Aula Acupuntura Do 2º Metacarpo.pdf

7/25/2019 Aula Acupuntura Do 2 Metacarpo.pdf

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Acupuntura doAcupuntura do22MetacarpoMetacarpo

Material elaborado pelo corpo docente da EBRAMEC / CIEFATO

Para os cursos da Escola Brasileira de Medicina ChinesaDireo Geral: Reginaldo de Carvalho Silva Filho

Acupuntura doAcupuntura do

22MetacarpoMetacarpo


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IntroduoIntroduo

ApresentaoApresentaoA Acupuntura do Segundo Metacarpo, assim como outros

tantos microssistemas, tambm uma tcnica relativamenterecente quando comparada com toda a evoluo histrica daMedicina Chinesa e da prpria acupuntura.

A tcnica foi criada, desenvolvida, pelo Professor Dr.

Zhang Ying Qing, que trabalha na Shandong University naChina, onde no departamento de biologia pode desenvolver esttcnica de diagnstico e de tratamento.




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IntroduoIntroduo

ApresentaoApresentaoFoi por volta do ano de 1973 que o Dr. Zhang Ying Qing

desenvolveu este mtodo teraputico revolucionrio que foi aAcupuntura ECIWO cuja base vem a ser a estimulao de pontosespecficos de acupuntura na regio radial do segundo metacarpo,sendo que esta tcnica tambm pode ser denominada de terapia e

diagnstico bio-hologrfico.




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Dr. Zhang Ying QingDr. Zhang Ying QingAcupuntura doAcupuntura do



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IntroduoIntroduo

ApresentaoApresentaoSeguindo a linha de pensamento dos microssistemas onde

a parte por refletir o todo, os pontos localizados na regio radialdo segundo metacarpo so uma representao de um homem,sendo a regio mais distal relacionada com a parte mais superiore a regio mais proximal relacionada com a parte mais inferior do

corpo.




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CaractersticasCaractersticas

As principais caractersticas da Acupuntura do SegundoMetacarpo so:Aplicao, utilizao, de apenas doze pontos na regio radial dosegundo metacarpo, bilateralmente, para o tratamento daspatologias;

Seleo dos pontos de estmulo na regio radial segundometacarpo de acordo com as suas funes e regiescorrelacionadas;

Est diretamente relacionado com a teoria biolgica do ECIWO;Possuir pontos de tratamento com efeitos similares ao longo dediversos segmentos do corpo;Possuir uma grande gama de aplicaes com pouca quantidadede pontos de tratamento.




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CaractersticasCaractersticas

VantagensVantagensA Acupuntura do Segundo Metacarpo apresenta as

seguintes vantagens: uma muito tcnica fcil de se aprender e de se aplicar;Possui apenas uma pequena quantidade de pontos de estmulos,12 bilateralmente, de fcil memorizao;

Pontos localizados me regies onde no h rgos vitais;Pontos localizados em locais onde o paciente necessita apenasde expor uma pequena parte de seus corpos;

A utilizao de pontos distais permite que o paciente semovimente, tornando possvel que o acupunturista possa, a cadainstante, verificar se a insero da agulha est ou no produzindoresultados.




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Teorias FundamentaisTeorias Fundamentais

A acupuntura do segundo metacarpo est relacionada comalgumas importantes teorias, tanto clssicas como modernas,onde destacam-se:Teoria biolgica do ECIWO;Teoria dos Canais e Colaterais (Jing Luo);

Teoria do holograma;Teoria isofsica.




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ECIWOECIWODe um modo muito simplificado temos que de acordo

com esta teoria celular, qualquer organismo pluricelular nada

mais que um mosaico de clulas vivas, sendo que graas especializao das espcies, estas clulas perdem o potencialembriolgico, porm no perdem um potencial importante para aauto cura, o potencial de regenerao, que pode estar presente emdiferentes graus de atuao, podendo ser estimulados, comofazemos atravs da acupuntura, por exemplo.




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ECIWOECIWOEsta teoria ainda lembra que no perodo embrionrio,

cada uma das clulas possuem uma potencialidade inerente parase tornar um ser completo.

Assim, mesmo com todo o desenvolvimento, cada umadas partes do corpo com suas clulas prprias, possui relaes

relativamente definidas com qualquer outra parte do corpo.Sendo que um grande microssistema pode ser mais tarde

subdividido em microssistemas memores e este subdivididos at

chegarmos a uma nica clula.




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ECIWOECIWO




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HologramaHologramaCom o passar dos anos e com os avanos nos

conhecimentos tericos e prticos da teoria biolgica do ECIWO,passaram a ser empregados pontos em diversos segmentos docorpo, de um modo idntico ao que acontece na regio radial dosegundo metacarpo, ou seja, como um homnculo em p.

E estes conhecimentos ficaram conhecidos como modelohologrfico.




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HologramaHolograma

Os hologramas so imagensem trs dimenses, como oscoloridos emblemas de segurananos cartes de crdito e nas

embalagens de CD.




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HologramaHologramaA tridimensionalidade destas imagens no a nica

caracterstica importante dos hologramas.Se o holograma de uma rosa cortado na metade e ento

iluminado por um laser, em cada metade ainda ser encontradauma imagem da rosa inteira.

E mesmo que seja novamente dividida cada parte do filmesempre apresentar uma menor, mas ainda intacta verso daimagem original.



A dA d


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2 Metacarpo2 MetacarpoAcupuntura doAcupuntura do


A dA t d


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Canais e ColateraisCanais e ColateraisAnalisando a regio radial do segundo metacarpo temos

que por ponde passa o Canal Principal do Intestino Grosso (Da

Chang), que o Yang Ming da Mo, Canal este que estdiretamente relacionado interna e externamente com o CanalPrincipal do Pulmo (Fei), e com o Canal Principal do Estmago(Wei) que o Yang Ming do P.



A t dA t d


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Canais e ColateraisCanais e Colaterais

Pulmo (Fei) Intestino Grosso (Da Chang)





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TeoriaTeoriaIsofsicaIsofsicaEsta teoria proposta pelo Dr. Yoshio Manaka, indica que

no corpo existem pontos de tratamento que possuem funes,

indicaes e efeitos similares, como ele mesmo exemplificaatravs dos pontos dos Cinco Elementos (Wu Xing Xue), ondeele comprovou que todos os pontos de um mesmo Elemento

possuem caractersticas muito similares, podendo ser empregadospontos do mesmo Elemento de Canais diferentes em combinao,de acordo com cada caso.





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TeoriaTeoriaIsofsicaIsofsicaDr. Yoshio Manaka afirma que a combinao de trs

pontos com caractersticas isofsicas pode apresentar excelentes

resultados, sugerindo por exemplo para o caso de uma dor noombro o de um ponto local, um ponto na regio do ombro naorelha, segundo a Acupuntura Auricular, e um ponto na regio do

ombro na mo, segundo a Koryo Sooji Chim, AcupunturaCoreana nas mos.





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TeoriaTeoriaIsofsicaIsofsicaMediantes estas informaes, gostaria apenas de ilustrar

como no um pensamento nico do Dr. Zhang Ying Qing a

relao das mais diversas partes do corpo entre si, mas sim deoutros grandes profissionais como o prprio Dr. Yoshio Manakaque demonstra as relaes prximas de pontos de acupuntura

com caractersticas isofsicas.



dAcupuntura doAcupuntura do


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Pontos de TratamentoPontos de Tratamento

Os pontos de tratamento da Acupuntura do SegundoMetacarpo esto todos localizados no aspecto radial do segundo

metacarpo, totalizando um nmero de 11-12 pontos detratamento.

Ficando claro que cada ponto na verdade corresponde a

uma rea e no a um nico ponto, podendo variar discretamentede paciente para paciente.



dP d TAcupuntura doAcupuntura do


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Pontos de TratamentoPontos de Tratamento

A localizao destes pontos de tratamento na regio radialdo segundo metacarpo, normalmente feita com o paciente

executando uma semi-flexo das articulaes metacarpo-falangeanas.

Porm gostaria de deixar claro que a localizao exata de

cada ponto de tratamento se faz mediante a palpao do mesmo,buscando em uma pequena rea o local de maior sensibilidade, demaneira similar ao que ocorre na prtica da Acupuntura

Auricular.



2 M2 M



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2 Metacarpo2 Metacarpo

CabeaPescoo

Membro superiorPulmo CoraoFgadoEstmago

DuodenoRimCinturaAbdome inferior

Membro inferior, P



2 M2 M



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2 Metacarpo2 Metacarpo

CabeaPescoo

Membro superiorPulmo CoraoFgadoEstmago

DuodenoRimCinturaAbdome inferior

Membro inferior, P

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S l d PS l d P tAcupuntura doAcupuntura do


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Seleo de PontosSeleo de Pontos

A seleo adequada dos pontos de tratamento uma dasetapas mais importantes na prtica da Acupuntura do Segundo

Metacarpo, sendo realizada principalmente das seguintesmaneiras:Seleo atravs do local afetado

Seleo atravs da palpaoSeleo atravs do diagnstico ECIWOSeleo atravs das Teorias da Medicina Chinesa

Seleo atravs da lateralidade

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S l d P tS l d P tAcupuntura doAcupuntura do


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Local AfetadoLocal AfetadoForma mais simples e direta de escolha de ponto para

tratamento. Neste caso o acupunturista de acordo com a queixa

do paciente seleciona o ponto na regio do segundo metacarpoque melhor corresponda queixa do paciente.

Caso o paciente apresente queixa de cefalia, deve-se

selecionar o ponto correspondente regio da cabea, ou seja, aparte mais distal do segundo metacarpo.

p




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PalpaoPalpaoEsta modalidade de seleo de pontos um pouco mais

trabalhosa do que a escolha direta de uma regio correspondente.

No entanto, esta forma de selecionar os pontos apresentaexcelentes resultados teraputicos, podendo ser utilizada, atmesmo, como parte do processo de avaliao do paciente.

Visto que ao se identificar uma rea ou ponto com maiorsensibilidade presso em relao s demais reas, isso implicaem uma alterao na parte do corpo correspondente.




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PalpaoPalpaoEsta palpao, considerada exploratria, deve ser feita de

forma sistemtica, criteriosa e com a mente o mais limpa

possvel.O praticante no deve realizar a palpao exploratria

com uma idia pr-estabelecida, deve ser estar o mais tranqilo

possvel e executar a palpao de um modo igual em todos ospontos, ou seja, exercendo a mesma presso em todos os locais aserem explorados.

Somente desta forma que se torna possvel a obtenode uma resposta confivel.


S l d P tSeleo de PontosAcupuntura doAcupuntura do


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Diagnstico ECIWODiagnstico ECIWO


S l d P tSeleo de PontosAcupuntura doAcupuntura do


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Diagnstico ECIWODiagnstico ECIWO


Seleo de PontosSeleo de PontosAcupuntura doAcupuntura do

22 MM


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Teorias da Medicina ChinesaTeorias da Medicina ChinesaEste mtodo de seleo de pontos muito interessante e

permite uma aplicao ainda mais vasta da Acupuntura do

Segundo Metacarpo, mediante a aplicao das teorias clssicas daMedicina Chinesa.

Neste mtodo de seleo de pontos o conhecimento as

Teorias dos rgos e Vsceras (Zang Fu) e dos Canais eColaterais (Jing Luo) tornam-se muito importante,principalmente a primeira delas.



22 MM t


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Teorias da Medicina ChinesaTeorias da Medicina ChinesaO bom praticante de qualquer tcnica

da acupuntura deve tentar ao mximo a

associao das teorias da Medicina Chinesacom a prtica, principalmente no que dizrespeito s relaes inerentes a cada um dos

rgos e Vsceras (Zang Fu) e as diversaspartes e funes do corpo.



22 M tM t


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Teorias da Medicina ChinesaTeorias da Medicina Chinesa


MADEIRA FOGO TERRA METAL GUA

Fgado Corao Bao Pulmo Rim

Ves. Biliar I.Delgado Estmago I. Grosso Bexiga

cido Amargo Doce Picante Salgado

Vento Calor Umidade Secura Frio

Primavera Vero Transio Outono Inverno

Olhos Lngua Boca Nariz Orelha

Tendo Vasos Msculo Pele/Plo Ossos

Raiva Alegria Preocupao Tristeza Medo

Gritar Rir Cantar Suspirar Gemer

Germinao Desenvolvimento Transformao Amadurecimento Armazenamento


22 MetacarpoMetacarpo


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LateralidadeLateralidadeEste mtodo de seleo de pontos, diz respeito apenas a

qual das mos ser empregada para o tratamento.

Neste mtodo temos que, conforme as recomendaes dosDoutores Wang Sheng e Wang Weidong, para as patologias quepodem ter sua lateralidade determinada os pontos de tratamento

devem ser no mesmo lado da alterao, recomendando tambmque os pontos de tratamento podem ser estimuladosbilateralmente.





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LateralidadeLateralidadePessoalmente prefiro a utilizao de um ponto de

tratamento em apenas uma das mos, no recomendando o

agulhamento bilateral dos mesmos pontos.Alm disso tenho tido excelentes resultados agulhando

alguns pontos de maneira contra-lateral s alteraes,

principalmente no tratamento de dores lombares com irradiaopara os membros inferiores, como a ciatalgia, ou ainda para casosde paralisias faciais perifricas.


TratamentosTratamentosAcupuntura doAcupuntura do



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TratamentosTratamentos

ModalidadesModalidadesPara o estmulo dos pontos na regio do segundo

metacarpo, o acupunturista pode selecionar alguns recursos

dentre os quais se destacam:Agulhamento;Acupresso;

Esferas;Moxabusto;Gua Sha.





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AgulhamentoAgulhamentoA insero das agulhas feita seguindo as indicaes

tradicionais, idnticas daquelas utilizadas na prtica da

acupuntura sistmica, de modo que por ser uma tcnica deorigem chinesa, a principal recomendao no sentido doagulhamento sem a utilizao de qualquer outro material, alm

das mos.





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AgulhamentoAgulhamentoUma recomendao importante no entanto, cuidado para

no inserir muito profundamente rpido demais, podendo atingir

o peristeo sem ter este objetivo inicial (supondo), recomendandoento uma insero rpida, para ultrapassar a pele e entoaprofundamento da agulha lento de acordo com cada caso e

objetivo, visar o peristeo ou no, tratar patologias maisprofundas, crnicas, ou mais superficiais, agudas.





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AgulhamentoAgulhamentoDe modo geral o agulhamento na Acupuntura do Segundo

Metacarpo simples, da mesma forma que simples o

direcionamento da agulha para ser inserida.Normalmente recomenda-se um agulhamento

perpendicular e paralelo borda radial do segundo metacarpo,

bem prximo regio do peristeo.





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AgulhamentoAgulhamentoAlguns praticantes chineses, como Dr. Han Zhao Cheng,

relata que bons resultados podem ser alcanados quando as

agulhas so inseridas em direo ao osso, no intuito de realmenteestimular o peristeo.

Esta tcnica tambm recomendada por Felix Mann, que

desenvolveu uma tcnica que denominou de acupunturaperiosteal, demonstrando apresentar excelentes resultadosestimulando o peristeo, principalmente em casos de dores.

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AgulhamentoAgulhamentoAps a insero das agulhas, o acupunturista deve

adequar a profundidade das mesmas, de acordo com a condio

apresentada pelo paciente e o objetivo teraputico.Assim que a profundidade pretendida for atingida,

recomenda-se que o acupunturista manipule as mesmas no

sentido de obter a sensao do De Qi, pois, atravs de pesquisas,foi comprovado que a prtica da Acupuntura do SegundoMetacarpo com obteno da sensao do De Qi apresentaresultados mais rpidos e melhores que quando aplicada sem estasensao.

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PesquisaPesquisaAcupuntura doAcupuntura do



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PesquisaPesquisa

AgulhamentoAgulhamentoAcupuntura do 2 Metacarpo no alvio da dor

SILVA FILHO RC, CARVALHO TM

Congresso da Sociedade de Pesquisa em Acupuntura, EUAMtodo: Foram selecionados 45 pacientes de ambos os sexos,apresentando diferentes tipos de dor articular e/ou muscular. Ospacientes foram submetidos a estmulo de 1 agulha na regio do 2metacarpo. A dor destes pacientes foi avaliada mediante uma escalavisual analgica (EVA) para dor de 0 (ausncia de dor) at 10 (dorinsuportvel) antes e aps cinco segundos do estmulo.

Resultados: Todos os pacientes, com exceo de apenas 1,apresentarem uma significativa reduo no nvel de dor. A mdia dedor antes da aplicao da tcnica foi 6,2 e a mdia posterior foi 2,sendo que 22,2% dos pacientes aps relataram a ausncia total de dor.

p




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AcupressoAcupressoUm mtodo bastante simples e tambm eficaz de

tratamento, a presso direta sobre os pontos de tratamento. Esta

presso pode ser realizada com a ponta do dedo ou com o auxliode algum instrumento pontiagudo porm esta ponta deve serrombuda, arredondada.




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AcupressoAcupressoA presso a ser executada no deve ser nem muito forte

ao ponto de causar uma dor local insuportvel para o paciente,

nem tao pouco muito suave pois no causaria efeito algum. Estapresso tambm no deve perdurar por um tempo prolongado,com o intuito de se evitar possveis danos na pele.




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Tratamentosatamentos

EsferasEsferasEste mtodo de estmulo, muito empregado nos

tratamentos atravs da Acupuntura Auricular, bastante simples,

e pode ser empregado em praticamente todo e qualquer paciente,at mesmo aqueles mais sensveis aos mnimos estmulos.




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Tratamentos

EsferasEsferasNa verdade, independentemente do material que for

empregado na sua confeco, as esferas produzem grande parte

de seus efeitos por exercerem estmulos de presso sobre ospontos de tratamento.

A maioria dos praticantes aceita o fato de que as esferas

prateadas possuem capacidades dispersantes e as esferasdouradas possuem capacidades tonificantes, enquanto os demaistipos de esferas possuem capacidades simplesmente estimulantes.




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EsferasEsferasOutra recomendao para a utilizao de sementes em

pontos de tratamento, segue o conceito de Fitoacupuntura criado

pelo biomdico Srgio Franceschini Filho, onde sementes dediferentes plantas podem ser empregadas nos pontos detratamento de acordo com cada patologia e as caractersticas

inerentes a cada planta de acordo com os conceitos da FitoterapiaTradicional Chinesa.




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MoxabustoMoxabustoA utilizao de estmulo por moxabusto nos pontos do

segundo metacarpo no muito difundida, mesmo entre os

praticantes chineses.No entanto, pelo princpio de estmulo reflexo deste

microssistema, qualquer estmulo bem aplicado em um ponto

pode gerar repercusses teraputicas na regio correspondente.




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MoxabustoMoxabustoConhecendo bem os mecanismos de ao da moxabusto,

possvel empregar estmulos bem direcionados e bem

especficos com pequenos cones de moxa ou ainda as chamadasmoxa-boto, principalmente quando o objetivo teraputico aativao do Yang, mobilizao do Qi, liberao de estagnaes,

dentre outros.




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MoxabustoMoxabusto




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Gua ShaGua ShaEsta mais um recurso complementar prtica da

acupuntura que pode ser aplicado para estimular os pontos da

regio do segundo metacarpo. Este tambm um daqueles, juntocom a moxabusto, que no amplamente empregado com estafinalidade mesmo entre os chineses.




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Gua ShaGua ShaA Dra. Zhang Xiu Qin, grande

pesquisadora e professora de Gua Sha,

em uma obra dedicada ao temaapresenta as diversas possibilidades deutuilizao deste recurso, demonstrando

como integr-lo com a tcnica do 2metacarpo.Neste caso no h necessidade

de buscar o Sha de maneira forte.




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Instrumento ECIWOInstrumento ECIWO




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Uma outra abordagemUma outra abordagemUma outra forma bastante interessante de se trabalhar

com a acupuntura do Secundo Metacarpo atravs do princpio

de reproduo do holograma em diversas partes do corpo.Desta forma, a mesma representao esquemtica

presente no osso do segundo metacarpo pode ser reproduzida em

diversos ossos longos ou estruturas do corpo.

2 Metacarpo2 MetacarpoAcupuntura doAcupuntura do



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Uma outra abordagemUma outra abordagemConhecendo o princpio para a localizao das reas ao

longo do corpo, o praticante tem a capacidade de empregar mais

de uma rea com a mesma correspondncia ou ainda selecionaraquela que for mais conveniente para um determinado momentoou condio apresentada pelo paciente.




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Uma outra abordagemUma outra abordagemCom o passar do tempo interessante notar associaes

de pontos j empregados normalmente com as reas de

correspondncia e verificar que mesmo dentre os pontosregulares (361 pontos) h aqueles que possuem indicaes quepodem ser facilmente interpretadas e associadas com as

correspondncias ensinadas neste microssistema.




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