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CARLA CRISTIANE DO NASCIM83520694972 CARLA CRISTIANE DO NASCIM83520694972 CARLA CRISTIANE DO NASCIM83520694972 CARLA CRISTIANE DO NASCIM83520694972 CARLA CRISTIANE DO NASCIM83520694972 O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de CARLA CRISTIANE DO NASCIM83520694972, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal. PACOTE DE TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS PARA ANALISTA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL - CONTABILIDADE GERAL PROFESSOR: OTÁVIO SOUZA Profº Otávio Souza www.pontodosconcursos.com.br 1 AULA 04: PROVISÕES EM GERAL (PROVISÕES PROPRIAMENTE DITAS, DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO). Olá amigos (as) concurseiros (as)!! Antes de começar a nossa aula, gostaria de informar que, por motivos didáticos, o assunto Sistema de Avaliação e Controle de Estoques e PIS/PASEP/COFINS Regime cumulativo e não cumulativo, previsto para esta aula, será estudado na aula 06. E, conforme pedido, comentarei novamente as questões 28 e 31 da aula 03. Para resolver essas questões, devemos conhecer as regras para reconhecer uma receita e uma despesa no resultado do exercício, ou seja, na Demonstração do Resultado do Exercício DRE. Para isso temos dois regimes: o de caixa e o de competência. Pelo regime de caixa, reconhece-se uma receita no resultado do exercício quando houver ingresso de dinheiro no caixa da empresa e a despesa, quando houver saída de dinheiro do caixa. Esse reconhecimento independe do fato gerador (prestação do serviço e entrega da mercadoria). Pelo regime de competência, reconhece-se uma receita ou despesa no resultado do exercício quando ocorrer o fato gerador (prestação do serviço e entrega da mercadoria), independente do ingresso ou saída de dinheiro do caixa. Exemplo: Um funcionário foi admitido e começou a trabalhar na empresa em 02 janeiro de 2012. Em 15 de janeiro o empregador fez um adiantamento de salário a esse funcionário de R$ 1.500,00. Esse adiantamento vai gerar o seguinte lançamento: Considerando o regime de caixa: D Despesa (resultado do exercício) C Caixa

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O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de CARLA CRISTIANE DO NASCIM83520694972, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a suareprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal.

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AULA 04: PROVISÕES EM GERAL (PROVISÕES PROPRIAMENTE

DITAS, DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO).

Olá amigos (as) concurseiros (as)!!

Antes de começar a nossa aula, gostaria de informar que,

por motivos didáticos, o assunto Sistema de Avaliação e Controle de

Estoques e PIS/PASEP/COFINS – Regime cumulativo e não

cumulativo, previsto para esta aula, será estudado na aula 06.

E, conforme pedido, comentarei novamente as questões

28 e 31 da aula 03.

Para resolver essas questões, devemos conhecer as

regras para reconhecer uma receita e uma despesa no resultado do

exercício, ou seja, na Demonstração do Resultado do Exercício – DRE.

Para isso temos dois regimes: o de caixa e o de

competência.

Pelo regime de caixa, reconhece-se uma receita no

resultado do exercício quando houver ingresso de dinheiro no caixa

da empresa e a despesa, quando houver saída de dinheiro do caixa.

Esse reconhecimento independe do fato gerador (prestação do

serviço e entrega da mercadoria).

Pelo regime de competência, reconhece-se uma receita

ou despesa no resultado do exercício quando ocorrer o fato gerador

(prestação do serviço e entrega da mercadoria), independente do

ingresso ou saída de dinheiro do caixa.

Exemplo:

Um funcionário foi admitido e começou a trabalhar na

empresa em 02 janeiro de 2012. Em 15 de janeiro o empregador fez

um adiantamento de salário a esse funcionário de R$ 1.500,00. Esse

adiantamento vai gerar o seguinte lançamento:

Considerando o regime de caixa:

D – Despesa (resultado do exercício)

C – Caixa

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Essa transação foi considerada despesa no resultado do

exercício porque houve desembolso de caixa, independente do fato

gerador, que nesse caso é a realização do trabalho do funcionário

somente no final do mês de janeiro.

Considerando o regime de competência:

D – Adiantamento a funcionário (ativo, porque é um direito).

C – Caixa

Por esse regime, e nesse caso especifico, devemos ter o

seguinte raciocínio:

Saiu dinheiro do caixa, portanto a conta a ser creditada

será a conta CAIXA. Qual será a conta a ser debitada?? Despesa ou

Ativo.

Se o fato gerador ocorrer, será despesa. Se não, será

ativo.

Veja que o fato gerador, que é a realização do trabalho

pelo funcionário no final de janeiro, ainda não ocorreu, motivo pelo

qual foi debitada a conta de ativo – Adiantamento a funcionário. A

empresa tem um direito. Qual é esse direito?? A realização do

trabalho por parte do funcionário durante todo o mês.

Quando chegar ao final de janeiro reconhece-se a

despesa com o seguinte lançamento:

D - Despesa com salários

C – Adiantamento a funcionário

Vejamos as questões:

28. (Cesgranrio - Técnico da Petrobrás – Contabilidade - 2010)

A Alvorada S.A. realizou as seguintes operações, no exercício social de 2009:

10/junho – compra de grande quantidade de material de expediente

a prazo – R$ 11.000;

15/junho – pagamento, em dinheiro, de prêmio de seguro de incêndio, com vigência de 01/junho/2009 a 31/maio/2010 –

R$ 6.000,00;

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20/junho – requisição de material de expediente para consumo – R$ 2.500,00;

15/julho – pagamento em dinheiro de 50% do material de expediente

comprado em 10/junho.

Considerando única e exclusivamente as operações acima, o total das

despesas incorridas no exercício de 2009, pelo regime de

competência, em reais, é

(A) 2.500,00

(B) 3.500,00

(C) 6.000,00

(D) 8.000,00

(E) 17.000,00

COMENTÁRIOS:

Lançamento das transações:

10/junho – compra de material de expediente:

D – Material de expediente (ativo)

C – Contas a Pagar (passivo) 11.000

Observe que essa transação não envolveu conta de

resultado. O fato gerador é o consumo do material, ou seja, só vamos

lançar como despesa no resultado quando houver esse consumo.

15/junho – pagou seguro, com vigência de 12

meses:

D – Seguros a Vencer ou a apropriar (ativo)

C – Caixa 6.000

Observe também que essa transação não envolveu conta

de resultado. O fato gerador é a proteção que o bem está recebendo

pela seguradora a partir da vigência do contrato, não é o sinistro.

A questão pede o resultado do exercício social de 2009,

ou seja, 31/12/2009. Nesta data, 7 (sete) meses passaram-se (01/06

a 31/12). Portanto o fato gerador ocorreu, o bem foi protegido

durante esse período, então devemos apropriar esse valor ao

resultado do exercício.

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Lançamento:

D – Despesa com seguros

C – Seguros a vencer 3.500

20/junho – material de expediente consumido.

D – Despesa com material de expediente

C – Material de expediente 2.500

Consumo de 2.500 informado no enunciado.

15/julho – pagamento em dinheiro de 50% do

material de expediente comprado em 10/junho.

D – Contas a Pagar

C – Caixa 5.500

Não envolveu conta de resultado.

Diante do exposto, temos dois fatos geradores de

despesa, ou seja, valores que devem ser reconhecidos no resultado

do exercício:

Despesa com seguros 3.500

Despesa com material de expediente 2.500

Total da despesa 6.000

Gabarito: C

31. (ESAF – Auditor Fiscal da Receita Estadual – CE – 2006)

Na empresa Nutricional S/A, o resultado do exercício havia sido

apurado acusando um lucro de R$ 50.000,00, quando foram

realizadas as verificações de saldos para efeito de ajustes de

encerramento e elaboração do balanço patrimonial. Os resultados,

contabilizados segundo o regime contábil de Caixa ao longo do período, evidenciaram a existência de:

- salários de dezembro, no valor de R$ 15.000,00, ainda não

quitados;

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- juros de R$ 4.000,00 já vencidos no exercício, mas ainda não recebidos;

- aluguéis de R$ 6.300,00, referentes a janeiro de 2007, pagos em

dezembro de 2006;

- comissões de R$ 7.200,00, recebidas em dezembro de 2006, mas que se referem ao exercício seguinte.

Após a contabilização dos ajustes segundo o Princípio da

Competência, o lucro do exercício passou a ser de

a) R$ 38.100,00.

b) R$ 32.700,00.

c) R$ 45.300,00.

d) R$ 39.900,00.

e) R$ 39.000,00.

COMENTÁRIOS:

Neste caso, o enunciado diz que pelo regime de caixa, no

exercício social de 2006, a empresa teve um lucro de R$ 50.000. O

enunciado informa, ainda, algumas transações que fizeram parte

dessa apuração. E aí pergunta vem a pergunta: Caso fosse usado o

regime de competência qual seria o lucro??

Temos que fazer os ajustes do regime de caixa para o

regime de competência conforme pede a questão, no final do

exercício de 2006:

Lucro pelo regime de caixa 50.000

Salários de dezembro (15.000)

Receitas de juros do exercício 4.000

Aluguéis pagos antecipadamente 6.300

Comissões recebidas antecipadamente (7.200)

Lucro pelo regime de competência 38.100

O salário de dezembro de 2006 não foi quitado, ou seja,

pelo regime de caixa, ele não foi considerado no resultado do

exercício, mas pelo regime de competência, sim, pois o fato gerador

foi em dezembro de 2006, motivo pelo qual será reconhecida a

despesa e consequentemente redução do lucro.

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Idem para receitas de juros, o fato gerador ocorreu, mas

a empresa ainda não recebeu esse valor, portanto não foi

considerado no resultado do exercício pelo regime de caixa.

Os aluguéis foram pagos, mas o fato gerador refere-se ao

exercício seguinte (janeiro de 2007), portanto foi considerada

despesa em 2006 pelo regime de caixa, devemos então ajustá-la

para o regime de competência.

As comissões foram recebidas, mas o fato gerador refere-

se ao exercício seguinte, portanto foi considerada receita em 2006

pelo regime de caixa, devemos então ajustá-la para o regime de

competência.

Gabarito: A

Vamos, agora, à aula de hoje!!

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PROVISÕES

Provisões são recursos estimados pela empresa para

cobrir perdas que provavelmente ocorrerão ou para cobrir algumas

exigibilidades cujos montantes possam ser previamente conhecidos

ou calculados.

Existem dois tipos de provisões:

a) Provisões Ativas ou Provisões Redutoras do Ativo.

b) Provisões Passivas ou Provisões representativas de

exigibilidades.

Provisões Ativas

São aquelas constituídas para cobrir perdas que

provavelmente ocorrerão: no recebimento de direitos (Duplicatas a

Receber); na alienação de títulos e valores mobiliários

representativos de investimentos temporários a curto ou a longo

prazo, como ouro, título de renda fixa ou variável, ações, etc.; na

venda de mercadorias, produtos ou outros bens comercializáveis que

se encontrem em estoque; com a desvalorização de valores de bens

destinados à produção ou ao consumo; em decorrência de prejuízos

ou perdas permanentes que possam ser comprovados em sociedades

nas quais a empresa mantém investimentos de caráter permanente.

Essas provisões são constituídas com fundamento na Lei

nº 6.404/76 (artigo 183) e na Resolução CFC nº 750/93 do Conselho

Federal de Contabilidade (artigo 10 – Princípio da Prudência),

atualizada pela Resolução CFC nº 1.282/10.

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EXAUSTÃO.

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Por força da Lei nº 6.404/76, devem figurar no Balanço

Patrimonial do lado do Ativo como redutoras das contas com base nas

quais foram constituídas.

As provisões redutoras de Ativo são constituídas mediante

lançamento a débito em conta de despesa e a crédito em conta

patrimonial que represente a respectiva provisão.

Principais provisões Ativas:

Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa;

Provisão para Ajuste do Bem ao Valor de Mercado;

Provisão para Perdas Prováveis na Realização de

Investimentos.

1. Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa

(PCLD) – corresponde ao valor provisionado ao final de cada

exercício social para cobrir, no exercício seguinte, perdas decorrentes

de não recebimento de direitos da empresa (por exemplo: Duplicatas

a Receber, Clientes). O valor da provisão é obtido a partir da

aplicação de um percentual sobre os valores dos direitos existentes

na época do Balanço Patrimonial.

O percentual a ser aplicado para o cálculo dessa previsão

deve resultar de estudos efetuados pela empresa com base nas

perdas efetivamente ocorridas pelo não recebimento de seus direitos

nos últimos anos. Pode ser usada a média aritmética das perdas

ocorridas nos últimos três exercícios sociais.

Exemplo:

Suponhamos que uma determinada empresa, no exercício

de X1, tenha deixado de receber 3%, do valor das duplicatas que

tinha para receber em 1º de janeiro do mesmo ano; no exercício de

X2, essa perda correspondeu a 2%; no exercício de X3, a 4%.

Cálculo da média aritmética:

3% + 2% + 4% = 3%

3

Assim, o percentual utilizado, em dezembro de X4 para

cálculo dessa provisão será de 3%.

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Essa provisão é uma conta retificadora das contas

“Clientes” ou “Duplicatas a Receber”.

A “Provisão Para Crédito de Liquidação Duvidosa”,

constituída no ano anterior, só pode ter duas destinações: Perda

Consumada e Reversão da Previsão.

Lançamentos:

Na constituição da provisão:

Despesa com PCLD (despesa operacional na DRE)

a PCLD (Ativo Circulante – Retificadora)

Na perda consumada:

PCLD (Ativo Circulante)

a Duplicatas a Receber (Ativo Circulante)

Na reversão da provisão:

PCLD (Ativo Circulante – Retificadora)

a Reversão de Provisão (Outras Receitas Operacionais)

Vejamos um caso prático:

Uma empresa em 31 de dezembro de X1 possuía em seu

Ativo Circulante a conta Duplicatas a Receber com o saldo de R$

600.000,00. Estudos mostraram que a perda média pelo não

recebimento de direitos nos últimos três exercícios foi de 5%.

A constituição da provisão será feita por meio do seguinte

lançamento:

Despesas com PCLD

a PCLD (5% de 600.000) 30.000

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Esta mesma empresa, no mês de março de X2,

considerou que do saldo final de 31/12/X1 da conta Duplicatas a

Receber, R$ 20.000 foram considerados incobráveis.

A baixa dessas duplicatas será efetuada pelo seguinte

lançamento:

PCLD (Ativo Circulante – Retificadora)

a Duplicatas a Receber 20.000

No último dia do exercício social de X2, como ocorreu no

exercício anterior (X1), a empresa deverá constituir nova provisão,

com base no novo saldo da conta Duplicatas a Receber (Clientes).

Deve-se considerar, nesse momento, duas situações:

poderá haver saldo remanescente na conta Provisão para Crédito de

Liquidação Duvidosa ou poderá não existir saldo nessa conta.

Não havendo saldo remanescente, o procedimento para

cálculo e contabilização da Provisão é fazer uma nova provisão,

conforme visto anteriormente (constituição da provisão).

Havendo saldo remanescente, ou seja, a Provisão

constituída no exercício anterior não tiver sido totalmente utilizada na

baixa de títulos incobráveis, para fins de constituição da nova

Provisão, a empresa poderá optar por um dos dois métodos a seguir:

Método da Reversão

Consiste em reverter o saldo da provisão como receita

(outras receitas operacionais) e, em seguida, criar a nova provisão.

Exemplo:

Considere que no final do exercício de X2 exista na conta

Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa (Ativo Circulante -

Retificadora), saldo não utilizado no valor de R$ 15.000.

O lançamento da reversão será:

PCLD

a Outras Receitas Operacionais 15.000

Registrada a reversão, faz-se novamente o novo cálculo

para a constituição da provisão para X2, conforme já visto.

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O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de CARLA CRISTIANE DO NASCIM83520694972, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a suareprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal.

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Método da Complementação

Consiste em complementar o saldo existente na conta

provisão, tendo como objetivo atingir o novo valor obtido pela

aplicação do percentual sobre o novo saldo dos direitos a receber.

Considerando que no final do exercício X2 a empresa

fique com um saldo remanescente (não utilizado) de R$ 15.000, que

em seu Ativo Circulante a conta Duplicatas a Receber tenha saldo de

R$ 800.000,00 e que a perda média pelo não recebimento de direitos

nos últimos três exercícios tenha sido de 4%. Por esse método

devemos fazer os seguintes lançamentos:

Despesas com PCLD

a PCLD R$ 17.000

Como a conta Provisão para Créditos de Liquidação

Duvidosa deverá ter saldo de R$ 32.000 (4% de 800.000) e já tem

um saldo remanescente, basta complementar a provisão com os

R$ 17.000.

Observação:

Se a provisão constituída não for suficiente para cobrir as

perdas com clientes, o valor que exceder será considerado

diretamente despesa operacional do exercício em que ocorrer essa

perda.

Lançamento:

Despesa com Títulos Incobráveis (Perdas com Clientes)

a Duplicatas a Receber

2. Provisão para ajuste do bem ao valor de mercado

– é definida pela Lei nº 6.404/76 em seu artigo 183, II.

Os direitos que tiverem por objeto mercadorias e produtos do comércio da companhia, assim como matérias-primas,

produtos em fabricação e bens em almoxarifado, pelo custo de

aquisição ou produção, deduzido de provisão para ajustá-lo ao valor

de mercado, quando este for inferior;

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Isso significa que se o valor de aquisição for maior que o valor de marcado, deverá ser feita uma Provisão Para Ajuste a Valor

de Mercado, que será retificadora da conta de Estoques.

Exemplo:

Determinada mercadoria foi adquirida por R$ 10.000,00

e, na data do balanço, seu valor de mercado tinha sido reduzido para

R$ 8.000,00.

A provisão será constituída no valor da diferença

correspondente a R$ 2.000,00

Lançamento:

Despesa Provisão ara Ajuste de Bens ao Valor de Mercado

a Provisão Ajuste de Bens ao Valor de Mercado 2.000,00

3. Provisão para Perdas Prováveis na Realização de

Investimentos – É uma provisão que visa a cobrir perdas com

Investimentos efetuados pela empresa. É uma provisão para perdas

prováveis em participações permanentes avaliadas pelo custo de

aquisição.

Para ser constituída essa provisão, a perda deve ser

comprovada como permanente e que não será modificada em razão

do recebimento, sem custo para a companhia, de ações ou quotas

bonificadas.

Aparece como retificadora da conta Participações

Permanentes, do Ativo Não Circulante – Investimentos.

Exemplo:

A Cia. GFK investidora na Cia. Tal & Qual com

uma participação no valor de R$ 6.000,00 constata que devido à

má administração da Cia. Investida, terá uma perda de 20% do seu investimento (perda não recuperável).

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Sendo, assim, tratou de constituir a Provisão p/Perdas em

Investimentos no valor correspondente a R$ 1.200,00 (20% de

6.000,00 = 1.200,00)

Lançamentos:

Na aquisição do investimento:

Participações Societárias (ANC – Investimentos)

a Bancos 6.000,00

Na constituição da provisão:

Despesas com Provisão

a Provisão Perdas Prováveis Realização Invest. 1.200,00

Provisões Passivas

São aquelas que figuram no Balanço Patrimonial do lado

do Passivo, pois representam obrigações da empresa para com

terceiros, cujos valores podem ser conhecidos previamente.

Essas provisões poderão ser constituídas mensal ou

anualmente em decorrência de apropriações de despesas incorridas

ou de deduções da conta Resultado do Exercício.

Principais provisões Passivas:

Provisão para férias e encargos;

Provisão para 13º Salário;

Provisão para Gratificação dos empregados;

Provisão para Imposto de Renda;

Provisão para Contribuição Social

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OBSERVAÇÕES:

1. A provisão para férias e encargos, para 13º Salário e

para Gratificação dos empregados são contas de saldo credor e têm

como contrapartida a conta Despesas Operacionais.

2. A provisão para Imposto de Renda e Provisão para

Contribuição Social são contas de saldo credor e têm como

contrapartida a Despesa para Provisão para Imposto de Renda e

Despesa para Provisão para Contribuição Social, respectivamente.

3. A legislação do Imposto de Renda e da Contribuição

Social sobre o lucro somente admite a dedutibilidade dos encargos

relativos às seguintes provisões:

Provisão para crédito de liquidação duvidosa, até o

valor obtido pelo critério das perdas efetivas;

Provisão para férias dos empregados;

Provisão para 13º salário dos empregados;

Provisão para Gratificação dos empregados.

01. (ESAF – AFPS – 2002)

O reconhecimento de provisões ativas ou passivas possuem como

contrapartida uma conta de:

a) ganho

b) receita

c) despesa

d) reserva

e) fundo

COMENTÁRIOS:

Toda provisão, seja ela do Ativo ou do Passivo, tem saldo

credor e tem como contrapartida uma despesa.

Na constituição de provisões, sejam elas ativas ou

passivas, teremos sempre um lançamento a crédito em conta de

Veja como cai em prova!!!

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provisão e a contrapartida deste crédito será um lançamento a débito

em conta de despesa.

Gabarito: C

02. (FCC – Analista – MPE-SE – 2009)

A contrapartida do registro de uma provisão tem como consequência

A) Um aumento de despesa

B) Um aumento no resultado final

C) Uma diminuição de Passivo

D) Um aumento de Ativo

E) Uma diminuição da Receita

COMENTÁRIOS:

Como vimos na questão anterior, na constituição de

provisões, sejam elas ativas ou passivas, teremos sempre um

lançamento a crédito em conta de provisão e a contrapartida deste

crédito será um lançamento a débito em conta de despesa. Havendo,

portanto, um aumento de despesa.

Gabarito: A

03. (FCC – Auditor Fiscal Tributário – ISS – SP – 2007 - adaptada)

É uma conta redutora do ativo não circulante – investimentos - a

provisão para créditos

(A) De liquidação duvidosa

(B) De ajuste de bens ao valor de mercado.

(C) Para perdas prováveis na alienação de investimentos.

(D) Para férias.

(E) Para contingências.

COMENTÁRIOS:

A conta redutora de investimentos é a Provisão para

Perdas Prováveis na Realização de Investimentos que visa a

cobrir perdas com Investimentos efetuados pela empresa. É uma

provisão para perdas prováveis em participações permanentes

avaliadas pelo custo de aquisição.

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Para ser constituída essa provisão, a perda deve ser

comprovada como permanente e que não será modificada em razão

do recebimento, sem custo para a companhia, de ações ou quotas

bonificadas.

Aparece como retificadora da conta Participações

Permanentes, do Ativo Não Circulante – Investimentos.

Gabarito: C

04. (ESAF – Auditor do Tesouro Municipal de Natal – 2008)

A empresa Fastfood Ltda., com contas a receber no valor de R$

800.000,00 em 31.12.2007, tinha também uma conta de Provisão

para Créditos de Liquidação Duvidosa com saldo remanescente de R$

13.000,00. No encerramento do exercício de 2007, mandou fazer

nova provisão baseada numa estimativa de perdas de 3,5%, igual às

perdas efetivas ocorridas no recebimento de créditos nos últimos três

exercícios. Feitos os lançamentos cabíveis, a empresa levará ao

resultado do exercício uma despesa provisionada de:

(A) R$ 15.000,00

(B) R$ 13.000,00

(C) R$ 11.000,00

(D) R$ 24.000,00

(E) R$ 28.000,00

COMENTÁRIOS:

Para responder à questão, precisamos apenas usar o

método complementar para encontrar o valor da despesa

provisionada, vejamos:

Contas a Receber 800.000

x 3,5%

Provisão necessária 28.000

Provisão remanescente (13.000)

Provisão complementar 15.000

Gabarito: A

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05. (ESAF – Gestor Fazendário – MG – 2005)

A empresa ABC Ltda. apura os resultados anualmente em 31 de

dezembro. Em 27/03/x5, verifica que um cliente seu, com dívida

vencida de R$ 10.000,00, tornou-se inadimplente contumaz e que a

dívida já pode ser considerada incobrável. Não tendo sido constituída a “Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa”, em 31/12/x4,

podemos dizer que o lançamento adequado no dia 27/3/x5 será:

a) Créditos de Liquidação Duvidosa

a Clientes R$ 10.000,00

b) Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa

a Clientes R$ 10.000,00

c) Clientes

a Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa R$ 10.000,00

d) Apuração do Resultado do Exercício

a Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa R$ 10.000,00

e) Créditos de Liquidação Duvidosa

a Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa R$ 10.000,00

COMENTÁRIOS:

Conforme o enunciado, a empresa não fez a provisão para

Crédito de Liquidação Duvidosa. Se tivesse feito, a baixa do crédito

incobrável seria feita a débito na conta Provisão para Créditos para

Liquidação Duvidosa e crédito em Duplicatas a Receber (Clientes).

Veja lançamento:

PCLD

a Duplicatas a Receber (Clientes) 10.000,00

Como não há provisão, a baixa do crédito incobrável, se

dá a débito de despesa (perda com clientes), e crédito em Duplicatas

a Receber (Clientes).

Veja lançamento:

Perdas com Clientes (título incobrável)

a Duplicatas a Receber (Clientes) 10.000,00

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A única alternativa que atende o comando é a alternativa

“A”.

O examinador chamou “Perdas com Clientes” de Crédito

para Liquidação Duvidosa, que é o crédito incobrável.

Gabarito: A

06. (ESAF – Analista da Receita Federal – 2003 – adaptada)

A empresa Espera Ltda. determinou ao Banco do Brasil que protestasse um título, que estava em seu poder para cobrança, no

valor de R$ 25.000,00; não suficiente, envidou esforços judiciais sem

sucesso. A venda que originou o título havia acontecido no exercício

anterior. Ao final do exercício anterior, a empresa possuía o seguinte Balanço Patrimonial:

Valores em R$

ATIVO

Ativo Circulante 330.000,00 Caixa e Bancos 10.000,00

Duplicatas a Receber 200.000,00

Devedores Duvidosos -30.000,00

Estoques 150.000,00

Ativo Não Circulante 180.000,00 Imobilizado 200.000,00

Depreciação acumulada -20.000,00

Ativo Total 510.000,00

PASSIVO

Passivo Circulante 220.000,00

Fornecedores 220.000,00

Patrimônio Líquido 290.000,00 Capital Social 200.000,00

Reserva Legal 10.000,00

Lucros Acumulados 80.000,00

Total do Passivo 510.000,00

Assinale a opção em que o registro contábil da operação, de baixa do título, está correto.

Valores em R$

Contas Débito Crédito

a) Despesas com Títulos Incobráveis 25.000,00

a Duplicatas Descontadas 25.000,00

b) Devedores Duvidosos 25.000,00

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O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de CARLA CRISTIANE DO NASCIM83520694972, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a suareprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal.

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a Duplicatas a Receber 25.000,00

c) Despesas com Títulos Incobráveis 25.000,00

a Duplicatas a Receber 25.000,00

d) Ajuste de Exercícios Anteriores 25.000,00

a Duplicatas a Receber 25.000,00

e) Despesas com Títulos Incobráveis 25.000,00

a Bancos Conta Movimento 25.000,00

COMENTÁRIOS:

No exercício anterior a empresa constituiu a provisão de

R$ 30.000, como demonstrado no balanço. O lançamento foi:

D – Despesas com PCLD

C – PCLD 30.000

No exercício seguinte, foi considerado incobrável um título

de R$ 25.000. Como a provisão foi suficiente para cobrir essa perda,

fazemos o seguinte lançamento:

D – PCLD

C – Duplicatas a receber 25.000

OBS: O examinador chamou a PCLD de Devedores

Duvidosos.

Gabarito: B

07. (FCC – Analista Contadoria – TRF 4ª Região – 2007)

Foi feito o seguinte lançamento na contabilidade da Cia. Ourinhos:

Despesa com Provisões 60.800,00

a Diversos

a Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa 23.000,00

a Provisão para Férias 18.000,00

a Provisão para Ajuste ao Valor de Mercado 3.500,00

a Provisão para o 13º Salário 16.300,00

Em virtude desse lançamento, o Passivo Circulante da companhia foi

aumentado, em R$, em

(A) 60.800,00

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O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de CARLA CRISTIANE DO NASCIM83520694972, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a suareprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal.

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(B) 57.300,00

(C) 44.500,00

(D) 42.800,00

(E) 34.300,00

COMENTÁRIOS:

Como já visto todas as provisões têm saldo credor, tanto

as ativas como as passivas. As ativas são redutoras de Ativo e as

passivas são aumentativas de Passivo.

Diante do exposto e, conforme pedido na questão,

devemos selecionar apenas as provisões passivas, quais sejam:

Provisão para Férias 18.000,00

Provisão para o 13º Salário 16.300,00

Total 34.300,00

Gabarito: E

08. (FCC – Fiscal de Tributos – SEFAZ – SP 2009)

Das Demonstrações Contábeis da Cia. Prevenção, são extraídas as

seguintes contas e seus respectivos saldos:

Saldos Finais em R$ mil

Contas 2007 2008

Clientes 12.000 25.000

Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa 240 500

Perdas Com Clientes 0 10

Despesas com Crédito de Liquidação Duvidosa 240 500

Recuperação de Perdas Com Clientes 12 0

Considerando os dados fornecidos, é correto afirmar que a

(A) perda com clientes esperada em 2007 foi menor que a perda real.

(B) empresa utiliza percentuais diferentes para provisionar seus

riscos com clientes.

(C) empresa recebeu de seus clientes, no último exercício, créditos anteriormente baixados.

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(D) perda com clientes verificada em 2007 foi de R$ 228,00.

(E) empresa registrou, no exercício de 2008, uma perda líquida de R$

500,00.

COMENTÁRIOS:

Analisando as alternativas:

“A” – Correta. Em 31/12/2007 foi feita a provisão de

R$ 240.000. Observando o dado de 2008 - perda com clientes de

R$ 10.000 (conta de despesa) - podemos concluir que, além dos

R$ 240.000 provisionados, a empresa ainda teve mais título (s)

incobrável (is) no valor de R$ 10.000.

Portanto, no final do exercício de 2007 foi esperada, para

o exercício de 2008, uma perda de R$ 240.000, mas a perda efetiva

foi de R$ 250.000.

“B” – Incorreta. Tanto em 2007 quanto em 2008 o

percentual utilizado pela empresa para fazer a Provisão para Créditos

de Liquidação Duvidosa foi de 2%.

Em 2007 temos: 240.000 = 0,02 = 2%

12.000.000

Em 2008 temos: 500.000 = 0,02 = 2%

25.000.000

“C” – Incorreta. Em 2008 (último exercício), não houve

esse recebimento. Isso aconteceu em 2007 com a informação

“Recuperação de Perdas Com Clientes 12.000”. Esse dado nos

informa que a empresa considerou no exercício de 2006 R$ 12.000

como título incobrável, sendo que esse valor foi recebido em 2007.

“D” – Incorreta. Não dá para saber esta informação,

pois não nos foi informada a provisão do exercício de 2006.

“E” – Incorreta. A perda efetiva no exercício de 2008 foi

de R$ 250.000 (R$ 240.000 provisionados em 2007 mais R$ 10.000

– Perdas com Clientes em 2008).

Gabarito: A

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09. (Aplicada em Simulado)

No encerramento do exercício social de 19X5, o estoque de uma

determinada empresa comercial era composto pelas seguintes

mercadorias:

Mercadoria A, custo de aquisição R$ 4.000,00 e valor de mercado R$

1.800,00;

Mercadoria B, custo de aquisição R$ 4.500,00 e valor de mercado R$

5.200,00;

Mercadoria C, custo de aquisição R$ 3.200,00 e valor de mercado R$

2.600,00.

O valor da provisão para ajuste do estoque ao valor de mercado

(valor justo) será:

(A) R$ 2.500,00

(B) R$ 2.800,00

(C) R$ 2.900,00

(D) R$ 3.500,00

(E) R$ 2.200,00

COMENTÁRIOS:

Mercadoria A Mercadoria B Mercadoria C

Custo de produção/ aquisição

4.000 4.500 3.200

(-) Valor de mercado 1.800 5.200 2.600

(=) Valor a provisionar 2.200 -//- 600

O valor a provisionar é de 2.800 (2.200 + 600).

Não há valor a provisionar para mercadoria B porque o

seu valor de mercado e maior do que o custo de aquisição.

Gabarito: B

10. (CESPE – Agente da Polícia Federal – 2012)

As provisões retificadoras do ativo são constituídas debitando-se uma

conta de despesa e creditando-se uma conta patrimonial que

represente a respectiva provisão.

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COMENTÁRIOS:

As provisões redutoras de Ativo são constituídas mediante

lançamento a débito em conta de despesa e a crédito em conta

patrimonial que represente a respectiva provisão.

Gabarito: Certo

11. (ESAF – Analista da CVM – 2010)

A empresa Modistas da Moda S/A, tem um histórico de perdas no recebimento de seus créditos, por isto, não costuma negligenciar a

utilização de provisão para riscos de crédito.

Sob esse aspecto, verificamos que do balanço patrimonial de 2008

constou a conta Provisão para Devedores Duvidosos com saldo de R$ 2.300,00.

Ao longo do exercício de 2009 foram comprovadas perdas efetivas no

recebimento de créditos, no valor de R$ 1.100,00, e a estimativa de

perdas que se faz para 2010, monta a R$ 1.800,00.

Com base nessas informações, pode-se dizer que a empresa deverá

lançar na Demonstração do Resultado do Exercício, relativa a 2009,

uma despesa provisionada para risco de crédito no montante de

a) R$ 3.000,00

b) R$ 2.900,00

c) R$ 1.800,00

d) R$ 1.100,00

e) R$ 600,00

COMENTÁRIOS:

Para responder à questão, precisamos apenas usar o

método complementar (muito cobrado pela ESAF) para encontrar o

valor da despesa provisionada, vejamos:

Provisão constituída em 2008 2.300

(-) Perdas efetivas em 2009 (1.100)

(=) Provisão remanescente 1.200

Provisão a ser constituída em 2010 1.800

(-) Provisão remanescente (1.200)

(=) Provisão complementar 600

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Gabarito: E

12. (ESAF – Analista de Comércio Exterior – MDIC – 2012)

A empresa “X”, em 31 de dezembro, tem créditos normais, sem

garantias específicas de recebimento, no montante de R$ 60.000,00.

Deve, portanto, constituir uma provisão para risco de crédito.

No seu livro Razão há um saldo remanescente da Provisão para

Devedores Duvidosos no valor de R$ 1.000,00.

A nova provisão deverá ser contabilizada à razão de 3% dos créditos

sob risco, o que, neste balanço, fará a empresa suportar uma despesa no valor de

a) R$ 770,00.

b) R$ 800,00.

c) R$ 1.770,00.

d) R$ 1.800,00.

e) R$ 2.800,00.

COMENTÁRIOS:

Mais uma questão da ESAF que para respondê-la

precisamos apenas usar o método complementar para encontrar o

valor da despesa do exercício, vejamos:

Contas a Receber 60.000

x 3,0%

Provisão necessária 1.800

Provisão remanescente (1.000)

Provisão complementar 800

Gabarito: B

13. (ESAF – Analista da Receita Federal do Brasil – 2009)

No encerramento do exercício social, quando ainda resta saldo não utilizado na conta Provisão para Devedores Duvidosos, necessário se

faz contabilizar a reversão desse saldo. Nesse caso, o lançamento de

ajuste a ser feito deverá ser:

a) creditando-se a conta de Provisão e debitando-se a conta de Lucros Acumulados.

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b) creditando-se a conta de Provisão e debitando-se a conta de Resultado do Exercício.

c) debitando-se a conta de Provisão e creditando-se a conta de

Lucros Acumulados.

d) debitando-se a conta de Provisão e creditando-se a conta de Resultado do Exercício.

e) debitando-se a conta de Provisão e creditando-se a conta de

Despesa.

COMENTÁRIOS:

Método da Reversão

Consiste em reverter o saldo da provisão como receita

(outras receitas operacionais) e, em seguida, criar a nova provisão. O

lançamento da reversão, conforme pedido na questão é:

PCLD

a Outras Receitas Operacionais 15.000

A conta debitada é a provisão para crédito de liquidação

duvidosa classificada no Ativo (retificadora de ativo) e a conta

creditada é uma receita operacional (outras receitas operacionais)

classificada na Demonstração do Resultado do Exercício.

Gabarito: D

ATIVO IMOBILIZADO

Conforme estabelece o inciso IV, do artigo 179, da Lei nº

6.404/76, considera-se Ativo Imobilizado os direitos que tenham

por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades

da companhia ou da empresa ou exercidos com essa finalidade,

inclusive os decorrentes de operações que transfiram à companhia os

benefícios, riscos e controle desses bens.

O Ativo Imobilizado, portanto, é composto exclusivamente

por contas representativas de bens corpóreos (materiais, tangíveis).

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Incorporações de bens no Ativo Imobilizado

A contabilização das incorporações de bens tangíveis

integrantes do Ativo Imobilizado, decorrentes de aquisições, é

relativamente simples. Debita-se a conta que representa o bem que

está sendo adquirido e credita-se a conta Caixa ou Bancos – quando

se tratar de compras à vista – e Contas a Pagar – quando se tratar de

compras a prazo.

Exemplos:

1) Compra de Imóveis: Compra de um imóvel (prédio comercial), medindo 700 m2, situado à rua Conselheiro Moreira, nº

589, por R$ 200.000,00, sendo 50% à vista mediante depósito

bancário e 50% a prazo.

Lançamento:

Imóveis

a Diversos ------------------ 200.000,00

a Bancos ------------------ 100.000,00

a Contas a pagar ---------- 100.000,00

DEPRECIAÇÃO

É a diminuição parcelada de valor que sofrem os bens de

uso da empresa em decorrência do desgaste pelo uso, da ação da

natureza e da obsolescência.

Contabilmente, depreciar consiste em considerar despesa

ou custo do período uma parte do valor gasto na compra dos bens de

uso da empresa.

Os bens materiais, corpóreos ou tangíveis, classificados

no Ativo Imobilizado, são necessários para que a empresa possa

desenvolver suas atividades. São considerados bens de consumo

durável porque não se desgastam no primeiro uso.

Quando a empresa adquire um bem de duração não

superior a um ano, o valor gasto na compra desse bem não estará

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sujeito à depreciação, devendo ser contabilizado diretamente como

despesa operacional. Entretanto, cada um dos bens de consumo

duráveis que serão utilizados pela empresa para desenvolver suas

atividades normais por vários anos serão depreciados ao longo do

tempo de vida útil estimado para esse bem, permitindo que o valor

gasto na sua aquisição seja distribuído proporcionalmente, visando a

compor o custo ou o valor das despesas dos exercícios durante os

quais esse bem foi utilizado.

Com o advento da Lei nº 11.638/07, cujos efeitos

entraram em vigor a partir de 1º de janeiro de 2008, as regras para

fixação do prazo, bem como a taxa de depreciação, que até então

eram as definidas pelo Fisco, mudaram. Agora o que prevalece para

determinar as quotas de depreciação é o prazo de vida útil econômica

do bem.

Segundo estabelece o § 3º do artigo 183, da Lei nº

6.404/76, as empresas deverão efetuar, periodicamente, análise

sobre a recuperação dos valores registrados no imobilizado, no

intangível, a fim de que sejam:

I – registradas as perdas de valor do capital aplicado

quando houver decisão de interromper os empreendimentos ou

atividade a que se destinavam ou quando comprovado que poderão

produzir resultados suficientes para recuperação desse valor;

II – revisados e ajustados os critérios utilizados para

determinação da vida útil econômica estimada e para cálculo da

depreciação, exaustão e amortização.

A depreciação, portanto, tem por objeto os bens materiais

(tangíveis), integrantes do Ativo Imobilizado, como Computadores e

Periféricos, Instalações, Móveis e Utensílios, Veículos, Edifícios e

Construções, etc.

1. Causas que justificam a depreciação:

a)Desgaste pelo uso – Após entrar em operação, com o

decorrer do tempo, os bens adquiridos para uso se desgastam,

enfraquecendo a capacidade de produção;

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b)Ação do tempo – quando expostos aos rigores das

variações atmosféricas (frio, calor, ventos, chuvas, umidade,

maresias);

c)Obsolescência – em decorrência da evolução

tecnológica, os bens tornam-se arcaicos, ultrapassados, antiquados e

caem em desuso para dar lugar aos novos inventos.

2. Tempo de vida útil de um bem

É o período durante o qual seja possível a sua utilização

econômica.

Esse tempo, portanto, é determinado em função do prazo

em que o bem apresenta capacidade de produção.

3. Taxa de depreciação

Corresponde a um percentual fixado em função do prazo

durante o qual se possa esperar utilização econômica do bem, na

produção de seus rendimentos.

A Secretaria da Receita Federal publica periodicamente o

prazo de vida útil, bem como a taxa admissível para cada espécie de

bem, considerando-o em condições normais de uso. Entretanto, é

assegurado a cada empresa o direito de computar a quota

efetivamente adequada às condições de depreciação de seus bens.

Os prazos usualmente admitidos e as respectivas taxas de

depreciação dos bens de uso mais comuns são:

CONTAS (BENS) TAXA ANUAL VIDA ÚTIL

Edifícios e Benfeitorias 4% 25 anos

Máquinas e Equipamentos 10% 10 anos

Instalações 10% 10 anos

Móveis e Utensílios 10% 10 anos

Veículos 20% 5 anos

Computadores e Periféricos 20% 5 anos

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4. Métodos de Depreciação

Existem vários métodos de depreciação que podem ser

aplicados. Vejamos alguns deles:

4.1 Método Linear (mais cobrado pela ESAF)

Consiste na aplicação de taxas constantes durante o

tempo de vida útil estimado para o bem.

Pela sua praticidade, esse método é o mais utilizado no

Brasil, sendo também conhecido como método das quotas

constantes.

Exemplo: Suponha que o tempo de vida útil de um

determinado bem tenha sido estimado em dez anos. Neste caso, a

taxa anual de depreciação será de 10%.

Fórmula: 100%/tempo de vida útil = taxa de depreciação.

100%/10 anos = 10% a.a.

4.2 Método da soma dos algarismos (dígitos) dos

anos

Consiste em estipular taxas variáveis durante o tempo de

vida útil do bem, adotando-se o seguinte critério: somam-se os

algarismos que formam o tempo de vida útil do bem, obtendo-se,

assim, o denominador da fração que determinará a taxa de

depreciação de cada ano.

Exemplo: Suponha que o tempo de vida útil de um bem

tenha sido estimado em cinco anos. Veja como será calculada a taxa

de depreciação: 1+2+3+4+5 = 15

O número 15 será o denominador da fração que

determinará a taxa da depreciação de cada ano.

Poder-se-á utilizar taxas crescentes e taxas decrescentes.

Suponha que o valor a ser depreciado será de R$

5.000,00.

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O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de CARLA CRISTIANE DO NASCIM83520694972, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a suareprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal.

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Taxas Crescentes

Ano Fração Depreciação Anual

1 1/15 x R$ 5.000,00 R$ 333,33

2 2/15 x R$ 5.000,00 R$ 666,33

3 3/15 x R$ 5.000,00 R$ 1.000,00

4 4/15 x R$ 5.000,00 R$ 1.333,33

5 5/15 x R$ 5.000,00 R$ 1.666,67

Total R$ 5.000,00

Taxas Decrescentes

Ano Fração Depreciação Anual

1 5/15 x R$ 5.000,00 R$ 1.666,67

2 4/15 x R$ 5.000,00 R$ 1.333,33

3 3/15 x R$ 5.000,00 R$ 1.000,00

4 2/15 x R$ 5.000,00 R$ 666,67

5 1/15 x R$ 5.000,00 R$ 333,33

Total R$ 5.000,00

4.3 Método das horas de trabalho

Consiste em estipular a taxa de depreciação com base no

número de horas trabalhadas em cada período.

4.4 Método das unidades produzidas

Consiste em estipular a taxa de depreciação com base no

número de unidades produzidas pelo bem no período.

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5. Cálculos da Depreciação

A depreciação poderá ser calculada por quotas anuais ou

mensais.

A depreciação pode ser, ainda, normal ou acelerada,

diferenciando-se tão-somente pela variação da taxa de depreciação

aplicável, que poderá variar conforme o número de turnos de

utilização do bem a ser depreciado. Cada turno corresponde a um

período de oito horas.

Assim, para a depreciação acelerada será aplicado um dos

seguintes coeficientes sobre a taxa normal utilizável.

a) coeficiente 1,0 para o turno de oito horas de

operação;

b) coeficiente 1,5 para dois turnos de oito horas de

operação;

c) coeficiente 2,0 para três turnos de oito horas de

operação.

Exemplo: Um bem cuja taxa normal de depreciação é de

10% a.a., no ano X1, operou durante dois turnos de oito horas cada,

diariamente.

Nesse caso, sua taxa anual de depreciação será

acelerada, obtida multiplicando-se a taxa normal pelo coeficiente 1,5.

Assim: 10% a.a. x 1,5 = 15% a.a.

Outras informações:

1) A depreciação inicia a partir do mês em que o bem foi

instalado, isto é, a partir do mês que começar a operar. Ainda que o

bem comece a operar no último dia do mês, para fins de depreciação,

considera-se o mês integral.

2. Lançamento do registro da depreciação do período:

D – Encargos de Depreciação

C – Depreciação acumulada

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3) A contabilização da baixa do bem do imobilizado é feita

debitando-se a conta Depreciação Acumulada e creditando-se a conta

que registra o respectivo bem.

4) A baixa de bens do Imobilizado se dá por alienação

(venda), doação, troca, perecimento, sinistro e furto.

5) Terrenos, obras de arte e bens cujo tempo de vida útil

seja inferior a um ano não são depreciados.

ATIVO INTANGÍVEL

Conforme estabelece o inciso VI, artigo, 179, da Lei nº

6.404/76, considera-se Intangível os direitos que tenham por objeto

bens incorpóreos destinados à manutenção da companhia ou

exercidos com essa finalidade, inclusive o fundo de comércio.

O Intangível, portanto, é composto exclusivamente por

contas representativas de bens incorpóreos (imateriais), os quais,

embora não possuindo existência corpórea, representam direitos de

propriedade industrial ou comercial, legalmente conferidos a seus

possuidores, como é o caso dos direitos autorais, das marcas e

patentes, do fundo de comércio, etc.

Baixa de bens do Intangível

Como regra geral, a baixa dos bens imateriais ocorrerá no

momento em que a conta que registra sua amortização acumulada

atingir 100% de seu valor total. A baixa será efetuada contabilmente,

debitando-se a conta que registrou a amortização acumulada e

creditando-se a conta representativa do bem, objeto da baixa.

AMORTIZAÇÃO

É a diminuição do valor do capital aplicado na aquisição

de direitos, cuja existência ou exercício tenha duração limitada, ou de

bens cuja utilização tenha prazo legal ou contratualmente

estabelecidos.

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Contabilmente, a amortização é um processo semelhante

à depreciação, porém aplicado aos bens imateriais.

Os critérios para determinações das taxas e respectivas

quotas de amortização estão disciplinados no § 3º do artigo 183, da

Lei nº 6.404/76.

Exemplo: Calcular e contabilizar a quota de amortização

da conta Marcas e Patentes, pela taxa de 10%, sabendo-se que o

saldo da referida conta é de R$ 20.000,00.

Procedimentos:

a) Aplicação da taxa anual de amortização sobre o

valor do bem:

10% de R$ 20.000,00 = R$ 2.000,00

b) Contabilização:

Amortização

a Amortização Acumulada R$ 2.000,00

EXAUSTÃO

Exaustão corresponde à perda de valor, decorrente da

exploração, de direitos cujo objeto sejam recursos minerais ou florestais, ou bens aplicados nessa exploração.

É a diminuição de valor dos recursos minerais ou florestais, resultante

da sua exploração. A exaustão pode ser aplicada em bens do Ativo

Imobilizado (Florestas Próprias, por exemplo), como no Intangível (Concessões obtidas – Exploração de recursos minerais);

Importante:

As máquinas e equipamentos de extração mineral

ou florestal podem ser depreciados, ao invés de serem exauridos.

Somente se sujeitam à exaustão as minas que

estejam sob o regime de concessão. As que se encontram

sob forma de arrendamento ou licenciamento não podem ser objeto de exaustão.

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Recursos Florestais Amortização - Quando o prazo do contrato for inferior ao

período previsto para o esgotamento dos recursos florestais.

Exaustão - Quando o esgotamento dos recursos florestais

estiver previsto para ocorrer antes do fim do contrato. Exaustão - Quando o prazo do contrato for

indeterminado.

Depreciação - Os projetos florestais forem destinados à

exploração dos frutos.

Exaustão - O direito de exploração de minas e jazidas.

Amortização - Despesas com prospecção e cubagem.

Cálculo da Exaustão

A exaustão pode ser calculada de duas maneiras:

1. em função do prazo da concessão;

2. em função da relação entre a produção do período e a

possança conhecida da mina.

Cálculo em função do prazo de concessão.

Custo da concessão = R$ 1.000.000,00 Prazo da concessão = 10 anos

Taxa de exaustão anual = 100% / 10 anos = 10% a.a.

Despesas com exaustão anual = 10% x R$ 1.000.000,00 = R$

100.000,00

Cálculo em função entre produção

do período e a possança conhecida da mina.

Custo da concessão = R$ 500.000,00

Possança conhecida = 500.000 m3

Produção anual = 10.000 m3

Taxa de exaustão anual = 10.000 / 500.000 = 2%

Despesas com exaustão anual = 2% x R$ 500.000,00 = R$ 10.000,00

Outras Informações Importantes:

1) O valor contábil do elemento patrimonial (bem,

direito, obrigação ou Patrimônio Líquido) ou resultado (despesa ou

receita) é o valor pelo qual o respectivo elemento está registrado na

Contabilidade.

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O valor contábil das contas sujeitas à depreciação,

amortização ou exaustão corresponde ao valor original deduzido dos

encargos com depreciação, amortização ou exaustão acumuladas.

2) Valor residual – é a diferença entre o valor original

do bem e o valor a ser depreciado.

A segregação da parte do valor do custo de um bem para

não ser depreciada é comum nos casos em que o tempo de vida útil

do bem seja superior ao prazo em que ele será utilizado em uma

determinada atividade, sendo posteriormente reaproveitado em outra

atividade.

Exemplo: Uma máquina utilizada para colheita de grãos

da Cia. Campus, adquirida em junho de X8 por R$ 160.000,00,

apresenta índice residual de 40%:

I) valor residual da máquina

40% x R$ 160.000,00 = R$ 64.000,00

II) valor depreciável da máquina

R$ 160.000,00 – R$ 64.000,00 = R$ 96.000,00

14. (FCC – Analista – Contabilidade – TRE – Al – 2010)

São características de um ativo imobilizado ser

(A) intangível, ter vida útil superior a um ano e ter substância econômica.

(B) tangível, ter substância econômica e poder gerar benefícios

futuros.

(C) destinado ao negócio da empresa, ter vida útil superior a um ano

e não gerar benefícios econômicos futuros.

(D) de propriedade da empresa, não ter substância econômica e

poder gerar benefícios econômicos futuros.

(E) tangível, ter vida útil inferior a um ano e poder ou não gerar

benefícios econômicos futuros.

Veja como cai em prova!!!

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COMENTÁRIOS:

Conceito de Imobilizado - Conforme estabelece o inciso

IV, do artigo 179, da Lei nº 6.404/76, considera-se Ativo

Imobilizado os direitos que tenham por objeto bens corpóreos

destinados à manutenção das atividades da companhia ou da

empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes

de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e

controle desses bens.

O Ativo Imobilizado, portanto, é composto exclusivamente

por contas representativas de bens corpóreos (materiais, tangíveis) e

deve gerar benefícios econômicos futuros.

Gabarito: B

15. (FCC – Téc. Sup. de Análise Contábil – PGE-RJ – 2009)

A depreciação é um procedimento contábil que visa a

(A) apurar o resultado na alienação dos bens depreciáveis.

(B) recompor o valor histórico do imobilizado.

(C) registrar a baixa dos bens sujeitos à depreciação, quando da

alienação.

(D) distribuir o custo dos bens sujeitos à depreciação pelo período de

sua vida útil.

(E) apurar o resultado quando da baixa por obsolescência do

imobilizado.

COMENTÁRIOS:

Depreciação – É a diminuição parcelada de valor que

sofrem os bens de uso da empresa em decorrência do desgaste pelo

uso, da ação da natureza e da obsolescência.

Contabilmente, depreciar consiste em considerar

despesa ou custo do período uma parte do valor gasto na

compra dos bens de uso da empresa.

Gabarito: D

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16. (CESGRANRIO–Téc. Contabilidade –Petrobrás Distribuidora–2008)

A Usina Cana Doce Ltda. adquiriu um trator, com vida útil estimada

em 4 anos, em 30.09.2007, por R$ 345.600,00.

Sabendo-se que o trator começou a ser utilizado no dia seguinte, e

que não foi determinado nenhum valor residual, o total da depreciação do trator, lançado no exercício de 2007, encerrado em

31 de dezembro, em reais, foi

(A) 17.780,00

(B) 18.270,00

(C) 21.460,00

(D) 21.600,00

(E) 23.040,00

COMENTÁRIOS:

Valor (custo) de aquisição: R$ 345.600,00

Começou a ser utilizado em 01/10/2007, então até

31/12/2007 temos 3 meses de uso.

Vida útil estimada: 4 anos = 48 meses

Para o cálculo, usaremos uma regra de três:

48 meses ----------------- 345.600

3 meses ------------------ X

X = 3 x 345.600

48

X = 21.600

Gabarito: D

17. (FCC – Agente Fiscal de Rendas – ICMS – SP – 2009)

A depreciação de uma máquina, pelo método linear, relativa ao ano

de 2008, adquirida por R$ 100.000,00, em 01 de julho de 2008, com vida útil estimada de 10 anos, valor residual de 5% do valor histórico,

e que trabalha em dois turnos, é

(A) R$ 14.250,00

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O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de CARLA CRISTIANE DO NASCIM83520694972, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a suareprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal.

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(B) R$ 10.000,00

(C) R$ 7.125,00

(D) R$ 5.000,00

(E) R$ 4.750,00

COMENTÁRIOS:

Taxa de depreciação – Corresponde a um percentual

fixado em função do prazo durante o qual se possa esperar utilização

econômica do bem, na produção de seus rendimentos.

A Secretaria da Receita Federal publica periodicamente o

prazo de vida útil, bem como a taxa admissível para cada espécie de

bem, considerando-o em condições normais de uso. Entretanto, é

assegurado a cada empresa o direito de computar a quota

efetivamente adequada ás condições de depreciação de seus bens.

Os prazos usualmente admitidos e as respectivas taxas de

depreciação dos bens de uso mais comuns são:

CONTAS (BENS) TAXA ANUAL VIDA ÚTIL

Edificios e Benfeitorias 4% 25 anos

Máquinas e Equipamentos 10% 10 anos

Instalações 10% 10 anos

Móveis e Utensílios 10% 10 anos

Veículos 20% 5 anos

Computadores e Periféricos 20% 5 anos

Métodos de Depreciação Linear consiste na aplicação

de taxas constantes durante o tempo de vida útil estimado para o

bem.

Pela sua praticidade, esse método é o mais utilizado no

Brasil, sendo também conhecido como método das quotas

constantes.

Cálculos da Depreciação – A depreciação poderá ser

calculada por quotas anuais ou mensais.

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A depreciação pode ser, ainda, normal ou acelerada,

diferenciando-se tão-somente pela variação da taxa de depreciação

aplicável, que poderá variar conforme o número de turnos de

utilização do bem a ser depreciado. Cada turno corresponde a um

período de oito horas.

Assim, para a depreciação acelerada será aplicado um dos

seguintes coeficientes sobre a taxa normal utilizável.

a) coeficiente 1,0 para o turno de oito horas de operação;

b) coeficiente 1,5 para dois turnos de oito horas de

operação;

c) coeficiente 2,0 para três turnos de oito horas de

operação.

Valor residual – é a diferença entre o valor original do

bem e o valor a ser depreciado.

Voltando à questão:

Valor de aquisição: R$ 100.000,00

Valor depreciável: R$ 95.000,00 (100.000 – 5% valor

residual).

Tempo total para ser depreciado: 10 anos (120 meses).

Depreciação de 2008: 6 meses.

Fazendo o cálculo por regra de três:

95.000 --------------- 120 meses

X --------------- 6 meses

X = 95.000 x 6

120

X = 4.750

Como a empresa trabalha dois turnos, multiplica 4.750

pelo coeficiente 1,5 = R$ 7.125,00

Gabarito: C

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18. (ESAF – Analista de Comércio Exterior – MDIC – 2012)

Uma máquina adquirida em abril de 2010 por R$ 3.000,00, instalada

para funcionar em julho do mesmo ano, com expectativa de vida útil

estimada em 10 anos, tem depreciação contabilizada, considerando-

se um valor residual de 20%.

No balanço referente ao exercício social de 2011, deverá ser

computado como encargo de depreciação, em relação a essa

máquina, o valor de

a) R$ 450,00.

b) R$ 360,00.

c) R$ 300,00.

d) R$ 240,00.

e) R$ 180,00.

COMENTÁRIOS:

Valor (custo) de aquisição: R$ 3.000,00

Valor residual = R$ 600 (20% de 3.000)

Valor depreciável = R$ 2.400 (3.000 – 600)

Vida útil estimada: 10 anos = 120 meses

Para o cálculo, usaremos uma regra de três:

120 meses ----------------- 2.400

12 meses ------------------ X

X = 12 x 2.400

120

X = 240

A questão pediu o encargo de depreciação de 2011, ou

seja, a depreciação do exercício social de 2011 (período de

01/01/2011 a 31/12/2011).

Cuidado!! Se o examinador tivesse pedido o encargo de

depreciação de 2010, usaríamos para o cálculo o período de 6 meses,

pois o bem começou a operar em julho de 2010.

Gabarito: D

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19. (ESAF – Fiscal de Rendas do Município do Rio de Janeiro – 2010)

A Cia. Das Máquinas S/A fez seus balanços considerando um exercício

coincidente com o ano calendário. Nesse exercício, a conta Máquinas

e equipamentos apresenta um saldo devedor de R$ 900.000,000.

A empresa utiliza contabilização mensal dos encargos de depreciação

e uma taxa anual de 12%, para cálculos.

Entre os equipamentos, R$ 400.000,00 foram comprados em abril de

2008; R$ 300.000 foram comprados em abril de 2009 e o restante,

em agosto de 2009.

Ao encerrar ao ano de 2009, na demonstração do resultado do

exercício, os encargos de depreciação com esses equipamentos terão

o valor de

a) R$ 44.000,00

b) R$ 121.000,00

c) R$ 108.000,00

d) R$ 85.000,00

e) R$ 60.000,00

COMENTÁRIOS:

Bens comprados em abril de 2008 400.000

Bens comprados em abril de 2009 300.000

Bens comprados em agosto de 2009 200.000

Total 900.000

Taxa de depreciação: 12% a.a ou 1% a.m

O que a questão pede?? Encargos de depreciação do ano

de 2009.

Basta, portanto, aplicarmos o percentual específico sobre

o valor de cada bem. Vamos lá!!

Depreciação dos Bens adquiridos em abril de 2008:

400.000 x 12% = 48.000

Por que 12%? Porque esses bens estão em uso desde

2008, portanto o exercício de 2009 será integralmente utilizado para

depreciação;

Depreciação dos Bens adquiridos em abril de 2009:

300.000 x 9% = 27.000

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Por que 9%? Porque esses bens foram utilizados a partir

de abril de 2009 (9 meses);

Depreciação dos Bens adquiridos em agosto 2009:

200.000 x 5% = 10.000

Por que 5%? Porque esses bens foram utilizados a partir

de agosto de 2009 (5 meses).

Total dos encargos da depreciação: 48.000 +

27.000 + 10.000 = 85.000

Gabarito: D

20. (ESAF – Auditor do Tesouro Municipal de Natal – 2008)

A empresa Meireles S.A., em 31.12.2007, tem um saldo de R$

900.000,00 na conta Máquinas e Equipamentos, que já tem

Depreciação acumulada no valor de R$ 240.000,00. A composição

das máquinas é o seguinte:

Adquiridas até 2006: R$ 770.000,00

Adquiridas em abril de 2007: R$ 130.000,00

Adquiridas em abril de 2008: R$ 80.000,00

Adquiridas em julho de 2008: R$ 60.000,00

A vida útil das máquinas é estimada em 5 anos e a depreciação é

contabilizada anualmente.

Com base nessas informações, pode-se dizer que a despesa de

depreciação, no exercício social de 2008, será de:

a) R$ 18.000,00

b) R$ 150.000,00

c) R$ 191.500,00

d) R$ 198.000,00

e) R$ 208.000,00

COMENTÁRIOS:

Bens adquiridos em 2006 770.000

Bens adquiridos em abril de 2007 130.000

Bens adquiridos em abril de 2008 80.000

Bens adquiridos em julho de 2008 60.000

Total 1.040.000

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Taxa de depreciação: 20% a.a, porque a vida útil é de 5

anos.

O que a questão pede?? Encargos (despesa) de

depreciação do ano de 2008. Vamos aos cálculos:

Depreciação dos Bens adquiridos em 2006:

770.000 x 20% = 154.000

Por que 20%? Porque esses bens estão em uso desde

2006, portanto o exercício de 2008 será integralmente utilizado para

depreciação;

Depreciação dos Bens adquiridos em abril de 2007:

130.000 x 20% = 26.000

Por que 20%? Porque esses bens estão em uso desde

2007, portanto o exercício de 2008 será integralmente utilizado para

depreciação;

Depreciação dos Bens adquiridos em abril de 2008:

80.000 x 15% = 12.000

Por que 15%? Porque esses bens foram utilizados a partir

de abril de 2008 (9 meses = 3/4 do ano).

Depreciação dos Bens adquiridos em julho de 2008:

60.000 x 10% = 6.000

Por que 10%? Porque esses bens foram utilizados a partir

de julho de 2008 (6 meses = 1/2 do ano).

Total dos encargos da depreciação: 154.000 +

26.000 + 12.000 + 6.000 = 198.000

Gabarito: D

21. (ESAF – Analista Receita Federal – 2009)

A empresa Hélices Elíseas S.A. já tinha máquinas e equipamentos

adquiridos em outubro de 2007, por R$ 8.000,00, quando comprou

outra, em primeiro de abril de 2008, por R$ 6.000,00 e mais outra, por R$ 10.000,00, em primeiro de outubro de 2008.

Sabendo-se que a vida útil desses equipamentos é de apenas dez

anos, podemos dizer que, no balanço de 31 de dezembro de 2008, o

seu valor contábil será de

a) R$ 22.500,00.

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b) R$ 22.300,00.

c) R$ 21.600,00.

d) R$ 21.400,00.

e) R$ 20.800,00.

COMENTÁRIOS:

Bens comprados em outubro de 2007 8.000

Bens comprados em abril de 2008 6.000

Bens comprados em outubro de 2008 10.000

Total 24.000

Vida útil dos bens: 10 anos (120 meses)

O que a questão pede?? Valor contábil dos bens em

31/12/2008.

Valor contábil do bem = custo do bem – depreciação

acumulada.

Para sabermos o valor da depreciação acumulada,

devemos utilizar todo o período em que o bem está em uso.

- Bens comprados em outubro de 2007 = 15 meses

- Bens comprados em abril de 2008 = 9 meses

- Bens comprados em outubro de 2008 = 3 meses

Cálculo da depreciação acumulada:

8.000 x 15/120 = 1.000

6.000 x 9/120 = 450

10.000 x 3/120 = 250

24.000 1.700

Valor contábil = 24.000 – 1.700 = 22.300

Gabarito: B

22. (ESAF – Auditor Fiscal da Receita Estadual – CE – 2007)

A avaliação de bens do ativo imobilizado ocorre pelo custo de

aquisição, deduzido de depreciação para reconhecer o desgaste físico

ou a obsolescência.

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Se um bem, de vida útil estimada em 5 anos, adquirido em outubro de 2005 por R$ 80.000,00, for depreciado com 10% de valor

residual, no exercício de 2006 sofrerá depreciação no valor de

a) R$ 7.200,00.

b) R$ 8.000,00.

c) R$ 14.400,00.

d) R$ 16.000,00.

e) R$ 18.000,00.

COMENTÁRIOS:

Valor (custo) de aquisição: R$ 80.000,00

Valor residual = R$ 8.000 (10% de 80.000)

Valor depreciável = R$ 72.000 (80.000 – 8.000)

Vida útil estimada: 5 anos = 60 meses

Para o cálculo, usaremos uma regra de três:

60 meses ----------------- 72.000

12 meses ------------------ X

X = 12 x 72.000

60

X = 14.400

Gabarito: C

23. (ESAF – Auditor Fiscal do Tesouro Estadual – RN – 2005)

A empresa Comércio de Linhas S/A promove, anualmente, a

depreciação de seus ativos imobilizados segundo o costume

mercantil, mas sempre observando o valor residual de 15%.

Este ativo está composto das contas

Móveis e Utensílios R$ 120.000,00

Veículos R$ 200.000,00

Edificações R$ 300.000,00

Terrenos R$ 100.000,00

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Todos esses elementos foram adquiridos há mais de dois anos, mas estão contabilizados pelo valor original de aquisição, apenas

com as atualizações decorrentes dos princípios de contabilidade.

No exercício de 2003, para fins de encerramento do exercício

social, a empresa deverá contabilizar encargos de depreciação no valor de

a) R$ 68.000,00.

b) R$ 64.000,00.

c) R$ 57.800,00.

d) R$ 54.400,00.

e) R$ 46.800,00.

COMENTÁRIOS:

Esta questão exigia do candidato o conhecimento das

taxas de depreciação, conforme tabela abaixo:

CONTAS (BENS) TAXA ANUAL VIDA ÚTIL

Edifícios e Benfeitorias 4% 25 anos

Máquinas e Equipamentos 10% 10 anos

Instalações 10% 10 anos

Móveis e Utensílios 10% 10 anos

Veículos 20% 5 anos

Computadores e Periféricos 20% 5 anos

Vamos aos cálculos:

Móveis e utensílios 120.000

Valor residual (15%) (18.000)

Valor depreciável 102.000

Encargos de Depreciação (10%) 10.200

Veículos 200.000

Valor residual (15%) (30.000)

Valor depreciável 170.000

Encargos de Depreciação (20%) 34.000

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Edificações 300.000

Valor residual (15%) (45.000)

Valor depreciável 255.000

Encargos de Depreciação (4%) 10.200

Total dos encargos de depreciação:

(10.200 + 34.000 + 10.200) = 54.400

Observação: Terrenos não são depreciados.

Gabarito: D

24. (ESAF – AFRFB – 2002.1)

A Cia. Poços & Minas possui uma máquina própria de sua atividade

operacional, adquirida por R$ 30.000,00, com vida útil estimada em 5

anos e depreciação baseada na soma dos dígitos dos anos em quotas

crescentes.

A mesma empresa possui também uma mina custeada em

R$ 60.000,00, com capacidade estimada de 200 mil kg, exaurida com

base no ritmo de exploração anual de 25 mil kg de minério.

O usufruto dos dois itens citados teve início na mesma data. Analisando tais informações, podemos concluir que, ao fim do terceiro

ano, essa empresa terá no Balanço Patrimonial, em relação aos bens

referidos, o valor contábil de:

a) R$ 34.500,00

b) R$ 40.500,00

c) R$ 49.500,00

d) R$ 55.500,00

e) R$ 57.500,00

COMENTÁRIOS:

A questão pede o valor contábil dos bens no balanço

patrimonial ao final do terceiro ano de uso ou exploração dos bens.

Vamos aos cálculos:

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O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de CARLA CRISTIANE DO NASCIM83520694972, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a suareprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal.

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Máquina:

Pelo método das quotas constantes, consideramos a soma

dos dígitos dos anos que correspondem ao tempo de vida útil do

bem. Como a máquina tem vida útil de 5 anos, a soma dos dígitos é

igual a 15: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 = 15 (vide tabela do item 4.2 desta

aula).

Por esse método, a depreciação é apropriada de acordo

com as frações correspondentes a cada um dos 5 anos de vida útil do

bem:

1/15 + 2/15 + 3/15 + 4/15 + 5/15 = 15/15

Considerando esse critério, teremos um encargo de depreciação no

primeiro ano 1/15 de 30.000; no segundo, 2/15 de 30.000; e assim

sucessivamente, até o último ano, quando a depreciação será de

5/15 de 30.000.

Neste caso específico, a soma das frações dos três

primeiros anos é igual a 6/15 (1/15 + 2/15 + 3/15). Portanto, a

depreciação acumulada da máquina ao fim do terceiro ano era de

6/15 de 30.000, ou seja, 12.000.

Custo de aquisição da máquina 30.000

(-) Depreciação acumulada (12.000)

(=) Valor contábil do bem 18.000

Mina:

A exaustão é de 25.000kg por ano. Ao fim de 3 anos,

temos:

25.000 kg x 3 anos = 75.000 kg

Fazendo uma regra de três:

R$ 60.0000------------------- 200.000 kg

X ------------------- 75.000 kg

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X = 60.000 x 75.000 = 22.500

200.000

Custo da mina 60.000

(-) Exaustão acumulada (22.500)

(=) Valor contábil da mina 37.500

Valor contábil dos bens = 37.500 + 18.000 = 55.500

Gabarito: D

25. (ESAF – Analista da Receita Federal – 2006)

No encerramento do exercício de 2005, a empresa Javeli S/A

promoveu a contabilização do encargo de depreciação do exercício,

no valor de R$ 12.000,00; da provisão para créditos de liquidação duvidosa, no valor de R$ 7.000,00, e da provisão para Imposto de

Renda e Contribuição Social sobre o Lucro, no valor de R$ 17.000,00.

Com o registro contábil dos fatos indicados a empresa teve seu ativo

patrimonial diminuído em

a) R$ 12.000,00.

b) R$ 19.000,00.

c) R$ 24.000,00.

d) R$ 29.000,00.

e) R$ 36.000,00.

COMENTÁRIOS:

Fatos Contábeis:

Encargo de depreciação:

D – Despesa com Depreciação

C – Depreciação Acumulada 12.000

Provisão para crédito de liquidação duvidosa:

D – Despesa com Provisão

C – PCLD 7.000

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Provisão para Imposto de Renda:

D – Despesa com Imposto de Renda e CSLL

C – Provisão para IR e CSLL 17.000

Os dois primeiros lançamentos (registros) reduziram o

ativo em R$ 19.000,00.

O terceiro lançamento (registro) aumentou o Passivo em

R$ 17.000

Gabarito: B

Ficamos por aqui e até o próximo encontro!

Coloco-me à disposição para eventuais dúvidas e sugestões por meio do fórum ou pelo email:

[email protected]

Um grande abraço a todos e bons estudos!!!

Otávio Souza.

LISTA DAS QUESTÕES COMENTADAS NA AULA

01. (ESAF – AFPS – 2002)

O reconhecimento de provisões ativas ou passivas possuem como

contrapartida uma conta de:

a) ganho

b) receita

c) despesa

d) reserva

e) fundo

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02. (FCC – Analista – MPE-SE – 2009)

A contrapartida do registro de uma provisão tem como consequência

A) Um aumento de despesa

B) Um aumento no resultado final

C) Uma diminuição de Passivo

D) Um aumento de Ativo

E) Uma diminuição da Receita

03. (FCC – Auditor Fiscal Tributário – ISS – SP – 2007 - adaptada)

É uma conta redutora do ativo não circulante – investimentos - a

provisão para créditos

(A) De liquidação duvidosa

(B) De ajuste de bens ao valor de mercado.

(C) Para perdas prováveis na alienação de investimentos.

(D) Para férias.

(E) Para contingências.

04. (ESAF – Auditor do Tesouro Municipal de Natal – 2008)

A empresa Fastfood Ltda., com contas a receber no valor de R$

800.000,00 em 31.12.2007, tinha também uma conta de Provisão

para Créditos de Liquidação Duvidosa com saldo remanescente de R$

13.000,00. No encerramento do exercício de 2007, mandou fazer

nova provisão baseada numa estimativa de perdas de 3,5%, igual às

perdas efetivas ocorridas no recebimento de créditos nos últimos três

exercícios. Feitos os lançamentos cabíveis, a empresa levará ao

resultado do exercício uma despesa provisionada de:

(A) R$ 15.000,00

(B) R$ 13.000,00

(C) R$ 11.000,00

(D) R$ 24.000,00

(E) R$ 28.000,00

05. (ESAF – Gestor Fazendário – MG – 2005)

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A empresa ABC Ltda. apura os resultados anualmente em 31 de dezembro. Em 27/03/x5, verifica que um cliente seu, com dívida

vencida de R$ 10.000,00, tornou-se inadimplente contumaz e que a

dívida já pode ser considerada incobrável. Não tendo sido constituída

a “Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa”, em 31/12/x4, podemos dizer que o lançamento adequado no dia 27/3/x5 será:

a) Créditos de Liquidação Duvidosa

a Clientes R$ 10.000,00

b) Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa

a Clientes R$ 10.000,00

c) Clientes

a Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa R$ 10.000,00

d) Apuração do Resultado do Exercício

a Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa R$ 10.000,00

e) Créditos de Liquidação Duvidosa

a Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa R$ 10.000,00

06. (ESAF – Analista da Receita Federal – 2003 – adaptada) A empresa Espera Ltda. determinou ao Banco do Brasil que

protestasse um título, que estava em seu poder para cobrança, no

valor de R$ 25.000,00; não suficiente, envidou esforços judiciais sem

sucesso. A venda que originou o título havia acontecido no exercício anterior. Ao final do exercício anterior, a empresa possuía o seguinte

Balanço Patrimonial:

Valores em R$

ATIVO Ativo Circulante 330.000,00

Caixa e Bancos 10.000,00

Duplicatas a Receber 200.000,00

Devedores Duvidosos -30.000,00 Estoques 150.000,00

Ativo Não Circulante 180.000,00

Imobilizado 200.000,00

Depreciação acumulada -20.000,00 Ativo Total 510.000,00

PASSIVO

Passivo Circulante 220.000,00

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Fornecedores 220.000,00 Patrimônio Líquido 290.000,00

Capital Social 200.000,00

Reserva Legal 10.000,00

Lucros Acumulados 80.000,00 Total do Passivo 510.000,00

Assinale a opção em que o registro contábil da operação, de baixa do

título, está correto.

Valores em R$

Contas Débito Crédito

a) Despesas com Títulos Incobráveis 25.000,00

a Duplicatas Descontadas 25.000,00

b) Devedores Duvidosos 25.000,00

a Duplicatas a Receber 25.000,00

c) Despesas com Títulos Incobráveis 25.000,00

a Duplicatas a Receber 25.000,00

d) Ajuste de Exercícios Anteriores 25.000,00

a Duplicatas a Receber 25.000,00

e) Despesas com Títulos Incobráveis 25.000,00

a Bancos Conta Movimento 25.000,00

07. (FCC – Analista Contadoria – TRF 4ª Região – 2007)

Foi feito o seguinte lançamento na contabilidade da Cia. Ourinhos:

Despesa com Provisões 60.800,00

a Diversos

a Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa 23.000,00

a Provisão para Férias 18.000,00

a Provisão para Ajuste ao Valor de Mercado 3.500,00

a Provisão para o 13º Salário 16.300,00

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Em virtude desse lançamento, o Passivo Circulante da companhia foi aumentado, em R$, em

(A) 60.800,00

(B) 57.300,00

(C) 44.500,00

(D) 42.800,00

(E) 34.300,00

08. (FCC – Fiscal de Tributos – SEFAZ – SP 2009)

Das Demonstrações Contábeis da Cia. Prevenção, são extraídas as seguintes contas e seus respectivos saldos:

Saldos Finais em R$ mil

Contas 2007 2008

Clientes 12.000 25.000

Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa 240 500

Perdas Com Clientes 0 10

Despesas com Crédito de Liquidação Duvidosa 240 500

Recuperação de Perdas Com Clientes 12 0

Considerando os dados fornecidos, é correto afirmar que a

(A) perda com clientes esperada em 2007 foi menor que a perda real.

(B) empresa utiliza percentuais diferentes para provisionar seus

riscos com clientes.

(C) empresa recebeu de seus clientes, no último exercício, créditos

anteriormente baixados.

(D) perda com clientes verificada em 2007 foi de R$ 228,00.

(E) empresa registrou, no exercício de 2008, uma perda líquida de R$

500,00.

09. (Aplicada em Simulado)

No encerramento do exercício social de 19X5, o estoque de uma

determinada empresa comercial era composto pelas seguintes

mercadorias:

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Mercadoria A, custo de aquisição R$ 4.000,00 e valor de mercado R$

1.800,00;

Mercadoria B, custo de aquisição R$ 4.500,00 e valor de mercado R$

5.200,00;

Mercadoria C, custo de aquisição R$ 3.200,00 e valor de mercado R$

2.600,00.

O valor da provisão para ajuste do estoque ao valor de mercado

(valor justo) será:

(A) R$ 2.500,00

(B) R$ 2.800,00

(C) R$ 2.900,00

(D) R$ 3.500,00

(E) R$ 2.200,00

10. (CESPE – Agente da Polícia Federal – 2012)

As provisões retificadoras do ativo são constituídas debitando-se uma

conta de despesa e creditando-se uma conta patrimonial que

represente a respectiva provisão.

11. (ESAF – Analista da CVM – 2010)

A empresa Modistas da Moda S/A, tem um histórico de perdas no

recebimento de seus créditos, por isto, não costuma negligenciar a utilização de provisão para riscos de crédito.

Sob esse aspecto, verificamos que do balanço patrimonial de 2008

constou a conta Provisão para Devedores Duvidosos com saldo de

R$ 2.300,00.

Ao longo do exercício de 2009 foram comprovadas perdas efetivas no recebimento de créditos, no valor de R$ 1.100,00, e a estimativa de

perdas que se faz para 2010, monta a R$ 1.800,00.

Com base nessas informações, pode-se dizer que a empresa deverá

lançar na Demonstração do Resultado do Exercício, relativa a 2009, uma despesa provisionada para risco de crédito no montante de

a) R$ 3.000,00

b) R$ 2.900,00

c) R$ 1.800,00

d) R$ 1.100,00

e) R$ 600,00

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12. (ESAF – Analista de Comércio Exterior – MDIC – 2012)

A empresa “X”, em 31 de dezembro, tem créditos normais, sem

garantias específicas de recebimento, no montante de R$ 60.000,00.

Deve, portanto, constituir uma provisão para risco de crédito.

No seu livro Razão há um saldo remanescente da Provisão para Devedores Duvidosos no valor de R$ 1.000,00.

A nova provisão deverá ser contabilizada à razão de 3% dos créditos

sob risco, o que, neste balanço, fará a empresa suportar uma

despesa no valor de

a) R$ 770,00.

b) R$ 800,00.

c) R$ 1.770,00.

d) R$ 1.800,00.

e) R$ 2.800,00.

13. (ESAF – Analista da Receita Federal do Brasil – 2009)

No encerramento do exercício social, quando ainda resta saldo não

utilizado na conta Provisão para Devedores Duvidosos, necessário se

faz contabilizar a reversão desse saldo. Nesse caso, o lançamento de ajuste a ser feito deverá ser:

a) creditando-se a conta de Provisão e debitando-se a conta de

Lucros Acumulados.

b) creditando-se a conta de Provisão e debitando-se a conta de Resultado do Exercício.

c) debitando-se a conta de Provisão e creditando-se a conta de

Lucros Acumulados.

d) debitando-se a conta de Provisão e creditando-se a conta de Resultado do Exercício.

e) debitando-se a conta de Provisão e creditando-se a conta de

Despesa.

14. (FCC – Analista – Contabilidade – TRE – Al – 2010)

São características de um ativo imobilizado ser

(A) intangível, ter vida útil superior a um ano e ter substância

econômica.

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(B) tangível, ter substância econômica e poder gerar benefícios futuros.

(C) destinado ao negócio da empresa, ter vida útil superior a um ano

e não gerar benefícios econômicos futuros.

(D) de propriedade da empresa, não ter substância econômica e poder gerar benefícios econômicos futuros.

(E) tangível, ter vida útil inferior a um ano e poder ou não gerar

benefícios econômicos futuros.

15. (FCC – Téc. Sup. de Análise Contábil – PGE-RJ – 2009)

A depreciação é um procedimento contábil que visa a

(A) apurar o resultado na alienação dos bens depreciáveis.

(B) recompor o valor histórico do imobilizado.

(C) registrar a baixa dos bens sujeitos à depreciação, quando da alienação.

(D) distribuir o custo dos bens sujeitos à depreciação pelo período de

sua vida útil.

(E) apurar o resultado quando da baixa por obsolescência do

imobilizado.

16. (CESGRANRIO–Téc. Contabilidade –Petrobrás Distribuidora–2008)

A Usina Cana Doce Ltda. adquiriu um trator, com vida útil estimada

em 4 anos, em 30.09.2007, por R$ 345.600,00.

Sabendo-se que o trator começou a ser utilizado no dia seguinte, e que não foi determinado nenhum valor residual, o total da

depreciação do trator, lançado no exercício de 2007, encerrado em

31 de dezembro, em reais, foi

(A) 17.780,00

(B) 18.270,00

(C) 21.460,00

(D) 21.600,00

(E) 23.040,00

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O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de CARLA CRISTIANE DO NASCIM83520694972, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a suareprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal.

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17. (FCC – Agente Fiscal de Rendas – ICMS – SP – 2009)

A depreciação de uma máquina, pelo método linear, relativa ao ano

de 2008, adquirida por R$ 100.000,00, em 01 de julho de 2008, com

vida útil estimada de 10 anos, valor residual de 5% do valor histórico,

e que trabalha em dois turnos, é

(A) R$ 14.250,00

(B) R$ 10.000,00

(C) R$ 7.125,00

(D) R$ 5.000,00

(E) R$ 4.750,00

18. (ESAF – Analista de Comércio Exterior – MDIC – 2012)

Uma máquina adquirida em abril de 2010 por R$ 3.000,00, instalada

para funcionar em julho do mesmo ano, com expectativa de vida útil

estimada em 10 anos, tem depreciação contabilizada, considerando-se um valor residual de 20%.

No balanço referente ao exercício social de 2011, deverá ser

computado como encargo de depreciação, em relação a essa

máquina, o valor de

a) R$ 450,00.

b) R$ 360,00.

c) R$ 300,00.

d) R$ 240,00.

e) R$ 180,00.

19. (ESAF – Fiscal de Rendas do Município do Rio de Janeiro – 2010)

A Cia. Das Máquinas S/A fez seus balanços considerando um exercício

coincidente com o ano calendário. Nesse exercício, a conta Máquinas

e equipamentos apresenta um saldo devedor de R$ 900.000,000.

A empresa utiliza contabilização mensal dos encargos de depreciação

e uma taxa anual de 12%, para cálculos.

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Entre os equipamentos, R$ 400.000,00 foram comprados em abril de

2008; R$ 300.000 foram comprados em abril de 2009 e o restante,

em agosto de 2009.

Ao encerrar ao ano de 2009, na demonstração do resultado do

exercício, os encargos de depreciação com esses equipamentos terão

o valor de

a) R$ 44.000,00

b) R$ 121.000,00

c) R$ 108.000,00

d) R$ 85.000,00

e) R$ 60.000,00

20. (ESAF – Auditor do Tesouro Municipal de Natal – 2008)

A empresa Meireles S.A., em 31.12.2007, tem um saldo de R$

900.000,00 na conta Máquinas e Equipamentos, que já tem

Depreciação acumulada no valor de R$ 240.000,00. A composição

das máquinas é o seguinte:

Adquiridas até 2006: R$ 770.000,00

Adquiridas em abril de 2007: R$ 130.000,00

Adquiridas em abril de 2008: R$ 80.000,00

Adquiridas em julho de 2008: R$ 60.000,00

A vida útil das máquinas é estimada em 5 anos e a depreciação é

contabilizada anualmente.

Com base nessas informações, pode-se dizer que a despesa de

depreciação, no exercício social de 2008, será de:

a) R$ 18.000,00

b) R$ 150.000,00

c) R$ 191.500,00

d) R$ 198.000,00

e) R$ 208.000,00

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21. (ESAF – Analista Receita Federal – 2009)

A empresa Hélices Elíseas S.A. já tinha máquinas e equipamentos

adquiridos em outubro de 2007, por R$ 8.000,00, quando comprou

outra, em primeiro de abril de 2008, por R$ 6.000,00 e mais outra,

por R$ 10.000,00, em primeiro de outubro de 2008.

Sabendo-se que a vida útil desses equipamentos é de apenas dez

anos, podemos dizer que, no balanço de 31 de dezembro de 2008, o

seu valor contábil será de

a) R$ 22.500,00.

b) R$ 22.300,00.

c) R$ 21.600,00.

d) R$ 21.400,00.

e) R$ 20.800,00.

22. (ESAF – Auditor Fiscal da Receita Estadual – CE – 2007)

A avaliação de bens do ativo imobilizado ocorre pelo custo de

aquisição, deduzido de depreciação para reconhecer o desgaste físico

ou a obsolescência.

Se um bem, de vida útil estimada em 5 anos, adquirido em outubro

de 2005 por R$ 80.000,00, for depreciado com 10% de valor

residual, no exercício de 2006 sofrerá depreciação no valor de

a) R$ 7.200,00.

b) R$ 8.000,00.

c) R$ 14.400,00.

d) R$ 16.000,00.

e) R$ 18.000,00.

23. (ESAF – Auditor Fiscal do Tesouro Estadual – RN – 2005)

A empresa Comércio de Linhas S/A promove, anualmente, a

depreciação de seus ativos imobilizados segundo o costume

mercantil, mas sempre observando o valor residual de 15%.

Este ativo está composto das contas

Móveis e Utensílios R$ 120.000,00

Veículos R$ 200.000,00

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Edificações R$ 300.000,00

Terrenos R$ 100.000,00

Todos esses elementos foram adquiridos há mais de dois anos,

mas estão contabilizados pelo valor original de aquisição, apenas

com as atualizações decorrentes dos princípios de contabilidade.

No exercício de 2003, para fins de encerramento do exercício

social, a empresa deverá contabilizar encargos de depreciação no

valor de

a) R$ 68.000,00.

b) R$ 64.000,00.

c) R$ 57.800,00.

d) R$ 54.400,00.

e) R$ 46.800,00.

24. (ESAF – AFRFB – 2002.1)

A Cia. Poços & Minas possui uma máquina própria de sua atividade

operacional, adquirida por R$ 30.000,00, com vida útil estimada em 5 anos e depreciação baseada na soma dos dígitos dos anos em quotas

crescentes.

A mesma empresa possui também uma mina custeada em

R$ 60.000,00, com capacidade estimada de 200 mil kg, exaurida com

base no ritmo de exploração anual de 25 mil kg de minério.

O usufruto dos dois itens citados teve início na mesma data.

Analisando tais informações, podemos concluir que, ao fim do terceiro

ano, essa empresa terá no Balanço Patrimonial, em relação aos bens

referidos, o valor contábil de:

a) R$ 34.500,00

b) R$ 40.500,00

c) R$ 49.500,00

d) R$ 55.500,00

e) R$ 57.500,00

25. (ESAF – Analista da Receita Federal – 2006)

No encerramento do exercício de 2005, a empresa Javeli S/A

promoveu a contabilização do encargo de depreciação do exercício,

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no valor de R$ 12.000,00; da provisão para créditos de liquidação duvidosa, no valor de R$ 7.000,00, e da provisão para Imposto de

Renda e Contribuição Social sobre o Lucro, no valor de R$ 17.000,00.

Com o registro contábil dos fatos indicados a empresa teve seu ativo

patrimonial diminuído em

a) R$ 12.000,00.

b) R$ 19.000,00.

c) R$ 24.000,00.

d) R$ 29.000,00.

e) R$ 36.000,00.

Gabarito

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10

C A C A A B E A B CERTO

11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

E B D B D D C D D D

21 22 23 24 25

B C D D B