Aula Cálculo III - Estácio

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  • Prof: Jorge Bitencourt

    email: [email protected]

    Plano de Ensino:

    1 - Objetivo

    - equaes diferenciais de primeira e segunda ordem;

    - Solues de equaes diferenciais de primeira e segunda ordem;

    - Transformada de Laplace

    - Transformada inversa de Laplace

    - Sries de Fourrier

    2 - Ementa

    3 - Metodologia

    AV1: Teste + AE (Ativ Estruturada)

    AV2: Prova Unificada

    AV3: Prova Unificada

    4 - Avaliao:

    - material didtico

    - Zill & Cullen - equaes diferenciais

    - Boyce e Diprima - Equaes diferenciais elementares e problemas de valores de contorno

    - Bronson - Moderna introduo s equaes diferenciais

    - Spigel - Transformada de Laplace

    5 - Referncias bibliogrficas:

    2T

    2C - atividades estruturadas

    + lista de exerccios

    CCE0116 - Calc IIIquarta-feira, 31 de julho de 2013

    20:34

    Pgina 1 de Calc III

  • O que vem a ser uma equao diferencial?

    MRU:

    tdtdx

    xx

    vtxxvtSS

    +=

    +=+=

    0

    00

    fxkam =+ ..

    =

    dtdx

    dtd

    dtdv

    )()()(2

    tftkxdt

    txdm =+

    fkxdt

    xdm =+2

    2

    xeydxdy

    dxyd

    =++ 3222

    EDO

    EDO

    EDO

    x - varivel dependente

    t - varivel independente

    Massa - Mola

    K

    Mf

    X

    f = fm + fk

    x - varivel dependente

    f - varivel independente

    Tipo

    Linearidade

    Ordem

    EDO - equaes diferenciais ordinrias (uma nica varivel independente)

    EDP - Equaes diferenciais parciais (duas ou mais variveis independentes)

    Exemplos:

    x

    v

    yu

    xtv

    x

    u

    xdxdv

    dxdu

    ydxdy

    =

    =

    =

    = 15 EDO

    EDO

    EDP

    1)

    2)

    3)

    4)0

    53

    45

    04

    2

    4

    4

    42

    373

    2

    2

    2

    2

    2

    2

    2

    2

    =

    =+

    +

    =++

    =

    fu

    x

    ua

    xydxdyy

    dxyd

    eydxdy

    dxyd

    x

    yx

    y

    x

    5)

    6)

    7)

    8)

    EDP

    EDPEDP

    EDO

    EDO

    Equaes Diferenciaisquarta-feira, 31 de julho de 2013

    21:20

    Pgina 2 de Calc III

  • Equaes Diferenciais (EDO)

    Uma ED classificada como LINEAR quando pode ser escrita na forma:

    )()()(...)()( 111

    1 xfyxadxdy

    xadx

    ydxa

    dxyd

    xa nn

    n

    nn

    n

    n =++++

    As EDL's so caracterizadas por:

    1- A varivel dependente e suas derivadas estarem elevadas a grau um.

    2- Os coeficientes dependem apenas da varivel independente.

    Exemplos: OBS:

    4)4(

    )()(

    3

    3

    ....

    2

    2

    ..

    )(

    )(

    )(

    )(

    yy

    ytydt

    yd

    ytydt

    yd

    ytydt

    yd

    ytydtdy

    nn

    n

    n

    ==

    ==

    ==

    ==

    varivel dependente

    varivel independente

    xyyy =+...

    2)1

    a2(y) = y (BAD) / a1(x) = 2 / a0(x) = 0 / f(x) = x No linear

    xyyxyx cos54)1)(2...

    =+

    a2(x) = (1 - x) / a1(x) = -4x / a0(x) = 5 / f(x) = cos(x) EDL - 2a ordem

    0)(2)3 4.

    =+

    yyyx

    3a ordem No linear

    034)4...

    2)4(

    3=+ yyxyxyx

    a4(x) = x3 / a3(x) = 0 / a2(x) = -x2 / a1(x) = 4x / a0(x) = -3 / f(x) = 0 EDL - 4a ordem

    0)5 2..

    2

    ..

    =+= kRRRkR

    2a ordem No linear

    a1(x) = x2 / a0(x) = (1 - x) / f(x) = xex EDL - 1a ordem

    xx

    x

    xeyxdxdy

    xxexyydxdy

    x

    dxdxxexyydyx

    =+=+

    =+

    )1(0)()(0)()6

    22

    2

    Linearidadequarta-feira, 7 de agosto de 2013

    21:00

    Pgina 3 de Calc III

  • Objetivo: Encontrar solues (funes) que satisfaam as EDO's dadas:

    OBS: A funo f tem que ser definida no intervalo I.

    contnua, sem ponto de singularidade..SP

    Exemplo:

    16

    4xy = 21

    xydxdy

    = soluo de ?

    x

    y

    RxI );,( +

    x

    y

    +

    == ),0(

    )0,(1x

    xI

    xy

    4444164

    4164

    1633232

    143

    21

    .

    33.

    4

    xxxx

    xxx

    xxyy

    xxyxy

    =

    =

    ==

    ===

    soluo!

    xxey = soluo de 02

    ...

    =+ yyy ?

    00022220)2(2)2(2

    ..

    .

    ==+=+++

    +=++=

    +=

    xxxxxxxxx

    xxxxx

    xx

    xeexeexexeexee

    xeexeeey

    xeey

    soluo!

    y(x0)

    y(x0)

    y(x0).

    PVI

    y(x0)

    y(x0)

    PVC

    ..y(x0) x0 x1y(x1)

    Nmero de Solues:

    Uma dada ED, geralmente, possui um nmero infinito de solues. neste caso dizemos que uma soluo, ou

    seja, uma funo que satisfaz a ED um membro da famlia de solues. Exemplo:

    1+=x

    Cy uma soluo da EDL 1.

    =+ yyx ?

    111111)(1

    1112

    2.

    1

    ==++=++

    =+=

    CxCxCxCxxCxyCxy

    ),0(: xIx

    y

    1

    C = -1 (C < 0)

    C = 0

    C > 0

    Objetivosegunda-feira, 5 de agosto de 2013

    21:00

    Pgina 4 de Calc III

  • Uma soluo y = f(x)para uma EDO dita ser uma soluo explcita. Dizemos que uma relao G(x,y) = 0

    uma soluo implcita de uma EDO, em um intervalo I, se ela define uma ou mais solues explcitas em I.

    -

    x

    y

    +k-k

    222 Ryx =+

    kykIkxkI

    y

    x

  • Representa-se a estrutura, comportamento e/ou desempenho de sistemas atravs de modelos

    matemticos. No domnio do tempo comum representar a dinmica de um sistema atravs de uma

    equao diferencial ou um sistema de equaes diferenciais. Exemplos:

    S0S

    V0

    gdt

    tsd=2

    2 )(

    Corpo em queda livre:

    x = 0

    K K K

    MM

    x(t) < 0 x(t) > 0

    Sistema massa-mola:

    0

    )()(22

    =+

    =

    =

    Kxxm

    tKxdt

    txdm

    Kxma

    &&

    Lei de resfriamento de Newton

    T0T

    )( 0TTkdtdT

    =

    OBS: resistncia do ar

    desprezvel

    0mgSEp =

    2

    21

    mvEc =

    00 kTT

    00 >< kTT

    Problema de valor inicial (PVI):

    Resolver uma ED de 1a ordem, = f(x,y), sujeita a condio inicial y(x0) = y0, em que x0 um valor no

    intervalo I um PVI.

    x

    y

    y0

    x0

    (x0,y0)

    Exemplo:

    y = Cex uma famlia de solues de = y, sendo o intervalo I(-,)

    x

    y

    x0

    (0,1)

    (0,-2)

    C > 0

    C < 0

    C = 0 y = 0

    C = 1 y = ex

    C = -2 y = -2ex

    xx CeyCey == &

    =

    ee

    1xx CeCe =

    y(2) = 1

    y(-2) = -3

    y(0) = 0

    22

    2 11 ==== ee

    CCeCey x ( ) 22 == xx eeey2

    22 333 e

    eCCeCey x ====

    ( ) 22 33 +== xx eeey00 0 === CCeCey x

    Obtendo a funo:

    Modelos Matemticosquarta-feira, 14 de agosto de 2013

    19:00

    Pgina 6 de Calc III

  • Existncia e unicidade da soluo que passa por (x0,y0). Seja R uma regio no plano xy, definida por

    a x b, c y d, que contm em seu interior o ponto (x0,y0), Se f(x) e so contnuas em R, ento

    existe uma nica y = f(x) soluo do PVI. x

    f

    x

    y

    y0

    x0 b

    d

    c

    a

    (x0,y0)

    regio R

    Representao de uma ED:

    Forma normal: = H(x,y). Exemplos:

    03)(3)()(3)3

    22

    2242)2

    )1

    24324343

    2

    =+=++

    =

    +==+=+

    +=

    yxyyxyxyyxyxyxy

    eyyeyyeyy

    senxyyxx

    x

    &&&

    &&&

    &

    a1(x,y) a1(x)

    EDL 1a ordem

    Forma diferencial: ),(

    ),(),(yxN

    yxMyxHy

    ==&

    0),(),(

    ),(),(),(),(

    =+

    =

    =

    dyyxNdxyxM

    dyyxNdxyxMyxN

    yxMdxdy

    yNxM

    exemplos:

    0)()( =+=++= dydxsenxydydxsenxysenxydxdy M(x,y) N(x,y)

    02

    202)4(2)4(2

    442 =

    +=+=+

    +==+ dydxeydydxeydydxeyey

    dxdy

    eydxdy xxxxx

    0)()3()()3()(3 432432

    43

    2

    =++=+

    = dyyxdxyxdyyxdxyxyxyx

    dxdy

    ADROGr

    Forma padro: EDL 1a ordem

    )()()( 01 xgyxadxdy

    xa =+

    )()(1

    )()(

    11

    0 xgxa

    yxa

    xa

    dxdy

    =+

    )(1 xa

    )()( xfyxPdxdy

    =+

    =

    =

    )()(1)(

    )()()(

    1

    1

    0

    xgxa

    xfxa

    xaxP

    Exemplo:

    2242

    xx ey

    dxdy

    eydxdy

    =+=+

    =

    =

    2)(

    2)(x

    exf

    xP

    Teorema de Picardquarta-feira, 14 de agosto de 2013

    20:00

    Pgina 7 de Calc III

  • Professor: Marival

    Apresentao: Professor Marival1.

    Plano de Ensino2.

    Avaliaes3.

    Boyce, William E, Diprima, Richard C. - Equaes diferenciais elementares e problemas de

    contorno, Ed. LTC 2006

    a.

    Edwards C. H, Penney, David E. - Equaes diferenciais Elementares - Pearson 2006.b.

    Material Didticoc.

    Bibliografia4.

    Conduo das Aulas5.

    Introduo s equaes diferenciais:

    1) Definio: Tratam-se de equaes envolvendo uma funo incgnita e suas derivadas, alm de variveis

    independentes.

    Exemplos:

    022

    =+ senlg

    dtd Na equao, a incgnita a funo (t). Assim, a varivel

    dependente e t a varivel independente.

    Nesta equao a incgnita a funo u(x,y). Assim, u a varivel

    dependente e x y as variveis independentes.022

    2

    2

    =

    +

    yu

    x

    u

    2) Motivao para estudo: As equaes diferenciais esto presentes na formulao dos modelos

    representativos de fenmenos fsicos, por exemplo.

    3) O que se deseja com as equaes diferenciais: Encontrar uma funo incgnita que satisfaa a

    equao diferencial.

    4) Exemplos de equaes diferenciais em fenmenos fsicos.

    sengm ..

    gmP .=

    sengm .. 022

    =+ sengdtd

    l

    Pndulo Simples

    Potencial em uma regio plana:

    022

    2

    2

    =

    +

    yu

    x

    uO potencial eltrico em cada regio do plano satisfaz a equao diferencial.

    Lembrando que u a varivel dependente de x e y, que so as variveis independentes.

    Mudana de Professorquarta-feira, 28 de agosto de 2013

    08:51

    Pgina 8 de Calc III

  • 3) Circuito RC (resistor - capacitor)

    V(t)

    resistor

    capacitor

    )(1 tvQCdt

    dQR =+ A incgnita a funo Q(t). Assim Q(t) a varivel dependente e t a varivel independente.

    4) Classificao

    4.1 - Quanto ao tipo de equao diferencial, ela pode ser ordinria ou parcial. Ela ordinria se as

    funes incgnitas forem somente uma varivel. Caso contrrio, ela parcial.

    4.2 - Quanto a ordem, ela pode ser de 1a, 2a, ... ou de ensima ordem, dependendo da derivada de

    maior ordem.

    4.3 - Quanto a linearidade: Uma equao diferencial pode ser linear ou no linear. Ela linear se as

    incgnitas e suas derivadas aparecem de forma linear na equao, isto , as incgnitas e suas derivadas

    aparecem em uma soma em que cada parcela um produto de alguma derivada com uma funo que

    no depende das incgnitas.

    )()()()()( 22

    210 tfdtyd

    tadt

    ydta

    dtdy

    taytan

    n

    n =++++ K

    Exemplos de equaes diferenciaisquarta-feira, 28 de agosto de 2013

    09:25

    Pgina 9 de Calc III

  • 1.1 - Representaes: Simbolicamente pode ser escrita como:

    ( ) 0,,'',',, )( =nyyyyxF K ou 0,,,,, 22 =

    n

    n

    dxyd

    dxyd

    dxdyyxF K

    Se a funo incgnita depende apenas de uma varivel, temos uma equao diferencial ordinria. Se

    depender de mais de uma varivel, tem-se uma equao diferencial parcial.

    1.2 - Exemplos:

    1.2.1) Ordinria:

    0324

    2

    2

    3

    32

    =+

    +

    dxdy

    dxydy

    dxyd

    x

    1.2.2) Parcial:

    ,022

    2

    2

    =

    +

    t

    u

    x

    uonde u = (x,t)

    1.3 - Classificao

    1.3.1) A ordem de uma equao diferencial o nmero que corresponde ordem mxima das derivadas da

    equao.

    1.3.2) O grau de uma equao diferencial a maior potncia da derivada de maior ordem.

    07)3

    2

    2

    =

    +

    dxdy

    dxdy

    dxyd

    a Eq. diferencial de 2a ordem, 1o grau

    03)2

    =+

    ydxdy

    dxdyb Eq. diferencial de 1a ordem, 2o grau

    2) Verificao da soluo de uma equao diferencial:

    Uma soluo de uma equao diferencial uma funo y = f(x) a qual, justamente com as derivadas, satisfaz a

    equao diferencial dada.

    Exemplo: Verificar se y = 4e-x+5 uma soluo da equao diferencial de segunda ordem e 1o grau.

    xx edx

    yde

    dxdy

    dxdy

    dxyd

    ===+ 4e4;0 22

    2

    2

    substituindo ==+ 00;0)4(4 xx ee soluo

    Geometricamente, a soluo geral de uma equao diferencial de 1a ordem representa uma famlia de

    curvas conhecidas como curvas-soluo, uma para cada valor constante arbitrria. Uma soluo particular

    pode ser obtida se forem dadas certas condies iniciais. Uma condio inicial uma condio que especifica

    o valor de y, y0 correspondente a x,x0. Essa soluo conhecida como problema de valor inicial (PVI).

    x

    z

    y

    z = f(x,y)

    (x,y)

    Equaes Diferenciaisquarta-feira, 4 de setembro de 2013

    21:00

    Pgina 10 de Calc III

  • 02 322

    32

    3

    =+ dyyxyxdx

    yxxy

    3) Mtodo de Separao de variveis para resolver equaes diferenciais de 1a ordem.

    Uma equao diferencial de 1a ordem uma relao envolvendo a primeira derivada. Ento pode ser

    escrita da forma:

    0),(),( =+dxdyyxNyxM ou multiplicando por dx : 0),(),( =+ dyyxNdxyxM

    onde M(x,y) e N(x,y) so funes envolvendo as variveis x e y.

    3.1) Separao de variveis:

    cdyyNdxxMbdyyNdxxMdyyNdxxMa

    +=

    ==+

    )()())()(ou0)()()

    3.2) Exemplo: Reescreva a equao diferencial de 1o grau x2yy' - 2xy3 = 0 na forma da letra a do item 3.1:

    dxxydxdxdyyx

    xydxdyyxxyyyx

    32

    3232

    2

    0202'

    == (multiplicando por dx )

    multiplicando cada

    membro por

    Ento e

    321yx 012 2 =+ dyyx

    dx

    xxM 2)( = 2

    1)(y

    yN =

    3.3) Exemplo: Determinar a soluo geral da equao diferencial1

    ' 2 +=

    x

    yy

    111 222 +=

    +=

    +=

    x

    dxy

    dydxx

    ydyx

    ydxdy

    multiplicou por dx multiplicou por 1/y

    cxarctgyx

    dxy

    dy+=

    += ln12

    cxarctgcxarctgccxarctg eeeekeky +=== ++ :,.xeyx

    y

    e

    =

    =log

    3.1) Resolver a equao diferencial (1a lista de exerccios):

    02 = dxyxdy 21xy

    00 222

    2 == x

    dxydy

    xydxy

    xyxdy

    cxy

    cxyx

    dxdyy ==+= ln10ln102 cyxycyxy

    yx

    =++= ln1ln

    yyyy 1

    1121

    112

    ==

    =

    +

    +

    (-y)y

    Equaes Diferenciaisquarta-feira, 4 de setembro de 2013

    11:58

    Pgina 11 de Calc III

  • 1) Resolva a equao diferencial homognea

    x

    yvxdvvdxdyxvy

    x

    yxy =+==+= ;;.;2

    '

    0)(2))((02)(2)(2

    =++=+=++

    = xdvvdxxdxvxxxdydxyxxdydxyxx

    yxdxdy

    )(02)1(02022 2222 xdvxdxvxdvxvxdxxdxdvxvxdxvxdxxdx ===+

    )1(02)1(2)1( 22

    2 vdvxdxv

    x

    dvxx

    dxvx=

    0)1(20)1(

    2)1(

    )1(=

    =

    vdv

    x

    dxv

    dvvx

    dxvc

    x

    yxcvx == 1ln2ln|1|ln2ln

    2

    22

    22

    )(ln)(lnlnlnlnln2ln

    x

    yxx

    cx

    yxxc

    x

    yxxc

    x

    yxx

    =

    =

    =

    2222

    3

    2

    2

    2

    2 )(1ln)(ln)(ln)(.ln)(ln yxxyxx

    x

    yxx

    yxx

    x

    x

    yxx

    =

    =

    =

    resultado duvidoso

    xyxcxyxx

    ecyxx

    cyxx

    c

    e

    2222 )()(

    1)(

    1log)(1ln =

    ==

    =

    Equaes diferenciais exatas:

    1) Definio: Uma equao diferencial M(x,y)dx + N(x,y)dy uma diferencial exata em uma regio do plano xy se

    ela corresponde diferencial total de alguma funo f(x,y). Uma equao diferencial da forma

    M(x,y)dx + N(x,y)dy = 0 chamada de uma equao exata se existir uma funo f(x,y) com derivadas parciais

    contnuas tais que fx(x,y) = M(x,y) e fy(x,y) = N(x,y).

    2) Critrio para uma diferencial exata:

    Sejam M(x,y) e N(x,y) funes contnuas com derivadas parciais contnuas em uma regio R definida a < x < b,

    c < y < d. Ento a condio necessria e suficiente para que M(x,y)dx + N(x,y)dy seja exata :

    x

    Ny

    M

    =

    pg 15, mat did2

    2a Lista de Exercciosquarta-feira, 18 de setembro de 2013

    21:00

    Pgina 12 de Calc III

  • cont.

    Dada a equao M(x,y)dx + N(x,y)dy = 0

    1) Mostrar que

    x

    Ny

    M

    =

    2) Suponha que +==

    )(),(),(),( ygdxyxMyxfyxMx

    f

    3)

    4)

    ),()('),(),( yxNygdxyxMyy

    fyxNyf

    =+

    =

    =

    = dxyxMy

    yxNyg ),(),()('

    3) Exemplo: 3 lista, 1 exerccio:

    =

    =

    =+ 3;3;0)32()32(x

    Ny

    Mdyxydxyx EXATA

    cxhxyyyxfxhdyxyyxfxyyf

    ++=+==

    )(322),()()32(),(32

    2

    yxcxhyxyxx

    f 32))(3( 2 =++

    =

    cxxhyxcxhy +==++ 2)('32)('3

    cyyxxyxfxxh ++== 222 3),(;)(

    ),( yxMx

    f=

    ),( yxN

    yf

    =

    Equaes diferenciais exatasquarta-feira, 18 de setembro de 2013

    21:30

    Pgina 13 de Calc III

  • a) xydxdy

    xdx

    ydx ln22

    22

    =+2

    1)(x

    xy =

    32)('x

    xy =

    46)("x

    xy =

    2222342234

    2 26).2().6(126 xxxxxxxxxx

    xx

    x

    xxx

    ln29126 22

    =

    b)

    No soluo.

    tetydtdy

    dtyd 322

    2

    .96 =+ tetty 34

    .212

    )(

    += 3

    .64

    )('33

    34 t

    t ete

    tty +

    +=

    tttetete

    tty 33323

    4

    2.184

    3)(" ++

    +=

    ++

    +

    +

    ++

    + t

    ttttt e

    tete

    tetete

    t 3433

    34

    333234

    .212

    93

    .64

    62.184

    3

    ++

    ++

    +++ ttttttttt ee

    te

    tee

    tetetee

    t 334

    33

    334

    3332334

    212

    93

    64

    62184

    3

    ttt et

    ett

    ettt 3

    43

    34332

    4

    18129

    3636

    46218

    43

    ++

    ++

    +++

    tt et

    ttttt

    ettt

    ttt 3

    332

    4443

    43432

    4

    362

    43

    46

    4318

    129

    3636

    46218

    43

    +++=

    +++++

    soluo[ ] [ ] tt etettt 323332 22 =+

    Atividade Estruturada 01

    Pgina 14 de Calc III

  • a) 0)( 22 =+ dyxdxyxyx

    yvxdvvdxdyxvy =+== //.

    0)())().(( 22 =++ xdvvdxxdxvxxvx

    0)(0)().( 2232222 =+=+ xdvvdxdxvvdxxdvxdxvxdxxvdxxv

    cv

    xv

    dvx

    dxv

    dvx

    dxxdvdxvxdvdxv =+====

    1)ln(0 2222

    cyx

    x =+)ln(

    b)

    x

    xyydxdy )1ln(ln +

    = x

    yvxdvvdxdyxvy =+== //.

    0)1ln(ln)1ln(ln =++= xdydxxyydxxyyxdy)()ln(.)ln(.0)()1ln)(ln( 2 vxdxdvxvxdxvxdxdxxvxdxvxvxxdvvdxxdxxvxvx +=++

    vv

    dvx

    dxvdxxdv

    vvdxxdv

    x

    vx

    vdxxdv

    xvxvxdx

    dvxxvx

    lnln0ln0)ln()ln(0)ln()ln(

    2

    ===

    ==

    c

    x

    yx

    cvxvv

    dvx

    dx=

    ==

    lnln)ln(lnln

    ln

    Atividade Estruturada 04

    Pgina 15 de Calc III

  • a) 0)146()524( =+++ dyxydxxy 1)0( =y

    verificao: EXATA

    cxgyxyyxgdyxyyxfxyyf

    +++=++=+=

    )(426)(146),()146(

    2

    cxgyxyyyxf +++= )(43),( 2

    cxxdxxxgcyxyxg +==++= 552)(4524)(' 2

    413)0(5)0()1()1)(0(4)1(3)1,0(543),( 2222

    =+=

    =++=+++=

    c

    cfcxxyxyyyxf

    b) 0)1(2 2 =+ dyxxydx 1)2( =yverificao: EXATA

    cxgyyxxgdyxyxfxyf

    +++==

    )(')(1),()1( 222

    cxgxgxycxgxyxyx

    cxgyyxx

    f===++=

    ++=

    )(,0)('2)('22))('(2

    3)1()1()2()1,2(),( 22 ==+= cfcyyxyxf

    M N

    M N

    =

    =

    x

    yN

    xy

    M 22

    =

    =

    44yN

    yM

    524)('4524))(43(2

    +=++++++

    =

    xycxgyxyx

    cxgyxyyx

    f

    Atividade Estruturada 05

    Pgina 16 de Calc III

  • a)

    cvvxxxvxvxxv

    xvxxvdxvxvdvdxvxvdv

    v

    v

    dxdv

    x

    +====

    ===

    =

    112211)(211823

    42

    3)41(3)41(3341

    2222

    22

    22

    2

    b)

    1)1ln(1)3cos(1ln)01(3)0(

    |sec|ln)1()1()1(3)0(

    )1(

    2

    222

    2

    =+=

    +==

    ++=+=+=

    =

    +=

    cy

    cxyytgxdxydytgxdxydyy

    tgxydxdy

    Atividade Estruturada 03quarta-feira, 2 de outubro de 2013

    17:07

    Pgina 17 de Calc III

  • 2a lista de exerccio - Errata das respostas:

    xcyouxkycyxoukyx

    cyxxyxcx

    33)322)2

    )(1)()1 22

    ==

    =+=+

    ==

    3a lista de exerccios:

    {

    ),();,(

    3)(

    )(3

    )()(),(

    !2;2

    311)3(;02)()8

    23

    22

    23

    2222

    22

    yxNyfyxM

    x

    f

    cxyxdxyx

    cygxyxygdxyxyxfyxx

    f

    ExataEquaoyx

    Nyy

    M

    xeyydyxydxyxNM

    =

    =

    ++=+

    +++++=+=

    =

    =

    ====++

    43421

    Portanto:

    123

    ),(

    12)1).(3(3)3(31/;

    3),(

    )(0)('2)('22)(

    3

    23

    23

    23

    23

    ++=

    ==+==++=

    ===+=

    +++

    =

    xyxyxf

    ccxeypcxyxyxf

    cygygxyygyxxyy

    cygxyx

    yf

    2a lista de exerccio

    2) ;)(2' yxyy+

    =

    x

    yvvdyydvdxvyx =+== ;;.

    )2(;0)2(02)1(;02022

    0).(2)(0)(2)(2)(2

    22

    22

    vdvydyvydvyyvdyydyydyyvdydvyydyyvdyvydydvy

    dyyvyvdyydvydyyxydxdyyxydxyx

    ydxdy

    +=+=+

    ==+

    =++=++=+

    =

    0)2()(;0)2(0)2()2()2(

    2

    2

    22

    22

    =

    +=

    +=

    +

    +

    +

    vydvy

    yydyy

    v

    dvyydyv

    dvyv

    dyvy

    cy

    yxycy

    yxycvy

    v

    dvy

    dy=

    +=+=+=

    +

    2lnln12lnln|2|lnln0)2(

    222

    )2(22

    ln.2

    ln2

    ln yyxcyx

    yec

    yxyycy

    yxyyc

    yyx

    y c=+

    +==

    +=

    +=

    +

    Errata lista de exercciosquarta-feira, 25 de setembro de 2013

    20:30

    Pgina 18 de Calc III

  • 1a lista de exerccios:

    3.6) dxxydyxx

    xydxdy )()3(;

    32

    2 =++=

    0)3(0)3(03)(0

    3)(

    3)3(

    22222

    2

    =

    +=

    +=

    +=

    +

    +

    + x

    xdxy

    dyxyxydx

    ydy

    x

    dxxydyx

    dxxyx

    dyx

    )3( 2 +x )( y

    21

    2

    21

    221

    2

    2 )3()3()3(

    ln3ln21ln +=

    +

    ==

    +

    =+ xcyx

    yec

    x

    ycxy c

    a b c ou k

    =

    baba lnlnln

    Exercciosquarta-feira, 25 de setembro de 2013

    21:00

    Pgina 19 de Calc III

  • Equao diferencial de 2a ordem com coeficientes constantes:

    1) Definio:

    a) Equao Diferencial Homognea so equaes da forma: ay" + by' + cy = 0

    b) Equao diferencial no homognea so equaes da forma : ay" + by' + cy = f(x), onde a, b e c so

    constantes reais.

    2) Exemplos:

    a) Homognea: 2y" + 3y' - 5y = 0

    b) No homognea: xy''' - 2xy" + 5y' + 6y = ex

    OBS: A busca da soluo geral da equao diferencial ordinria (EDO) de 2a ordem envolve a determinao

    da soluo geral homognea (H) e uma soluo particular da no homognea (NH).

    3) Soluo geral da EDO Homognea:

    (*) y" - y' = 0; a = 1, b = 0 e c = -1

    y" = y y1(x) = ex e y2(x) = e-x

    As equaes 2ex e 5e-x tambm satisfazem a equao (*) por meio dos clculos das derivadas assim,

    c1y1(x) = C1ex e c2y2(x) = C2ex tambm satisfazem a equao diferencial (*) para todos os valores das

    constantes C1 e C2. Ento podemos escrever a soluo geral:

    xx eCeCxyCxyCy 212211 )()( +=+= (**)

    y' = C1ex - C2e-x e y" = C1ex + C2e-x que (*); esta equao constitui uma famlia de solues.

    3.1) Condies Iniciais:

    C1 + C2 = 2; Derivando (**)

    y' = C1ex - C2e-x ; substituindo: x = 0 e y = 1

    y(0) = 2 e y'(0) = -1, fazendo x = 0 e y = 2

    xx eey

    CeCCC

    +=

    ===

    23

    21

    23

    21;1 2121

    (ar2 + bx + c) = 0, ento ar2 + bx + c = 0, que chamada equao caracterstica.

    4) Retornando a equao mais geral (H): ay" + by' + cy = 0, que tem coeficientes constantes reais, vamos

    supor que y = erx onde"r" um parmetro a ser determinado. Ento y' = r.erx e y" = r2.erx. Levando as

    expresses de y, y' e y" para a equao (***) temos:

    5) Soluo geral de uma equao linear homognea com base na equao caracterstica:

    a) Razes reais e distintas se r1 r2,ento a soluo : xrxr eCeCy 21 21 +=

    b) Razes reais iguais: se r1 = r2, ento: rxrxrx exCCxeCeCy )( 2121 +=+=

    c) Razes Complexas, se r1 = + i e r2 = - i: xseneCxeCy xx 21 cos +=

    ED 2a ordemquarta-feira, 16 de outubro de 2013

    20:30

    Pgina 20 de Calc III

  • 5.1) Exemplo com duas razes reais distintas:

    3)0('2)0(;06'5" ===++ yeyyyy 32;065 212 ===++ rerrr ento:

    xx eCeCy 322

    1 += para y = 2 e x = 0, temos C1 + C2 = 2. Como y' = 3 quando x = 0,

    xx eCeCy 322

    1 32'

    = ento: 21 323 CC =

    Logo: xx eeyCC

    CCCC 32

    2

    1

    21

    21 797

    9332

    2

    ==

    =

    =

    =+

    5.2) Exemplo com razes reais e iguais:

    1)0('2)0(;04'4" ===++ yeyyyy Eq. caracterstica: 0442 =++ xrxx xeCeCyrr 22

    2121 .2

    +=== como y = 2 e x = 0, temos C1 = 2 e y' = 1, quando x = 0;

    ( )xxx exeCeCy 22221 222' ++= [ ] 51)1).(0(2)1).(2).(2(1 22 =++= CCxx xeey 22 52 +=

    5.3) Equaes caractersticas com razes complexas:

    y" + 6y' + 12y = 0; Equao caracterstica: r2 + 6r + 12 = 0

    124836;3333 ===== eir ir 332

    126 ==

    xseneCxeCy xx .3...3cos.. 323

    1 +=

    4a lista de Exerccio:

    9) y" - y' - 2y = 0; y(0) = 2, y'(0) = 1

    Equao caracterstica: r2 - r -2 = 0 r1 = 2 e r2 = -1

    sobrando...

    ED 2a ordemquarta-feira, 16 de outubro de 2013

    21:00

    Pgina 21 de Calc III

  • Soluo Geral de uma equao linear no homognea (NH):

    1) Teorema: seja ay" + by' + cy = F(x) uma equao diferencial linear no homognea de 2a ordem. Se yp uma

    soluo particular dessa equao e se yh a soluo geral de uma equao homognea correspondente,

    ento:

    = +

    2) Mtodo dos coeficientes a determinar:

    J temos as ferramentas para encontrar yh, faltando encontrar a soluo yp. Podemos encontrar uma soluo

    particular pelo mtodo dos coeficientes a determinar. A idia do mtodo tentar uma soluo yp do mesmo tipo

    que F(x). Exemplos:

    1. Se = 5 + 4, escolher = + .2. Se = 2 + 5, escolher = + = + .3) Se = + 9 7, escolher = + + + 7 + 7

    3) Exemplos pelo mtodo coeficientes a determinar:

    a) Encontrar a soluo geral da equao y" + 2y' + 3y = 2senx:

    = 2 3 = 0 = + 1 + 3 = 0 = 1 = 3; "#:%& + '; = + ( = + " = 2 + 3 + = 2 + 2 2 3 3 = 2 4 2 + 2 4 = 2;4 2 = 02 4 = 2 = 15 = 25 ;

    = + = %& + ' + *15+ *25+

    = ; ( = ; " =? 2 3 = 24 2 = 24 = 2;2 = 0 = 24

    b) Encontre a soluo geral da equao:

    2002;2'2" 212

    ===+= rerrrexyy xxx

    h exxFeCCy 2)(;221 +=+= xp

    x

    p

    x

    p

    CeBy

    CeBxAy

    eCBxAxy

    +=

    ++=

    ++=

    2"

    2'

    .

    A soluo (A+Bx) + CexMult. x

    Substituindo na equao diferencial:

    xxx exCeBxACeB 2)2(2)2( +=+++xxxxx exCeBxABexCeBxACeB 24)22(22422 +=+=+

    41

    ;2;14;022 ===== BACBAB

    x

    p exxy .241

    41

    += A soluo geral : xx exxeCCy 241

    41 22

    21 +=

    Equao Linear no homogneaquarta-feira, 23 de outubro de 2013

    20:30

    Pgina 22 de Calc III

  • 4.1) Exemplos:

    4) Equaes diferenciais de ordem mais alta.

    0)1(1330'3"3) =+=+++=+++ rrrryyyya A raiz tripla; r = -1 xxx exCxeCeCy ++= 2321

    0)1(1202) 4)4( =+=++=++ rrryyyb A raiz dupla com = 0 e = 1

    A soluo geral da equao : xsenxCxxCsenxCxCy 4321 coscos +++=

    ED - Ordem mais Altaquarta-feira, 23 de outubro de 2013

    21:00

    Pgina 23 de Calc III

  • 1) A transformada de Laplace um mtodo para resolver equaes diferenciais lineares que surgem na

    matemtica aplicada Engenharia. O mtodo consiste de trs etapas:

    1a: A equao diferencial dada transformada em uma equao algbrica (equao subsidiria).

    2a: Esta equao subsidiria resolvida por manipulaes algbricas.

    3a: A soluo subsidiria transformada em sentido contrrio, de tal maneira que fornea a soluo desejada da

    equao diferencial original.

    A transformada de Laplace pode levar em conta as condies iniciais e ainda evita a necessidade de calcular uma

    soluo geral e uma soluo particular.

    2) A transformada de Laplace pode ser usada para resolver equaes diferenciais lineares com coeficientes

    constantes da forma: ay" + by' + cy = f(x) ou ay" + by' + cy = f(t)

    3) Definio da transformada de laplace de uma funo f:[0, ) ./ = = 0 &12/3435

    6

    Representamos funo original por uma letra minscula, a sua varivel por t e a sua transformada de

    Laplace pela letra correspondente maiscula e a sua varivel. Ex: f(t) g(t) h(t)

    F(s) G(s) H(s)

    4) Exemplos:

    a) A transformada de Laplace da funo f:[0, ) Definida por f(t) = 1 dada por:

    ss

    e

    s

    e

    s

    e

    s

    edtesFssst

    t

    stst 101)(

    0.0.

    00 lim =

    =

    =

    ==

    para s > 0

    b) Seja a uma constante real. A transformada de Laplace da funo f:[0, ) definida por f(t) = eat dada por:

    assa

    e

    sa

    edtedteesFastas

    tasatst

    =

    =

    ===

    10)(

    0).(

    0

    )(

    0)(

    0para s > 0

    4) Propriedades:

    a) Soma de duas funes: L7/%3 + /38 = 97/%38 + 97/38 = % +

    b) Multiplicao por constante: 97:/38 = :97/38 = :

    c) Derivada Primeira de uma funo: 9 ;

  • a) Use a transformada de Laplace para resolver a equao diferencial com problema do valor inicial:

    y" - y' - 6y = 0; y(0) = 1; y'(0) = -1

    )(}{1)()0()(}'{

    1)()0(')0()(}"{

    syyLssyyssyyL

    ssysysysysyL

    =

    ==

    +==

    ( ) )2)(3(2)(26)(0)(61)(1)(+

    ===++ss

    ssyssssysyssyssys

    ===

    =+

    54

    ;51

    2321

    BABABA

    fraes parciais

    ( )tt eetyss

    sy 23 451)(

    254

    351

    )( +=+

    +

    =as

    sFetf at

    ==1)()(

    tabela:

    232)(2322)3()2( =++=++=++ sBABAssBBsAAsssBsA

    b) ;.96" 32 tetyyy =+ 6)0(';2)0( == yy

    62)()0(')0()(}"{ 22 == ssysysysysyL

    2)()0()(}'{ == ssyyssyyL

    )(}{ syyL =

    33132

    )3(2

    )3(1.2

    )(!}.{}.{

    =

    =

    =+ ssas

    nteetL

    n

    natt

    )3(2

    )3(2)(

    )3()3(2

    )3()3(2)()3(2)3(

    2)3)((

    62)3(2)96)(()3(

    2)(912)(662)(

    5

    22332

    32

    32

    +

    =

    +

    =+

    =

    +

    =+

    =++

    sssy

    s

    s

    sssys

    sssy

    ss

    sssys

    syssyssys

    tt eetty 334 2121)( +=transf. inv

    '

    = 3 +

    + 2

    Exercciosquarta-feira, 30 de outubro de 2013

    19:26

    Pgina 25 de Calc III

  • 1) Funes Peridicas:

    Uma funo f(x) dita peridica com um perodo I se f(x+t) = f(x) para qualquer x . Disso discorre f(x +nt) = f(x)

    para n = 0, 1, 2,...)

    2) Srie Trigonomtrica: uma srie de funes cujos termos so obtidos multiplicando-se os senos e cossenos dos mltiplos sucessivos da varivel independente x por coeficientes que no dependem da varivel x e so admitidos reais.

    ...2...)2(cos21

    21210 ++++++ xsenbsenxbxosaxaaou

    =

    ++1

    0 )]()cos([21

    n

    nn nxsenbnxaa

    Sendo esta uma srie de funes, sua soma s ser uma funo da varivel independente e como os termos da

    srie so funes trigonomtricas, funes peridicas de perodo 2. A soma s(x) ser uma funo peridica de

    perodo 2 (-, ) ou (0, 2).

    As funes peridicas de interesse prtico podem sempre ser representadas por uma srie trigonomtrica.

    =

    ++=1

    0 )]()cos([21)(

    n

    nn nxsenbnxaaxf

    3) Determinao dos coeficientes de Fourier:

    Para determinar os coeficientes, fazemos a integral de:

    =

    =

    =

    ==

    ++=

    ++=

    pi

    pi

    pi

    pi

    pi

    pi

    pi

    pi

    pi

    pi

    pi

    pi

    pi

    pi

    pi

    pipi

    dxxfa

    aadxadxxf

    dxnxsenbdxnxadxadxxf

    nxsenbnxaaxf

    n

    nn

    n

    nn

    )(1]2[

    21

    21)(

    )()cos(21)(

    )]()cos([21)(

    0

    000

    10

    10

    Clculo de an:

    Multiplicando-se os termos da srie por (px), sendo p um nmero fixo dado, integrando-se no intervalo (-, ):

    0 0

    =

    ++1

    0 )]cos()()cos()cos([)cos(21

    n

    nn dxpxnxsenbdxpxnxadxpxapi

    pi

    pi

    pi

    se n p

    0 00

    Lembrando:

    )(2])[(

    )(2])cos[()cos()(

    )(2])[(

    )(2])[()cos()cos(

    baxbasen

    baxbadxbxaxsen

    baxbasen

    baxbasendxbxax

    ++

    +=

    +

    ++

    =

    Srie de Fourierquarta-feira, 6 de novembro de 2013

    20:40

    Pgina 26 de Calc III

  • se n p

    pipi

    pi

    pi

    pi nnadxnxadxnxxf ==

    )(cos)cos()(

    Lembrando:

    n

    nxsenxdxnx4

    )2(2

    )(cos += ento: =pi

    pipidxnxxfan )cos()(1

    Clculo de bm:

    Multiplicando-se agora por sen(px), entre (-, ):

    =

    ++pi

    pi

    pi

    pi

    pi

    pidxpxsennxsenbdxpxsennxadxpxsena n

    n

    n )()()()cos([)(21

    10

    Ento para n = p: pipi

    pi

    pi

    pi nbdxnxsenbndxnxsenxf ==

    )()()(

    se n p

    0 0 0

    =

    pi

    pipidxnxsenxfbn )()(1

    4) Funes pares e mpares:

    Sejam g(x) e h(x) funes definidas no intervalo (-, ):

    g(x) par se g(-x) = g(x) para todo x

    h(x) impar se h(-x) = -h(x) para todo x

    5) Produto de funes pares e mpares

    a) O produto de uma funo par g(x) por uma funo mpar h(x):

    q(x) = g(x) . h(x)

    q(x) = g(-x) . h(-x)

    q(x) = g(x) . h(-x)

    q(x) = -g(x) . h(x)

    q(x) = -q(x)

    b) O produto de uma funo par g(x) por uma funo par uma funo par:

    q(x) = g(x) . g(x)

    q(x) = g(-x) . g(-x)

    q(x) = g(x) . g(x) q(x) = q(x)

    c) O produto de uma funo mpar h(x) por uma funo mpar uma funo par:

    q(x) = h(x) .h(x)

    q(x) = h(-x) . h(-x)

    q(x) = -h(x) . -h(x) q(x) = q(x)

    6) Concluso:

    a) Se uma funo f(x) uma funo par, f(x)sen(nx) uma funo mpar 0)()(1 ==

    pi

    pipidxnxsenxfbn

    b) Se f(x) uma funo mpar, f(x)cos(nx) mpar: 0)cos()(1 ==

    pi

    pipidxnxxfan

    Srie de Fourierquarta-feira, 6 de novembro de 2013

    21:22

    Pgina 27 de Calc III

  • 7) Exemplo: Determinar srie de Fourier da funo f(x):

    =

    ==

    +=

    pi

    pi

    pi

    pi

    pi

    pipipi

    dxnxxfa

    dxdxa

    n

    n

    )cos()(11][1101

    0

    0

  • 1) Use a transformada de Laplace para resolver as equaes diferenciais com problema do valor inicial:

    1.4) 1)0(',1)0(;04'4" ===+ yyyyy

    )(}{1)()0()(}'{

    1)()0(')0()(}"{ 22

    syyLssyyssyyL

    ssysysysysyL

    =

    ==

    ==

    0)(44)(41)(0)(4]1)([41)( 22 =++=+ syssyssyssyssyssys

    32)44(3)2()2( 22 =++=+ sBBsssAssBsA

    324)4(3244 22 =+++=++ sBABAsAssBBsAAsAs

    222

    )2()2()()2(3)(3)44)((

    +

    =

    ==+s

    Bs

    Asy

    s

    ssyssssy

    2,2324

    14==

    =

    =+BB

    BABA

    411)2(4 ==+ AA

    at

    natn

    etyas

    sy

    tetyas

    nsy

    =

    =

    =

    = +

    )(1)(

    .)()(!)( 1tt

    eetyss

    sy 222 41)()2(

    22

    41

    )( +=

    +

    =

    4a Lista de Exerccios

    4) ;015'13"2 =+ yyy 49;015132 2 ==+ rr 2121 ;235

    4713

    rrrerr ==

    =

    xx eCeCy 2

    3

    25

    1 +=

    logo:

    5a lista de Exerccios:

    2.1) 6322'4" 2 +=+ xxyyy 212

    ,24024 rrrr ==+

    622;622;2

    24421 =+=

    = rrr )622(

    2)622(

    1)(+ += eCeCy g

    AyBAxyCBxAxy ppp 2";2';2

    =+=++=

    632222482632)(2)2(42 2222 +=+++++=++++ xxCBxAxBAxAxxCBxAxBAxA

    632242)28(2 22 +=+++ xxCBABAxAx

    122 == AA

    25328 == BBA

    962254)1(2 ==

    + CC

    925)( 2)622(2)622(1 += + xxeCeCxy

    6a lista de Exercciosquarta-feira, 16 de outubro de 2013

    00:27

    Pgina 29 de Calc III

  • a) 0912

    4 =+ ydxdy

    dxyd

    09'12"4 =+ yyy 0)0('1)0( == yy

    09124 =+ rr 5,18

    14414412)4(2

    )9)(4(4)12()12(=

    =

    =r

    xxx exCCxeCeCy 5,1215,1

    25,1

    1 )( +=+= 1))0((1 1)0(5,121 =+= CeCC

    5,105,1)1()5,1)0(()1(5,10)5,1(5,1" 22)0(5,1)0(5,12)0(5,15,15,125,11 ==+++=++= CCeeCeexeCeCy xxx

    xxx ex

    ex

    ey 5,15,15,12

    312

    3

    ==

    23

    =

    b) 065

    =+ y

    dxdy

    dxyd

    06'5" =+ yy 1)0('1)0( == yy

    2;3065 212 ===+ rrrr

    212

    23

    1 1 CCeCeCyxx +=+=

    21)0(2

    2)0(3

    12

    23

    1 23123123' CCeCeCeCeCyxx +=+=+=

    4;3123

    121

    21

    21==

    =+

    =+CC

    CCCC

    xx eey 23 43 +=

    Atividade Estruturada 7

    Pgina 30 de Calc III

  • Para cada uma das equaes abaixo, determine o valor da constante r, para que a funo f(x) = erx seja

    uma soluo:

    a) 0)(2 =+ tydtdy

    b) 0)(

    = ty

    dtyd

    c) 02

    3

    =+

    dtdy

    dtyd

    dtyd

    Resolva: 036

    5

    =

    dtdy

    dtyd

    dtyd

    2

    202

    0)(2)'(02'

    =

    ==+

    =+=+

    r

    e

    erere

    eeyy

    rx

    rxrxrx

    rxrx

    023

    00)23(023

    0)'(2)"(3'')'(0'2"3'''

    =

    +=

    =+=+

    =+=+

    rxrxrx

    rxrxrxrxrxrx

    rxrxrx

    ereerr

    ereerrreerer

    eeeyyy

    y(0) = 0, y'(0) = 1, y"(0) = -7

    00)365(03650'36"5'''

    1 ===

    =

    rrrrrrr

    yyy

    365=

    =

    PS

    94

    3

    2

    =

    =

    r

    r

    78116)81()16(0)"()"()"(7194)9()4(0)'()'()'(1

    00...

    320

    30

    29

    34

    21

    320

    30

    29

    34

    21

    3210

    30

    21

    93

    421

    93

    42

    01

    =+++=++=

    =+++=++=

    =++++=

    ++=++=

    CCeCeCeCeCCCCeCeCeCeCC

    CCCeCeCCeCeCCeCeCeCy

    xx

    xx

    xxxx

    026,0117

    331177811643616

    78116194

    3332

    32

    32

    )4(32

    =

    ==

    =+

    =+

    =+

    =+ CC

    CCCC

    CCCC

    06,04234,01)026,0(94 22 ===+ CC

    966,0034,011026,006,0 11 ===+ CC

    xx eey 94 026,006,0966,0 +=

    11

    10

    0)"(0"

    ==

    ===

    ==

    r

    e

    ereer

    eeyy

    rx

    rxrxrx

    rxrx

    Atividade Estruturada 8

    Pgina 31 de Calc III

  • a) 25)(54

    +=+ tty

    dtdy

    dtyd 0)0('1)0( == yy

    b) tety

    dtyd

    =+ )(4

    0)0('0)0( == yy

    255'4" +=+ tyyy

    054 =+ rr iir ===== 22

    242

    442

    20164)1(2

    )5)(1(4)4()4( 1;2 ==

    tsenetey

    CCseneCeCCCeCseneCseneCeC

    teCtseneCtseneCteCytseneCteCtseneCteCy

    tth

    tttth

    tttth

    2221

    )0(22

    )0(21

    21)0(2

    2)0(2

    2)0(2

    1)0(2

    1

    22

    22

    21

    21

    22

    2121

    2cos2)1(2;1)0()0cos(1

    02)]0cos()0(2[)]0()0cos(2[0]cos2[)](cos2['

    coscos

    =

    ===+=

    =++++=

    +++=

    +=+=

    25)542()58()5(25555482

    25)(5)2(4)2(2;2'; "

    +=++++

    +=+++

    +=++++

    =+=++=

    tCBAtBAtAtCBtAtBAtA

    tCBtAtBAtAAyBAtyCBtAty ppp

    ===+

    =+

    ==+=+

    ==

    2532

    532525

    58422542

    58058058

    155

    CCCCBA

    BBBA

    AA

    2532

    58

    2cos 22 +++= tttsenetey tt

    teyy =+4" 04 =+r iir ===

    =

    22

    216

    )1(2)4)(1(4)0()0( 1;0 ==

    tsenCtCtseneCteCtseneCteCy tth 210

    20

    121 coscoscos +=+=+=

    hh yCCsenCCy ===+== 000cos0 2121"

    5115

    )4()(4)(

    ; "

    ==

    =+

    =+

    ==

    AA

    eAAeeAeAe

    AeyAey

    tt

    ttt

    tp

    tp

    5

    t

    peyy ==

    Atividade Estruturada 9

    Pgina 32 de Calc III