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  • 8/9/2019 ATPS - AdmMat

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    Curso Superior Tecnologia em Logística

    Atividade Avaliativa – ATPSAdministração de Materiais

    Prof. EA! Marcelo Carval"o

    Prof. Tutor Presencial! Marcelo #orneli

     

    Claudia Aparecida da Silva – RA. 7304544936

    Isac Soares da Costa – RA.6951486990

    Marcio Asel C!risosto"o – RA.6784381787

     

    Su"ar# $ S%&014

    Claudia Aparecida da Silva – RA. 7304544936

    Isac Soares da Costa – RA.6951486990

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    Marcio Asel C!risosto"o – RA.6784381787

    Atividade Avaliativa – ATPS – Administração de Materiais

    %ro'. (A)* Marcelo Carval!o

      %ro'. +utor %resecial* Marcelo ,oreli

     

    Atividade avaliativa A+%S apresetado

    - urso de Superior de tecoloia e" /osticada iversidade A!auera iderp co"o

    re2uisito para avaliao da disciplia

    Ad"iistrao de Materiais para oteo e

    Atriuio de ota Avaliativa.

    Su"ar# $ S%&014

    S$M%&'(

    S$M%&'(.................................................................................................................................3

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    ')'CE E 'L$ST&A*+( E #',$&AS.............................................................................5

    ')'CE E TA-ELAS............................................................................................................6

    ')T&($*+(.........................................................................................................................7AM')'ST&A*+( E MATE&'A'S...................................................................................8

    'mportncia...............................................................................................................................8

    &esponsa/ilidades.....................................................................................................................9

    (/0etivos..................................................................................................................................10

    Atividades................................................................................................................................11

    1 2 Su/sistemas Típicos!..........................................................................................................11

    3 2 Su/sistemas Específicos!...................................................................................................1&

    EMP&ESA PES4$'SAA....................................................................................................14

    4uem somos.............................................................................................................................14

    Missão.......................................................................................................................................15

    5isão.........................................................................................................................................15

    Locali6ação..............................................................................................................................15

    Cadeia de Suprimentos Celistics............................................................................................15

    Materiais..................................................................................................................................16

    efinição do flu7o de materiais.............................................................................................17

    E#')'*+( ( M&P...........................................................................................................19

    Elementos do M&P.................................................................................................................19

    5antagens e limitaç8es do M&P.............................................................................................&&

    9$ST2')2T'ME:;A)-A).....................................................................................................&3

    #ilosofia do 9'T.......................................................................................................................&3

    (/0etivos do 9'T......................................................................................................................&4

    Comparação com a a/ordagem tradicional.........................................................................&6

    E7emplos de sucessos no 9'T.................................................................................................&7

    5antagens e limitaç8es do 9'T................................................................................................&8

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    Aplicação do 9'T 2 ;an/an.........................................................................................................&8

    E'...........................................................................................................................................33

    'nternet.....................................................................................................................................35Cart8es de Cr

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    ,IRA & CIC/- )A A)MI;IS+RA:- )( MA+(RIAIS............................................13

    ,IRA 3 )(,I;I:- )- ,/IM(;+A:- – %A/(+(IRA.............................38

    ,IRA 9 (=I%AM(;+-S )( M->IM(;+A:- – CARRI;?- MA;A/...........38

    ,IRA 10 (=I%AM(;+-S )( M->IM(;+A:- %A/(+(IRA.............................38

    ,IRA 11 (=I%AM(;+-S )( M->IM(;+A:- M(SA %A;+-R@,ICA.........38

    ,IRA 1& (=I%AM(;+-S )( M->IM(;+A:- %A/(+(IRA............................38,IRA 13 (=I%AM(;+-S )( M->IM(;+A:- – I;)AS+( C-;+I;(R..38

    ,IRA 14 (=I%AM(;+-S )( M->IM(;+A:- – %A/(+(IRA MA;A/.........39

    ,IRA 15 (=I%AM(;+-S )( M->IM(;+A:- (S+(IRA.................................39

    ,IRA 16 (=I%AM(;+-S )( M->IM(;+A:- – %-;+( R-/A;+(................39

    ,IRA 17 (=I%AM(;+-S )( ARMAB(;ASS(M – %A/(+( )( MA)(IRA..... ...40

    ,IRA 18 (=I%AM(;+-S )( ARMAB(;ASS(M – %RA+(/(IRAS %-R+A

    %A/(+(S..........................................................................................................................40,IRA 19 (=I%AM(;+-S )( ARMAB(;ASS(M C-;+(I;()-R(S................40

    ,IRA &0 (=I%AM(;+-S )( ARMAB(;ASS(M – %A/(+(S )( %/@S+IC-... ..40

    ,IRA &1 (=I%AM(;+-S )( ARMAB(;ASS(M C-;+I;(R...........................40

    ,IRA && (=I%AM(;+-S )( ARMAB(;ASS(M – C-;+(I;()-R(S

    M(+@/IC-S....................................................................................................................40

    ,IRA &3 (=I%AM(;+-S )( ARMAB(;ASS(M CA;+I/(>(RS......................41

    ,IRA &4 (=I%AM(;+-S )( ARMAB(;ASS(M CA;+I/(>(RS......................41,IRA &5 (=I%AM(;+-S )( ARMAB(;ASS(M C-;+(I;()-R(S................41

    ,IRA &6 (=I%AM(;+-S )( ARMAB(;ASS(M – %A/(+(S )( %/@S+IC-S. . .41

    ,IRA &7 (=I%AM(;+-S )( ARMAB(;ASS(M (S+RA)-...............................41

    ,IRA &8 (=I%AM(;+-S )( ARMAB(;ASS(M – %A/(+(S )( M(+A/...........41

    ')'CE E TA-ELAS

    +A(/A 1 C-M%ARA:- +RA)ICI-;A/ ( DI+...........................................................&6

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    +A(/A & R(CRS-S )IS%-SI:- )AS (M%R(SAS.............................................34

    ')T&($*+(

    A loaliEao da ecoo"ia ve" produEido sii'icativas "udaas a 'or"a de

    coduo dos eFcios. ;este ceGrio atualH os clietes eie" u" alto vel de servio co"

     pedidos "ais 're2uetesH e traal!a" o setido de "ater os veis de esto2ue eata"ete a

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    "edida de suas ecessidades. -s cosu"idoresH 2uere" variedade e co'or"idade os

     produtos. A 'idelidade aos produtos e servios o se ecotra "ais presete os processos de

    co"pra.

    (ssas 'oras do "ercado eerce" 'orte presso sore as idJstrias. Maior J"ero de

     produtos co" "eores ciclos de vida di'iculta" o plaeKa"eto da produo. As pressLes de

    custo e li"itaLes de capacidade produtiva tora" aida "ais co"pleos os siste"as de

     plaeKa"eto e cotrole.

    A "auteo das "ares de lucro e" u" a"iete de decisLes co"pleas eH ao

    "es"o te"poH de respostas rGpidas s de"adas do "ercado te" sido o rade desa'io dos

    eFcios atual"ete. SeH por u" ladoH a "auteo de rades 2uatidades de esto2ue para

    aratir o alcace do vel de servio te" sido asoluta"ete proiitivaH por outroH "udaasde Jlti"a !ora os prora"as de produo pode" levar 2ueda a 2ualidade do produto e

    sii'icativos au"etos os custos de produo.

    -s siste"as de %laeKa"eto de Materiais preocupa"se asica"ete co" o

    di"esioa"eto correto dos esto2uesH reduLes de custo ou "ai"iEao de lucroH

     proveietes de u"a ade2uao dos esto2ues ao ta"a!o das ecessidadesH pode" ser

    alcaadas atrav#s da utiliEao de "#todos e siste"as de plaeKa"eto e cotrole

    especial"ete proKetados para esta 'ialidade. (ssa t#cicaH apoiadas pela evoluo dai'or"Gtica e u"a ao "ais e'etiva o c!a"ado Nc!o de 'GricaOH te" possiilitado alus

     os resultados.

    AM')'ST&A*+( E MATE&'A'S.

    'mportncia

    Ad"iistrar recursos te" sido a preocupao de todas as pessoas direta"ete ou

    idireta"ete liadas s atividades produtivasH tato para produo de es taveis 2uato

    a prestao de servios.

    Seudo PMartisH et al.H &009QH Netedese por recursos tudo a2uilo 2ue era ou te"

    a capacidade de erar ri2ueEaH o setido eco"ico do ter"o. )essa 'or"a os 'atores de

     produo – capitalH terra Pou atureEaQ e traal!o – so recursos eH co"o talH deve" ser

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    R E C U R S O S

    MateriaisPatrimoniai

    sCapital Humanos

     Tecnológicos

    ad"iistrados.

    As e"presas possue" cico tipos de recursos* "ateriaisH patri"oiaisH de capital ou

    'iaceiroH !u"aos e tecolFicos. P,iura 1Q.

    A Ad"iistrao de Materiais # de'iida co"o sedo u" coKuto de atividades

    desevolvidas detro de u"a e"presaH de 'or"a cetraliEada ou oH destiadas a suprir as

    diversas uidadesH co" os "ateriais ecessGrios ao dese"pe!o or"al das respectivas

    atriuiLes. +ais atividades arae" desde o circuito de reaprovisioa"etoH iclusive

    co"prasH o recei"etoH a ar"aEeae" dos "ateriaisH o 'oreci"eto dos "es"os aos

    Fros re2uisitatesH at# as operaLes erais de cotrole de esto2ues etc.

    A Ad"iistrao de Materiais visa aratia de eistcia cotua de u" esto2ueH

    oraiEado de "odo a uca 'altar e!u" dos ites 2ue o co"pLe"H se" torar ecessivo oivesti"eto total.

    A Ad"iistrao de Materiais "odera # coceituada e estudada co"o u" Siste"a

    Iterado e" 2ue diversos susiste"as prFprios iterae" para costituir u" todo

    oraiEado. )estiase a dotar a ad"iistrao dos "eios ecessGrios ao supri"eto de

    "ateriais i"prescidveis ao 'ucioa"eto da oraiEaoH o te"po oportuoH a

    2uatidade ecessGriaH a 2ualidade re2uerida e pelo "eor custo.A oportuidadeH o "o"eto certo para o supri"eto de "ateriaisH i'lui o ta"a!o

    dos esto2ues. Assi"H suprir ates do "o"eto oportuo acarretarGH e" reraH esto2ues altosH

    aci"a das ecessidades i"ediatas da oraiEao. %or outro ladoH a providcia do

    supri"eto apFs esse "o"eto poderG levar a 'alta do "aterial ecessGrio ao atedi"eto de

    deter"iada ecessidade da ad"iistrao. )o "es"o "odoH o ta"a!o do /ote de Co"pra

    acarreta as "es"as cose2ucias*

    2uatidades al#" do ecessGrio represeta" iversLes e" esto2ues ociososH assi"

    co"oT

     Figura 1 - Recursos à Disposição das Empresas

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    2uatidades a2u#" do ecessGrio pode" levar isu'icicia de esto2ueH o 2ue #

     preKudicial e'icicia operacioal da oraiEao.

    (stes dois evetosH te"po oportuo e 2uatidade ecessGriaH acarreta"H se "al

     plaeKadosH al#" de custos 'iaceiros ideseKGveisH lucros cessatesH 'atores esses decorretes

    de 2uais2uer das situaLes assialadas. )a "es"a 'or"aH a oteo de "aterial se" os

    atriutos da 2ualidade re2uerida para o uso a 2ue se destia acarreta custos 'iaceiros

    "aioresH reteLes ociosas de capital e oportuidades de lucro o realiEadas. Isto por2ue

    "ateriaisH estas codiLes pode" i"plicar e" paradas de "G2uiasH de'eitos a 'aricao

    ou o servioH iutiliEao de "aterialH co"pras adicioaisH etc.

    &esponsa/ilidades

    SuprirH atrav#s de Co"prasH a e"presaH de todos os "ateriais ecessGrios ao seu'ucioa"etoT

    Avaliar outras e"presas co"o possveis 'orecedoresT

    Supervisioar os al"oari'ados da e"presaT

    Cotrolar os esto2uesT

    Aplicar u" siste"a de reaprovisioa"eto ade2uadoH 'iado (sto2ues Mi"osH

    /otes (co"icos e outros dices ecessGrios ao erecia"eto dos esto2uesH seudo

    crit#rios aprovados pela direo da e"presaTMater cotato co" as ercias de %roduoH Cotrole de =ualidadeH (e!aria de

    %rodutoH ,iaceira etc.T

    (staelecer siste"a de estocae" ade2uadoT

    Coordear os ivetGrios rotativosT

    A Ad"iistrao de Materiais te" por 'ialidade pricipal asseurar o cotuo

    aasteci"eto de artios ecessGrios para co"ercialiEao direta ou capaE de ateder aos

    servios eecutados pela e"presa.As e"presas oKetiva" di"iuir os custos operacioais para 2ue elas e seus produtos

     possa" ser co"petitivos o "ercado.

    Mais especi'ica"eteH os "ateriais precisa" ser de 2ualidade produtiva para asseurar 

    a aceitao do produto 'ial. %recisa" estar a e"presa protos para o cosu"o a data

    deseKada e co" u" preo de a2uisio acessvelH a 'i" de 2ue o produto possa ser co"petitivo

    e assi"H dar e"presa u" retoro satis'atFrio do capital ivestido.

    (/0etivos

    Seue os pricipais oKetivos da Grea de Ad"iistrao de Recursos Materiais e

    %atri"oiais*

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    Preço -ai7o  este # o oKetivo "ais Fvio eH certa"ete u" dos "ais i"portates.

    ReduEir o preo de co"pra i"plica e" au"etar os lucrosH se "atida a "es"a 2ualidadeT

    Alto ,iro de Esto=ues  i"plica e" "el!or utiliEao do capitalH au"etado o

    retoro sore os ivesti"etos e reduEido o valor do capital de iroT

    -ai7o Custo de A=uisição e Posse  depede" 'uda"etal"ete da e'icGcia das

    Greas de Cotrole de (sto2uesH Ar"aEea"eto e Co"prasT

    Continuidade de #ornecimento  # resultado de u"a aGlise criteriosa 2uado da

    escol!a dos 'orecedores. -s custos de produoH epedio e trasportes so a'etados

    direta"ete por este ite"T

    Consist?ncia de 4ualidade  a Grea de "ateriais # resposGvel apeas pela 2ualidade

    de "ateriais e servios proveietes de 'orecedores eteros. (" alu"as e"presas a2ualidade dos produtos e ou servios costitue"se o Jico oKetivo da ercia de

    MateriaisT

    espesas com Pessoal  oteo de "el!ores resultados co" a "es"a despesa ouH

    "es"o resultado co" "eor despesa e" a"os os casos o oKetivo # oter "aior lucro

    'ial. Ns veEes co"pesa ivestir "ais e" pessoal por2ue podese alcaar co" isto outros

    oKetivosH propiciado "aior ee'cio co" relao aos custosOT

    &elaç8es #avor@veis com #ornecedores  a posio de u"a e"presa o "udo doseFcios #H e" alto rau deter"iada pela "aeira co"o eocia co" seus 'orecedoresT

    Aperfeiçoamento de Pessoal  toda uidade deve estar iteressada e" au"etar a

    aptido de seu pessoalT

    -ons &egistros  so cosiderados co"o o oKetivo pri"GrioH pois cotriue" para o

     papel da Ad"iistrao de MaterialH a sorevivcia e os lucros da e"presaH de 'or"a

    idireta.

    Atividades-s susiste"as da Ad"iistrao de MateriaisH iterados de 'or"a sist"icaH

    'orece"H portatoH os "eios ecessGrios cosecuo das 2uatro codiLes Gsicas ali!adas

    aci"aH para u"a oa Ad"iistrao de "aterial.

    )eco"podo esta atividade atrav#s da separao e ideti'icao dos seus ele"etos

    co"poetesH ecotra"os as seuites su 'uLes tpicas da Ad"iistrao de MateriaisH

    al#" de outras "ais espec'icas de oraiEaLes "ais co"pleas*

    1 2 Su/sistemas Típicos!1.1 Controle de Esto=ue  susiste"a resposGvel pela esto eco"ica dos

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    esto2uesH atrav#s do plaeKa"eto e da prora"ao de "aterialH co"preededo a aGliseH a

     previsoH o cotrole e o ressupri"eto de "aterial. - esto2ue # ecessGrio para 2ue o processo

    de produoveda da e"presa opere co" u" J"ero "i"o de preocupaLes e desveis.

    -s esto2ues pode" ser de* "at#riapri"aH produtos e" 'aricao e produtos acaados. -

    setor de cotrole de esto2ue aco"pa!a e cotrola o vel de esto2ue e o ivesti"eto

    'iaceiro evolvido.

    1.& Classificação de Material  susiste"a resposGvel pela ideti'icao

    Pespeci'icaoQH classi'icaoH codi'icaoH cadastra"eto e cataloao de "aterial.

    1.3 A=uisição : Compra de Material  susiste"a resposGvel pela estoH

    eociao e cotratao de co"pras de "aterial atrav#s do processo de licitao. - setor de

    Co"pras preocupase sore"aeira co" o esto2ue de "at#riapri"a. U da resposailidadede Co"pras asseurar 2ue as "at#riaspri"as eiida pela %roduo esteKa" disposio as

    2uatidades certasH os perodos deseKados. Co"pras o # so"ete resposGvel pela

    2uatidade e pelo praEoH "as precisa ta"#" realiEar a co"pra e" preo "ais 'avorGvel

     possvelH KG 2ue o custo da "at#riapri"a # u" co"poete 'uda"etal o custo do produto.

    1.4 Arma6enagem : Almo7arifado  susiste"a resposGvel pela esto 'sica dos

    esto2uesH co"preededo as atividades de uardaH preservaoH e"alae"H recepo e

    epedio de "aterialH seudo deter"iadas or"as e "#todos de ar"aEea"eto. -Al"oari'ado # o resposGvel pela uarda 'sica dos "ateriais e" esto2ueH co" eceo dos

     produtos e" processo. U o local ode 'ica" ar"aEeados os produtosH para ateder a

     produo e os "ateriais etreues pelos 'orecedores

    1.5 Movimentação de Material  susiste"a ecarreado do cotrole e

    or"aliEao das trasaLes de recei"etoH 'oreci"etoH devoluLesH tras'ercias de

    "ateriais e 2uais2uer outros tipos de "ovi"etaLes de etrada e de sada de "aterial.

    1.6 'nspeção de &ece/imento  susiste"a resposGvel pela veri'icao 'sica edocu"etal do recei"eto de "aterialH podedo aida ecarrearse da veri'icao dos

    atriutos 2ualitativos pelas or"as de cotrole de 2ualidade.

    1.7 Cadastro  susiste"a ecarreado do cadastra"eto de 'orecedoresH pes2uisa

    de "ercado e co"pras.

    3 2 Su/sistemas Específicos!

    &.1 'nspeção de Suprimentos  susiste"a de apoio resposGvel pela veri'icao da

    aplicao das or"as e dos procedi"etos estaelecidos para o 'ucioa"eto da

    Ad"iistrao de Materiais e" toda a oraiEaoH aalisado os desvios da poltica de

    supri"eto traada pela ad"iistrao e proporcioado soluLes.

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    &.& Padroni6ação e )ormali6ação  susiste"a de apoio ao 2ual cae a oteo de

    "eor J"ero de variedades eistetes de deter"iado tipo de "aterialH por "eio de

    ui'icao e especi'icao dos "es"osH propodo "edidas de reduo de esto2ues.

    &.3 Transporte de Material  susiste"a de apoio 2ue se resposailiEa pela

     poltica e pela eecuo do trasporteH "ovi"etao e distriuio de "aterial. A colocao

    do produto acaado os clietes e as etreas das "at#riaspri"as a 'Grica # de

    resposailidade do setor de +rasportes e )istriuio. U esse setor 2ue se eecuta a

    Ad"iistrao da 'rota de veculos da e"presaH e$ou ode ta"#" so cotratadas as

    trasportadoras 2ue presta" servios de etrea e coleta.

    A iterao destas su 'uLes 'ucioa co"o u" siste"a de ereaes 2ue acioa

    a Ad"iistrao de Material e per"ite a iter'ace co" outros siste"as da oraiEao. Assi"H2uado u" ite" de "aterial # receido do 'orecedorH !ouveH atesH todo u" coKuto de

    aLes iterrelacioadas para esse 'i"* o susiste"a de Cotrole de (sto2ue acioa o

    susiste"a de Co"pras 2ue recorre ao susiste"a de Cadastro. =uado do recei"etoH do

    "aterial pelo al"oari'adoH o susiste"a de Ispeo # acioadoH de "odo 2ue os ites

    aceitos pela ispeo 'sica e docu"etal so eca"i!ados ao susiste"a de Ar"aEeae"

     para uarda as uidades de estocae" prFprias e de"ais providciasH ao "es"o te"po 2ue

    o susiste"a de Cotrole de (sto2ue # i'or"ado para proceder aos reistros 'sicos ecotGeis da "ovi"etao de etrada. - susiste"a de Cadastro ta"#" # i'or"adoH para

    ecerrar o dossi de co"pras e processar as aotaLes cadastrais pertietes ao 'oreci"eto.

    -s "ateriais recusados pelo susiste"a de Ispeo so devolvidos ao 'orecedor. A

    devoluo # provideciada pelo susiste"a de A2uisio 2ue acioa o 'orecedor para essa

     providcia apFs ser i'or"adoH pela IspeoH 2ue o "aterial o 'oi aceito. Iual"eteH o

    susiste"a de Cadastro # i'or"ado do eveto para provideciar o ecerra"eto do processo

    de co"pra e processarH o cadastro de 'orecedoresH os reistros pertietes. =uado o"aterial # re2uisitado dos esto2uesH este eveto # co"uicado ao susiste"a de Cotrole de

    (sto2ue pelo susiste"a de Ar"aEeae". (ste procede aia 'sica e cotGilH podedoH

    erar co" issoH u"a ao de ressupri"eto. ;este casoH # e"itida pelo susiste"a de Cotrole

    de (sto2ues u"a orde" ao susiste"a de Co"prasH para 2ue o "aterial seKa co"prado de u"

    dos 'orecedores cadastrados e !ailitados Kuto oraiEao pelo susiste"a de Cadastro.

    ApFs a cocretiEao da co"praH o susiste"a de Cadastro ta"#" 'ica resposGvel para

     provideciarH Kuto aos 'orecedoresH o cu"pri"eto do praEo de etrea cotratualH iiciado

    o cicloH ova"eteH por ocasio do recei"eto de "aterial.

    +odos esses susiste"as o aparece" co'iurados a Ad"iistrao de Materiais de

  • 8/9/2019 ATPS - AdmMat

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    Cliente

    Sinal deDemanda

    Identifcarornecedor

    ComprarMateriais

     Transportar

    Receimento

    de!rma"enagem

    Mo#imenta$%oInterna

    !rma"enagemdo

    Produto!caado

    E&pedi$%o

     Transporte

    2ual2uer oraiEao. As partes co"poetes desta 'uo depede" do ta"a!oH do tipo e

    da co"pleidade da oraiEaoH da atureEa e de sua atividade'i"H e do J"ero de ites do

    ivetGrio.

     Figura 2 - Ciclo da Administração de Materiais

    EMP&ESA PES4$'SAA

    Celistics Transatlantics ;a uidade de Ca"pias – S%H so"os o -perador /ostico da ("ratel 'aEe"os toda

    a Ar"aEeae" e )istriuio dos "at#rias de teleco"uicao.

    Celistics # u"a "ultiacioal espa!ola estG a vauarda da iovao iteliete de

    lostica C;%D* 15.163.&96$000139 desde 09$0&$&01& Sociedade ("presaria /i"itada

    Alcaado u"a viso Jica de epericia a cadeia de supri"etos Pde pota a potaQ e

    aplicado tecoloias proprietGrias a se torar "ais e'icieteH "ais retGvelH e "ais Gil e"

    u" "ercado diV"ico. Suas soluLes losticas itelietes per"ite" 2ue todos os clietes

    "ate!a" o 'oco sore o 2ue eles 'aEe" de "el!or o seu eFcio.

    U u"a e"presa co" caal de servios de distriuio 'acilitado a co"ercialiEao do

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     produto e reduEido o te"po de loco"oo o "ercadoH acelerado e "el!orado o

    dese"pe!o operacioal e 'iaceiro de seus clietes.

    Celistics o # apeas u"a e"presa de soluLesH # u"a e"presa parceira estrat#ica

     para e"presas de tecoloia 2ue atua" o "ercado latioa"ericao rousto. Co" operaLes

    e" 16 pases da reioH te" de verdade ao vel do solo WoX!oX. SeKa" por "arH terra ou

    arH os clietes pode" co'iar para aratir 2ue seus produtos c!eue" ao luar certoH a !ora

    certa. (s'oradose costate"ete para descorir percepLes 2ue pode" 'aEer u"a

    di'erea real a li!a de 'udo de todos os clietes.

    4uem somos

    A C(/IS+ICS estG a vauarda da iovao da lostica iteliete. +e"os u"a

    viso iiualGvel da ossa cadeia de supri"etosH do icio ao 'i"H e aplica"os tecoloias de

    direito eclusivo para per"itir 2ue os ossos clietes seKa" "ais e'icietesH lucrativos e Geis

    e" u" "ercado diV"ico. As ossas soluLes de lostica iteliete per"ite" 2ue os ossos

    clietes se cocetre" o 2ue 'aEe" de "el!or* coduEir os seus eFcios.

    A C(/IS+ICS o # apeas u"a e"presa 2ue o'erece soluLes. So"os u" parceiro

    estrat#ico para as e"presas de tecoloia 2ue opera" o "ercado rousto da A"#rica

    /atia. -pera"os e" 16 pases da reio e real"ete co!ece"os e te"os epericia co"

    suas operaLes Gsicas. SeKa pelas vias terrestresH "arti"as ou a#reasH os ossos clietesdepede" de Fs para 2ue seus produtos c!eue" ao luar certo e a !ora eata.

    A iovao estG o );A da C(/IS+ICS. ;Fs os es'ora"os costate"ete para

    ideti'icar aLes 2ue possa" "es"o 'aEer a di'erea o lucro 'ial dos ossos clietes.

    =uere"os "ostrar a voc co" pode"os aKudGlo.

    A e"presa e costituda por 3 eretesH erete eralH erete de -peraLes e o

    erete de proKetosH osso 2uadro de 'ucioGrios esta e" tordo de 150 pessoas

    MissãoCelistics # u"H iteliete e"presa de soluLes de lostica orietada para a iovaoH

    2ue se es'ora para ser u" parceiro estrat#ico para os seus clietesH 'orecedo tecoloias

     proprietGrias de pota e soluLes para aper'eioar processos de eFciosH "el!orare" o

    retoro sore o ivesti"etoH e costruir u"a peada sFlida e" 2ual2uer "ercado 2ue

     procura" para operar.

    5isão

    %ara ser u" lder loal o desevolvi"eto de soluLes losticas itelietesH a 'i"de aKudar ossos clietes a co"petir co" sucesso e" u"a idJstria loal e cada veE "ais

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    co"plea tecoloia. Celistics sero se"pre se es'ora" para desevolver tecoloias e

     processos sore "edida para ateder s ecessidades dos ossos clietes e dos "ercados e"

    2ue opera".

    Locali6ação

    A e"presa ocupa u" alpo de ar"aEea"eto de 30.000 "etros 2uadrados o

    Cetro /ostico rasil PC/QH o etroca"eto das rodovias A!auera e ). %edro IH a

    reio ;orte da cidade.

    (strada Doaie Cau"oH 30& alpo 3 Ca"pias So %aulo C(%* 13.067883

    Cadeia de Suprimentos Celistics

    Celistics Iteliete /ostica # a epresso "Gi"a da e'icicia e" u" deter"iado

    siste"a de cadeia de supri"etos evolve a "aipulaoH o trasporteH rastrea"etoH

    seuraaH ar"aEea"eto e etrea de e2uipa"etos eletricos alta"ete so'isticados. A

    Jica 'or"a de iterar todas essas variGveis de u"a 'or"a itelieteH co'iGvel e eco"ica

    # atrav#s da icorporao de siste"as de i'or"aoH stateo't!eart aseado e" co"putador

    e" cada etapa do processo.

    A Celistics itera todos os processos e" u"a Jica plata'or"a tecolFicaH

    co"partil!ar co" os clietes o status de seus produtos ao loo de toda a cadeia de

    aasteci"etoH 'aEedo o aco"pa!a"eto de u" Jico ite" possvel. A e2uipe alta"ete

    treiada de "ais de 1.600 'ucioGrios e" 16 pases erecia o ciclo loal da orie" ao

    destioH aratido 'luos de produtos corretos e processa"eto de docu"etos. Seus

    siste"as iclue" cetros de cotrole e" Mia"iH So %aulo e Cidade do M#ico.

    %roduo de sada co" ase e" de"ada. Meos esto2ues dor"etes e 'ator de

    osolesccia reduEido.

    Materiais

    " o" ee"plo do poder Celistics # C%,R &.0 PCollaorative %laiH ,orecastiY Repleis!"etQH P%laeKa"eto ColaorativoH %reviso e Reaasteci"etoQ u" siste"a

     proprietGrio persoaliEado 2ue 'orece dados e" te"po real e itelicia de "ercado para

    aKudar a aratir 2ue os clietes a atiKa seus oKetivos de eFcios.

    CelisticsH pricipal estrateista de lostica 'ial de ali"etao iteliete a A"#rica

    /atiaH ta"#" desevolveu ovas e iovadoras tecoloias i"pulsioadas por so'tXares e

    aplicaLes criadas e" colaorao co" os seus parceiros estrat#icosH proporcioadoH assi"H

    u" valor acrescetado para os clietesH atual e ovo da "es"a 'or"a.%rodutos co"o* roteadores* Cisco 1905T Cisco &911T Cisco 3945T Cisco &801T Cisco

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    1841. Roteadores ?uaXeiT Materiais co"o AlcatelT B+(H )ata Co"T +ellas oias de 'ira

    FticaT Ateas (+T RoteadoresH aplicativos e servios 2ue itera" a tecoloia.

    efinição do flu7o de materiais

     ;esse /aZout esta detal!ado co"o # 'eita a etrada dos "ateriais a CelisticsH e a

    'uo de cada 'ucioGrio do Recei"eto.

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     Figura 3 - Definição do fluo de materiais

     ;osso esto2ue # cotrolado por u"a c#lula de pessoasH para 'aEer as aalisesH aias

    etradas e sadas das "ercadorias do esto2ueH esse cotrole e 'eito atrav#s de %lail!as do

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    (cel e o siste"a SA% e [MSH para o cotrole das Reservas 2ue so criadas pela ("ratel e

    dado aia por os.

    A co"pra dos "at#rias so 'eitas pela ("ratelH os opera"os a parte de Ar"aEear

    e distriuir esses "at#riasH sF te"os acesso e cotrole aos "at#rias a c!eada ao

    recei"etoH a ("ratel te" seus 'orecedores tais co"o CiscoH )ataco"H ?uerSu!erH

    B+(H +ellas etre outrosH so todos e2uipa"etos de +eleco"uicaoH e2uipa"etos para

    ativao de portos da ("ratel

    A prora"ao # 'eita pela ("ratel atrav#s do Siste"a SA% ode se te" o cotrole

    do 2ue sai e do 2ue etra o (sto2ueH tudo # laado o siste"aH todo "aterial te" 2ue ter

    suas 2uatidades eatas o esto2ueH co'or"e vo siado reservas vai se dado aia e

    eli"iado do esto2ueH assi" 2ue esse produto estiver co" aia o esto2ue a ("ratel 'aE o pedido do "aterial.

    A Movimentação de material e 'eita atrav#s do siste"a SA% e [MS 2ue # u"

    susiste"a ecarreado do cotrole das trasaLes de recei"eto e epedio dos "ateriaisH

    'oreci"etoH devoluLesH tras'ercias de "ateriais e 2uais2uer outros tipos de

    "ovi"etaLes de etrada e sada de "aterial.

    Arma6enagem # costituda por u" coKuto de 'uLes de recepoH descaraH

    carrea"etoH arru"ao e coservao de "at#riapri"aH produtos acaados ouse"iacaadosH a Celistics todos os "at#rias so acaadosH so e2uipa"etos eletricos.

    "a veE 2ue este processo evolve "ercadoriasH este apeas produE resultados 2uado e

    realiEada u"a operaoH as eistcias e" trasitoH co" o oKetivo de l!es acrescetar valor.

    +a"#" c!a"ados de uidades de estocae"H esses e2uipa"etos ecessita" de Par"aLesH

    estrados do tipo palletsH eradadosH coteedoresQ. Cada produto eie u"a t#cica

    ade2uadaH G atureEa do "aterialH distacia G ser percorridaH codiLes a"ietais

    Pte"peraturaH u"idadeH atureEa do piso e espaoQ e2uipa"etoH rau de urciaH seuraaHse"pre uscado "el!orias e iovaLes.

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    E#')'*+( ( M&P

    " dos siste"as de plaeKa"eto e cotrole de "ateriais "ais divulados # o MR%

    !Materials Re2uire"ets %lai "# -riial"ete co!ecido atrav#s de Dosep! -rlicWH o MR%

    lida especial"ete co" supri"eto de peas e co"poetes cuKas de"adas depede" de

    deter"iado produto 'ial.

    - MR%H "ais precisa"ete de'iidoH # u" siste"a 2ue estaelece u"a s#rie de

     procedi"etos e reras de decisoH de "odo a ateder s ecessidades de produo u"a

    se2ucia de te"po loica"ete deter"iada para cada ite" Co"poete do produto 'ial. -

    siste"a MR% # capaE de plaeKar as ecessidades de "ateriais a cada alterao a

     prora"ao de produoH reistros de ivetGrios ou co"posio de produtos. (" outras

     palavrasH tratase de u" siste"a 2ue se propLe a de'iir as 2uatidades ecessGrias e o te"poeato para utiliEao dos "ateriais a 'aricao dos produtos 'iais.

    %ode"os apresetar os oKetivos do MR% coro*

    aratir a dispoiilidade de "ateriaisH co"poetes e produtos para atedi"eto ao

     plaeKa"eto da produo e s etreas* dos clietesT

    "ater os ivetGrios o vel "ais aio possvelT

    plaeKar atividade de "au'aturaH de supri"eto e de prora"ao de etreas.

    Elementos do M&P- processo se iicia a partir da i'or"ao de \2uato\ e \2uado\ o cliete deseKa

    cosu"ir. - MR%H eto NeplodeO essas i'or"aLes para cada ite" co"poete do produto

    'ial. A 'iura 3 per"iteos visualiEar a operao do siste"a MR%. Co!ecere"os aora os

    ele"etos 2ue iterae" co" o MR% propria"ete dito.

    Programa2mestre de produção* 5aseado a carteira de pedidos dos clietes e as previsLes

    de de"adaH o prora"a7"estre de produ34oH ta"5#" c!a"ado M%S !Master %roductio $c%edule"& #

    2ue" orieta todo o siste"a MR%. - M%S ali"eta o MR% co" as i'or"a3Les so5re o produto 'ialHou seKaH 2uais os co"poetes e 2uado ser4o areados ou tras'or"ados o produto 'ial plaeKado.

    Seu !oriEote de plaeKa"eto # or"al"ete de u" aoH dividido e" se"aas.

    Lista de materiais* 'aEedo u"a aaloia preparao de u" oloH pode"os diEer

    2ue as listas de "ateriais so a receita 2ue especi'ica os \iredietes\ para a preparao do

    MR%. (las cot" as 2uatidades eatas de "at#riaspri"asH co"poetes e surotias 2ue

    deter"iaro a co'eco do produto 'ial. Al#" de especi'icarH as listas de "ateriais

    deter"ia" o "o"eto e" 2ue os "ateriais deve" estar dispoveis e ideti'ica" suas

    relaLes de depedcia co" outros "ateriais e co" o produto 'ial.

    &egistros de invent@rio* per"ite" a ideti'icaoH e" 2ual2uer "o"etoH das

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     posiLes de esto2ue e pedidos e" aertoH de "odo 2ue se possa" oter as ecessidades

    l2uidas de "ateriais. -s reistros de ivetGrio ta"#" cot" i'or"aLes sore esto2ues

    de seuraa e lead ti"es.

     Figura ' - $istema MR( 

    Programa M&P* aseado as ecessidades do produto 'ialH especi'icadas o

     prora"a"estre de produo e as i'or"aLes proveietes das listas de "ateriaisH o

     prora"a MR% tras'or"a a de"ada do produto 'ial e" ecessidades rutas para cada ite"

    ou co"poete. A partir das i'or"aLes costates os reistros de ivetGrioH so

    calculadas as ecessidades l2uidas e lieradas as ordes de co"pra ou 'aricao. As ordescorrespode" s ecessidades e" ter"os de 2uatidade e te"po relativos a sua aplicao o

     produto 'ial.

    &elatrios e dados de saída* co"pletado o ciclo do prora"a MR%H o siste"a produE

    alus relatFrios e i'or"aLesH Jteis o erecia"eto do processo lostico e de

    "au'atura. %or ee"plo* relatFrios das ecessidades de "ateriais lierao de ordes e

    reprora"ao de pedidos e" aertoH plaeKa"eto das ecessidades de capacidadeH

    relatFrios de dese"pe!o etc.

    " coceito i"portate a cocepo do siste"a MR% # o da atureEa da de"adaH

    2ue pode ser c!a"ada de depedete ou idepedete. A de"ada de u" ite" # dita

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    depedete 2uado este ite" vai 'aEer parte ou tras'or"arse e" outroH ou seKaH # depedete

     por2ue depede dos plaos de produo de outro ite"H 2ue # c!a"ado de pai. +ratar

    de"adas de partes e co"poetes co"o depedetes 'aE setido apeas 2uado pode"os

    ideti'icar per'eita"ete 2uais os pais desses ites. A de"ada # c!a"ada de idepedete

    2uado o se ideti'ica" clara"ete os pais da2uele ite" ou 2uado si"ples"ete o

     pode"os deter"iGla por "eio de cGlculosH e si" atrav#s de previsLesH co"o # o caso dos

     produtos acaados.

    A ,iura 4 apreseta u"a estrutura de produto e" 2ue # possvel visualiEar as vGrias

    relaLes de depedcia da de"ada. - produto < # 'or"ado pelas peas 1H & e 3H sedo*

     pea 1H pelos co"poetes 4 e 5T pea &H pelos co"poetes 6H 7 e 8T e pea 3H pelos

    co"poetes 9 e 10. A lista de "ateriaisH co'or"e vi"os aterior"eteH deve i'or"ar 2ual a2uatidade dos ites 4 e 5 2ue utiliEare"os a 'aricao do ite" 1H e e" 2ual "o"eto

    ecessitare"os desses ites.

     Figura ) - Estrutura do produto

    %ode"os oservarH portatoH a relao de depedcia etre os ites a de"ada do

    ite" 15 depede da de"ada do ite" 1&H 2ue depede do ite" 6H esteH do ite" &H 2ueH

    'ial"eteH depede do produto 'ial

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    5antagens e limitaç8es do M&P

    - MR% caracteriEase co"o u" "#todo de \e"purrar\ esto2uesH de pre'ercia

    aplicGvel a partes e co"poetes cuKa de"ada depeda da de"ada de outro produto. -utra

    caracterstica do MR% # respoder rapida"ete a alteraLes a de"ada do produto 'ialH ou

    seKaH to loo recea" os iputsH partes e co"poetes so recalculados e o processo #

    re'iado.

    %ode"os destacar alu"as vataes dos siste"as MR%*

    • Mauteo de veis raEoGveis de esto2ues de seuraa e "ii"iEao ou eli"iao de

    ivetGriosH 2uado 'or possvelT• %ossiilidade de ideti'icao de prole"as os processosT• %rora"ao de produo aseada a de"ada real ou previso de vedas do produto 'ialT• Coordeao das colocaLes de ordes etre os potos do siste"a lostico da e"presaT• Ade2uao produo por lotes ou processos de "otaes.

    As li"itaLes do MR% pode" ser resu"idas da seuite 'or"a*

    •  ;o avaliao dos custos de colocao de ordes e de trasportes 2ue pode" crescer a

    "edida da reduo dos ivetGrios e ta"a!os de lotes de co"praT• Siste"a o "uito sesvel s 'lutuaLes de curto praEo da de"adaT• (" alu"as situaLesH o siste"a torase "uito co"pleo e o 'ucioa co"o esperado.

    9$ST2')2T'ME:;A)-A)

    A ideia do Dusti+i"e suriu o Dapo a d#cada de 70 e 'oi sedo assi"ilada pelaidJstria ocidetalH de 'or"a "ais e'etivaH a partir dos aos 80. A +oZota Motor Co"paZH

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    setido a ecessidade de coordeao da produo co" as di'eretes solicitaLes da

    de"ada por veculos P"odelosH cores etc.QH 'oi 2ue" pri"eiro aplicou a teoria do DI+ a suas

    li!as de "otae".

    )e 'or"a eralH o sucesso dos produtos Kapoeses idustrialiEados devese

     pricipal"ete aos siste"as de "au'atura 2ue coseuira" arearH ao "es"o te"poH alta

    2ualidade e preos co"petitivos. (sses siste"asH apoiados pelos coceitos do DI+H traal!a"

    co" a "eta do esto2ue \Eero\H 2ue # u" dos 'uda"etos Gsicos do DI+.

    Cosiderado u"a \'iloso'ia\ de aplicailidade uiversalH o DI+ # co"u"ete associado

    a alu"as epressLesH co"oH por ee"ploH produo se" esto2uesH eli"iao do

    desperdcioH "el!oria cotua de processos etc. >ere"os a seuir 2ue a 'iloso'ia do DI+

    evolveH de 'atoH a utiliEao de todos esses coceitos.

    #ilosofia do 9'T

    - DI+ te" sido apresetado atrav#s de "uitas de'iiLes 2ue evolue" a "edida de

    sua aceitao. "a das "ais co"us re'erese ao DI+ co"o u" "#todo de reduo de

    desperdcios os processos de "au'atura.

    Ao cotrGrio da aordae" tradicioal dos siste"as de produoH 2ue \e"purra"\ os

    esto2uesH o DI+ caracteriEase co"o u" siste"a de \puar\ a produo ao loo do processoH

    de acordo co" a de"ada.eerica"ete 'aladoH u" siste"a de \puar\ esto2ues sii'ica 2ue 2ual2uer

    "ovi"eto de produo so"ete # lierado a "edida da ecessidade sialiEada pelo usuGrio

    da pea - co"poete e" 'aricaoH ou seKaH os cetros de traal!o o esto autoriEados

    a produEir e \e"purrar\ os lotes apeas para "ater ocupados operGrios e e2uipa"etos.

    - DI+ ta"#" 'avorece o 2uestioa"eto das or"as estaelecidasH isto #H o

    covive passiva"ete co" \veis aceitGveisO de esto2ue seKa deH "at#riaspri"asH produtos

    e" processo ou acaadosH de dispoiilidade de "G2uiaH de retraal!oH de re'uoH derecla"ao de clietes etc.

    (ssa caracterstica 'aE co" 2ue o DI+ seKa cosiderado u" siste"a ativo. A utiliEao

    dos esto2uesH co"o ele"eto para ecorir deter"iadas de'iciciasH # co"atida

    'eroE"ete pelo DI+H e"ora saia"os 2ue alteraLes o per'il da de"ada ou 'al!as os

     processos de 'aricao ou de co"pra or"al"ete Kusti'ica" a presea de esto2ues.

     ;os processos produtivosH os esto2ues cria" idepedcia etre as 'asesH ou seKaH os

     prole"as 2ue sure" e" u"a o iter'ere" a outra. ;a 'iloso'ia DI+H ao cotrGrioH os

    esto2ues so persona non grata por raELes Fvias* pri"eiro por2ue ocupa" espaos e seudo

     por2ue custa di!eiro. -s adeptos do DI+ acredita" 2ueH por "aior 2ue seKa o es'oro para

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    eli"iar os prole"as dos processosH a eistcia de esto2ues estarG se"pre iiido aLes

    "ais e'etivas o e'reta"eto da 2uesto.

     ;a ad"iistrao tradicioalH o lote de produo e co"pra # otido atrav#s do

     alacea"eto dos custos de "auteo dos esto2ues e dos custos de preparao da orde"

    de co"pra ou produo. ;este potoH o pode"os deiar de 'alar sore a oteo do lote

    eco"ico. A pricipal crtica dos seuidores do DI+ # eata"ete a aceitao dos parV"etros

    utiliEados a e2uao do cGlculo de lote eco"ico.

    - reco!eci"eto do aspecto "otivacioal da 'iloso'ia DI+ # ta"#" u" poto

    i"portate. A atriuio de resposailidades ao operGrio do \c!o de 'Grica\H al#" de

    valoriEGloH 'aE co" 2ue se tras'or"e u" 'iscal de seu prFprio traal!o. Cae "o de ora

    idireta o traal!o de apoio e superviso as situaLes 2ue re2uere" co!eci"eto t#cico"ais so'isticado.

    $e& por ee"ploH u" operGrio produE u"a pea de'eituosa e isto # otado pelo colea

    2ue a receeH eiste u" est"ulo do seudo o setido de co"uicar a ocorrcia e tetar

    resolver o prole"a o "ais rGpido possvel. Isto por2ue os esto2ues iter"ediGrios so

    reduEidosH podedo co"pro"eter o seu traal!oH e ta"#" por2ue os operGrios. Co!ece" a

    iterdepedcia das operaLes e t" iteresse e" 2ue tudo saia certo.

    As e2uipes de "auteo idustrialH o a"iete DI+H so sustitudas pelos prFpriosoperGrios das li!as de produo e toda ateo # dada "auteo prevetiva.

    - coceito de "el!oria cotua os processos esti"ula o reco!eci"eto dos erros e

    traal!a o setido de eli"iGlas por co"pleto. )etro da 'iloso'ia DI+H 'al!as so utiliEadas

    co"o u"a proveitosa 'ote de i'or"aLes para evitar sua repetio.

    (/0etivos do 9'T

    Aora 2ue KG co!ece"os u" pouco "ais da 'iloso'ia DI+H pode"os tetar resu"ir

    seus oKetivosH So eles*• Mii"iEao dos praEos de 'aricao dos produtos 'iaisT• Reduo cotua dos veis de ivetGrio atrav#s do e'reta"eto dos prole"as da

    "au'aturaT• Reduo dos* te"posH de preparao de "G2uiaH a 'i" de 'leiiliEar a produoT• Reduo ao "i"o do ta"a!o dos lotes 'aricadosH uscado se"pre o lote iual uidadeT• /ierao para a produo atrav#s doH coceito de \puar\ esto2uesH ao iv#s de \e"purrar\H

    e" atecipao de"adaT• ,leiilidade da "au'atura pela reduo dos ta"a!os dos lotesH te"pos de preparao e

    te"po de processo.

    (stes oKetivosH pode" ser etedidos atrav#s de u"a epresso* eli"iao de

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    desperdciosH Aproveitare"os o coceito para utiliEar a classi'icao proposta por S!ieo

    S!ioH cosultor co" otFrio co!eci"eto a respeito do DI+H 2ue cosidera sete os tipos de

    desperdcio* desperdcio de superproduoH de esperaH de trasporteH de processa"etoH de

    "ovi"etoH de produo de'eituosa e de esto2ues.

    - coceito DI+ o possui u"a "etodoloia espec'ica o setido de se alcaare" os

    oKetivos descritos. (tretatoH pode"os relacioar alus ele"etos I"portates*

    • (li"iao de de'eitosT evitar o retraal!o.• Aproveita"eto "Gi"o os processos produtivos.• Reto"o i"ediato de i'or"aLes e "#todos de autocotrole.• +a"a!o de lote iual uidade.• Reduo dos te"pos de preparao.

    • Reduo da "ovi"etao atrav#s de platas co"pactas.• Mau'atura celular* "#todos de produo por 'luo uitGrio.• Mauteo prevetiva.• )iversi'icao da capacidade* operGrios polivaletes.• (volvi"eto do operGrio* atividades de pe2ueos rupos.• )esevolvi"eto de 'orecedores co" as "es"as ideias.

    ("ora o etedi"eto dos coceitos do DI+ seKa de 'Gcil asoroH a pratica sua

    aplicao o # to trivial co"o possa parecer pri"eira vista. A di'iculdade da ad"iistrao

    e" sicroiEar a operao e as restriLes de capacidade de processa"etoH co'iailidade e

    'leiilidade # u"a das arreiras a i"platao do DI+.

    Comparação com a a/ordagem tradicional

    Co"parada aordae" tradicioal o erecia"eto de ivetGriosH a 'iloso'ia DI+

    uarda alu"as di'ereas Gsicas 2ue pode" ser visualiEadas de "aeira si"pli'icada a

    taela a seuir.

    #ator Tradicional 9'T1. Ivetario

    (sto2ue de seuraa

    Ativo

    SIM

    %assivo

     ;o&. Ciclos de produo

    +e"po de setup+a"a!os dos lotes

    /oos

    SuaviEados

    /ote eco"ico

    Curtos

    Mii"iEados

    idade3. ,iliais (li"iadas ;ecessGrias4. /ead +i"e Aceito (curtado5. =ualidade I"portates I"prescidveis6. ,orecedores$Clietes

    ,otes de supri"etos

    ("preados

    AdversGrios

    MJltiplas

    -rietadas

    %arceiros

    ]icas

    (volvidos*a+ela 1 - Comparação *radicional e ,* 

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    %ri"eira"eteH e" relao reduo de ivetGriosH deve"os oservar 2ue o DI+

     procura a eli"iao de esto2ues e" todo o caal de supri"etosH e o si"ples"ete

    tras'erir aos 'orecedores os ecaros da "auteo dos esto2ues. As aplicaLes e"

    sucedidas do DI+ "ostra" sii'icativas reduLes de ivetGrioH tato o 'orecedor co"o o

    'aricateH

    A seuda di'erea re'erese aos ciclos de produo. (2uato os siste"as DI+

    evolve" ciclos curtos de produo e re2uere" 'leiilidade para pro"over alteraLes de

     produtosH a idJstria tradicioalH ao cotrGrioH se"pre se ee'cios das ecoo"ias de escala

    aratidas pelos loos ciclos. ;o DI+H o cotrole e a "ii"iEao dos custos associados s

    're2uetes "udaas de produtos as li!as so 'atores crticos para o sucesso o siste"a.

    (" terceiro luarH pode"os citar a 2uesto da "ii"iEao dos te"pos de espera dasli!as de produo. ;o DI+H a etrea de peas e co"poetes acotece eata"ete 2uado a

    li!a respectiva ecessita. - processo # traal!ado o setido de o !aver ecessosH "as

     pricipal"ete para o deiar 'altarH o 2ue provocaria u" au"eto dos te"pos de espera das

    li!as.

    - 2uarto poto re'erese aos seus /eads ti"es. - coceito do DI+ cosidera 2ue o lead

    ti"e deva" ser curtos e cosistetes co" a ecessidade de satis'aEer de"ada de "aeira

    sicroiEada. (sta # a pricipal raEo 2ue leva os 'orecedores a plaeKar suas istalaLes prFi"as s 'Gricas.

    - 2uito poto re'ora a ideia de 2ueH os siste"as apoiados pelos coceitos do DI+H a

    2ualidade dos "ateriais e co"poetes receidos cotriui decisiva"ete para a

    sicroiEao do processo.

    %ode"os e'atiEarH por Jlti"oH o coceito d Na!aa!aO 2ue se aplica iteira"ete

    s relaLes o a"iete do DI+. - coceito do DI+ ecessita de u" co"pro"eti"eto "utuo

    etre co"pradores e vededoresH o setido de uscar se"pre as decisLes 2ue "ii"iEe" oivetario ao loo de todo o caal de supri"eto ou de distriuio.

    E7emplos de sucessos no 9'T

    A i"ple"etao de coceitos do DI+ te" resultado e" alu"as !istFrias de sucesso.

    "a delas ocorreu a 'Grica da Apple Co"puter^s Macitos!H e" ,re"otH Cali'oria. A

    e"presaH atrav#s das t#cicas do DI+H coseuiu atiir seu oKetivo de irar &5 veEes o ao

    seus esto2ues atrav#s de u"a reduo do te"po de ressupri"eto de 10 para & se"aasH co"

    u" retoro de ivesti"eto da orde" de S_ &0 "il!Les e" apeas 18 "eses. A eeral

    Motors ta"#" creditou ao DI+H e" "eados dos aos 80H o 'ato de ter au"etado o vel de

     produo e" 100`H cotra u" au"eto de esto2ue de "ateriais e produtos 'iais de apeas

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    6`H u" perodo de dois aos.

    A ,iura 5 "ostraos a utiliEao de u"a estrat#ia de trasporte co!ecida co"o

    Ncoleta ordeadaO 2ue vai ao ecotro das ecessidades da "au'atura. A sicroiEao das

    atividades de trasporte rodoviGrio e 'erroviGrio co" as ecessidades de "au'atura

     possiilita o atedi"eto aos re2ueri"etos do DI+.

     Figura . - Conceito da coleta ordenada

    5antagens e limitaç8es do 9'TCo"o KG vi"osH eiste" alu"as di'ereas Gsicas etre a 'iloso'ia do DI+ e as

    aordaes tradicioais. Alus crit#rios co"petitivosH o etatoH re'ora" essas di'ereas.

    So eles*

    Custo. - evolvi"eto dos 'ucioGrios ecarreados da produo cotriuiH se"

    dJvidaH para a eli"iao do desperdcio. A usca das reduLes dos te"pos de preparao de

    "G2uias e "ovi"etao itera e de u"a "el!or utiliEao do te"po de produoH co"

    atividades 2ue areue" e'etiva"ete valor ao produtoH cria u" a"iete 'avorGvel reduode custos.

    A "ii"iEao dos esto2uesH tato de "at#riaspri"as 2uato de produtos acaadosH e

    a reduo dos ta"a!os dos lotes e cose2uete"ete dos leads ti"es ta"#" se co'iura"

    co"o aetes de reduo de custo.

    4ualidade. Mais u"a veE se destaca a participao dos operGrios evolvidos a

     produo co"o 'uda"etal para ̂ se alcaar a 2ualidade.

    #le7i/ilidade. A "aute34o de esto2ues 5aios 'avorece as varia3Les o "i de produtos se" provocar alto rau de o5solesccia. ;o etatoH # preciso le"5rar 2ue o siste"a 4o # "uito 'le0vel

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    2uado se trata da 'aia de produtos o'erecidos ao "ercado

    5elocidade. A rapideE o ciclo de produ34o per"ite etreas e" praEos "ais curtosH

     propiciado "aior 0vel de servi3o ao cliete.

    Confia/ilidade. A "aute34o prevetiva e o a"5iete 'avorGvel ideti'ica34o e resolu34o

    de pro5le"as cotri5ue" para au"etar a co'ia5ilidade dos produtos.

    As rades li"ita3Les do DI+ s4oH se" dJvidaH a restri34o a larura da 'aia do siste"a

     produtivo e a ista5ilidade da de"ada. ;4o pode"os deiar de destacar 2ueH co"o se trata de u"

    siste"a 2ue pressupLe u" processo euto e se" so5rasH o risco de iterrup34o a li!a de produ34o

     pela redu34o do esto2ue # "uito "aior. (ste risco ta"5#" estG relacioado paralisa34o por 2ue5ras

    de "G2uiasH e"preados e" reve etc.

    Aplicação do 9'T 2 ;an/an

    -a5a # u"a das t#cicas usadas para atiir a "eta do DI+. ;4o se trata de u" sii"o.

     /an+an # u" istru"eto 2ue utiliEa co"o 'iloso'ia os coceitos do DI+.

    A palavra /an+an # de orie" Kapoesa e sii'ica cart4o. A orieta34o da t#cica do /an+an #

    o setido de se reduEir os te"pos de partida de "G2uia e os ta"a!os dos lotes e produEir apeas as

    2uatidades ecessGrias ali"eta34o da de"ada.

    Alus de'ede" a pre'ercia pelo siste"a /an+an ao MR%H por suas caracter0sticas de

    si"plicidade e custo e por se tratar de u" siste"a de \puar esto2ues\. >a"os 'alar a2ui so5re dois tipos

    de siste"a /an+an0 o siste"a +oZota de duplo cart4o e o siste"a de cart4o si"ples.

    - de duplo cart4oH "eos usadoH 'ucioa da seuite 'or"a* !G dois tipos de cart4oH o cart4o de

    retirada e o cart4o de produ34o. (2uato o pri"eiro sialiEa ecessidade de retirada para o processo

    seuiteH o seudo i'or"a a 2uatidade 2ue a2uele processo deve produEir. -s cartLes  /an+an pode"

    ser utiliEados detro das prFprias 'G5ricas e ta"5#" as platas dos 'orecedores. 1"a veE 2ue os lotes

    s4o produEidos visado apeas ateder prFi"a se2ucia de produ34oH 4o !G ecessidade de u"a

    "aute34o co"plea de reistro de ivetGrios.- padr4o de 'luo de cotieres e cartLes etre usuGrios e Greas de produ34o o5edece  seuite

    se2ucia de evetos*

    1. 1" usuGrio co" ecessidade de pe3as leva u" cotSier vaEio e seu cart4o de retirada Grea de produ34o.&. - usuGrio aea seu carto de retirada a u" cotier c!eioH destacado o carto de orde" de

     produo. - cotier c!eio e o carto de retirada retora" Grea do usuGrio para uso

    i"ediato.3. - carto de orde" de produoH destacado do cotier c!eioH vai para detro de u"a caia

    c!a"ada caia de despac!oH ode auardaraH por orde" de c!eadaH a produo de "ais u"lote. - carto # eto aeado ao ovo cotier c!eio.

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    A Grea de produo 'ucioa co"o u" cetro de traal!o ode so processadas

    di'eretes peasH "uito provavel"ete para di'eretes usuGriosH da "es"a 'or"a 2ue os

    usuGrios utiliEa" peas produEidas por vGrios cetros de traal!o.

    - siste"a +oZota de duplo carto oedece riorosa"ete a duas reras Gsicas* PaQ

    e!u" produto # 'eito se" 2ue !aKa o carto de orde" de produoT e PQ a 2uatidade de

     peas dos cotieres # eata"ete a2uela deter"iada o carto. A pri"eira re'ora o

    aspecto da disciplia a Grea de produoH e2uato a seuda destaca a riideE e" relao ao

    cotrole de esto2ue.

    "a das li"itaLes do /an+an # 2ue ele produE apeas a2uelas partes cuKa de"ada #

    reular eH pelo "eosHdiGria. -utra li"itao diE respeito itesa preparao re2uerida para

    i"platao do siste"a. Se" u"a 'orte disciplia e treia"etoH di'icil"ete ot#"sesucesso co" o siste"a /an+an#

    ("ora seKa co!ecido atrav#s da +oZotaH o siste"a /an+an de "aior utiliEao # o do

    carto si"plesH iiciado os (A pela 'Grica de "otocicletas da aXasaWi. A di'erea

     Gsica # 2ue o siste"a de carto si"ples o !G carto de orde" de produoH "as apeas o

    carto de retirada. ("ora essa t#cica o caracteriEe co"o u" siste"a de \e"purrar\H a

     prGtica eiste se"pre alu"a sialiEao por parte dos usuGrios o setido de ditar o rit"o de

     produo.- siste"aH etretatoH "at#" alu"as das caractersticas do siste"a +oZota de duplo

    carto*

    aQ Cotieres padroiEados.

     Q ,acilidade o cotrole de ivetGrio pela eatido das 2uatidades dos cotieres.

    c"  As Greas dos usuGrios "at"7se apeas co" os cotieres 2ue sero utiliEados.

    dQ A resposailidade pelo cotrole de ivetGrio # se"pre da Grea de produo.

    eQ =uatidades pe2ueas por cotier.

    'Q %roduo e" pe2ueos lotes.

    - prFprio carto de retirada serve co"o sial para a produo de u" ovo lote.

    (tretatoH co"o KG 'ala"osH alu"as veEes so usadas outras sialiEaLes para idicar o

    rit"o da produo.

    Re'orado os coceitos do DI+H o siste"a /an+an au"eta a 'leiilidade da"au'aturaH criado "el!ores codiLes de reao produo variadaH respeitadose a

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    "es"a capacidade istalada. .

    Al#" dissoH esti"ula o desevolvi"eto da auto "ao localiEada e" pe2ueos

    aper'eioa"etos alcaados a custos aiosH - coceito # o seuite* esotar todas as 'or"as

    de "el!oria o processoH tedo co"o re'ercia o siste"a iteiro e o apeas u"a parteH ou

    seKaH o processo de auto"ao o deve estar relacioado ao desevolvi"eto de

    e2uipa"etos de alta velocidade 2ue cote"pla" por#" apeas u"a parte do todoH Isso

    sii'ica erao de esto2ue e" processoH cotrGrioH portatoH a toda a 'iloso'ia do DI+.

    - siste"a /an+an propicia 'luos de produo "ais ui'or"es e a oportuidade de

    'aEer "el!ora"etosH - /an+an reduE o "aterial e" processo at# o "i"o asolutoH Al#"

    dissoH !G u"a preocupao costate de reduEir o lead time e o set-up das "G2uiasH

    - J"ero de cartLes /an+an ecessGrios para iiciar o processo pode ser dado pelae2uao*

     D!* e b + pQIP1 b aQ

     / c

    -de*

     / c J"ero total de cartLes /an+an

     Dc dice "#dio de produo por dia Ptirado do prora"a"estreQ* e c te"po de espera dos cartLes /an+an Pte"po e" 'ila de u"a pea e" 'raLes

    deci"ais de u" diaQ

    *  p  te"po de processa"eto Pte"po ecessGrio para preparar a "G2uia e 'aEer u"

    coteedor de peas e" 'rao deci"al e u" diaQ

    C c capacidade do coteedorpadro para as peas

    a variGvel 2ue propicia cocesso de ie'icicia do posto 2ue estG produEido a

     pea- u"erador da e2uao represeta o J"ero de uidades 2ue sero cosu"idas

    durate o te"po de 'ila e produo para a2uela pea o posto de supri"etoH "ais u"

    acr#sci"o para a e'icicia loal do posto de traal!o. - deo"iador coverte o J"ero de

    cartLes /an+an.

    Cae oservar 2ue o 'ator de e'iciciaH 'uo do processo de "au'aturaH represeta

    u" esto2ue de seuraa 2ueH a liuae" do /an+anH deve ser evitado ao "Gi"o.

    Assi" co"o o MR%H o /an+an !G ecessidade de u" suporte de plaeKa"eto

    areado. )o poto de vista da adaptao da produo s variaLes da de"ada durate u"

    "sH o /an+an e o MR% t" co"o oKetivo produEir ,ust-in-*ime#

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     ;o MR%. destacase o coceito de itervalo de te"poH 2ue # a alocao de certa

    2uatidade produEida a deter"iado perodo de te"po. A di'erea # 2ueH o /an+an& esse

     perodo # represetado por apeas u" diaH

    - coceito de te"po de 'aseH utiliEado o MR%H re2uer a 'aricao e" itervalos de

    te"poH a se2ucia e" 2ue despac!a peas para u" produto. So utiliEados os dados de

    te"po de processa"eto. - siste"a /an+an o re2uer essecial"ete o coceito de te"po

    de 'aseH KG 2ue # aseado a produo ivelada.

    (2uato o MR% se prevee" revisLes a cada 'ial de itervalo do plaeKa"eto da

     produo e co"paraLes etre a performance plaeKada e a realH o /an+an o !G solicitao

    de co"parao.

    Coro KG disse"osH o siste"a /an+an # caracteriEado co"o u" siste"a de \puar\He2uato os outros "eios de despac!o da i'or"ao da produoH co"o u" MR%H so

    caracteriEados co"o de \e"purrar\H e" 2ue o \puar\ ve" de u" escritFrio de plaeKa"eto

    cetral.

    (tretatoH o siste"a /an+an pode ser co"patvel co" o MR%. ApFs a eecuo do

     prora"a"estre do MR%H o siste"a /an+an poderG ser utiliEado co"o 'erra"eta de

    despac!o da produo detro de cada itervalo de te"po.

    (" su"aH o potecial do siste"a /an+an pode ser "edido por sua capacidade deIdeti'icarH eteder e pro"over os aKustes co" velocidade para o produEir iterrupLes o

    'luo de traal!o.

     ;o pode"os perder de vista 2ue o /an+an apeas co"ple"eta o siste"a de

    'aricao o a"iete ,ust-in-*ime& do 2ual 'aEe" parteH ta"#" o plaeKa"eto da

     produoH o prora"a"estreH ura lista de "aterialH "udaas o proKeto do produto etc.

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    E'

    "a das 'or"as de co"pras 2ue "ais cresce atual"ete # o electroic data

    iterc!ae P()IQH tecoloia para tras"isso de dados eletroica"ete. %or "eio da

    utiliEao de u" co"putadorH acoplado a u" "ode" e a u"a li!a tele'ica e co" u"so'tXare espec'ico para co"uicao e traduo dos docu"etos eletricosH o co"putador

    do cliete # liado direta"ete ao co"putador do 'orecedorH idepedete"ete dos

    !ardXares e so'tXares e" utiliEao. As ordes ou pedidos de co"praH co"o ta"#" outros

    docu"etos padroiEadosH so eviados se" a utiliEao de papel. -s dados so co"pactados

    para "aior rapideE a tras"isso e di"iuio de custos H criptora'ados e acessados

    so"ete por u"a se!a especial. A ,iura 6 "ostra u" es2ue"a de 'ucioa"eto do ()I.

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     Figura - Esuema de Funcionamento do ED 

    (ssa 'or"a de co"uicao e de trasao pode liar a e"presa a seus clietesH

    'orecedoresH acoH trasportadora ou seuradora. (la KG eiste !G astate te"po e traE

    vGrias vataesH co"o*

    • RapideEH seuraa e preciso do 'luo de i'or"aLesT• Reduo sii'icativa de custosT• ,acilidade da colocao de pedidosH pricipal"ete os casos de

    cotratos de 'oreci"eto co" etreas "ediate lierao do cliete co"o acotece

    as trasaLes etre "otadoras e autopeas o rasil e resto do "udoT• Sedi"eta o coceito de parcerias etre cliete e 'orecedor.

     ;a lideH devido ao ()IH as i'or"aLes so atualiEa das de "eia e" "eia !oraH

    sedo 2ue \atesH e" alus casos a de"ora c!eava a passar de seis !oras para a lierao de

    u" ca"i!o cuKo cliete estivesse co" seu cr#dito lo2ueado\H ee"pli'ica o resposGvel

     pelo C%). DG para a %!ilipsH a i"platao do ()I e" sua 'Grica de Reci'e per"itiu 2ueH ao

    e"itir u"a ota 'iscalH a i'or"ao vG direto para o cliete para 2ue ele possa ir traal!adoi"ediata"ete co" esses dados\.

    A 'i" de 'acilitar e disse"iar a 'or"a ()I de trasaLesH 'ora" estaelecidos padrLes

    s co"uicaLes de dados. So "ais usuais o padro europeu ()I,AC+ e o a"ericao

    A;SI

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     ase do (''iciet Cosu"er Relatios!ip P(CRQ # a i'or"ao e a relao de parceria etre

    as partes evolvidas.

     ;os (stados idosH o (CR aKudou as e"presas a reduEir seus esto2ues e" 41`H

    deiado o produto 'ial 10$0 "ais arato\.

    Co" o (CRH \a relao deia de ser "era"ete de co"pra e veda e passa a ser de

     parceria\. Assi"H \"uda o pata"ar da eociao. (" veE de 'ec!ar os eFcios pedido a

     pedidoH as e"presas 'ec!a" rades cotratos\H 'aEedo co" 2ue o vededor\ se to"e u"

     pro"otor de vedasH o precisado se preocupar e" passar a loKa toda se"aa ou a cada

    2uiEe dias\.

    =uado os ee'cios dos ivesti"etos essas ovas tecoloiasH por ee"plo Nu"

    distriuidor 2ue levavaH s veEesH dois dias para cocretiEar seus pedidosH pode 'aEer issoauto"atica"eteO. Al#" dissoH e" apeas cico aos de i"platao do siste"aH a

    Atarctica por ee"ploH KG terG Nrecuperado de 30` a 40` dos custos da rede de

    sat#litesH raas ecoo"ia co" liaLes iteruraasO.

    'nternet

    +o"ase cada veE "ais di'udido etre Fs a utiliEao do e"ail co"o u" veculo de

    trasao co"ercial ou o eco""erce. asta estar liado a u" provedor e tere"os toda a

    [[[ P[orld [ide [eQ ao osso alcaceH vite e 2uatro !oras por diaH sete dias porse"aa. +odo o "udo pode ser acessado e a co"uicao ilateral estaelecida.

    " ee"plo astate co!ecido # o da livraria virtualH e" 2ue pode"os cosultar e

    co"prar livrosH via IteretH se" sair de ossas casas. - super"ercado virtual do %o de

    AJcar KG # resposGvel por &0` das vedas da rede. ;a AtarcticaH u" tero de todas as

    cosultas receidas so eca"i!adas pelo site.

    A Iteret co"o veculo de co"#rcio a!a a cada dia "ais e "ais adeptosH pois

    apreseta u"a s#rie de vataes e" relao ao ()IH etre as 2uais*• Ivesti"eto iicial e" tecoloia # e" "ais aioH pois a Iteret• Custa e" "eos 2ue u"a >A;T• Atie pratica"ete a todos a cadeia de supri"etosT• %odeH ser operada pratica"ete e" te"po realT• %er"ite tato a trasao "G2uia"G2uia co"o ta"#" !o"e""G2uia Po

    ()I sF per"ite a trasao "G2uia"G2uiaQT• Maior 'leiilidade os tipos de trasaLes.

    Cart8es de Cr

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    e"presa ou carto e"presarial. -s acos e as ad"iistradoras de carto de creditoH por "eio

    de prora"as espec'icosH t" icetivado as oraiEaLes a e'etuar suas co"pras por "eio

    de cartLes. >Grios deles so astate atualiEadosH o'erecedo s e"presas diversos tipos de

     ee'ciosH co"o acesso "ovi"etao do carto olieH relatFrios ereciais sore asH

    co"pras e'etuadas e parcela"eto do total asto. As pricipais vataes resultates do uso

    de u" carto e"presarial so a di"iuio do J"ero de trasaLes e c!e2uesH "aior cotrole

    sore as co"pras eH cose2uete"eteH reduo de custos.

    Leil8es

    A e"presa dispoiiliEa via Iteret ou por "eio de editais as suas

    ecessidades de co"prasH i'or"ado 2ue a seleo do 'orecedor darseG por leilo pJlicoH

    e" 2ue os pretesos 'orecedores 'aro suas o'ertas de preos e praEos de etrea. Cae aoco"prador escol!er a "el!or o'erta.

    So iJ"eras as vataes deste "odo de air* a trasparcia do processo de

    co"pras evita 2ual2uer dJvida 2uato !oestidade do siste"aT per"ite a etrada de ovos

    'orecedoresH co" ovas "etodoloias produtivas e $ ou ovas tecoloias.

    Estrat

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    E4$'PAME)T(S E M(5'ME)TA*+( E A&MA>E)A,EM 

    E=uipamentos de movimentação

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     Figura - Euipamentos de Mo4imentação 5 

     paleteira

     Figura 6 - Euipamentos de Mo4imentação 5 

    Carrin%o manual 

     Figura 17 -Euipamentos de Mo4imentação -

     paleteira

     Figura 11 - Euipamentos de Mo4imentação Mesa

     (antogr8fica

     Figura 12 - Euipamentos de Mo4imentação -

     (aleteira

     Figura 13 - Euipamentos de Mo4imentação 5 

    9uindaste Cont:iner 

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     Figura 1' - Euipamentos de Mo4imentação 5 

     paleteira manual   Figura 1) - Euipamentos de Mo4imentação -

     Esteira

     Figura 1. - Euipamentos de Mo4imentação 5 

     ponte rolante

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    E=uipamentos de arma6enagem

     Figura 1 - Euipamentos de Arma;enassem 5 

     (alete de madeira

     Figura 1 - Euipamentos de Arma;enassem 5 

     (rateleiras porta paletes

     Figura 16 - Euipamentos de Arma;enassem -

    Conteinedores

     Figura 27 - Euipamentos de Arma;enassem 5 

     (aletes de (l8stico

     Figura 21 - Euipamentos de Arma;enassem -

    Cont:iner 

     Figura 22 - Euipamentos de Arma;enassem 5 

    Conteinedores met8licos

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     Figura 23 - Euipamentos de Arma;enassem -

    Cantile4ers

     Figura 2' - Euipamentos de Arma;enassem -Cantile4ers

     Figura 2) - Euipamentos de Arma;enassem -

    Conteinedores

     Figura 2. - Euipamentos de Arma;enassem 5 

     (aletes de (l8sticos

     Figura 2 - Euipamentos de Arma;enassem - Estrado

     Figura 2 - Euipamentos de Arma;enassem 5 

     (aletes de metal 

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    Analise dos e=uipamentos de movimentação

    (iste" cico tipos de e2uipa"etos de "ovi"etao de "ateriais*

    • >eculos idustriaisT

    • (2uipa"etos de elevao e tras'erciaT

    +rasportadores cotuosT

    • ("alaesT

    • Recipietes e uitiEadoresT

    • (struturas para ar"aEeae".

    5eículos 'ndustriaisSo e2uipa"etosH "otoriEados ou oH usados para "ovi"etar caras iter"itetesH

    e" percursos variGveis co" super'cies e espaos apropriadosH ode a 'uo pri"aria #

    trasportar e ou "aorar.

    %ricipais tipos* carri!os idustriaisH e"pil!adeirasH reocadoresH autocarri!os

    PA>Q e uidastes auto propelidos.

    So utiliEados tato Kuto ao processo de produo co"o o de ar"aEeae" para o

    sF trasportar carasH "as ta"#" colocGlas e" posio coveiete. Sua pricipalcaracterstica # a 'leiilidade de percurso e de cara e descara.

    E=uipamentos de elevação e transfer?ncia

    So e2uipa"etos destiados a "over caras variadas para 2ual2uer poto detro de

    u"a Grea 'iaH ode a 'uo pricipal # tras'erir.

    %ricipais tipos* tal!asH uidastes 'iosH %otes rolatesH pFrticos e se"ipFrticos.

    So utiliEados para "ateriais pesadosH volu"osos e desaKeitadosH e" curtas distVciasH

    detro de u"a 'Grica.

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    Transportadores Contínuos

    So "ecais"os destiados ao trasporte de raeis e volu"es e" percursos

    !oriEotaisH verticais ou icliadosH 'aEedo curvas ou o e co" posio de operao 'ia.

    So 'or"ados por u" leitoH ode o "aterial desliEa e" u" siste"a de correias ou corretes

    i'iitoH acioado por ta"ores ou polias.

    %ricipais tipos* correias plaas ou ccavasH ele"eto rolates Pco"o rodEiosH rolos

    ou es'erasQH corretes Pa#reas ou so pisoQH taliscas e elevador de caa"a cotuo.

    So utiliEados ode !aKa rade 'luo de "aterial a ser trasportado e" percursos

    'ios.

    Em/alagem("alar u" produto # darl!e 'or"a para sua apresetaoH proteoH "ovi"etao e

    utiliEaoH a 'i" de 2ue possa ser co"ercialiEado e "aipulado durate todo o seu clico de

    vida. A e"alae" precisa ser idealiEadaH levadose e" cota 2ue u"a "ercadoriaH

    or"al"eteH passa por trs 'ases de "auseio*

    •  ;o local da produoH 2uado serG e"alada e ar"aEeadaT•  ;o trasporteH 2uado so'rerG os e'eitos do seu desloca"eto de u" poto a

    outroH icluido os trasordosT•  ;o seu destio 'ialH 2uado terG outras "aipulaLes.

     As e"alaes deve" visar proteo da "ercadoria durate trasporteH

    "ovi"etaoH ar"aEeae"H co"ercialiEao e cosu"o. (las pode" ser pri"Grias ou

    secudGrias.

    Em/alagem prim@ria

    ("alae" de cosu"o 2ue protee direta"ete o produto. +e" 'ialidade de

    ideti'icarH i'or"ar as caractersticasT de"ostrar o "odo de usoT co'erir u"a aparcia

    atraete para a veda e apresetar o produtoH KG 2ue "uitas veEes isto o serG possvel se"

    u"a e"alae". A e"alae" pode ter os "ais variados ta"a!os e 'or"atosH e ser

    costituda de vGrios tipos de "ateriaisH co"o vidroH plGsticoH alu"ioH papelH papeloH %(+

    Ppolietileo tere'talatoQH etc.

    Em/alagem secund@ria

    A e"alae" secudGria visa uitiEar as e"alaes pri"Grias e" pe2ueas uidadesH

    de "aeira ui'or"eH per"itido a sua co"ercialiEaoH possiilitado ou 'acilitado a

    "aipulao "ais ade2uada da "ercadoria.

    " dos rades "otivos de perdas ou avaria as "ercadorias durate a ar"aEeae"H

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    di'eretes e2uipa"etos. NAs opLes de utiliEao o trasporte "arti"o so os cotieres

    de &0O e 40O Pp#sQH co" sua classi'icao para cada tipo de caraH por ee"plo*

    • Cotier de teto aerto P-pe +opQ – tiliEado para caras pesadas e" sua

    totalidadeH co" ecerado para coertura a parte de ci"a do "es"o. Muito

    utiliEado para "G2uias e e2uipa"etos 2ue so "aiores 2ue as di"esLes da

     porta do cotier e so colocadas pela parte superior.

    • Cotier t#r"ico Pa2uecido ou re'rieradoQ – tiliEado para produtos 2ue

    re2uere" te"peratura costate durate seu trasporte para o alterar a

    2ualidade e$ou apresetaoH "uito co"u" para produtos perecveis.

    • Cotier vetilado – (vita a codesao do ar e" seu iteriorH utiliEado para

    trasporte de 'rutasH leu"esH ai"ais vivosH etc.

    • Cotier seco – utiliEado para caras secasH cotier or"al.

    • Cotier ta2ue – tiliEado para caras l2uidas a rael.

    • Cotier para ra#is sFlidosH co"o cereaisH pFsH 'ari!asH aJcarH etc.

    Arma6enagem

    A ar"aEeae" # a ad"iistrao do espao ecessGrio para "ater os esto2ues. -

     plaeKa"eto de ar"aE#s iclui* localiEaoH di"esioa"eto de GreaH arraKo 'sicoH aias

    de atracaoH e2uipa"etos para "ovi"etaoH tipo e siste"as de ar"aEeae"

    i'or"atiEados para localiEao de esto2ues e "o de ora dispovel.

    - 'ucioa"eto ade2uado do ar"aE#" eie 2ue o "es"o dispo!a de u" siste"arGpido para tras'ercia da caraH i"oiliEado o veculo durate o "eor te"po possvel.

    Estruturas de arma6enagem

    As estruturas de ar"aEeae" so ele"etos Gsicos para a paletiEao e o uso

    racioal de espaoH al#" de ateder aos "ais diversos tipos de cara. So estruturas

    costitudas por per'is e" /H H tuos "odulares e per'uradosH dispostos de "odo a 'or"ar

    estatesH eros ou outros dispositivos de sustetao de caras.

    -s pricipais tipos so*Porta2paletes convencional – U a estrutura "ais utiliEada. ("preada 2uado #

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    ecessGria seletividade as operaLes de carrea"etoH isto #H 2uado as caras dos paletes

    'ore" "uito variadasH per"itido a escol!a da cara e" 2ual2uer posio da estrutura se"

    e!u" ostGculo "ovi"etao detro dos ar"aE#s. Apesar de ecessitar de "uita Grea

     para corredoresH co"pesa por sua seletividade e rapideE a operao.

    Porta2paletes para corredores estreitos – %er"ite oti"iEao do espao Jtil de

    ar"aEeae"H e" 'uo da reduo dos corredores para "ovi"etao. %or#"H o custo do

    ivesti"eto torase "aior e" 'uo dos tril!os ou 'ios idutivos 2ue so ecessGrios para

    a "ovi"etao das e"pil!adeiras trilaterais. (" caso de pae da e"pil!adeiraH outra

    "G2uia covecioal o te" acesso aos paletes.

    Porta2paletes para transelevadores – +a"#" oti"iEa o espao JtilH KG 2ue seu

    corredor # aida "eor 2ue dG e"pil!adeira trilateral. (" 'uo de alturas superiores sestruturas covecioaisH per"ite elevada desidade de cara co" rapideE a "ovi"etao.

    %ossiilita o aproveita"eto do espao vertical e propicia seuraa o "auseio do paleteH

    auto"ao e cotrole do ,I,-.

    Porta2paletes autoportante – (li"iaH previa"eteH a ecessidade de costruo de

    u" edi'cio. %er"ite o aproveita"eto do espao vertical Pe" "#diaH utiliEase e" toro de

    30"Q. - te"po de costruo # "eor e podese coseuirH ta"#"H reduo o valor do

    ivesti"etoH u"a veE 2ue a estrutura de ar"aEeae" vai ser utiliEada co"o suporte do'ec!a"eto lateral e da coerturaH possiilitado u"a "aior distriuio de caras o pisoH

    traduEido e" ecoo"ia as 'udaLes.

    Porta2paletes desli6ante – Sua pricipal caracterstica # a pe2uea Grea destiada

    circulao. - palete 'ica "ais proteidoH pois 2uado o se estG "ovi"etadoH a estrutura

    'ica a 'or"a de u" locado. Muito utiliEado e" espaos etre"a"ete restritos para

    ar"aEeae" de produtos de aio iro e alto valor areado. ApresetaH co"o vatae"H

    alta desidade.Estrutura tipo rive2t"roug" – %ossui alta desidade de ar"aEeae" de caras

    iuais e propicia rade aproveita"eto volu"#trico para os ar"aE#s. (ste siste"a deve ser

    utiliEado pre'erecial"ete 2uado o siste"a de ivetGrio oriue a adoo do tipo ,I,-

    P'irst iH 'irst out – pri"eiro a etrarH pri"eiro a sairQ. Se"el!ate estrutura tipo )riveiH

    te" acesso ta"#" por trGsH possiilitado corredores de ar"aEeae" "ais loos. ;os dois

    siste"as de )riveH 2uado os corredores de ar"aEeae" so "uito loosH a velocidade de

    "ovi"etao di"iui astateH pois al#" de au"etar o espao a ser percorrido pela

    e"pil!adeiraH oria o operador a voltar de r# Peste Jlti"o trastoro pode ser "ii"iEado

    co" a colocao de tril!os de uia Kuto ao soloQ.

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    Estrutura tipo Pus"2-acB  – Siste"a utiliEado para ar"aEeae" de paletes

    se"el!ate ao driveiH por#"H co" iJ"eras vataesH pricipal"ete relacioadas

    operaoH per"itido u"a seletividade "aior e" 'uo de per"itir o acesso a 2ual2uer vel

    de ar"aEeae". ;este siste"aH a e"pil!adeira Ne"purraO cada palete sore u" tril!o co"

    vGrios veisH per"itido a ar"aEeae" de at# 2uatro paletes a pro'udidade. +a"#"

    co!ecida por lide I – ravitZ 'eedH %us! acW – ali"etado por ravidadeH e"purra e

    voltaH # isuperGvel e" produtividade de "ovi"etaoH desidade de ar"aEeae" e

    ecoo"ia total de ar"aEeae" de caras di'eretes. (sta # u"a opo para o au"eto da

    desidade de ar"aEeae" se" a ecessidade de ivesti"etos e" e2uipa"etos de

    "ovi"etaoH pois os paletes 'ica" se"pre posicioados os corredores co" 'Gcil acessoH

    isto #H 2ual2uer vel # co"pleta"ete acessado se" a ecessidade de descarrear o veli'erior. A utiliEao dos per'is de ao la"iados estruturais # asoluta"ete ecessGria para

    aratir o per'eito 'ucioa"eto de tril!osH carros e rodEios dos siste"as.

    Co" o au"eto da ocupao volu"#trica da 'Grica Prelao etre o volu"e total do

    ar"aE#" e o volu"e da cara estocadaQH pode"se listar co"o ee'cios a oteo de "aior 

     produtividade operacioal Pites "ovi"etados por !o"e"!oraQH "aior ailidade o 'luo

    de "ateriaisH "aior oraiEao dos esto2uesH "aior produtividade as operaLes de

    ivetGrio e a utiliEao do /I,- P/ast i – ,irst outQ as operaLes de tras'ercias etreCetro de )istriuio e loKas ou depFsitos.

    Estrutura tipo #lo2racB   Siste"a idicado para pe2ueos volu"es e rade

    rotatividadeH ode se 'aE ecessGrio o picWiH 'acilitado a separao de "ateriais e

     per"itido atural"ete o pricpio ,I,-. ;este siste"aH o produto # colocado e" u" plao

    icliado co" tril!os 2ue possue" pe2ueos rodEios desliEadoH assi"H por ravidadeH at# a

    outra etre"idadeH ode eiste u" NstopO para a coteo do "es"o. U usada co"

    "ovi"etaLes "auais e "at#"H se"preH u"a caia disposio do usuGrioH 'acilitadoHassi"H o picWiH ou seKaH a "otae" de u" pedidoH co"o se 'osse u" super"ercado. Co"o

    elas precisa" ser de pouca alturaH pois so usadas "aual"eteH # astate co"u" "otGlas

    a parte i'erior de u"a estrutura portapaletes covecioalH o ituito de usar a parte

    superior para estocae" do "es"o produtoH e" paletesH si"uladoH assi"H u" atacado a

     parte superior e u" vareKo a parte i'erior.

    Estante – Siste"a estGtico para a estocae" de ites de pe2ueo ta"a!o 2ue pode"

    ter acessFriosH co"o divisoresH retetoresH avetas e pai#is laterais e de 'udo. %ossiilita a

    "otae" de "ais de u" velH co" pisos iter"ediGrios. So ade2uadas para ar"aEear

    ites levesH "auseGveis se" a aKuda de 2ual2uer e2uipa"eto e co" volu"e "Gi"o de 0H5

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    "3.

    Estante de grande comprimento tiliEada para caras leves 2ue possue" u"

    ta"a!o relativa"ete rade para ser colocado as estates covecioais. U u" produto

    iter"ediGrio etre as estates e os portapaletes.

    Arran0o #ísico ou LaDout

    )etro do 2uadro eral de u"a e"presaH u" papel i"portate estG reservado ao

    arraKo 'sico PlaZoutQ. ,aEer o arraKo 'sico de u"a Grea 2ual2uer # plaeKar e iterar os

    ca"i!os dos co"poetes de u" produto ou servioH a 'i" de oter o relacioa"eto "ais

    e'iciete e eco"ico etre o pessoalH e2uipa"etos e "ateriais 2ue se "ovi"eta". )ito de

    u"a 'or"a si"plesH de'iir o arraKo 'sico # decidir ode colocar todas as istalaLesH

    "G2uiasH e2uipa"etos e pessoal da produo.- arraKo 'sico procura u"a co"iao Fti"a das istalaLes idustriais e de tudo

    2ue cocorre para a produoH detro de u" espao dispovel. >isa !ar"oiEar e iterar

    e2uipa"etoH "o de oraH "aterialH Greas de "ovi"etaoH estocae"H ad"iistraoH "o

    de ora idiretaH e'i" todos os ites 2ue possiilita" u"a atividade idustrial.

    Ao se elaorarH portatoH o arraKo 'sicoH devese procurar a disposio 2ue "el!or

    coKuue os e2uipa"etos co" os !o"es e co" as 'ases do processo ou serviosH de 'or"a a

     per"itir o "Gi"o redi"eto dos 'atores de produoH atrav#s da "eor distVcia e o"eor te"po possvel.

    Princípios do Arran0o #ísico

    %ara atiir os oKetivosH o arraKo 'sico se utiliEa dos seuites pricpios eraisH 2ue

    deve" ser oedecidos por todos os estudos.

    'ntegração* -s diversos ele"etos P'atores diretos e idiretos liados produoQ

    deve" estar iteradosH pois a 'al!aH e" 2ual2uer u" delesH resultarG u"a ie'icicia

    loal. +odos os detal!es da e"presa deve" ser estudadosH colocados e" posiLesdeter"iadas e di"esioados de 'or"a ade2uadaT co"o por ee"ploH a posio dos

     eedourosH sadas do pessoalH etc.

    Mínima istncia* - trasporte ada acresceta ao produto ou servio. )evese

     procurar u"a "aeira de reduEir ao "i"o as distVcias etre as operaLes para evitar

    es'oros iJteisH co'usLes e custos.

    (/edi?ncia ao flu7o das operaç8es* As disposiLes das Greas e locais de traal!o

    deve" oedecer s eicias das operaLes de "aeira 2ue !o"esH "ateriais e

    e2uipa"etos se "ova" e" 'luo cotuoH oraiEado e de acordo co" a se2ucia lFica

    do processo de "au'atura ou servio. )eve" ser evitados cruEa"etos e retoros 2ue

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    A)AL'SE ( ,&$P(A e"presa # u" e"preedi"eto social pelo 2ual se reJe recursos variados para

    atiir deter"iados oKetivos. ( por2ue a e"presa # u" e"preedi"eto socialf %or2ue ela

    # costituda por pessoas 2ue lida" co" recursos. Se" recursos o !G co"o atiir seus

    oKetivos. As pessoas o pode" traal!ar se" "G2uias ou 'erra"etasH se" istalaLes ou

    tecoloias.

    (" eralH 2uado se 'ala e" recursosH sure a i"ae" si"plista de di!eiroH

    e2uipa"etosH "ateriais e pessoal.

    %or#"H os recursos e"presariais so etre"a"ete diversi'icados e co"pleos.

    -s recursos pode" ser prFprios ou al!eiosH isto #H de propriedade da e"presa 2ue os

    ad2uire ou icorpora para utiliEGlos e" suas atividades ou pode" ser otidos so

    e"pr#sti"oH aluuel ou locao PleasiQ. (iste aida a terceiriEao de atividades

    PoutsourciQ 2ue ada "ais # seo produEir etera"ete co" recursos de terceiros.

    As e"presas perseue" u"a "ultiplicao de oKetivos e utiliEa" recursos 'sicos ou

    "ateriaisH 'iaceirosH !u"aosH "ercadolFico e ad"iistrativoH 2ue so ad"iistrados por

    di'eretes Greas de especialidade da e"presa respectiva"eteH ad"iistrao da produo ou

    de operaLesH ad"iistrao 'iaceiraH ad"iistrao de recursos !u"aos etc.

    %ara soreviver e" u" a"iete co"pleo e icerto e para lidar co" tecoloias 2ue

    a e"presa o coseue do"iar total"eteH ela precisa estaelecer estrat#ia.

    Co"o os oKetivos se situa" 'ora da e"presaH isto #H o a"iete ou "ercado

    especi'icoH a estrat#ia deve se asear e" u"a cuidadosa aalise a"ietal.

    )o a"iete a e"presa ot#" seus isu"os e recursos e o a"iete da e"presa

    coloca e distriui o resultado de suas operaLesH co"o produtosH serviosH etretei"etoH

    eeriaH ou i'or"ao. Assi" dois desa'ios pricipais etre os "uitos desa'ios eistetes

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    so os i"postos G e"presa* o a"iete e suas variGveis eteras e a tecoloia e

    co"petcias e suas variGveis iteras.

    A tecoloia represeta u" dos aspectos a"ietaisH "ais crtico devido pro'uda

    i'luecia ao 'orte i"pacto 2ue eerce sore as e"presasH sua ad"iistrao e pricipal"ete

    sore suas operaLes.

     ;o iti"o cada e"presa eie a tare'a 2ue ela dese"pe!a e a tecoloia utiliEadaH a

    2ual estaelece o 'luo de traal!oH os "#todos e processos operacioais.

    Co"o a [MS sua e'icicia # otida atrav#s do plaeKa"etoH roteiriEao e tare'as

    "Jltiplas dos diversos processos eecutados o ter"ialH o'erecedo adicioal"ete a

     possiilidade de eecutar tare'as tpicas de cotrole.

    - iteresse ad"iistrativo por essas t#cicas co"putacioais 'oi despertado e" raEode 2ue elas podia" auiliar a ideti'icao de ecoo"ias sii'icativas e" Greas prole"a

    da losticaH 2ue ates sF era" por "eio de "#todos ituitivos.

    Co" o desevolvi"eto da tecoloia os prole"as losticos tora" se cada veE

    "ais co"pleosH eiido "aior viso sist"ica da oraiEao e do "ercado.

    Isto 'acilitou e" outras partes da oraiEao as e"presas 'ra"etava" a

    ad"iistrao de atividades c!aves do pleo vel de servio.

    As atividades losticas deve" ser vista por "eio de duas rades aLes atividades pri"Grias e de apoio.

    Atividade pri"Gria so a2uelas de i"portVcia 'uda"etal para os oKetivos

    lostico so cosideradas pri"arias por cotriuir co" o "aior custo lostico co"o*

    trasporteT "auteo de esto2ueT processa"eto de pedidos.

    Atividades de apoio so cosideradas adicioais das pri"arias co"o* ar"aEeae"T

    "auseio de "ateriaisT e"alaesT supri"etosT plaeKa"eto e siste"a de i'or"ao.

     Cotudo a lostica evolve varias etapas do co"eo ao 'i"H ites de utiliEao dei'iito uso ou "aipulaoH # o processo de ereciar estrateica"ete a a2uisioH a

    "ovi"etaoH e a ar"aEeae" de "ateriaisH peasH e produtos acaados e ta"#" seu

    'luo de i'or"ao atrav#s da oraiEao e seus caaisH de "odo a poder "ai"iEar as

    lucratividades presete e 'utura "ediate atedi"eto dos pedidos a aio custo e a plea

    satis'ao do cliete.

    A i"portVcia dos portos para u" pas se"pre esteve direta"ete relacioada

    cosiderao de orde" "acroeco"ica sore os e'eitos do co"#rcio eterior e" sua

    ecoo"ia.

    - cresci"eto dos volu"es de caras e" trVsito iteracioal deter"iou a usca de

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