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O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de CARLA CRISTIANE DO NASCIM83520694972, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a suareprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal.
PACOTE DE TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS PARA
ANALISTA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL -
CONTABILIDADE GERAL
PROFESSOR: OTÁVIO SOUZA
Profº Otávio Souza www.pontodosconcursos.com.br 1
AULA 04: PROVISÕES EM GERAL (PROVISÕES PROPRIAMENTE
DITAS, DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO).
Olá amigos (as) concurseiros (as)!!
Antes de começar a nossa aula, gostaria de informar que,
por motivos didáticos, o assunto Sistema de Avaliação e Controle de
Estoques e PIS/PASEP/COFINS – Regime cumulativo e não
cumulativo, previsto para esta aula, será estudado na aula 06.
E, conforme pedido, comentarei novamente as questões
28 e 31 da aula 03.
Para resolver essas questões, devemos conhecer as
regras para reconhecer uma receita e uma despesa no resultado do
exercício, ou seja, na Demonstração do Resultado do Exercício – DRE.
Para isso temos dois regimes: o de caixa e o de
competência.
Pelo regime de caixa, reconhece-se uma receita no
resultado do exercício quando houver ingresso de dinheiro no caixa
da empresa e a despesa, quando houver saída de dinheiro do caixa.
Esse reconhecimento independe do fato gerador (prestação do
serviço e entrega da mercadoria).
Pelo regime de competência, reconhece-se uma receita
ou despesa no resultado do exercício quando ocorrer o fato gerador
(prestação do serviço e entrega da mercadoria), independente do
ingresso ou saída de dinheiro do caixa.
Exemplo:
Um funcionário foi admitido e começou a trabalhar na
empresa em 02 janeiro de 2012. Em 15 de janeiro o empregador fez
um adiantamento de salário a esse funcionário de R$ 1.500,00. Esse
adiantamento vai gerar o seguinte lançamento:
Considerando o regime de caixa:
D – Despesa (resultado do exercício)
C – Caixa
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Essa transação foi considerada despesa no resultado do
exercício porque houve desembolso de caixa, independente do fato
gerador, que nesse caso é a realização do trabalho do funcionário
somente no final do mês de janeiro.
Considerando o regime de competência:
D – Adiantamento a funcionário (ativo, porque é um direito).
C – Caixa
Por esse regime, e nesse caso especifico, devemos ter o
seguinte raciocínio:
Saiu dinheiro do caixa, portanto a conta a ser creditada
será a conta CAIXA. Qual será a conta a ser debitada?? Despesa ou
Ativo.
Se o fato gerador ocorrer, será despesa. Se não, será
ativo.
Veja que o fato gerador, que é a realização do trabalho
pelo funcionário no final de janeiro, ainda não ocorreu, motivo pelo
qual foi debitada a conta de ativo – Adiantamento a funcionário. A
empresa tem um direito. Qual é esse direito?? A realização do
trabalho por parte do funcionário durante todo o mês.
Quando chegar ao final de janeiro reconhece-se a
despesa com o seguinte lançamento:
D - Despesa com salários
C – Adiantamento a funcionário
Vejamos as questões:
28. (Cesgranrio - Técnico da Petrobrás – Contabilidade - 2010)
A Alvorada S.A. realizou as seguintes operações, no exercício social de 2009:
10/junho – compra de grande quantidade de material de expediente
a prazo – R$ 11.000;
15/junho – pagamento, em dinheiro, de prêmio de seguro de incêndio, com vigência de 01/junho/2009 a 31/maio/2010 –
R$ 6.000,00;
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20/junho – requisição de material de expediente para consumo – R$ 2.500,00;
15/julho – pagamento em dinheiro de 50% do material de expediente
comprado em 10/junho.
Considerando única e exclusivamente as operações acima, o total das
despesas incorridas no exercício de 2009, pelo regime de
competência, em reais, é
(A) 2.500,00
(B) 3.500,00
(C) 6.000,00
(D) 8.000,00
(E) 17.000,00
COMENTÁRIOS:
Lançamento das transações:
10/junho – compra de material de expediente:
D – Material de expediente (ativo)
C – Contas a Pagar (passivo) 11.000
Observe que essa transação não envolveu conta de
resultado. O fato gerador é o consumo do material, ou seja, só vamos
lançar como despesa no resultado quando houver esse consumo.
15/junho – pagou seguro, com vigência de 12
meses:
D – Seguros a Vencer ou a apropriar (ativo)
C – Caixa 6.000
Observe também que essa transação não envolveu conta
de resultado. O fato gerador é a proteção que o bem está recebendo
pela seguradora a partir da vigência do contrato, não é o sinistro.
A questão pede o resultado do exercício social de 2009,
ou seja, 31/12/2009. Nesta data, 7 (sete) meses passaram-se (01/06
a 31/12). Portanto o fato gerador ocorreu, o bem foi protegido
durante esse período, então devemos apropriar esse valor ao
resultado do exercício.
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Lançamento:
D – Despesa com seguros
C – Seguros a vencer 3.500
20/junho – material de expediente consumido.
D – Despesa com material de expediente
C – Material de expediente 2.500
Consumo de 2.500 informado no enunciado.
15/julho – pagamento em dinheiro de 50% do
material de expediente comprado em 10/junho.
D – Contas a Pagar
C – Caixa 5.500
Não envolveu conta de resultado.
Diante do exposto, temos dois fatos geradores de
despesa, ou seja, valores que devem ser reconhecidos no resultado
do exercício:
Despesa com seguros 3.500
Despesa com material de expediente 2.500
Total da despesa 6.000
Gabarito: C
31. (ESAF – Auditor Fiscal da Receita Estadual – CE – 2006)
Na empresa Nutricional S/A, o resultado do exercício havia sido
apurado acusando um lucro de R$ 50.000,00, quando foram
realizadas as verificações de saldos para efeito de ajustes de
encerramento e elaboração do balanço patrimonial. Os resultados,
contabilizados segundo o regime contábil de Caixa ao longo do período, evidenciaram a existência de:
- salários de dezembro, no valor de R$ 15.000,00, ainda não
quitados;
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- juros de R$ 4.000,00 já vencidos no exercício, mas ainda não recebidos;
- aluguéis de R$ 6.300,00, referentes a janeiro de 2007, pagos em
dezembro de 2006;
- comissões de R$ 7.200,00, recebidas em dezembro de 2006, mas que se referem ao exercício seguinte.
Após a contabilização dos ajustes segundo o Princípio da
Competência, o lucro do exercício passou a ser de
a) R$ 38.100,00.
b) R$ 32.700,00.
c) R$ 45.300,00.
d) R$ 39.900,00.
e) R$ 39.000,00.
COMENTÁRIOS:
Neste caso, o enunciado diz que pelo regime de caixa, no
exercício social de 2006, a empresa teve um lucro de R$ 50.000. O
enunciado informa, ainda, algumas transações que fizeram parte
dessa apuração. E aí pergunta vem a pergunta: Caso fosse usado o
regime de competência qual seria o lucro??
Temos que fazer os ajustes do regime de caixa para o
regime de competência conforme pede a questão, no final do
exercício de 2006:
Lucro pelo regime de caixa 50.000
Salários de dezembro (15.000)
Receitas de juros do exercício 4.000
Aluguéis pagos antecipadamente 6.300
Comissões recebidas antecipadamente (7.200)
Lucro pelo regime de competência 38.100
O salário de dezembro de 2006 não foi quitado, ou seja,
pelo regime de caixa, ele não foi considerado no resultado do
exercício, mas pelo regime de competência, sim, pois o fato gerador
foi em dezembro de 2006, motivo pelo qual será reconhecida a
despesa e consequentemente redução do lucro.
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Idem para receitas de juros, o fato gerador ocorreu, mas
a empresa ainda não recebeu esse valor, portanto não foi
considerado no resultado do exercício pelo regime de caixa.
Os aluguéis foram pagos, mas o fato gerador refere-se ao
exercício seguinte (janeiro de 2007), portanto foi considerada
despesa em 2006 pelo regime de caixa, devemos então ajustá-la
para o regime de competência.
As comissões foram recebidas, mas o fato gerador refere-
se ao exercício seguinte, portanto foi considerada receita em 2006
pelo regime de caixa, devemos então ajustá-la para o regime de
competência.
Gabarito: A
Vamos, agora, à aula de hoje!!
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PROVISÕES
Provisões são recursos estimados pela empresa para
cobrir perdas que provavelmente ocorrerão ou para cobrir algumas
exigibilidades cujos montantes possam ser previamente conhecidos
ou calculados.
Existem dois tipos de provisões:
a) Provisões Ativas ou Provisões Redutoras do Ativo.
b) Provisões Passivas ou Provisões representativas de
exigibilidades.
Provisões Ativas
São aquelas constituídas para cobrir perdas que
provavelmente ocorrerão: no recebimento de direitos (Duplicatas a
Receber); na alienação de títulos e valores mobiliários
representativos de investimentos temporários a curto ou a longo
prazo, como ouro, título de renda fixa ou variável, ações, etc.; na
venda de mercadorias, produtos ou outros bens comercializáveis que
se encontrem em estoque; com a desvalorização de valores de bens
destinados à produção ou ao consumo; em decorrência de prejuízos
ou perdas permanentes que possam ser comprovados em sociedades
nas quais a empresa mantém investimentos de caráter permanente.
Essas provisões são constituídas com fundamento na Lei
nº 6.404/76 (artigo 183) e na Resolução CFC nº 750/93 do Conselho
Federal de Contabilidade (artigo 10 – Princípio da Prudência),
atualizada pela Resolução CFC nº 1.282/10.
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EXAUSTÃO.
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Por força da Lei nº 6.404/76, devem figurar no Balanço
Patrimonial do lado do Ativo como redutoras das contas com base nas
quais foram constituídas.
As provisões redutoras de Ativo são constituídas mediante
lançamento a débito em conta de despesa e a crédito em conta
patrimonial que represente a respectiva provisão.
Principais provisões Ativas:
Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa;
Provisão para Ajuste do Bem ao Valor de Mercado;
Provisão para Perdas Prováveis na Realização de
Investimentos.
1. Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa
(PCLD) – corresponde ao valor provisionado ao final de cada
exercício social para cobrir, no exercício seguinte, perdas decorrentes
de não recebimento de direitos da empresa (por exemplo: Duplicatas
a Receber, Clientes). O valor da provisão é obtido a partir da
aplicação de um percentual sobre os valores dos direitos existentes
na época do Balanço Patrimonial.
O percentual a ser aplicado para o cálculo dessa previsão
deve resultar de estudos efetuados pela empresa com base nas
perdas efetivamente ocorridas pelo não recebimento de seus direitos
nos últimos anos. Pode ser usada a média aritmética das perdas
ocorridas nos últimos três exercícios sociais.
Exemplo:
Suponhamos que uma determinada empresa, no exercício
de X1, tenha deixado de receber 3%, do valor das duplicatas que
tinha para receber em 1º de janeiro do mesmo ano; no exercício de
X2, essa perda correspondeu a 2%; no exercício de X3, a 4%.
Cálculo da média aritmética:
3% + 2% + 4% = 3%
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Assim, o percentual utilizado, em dezembro de X4 para
cálculo dessa provisão será de 3%.
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Essa provisão é uma conta retificadora das contas
“Clientes” ou “Duplicatas a Receber”.
A “Provisão Para Crédito de Liquidação Duvidosa”,
constituída no ano anterior, só pode ter duas destinações: Perda
Consumada e Reversão da Previsão.
Lançamentos:
Na constituição da provisão:
Despesa com PCLD (despesa operacional na DRE)
a PCLD (Ativo Circulante – Retificadora)
Na perda consumada:
PCLD (Ativo Circulante)
a Duplicatas a Receber (Ativo Circulante)
Na reversão da provisão:
PCLD (Ativo Circulante – Retificadora)
a Reversão de Provisão (Outras Receitas Operacionais)
Vejamos um caso prático:
Uma empresa em 31 de dezembro de X1 possuía em seu
Ativo Circulante a conta Duplicatas a Receber com o saldo de R$
600.000,00. Estudos mostraram que a perda média pelo não
recebimento de direitos nos últimos três exercícios foi de 5%.
A constituição da provisão será feita por meio do seguinte
lançamento:
Despesas com PCLD
a PCLD (5% de 600.000) 30.000
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Esta mesma empresa, no mês de março de X2,
considerou que do saldo final de 31/12/X1 da conta Duplicatas a
Receber, R$ 20.000 foram considerados incobráveis.
A baixa dessas duplicatas será efetuada pelo seguinte
lançamento:
PCLD (Ativo Circulante – Retificadora)
a Duplicatas a Receber 20.000
No último dia do exercício social de X2, como ocorreu no
exercício anterior (X1), a empresa deverá constituir nova provisão,
com base no novo saldo da conta Duplicatas a Receber (Clientes).
Deve-se considerar, nesse momento, duas situações:
poderá haver saldo remanescente na conta Provisão para Crédito de
Liquidação Duvidosa ou poderá não existir saldo nessa conta.
Não havendo saldo remanescente, o procedimento para
cálculo e contabilização da Provisão é fazer uma nova provisão,
conforme visto anteriormente (constituição da provisão).
Havendo saldo remanescente, ou seja, a Provisão
constituída no exercício anterior não tiver sido totalmente utilizada na
baixa de títulos incobráveis, para fins de constituição da nova
Provisão, a empresa poderá optar por um dos dois métodos a seguir:
Método da Reversão
Consiste em reverter o saldo da provisão como receita
(outras receitas operacionais) e, em seguida, criar a nova provisão.
Exemplo:
Considere que no final do exercício de X2 exista na conta
Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa (Ativo Circulante -
Retificadora), saldo não utilizado no valor de R$ 15.000.
O lançamento da reversão será:
PCLD
a Outras Receitas Operacionais 15.000
Registrada a reversão, faz-se novamente o novo cálculo
para a constituição da provisão para X2, conforme já visto.
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CONTABILIDADE GERAL
PROFESSOR: OTÁVIO SOUZA
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Método da Complementação
Consiste em complementar o saldo existente na conta
provisão, tendo como objetivo atingir o novo valor obtido pela
aplicação do percentual sobre o novo saldo dos direitos a receber.
Considerando que no final do exercício X2 a empresa
fique com um saldo remanescente (não utilizado) de R$ 15.000, que
em seu Ativo Circulante a conta Duplicatas a Receber tenha saldo de
R$ 800.000,00 e que a perda média pelo não recebimento de direitos
nos últimos três exercícios tenha sido de 4%. Por esse método
devemos fazer os seguintes lançamentos:
Despesas com PCLD
a PCLD R$ 17.000
Como a conta Provisão para Créditos de Liquidação
Duvidosa deverá ter saldo de R$ 32.000 (4% de 800.000) e já tem
um saldo remanescente, basta complementar a provisão com os
R$ 17.000.
Observação:
Se a provisão constituída não for suficiente para cobrir as
perdas com clientes, o valor que exceder será considerado
diretamente despesa operacional do exercício em que ocorrer essa
perda.
Lançamento:
Despesa com Títulos Incobráveis (Perdas com Clientes)
a Duplicatas a Receber
2. Provisão para ajuste do bem ao valor de mercado
– é definida pela Lei nº 6.404/76 em seu artigo 183, II.
Os direitos que tiverem por objeto mercadorias e produtos do comércio da companhia, assim como matérias-primas,
produtos em fabricação e bens em almoxarifado, pelo custo de
aquisição ou produção, deduzido de provisão para ajustá-lo ao valor
de mercado, quando este for inferior;
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O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de CARLA CRISTIANE DO NASCIM83520694972, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a suareprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal.
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Isso significa que se o valor de aquisição for maior que o valor de marcado, deverá ser feita uma Provisão Para Ajuste a Valor
de Mercado, que será retificadora da conta de Estoques.
Exemplo:
Determinada mercadoria foi adquirida por R$ 10.000,00
e, na data do balanço, seu valor de mercado tinha sido reduzido para
R$ 8.000,00.
A provisão será constituída no valor da diferença
correspondente a R$ 2.000,00
Lançamento:
Despesa Provisão ara Ajuste de Bens ao Valor de Mercado
a Provisão Ajuste de Bens ao Valor de Mercado 2.000,00
3. Provisão para Perdas Prováveis na Realização de
Investimentos – É uma provisão que visa a cobrir perdas com
Investimentos efetuados pela empresa. É uma provisão para perdas
prováveis em participações permanentes avaliadas pelo custo de
aquisição.
Para ser constituída essa provisão, a perda deve ser
comprovada como permanente e que não será modificada em razão
do recebimento, sem custo para a companhia, de ações ou quotas
bonificadas.
Aparece como retificadora da conta Participações
Permanentes, do Ativo Não Circulante – Investimentos.
Exemplo:
A Cia. GFK investidora na Cia. Tal & Qual com
uma participação no valor de R$ 6.000,00 constata que devido à
má administração da Cia. Investida, terá uma perda de 20% do seu investimento (perda não recuperável).
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Sendo, assim, tratou de constituir a Provisão p/Perdas em
Investimentos no valor correspondente a R$ 1.200,00 (20% de
6.000,00 = 1.200,00)
Lançamentos:
Na aquisição do investimento:
Participações Societárias (ANC – Investimentos)
a Bancos 6.000,00
Na constituição da provisão:
Despesas com Provisão
a Provisão Perdas Prováveis Realização Invest. 1.200,00
Provisões Passivas
São aquelas que figuram no Balanço Patrimonial do lado
do Passivo, pois representam obrigações da empresa para com
terceiros, cujos valores podem ser conhecidos previamente.
Essas provisões poderão ser constituídas mensal ou
anualmente em decorrência de apropriações de despesas incorridas
ou de deduções da conta Resultado do Exercício.
Principais provisões Passivas:
Provisão para férias e encargos;
Provisão para 13º Salário;
Provisão para Gratificação dos empregados;
Provisão para Imposto de Renda;
Provisão para Contribuição Social
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OBSERVAÇÕES:
1. A provisão para férias e encargos, para 13º Salário e
para Gratificação dos empregados são contas de saldo credor e têm
como contrapartida a conta Despesas Operacionais.
2. A provisão para Imposto de Renda e Provisão para
Contribuição Social são contas de saldo credor e têm como
contrapartida a Despesa para Provisão para Imposto de Renda e
Despesa para Provisão para Contribuição Social, respectivamente.
3. A legislação do Imposto de Renda e da Contribuição
Social sobre o lucro somente admite a dedutibilidade dos encargos
relativos às seguintes provisões:
Provisão para crédito de liquidação duvidosa, até o
valor obtido pelo critério das perdas efetivas;
Provisão para férias dos empregados;
Provisão para 13º salário dos empregados;
Provisão para Gratificação dos empregados.
01. (ESAF – AFPS – 2002)
O reconhecimento de provisões ativas ou passivas possuem como
contrapartida uma conta de:
a) ganho
b) receita
c) despesa
d) reserva
e) fundo
COMENTÁRIOS:
Toda provisão, seja ela do Ativo ou do Passivo, tem saldo
credor e tem como contrapartida uma despesa.
Na constituição de provisões, sejam elas ativas ou
passivas, teremos sempre um lançamento a crédito em conta de
Veja como cai em prova!!!
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provisão e a contrapartida deste crédito será um lançamento a débito
em conta de despesa.
Gabarito: C
02. (FCC – Analista – MPE-SE – 2009)
A contrapartida do registro de uma provisão tem como consequência
A) Um aumento de despesa
B) Um aumento no resultado final
C) Uma diminuição de Passivo
D) Um aumento de Ativo
E) Uma diminuição da Receita
COMENTÁRIOS:
Como vimos na questão anterior, na constituição de
provisões, sejam elas ativas ou passivas, teremos sempre um
lançamento a crédito em conta de provisão e a contrapartida deste
crédito será um lançamento a débito em conta de despesa. Havendo,
portanto, um aumento de despesa.
Gabarito: A
03. (FCC – Auditor Fiscal Tributário – ISS – SP – 2007 - adaptada)
É uma conta redutora do ativo não circulante – investimentos - a
provisão para créditos
(A) De liquidação duvidosa
(B) De ajuste de bens ao valor de mercado.
(C) Para perdas prováveis na alienação de investimentos.
(D) Para férias.
(E) Para contingências.
COMENTÁRIOS:
A conta redutora de investimentos é a Provisão para
Perdas Prováveis na Realização de Investimentos que visa a
cobrir perdas com Investimentos efetuados pela empresa. É uma
provisão para perdas prováveis em participações permanentes
avaliadas pelo custo de aquisição.
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Para ser constituída essa provisão, a perda deve ser
comprovada como permanente e que não será modificada em razão
do recebimento, sem custo para a companhia, de ações ou quotas
bonificadas.
Aparece como retificadora da conta Participações
Permanentes, do Ativo Não Circulante – Investimentos.
Gabarito: C
04. (ESAF – Auditor do Tesouro Municipal de Natal – 2008)
A empresa Fastfood Ltda., com contas a receber no valor de R$
800.000,00 em 31.12.2007, tinha também uma conta de Provisão
para Créditos de Liquidação Duvidosa com saldo remanescente de R$
13.000,00. No encerramento do exercício de 2007, mandou fazer
nova provisão baseada numa estimativa de perdas de 3,5%, igual às
perdas efetivas ocorridas no recebimento de créditos nos últimos três
exercícios. Feitos os lançamentos cabíveis, a empresa levará ao
resultado do exercício uma despesa provisionada de:
(A) R$ 15.000,00
(B) R$ 13.000,00
(C) R$ 11.000,00
(D) R$ 24.000,00
(E) R$ 28.000,00
COMENTÁRIOS:
Para responder à questão, precisamos apenas usar o
método complementar para encontrar o valor da despesa
provisionada, vejamos:
Contas a Receber 800.000
x 3,5%
Provisão necessária 28.000
Provisão remanescente (13.000)
Provisão complementar 15.000
Gabarito: A
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05. (ESAF – Gestor Fazendário – MG – 2005)
A empresa ABC Ltda. apura os resultados anualmente em 31 de
dezembro. Em 27/03/x5, verifica que um cliente seu, com dívida
vencida de R$ 10.000,00, tornou-se inadimplente contumaz e que a
dívida já pode ser considerada incobrável. Não tendo sido constituída a “Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa”, em 31/12/x4,
podemos dizer que o lançamento adequado no dia 27/3/x5 será:
a) Créditos de Liquidação Duvidosa
a Clientes R$ 10.000,00
b) Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa
a Clientes R$ 10.000,00
c) Clientes
a Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa R$ 10.000,00
d) Apuração do Resultado do Exercício
a Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa R$ 10.000,00
e) Créditos de Liquidação Duvidosa
a Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa R$ 10.000,00
COMENTÁRIOS:
Conforme o enunciado, a empresa não fez a provisão para
Crédito de Liquidação Duvidosa. Se tivesse feito, a baixa do crédito
incobrável seria feita a débito na conta Provisão para Créditos para
Liquidação Duvidosa e crédito em Duplicatas a Receber (Clientes).
Veja lançamento:
PCLD
a Duplicatas a Receber (Clientes) 10.000,00
Como não há provisão, a baixa do crédito incobrável, se
dá a débito de despesa (perda com clientes), e crédito em Duplicatas
a Receber (Clientes).
Veja lançamento:
Perdas com Clientes (título incobrável)
a Duplicatas a Receber (Clientes) 10.000,00
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A única alternativa que atende o comando é a alternativa
“A”.
O examinador chamou “Perdas com Clientes” de Crédito
para Liquidação Duvidosa, que é o crédito incobrável.
Gabarito: A
06. (ESAF – Analista da Receita Federal – 2003 – adaptada)
A empresa Espera Ltda. determinou ao Banco do Brasil que protestasse um título, que estava em seu poder para cobrança, no
valor de R$ 25.000,00; não suficiente, envidou esforços judiciais sem
sucesso. A venda que originou o título havia acontecido no exercício
anterior. Ao final do exercício anterior, a empresa possuía o seguinte Balanço Patrimonial:
Valores em R$
ATIVO
Ativo Circulante 330.000,00 Caixa e Bancos 10.000,00
Duplicatas a Receber 200.000,00
Devedores Duvidosos -30.000,00
Estoques 150.000,00
Ativo Não Circulante 180.000,00 Imobilizado 200.000,00
Depreciação acumulada -20.000,00
Ativo Total 510.000,00
PASSIVO
Passivo Circulante 220.000,00
Fornecedores 220.000,00
Patrimônio Líquido 290.000,00 Capital Social 200.000,00
Reserva Legal 10.000,00
Lucros Acumulados 80.000,00
Total do Passivo 510.000,00
Assinale a opção em que o registro contábil da operação, de baixa do título, está correto.
Valores em R$
Contas Débito Crédito
a) Despesas com Títulos Incobráveis 25.000,00
a Duplicatas Descontadas 25.000,00
b) Devedores Duvidosos 25.000,00
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a Duplicatas a Receber 25.000,00
c) Despesas com Títulos Incobráveis 25.000,00
a Duplicatas a Receber 25.000,00
d) Ajuste de Exercícios Anteriores 25.000,00
a Duplicatas a Receber 25.000,00
e) Despesas com Títulos Incobráveis 25.000,00
a Bancos Conta Movimento 25.000,00
COMENTÁRIOS:
No exercício anterior a empresa constituiu a provisão de
R$ 30.000, como demonstrado no balanço. O lançamento foi:
D – Despesas com PCLD
C – PCLD 30.000
No exercício seguinte, foi considerado incobrável um título
de R$ 25.000. Como a provisão foi suficiente para cobrir essa perda,
fazemos o seguinte lançamento:
D – PCLD
C – Duplicatas a receber 25.000
OBS: O examinador chamou a PCLD de Devedores
Duvidosos.
Gabarito: B
07. (FCC – Analista Contadoria – TRF 4ª Região – 2007)
Foi feito o seguinte lançamento na contabilidade da Cia. Ourinhos:
Despesa com Provisões 60.800,00
a Diversos
a Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa 23.000,00
a Provisão para Férias 18.000,00
a Provisão para Ajuste ao Valor de Mercado 3.500,00
a Provisão para o 13º Salário 16.300,00
Em virtude desse lançamento, o Passivo Circulante da companhia foi
aumentado, em R$, em
(A) 60.800,00
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(B) 57.300,00
(C) 44.500,00
(D) 42.800,00
(E) 34.300,00
COMENTÁRIOS:
Como já visto todas as provisões têm saldo credor, tanto
as ativas como as passivas. As ativas são redutoras de Ativo e as
passivas são aumentativas de Passivo.
Diante do exposto e, conforme pedido na questão,
devemos selecionar apenas as provisões passivas, quais sejam:
Provisão para Férias 18.000,00
Provisão para o 13º Salário 16.300,00
Total 34.300,00
Gabarito: E
08. (FCC – Fiscal de Tributos – SEFAZ – SP 2009)
Das Demonstrações Contábeis da Cia. Prevenção, são extraídas as
seguintes contas e seus respectivos saldos:
Saldos Finais em R$ mil
Contas 2007 2008
Clientes 12.000 25.000
Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa 240 500
Perdas Com Clientes 0 10
Despesas com Crédito de Liquidação Duvidosa 240 500
Recuperação de Perdas Com Clientes 12 0
Considerando os dados fornecidos, é correto afirmar que a
(A) perda com clientes esperada em 2007 foi menor que a perda real.
(B) empresa utiliza percentuais diferentes para provisionar seus
riscos com clientes.
(C) empresa recebeu de seus clientes, no último exercício, créditos anteriormente baixados.
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(D) perda com clientes verificada em 2007 foi de R$ 228,00.
(E) empresa registrou, no exercício de 2008, uma perda líquida de R$
500,00.
COMENTÁRIOS:
Analisando as alternativas:
“A” – Correta. Em 31/12/2007 foi feita a provisão de
R$ 240.000. Observando o dado de 2008 - perda com clientes de
R$ 10.000 (conta de despesa) - podemos concluir que, além dos
R$ 240.000 provisionados, a empresa ainda teve mais título (s)
incobrável (is) no valor de R$ 10.000.
Portanto, no final do exercício de 2007 foi esperada, para
o exercício de 2008, uma perda de R$ 240.000, mas a perda efetiva
foi de R$ 250.000.
“B” – Incorreta. Tanto em 2007 quanto em 2008 o
percentual utilizado pela empresa para fazer a Provisão para Créditos
de Liquidação Duvidosa foi de 2%.
Em 2007 temos: 240.000 = 0,02 = 2%
12.000.000
Em 2008 temos: 500.000 = 0,02 = 2%
25.000.000
“C” – Incorreta. Em 2008 (último exercício), não houve
esse recebimento. Isso aconteceu em 2007 com a informação
“Recuperação de Perdas Com Clientes 12.000”. Esse dado nos
informa que a empresa considerou no exercício de 2006 R$ 12.000
como título incobrável, sendo que esse valor foi recebido em 2007.
“D” – Incorreta. Não dá para saber esta informação,
pois não nos foi informada a provisão do exercício de 2006.
“E” – Incorreta. A perda efetiva no exercício de 2008 foi
de R$ 250.000 (R$ 240.000 provisionados em 2007 mais R$ 10.000
– Perdas com Clientes em 2008).
Gabarito: A
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O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de CARLA CRISTIANE DO NASCIM83520694972, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a suareprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal.
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09. (Aplicada em Simulado)
No encerramento do exercício social de 19X5, o estoque de uma
determinada empresa comercial era composto pelas seguintes
mercadorias:
Mercadoria A, custo de aquisição R$ 4.000,00 e valor de mercado R$
1.800,00;
Mercadoria B, custo de aquisição R$ 4.500,00 e valor de mercado R$
5.200,00;
Mercadoria C, custo de aquisição R$ 3.200,00 e valor de mercado R$
2.600,00.
O valor da provisão para ajuste do estoque ao valor de mercado
(valor justo) será:
(A) R$ 2.500,00
(B) R$ 2.800,00
(C) R$ 2.900,00
(D) R$ 3.500,00
(E) R$ 2.200,00
COMENTÁRIOS:
Mercadoria A Mercadoria B Mercadoria C
Custo de produção/ aquisição
4.000 4.500 3.200
(-) Valor de mercado 1.800 5.200 2.600
(=) Valor a provisionar 2.200 -//- 600
O valor a provisionar é de 2.800 (2.200 + 600).
Não há valor a provisionar para mercadoria B porque o
seu valor de mercado e maior do que o custo de aquisição.
Gabarito: B
10. (CESPE – Agente da Polícia Federal – 2012)
As provisões retificadoras do ativo são constituídas debitando-se uma
conta de despesa e creditando-se uma conta patrimonial que
represente a respectiva provisão.
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COMENTÁRIOS:
As provisões redutoras de Ativo são constituídas mediante
lançamento a débito em conta de despesa e a crédito em conta
patrimonial que represente a respectiva provisão.
Gabarito: Certo
11. (ESAF – Analista da CVM – 2010)
A empresa Modistas da Moda S/A, tem um histórico de perdas no recebimento de seus créditos, por isto, não costuma negligenciar a
utilização de provisão para riscos de crédito.
Sob esse aspecto, verificamos que do balanço patrimonial de 2008
constou a conta Provisão para Devedores Duvidosos com saldo de R$ 2.300,00.
Ao longo do exercício de 2009 foram comprovadas perdas efetivas no
recebimento de créditos, no valor de R$ 1.100,00, e a estimativa de
perdas que se faz para 2010, monta a R$ 1.800,00.
Com base nessas informações, pode-se dizer que a empresa deverá
lançar na Demonstração do Resultado do Exercício, relativa a 2009,
uma despesa provisionada para risco de crédito no montante de
a) R$ 3.000,00
b) R$ 2.900,00
c) R$ 1.800,00
d) R$ 1.100,00
e) R$ 600,00
COMENTÁRIOS:
Para responder à questão, precisamos apenas usar o
método complementar (muito cobrado pela ESAF) para encontrar o
valor da despesa provisionada, vejamos:
Provisão constituída em 2008 2.300
(-) Perdas efetivas em 2009 (1.100)
(=) Provisão remanescente 1.200
Provisão a ser constituída em 2010 1.800
(-) Provisão remanescente (1.200)
(=) Provisão complementar 600
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Gabarito: E
12. (ESAF – Analista de Comércio Exterior – MDIC – 2012)
A empresa “X”, em 31 de dezembro, tem créditos normais, sem
garantias específicas de recebimento, no montante de R$ 60.000,00.
Deve, portanto, constituir uma provisão para risco de crédito.
No seu livro Razão há um saldo remanescente da Provisão para
Devedores Duvidosos no valor de R$ 1.000,00.
A nova provisão deverá ser contabilizada à razão de 3% dos créditos
sob risco, o que, neste balanço, fará a empresa suportar uma despesa no valor de
a) R$ 770,00.
b) R$ 800,00.
c) R$ 1.770,00.
d) R$ 1.800,00.
e) R$ 2.800,00.
COMENTÁRIOS:
Mais uma questão da ESAF que para respondê-la
precisamos apenas usar o método complementar para encontrar o
valor da despesa do exercício, vejamos:
Contas a Receber 60.000
x 3,0%
Provisão necessária 1.800
Provisão remanescente (1.000)
Provisão complementar 800
Gabarito: B
13. (ESAF – Analista da Receita Federal do Brasil – 2009)
No encerramento do exercício social, quando ainda resta saldo não utilizado na conta Provisão para Devedores Duvidosos, necessário se
faz contabilizar a reversão desse saldo. Nesse caso, o lançamento de
ajuste a ser feito deverá ser:
a) creditando-se a conta de Provisão e debitando-se a conta de Lucros Acumulados.
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b) creditando-se a conta de Provisão e debitando-se a conta de Resultado do Exercício.
c) debitando-se a conta de Provisão e creditando-se a conta de
Lucros Acumulados.
d) debitando-se a conta de Provisão e creditando-se a conta de Resultado do Exercício.
e) debitando-se a conta de Provisão e creditando-se a conta de
Despesa.
COMENTÁRIOS:
Método da Reversão
Consiste em reverter o saldo da provisão como receita
(outras receitas operacionais) e, em seguida, criar a nova provisão. O
lançamento da reversão, conforme pedido na questão é:
PCLD
a Outras Receitas Operacionais 15.000
A conta debitada é a provisão para crédito de liquidação
duvidosa classificada no Ativo (retificadora de ativo) e a conta
creditada é uma receita operacional (outras receitas operacionais)
classificada na Demonstração do Resultado do Exercício.
Gabarito: D
ATIVO IMOBILIZADO
Conforme estabelece o inciso IV, do artigo 179, da Lei nº
6.404/76, considera-se Ativo Imobilizado os direitos que tenham
por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades
da companhia ou da empresa ou exercidos com essa finalidade,
inclusive os decorrentes de operações que transfiram à companhia os
benefícios, riscos e controle desses bens.
O Ativo Imobilizado, portanto, é composto exclusivamente
por contas representativas de bens corpóreos (materiais, tangíveis).
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Incorporações de bens no Ativo Imobilizado
A contabilização das incorporações de bens tangíveis
integrantes do Ativo Imobilizado, decorrentes de aquisições, é
relativamente simples. Debita-se a conta que representa o bem que
está sendo adquirido e credita-se a conta Caixa ou Bancos – quando
se tratar de compras à vista – e Contas a Pagar – quando se tratar de
compras a prazo.
Exemplos:
1) Compra de Imóveis: Compra de um imóvel (prédio comercial), medindo 700 m2, situado à rua Conselheiro Moreira, nº
589, por R$ 200.000,00, sendo 50% à vista mediante depósito
bancário e 50% a prazo.
Lançamento:
Imóveis
a Diversos ------------------ 200.000,00
a Bancos ------------------ 100.000,00
a Contas a pagar ---------- 100.000,00
DEPRECIAÇÃO
É a diminuição parcelada de valor que sofrem os bens de
uso da empresa em decorrência do desgaste pelo uso, da ação da
natureza e da obsolescência.
Contabilmente, depreciar consiste em considerar despesa
ou custo do período uma parte do valor gasto na compra dos bens de
uso da empresa.
Os bens materiais, corpóreos ou tangíveis, classificados
no Ativo Imobilizado, são necessários para que a empresa possa
desenvolver suas atividades. São considerados bens de consumo
durável porque não se desgastam no primeiro uso.
Quando a empresa adquire um bem de duração não
superior a um ano, o valor gasto na compra desse bem não estará
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sujeito à depreciação, devendo ser contabilizado diretamente como
despesa operacional. Entretanto, cada um dos bens de consumo
duráveis que serão utilizados pela empresa para desenvolver suas
atividades normais por vários anos serão depreciados ao longo do
tempo de vida útil estimado para esse bem, permitindo que o valor
gasto na sua aquisição seja distribuído proporcionalmente, visando a
compor o custo ou o valor das despesas dos exercícios durante os
quais esse bem foi utilizado.
Com o advento da Lei nº 11.638/07, cujos efeitos
entraram em vigor a partir de 1º de janeiro de 2008, as regras para
fixação do prazo, bem como a taxa de depreciação, que até então
eram as definidas pelo Fisco, mudaram. Agora o que prevalece para
determinar as quotas de depreciação é o prazo de vida útil econômica
do bem.
Segundo estabelece o § 3º do artigo 183, da Lei nº
6.404/76, as empresas deverão efetuar, periodicamente, análise
sobre a recuperação dos valores registrados no imobilizado, no
intangível, a fim de que sejam:
I – registradas as perdas de valor do capital aplicado
quando houver decisão de interromper os empreendimentos ou
atividade a que se destinavam ou quando comprovado que poderão
produzir resultados suficientes para recuperação desse valor;
II – revisados e ajustados os critérios utilizados para
determinação da vida útil econômica estimada e para cálculo da
depreciação, exaustão e amortização.
A depreciação, portanto, tem por objeto os bens materiais
(tangíveis), integrantes do Ativo Imobilizado, como Computadores e
Periféricos, Instalações, Móveis e Utensílios, Veículos, Edifícios e
Construções, etc.
1. Causas que justificam a depreciação:
a)Desgaste pelo uso – Após entrar em operação, com o
decorrer do tempo, os bens adquiridos para uso se desgastam,
enfraquecendo a capacidade de produção;
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b)Ação do tempo – quando expostos aos rigores das
variações atmosféricas (frio, calor, ventos, chuvas, umidade,
maresias);
c)Obsolescência – em decorrência da evolução
tecnológica, os bens tornam-se arcaicos, ultrapassados, antiquados e
caem em desuso para dar lugar aos novos inventos.
2. Tempo de vida útil de um bem
É o período durante o qual seja possível a sua utilização
econômica.
Esse tempo, portanto, é determinado em função do prazo
em que o bem apresenta capacidade de produção.
3. Taxa de depreciação
Corresponde a um percentual fixado em função do prazo
durante o qual se possa esperar utilização econômica do bem, na
produção de seus rendimentos.
A Secretaria da Receita Federal publica periodicamente o
prazo de vida útil, bem como a taxa admissível para cada espécie de
bem, considerando-o em condições normais de uso. Entretanto, é
assegurado a cada empresa o direito de computar a quota
efetivamente adequada às condições de depreciação de seus bens.
Os prazos usualmente admitidos e as respectivas taxas de
depreciação dos bens de uso mais comuns são:
CONTAS (BENS) TAXA ANUAL VIDA ÚTIL
Edifícios e Benfeitorias 4% 25 anos
Máquinas e Equipamentos 10% 10 anos
Instalações 10% 10 anos
Móveis e Utensílios 10% 10 anos
Veículos 20% 5 anos
Computadores e Periféricos 20% 5 anos
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4. Métodos de Depreciação
Existem vários métodos de depreciação que podem ser
aplicados. Vejamos alguns deles:
4.1 Método Linear (mais cobrado pela ESAF)
Consiste na aplicação de taxas constantes durante o
tempo de vida útil estimado para o bem.
Pela sua praticidade, esse método é o mais utilizado no
Brasil, sendo também conhecido como método das quotas
constantes.
Exemplo: Suponha que o tempo de vida útil de um
determinado bem tenha sido estimado em dez anos. Neste caso, a
taxa anual de depreciação será de 10%.
Fórmula: 100%/tempo de vida útil = taxa de depreciação.
100%/10 anos = 10% a.a.
4.2 Método da soma dos algarismos (dígitos) dos
anos
Consiste em estipular taxas variáveis durante o tempo de
vida útil do bem, adotando-se o seguinte critério: somam-se os
algarismos que formam o tempo de vida útil do bem, obtendo-se,
assim, o denominador da fração que determinará a taxa de
depreciação de cada ano.
Exemplo: Suponha que o tempo de vida útil de um bem
tenha sido estimado em cinco anos. Veja como será calculada a taxa
de depreciação: 1+2+3+4+5 = 15
O número 15 será o denominador da fração que
determinará a taxa da depreciação de cada ano.
Poder-se-á utilizar taxas crescentes e taxas decrescentes.
Suponha que o valor a ser depreciado será de R$
5.000,00.
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Taxas Crescentes
Ano Fração Depreciação Anual
1 1/15 x R$ 5.000,00 R$ 333,33
2 2/15 x R$ 5.000,00 R$ 666,33
3 3/15 x R$ 5.000,00 R$ 1.000,00
4 4/15 x R$ 5.000,00 R$ 1.333,33
5 5/15 x R$ 5.000,00 R$ 1.666,67
Total R$ 5.000,00
Taxas Decrescentes
Ano Fração Depreciação Anual
1 5/15 x R$ 5.000,00 R$ 1.666,67
2 4/15 x R$ 5.000,00 R$ 1.333,33
3 3/15 x R$ 5.000,00 R$ 1.000,00
4 2/15 x R$ 5.000,00 R$ 666,67
5 1/15 x R$ 5.000,00 R$ 333,33
Total R$ 5.000,00
4.3 Método das horas de trabalho
Consiste em estipular a taxa de depreciação com base no
número de horas trabalhadas em cada período.
4.4 Método das unidades produzidas
Consiste em estipular a taxa de depreciação com base no
número de unidades produzidas pelo bem no período.
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5. Cálculos da Depreciação
A depreciação poderá ser calculada por quotas anuais ou
mensais.
A depreciação pode ser, ainda, normal ou acelerada,
diferenciando-se tão-somente pela variação da taxa de depreciação
aplicável, que poderá variar conforme o número de turnos de
utilização do bem a ser depreciado. Cada turno corresponde a um
período de oito horas.
Assim, para a depreciação acelerada será aplicado um dos
seguintes coeficientes sobre a taxa normal utilizável.
a) coeficiente 1,0 para o turno de oito horas de
operação;
b) coeficiente 1,5 para dois turnos de oito horas de
operação;
c) coeficiente 2,0 para três turnos de oito horas de
operação.
Exemplo: Um bem cuja taxa normal de depreciação é de
10% a.a., no ano X1, operou durante dois turnos de oito horas cada,
diariamente.
Nesse caso, sua taxa anual de depreciação será
acelerada, obtida multiplicando-se a taxa normal pelo coeficiente 1,5.
Assim: 10% a.a. x 1,5 = 15% a.a.
Outras informações:
1) A depreciação inicia a partir do mês em que o bem foi
instalado, isto é, a partir do mês que começar a operar. Ainda que o
bem comece a operar no último dia do mês, para fins de depreciação,
considera-se o mês integral.
2. Lançamento do registro da depreciação do período:
D – Encargos de Depreciação
C – Depreciação acumulada
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3) A contabilização da baixa do bem do imobilizado é feita
debitando-se a conta Depreciação Acumulada e creditando-se a conta
que registra o respectivo bem.
4) A baixa de bens do Imobilizado se dá por alienação
(venda), doação, troca, perecimento, sinistro e furto.
5) Terrenos, obras de arte e bens cujo tempo de vida útil
seja inferior a um ano não são depreciados.
ATIVO INTANGÍVEL
Conforme estabelece o inciso VI, artigo, 179, da Lei nº
6.404/76, considera-se Intangível os direitos que tenham por objeto
bens incorpóreos destinados à manutenção da companhia ou
exercidos com essa finalidade, inclusive o fundo de comércio.
O Intangível, portanto, é composto exclusivamente por
contas representativas de bens incorpóreos (imateriais), os quais,
embora não possuindo existência corpórea, representam direitos de
propriedade industrial ou comercial, legalmente conferidos a seus
possuidores, como é o caso dos direitos autorais, das marcas e
patentes, do fundo de comércio, etc.
Baixa de bens do Intangível
Como regra geral, a baixa dos bens imateriais ocorrerá no
momento em que a conta que registra sua amortização acumulada
atingir 100% de seu valor total. A baixa será efetuada contabilmente,
debitando-se a conta que registrou a amortização acumulada e
creditando-se a conta representativa do bem, objeto da baixa.
AMORTIZAÇÃO
É a diminuição do valor do capital aplicado na aquisição
de direitos, cuja existência ou exercício tenha duração limitada, ou de
bens cuja utilização tenha prazo legal ou contratualmente
estabelecidos.
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Contabilmente, a amortização é um processo semelhante
à depreciação, porém aplicado aos bens imateriais.
Os critérios para determinações das taxas e respectivas
quotas de amortização estão disciplinados no § 3º do artigo 183, da
Lei nº 6.404/76.
Exemplo: Calcular e contabilizar a quota de amortização
da conta Marcas e Patentes, pela taxa de 10%, sabendo-se que o
saldo da referida conta é de R$ 20.000,00.
Procedimentos:
a) Aplicação da taxa anual de amortização sobre o
valor do bem:
10% de R$ 20.000,00 = R$ 2.000,00
b) Contabilização:
Amortização
a Amortização Acumulada R$ 2.000,00
EXAUSTÃO
Exaustão corresponde à perda de valor, decorrente da
exploração, de direitos cujo objeto sejam recursos minerais ou florestais, ou bens aplicados nessa exploração.
É a diminuição de valor dos recursos minerais ou florestais, resultante
da sua exploração. A exaustão pode ser aplicada em bens do Ativo
Imobilizado (Florestas Próprias, por exemplo), como no Intangível (Concessões obtidas – Exploração de recursos minerais);
Importante:
As máquinas e equipamentos de extração mineral
ou florestal podem ser depreciados, ao invés de serem exauridos.
Somente se sujeitam à exaustão as minas que
estejam sob o regime de concessão. As que se encontram
sob forma de arrendamento ou licenciamento não podem ser objeto de exaustão.
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Recursos Florestais Amortização - Quando o prazo do contrato for inferior ao
período previsto para o esgotamento dos recursos florestais.
Exaustão - Quando o esgotamento dos recursos florestais
estiver previsto para ocorrer antes do fim do contrato. Exaustão - Quando o prazo do contrato for
indeterminado.
Depreciação - Os projetos florestais forem destinados à
exploração dos frutos.
Exaustão - O direito de exploração de minas e jazidas.
Amortização - Despesas com prospecção e cubagem.
Cálculo da Exaustão
A exaustão pode ser calculada de duas maneiras:
1. em função do prazo da concessão;
2. em função da relação entre a produção do período e a
possança conhecida da mina.
Cálculo em função do prazo de concessão.
Custo da concessão = R$ 1.000.000,00 Prazo da concessão = 10 anos
Taxa de exaustão anual = 100% / 10 anos = 10% a.a.
Despesas com exaustão anual = 10% x R$ 1.000.000,00 = R$
100.000,00
Cálculo em função entre produção
do período e a possança conhecida da mina.
Custo da concessão = R$ 500.000,00
Possança conhecida = 500.000 m3
Produção anual = 10.000 m3
Taxa de exaustão anual = 10.000 / 500.000 = 2%
Despesas com exaustão anual = 2% x R$ 500.000,00 = R$ 10.000,00
Outras Informações Importantes:
1) O valor contábil do elemento patrimonial (bem,
direito, obrigação ou Patrimônio Líquido) ou resultado (despesa ou
receita) é o valor pelo qual o respectivo elemento está registrado na
Contabilidade.
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O valor contábil das contas sujeitas à depreciação,
amortização ou exaustão corresponde ao valor original deduzido dos
encargos com depreciação, amortização ou exaustão acumuladas.
2) Valor residual – é a diferença entre o valor original
do bem e o valor a ser depreciado.
A segregação da parte do valor do custo de um bem para
não ser depreciada é comum nos casos em que o tempo de vida útil
do bem seja superior ao prazo em que ele será utilizado em uma
determinada atividade, sendo posteriormente reaproveitado em outra
atividade.
Exemplo: Uma máquina utilizada para colheita de grãos
da Cia. Campus, adquirida em junho de X8 por R$ 160.000,00,
apresenta índice residual de 40%:
I) valor residual da máquina
40% x R$ 160.000,00 = R$ 64.000,00
II) valor depreciável da máquina
R$ 160.000,00 – R$ 64.000,00 = R$ 96.000,00
14. (FCC – Analista – Contabilidade – TRE – Al – 2010)
São características de um ativo imobilizado ser
(A) intangível, ter vida útil superior a um ano e ter substância econômica.
(B) tangível, ter substância econômica e poder gerar benefícios
futuros.
(C) destinado ao negócio da empresa, ter vida útil superior a um ano
e não gerar benefícios econômicos futuros.
(D) de propriedade da empresa, não ter substância econômica e
poder gerar benefícios econômicos futuros.
(E) tangível, ter vida útil inferior a um ano e poder ou não gerar
benefícios econômicos futuros.
Veja como cai em prova!!!
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COMENTÁRIOS:
Conceito de Imobilizado - Conforme estabelece o inciso
IV, do artigo 179, da Lei nº 6.404/76, considera-se Ativo
Imobilizado os direitos que tenham por objeto bens corpóreos
destinados à manutenção das atividades da companhia ou da
empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes
de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e
controle desses bens.
O Ativo Imobilizado, portanto, é composto exclusivamente
por contas representativas de bens corpóreos (materiais, tangíveis) e
deve gerar benefícios econômicos futuros.
Gabarito: B
15. (FCC – Téc. Sup. de Análise Contábil – PGE-RJ – 2009)
A depreciação é um procedimento contábil que visa a
(A) apurar o resultado na alienação dos bens depreciáveis.
(B) recompor o valor histórico do imobilizado.
(C) registrar a baixa dos bens sujeitos à depreciação, quando da
alienação.
(D) distribuir o custo dos bens sujeitos à depreciação pelo período de
sua vida útil.
(E) apurar o resultado quando da baixa por obsolescência do
imobilizado.
COMENTÁRIOS:
Depreciação – É a diminuição parcelada de valor que
sofrem os bens de uso da empresa em decorrência do desgaste pelo
uso, da ação da natureza e da obsolescência.
Contabilmente, depreciar consiste em considerar
despesa ou custo do período uma parte do valor gasto na
compra dos bens de uso da empresa.
Gabarito: D
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16. (CESGRANRIO–Téc. Contabilidade –Petrobrás Distribuidora–2008)
A Usina Cana Doce Ltda. adquiriu um trator, com vida útil estimada
em 4 anos, em 30.09.2007, por R$ 345.600,00.
Sabendo-se que o trator começou a ser utilizado no dia seguinte, e
que não foi determinado nenhum valor residual, o total da depreciação do trator, lançado no exercício de 2007, encerrado em
31 de dezembro, em reais, foi
(A) 17.780,00
(B) 18.270,00
(C) 21.460,00
(D) 21.600,00
(E) 23.040,00
COMENTÁRIOS:
Valor (custo) de aquisição: R$ 345.600,00
Começou a ser utilizado em 01/10/2007, então até
31/12/2007 temos 3 meses de uso.
Vida útil estimada: 4 anos = 48 meses
Para o cálculo, usaremos uma regra de três:
48 meses ----------------- 345.600
3 meses ------------------ X
X = 3 x 345.600
48
X = 21.600
Gabarito: D
17. (FCC – Agente Fiscal de Rendas – ICMS – SP – 2009)
A depreciação de uma máquina, pelo método linear, relativa ao ano
de 2008, adquirida por R$ 100.000,00, em 01 de julho de 2008, com vida útil estimada de 10 anos, valor residual de 5% do valor histórico,
e que trabalha em dois turnos, é
(A) R$ 14.250,00
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(B) R$ 10.000,00
(C) R$ 7.125,00
(D) R$ 5.000,00
(E) R$ 4.750,00
COMENTÁRIOS:
Taxa de depreciação – Corresponde a um percentual
fixado em função do prazo durante o qual se possa esperar utilização
econômica do bem, na produção de seus rendimentos.
A Secretaria da Receita Federal publica periodicamente o
prazo de vida útil, bem como a taxa admissível para cada espécie de
bem, considerando-o em condições normais de uso. Entretanto, é
assegurado a cada empresa o direito de computar a quota
efetivamente adequada ás condições de depreciação de seus bens.
Os prazos usualmente admitidos e as respectivas taxas de
depreciação dos bens de uso mais comuns são:
CONTAS (BENS) TAXA ANUAL VIDA ÚTIL
Edificios e Benfeitorias 4% 25 anos
Máquinas e Equipamentos 10% 10 anos
Instalações 10% 10 anos
Móveis e Utensílios 10% 10 anos
Veículos 20% 5 anos
Computadores e Periféricos 20% 5 anos
Métodos de Depreciação Linear consiste na aplicação
de taxas constantes durante o tempo de vida útil estimado para o
bem.
Pela sua praticidade, esse método é o mais utilizado no
Brasil, sendo também conhecido como método das quotas
constantes.
Cálculos da Depreciação – A depreciação poderá ser
calculada por quotas anuais ou mensais.
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A depreciação pode ser, ainda, normal ou acelerada,
diferenciando-se tão-somente pela variação da taxa de depreciação
aplicável, que poderá variar conforme o número de turnos de
utilização do bem a ser depreciado. Cada turno corresponde a um
período de oito horas.
Assim, para a depreciação acelerada será aplicado um dos
seguintes coeficientes sobre a taxa normal utilizável.
a) coeficiente 1,0 para o turno de oito horas de operação;
b) coeficiente 1,5 para dois turnos de oito horas de
operação;
c) coeficiente 2,0 para três turnos de oito horas de
operação.
Valor residual – é a diferença entre o valor original do
bem e o valor a ser depreciado.
Voltando à questão:
Valor de aquisição: R$ 100.000,00
Valor depreciável: R$ 95.000,00 (100.000 – 5% valor
residual).
Tempo total para ser depreciado: 10 anos (120 meses).
Depreciação de 2008: 6 meses.
Fazendo o cálculo por regra de três:
95.000 --------------- 120 meses
X --------------- 6 meses
X = 95.000 x 6
120
X = 4.750
Como a empresa trabalha dois turnos, multiplica 4.750
pelo coeficiente 1,5 = R$ 7.125,00
Gabarito: C
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18. (ESAF – Analista de Comércio Exterior – MDIC – 2012)
Uma máquina adquirida em abril de 2010 por R$ 3.000,00, instalada
para funcionar em julho do mesmo ano, com expectativa de vida útil
estimada em 10 anos, tem depreciação contabilizada, considerando-
se um valor residual de 20%.
No balanço referente ao exercício social de 2011, deverá ser
computado como encargo de depreciação, em relação a essa
máquina, o valor de
a) R$ 450,00.
b) R$ 360,00.
c) R$ 300,00.
d) R$ 240,00.
e) R$ 180,00.
COMENTÁRIOS:
Valor (custo) de aquisição: R$ 3.000,00
Valor residual = R$ 600 (20% de 3.000)
Valor depreciável = R$ 2.400 (3.000 – 600)
Vida útil estimada: 10 anos = 120 meses
Para o cálculo, usaremos uma regra de três:
120 meses ----------------- 2.400
12 meses ------------------ X
X = 12 x 2.400
120
X = 240
A questão pediu o encargo de depreciação de 2011, ou
seja, a depreciação do exercício social de 2011 (período de
01/01/2011 a 31/12/2011).
Cuidado!! Se o examinador tivesse pedido o encargo de
depreciação de 2010, usaríamos para o cálculo o período de 6 meses,
pois o bem começou a operar em julho de 2010.
Gabarito: D
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O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de CARLA CRISTIANE DO NASCIM83520694972, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a suareprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal.
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19. (ESAF – Fiscal de Rendas do Município do Rio de Janeiro – 2010)
A Cia. Das Máquinas S/A fez seus balanços considerando um exercício
coincidente com o ano calendário. Nesse exercício, a conta Máquinas
e equipamentos apresenta um saldo devedor de R$ 900.000,000.
A empresa utiliza contabilização mensal dos encargos de depreciação
e uma taxa anual de 12%, para cálculos.
Entre os equipamentos, R$ 400.000,00 foram comprados em abril de
2008; R$ 300.000 foram comprados em abril de 2009 e o restante,
em agosto de 2009.
Ao encerrar ao ano de 2009, na demonstração do resultado do
exercício, os encargos de depreciação com esses equipamentos terão
o valor de
a) R$ 44.000,00
b) R$ 121.000,00
c) R$ 108.000,00
d) R$ 85.000,00
e) R$ 60.000,00
COMENTÁRIOS:
Bens comprados em abril de 2008 400.000
Bens comprados em abril de 2009 300.000
Bens comprados em agosto de 2009 200.000
Total 900.000
Taxa de depreciação: 12% a.a ou 1% a.m
O que a questão pede?? Encargos de depreciação do ano
de 2009.
Basta, portanto, aplicarmos o percentual específico sobre
o valor de cada bem. Vamos lá!!
Depreciação dos Bens adquiridos em abril de 2008:
400.000 x 12% = 48.000
Por que 12%? Porque esses bens estão em uso desde
2008, portanto o exercício de 2009 será integralmente utilizado para
depreciação;
Depreciação dos Bens adquiridos em abril de 2009:
300.000 x 9% = 27.000
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Por que 9%? Porque esses bens foram utilizados a partir
de abril de 2009 (9 meses);
Depreciação dos Bens adquiridos em agosto 2009:
200.000 x 5% = 10.000
Por que 5%? Porque esses bens foram utilizados a partir
de agosto de 2009 (5 meses).
Total dos encargos da depreciação: 48.000 +
27.000 + 10.000 = 85.000
Gabarito: D
20. (ESAF – Auditor do Tesouro Municipal de Natal – 2008)
A empresa Meireles S.A., em 31.12.2007, tem um saldo de R$
900.000,00 na conta Máquinas e Equipamentos, que já tem
Depreciação acumulada no valor de R$ 240.000,00. A composição
das máquinas é o seguinte:
Adquiridas até 2006: R$ 770.000,00
Adquiridas em abril de 2007: R$ 130.000,00
Adquiridas em abril de 2008: R$ 80.000,00
Adquiridas em julho de 2008: R$ 60.000,00
A vida útil das máquinas é estimada em 5 anos e a depreciação é
contabilizada anualmente.
Com base nessas informações, pode-se dizer que a despesa de
depreciação, no exercício social de 2008, será de:
a) R$ 18.000,00
b) R$ 150.000,00
c) R$ 191.500,00
d) R$ 198.000,00
e) R$ 208.000,00
COMENTÁRIOS:
Bens adquiridos em 2006 770.000
Bens adquiridos em abril de 2007 130.000
Bens adquiridos em abril de 2008 80.000
Bens adquiridos em julho de 2008 60.000
Total 1.040.000
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Taxa de depreciação: 20% a.a, porque a vida útil é de 5
anos.
O que a questão pede?? Encargos (despesa) de
depreciação do ano de 2008. Vamos aos cálculos:
Depreciação dos Bens adquiridos em 2006:
770.000 x 20% = 154.000
Por que 20%? Porque esses bens estão em uso desde
2006, portanto o exercício de 2008 será integralmente utilizado para
depreciação;
Depreciação dos Bens adquiridos em abril de 2007:
130.000 x 20% = 26.000
Por que 20%? Porque esses bens estão em uso desde
2007, portanto o exercício de 2008 será integralmente utilizado para
depreciação;
Depreciação dos Bens adquiridos em abril de 2008:
80.000 x 15% = 12.000
Por que 15%? Porque esses bens foram utilizados a partir
de abril de 2008 (9 meses = 3/4 do ano).
Depreciação dos Bens adquiridos em julho de 2008:
60.000 x 10% = 6.000
Por que 10%? Porque esses bens foram utilizados a partir
de julho de 2008 (6 meses = 1/2 do ano).
Total dos encargos da depreciação: 154.000 +
26.000 + 12.000 + 6.000 = 198.000
Gabarito: D
21. (ESAF – Analista Receita Federal – 2009)
A empresa Hélices Elíseas S.A. já tinha máquinas e equipamentos
adquiridos em outubro de 2007, por R$ 8.000,00, quando comprou
outra, em primeiro de abril de 2008, por R$ 6.000,00 e mais outra, por R$ 10.000,00, em primeiro de outubro de 2008.
Sabendo-se que a vida útil desses equipamentos é de apenas dez
anos, podemos dizer que, no balanço de 31 de dezembro de 2008, o
seu valor contábil será de
a) R$ 22.500,00.
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b) R$ 22.300,00.
c) R$ 21.600,00.
d) R$ 21.400,00.
e) R$ 20.800,00.
COMENTÁRIOS:
Bens comprados em outubro de 2007 8.000
Bens comprados em abril de 2008 6.000
Bens comprados em outubro de 2008 10.000
Total 24.000
Vida útil dos bens: 10 anos (120 meses)
O que a questão pede?? Valor contábil dos bens em
31/12/2008.
Valor contábil do bem = custo do bem – depreciação
acumulada.
Para sabermos o valor da depreciação acumulada,
devemos utilizar todo o período em que o bem está em uso.
- Bens comprados em outubro de 2007 = 15 meses
- Bens comprados em abril de 2008 = 9 meses
- Bens comprados em outubro de 2008 = 3 meses
Cálculo da depreciação acumulada:
8.000 x 15/120 = 1.000
6.000 x 9/120 = 450
10.000 x 3/120 = 250
24.000 1.700
Valor contábil = 24.000 – 1.700 = 22.300
Gabarito: B
22. (ESAF – Auditor Fiscal da Receita Estadual – CE – 2007)
A avaliação de bens do ativo imobilizado ocorre pelo custo de
aquisição, deduzido de depreciação para reconhecer o desgaste físico
ou a obsolescência.
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Se um bem, de vida útil estimada em 5 anos, adquirido em outubro de 2005 por R$ 80.000,00, for depreciado com 10% de valor
residual, no exercício de 2006 sofrerá depreciação no valor de
a) R$ 7.200,00.
b) R$ 8.000,00.
c) R$ 14.400,00.
d) R$ 16.000,00.
e) R$ 18.000,00.
COMENTÁRIOS:
Valor (custo) de aquisição: R$ 80.000,00
Valor residual = R$ 8.000 (10% de 80.000)
Valor depreciável = R$ 72.000 (80.000 – 8.000)
Vida útil estimada: 5 anos = 60 meses
Para o cálculo, usaremos uma regra de três:
60 meses ----------------- 72.000
12 meses ------------------ X
X = 12 x 72.000
60
X = 14.400
Gabarito: C
23. (ESAF – Auditor Fiscal do Tesouro Estadual – RN – 2005)
A empresa Comércio de Linhas S/A promove, anualmente, a
depreciação de seus ativos imobilizados segundo o costume
mercantil, mas sempre observando o valor residual de 15%.
Este ativo está composto das contas
Móveis e Utensílios R$ 120.000,00
Veículos R$ 200.000,00
Edificações R$ 300.000,00
Terrenos R$ 100.000,00
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Todos esses elementos foram adquiridos há mais de dois anos, mas estão contabilizados pelo valor original de aquisição, apenas
com as atualizações decorrentes dos princípios de contabilidade.
No exercício de 2003, para fins de encerramento do exercício
social, a empresa deverá contabilizar encargos de depreciação no valor de
a) R$ 68.000,00.
b) R$ 64.000,00.
c) R$ 57.800,00.
d) R$ 54.400,00.
e) R$ 46.800,00.
COMENTÁRIOS:
Esta questão exigia do candidato o conhecimento das
taxas de depreciação, conforme tabela abaixo:
CONTAS (BENS) TAXA ANUAL VIDA ÚTIL
Edifícios e Benfeitorias 4% 25 anos
Máquinas e Equipamentos 10% 10 anos
Instalações 10% 10 anos
Móveis e Utensílios 10% 10 anos
Veículos 20% 5 anos
Computadores e Periféricos 20% 5 anos
Vamos aos cálculos:
Móveis e utensílios 120.000
Valor residual (15%) (18.000)
Valor depreciável 102.000
Encargos de Depreciação (10%) 10.200
Veículos 200.000
Valor residual (15%) (30.000)
Valor depreciável 170.000
Encargos de Depreciação (20%) 34.000
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Edificações 300.000
Valor residual (15%) (45.000)
Valor depreciável 255.000
Encargos de Depreciação (4%) 10.200
Total dos encargos de depreciação:
(10.200 + 34.000 + 10.200) = 54.400
Observação: Terrenos não são depreciados.
Gabarito: D
24. (ESAF – AFRFB – 2002.1)
A Cia. Poços & Minas possui uma máquina própria de sua atividade
operacional, adquirida por R$ 30.000,00, com vida útil estimada em 5
anos e depreciação baseada na soma dos dígitos dos anos em quotas
crescentes.
A mesma empresa possui também uma mina custeada em
R$ 60.000,00, com capacidade estimada de 200 mil kg, exaurida com
base no ritmo de exploração anual de 25 mil kg de minério.
O usufruto dos dois itens citados teve início na mesma data. Analisando tais informações, podemos concluir que, ao fim do terceiro
ano, essa empresa terá no Balanço Patrimonial, em relação aos bens
referidos, o valor contábil de:
a) R$ 34.500,00
b) R$ 40.500,00
c) R$ 49.500,00
d) R$ 55.500,00
e) R$ 57.500,00
COMENTÁRIOS:
A questão pede o valor contábil dos bens no balanço
patrimonial ao final do terceiro ano de uso ou exploração dos bens.
Vamos aos cálculos:
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Máquina:
Pelo método das quotas constantes, consideramos a soma
dos dígitos dos anos que correspondem ao tempo de vida útil do
bem. Como a máquina tem vida útil de 5 anos, a soma dos dígitos é
igual a 15: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 = 15 (vide tabela do item 4.2 desta
aula).
Por esse método, a depreciação é apropriada de acordo
com as frações correspondentes a cada um dos 5 anos de vida útil do
bem:
1/15 + 2/15 + 3/15 + 4/15 + 5/15 = 15/15
Considerando esse critério, teremos um encargo de depreciação no
primeiro ano 1/15 de 30.000; no segundo, 2/15 de 30.000; e assim
sucessivamente, até o último ano, quando a depreciação será de
5/15 de 30.000.
Neste caso específico, a soma das frações dos três
primeiros anos é igual a 6/15 (1/15 + 2/15 + 3/15). Portanto, a
depreciação acumulada da máquina ao fim do terceiro ano era de
6/15 de 30.000, ou seja, 12.000.
Custo de aquisição da máquina 30.000
(-) Depreciação acumulada (12.000)
(=) Valor contábil do bem 18.000
Mina:
A exaustão é de 25.000kg por ano. Ao fim de 3 anos,
temos:
25.000 kg x 3 anos = 75.000 kg
Fazendo uma regra de três:
R$ 60.0000------------------- 200.000 kg
X ------------------- 75.000 kg
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X = 60.000 x 75.000 = 22.500
200.000
Custo da mina 60.000
(-) Exaustão acumulada (22.500)
(=) Valor contábil da mina 37.500
Valor contábil dos bens = 37.500 + 18.000 = 55.500
Gabarito: D
25. (ESAF – Analista da Receita Federal – 2006)
No encerramento do exercício de 2005, a empresa Javeli S/A
promoveu a contabilização do encargo de depreciação do exercício,
no valor de R$ 12.000,00; da provisão para créditos de liquidação duvidosa, no valor de R$ 7.000,00, e da provisão para Imposto de
Renda e Contribuição Social sobre o Lucro, no valor de R$ 17.000,00.
Com o registro contábil dos fatos indicados a empresa teve seu ativo
patrimonial diminuído em
a) R$ 12.000,00.
b) R$ 19.000,00.
c) R$ 24.000,00.
d) R$ 29.000,00.
e) R$ 36.000,00.
COMENTÁRIOS:
Fatos Contábeis:
Encargo de depreciação:
D – Despesa com Depreciação
C – Depreciação Acumulada 12.000
Provisão para crédito de liquidação duvidosa:
D – Despesa com Provisão
C – PCLD 7.000
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O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de CARLA CRISTIANE DO NASCIM83520694972, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a suareprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal.
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Provisão para Imposto de Renda:
D – Despesa com Imposto de Renda e CSLL
C – Provisão para IR e CSLL 17.000
Os dois primeiros lançamentos (registros) reduziram o
ativo em R$ 19.000,00.
O terceiro lançamento (registro) aumentou o Passivo em
R$ 17.000
Gabarito: B
Ficamos por aqui e até o próximo encontro!
Coloco-me à disposição para eventuais dúvidas e sugestões por meio do fórum ou pelo email:
Um grande abraço a todos e bons estudos!!!
Otávio Souza.
LISTA DAS QUESTÕES COMENTADAS NA AULA
01. (ESAF – AFPS – 2002)
O reconhecimento de provisões ativas ou passivas possuem como
contrapartida uma conta de:
a) ganho
b) receita
c) despesa
d) reserva
e) fundo
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02. (FCC – Analista – MPE-SE – 2009)
A contrapartida do registro de uma provisão tem como consequência
A) Um aumento de despesa
B) Um aumento no resultado final
C) Uma diminuição de Passivo
D) Um aumento de Ativo
E) Uma diminuição da Receita
03. (FCC – Auditor Fiscal Tributário – ISS – SP – 2007 - adaptada)
É uma conta redutora do ativo não circulante – investimentos - a
provisão para créditos
(A) De liquidação duvidosa
(B) De ajuste de bens ao valor de mercado.
(C) Para perdas prováveis na alienação de investimentos.
(D) Para férias.
(E) Para contingências.
04. (ESAF – Auditor do Tesouro Municipal de Natal – 2008)
A empresa Fastfood Ltda., com contas a receber no valor de R$
800.000,00 em 31.12.2007, tinha também uma conta de Provisão
para Créditos de Liquidação Duvidosa com saldo remanescente de R$
13.000,00. No encerramento do exercício de 2007, mandou fazer
nova provisão baseada numa estimativa de perdas de 3,5%, igual às
perdas efetivas ocorridas no recebimento de créditos nos últimos três
exercícios. Feitos os lançamentos cabíveis, a empresa levará ao
resultado do exercício uma despesa provisionada de:
(A) R$ 15.000,00
(B) R$ 13.000,00
(C) R$ 11.000,00
(D) R$ 24.000,00
(E) R$ 28.000,00
05. (ESAF – Gestor Fazendário – MG – 2005)
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A empresa ABC Ltda. apura os resultados anualmente em 31 de dezembro. Em 27/03/x5, verifica que um cliente seu, com dívida
vencida de R$ 10.000,00, tornou-se inadimplente contumaz e que a
dívida já pode ser considerada incobrável. Não tendo sido constituída
a “Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa”, em 31/12/x4, podemos dizer que o lançamento adequado no dia 27/3/x5 será:
a) Créditos de Liquidação Duvidosa
a Clientes R$ 10.000,00
b) Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa
a Clientes R$ 10.000,00
c) Clientes
a Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa R$ 10.000,00
d) Apuração do Resultado do Exercício
a Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa R$ 10.000,00
e) Créditos de Liquidação Duvidosa
a Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa R$ 10.000,00
06. (ESAF – Analista da Receita Federal – 2003 – adaptada) A empresa Espera Ltda. determinou ao Banco do Brasil que
protestasse um título, que estava em seu poder para cobrança, no
valor de R$ 25.000,00; não suficiente, envidou esforços judiciais sem
sucesso. A venda que originou o título havia acontecido no exercício anterior. Ao final do exercício anterior, a empresa possuía o seguinte
Balanço Patrimonial:
Valores em R$
ATIVO Ativo Circulante 330.000,00
Caixa e Bancos 10.000,00
Duplicatas a Receber 200.000,00
Devedores Duvidosos -30.000,00 Estoques 150.000,00
Ativo Não Circulante 180.000,00
Imobilizado 200.000,00
Depreciação acumulada -20.000,00 Ativo Total 510.000,00
PASSIVO
Passivo Circulante 220.000,00
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Fornecedores 220.000,00 Patrimônio Líquido 290.000,00
Capital Social 200.000,00
Reserva Legal 10.000,00
Lucros Acumulados 80.000,00 Total do Passivo 510.000,00
Assinale a opção em que o registro contábil da operação, de baixa do
título, está correto.
Valores em R$
Contas Débito Crédito
a) Despesas com Títulos Incobráveis 25.000,00
a Duplicatas Descontadas 25.000,00
b) Devedores Duvidosos 25.000,00
a Duplicatas a Receber 25.000,00
c) Despesas com Títulos Incobráveis 25.000,00
a Duplicatas a Receber 25.000,00
d) Ajuste de Exercícios Anteriores 25.000,00
a Duplicatas a Receber 25.000,00
e) Despesas com Títulos Incobráveis 25.000,00
a Bancos Conta Movimento 25.000,00
07. (FCC – Analista Contadoria – TRF 4ª Região – 2007)
Foi feito o seguinte lançamento na contabilidade da Cia. Ourinhos:
Despesa com Provisões 60.800,00
a Diversos
a Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa 23.000,00
a Provisão para Férias 18.000,00
a Provisão para Ajuste ao Valor de Mercado 3.500,00
a Provisão para o 13º Salário 16.300,00
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Em virtude desse lançamento, o Passivo Circulante da companhia foi aumentado, em R$, em
(A) 60.800,00
(B) 57.300,00
(C) 44.500,00
(D) 42.800,00
(E) 34.300,00
08. (FCC – Fiscal de Tributos – SEFAZ – SP 2009)
Das Demonstrações Contábeis da Cia. Prevenção, são extraídas as seguintes contas e seus respectivos saldos:
Saldos Finais em R$ mil
Contas 2007 2008
Clientes 12.000 25.000
Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa 240 500
Perdas Com Clientes 0 10
Despesas com Crédito de Liquidação Duvidosa 240 500
Recuperação de Perdas Com Clientes 12 0
Considerando os dados fornecidos, é correto afirmar que a
(A) perda com clientes esperada em 2007 foi menor que a perda real.
(B) empresa utiliza percentuais diferentes para provisionar seus
riscos com clientes.
(C) empresa recebeu de seus clientes, no último exercício, créditos
anteriormente baixados.
(D) perda com clientes verificada em 2007 foi de R$ 228,00.
(E) empresa registrou, no exercício de 2008, uma perda líquida de R$
500,00.
09. (Aplicada em Simulado)
No encerramento do exercício social de 19X5, o estoque de uma
determinada empresa comercial era composto pelas seguintes
mercadorias:
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Mercadoria A, custo de aquisição R$ 4.000,00 e valor de mercado R$
1.800,00;
Mercadoria B, custo de aquisição R$ 4.500,00 e valor de mercado R$
5.200,00;
Mercadoria C, custo de aquisição R$ 3.200,00 e valor de mercado R$
2.600,00.
O valor da provisão para ajuste do estoque ao valor de mercado
(valor justo) será:
(A) R$ 2.500,00
(B) R$ 2.800,00
(C) R$ 2.900,00
(D) R$ 3.500,00
(E) R$ 2.200,00
10. (CESPE – Agente da Polícia Federal – 2012)
As provisões retificadoras do ativo são constituídas debitando-se uma
conta de despesa e creditando-se uma conta patrimonial que
represente a respectiva provisão.
11. (ESAF – Analista da CVM – 2010)
A empresa Modistas da Moda S/A, tem um histórico de perdas no
recebimento de seus créditos, por isto, não costuma negligenciar a utilização de provisão para riscos de crédito.
Sob esse aspecto, verificamos que do balanço patrimonial de 2008
constou a conta Provisão para Devedores Duvidosos com saldo de
R$ 2.300,00.
Ao longo do exercício de 2009 foram comprovadas perdas efetivas no recebimento de créditos, no valor de R$ 1.100,00, e a estimativa de
perdas que se faz para 2010, monta a R$ 1.800,00.
Com base nessas informações, pode-se dizer que a empresa deverá
lançar na Demonstração do Resultado do Exercício, relativa a 2009, uma despesa provisionada para risco de crédito no montante de
a) R$ 3.000,00
b) R$ 2.900,00
c) R$ 1.800,00
d) R$ 1.100,00
e) R$ 600,00
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12. (ESAF – Analista de Comércio Exterior – MDIC – 2012)
A empresa “X”, em 31 de dezembro, tem créditos normais, sem
garantias específicas de recebimento, no montante de R$ 60.000,00.
Deve, portanto, constituir uma provisão para risco de crédito.
No seu livro Razão há um saldo remanescente da Provisão para Devedores Duvidosos no valor de R$ 1.000,00.
A nova provisão deverá ser contabilizada à razão de 3% dos créditos
sob risco, o que, neste balanço, fará a empresa suportar uma
despesa no valor de
a) R$ 770,00.
b) R$ 800,00.
c) R$ 1.770,00.
d) R$ 1.800,00.
e) R$ 2.800,00.
13. (ESAF – Analista da Receita Federal do Brasil – 2009)
No encerramento do exercício social, quando ainda resta saldo não
utilizado na conta Provisão para Devedores Duvidosos, necessário se
faz contabilizar a reversão desse saldo. Nesse caso, o lançamento de ajuste a ser feito deverá ser:
a) creditando-se a conta de Provisão e debitando-se a conta de
Lucros Acumulados.
b) creditando-se a conta de Provisão e debitando-se a conta de Resultado do Exercício.
c) debitando-se a conta de Provisão e creditando-se a conta de
Lucros Acumulados.
d) debitando-se a conta de Provisão e creditando-se a conta de Resultado do Exercício.
e) debitando-se a conta de Provisão e creditando-se a conta de
Despesa.
14. (FCC – Analista – Contabilidade – TRE – Al – 2010)
São características de um ativo imobilizado ser
(A) intangível, ter vida útil superior a um ano e ter substância
econômica.
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(B) tangível, ter substância econômica e poder gerar benefícios futuros.
(C) destinado ao negócio da empresa, ter vida útil superior a um ano
e não gerar benefícios econômicos futuros.
(D) de propriedade da empresa, não ter substância econômica e poder gerar benefícios econômicos futuros.
(E) tangível, ter vida útil inferior a um ano e poder ou não gerar
benefícios econômicos futuros.
15. (FCC – Téc. Sup. de Análise Contábil – PGE-RJ – 2009)
A depreciação é um procedimento contábil que visa a
(A) apurar o resultado na alienação dos bens depreciáveis.
(B) recompor o valor histórico do imobilizado.
(C) registrar a baixa dos bens sujeitos à depreciação, quando da alienação.
(D) distribuir o custo dos bens sujeitos à depreciação pelo período de
sua vida útil.
(E) apurar o resultado quando da baixa por obsolescência do
imobilizado.
16. (CESGRANRIO–Téc. Contabilidade –Petrobrás Distribuidora–2008)
A Usina Cana Doce Ltda. adquiriu um trator, com vida útil estimada
em 4 anos, em 30.09.2007, por R$ 345.600,00.
Sabendo-se que o trator começou a ser utilizado no dia seguinte, e que não foi determinado nenhum valor residual, o total da
depreciação do trator, lançado no exercício de 2007, encerrado em
31 de dezembro, em reais, foi
(A) 17.780,00
(B) 18.270,00
(C) 21.460,00
(D) 21.600,00
(E) 23.040,00
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17. (FCC – Agente Fiscal de Rendas – ICMS – SP – 2009)
A depreciação de uma máquina, pelo método linear, relativa ao ano
de 2008, adquirida por R$ 100.000,00, em 01 de julho de 2008, com
vida útil estimada de 10 anos, valor residual de 5% do valor histórico,
e que trabalha em dois turnos, é
(A) R$ 14.250,00
(B) R$ 10.000,00
(C) R$ 7.125,00
(D) R$ 5.000,00
(E) R$ 4.750,00
18. (ESAF – Analista de Comércio Exterior – MDIC – 2012)
Uma máquina adquirida em abril de 2010 por R$ 3.000,00, instalada
para funcionar em julho do mesmo ano, com expectativa de vida útil
estimada em 10 anos, tem depreciação contabilizada, considerando-se um valor residual de 20%.
No balanço referente ao exercício social de 2011, deverá ser
computado como encargo de depreciação, em relação a essa
máquina, o valor de
a) R$ 450,00.
b) R$ 360,00.
c) R$ 300,00.
d) R$ 240,00.
e) R$ 180,00.
19. (ESAF – Fiscal de Rendas do Município do Rio de Janeiro – 2010)
A Cia. Das Máquinas S/A fez seus balanços considerando um exercício
coincidente com o ano calendário. Nesse exercício, a conta Máquinas
e equipamentos apresenta um saldo devedor de R$ 900.000,000.
A empresa utiliza contabilização mensal dos encargos de depreciação
e uma taxa anual de 12%, para cálculos.
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Entre os equipamentos, R$ 400.000,00 foram comprados em abril de
2008; R$ 300.000 foram comprados em abril de 2009 e o restante,
em agosto de 2009.
Ao encerrar ao ano de 2009, na demonstração do resultado do
exercício, os encargos de depreciação com esses equipamentos terão
o valor de
a) R$ 44.000,00
b) R$ 121.000,00
c) R$ 108.000,00
d) R$ 85.000,00
e) R$ 60.000,00
20. (ESAF – Auditor do Tesouro Municipal de Natal – 2008)
A empresa Meireles S.A., em 31.12.2007, tem um saldo de R$
900.000,00 na conta Máquinas e Equipamentos, que já tem
Depreciação acumulada no valor de R$ 240.000,00. A composição
das máquinas é o seguinte:
Adquiridas até 2006: R$ 770.000,00
Adquiridas em abril de 2007: R$ 130.000,00
Adquiridas em abril de 2008: R$ 80.000,00
Adquiridas em julho de 2008: R$ 60.000,00
A vida útil das máquinas é estimada em 5 anos e a depreciação é
contabilizada anualmente.
Com base nessas informações, pode-se dizer que a despesa de
depreciação, no exercício social de 2008, será de:
a) R$ 18.000,00
b) R$ 150.000,00
c) R$ 191.500,00
d) R$ 198.000,00
e) R$ 208.000,00
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O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de CARLA CRISTIANE DO NASCIM83520694972, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a suareprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal.
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21. (ESAF – Analista Receita Federal – 2009)
A empresa Hélices Elíseas S.A. já tinha máquinas e equipamentos
adquiridos em outubro de 2007, por R$ 8.000,00, quando comprou
outra, em primeiro de abril de 2008, por R$ 6.000,00 e mais outra,
por R$ 10.000,00, em primeiro de outubro de 2008.
Sabendo-se que a vida útil desses equipamentos é de apenas dez
anos, podemos dizer que, no balanço de 31 de dezembro de 2008, o
seu valor contábil será de
a) R$ 22.500,00.
b) R$ 22.300,00.
c) R$ 21.600,00.
d) R$ 21.400,00.
e) R$ 20.800,00.
22. (ESAF – Auditor Fiscal da Receita Estadual – CE – 2007)
A avaliação de bens do ativo imobilizado ocorre pelo custo de
aquisição, deduzido de depreciação para reconhecer o desgaste físico
ou a obsolescência.
Se um bem, de vida útil estimada em 5 anos, adquirido em outubro
de 2005 por R$ 80.000,00, for depreciado com 10% de valor
residual, no exercício de 2006 sofrerá depreciação no valor de
a) R$ 7.200,00.
b) R$ 8.000,00.
c) R$ 14.400,00.
d) R$ 16.000,00.
e) R$ 18.000,00.
23. (ESAF – Auditor Fiscal do Tesouro Estadual – RN – 2005)
A empresa Comércio de Linhas S/A promove, anualmente, a
depreciação de seus ativos imobilizados segundo o costume
mercantil, mas sempre observando o valor residual de 15%.
Este ativo está composto das contas
Móveis e Utensílios R$ 120.000,00
Veículos R$ 200.000,00
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Edificações R$ 300.000,00
Terrenos R$ 100.000,00
Todos esses elementos foram adquiridos há mais de dois anos,
mas estão contabilizados pelo valor original de aquisição, apenas
com as atualizações decorrentes dos princípios de contabilidade.
No exercício de 2003, para fins de encerramento do exercício
social, a empresa deverá contabilizar encargos de depreciação no
valor de
a) R$ 68.000,00.
b) R$ 64.000,00.
c) R$ 57.800,00.
d) R$ 54.400,00.
e) R$ 46.800,00.
24. (ESAF – AFRFB – 2002.1)
A Cia. Poços & Minas possui uma máquina própria de sua atividade
operacional, adquirida por R$ 30.000,00, com vida útil estimada em 5 anos e depreciação baseada na soma dos dígitos dos anos em quotas
crescentes.
A mesma empresa possui também uma mina custeada em
R$ 60.000,00, com capacidade estimada de 200 mil kg, exaurida com
base no ritmo de exploração anual de 25 mil kg de minério.
O usufruto dos dois itens citados teve início na mesma data.
Analisando tais informações, podemos concluir que, ao fim do terceiro
ano, essa empresa terá no Balanço Patrimonial, em relação aos bens
referidos, o valor contábil de:
a) R$ 34.500,00
b) R$ 40.500,00
c) R$ 49.500,00
d) R$ 55.500,00
e) R$ 57.500,00
25. (ESAF – Analista da Receita Federal – 2006)
No encerramento do exercício de 2005, a empresa Javeli S/A
promoveu a contabilização do encargo de depreciação do exercício,
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no valor de R$ 12.000,00; da provisão para créditos de liquidação duvidosa, no valor de R$ 7.000,00, e da provisão para Imposto de
Renda e Contribuição Social sobre o Lucro, no valor de R$ 17.000,00.
Com o registro contábil dos fatos indicados a empresa teve seu ativo
patrimonial diminuído em
a) R$ 12.000,00.
b) R$ 19.000,00.
c) R$ 24.000,00.
d) R$ 29.000,00.
e) R$ 36.000,00.
Gabarito
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10
C A C A A B E A B CERTO
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
E B D B D D C D D D
21 22 23 24 25
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