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Introdução a Ciências Atuariais Leonardo Costa

Aula 02 _ O Sistema de Previdência Social [Modo de Compatibilidade].pdf

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  • Introduo a Cincias Atuariais

    Leonardo Costa

  • A Histria da PrevidnciaAntes de entendermos a previdncia no pas, vamos fazer uma breve

    reviso da histria do sistema previdencirio no Brasil.O material apresentado foi retirado (principalmente) do site:

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    http://www.mpas.gov.br/conteudoDinamico.php?id=64

  • A Histria da PrevidnciaEm pesquisa feita pela Internet, temos dificuldades de identificar o

    incio da previdncia no Brasil. Vejamos algumas fontes:Fonte: http://www.conteudojuridico.com.br/artigo,evolucao-historica-da-

    previdencia-social-no-brasil-e-no-mundo,35915.html (LINCOLN NOLASCO)O primeiro documento legislativo a tratar sobre a Previdncia Social no Brasil foi a

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    O primeiro documento legislativo a tratar sobre a Previdncia Social no Brasil foi a Constituio de 1824, a qual dedicou o inciso XXXI de seu art. 179 a tal escopo. Tal dispositivo garantia aos cidados o direito aos ento denominados socorros pblicos.

    Fonte: Wikipedia. http://pt.wikipedia.org/wiki/Direito_previdencirioA primeira iniciativa brasileira, em relao Previdncia Social foi no sc. XIX, antes da

    independncia, quando Dom Pedro I, ainda prncipe regente logrou uma carta de lei que concedia aos professores rgios, com 30 anos de servio, uma aposentadoria. Tal aposentadoria na poca era denominada jubilao, quem optasse por permanecer no trabalho receberia um abono de 25% em sua folha de pagamento.

  • A Histria da PrevidnciaFonte: http://www.mpas.gov.br/conteudoDinamico.php?id=443

    1888

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    O Decreto n9.912-A, de 26 de maro de 1888, regulo u o direito aposentadoria dos empregados dos Correios. Fixava em 30 anos de efetivo servio e idade mnima de 60 anos os requisitos para a aposentadoria.

  • A Histria da PrevidnciaNo entanto, todas as fontes concordam que a lei Eli Chaves (de 1923)

    foi um marco histrico para o sistema previdencirio brasileiro.

    O Decreto n 4.682, de 24 de janeiro de 1923, na verdade a conhecida

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    O Decreto n 4.682, de 24 de janeiro de 1923, na verdade a conhecida Lei Eli Chaves (o autor do projeto respectivo), determinou a criao de uma Caixa de Aposentadoria e Penses para os empregados de cada empresa ferroviria. considerada o ponto de partida, no Brasil, da Previdncia Social propriamente dita.

  • A Histria da PrevidnciaDbora Fernandes Dezotti e Tas Nader Marta apresentam, em seu trabalho

    Marco Histrico da Seguridade Social. Link: http://portalrevistas.ucb.br/index.php/rvmd/article/viewFile/3125/1936

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    A aludida lei destinava se a estabelecer, em cada uma das ferroviasexistentes no Pas, uma caixa de aposentadoria e penso para osrespectivos empregados. Previa a concesso de aposentadoria porinvalidez, ordinria (por tempo de servio), penso por morte e assistnciamdica. O custeio era realizado pelos ferrovirios, com o valor daprestao no importe de 3%, e pelos usurios que recolhiam 1,5%

  • A Histria da PrevidnciaRetirado do trabalho DIREITOS SOCIAIS DOS TRABALHADORES

    RURAIS NO BRASIL: A PREVIDNCIA SOCIAL EM QUESTOdo Rmulo Soares Barbosa:

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    De acordo com a Lei Eloy Chaves a administrao das caixas de aposentadorias e penses seria realizada por um colegiado representando, em nmeros absolutos iguais, os empregados e os empregadores. Apesar do Governo contribuir para a constituio do fundo de recursos das Caixas, este no teria nenhuma ingerncia em sua administrao.

  • A Histria da PrevidnciaVeja que o sistema previdencirio brasileiro, inicialmente, era administrado em forma de

    caixa de previdncia.

    Na construo do sistema de previdncia e em alguns anos que o seguiram, acontribuio era maior que as despesas do sistema.

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    contribuio era maior que as despesas do sistema.

    O Regime Geral, de fato, sempre seguiu um modelo de repartio simples: sempre foram cobradas contribuies previdencirias tanto dos trabalhadores quanto dos empregadores do mercado formal para cobrir os gastos com os benefcios dos inativos do INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social). No entanto, nos anos em que as arrecadaes excederam as despesas com benefcios, outros gastos do governo foram financiados com os supervits previdencirios, sem nenhuma considerao atuarial com os compromissos futuros

    Fonte: Previdncia no Brasil: Desafios e Limites Sheila Najberg e Marcelo Ikeda.

  • A Histria da PrevidnciaPortanto, havia um saldo positivo significativo nas contas da

    previdncia. Presumindo-se que o nmero de beneficirios iria crescer com o passar do tempo, teria de planejar o futuro a partir dos recursos positivos existentes no momento. (FILHO, 2012)

  • A Histria da Previdncia

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  • A Histria da PrevidnciaCom essa percepo, foi criado pelo Governo Federal, em 1936, o Fundo Geral de

    Garantia e Compensao das Caixas e Institutos de Aposentadorias e Penses, com o objetivo de cobrir uma possvel necessidade de financiamento no futuro.

    Os recursos seriam aplicados em investimentos rentveis, pelo Conselho Nacional do Trabalho. Dessa forma, ficou instituda a combinao de um regime de repartio (onde o custeio seria garantido pelas contribuies de empregados, empregadores e (onde o custeio seria garantido pelas contribuies de empregados, empregadores e do Estado) com um regime de capitalizao de reservas (FILHO, 2012)

    O Fundo no se viabilizou, e o Estado, alm de no entrar com a sua parcela decontribuio, tratou de desviar as reservas da previdncia para outras finalidades.

    (FILHO, 2012)

  • A Histria da Previdncia

    Construes financiadas com recursos previdencirios:

    Braslia; Braslia; Ponte Rio-Niteri; Usina Hidreltrica de Itaipu; Estrada Transamaznica; Usinas Nucleares de Angra dos Reis; entre outras.

  • A Histria da Previdncia1934A Portaria n 32, de 19 de maio de 1934, do Conselho Nacional do Trabalho, criou a

    Caixa de Aposentadoria e Penses dos Aerovirios.

    Os trabalhadores nas empresas de transportes areo foram includos no Regime da LeiOs trabalhadores nas empresas de transportes areo foram includos no Regime da LeiEli Chaves.

    (Aumento na cobertura do sistema).

  • A Histria da PrevidnciaAinda em 1934O Decreto n 24.272, de 21 de maio de 1934, criou o Instituto de Aposentadoria e

    Penses dos Comercirios.

    O Decreto n 24.274, de 21 de maio de 1934, criou a Caixa de Aposentadoria e Penses

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    O Decreto n 24.274, de 21 de maio de 1934, criou a Caixa de Aposentadoria e Pensesdos Trabalhadores em Trapiches e Armazns.

    O Decreto n24.275, de 21 de maio de 1934, criou a Caixa de Apos entadoria e Pensesdos Operrios Estivadores.

    O Decreto n 24.615, de 9 de julho de 1934, criou o Instituto de Aposentadoria ePenses dos Bancrios.

    O Decreto n 24.637, de 10 de julho de 1934, modificou a legisl ao de acidentes dotrabalho.

  • A Histria da Previdncia1960A Lei n 3.807, de 26 de agosto de 1960, criou a Lei Orgnica de Previdncia Social -

    LOPS, que unificou a legislao referente aos Institutos de Aposentadorias e Penses.

    1967

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    1967A Lei n 5.316, de 14 de setembro de 1967, integrou o seguro de acidentes do trabalho

    na Previdncia Social. 1974A Lei n 6.179, de 11 de dezembro de 1974, instituiu o amparo previdencirio para os

    maiores de 70 anos ou invlidos, tambm conhecido como renda mensal vitalcia.1977A Lei n 6.435, de 15 de julho de 1977, dispe sobre previdncia, privada aberta e

    fechada (complementar).1986O Decreto-Lei n 2.283, de 27 de fevereiro de 1986, instituiu o seguro-desemprego e o

    Decreto-Lei n 2.284, de 10 de maro o manteve.

  • A Histria da Previdncia1996A Medida Provisria n 1.415, de 29 de abril de 1996, dispe sobre o reajuste do salrio

    mnimo e dos benefcios da previdncia social, alterou alquotas de contribuio para a seguridade social e instituiu contribuies para os servidores inativos da unio.

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    2003Publicada a emenda constitucional n 41, de 19.12.2003, alterando as regras para

    concesso de aposentadoria dos servidores pblicos e aumentando o teto dos benefcios previdencirios do RGPS.

    2012Institui o Regime de Previdncia Complementar para os servidores pblicos federais,

    fixa o limite mximo s aposentadorias e penses a serem concedidas pelo Regime Prprio de Previdncia da Unio, altera o caput do art. 4 da Lei n 10.887, de 18 de junho de 2012, e d outras providncias.

  • A Histria da Previdncia

    Em um primeiro momento o sistema de previdncia aumenta sua cobertura e seus benefcios e, em um segundo

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    seus benefcios e, em um segundo momento comea um caminho contrrio.

  • A Histria da Previdncia

    Pergunta:E qual ser o caminho que seguir o

    sistema de previdncia no Brasil?

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    sistema de previdncia no Brasil?

  • PrevidnciaAtualmente, o sistema previdencirio brasileiro conta com trs

    categorias:

    1. Regime Geral da Previdncia Social (RGPS) - inclui os todos os

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    1. Regime Geral da Previdncia Social (RGPS) - inclui os todos os indivduos que contribuem para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS): trabalhadores da iniciativa privada, funcionrios pblicos (concursados e no concursados), militares e integrantes dos Poderes Judicirio, Legislativo e Executivo.

  • Previdncia2. Regimes Prprios de Previdncia Social (RPPS) - organizadas pelos

    estados e municpios para servidores pblicos ocupantes de cargos efetivos (que exigem concurso pblico).

    Existem dois regimes de RPPS: o de repartio simples e o de capitalizao. O primeiro igual ao do INSS. Isto , as

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    capitalizao. O primeiro igual ao do INSS. Isto , as contribuies do trabalhador em atividade pagam o benefcio do aposentado. No sistema de capitalizao criado um fundo para receber as contribuies que so aplicadas em ativos de renda fixa e varivel. Neste caso, o servidor recebe o valor de suas reservas mais os rendimentos.

  • Previdncia3. Previdncia Complementar - um benefcio opcional, que

    proporciona ao trabalhador um seguro previdencirio adicional, conforme sua vontade. uma aposentadoria contratada para garantir uma renda extra ao trabalhador ou a seu beneficirio. Os valores dos benefcios so aplicados pela entidade gestora, com

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    valores dos benefcios so aplicados pela entidade gestora, com base nos chamados clculos atuariais (que estabelece o valor da contribuio mensal necessria para pagar as aposentadorias prometidas).

    Um exemplo de previdncia complementar a Previ, o fundo de penso dos funcionrios do Banco do Brasil e o maior do Pas, que gera recursos que vo complementar a aposentadoria do INSS dos funcionrios dessa instituio.

  • PrevidnciaComo funciona?

    Todo trabalhador com carteira assinada est automaticamente filiado Previdncia Social e contribui para um fundo geral. Trabalhadores

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    Previdncia Social e contribui para um fundo geral. Trabalhadores autnomos e empresrios so contribuintes individuais. E mesmo quem no tem renda prpria como estudantes, donas de casa e desempregados, por exemplo pode pagar como contribuinte facultativo para ter direito aos benefcios.

  • Previdncia

    Quem tem direito? (retirado do site http://www.brasil.gov.br/para/servicos/aposentadoria)

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    Todos os trabalhadores do Pas tm direito aposentadoria. Para conceder o benefcio, a Previdncia Social dividiu os trabalhadores nas categorias empregado, empregado domstico, trabalhador avulso e segurado especial.

  • Previdncia Empregado: esta categoria inclui, entre outros, trabalhadores com

    carteira assinada, temporrios, funcionrios que tm mandato eletivo ou prestam servio a rgos pblicos, como ministros e secretrios, pessoas que trabalham em empresas brasileiras instaladas no exterior, em multinacionais que funcionam no Brasil e

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    instaladas no exterior, em multinacionais que funcionam no Brasil e em misses diplomticas instaladas no pas.

    Empregado domstico: so os trabalhadores que prestam servio em residncias, desde que essa atividade no tenha fins lucrativos para o empregador. Domstica, jardineiro, motorista e caseiro so exemplos dessa categoria.

  • Previdncia Trabalhador avulso: aquele que presta servio a vrias empresas, mas

    contratado por sindicatos e rgos gestores de mo de obra. Fazem parte dessa categoria os trabalhadores porturios, como estivadores e amarradores de embarcaes, e tambm quem faz limpeza e conservao de embarcaes e vigia. Tambm existem trabalhadores avulsos na indstria de extrao de sal e no ensacamento de cacau e caf.

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    ensacamento de cacau e caf.

    Segurado especial: so os trabalhadores rurais que produzem em regime de economia familiar e sem utilizao de mo de obra assalariada permanente. A rea do imvel rural explorado deve ser de at quatro mdulos fiscais. Cnjuges, companheiros e filhos maiores de 16 anos que trabalham com a famlia em atividade rural fazem parte dessa categoria, assim como o pescador artesanal e o ndio que exerce atividade rural.

  • Previdncia

    Formas de se aposentar:

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  • Previdncia

    Por idade A aposentadoria por idade um benefcio concedido a

    trabalhadores urbanos do sexo masculino, a partir de 65 anos, e do sexo feminino, a partir de 60 anos. Para trabalhadores rurais do

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    sexo feminino, a partir de 60 anos. Para trabalhadores rurais do sexo masculino, a idade mnima 60 anos e, para os trabalhadores do sexo feminino, 55 anos.

    Alm da idade mnima, necessrio que cidado tenha cumprido o tempo mnimo de contribuio (carncia) para ter direito ao benefcio. Trabalhadores urbanos inscritos na Previdncia Social devem cumprir pelo menos 180 contribuies mensais; no caso dos trabalhadores do campo, so exigidos 180 meses de atividade rural, comprovados com documentos.

  • Previdncia

    Por idade necessrio que o trabalhador do campo esteja exercendo a

    atividade rural na data de entrada do requerimento da aposentadoria por idade ou na data em que cumpriu as condies

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    aposentadoria por idade ou na data em que cumpriu as condies exigidas para receber o benefcio (idade mnima e carncia). Para incluir o perodo de servio militar no clculo do tempo mnimo de contribuio, necessrio apresentar Certificado de Reservista ou certido emitida pelo Exrcito, pela Marinha ou pela Fora Area.

    Se preencher os requisitos necessrios aposentadoria por idade, o trabalhador no precisa deixar o emprego para solicitar o benefcio. A partir do momento em que recebe o primeiro pagamento ou saca o PIS (Programa de Integrao Social) ou o FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Servio), o cidado no pode desistir do benefcio.

  • PrevidnciaPor tempo de contribuio A aposentadoria por tempo de contribuio um benefcio que

    pode ser concedido ao trabalhador de forma integral ou proporcional.

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    Para obter a aposentadoria integral por tempo de contribuio, o segurado homem deve comprovar contribuio por pelo menos 35 anos e a mulher, por pelo menos 30 anos.

    Para obter a aposentadoria proporcional, necessrio preencher dois requisitos: tempo de contribuio e idade mnima.

  • PrevidnciaPara obter a aposentadoria proporcional, necessrio preencher dois

    requisitos: tempo de contribuio e idade mnima.O trabalhador homem pode solicitar o benefcio aos 53 anos de idade

    e 30 anos de contribuio, fazendo o clculo de mais 40% sobre o tempo que faltava para completar 30 anos em 16 de dezembro de

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    tempo que faltava para completar 30 anos em 16 de dezembro de 1998.

    A segurada mulher pode requer a aposentadoria proporcional aos 48 anos de idade e 25 anos de contribuio, calculando mais 40% sobre o tempo que faltava para completar 25 anos em 16 de dezembro de 1998.

  • Previdncia

    Exemplo:

    A frmula simples. Veja o exemplo abaixo e faa o seu clculo:

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    A frmula simples. Veja o exemplo abaixo e faa o seu clculo:

    - Em 2003, um segurado 53 anos completou 30 anos de contribuio. Isso significa que em 1998 ele cumpriu 25 anos, ou seja, faltavam cinco anos para completar 30 de contribuio. Como 40% de cinco anos so dois anos, ele poderia se aposentar quando completasse 32 anos de contribuio, ou seja, em 2005.

  • Previdncia Carncia: (tabela retirada de:

    http://www.previdenciasocial.gov.br/conteudoDinamico.php?id=179)

  • PrevidnciaPor invalidezA aposentadoria por invalidez concedida aos trabalhadores que

    forem considerados incapacitados para exercer suas atividades ou outro tipo de servio que lhes garanta sustento. O motivo para a incapacidade pode ser doena ou acidente, e quem a define a incapacidade pode ser doena ou acidente, e quem a define a percia mdica da Previdncia Social.

    O benefcio deixa de ser concedido quando o trabalhador recupera a capacidade e volta a trabalhar.

  • PrevidnciaA aposentadoria por invalidez no vlida para quem, no momento

    em que se filiar Previdncia Social, j tiver doena ou leso que geraria o benefcio (a no ser que haja agravamento da enfermidade).

    Para ter direito aposentadoria por invalidez, o trabalhador deve contribuir com a Previdncia Social por no mnimo um ano no caso de doena. No caso de acidente, no exigido perodo de carncia, mas o cidado deve estar inscrito na Previdncia Social

  • Previdncia Especial

    A aposentadoria especial um benefcio concedido ao cidado segurado que tenha trabalhado em condies prejudiciais sua segurado que tenha trabalhado em condies prejudiciais sua sade ou sua integridade fsica, como a exposio a agentes nocivos qumicos ou biolgicos. O interessado deve comprovar que esteve sujeito a essas condies, de modo habitual e permanente, durante o perodo exigido para a concesso do benefcio (15, 20 ou 25 anos).

  • Previdncia

  • Previdncia Vejam as notas relacionadas tabela anterior no site:

    http://www.previdencia.gov.br/conteudoDinamico.php?id=88http://www.previdencia.gov.br/conteudoDinamico.php?id=88

  • RefernciasAlgumas referncias utilizadas nessa aula (alm das j citadas ao

    longo dos slides dessa aula) http://www.brasil.gov.br/sobre/economia/previdencia FILHO, C.F.P. seguridade social e previdncia: situao atual.

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    FILHO, C.F.P. seguridade social e previdncia: situao atual. 2012;

    BARBOSA, R. S.. Direitos Sociais dos Trabalhadores Rurais no Brasil: A Previdncia Social em Questo. 2005;

    DEZOTTI, D. F.; MARTA, T. N.. Marco Histrico da Seguridade Social. 2011.