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Aula 05 Curso: Conhecimentos Gerais/Atualidades para TJ-PR Professor: Rodrigo Barreto

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    Curso: Conhecimentos Gerais/Atualidades para TJ-PRProfessor: Rodrigo Barreto

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    AULA EXTRA

    SUMRI O PGI NA 1. Prenda-m e se for capaz : caso Edward Snowden 1 2. Manifestaes no Brasil e no m undo 4 3. 100 anos de Vincius de Moraes 11 4. 100 anos de Rubem Braga 16 5. Visita de Yoani Snchez ao Brasil 17 6. Morte de Margaret Thatcher 21 7. Golpe no Egito 23 8. Lista de questes 26 9. Questes com entadas 34 10. Gabarito 48

    Pessoal, a lt im a aula que estava program ada para 14/ 7 fica rem arcada para 19/ 7 (sexta- feira) . Resolvi t razer antes um a aula ext ra com assuntos bastante relevantes. Nessa aula, fiz um esquem a diferente: pesquisei vr ios textos da internet e resolvi t razer uma aula com alguns tem as que tm boas chances de cair . Trouxe bastante inform ao ret irada de sites oficiais e de not cias, pois as bancas em geral tm ret irado m uita inform ao desses locais.

    1 . Prenda- m e se for capaz: caso Edw ard Snow den

    Acusado cr im inalm ente de espionagem pelo governo dos Estados Unidos, o ex- tcnico da CI A, Edward Snowden, revelou segredos de segurana dos EUA. Foram dele as inform aes que perm it iram im prensa internacional revelar program as de vigilncia do governo am ericano cont ra a populao ut ilizando servidores de empresas com o Google, Apple e Facebook e tam bm cont ra diplom atas e governos da Unio Europeia, que reagiram de form a negat iva.

    As revelaes iniciais, publicadas no incio de junho de 2013 pelos jornais The Guardian e Washington Post , levou Snowden a ser

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    ostensivamente procurado pelas autor idades am ericanas. A pr im eira inform ao de seu paradeiro dava conta de que ele estava em um quarto de hotel em Hong Kong, onde ficou escondido at os EUA pedirem sua ext radio e pressionarem a China a cum prir o pedido. No dia seguinte exigncia de ext radio, Snowden em barcou em um voo para Moscou, no dia 23 de junho. Desde ento, acredita-se que ele segue na rea de t rnsito do aeroporto de Sherem etyevo, na capital russa. Snowden est em um " lim bo" jurdico, um a vez que no tem docum entos para ent rar em terr itr io russo seu passaporte foi revogado pelos EUA. A viagem foi feita com o apoio do WikiLeaks, de Julian Assange, que enviou Sarah Harr ison , um a das m ilitantes do grupo, para acom panh- lo.

    Wikileaks a organizao que obteve notor iedade internacional ao expor m ilhares de docum entos sigilosos do governo am ericano em 2010 e agora volta aos holofotes da m dia devido a seu envolvim ento no caso de Edward Snowden. A organizao teve sua reputao m anchada depois que Assange foi acusado de cr imes sexuais com et idos na Sucia. Ele buscou asilo na embaixada para evitar sua ext radio Sucia. Assange alega que as acusaes cont ra ele fazem parte de um plano de "caa s bruxas" do governo norte-am ericano, que m antm um a invest igao formal sobre ele e suas at ividades. Julian Assange ainda ajudou Edward Snowden a obter um docum ento de viagem em it ido pelo governo do Equador para subst ituir seu passaporte, que foi revogado pelo governo norte-am ericano. I sso perm it iu que o ex- funcionrio da CI A em barcasse para a Moscou. O prprio fundador do Wikileaks confirm ou que sua organizao pagou pela passagem area, acom odao e despesas legais de Snowden.

    A advogada Sarah Harr ison, que ainda estar ia com Snowden neste m om ento em Moscou, seria - de acordo com o jornal br itnico

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    Evening Standard - "o poderoso 'brao direito'" de Julian Assange e "sua pr incipal ligao com o m undo do lado de fora de seu quarto na em baixada do Equador em Knightsbridge (bairro de Londres) " . Desde que Snowden part iu de Hong Kong e desapareceu do alcance do pblico, representantes-chave do Wikileaks tm se esforado em tentar explicar im prensa que Snowden deveria ser parabenizado e no crucificado por suas denncias.

    Da Rssia, Snowden pediu asilo polt ico a 21 pases. Um dos pr im eiros ter ia sido o Equador, cujas autor idades se m ost raram dispostas a conced- lo assim que o ex- tcnico de inform t ica se encont rar em terr itr io equator iano Julian Assange est refugiado h um ano na em baixada do pas em Londres. Ent re os pases aos quais Snowden tam bm pediu asilo polt ico est o Brasil. A em baixada brasileira em Moscou recebeu a solicitao, m as segundo o I tam araty, "no m om ento, no h inteno de responder ao pedido.

    Snowden teve acesso s informaes reveladas quando prestava servios terceir izados para a Agncia de Segurana Nacional (NSA) no Hava. Ao procurar os jornais para fazer as revelaes, ele deixou o estado am ericano e seguiu para Hong Kong. O jornal The Guardian revelou que os servios secretos de segurana norte-am ericanos j rast reiam cham adas de telefones celulares da operadora Verizon e inform aes da internet or iundas de com panhias com o o Google e o Facebook. Segundo o "Washington Post " as autor idades federais dos EUA tm usado os servidores cent rais destas em presas para ter acesso a e-m ails, fotos e out ros arquivos dos usurios, perm it indo a analistas rast rear m ovim entos e contatos das pessoas. A inform ao a respeito dos servios secretos desencadeou um interm invel debate nos Estados Unidos e no exter ior sobre o crescim ento do alcance da NSA, que expandiu seus servios de vigilncia dram at icamente na lt im a

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    dcada. Agentes norte-am ericanos garantem que a NSA atua dent ro da lei.

    A deciso de Snowden de revelar sua ident idade, bem com o seu rosto e out ros dados pessoais, refora o apelo deste que j um dos m aiores casos de vazam ento de dados secretos do governo norte-am ericano na histr ia, e aum enta ainda m ais o const rangim ento do presidente Barack Obam a. Ao se apresentar ao m undo, ele disse que se sent iu na obrigao de denunciar, m esm o a um custo pessoal, os descom unais poderes de vigilncia acum ulados pelo governo dos EUA. Ele acrescentou que poderia ter perm anecido annim o, m as que considerou que sua m ensagem ter ia m ais ressonncia se viesse de um a fonte ident ificada.

    Snowden tam bm sabe que sua opo o expe dem ais s autor idades norte-am ericanas. O Guardian o com parou a Bradley Manning, um soldado agora em julgam ento por supostam ente ajudar foras inim igas, que vazou para o Wikileaks docum entos m ilitares sigilosos. Snowden afirm ou que deixou a nam orada no Hava sem contar a ela para onde ir ia, e se disse ciente do r isco que corre, m as pensou que toda a m obilizao em torno da sua descoberta far ia o r isco valer a pena.

    2 . Manifestaes no Brasil e no m undo

    Os protestos que tom aram as ruas de centenas de cidades brasileiras t iveram com o estopim o aum ento de tar ifas do t ransporte pblico, m as claro que no se resum em a isso, j que os problem as so m uitos: corrupo, im punidade, PEC 37, cura gay, altos gastos com eventos esport ivos, pouco invest im ento em reas sensveis e por

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    a vai. E, no apenas as dem andas so difusas, m as tam bm o perfil dos m anifestantes.

    Aos poucos as bandeiras e cartazes foram m udando, exibindo causas m ais urgentes e prxim as aos m anifestantes e t razendo tona um vasto e var iado leque de reivindicaes locais. No Rio de Janeiro, m oradores de favelas protestaram cont ra as rem oes foradas provocadas por obras da Copa do Mundo ou cont ra supostos abusos com et idos por policiais durante a implantao das Unidades de Polcia Pacificadora (UPPs) . Na perifer ia de So Paulo, m ovim entos locais est iveram frente de diferentes protestos, levando pautas diferentes, com o a dem anda por m ais espaos culturais. Em Belo Horizonte e em suas im ediaes, onde as passagens chegam a preos considerados ext rem os, m oradores do cent ro e da perifer ia protestaram no apenas por m elhorias no sistema de t ransporte, m as tam bm por m elhores servios de educao e sade.

    Para o socilogo Manuel Castells, um a das m aiores qualidades desses m ovim entos a falta de lderes, no havendo cabeas a serem cortadas . Para ele, tal m ovim ento um m ovimento cont ra a corrupo e a arrogncia dos polt icos, em defesa da dignidade e dos direitos hum anos a includo o t ransporte. Os m ovim entos recentes colocam a dignidade e a dem ocracia com o m eta, m ais do que o com bate pobreza. um protesto dem ocrt ico e m oral, com o a m aior ia dos out ros recentes. a prim eira vez que os brasileiros se m anifestam fora dos canais t radicionais, com o part idos e sindicatos. As pessoas cobram soberania polt ica. um m ovim ento cont ra o m onoplio do poder por parte de part idos altam ente burocrat izados. , ainda, um a m anifestao cont ra o crescim ento econm ico que no cuida da qualidade de vida nas cidades. No caso, o tem a foi o t ransporte. Eles so cont ra a ideia do crescim ento pelo crescim ento, o

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    m antra do neodesenvolvim ent ism o da Am rica Lat ina, seja de direita, seja de esquerda. Com o o Brasil costum a cr iar tendncias, estam os em um ponto de inflexo no s para ele e o cont inente. A ideologia do crescim ento, com o soluo para os problem as sociais, foi desm ist ificada .

    A condenao da brutalidade policial tam bm se tornou bandeira de vrios protestos, pr incipalm ente aps as not cias de disparos de balas de borracha e bom bas de gs lacr im ogneo cont ra m anifestantes em protestos pacficos.

    Em resposta s m anifestaes, a presidente Dilm a Rousseff anunciou, em um a reunio am pliada envolvendo 27 governadores e 26 prefeitos das capitais brasileiras, a realizao de cinco pactos em prol de m elhorias para diversos setores do pas. Dent re eles, o ponto m ais polm ico sem dvida foi o que se refer ia cr iao de um plebiscito para a elaborao de uma const ituinte exclusiva para a Reform a Polt ica no Brasil. Poster iorm ente, o governo desist iu da ideia de const ituinte exclusiva, acenando com a possibilidade de um plebiscito direto para a reform a polt ica. Dilma sugeriu que o plebiscito aborde 5 tem as: financiam ento pblico ou pr ivado de cam panha, sistem a eleitoral (voto proporcional ou dist r ital) , cont inuidade ou no da suplncia para senador, fim ou no do voto secreto em deliberaes do Congresso e cont inuidade ou no de coligaes part idrias proporcionais. Vam os entender m elhor esses aspectos:

    Financiam ento de cam panha atualm ente m isto, ou seja, conta com um a verba pblica cham ada de fundo part idr io e um a verba pr ivada que cada candidato ou part ido consegue da sua prpria form a, por m eio de doaes. A crt ica a esse m odelo a de que grandes em presas arrecadam fundos para cam panhas m ilionrias de

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    candidatos que, ao serem eleitos, governam em prol delas e no em benefcio da populao.

    Em relao ao sistem a eleitoral, quest iona se o atual sistem a proporcional com lista aberta deve ser m ant ido ou se o esquem a passa para um dos out ros m odelos dist intos. A discusso est cent rada no Legislat ivo (com a exceo do Senado) e as possiblidades so: ( i) major itr io ( "dist r ito") : vencem os m ais votados, independente do part ido; acaba com o quociente eleitoral; ( ii) proporcional com lista fechada: o voto no part ido, que organiza um a listagem ; o vencedor definido pela ordem na relao; ( iii) proporcional com lista flexvel: o part ido m onta uma lista com candidatos, m as o eleitor tam bm pode escolher um nom e; os votos da legenda vo para o polt ico que encabear a lista; ( iv) dist r ital: os estados e as cidades so divididos em dist r itos, que escolhem seu representante por m aior ia; (v) Dist r ital m isto: a com binao do dist r ital com o proporcional (podendo ser esta segunda parte eleita ou em lista aberta ou em lista fechada) e (vi) em dois turnos: pr im eiro o eleitor define quantas cadeiras cada part ido ter e depois escolhe o nom e.

    Sobre a suplncia do Senado, pergunta se os eleitores querem ou no a cont inuidade da existncia da suplncia. Atualm ente, o eleitor vota em chapa com um t itular e dois suplentes, que exercem o m andato em caso de afastam ento do pr incipal para assum ir cargo de m inist ro, secretr io, prefeito, chefe de m isso diplom t ica tem porria ou no caso de renncia m orte ou cassao.

    No que se refere s coligaes part idrias, a discusso se d sobre discusso acerca da m anuteno ou no de coligao ent re part idos nas eleies proporcionais. A m udana pode se dar no sent ido da proibio das coligaes, ou seja, os part idos ficam proibidos de

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    fazer coligaes nas eleies proporcionais (adm it indo-se apenas na eleio m ajoritr ia) ; ou das federaes part idrias com tem po definido, ou seja, os part idos podero se juntar nos estados desde que cum prido um tem po m nim o (de quat ro anos, por exem plo) . H ainda a proposta de se acabar com o voto secreto nas deliberaes do Congresso.

    A recente onda de m anifestaes que varreu o Brasil de Norte a Sul, surpreendendo m uitas pessoas, que assist iram atnitas form a com o um m ovim ento que com eou pequeno, cont ra o aum ento da tar ifa de t ransporte pblico, abraou out ras causas e conseguiu m obilizar m ilhes de pessoas, sendo inclusive considerado por alguns com o a m aior m obilizao brasileira, possui sem elhanas com fenm enos em out ras partes do m undo.

    Na Turquia, o m ovim ento com eou pequeno, cont ra a dem olio do Parque Gezi, um a das poucas reas verdes de I stam bul, localizado na praa Taksim , no cent ro da cidade. Com eou pacfico, m as rapidam ente se espalhou pelo pas e se tornou um m ovim ento cont ra o governo quando a polcia respondeu com violncia, usando canhes d'gua e bom bas de gs lacr imogneo. Os m anifestantes se revoltaram cont ra o uso da fora e acusaram o governo de autor itar ism o O uso extensivo das m dias sociais foi sem precedentes por l e desem penhou um papel crucial, servindo de canal para divulgar as m anifestaes. Com o os pr incipais m eios de com unicao no cobr iram os protestos, a internet foi a form a encont rada para divulgar inform aes e fotos das m obilizaes. Um a das pr incipais caracterst icas do m ovim ento foi a falta de liderana ou de um nico grupo por t rs dele. Com a dissem inao dos protestos, vr ios grupos polt icos se uniram , com o grupos polt icos de esquerda, secular istas,

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    fs de futebol (part icipao de torcidas organizadas de clubes t radicionais) e fem inistas.

    No Egito, O m ovimento com eou inspirado na revolta na Tunsia, que antes t inha conseguido derrubar o governo do ex-presidente Zine El Abidine Ben Ali. O governo do ento presidente egpcio Hosni Mubarak j estava com a im agem desgastada, a econom ia ia m al, o desem prego grande e o custo de vida m uito alto. As redes sociais foram a essncia do m ovim ento que acabou derrubando Mubarak. O m ovim ento Ns som os todos Khalid Saeed deu incio m obilizao por m eio de um a pgina no Facebook, que ganhou esse nom e em hom enagem a Khalid Saeed, que foi torturado e m orto pela polcia em junho de 2010. Os protestos foram organizados pela internet , que tam bm serviu de canal de t ransm isso de vdeos e fotos sobre os protestos. Os pr im eiros protestos foram organizados pelo m ovim ento Ns som os todos Khalid Saeed, m as m edida que ganhavam adeptos, out ros grupos da oposio, pr incipalm ente a I rm andade Muulmana, se apropriaram das reivindicaes e assum iram a liderana das reivindicaes. Mubarak acabou sendo forado a renunciar Presidncia e, em junho de 2012, o candidato da I rm andade Muulmana, Moham m ed Morsi, foi eleito presidente. Apesar de no incio ter representado uma esperana para os egpcios, Morsi foi acusado de querer concent rar poderes e de ter t rado os pr incipais objet ivos da revoluo: "po, liberdade e just ia social" . Muitos pediam sua renncia e a t ransio para um governo de coalizo, um a proposta rejeitada pela I rm andade Muulm ana. Vam os ver m ais frente que rum o essa histr ia sofreu.

    No I r, o Movim ento Verde nasceu em 2009, depois de acusaes de que as eleies presidenciais que reelegeram o presidente Mahm oud Ahm adinejad foram fraudulentas. As m dias

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    sociais foram vitais para o m ovim ento. Na poca, o twit ter adiou seu program a de m anuteno para que os iranianos pudessem se com unicar. As m anifestaes foram organizadas via twit ter e Facebook, que tam bm serviram de canal de divulgao para fotos e vdeos sobre as m obilizaes. Mir Hossein Mousavi e Mehdi Karoubi, candidatos derrotados na eleio, lideraram o m ovim ento. Eles se uniram aos m anifestantes um dia depois das eleies. O pr incipal slogan dos m anifestantes era "Aonde est o m eu voto?", em que pediam o cancelam ento das eleies. E, m edida que a resposta do governo endurecia, suas dem andas se radicalizavam , at chegar ao ponto em que as pessoas com earam a pedir o fim do regim e islm ico no pas. Os protestos foram com bat idos com violncia, centenas de pessoas foram presas, dezenas m orreram e lderes da oposio ficaram sob pr iso dom iciliar. A eleio nunca foi anulada, m as ficou claro que a oposio t inha um a voz no pas. Alguns analistas dizem que a vitr ia de Hassah Rohani, um clr igo m oderado que conta com o apoio da oposio, na eleio de 14 de junho, o resultado do que aconteceu em 2009. Depois da vitr ia de Rohani, m ilhares foram s ruas e cantaram "O m ovim ento verde est vivo".

    Na Espanha, o m ovim ento 15M ou "os indignados" ganhou esse nom e por causa do pr im eiro dia em que os m anifestantes saram s ruas, 15 de m aio de 2011. Nenhum incidente concreto desencadeou os protestos, m as as m anifestaes ocorreram em um contexto de crescente descontentam ento popular. A Espanha enfrenta um a taxa alt ssim a de desem prego e polt icas de auster idade. Alm disso, o uso de recursos pblicos para resgatar bancos tam bm causava insat isfao. A iniciat iva de organizao dos protestos surgiu na internet , que tam bm serviu para propagar o m ovim ento. Depois o m ovim ento m ontou escritr ios, m as nasceu e se desenvolveu na internet . O grupo envolvido no incio dos protestos foi o Dem ocracia

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    Real J, que se apresentava com o uma organizao apart idria e tam bm desligada de sindicatos. Em poucos dias, o grupo angariou o apoio de centenas de organizaes sociais variadas. Os organizadores no se definiam ideologicam ente com o de esquerda ou de direita e no se vincularam a nenhum part ido. Foi um m ovim ento am plo que canalizou o descontentamento social em m uitas reas. Ao se apresentar com o apart idrio e sem ideologia clara, conseguiram am plo apoio t ransversal em seus prim eiros passos. Com o era m uito heterogneo, foi difcil para o 15M art icular dem andas concretas que unissem seus part icipantes. As reivindicaes bsicas t inham a ver com a defesa dos direitos sociais (habitao, sade, educao) e ao que cham avam de "regenerao do sistema dem ocrt ico". Um a das pr incipais reivindicaes era a reforma eleitoral, j que, segundo o movimento, o sistema eleitoral espanhol pouco representat ivo e favorece o bipart idarism o. As reivindicaes tam bm eram de cunho econm ico e defendiam m ais apoio aos que perderam suas casas por causa da cr ise do m ercado im obilir io. Eles tam bm queriam m ais t ransparncia no governo.

    3 . 1 0 0 anos de Vincius de Moraes

    Vincius de Moraes nasceu no Rio de Janeiro, em 19 de outubro de 1913. Poeta essencialm ente lr ico, tam bm conhecido com o "poet inha", apelido que lhe ter ia sido at r ibudo por Tom Jobim , notabilizou-se pelos seus sonetos.

    Conhecido com o um bom io inveterado, fum ante e apreciador do usque, era tam bm conhecido por ser um grande conquistador. O poet inha casou-se por nove vezes ao longo de sua vida. Certa vez, perguntado quantas vezes se casaria por Tom Jobim , Vincius respondeu que se casaria quantas vezes fossem necessrias.

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    Sua obra vasta, passando pela literatura, teat ro, cinem a e m sica. No cam po m usical, o poet inha teve com o principais parceiros Tom Jobim , Toquinho, Baden Powell, Joo Gilberto, Chico Buarque e Carlos Lyra.

    No fim da dcada de 1920 Vinicius de Moraes produziu let ras para dez canes gravadas - nove delas parcerias com os I rm os Tapajs. Seu pr im eiro regist ro com o let r ista veio em 1928, quando com ps "Loira ou Morena", gravado em 1932 pela dupla de irm os. Vinicius teve publicado seu pr im eiro livro de poem as, O Cam inho para a Distncia, em 1933, e lanou out ros livros de poem as nessa dcada.

    Ainda na dcada de 1930 Vinicius de Moraes estabeleceu am izade com os poetas Manuel Bandeira, Mrio de Andrade e Oswald de Andrade. Em sua fase considerada m st ica, ele recebeu o Prm io Felipe D'Oliveira pelo livro Form a e Exegese, de 1935. No ano seguinte, lanou o livro Ar iana, a Mulher.

    Na dcada de 1940 suas obras literr ias foram m arcadas por versos em linguagem m ais sim ples, sensual e, por vezes, carregados de tem as sociais. Vinicius de Moraes publicou os livros Cinco Elegias (1943) , que marcou esta nova fase, e Poem as, Sonetos e Baladas (1946) . Atuando com o jornalista e crt ico de cinem a em diversos jornais, Vinicius lanou em 1947, com Alex Vianny, a revista Film e. Dois anos depois, publicou em Barcelona o livro Pt r ia Minha.

    De volta ao Brasil no incio dos anos 1950, aps servir ao I tam araty nos Estados Unidos, Vinicius com eou a t rabalhar no jornal lt im a Hora, exercendo funes burocrt icas na sede do Ministr io das Relaes Exter iores. Em 1953 Aracy de Alm eida gravou "Quando Tu

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    Passas Por Mim ", pr im eiro sam ba de sua autor ia. Escr ita com Antnio Maria, a cano foi dedicado esposa Tat i de Moraes - e m arcava tam bm o fim do seu casam ento. Ainda naquele ano, Vincus foi para Paris com o segundo secretr io da em baixada brasileira. Aracy de Alm eida tam bm gravou "Dobrado de Am or a So Paulo" (out ra parceria com Antnio Maria) .

    Em 1954, Vincius publica sua coletnea de poem as, Antologia Pot ica, m esm o ano que publica sua pea teat ral Orfeu da Conceio, prem iada no concurso do I V Centenrio de So Paulo e publicada na revista Anhem bi. Dois anos depois, quando Vinicius buscava algum para m usicar a pea, e aceitou a sugesto do am igo Lcio Rangel para t rabalhar com um jovem pianista, Antnio Carlos Brasileiro de Alm eida Jobim , que na poca t inha 29 anos e vivia da venda de m sicas e arranjos nos prost bulos de Copacabana.

    Do encont ro ent re Vincius e Tom nasceria um a das m ais fecundas parcerias da m sica brasileira, que a m arcar ia definit ivam ente. Os dois com puseram a t r ilha sonora, que inclua "Lam ento no Morro", "Se Todos Fossem I guais A Voc", "Um Nom e de Mulher" , "Mulher Sem pre Mulher" e "Eu e Voc" e foram lanadas em disco por Roberto Paiva, Luiz Bonf e Orquest ra. A pea est reou no Teat ro Municipal do Rio de Janeiro. Alm destas canes, a dupla Vinicius e Tom com puseram , ent re out ros clssicos, "A Felicidade", "Chega de Saudade", "Eu sei que vou te am ar" , "Garota de I panem a", " I nsensatez", ent re out ras belas canes.

    Ent re 1957 a 1958, o diretor de cinem a francs Marcel Cam us film ou "Orfeu do Carnaval" no Rio de Janeiro, film e este que recebeu o nom e de Orfeu Negro. Vinicius com ps para o film e "A Felicidade" e "O Nosso Amor". Um ano depois, o filme seria contemplado com a Palm a

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    de Ouro no Fest ival de Cinem a de Cannes e o Oscar de m elhor film e est rangeiro.

    Em 1957 teve sua carreira diplom t ica t ransfer ida para Montevidu, onde perm aneceu por t rs anos. Em 1968 Vinicius de Moraes part icipou de shows em Lisboa, na com panhia de Chico Buarque e Nara Leo. Tam bm naquele ano, a convite do crt ico Ricardo Cravo Albin, Vinicius prestou histr ico depoim ento para o Museu da I m agem e do Som , de onde era m em bro do Conselho Superior de MPB.

    Mas o ano de 1968 m arcou o fim da carreira diplom t ica de Vinicius de Moraes. Aps 26 anos de servios prestados ao MRE, Vinicius foi aposentado pelo Ato I nst itucional 5, cr iado pela ditadura m ilitar brasileira, fato que o m agoou profundam ente. No dia em que o ato era editado, Vinicius encont rava-se em Portugal onde realizava um concerto. Aps este espetculo, estudantes salazaristas estavam aglom erados na porta do teat ro para protestar cont ra o poeta. Avisado disto e aconselhado a se ret irar pelos fundos do teat ro, o poet inha prefer iu enfrentar os protestos e, parando diante dos m anifestantes, com eou a declam ar "Pot ica I " ( "De m anh escureo/ De dia tardo/ De tarde anoiteo/ De noite ardo") . Ento, um dos jovens t irou a capa do seu t raje acadm ico e a colocou no cho para que Vinicius pudesse passar sobre ela ato im itado pelos out ros estudantes e que, em Portugal, um a forma t radicional de hom enagem acadm ica.

    Segundo ent revista publicada pela Revista Veja em 12 de janeiro de 2000 o ex-presidente Joo Figueiredo explicou as reais causas da dem isso do poeta do I tam araty: "Ele at diz que m uita gente do I tam araty foi cassada ou por corrupo ou por pederast ia. verdade. Mas no caso dele foi por vagabundagem m esm o. Eu era o chefe da

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    Agncia Cent ral do Servio e recebam os constantem ente inform es de que ele, servindo no consulado brasileiro de Montevidu, ganhando 6 000 dlares por m s, no aparecia por l havia t rs m eses. Consultam os o Ministr io das Relaes Exteriores, que nos confirm ou a acusao. Checam os e verificam os que ele no saa dos botequins do Rio de Janeiro, tocando violo, se apresentando por a, com copo de usque do lado. Nem pestanejam os. Mandam os brasa." .

    A reabilitao ao corpo diplom t ico brasileiro s ocorreu t r inta anos depois de sua m orte por m eio da Lei 12.265 de 21 de junho de 2010. Em cerim nia no Palcio do I tam araty, Vinicius de Moraes foi elevado ao cargo de Minist ro de Exter ior.

    Naquele m esm o perodo, iniciou suas prim eiras com posies com um novo parceiro, o violonista Toquinho. Desta parceria, vir iam clssicos com o "Com o Dizia o poeta" , "Tarde em I tapo" e "Testam ento".

    Em 1970 Vinicius se apresentou na casa de espetculo carioca Caneco, com o parceiro Tom Jobim , o violonista Toquinho e a cantora Micha. O show, que relem brou a t rajetr ia do poeta, ficou quase um ano em cartaz devido ao grande sucesso obt ido. Out ra apresentao m arcante de Vinicius de Moraes, ao lado de Toquinho e da cantora Maria Creuza, foi em a cidade argent ina de Mar del Plata, na boate La Fusa. O concerto resultar ia no LP ao vivo Vinicius En La Fusa, uma das m ais belas joias gravadas ao vivo da m sica brasileira. No repertr io, interpretado de m odo espetacular pela cantora baiana, estavam ent re out ras "A Felicidade", "Garota de I panem a", " I rene", "Lam ento no Morro", "Canto de Ossanha" (a cano m ais aplaudida pela plateia argent ina) , "Sam ba em Preldio" , "Eu Sei Que Vou Te Am ar" (cano

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    que contou ainda com a declam ao do poet inha de "Soneto da Fidelidade") .

    Na m adrugada de 9 de julho de 1980 Vinicius de Moraes com eou a se sent ir m al na banheira da casa onde m orava, na Gvea, vindo a falecer pouco depois. O poeta passara o dia anter ior com o parceiro e am igo Toquinho, com quem planejava os lt im os detalhes do volum e 2 do lbum "Arca de No". Em 1981, este LP foi lanado. Mesm o aps a sua m orte, a obra m usical de Vinicius m anteve-se prest igiada e eternizada na m sica brasileira.

    4 . 1 0 0 anos de Rubem Braga

    Rubem Braga, considerado por m uitos o maior cronista brasileiro desde Machado de Assis, nasceu em Cachoeiro de I tapem ir im , ES, a 12 de janeiro de 1913. I niciou seus estudos naquela cidade, porm , quando fazia o ginsio, revoltou-se com um professor de m atem t ica que o cham ou de burro e pediu ao pai para sair da escola. Sua fam lia o enviou para Niteri, onde m oravam alguns parentes, para estudar no Colgio Salesiano. I niciou a faculdade de Direito no Rio de Janeiro, mas se form ou em Belo Horizonte, MG, em 1932, depois de ter part icipado, com o reprter dos Dir ios Associados, da cobertura da Revoluo Const itucionalista, em Minas Gerais no front da Mant iqueira conheceu Juscelino Kubitschek de Oliveira e Adhem ar de Barros.

    Ainda estudante, iniciou-se no jornalism o fazendo uma crnica dir ia no jornal "Dir io da Tarde". Com o reprter, t rabalhou na cobertura da Revoluo Const itucionalista de 1932 para os "Dir ios Associados". Form ado em direito, cont inuou com o jornalism o, escrevendo crnicas para "O Jornal" . Mudou-se para Recife (PE) e

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    passou a escrever para o "Dir io de Pernam buco". Fundou, no Rio, o jornal "Folha do Povo", tom ando part ido da ANL (Aliana Nacional Libertadora) . Em 1936, lanou seu pr im eiro livro de crnicas, "O Conde e o Passarinho". Em 1938, fundou, junto com Sam uel Wainer e Azevedo Am aral, a revista "Diret r izes".

    Braga publicou seu segundo livro, "O Morro do I solam ento", em 1944. Foi correspondente de guerra na Europa durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945) pelo "Dir io Carioca", tendo tom ado parte da cam panha da FEB (Fora Expedicionria Brasileira) na I tlia, em 1945. No perodo de 1961 a 1963, Rubem Braga foi em baixador do Brasil no Marrocos, na fr ica. Em 1960, publicou "Ai de Ti Copacabana". A este se seguiram "A Traio das Elegantes" (1967) , "Recado de Prim avera" (1984) e "As Boas Coisas da Vida"(1988) , ent re out ros tantos livros.

    Braga escreveu crnicas para os jornais "Folha da Tarde", "Folha da Manh" e Folha de So Paulo, ent re 1946 e 1961, e colaborou, nos anos 80, com o caderno cultural Folhet im , da Folha.

    Rubem Braga morreu no Rio, em 19 de dezembro de 1990, deixando m ais de 15 m il crnicas escritas em m ais de 62 anos de jornalism o.

    5 . Visita de Yoani Snchez ao Brasil

    Em fevereiro de 2013, a jornalista cubana Yoani Snchez, fam osa pelas crt icas que escreve em seu blog Generacin Y sobre a situao social e polt ica de seu pas, visitou o Brasil. Ela com eou sua turn de viagens de 80 dias por dez pases da Am rica e da Europa o que s foi possvel porque ocorreu um a reform a m igratr ia em Cuba, vigente

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    desde 14 de janeiro de 2013. Antes disso, vr ios pedidos seus de sada foram negados pelo governo cubano.

    A visita, todavia, at raiu m uitos protestos. Seus opositores afirm am que ela financiada pelos Estados Unidos para fazer cam panha cont ra o regim e cubano. Sobre isso, ela com entou com a im prensa: Este argum ento eu conheo desde pequena, e dado a todos que so cont ra o regim e . Manifestantes chegaram a impedir a projeo do docum entrio Conexo Cuba-Honduras , no qual Yoani um a das ent revistadas, em um evento em Feira de Santana (BA) . Sobre os ataques, ela disse: Eu gostar ia que houvesse um a dem ocracia assim em m eu pas .

    Ela enfrentou m anifestaes a favor do governo cubano no Recife, Salvador, Feira de Santana, Braslia e So Paulo. Nessas cidades, alm de ser acusada de m ercenr ia, ela ainda ouviu gr itos com o sai fora, blogueira im perialista; a Am rica Lat ina vai ser toda com unista . De qualquer m aneira, Yoani conseguiu encerrar a polm ica passagem pelo Brasil de form a t ranquila. Sem qualquer t ipo de protesto, ela em barcou no Rio de Janeiro, rum o a Paris. Da capital francesa, seguiu para Praga, na Repblica Tcheca.

    Sua fam a rem onta a 2007, quando iniciou o blog, m as aum entou de fato em 2008. Como j era conhecida na internet , um a grande leva de jornalistas quis ent revist- la na poca em que supostam ente acontecer iam eleies para a presidncia em Cuba. Em represlia, as autor idades bloquearam o acesso ao site, considerando-o subversivo. A situao perdurou at 2011, perodo em que Yoani publicava seus textos com a ajuda de am igos e sim pat izantes em out ros pases, que hospedavam o blog e digitavam as palavras que ela ditava por telefone.

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    A ilha de Cuba foi colnia da Espanha por quat ro sculos e teve econom ia baseada no sistem a de plantat ion. Os EUA eram o pr incipal com prador do acar cubano e, com interesses econm icos e est ratgicos na regio, ent raram em guerra com os espanhis pela independncia de Cuba. A Espanha foi derrotada em 1898 e cedeu aos EUA o dom nio da ilha. Os norte-am ericanos cederam a independncia form al a Cuba em 1902, m as m ant iveram cont role direto sobre o pas e um a base m ilitar na baa de Guantnam o, m ant ida at hoje.

    O pas era governado por um a ditadura m ilitar instaurada e chefiada por Fulgncio Bat ista, aliado dos EUA. Esse cenrio levou formao de uma guerr ilha camponesa liderada por Fidel Cast ro e Ernesto Che Guevara. A revoluo deps Fulgncio Bat ista em 1959. O grupo de Fidel era nacionalista e, pela dinm ica da revoluo, nacionalizou as em presas est rangeiras, desapropriou as grandes fazendas de m onocultura e realizou um a reform a agrria, o que provocou vrios conflitos com os norte-am ericanos, donos de em presas e de grandes extenses de terra.

    Em 1961, os EUA resolveram art icular um a invaso m ilitar do pas, no fracassado desem barque na baa dos Porcos. No ano seguinte, Cuba estabeleceu aliana com a ento Unio Sovit ica e aderiu ao m odelo socialista. No m esm o ano, a possvel instalao de m sseis sovit icos na ilha levou grave cr ise dos m sseis .

    Cuba foi ento expulsa da Organizao dos Estados Am ericanos (OEA) , e os EUA decretaram, em 1962, um embargo econm ico proibindo que em presas am ericanas vendessem ou com prassem produtos cubanos e incluindo regras que se estenderiam a out ros

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    pases que m antm relaes com os EUA, com o a proibio de qualquer com rcio exter ior com cubanos usando dlares.

    Durante todo o restante da Guerra Fria (1945-1991) , Cuba recebeu o apoio sovit ico e de out ros pases com unistas do Leste Europeu, com vantagens na venda de acar acim a do preo de m ercado e na com pra de pet rleo. Porm , o fim da URSS em 1991 agravou a situao econm ica im posta pelo em bargo, provocando desem prego, racionam ento de alim entos e itens bsicos, com o papel. A renda dos cidados cubanos caiu significantem ente nesse perodo.

    A chegada de Hugo Chvez Presidncia da Venezuela, em 1998, foi um alento para Cuba, que est reitou laos e voltou a receber forte apoio externo. Atualm ente, Cuba conta com as vantagens de part icipar da Alternat iva Bolivar iana para os Povos de Nossa Am rica (Alba) , iniciat iva da Venezuela, que pr ior iza o com rcio ent re pases lat ino-am ericanos, com pagam entos em dinheiro, m ercadorias ou servios. Pelo acordo, Cuba recebe pet rleo venezuelano em condies vantajosas e paga com m ercadorias e servios m dicos.

    Desde que sucedeu seu irm o Fidel Cast ro, e em resposta piora na situao econm ica da ilha com a cr ise de 2008, Ral Cast ro tem realizado reform as que dim inuem o cont role do Estado sobre a econom ia, ao m esm o tem po em que procura novos invest im entos e tenta se aproxim ar de pases com o Rssia e China.

    Ent re as m edidas, autor izou a abertura de cooperat ivas e pequenos com rcios, o direito de os agricultores venderem diretam ente parte de sua produo e liberou a venda de im veis e autom veis ent re os civis. Na prt ica, isso pode significar o incio do fim da propriedade colet iva dos m eios de produo nas m os do

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    Estado. O governo tam bm anunciou que far um corte gradual dos subsdios a alim entos e elet r icidade e que vai dem it ir cerca de 1,3 m ilho de funcionrios pblicos at 2015.

    6 . A m orte de Margaret Thatcher

    Poucos polt icos em tempos de paz pode afirm ar que m udaram o m undo. Margaret Thatcher foi um deles. Ela t ransform ou no apenas o seu prprio Part ido Conservador, m as o conjunto da polt ica br itnica. Seu entusiasm o pela pr ivat izao lanou um a revoluo m undial e sua vontade de resist ir ao com unism o, que considerava t irnicos, ajudou a t razer fim Unio Sovit ica.

    A essncia do thatcherism o foi a aposta na liberdade, contudo, paradoxalm ente, ela era, em m uitos aspectos, a personificao do conservadorism o. Ela acreditava que as naes poderiam tornarem -se grandes apenas se os indivduos fossem livres. Suas lutas t iveram um tem a: o direito das pessoas para executar suas prprias vidas, to livre quanto possvel da interveno por parte do Estado. Com esse lem a, ela foi Odiada pelos t rabalhadores e adorada pelos capitalistas e sua m orte resultou tanto em hom enagens na porta de sua casa com o em com em oraes pelo seu falecim ento.

    Quando foi lanado o film e A Dam a de Ferro , em 2012, um jornal francs fez ent revistas com operrios que t rabalhavam nas m inas em 1980. Um deles disse: Quando ela m orrer, ns farem os a festa! E foi o que se viu em alguns locais da Gr-Bretanha, pr incipalm ente no bairro de Brixton, em Londres. Faixas em que estava escrito A bruxa est m orta do dim enso do dio nut r ido por parte da populao em relao Margaret Thatcher. O m ot ivo talvez seja encont rado no fato de Thatcher ter enfrentado durante as greves

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    o poder dos sindicatos dos t rabalhadores poca, negando-se a negociar as reivindicaes apresentadas e reprim indo violentam ente os t rabalhadores. Os m ais de 100 m il t rabalhadores que paralisaram as at ividades durante um ano, em 1984, lutavam cont ra o fecham ento das m inas e o desem prego subsequente, m as no conseguiram que suas reivindicaes fossem atendidas e viram o desem prego aum entar na Gr-Bretanha durante a dcada de 1980. Devido ao fato de Thatcher ter sobrevivido a um a tentat iva de assassinato em 1984, de sua dura oposio aos sindicatos e de sua forte crt ica Unio Sovit ica, foi alcunhada de "Dam a de Ferro" .

    A ao do governo de Thatcher na Guerra das Malvinas, expulsando as t ropas argent inas da ilha cr iou um a grande indisposio com os ditadores argent inos. A vitr ia br itnica na guerra at hoje se faz sent ir nas relaes ent re os dois pases, a ponto de a presidente argent ina Crist ina Kirchner ter reivindicado recentem ente o cont role da ilha.

    Thatcher foi um a das pioneiras na adoo das polt icas neoliberais, que poster iorm ente boa parte dos pases ut ilizar ia com o receiturio para superar a cr ise econm ica enfrentada pelo capitalism o ocidental a part ir da m etade dos anos 1970. Eleita pr im eira-m inist ra em 1979, passou a pr ivat izar um a srie de em presas, cortar im postos e gastos pblicos e a desm antelar inmeros program as sociais oferecidos populao. Enfrentou os sindicatos de t rabalhadores no intuito de m inar sua influncia e fora reivindicat iva. Essas m edidas resultaram na m elhora das contas pblicas do Estado britnico e um a reat ivao econm ica, j que os capitalistas pr ivados com earam a lucrar com as em presas e servios que passaram a exercer. Contudo, para parte considervel da populao, as consequncias foram o desem prego e a necessidade de dest inar parte do salr io recebido a

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    servios antes oferecidos pelo Estado. Por isso, podem os dizer que o thatcherism o foi baseado basicam ente pela adoo de m edidas neoliberais na econom ia e no conservadorism o polt ico.

    7 . Golpe no Egito

    O Exrcito do Egito deps o pr im eiro presidente dem ocrat icam ente eleito do pas, Moham m ed Morsi. A Const ituio foi suspensa e o chefe da Suprem a Corte de Just ia do Egito, Adli Mahm ud Mansour, tom ou posse na quinta- feira (4/ 7) com o presidente inter ino do pas. O com andante-geral das Foras Arm adas do Egito, o general Abdul Fat tah al-Sisi, declarou em um anncio t ransm it ido pela TV que a Const ituio havia sido suspensa e que o presidente da Suprem a Corte Const itucional assum ir poderes presidenciais, na prt ica derrubando o presidente Moham m ed Morsi. De acordo com o general Sisi, o lder da Suprem a Corte, Adli Mansour, ir com andar um governo inter ino form ado por tecnocratas at que eleies presidenciais e parlam entares sejam convocadas. A m ais alta autor idade islm ica do pas, o gr-xeque de Al-Azhar, o lder da I greja Copta, bem com o o pr incipal nom e da oposio, Moham m ed ElBaradei, se pronunciaram todos aps o general, dando seu aval para a deposio.

    A oposio pblica a Morsi, o pr im eiro presidente dem ocrat icam ente eleito do Egito, vinha crescendo desde novem bro de 2012. A fim de garant ir que a Assem bleia Const ituinte, dom inada por seus aliados m uulm anos da I rm andade Muulm ana, poderia concluir a elaborao da nova Const ituio do pas, ele expediu um decreto concedendo a si m esm o am plos poderes. Aps dias de protestos da oposio, ele concordou em lim itar o alcance dos poderes que havia se concedido. Mas houve novos protestos ao final do m s quando a

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    Assem bleia Const ituinte aprovou s pressas uma verso da Const ituio - a despeito de um boicote por parte de liberais, secular istas e da I greja Copta.

    Com a crescente oposio, o presidente Morsi expediu um decreto autorizando as Foras Arm adas a proteger inst ituies nacionais e postos eleitorais at que um referendo sobre o projeto de Const ituio fosse realizado no dia 15 de dezem bro de 2012. Crt icos classificaram a m edida com o um a nova form a de lei m arcial. O Exrcito retornou aos quartis aps o docum ento ter sido aprovado, m as sem anas depois t ropas foram m obilizadas em cidades ao longo do Canal de Suez para conter enfrentam entos ent re opositores e correligionrios de Morsi, que deixaram m ais de 50 pessoas m ortas. Em 29 de janeiro de 2013, o general Sisi advert iu que a cr ise poderia " levar a um colapso do Estado".

    No final de abril, at iv istas de oposio m ontaram o movimento de protesto Tam arod (Rebelde) . Seu objet ivo cent ral era coletar assinaturas para um a pet io que se queixava do fracasso de Morsi em restaurar a segurana no pas, bem com o sua capacidade de restaurar a econom ia. E pedia a realizao de novas eleies. O grupo tam bm organizou grandes protestos de m assa para a data de um ano da posse de Morsi. No dia 30 de junho de 2013, m ilhes de pessoas tom aram as ruas de diversas cidades no Egito. Os protestos levaram os m ilitares a advert ir o presidente Morsi no dia 1 de julho que ir iam intervir e im por o seu prprio cam inho, caso ele no atendesse s dem andas populares dent ro de 48 horas e pusesse fim cr ise polt ica.

    Com a aproxim ao do ult im ato, Morsi insist iu que ele era o lder legt im o do Egito. Ele avisou que qualquer iniciat iva para dep- lo fora poderia lanar o pas no caos. "O povo m e deu poder, o povo m e

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    escolheu por m eio de um a eleio livre e justa" , afirm ou. "Legit im idade a nica m aneira de proteger nosso pas e de prevenir um banho de sangue, de passar para um a nova fase".

    Aps um encont ro de lderes polt icos, religiosos e jovens, no dia 3 de julho, o general Sisi disse que o povo egpcio vinha clam ando por "ajuda" e que os m ilitares "no podiam permanecer em silncio" . O m ilitar afirm ou que o Exrcito havia feito "grandes esforos" para conter a situao e obter reconciliao nacional, m as o presidente no havia atendido "s dem andas das m assas". A fim de prevenir um cont ra-ataque desestabilizador por parte de Morsi e de seus aliados da I rm andade Muulm ana, o general Sisi advert iu que os m ilitares e a polcia ir iam enfrentar de form a "decisiva" a violncia.

    O general Sisi afirm ou que Const ituio de 2012, foi alvo de fortes crt icas, havia sido " temporariam ente suspensa" e que um painel de especialistas e representantes de todos os m ovim entos ir ia considerar fazer emendas Const ituio. Mas no especificou se um referendo seria realizado para rat ificar as m udanas. O presidente da Suprem a Corte Const itucional, o juiz Adli Mansour, tom aria posse "por um perodo t ransitr io at que um novo presidente seja eleito" . Seria form ado, ainda, um governo tecnocrt ico com plenos poderes para adm inist rar a t ransio. O general no especificou quanto tem po duraria o perodo t ransitr io e o papel que ser exercido pelos m ilitares ou m esm o se eles tero um papel especfico. Ele tam bm prom eteu "no excluir ningum ou nenhum m ovim ento" e pediu m edidas para "dar poder aos jovens e integr- los s inst ituies do estado". Ele conclam ou a Suprem a Corte Const itucional a rapidam ente rat ificar a lei perm it indo eleies para a Cm ara Baixa do Par lam ento, que est dissolvida, e para a Assem bleia Popular. E afirm ou que um novo cdigo de t ica ser expedido.

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    No se sabe onde se encont ra o presidente deposto. Mas h rum ores de que ele estar ia det ido em um a priso m ilitar. Ele, assim com o out ros altos m andatrios da I rm andade Muulm ana, foram proibidos de viajar. Em um a declarao postada na conta de Twit ter da presidncia do Egito, Morsi disse que o anncio feito pelos m ilitares foi " rejeitado por todos os homens livres que lutam por um Egito civil e dem ocrt ico" . Ele conclam ou "civis e m ilitares a respeitarem a lei e a Const ituio e a no aceitar um golpe que joga o Egito para t rs" .

    8 . Lista de questes

    1 ) A frase o brasileiro um fer iado e as obras consagradas A vida com o ela , Vest ido de noiva e Toda nudez ser cast igada so de autoria da personalidade art st ica que com pletar ia , no ano de 2 0 1 2 , cem anos de idade, o

    a) escritor Graciliano Ram os.

    b) poeta e com positor Vincius de Moraes.

    c) jornalista e poeta Olavo Brs Mart ins dos Guim ares Bilac.

    d) jornalista e escritor Nelson Falco Rodrigues.

    e) escritor Jorge Am ado.

    2 ) Considerando o atual estgio de desenvolvim ento da econom ia brasileira e a part icipao do Brasil no m ercado internacional, assinale a opo correta.

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    a) Nos lt im os anos, o Brasil se consolidou com o um dos m aiores produtores e exportadores m undiais de a lim entos e fibras, exportando para m ais de 1 8 0 pases, ent re eles a China e os Estados Unidos da Am rica ( EUA) , a lm de pases do MERCOSUL e da Unio Europeia .

    b) A concesso iniciat iva privada de doze t rechos de rodovias no pas inclui- se entre as m etas do governo federal para alavancar o setor econm ico brasileiro em 2 0 1 3 .

    c) Figura entre as m etas do governo federal a pr ivat izao de todos os aeroportos do pas, com o objet ivo de torn- los m ais eficientes, j que eventos im portantes acontecero no pas, com o a Copa do Mundo de futebol e os Jogos Olm picos.

    d) A part ir do resultado do PI B ( produto interno bruto) do ano de 2 0 1 2 , pode- se dizer que o Brasil cresceu 4 ,3 % , ndice que com prova a posio de sexta econom ia do m undo.

    e) O Canad , atualm ente, o m aior im portador m undial de soja. Seus invest im entos realizados na soja brasileira, com vistas a garant ir o fornecim ento adequado, incluem a aplicao de recursos em indst r ias e portos no Brasil.

    3 ) m elhor ser a legra que ser t r iste / Alegria m elhor coisa que existe/ assim com o a luz no corao/ Mas pra fazer um sam ba com beleza/ preciso de um bocado de t r isteza/ Seno, no se faz um sam ba no.

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    A let ra da cano acim a de autoria de um a personalidade que, em 2 0 1 3 , com pletar ia 1 0 0 anos. autor de outras canes fam osas com o Aquarela e Deixa. Com base nessa inform ao, assinale a opo correta.

    a) Jos Bispo Clem ent ino dos Santos, m ais conhecido com o Jam elo, autor do Sam ba da beno e tam bm de outras canes com o Maria Rosa e Voz do m orro.

    b) A autoria de Sam ba da beno do escrito e com positor Joo Guim ares Rosa.

    c) O sam bista Noel Rosa autor do Sam ba da beno e de outras canes com o Minha viola e Na Bahia.

    d) O autor de Sam ba da beno Vincius de Moraes.

    e) O autor de Sam ba da beno o escritor e com positor Rubem Braga.

    4 ) Em relao ao m ovim ento denom inado Prim avera rabe, assinale a opo correta.

    a) O no cum prim ento de reform as dem ocrt icas na Sr ia exacerbou os nim os de opositores ao regim e do presidente Bashar a l- Assad, o que originou um a srie de protestos com o objet ivo de derrubar o governo do presidente.

    b) O presidente do Egito, Muam m ar Kadafi, um dos ditadores que ainda resiste onda de revolues da Prim avera rabe.

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    c) O prolongado episdio de guerra na Lbia provocou m udanas histricas e culm inou com a queda do ditador Hosni Mubarak.

    d) I srael um dos protagonistas das tenses no Oriente Mdio. A deposio do presidente Benjam in Netanyahu, realizada por seus opositores, deu incio a um a guerra civil no pas.

    e) A Prim avera rabe provocou m udanas histricas surpreendentes. Nesse m om ento histrico, o prim eiro ditador deposto foi o presidente do I r , Mahm oud Ahm adinejad.

    5 ) A respeito de efeito estufa e m atr iz energt ica, assinale a opo correta.

    a) A energia term onuclear produzida em regies com poucos recursos hidrogrficos, m as com elevadas reservas de leo, carvo ou gs natural, cuja queim a resulta na produo de vapor de gua a ser ut ilizado na m ovim entao das ps das turbinas das usinas term onucleares. Para isso, o governo brasileiro, em cooperao com o governo alem o, tem invest ido na instalao de usinas term onucleares na regio Nordeste, com o form a de suplantar a dependncia energt ica do pas ao pet rleo.

    b) conferncia Rio+ 2 0 , realizada em 2 0 1 2 , est iveram presentes vrios chefes de Estado, ent re eles, o presidente Barack Obam a, que surpreendeu o m undo ao afirm ar, em discurso oficia l, que os EUA rat ificariam o Protocolo de Quioto.

    c) O efeito estufa um fenm eno natural e possibilita a vida hum ana na Terra: parte da energia solar que chega ao planeta reflet ida diretam ente de volta ao espao, ao at ingir o topo da

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    atm osfera terrest re, e parte absorvida pelos oceanos e pela superfcie da Terra, prom ovendo o seu aquecim ento. Um a parcela desse calor seria irradiada de volta ao espao, m as bloqueada pela presena de gases de efeito estufa, que, apesar de deixarem passar a energia vinda do Sol, so opacos radiao terrest re.

    d) Existe um consenso ent re os cient istas e os am bientalistas a respeito da ocorrncia do aquecim ento global. Esse fenm eno natural e acontece pelo aum ento da tem peratura m dia dos oceanos e do ar prxim o superfcie da Terra , ocorrendo desde m eados do sculo XX e perm anecendo no sculo XXI .

    e) As principais vantagens da energia elica dizem respeito ao fato de ela ser inesgotvel, no em it ir gases poluentes, no gerar resduos e dim inuir a em isso de gases de efeito de estufa ( GEE) . A grande vantagem em relao a out ras fontes o seu baixssim o im pacto visual e sonoro, pois a instalao dos parques elicos no ocasiona nenhum a m odificao da paisagem ao redor e nem em ite rudos.

    6 ) Acerca da cr ise econm ica m undial, iniciada em 2 0 0 8 , assinale a opo correta.

    a) A cr ise econm ica iniciou- se na Grcia , na Espanha, em Portugal e na I r landa, em 2 0 0 8 , em razo da especulao im obilir ia e do excesso de m oeda circulante no m ercado.

    b) A cr ise com eou com a alta dos preos das aes que, em parte, ocorreu em razo de um a nova form a de especulao financeira, na qual grupos de m egainvest idores agiam em conjunto para forar a ltas nos preos das aes.

    c) Em 2 0 0 8 , foi deflagrada a cr ise das hipotecas im obilir ias nos EUA, com a quebra do banco Lehm an Brothers. Basicam ente, os problem as com earam porque as inst ituies

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    financeiras em prestaram dinheiro para quem no podia pagar, provocando fa lncia de bancos e a interveno governam ental.

    d) A cr ise econm ica de 2 0 0 8 iniciou- se na Unio Europeia e espalhou- se pelo m undo, afetando o m ercado im obilir io nos EUA.

    e) A principal causa da cr ise econm ica, que abalou o m undo ocidental, foi a quebra da bolsa de Nova I orque, fator determ inante da interveno do governo norte- am ericano na econom ia. 7 ) A dor tem porria . Ela pode durar um m inuto, ou um a hora, ou um dia, ou um ano, m as finalm ente ela acabar e a lgum a outra coisa tom ar o seu lugar. Se eu paro, no entanto, ela dura para sem pre. O t recho citado at r ibudo a um dolo do esporte m undial, acusado de consum ir substncias ilcitas pela Agncia Ant idoping dos EUA. O at leta, que sobreviveu a um cncer que tom ou conta de seus test culos, pulm es e crebro, surpreendeu o m undo com sua recuperao e conquistou inm eros t tulos. Com base nessas inform aes, assinale a opo correta.

    a) O autor do t recho foi o at leta conhecido do futebol m undial, Diego Arm ando Maradona, pego recentem ente em um exam e ant idoping, por uso de cocana.

    b) O dolo em questo Muham m ad Ali- Haj , nascido Cassius Marcellus Clay Jr ., at leta norte- am ericano e recordista m undial na m odalidade de at let ism o.

    c) O dolo a que se refere o texto o at leta paralm pico Denlson Raim undo de Souza, que com pete no halterofilism o. Ele foi flagrado em exam es ant idoping e suspenso prevent ivam ente pelo Com it Paraolm pico Brasile iro ( CPB) .

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    d) A frase do ciclista norte- am ericano Lance Arm strong, que, entre outras prem iaes, conquistou sete t tulos na Volta da Frana.

    e) Conhecido pelas frases polm icas e personalidade controversa, o m edalhista paralm pico sul- afr icano Oscar Pistorius, foi pego no exam e ant idoping, fato que provocou a perda de sua m edalha de ouro conquistada nas paralim padas.

    8 ) O Brasil advoga, juntam ente com outros pases, a am pliao do nm ero de assentos perm anentes e no perm anentes no Conselho de Segurana da Organizao das Naes Unidas, rgo que detm capacidade jur dica para autorizar o uso da fora e fazer cum prir suas decises em caso de ruptura da paz ou de am eaa paz e segurana internacional.

    9 ) O prim eiro- m inist ro israelense anunciou, recentem ente, a construo de um m uro de segurana ao longo da fronteira de I srael com a Sr ia , em decorrncia do tem or de ataques terroristas e da form ao, no pas vizinho, com a eventual derrubada do regim e sr io, de um Estado islm ico ant issionista .

    1 0 ) Ent re as personalidades que lutam cont ra a poluio am biental urbana, destaca- se a at ivista cubana Yoani Snchez, que esteve recentem ente no Brasil para divulgar a recom endao da Organizao Mundial da Sade para que se reduzam os ndices da poluio urbana, a ltam ente nociva sade.

    1 1 ) Ao longo do ano de 2 0 1 2 , a Sr ia vivenciou um a aguda cr ise polt ica, que culm inou com a queda do governo de Bashar al-Assad, e com a ascenso ao poder de foras de oposio apoiadas por China e Rssia.

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    1 2 ) Em dezem bro de 2 0 1 2 , o governo portugus rejeitou a proposta de com pra da com panhia area TAP, feita pelo Grupo Synergy, a legando que o grupo no apresentara as devidas garant ias bancrias para a efet ivao do negcio.

    1 3 ) Eleito para exercer o seu quarto m andato na Venezuela , Hugo Chvez prestou juram ento e tom ou posse com o presidente da Repblica, em cerim nia reservada realizada em 1 0 de janeiro de 2 0 1 3 , em Cuba.

    1 4 ) A experincia chinesa de m odernizao econm ica acom panha, em larga m edida, situaes vividas por m uitos out ros pases no m undo contem porneo, em que a indust r ia lizao provoca a urbanizao da sociedade, o que explica o esforo em preendido pelo pas para qualificar, via educao, os m ilhes de jovens t rabalhadores egressos do cam po.

    1 5 ) A aposta chinesa na universalizao educacional denota outro aspecto m arcante da t ransform ao econm ica vivida por esse pas asit ico na atualidade: a abertura da econom ia, incluindo a presena significat iva de capitais privados externos, se faz acom panhar da indispensvel abertura polt ica, m ediante a ident ificao de seu regim e de governo com os padres ocidentais de dem ocracia.

    1 6 ) Com peso cada vez m aior no m ercado global, a China, por ser detentora de enorm e populao que produz e consom e e de todos os recursos naturais de que necessita para sustentar seu desenvolvim ento, tem sido constantem ente acusada de protecionism o, buscando exportar e prat icam ente nada im portar.

    1 7 ) O Brasil se notabiliza pelo dom nio da tecnologia de explorao do petrleo em guas profundas.

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    1 8 ) Pas em ergente, ao lado de outras foras econm icas que se destacam no cenrio global, com o China, ndia, Rssia e fr ica do Sul, o Brasil optou por desenvolver um program a espacial de m odestas dim enses, o que explica o fato de no construir foguetes nem possuir bases para lanar esses artefatos no espao.

    1 9 ) NASA e I NPE, cada qual a seu m odo e respeitadas as diferenas quanto atuao de am bas, so exem plos de inst ituies ident ificadas com as necessidades e exigncias do tem po atual, em que o conhecim ento const itui a fora m otr iz que im pulsiona o desenvolvim ento e serve de base para um sistem a produt ivo cada vez m ais globalizado e tecnologicam ente avanado.

    2 0 ) Prim eiro vieram as ONGs. Depois, as unidades de polcia pacificadora. Agora a hora de as agncias de com unicao digita l chegarem s favelas do Rio de Janeiro. E a prim eira delas est funcionando a pleno vapor no Com plexo da Mar. Fundada h dois anos, a agncia em prega o conhecim ento tecnolgico e social dos jovens dos m orros e a juda na form ao profissional deles. O Estado de S.Paulo, caderno Link, 7 / 1 / 2 0 1 3 , p. L6 ( com adaptaes) . O texto enfat iza a solitr ia interveno do poder pblico em favelas cariocas, por m eio de um a fora policia l especia lm ente preparada para pacificar reas convulsionadas pela violncia e pela ao do crim e organizado, j que setores da sociedade civil a inda se encontram desprovidos de m eios para tam bm atuar nessas regies.

    2 1 ) Nas lt im as dcadas, am pliou- se consideravelm ente o quadro de violncia em reas perifr icas dos grandes centros urbanos. Esse fenm eno, presente em m uitos pases, adquir iu especial relevncia no Brasil e , em geral, caracter iza- se pela ausncia ou pela presena excessivam ente t m ida do poder

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    pblico nas com unidades, o que contr ibui para o forta lecim ento da ao de grupos cr im inosos nelas instalados.

    2 2 ) Em bora estejam dissem inadas em reas urbanas m ais carentes, as escolas pblicas de tem po integral fracassaram no intento de at ra ir jovens para o sistem a regular de ensino. Sem m aiores perspect ivas profissionais e pessoais, esses jovens tornam - se presa fcil para os grupos cr im inosos, que os contratam a peso de ouro.

    9 . Questes com entadas

    1 ) A frase o brasileiro um fer iado e as obras consagradas A vida com o ela , Vest ido de noiva e Toda nudez ser cast igada so de autoria da personalidade art st ica que com pletar ia , no ano de 2 0 1 2 , cem anos de idade, o

    a) escritor Graciliano Ram os.

    b) poeta e com positor Vincius de Moraes.

    c) jornalista e poeta Olavo Brs Mart ins dos Guim ares Bilac.

    d) jornalista e escritor Nelson Falco Rodrigues.

    e) escritor Jorge Am ado.

    Tais obras, pessoal, so do genial Nelson Rodrigues. Let ra d .

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    2 ) Considerando o atual estgio de desenvolvim ento da econom ia brasileira e a part icipao do Brasil no m ercado internacional, assinale a opo correta.

    a) Nos lt im os anos, o Brasil se consolidou com o um dos m aiores produtores e exportadores m undiais de a lim entos e fibras, exportando para m ais de 1 8 0 pases, ent re eles a China e os Estados Unidos da Am rica ( EUA) , a lm de pases do MERCOSUL e da Unio Europeia .

    b) A concesso iniciat iva privada de doze t rechos de rodovias no pas inclui- se entre as m etas do governo federal para alavancar o setor econm ico brasileiro em 2 0 1 3 .

    c) Figura entre as m etas do governo federal a pr ivat izao de todos os aeroportos do pas, com o objet ivo de torn- los m ais eficientes, j que eventos im portantes acontecero no pas, com o a Copa do Mundo de futebol e os Jogos Olm picos.

    d) A part ir do resultado do PI B ( produto interno bruto) do ano de 2 0 1 2 , pode- se dizer que o Brasil cresceu 4 ,3 % , ndice que com prova a posio de sexta econom ia do m undo.

    e) O Canad , atualm ente, o m aior im portador m undial de soja. Seus invest im entos realizados na soja brasileira, com vistas a garant ir o fornecim ento adequado, incluem a aplicao de recursos em indst r ias e portos no Brasil.

    Apesar de eu part icularm ente achar difcil que o Brasil exporte para m ais de 180 pases, a resposta correta foi let ra a . A banca ret irou a inform ao do site do Ministr io da Agricultura. Vejam o

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    t recho que em basou a questo: Nos lt im os anos, o Brasil se consolidou com o um dos m aiores produtores e exportadores m undiais de alim entos e fibras. A crescente part icipao do Pas no m ercado internacional resultado da com binao de fatores com o clim a propcio, invest im ento em tecnologia, extenso terr itor ial cult ivvel e qualidade dos produtos. O Brasil exporta para m ais de 180 pases, tendo com o principais com pradores a China, Unio Europeia e Estados Unidos, alm dos pases do MERCOSUL . Vocs podem acessar em http://www.agricultura.gov.br/vegetal/exportacao/alimentos.3 ) m elhor ser a legra que ser t r iste / Alegria m elhor coisa que existe/ assim com o a luz no corao/ Mas pra fazer um sam ba com beleza/ preciso de um bocado de t r isteza/ Seno, no se faz um sam ba no.

    A let ra da cano acim a de autoria de um a personalidade que, em 2 0 1 3 , com pletar ia 1 0 0 anos. autor de outras canes fam osas com o Aquarela e Deixa. Com base nessa inform ao, assinale a opo correta.

    a) Jos Bispo Clem ent ino dos Santos, m ais conhecido com o Jam elo, autor do Sam ba da beno e tam bm de outras canes com o Maria Rosa e Voz do m orro.

    b) A autoria de Sam ba da beno do escrito e com positor Joo Guim ares Rosa.

    c) O sam bista Noel Rosa autor do Sam ba da beno e de outras canes com o Minha viola e Na Bahia.

    d) O autor de Sam ba da beno Vincius de Moraes.

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    e) O autor de Sam ba da beno o escritor e com positor Rubem Braga.

    O texto da questo parte de Sam ba da Beno, com posio de Vincius de Moraes. Let ra d .

    4 ) Em relao ao m ovim ento denom inado Prim avera rabe, assinale a opo correta.

    a) O no cum prim ento de reform as dem ocrt icas na Sr ia exacerbou os nim os de opositores ao regim e do presidente Bashar a l- Assad, o que originou um a srie de protestos com o objet ivo de derrubar o governo do presidente.

    b) O presidente do Egito, Muam m ar Kadafi, um dos ditadores que ainda resiste onda de revolues da Prim avera rabe.

    c) O prolongado episdio de guerra na Lbia provocou m udanas histricas e culm inou com a queda do ditador Hosni Mubarak.

    d) I srael um dos protagonistas das tenses no Oriente Mdio. A deposio do presidente Benjam in Netanyahu, realizada por seus opositores, deu incio a um a guerra civil no pas.

    e) A Prim avera rabe provocou m udanas histricas surpreendentes. Nesse m om ento histrico, o prim eiro ditador deposto foi o presidente do I r , Mahm oud Ahm adinejad.

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    A Sr ia passa por um m om ento realm ente gravoso, inclusive com um a guerra civil tendo se estabelecido. Bashar al-Assad chegou a acenar a possibilidade de im plem entar algum as m udanas m ais dem ocrt icas, contudo isso no se concret izou. Essa situao um dos elem entos que fez com que os nim os fossem exacerbados. Let ra a .

    5 ) A respeito de efeito estufa e m atr iz energt ica, assinale a opo correta.

    a) A energia term onuclear produzida em regies com poucos recursos hidrogrficos, m as com elevadas reservas de leo, carvo ou gs natural, cuja queim a resulta na produo de vapor de gua a ser ut ilizado na m ovim entao das ps das turbinas das usinas term onucleares. Para isso, o governo brasileiro, em cooperao com o governo alem o, tem invest ido na instalao de usinas term onucleares na regio Nordeste, com o form a de suplantar a dependncia energt ica do pas ao pet rleo.

    b) conferncia Rio+ 2 0 , realizada em 2 0 1 2 , est iveram presentes vrios chefes de Estado, ent re eles, o presidente Barack Obam a, que surpreendeu o m undo ao afirm ar, em discurso oficia l, que os EUA rat ificariam o Protocolo de Quioto.

    c) O efeito estufa um fenm eno natural e possibilita a vida hum ana na Terra: parte da energia solar que chega ao planeta reflet ida diretam ente de volta ao espao, ao at ingir o topo da atm osfera terrest re, e parte absorvida pelos oceanos e pela superfcie da Terra, prom ovendo o seu aquecim ento. Um a parcela desse calor seria irradiada de volta ao espao, m as bloqueada pela presena de gases de efeito estufa, que, apesar de deixarem passar a energia vinda do Sol, so opacos radiao terrest re.

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    d) Existe um consenso ent re os cient istas e os am bientalistas a respeito da ocorrncia do aquecim ento global. Esse fenm eno natural e acontece pelo aum ento da tem peratura m dia dos oceanos e do ar prxim o superfcie da Terra , ocorrendo desde m eados do sculo XX e perm anecendo no sculo XXI .

    e) As principais vantagens da energia elica dizem respeito ao fato de ela ser inesgotvel, no em it ir gases poluentes, no gerar resduos e dim inuir a em isso de gases de efeito de estufa ( GEE) . A grande vantagem em relao a out ras fontes o seu baixssim o im pacto visual e sonoro, pois a instalao dos parques elicos no ocasiona nenhum a m odificao da paisagem ao redor e nem em ite rudos.

    Essa questo sim plesm ente copia t rechos do site do Meio Am biente e faz algum as alteraes. A resposta correta let ra c . Vejam o t recho de onde ela foi t irada:

    O efeito estufa um fenm eno natural e possibilita a vida hum ana na Terra. Parte da energia solar que chega ao planeta reflet ida diretam ente de volta ao espao, ao at ingir o topo da atm osfera terrest re - e parte absorvida pelos oceanos e pela superfcie da Terra, prom ovendo o seu aquecim ento. Um a parcela desse calor irradiada de volta ao espao, m as bloqueada pela presena de gases de efeito estufa que, apesar de deixarem passar a energia vinda do Sol (em it ida em com prim entos de onda m enores) , so opacos radiao terrest re, emit ida em m aiores com prim entos de onda. Essa diferena nos com prim entos de onda se deve s diferenas nas tem peraturas do Sol e da superfcie terrest re.

    De fato, a presena desses gases na atm osfera o que torna a Terra habitvel, pois, caso no exist issem naturalm ente, a tem peratura m dia do planeta seria m uito baixa, da ordem de 18 C negat ivos. A t roca de energia ent re a superfcie e a atm osfera m antm as atuais condies, que proporcionam um a tem peratura m dia global, prxim a superfcie, de 14 C.

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    Quando existe um balano ent re a energia solar incidente e a energia reflet ida na form a de calor pela superfcie terrest re, o clim a se m antm prat icam ente inalterado. Ent retanto, o balano de energia pode ser alterado de vrias form as: (1) pela m udana na quant idade de energia que chega superfcie terrest re; (2) pela m udana na rbita da Terra ou do prprio Sol; (3) pela m udana na quant idade de energia que chega superfcie terrest re e reflet ida de volta ao espao, devido presena de nuvens ou de part culas na atm osfera ( tam bm cham adas de aerossis, que resultam de queim adas, por exem plo) ; e, finalm ente, (4) graas alterao na quant idade de energia de m aiores com prim entos de onda reflet ida de volta ao espao, devido a m udanas na concent rao de gases de efeito estufa na atm osfera. Essas m udanas na concent rao de gases de efeito estufa na atm osfera esto ocorrendo em funo do aum ento insustentvel das em isses ant rpicas desses gases.

    As em isses de gases de efeito estufa ocorrem prat icamente em todas as at ividades hum anas e setores da econom ia: na agricultura, por m eio da preparao da terra para plant io e aplicao de fert ilizantes; na pecuria, por m eio do t ratamento de dejetos anim ais e pela ferm entao entr ica do gado; no t ransporte, pelo uso de com bust veis fsseis, com o gasolina e gs natural; no t ratam ento dos resduos slidos, pela form a com o o lixo t ratado e disposto; nas florestas, pelo desm atam ento e degradao de florestas; e nas indst r ias, pelos processos de produo, com o cim ento, alum nio, ferro e ao, por exem plo .

    Let ra c .

    6 ) Acerca da cr ise econm ica m undial, iniciada em 2 0 0 8 , assinale a opo correta.

    a) A cr ise econm ica iniciou- se na Grcia , na Espanha, em Portugal e na I r landa, em 2 0 0 8 , em razo da especulao im obilir ia e do excesso de m oeda circulante no m ercado.

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    b) A cr ise com eou com a alta dos preos das aes que, em parte, ocorreu em razo de um a nova form a de especulao financeira, na qual grupos de m egainvest idores agiam em conjunto para forar a ltas nos preos das aes.

    c) Em 2 0 0 8 , foi deflagrada a cr ise das hipotecas im obilir ias nos EUA, com a quebra do banco Lehm an Brothers. Basicam ente, os problem as com earam porque as inst ituies financeiras em prestaram dinheiro para quem no podia pagar, provocando fa lncia de bancos e a interveno governam ental.

    d) A cr ise econm ica de 2 0 0 8 iniciou- se na Unio Europeia e espalhou- se pelo m undo, afetando o m ercado im obilir io nos EUA.

    e) A principal causa da cr ise econm ica, que abalou o m undo ocidental, foi a quebra da bolsa de Nova I orque, fator determ inante da interveno do governo norte- am ericano na econom ia.

    A crise teve incio com a cr ise das hipotecas im obilir ias norte-am ericanas, o que levou quebra de alguns bancos, ent re eles o Lehm an Brothers. Esse problem a se deu basicam ente em razo dos em prst im os concedidos aos clientes subprim es , que depois m ost raram no possuir condies de pagar. Let ra c .

    7 ) A dor tem porria . Ela pode durar um m inuto, ou um a hora, ou um dia, ou um ano, m as finalm ente ela acabar e a lgum a outra coisa tom ar o seu lugar. Se eu paro, no entanto, ela dura para sem pre. O t recho citado at r ibudo a um dolo do esporte m undial, acusado de consum ir substncias ilcitas pela Agncia Ant idoping dos EUA. O at leta, que sobreviveu a um cncer que tom ou conta de seus test culos, pulm es e crebro, surpreendeu o m undo com sua recuperao e

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    conquistou inm eros t tulos. Com base nessas inform aes, assinale a opo correta.

    a) O autor do t recho foi o at leta conhecido do futebol m undial, Diego Arm ando Maradona, pego recentem ente em um exam e ant idoping, por uso de cocana.

    b) O dolo em questo Muham m ad Ali- Haj , nascido Cassius Marcellus Clay Jr ., at leta norte- am ericano e recordista m undial na m odalidade de at let ism o.

    c) O dolo a que se refere o texto o at leta paralm pico Denlson Raim undo de Souza, que com pete no halterofilism o. Ele foi flagrado em exam es ant idoping e suspenso prevent ivam ente pelo Com it Paraolm pico Brasile iro ( CPB) .

    d) A frase do ciclista norte- am ericano Lance Arm strong, que, entre outras prem iaes, conquistou sete t tulos na Volta da Frana.

    e) Conhecido pelas frases polm icas e personalidade controversa, o m edalhista paralm pico sul- afr icano Oscar Pistorius, foi pego no exam e ant idoping, fato que provocou a perda de sua m edalha de ouro conquistada nas paralim padas.

    Essa frase at r ibuda ao ciclista norte-am ericano Lance Arm st rong, que, depois de ter ganho diversas vezes o t tulo da Volta da Frana, se descobriu em um escndalo que envolvia denncias acerca do uso de entorpecentes. Let ra d .

    8 ) O Brasil advoga, juntam ente com outros pases, a am pliao do nm ero de assentos perm anentes e no perm anentes no Conselho de Segurana da Organizao das Naes Unidas, rgo que detm capacidade jur dica para autorizar o uso da

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    fora e fazer cum prir suas decises em caso de ruptura da paz ou de am eaa paz e segurana internacional.

    Exatam ente. Com o conversam os durante o curso, o Brasil busca a am pliao do nm ero de assentos perm anentes e no perm anentes no Conselho de Segurana, a fim de am pliar a dem ocracia do rgo e tornar m ais equnim e a dist r ibuio de poder nele. Questo certa.

    9 ) O prim eiro- m inist ro israelense anunciou, recentem ente, a construo de um m uro de segurana ao longo da fronteira de I srael com a Sr ia , em decorrncia do tem or de ataques terroristas e da form ao, no pas vizinho, com a eventual derrubada do regim e sr io, de um Estado islm ico ant issionista .

    O prim eiro-m inist ro de I srael, Benjam in Netanyahu, anunciou em janeiro de 2013 que I srael vai erguer um m uro de segurana ao longo da fronteira com a Sr ia, sem elhante ao que const ruiu na Palest ina e no Egito. Questo certa.

    1 0 ) Ent re as personalidades que lutam cont ra a poluio am biental urbana, destaca- se a at ivista cubana Yoani Snchez, que esteve recentem ente no Brasil para divulgar a recom endao da Organizao Mundial da Sade para que se reduzam os ndices da poluio urbana, a ltam ente nociva sade.

    Yoani no veio divulgar nada da OMS, ela veio na verdade para defender a liberdade de expresso, cr it icar o regim e cubano e divulgar seu blog. Questo errada.

    1 1 ) Ao longo do ano de 2 0 1 2 , a Sr ia vivenciou um a aguda cr ise polt ica, que culm inou com a queda do governo de Bashar al-Assad, e com a ascenso ao poder de foras de oposio apoiadas por China e Rssia.

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    Durante 2012 e tam bm 2013, a Sr ia passou por um a grave cr ise polt ica, inclusive com a guerra civil que ainda perdura. Contudo, Bashar al-Assad no deixou o poder. Questo errada.

    1 2 ) Em dezem bro de 2 0 1 2 , o governo portugus rejeitou a proposta de com pra da com panhia area TAP, feita pelo Grupo Synergy, a legando que o grupo no apresentara as devidas garant ias bancrias para a efet ivao do negcio.

    At agora eu no entendi o que just ifica essa questo ter cado, m as tudo bem . Ela est correta, pois, de acordo com o governo portugus, o proponente no cum priu todos os cr itr ios que estavam definidos no caderno de encargos da pr ivat izao da TAP. Questo patt ica, m as certa.

    1 3 ) Eleito para exercer o seu quarto m andato na Venezuela , Hugo Chvez prestou juram ento e tom ou posse com o presidente da Repblica, em cerim nia reservada realizada em 1 0 de janeiro de 2 0 1 3 , em Cuba.

    Na verdade, Chvez no tom ou posse, j que estava em t ratam ento em Cuba e veio a falecer antes que t ivesse chance de faz- lo. Questo errada.

    1 4 ) A experincia chinesa de m odernizao econm ica acom panha, em larga m edida, situaes vividas por m uitos out ros pases no m undo contem porneo, em que a indust r ia lizao provoca a urbanizao da sociedade, o que explica o esforo em preendido pelo pas para qualificar, via educao, os m ilhes de jovens t rabalhadores egressos do cam po.

    Vejam s essa m atria da Folha de So Paulo: Os chineses j definiram sua arm a para dom inar o m undo: a educao. O pas realiza um a colossal revoluo na preparao de talentos para cincia e tecnologia. A China quer elim inar a diferena existente em relao aos

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    Estados Unidos, ao Japo e Alem anha e se apronta para ser o lder em pesquisa e desenvolvim ento e, consequentem ente, na produo indust r ial at 2050. isso que se l no seu arrojado Plano Educacional para 2010-2050 . Questo certa.

    1 5 ) A aposta chinesa na universalizao educacional denota outro aspecto m arcante da t ransform ao econm ica vivida por esse pas asit ico na atualidade: a abertura da econom ia, incluindo a presena significat iva de capitais privados externos, se faz acom panhar da indispensvel abertura polt ica, m ediante a ident ificao de seu regim e de governo com os padres ocidentais de dem ocracia.

    No h ident ificao do regim e com padres ocidentais de dem ocracia. Questo errada.

    1 6 ) Com peso cada vez m aior no m ercado global, a China, por ser detentora de enorm e populao que produz e consom e e de todos os recursos naturais de que necessita para sustentar seu desenvolvim ento, tem sido constantem ente acusada de protecionism o, buscando exportar e prat icam ente nada im portar.

    Sim plesm ente a China no detentora (produtora) de todos os recursos que sua populao consom e. Questo errada.

    1 7 ) O Brasil se notabiliza pelo dom nio da tecnologia de explorao do petrleo em guas profundas.

    Perfeito e essa um a das m ais importantes caracterst icas da Pet robras. Questo certa.

    1 8 ) Pas em ergente, ao lado de outras foras econm icas que se destacam no cenrio global, com o China, ndia, Rssia e fr ica do Sul, o Brasil optou por desenvolver um program a espacial de m odestas dim enses, o que explica o fato de no

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    construir foguetes nem possuir bases para lanar esses artefatos no espao.

    Na verdade, o Brasil const ri foguetes e possui bases sim . O Cent ro de Lanam entos de Alcntara a base de onde so lanados os foguetes. Questo errada.

    1 9 ) NASA e I NPE, cada qual a seu m odo e respeitadas as diferenas quanto atuao de am bas, so exem plos de inst ituies ident ificadas com as necessidades e exigncias do tem po atual, em que o conhecim ento const itui a fora m otr iz que im pulsiona o desenvolvim ento e serve de base para um sistem a produt ivo cada vez m ais globalizado e tecnologicam ente avanado.

    Acho que no h discusso, no m xim o o candidato poderia desconhecer o I nst ituto Nacional de Pesquisas Espaciais ( I NPE) . Questo certa.

    2 0 ) Pr im eiro vieram as ONGs. Depois, as unidades de polcia pacificadora. Agora a hora de as agncias de com unicao digita l chegarem s favelas do Rio de Janeiro. E a prim eira delas est funcionando a pleno vapor no Com plexo da Mar. Fundada h dois anos, a agncia em prega o conhecim ento tecnolgico e social dos jovens dos m orros e a juda na form ao profissional deles. O Estado de S.Paulo, caderno Link, 7 / 1 / 2 0 1 3 , p. L6 ( com adaptaes) . O texto enfat iza a solitr ia interveno do poder pblico em favelas cariocas, por m eio de um a fora policia l especia lm ente preparada para pacificar reas convulsionadas pela violncia e pela ao do crim e organizado, j que setores da sociedade civil a inda se encontram desprovidos de m eios para tam bm atuar nessas regies.

    Fica claro pelo texto que a interveno no foi solitr ia, alm disso bem discut vel se a fora policial foi especialm ente preparada

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    para pacificar reas violentas. E os setores da sociedade civil possuem sim m eios de atuar nessas regies. Questo errada.

    2 1 ) Nas lt im as dcadas, am pliou- se consideravelm ente o quadro de violncia em reas perifr icas dos grandes centros urbanos. Esse fenm eno, presente em m uitos pases, adquir iu especial relevncia no Brasil e , em geral, caracter iza- se pela ausncia ou pela presena excessivam ente t m ida do poder pblico nas com unidades, o que contr ibui para o forta lecim ento da ao de grupos cr im inosos nelas instalados.

    Questo certa.

    2 2 ) Em bora estejam dissem inadas em reas urbanas m ais carentes, as escolas pblicas de tem po integral fracassaram no intento de at ra ir jovens para o sistem a regular de ensino. Sem m aiores perspect ivas profissionais e pessoais, esses jovens tornam - se presa fcil para os grupos cr im inosos, que os contratam a peso de ouro.

    Acho essa questo bem discut vel, mas, segundo o MEC, o program a vem sendo bem sucedido. Questo errada.

    1 0 . Gabarito

    1 - d 2 - a 3 - d 4 - a 5 - c 6 - c 7 - d 8 - c 9 - c 1 0 - e 1 1 - e 1 2 - c 1 3 - c 1 4 - c 1 5 - e 1 6 - e 1 7 - c 1 8 - e 1 9 - c 2 0 - e 2 1 - c 2 2 - e

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