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FGE 213 - LabF lex 2007P rof. Alexandre S ua ideP rof. Manfredo Harri Tabacniks
coordenaçãoP rof. Nelson CarlinP rofa . E liosa M. S zanto
FGE 213 - LabF lex - 20071. HoráriosTeoria: Segunda feira, 14:00-16:00 Prof. Manfredo
Segunda feira, 14:00-16:00 Prof. AlexandreLaboratório: Somente por agendamento (Prof. ou monitor)Terça 10:00-12:00, 14:00-16:00 e 16:00-18:00Quinta 08:00-10:00, 10:00-12:00, 14:00-16:00, 16:00-18:00, 19:00-21:00, 21:00-23:00
2. Página Internetwww.dfn.if.usp.br/curso/LabFlex
3. Uso do laboratórioPresença mínima de 2h/semana por aluno. Máximo 2 reservas ativas por grupo.Reserva = Rc (2h) todas exceto 5a de manhã, Rl (4h) 5a de manhã. Cancelamentoaté 24h.Controle de entrada e saída (monitor).
4. Atividadesa. GRUPO com 2 alunosb. Para cada conjunto de experiências, 1 relatório do grupo. (3 relatórios)c. Durante a aula teórica o professor pedirá análises mínimas a serem
entregues (grupo), seja em forma de gráfico ou tabelas.d. A entrega deve ser eletrônica, preferencialmente por email em arquivos
pdf ou pen-drive para permitir a preparação da aula de discussão.e. A entrega deve ser feita no máximo até as 10:00 da segunda-feira.f. A não entrega das tarefas mínimas pelo grupo configura a não
realização do trabalho e a nota será descontada do relatório. Porexemplo, uma experiência de 7 aulas, a não entrega de 1 tarefaacarreta na perda de 1/7 da nota do relatório.
FGE 213 - LabF lex - 2007
ObjetivosObjetivosE s tuda r elementos elétricos s imples Como eles se comportam? O que a contecesse quando flui corrente
sobre es tes elementos? Qua is a s sua s ca ra cterís tica sE s tudo de circuitos elétricos s implesMedida s elétrica s Como medir g randeza s elétrica s ?
Adaptado de A. Suaide, 2007 (http://www.dfn.if.usp.br/~suaide/)
Alguns conceitos importantesAlguns conceitos importantesPotencia l elétricoCorrente elétricaE nerg ia e potênciaRes is tência elétrica Lei de OhmMedindo tensões , correntese res is tência s .
Campo elCampo eléétricotricoForça coulombiana entre dua s ca rg a s
Força aplicada a uma ca rg a devido àinteração com vária s ca rg a s diferentes
1 2
1 2122
0 12
1ˆ
4q q
q qF r
rπε−=
r
20
1ˆ
4i
jq i ij
j i ij
qF q r
rπε ≠
= ∑r
Campo elCampo eléétricotricoEm ana log ia ao campo g ravita ciona lpodemos dizer que a ca rg a i sofreuma força devido ao campo elétricoresultante da presença da s outra sca rg a s :
O campo elétrico, nes te ca so, va le:
iq i iF q E=r r
20
1ˆ
4j
i ijj i ij
qE r
rπε ≠
= ∑r
O potencia l elO potencia l eléétricotricoForça s conserva tiva s podem serescrita s a tra vés de um potencia l, de ta lmodo que o campo de uma forçaconserva tiva é dado por:
Unidades : Potencia l elétrico Volt (V) Campo elétrico V/m (Volt por metro)
E V= −∇r
Corrente elCorrente eléétricatricaS e uma ca rg a sofre uma força , entãoela pode se movimenta r.Define-se a corrente elétrica comosendo a quantidade de ca rg a quea tra vessa uma secção transversa l deum meio por unidade de tempo
Unidade: Ampere. 1 A = 1 C/s0
limt t
dqi
t
q
d∆ →
∆ =∆
=
E nerg ia e potE nerg ia e potêêncianciaS e um corpo aumenta a suavelocidade, conseqüentemente,aumenta a sua energ ia cinética .S ejam dois corpos igua is queaumentam a sua velocidade de umamesma quantidade, porém eminterva los de tempo diferentes . Em um corpo, a trans ferência de energ iase deu ma is rapidamente que no outro.
E nerg ia e potE nerg ia e potêêncianciaDefine-se potência como sendo a taxade rea liza ção de traba lho, ou seja :
Dois ca sos dis tintos Potência nega tiva F ornecendo energ ia . Potência pos itiva Absorvendo energ ia .
Unidade: Watt: 1 W = 1 J /s
dW
dP V
ti= =
Res is tRes is têênciancia de um ma teria l de um ma teria lCorrente elétrica E létrons livres se movendo em umcondutor Colisão com com outros elétrons e átomosdo ma teria lRes is tência à movimentação da s ca rg a s
Res is tência elétrica
Unidade Ω (Ohm) 1 Ω = 1 V/A
VR
i=
R
Lei de OhmLei de OhmE s tabelece que a res is tência elétrica
deve ser constante pa ra umdeterminado ma teria l. E s ta res is têncianão deve depender da tensão oucorrente no circuito utilizado, bemcomo de outra s va riáveis , comotempera tura . Nes te ca so diz-se que ores is tor é ohmico.
VR
i=
P otP otêência absorvidancia absorvida por por um umres is torres is torEm um res is tor
Deste modo, podemos ca lcula r apotência absorvida como sendo:
VR
i=
P Vi=
2P Ri=2V
PR=ou
Grandeza s importantesGrandeza s importantesPotencia l elétrico (V)
Corrente elétrica (A)
Res is tência elétrica (Ω)
Potência (W)
No ca so de um R:
dqi
dt=
VR
i=
P iV=
2P Ri=2V
PR=
Curva s ca ra cterCurva s ca ra cteríís tica ss tica sO que é? É um g ráfico,ca ra cterís tico de cadaelemento, quees tabelece qua l acorrente que flui peloelemento como funçãoda tensão aplicadaEm gera l, g ráfico de V x
i pa ra F ís icosTécnicos , engenheirospreferem i x V -10 -8 -6 -4 -2 0 2 4 6 8 10
-10
-8
-6
-4
-2
0
2
4
6
8
10
Vi
Curva s ca ra cterCurva s ca ra cteríís tica ss tica sPontos importantes i = 0 pa ra V = 0Não há corrente se nãohá tensão aplicada
Res is tência doelemento R = V/i
Res is tênciadinâmica R = dV/di Relevância prática
-10 -8 -6 -4 -2 0 2 4 6 8 10-10
-8
-6
-4
-2
0
2
4
6
8
10
Vi
E xemploE xemplo: res is tor: res is tor ohmico ohmicoNo ca so do res is torohmico, R = V/i = cons t., ouseja :
Curva cara cterís ticaRetaRes is tência dinâmica =res is tência
V Ri=
-10 -8 -6 -4 -2 0 2 4 6 8 10-10
-8
-6
-4
-2
0
2
4
6
8
10
Vi
Os objetivos des ta semanaOs objetivos des ta semanaS e familia riza r com equipamentos dolabora tório Como rea liza r medida s elétrica sFontes , multímetros , computador, etc.
Medir a s ca ra cterís tica s de a lgunscomponentes s imples Res is tor, lâmpada , pilha s , chuveiro elétrico, etc.
E studa r a influência dos ins trumentos demedida s utilizados
Tarefa s pa ra 13 de a gostoTa refa s pa ra 13 de a gosto20072007Rea liza r os experimentos a té 6.4 6.1. Res is tência e volta gem de bipoloss implesE ntregar o quadro 1
6.2. Circuitos pa ra determinação decurva s ca ra cterís tica sE ntregar a s curva s ca ra cterís tica s dos doisres is tores (R>>, R<) com os dois circuitos
6.3. Determinação da res is tência internado voltímetroE ntregar o g ráfico equiva lente a fig ura 9.
E xtra sE xtra s
Traba lho de uma forTraba lho de uma forççaaP artícula sobre a a ção de uma força .O traba lho rea lizado por es ta forçapa ra des loca r a pa rtícula do ponto Aao ponto B pelo caminho s é:
∆K = va ria ção da energ ia cinética(teorema do traba lho-energ ia , ver Moysés 1)
F
dr
A
Bs
W F dr K= ⋅ = ∆∫ r
r
PotP otêência elncia eléétricatricaNo ca so de corpos sujeitos a força selétrica s
Quem é dW/dq? P recisamos ca lcula r o traba lho exercidopelo campo elétrico pa ra mover umaca rg a .
dWP
dt=
dq
dq
dW
dt= ⋅
dWi
dq= ⋅
Quem Quem éé dWdW//dqdq??Vamos ca lcula r o traba lho rea liza do por umcampo elétrico sobre uma ca rg a .
A força elétrica va le:
Ass im, o traba lho rea lizado por es ta força é:
s
W F dr= ⋅∫ r
r
F qE=r r
s
W q E dr= ⋅∫ r
r
Quem Quem éé dWdW//dqdq??Mas também sabemos que:
Ass im temos que:
A integ ra l de linha de um campoconserva tivo é o seu próprio potencia l (verCálculo III, Guidorizzi)
E V= −∇r
s
W q V dr= − ∇ ⋅∫ r
( )B AW q V V qV= − − = −
PotP otêência elncia eléétricatricaP otência em um componente elétrico:
A potência elétrica (absorvida ouproduzida ) é sempre o produto datensão aplicada e a corrente gerada
dWP i
dq=
( )d qVi
dq= ⋅ Vi=
P Vi=
E m circuitos elétricos os ina l é decidido se o
componente fornece ouabsorve energ ia