentáveis, que permitirão um novo ciclo
de transformações estruturais, sociais e culturais do nosso estado, com a consequente melhoria das condições de vida dos
mineiros.
Diante dos cenários nacional e internacional de retração econômica, tendo em vista a perspectiva de tímido crescimento,
trabalhou-se na reforma administrativa do Estado e na revisão da Lei Orçamentária Anual – LOA –, com a estimativa de
projetos de receita e despesa ajustados a uma nova conjuntura econômica, bem como na necessária revisão tributária, visando
ao reequilíbrio das finanças do Estado.
Não menos importante foi a instituição da nova política remuneratória para os servidores da educação, com um acordo
histórico entre o governo e a entidade representativa dos trabalhadores da educação, medida essencial para a valorização
desses profissionais.
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Diante do maior desastre ambiental da história do nosso estado, o rompimento da Barragem do Fundão, em Mariana, os
Poderes estaduais tiveram atuação destacada, cabendo ressaltar que esta Assembleia Legislativa criou a Comissão
Extraordinária das Barragens e participou ativamente da mesa de diálogos dos conflitos urbanos e rurais, contribuindo
decisivamente para o processo de diálogo com a população atingida e negociação com as empresas.
Outra importante medida foi a regulamentação do repasse dos depósitos judiciais ao Executivo Estadual, o que só foi
possível devido ao esforço mútuo dos três Poderes, em benefício do equilíbrio financeiro do Estado. Essa medida foi
fundamental para manter a relação dívida consolidada líquida versus receita corrente líquida em 198,66%, abaixo do limite
legal de 200%, e ao mesmo tempo auxiliar no financiamento da previdência social, no pagamento de precatórios e na
amortização da dívida do Estado com a União.
Visando ao equilíbrio do orçamento, ao desenvolvimento sustentável de Minas Gerais e à redução das desigualdades
regionais, a LOA 2016, o Plano Mineiro de Desenvolvimento Integrado – PMDI – e o Plano Plurianual de Ação Governamental
– PPAG – foram aprovados com a elaboração das sugestões e pleitos parlamentares, que enriqueceram seu conteúdo.
Juntos, esses instrumentos irão orientar nos próximos anos as ações setoriais de cada órgão e entidade do governo,
promovendo sinergia entre as várias políticas setoriais. Para além dos notórios desafios relativos às contas públicas,
apresento-lhes ainda, anexa a esta mensagem, a realização dos diversos setores em consonância com as demandas da
população, que sintetiza a atual situação estadual.
Por fim, ressalto a importância do apoio dos deputados desta Casa, sem o qual não seria possível organizar o sistema
de governo e de administração do Estado baseado na efetiva participação e organização social. O envolvimento desta Casa,
composta por representantes das diversas regiões de Minas, certamente foi fundamental para darmos os primeiros passos em
direção ao novo modo de governar, mais próximos às necessidades de cada região, para construir um estado socialmente
justo e economicamente vigoroso.
Ante o exposto, renovo aos nobres parlamentares os votos de uma sessão legislativa plena de realizações, reafirmando
o nosso compromisso com o Estado – com o equilíbrio fiscal, preservando investimento em saúde, segurança pública,
educação – e com a sociedade mineira. Reitero a V. Exa. as considerações de estima. Fernando Damata Pimentel, governador
do Estado de Minas Gerais.”
Palavras do Presidente
O presidente – A presidência, em nome de todos os parlamentares, agradece a presença de todas as autoridades, das
Sras. deputadas, dos Srs. deputados, lembrando que este ano trabalharemos com um Regimento Interno novo, mais
democrático e com a participação popular muito mais enraizada e atuante na Assembleia de Minas.
Encerramento
O presidente – A presidência manifesta a todos os agradecimentos pela honrosa presença e, cumprido o objetivo da
convocação, encerra a reunião, convocando as deputadas e os deputados para a ordinária de amanhã, dia 2, às 14 horas, com
a seguinte ordem do dia: (– A ordem do dia anunciada foi publicada na edição do dia 2/2/2016.). Levanta-se a reunião.
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ORDENS DO DIA
ORDEM DO DIA DA 3ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA 2ª SESSÃO LEGISLATIVA ORDINÁRIA DA 18ª LEGISLATURA, EM4/2/2016
1ª Parte
1ª Fase (Expediente)
(das 14 horas às 14h15min)
Leitura e aprovação da ata da reunião anterior. Leitura da correspondência.
2ª Fase (Grande Expediente)
(das 14h15min às 15h15min)
Apresentação de proposições e oradores inscritos.
2ª Parte (Ordem do Dia)
1ª Fase
(das 15h15min às 16h15min)
Comunicações da presidência. Apreciação de pareceres e requerimentos.
Votação do Requerimento nº 1.031/2015, da Comissão de Saúde, que solicita seja encaminhado ao secretário de Saúde
pedido de informações sobre o Sistema Estadual de Transporte em Saúde, esclarecendo a substituição da rota de veículos
prevista para 2015, deliberada pela Comissão Intergestores Bipartite, e a implantação de módulos do Sets com vistas à
universalização do programa. A Mesa da Assembleia opina pela aprovação do requerimento com a Emenda nº 1, que
apresenta.
Votação do Requerimento nº 1.032/2015, da Comissão de Saúde, que solicita seja encaminhado ao secretário de Saúde
pedido de informações sobre as habilitações dos leitos de UTI e UCI no Estado, detalhando o total de leitos aprovados pela
Comissão Intergestores Bipartite Estadual e o total de leitos publicados pelo Ministério da Saúde. A Mesa da Assembleia opina
pela aprovação do requerimento na forma do Substitutivo nº 1, que apresenta.
Votação do Requerimento nº 1.039/2015, da Comissão de Turismo, que solicita seja encaminhado ao governador do
Estado pedido de informações sobre o programa Caminhos de Minas. A Mesa da Assembleia opina pela aprovação do
requerimento.
Votação do Requerimento nº 1.040/2015, da Comissão de Turismo, que solicita seja encaminhado ao governador do
Estado pedido de informações sobre o planejamento das obras a serem realizadas na Rodovia MG-050. A Mesa da Assembleia
opina pela aprovação do requerimento na forma do Substitutivo nº 1, que apresenta.
Votação do Requerimento nº 1.058/2015, da Comissão de Assuntos Municipais, que solicita seja encaminhado ao
Secretário de Transportes pedido de informações sobre as datas das desapropriações previstas para a realização das obras de
melhoria do trecho da Rodovia MG-050 sob responsabilidade da concessionária Nascentes das Gerais. A Mesa da Assembleia
opina pela aprovação do requerimento.
Votação do Requerimento nº 1.060/2015, do deputado Gustavo Valadares, que solicita seja encaminhado ao presidente
da Codemig pedido de informações sobre a fundamentação legal e os valores efetivamente pagos relacionados com o
Contrato de 7/5/2015, publicado no Minas Gerais nº 83 (ano 123), do dia 8/5/2015, na pág. 106, coluna 4, que teve como objeto
a contratação dos Srs. Luiz Felipe Salomão e Luiz Fux para proferimento de palestra na conferência O Novo Código Civil
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Brasileiro, realizada no Minascentro, em Belo Horizonte, em 8/5/2015. A Mesa da Assembleia opina pela aprovação do
requerimento.
Votação do Requerimento nº 1.081/2015, da Comissão de Esporte, que solicita seja encaminhado ao secretário de
Desenvolvimento Econômico e ao secretário de Esportes pedido das informações que menciona, relativas à parceria público-
privada firmada entre o Estado e a concessionária Minas Arena Gestão de Instalações Esportivas S.A. para a gestão do
Estádio Governador Magalhães Pinto. A Mesa da Assembleia opina pela aprovação do requerimento na forma do Substitutivo
nº 1, que apresenta.
Votação do Requerimento nº 1.089/2015, da Comissão de Transporte, que solicita seja encaminhado ao subsecretário
de Comunicação Social pedido de informações sobre o motivo pelo qual o Portal de Investimentos e Publicidade parou de ser
atualizado; o critério para contratação de serviços gráficos; os fornecedores de serviços contratados diretamente ou através de
agências de publicidade, bem como os valores dos contratos e serviços a partir de 1º/1/2015; os investimentos em publicidade
a partir da referida data, especificando os critérios para a sua definição, assim como a relação dos valores, dos objetos e dos
veículos, incluindo patrocínios, campanhas publicitárias e balanços oficiais. A Mesa da Assembleia opina pela aprovação do
requerimento na forma do Substitutivo nº 1, que apresenta.
Votação do Requerimento nº 1.090/2015, da Comissão de Transporte, que solicita seja encaminhado ao secretário de
Transportes pedido de informações sobre o contrato celebrado com a Concessionária Nascentes das Gerais em decorrência
de parceria público-privada com o Estado, cujo objeto é a concessão patrocinada da Rodovia MG-050, informando
especialmente sobre o montante recebido pela empresa a título de tarifa de pedágio desde o início da cobrança, em 13/6/2008.
A Mesa da Assembleia opina pela aprovação do requerimento com a Emenda nº 1, que apresenta.
Votação do Requerimento nº 1.091/2015, da Comissão de Defesa do Consumidor, que solicita seja encaminhado ao
secretário de Fazenda pedido de informações acerca do motivo pelo qual não estão sendo cumpridas as determinações da Lei
Federal nº 12.741, de 2012, regulamentada pelo Decreto nº 8.264, de 2014, que obriga a inclusão, nas notas fiscais, da
informação sobre os tributos incidentes e respectivas alíquotas, em especial no que diz respeito às notas fiscais relativas a
combustíveis. A Mesa da Assembleia opina pela aprovação do requerimento.
Votação do Requerimento nº 1.092/2015, da Comissão de Defesa do Consumidor, que solicita seja encaminhado ao
governador do Estado pedido de informações acerca da observância da obrigação da aquisição de veículos de motorização
flex, quando do acréscimo ou da substituição da frota de veículos pertencente às administrações públicas direta, autárquica,
fundacional e a empresas estatais dependentes, bem como da obrigação do abastecimento com álcool combustível – etanol –
dos veículos, próprios ou em uso pelo Estado, com motorização flex. A Mesa da Assembleia opina pela aprovação do
requerimento com a Emenda nº 1, que apresenta.
Votação, em turno único, da Indicação nº 14/2015, feita pelo governador do Estado, do nome do Sr. Fernando Antonio
França Sette Pinheiro para o cargo de diretor-geral do Instituto de Metrologia e Qualidade do Estado de Minas Gerais – Ipem-
MG. A Comissão Especial opina pela aprovação do nome.
Votação, em turno único, da Indicação nº 16/2015, feita pelo governador do Estado, do nome do Sr. Daniel Lisbeni Marra
Fonseca para o cargo de diretor-geral do Instituto de Geoinformação e Tecnologia – Igtec. A Comissão Especial opina pela
aprovação do nome.
Discussão, em turno único, da Indicação nº 10/2015, feita pelo governador do Estado, do nome do Sr. Hugo Vocurca
Teixeira para o cargo de presidente do Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Minas Gerais – Ipsemg. A
Comissão Especial opina pela aprovação do nome.
Discussão, em turno único, da Indicação nº 17/2015, feita pelo governador do Estado, do nome do Sr. José Francisco
Vieira de Seniuk para o cargo de diretor-geral do Departamento Estadual de Telecomunicações de Minas Gerais – Detel-MG. A
Comissão Especial opina pela aprovação do nome.
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Discussão, em turno único, da Indicação nº 18/2015, feita pelo governador do Estado, do nome do Sr. Diogo Soares de
Melo Franco para o cargo de presidente da Fundação Estadual de Meio Ambiente – Feam. A Comissão Especial opina pela
aprovação do nome.
Discussão, em turno único, da Indicação nº 20/2015, feita pelo governador do Estado, do nome do Sr. Henrique Pereira
Dourado para o cargo de diretor-geral da Loteria do Estado de Minas Gerais. A Comissão Especial opina pela aprovação do
nome.
2ª Fase
(das 16h15min às 18 horas)
Discussão e votação de pareceres de redação final.
ORDEM DO DIA DA 1ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA COMISSÃO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA NA 2ª SESSÃOLEGISLATIVA ORDINÁRIA DA 18ª LEGISLATURA, A REALIZAR-SE ÀS 9H30MIN DO DIA 4/2/2016
1ª Parte (Expediente)
Leitura e aprovação da ata. Leitura da correspondência e da matéria recebida. Designação de relator.
2ª Parte (Ordem do Dia)
Discussão e votação de pareceres de redação final.
Discussão e votação de proposições da comissão.
ORDEM DO DIA DA 1ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA COMISSÃO EXTRAORDINÁRIA DAS ÁGUAS NA 2ª SESSÃOLEGISLATIVA ORDINÁRIA DA 18ª LEGISLATURA, A REALIZAR-SE ÀS 14H30MIN DO DIA 4/2/2016
1ª Parte (Expediente)
Leitura e aprovação da ata. Leitura da correspondência e da matéria recebida. Designação de relator.
2ª Parte (Ordem do Dia)
Discussão e votação de proposições da comissão.
ORDEM DO DIA DA 1ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA COMISSÃO EXTRAORDINÁRIA DE PROTEÇÃO DOS ANIMAIS NA 2ªSESSÃO LEGISLATIVA ORDINÁRIA DA 18ª LEGISLATURA, A REALIZAR-SE ÀS 15 HORAS DO DIA 4/2/2016
1ª Parte (Expediente)
Leitura e aprovação da ata. Leitura da correspondência e da matéria recebida. Designação de relator.
2ª Parte (Ordem do Dia)
Discussão e votação de proposições da comissão.
EDITAIS DE CONVOCAÇÃO DE REUNIÃO
EDITAL DE CONVOCAÇÃO
Reunião Extraordinária da Comissão de Fiscalização Financeira e Orçamentária
Nos termos regimentais, convoco os deputados Vanderlei Miranda, Arnaldo Silva, Felipe Attiê, Rogério Correia, Thiago
Cota e Tito Torres, membros da supracitada comissão, para a reunião a ser realizada em 4/2/2016, às 14h10min, na Sala das
Comissões, com a finalidade de discutir e votar os pareceres para o 2º turno do Projeto de Lei nº 2.929/2015, do deputado
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Fábio Avelar Oliveira, e para o 1º turno do Projeto de Lei nº 2.272/2015, do deputado Ricardo Faria; de discutir e votar
pareceres de redação final e de discutir e votar proposições da comissão.
Sala das Comissões, 3 de fevereiro de 2016.
Tiago Ulisses, presidente.
EDITAL DE CONVOCAÇÃO
Reunião Extraordinária da Comissão de Segurança Pública
Nos termos regimentais, convoco os deputados João Leite, Cabo Júlio, João Alberto e Professor Neivaldo, membros da
supracitada comissão, para a reunião a ser realizada em 4/2/2016, às 14h20min, na Sala das Comissões, com a finalidade de
votar, em turno único, os Requerimentos nºs 2.831 a 2.834 e 2.844/2015, do deputado Cabo Júlio, 3.587 e 3.593/2015, do
deputado Douglas Melo, 3.594 e 3.595/2015, do deputado Sargento Rodrigues, e 3.628/2015, do deputado Noraldino Júnior,
de discutir e votar pareceres de redação final e de discutir e votar proposições da comissão.
Sala das Comissões, 3 de fevereiro de 2016.
Sargento Rodrigues, presidente.
TRAMITAÇÃO DE PROPOSIÇÕES
PARECER PARA TURNO ÚNICO DO PROJETO DE LEI Nº 3.079/2015
Comissão de Constituição e Justiça
Relatório
De autoria do deputado Braulio Braz, a proposição em epígrafe visa declarar de utilidade pública a entidade Abrace a
Serra da Moeda, com sede no Município de Brumadinho.
A matéria foi publicada no Diário do Legislativo de 14/11/2015 e distribuída às Comissões de Constituição e de Meio
Ambiente e Desenvolvimento Sustentável.
Cabe a este órgão colegiado o exame preliminar do projeto quanto aos aspectos jurídico, constitucional e legal,
conforme determina o art. 188, combinado com o art. 102, III, “a”, do Regimento Interno.
Fundamentação
O Projeto de Lei nº 3.079/2015 tem por finalidade declarar de utilidade pública a entidade Abrace a Serra da Moeda,
com sede no Município de Brumadinho.
Os requisitos para que as associações e fundações constituídas no Estado sejam declaradas de utilidade pública estão
enunciados no art. 1º da Lei nº 12.972, de 1998.
Pelo exame da documentação que instrui o processo, constata-se o inteiro atendimento às exigências mencionadas no
referido dispositivo, pois ficou comprovado que a entidade é dotada de personalidade jurídica, funciona há mais de um ano e
sua diretoria é formada por pessoas idôneas, não remuneradas pelo exercício de suas funções.
Note-se que, no estatuto constitutivo da instituição, o art. 44, combinado com os arts. 23 e 34, veda a remuneração de
qualquer cargo eletivo; e o art. 50 determina que, na hipótese de sua dissolução, o patrimônio remanescente será destinado a
entidade beneficente localizada no Município de Brumadinho ou na região do Vale do Paraopeba.
Conclusão
Pelo aduzido, concluímos pela juridicidade, constitucionalidade e legalidade do Projeto de Lei nº 3.079/2015.
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Sala das Comissões, 3 de fevereiro de 2016.
Leonídio Bouças, presidente – Luiz Humberto Carneiro, relator – Bonifácio Mourão – Cristiano Silveira – Antônio Jorge.
PARECER PARA TURNO ÚNICO DO PROJETO DE LEI Nº 3.080/2015
Comissão de Constituição e Justiça
Relatório
De autoria do deputado Douglas Melo, a proposição em epígrafe visa declarar de utilidade pública a Comunidade
Terapêutica Nova Caminhada, com sede no Município de Sete Lagoas.
A matéria foi publicada no Diário do Legislativo de 19/11/2015 e distribuída às Comissões de Constituição e Justiça e de
Prevenção e Combate ao uso de Crack e outras Drogas.
Cabe a este órgão colegiado o exame preliminar do projeto quanto aos aspectos jurídico, constitucional e legal,
conforme determina o art. 188, combinado com o art. 102, III, “a”, do Regimento Interno.
Fundamentação
O Projeto de Lei nº 3.080/2015 tem por finalidade declarar de utilidade pública a Comunidade Terapêutica Nova
Caminhada, com sede no Município de Sete Lagoas.
Os requisitos para que as associações e fundações constituídas no Estado sejam declaradas de utilidade pública estão
enunciados no art. 1º da Lei nº 12.972, de 1998.
Pelo exame da documentação que instrui o processo, constata-se o inteiro atendimento às exigências mencionadas no
referido dispositivo, pois ficou comprovado que a entidade é dotada de personalidade jurídica, funciona há mais de um ano e
sua diretoria é formada por pessoas idôneas, não remuneradas pelo exercício de suas funções.
Note-se que, no estatuto constitutivo da instituição, o art. 30 veda a remuneração de seus diretores e conselheiros; e o
art. 34 determina que, na hipótese de sua dissolução, o patrimônio remanescente será destinado a instituição congênere
juridicamente constituída e inscrita no Conselho Nacional de Assistência Social.
Conclusão
Pelo aduzido, concluímos pela juridicidade, constitucionalidade e legalidade do Projeto de Lei nº 3.080/2015 na forma
apresentada.
Sala das Comissões, 3 de fevereiro de 2016.
Leonídio Bouças, presidente – Cristiano Silveira, relator – Bonifácio Mourão – Luiz Humberto Carneiro – Antônio Jorge.
PARECER PARA TURNO ÚNICO DO PROJETO DE LEI Nº 3.095/2015
Comissão de Constituição e Justiça
Relatório
De autoria do deputado Douglas Melo, a proposição em epígrafe visa declarar de utilidade pública a Liga Eclética
Desportiva Setelagoana, com sede no Município de Sete Lagoas.
A matéria foi publicada no Diário do Legislativo de 19/11/2015 e distribuída às Comissões de Constituição e Justiça e de
Esporte, Lazer e Juventude.
Cabe a este órgão colegiado o exame preliminar do projeto quanto aos aspectos jurídico, constitucional e legal,
conforme determina o art. 188, combinado com o art. 102, III, “a”, do Regimento Interno.
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Quinta-feira – 4 de fevereiro de 2016
Fundamentação
O Projeto de Lei nº 3.095/2015 tem por finalidade declarar de utilidade pública a Liga Eclética Desportiva Setelagoana,
com sede no Município de Sete Lagoas.
Os requisitos para que as associações e fundações constituídas no Estado sejam declaradas de utilidade pública estão
enunciados no art. 1º da Lei nº 12.972, de 1998.
Pelo exame da documentação que instrui o processo, constata-se o inteiro atendimento às exigências mencionadas no
referido dispositivo, pois ficou comprovado que a entidade é dotada de personalidade jurídica, funciona há mais de um ano e
sua diretoria é formada por pessoas idôneas, não remuneradas pelo exercício de suas funções.
Note-se que, no estatuto constitutivo da instituição, o art. 12, § 3º, veda a remuneração e a concessão de vantagens ou
benefícios a seus diretores; e o art. 17, III, determina que, na hipótese de sua dissolução, o patrimônio remanescente será
destinado a entidade congênere legalmente constituída e detentora do título de utilidade pública estadual.
Conclusão
Pelo aduzido, concluímos pela juridicidade, constitucionalidade e legalidade do Projeto de Lei nº 3.095/2015 na forma
apresentada.
Sala das Comissões, 3 de fevereiro de 2016.
Leonídio Bouças, presidente – Antônio Jorge, relator – Luiz Humberto Carneiro – Cristiano Silveira.
PARECER PARA TURNO ÚNICO DO PROJETO DE LEI Nº 3.098/2015
Comissão de Constituição e Justiça
Relatório
De autoria do deputado Fred Costa, a proposição em epígrafe visa declarar de utilidade pública a Sociedade dos Amigos
de Pitangui – SAP –, com sede no Município de Belo Horizonte.
A matéria foi publicada no Diário do Legislativo de 20/11/2015 e distribuída às Comissões de Constituição e Justiça e de
Cultura.
Cabe a este órgão colegiado o exame preliminar do projeto quanto aos aspectos jurídico, constitucional e legal,
conforme determina o art. 188, combinado com o art. 102, III, “a”, do Regimento Interno.
Fundamentação
O Projeto de Lei nº 3.098/2015 tem por finalidade declarar de utilidade pública a Sociedade dos Amigos de Pitangui –
SAP –, com sede no Município de Belo Horizonte.
Os requisitos para que as associações e fundações constituídas no Estado sejam declaradas de utilidade pública estão
enunciados no art. 1º da Lei nº 12.972, de 1998.
Pelo exame da documentação que instrui o processo, constata-se o inteiro atendimento às exigências mencionadas no
referido dispositivo, pois ficou comprovado que a entidade é dotada de personalidade jurídica, funciona há mais de um ano e
sua diretoria é formada por pessoas idôneas, não remuneradas pelo exercício de suas funções.
Note-se que, no estatuto constitutivo da instituição, o art. 8º, parágrafo único, veda a remuneração de seus diretores e
conselheiros; e o art. 30, Da Dissolução, parágrafo único, determina que, na hipótese de sua dissolução, o patrimônio
remanescente será destinado a entidade beneficente do Município de Pitangui.
Conclusão
Pelo aduzido, concluímos pela juridicidade, constitucionalidade e legalidade do Projeto de Lei nº 3.098/2015 na forma
apresentada.
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Quinta-feira – 4 de fevereiro de 2016
Sala das Comissões, 3 de fevereiro de 2016.
Leonídio Bouças, presidente – Luiz Humberto Carneiro, relator – Bonifácio Mourão – Cristiano Silveira – Antônio Jorge.
PARECER PARA TURNO ÚNICO DO PROJETO DE LEI Nº 3.100/2015
Comissão de Constituição e Justiça
Relatório
De autoria do deputado Glaycon Franco, o projeto de lei em epígrafe visa declarar de utilidade pública a Loja Maçônica
Acadêmica Libertas Homini nº 3.835, com sede no Município de Conselheiro Lafaiete.
A matéria foi publicada no Diário do Legislativo de 20/11/2015 e distribuída às Comissões de Constituição e Justiça e do
Trabalho, da Previdência e da Ação Social.
Cabe a este órgão colegiado o exame preliminar da proposição quanto aos aspectos jurídico, constitucional e legal,
conforme determina o art. 188, combinado com o art. 102, III, “a”, do Regimento Interno.
Fundamentação
O Projeto de Lei nº 3.100/2015 tem por finalidade declarar de utilidade pública a Loja Maçônica Acadêmica Libertas
Homini nº 3.835, com sede no Município de Conselheiro Lafaiete.
Os requisitos para que as associações e fundações constituídas no Estado sejam declaradas de utilidade pública estão
enunciados no art. 1º da Lei nº 12.972, de 1998.
Pelo exame da documentação que instrui o processo, constata-se o inteiro atendimento às exigências mencionadas no
referido dispositivo, pois ficou comprovado que a entidade é dotada de personalidade jurídica, funciona há mais de um ano e
sua diretoria é formada por pessoas idôneas, não remuneradas pelo exercício de suas funções.
Ressalte-se que, no estatuto constitutivo da instituição, o § 2º do art. 12 veda a remuneração de seus dirigentes; e o § 2º
do art. 19 determina que, na hipótese de sua dissolução, o patrimônio remanescente reverterá a seu Grande Oriente ou, na
inexistência deste, ao Grande Oriente do Brasil.
Conclusão
Pelo aduzido, concluímos pela juridicidade, constitucionalidade e legalidade do Projeto de Lei nº 3.100/2015 na forma
apresentada.
Sala das Comissões, 3 de fevereiro de 2016.
Leonídio Bouças, presidente – Luiz Humberto Carneiro, relator – Bonifácio Mourão – Cristiano Silveira – Antônio Jorge.
PARECER PARA TURNO ÚNICO DO PROJETO DE LEI Nº 3.101/2015
Comissão de Constituição e Justiça
Relatório
De autoria do deputado Arnaldo Silva, a proposição em epígrafe visa declarar de utilidade pública a Associação
Esportiva São Lourenço Velho, com sede no Município de São Lourenço.
A matéria foi publicada no Diário do Legislativo de 20/11/2015 e distribuída às Comissões de Constituição e Justiça e de
Esporte, Lazer e Juventude.
Cabe a este órgão colegiado o exame preliminar do projeto quanto aos aspectos jurídico, constitucional e legal,
conforme determina o art. 188, combinado com o art. 102, III, “a”, do Regimento Interno.
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Quinta-feira – 4 de fevereiro de 2016
Fundamentação
O Projeto de Lei nº 3.101/2015 tem por finalidade declarar de utilidade pública a Associação Esportiva São Lourenço
Velho, com sede no Município de São Lourenço.
Os requisitos para que as associações e fundações constituídas no Estado sejam declaradas de utilidade pública estão
enunciados no art. 1º da Lei nº 12.972, de 1998.
Pelo exame da documentação que instrui o processo, constata-se o inteiro atendimento às exigências mencionadas no
referido dispositivo, pois ficou comprovado que a entidade é dotada de personalidade jurídica, funciona há mais de um ano e
sua diretoria é formada por pessoas idôneas, não remuneradas pelo exercício de suas funções.
Note-se que, no estatuto constitutivo da instituição, o art. 65, parágrafo único, determina que, na hipótese de sua
dissolução, o patrimônio remanescente será destinado a entidade congênere legalmente constituída e detentora do título de
utilidade pública estadual; e o art. 76 veda a remuneração e a concessão de vantagens ou benefícios a seus dirigentes,
conselheiros, associados ou instituidores,
Conclusão
Pelo aduzido, concluímos pela juridicidade, constitucionalidade e legalidade do Projeto de Lei nº 3.101/2015 na forma
apresentada.
Sala das Comissões, 3 de fevereiro de 2016.
Leonídio Bouças, presidente – Bonifácio Mourão, relator – Luiz Humberto Carneiro – Antônio Jorge – Cristiano Silveira.
COMUNICAÇÕES DESPACHADAS PELO PRESIDENTE
COMUNICAÇÕES
– O presidente despachou, em 2/2/2016, as seguintes comunicações:
Do deputado Dalmo Ribeiro Silva em que notifica o falecimento do Sr. Gilberto Carvalho Teixeira, ocorrido em 13/1/2016,
em Pouso Alegre. (– Ciente. Oficie-se.)
Do deputado Lafayette de Andrada em que notifica o falecimento do Sr. Vital Ulisses de Castro, ocorrido em 10/12/2015,
em Lagoa da Prata. (– Ciente. Oficie-se.)
MATÉRIA ADMINISTRATIVA
ATOS DA MESA DA ASSEMBLEIA
Na data de 3/2/2016, o Presidente, nos termos do art. 79, inciso VI, da Resolução nº 5.176, de 6/11/1997, e nos termos
da Lei nº 21.732, de 28/7/2015, da Resolução nº 5.497, de 13/7/2015, c/c a Deliberação da Mesa nº 2.625, de 8/9/2015,
assinou os seguintes atos relativos ao cargo em comissão de recrutamento amplo de assessor parlamentar, do quadro de
pessoal desta Secretaria:
exonerando Fabiano Silveira Frade, padrão VL-36, 6 horas, com exercício no Gabinete da Presidência;
exonerando Thais Guedes, padrão VL-36, 6 horas, com exercício no Gabinete da Liderança do Governo;
nomeando Amanda Ellen Guedes, padrão VL-36, 6 horas, com exercício no Gabinete da Liderança do Governo;
nomeando Renan Reis Santos, padrão VL-31, 6 horas, com exercício no Gabinete da 2ª-Vice-Presidência.
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Quinta-feira – 4 de fevereiro de 2016
EDITAL DE SELEÇÃO ARTÍSTICA
OCUPAÇÕES DA GALERIA DE ARTE EM 2016
A Secretaria da Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais – ALMG – faz saber o resultado da etapa de
habilitação do processo de seleção artística dos candidatos inscritos no programa de exposições para o ano de 2016, na
Galeria de Arte do Espaço Político-Cultural Gustavo Capanema.
Candidatos habilitados
Área: Artes Visuais
Abigail Socorro Drummond
Afonso Camargo Rios Filho
Angela Gramato Thomaz
Angela Leite de Castilho Souza
Anibal Mateo Umpierrez
Carlos Sales Morici
Cláudio Nadalin Vaz da Costa
Cristiano Ribeiro Coelho
Edvaldo Costa
Fabiana Lorentz Santana
Francisco Iglesias
Frederico Miranda Diniz
Instituto de Arquitetos do Brasil
Isabel Cristina Pereira
Jésus Guilherme Moreira Filho
Johnna Scharlé de Vasconcelos
Junior de Souza Rodrigues
Lucia di Donato
Lúcia Helena Áraujo
Luciana Cristina Ruiz de Vilhena
Luiz Carlos Abreu Pêgo
Maria José Gonçalves
Maria Zilda Machado Torres
Raylander Martins dos Anjos
Renato de Souza Falci
Rodrigo Brasil da Fonseca
Rodrigo de Brito Santos
Sávio Leite e Silva
Sérgio Roberto Ribeiro
Sônia Dalseco
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Quinta-feira – 4 de fevereiro de 2016
Tahiana Máximo Saúde
Willian Mota Ricardo
Wir Caetano Francisco
Área: Artesanato
Associação de Mulheres Empreendedoras e Filhos – AMEF
Associação Barralonguense de Bordadeiras e Artesãs
Associação de Artesanato Solidária “Trem de Minas”
Associação de Artesãos de Nova Lima – Artes da Terra
Associação de Artesãos do Coração de Minas
Associação dos Artesãos de Paraopeba
Associação dos Artesãos do Bairro Boa Vista
Associação dos Artesãos e Produtores Caseiros Nica Vileta de Itaguara e Região
Belo Horizonte, 3 de fevereiro de 2016.
Rodrigo Barreto de Lucena, diretor de Comunicação Institucional.
ERRATAS
ATA DA 104ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA 1ª SESSÃO LEGISLATIVA ORDINÁRIA DA 18ª LEGISLATURA, EM 15/12/2015
Na publicação da matéria em epígrafe, na edição de 17/12/2015, na pág. 16, sob o título “Leitura de Comunicações”, nas
comunicações da Comissão de Política Agropecuária, onde se lê:
“Projetos de Lei nºs 2.411 e 2.803/2015, do deputado Rogério Correia”, leia-se:
“Projetos de Lei nºs 2.411 com a Emenda nº 1 e 2.803/2015, do deputado Rogério Correia”.
ATA DA 105ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA 1ª SESSÃO LEGISLATIVA ORDINÁRIA DA 18ª LEGISLATURA, EM 16/12/2015
Na publicação da matéria em epígrafe, na edição de 18/12/2015, na pág. 14, sob o título “Leitura de Comunicações”, nas
comunicações da Comissão de Meio Ambiente, onde se lê:
“3.000/2015, do deputado Durval Ângelo”, leia-se:
“3.000/2015 com a Emenda nº 1, do deputado Durval Ângelo”.
CORRESPONDÊNCIA
Na publicação da matéria em epígrafe verificada na edição de 13/1/2016, na pág. 6, sob o título “Ofícios”, no resumo dos
ofícios da Sra. Mariah Brochado Ferreira, onde se lê:
“9.357, 1.210, 1.307, 1.459, 1.692, 1.695, 1.855, 1.914, 1.917, 1.918, 2.001, 2.104, 2.109, 2.176, 2.283 e 2.285/2015, da
Comissão de Segurança Pública;”, leia-se:
“9.357, 1.210, 1.307, 1.459, 1.692, 1.695, 1.914, 1.917, 1.918, 2.001, 2.104, 2.109, 2.176, 2.283 e 2.285/2015, da
Comissão de Segurança Pública; 1.855/2015, da Comissão de Prevenção e Combate às Drogas;”.
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