Aula I_5 - Iluminação Natural

7/25/2019 Aula I_5 - Iluminao Natural

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Monica DolceConforto Ambiental: Insolao, Iluminao e Ventilao

Introduo ao conforto ambiental

professora:Monica Dolce

aula:Iluminaonatural


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Iluminao

Iluminncia E lux (lx) Lm/m2

Fluxo luminoso de uma fonte de luz que incide sobre uma superfciesituada uma certa distncia dessa fonte.

Ex.:Dia ensolarado de vero em local aberto 100.000 lux

Dia encoberto de vero 20.000 luxDia escuro de inverno 3.000 lux

Luminncia L cd/m

Intensidade luminosa que emana de uma superfcie.

o que enxergamos.

Obs.: antigamente chamado de brilhana.Luminncia quantitativa, brilho sensitivo.


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DISTRIBUIO DE ILUMINNCIAS | Taxa de uniformidade

CURVAS DE ISOLUX | pl ant a 80 cm de al tu ra com d is tri bu io de Fator de Luz Natu ral

Fonte: PROGRAMA DAYLIGHT


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Sistemas de iluminao natural

Componentes ou srie de componentes agrupados numa edificaopara a admisso da luz natural

1. Lateral

2. Zenital

3. Combinados (lateral e zenital)

4. Componentes de conduo (ptios, trios, galerias, dutos)

5. Componentes de controle (externos, internos, combinados)

Obs: Iluminao direta ou indireta


5/69Monica DolceConforto Ambiental: Insolao, Iluminao e Ventilao

Fonte: LAMBERTS. Roberto, et al. Eficincia Energticana Arquitetura. So Paulo



ILUMINAO LATERAL



ILUMINAO LATERAL

janelas: determinao da forma e do carter dos edifcios

Fonte: Vianna, Nelson & Gonalves, Joana.

Iluminao e Arquitetura



Desuniformidade da distribuio daluz natural

A distribuio da luz natural diminuimuito rapidamente medida que nosafastamos da janela

Muito mutvel com as horas dodia, as condies meteorolgicase de entorno

ILUMINAO LATERAL



ILUMINAO LATERAL

reas de trabalho:reas envidraadas contnuas e at o forro:

incrementa-se a superfcie refletora do forro,

diminui reas escuras que rodeiam reas envidraadas.

peitoris envidraados abaixo do plano de trabalho:

contribuio pequena para iluminao,

considerao das questes trmicas.

boa iluminao: adequada localizao e forma das janelas.


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JANELA COMPONENTE DE PASSAGEM

componente de passagem global: Componente de passagem de luz que fazparte da envolvente de um volume construdo, composto por superfcie de

material transparente ou translcido, envolvendo total ou parcialmente oambiente iluminado, permitindo entrada de luz natural.


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COMPONENTE DE PASSAGEM

FACHADA CORTINA

PAREDE TRANSLCIDA


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COMPONENTE DE PASSAGEM

Arquitetura colonial


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TamanhoForma

LocalizaoOrientaoControleFuno

Entrada de vento, Entrada de luz, Visibilidade do exterior.


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TAMANHO, FORMA E LOCALIZAO DA JANELA

JANELAS ALTAS E BAIXAS

JANELAS LARGAS E ESTREITAS

JANELAS VERTICAIS E HORIZONTAIS


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Imagens programa Daylight


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Biblioteca da Universidade de Cambridge

Biblioteca da AA School, Londres


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JANELAS EM PAREDES ADJACENTES OU OPOSTAS

2 ou + janelas -> melhor iluminao (melhor uniformidade)

em paredes opostas -> melhor que em paredes adjacentes

em paredes opostas -> reduz ofuscamento (diminui contraste janela/fundo)


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Biblioteca FEA


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ILUMINAO ZENITAL


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Distribuio da luz depende:

1. da forma dos elementos zenitais2. do dimensionamento3. da orientao4. do p-direito do local

Tipos de elementos zenitais:

teto de dupla inclinao shed lanternin

domus clarabias

ILUMINAO ZENITAL




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SISTEMAS ZENITAIS

Principais Caractersticas

maior uniformidade

maior iluminncia mdia

do que uma superfcieiluminante lateral equivalente

=> adequada para

locais profundos e

grandes espaos contnuosFonte: Vianna, Nelson & Gonalves, Joana.



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Uniformidade depende do desenho das aberturas zenitais.

Imagem:Radiance


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Outras caractersticas dos sistemas zenitais:

Maior necessidade e dificuldade de manuteno.Acmulo de sujeira -> diminui a transmisso da luz.

Maior dificuldade para a localizao dos elementos de controle

Proteo solar e ventilao

Combinao dos sistemas lateral e zenital oferece timos resultados

Propicia boa distribuio de iluminao

Propicia ventilao natural pelo efeito chamin


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*** rea de iluminao zenital inferior a 10% da rea de piso ***

Fonte: Vianna, Nelson

& Gonalves, Joana.

Iluminao e

Arquitetura

Standatead Airport, Londres - Norman Foster Pinacoteca do Estado de SP - Int. PM Rocha


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COMPONENTE DE PASSAGEM LANTERNIN

Fonte: LAM, William

Sunlight as formgiver for architecture

Duas faces opostas e

iluminantes

Boa iluminao zenital

Possibilidade de

ventilao natural

Altura usual entre 1 e2,5m

Cuidados comradiao solar direta


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COMPONENTE DE PASSAGEM SHEDS

Hospital Sarah arquiteto LelFonte: LAM, William


Srie de superfcies paralelas

inclinadas com aberturasverticais ou inclinadas em umdos lados

Boa iluminao zenital

Possibilidade de ventilaonatural

Altura usual entre 1 e 2,5m

Cuidados com radiao solardireta


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Hospital SarahKubitschek


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Biblioteca Estadual de So Paulo(Alceu Amoroso Lima)



Arq. Jos Oswaldo Vilela


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Thomson Optronic Factory, Edifcio industrial.

Arquitetura: Renzo Piano WorkshopFonte: Vianna, Nelson & Gonalves, Joana.



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COMP. DE PASSAGEM COB.TRANSLCIDA

Fonte: LAM, William


Altos ganhos trmicos

Ofuscamento por contraste

Manuteno (horizontalidade)

Pinacoteca do Estado de SP

Int. Paulo Mendes da Rocha

clarabias


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Sede da Power Gen




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Rothermere American Institute, Oxford, UK.Arquitetura: KPF.


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National Gallery, Londres.


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Museu de Histria Natural, Londres.


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Sede da Ove Arup Fonte: Gonalves, Joana.


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COMPONENTE DE PASSAGEM DOMO

Fonte: LAM, William


Cobertura hemisfrica vazada ou construda com materiais translcidos


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FAU USP, So Paulo


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Biblioteca Nacional de Berlim

Arq. Hans Sharon


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Caf no Hide Park

Zaha Hadid, Londres


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COMPONENTES DE CONDUO DE LUZ

Espao destinado a guiar e/ou distribuir a luz natural na

direo do interior da edificao,

de um componente de passagem para outro.

TRIOS, PTIOS

DUTOS, GALERIAS


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COMPONENTE DE CONDUO TRIO

Espao luminoso interno

envolvido lateralmente pelasparedes da edificao e cobertocom materiais transparentes outranslcidos.

Admitem luz a ambientes internosda edificao ligados ao trio porcomponentes de passagem.


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Commerzbank, Frankfurt


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Commerzbank, Frankfurt


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CCBB


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British Museum


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COMPONENTE DE CONDUO DUTO DE LUZ

1. Iluminao de ambientes internos sem acessodireto ao exterior

2. Topo coberto com superfcie translcida ouaberto

3. Superfcies com alta refletncia

4. Dimenses usuais entre 0,5 e 2m

Espao luminoso interno que conduz a luz natural parapores internas da edificao.


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DISPOSITIVOS DE CONTROLE DA LUZ

INTERNOS (CORTINAS, PERSIANAS)

NA ABERTURA (ELEMENTOS VAZADOS, VIDROS)

EXTERNOS (BRISES, BEIRAIS, MARQUISES)

COMBINAES

(PRATELEIRAS DE LUZ, REFLETORES)


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CORTINAS E PERSIANAS


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LE BISTROYBouliac, Frana

Arq. Jean Nouvell, 1995


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COBOGS


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Parque Guinle, Rio de Janeiro


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Alhambra Granada (Espanha)


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Alhambra Granada (Espanha)


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Ouro Preto, Minas Geraismuxarabi e gelosia

BRISES


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EDIFCIO COPAN CENTRO DE CULTURA JUDAICA MEC NO RIO DE JANEIR

BRISES


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Edifcio Copan, So Paulo, 1951

Banco Sul- Americano (atual Banco Ita),So Paulo, 1965


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Centro de Cultura Judaica,

So Paulo, 2002


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MEC, Rio de Janeiro, 1936


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Edifcio de escritrio em Londres


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Fonte: LAMBERTS. Roberto, et al.EficinciaEnergtica na Arquitetura. So Paulo

PRATELEIRA DE LUZ


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Fonte: O Connor, Jennifer at all. Tips for Daylighting


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Sistemas de iluminao natural


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Componentes ou srie de componentes agrupados numa edificao

para a admisso da luz natural

1. Lateral

2. Zenital

3. Combinados (lateral e zenital)

4. Componentes de conduo (ptios, trios, galerias, dutos)

5. Componentes de controle (externos, internos, combinados)

Obs: Iluminao direta ou indireta

BIBLIOGRAFIA


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ALUCCI, Marcia P. Manual para otimizao de iluminao natural por aberturas. So Paulo:Faculdade de Arquitetura e Urbanism da Universidade de So Paulo, 2007.

CARAM de Assis, Rosana Maria. Carac teri zao ti ca de materi ais tran sp aren tes e s ua relao com oconfo rto am bien tal em ed ific aes. Campinas. 1998. 166p. UNICAMP

CARAM de Assis, Rosana Maria. Estu do e carac terizao de fachadas t rans paren tes par a uso n aarq ui tet ur a: nf ase na e fi cinc ia energtic a. So Carlos. 2002. EESC USPsc

LAMBERTS. Roberto, et al. Efic inc ia Ener gtic a na Ar qu itet ur a. So Paulo: PW, 1997

VIANNA, Nelson Solano; GONALVES, Joana Carla S. Iluminao e arquitetura. GEROS, 2004

MANUAL OSRAM www.osram.com.br

U.S. DOE: www.eere.energy.gov/buildings/info/design/integratedbuilding/daylighting.htmlTownscope: www.townscope.comSquare 1 Research: squ1.com

Softwares de conforto (Labaut): www.usp.br/fau/labautSoftwares de conforto (Labeee): www.labeee.ufsc.br

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