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auditoria
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7º/8º SEMESTRE
Acadêmicos:
ANA PAULA REIS – RA 386.619
CARLOS ANDRE F. SILVA – RA 399.323
CLEBER MENDES VALIENSE – RA 396.864
JOSE ROBSON PEDRO SILVA – RA 395.869
TAMILES DOS SANTOS PINTO – RA 402.139
AUDITORIA
PORTO SEGURO-BA
2015
7º/8º SEMESTRE
Acadêmicos:
ANA PAULA REIS – RA 386.619
CARLOS ANDRE F. SILVA – RA 399.323
CLEBER MENDES VALIENSE – RA 396.864
JOSE ROBSON PEDRO SILVA – RA 395.869
TAMILES DOS SANTOS PINTO – RA 402.139
AUDITORIA
Trabalho de Auditoria apresentado à
Faculdade de Ciências Contábeis da
Anhanguera Educacional, para obtenção de
nota parcial da disciplina, sob orientação do
Prof. Wagner Luis Villalva.
PORTO SEGURO-BA
2015
Sumário
1- Introdução ..............................................................................................................................4
2- Tipos de Auditorias 5
3- Responsabilidade do Auditor Externo 8
4- Demonstrações Contábeis Auditadas................................................................................10
5- Planejamento de Auditoria...................................................................................................11
5- Considerações Finais ..........................................................................................................15
6- Bibliografia...........................................................................................................................16
1- Introdução
Nos dias de hoje, podemos perceber a grande preocupação das empresas e pessoas em se sentir
seguras em relação ao seu patrimônio, mensurando e cuidando dos seus bens, a tal modo de não
permitir que aconteça prejuízos, pelo menos é o que tentamos.
Nesta pesquisa iremos abordar a importância, os principais conceitos e as atividades que a
(Auditoria como ferramenta contábil) nos auxilia, evitando que acontecimentos intencionais ou não,
venham a nos prejudicar.
2- Tipos de Auditorias Existentes
A Auditoria é um processo pelo qual uma empresa se submete para avaliar como está a
utilização de seus recursos e como melhorá-los. É um exame analítico e pericial que
acompanha o desempenho das operações contábeis expressas em um balanço.
A Auditoria pode ser definida como um conjunto de ações usadas para assessorar e prestar
consultoria para a organização. Os procedimentos são verificados através de controles
internos (ou externos) que dão margem para o auditor opinar e aconselhar visando à melhoria
da empresa.
Compreende todos os processos internos e não apenas o setor financeiro da organização,
funciona como uma consultoria que atende às necessidades dos sócio-investidores, dos
acionistas ou mesmo do Estado, a fim de que a empresa evolua e cumpra as normas legais que
a regulam.
Ao fim do processo, o auditor emite o Parecer da Auditoria, junto às Demonstrações
Financeiras ou Contábeis. Usualmente, a auditoria acontece durante um período, mais
habitualmente estabelecida entre três meses a um ano, de acordo com a exigência da avaliação
a que a empresa se submete ou da própria legislação.
Pode ser realizada de acordo com o conhecimento do auditor e sua confiança nos controles
internos e contábeis, abrangendo todas as unidades operacionais, apenas parte delas ou ainda
apenas as áreas de risco.
Pode ser feita também em profundidade, sendo esta desde o início das negociações ou
apenas auditando os riscos embutidos nesse processo – contando com todos os documentos,
registros e sistemas utilizados no desenvolvimento. E pode ser feita de forma permanente, em
períodos sazonais durante o exercício social – o que reduz os custos – ou de forma eventual,
que não tem uma periodicidade fixa e, portanto, precisa sempre de ambientação e
planejamento dos auditores.
O trabalho de auditoria é essencial, pois é através dela que a empresa elimina os riscos de
fraudes e garante a efetividade dos controles organizacionais, pois por meio desta controla-se
o que está sendo feito em cada segmento da empresa, mantendo uma boa postura perante o
Estado e a própria organização.
Segue abaixo, tabela de tipos de auditoria:
TIPOS DE AUDITORIA OBJETIVOS
Auditoria das Demonstrações Contábeis
Emissão de parecer sobre as demonstraçõesContábeis da empresa ou entidade em determinada data.
Auditoria interna
Revisão sistemática das transações Operacionais e do sistema de controlesInternos, visando: À proteção dos bens e direitos da
empresa, contra fraudes, desvios e desfalques;
À constatação de possíveis irregulares e usos indevidos dos bens direitos da empresa;
Auditoria Operacional
Avaliação sistemática da eficácia e a das Atividades operacionais e dos processos administrativos, visando ao aprimoramento.Continuo da eficiência e eficácia operacional contribuindo com soluções.
Auditoria de Cumprimento Normativo
Auditoria para verificação do cumprimentoE observância d normas e procedimentos implantados pela empresa e pelos órgãos reguladores.
Auditoria de Gestão Trabalhos dirigidos à análise das planas e diretrizes da empresa, objetivando mensurar a eficiência da gestão das operações e sua consistência com os planos e metas aprovados.
Auditorias de Sistemas
Exames e avaliações da qualidade do sistemaDe computação de dados e dos controles existentes no ambiente de tecnologia de informações, visando aperfeiçoar a utilização dos recursos de computação de dados, minimizar os riscos envolvidos nos processos e garantir a geração de informações e dados confiáveis, em tempo, ao menor custo possível.
Auditoria Fiscal e Tributária
Análise da eficiência e eficácia dos procedimentos, adotados, para apuração e. Controle e pagamentos dos tributos que incidem nas atividades comerciais e operacionais da empresa.
As auditorias podem ser classificadas em: auditoria interna e auditoria externa. Essas duas
funções, normalmente ligadas ao campo contábil, possuem interesses comuns e grande
conexão entre seus trabalhos. Usualmente, a auditoria interna trabalha mais como uma
coordenação dentro da empresa, enquanto a auditoria externa busca comprovar as
demonstrações financeiras e se utiliza, muitas vezes, dos resultados da auditoria interna para
tanto.
A auditoria interna é feita por um auditor que fica constantemente na empresa e,
normalmente, trabalha junto à diretoria executiva ou à presidência. A importância desse tipo
de auditoria se dá na administração e averiguação de todos os procedimentos internos e
políticas definidas pela empresa. Ou seja, por meio desta, é possível perceber se os sistemas
contábeis e de controles internos estão sendo efetivos e realizados dentro dos critérios.
Seu objetivo é o de avaliar o processo de gestão, no que se refere a aspectos como a
governança corporativa, gestão de riscos e procedimentos de aderência às normas, a fim de
apontar eventuais desvios e vulnerabilidade às quais a organização está sujeita.
A auditoria externa ou auditoria independente funciona com o mesmo intuito da auditoria
interna, porém, em extensões diferentes, se distribui em diversas áreas de gestão, como
auditoria de sistemas, auditoria de recursos humanos, da qualidade, de demonstrações
financeiras, jurídica, contábil etc. Os profissionais que participam de auditoria de
demonstrações financeiras são certificados e devem seguir rigorosas normas profissionais. As
principais empresas de auditoria são Deloitte, PricewaterhouseCoopers, KPMG, Ernst &
Young, entre outras.
AUDITORIA INTERNA X AUDITORIA EXTERNA: PRINCIPAIS DIFERENÇAS
Elementos Principais diferençasExterna Interna
Profissional Profissional Independente Funcionário da empresaAção Exame das demonstrações contábeis e
trabalhos especiaisExame dos controles internos
Finalidade Opinar sobre as demonstrações contábeis
Promover a melhoria dos controles internos
Produto final Parecer contábil Recomendações para eficiência administrativa
Independência Amplo RestritoResponsabilidade Empresa, público, clientes,
fornecedores e governo.Empresa
Continuidade Periódico ContínuoFonte: Dominus Auditoria
3- Responsabilidades do auditor externo
A responsabilidade do auditor externo ou independente está voltada aos usuários em geral,
atendidos pelas demonstrações contábeis divulgadas, devendo sobre elas emitir opinião
baseada nos Princípios de Contabilidade. Em face da especificidade de suas operações, as
normas e regulamentos emanados dos órgãos reguladores passam a integrar os princípios de
contabilidade, desde que não sejam conflitantes com os próprios objetivos da contabilidade. O
Auditor Externo é o profissional responsável por observar os regulamentos externos, ou seja,
de terceiros das empresas ele observa os regulamentos com maior rigor do que qualquer outro
empregado, mantendo alto padrão de comportamento moral e funcional.
Está sob suas responsabilidades observar os regulamentos externos, ser discreto, não se
utilizando de fatos apurados para proveito próprio, reportar eventuais sugestões sobre
possíveis melhorias de sistemas de controle ou trabalho, só reportar fatos que possam ser
comprovados por documentos verificados e que não possam ser contestados, manter sempre
presente perante os setores que audita.
O Auditor Externo não tem função de espião ou fiscal, mas sim de empregado
categorizado, que tem funções definidas dentro da organização, respeitar sempre a hierarquia
imposta, pedir em vez de exigir colaboração, manter sigilo sobre informações obtidas, portar-
se conforme sua função e posição e observar usos e costumes geralmente aceitos.
Para que o profissional tenha um bom desempenho como Auditor Externo além da
graduação é essencial estar em constante atualização, gostar de cálculos matemáticos, ter
postura crítica e segurança diante problemas.
Responsabilidades do Auditado
As responsabilidades do auditado é informar e assessorar a administração e desincumbir-se
das responsabilidades de maneira condizente com o Código de Ética do Instituto dos
Auditores Internos. Deve coordenar suas atividades com a de outros, de maneira a alcançar
com facilidade os objetivos da auditoria em benefício das atividades da empresa.Ao
desempenhar suas funções, o AI não tem responsabilidade direta nem autoridade sobre as
atividades que examina isso é, as pessoas envolvidas no processo são responsáveis pelas
atividades que lhes concernem; Um AI não deve desenvolver e implantar procedimentos,
preparar registros ou envolver-se em qualquer outra atividade que poderá vir a analisar, e que
possa caracterizar a manutenção de sua independência.
Postura do Auditor
O auditor deve ser prudente na utilização e proteção da informação obtida no desempenho
de suas atividades. Não devera utilizar a informação para beneficio próprio ou que de outra
forma estaria em desacordo com as normas internas da organização ou em detrimento dos
objetivos legítimos da Companhia. O auditor deve se preocupar com habilidades de
comunicação verbal com as pessoas, devendo manter um bom relacionamento de modo a
obter cooperação para executar as tarefas que lhe foram designadas. O auditor deve agir com
prudência, habilidade e atenção, de modo a reduzir ao mínimo a margem de erro, acatando as
normas de ética profissional, o bom senso em seus atos e recomendações, manter uma atitude
de independência com relação ao agente controlado, de modo a assegurar imparcialidade no
seu trabalho, assim como nos demais aspectos relacionados à sua atividade profissional.
4- Demonstrações Contábeis Auditadas
O objetivo da auditoria é aumentar o grau de confiança nas demonstrações contábeis por
parte dos usuários. Isso é alcançado mediante a expressão de uma opinião pelo auditor sobre
se as demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em
conformidade com uma estrutura de relatório financeiro aplicável. NBC TA 200
Objetivo Demonstrações Contábeis:
Demonstração Qual o objetivo desta demonstração?
Balanço Patrimonial
Tem por finalidade apresentar a situação
patrimonial da empresa em dado momento, dentro
de determinados critérios de avaliação.
Demonstração das Mutações do Patrimônio
Líquido (DMPL)
Tem como objetivo relatar as modificações
ocorridas na conta lucro ou prejuízos acumulados
em determinado período de tempo
Demonstração do Resultado do Exercício (DRE)
O objetivo dessa demonstração é “fornecer um
resumo financeiro dos resultados das operações da
empresa durante em período específico
Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC)
Tem a finalidade de fornecer informações sobre os
recebimentos e pagamentos da empresa em um
determinado período,que utilizado em conjunto
com outra demonstrações,possibilitaram conhecer
aspectos importantes da forma de condução do
negócio e avaliar a capacidade da empresa de
geração de caixa futuro.
Demonstração do Valor Adicionado (DVA)
Seu objetivo é evidenciar a participação dos sócios
não controladores e prestar informações aos
usuários das demonstrações contábeis relativas a
maneira como a riqueza da empresa foi
criada ,bem como os procedimentos utilizados para
sua distribuição.
Notas explicativas
Seu objetivo é fornecer informações sobre as
demonstrações contábeis, para que os leitores
tenham perfeito entendimento sobre essas
demonstrações. Devem ser comparativas, ou seja,
abranger dois exercícios sociais.
Fonte: O Autor da ATPS
5- Planejamento de Auditoria
O planejamento é a etapa fundamental para o sucesso do trabalho do auditor interno, sendo
imprescindível que seja alocado o tempo adequado para sua realização. A tentativa de
abreviar o tempo destinado ao planejamento muitas vezes redunda em problemas na
execução, que poderão provocar acréscimo no tempo total de realização do trabalho, além de
repercussões negativas em sua qualidade. A Unidade de Auditoria Interna, no seu esforço de
planejamento, poderá contar com recursos externos nos casos em que se verificar a
necessidade de conhecimentos adicionais ou outro domínio de técnicas, matérias e
metodologias.
Planejamento de Auditoria:
Planejamento de Auditoria Significado e Função
Controles internosCompreende todas as medidas adotadas para a salvaguarda dos Ativos, adequacidade dos saldos contábeis e obediência às políticas determinadas pela Administração
Sistema de informações
É um conjunto de recursos humanos, materiais, tecnológicos e financeiros agregados segundo uma seqüência lógica para o processamento dos dados e tradução em informações, para com o seu produto, permitir às organizações o cumprimento de seus objetivos principais.
Procedimentos de conhecimento
Das atividades do cliente
RelevânciaSignifica a importância relativa ou papel desempenhado por uma determinada questão, situação ou unidade organizacional existentes em um dado contexto.
Materialidade
Refere-se ao montante de recursos orçamentários ou financeiros alocados por uma gestão, em um específico ponto de controle(unidade organizacional,sistema, área, processo de trabalho, programa de governo ou ação) objeto dos exames pelos empregados auditores internos. Essa abordagem leva em consideração o caráter relativo dos valores envolvidos
Risco de auditoria É o risco de que o auditor dê um parecer de auditoria impróprio, quando as demonstrações contábeis contiverem distorções relevantes;
Fonte: O Autor da ATPS.
O planejamento assume importância fundamental na implementação da metodologia de
trabalho, na medida em que identifica a potencialidade dos problemas, suas possíveis causas e
localizações e determina o grau de aprofundamento dos exames.
Pode-se entender o planejamento pelo desenvolvimento dos seguintes tópicos:
- Absorção da realidade, do conhecimento e familiarização com as operações da Entidade
auditada;
- Avaliação do ambiente de controle interno;
- Identificação das áreas de relevância;
- Avaliação de processos relacionados às estimativas contábeis e informações não comuns às
atividades normais;
- Avaliação de riscos e potencialidades de erros;
Especificação e determinação das técnicas a serem aplicadas na execução dos serviços.
No desenvolvimento das fases acima, se busca, além de planejamento do trabalho, a
segurança necessária, para determinar a adequada extensão, profundidade e abrangência dos
exames, segurança esta que deve estar plenamente fundamentada no conhecimento “do que”
vai ser auditado. Especificamente com relação aos sistemas contábeis, visa-se avaliar até que
ponto os mesmos demonstram segurança e confiabilidade para o registro, de maneira
adequada, dos atos e fatos ocorridos na Entidade, sejam eles de origem interna ou externa.
Lei Sarbanes-Oxley
Perante da ocorrência dos vários escândalos no mercado de capitais Norte-Americano que
envolveu grandes empresas como a Enron empresa do setor de energia, Worldcom empresa
de telecomunicações, Arthur Andersen empresa de auditoria, entre outras, que provocaram
numerosos prejuízos financeiros atingindo milhares de investidores. Fez-se indispensável a
ação de autoridades americanas para evitar maiores prejuízos com a descapitalização das
empresas e recuperar, deste modo, a credibilidade do mercado.Então em 30 de julho de 2002
foi assinado, pelos senadores Paul Sarbanes e Michael Oxley a lei Sarbanes Oxley também
conhecida por Sarbox ou SOX. Criada com o objetivo de recuperar a confiança do público em
geral no conturbado período por que passava o mercado de capital norte – americano.É
considerada a lei norte-americana mais importante para questões corporativas elaborada nos
últimos 75 anos. Fez com que as práticas de boa governança corporativa se transformassem
em lei, destacando o papel fundamental dos controles internos.
O grande objetivo da SOX é restaurar o equilíbrio dos mercados por meio de mecanismos
que garantam a responsabilidade da alta administração de uma empresa sobre a confiabilidade
da informação por ela fornecida. Também tem como objetivo criar padrões mais rígidos de
responsabilidade corporativa, garantindo a criação de mecanismos de auditoria e segurança
das informações através da adoção de práticas de governança corporativa e ainda reparar a
perda da confiança pública no mercado de ações norte-americano.
Sua implicação é significativa não só nos Estados Unidos, uma vez que a legislação
abrange igualmente as empresas estrangeiras, incluindo as brasileiras, que possuem ações
negociadas nas bolsas de valores dos EUA e também as subsidiárias de empresas americanas.
Com a chegada da SOX, as empresas passaram a ter que se adaptar a um cenário de
mudanças, sobretudo no setor da auditoria interna, onde necessitaram ter uma acepção clara e
detalhada dos controles de cada área, para que assim, tivessem capacidade de fornecer
informações transparentes aos administradores e investidores sobre a situação patrimonial e
financeira da empresa.
A lei Sarbanes Oxley proíbe que novos empréstimos sejam concedidos a conselheiros e
executivos de empresas abertas, com poucas exceções. Além disso, decreta que o Presidente e
Diretor Financeiro reembolsem a companhia com seus bônus ou outros benefícios de renda
variável caso a empresa anuncie erros em sua contabilidade. Também obriga que todos os
conselheiros do comitê de auditoria das empresas listadas sejam independentes e que assuntos
relacionados à auditoria sejam tratados no comitê.
Em relação a sua transparência a lei prevê que a SEC (CVM nos Estados Unidos) revisará
pelo menos um a cada três balanços anuais divulgados. Instituiu o Comitê Geral de
Contabilidade, órgão submetido à SEC e responsável pela adoção de padrões de qualidade,
ética e independência para as empresas de auditoria. A lei restringe o escopo dos serviços
correspondentes prestados por empresas de auditoria e determina que, quando existirem,
devem ser pré-aprovados pelo comitê de auditoria. Além de restringe a diversidade dos
serviços correlatos prestados por empresas de auditoria proibindo que as auditorias prestem
serviços de consultoria em tecnologia e auditoria interna para clientes de auditoria externa, e
determina que, quando existirem, devem ser pré- aprovados pelo comitê de auditoria.
No Brasil um ponto que criou subversão é o que trata do comitê de auditoria. Pela lei, as
empresas deveriam criar esse comitê que seria formado por membros independentes do
conselho de administração, e seria diretamente responsável pela escolha e fiscalização da
empresa de auditoria. Mas no Brasil já existe o conselho fiscal que tem a função de fiscalizar
as contas da companhia e o trabalho da auditoria. Os dois conselhos teriam funções
semelhantes, mas não poderiam ser unidos porque as atribuições do conselho fiscal não
podem ser transferidas para outro órgão da companhia por definição de lei, assim sendo a
SEC consentiu que o conselho fiscal das companhias brasileiras pode substituir o comitê de
auditoria.
Outro fator polêmico é que o comitê de auditoria seria responsável pela escolha da firma
de auditoria externa, mas pela lei brasileira essa atribuição é do conselho de administração.
Obs: Em virtude do Livro-Texto da Disciplina não estar disponível no Pólo, ficamos
impossibilitados de realizar a leitura do Capítulo 6: “Carta de Responsabilidade e SOX”, e
para a elaboração do trabalho realizamos pesquisas via internet.
6- Considerações Finais
Neste estudo foi visto a importância da Auditoria, que traz segurança e confiabilidade para
que os usuários acreditem nas demonstrações financeiras, auxiliando aos interessados a
esclarecer possíveis dúvidas e até mesmo possíveis fraudes. A Auditoria como um ramo das
Ciências Contábeis e Administrativas é uma ótima área a ser explorada pelos futuros
profissionais, podendo, assim, trazer confiabilidade e segurança para os seus clientes.
7- Referências Bibliográficas
Auditoria Interna x Auditoria Externa: qual a diferença? Disponível em:<
http://blog.dominusauditoria.com.br/auditoria-2/auditoria-interna-x-auditoria-externa-qual-
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Auditoria Interna e Externa – Funções e Diferenças Classes de Auditoria. Disponível em:<
http://www.portaladm.adm.br/aud/aud3.htm>.Acesso em 09 de Agosto de 2015.
Auditor Externo Disponível em:
<:http://www.infojobs.com.br/artigos/Auditor_Externo__3703.aspx>.Acesso em 09 de Agosto
de 2015.
A LEI SARBANES OXLEY DENTRO DO CONCEITO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA
Disponível em:
http://www.excelenciaemgestao.org/Portals/2/documents/cneg5/anais/
T8_0152_0786.pdf.Acesso em: 09 de agosto de 2015.
Estrutura e Análise Financeiro-Econômica das Demonstrações Contábeis. Disponível em:
http://monografias.brasilescola.com/administracao-financas/estrutura-. Acesso em 16 de
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FARIS, Fabiana. Principais Impactos da Sarbanes Oxley Act. ConTexto, Porto Alegre,
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<http://www.sel.eesc.usp.br/informatica/graduacao/material/etica/private/prin
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LEI SARBANES-OXLEY,AUDITORIA E FRAUDES. Disponível em:
http://tcc.bu.ufsc.br/Adm295202>. Acesso em: 09 de agosto de 2015.
Manual de Auditoria Interna – MAI. Disponível em:
http:http://www.conab.gov.br/OlalaCMS/uploads/arquivos/12_07_02_11_10_35_mai__versa
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O que é Auditoria. Disponível em:< http://www.significados.com.br/auditoria/>Acesso em 09
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OLIVEIRA, Raquel V. A Lei de Sarbanes-Oxley como nova motivação para mapeamento de
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2006. Disponível em:
<http://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP2006_TR450313_8769.pdf>. Acesso em: 09
de agosto de 2015.
Para que serve a auditoria e qual a função do auditor? Disponível em:<
http://blog.dominusauditoria.com.br/auditoria-2/para-que-serve-a-auditoria>Acesso em 09
agosto 2015.
Planejamento de Auditoria Disponível em: http://www.sachoauditores.com.br/?
pag=metodologia.php.Acesso em :16 de Agosto de 2015.
SILVA, Samira Erbiste de Moura e. Regulamentação do Mercado de Capitais Norte-
americano: A Lei Sarbanes-Oxley.Disponível em:
http://www.ccje.ufes.br/economia/MONOGRAFIAS/20092/Samira%20Erbiste%20de
%20Moura%20e%20Silva%20-%20mono.pdf. Acesso em: 09 de agosto de 2015.