ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS DEPARTAMENTOS ESTADUAIS DE ESTRADAS DE RODAGEM

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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS DEPARTAMENTOS ESTADUAIS DE ESTRADAS DE RODAGEM. Engº Rogério Wallbach Tizzot Presidente. Entidade civil, sem fins lucrativos, constituída pelos órgãos rodoviários estaduais. - PowerPoint PPT Presentation

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  • ASSOCIAO BRASILEIRA DOS DEPARTAMENTOS ESTADUAIS DE ESTRADAS DE RODAGEMEng Rogrio Wallbach TizzotPresidente

  • Entidade civil, sem fins lucrativos, constituda pelos rgos rodovirios estaduais.

  • Finalidades da ABDER:

    Congregar os rgos rodovirios federal e estaduais, visando promover estudos e encontrar melhores solues para os problemas administrativos, tcnicos e cientficos que lhes so inerentes;

    Estimular a realizao de pesquisas e estudos rodovirios em colaborao com instituies, Universidades e outras entidades.

  • Fomentar a realizao de reunies e troca de informaes entre tcnicos dos rgos rodovirios estaduais objetivando a troca de experincias, em busca do desenvolvimento de novas metodologias e o aprimoramento tecnolgico. Grupos de Trabalho da ABDER:

  • Grupos de Trabalhos em atividade:Custos RodoviriosReforma Institucional dos DERsExplorao da Faixa de DomnioGerncia de PavimentosInformticaProcuradores Jurdicos Autorizao Especial de Trnsito - AETTroca de Multas de TrnsitoSegurana Rodoviria

  • Grupo de AET: Implementar entre os rgos rodovirios federal e estaduais, a padronizao da metodologia de emisso e cobrana de Autorizaes Especiais de Trnsito e ampliar discusses sobre trfego de veculos pesados como bi-trens e treminhes.

  • Grupo de Segurana Rodoviria: O grupo tem por objetivo a troca de experincias entre tcnicos do setor, no sentido de buscar solues alternativas para minimizar o nmero de acidentes rodovirios, localizao e eliminao de pontos crticos das rodovias, elaborao de estatsticas de acidentes e padronizao dos Boletins de Ocorrncia.

  • MALHA RODOVIRIA NACIONAL 16.993 km - MUNICIPAIS 91.907 km - ESTADUAIS 56.097 km - FEDERAIS RODOVIAS PAVIMENTADAS:EXTENSO - 1.876.524 km TOTAL 165.024 km 34,0% 55,7% 10,3%Fonte: PNV-DNER/2000BRASIL

  • 55,7%34,0%10,3%EVOLUO DA MALHA RODOVIRIA PAVIMENTADAFonte: PNV-DNER/2000EstaduaisFederaisMunicipais

    Grfico1

    23767570

    901943380

    13034130570

    24145.5244341571

    40190391604405

    39695416135906

    46455624646186

    503727828410759

    513708188214869

    561399189216993

    FEDERAIS

    TOTAL ESTADUAIS

    MUNICIPAIS

    PERODO

    km

    Grfico2

    23767570

    664335810

    401587190

    11111.5113771571

    16044.5147262834

    -49524531501

    676020851280

    3917158204573

    99835984110

    4769100102124

    FEDERAIS

    ESTADUAIS

    MUNICIPAIS

    EVOL_MALHA

    QUADRO 01

    RODOVIASPERODO

    At 5555 - 6060 - 6565 - 7070 - 7575 - 8080 - 8585 - 9090 - 952000

    FEDERAIS2,376.09,019.013,034.024,145.540,190.039,695.046,455.050,372.051,370.056,139.0

    TRANSITRIAS0.00.00.00.00.07,792.011,284.013,410.013,702.015,919.0

    ESTADUAIS757.04,338.013,057.024,434.039,160.033,821.051,180.064,874.068,180.075,973.0

    TOTAL ESTADUAIS757.04,338.013,057.024,434.039,160.041,613.062,464.078,284.081,882.091,892.0

    MUNICIPAIS0.00.00.01,571.04,405.05,906.06,186.010,759.014,869.016,993.0

    TOTAL BRASIL3,133.013,357.026,091.050,150.583,755.087,214.0115,105.0139,415.0148,121.0165,024.0

    As Rodovias Transitrias somente foram discriminadas partir de 1980.

    QUADRO 02

    RODOVIASPERODO

    At 5555 - 6060 - 6565 - 7070 - 7575 - 8080 - 8585 - 9090 - 951997

    FEDERAIS75.867.550.048.148.045.540.436.134.735.4

    TRANSITRIAS0.00.00.00.00.08.99.89.69.39.5

    ESTADUAIS24.232.550.048.746.838.844.546.546.045.2

    TOTAL ESTADUAIS24.232.550.048.746.847.754.356.255.354.7

    MUNICIPAIS0.00.00.03.15.36.85.47.710.09.9

    TOTAL BRASIL100.0100.0100.0100.0100.0100.0100.0100.0100.0100.0

    As Rodovias Transitrias somente foram discriminadas partir de 1980.

    QUADRO 03

    RODOVIASPERODO

    At 5555 - 6060 - 6565 - 7070 - 7575 - 8080 - 8585 - 9090 - 952000

    FEDERAIS2,376.06,643.04,015.011,111.516,044.5(495.0)6,760.03,917.0998.04,769.0

    TRANSITRIAS0.00.00.00.00.07,792.03,492.02,126.0292.02,217.0

    ESTADUAIS757.03,581.08,719.011,377.014,726.0(5,339.0)17,359.013,694.03,306.07,793.0

    ESTADUAIS757.03,581.08,719.011,377.014,726.02,453.020,851.015,820.03,598.010,010.0

    MUNICIPAIS0.00.00.01,571.02,834.01,501.0280.04,573.04,110.02,124.0

    TOTAL BRASIL3,133.010,224.012,734.024,059.533,604.53,459.027,891.024,310.08,706.016,903.0

    As Rodovias Transitrias somente foram discriminadas partir de 1980, ocasionando variaes negativas na totalizao das Rodovias Federais e Estaduais.

    (0,00) Valores Negativos.

    EVOL_MALHA

    237675703133

    66433581010224

    40158719012734

    11111.511377157124059.5

    16044.514726283433604.5

    -495245315013459

    67602085128027891

    391715820457324310

    998359841108706

    &A

    Pgina &P

    FEDERAIS

    ESTADUAIS

    MUNICIPAIS

    TOTAL BRASIL

    PERODOS

    km

    PAVIMENTAO DA MALHA RODOVIRIAEM PERODOS DE 5 ANOS

    EVOLUO DA MALHA RODOVIRIA PAVIMENTADA(EXTENSO EM km)

    EVOLUO DA MALHA RODOVIRIA PAVIMENTADA(EM PERCENTUAIS)

    EVOLUO DA MALHA RODOVIRIA PAVIMENTADA(QUILOMETRAGEM EM PERODOS DE 5 ANOS)

    GRFICO 03

  • Situao das Rodovias Federais:69 % em estado pssimo, ruim ou deficiente.

  • Participao do transporte rodovirio comparativamente outras modalidades de transporteCARGAS 63%PASSAGEIROS 96%

  • TIPO DE VECULOQUANTIDADEAutomveisnibusCaminhesOutrosTotal23.242.966427.2132.571.5638.202.25834.443.000Composio da frota de veculos

  • Distribuio da frota de veculos rodovirios transportadores de cargas:20% - empresa com transporte prprio. dos 2,5 milhes de caminhes :50% - transportadores autnomos; 30% - empresas de transporte;

  • Frota obsoleta de veculos transportadores de carga :72 % de veculos com mais de dez anos de uso, com idade mdia de treze anos.

  • Estado de conservao da frota :Fonte : pesquisa Nova Dutra

    Grf1

    13.7

    17.1

    3.4

    4.8

    61

    Itens de conservao da frota

    Plan1

    Pneu mau estado13.7

    Tubulao amassada17.1

    Tanque corrodo3.4

    Vazamento4.8

    Carroceria bom estado61

    Plan1

    0

    0

    0

    0

    0

    Itens de conservao da frota

    Plan2

    Plan3

  • Acidentes n de mortes 6 vezes maior que nos EUA. n de acidentes rodovirios 3 vezes maior que nos EUA; Vale ressaltar que no Brasil :

  • Principais causas de acidentes

  • Atuao dos Departamentos de Estradas de Rodagem no Controle de Cargas Perigosas

  • Veculos que transportam produtos perigosos :15,4 % - caminhes bas;Fonte: pesquisa Nova Dutra 78 % - caminhes tanque;6,2 % - caminhes container/carroceria;0,4 % - outros.

  • Transporte de produtos perigosos

    Grfico3

    2

    2

    2

    6

    4

    26

    9

    2

    2

    2

    2

    31

    3

    2

    3

    2

    CARGA TRANSPORTADA

    Plan1

    BARUERI27

    CUBATO6

    GUARULHOS4

    OSASCO2

    OUTROS16

    RIO DE JANEIRO2

    SANTO ANDR2

    SANTOS11

    SO PAULO30

    Plan1

    0

    0

    0

    0

    0

    0

    0

    0

    0

    ORIGEM DAS CARGAS

    Plan2

    ARAARIGUAMA3

    ASSIS3

    BOITUVA2

    CAPO BONITO2

    ITAPETININGA2

    IT6

    MAIRINQUE6

    OURINHOS2

    OUTROS35

    PAULNIA6

    PIRACICABA2

    SO ROQUE4

    SOROCABA25

    TATU2

    CIDO FOSFORICO2

    COMBUSTVEL2

    CORROSIVO2

    DIESEL6

    GS4

    GASOLINA26

    GLP9

    LQUIDO VENENOSO2

    LEO2

    LEO COMBUSTVEL2

    LEO DEPETRLEO2

    OUTROS31

    POLIESTIRENO3

    PROD. QUMICO2

    SODA CASTICA3

    TINTA2

    Plan2

    0

    0

    0

    0

    0

    0

    0

    0

    0

    0

    0

    0

    0

    0

    DESTINO DAS CARGAS

    Plan3

    0

    0

    0

    0

    0

    0

    0

    0

    0

    0

    0

    0

    0

    0

    0

    0

    CARGA TRANSPORTADA

  • Legislao aplicvelO transporte rodovirio de produtos perigosos est sujeito legislao federal brasileira e no mbito dos pases do Mercosul, legislao internacional.

    A seguir apresentaremos aspectos quanto ao itinerrio e fiscalizao.

  • Regulamento para o Transporte Rodovirio de Produtos PerigososDecreto Federal n 96.044/88Artigo n 11 :As autoridades com jurisdio sobre as vias podero determinar restries ao seu uso, ao longo de toda a sua extenso ou parte dela, sinalizando os trechos restritos e assegurando percurso alternativo, assim como, estabelecer locais e perodos com restrio para estacionamento, parada, carga e descarga.Do itinerrio:

  • Artigo n 13:O itinerrio dever ser programado de forma a evitar a presena de veculo transportando produto perigoso em vias de grande fluxo de trnsito, nos horrios de maior intensidade de trfego.Do itinerrio :Regulamento para o Transporte Rodovirio de Produtos PerigososDecreto Federal n 96.044/88

  • Artigo n 41 :

    A fiscalizao para a observncia deste Regulamento e de suas instrues complementares incumbe ao Ministrio dos Transportes, sem prejuzo da competncia das autoridades com jurisdio sobre a via por onde transite o veculo transportador.Da fiscalizao:Regulamento para o Transporte Rodovirio de Produtos PerigososDecreto Federal n 96.044/88

  • Criao de grupo de trabalho objetivando o estudo e solues homogneas, viveis para implantao no mbito dos rgos rodovirios estaduais, em conformidade com a legislao vigente.Proposta 1

  • Para apreciao do Grupo de Trabalho

    Os rgos rodovirios, DNIT e DERs elaboraro em conjunto, normas para implantao de Autorizao Especial de Trnsito para transporte de produtos perigosos, atendendo o constante nos artigos ns 11 e 13 do Decreto Federal n 96.044.Proposta 1 (continuao)

  • Para apreciao do Grupo de Trabalho:

    Delegao expressa de competncia Polcia Rodoviria para fiscalizao de transporte rodovirio de produtos perigosos, para todos os DERs.Da fiscalizao:Proposta 1 (continuao)

  • Comentrios:

    Muitos DERs delegam a ao de fiscalizao de transporte rodovirio de produtos perigosos para a Polcia Rodoviria Estadual, atravs de convnio ou outro instrumento legal.Da fiscalizao:Proposta 1 (continuao)

  • Criao de programa estadual para controle do transporte rodovirio de produtos perigosos.PROPOSTA 2

  • Alguns estados j criaram programas estaduais para controle do transporte rodovirio de produtos perigosos, objetivando basicamente:Comentrios:Adoo de medidas de preveno, fiscalizao e atendimentos a emergncias no transporte rodovirio de produtos perigosos;

  • Comentrios:Cooperao com os demais estados no tratamento da questo;Criao de Centro de Controle para Atendimento de Emergncias com Produtos Perigosos;

  • Comentrios:Indicao da Coordenadoria Estadual de Defesa Civil como dirigente do programa, com a participao de um Conselho Consultivo formado por representantes das Secretarias Estaduais de Sade, do Meio Ambiente, dos Transportes (DER), da Segurana Pblica (Polcia Militar), do Ministrio Pblico Estadual e de outros rgos da Administrao Pblica Federal, Estadual e Municipal e de empresas privadas, atravs de convite da presidncia ( Defesa Civil).

  • O que os DERs podero fazer para preveno e reduo de acidentes com produtos perigosos ?

  • Proposta para Preveno de Acidentes com Produtos Perigosos

    1) A principal medida de preveno a adequada manuteno e conservao das rodovias estaduais, que resultar em maior conforto e segurana a todos os usurios;

  • 2) Mapeamento das vias para definio de itinerrios adequados; Proposta para Preveno de Acidentes com Produtos Perigosos

    3) Acompanhamento dos acidentes ocorridos para identificao de deficincias visando dar subsdios s decises de aes preventivas e de atendimento de emergncias;

  • 4) Sinalizao rodoviria especfica para o transporte de produtos perigosos, em especial, nos trechos de maior riscos de acidentes e de vulnerabilidade ambiental;Proposta para Preveno de Acidentes com Produtos Perigosos

    5) Correo de traado ou pontos crticos;

    6) Treinamento e capacitao de pessoal dos DERs e Polcias Rodovirias Estaduais.

  • Quadro de involuo dos investimentos no setor pblico federal:CONSIDERAES FINAIS

  • A situao grave e preocupante da deteriorao acelerada da malha rodoviria federal a mesma encontrada na maioria dos estados, que tem gerado enormes prejuzos sociedade com o aumento dos ndices de acidentes, aumento nos custos operacionais e de transporte, reduzindo a competitividade no comrcio internacional e aumento do custo de vida no cenrio nacional. Consideraes finais

  • A inverso deste quadro catico de logstica e infra-estrutura do transporte rodovirio ser possvel com a unio de todos os setores organizados visando, urgentemente, a aplicao de recursos pblicos em nveis satisfatrios e implantao imediata de fontes de receitas alternativas, tais como a Contribuio de Interveno sobre Domnio Econmico - CIDE. Consideraes finais

  • Eng Rogrio Wallbach TizzotPresidente da ABDERDiretor Geral do DER/PRColaborador do Projeto de Reforma Institucional e Financeira de rgos Rodovirios (Naes Unidas - CEPAL; GTZ - Governo da Alemanha; IRF.) e-mails [email protected] [email protected] Contatos :

  • Eng Rogrio Wallbach TizzotPresidente da ABDERDiretor Geral do DER/PRColaborador do Projeto de Reforma Institucional e Financeira de rgos Rodovirios (Naes Unidas - CEPAL; GTZ - Governo da Alemanha; IRF.) e-mails [email protected] [email protected] Contatos : Telefone 061 323 1167 ABDER 041 304 8133 DER/PR