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DNIT
DNIT - SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO
DE MINAS GERAIS
AUDIÊNCIA PÚBLICA
RODOVIA BR-381/MG
DNIT
DNIT - SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO
DE MINAS GERAIS
PROJETO EXECUTIVO DE DUPLICAÇÃO, RESTAURAÇÃO E MELHORAMENTOS NA
RODOVIA BR-381/MG
Trecho: Div. ES/MG – Div. MG/SP
Subtrecho: Acesso a Belo Oriente – Entrº MG-320 (p/ Ja guaraçú)
Segmento: km 228,2 – km 288,4
Extensão: 60,2 km
Código PNV: 381BMG0185, 381BMG0190, 381BMG0210 e 381B MG0230
Lote: 02
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ESCOPO BÁSICO
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MAPA DE SITUAÇÃO
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SEGMENTOS DO PROJETO
� Segmento 1:• Identificação: Acesso p/ Belo Oriente - Início do Perímetro Urbano
de Ipatinga• Quilometragem: km 228,2 ao km 251,02 • Extensão: 22,82 km
� Segmento 2:• Identificação: Início do Perímetro Urbano de Ipatinga - Final do
Perímetro Urbano de Ipatinga• Segmento: km 251,02 ao km 261,70 • Extensão: 10,68 km
� Segmento 3:• Identificação: Final do Perímetro Urbano de Ipatinga –
Entrº. MG-320 p/ Jaguaraçú• Segmento: km 261,70 ao km 288,4 • Extensão: 26,70 km
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CARACTERÍSTICAS GERAIS PLANIALTIMÉTRICAS E OPERACIONAIS :
� Classe da Rodovia: 1
� Velocidade diretriz: 80 km/h
� Raio mín. de curvatura horizontal (e=8%): 190,0 m
� Rampa máxima: 6,93 %
� Largura da faixa de rolamento: 3,60 m
� Largura do acostamento externo: 2,50 m
� Largura da faixa de segurança interna: 1,50 m
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CARACTERÍSTICAS GERAIS: SEÇÃO TRANSVERSAL TIPO
Plataforma RestauraçãoEstacas 0 a 142
1240 a 2387
Plataforma RestauraçãoEstacas 0 a 142
1240 a 2387
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CARACTERÍSTICAS GERAIS: SEÇÃO TRANSVERSAL TIPO
Plataforma de DuplicaçãoEstacas: 142 a 1240 e 2387 a 3005 Plataforma de DuplicaçãoEstacas: 142 a 1240 e 2387 a 3005
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CARACTERÍSTICAS GERAIS: SEÇÃO TRANSVERSAL TIPO
Plataforma Duplicação Com CanteiroInterseções
Plataforma Duplicação Com CanteiroInterseções
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� Extensão Total Projetada: 60,20 km
� Características Particulares:
• Interseção em 2 Níveis c/Retorno: 01
• Interseção em Nível c/Retorno: 08
• Extensão de Restauração: 22,92 km
• Extensão de Melhorias Geométricas: 37,28 km
RESUMO DAS PRINCIPAIS INTERVENÇÕES
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RESUMO DAS PRINCIPAIS INTERVENÇÕES
� Obras-de-Arte Especiais:
• Viadutos Novos a Construir: 1
• Pontes Existentes a Alargar: 2
• Passarelas: 1
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MELHORIAS GEOMETRICAS
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RESUMO DAS PRINCIPAIS INTERVENÇÕES GEOMETRICAS
• Acesso a Ipaba - Est. 251+19,94 – Rotatória Alongada – Tipo retorno duplo;
• Acesso ao Aterro Sanitário - Est. 1040 + 10,84 - Rota tória Alongada – Tipo retorno duplo;
• Acesso ao Bairro Águas Claras - Est. 1094+0,67 – Melh oria no acesso existente;
• Acesso a Fábrica Ortoflex - Est.1112+5,88 - Melhoria n o acesso existente de raio e inserção de tapers e faixa de aceleração e desaceleração;
• Acesso Parque Caravelas - Est. 1157+10,00 - Rotatória Alongada – Tipo retorno duplo
• Acesso Rua Embuía - Est. 1610+2,65 - Melhoria no acess o existente de raio e inserção de tapers e faixa de aceleração e desaceleração;
• Acesso a Copasa - Est.1964+3,33 - Melhoria no acesso e xistente de raio e inserção de tapers e faixa de aceleração e desaceleração;
• Acesso Timóteo - Est. 2389+16,79 – Melhoria na inters eção existente.
• Acesso a Lagoa do Pau - est. 2557+3,57 - Rotatória Al ongada – Tipo retorno duplo
• Acesso a Jaguaraçú - Est. 2959+8,491, Interseção em n íveis diferentes do tipo trombeta;
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INTERSEÇÃO DE ACESSO A CENIBRA - EST. 140
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INTERSEÇÃO DE ACESSO A IPABA - EST. 251+19,94
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INTERSEÇÃO DE ACESSO SANTANA DO PARAÍSO – EST. 560
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INTERSEÇÃO DE ACESSO AO BAIRRO ÁGUAS CLARASEST. 1094+0,67
ATERROSANITÁRIO
BAIRRO ÁGUAS CLARAS
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PARQUECARAVELAS
INTERSEÇÃO DE ACESSO AO PARQUE CARAVELAS - EST. 1157+10,00
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ACESSO RUA EMBUÍA - EST. 1610+2,65
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ACESSO A COPASA - EST. 1964+3,33
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INTERSEÇÃO DE ACESSO A TIMÓTEO - EST. 2389+16, 79
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INTERSEÇÃO DE ACESSO A LAGOA DO PAU - EST. 2 557+3,57
LAGOA DOPAU
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INTERSEÇÃO DE ACESSO A JAGUARAÇÚ - EST. 2959+8 ,491
JAGUARAÇÚ
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RETORNOS OPERACIONAIS
• Retorno Operacional A - Estaca 857+15,570;
• Retorno Operacional B - Est.1638+11,633;
• Retorno Operacional C - Est.1918+3,570;
• Retorno Operacional D - Est.1970+0,00.
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RETORNO OPERACIONAL - ESTACA 857+15,570
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PAVIMENTO
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ESTUDOS DE TRÁFEGO
3 SEGMENTOS DISTINTOS DE TRÁFEGO.
SEGMENTO I km 228,20 – Estaca 0(Acesso a Belo Oriente) até o km 251,02 – Estaca 1140 + 18(Início do Perímetro Urban o de Ipatinga).
SEGMENTO IIkm 251,02 – Estaca 1140 +18 (Início do Perímetro Urb ano de Ipatinga) até o km 261,70 – Estaca 1674 +18(F inal do Perímetro Urbano de Ipatinga).
SEGMENTO IIIkm 261,70– Estaca 1674 +18 (Final do Perímetro Urban o de Ipatinga) até o km 287,95 – Estaca 2987 + 5(Ent r. Acesso a Jaguaraçu).
Número N USACE (10 ANOS) = 9,81E+07
Número N USACE (10 ANOS) = 1,25E+08
Número N USACE (10 ANOS) = 1,74E+08
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ESTUDOS DE TRÁFEGO
3 SEGMENTOS DISTINTOS DE TRÁFEGO.
SEGMENTO I SEGMENTO II SEGMENTO III
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FALLING WEIGHT DEFLECTOMETERFALLING WEIGHT DEFLECTOMETER(FWD)(FWD)
LEVANTAMENTOS DE PAVIMENTO
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CONTINUOUS TRANSVERSE LASER CONTINUOUS TRANSVERSE LASER PROFILERPROFILER
LEVANTAMENTOS DE PAVIMENTO
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MEDIDA DO PERFIL MEDIDA DO PERFIL TRANSVERSAL TRANSVERSAL POR LASERPOR LASER
LEVANTAMENTOS DE PAVIMENTO
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THREE LASER PROFILER SYSTEMTHREE LASER PROFILER SYSTEM
IRREGULARIDADEIRREGULARIDADELONGITUDINAL ELONGITUDINAL E
RUGOSIDADE SUPERFICIALRUGOSIDADE SUPERFICIAL
IRREGULARIDADEIRREGULARIDADELONGITUDINAL ELONGITUDINAL E
RUGOSIDADE SUPERFICIALRUGOSIDADE SUPERFICIAL
LEVANTAMENTOS DE PAVIMENTO
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LEVANTAMENTOS DE PAVIMENTO
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HIGHWAY INVENTORY HIGHWAY INVENTORY COMPUTER SYSTEMCOMPUTER SYSTEM
LEVANTAMENTO VISUAL LEVANTAMENTO VISUAL CONTÍNUO (LVC)CONTÍNUO (LVC)
LEVANTAMENTOS DE PAVIMENTO
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LEVANTAMENTOS DE PAVIMENTO
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IMAGEM RETIRADA DO VÍDEOIMAGEM RETIRADA DO VÍDEO--REGISTRO ( P. URB. IPATINGA)REGISTRO ( P. URB. IPATINGA)
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GROUND PENETRATING RADAR GROUND PENETRATING RADAR (GPR)(GPR)
LEVANTAMENTOS DE PAVIMENTO
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DIAGNÓSTICO
(MEDICINA DOS PAVIMENTOS)
AUSCULTAÇÃOAUSCULTAÇÃO
ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS (AVALIAÇÃO)(AVALIAÇÃO)
DIAGNÓSTICODIAGNÓSTICO
DEFINIÇÃO DA SOLUÇÃO DEFINIÇÃO DA SOLUÇÃO
(DEFINIÇÃO DAS INTERVENÇÕES DE REABILITAÇÃO)(DEFINIÇÃO DAS INTERVENÇÕES DE REABILITAÇÃO)
LEVANTAMENTOS DE PAVIMENTO
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SOLUÇÕES PARA RESTAURAÇÃO DO PAVIMENTO
REFORÇO EM CABUQ – ASFALTO-BORRACHA (FAIXA “C”)REVESTIMENTO EXISTENTE
BASE EXISTENTE
SUB-BASE EXISTENTE
Subleito: ISC ≥ 8%
CONCRETO ASFÁLTICO
ESCÓRIA/SAIBRO
e = variável
ESCÓRIA/ SAIBRO
REFORÇO ESTRUTURAL
* NAS FAIXAS ADJACENTES O REFORÇO FOI COMPATIBILIZADO PARA QUE NÃO HAJA DEGRAU.
(10,00 %)
DNIT
SOLUÇÕES PARA RESTAURAÇÃO DO PAVIMENTO
REFORÇO EM CABUQ – ASFALTO-BORRACHA (FAIXA “C”)
REVESTIMENTO EXISTENTE
BASE EXISTENTE
SUB-BASE EXISTENTE
Subleito: ISC ≥ 8%
e = variávelFRESAGEM E RECOMPOSIÇÃO DO REVESTIMENTO EM CBUQ FAIXA
(FAIXA “B”) e= 5,00 cmCONCRETO ASFÁLTICO
ESCÓRIA/SAIBRO
ESCÓRIA/ SAIBRO
FRESAGEM (5) e REFORÇO
* NAS FAIXAS ADJACENTES O REFORÇO FOI COMPATIBILIZADO PARA QUE NÃO HAJA DEGRAU.
(44,54 %)
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SOLUÇÕES PARA RESTAURAÇÃO DO PAVIMENTO
REFORÇO EM CABUQ – ASFALTO-BORRACHA (FAIXA “C”)
FRESAGEM E RECOMPOSIÇÃO DO REVESTIMENTO EM CBUQ FAIXAS “B” e “C” - e= 10,00 cm
REVESTIMENTO EXISTENTE
BASE EXISTENTE
SUB-BASE EXISTENTE
Subleito: ISC ≥ 8%
CONCRETO ASFÁLTICO
e = variável
FRESAGEM (10)
CART – CAMADA ANTI-REFLEXÃO DE TRINCAS
ESCÓRIA/SAIBRO
ESCÓRIA/ SAIBRO
CART - DETALHAMENTO
REV. NOVO
CART
REV. FISSURADO
ABSORÇÃO DE TRINCAS PELA CART
* NAS FAIXAS ADJACENTES O REFORÇO FOI COMPATIBILIZADO PARA QUE NÃO HAJA DEGRAU.
(24,13 %)
DNIT
SOLUÇÕES PARA RESTAURAÇÃO DO PAVIMENTO
REVESTIMENTO EM CABUQ – ASFALTO-BORRACHA (FAIXA “C”) – e=4,5 cm
RECONFECÇÃO DA BASE EM BGTC(BRITA GRADUADA TRATADA COM CIMENTO)
SUB-BASE EXISTENTE
Subleito: ISC ≥ 8%
CONCRETO ASFÁLTICO
BGTC C/ 3% DE CIMENTO
RECONFECÇÃO DA BASE
CART – CAMADA ANTI-REFLEXÃO DE TRINCAS
REVESTIMENTO EM CBUQ – (FAIXA “C”) – e=4,0 cmREVESTIMENTO EM CBUQ – (FAIXA “C”) – e=4,0 cm
ESCÓRIA/ SAIBRO
CART - DETALHAMENTO
REV. NOVO
CART
RETRAÇÃO DA BASE DEVIDO AO
CIMENTO
ABSORÇÃO DE TRINCAS PELA CART
(18,44 %)
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SOLUÇÕES PARA IMPLANTAÇÃO DE PAVIMENTO
DIMENSIONAMENTO DO PAVIMENTO ATRAVÉS DO MÉTODO DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS – DNIT .
Locais de MELHORAMENTOS (Duplicação, Interseções, Alças, Conformações Geométricas, etc).
Subleito: ISC ≥ 8%
REVESTIMENTO EM CABUQ – ASFALTO-BORRACHA (FAIXA “C”) – e=4,5 cm
BASE EM BGTC(BRITA GRADUADA TRATADA COM CIMENTO)e= 15,0 cm
SUB-BASE – MISTURA SOLO BRITA (30% MAT. CX EMPRÉSTIMO + 70% MAT. PEDREIRA)e= 20,0 cm
CONCRETO ASFÁLTICO
BGTC C/ 3% DE CIMENTO
CART – CAMADA ANTI-REFLEXÃO DE TRINCAS
REVESTIMENTO EM CBUQ – (FAIXA “C”) – e=4,0 cmREVESTIMENTO EM CBUQ – (FAIXA “C”) – e=4,0 cm
MISTURA SOLO-BRITA
Subleito: ISC ≥ 8%
REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO
DNIT
SOLUÇÕES PARA IMPLANTAÇÃO DE ACOSTAMENTO
DIMENSIONAMENTO DO PAVIMENTO ATRAVÉS DO MÉTODO DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS – DNIT.
Locais de MELHORAMENTOS (Duplicação, Interseções, Alças, Conformações Geométricas, etc).
Subleito: ISC ≥ 8%
PREENCHIMENTO DE ACOSTAMENTOS COM REVESTIMENTO EM CBUQ (FAIXA “C”) – e= Variável PARA QUE NÃO HAJA DEGRAU > 5,0 cm ENTRE PISTA E ACOSTAMENTO
BASE – MISTURA SOLO BRITA (30% MAT. CX EMPRÉSTIMO + 70% MAT. PEDREIRA)e= 15,0 cm
SUB-BASE – MISTURA SOLO BRITA (30% MAT. CX EMPRÉSTIMO + 70% MAT. PEDREIRA)e= 20,0 cm
CONCRETO ASFÁLTICO
MISTURA SOLO-BRITA
REVESTIMENTO EM CBUQ – (FAIXA “B”) – e=5,0 cm
MISTURA SOLO-BRITA
Subleito: ISC ≥ 8%
REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO
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SOLUÇÕES PARA RESTAURAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DO PAVIMENTO
*SEGMENTO II (PERÍMETRO URBANO DE IPATINGA)*SEGMENTO II (PERÍMETRO URBANO DE IPATINGA)*SEGMENTO II (PERÍMETRO URBANO DE IPATINGA)*SEGMENTO II (PERÍMETRO URBANO DE IPATINGA)
MESMAS SOLUÇÕES APRESENTADAS ANTERIORMENTE, POR ÉM A ÚLTIMA CAMADA DE REVESTIMENTO EM STONE MATRIX ASPHALT (SMA)
�MAIOR CONTATO ENTRE AGREGADOS�MENOR SUSCEPTIBILIDADE À DEFORMAÇÃO PERMANENTE�MAIOR RESISTÊNCIA AO DESGASTE�MAIOR ESTABILIDADE QUANDO SUBMETIDA A MAIORES TEMPE RATURAS
•SMA •CBUQ
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LINEAR DE OCORRÊNCIAS DE MATERIAIS – LOTE 02
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COMPONENTE AMBIENTAL
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Licença prévia n °°°°006/2007
� Condicionante 05 : Execução do Programa 05 – Conservação da Vegetação,através dos Projetos: Resgate da Flora; Recomposição Vegetal; e Proteção daVegetação Nativa.
� Condicionante 12 : Solicitação das Autorizações para Exploração Florestalreferentes às áreas de vegetação a serem suprimidas peloempreendimento.
Durante a execução das obras de implantação do trecho serão necessáriasintervenções de supressão em vegetação arbórea. Tal supressão ocorrerásobre fragmentos isolados e fortemente alterados. Ao longo da rodovia foramcadastrados 26 pontos de intervenção.
CONDICIONANTES AMBIENTAIS
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� Dentre as ocorrências cadastradas como passivos ambientais hápredominância de taludes com processos erosivos iniciais agravados pelaausência de cobertura vegetal.
Cumpre ressaltar que com a alargamento das pistas grande parte destasocorrências serão sanadas pelas ações de terrapleno.
RECUPERAÇÃO DE PASSIVOS AMBIENTAIS
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INTERVENÇÕES PAISAGÍSTICAS
� A vegetação, quando adequadamente plantada, permite sinalizar e informarzonas de maior movimento de veículos, estreitamento de pistas ou aindacurvas mais intensas, visando sempre a segurança dos usuários.
Metodologias adotadas:Plantio em linha e em pequenos maciços florestais
• Criar composições de impacto para chamar a atenção do usuário; • Sinalizar e distinguir áreas de circulação, interseções, curvas, acessos e
paradas de veículos; • Criar anteparos visuais nos canteiros centrais;• Criar atrativos turísticos; e• Embelezar estradas e as paisagens naturais.
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ORÇAMENTO
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ESTIMATIVA DE VALORES DA OBRA
Custo Estimado da Obra: R$ 245 milhões
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FIM
