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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE GEÓGRAFOS VII ENCONTRO BRASILEIRO DE GEÓGRAFOS
IMPLICAÇÕES AMBIENTAIS DO TRANSPORTE ESCOLAR RURAL TERRESTRE: UM ESTUDO NO MUNICÍPIO DE PALMAS-TO
Cristina Sousa da Silva Mestre em Geografia pela Universidade Federal do Tocantins Campus de Porto
Nacional Professora do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia do Tocantins Contato: [email protected]
INTRODUÇÃO
Como toda atividade de uso do solo, a abertura de estradas também acarreta
consequências ao ambiente. Os impactos não se restringem aqueles surgidos ao término
da obra, pois a posterior e constante utilização das vias como meio de transporte
também tem o potencial de impactar o meio natural e social de uma dada área.
O transporte rural terrestre representa um importante meio de inclusão social das
populações rurais, sendo uma atividade que demanda, dentre outros, um importante
recurso natural que é o solo. Invariavelmente haverá consequências ao meio natural e
aos atores sociais vinculados a essa atividade. Nesse contexto, Santos (2004) afirma
que: “É de conhecimento comum que as vias de acesso são canais abertos para a
instalação de atividades humanas e impactos, freqüentemente severos.” O autor
complementa ainda apontando as vias de acesso como responsáveis por impactos como
a redução de florestas, dispersão de espécies exóticas, transferência de sedimentos e
mudanças em cursos d’água.
Para Junior e Ferreira (2011), estradas vicinais ou estradas rurais são vias que
não possuem tratamento superficial e geralmente apresentam uma camada superficial
que se constitui por solo local em mistura com agregado granular. A CETESB
(Companhia Ambiental do Estado de São Paulo)1, as concebe como estradas
municipais, pavimentadas ou não, de uma só pista e de padrão técnico modesto (SÃO
PAULO, 2002).
De acordo com Nunes (2003), essas estradas em geral resultam da evolução de
trilhas e caminhos precários, originalmente situados nos traçados naturais do terreno,
respeitando a sinuosidade e obstáculos naturais do local em que estão inseridas. À
medida que o volume do tráfego aumenta, elas vão recebendo melhoramentos para
oferecer mais segurança e conforto no tráfego.
A falta de manutenção das estradas vicinais provoca uma série de danos, dentre
os mais graves, a perda de solo e a formação de processos erosivos. A perda de solo se
intensifica mais ainda nas áreas de propriedades rurais, devido ao solo ser menos
compactado, consequência de seu emprego na agricultura. Esses fatores geram o
carreamento de sedimentos para os cursos d’água ou para os fundos de vale mais
próximos. Além do assoreamento, as enxurradas podem levar dessas áreas de cultivo,
resíduos de defensivos agrícolas, bem como de adubos químicos e outros elementos de
correção do solo para cultivo. Atingindo os cursos d’água, esse material pode contribuir
para a eutrofização dos mesmos, diminuindo assim a qualidade da água bem como da
fauna e flora aquática. (JUNIOR E FERREIRA, 2011).
A manutenção dessas estradas tem importância do ponto de vista natural, pois
pode influenciar em processos erosivos e de poluição, mas também possui importância
para ao desenvolvimento de atividades econômicas e sociais, tanto para moradores da
zona rural como da zona urbana, pois mesmo os que residem nesta, consomem produtos
oriundos daquela.
Um instrumento técnico que pode ser utilizado para auxiliar no seu processo de
manutenção é o Manual Técnico para Conservação e Recuperação de Estradas Vicinais
de Terra (SÃO PAULO, 1988), desenvolvido pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas
do Estado de São Paulo S/A. O Manual oferece informações importantes no assunto
afirmando que para garantir condições de tráfego satisfatórias, uma estrada de terra deve
1 Antiga Companhia de Tecnologia e Saneamento Ambiental, ligada a Secretaria do Meio Ambiente do governo do estado de São Paulo. Atualmente exerce função de órgão fiscalizador e licenciador de atividades potencialmente poluidoras. (CETESB, 2011).
apresentar duas principais características, que são: 1 - Boa capacidade de suporte; 2 -
Boas condições de rolamento e aderência.
A capacidade de suporte é a característica que confere à estrada sua capacidade
maior ou menor de não se deformar frente às solicitações de tráfego. Estradas com baixa
capacidade de suporte costumam apresentar formação de lama por ocasião de chuvas. A
segunda característica indicada pelo Manual como essencial para garantir boas
condições de tráfego são as condições de rolamento e aderência. As condições de
rolamento dizem respeito às irregularidades da pista (esburacamento e material solto)
que interferem negativamente sobre a comodidade e segurança do tráfego. Já a
aderência é característica da pista que diz respeito às boas ou más condições de atrito,
ou seja, uma pista com boa aderência não permite patinação das rodas dos veículos
(SÃO PAULO, 1988).
Além dos aspectos ligados ao revestimento, o Manual aponta que um bom
sistema de drenagem é essencial para as estradas de terra. Afirma que por melhor que
sejam as condições técnicas da estrada, sem um bom sistema de drenagem, cedo ou
tarde sua deterioração será total (SÃO PAULO, 1988).
Nesse contexto, as atividades socioeconômicas desenvolvidas (uso do solo) no
entorno das estradas desempenha papel preponderante, na medida em que podem alterar
as características do solo, bem como o volume e intensidade de escoamento de águas.
Isso vem reforçar a necessidade de uma gestão integradora, a qual considere as inter-
relações que se estabelecem entre a sociedade e o meio natural.
OBJETIVOS
O objetivo geral traçado para a pesquisa foi: compreender os principais
impactos socioambientais decorrentes da atividade de Transporte Escolar Rural
Terrestre(TER) nas estradas vicinais localizadas na zona rural do município de Palmas –
TO, bem como as condições impostas pelo ambiente ao TER. Como objetivos
específicos definiu-se:
a) Analisar as condições de serventia das estradas vicinais pertencentes às rotas de
Transporte Escolar Rural Terrestre;
b) Oferecer subsídios científicos ao gerenciamento intersetorial do espaço
geográfico, com vistas a garantir a prestação eficiente do serviço de Transporte
Escolar Rural Terrestre e garantir a sustentabilidade socioambiental.
METODOLOGIA
Como instrumento teórico utilizou-se a economia política ou ecologia política,
com base nas idéias de Marx e Engels. Conforme esclarece Coelho (2001, p.22): “A
economia política ou ecologia política pode ser compreendida como uma inter-relação
dialética entre a sociedade (relações sociais de produção) e os ciclos ecológicos,
apreendidos a partir da noção de ecossistema”. Tricart (1977) admite um ecossistema
como um conjunto de seres vivos que estabelecem entre si e com o ambiente relações
mútuas de dependência. Para ele, opor um “meio natural” a um “meio modificado pelo
homem” constitui má colocação do problema, que leva a discussão falsa, portanto não
tem significado. Assim, considera-se que os impactos ambientais são escritos no tempo
e incidem diferencialmente, alterando as estruturas das classes sociais e reestruturando o
espaço.
Desse modo, o impacto ambiental foi aqui compreendido como “o processo de
mudanças sociais e ecológicas causado por perturbações (uma nova ocupação e/ou
construção de um objeto novo: uma usina, uma estrada ou uma indústria) no ambiente.”
(COELHO, 2001 p.24).
Partindo da perspectiva de indissociabilidade entre o ambiental e o social, e
compreendendo que entre as variantes(transporte/ambiente) se dão inter-relações
mútuas, sendo ambos atuantes na construção um do outro e de si mesmos, procedeu-se
às etapas da pesquisa.
Procedimentos
Em termos temporais, é possível identificar duas etapas distintas da pesquisa:
uma compreende o período de 2011/2 a 2012/1 e a outra compreende o período de
2012/2 e 2013/1. A primeira compreende o conhecimento das estradas vicinais
realizados através da utilização dos veículos escolares, juntamente com os alunos, sem
interferir em sua rotina e a segunda etapa consiste no retorno a essas estradas para
análise mais detalhada, registrando os pontos que exemplificam as principais questões
apresentadas ao longo das estradas.
Foram analisadas as rotas de TER percorridas por alunos das seguintes escolas
do município de Palmas-TO: Escola Municipal de Tempo Integral Aprígio Thomaz de
Matos, Escola Municipal de Tempo Integral Luis Nunes, Escola Municipal de Tempo
Integral João Beltrão, Escola Municipal de Tempo Integral Profª Sueli P. Reche e
Escola Municipal de Tempo Integral Marcos Freire.
Os trabalhos de gabinete consistiram na sistematização das informações
coletadas junto aos usuários e provenientes de anotações de campo, revisão
bibliográfica, leituras, fichamentos e escrita do trabalho final.
A execução de trabalhos de campo que consistiu em:
a) Percorrer as rotas escolares juntamente com os alunos utilizando os veículos
escolares, realizando com eles as rotas normalmente feitas no cotidiano, sem
interferir no tempo da viagem ou nos trajetos de costume;
b) Registro dos pontos de erosão, deslizamento, alagamento e curvas perigosas
encontrados nas estradas;
c) Registro das atividades socioeconômicas desenvolvidas no entorno das estradas.
Os trabalhos de campo referentes às visitas nas rotas de TER totalizaram 1492
quilômetros rodados, com permanência de 160 horas em campo.
RESULTADOS PRELIMINARES
No entorno das estradas verificou-se a existência de atividade agrícola e pecuária
bovina, as quais desencadeiam, dentre outros impactos, o aumento do tráfego nas
estradas devido ao necessário transporte da produção. As características do solo sofrem
alterações devido aos usos que são feitos dele. Quanto a isso Junior e Ferreira (2011)
afirmam que a perda de solo ganha intensidade em áreas de propriedades rurais, devido
ao solo ser menos compactado, como consequência se seu emprego na agricultura.
Sabendo da pedominância do domínio de cerrados na região, cabe ressaltar também as
considerações de Ab`Saber(2003, p.117):
Nas áreas onde ocorriam cerradões – hoje degradados por diferentes tipos de ações antrópicas – existiam verdadeiras florestas baixas e de troncos
relativamente finos, compostos por processos naturais de adensamento de velhos estoques florísticos de cerrados quaternários e terciários.
A retirada de vegetação original, dando lugar a atividades econômicas, tais como
o cultivo de pasto para criação bovina desencadeia consequências diversas. Como
prática de limpeza do solo mais barata, a queimada ainda é bastante utilizada no
cerrado. Observe a Figura 1:
Figura 1: Indício de queimada em área de criação bovina
Fonte: SILVA, 2013. A Figura 1 demonstra indícios de queimada no entorno da estrada vicinal em
uma área de criação bovina. Essa prática pode acarretar diversas consequências: danos à
saúde dos moradores devido à inalação de fumaça, perda da fertilidade do solo com sua
alteração química e física, eliminação de microrganismos importantes em sua
fertilização e aumento da emissão de gases do efeito estufa.
A queimada elimina a vegetação original, e não havendo intercepção energética
pela cobertura vegetal, as gotas chegam ao solo com a maior energia possível em função
da intensidade da precipitação. Assim, ocorre a erosão pluvial, destruição dos agregados
do solo pelo impacto das gotas da chuva, o que se dá em função da energia cinética das
gotas e da resistência mecânica dos agregados (TRICART, 1977). Com a redução dos
níveis de infiltração da água no solo, tem-se a aceleração do processo de erosão. No
leito das estradas vicinais, área de solo nu, esse processo causa muitos transtornos ao
tráfego, o que demanda constante manutenção no sentido de promover uma drenagem
ordenada das águas.
Uma adequada rede de drenagem e sua constante manutenção, constituem-se em
necessidade essencial para a gestão de estradas vicinais. Sua ausência pode provocar
sério comprometimento do tráfego, conforme pode-se observar na Figura 2, onde
verifica-se que o processo erosivo encontra-se em estágio bastante avançado. Observa-
se que houve uma tentativa de contê-lo depositando entulhos no local, o que não surtiu o
efeito esperado. Há um risco iminente de corte na estrada, tendo sido difícil manobrar o
carro de passeio que aparece na imagem, pois a pista tornou-se muito estreita devido à
voçoroca. Este pode ser considerado um dos pontos mais perigosos encontrados durante
os trabalhos de campo.
Figura 2: Voçoroca toma boa parte da estrada
Fonte: SILVA, 2013.
Vivenciou-se que as condições das estradas vicinais durante a estação chuvosa
tornam as viagens diárias dos estudantes mais longas e perigosas. Alagamentos e
erosões dificultam o tráfego e oferecem riscos aos usuários do TER, particularmente
quando os processos erosivos evoluem em áreas de cruzamentos entre as estradas
vicinais. As Figuras 3 e 4 são fotos que foram tomadas em zonas de cruzamento entre
estradas vicinais, que oferecem riscos às manobras feitas no local pelos veículos
escolares e os demais que ali transitam.
Figura 4: Erosão causada por provável curso d`água temporário
Figura 4: Processo erosivo em zona de cruzamento entre estradas vicinais
Fonte: SILVA, 2013.
Ao abordarmos impactos ambientais sempre surgem assuntos ligados aos
resíduos sólidos, os quais costumam suscitar discussões entre os estudiosos e
interessados na temática ambiental. No contexto das rotas de TER das cinco escolas
analisadas, surgiu o aterro sanitário de Palmas, que perpassa rotas escolares da Escola
Municipal de Tempo Integral Marcos Freire. Observe a Figura 5:
Figura 5: Aterro sanitário de Palmas – TO. Rota da Escola Municipal de Tempo Integral Marcos Freire.
Fonte: SILVA, 2013.
Os resíduos sólidos acarretam questões de ordem social, econômica, política,
ambiental e de saúde pública. Podem significar a contaminação de lençóis freáticos,
cursos d´água superficiais e também provocar doenças através de insetos e roedores,
que ali encontram alimento, abrigo e condições para se proliferarem. Como moradores
do entorno, os estudantes e suas famílias ficam expostos aos riscos mencionados, o que
demanda cuidado especial para com a gestão desses resíduos, bem como ações
educativas, no sentido de informar as famílias sobre a importância de conhecer e evitar
a utilização de recursos contaminados, tais como água, solo e alimentos.
Uma das situações bastante arriscadas identificada nas rotas diz respeito à
segurança durante as viagens em áreas com declividade mais acentuada. Nessas áreas as
estradas costumam ser bastante estreitas e estão repletas de curvas fechadas, o que
somado às más condições de rolamento e aderência na pista, aumenta os riscos de
acidentes por derrapagem. A Figura 5 é um foto de campo tomada a uma elevação de
350 metros, sob as coordenadas geográficas N 48º10`54`` e S10º14`7`. Retrata uma das
rotas de TER da Escola Municipal de Tempo Integral João Beltrão.
Figura 6: Curva fechada em estrada vicinal com risco de derrapagem.
Fonte: SILVA, 2013.
A Figura 6 retrata um exemplo das estradas vicinais localizadas em zonas de
declividade mais expressiva em Palmas. Ao fundo vê-se uma curva acentuada que
encontra-se num ponto de desnível do terreno. A pista é estreita, conforme pode-se
constatar com a presença do carro de passeio utilizado como escala da foto. Um ônibus
escolar e um carro de passeio não poderiam ocupar a estrada ao mesmo tempo devido a
sua pouca largura. Some-se a isso o material rochoso desagredado, a ocorrência de
pontos encharcados e teremos condições propícias a acidentes. Em primeiro plano na
parte inferior direita verifica-se o estágio inicial de processo erosivo.
Essas circunstâncias alertam para a necessidade de manutenção das estradas.
Consultada a respeito desse tema, a Direção Geral de Manutenção Viária, Logradouros
e Equipamentos da Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos de
Palmas informou que a manutenção das estradas vicinais é realizada conforme a
demanda das comunidades moradoras da zona rural, o que vem sendo sinalizado, via de
regra pela SEMED (Secretaria Municipal de Educação de Palmas). O Transporte
Escolar Rural, serviço ofertado às comunidades pela SEMED, por seu caráter contínuo
tem sido o principal provocador de obras de manutenção nas estradas vicinais do
município. Todavia, as obras são executadas sempre em caráter emergencial e de
remediação, nunca preventivo.
O uso do solo (trabalho/atividades socioeconômicas) associado às características
originais condicionam as possibilidades de tráfego nas estradas vicinais utilizadas pelo
TER de Palmas-TO. Os processos se distribuem de forma heterogênea, havendo pontos
encharcados/alagados e perda de solo tanto em áreas planas como em áreas mais
acentuadamente inclinadas. O aspecto e as condições de serventia das estradas vicinais
se diferenciam sobretudo, conforme as estações do ano. A região caracteriza-se por
apresentar duas estações bem definidas: uma seca e uma chuvosa(CHRISTOFOLETTI,
1966), sendo que durante o período chuvoso, a severidade das viagens realizadas
diariamente pelos estudantes da zona rural torna-se bastante acentuada.
Pesquisas futuras com objetivo de identificar as consequências diretas e indiretas
que as viagens diárias podem acarretar no processo de ensino e aprendizagem dos
estudantes são indicadas. Seus resultados podem subsidiar reivindicações e articulações
no sentido de implantar uma gestão integradora entre os setores públicos ligados à
Educação e à Infraestrutura das estradas vicinais.
Estágio da pesquisa: concluída BIBLIOGRAFIA
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