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Deficiência AuditivaDeficiência Auditiva
Atividade Física Adaptada e SaúdeAtividade Física Adaptada e Saúde
Ludwig Van Beethoven
Dados do IBGE – CENSO 2000
1.422.224Física
2.848.684Mental
5.750.809Auditiva
7.879.601Motora
16.573.937Visual
Número de deficiências detectadas
Dados do IBGE – CENSO 2000
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Deficiências no BrasilDeficiências no BrasilGeneralidadesGeneralidades
24,5 milhões de brasileiros apresentam algum tipo de deficiência24,5 milhões de brasileiros apresentam algum tipo de deficiência–– 14, 5% da população total14, 5% da população total–– A cada 100 brasileiros, 14 apresentam alguma limitação A cada 100 brasileiros, 14 apresentam alguma limitação
física ou sensorial.física ou sensorial.
♂ ♂ predominam no caso de deficiência mental, física predominam no caso de deficiência mental, física (principalmente quando da falta de um membro) e auditiva.(principalmente quando da falta de um membro) e auditiva.
♀ ♀ predominam nas deficiências motoras (incapacidade de predominam nas deficiências motoras (incapacidade de caminhar ou subir escadas) e visão.caminhar ou subir escadas) e visão.
Portaria Nº 298, de 9 de agosto de 2001(Decreto Nº 3298, de 20/12/99)
Deficiências – Definições
II – Deficiência Auditiva – perda parcial ou total das possibilidades auditivas sonoras, variando de graus e
níveis na forma seguinte:
• de 25 a 40 decibéis (db) – surdez leve;• de 41 a 55 db – surdez moderada;• de 56 a 70 db – surdez acentuada;
• de 71 a 90 db – surdez severa;• acima de 91 db – surdez profunda;
• anacusia
O aumento da poluição sonora nas últimas décadas tem sido muito prejudicial.
Estatísticas levantadas entre 1971 e 1990, época que marcou o auge do Heavy Metal e do Punk,
mostram que o número de pessoas entre 18 e 44 anos
com problemas relacionados à audição
aumentou em 17%. Entre 46 e 64 anos, o aumento foi de
26%. Os dados são da National Health Interview
Survey.
Deficiência AuditivaDeficiência AuditivaCuriosidades
Deficiência AuditivaDeficiência AuditivaCuriosidades
� Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), mostram que 10% da população mundial sofre de problemas auditiv os.
� A rubéola, que atinge mulheres durante a gestação, é uma das principais causas da surdez congênita.
� A falta de controle de doenças que se tornaram epid êmicas, como a meningite, e as lesões causadas pelo comérci o livre e o uso indiscriminado de drogas ototóxicas (tóxicas para o ouvido), são agravantes da surdez no Brasil, o que já não aconte ce em países de primeiro mundo.
� A audição é tão importante que, dentre os órgãos do sentido, o ouvido é o único que permanece em alerta as 24 horas do dia .
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� Houve muitas mortes (1500) e esterilizações forçadas de deficientes auditivos no holocausto. Eles foram considerados sem utilidade pelos alemães.
Deficiência AuditivaDeficiência AuditivaCuriosidades
O SomO Som
Quando as moléculas de ar vibram, elas Quando as moléculas de ar vibram, elas batem umas contra as outras, fazendo batem umas contra as outras, fazendo
com que as vibrações se espalhem pelo com que as vibrações se espalhem pelo ar sob a forma de ondas, produzindo o ar sob a forma de ondas, produzindo o
som.som.
O SomO Som O SomO Som
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Características do SomCaracterísticas do Som
Hertz (Hz) ou ciclospor segundo
Quanto > o no de ondas, maisALTO o som (agudo). Quanto < o no de ondas, mais BAIXO o
som (grave)
No de ondas num determinado
período de tempo
Freqüência
Decibel (db)Quanto > a onda, mais FORTE o som. Quanto < o comprimentoda onda, mais FRACO o som
Comprimento daonda
Intensidade
UNIDADE DE MEDIDAUNIDADE DE MEDIDAUNIDADE DE MEDIDAUNIDADE DE MEDIDADETERMINADA PORDETERMINADA PORDETERMINADA PORDETERMINADA PORCARACTERCARACTERCARACTERCARACTERÍÍÍÍSTICASTICASTICASTICA
Intensidade do Som Intensidade do Som
ruído de discoteca e de aviãodecolando
100-120ensurdecedor
apito de guarda e ruído de caminhão
80-100muito alto
ruído médio de fábrica outrânsito
60-80alto
conversação normal40-60moderado
conversação silenciosa20-40baixo
farfalhar das folhas0-20muito baixo
Tipo de RuídoDecibéisQualidade do Som
QUADRO I
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Freqüência do Som Freqüência do Som Freqüência do Som Freqüência do Som
A maioria das pessoas com audição normal A maioria das pessoas com audição normal consegue perceber freqüências entre 20 a consegue perceber freqüências entre 20 a
20.000 Hz. O 20.000 Hz. O audiogramaaudiograma inclui apenas inclui apenas freqüências entre 125 e 8.000 Hz (as mais freqüências entre 125 e 8.000 Hz (as mais
importantes na comunicação cotidiana). importantes na comunicação cotidiana).
Freqüência do Som Freqüência do Som
Três Três frequênciasfrequências: 500, 1000 e 2000 Hz são : 500, 1000 e 2000 Hz são enfatizadas em relação à perda da enfatizadas em relação à perda da
audição da fala e viceaudição da fala e vice--versa.versa.
Pessoas que ouvem Pessoas que ouvem frequênciasfrequências acima de acima de 2000 Hz têm dificuldade em reconhecer 2000 Hz têm dificuldade em reconhecer sons de letras de alta sons de letras de alta frequênciafrequência como o como o
s, z, p, b, t, h, v, f.s, z, p, b, t, h, v, f.
AudiometriaAudiometria
Determina as alterações da audição em Determina as alterações da audição em relação aos estímulos acústicosrelação aos estímulos acústicos
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AudiometriaAudiometriaDefiniçãoDefinição
Deficiência auditiva é a perda parcial ou Deficiência auditiva é a perda parcial ou total das possibilidades auditivas total das possibilidades auditivas
sonoras, variando em graus e níveis.sonoras, variando em graus e níveis.
Deficiência AuditivaDeficiência Auditiva
DecibéisDecibéis
Decibel é uma unidade de medida da intensidade do som.
Sensibilidade AuditivaSensibilidade Auditiva Sensibilidade AuditivaSensibilidade Auditiva
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Sensibilidade AuditivaSensibilidade Auditiva Sensibilidade AuditivaSensibilidade Auditiva
Sensibilidade AuditivaSensibilidade Auditiva Sensibilidade AuditivaSensibilidade Auditiva
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Sensibilidade AuditivaSensibilidade AuditivaFisiologia da AudiçãoFisiologia da Audição
Graus de severidade da deficiência Graus de severidade da deficiência auditivaauditiva
�� Audição Normal Audição Normal -- Diminuição da audição em até 15 dB. Diminuição da audição em até 15 dB.
�� Deficiência Auditiva SuaveDeficiência Auditiva Suave –– Perdas entre 16 e 25 dB. Perdas entre 16 e 25 dB.
�� Surdez LeveSurdez Leve –– Perdas entre 26 e 40 dB. Perdas entre 26 e 40 dB.
�� Surdez ModeradaSurdez Moderada -- Perdas entre 41 e 55 dB Perdas entre 41 e 55 dB
�� Surdez Moderadamente SeveraSurdez Moderadamente Severa –– Perdas entre 56 e 70 Perdas entre 56 e 70 dBdB
�� Surdez SeveraSurdez Severa –– Perdas entre 70 e 90 dB. Perdas entre 70 e 90 dB.
�� Surdez ProfundaSurdez Profunda –– Acima de 91 dBAcima de 91 dB
Deficiência AuditivaDeficiência Auditiva
Classificação da deficiência auditivaClassificação da deficiência auditivaCongênitaCongênita
a.a. hereditariedade, hereditariedade,
b.b. viroses maternas (rubéola , sarampo) doenças viroses maternas (rubéola , sarampo) doenças tóxicas da gestante (sífilis, tóxicas da gestante (sífilis, citomegalovíruscitomegalovírus , , toxoplasmose),toxoplasmose),
c.c. ingestão de medicamentos ingestão de medicamentos ototóxicosototóxicos (que lesam (que lesam o nervo auditivo) durante a gravidez.o nervo auditivo) durante a gravidez.
Deficiência AuditivaDeficiência Auditiva
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Classificação da deficiência auditivaClassificação da deficiência auditivaAdquiridaAdquirida
a.a. predisposição genética (predisposição genética ( otoscleroseotosclerose ), ),
b.b. meningite, meningite,
c.c. ingestão de remédios ingestão de remédios ototóxicosototóxicos , ,
d.d. exposição a sons exposição a sons impactantesimpactantes (explosão) (explosão)
e.e. virosesviroses
Deficiência AuditivaDeficiência Auditiva
Deficiência auditiva congênita Deficiência auditiva congênita -- 62% dos 62% dos casos.casos.
Deficiência auditiva adquirida Deficiência auditiva adquirida –– 38% dos 38% dos casos.casos.
Deficiência AuditivaDeficiência Auditiva
Deficiência AuditivaDeficiência Auditiva
Tipos de deficiência auditivaTipos de deficiência auditiva
a.a. Deficiência auditiva condutivaDeficiência auditiva condutivab.b. Deficiência auditiva sensórioDeficiência auditiva sensório --neuralneuralc.c. Deficiência auditiva mistaDeficiência auditiva mista
Causas da deficiência auditiva Causas da deficiência auditiva condutivacondutiva
��Cerume ou corpos estranhos do conduto Cerume ou corpos estranhos do conduto auditivo externo. auditivo externo.
��Otite externa: Otite externa:
��Otite médiaOtite média
Deficiência AuditivaDeficiência Auditiva
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Causas da deficiência auditiva Causas da deficiência auditiva condutivacondutiva
��Cerume ou corpos estranhos do conduto Cerume ou corpos estranhos do conduto auditivo externo. auditivo externo.
��Otite externa: Otite externa:
��Otite médiaOtite média
Deficiência AuditivaDeficiência Auditiva
Corpo estranho do conduto auditivo externo. Corpo estranho do conduto auditivo externo.
Deficiência AuditivaDeficiência Auditiva
Causas da deficiência auditiva Causas da deficiência auditiva condutivacondutiva
�� Estenose ou Estenose ou atresiaatresia do conduto auditivo externo do conduto auditivo externo (redução de calibre ou ausência do conduto (redução de calibre ou ausência do conduto auditivo externo). auditivo externo).
�� Perfurações da membrana timpânica: Perfurações da membrana timpânica: �� Fissuras PalatinasFissuras Palatinas�� Obstrução da tuba auditiva Obstrução da tuba auditiva
Deficiência AuditivaDeficiência Auditiva
Perfuração e recuperação da membrana Perfuração e recuperação da membrana timpânicatimpânica
Deficiência AuditivaDeficiência Auditiva
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Otite MédiaOtite Média
Deficiência AuditivaDeficiência Auditiva
Otite MédiaOtite Média
Deficiência AuditivaDeficiência Auditiva
Tuba Auditiva
Causas da deficiência auditiva sensórioCausas da deficiência auditiva sensório --neuralneural
�� Causas préCausas pré--natais: natais:
1. Hereditárias. 1. Hereditárias.
2. Não hereditárias2. Não hereditárias
�� Causas Causas perinataisperinatais: :
1. 1. PrematuridadePrematuridade e/ou baixo peso ao nascimento e/ou baixo peso ao nascimento
2. Trauma de Parto 2. Trauma de Parto
�� Causas pósCausas pós--natais natais
1. Infecções 1. Infecções
2. Drogas 2. Drogas ototóxicasototóxicas
3. Perda auditiva induzida por ruído (PAIR) 3. Perda auditiva induzida por ruído (PAIR)
4. Traumas físicos que afetam o osso temporal4. Traumas físicos que afetam o osso temporal
Deficiência AuditivaDeficiência Auditiva
PAIRPAIR
Deficiência AuditivaDeficiência Auditiva
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Causas da deficiência auditiva sensórioCausas da deficiência auditiva sensório --neuralneural
�� Causas pósCausas pós--natais natais
1. Infecções 1. Infecções
2. Drogas 2. Drogas ototóxicasototóxicas
3. Perda auditiva induzida por ruído (PAIR) 3. Perda auditiva induzida por ruído (PAIR)
4. Traumas físicos que afetam o osso temporal4. Traumas físicos que afetam o osso temporal
Deficiência AuditivaDeficiência Auditiva Fatores de risco para a surdez do Fatores de risco para a surdez do bebêbebê
0 a 28 dias0 a 28 dias
HISTÓRIA FAMILIAR HISTÓRIA FAMILIAR INFECÇÃO INTRAUTERINA INFECÇÃO INTRAUTERINA ANOMALIAS CRÂNIOANOMALIAS CRÂNIO--FACIAISFACIAISPESO INFERIOR A 1.500 GR AO PESO INFERIOR A 1.500 GR AO NASCER NASCER MEDICAÇÃO OTOTÓXICASMEDICAÇÃO OTOTÓXICAS
Fatores de risco para a surdez do Fatores de risco para a surdez do bebêbebê
0 a 28 dias0 a 28 diasMENINGITE BACTERIANA MENINGITE BACTERIANA NOTA APGA MENOR DO QUE 4 NO NOTA APGA MENOR DO QUE 4 NO PRIMEIRO MINUTO DE NASCIDO E MENOR PRIMEIRO MINUTO DE NASCIDO E MENOR DO QUE 6 NO QUINTO MINUTO DO QUE 6 NO QUINTO MINUTO VENTILAÇÃO MECÂNICA EM UTI NEONATAL VENTILAÇÃO MECÂNICA EM UTI NEONATAL POR MAIS DE 5 DIAS POR MAIS DE 5 DIAS OUTROS SINAIS FÍSICOS ASSOCIADOS À OUTROS SINAIS FÍSICOS ASSOCIADOS À SÍNDROMES NEUROLÓGICAS SÍNDROMES NEUROLÓGICAS
Fatores de risco para a surdez do Fatores de risco para a surdez do criançacriança
29 dias a 2 anos29 dias a 2 anos
OS PAIS DEVEM OBSERVAR SE HÁ ATRASO DE OS PAIS DEVEM OBSERVAR SE HÁ ATRASO DE FALA OU DE LINGUAGEM FALA OU DE LINGUAGEM MENINGITE BACTERIANA OU VIRÓTICA MENINGITE BACTERIANA OU VIRÓTICA TRAUMA DE CABEÇA ASSOCIADA À PERDA DE TRAUMA DE CABEÇA ASSOCIADA À PERDA DE CONSCIÊNCIA OU FRATURA CRANIANA CONSCIÊNCIA OU FRATURA CRANIANA MEDICAÇÃO OTOTÓXICA MEDICAÇÃO OTOTÓXICA OUTROS SINAIS FÍSICOS ASSOCIADOS À OUTROS SINAIS FÍSICOS ASSOCIADOS À SÍNDROMES NEUROLÓGICAS SÍNDROMES NEUROLÓGICAS INFECÇÃO DE OUVIDO PERSISTENTE OU INFECÇÃO DE OUVIDO PERSISTENTE OU RECORRENTE POR MAIS DE 3 MESESRECORRENTE POR MAIS DE 3 MESES
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Fatores de risco para a surdez do Fatores de risco para a surdez do adultoadulto
USO CONTINUADO DE WALKMAN USO CONTINUADO DE WALKMAN
TRABALHO EM AMBIENTE DE ALTO TRABALHO EM AMBIENTE DE ALTO NÍVEL DE PRESSÃO SONORANÍVEL DE PRESSÃO SONORA
INFECÇÃO DE OUVIDO CONSTANTE INFECÇÃO DE OUVIDO CONSTANTE
Aparelhos auditivosAparelhos auditivos
Só devem ser usados com recomendação Só devem ser usados com recomendação médica, depois da avaliação do médica, depois da avaliação do otorrinolaringologista e depois de se investigar otorrinolaringologista e depois de se investigar as causas da perda auditiva.as causas da perda auditiva.Tipos de aparelhos Tipos de aparelhos —— intracanalintracanal (colocado (colocado dentro do conduto auditivo); dentro do conduto auditivo); microcanalmicrocanal (não (não aparece, fica na entrada do conduto auditivo); e aparece, fica na entrada do conduto auditivo); e externo retroexterno retro--auricular (colocado atrás da auricular (colocado atrás da orelha).orelha).
AparelhosAparelhos
Micro canalMicro canalÉ posicionado no conduto É posicionado no conduto
auditivo, como avanço da auditivo, como avanço da tecnologia foi possível o tecnologia foi possível o desenvolvimento do desenvolvimento do micro canal de uma micro canal de uma forma que seja adaptado forma que seja adaptado dentro do canal do dentro do canal do ouvido, é recomendado ouvido, é recomendado para perdas de audição para perdas de audição leves, moderadas e leves, moderadas e profundas profundas
AparelhosAparelhos
IntraIntra canal canal Seus componentes são Seus componentes são
menores que o do menores que o do intraintra--auricular porém auricular porém fica mais escondido fica mais escondido no ouvido é no ouvido é recomendado para recomendado para perdas de audição perdas de audição leves e moderadas. leves e moderadas.
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AparelhosAparelhos
IntraIntra auricularauricularÉ posicionado no É posicionado no
pavilhão auricular, ele pavilhão auricular, ele é recomendado para é recomendado para perdas de audição perdas de audição moderadas e severas. moderadas e severas.
AparelhosAparelhos
Retro auricularRetro auricularÉ posicionado atrás do É posicionado atrás do
ouvido e o som é ouvido e o som é transmitido (conduzido) transmitido (conduzido) para o ouvido através de para o ouvido através de um molde que é um molde que é adaptado no ouvido, ele adaptado no ouvido, ele é recomendado para é recomendado para perdas de audição leve, perdas de audição leve, moderada e profunda. moderada e profunda.
DiagnósticoDiagnósticoO ideal seria avaliar a capacidade auditiva do bebê O ideal seria avaliar a capacidade auditiva do bebê
ainda na maternidadeainda na maternidadeRecémRecém --nascido:nascido:�� O bebê não acorda ou não se assusta com um O bebê não acorda ou não se assusta com um
barulho forte e súbito; barulho forte e súbito; �� O bebê não pára de chorar, quando a mãe usa O bebê não pára de chorar, quando a mãe usa
apenas a voz para acalmáapenas a voz para acalmá --lo; lo; �� O bebê não procura a origem do barulho, virando a O bebê não procura a origem do barulho, virando a
cabeça na direção da fonte sonora, isso já numa cabeça na direção da fonte sonora, isso já numa fase posterior do desenvolvimento; fase posterior do desenvolvimento;
�� O bebê é exageradamente quieto.O bebê é exageradamente quieto.
Deficiência AuditivaDeficiência Auditiva Teste da orelhinhaTeste da orelhinha
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DiagnósticoDiagnósticoA partir de 1 anoA partir de 1 ano�� As primeiras palavras aparecem tarde (só com 3 ou 4 anos); As primeiras palavras aparecem tarde (só com 3 ou 4 anos); �� Não responde ao ser chamada em voz normal; Não responde ao ser chamada em voz normal; �� Quando de costas, não se volta para a pessoa que lhe dirige a Quando de costas, não se volta para a pessoa que lhe dirige a
palavra; palavra; Apresenta:Apresenta:�� Excesso de comunicação gestual e pouca emissão de palavras; Excesso de comunicação gestual e pouca emissão de palavras; �� Fala extremamente alta ou baixa; Fala extremamente alta ou baixa; �� Cabeça virada para ouvir melhor; Cabeça virada para ouvir melhor; �� Olhar dirigido para os lábios de quem fala e não para os olhos; Olhar dirigido para os lábios de quem fala e não para os olhos; �� Troca e omissão de fonemas na fala e na escrita.Troca e omissão de fonemas na fala e na escrita. ..
Deficiência AuditivaDeficiência AuditivaComo posso me comunicar melhor Como posso me comunicar melhor
com o portador de deficiência com o portador de deficiência auditiva ?auditiva ?
��Não é correto dizer que alguém é surdoNão é correto dizer que alguém é surdo--mudo. Muitas pessoas surdas não falam mudo. Muitas pessoas surdas não falam porque não aprenderam a falar. Muitas porque não aprenderam a falar. Muitas fazem a leitura labial, outras não; fazem a leitura labial, outras não;
Deficiência AuditivaDeficiência Auditiva
Como posso me comunicar melhor Como posso me comunicar melhor com o portador de deficiência com o portador de deficiência
auditiva ?auditiva ?
��Quando quiser falar com uma pessoa Quando quiser falar com uma pessoa surda, se ela não estiver prestando surda, se ela não estiver prestando atenção em você, acene para ela ou toque atenção em você, acene para ela ou toque em seu braço levemente; em seu braço levemente;
Deficiência AuditivaDeficiência AuditivaComo posso me comunicar melhor Como posso me comunicar melhor
com o portador de deficiência com o portador de deficiência auditiva ?auditiva ?
��Quando estiver conversando com uma Quando estiver conversando com uma pessoa surda, fale de maneira clara, pessoa surda, fale de maneira clara, pronunciando bem as palavras, mas não pronunciando bem as palavras, mas não exagere. Use a sua velocidade normal, a exagere. Use a sua velocidade normal, a não ser que lhe peçam para falar mais não ser que lhe peçam para falar mais devagar; devagar;
Deficiência AuditivaDeficiência Auditiva
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Como posso me comunicar melhor Como posso me comunicar melhor com o portador de deficiência com o portador de deficiência
auditiva ?auditiva ?
��Fale diretamente com a pessoa, não de Fale diretamente com a pessoa, não de lado ou atrás dela. Faça com que a sua lado ou atrás dela. Faça com que a sua boca esteja bem visível. Gesticular ou boca esteja bem visível. Gesticular ou segurar algo em frente à boca torna segurar algo em frente à boca torna impossível a leitura labial. Usar bigode impossível a leitura labial. Usar bigode também atrapalha; também atrapalha;
Deficiência AuditivaDeficiência Auditiva
Como posso me comunicar melhor Como posso me comunicar melhor com o portador de deficiência com o portador de deficiência
auditiva ?auditiva ?
��Se você souber alguma linguagem de Se você souber alguma linguagem de sinais, tente usásinais, tente usá --la. Se a pessoa surda la. Se a pessoa surda tiver dificuldade em entender, avisará. tiver dificuldade em entender, avisará. De modo geral, suas tentativas serão De modo geral, suas tentativas serão apreciadas e estimuladas;apreciadas e estimuladas;
Deficiência AuditivaDeficiência Auditiva
Como posso me comunicar melhor com o Como posso me comunicar melhor com o portador de deficiência auditiva ?portador de deficiência auditiva ?
�� Seja Seja expressivo ao falar. Como as pessoas surdas não podem ouvir mudanças sutis de tom de voz que indicam sentimentos de alegria, tristeza, sarcasmo ou seriedade, as expressões faciais, os gestos e o movimento do seu corpo serão excelentes indicações do que você quer dizer;
Deficiência AuditivaDeficiência Auditiva
Como posso me comunicar melhor com o Como posso me comunicar melhor com o portador de deficiência auditiva ?portador de deficiência auditiva ?
�Enquanto estiver conversando, mantenha sempre contato visual, se você desviar o olhar, a pessoa surda pode achar que a conversa terminou ..
Deficiência AuditivaDeficiência Auditiva
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Como posso me comunicar melhor com o Como posso me comunicar melhor com o portador de deficiência auditiva ?portador de deficiência auditiva ?
�Nem sempre a pessoa surda tem uma boa dicção. Se tiver dificuldade para compreender o que ela está dizendo, não se acanhe em pedir para que repita. Geralmente, as pessoas surdas não se incomodam de repetir para que sejam entendidas
Deficiência AuditivaDeficiência Auditiva
Como posso me comunicar melhor com Como posso me comunicar melhor com o portador de deficiência auditiva ?o portador de deficiência auditiva ?
�Se for necessário, comunique-se através de bilhetes. O importante é se comunicar, seja qual for o método;
�Quando a pessoa surda estiver acompanhada de um intérprete, dirija-se à pessoa surda, não ao intérprete supondo que ela não possa entendê-lo.
Deficiência AuditivaDeficiência Auditiva
CaracterísticasCaracterísticasAfetivasAfetivas�Associam-se mais com pares semelhantes;�Podem apresentar menor desenvolvimento
social;�Ansiosos e medrosos porque sabem que não
podem ser avisados rapidamente de um perigo iminente;
�Podem apresentar capacidade de concentração reduzida (distração)
Deficiência AuditivaDeficiência Auditiva
CaracterísticasCaracterísticasCognitivas �Capacidade de compreender abstrações pode
ser diminuída;�Maior dificuldade na formação de conceitos.
Deficiência AuditivaDeficiência Auditiva
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CaracterísticasCaracterísticasPsicomotorasPsicomotoras�Não possuem repertório de feedback
auditivo, afetando a capacidade de relacionar espaço e movimento.
�Possuem movimentos sem propósito -hiperatividade
Deficiência AuditivaDeficiência Auditiva
Educação FísicaEducação Física-- Pode contribuir significativamente para Pode contribuir significativamente para
melhoria da linguagem do indivíduomelhoria da linguagem do indivíduo
(comunicação total)(comunicação total)-- Dança como expressão nãoDança como expressão não --verbalverbal-- Cuidados com exercícios que Cuidados com exercícios que
bloqueiem o campo visual.bloqueiem o campo visual.
Deficiência AuditivaDeficiência Auditiva
CaracterísticasCaracterísticasPsicomotorasPsicomotoras�Postura pobre;�As vezes possuem uma marcha onde
arrastam os pés;�Desenvolvimento motor pode estar abaixo
do normal;�Equilíbrio e agilidade podem ser deficientes.
Deficiência AuditivaDeficiência Auditiva
Relação Professor / Aluno DARelação Professor / Aluno DAEnxergar a criança, mais que a Enxergar a criança, mais que a deficiência deficiência Estar informado sobre a etiologia, local e Estar informado sobre a etiologia, local e gravidade da lesão.gravidade da lesão.Procurar ajuda da família ou mesmo de Procurar ajuda da família ou mesmo de outros profissionais envolvidos com a outros profissionais envolvidos com a criança.criança.
Deficiência AuditivaDeficiência Auditiva
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Relação Professor / Aluno DARelação Professor / Aluno DAUsar todos os recursos possíveis Usar todos os recursos possíveis para comunicarpara comunicar --se procurando se procurando certificarcertificar --se de que o aluno se de que o aluno compreendeu a mensagem;compreendeu a mensagem;ManterManter --se em frente ao aluno se em frente ao aluno enquanto estiver falando;enquanto estiver falando;Considerar as limitações, mas Considerar as limitações, mas enfatizar as capacidades.enfatizar as capacidades.
Deficiência AuditivaDeficiência Auditiva
Relação Professor / Aluno DARelação Professor / Aluno DANão mudar constantemente as regras de Não mudar constantemente as regras de uma determinada atividade;uma determinada atividade;Não demonstrar impaciência quando não Não demonstrar impaciência quando não estiver entendendo o que o aluno quer estiver entendendo o que o aluno quer dizer;dizer;Não articular exageradamente as Não articular exageradamente as palavras;palavras;Substituir as pistas sonoras por visuais, Substituir as pistas sonoras por visuais, se necessário.se necessário.
Deficiência AuditivaDeficiência Auditiva
Educação FísicaEducação Física
desenvolver a adaptação ao espaço físico e desenvolver a adaptação ao espaço físico e humano da escola;humano da escola;estimular o desenvolvimento da coordenação estimular o desenvolvimento da coordenação motora global;motora global;estimular o desenvolvimento da fixação ocular;estimular o desenvolvimento da fixação ocular;estimular o desenvolvimento da habilidade de estimular o desenvolvimento da habilidade de apreensão fina;apreensão fina;estimular o desenvolvimentoestimular o desenvolvimento visoviso--manual;manual;estimular o desenvolvimento do esquema corporal;estimular o desenvolvimento do esquema corporal;estimular o desenvolvimento do equilíbrio estático estimular o desenvolvimento do equilíbrio estático e dinâmico;e dinâmico;
Educação FísicaEducação Física
estimular o desenvolvimento da capacidade de estimular o desenvolvimento da capacidade de tensionartensionar e relaxar;e relaxar;estimular o desenvolvimento da capacidade de estimular o desenvolvimento da capacidade de rolar, sentar, engatinhar;rolar, sentar, engatinhar;estimular o desenvolvimento da independência estimular o desenvolvimento da independência de locomoção (andar, correr, subir, descer);de locomoção (andar, correr, subir, descer);estimular o desenvolvimento da coordenação estimular o desenvolvimento da coordenação bimanualbimanual;;adquirir controle de respiração;adquirir controle de respiração;favorecer a percepção do fator “tempo”;favorecer a percepção do fator “tempo”;favorecer a percepção do fator “espaço”.favorecer a percepção do fator “espaço”.
20
Educação FísicaEducação FísicaAtividades que devem acontecer com DAAtividades que devem acontecer com DA
Equilíbrio estático e dinâmicoEquilíbrio estático e dinâmicoEstimulação proprioceptivaEstimulação proprioceptivaCoordenação motoraCoordenação motoraControle corporalControle corporalConsciência corporalConsciência corporalNoções Noções espaçoespaço --temporaistemporaisRitmoRitmoCondicionamento físicoCondicionamento físicoExercícios respiratórios e relaxamentoExercícios respiratórios e relaxamentoJogos e atividades em grupo.Jogos e atividades em grupo.
Esporte e DAEsporte e DA
O atleta DA não é um atleta deficiente na O atleta DA não é um atleta deficiente na maioria das situações. Entretanto há maioria das situações. Entretanto há
competições específicas como o competições específicas como o WorldWorldWinterWinter Games for Games for DeafsDeafs ou o ou o WorldWorld
Summer Games for Summer Games for DeafsDeafs ..
Classificação
(a) perda auditiva de 55dB no melhor ouvido(b) cidadão de uma nação membro do CISS - International(c) não utiliza artefatos auditivos ou implantes cocleares
durante o evento.
21
Esporte e DAEsporte e DA
2005200520th Summer 20th Summer DeaflympicsDeaflympics
Melbourne, AustraliaMelbourne, Australia
Seqüência 1 Seqüência 1
Três meio polichinelo, 1 Três meio polichinelo, 1 giro de 360giro de 360oo , um , um agachamento, duas agachamento, duas palmas com os braços e palmas com os braços e mãos sobre a cabeça e mãos sobre a cabeça e termina na pose ao lado:termina na pose ao lado:
Seqüência 2 Seqüência 2
Dar quatro passos a Dar quatro passos a frente, elevar frente, elevar alternadamente um dos alternadamente um dos joelhos ao mesmo tempo joelhos ao mesmo tempo que que estralhaestralha os dedos, os dedos, fazer quatro fazer quatro circunduçõescircunduções do quadril, do quadril, fazer quatro fazer quatro saltitossaltitos com com pés unidos para trás e pés unidos para trás e acabar na pose ao lado:acabar na pose ao lado:
Alfabeto
de
Sinais