aula de psicoloia da educacao

8/18/2019 aula de psicoloia da educacao

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ESADE – GraduaçãoESADE – Graduaçãoem Direito 2011/IIem Direito 2011/II


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Filosofa do Direito.Filosofa do Direito. Marco Félix Jobim.Marco Félix Jobim. Site para consulta e debate:Site para consulta e debate: www.ajdd.com.brwww.ajdd.com.br Blog:Blog: www.ajdd.com.br/blogwww.ajdd.com.br/blog Twiter: Twiter: http://twitter.com/ajddhttp://twitter.com/ajdd !"mail:!"mail: marco#jobimesal$ano.com.brmarco#jobimesal$ano.com.br Tel. %&&'.()&). Tel. %&&'.()&). *bra base para a disciplina:*bra base para a disciplina:

Bibliogra+a B,sica:Bibliogra+a B,sica: B-TT0 !duardo 1. B.2 3M!-40 5uilherme ssis de. 1urso de +loso+aB-TT0 !duardo 1. B.2 3M!-40 5uilherme ssis de. 1urso de +loso+ado direito. S6o 7aulo: tlas0 &889. 8 p.do direito. S6o 7aulo: tlas0 &889. 8 p.

!3!0 Miguel. Filoso+a do 4ireito. S6o 7aulo: Sarai;a0 &888.!3!0 Miguel. Filoso+a do 4ireito. S6o 7aulo: Sarai;a0 &888. ?es e +ns do direito. *s meios?es e +ns do direito. *s meios

do direito. Tradu>6o M,rcia 6o M,rcia 6o H Teoria do Sistema*1G0 3.S2 S1GTK0 5..42 13M0 J. -ntrodu>6o H Teoria do Sistemautopoiético do 4ireito. 7orto legre: 3i;raria do d;ogado0 &88.utopoiético do 4ireito. 7orto legre: 3i;raria do d;ogado0 &88.

http://www.ajdd.com.br/http://www.ajdd.com.br/http://www.ajdd.com.br/bloghttp://www.ajdd.com.br/bloghttp://twitter.com/_ajddhttp://twitter.com/_ajddmailto:[email protected]:[email protected]:[email protected]://twitter.com/_ajddhttp://www.ajdd.com.br/bloghttp://www.ajdd.com.br/


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1onteLdo program,tico.1onteLdo program,tico. Filoso+aFiloso+a

* Nue é +loso+a0 suas origens e sua utilidade.* Nue é +loso+a0 suas origens e sua utilidade. 1onceito0 *bjeto e Método.1onceito0 *bjeto e Método. Senso 1omum0 1iOncia e Filoso+a.Senso 1omum0 1iOncia e Filoso+a. * direito atural no 7ensamento 7ré"Socr,tico.* direito atural no 7ensamento 7ré"Socr,tico. s ;is?es de Gomem0 Mundo e 4eus na +loso+a cl,ssica grega.s ;is?es de Gomem0 Mundo e 4eus na +loso+a cl,ssica grega.

7ensamento Jus+losP+co Moderno7ensamento Jus+losP+co Moderno 7Ps"Modernidade e +loso+a contemporQnea.7Ps"Modernidade e +loso+a contemporQnea. a$6o0 1onhecimento0 3inguagem0 a e 4ireito na modernidade. Teorias contemporQneas da Justi>a. Teorias contemporQneas da Justi>a.

4ireito e Atica.4ireito e Atica.


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Metodologia: Ketética ;.Metodologia: Ketética ;.dogm,tica.dogm,tica.

ulas expositi;as2ulas expositi;as2 ulas dialogadas2ulas dialogadas2

Trabalhos em grupo2 Trabalhos em grupo2

Trabalhos indi;iduais2 Trabalhos indi;iduais2 Semin,rios2Semin,rios2 7e>as jurDdicas27e>as jurDdicas2 Filmes e debates2Filmes e debates2 3eitura de textos e debates23eitura de textos e debates2 3eitura de decis?es judicias e3eitura de decis?es judicias e

debates.debates.


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4iscente ao +nal do4iscente ao +nal dosemestre de;e:semestre de;e:

o +nal da disciplina o discenteo +nal da disciplina o discente

de;er, estar apto a:de;er, estar apto a: 1ontextuali$ar e reinterpretar1ontextuali$ar e reinterpretar

Nuest?es rele;antes da tradi>6oNuest?es rele;antes da tradi>6o

+losP+ca e jurDdica2+losP+ca e jurDdica2 Ruestionar e undamentar clara eRuestionar e undamentar clara eobjeti;amente seus prPpriosobjeti;amente seus prPpriosconceitos0 con;ic>?es econceitos0 con;ic>?es e

posicionamento ace aos problemasposicionamento ace aos problemas


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;alia>6o.;alia>6o.

7ro;a dissertati;a27ro;a dissertati;a2 7ro;a objeti;a27ro;a objeti;a2 Trabalhos2 Trabalhos2 7articipa>6o em aula27articipa>6o em aula2

7resen>a.7resen>a. Semin,rios.Semin,rios.


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presenta>6o dos alunos.presenta>6o dos alunos. 3ista de e"mails: importante.3ista de e"mails: importante.

7lano de ensino: dar uma lida.7lano de ensino: dar uma lida. 1hamada: ( de presen>a: 7anapticon 1hamada: ( de presen>a: 7anapticon JeramU Benthan. JeramU Benthan.

* 7anopticon é um modelo de pris6o em Nue* 7anopticon é um modelo de pris6o em Nue

as celas est6o dispostas circularmente0 deas celas est6o dispostas circularmente0 demaneira Nue os guardas em uma torre centralmaneira Nue os guardas em uma torre centraltOm ;is6o pereita de todas elas ao mesmotOm ;is6o pereita de todas elas ao mesmotempo. *s presos n6o ;Oem os guardas natempo. *s presos n6o ;Oem os guardas na

torre0 de modo Nue0 em princDpio0 os guardastorre0 de modo Nue0 em princDpio0 os guardaspoderiam mesmo sair pra dar uma ;olta depoderiam mesmo sair pra dar uma ;olta de;e$ em Nuando sem Nue ninguém soubesse.;e$ em Nuando sem Nue ninguém soubesse.V* 7anopticonV permitiria total ;isibilidade0 e0V* 7anopticonV permitiria total ;isibilidade0 e0

portanto0 controle0 dos prisioneiros0 e por issoportanto0 controle0 dos prisioneiros0 e por issooi escolhido pelo Foucault como sDmbolo daoi escolhido pelo Foucault como sDmbolo da


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Sites recomendados.Sites recomendados.

www.processoscoleti;os.netwww.processoscoleti;os.net

www.tex.pro.brwww.tex.pro.br www.stj.jus.brwww.stj.jus.br www.st.jus.brwww.st.jus.br

www.tjrs.jus.brwww.tjrs.jus.br

www.abdp.org.brwww.abdp.org.br www.ajdd.com.brwww.ajdd.com.br www.redp.com.brwww.redp.com.br

www.dominiopublico.go;.brwww.dominiopublico.go;.br

www.proessormarinoni.com.brwww.proessormarinoni.com.br www.al;arodeoli;eira.com.brwww.al;arodeoli;eira.com.br www.o;idiobaptista.com.brwww.o;idiobaptista.com.br

www.rediedidier.com.brwww.rediedidier.com.br

www.espaco;ital.com.brwww.espaco;ital.com.br

http://www.processoscoletivos.net/http://www.processoscoletivos.net/http://www.tex.pro.br/http://www.tex.pro.br/http://www.stj.jus.br/http://www.stj.jus.br/http://www.stf.jus.br/http://www.stf.jus.br/http://www.tjrs.jus.br/http://www.tjrs.jus.br/http://www.abdp.org.br/http://www.abdp.org.br/http://www.ajdd.com.br/http://www.ajdd.com.br/http://www.redp.com.br/http://www.redp.com.br/http://www.dominiopublico.gov.br/http://www.dominiopublico.gov.br/http://www.professormarinoni.com.br/http://www.professormarinoni.com.br/http://www.alvarodeoliveira.com.br/http://www.alvarodeoliveira.com.br/http://www.ovidiobaptista.com.br/http://www.ovidiobaptista.com.br/http://www.frediedidier.com.br/http://www.frediedidier.com.br/http://www.espacovital.com.br/http://www.espacovital.com.br/http://www.espacovital.com.br/http://www.frediedidier.com.br/http://www.ovidiobaptista.com.br/http://www.alvarodeoliveira.com.br/http://www.professormarinoni.com.br/http://www.dominiopublico.gov.br/http://www.redp.com.br/http://www.ajdd.com.br/http://www.abdp.org.br/http://www.tjrs.jus.br/http://www.stf.jus.br/http://www.stj.jus.br/http://www.tex.pro.br/http://www.processoscoletivos.net/


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Formas de punição do serFormas de punição do serhumanohumano

]!77!0 3ui$ Fernando Tomasi2]!77!0 3ui$ Fernando Tomasi2MT-S0 adia Be;ilaNua.MT-S0 adia Be;ilaNua.-ntrodu>6o H resolu>6o alternati;a de-ntrodu>6o H resolu>6o alternati;a decon^itos: negocia>6o0 media>6o0con^itos: negocia>6o0 media>6o0le;antamento de atos0 a;alia>6ole;antamento de atos0 a;alia>6otécnica independente. 1uritiba: JMtécnica independente. 1uritiba: JM

3i;raria JurDcia0 &88).3i;raria JurDcia0 &88). eligiosa: !xcomunh6o.eligiosa: !xcomunh6o. Moral: crise da moralidade.Moral: crise da moralidade. 4ireito: san>6o.4ireito: san>6o.


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Temas altamente complexos para tratar no semestre: Temas altamente complexos para tratar no semestre: " igualdade2" igualdade2

" dignidade da pessoa humana2" dignidade da pessoa humana2 " ética e moral X" ética e moral Xhttp://reser;adejustica.wordpress.com/&88)/http://reser;adejustica.wordpress.com/&88)/8'/9(/o"ad;ogado"do"terror/8'/9(/o"ad;ogado"do"terror/YY22

" pena de morte2" pena de morte2 " eutan,sia2" eutan,sia2 " ortotan,sia2" ortotan,sia2 " a>?es a+rmati;as2" a>?es a+rmati;as2 " aborto2" aborto2 " racismo2" racismo2 " na$ismo2" na$ismo2 " ascismo2" ascismo2 " idoso2" idoso2

http://reservadejustica.wordpress.com/2009/04/17/o-advogado-do-terror/http://reservadejustica.wordpress.com/2009/04/17/o-advogado-do-terror/http://reservadejustica.wordpress.com/2009/04/17/o-advogado-do-terror/http://reservadejustica.wordpress.com/2009/04/17/o-advogado-do-terror/http://reservadejustica.wordpress.com/2009/04/17/o-advogado-do-terror/http://reservadejustica.wordpress.com/2009/04/17/o-advogado-do-terror/


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WW6o de;emos ler escritos sobre a matéria6o de;emos ler escritos sobre a matériaacerca da Nual estamos reêtindo0 doacerca da Nual estamos reêtindo0 do

contr,rio atamos o gOnioV.contr,rio atamos o gOnioV. WWge de tal modo Nue a m,xima da tua a>6oge de tal modo Nue a m,xima da tua a>6o

se possa tornar princDpio de uma legisla>6ose possa tornar princDpio de uma legisla>6ouni;ersalV.uni;ersalV.

-mmanuel ]ant0 nasceu em ]_nigsberg em &&-mmanuel ]ant0 nasceu em ]_nigsberg em &&de abril de 9(&' e aleceu na mesma cidadede abril de 9(&' e aleceu na mesma cidadeem 9& de e;ereito de 9`8'0 oi um +lPsooem 9& de e;ereito de 9`8'0 oi um +lPsooalem6o0 geralmente considerado como oalem6o0 geralmente considerado como o

Lltimo grande +lPsoo dos princDpios da eraLltimo grande +lPsoo dos princDpios da eramoderna0 indiscuti;elmente um dos seusmoderna0 indiscuti;elmente um dos seuspensadores mais inûentes. 4epois de umpensadores mais inûentes. 4epois de umlongo perDodo como proessor secund,rio0longo perDodo como proessor secund,rio0

come>ou em 9( a carreira uni;ersit,riacome>ou em 9( a carreira uni;ersit,riaensinando 1iOncias aturais. !m 9((8 oiensinando 1iOncias aturais. !m 9((8 oi

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7ara reêx6o.....7ara reêx6o..... 4iante da lei est, um porteiro. Em homem do campo dirige"se a este porteiro e4iante da lei est, um porteiro. Em homem do campo dirige"se a este porteiro e

pede para entrar na lei. Mas o porteiro di$ Nue agora n6o pode permitir"lhe apede para entrar na lei. Mas o porteiro di$ Nue agora n6o pode permitir"lhe aentrada. * homem do campo reête e depois pergunta se ent6o n6o pode entrarentrada. * homem do campo reête e depois pergunta se ent6o n6o pode entrarmais tarde. A possD;el0 di$ o porteiro0 mas agora n6o. Ema ;e$ Nue a porta damais tarde. A possD;el0 di$ o porteiro0 mas agora n6o. Ema ;e$ Nue a porta dalei continua como sempre aberta0 e o porteiro se posta ao lado0 o homem selei continua como sempre aberta0 e o porteiro se posta ao lado0 o homem seinclina para olhar o interior atra;és da porta. Ruando nota isso0 o porteiro ri einclina para olhar o interior atra;és da porta. Ruando nota isso0 o porteiro ri edi$: Se o atrai tanto0 tente entrar apesar da minha proibi>6o. Mas ;eja bem: eudi$: Se o atrai tanto0 tente entrar apesar da minha proibi>6o. Mas ;eja bem: eusou poderoso. ! sou apenas o Lltimo dos porteiros. 4e sala para sala0 porém0sou poderoso. ! sou apenas o Lltimo dos porteiros. 4e sala para sala0 porém0existem porteiros cada um mais poderoso Nue o outro. em mesmo eu possoexistem porteiros cada um mais poderoso Nue o outro. em mesmo eu possosuportar a ;is6o do terceiro0 * homem do campo n6o espera;a tais di+culdades:suportar a ;is6o do terceiro0 * homem do campo n6o espera;a tais di+culdades:a lei de;e ser acessD;el a todos e a NualNuer hora0 pensa ele2 agora0 no entanto0a lei de;e ser acessD;el a todos e a NualNuer hora0 pensa ele2 agora0 no entanto0ao examinar mais de perto o porteiro0 com o seu casaco de pele0 o grande nari$ao examinar mais de perto o porteiro0 com o seu casaco de pele0 o grande nari$pontudo e a longa barba t,rtara0 rala e preta0 ele decide Nue é melhor aguardarpontudo e a longa barba t,rtara0 rala e preta0 ele decide Nue é melhor aguardaraté receber a permiss6o de entrada. * porteiro lhe d, um banNuinho e deixa"oaté receber a permiss6o de entrada. * porteiro lhe d, um banNuinho e deixa"osentar"se ao lado da porta. li +ca sentado dias e anos. !le a$ muitas tentati;assentar"se ao lado da porta. li +ca sentado dias e anos. !le a$ muitas tentati;aspara ser admitido0 e cansa o porteiro com os seus pedidos. Muitas ;e$es opara ser admitido0 e cansa o porteiro com os seus pedidos. Muitas ;e$es oporteiro submete o homem a peNuenos interrogatPrios pergunta"lhe a respeitoporteiro submete o homem a peNuenos interrogatPrios pergunta"lhe a respeitoda sua terra e de muitas outras coisas0 mas s6o perguntas indierentes0 como asda sua terra e de muitas outras coisas0 mas s6o perguntas indierentes0 como as

Nue costumam a$er os grandes senhores0 e no +nal repete"lhe sempre NueNue costumam a$er os grandes senhores0 e no +nal repete"lhe sempre Nueainda n6o pode deix,"lo entrar. * homem0 Nue se ha;ia eNuipado bem para aainda n6o pode deix,"lo entrar. * homem0 Nue se ha;ia eNuipado bem para a;iagem0 lan>a m6o de tudo0 por mais ;alioso Nue seja0 para subornar o porteiro.;iagem0 lan>a m6o de tudo0 por mais ;alioso Nue seja0 para subornar o porteiro.!ste aceita tudo0 mas sempre di$endo: !u sP aceito para ;ocO n6o achar Nue!ste aceita tudo0 mas sempre di$endo: !u sP aceito para ;ocO n6o achar Nuedeixou de a$er alguma coisa. 4urante todos esses anos0 o homem obser;a odeixou de a$er alguma coisa. 4urante todos esses anos0 o homem obser;a oporteiro Nuase sem interrup>6o. !sNuece os outros porteiros e este primeiroporteiro Nuase sem interrup>6o. !sNuece os outros porteiros e este primeiroparece"lhe o Lnico obst,culo para a entrada na lei. os primeiros anos0parece"lhe o Lnico obst,culo para a entrada na lei. os primeiros anos0amaldi>oa em ;o$ alta o acaso ineli$2 mais tarde0 Nuando en;elhece0 apenasamaldi>oa em ;o$ alta o acaso ineli$2 mais tarde0 Nuando en;elhece0 apenas

resmunga consigo mesmo. Torna"se inantil0 e uma ;e$ Nue0 por estudar oresmunga consigo mesmo. Torna"se inantil0 e uma ;e$ Nue0 por estudar oporteiro anos a +o0 +cou conhecendo até as pulgas da sua gola de pele0 pede aporteiro anos a +o0 +cou conhecendo até as pulgas da sua gola de pele0 pede aestas Nue o ajudem a a$O"lo mudar de opini6o. Finalmente0 sua ;ista enraNueceestas Nue o ajudem a a$O"lo mudar de opini6o. Finalmente0 sua ;ista enraNuece

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Nue em ocupa o oNue em ocupa o o7oder Judici,rio7oder Judici,rio 7rocesso distribuido em 9(/8&/&880 na ) ;ara cD;el de iterPi " J7rocesso distribuido em 9(/8&/&880 na ) ;ara cD;el de iterPi " J

7*4! JE4-1-I-* 4* !ST4* 4* -* 4! J!-* " 1*M1 4! -T!f- " *


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Private & Confidential !"A#$SE %%% ! A#$SE %%% X!u acuso kYX!u acuso kY &'ri(uto ao pro)essor *+ssio ,in-ius #astro Gomes&'ri(uto ao pro)essor *+ssio ,in-ius #astro Gomes Foi uma tragédia artamente anunciada. !m milhares de casos0 desrespeito. !m outros tantos0 esc,rnio. !m Belo Gori$onte0 um estudanteFoi uma tragédia artamente anunciada. !m milhares de casos0 desrespeito. !m outros tantos0 esc,rnio. !m Belo Gori$onte0 um estudante

processa a escola e o proessor Nue lhe deu notas baixas0 alegando Nue te;e danos morais ao ter Nue ;irar noites estudando para a pro;aprocessa a escola e o proessor Nue lhe deu notas baixas0 alegando Nue te;e danos morais ao ter Nue ;irar noites estudando para a pro;asubseNuente. Xotem bem: o alegado Wdano moralV do estudante oi ter Nue... estudarkY.subseNuente. Xotem bem: o alegado Wdano moralV do estudante oi ter Nue... estudarkY.

coisa n6o +ca apenas por aD. 7elo Brasil aora0 amea>as constantes. inda neste ano0 uma proessora brutalmente espancada por um aluno. * coisa n6o +ca apenas por aD. 7elo Brasil aora0 amea>as constantes. inda neste ano0 uma proessora brutalmente espancada por um aluno. *,pice desta escalada macabra n6o poderia ser outro.,pice desta escalada macabra n6o poderia ser outro.

* proessor ],ssio 6o do desrespeito aos ;alores0 ao bom senso0 Hs regras de bem ;i;er e Hautoridade oi ele;ada a método de ensino e imperati;o de con;i;Oncia supostamente democr,tica.autoridade oi ele;ada a método de ensino e imperati;o de con;i;Oncia supostamente democr,tica.

o inDcio0 oi o maio de `0 em 7aris: grita;a"se nas ruas Nue Wera proibido proibirV. 4epois0 a gera>6o do Wn6o bate0 Nue traumati$aV. coisao inDcio0 oi o maio de `0 em 7aris: grita;a"se nas ruas Nue Wera proibido proibirV. 4epois0 a gera>6o do Wn6o bate0 Nue traumati$aV. coisacontinuou: W6o repro;e0 Nue atrapalhaV. 6o dO pro;as diDceis0 pois Wtemos Nue respeitar o per+l dos nossos alunosV. li,s0 Wpro;a n6o pro;acontinuou: W6o repro;e0 Nue atrapalhaV. 6o dO pro;as diDceis0 pois Wtemos Nue respeitar o per+l dos nossos alunosV. li,s0 Wpro;a n6o pro;anadaV. 4eixe o aluno Wconstruir seu conhecimento.V 6o ;amos a;aliar o aluno. 7ensando bem0 Wé o aluno Nue ;ai a;aliar o proessorV. +nalnadaV. 4eixe o aluno Wconstruir seu conhecimento.V 6o ;amos a;aliar o aluno. 7ensando bem0 Wé o aluno Nue ;ai a;aliar o proessorV. +nalde contas0 ele est, pagando...de contas0 ele est, pagando...

! como a estupide$ humana n6o tem limite0 a a;acalha>6o geral epidOmica0 tra;estida de Wno;o paradigmaV X-rckY0 prosseguiu a todo ;apor0 em! como a estupide$ humana n6o tem limite0 a a;acalha>6o geral epidOmica0 tra;estida de Wno;o paradigmaV X-rckY0 prosseguiu a todo ;apor0 em;,rios setores: Wo bandido é ;Dtima da sociedadeV0 Wtemos Nue mudar tudo isso Nue est, aD2 Wmais importante Nue ter conhecimento é ser;,rios setores: Wo bandido é ;Dtima da sociedadeV0 Wtemos Nue mudar tudo isso Nue est, aD2 Wmais importante Nue ter conhecimento é sercrDtico.VcrDtico.V

1laro Nue a intelectualidade rasa de pedagogos de panêto e burocratas carreiristas ganhou um imenso impulso com a mercantili$a>6o1laro Nue a intelectualidade rasa de pedagogos de panêto e burocratas carreiristas ganhou um imenso impulso com a mercantili$a>6odesabrida do ensino: agora0 o discurso anti"disciplina é anaboli$ado pela lPgica doentia e desonesta da paparica>6o ao aluno cliente...desabrida do ensino: agora0 o discurso anti"disciplina é anaboli$ado pela lPgica doentia e desonesta da paparica>6o ao aluno cliente...

!stamos criando gera>?es em Nue uma parcela consider,;el de nossos cidad6os é composta de adultos mimados0 despreparados para os!stamos criando gera>?es em Nue uma parcela consider,;el de nossos cidad6os é composta de adultos mimados0 despreparados para osproblemas0 decep>?es e desa+os da ;ida0 incapa$es de lidar com conîtos e0 pior0 dotados de uma delirante certe$a de Nue Wo mundo lhesproblemas0 decep>?es e desa+os da ;ida0 incapa$es de lidar com conîtos e0 pior0 dotados de uma delirante certe$a de Nue Wo mundo lhesde;e algoV.de;e algoV.

Em desses jo;ens0 re;oltado com suas notas baixas0 cra;ou uma aca com de$oito centDmetros de lQmina0 bem no cora>6o de um proessor.Em desses jo;ens0 re;oltado com suas notas baixas0 cra;ou uma aca com de$oito centDmetros de lQmina0 bem no cora>6o de um proessor. Tirou"lhe tudo o Nue tinha e tudo o Nue poderia ;ir a ter0 sentir0 amar. Tirou"lhe tudo o Nue tinha e tudo o Nue poderia ;ir a ter0 sentir0 amar.

o assassino0 corretamente 0 de;er6o ser concedidos todos os direitos Nue a lei pre;O: o direito ao tratamento humano0 o direito H amplao assassino0 corretamente 0 de;er6o ser concedidos todos os direitos Nue a lei pre;O: o direito ao tratamento humano0 o direito H ampladeesa0 o direito de n6o ser condenado em pena maior do Nue a pre;ista em lei. Tudo isso0 e muito mais0 ar, parte do de;ido processo legal0deesa0 o direito de n6o ser condenado em pena maior do Nue a pre;ista em lei. Tudo isso0 e muito mais0 ar, parte do de;ido processo legal0Nue se iniciar, com a denLncia0 a ser apresentada pelo Ministério 7Lblico. acusa>6o penal ao autor do homicDdio co;arde ;ir, do promotor deNue se iniciar, com a denLncia0 a ser apresentada pelo Ministério 7Lblico. acusa>6o penal ao autor do homicDdio co;arde ;ir, do promotor de

justi>a. Mas0 com a licen>a de;ida ao célebre texto de !mile Kola0 !E 1ES* tantos outros Nue est6o por tr,s do cabo da aca: justi>a. Mas0 com a licen>a de;ida ao célebre texto de !mile Kola0 !E 1ES* tantos outros Nue est6o por tr,s do cabo da aca: !E 1ES* a pedagogia ideologi$ada0 Nue pretende relati;i$ar tudo e todos0 eNuiparando certo ao errado e ;ice";ersa2!E 1ES* a pedagogia ideologi$ada0 Nue pretende relati;i$ar tudo e todos0 eNuiparando certo ao errado e ;ice";ersa2 !E 1ES* os pseudo"intelectuais de panêto0 Nue romanti$am a Wre;olta dos oprimidosVe justi+cam a ;iolOncia por parte daNueles Nue se!E 1ES* os pseudo"intelectuais de panêto0 Nue romanti$am a Wre;olta dos oprimidosVe justi+cam a ;iolOncia por parte daNueles Nue se

sentem ;Dtimas2sentem ;Dtimas2 !E 1ES* os burocratas da educa>6o e suas cartilhas do politicamente correto0 Nue impedem a escola de constar altas gra;es no histPrico!E 1ES* os burocratas da educa>6o e suas cartilhas do politicamente correto0 Nue impedem a escola de constar altas gra;es no histPrico

escolar0 mesmo de alunos criminosos0 deixando"os li;res para tumultuar e cometer crimes em outras escolas2escolar0 mesmo de alunos criminosos0 deixando"os li;res para tumultuar e cometer crimes em outras escolas2 !E 1ES* a hipocrisia de exigir proessores com mestrado e doutorado0 muitos dos Nuais0 no dia a dia0 ser6o pressionados a dar pro;as bem!E 1ES* a hipocrisia de exigir proessores com mestrado e doutorado0 muitos dos Nuais0 no dia a dia0 ser6o pressionados a dar pro;as bem

tranNilas0 pro;as de mentirinha0 para WadeNuar a a;alia>6o ao per+l dos alunosV2tranNilas0 pro;as de mentirinha0 para WadeNuar a a;alia>6o ao per+l dos alunosV2 !E 1ES* os Lltimos tantos Ministros da !duca>6o0 Nue em nome de estatDsticas hipPcritas e interesses pri;ados0 permitiram a proliera>6o de!E 1ES* os Lltimos tantos Ministros da !duca>6o0 Nue em nome de estatDsticas hipPcritas e interesses pri;ados0 permitiram a proliera>6o de

cursos superiores completamente sem condi>?es0 reNentados por alunos igualmente sem condi>?es de ali estar2cursos superiores completamente sem condi>?es0 reNentados por alunos igualmente sem condi>?es de ali estar2 !E 1ES* a mercantili$a>6o cretina do ensino0 a ;enda de diplomas e tDtulos sem o mDnimo de interesse e de responsabilidade com o conteLdo!E 1ES* a mercantili$a>6o cretina do ensino0 a ;enda de diplomas e tDtulos sem o mDnimo de interesse e de responsabilidade com o conteLdoe orma>6o dos alunos0 bem como de suas uturas miss?es na sociedade2e orma>6o dos alunos0 bem como de suas uturas miss?es na sociedade2 !E 1ES* a lPgica doentia e hipPcrita do aluno"cliente0 cada ;e$ menos exigido e cada ;e$ mais paparicado e enganado0 o Nual0 +nge Nue n6o!E 1ES* a lPgica doentia e hipPcrita do aluno"cliente0 cada ;e$ menos exigido e cada ;e$ mais paparicado e enganado0 o Nual0 +nge Nue n6o

sabe Nue0 para a escola Nue lhe paparica0 seu boleto hoje ;ale muito mais do Nue seu sucesso e sua elicidade amanh62sabe Nue0 para a escola Nue lhe paparica0 seu boleto hoje ;ale muito mais do Nue seu sucesso e sua elicidade amanh62 !E 1ES* a hipocrisia das escolas Nue jamais repro;am seus alunos0 as Nuais ormam analabetos uncionais sP para maNuiar estatDsticas do!E 1ES* a hipocrisia das escolas Nue jamais repro;am seus alunos0 as Nuais ormam analabetos uncionais sP para maNuiar estatDsticas do

-4G e di$er ao mundo Nue o nLmero de alunos com segundo grau completo cresceu Wtantos por centoV2-4G e di$er ao mundo Nue o nLmero de alunos com segundo grau completo cresceu Wtantos por centoV2 !E 1ES* os Nue aplaudem tais escolas e ainda trabalham pela massi+ca>6o do ensino superior0 sem entender Nue o aluno Nue ali chega de;e!E 1ES* os Nue aplaudem tais escolas e ainda trabalham pela massi+ca>6o do ensino superior0 sem entender Nue o aluno Nue ali chega de;e

ter o mDnimo de preparo ci;ili$acional0 intelectual e moral0 pois estamos chegando ao tempo no Nual o aluno Wter, direitoV de se tornar médicoter o mDnimo de preparo ci;ili$acional0 intelectual e moral0 pois estamos chegando ao tempo no Nual o aluno Wter, direitoV de se tornar médicoou ad;ogado sem seNuer saber escre;er0 tudo para o desespero de seus uturos clientes"cobaia2ou ad;ogado sem seNuer saber escre;er0 tudo para o desespero de seus uturos clientes"cobaia2

!E 1ES* os Nue agora alam em promo;er um Wno;o paradigmaV0 uma W no;a cultura de pa$V0 pois o Nue se de;e promo;er é a boa e

!E 1ES* os Wcabe>a boaV Nue acham e ensinam Nue disciplina é WcaretaV0 Nue respeito Hs normas é coisa de ;elho decrépito0!E 1ES* os Wcabe>a boaV Nue acham e ensinam Nue disciplina é WcaretaV0 Nue respeito Hs normas é coisa de ;elho decrépito0 !E 1ES* os métodos de a;alia>6o de proessores0 Nue se tornaram templos de ;endilh?es0 nos Nuais ;otos s6o comprados e ;endidos em!E 1ES* os métodos de a;alia>6o de proessores0 Nue se tornaram templos de ;endilh?es0 nos Nuais ;otos s6o comprados e ;endidos emtroca de piadinhas0 sorrisos e notas ,ceis2troca de piadinhas0 sorrisos e notas ,ceis2 !E 1ES* os alunos Nue protestam contra a impunidade dos polDticos0 mas gabam"se de colar nas pro;as0 assim como 1ES* os proessores!E 1ES* os alunos Nue protestam contra a impunidade dos polDticos0 mas gabam"se de colar nas pro;as0 assim como 1ES* os proessores

Nue0 ;endo tais alunos colarem0 n6o tOm coragem de aplicar a de;ida puni>6o.Nue0 ;endo tais alunos colarem0 n6o tOm coragem de aplicar a de;ida puni>6o.



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EI'$A 3AA EFE456EI'$A 3AA EFE456 * ano é &.&8) 4.1. " ou seja0 daNui a du$entos anos " e uma con;ersa entre a;C e neto* ano é &.&8) 4.1. " ou seja0 daNui a du$entos anos " e uma con;ersa entre a;C e neto

tem inDcio a partir da seguinte interpela>6o:tem inDcio a partir da seguinte interpela>6o: "


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* paradoxo de Nuiles e* paradoxo de Nuiles ea tartaruga.a tartaruga.

Ken6o de !léia.Ken6o de !léia.



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5iorgio 4el a0 o Nual0 em;erdade0 n6o oi arti+ciosamente in;entado0;erdade0 n6o oi arti+ciosamente in;entado0mas corresponde a uma necessidade naturalmas corresponde a uma necessidade naturale constante do espDrito humanoV.e constante do espDrito humanoV.

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