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ATPS TEORIA DA CONTABILIDADE
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CIÊNCIAS CONTÁBEIS
TEORIA DA CONTABILIDADE
Relatório Contábil
PROFESSOR EAD JULIANA LEITE KIRCHNER
MANAUS/AM
2013
ALDENEIDE DE SOUZA ROCHA MACIEL .................. RA - 425791
FRANCISCA DO NASCIMENTO ELIAS........................ RA- 438127
JAQUELINE RODRIGUES DE ARAUJO........................RA - 408690
LAURIANE MONTEIRO.................................................. RA – 405703
TEORIA DA CONTABILIDADE
Relatório Contábil
PROFESSOR EAD JULIANA LEITE KIRCHNER
MANAUS/AM
2013
Este Relatório apresentado à disciplina de Teorias da Administração, ministrada pelo Tutor EAD Edna Rodrigues e pela professora EAD Juliana Leite Kirchner, tem por finalidade a obtenção parcial de nota no curso de Ciências Contábeis, do Centro de Educação a Distância – UNIDERP.
Sumário
1. INTRODUÇÃO.......................................................................................................4
2. DESENVOLVIMENTO....................................................................................................5
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS...........................................................................................24
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................25
INTRODUÇÃO
Nas etapas demonstradas a seguir, apresentam-se competências que visam o
aprofundamento sobre conhecimentos da Contabilidade, destacando-se como fundamental
para o desenvolvimento das empresas em suas diversas necessidades, ligando-se também a
vida de qualquer individuo.
Esta atividade relata como são importantes as aplicações da contabilidade empresarial
e pessoal para uma maior compreensão e controle de bens patrimoniais, garantindo maior
segurança nos negócios.
As demonstrações, controles e balanços, fixam como a contabilidade mantem um
maior controle do patrimônio, servindo como instrumento básico para tomadas de decisões.
As normas brasileiras de contabilidade (NBC´s) têm por objetivo estabelecer regras de
conduta profissional e procedimentos técnicos, em consonância com os princípios
fundamentais de contabilidade garantindo um trabalho serio, rendendo bons resultados.
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O OBJETIVO DA CONTABILIDADE
Na Contabilidade existem vários fatores que contribuem para o seu desenvolvimento.
A própria contabilidade é um sistema de informação e avaliação que visa o provimento de
demonstrações e analises de natureza econômica, financeira, física e produtividade aos
usuários. Nestes sistemas são organizados dados, técnicas e emissões de relatórios.
Os usuários estão interessados na avaliação da situação e evolução de uma entidade ou
empresa na qual são empregados tais serviços. Os acionistas, credores e administradores são
envolvidos neste segmento. A contabilidade permite que os usuários avaliem a situação
financeira e econômica da entidade, passando a inferir sobre as tendências futuras da mesma.
É uma ciência social no que se refere a sua finalidade, mas, quanto à metodologia
reúne tanto o social quanto o quantitativo. No social, permitem conhecer a posição da
rentabilidade e financeira auxiliando os acionistas. Como metodologia, é parcialmente social,
pois, envolve muitas vezes subjetividade e incerteza devido ao próprio ambiente social e
econômico onde operam.
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VISÃO FINANCEIRA
Todos compartilhamos diariamente de situações em comum que envolve dentre outras
coisas, a vida financeira e de como podemos administra-las. As atividades que desenvolvemos
no cotidiano tendem a contribuir ou não na maneira de se comportar, mediante uma situação
de risco envolvendo seu patrimônio, suas contabilidades financeiras.
Nas organizações ou empresas, todos trabalham em prol de um objetivo, a satisfação
profissional e pessoal, garantindo boa rentabilidade nos lucros e na funcionalidade. Nada seria
possível se não houvesse um planejamento prévio, metas, controles, treinamentos, ou seja,
todos seus colaboradores e dirigentes se empenharam a alcançar mais um objetivo, no qual
todo o conjunto será beneficiado.
As semelhanças na forma de administrar uma empresa ou sua própria vida financeira
são as mesmas, se ninguém se dispuser e trabalhar para alcançar o objetivo proposto de
controlar as finanças, planejando cada passo, a melhor decisão será acertada e por fim as
metas serão atingidas, correndo menos risco de a situação sair do controle.
Buscar conhecimentos, uma ajuda mais especializada na área, proporcionara um
melhor resultado aos problemas que surgirem. Focar nas ideias propostas só renderam pontos
positivos e produtivos no controle financeiro, seja ele dentro ou fora de casa.
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CONCEITOS RELEVANTES DE ATIVO, PASSIVO, GOODWIL, RECEITAS, DESPESAS, GANHOS e PERDAS.
O conceito de Ativo “é o conjunto de bens e direitos a disposição da administração ou
são os meios conferidos a administração para gerir a entidade” e similares. Mas não se deve
misturar a conceituação com o problema da mensuração.
As terminologias usadas por ludicibus classifica o conceito de Ativo como núcleo
fundamental da teoria contábil ainda em plena discussão, refere-se ao conceito de ativo e a
sua mensuração aspectos importantes e nem sempre compreendidos pelos estudantes na área
de ciências contábeis. É tão importante o estudo do ativo que poderíamos dizer que é o
capitulo essencial da contabilidade, pois sua definição e avaliação estão ligadas a
multiplicidade de relacionamentos contábeis que envolvem receitas, despesas, passivos,
perdas e ganhos.
Ativos, são definidos como benefícios econômicos futuros prováveis, que são obtidos
ou controlados por uma entidade em consequência de transações ou eventos passados, isso é
uma característica essencial dos ativos. A principal característica prestada por ludicibus, é a
capacidade de prestar serviços futuros fundamentais a entidade que os controla
individualmente, em fluxos líquidos de entrada de caixa.
O sistema tradicional da contabilidade parece ser deficiente, já que ainda não registra
produtos não adquiridos (de subdesenvolvido internamente) de uma empresa, o que afeta a
qualidade e o poder objetivo da informação apresentada. Tudo que representa despesas hoje
vira lucro amanhã. A conquista ou perda de um monopólio ou de uma comissão publica, não
são transações, no entanto, estão sendo registrados pela contabilidade financeira, mas que
também podem afetar, sobremaneira, o valor das empresas e o patrimônio dos seus acionistas.
Com o grande avanço da tecnologia da informação ajudou a alavancar o conceito de
valor do capital intelectual, isso tem um valor agregado muito maior do que o parque físico
dos computadores da empresa. A mensuração estar dividida em duas classes: valores de
entrada baseadas em quatro formas, custo histórico, custo histórico corrigido, custo corrente
(ou de reposição) e custo corrente corrigido. E valores de saída que são valores descontados
das entradas liquidas de caixas futuros, preços correntes de venda, equivalentes de caixas e
valores de liquidação.
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Outro conceito muito utilizado é o de marcação a mercado, é normalmente utilizada
para avaliar títulos de modo que os investidores possam saber o quanto vale a sua carteira,
avaliação essa baseada no preço do fechamento do mercado. Uma critica que gera volatilidade
endógena dos preços desses ativos no mercado, se o mercado fica em oscilação, isso acaba
por se refletir na avaliação de ativos que na sua maioria, estarão em sua carteira até o
vencimento e a marcação de mercado não teria sentido.
Verifica-se, então a importância fundamental na noção de benefícios econômicos
futuros, para uma correta definição e compreensão do conceito de ativo, indicando a
inadequação de expressões simplórias como “aplicações de recursos”.
Passivo é uma obrigação atual da entidade como resultado de eventos já ocorridos,
cuja liquidação se espera resulte na saída de recursos econômico. O entendimento de passivo,
não se entende somente em aspectos jurídicos, decorrente de sua obrigação legal. Acreditou-
se que os passivos foram filhos ignorados da contabilidade, mas segundo alguns autores, as
circunstancias tem foçado uma mudança de postura, os passivos atualmente assumiram sua
posição de direito como medidas diretas de obrigações das empresas.
Uma característica essencial do passivo é que a entidade tem obrigação presente de
agir ou de se desempenhar de certa maneira, sendo obrigação legal que tem força legal como
consequência de contrato ou exigência estatutária, ou obrigação não formalizada que decorre
das ações da entidade.
O Goodwill é reconhecido pela contabilidade financeira apenas quando adquirido por
meio da compra de uma empresa, ou parte dela. É registrado como sendo a diferença entre o
valor pago pela empresa (valor de mercado) e o seu valor contábil. O Goodwill tem sido
motivo de estudos, debates, artigos, livros, legislação, concordâncias e divergências desde há
muito anos. As citações e referências a ele datam de séculos atrás, mas a primeira
condensação do seu significado e o primeiro trabalho sistemático tendo-o como tema central
parecem ter existido em 1891.
Goodwill é o mais importante ativo intangível na maioria das empresas.
Frequentemente, é o ativo de tratamento mais complexo porque carece de muitas das
características associadas a ativos, tais como identificabilidade e separabilidade. Em
consequência, sua mensuração tem recebido atenção especial.
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Receitas são aumento de benefícios econômicos durante o período contábil, sob forma
de entradas ou aumentos de ativos ou diminuições de passivos, que resultam em aumento do
patrimônio liquido e que não sejam provenientes de aportes dos proprietários da entidade. O
reconhecimento de receitas e despesas resulta, diretamente, do reconhecimento e mensuração
de ativo e passivo. A definição de receita abrange tanto as receitas propriamente ditas quantos
os ganhos.
Despesas são decréscimos econômicos durante o período contábil, sob forma de saída
de recursos ou redução de ativo ou incrementos em passivos, que resultam em decréscimos no
patrimônio liquido e que não sejam provenientes de distribuição aos proprietários da entidade.
A definição de despesas abrange perdas, assim como as perdas que se originam no curso das
atividades ordinárias da entidade.
Despesas é uma redução do patrimônio liquido que surge no curso das atividades
normais da entidade e inclui custo de vendas, salários e depreciação. Ela geralmente toma
forma de desembolso ou redução de ativos como caixa e equivalentes de caixa, estoque, ou
bens do ativo imobilizado.
Ganhos é outro item que se enquadra como aumento de patrimônio liquida, mas não é
receita propriamente dita. Quando o ganho é reconhecido na demonstração do resultado ou do
resultado abrangente demonstrado separadamente porque o seu reconhecimento é útil para
tomar decisões econômicas.
Perda também é outro item que se enquadra como redução de patrimônio liquida e que
pode se originar no curso das atividades ordinárias da entidade. Quando perdas são
reconhecidas na demonstração de resultado ou do resultado abrangente, elas são geralmente
demonstradas separadamente porque o seu reconhecimento é útil para se tomar decisões
econômicas.
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Patrimônio
Operação ou Descrição das Contas Ativo Passivo Líquido Receitas Despesas Perdas Ganhos
13º Salário a Pagar (exemplo) X XAdiantamento de Salário x x
Água e Esgoto a Pagar x x
Aluguéis a Pagar x
Aplicar o dinheiro no banco x x
Assistência Medica a pagar x x
Caixa - dinheiro em espécie x x x
Capital Social x x
Cheques pós-datados a receber x x
Combustíveis e Lubrificantes a Pagar x x
Compra de Material de Escritório x x
Conta de Telefone a Pagar x x
Contribuição Sindical a Recolher x x x
Convênios a Pagar x x
Custo das Mercadorias Vendidas x x
Custo dos Serviços Prestados x x
Décimo Terceiro Salário a Pagar x x
Decoração e Ornamentos a Pagar x x
Descontos Concedidos x x x
Descontos Obtidos x x
Duplicatas a Receber x x x
E.P.I a Pagar x x
Empréstimos a Pagar x x
Energia Elétrica a Pagar x x
Estoques x
Faturamento x x
Financiamentos a Pagar x x
Fornecedores de Mercadorias x x
Fotocópias a Pagar x x
Frete a Pagar x x
Gratificações e Prêmios a Pagar x x
Horas Extras a Pagar x x
Imobilizado x x
Imposto de Renda a Recolher x x x
Impostos a Recuperar x x x
Impressos e Formulários a Pagar x x
Intangíveis x
Investimentos x
Juros a Receber x x
Livros, Jornais e Revistas a Pagar x x
Locação de Bens a Pagar x x
Lucros Acumulados x x
Manutenção de móveis, máquinas e equipamentos x x
Manutenção de Software a Pagar x x
Manutenção do prédio x x
Material de Higiene e Limpeza a Pagar x x
Material de Informática a Pagar x x
Multas de Trânsito a Pagar x x
Notas Fiscais a Receber x x x
Outras Contas a Pagar x x
Pagamento de IPTU x x x
Pagamento de Juros Bancários x x
Postais e Telegramas a Pagar x x
Prejuízos Acumulados x
Publicidade e Propaganda a Pagar x x
Rescisões a Pagar x x
Reservas de Capital x x
Reservas de Lucros x x
Salários e Ordenados a Pagar x x
Saldo de conta bancária x x
Seguro a Pagar x x
Telefone e Comunicação a Pagar x x
Treinamento de Funcionários a Pagar x x
Tributos a recolher x x
Uniformes a Pagar x x
Vale Transporte a Pagar x x
Vendas Canceladas x x
Viagens e Estadias a Pagar x x
Vigilância e Segurança a Pagar x x 10
RAZÃO SOCIAL: NATURA COSMETICOS S.A.
CNPJ: 71.673.990/0001-77
Balanço patrimonial - ativo
Código da Conta
Descrição da Conta 31/12/2009 31/12/2008 31/12/2007
Ativo Total 2.278.480 1.809.102 1.619.435
1.01 Ativo Circulante 911.583 684.037 667.598
1.01.01 Disponibilidades 254.463 87.513 105.571
1.01.01.01 Disponível 12.010 19.785 15.347
1.01.01.02 Aplicações financeiras 242.453 67.728 90.224
1.01.02 Créditos 414.645 428.421 512.094
1.01.02.01 Clientes 414.645 428.421 512.094
1.01.02.02 Créditos Diversos 0 0 0
1.01.03 Estoques 94.338 40.977 21.544
1.01.04.02 IR e CSLL diferidos 0 0 0
1.01.04.03 Impostos a recuperar 93.760 33.275 2.022
1.01.04.04 Adiantamento a colaboradores 3.690 6.192 2.305
1.01.04.05 Ganhos não realizados com derivativos 0 35.393 0
1.01.04.06 Outros créditos 23.930 33.748 11.606
1.02 Ativo Não Circulante 1.366.897 1.125.065 951.837
1.02.01 Ativo Realizável a Longo Prazo 304.395 209.695 146.722
1.02.01.01 Créditos Diversos 304.395 209.695 146.722
1.02.01.01.01 Valores a receber de acionistas 90 45 25
1.02.01.01.02 Impostos a recuperar 33.697 20.188 2.370
1.02.01.01.03 IR e CSLL diferidos 82.952 67.344 45.078
1.02.01.01.04 Depósitos judiciais 187.656 122.118 98.464
1.02.01.01.05 Incentivos fiscais 0 0 0
1.02.02 Ativo Permanente 1.062.502 915.370 805.115
1.02.02.01 Investimentos 1.000.600 868.497 770.701
1.02.02.02 Imobilizado 50.375 37.865 27.866
1.02.02.03 Intangível 11.527 9.008 6.548
1.02.02.04 Diferido 0 0 0
Balanço Patrimonial - Passivo
Código da Descrição da Conta 31/12/2009 31/12/2008 31/12/2007
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Conta
2 Passivo Total 2.278.480 1.809.102 1.619.435
2.01 Passivo Circulante 1.047.695 557.968 516.490
2.01.01 Empréstimos e Financiamentos 469.590 5.293 120.785
2.01.02 Debêntures 0 0 0
2.01.03 Fornecedores 60.876 51.214 43.240
2.01.04 Impostos, Taxas e Contribuições 190.620 131.552 132.171
2.01.05 Dividendos a Pagar 174 174 146
2.01.06 Provisões 1.465 15.791 0
2.01.07 Dívidas com Pessoas Ligadas 211.591 250.555 145.037
2.01.08 Outros 113.379 103.389 75.111
2.01.08.01 Salários 56.750 55.062 33.776
2.01.08.02 Fretes a pagar 23.595 24.963 17.231
2.01.08.03 Provisões para perdas contratos de swap 6.869 0 3.813
2.01.08.04 Outras contas a pagar 26.165 23.364 20.291
2.02 Passivo Não Circulante 90.964 237.025 181.893
2.02.01 Passivo Exigível a Longo Prazo 90.964 237.025 181.893
2.02.01.01 Empréstimos e Financiamentos 25.707 177.972 116.847
2.02.01.02 Debêntures 0 0 0
2.02.01.03 Provisões 62.873 52.033 59.645
2.02.01.03.01 Prov. riscos tributários, cíveis e trab. 62.308 51.332 49.585
2.02.01.03.02 Outras provisões 565 701 10.060
2.03 Resultados de Exercícios Futuros 0 0 0
2.05 Patrimônio Líquido 1.139.821 1.014.109 921.052
2.05.01 Capital Social Realizado 404.261 391.423 390.618
2.05.02 Reservas de Capital 142.979 138.285 151.702
2.05.03.02 Controladas/Coligadas e Equiparadas 0 0 0
2.05.04 Reservas de Lucro 611.304 479.240 408.070
2.05.04.01 Legal 18.650 18.650 18.650
2.05.04.05 Retenção de Lucros 235.043 148.910 151.668
2.05.04.07 Outras Reservas de Lucro 357.611 311.680 237.752
2.05.04.07.01 Dividendo adicional proposto 357.611 311.680 237.752
2.05.05 Ajustes de Avaliação Patrimonial (18.723) 5.161 (8.403)
2.05.06 Lucros/Prejuízos Acumulados 0 0 (20.935)
2.05.07Adiantamento para Futuro Aumento Capital 0 0 0
RAZÃO SOCIAL: CIA BEBIDAS DAS AMERICAS – AMBEV
CNPJ: 28.087.080/0010-7
Balanço Patrimonial – Ativo
12
Código da Conta
Descrição da Conta 31/12/2009 31/12/2008 31/12/2007
1 Ativo Total 34.080.592 33.517.172 30.950.987
1.01 Ativo Circulante 6.754.538 4.938.162 4.490.669
1.01.01 Disponibilidades 1.417.107 827.813 920.831
1.01.01.01 Caixa e equivalentes 1.417.107 827.813 920.831
1.01.02 Créditos 3.605.454 2.192.429 1.856.465
1.01.02.01 Clientes 800.797 746.801 952.821
1.01.02.02 Créditos Diversos 2.804.657 1.445.628 903.644
1.01.02.02.03Ganho não realizado sobre derivativos 1.995.369 1.089.574 389.523
1.01.03 Estoques 717.918 718.983 604.930
1.01.03.01 Produtos acabados 151.500 160.732 158.131
1.01.03.02 Produtos em elaboração 59.671 60.575 56.433
1.01.03.03 Matérias-primas 304.431 296.445 214.138
1.01.03.04 Materiais de produção 130.975 128.453 110.644
1.01.03.05 Almoxarifado e outros 74.899 73.364 66.733
1.01.03.06 Provisão para perdas (3.558) (586) (1.149)
1.01.04.01 Dividendos e/ou Juros Cap. Próprio 7.163 8.000 106.372
1.01.04.02Imposto renda e contrib social diferidos 604.573 806.440 535.935
1.01.04.03 Despesas antecipadas 333.765 296.923 273.786
1.01.04.04 Result. diferido de interfinanceiros 0 0 96.435
1.02.01 Ativo Realizável a Longo Prazo 2.509.797 3.199.503 3.995.788
1.02.01.01.01Dep.judiciais,compulsório e inc. Fiscais 274.879 322.828 281.743
1.02.01.01.03Imposto renda e contrib social diferidos 1.614.476 2.060.080 2.335.268
1.02.01.02.03 Com Outras Pessoas Ligadas 0 0 0
1.02.01.03.03 Superávit de ativos-Instituto AmBev 13.673 19.872 18.503
1.02.01.03.04 Impostos a recuperar 188.853 297.024 184.606
1.02.01.03.05 Outros ativos 8.157 17.428 4.249
1.02.02 Ativo Permanente 24.816.257 25.379.507 22.464.530
1.02.02.01 Investimentos 19.391.497 20.025.098 17.352.029
1.02.02.02 Imobilizado 2.717.929 2.623.891 2.606.875
1.02.02.03 Intangível 2.706.831 2.730.518 328.549
1.02.02.04 Diferido 0 0 2.177.077Balanço Patrimônio - Passivo
Código da Conta
Descrição da Conta 31/12/2009 31/12/2008 31/12/2007
2 Passivo Total 34.080.592 33.517.172 30.950.987
2.01 Passivo Circulante 8.221.257 9.623.671 6.174.430
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2.01.01 Empréstimos e Financiamentos 400.363 2.337.551 1.201.169
2.01.02 Debêntures 26.298 886.510 55.468
2.01.03 Fornecedores 1.418.386 1.026.827 1.083.649
2.01.04 Impostos, Taxas e Contribuições. 1.228.978 762.413 1.055.347
2.01.04.01 Imposto de renda e contribuição social 378.458 116 303.926
2.01.04.02 Demais tributos e contribuição a recolher 850.520 762.297 751.421
2.01.05 Dividendos a Pagar 49.272 283.141 33.582
2.01.05.01 Dividendos a pagar 25.954 15.400 13.090
2.01.05.02 Prov.de juros sobre o capital próprio 23.318 267.741 20.492
2.01.06 Provisões 178.224 147.160 143.500
2.01.06.01 Contingenciais 61.661 57.880 73.147
2.01.07 Dívidas com Pessoas Ligadas 2.120.059 3.085.869 1.212.454
2.01.08.01 Perdas sobre derivativos não realizados 2.233.782 733.096 936.197
2.01.08.02 Contas a pagar de marketing 275.766 230.747 170.210
2.01.08.03 Salários, partic.e encargos sócias 232.519 88.360 199.259
2.01.08.04 Outros passivos 57.610 41.997 83.595
2.02 Passivo Não Circulante 6.616.277 6.615.363 7.198.340
2.02.01 Passivo Exigível a Longo Prazo 6.616.277 6.615.363 7.198.340
2.02.01.01 Empréstimos e Financiamentos 2.750.884 2.797.966 2.633.453
2.02.01.02 Debêntures 1.247.108 1.247.281 2.065.080
2.02.01.03 Provisões 394.268 358.213 313.471
2.02.01.04 Dívidas com Pessoas Ligadas 1.410.314 1.144.156 1.375.632
2.02.01.05Adiantamento para Futuro Aumento Capital 0 0 0
2.02.01.06 Outros 813.703 1.067.747 810.704
2.05 Patrimônio Líquido 19.243.058 17.278.138 17.419.950
2.05.01 Capital Social Realizado 6.832.078 6.601.990 6.105.207
2.05.02 Reservas de Capital 7.858.494 7.853.109 8.793.708
2.05.02.03 Incentivos fiscais 698.850 699.249 698.049
Bradesco S/A- Balanço Patrimônio Consolidado
Ativo 2013 2012Setembro Junho Setembro
Circulante 618.954.672 601.883.754 612.443.567Disponibilidades ( nota 6 ) 16.427.082 16.179.775 12.943.991
14
Aplicações Interfinanceiras de Liquidez 144.036.291 146.391.618 125.892.805Aplicações no Mercado Aberto 137.096.987 139.789.912 117.856.744Aplicações em Depósitos Interfinanceiros 6.971.607 6.602.636 8.037.180Provisões de Perdas 32.303 930 1.119Títulos e Valores Mobiliários e Instrumentos Financeiros Derivativos 212.018.338 197.622.811 241.899.736Carteira Própria 191.265.444 165.330.778 176.499.275Vinculados a Compromissos de Recompra 16.755.937 27.292.429 57.957.328Instrumento Derivativo 2.549.820 2.374.661 2.858.305Vinculados á Prestação de Garantias 1.447.137 1.784.978 4.008.664Títulos Objeto de Operações Compromissadas com Livre Movimentação - 839.965 849.164Relações Interfinanceiras 50.930.902 50.930.612 55.071.776Pagamentos e Recebimentos a Liquidar 1.335.700 608.839 768.037Crédito VinculadoDepósitos no Banco Central 49.472.675 50.247.046 54.222.409Correspondentes 117.857 71.857 78.509Relações Intendências 614.459 649.691 654.931Transferências Internas de Recursos 614.459 649.691 654.931Operações de Credito 126.525.046 125.590.039 121.870.197Setor Publico 100.163 106.606 338.055Setor Privado 139.582.729 138.529.404 134.108.179Previsão para Operações de Credito Duvidosas 13.157.846 13.045.971 12.576.037Operações de Arrecadamento Mercantil 2.913.101 3.247.669 4.370.926Setor Privado 5.819.479 6.418.871 8.516.508Rendas a Apropriar de Arrecadamento Mercantil 2.594.056 2.825.360Previsão para Créditos de Arrecadamento Mercantil Duvidosa 312.322 345.842 481.934Outros Créditos 62.491.742 58.441.498 47.273.435Créditos por Avais e Fianças Honrados 20.605 22.539 7.230Carteira de Câmbio 16.763.694 12.603.475 11.243.408Rendas a Receber 771.582 747.051 678.519Negociações e Intermediações de Valores 1.326.546 4.180.999 3.309.379Diversos 40.957.046 38.288.768 29.976.066Outros Valores e Bens 2.997.711 2.830.041 2.465.770Provisões para Desvalorizações 540.394 519.587 621.824Despesas Antecipadas 2.099.421 2.056.184 1.827.832
Passivo 2013 2012Setembro Junho Setembro
Circulante 616.862.601 610.203.074 565.085.672Deposito em nota 159.535.717 149.275.466 140.689.185Deposito a vista 39.455.794 36.586.408 33.627.630Deposito de Poupança 76.478.681 72.627.265 65.540.064Deposito Financeiros 630.881 485.693 252.806Deposito a Prazo 42.961.361 39.576.100 41.268.685
15
Captações no Mercado Aberto 240.169.812 248.966.584 222.559.493Carteira Própria 108.060.765 117.565.530 113.035.061Carteira de Terceiros 123.414.339 110.974.509 97.004.669Carteira Livre de Movimentação 8.694.708 20.426.545 12.519.763Recursos de Emissão de Títulos 23.427.331 24.842.697 28.364.747Recursos de Letras Imobiliárias, Hipotecarias, de Credito e Similares 19.297.444 20.338.900 23.388.301Obrigações de Títulos e Valores Mobiliários no Exterior 4.129.887 4.453.797 4.976.446Relações Financeiras 1.690.733 1.014.942 902.062Correspondentes 1.690.733 1.014.942 902.062Relações Interdependências 3.114.264 2.777.590 2.747.108Recursos em Trânsito de Terceiros 3.114.624 2.777.590 2.747.108Obrigações por Empréstimos 11.394.227 10.050.917 9.248.622Empréstimos no País – Outras Instituições 4.481 3.776 2.140Enprestimos no Exterior 11.949.746 10.047.141 9.246.482Obrigações por Repasses do País – Instituições Oficiais 11.949.437 11.570.961 13.792.651Tesouro Nacional 36.673 17.444 116.773BNDES 3.833.412 3.744.213 5.093.958CEF 21.193 20.900 19.789FINAME 8.058.159 7.788.404 8.560.879Outras Instituições - - -Obrigações por Repasse do Exterior 163.889 136.862 124.399Repasse do Exterior 163.889 136.862 124.399Provisões Técnicas de Seguros, Previdência e Capitalização. 107.688.061 106.516.946 50.059.628Outras Obrigações 55.345.529 52.681.593 50.059.628Cobrança e Arrecadação de Tributos e Assemelhados 3.551.787 3.379.189 3.228.428Carteira de Cambio 10.322.654 5.601.398 3.765.147Sociais e Estatutárias 1.806.690 1.770.785 1.748.713Fiscais e Previdenciárias 6.020.478 5.360.436 5.857.307Negociação e Intermediação de Valores 1.913.416 5.804.401 4.880.677Fundos Financeiros e de Desenvolvimento 4.125 1.230 1.230Dividas Subordinada 1.884.933 2.311.545 4.397.055Diversas 29.841.446 28.452.609 26.181.071Exigíveis a Longo Prazo 222.530.298 219.223.705 233.949.769Depósitos 57.241.678 59.210.059 72.180.416Deposito Interfinanceiros 210.254 213.191 69.878Captações no Mercado Aberto 18.410.121 17.858.536 22.978.124Carteira Própria 18.410.121 17.858.536 22.978.124
As demonstrações contábeis devem representar apropriadamente a posição patrimonial
e financeira, o desempenho e os fluxos de caixa da entidade, o que vemos nos exemplos
acima. A apresentação adequada exige a representação confiável dos efeitos das transações,
outros eventos e condições de acordo com as definições legais e critérios de reconhecimento
para ativos, passivos, receitas e despesas.
16
Ao elaborar as demonstrações contábeis, a administração das empresas deve fazer uma
avaliação da capacidade da entidade continuar em operação em futuro previsível. Quando a
administração, ao fazer sua avaliação, tiver conhecimento de incertezas relevantes
relacionadas com eventos ou condições que possuam duvidas significativas da capacidade da
entidade, essas incertezas devem ser divulgadas nos relatórios contábeis.
A entidade deve apresentar um conjunto de completo de demonstrações contábeis,
com informações comparativas, pelo menos anualmente, divulgar informações comparativas
ao período anterior para todos os valores apresentados nas demonstrações contábeis do
período corrente. A entidade deve apresentar de forma comparativa a informação descritiva e
detalhada que for relevante para a compreensão das demonstrações contábeis do período
corrente.
As entidades devem apresentar analise das despesas utilizando uma classificação
baseada na sua natureza, ou na sua função dentro da entidade, elegendo um critério confiável
e, mas relevantes, obedecidas as determinações legais. As entidades devem apresentar
demonstrações de lucros e prejuízos acumulados, informações sobre fluxo de caixa dentre
outros.
A IMPORTÂNCIA DAS SOCIEDADES ANÔNIMAS
As sociedades anônimas se desenvolveram ao longo dos tempos. Num primeiro
momento, as grandes sociedades que se formaram se voltariam para a exploração do chamado
“novo mundo”. Sendo então as sociedades contemporâneas. Eram formadas por capitais
públicos e particulares concedidas mediante privilégios.
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O segundo momento é aquele onde estas sociedades anônimas não eram mais
formadas por privilégios, mas, precisavam de autorização para seu funcionamento. Neste
ponto, surgiu o capitalismo que abraçou as sociedades anônimas, devido a grande força para
mobilização de capitais, visando um fim econômico, lucrativo.
No terceiro momento, surge o período da liberdade, também chamado de período de
regulamentação. Parece ser o mais adequado ao funcionamento da sociedade anônima, pois,
essa liberdade de constituição e fundamento esta subordinada à observância de
regulamentação do poder publico.
Sociedade anônima, também é chamada de companhia, é aquele tipo de societário no
qual o capital social é dividido em ações e no qual o sócio responde pelas obrigações sociais,
o limite do preço de emissão das ações que possuem. Essa sociedade e muito importante para
qualquer tipo de empresa que necessite de uma boa estrutura e um estudo mais aprofundado
do funcionamento, deveres e participações lucrativos no mercado, vindo a se sobrepor e fixar
sua companhia sobre os demais.
Em nossa realidade econômica atual, as sociedades anônimas tem muita importância.
Economistas dizem que elas inauguraram uma nova era para o capitalismo, a do capitalismo
com capital. Tal período caracteriza-se por um intenso fluxo de capital entre as bolsas de
valores de todo o mundo e principalmente, pelo acesso conferido também a classe media com
participações em grandes empresas.
As sociedades anônimas podem ser classificadas como abertas ou fechadas, levando
em conta ou não de ações na bolsa de valores. As sociedades abertas são aquelas que
permitem a negociação de ações na bolsa de valores, o chamado mercado de valores
mobiliários enquanto as outras não emitem ações negociáveis nesses mercados. A companhia
é aberta ou fechada, conforme os valores mobiliários de sua emissão estejam ou não
admitidos à negociação no mercado de valores mobiliários.
A sociedade anônima aberta é aquela que proporciona maior capacidade de reunião de
recursos uma vez que seus sócios acionistas podem nem se conhecer e estarem apenas
interessados em lucro e, para isso, terem comprado ações dessa empresa na bolsa de valores.
A companhia só pode ser aberta se tiver autorização do governo para isso.
Vale destacar que essas companhias abertas apresentem liquidez muito maior que as
fechadas. Por oferecerem suas ações ao publico em geral, as companhias abertas também se 18
sujeitam a fiscalização governamental e seus atos tem que se revestir, principalmente, de
grande publicidade. Quem fixa normas a esse respeito é a comissão de valores mobiliários. O
objetivo da companhia pode ser qualquer empresa de fim lucrativo, não contraria a lei, a
ordem a aos bons costumes. A sociedade anônima sempre será considerada empresaria, não
importa qual seja seu objetivo.
Observa-se em mercados melhor estruturados, que o brasileiro esta em nova fase. O
numero de acionistas da Bovespa vem aumentando, quebrando marcas, historias de cotação.
No Brasil, também se aplica o regime da autorização as sociedades anônimas bancarias, de
capitalização, de investimentos e as estrangeiras. Quanto ao regime de privilegio, poderíamos
citar, por exemplo, a Petrobras.
Todos os tipos de sociedades anônimas abordadas mostram que para um bom
desempenho e crescimento da empresa, seus dirigentes e colaboradores devem manter-se
focados e abertos às novidades, pois, assim como na bolsa de valores seus investimentos
sempre correm algum risco, então estudar melhor a opção ou decisão a ser tomada naquele
momento influenciara e muito o futuro da companhia e sendo assim, nunca deixar de cumprir
o que lhe foi proposto a fazer.
Quadro1- Tipos Jurídicos de Empresas
Formas de constituição jurídica Comentar sobre esse tipo de sociedadeCooperativa A responsabilidade dos sócios pode ser limitada,
onde o sócio responde somente pelo valor de suas quotas e prejuízo nas operações.
Associação Entidades em geral com um grande numero de pessoas, com fins não lucrativos como: morais, desportivos ou de lazer.
Fundação Consiste em termos gerais na reserva de determinado patrimônio para o atingimento de
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um interesse humano.Sociedade em conta de participação- SCP Quando duas ou mais pessoas, sendo ao menos
uma comerciante, se reúnem sem firma social para lucro comum, em uma ou mais operações de comercio determinadas, trabalhando em seu nome para o fim social.
Sociedade Capital e Indústria Sociedade entre sócio que aporta capital e responde solidariamente pelas obrigações sociais, e sócio que apenas aporta seu trabalho.
Consórcio de Empresas Desejam unir-se em proveito de um empreendimento sem perder sua personalidade jurídica, sem abdicar da autonomia administrativa e sem participação societária.
Joint Venture Desfaz-se no termino do empreendimento. Tipo de consorcio que se tiver aspecto permanente se transforma em sociedade.
Quadro 2- Sociedades Empresárias e Anônimas
Dados Sociedade Empresaria Limitada
Sociedade Anônima Comentários adicionais
Autorização inicial Junta comercial Cartório Registro de pessoas jurídicas
As sociedades anônimas são constituídas através do ato que deve ser registrado em cartório legal, ato
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que os sócios considerem.
Características da razão social
A sociedade limitada poderá adotar para o seu nome empresarial a denominação social, integradas pela palavra final limitada.
As expressões grupo e companhia são privativas das sociedades anônimas.
A denominação social devera conter palavras ou expressões que denotem atividade prevista no objetivo social da empresa.
Nome fantasia Uso exclusivo da denominação social ou nome fantasia.
Designação popular de titulo de estabelecimento utilizada por uma instituição, seja ela privada ou publica.
Esta denominação opõe-se a razão social, que é o nome utilizado perante os órgãos públicos de registro das pessoas jurídicas.
Deposito inicial para abertura da empresa
Guias que são recolhidas para secretaria da fazenda, DARF.
Recolhimentos também são feitos para secretaria da fazenda cujos valores mediantes guias são apresentados pelo cartório, além das custas cartorais.
Este deposito devera ser feito pelos fundadores no prazo de 05 dias contados do recebimento. O qual se fara em nome do subscritor e a favor e vinculada à sociedade em formação.
Nome descritivo da posse da parte do capital social
Divide-se em cotas iguais ou desiguais cabendo uma ou mais a cada sócio. A contribuição pode ser dada em dinheiro, bens ou direitos, sendo não autorizada, porem, através de prestação de serviços.
Capital aberto, onde as empresas emitem títulos a serem negociados em bolsa de valores ou em mercado de balcão e que possuam registro na comissão de valores de mercado (CVM).
Uma empresa com capital aberto precisa ainda contar com uma instituição financeira que realize a intermediação.
Do prazo de duração
Prazo de duração indeterminado, o sócio pode retirar-se da mesma quando quiser mediante notificação aos demais sócios. E determinado, somente provando judicialmente justa causa.
Prazo de duração indeterminado.
Quando todos os sócios tiverem de acordo quanto à retirada de um sócio, pouco importara o prazo de duração.
Dos valores Expresso em moeda Expresso em moeda Processo rigoroso de 21
mínimos do capital social
corrente, podendo compreender qualquer espécie de bens, suscetíveis de avaliação pecuniária, subscrição, integralização, bem como a responsabilidade dos sócios.
nacional. O estatuto da companhia fixara seu valor que será corrigido anualmente.
avaliação no âmbito da assembleia de constituição.
Da quantidade mínima e máxima de sócios
Mínima 01 e máximo infinito.
Formada por no mínimo 02 sócios chamados de acionistas.
Quem administra a sociedade
Por uma ou mais pessoas designadas no contrato. E só poderá ser administrada por não sócio se houver clausula permissiva no contrato.
Podem ser ocupados por pessoas que não são acionistas da empresa. Porem somente os acionistas votam nas eleições para o conselho de administração.
A pessoa jurídica não pode ser administradora.
Existência de conselhos
Facultativa art. 1066/código civil
Art. Da lei 6404/76 A administração da companhia competira ao conselho de administração e à diretoria de acordo com disposição estatutária.
Normas para a publicação das demonstrações contábeis
Tem por objetivo em geral, fornecer informações sobre a posição patrimonial e financeira resultado e fluxo financeiro de uma entidade, também resultados do gerenciamento.
Os lucros devem por obrigação ser divididos entre os acionistas, os chamados dividendos. A outra parte deve compor a chamada reserva legal e para contingencias.
A entidade devera apresentar suas demonstrações contábeis de acordo com as normas regulamentares dos órgãos normativos.
Obrigatoriedade de ser auditada por auditores independentes
No exercício de sua atividade, no âmbito do mercado de valores mobiliários deve cumprir e fazer cumprir por seus empregados e propostos por normas especifica emanado na comissão de valores mobiliários.
Todos seus sócios e integrantes do quadro técnico, deverão observar as normas emanadas no conselho federal de contabilidade.
Os pareceres de auditoria e os documentos destinados a satisfazer as exigências da comissão de valores mobiliários, deverão ser emitidos e assinados com a indicação única da
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categoria profissional, do numero de registro e do responsável técnico da sociedade quando pessoa jurídica.
Órgão onde deve ser registrada
Jucesp, Estado, Receita Federal, Prefeitura e Previdência Social.
Cartório de Registro, Estado, Receita Federal, Previdência Social e Prefeitura.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Todas as demonstrações e conceitos relatados neste trabalho são imprescindíveis para
um bom direcionamento de uma empresa, com resultados expressivos para a organização. Na
vida, todos tem que seguir uma direção e se esta for bem orientada e com pessoas qualificadas
menos riscos surgiram.
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O balanço patrimonial é fundamental para os resultados e desenvolvimento de
qualquer empresa, com contas de ativo, passivo e patrimônio liquido demonstrando o que foi
realizado.
A contabilidade controla e fornece informações aos seus usuários. Ter conhecimento
dos bens e como funcionam esses controles é necessário, pois, as demonstrações auxiliam nas
estratégias e no retorno financeiro a ser mantido e consequentemente mais valorizado em
longo prazo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
www.teoriascontabeis.blogspot.com.br
GOULART, André Moura Cintra. Universidade de São Paulo- USP, 2008.
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BORBA, José Alonso. Rover, Suliani. Trabalho apresentado no Congresso de Contabilidade
da USP- 2006.
Manual de Contabilidade/ Sergio de Ludícibus (ed.al.) São Paulo: Atlas, 2010.
www.cvm.gov.br
www.google.com
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito Comercial. Direito de Empresa. São Paulo: Saraiva
2007.
MAMEDE, Gladston. Manual de Direito Empresarial. São Paulo: Saraiva 2003.
RODRIGUEZ, Silvio. Direito Civil. São Paulo: Saraiva 2007.
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