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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (CEAD) Curso de Adminisr!"#o Po$o de A%oio Presen&i!$ C!m%o Verde CARLOS EDUARDO ALVES RODRIGUES RA 411128 IARA MARIA MOMBACH RA 436010 LUIS CARLOS ALVES RODRIGUES RA 411127 ROBERTO ARAUJO MONTAGNER RA 408231 ROBSON DE SOUZA RA 439686 DISCIP'INA CONTA I'IDADE GERA' A'ANÇO PATRI ONIA' E A DE ONSTRAÇÃO DO RESU'TADO DO E*ERC+CIO DA E PRESA ,ICT+CIA INOVAÇÃO DESA,IO CO . 'TDA. Turm! N/0 1 Semesre /2 PRO,ESSORA EAD3 e. HUGO DAVID SANTANA TUTORA PRESENCIA'3 CARO'INA SI'VA Cam! V"#$" % MT A&#'()2013

Atps Contabilidade Geral

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Atps Contabilidade Geral

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERPCENTRO DE EDUCAO A DISTNCIA (CEAD)Curso de AdministraoPolo de Apoio Presencial Campo Verde

CARLOS EDUARDO ALVES RODRIGUES RA 411128

IARA MARIA MOMBACHRA 436010

LUIS CARLOS ALVES RODRIGUES RA 411127

ROBERTO ARAUJO MONTAGNER RA 408231

ROBSON DE SOUZARA 439686

DISCIPLINA CONTABILIDADE GERALBALANO PATRIMONIAL E A DEMONSTRAO DO RESULTADO DOEXERCCIO DA EMPRESA FICTCIA INOVAO & DESAFIO COM. LTDA. Turma N30 Semestre 3

PROFESSORA EAD: Me. HUGO DAVID SANTANATUTORA PRESENCIAL: CAROLINA SILVA

Campo Verde MTAbril/2013

DISCIPLINA CONTABILIDADE GERALBALANO PATRIMONIAL E A DEMONSTRAO DO RESULTADO DOEXERCCIO DA EMPRESA FICTCIA INOVAO & DESAFIO COM. LTDA.Turma N30 Semestre 3

Roteiro sobre Balao Patrimonial apresentado como desafio de aprendizagem da disciplina de Contabilidade Geral, no Curso de Administrao da Universidade Anhanguera-Uniderp, Turma N30, sob a orientao do(a) Prof. Carolina Silva

Campo Verde MTAbril/2014

Sumrio

1. INTRODUAO42. Relao de contas patrimoniais em 20/08/2009 (Tabela 1)5Inovao & Desafio Com. Ltda.52.1. Classificar os Bens em: Bens de Uso, Bens de Consumo, Bens de Troca e Bens Intangveis Definir seus valores totais e seus valores especficos.52.2 DETERMINAR O VALOR DO PATRIMONIO LIQUIDO DA EMPRESA E SUA SITUAO PATRIMONIAL.62.3 BALANOS PUBLICADOS COM MESMA SITUAO LIQUIDA DA EMPRESA INOVAAO & DESAFIO COM. LTDA.73. Relao de contas patrimoniais.93.1. VALOR DO CAPITAL SOCIAL DA INOVAO93.2. BALANO PATRIMONIAL PUBLICADO103.3. RESENHA BOM BASE NO DOCUMENTO PRONUNCIAMENTO CONCEITUAL BASICO (R1) SOBRE CONCEITOS ATIVO, PASSIVO E PATRIMNIO LQUIDO CONFORME CPC.104. Contas que NO SO de resultado.164.1. Custo das Mercadorias Vendidas (CMV), o valor do Resultado Bruto e o valor do Resultado Lquido do perodo.174.2. DEMONSTRAO DO RESULTADO DO EXERCCIO (DRE)185. DEMOSNTRAAO DO RESULTADO DO EXERCICIO, RECEITAS, LUCRO BRUTO, LUCRO OPERACIONAL E LUCRO LIQUIDO195.1. DEMOSNTRAAO DO RESULTADO DO EXERCICIO195.2. RECEITAS205.3. LUCRO BRUTO215.4. LUCRO OPERACIONAL215.5 LUCRO LIQUIDO216. PLANO DE CONTAS226.1. Balancete de verificao e apurao de resultado do exerccio246.2. Apurao de resultado257. Referencias26

1. INTRODUAO

Neste trabalho iremos elaborar um detalhado balano patrimonial da empresa IINOVAO & DESAFIO COM. LTDA., nos quais sero apresentados detalhadamente seus bens de consumo, bens de troca, bens de uso, bens intangveis, assim como tambm todos os seus direitos e obrigaes, patrimnio liquido e tambm a demonstrao.A empresa Inovao & Desafio Com. Ltda. atua no ramo de venda de eletrodomsticos e necessita de uma reviso geral na sua contabilidade, visando apurao do resultado do exerccio de 2009. Com base nos servios de conciliao e retificao dos registros contbeis, os quais apresentam inmeros erros de inobservncia das prticas contbeis vigentes.Tambm ser feita toda a demonstrao da situao atual da empresa, bem como todos os seus lucros obtidos, alm de um completo plano de contas da empresa, para uma melhor arqueao seguindo as Leis atuais.

2. Relao de contas patrimoniais em 20/08/2009 (Tabela 1) Inovao & Desafio Com. Ltda.

BDOContasValor (R$)

BCaixa6.000,00

BBanco conta movimento250.000,00

OFornecedores480.000,00

BImveis185.000,00

DDuplicatas a receber380.000,00

OContas a pagar55.000,00

DTtulos a receber15.000,00

BInstalaes40.000,00

BVeculos75.000,00

BEstoques Mercadorias280.000,00

BMveis e utenslios43.000,00

BTerrenos50.000,00

BEstoques Materiais de escritrios8.500,00

OAluguis a pagar3.000,00

OImpostos e taxas a recolher101.000,00

DDiferido25.000,00

OSeguros a pagar4.000,00

BComputadores e perifricos25.000,00

OAdiantamentos a funcionrios60.000,00

BEstoques Material de limpeza1.200,00

OEnergia eltrica a pagar800,00

DAplicaes financeiras de curto prazo24.000,00

DAdiantamento ao fornecedor127.500,00

BMaterial de embalagem7.000,00

OEmprstimos a pagar150.000,00

DImpostos a recuperar70.000,00

BMarcas e patentes15.600,00

DGastos de constituio145.500,00

ODespesas pagas antecipadamente300,00

B= BensD= DireitoO=Obrigaes

2.1. Classificar os Bens em: Bens de Uso, Bens de Consumo, Bens de Troca e Bens Intangveis Definir seus valores totais e seus valores especficos.

Bens de Uso: Imveis (185.000,00); Instalaes (40.000,00); Veculos (75.000,00); Terrenos (50.000,00); Computadores e perifricos (25.000,00); Moveis e utenslios (43.000,00).Total dos Bens de Uso: R$ 418.000,00

Bens de Consumo: Estoques Material de limpeza (1.200,00); Estoques Material de escritrio (8.500,00); Material de Embalagem (7.000,00).Total Bens de Consumo: R$ 16.700,00

Bens de Troca: Caixa (6.000,00); Estoque Mercadoria (280.000,00); Banco Conta Movimento(250.000,00).Total dos Bens de Troca: R$ 536.000,00

Bens Intangveis: Marcas e patentes (15.600,00)Total dos Bens Intangveis: R$ 15.600,00Valores Totais dos Bens: R$ 986.300,00

2.2 DETERMINAR O VALOR DO PATRIMONIO LIQUIDO DA EMPRESA E SUA SITUAO PATRIMONIAL.

BCAIXAR$ 6.000,00

BBANCO CONTA MOVIMENTO R$ 250.000,00

BIMVEISR$ 185.000,00

BINSTALACESR$ 40.000,00

BVECULOSR$ 75.000,00

BESTOQUES-MERCADORIAS R$ 280.000,00

BMVEIS E UTENSLIOS R$ 43.000,00

BTERRENOSR$ 50.000,00

BESTOQUES - MATERIAIS DE ESCRITRIOSR$ 8.500,00

BCOMPUTADORES E PERIFRICOSR$ 25.000,00

BESTOQUES-MATERIAL DE LIMPEZAR$ 1.200,00

BMATERIAL DE EMBALAGEMR$ 7.000,00

BMARCAS E PATENTESR$ 15.600,00

TOTALR$ 986.300.000

DDUPLICATAS A RECEBER380.000,00

DTITULOS A RECEBER15.000,00

DAPLICAES FINANCEIRAS DE CURTO PRAZO24.000,00

DADIANTAMENTOS AOS FORNECEDOR127.500.00

DDIFERIDO25.000,00

DGASTOS DE CONSTITUIO145.500,00

DIMPOSTOS A RECUPERAR70.000,00

TOTAL787.000,00

OFORNECEDORES480.000,00

OCONTAS A PAGAR55.000,00

OALUGUIES A PAGAR3.000,00

OIMPOSTOAS E TAXAS A RECOLHER101.000,00

OSEGUROS A PAGAR4.000,00

OADIANTAMENTO A FUNCIONARIOS60.000,00

OENERGIA ELETRICA A PAGAR800,00

OEMPRESTIMOS A PAGAR150.000,00

ODESPESAS PAGAS ANTECIPADAMENTE300,00

TOTAL854.100,00

PL (Patrimnio Lquido) = Ativo Passivo

PL = B+D-O

PL = 986.300,00 + 787.000,00 854.100,00PL= 986.300,00 + 787.000,00 = 1.773.300,00PL1.773.300,00 854.100,00 = 919.200,00PL= R$ 919.200,00

Ativos (Bens e Direitos) = R$ 1.773.300,00Passivo (Obrigaes) = R$ 854.100,00Patrimnio Lquido = R$ 919.200,00

Com isso podemos concluir que a situao patrimonial da empresa Positiva, pois os Ativos cobrem todos os passivos.

2.3 BALANOS PUBLICADOS COM MESMA SITUAO LIQUIDA DA EMPRESA INOVAAO & DESAFIO COM. LTDA.

Em 05/02/2014 a BM&FBOVESPA divulgou o balano de operaes de janeiro.

O segmento Bovespa movimentou, em janeiro, R$136,95 bilhes, ante R$118,60 bilhes, registrados em dezembro. A mdia diria foi de R$6,22 bilhes, ante R$6,24 bilhes. Foram realizados 17.612.258 negcios, ante 14.405.343 no ms anterior. A mdia diria de negcios atingiu 800.557, ante 758.176 em dezembro.

Em janeiro, as aes que registraram maior giro financeiro foram: Vale PNA, com R$11,1 bilhes; Petrobras PN, com R$8,5 bilhes; Itauunibanco ON, com R$8,14 bilhes; Bradesco PN, com R$4,33 bilhes; e Ambev ON, com R$3,79 bilhes.

O Ibovespa apresentou baixa de 7,51% aos 47.638. As aes com as maiores altas do Ibovespa, em janeiro, foram: OI PN (+16,16%); BROOKFIELD ON (+14,78%); MARFRIG ON (+4%); TELEF BRASIL PN (+3,94%); e SUZANO PAPEL PNA (+3,03%). As maiores baixas em janeiro foram: SID NACIONAL ON (-22,18%); ECORODOVIAS ON (-16,89%); USIMINAS PNA (-16,26%); SABESP ON (-15,87%); e ENERGIAS BR ON (-14,98%).

Os investidores estrangeiros lideraram a movimentao financeira no segmento Bovespa em janeiro, com participao de 46,86%, ante 46,32% em dezembro. Na segunda posio, ficaram os investidores institucionais, que obtiveram participao de 32,94%, ante 32,42%. As pessoas fsicas movimentaram 13,24%, ante 12,88%. As instituies financeiras 5,37%; ante 7,27%; e as empresas, com 1,44% ante 1,06% registrado no ms anterior.

Os mercados do segmento BM&F totalizaram 62.461.468 contratos negociados e volume financeiro de R$ 4,88 trilhes, ante 41.299.815 contratos e giro de R$ 3,42 trilhes em dezembro. Ao final do ltimo prego de janeiro, o nmero dos contratos em aberto foi de 28.350.317 posies, ante 43.378.762, no perodo anterior.

O futuro de juro (DI) contabilizou 31.799.091 contratos negociados, ante 20.270.826 em dezembro. O dlar comercial futuro encerrou janeiro com 7.201.230 contratos negociados, ante 6.046.255 no ms anterior. O futuro de Ibovespa apresentou 1.346.875 contratos, ante 1.115.845.

Vendo todo o balano conclui-se que a empresa possui um patrimnio lquido positivo, no qual o ativo consegue cobrir todo o passivo, conseguindo ainda obteno de lucro.

3. Relao de contas patrimoniais.Estruturar o Balano Patrimonial da empresa em 20/08/2009, considerando a classificaoCirculante e No Circulante da Tabela 1 - Relao de Contas Patrimoniais

ContasValor (R$)

Ativo CirculanteCaixa6.000

Ativo CirculanteBanco conta movimento250.000

Passivo CirculanteFornecedores480.000

Ativo No-CirculanteImveis185.000

Ativo CirculanteDuplicatas a receber380.000

Passivo CirculanteContas a pagar55.000

Ativo CirculanteTtulos a receber15.000

Ativo CirculanteInstalaes40.000

Ativo No-CirculanteVeculos75.000

Ativo CirculanteEstoques - Mercadorias280.000

Ativo No-CirculanteMveis e utenslios43.000

Ativo No-CirculanteTerrenos50.000

Ativo CirculanteEstoques - Materiais de escritrios8.500

Passivo CirculanteAluguis a pagar3.000

Passivo CirculanteImpostos e taxas a recolher101.000

Ativo CirculanteDiferido25.000

Ativo No-CirculanteSeguros a pagar4.000

Ativo No-CirculanteComputadores e perifricos25.000

Ativo CirculanteAdiantamentos a funcionrios60.000

Ativo CirculanteEstoques - Material de limpeza1.200

Passivo CirculanteEnergia eltrica a pagar800

Ativo CirculanteAplicaes financeiras de curto prazo24.000

Ativo CirculanteAdiantamento ao fornecedor127.500

Ativo CirculanteMaterial de embalagem7.000

Passivo CirculanteEmprstimos a pagar150.000

Ativo CirculanteImpostos a recuperar70.000

Ativo No-CirculanteMarcas e patentes15.600

Ativo CirculanteGastos de constituio145.500

Ativo CirculanteDespesas pagas antecipadamente300

3.1. VALOR DO CAPITAL SOCIAL DA INOVAO

Determinar o valor do Capital Social, considerando haver, dentro do Patrimnio Lquido, uma conta denominada Reservas de Lucros, representada pelo valor de R$ 89.500,00.

PL = Capital Social + Reservas de Lucros

919.200,00 = C.S + 89.500,00

C.S = 1.008.700,00

3.2. BALANO PATRIMONIAL PUBLICADO

De acordo com as Leis No. 11.638/07 e No. 11.941/09, antiga MP 449/08, podemos identificar que a estrutura do balano patrimonial no atende a lei descrita, pois segundo a MP449/08 que foi substituda pela Lei N 11.941/09, o ativo no-circulante passa a ser composto de ativo realizvel a longo prova, imobilizado, investimentos e intangvel.

Com isso o ativo diferido deixa de fazer parte da classificao, sendo extinto do sistema contbil brasileiro, porem vale ressaltar que a Lei N 11.941/09 ratifica o que determina a MP 449/08, diz que o saldo remanescente em 31/12/2008 poder continuar no ativo sob a classificao de ativo diferido at sua completa amortizao, tudo isso sujeito a anlise sobre a recuperao.

3.3. RESENHA BOM BASE NO DOCUMENTO PRONUNCIAMENTO CONCEITUAL BASICO (R1) SOBRE CONCEITOS ATIVO, PASSIVO E PATRIMNIO LQUIDO CONFORME CPC.

Com as mudanas trazidas pela globalizao dos mercados, os avanos na tecnologia, as combinaes de negcios e o desenvolvimento das relaes de investimento, vem aumentando a demanda por melhores informaes, sendo estas mais transparentes, mais precisas, e instrumentais para os processos de tomada de decises.

Na busca pela consistncia e comparabilidade durante o processo de adoo, as empresas devem buscar a evidenciao adequada dos dados financeiros em seus relatrios, com vistas a fornecer informaes claras e precisas e atender s normas contbeis

Evidenciao, ou disclosure, segundo Iudcibus e Marion (2001, p. 88) :O processo pelo qual a empresa apresenta todas as informaes que permitam a avaliao de sua situao patrimonial e das mutaes de seu patrimnio e, alm disso, que possibilitem a realizao perante o futuro. As informaes no passveis de apresentao explcita nas demonstraes propriamente ditas devem, ao lado das que representam detalhamentos de valores sintetizados nessas mesmas demonstraes, estar contidas em notas explicativas ou em quadros complementares.Para garantir o contedo da evidenciao algumas normas e pronunciamentos so criados a fim de padronizar as informaes.

As demonstraes contbeis so preparadas e apresentadas para usurios externos em geral, tendo em vista suas finalidades distintas e necessidades diversas. Governos, rgos reguladores ou autoridades fiscais, por exemplo, podem especificamente determinar exigncias para atender a seus prprios fins. Essas exigncias, no entanto, no devem afetar as demonstraes contbeis preparadas segundo esta Estrutura Conceitual.Demonstraes contbeis preparadas sob a gide desta Estrutura Conceitual objetivam fornecer informaes que sejam teis na tomada de decises e avaliaes por parte dos usurios em geral, no tendo o propsito de atender finalidade ou necessidade especfica de determinados grupos de usurios.As demonstraes contbeis preparadas com tal finalidade satisfazem as necessidades comuns da maioria dos seus usurios, uma vez que quase todos eles utilizam essas demonstraes contbeis para a tomada de decises econmicas, tais como:(a) decidir quando comprar, manter ou vender um investimento em aes;(b) avaliar a Administrao quanto responsabilidade que lhe tenha sido conferida, qualidade de seu desempenho e prestao de contas;(c) avaliar a capacidade da entidade de pagar seus empregados e proporcionar-lhes outros benefcios;(d) avaliar a segurana quanto recuperao dos recursos financeiros emprestados entidade;(e) determinar polticas tributrias;(f) determinar a distribuio de lucros e dividendos;(g) preparar e usar estatsticas da renda nacional; ou(h) regulamentar as atividades das entidades.

Pressupostos Bsicos

Regime de CompetnciaA fim de atingir seus objetivos, demonstraes contbeis so preparadas conforme o regime contbil de competncia. Segundo esse regime, os efeitos das transaes e outros eventos so reconhecidos quando ocorrem (e no quando caixa ou outros recursos financeiros so recebidos ou pagos) e so lanados nos registros contbeis e reportados nas demonstraes contbeis dos perodos a que se referem. As demonstraes contbeis preparadas pelo regime de competncia informam aos usurios no somente sobre transaes passadas envolvendo o pagamento e recebimento de caixa ou outros recursos financeiros, mas tambm sobre obrigaes de pagamento no futuro e sobre recursos que sero recebidos no futuro. Dessa forma, apresentam informaes sobre transaes passadas e outros eventos que sejam as mais teis aos usurios na tomada de decises econmicas. O regime de competncia pressupe a confrontao entre receitas e despesas que destacada nos itens 95 e 96.

ContinuidadeAs demonstraes contbeis so normalmente preparadas no pressuposto de que a entidade continuar em operao no futuro previsvel. Dessa forma, presume-se que a entidade no tem a inteno nem a necessidade de entrar em liquidao, nem reduzir materialmente a escala das suas operaes; se tal inteno ou necessidade existir, as demonstraes contbeis tm que ser preparadas numa base diferente e, nesse caso, tal base dever ser divulgada.

Caractersticas Qualitativas das Demonstraes ContbeisAs caractersticas qualitativas so os atributos que tornam as demonstraes contbeis teis para os usurios. As quatro principais caractersticas qualitativas so: compreensibilidade, relevncia, confiabilidade e comparabilidade.

CompreensibilidadeUma qualidade essencial das informaes apresentadas nas demonstraes contbeis que elas sejam prontamente entendidas pelos usurios. Para esse fim, presume-se que os usurios tenham um conhecimento razovel dos negcios, atividades econmicas e contabilidade e a disposio de estudar as informaes com razovel diligncia. Todavia, informaes sobre assuntos complexos que devam ser includas nas demonstraes contbeis por causa da sua relevncia para as necessidades de tomada de deciso pelos usurios no devem ser excludas em nenhuma hiptese, inclusive sob o pretexto de que seria difcil para certos usurios as entenderem.RelevnciaPara serem teis, as informaes devem ser relevantes s necessidades dos usurios na tomada de decises. As informaes so relevantes quando podem influenciar as decises econmicas dos usurios, ajudando-os a avaliar o impacto de eventos passados, presentes ou futuros ou confirmando ou corrigindo as suas avaliaes anteriores.As funes de previso e confirmao das informaes so inter-relacionadas. Por exemplo, informaes sobre o nvel atual e a estrutura dos ativos tm valor para os usurios na tentativa de prever a capacidade que a entidade tenha de aproveitar oportunidades e a sua capacidade de reagir a situaes adversas. As mesmas informaes tm o papel de confirmar as previses passadas sobre, por exemplo, a forma na qual a entidade seria estruturada ou o resultado de operaes planejadas.Informaes sobre a posio patrimonial e financeira e o desempenho passado so frequentemente utilizadas como base para projetar a posio e o desempenho futuros, assim como outros assuntos nos quais os usurios estejam diretamente interessados, tais como pagamento de dividendos e salrios, alteraes no preo das aes e a capacidade que a entidade tenha de atender seus compromissos medida que se tornem devidos. Para terem valor como previso, as informaes no precisam estar em forma de projeo explcita. A capacidade de fazer previses com base nas demonstraes contbeis pode ser ampliada, entretanto, pela forma como as informaes sobre transaes e eventos anteriores so apresentadas. Por exemplo, o valor da demonstrao do resultado como elemento de previso ampliado quando itens incomuns, anormais e espordicos de receita ou despesa so divulgados separadamente.

MaterialidadeA relevncia das informaes afetada pela sua natureza e materialidade. Em alguns casos, a natureza das informaes, por si s, suficiente para determinar a sua relevncia. Por exemplo, reportar um novo segmento em que a entidade tenha passado a operar pode afetar a avaliao dos riscos e oportunidades com que a entidade se depara, independentemente da materialidade dos resultados atingidos pelo novo segmento no perodo abrangido pelas demonstraes contbeis. Em outros casos, tanto a natureza quanto a materialidade so importantes; por exemplo: os valores dos estoques existentes em cada uma das suas principais classes, conforme a classificao apropriada ao negcio.Uma informao material se a sua omisso ou distoro puder influenciar as decises econmicas dos usurios, tomadas com base nas demonstraes contbeis. A materialidade depende do tamanho do item ou do erro, julgado nas circunstncias especficas de sua omisso ou distoro. Assim, materialidade proporciona um patamar ou ponto de corte ao invs de ser uma caracterstica qualitativa primria que a informao necessita ter para ser til.

ConfiabilidadePara ser til, a informao deve ser confivel, ou seja, deve estar livre de erros ou vieses relevantes e representar adequadamente aquilo que se prope a representar.Uma informao pode ser relevante, mas a tal ponto no confivel em sua natureza ou divulgao que o seu reconhecimento pode potencialmente distorcer as demonstraes contbeis. Por exemplo, se a validade legal e o valor de uma reclamao por danos em uma ao judicial movida contra a entidade so questionados, pode ser inadequado reconhecer o valor total da reclamao no balano patrimonial, embora possa ser apropriado divulgar o valor e as circunstncias da reclamao.

Representao AdequadaPara ser confivel, a informao deve representar adequadamente as transaes e outros eventos que ela diz representar. Assim, por exemplo, o balano patrimonial numa determinada data deve representar adequadamente as transaes e outros eventos que resultam em ativos, passivos e patrimnio lquido da entidade e que atendam aos critrios de reconhecimento.A maioria das informaes contbeis est sujeita a algum risco de no ser uma representao fiel daquilo que se prope a retratar. Isso pode decorrer de dificuldades inerentes identificao das transaes ou outros eventos a serem avaliados ou identificao e aplicao de tcnicas de mensurao e apresentao que possam transmitir, adequadamente, informaes que correspondam a tais transaes e eventos. Em certos casos, a mensurao dos efeitos financeiros dos itens pode ser to incerta que no apropriado o seu reconhecimento nas demonstraes contbeis; por exemplo, embora muitas entidades gerem, internamente, gio decorrente de expectativa de rentabilidade futura ao longo do tempo (goodwill), usualmente difcil identificar ou mensurar esse gio com confiabilidade. Em outros casos, entretanto, pode ser relevante reconhecer itens e divulgar o risco de erro envolvendo o seu reconhecimento e mensurao.

NeutralidadePara ser confivel, a informao contida nas demonstraes contbeis deve ser neutra, isto , imparcial. As demonstraes contbeis no so neutras se, pela escolha ou apresentao da informao, elas induzirem a tomada de deciso ou julgamento, visando atingir um resultado ou desfecho predeterminado.

PrudnciaOs preparadores de demonstraes contbeis se deparam com incertezas que inevitavelmente envolvem certos eventos e circunstncias, tais como a possibilidade de recebimento de contas a receber de liquidao duvidosa, a vida til provvel das mquinas e equipamentos e o nmero de reclamaes cobertas por garantias que possam ocorrer. Tais incertezas so reconhecidas pela divulgao da sua natureza e extenso e pelo exerccio de prudncia na preparao das demonstraes contbeis. Prudncia consiste no emprego de um certo grau de precauo no exerccio dos julgamentos necessrios s estimativas em certas condies de incerteza, no sentido de que ativos ou receitas no sejam superestimados e que passivos ou despesas no sejam subestimados. Entretanto, o exerccio da prudncia no permite, por exemplo, a criao de reservas ocultas ou provises excessivas, a subavaliao deliberada de ativos ou receitas, a superavaliao deliberada de passivos ou despesas, pois as demonstraes contbeis deixariam de ser neutras e, portanto, no seriam confiveis.

IntegridadePara ser confivel, a informao constante das demonstraes contbeis deve ser completa, dentro dos limites de materialidade e custo. Uma omisso pode tornar a informao falsa ou distorcida e, portanto, no-confivel e deficiente em termos de sua relevncia.

ComparabilidadeOs usurios devem poder comparar as demonstraes contbeis de uma entidade ao longo do tempo, a fim de identificar tendncias na sua posio patrimonial e financeira e no seu desempenho. Os usurios devem tambm ser capazes de comparar as demonstraes contbeis de diferentes entidades a fim de avaliar, em termos relativos, a sua posio patrimonial e financeira, o desempenho e as mutaes na posio financeira. Consequentemente, a mensurao e apresentao dos efeitos financeiros de transaes semelhantes e outros eventos devem ser feitas de modo consistente pela entidade, ao longo dos diversos perodos, e tambm por entidades diferentes.Uma importante implicao da caracterstica qualitativa da comparabilidade que os usurios devem ser informados das prticas contbeis seguidas na elaborao das demonstraes contbeis, de quaisquer mudanas nessas prticas e tambm o efeito de tais mudanas. Os usurios precisam ter informaes suficientes que lhes permitam identificar diferenas entre as prticas contbeis aplicadas a transaes e eventos semelhantes, usadas pela mesma entidade de um perodo a outro e por diferentes entidades. A observncia das normas, inclusive a divulgao das prticas contbeis utilizadas pela entidade, ajudam a atingir a comparabilidade.A necessidade de comparabilidade no deve ser confundida com mera uniformidade e no se deve permitir que se torne um impedimento introduo de normas contbeis aperfeioadas. No apropriado que uma entidade continue contabilizando da mesma maneira uma transao ou evento se a prtica contbil adotada no est em conformidade com as caractersticas qualitativas de relevncia e confiabilidade. Tambm inapropriado manter prticas contbeis quando existem alternativas mais relevantes e confiveis.Tendo em vista que os usurios desejam comparar a posio patrimonial e financeira, o desempenho e as mutaes na posio financeira ao longo do tempo, importante que as demonstraes contbeis apresentem as correspondentes informaes de perodos anteriores.

4. Contas que NO SO de resultado.

No conta de resultado (x)ContasValor (R$)

Outras receitas75.250

Devolues de vendas10.290

XFornecedores680.000

Proviso para imposto de renda pessoa jurdica e Contribuio Social81.700

Vendas de mercadorias700.000

XEstoque inicial de mercadorias285.000

XDespesas pagas antecipadamente700

Despesa com salrios 45.800

Outras despesas operacionais15.950

XContas a pagar55.000

Juros ativos23.000

Abatimentos s/ vendas11.900

ICMS sobre vendas131.200

XCompras de mercadorias170.500

Despesas com publicidade & propaganda do ms35.000

Despesa com energia eltrica da loja1.800

XEmprstimos a pagar315.600

Juros passivos47.090

Despesa de aluguel5.500

XEstoque final de mercadorias211.600

4.1. Custo das Mercadorias Vendidas (CMV), o valor do Resultado Bruto e o valor do Resultado Lquido do perodo.

O custo das mercadorias vendidas (CMV) pode ser apurado atravs da equao:CMV = EI + C - EF

Onde:CMV = Custo das Mercadorias VendidasEI = Estoque InicialC = ComprasEF = Estoque Final (inventrio final)

Estoque inicial de mercadorias 285.000,00Compras de mercadorias 170.500,00Estoque final de mercadorias 211.600,00CMV = 243.900,00

4.2. DEMONSTRAO DO RESULTADO DO EXERCCIO (DRE)

RECEITA OPERACIONAL BRUTAVenda de mercadorias 700.000,00

( - ) DEDUES DA RECEITA BRUTA( - ) Devolues de vendas 10.290,00( - ) Abatimentos sobre vendas 11.900,00( - ) CMS sobre vendas 131.200,00

( = ) RECEITA OPERACIONAL LQUIDA 546.610,00

( - ) CUSTOS DAS VENDAS( - ) Custo das Mercadorias (CMV) 243.900,00

( = ) LUCRO BRUTO DAS VENDAS 302.710,00

( - ) DESPESAS OPERACIONAIS( - ) Despesa com salrios 45.800,00( - ) Outras despesas operacionais 15.950,00( - ) Despesas com publicidade & propaganda do ms 35.000,00( - ) Despesa de energia eltrica da loja 1.800,00( - ) Despesa de aluguel 5.500,00

(- /+) DESPESAS FINANCEIRAS LQUIDAS( +) Juros ativos 23.000,00( - ) Juros passivos 47.090,00

(- /+) OUTRAS RECEITAS E DESPESAS(+) Outras receitas 75.250,00

( = ) RESULTADO OPERACIONAL ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIO SOCIAL E SOBRE O LUCRO 249.820,00( - ) Proviso para Imposto de Renda e Contribuio Social sobre o Lucro 81.700,00

( = ) LUCRO LQUIDO ANTES DAS PARTICIPAES 168.120,00

( = ) RESULTADO LQUIDO DO EXERCCIO 168.120,00

Valor do Custo das Mercadorias Vendidas (CMV) 243.900,00Valor do Resultado Bruto 302.710,00Valor do Resultado Lquido do perodo 168.120,00

5. DEMOSNTRAAO DO RESULTADO DO EXERCICIO, RECEITAS, LUCRO BRUTO, LUCRO OPERACIONAL E LUCRO LIQUIDO

5.1. DEMOSNTRAAO DO RESULTADO DO EXERCICIO

O artigo 187 daLei n 6.404, de 15 de dezembro de 1976(Lei das Sociedades por Aes), instituiu a Demonstrao do Resultado do Exerccio.A Demonstrao do Resultado do Exerccio tem como objetivo principal apresentar de forma vertical resumida o resultado apurado em relao ao conjunto de operaes realizadas num determinado perodo, normalmente, de doze meses.De acordo com a legislao mencionada, as empresas devero na Demonstrao do Resultado do Exerccio discriminar: A receita bruta das vendas e servios, as dedues das vendas, os abatimentos e os impostos; A receita lquida das vendas e servios, o custo das mercadorias e servios vendidos e o lucro bruto; As despesas com as vendas, as despesas financeiras, deduzidas das receitas, as despesas gerais e administrativas, e outras despesas operacionais; O lucro ou prejuzo operacional, as outras receitas e as outras despesas; O resultado do exerccio antes do Imposto sobre a Renda e a proviso para o imposto; As participaes de debntures, empregados, administradores e partes beneficirias, mesmo na forma de instrumentos financeiros, e de instituies ou fundos de assistncia ou previdncia de empregados, que no se caracterizem como despesa; O lucro ou prejuzo lquido do exerccio e o seu montante por ao do capital social.

Na determinao da apurao do resultado do exerccio sero computados em obedincia ao princpio da competncia:a) as receitas e os rendimentos ganhos no perodo, independentemente de sua realizao em moeda; eb) os custos, despesas, encargos e perdas, pagos ou incorridos, correspondentes a essas receitas e rendimentos.

5.2. RECEITAS

Receita a entrada monetria que ocorre em uma entidade (Contabilidade) ou patrimnio (Economia), em geral sob a forma de dinheiro ou de crditos representativos de direitos. Nas empresas privadas a receita corresponde normalmente ao produto de venda de bens ou servios (chamado no Brasil de faturamento).

As receitas assim se classificam:Receitas operacionais so as provenientes do objeto de explorao da empresa, e classificam-se em: Receita da atividade tcnica ou principal: diz respeito atividade principal da empresa como venda de produtos, mercadorias ou servios. Receita acessria ou complementar: que normalmente decorre da receita da atividade principal, e representa rendimentos complementares. Na contabilizao, chama-se de "outras receitas operacionais" Ex: juros, aluguis, rendimentos. Receitas no-operacionais: so ingressos provenientes de transaes (atpicas ou extraordinrias) no includas nas atividades principais ou acessrias da empresa. Receita bruta e receita lquida: despesas proporcionais ao faturamento (DPF)

Quando a empresa entrega/vende seus produtos e servios, ela est sujeita a uma srie de despesas da decorrentes. Estas despesas no somente se concretizam na emisso do documento legal correspondente, como tambm so geralmente proporcionais ao valor monetrio do bem ou servio transacionado. Estas despesas so denominadas Despesas Proporcionais ao Faturamento, ou simplesmente DPF.Muitos dos itens que compem estas despesas so de origem legal, como impostos. Outros itens derivam dos usos e costumes do ramo de atividades da empresa, como fretes e seguros, que em certas transaes e para certas regies so pagos pelo comprador.

5.3. LUCRO BRUTOLucro bruto ou lucro das vendas ou lucro operacional bruto a diferena entre o faturado e o custo de fazer o produto ou prover o servio, antes deduzir overheads, folha de pagamento, impostos, e pagamento de juros. No geral, este o lucro mostrado em uma transao se no h interesse no custo indireto. Este o rendimento que permanece uma vez deduzido os custos que surgem somente da gerao daquele rendimento. Pode ser definido ainda como o resultado apurado do total de receitas menos o total de despesas de uma empresa, no considerando a deduo de IR e as participaes.

5.4. LUCRO OPERACIONALLucro operacional designa todo resultado que direta ou indiretamente est relacionado com a atividade da empresa. Em outras palavras, ser considerado como lucro operacional o resultado das atividades, principais ou acessrias, queconstituam objeto da pessoa jurdica.O lucro ou prejuzo operacional dado com base na operao algbrica:

Lucro Bruto - Despesas Operacionais + Receitas Operacionais = Lucro / Prejuzo.

5.5 LUCRO LIQUIDOLucro Lquido - o lucro do Exerccio social de uma determinada empresa depois das Participaes(DEAP) e antes das distribuies de Lucros aos Acionistas/Scios), ou seja, a base de clculo para distribuio de lucros(DL) os scios.

6. PLANO DE CONTAS

PLANO DE CONTAS COMPLETO1.ATIVO1.1 ATIVO CIRCULANTE1.1.1 Caixa Geral1.1.1.01 Caixa1.1.2 Bancos c/ movimento1.1.2.01 Banco 11.1.3 Aplicaes Diversas1.1.3.01 Aplicaes financeiras de curto prazo1.1.3.02 Duplicatas a receber1.1.4 Fornecedores1.1.4.01 Adiantamentos a fornecedores1.1.5 Funcionrios1.1.5.01 Adiantamentos a funcionrios1.1.6 Impostos1.1.6.01 Impostos a recuperar1.1.6.02 Impostos e taxas a recolher1.1.7 Estoques1.1.7.01 Mercadorias1.1.7.02 Material de embalagens1.1.7.03 Material de limpeza1.1.7.04 Material de escritrio1.1.8 Despesas do Exerccio seguinte1.1.8.01 Despesas pagas antecipadamente1.2 NO CIRCULANTE1.2.1 Ttulos1.2.1.01 Ttulos a receber1.2.2 Imobilizado1.2.2.01 Imveis1.2.2.02 Terrenos1.2.2.03 Instalaes1.2.2.04 Veculos1.2.2.05 Mveis e Utenslios1.2.2.06 Computadores e perifricos1.2.3 Intangvel1.2.3.01 Diferido1.2.3.02 Marcas e patentes1.2.3.03 Gastos de Constituio

2.PASSIVO2.1 CIRCULANTE2.1.1Contas a Pagar2.1.1.01 Fornecedores2.1.1.02 Aluguis a pagar2.1.1.03 Seguros a pagar2.1.2 Contas Diversos2.1.2.01 Contas a Pagar2.1.3 Emprstimos Bancrios2.1.3.01 Emprstimos a pagar2.2 PATRIMNIO LQUIDO2.2.1 Capital social2.2.1.01 Reservas de lucro3.PATRIMONIO LIQUIDO3.1 RESULTADO OPERACIONAL BRUTO3.1.1.01 RECEITA OPERACIONAL LQUIDA3.1.1.02 Venda de mercadorias3.1.1.03 (-) Dedues da Receita Bruta de Mercadorias e Servios3.1.1.04 (-) Devolues de Vendas3.1.1.05 (-) Abatimentos sobre vendas3.1.1.06 (-) ICMS sobre vendas3.1.1.07 (-) Custo das mercadorias e produtos vendidos3.1.1.08 (-) Custo das mercadorias vendidas

4.RESULTADO RECEITAS4.1 DESPESAS OPERACIONAIS4.1.1.01 DESPESAS COM VENDAS4.1.1.02 Despesa com salrios4.1.1.03 Despesa com Encargos sociais4.2.1 DESPESAS ADMINISTRATIVAS4.2.1.01 Despesa com salrios4.2.1.02 INSS a pagar4.2.1.03 FGTS a pagar4.2.1.04 Proviso de frias4.2.1.05 Proviso de 134.2.1.06 Energia Eltrica4.3 DESPESAS FINANCEIRAS4.3.3.01 Despesas com juros

4.4 OUTRAS DESPESAS OPERACIONAIS4.4.1.01 Despesas com publicidade & propaganda do ms4.4.1.02 Outras despesas4.5 OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS4.5.1.01 Receitas financeiras4.6 PROVISES TRIBUTRIAS4.6.1.01 Proviso de Contribuio Social s/ lucro4.6.1.02 Proviso de Imposto de Renda P. Jurdica (IRPJ)

5.RESULTADO CUSTOS DESPESAS5.1 CONTA TRANSITRIA5.1.1.01 RESULTADO DO EXERCCIO5.1.1.02 Resultado do perodo5.1.1.03 Resultado do exerccio

6.1. Balancete de verificao e apurao de resultado do exerccioO balancete de verificao um demonstrativo contbil que rene todas as contas em movimento na empresa e seus respectivos saldos (saldos de dbito/saldos devedores e saldos de crdito/saldos credores).Atravs do balancete possvel chegar a vrios resultados importantes para a Contabilidade de uma empresa num dado perodo de tempo, bem como elaborar outros demonstrativos contbeis importantes, como por exemplo, Demonstrao do Resultado do Exerccio (DRE) e Balano Patrimonial (BP). a relao de Contas extradas do livro Razo (razonetes) da empresa, ou seja, o conjunto de todas as contas (patrimoniais e de resultado) dos razonetes com seus respectivos saldos finais. O saldo de cada conta representado de acordo com sua natureza (devedora ou credora), e no apenas de acordo com o grupo a que pertence.Ou seja, para elaborar um balancete, cada Conta ser transferida do razonete para ele, com seu respectivo saldo. Assim, se a Conta no razonete apontar saldo final devedor (lado esquerdo), este saldo ser transportado para a coluna do saldo devedor do balancete. Se a Conta apresentar no razonete saldo final credor (lado direito), este saldo ser transportado para a coluna do saldo credor do balancete.Importante: a soma dos saldos devedores deve serigual soma dos saldos credores. Se houver desigualdade, sinal de que h erros naContabilidadeda empresa.H vrias maneiras de se apresentar um Balancete de Verificao. Em todos eles deve existir o cabealho onde se indica o nome da empresa e a data do balancete. possvel represent-lo com os saldos iniciais de cada conta (devedor ou credor) e com os respectivos movimentos no perodo (dbitos e crditos), ou simplesmente com os saldos finais das contas (devedor ou credor). Este ltimo caso o mais comum e tambm o mais prtico.

6.2. Apurao de resultado

Indica o resultado lquido obtido atravs da confrontao entre o saldo total das despesas e receitas ocorridas dentro de um mesmo perodo de tempo.As contas de resultado integram a DRE (Demonstrao de Resultado do Exerccio) e jamais faro parte do Balano Patrimonial.

7. Referencias

http://dvl.ccn.ufsc.br/congresso/anais/4CCF/20110114081842.pdfhttp://editora.unoesc.edu.br/index.php/race/article/download/895/pdf_170http://www.portaldecontabilidade.com.br/nbc/t1.htmhttp://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/demonstracaodoresultado.htmhttp://www.significados.com.br/receitas-e-despesas/http://www.portaleducacao.com.br/financas/artigos/43093/economia-empresarial-receitashttp://www.receita.fazenda.gov.br/PessoaJuridica/DIPJ/2005/PergResp2005/pr322a326.htmhttp://portogente.com.br/portopedia/lucro-operacional-74121http://portogente.com.br/portopedia/lucro-bruto-74119http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20070510065249AAEFdbvhttp://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/qualidade-informacoes-contabeis.htmhttp://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/planodecontas.htmhttp://www.socontabilidade.com.br/conteudo/balancete.phphttp://raciociniologicocontabil.weebly.com/4/post/2010/09/contas-de-resultado-e-apurao-do-resultado-do-exerccio.htmlhttps://docs.google.com/a/aesapar.com/file/d/0B8qKHuH-ENvTW9TajFUSVFRN1U/edit?usp=sharinghttp://www.cpc.org.br/pdf/CPC00_R1.pdfhttp://docs.google.com/Doc?docid=0ASARonPFF2EZZDQ0d3ZoZF85Zjd0YmY0Znc&hl=enhttp://www.bmfbovespa.com.br/pt-br/noticias/2014/BMFBOVESPA-divulga-balanco-de-operacoes-de-janeiro-2014-02-05.aspx?tipoNoticia=1&idioma=pt-br