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Autonómicas 2009 (Programa eleitoral de NÓS-Unidade Popular)

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Pograma eleitoral de NÓS-Unidade Popular às eleiçons autonómicas na Comunidade Autónoma da Galiza (1 de Março de 2009)

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Estas eleiçons autonómicas coincidem com umha profunda crise do capitalismo, PSOE e BNG mantivérom as fundaçons privadas criadas por Fraga; que fai água em todo o mundo, enquanto a alternativa socialista recupera fôlego privatizárom os serviços públicos fundamentais; continuárom investindo como esperança para o futuro da humanidade. dinheiro público em megaprojectos inservíveis como a Cidade da Cultura;

mantivérom intacto o sistema de financiamento do ensino privado e religioso; entregárom todo tipo de licenças para a espoliaçom do território e a Infelizmente, a nova vaga de luitas que vam vir encontra, no nosso país, umha especulaçom energética; perpetuárom as arbitrariedades e nepotismos na esquerda domesticada e totalmente integrada no sistema. Tanto o PSOE, como o contrataçom dos organismos públicos autonómicos; evitárom BNG e IU som só forças auxiliares do grande capital, financiadas e comprometidas compromissos reais com a classe trabalhadora permitindo a especulaçom das com o sistema das alternáncias que garantem que poda mudar só o que evite que empresas e a extrema precariedade laboral; nada figérom para frear os acidentes nada mude. laborais; nom passárom de medidas cosméticas na hora de combater a violência machista; coarctárom a participaçom popular; nom apostárom pola A melhor prova disto tivemo-lo na Galiza nos últimos quatro anos. A maioria do defesa do nosso idioma ...nosso povo pensou que a chegada do PSOE e do BNG ao poder autonómico mudaria

de maneira importante o panorama desolador deixado por mais de 15 anos de poder absoluto do PP de Fraga. Hoje sabemos que, em lugar disso, os de Tourinho e Em definitivo, a suposta alternativa do PSOE e do BNG limitou-se a dar os de Quintana aproveitárom estes anos para se colocar nos postos de poder, continuidade às grandes linhas de actuaçom do PP: neoliberalismo como receita aumentar os seus privilégios e pôr-se ao serviço dos de sempre. socioeconómica, e sucursalismo madrileno como receita para manter a

dependência da Galiza.

Seria um erro considerar que IU vai representar algo diferente. O seu sucursalismo Por isso, cada voto em NÓS-UP será útil, primeiro, como voto contra os que espanhol, a sua falta de confiança nas forças próprias do povo galego, estám governam de costas à maioria social; um voto para exigir que os ricos, causantes certificadas na sua dependência orgánica de Madrid. No plano socioeconómico, lá da crise do sistema, sejam os que a paguem; e será útil, também, como voto pola onde governa ou governou, incluídas algumhas cidades galegas, desenvolveu as necessária construçom da força política que a Galiza necessita: ao serviço das que mesmas políticas neoliberais que os grandes partidos. luitam, dos que aspiramos a um sistema diferente, a República Galega,

independente e socialista. Umha Galiza solidária com as causas justas e com os povos que luitam contra a imposiçom da injusta globalizaçom capitalista.A alternativa só poderá surgir da própria autoorganizaçom popular, dos

movimentos sociais constituídos em força política enfrentada ao actual estado de cousas, e que faga frente às receitas autonomistas com a reivindicaçom da nossa autodeterminaçom nacional.

NÓS-UP tentou articular umha candidatura unitária da esquerda soberanista esteja presente umha candidatura independentista e anticapitalista, umha galega que pudesse aspirar a levar um ou umha representante do movimento candidatura que assuma as luitas sociais como próprias porque participa nelas, popular galego ao Parlamento autonómico. porque dam sentido à sua existência.

Infelizmente, a fragmentaçom actual do soberanismo galego de esquerda impediu Daí que, sem entrarmos em qualquer eleitoralismo estéril para a causa do nosso apresentar batalha unitariamente nesta ocasiom. Esse era o principal objectivo de povo, apresentemos, com toda a modéstia, umha lista formada por trabalhadoras, NÓS-UP, que é consciente de que constitui só umha peça mais nesse mosaico que trabalhadores, jovens e mulheres que tenhem em comum um verdadeiro devemos compor, conjuntamente, todos e todas as que acreditamos num outro compromisso com a libertaçom da mulher, da nossa classe e da nossa naçom, com mundo possível. a libertaçom da Galiza.

Abocados a umha divisom que nom desejamos, e dando às eleiçons a importáncia Cada voto em NÓS-UP será um voto pola unidade das e dos que luitam, pola que merecem, em NÓS-UP consideramos positivo que no próximo 1 de Março unidade da esquerda soberanista galega.

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· Contra a energia nuclear e a progressiva supressom das energias sujas, nomeadamente a Direitos democráticosdependência do petróleo. · Por um desenvolvimento endógeno com base na sustentabilidade ambiental. · Superaçom da 'democracia representativa' em favor de um modelo de democracia participativa, · Por umha revoluçom no modelo nacional de transporte, que priorize os meios colectivos públicos, com progressivamente regulamentado.destaque para o comboio, e reduza drasticamente o uso do veículo particular mediante a oferta de ·Regulamentaçom da participaçom e controlo popular das políticas sociais, económicas, culturais e umha rede ampla, barata de carácter local, comarcal e nacional.ambientais.· Proibiçom de espectáculos e práticas degradantes e de maltrato aos animais, como as touradas ou a ·Regulamentaçom de um sistema de controlo dos cargos públicos baseado permanentemente caça à raposa. revogabilidade.· Declaraçom efectiva da Galiza como zona livre de alimentos geneticamente modificados.· Fomento das consultas, referendos e métodos participativos de decisom nos diferentes ámbitos da

vida política, social e económica.Combate ao machismo e à cultura patriarcal· Criaçom de novas figuras jurídicas que permitam a participaçom dos bairros e as paróquias na tomada

de decisom e na eleiçons de representantes.· Controlo popular directo, aberto e permanente da actividade política institucional, como forma de · Incentivo à contrataçom laboral da mulher trabalhadora, com prioridade para mulheres vítimas de prevençom e perseguiçom das práticas burocráticas, nepóticas e corruptas. ameaças ou agressons de natureza machista.· Garantia de umha informaçom plural e veraz, com participaçom popular directa. Garantia de · Plano de erradicaçom da discriminaçom laboral por causa da orientaçom sexual ou a identidade de percentagem maioritária de meios de comunicaçom de carácter público controlados directamente género. Programa de integraçom laboral dirigido a grupos de mulheres em situaçom especial de polas organizaçons populares e ao serviço dos seus interesses. marginalizaçom: imigrantes, transexuais,etc. · Combate aos conteúdos alienantes, espanholizadores e que fomentem valores discriminatórios, · Combate à discriminaçom laboral e salarial das mulheres, incluídas quaisquer condiçons específicas elitistas e uniformizadores. referentes à imagem indumentária, etc, de carácter discriminatório.· Combate a qualquer difusom de valores discriminatórios contra a diversidade afectivo-sexual e de · Alargamento da rede pública de infantários e refeitórios escolares orientados a facilitar o acesso ao género, bem como à xenofobia e a outras formas de discriminaçom. mercado laboral das mulheres.· Escrupuloso respeito à laicidade das instituiçons públicas, retirando qualquer subsídio e participaçom · Aumento de direitos associados à maternidade (lactaçom, licenças, etc).de organismos religiosos em serviços correspondentes às mesmas. · Reconhecimento efectivo da condiçom laboral das empregadas domésticas remuneradas e · Contra a reaccionária, antidemocrática e alheia monarquia espanhola. Por umha República Galega. incorporaçom das hoje nom remuneradas com todos os direitos laborais e salariais correspondentes.

· Alargamento da rede assistencial e prestaçons públicas incluídas na Lei de dependência, nomeadamente no referente ao trabalho das mulheres que dam assistência a familiares e pessoas Direitos nacionais e lingüísticosincapacitadas em geral.· Supressom de quaisquer incentivos públicos em relaçom ao casamento.· O eixo da acçom política que propomos é o trabalho em defesa do direito de autodeterminaçom · Reforma educativa real com base na co-educaçom que combata estereótipos de base sexista e nacional, rejeitando a fórmula autonómica como via espanhola que pretende evadir a necessária discriminatórios com a diversidade afectivo-sexual, de identidade de género ou familiar, com democratizaçom do Estado espanhol.conteúdos curriculares específicos e claros nesse senso. Formaçom específica obrigatória para o · O povo galego é sujeito de direitos, internacionalmente reconhecidos, que batem com a professorado.antidemocrática Constituiçom espanhola de 1978. Só o povo galego tem legitimidade para decidir · Planos concretos de combate a toda forma de sexismo em ámbitos como o publicitário, empresarial, sobre o seu futuro e as suas relaçons com outros povos.religioso, informativo, etc.· Com a premissa da consulta directa e democrática ao povo galego, NÓS-Unidade Popular defende · Cobertura íntegra e gratuita por parte do Serviço Galego de Saúde dos processos transexuais umha fórmula independentista, a partir da qual construir um novo modelo de relacionamento livre (hormonaçom, seguimento endocrinológico, reasignaçom,etc). Imediata despatologizaçom e entre as naçons da Península Ibérica, frente ao actual hegemonismo espanhol, e priorizando a relaçom eliminaçom da psiquiatrizaçom obrigatória da transexualidade. com o vizinho povo português.· Alargamento dos serviços sanitários públicos para as mulheres, em matéria ginecológica e de · Defesa de um modelo territorial de normalizaçom lingüística, que estabeleça a oficialidade única do informaçom sexual, especialmente dirigidos às mulheres novas.galego, estabelecendo um modelo de recuperaçom de usos com base na imersom lingüística e num · Disponibilizaçom geral da pílula pós-coital nos serviços de urgência sanitária.bilingüismo transitório em direcçom à assunçom plena de todas as funçons sociais por parte do galego. · Rede de andares gratuitos para vítimas de violência machista e para eventuais filhas e filhos.· Estabelecimento de prazos, objectivos, avaliaçons periódicas e funçons dos agentes institucionais e · Serviço de atendimento de 24 horas para a prevençom e assistência a casos de agressom machistas sociais numha planificaçom que estabeleça um período de umha generaçom (25 anos) para reorientar e/ou homofóbicas.de maneira determinante o processo normalizador para a plena hegemonia social do galego.· Aumento de meios jurídicos, incluído o turno de ofício para mulheres em todos os julgados, e garantia · Em relaçom com o anterior, progressiva retirada da condiçom de oficialidade ao espanhol em território na aplicaçom das medidas previstas no afastamento de agressores e na protecçom a mulheres galego, sem que isso suponha qualquer restricçom ao uso individual do mesmo por parte de qualquer ameaçadas.habitante da Galiza.· Retirada de subsídios públicos às diferentes igrejas, com destaque para Igreja Católica, principal · Reconhecimento oficial da unidade lingüística galego-luso-brasileira e orientaçom da vida social, beneficiária actual.económica, educativa e cultural priorizando o ámbito internacional da nossa área lingüística, a partir da

nossa própria personalidade como povo.Política dirigida à juventude trabalhadora· Reordenaçom jurídica da territorialidade galega, com base nas comarcas, suprimindo as províncias e

estabelecendo um regime de estreita colaboraçom com as comarcas galegófonas actualmente excluídas da Comunidade Autónoma da Galiza, com a perspectiva estratégica de umha consulta · Maioridade aos 16 anos.democrática sobre a sua eventual incorporaçom jurídico-política à Galiza. · Plena equiparaçom dos direitos laborais e salariais dos contratos de aprendizagem e em práticas com

os ordinários.·Ensino galego, público, de qualidade, democrático, científico e nom patriarcal.

Direitos sociais e laborais ·Programa de acesso a vivendas em condiçons especiais consoante a situaçom laboral e nível e situaçom económica. · Legalizaçom de todas as drogas. · Reconhecimento do trabalho e do pleno emprego como direitos fundamentais das habitantes da · Cobertura pola saúde pública dos programas de desintoxicaçom.Galiza.· Centros públicos de lazer, ócio e desporto.· Controlo público dos principais sectores da nossa economia (energético, financeiro, industrial) e dos · Distribuiçom gratuita e generalizada de preservativos e anticonceptivos.principais serviços (saúde, educaçom, assistência social, pensons, acesso à vivenda).· Locais públicos para manter relaçons sexuais.· Jornada laboral de 35 horas e salário mínimo de 1.000 euros por mês a partir dos 16 anos.

· Prioridade absoluta para a construçom de um espaço socioeconómico galego alicerçado no sector público. Contra a repressom, o controlo social e o militarismo· Carácter gratuito dos serviços sociais básicos.· Estrito controlo da actividade das empresas privadas, com um regime sancionador para · Derrogaçom de legislaçons especiais como as ditas “antiterroristas”, as de controlo da populaçom incumprimentos no respeito aos direitos dos trabalhadores e trabalhadoras, bem como de actividades estrangeira ou as dirigidas à chamada “delinqüência juvenil”: Lei de Partidos, Lei Antiterrorista, especuladoras. Imigraçom, Estrangeria, Lei do Menor.· Plenas garantias para os direitos laborais e para as conquistas sociais e dos assalariados e · Saída das forças repressivas e militares espanholas de ocupaçom da Galiza (Exército, Guarda Civil, assalariadas. corpos policiais).· Plena integraçom com igualdade de direitos dos trabalhadores e das trabalhadoras de origem · Por um sistema judicial galego ao serviço do povo e controlado polo povo através das organizaçons estrangeira, com igualdade de direitos e de obrigaçons. populares e à margem do controlo directo do governo.· Proibiçom e perseguiçom da exploraçom infantil em qualquer das suas formas. · Imediata legalizaçom de todas as organizaçons independentistas e revolucionárias. · Proibiçom das ETT's. · Proibiçom das organizaçons fascistas e de extrema-direita.· Atendimento específico à populaçom com minusvalias físicas e/ou psíquicas, com programas · Contra o espaço judicial e policial europeu.efectivos de integraçom laboral e social, e de combate às barreiras arquitectónicas. · Dissoluçom da Europol. · Extensom e democratizaçom do uso das novas tecnologias, com programas específicos de formaçom · Contra toda forma de controlo social, criminalizaçom e restricçom das liberdades em aras da e generalizaçom do acesso barato e gratuito à Internet. segurança. · Estabelecimento de normas ambientais, urbanísticas, fiscais e de acesso à vivenda que · Contra toda forma de tortura e prisom por motivos políticos. impossibilitem as práticas mafiosas e espuladoras. · Amnistia para todas as presas e presos políticos. · Política fiscal que grave os que mais tenhem e contribua para o igualitarismo. · Em defesa de todos os direitos humanos.· Política económica socialista que redistribua os lucros empresariais e a riqueza, ecologicamente · Desmilitarizaçom e desnuclearizaçom da Galiza.sustentável e garante de umha vida digna. · Contra o gasto, a indústria e a investigaçom militares. · Defesa da saída da Galiza da UE, do FMI, OMC e o Banco Mundial. Defesa de umha nova forma de · Saída da Galiza da NATO, da UEO e o futuro exército europeu. relacionamento europeu e internacional com base na solidariedade e a ajuda mútua.· Defesa do meio rural, dignificaçom e viabilizaçom da economia agrária, com base nos princípios da

Galiza anti-imperialista: pola solidariedade internacionalistasoberania alimentar e nom nas quotas e interesses das transnacionais e instituiçons alheias ao ámbito de decisom galego.

· Defesa de umha nova ordem internacional alicerçada na solidariedade, a ajuda mútua e a nom ingerência.

Por um desenvolvimento sustentável · Contra o intervencionismo dito “humanitário” e as guerras preventivas. · Polo direito de asilo e o respeito aos direitos da populaçom imigrante. Nengum ser humano é ilegal.

· Cumprimento de todos os compromissos internacionais em matéria de mudança climática e · Igualdade entre todos e todas as habitantes da Galiza, sem excepçons.aquecimento global. · Contra as fronteiras e os muros do Capital. Pola solidariedade entre os povos e @s trabalhadoras/es.· Critérios ambientais prévios a qualquer projecto socioeconómico. · Superaçom da lógica do crescimento económico como princípio do desenvolvimento social, em favor da distribuiçom da riqueza e os valores da reduçom e racionalizaçom do consumo e criaçom de resíduos.

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01.- Gema Branco Martins. 31 anos. Trabalhadora Social. Activista pola Memória Histórica02.- Maurício Castro Lopes. 39 anos. Professor03.- Rebeca Oliveira Vilela. 35 anos. Ajudante de Cozinha04.- José Manuel Dias Cadaveira. 40 anos. Activista ambiental05.- Helena Embade Pita. 25 anos. Trabalhadora na emigraçom. Militante feminista06.- Bruno Lopes Teixeiro. 30 anos. Responsável Nacional de Organizaçom de NÓS-UP07.- Berta Lopes Permui. 30 anos. Trabalhadora da Sanidade08.- Xavier Bugeiro Alonso. 18 anos. Músico09.- Graça Martins Paz. 29 anos. Professora10.- Joam Carlos Lopes Dias. 40 anos. Operário da Construçom. Activista vicinal11.- Yasmina Garcia Castro. 28 anos. Trabalhadora em precário12.- Paulo Rico Painceiras. 31 anos. Trabalhador artes gráficas. Activista cultural13.- Aida Vasques Varela. 26 anos. Trabalhadora em precário. Activista juvenil (BRIGA)14.- Ramiro Vidal Alvarinho. 35 anos. Desempregado. Activista cultural15.- Maria Micaela Sanches Garcia. 26 anos. Analista química16.- Ernesto Lopes Dias. 38 anos. Carpinteiro. Activista ambiental17.- Maria do Carmo Ermida Outeiro. 35 anos. Trabalhadora social18.- Breixo Formoso Lopes. 26 anos. Professor 19.- Íria Leis Figueiroa. 26 anos. Trabalhadora em precário20.- Xende Lopes Teixeiro. 24 anos. Trabalhador-estudante21.- Aitana Cuetara Eánes. 25 anos. Camareira. Música22.- Miguel Anjo Paz Amenedo. 41 anos. Funcionário Público23.- Raquel Oliveira Vilela. 31 anos. Tele-operadora24.- Carlos Morais Alvares. 42 anos. Trabalhador autónomo

Suplente.- André Seoane Antelo. 30 anos. Operário do metal

01.- Zéltia Fernandes Lamas. 23 anos. Enfermeira02.- Heitor Daniel Canto Veiga. 23 anos. Bolseiro. Activista cultural03.- Sara Ferreiro Gonçalves. 19 anos. Estudante.04.- José Miguel Ramos Cuba. 19 anos. Activista estudantil (AGIR)05.- Pilar Veiga Rodrigues 40 anos. Labrega06.- Borja Logares Carbajales. 21 anos. Estudante07.- Marinha Vasques Agra. 58 anos. Trabalhadora dos correios08.- Carlos Garcia Seoane. 24 anos. Carpinteiro09.- Cristina Corral Campelho. 23 anos. Trabalhadora em precário10.- Carlos Xavier Martins Louro. 26 anos. Estudante. Activista cultural11.- Íria Rios Bergantinhos. 22 anos. Estudante12.- Fernando Martins Lopes. 29 anos. Electricista13.- Minerva Oliveira Vilela. 28 anos. Tele-operadora14.- Borja Neves Hernansaiz. 32 anos. Iluminador15.- César Campos Carvalhude. 22 anos. Estudante

Suplente: Marcos Lodeiro Pose. Trabalhador na emigraçom

01.- Paula Alonso Ribeira. 23 anos. Activista juvenil (BRIGA)02.- Jacobe Ribeiro Vasques. 20 anos. Estudante03.- Rebeca Vanesa Bravo Domingo. 28 anos. Trabalhadora artes gráficas 04.- Ângelo Rodrigues Meraio. 27 anos. Activista LGTB05.- Sabela Agrelo Castro. 21 anos. Estudante06.- Daniel Alexandre Rios Bergantinhos. 26 anos. Distribuidor de jornais07.- Olalha Pinheiro Pena. 30 anos. Trabalhadora08.- Afonso Mendes Souto. 28 anos. Tele-operador09.- Patrícia Soares Saians. 28 anos. Desempregada10.- Iago Barros Minhons. 22 anos. Activista estudantil (AGIR)11.- Beatriz Abalo Fernandes. 18 anos. Estudante12.- Francisco Martins Rodrigues. 31 anos. Desempregado13.- Maria Rodinho Tomé. 33 anos. Administradora. Sindicalista (CIG)14.- Isidro da Vinha Conde. 23 anos. Estudante

Suplente.- José Alberto Angulo Paredes. 27 anos. Estudante

01.- Noa Rios Bergantinhos. 31 anos. Trabalhadora artes gráficas02.- Alberte Moço Quintela. 26 anos. Trabalhador artes gráficas03.- Ana Belém Vicente Amoedo. 33 anos. Presidenta de Comité de Empresa pola CIG04.- Abraám Alonso Pinheiro. 29 anos. Operário do metal05.- Lara Soto Gonçalves. 23 anos. Educadora infantil 06.- Anjo Torres Cortiço. 27 anos. Trabalhador de serviços07.- Ilduara Medranho Gonçalves. 28 anos. Empregada de farmácia. Militante feminista08.- Manuel Soto Martins. 56 anos. Operário do metal. Sindicalista (CIG)09.- Belém Grandal Paços. 41 anos. Desempregada10.- Santiago Mendes Rodrigues. 32 anos. Desempregado11.- Sheila Fernandes Migues. 23 anos. Estudante12.- Ricardo Acunha Criado. 50 anos. Trabalhador correios13.- Antia Marinho Ribadulha. 26 anos. Monitora de tempo livre14.- Manuel António Monteiro Giraldez. 38 anos. Operário do metal15.- Noela Campanha Bermudes. 26 anos. Estudante16.- Raul Palomanes Gonçalves. 28 anos. Operário do metal17.- Rute Cortiço Franco. 26 anos. Professora. Activista juvenil (BRIGA)18.- Adriám Argibai Pedrosa. 22 anos. Trabalhador de serviços19.- Luzia Comesanha Leiros. 22 anos. Enfermeira20.- Iago Verde Vasques. 20 anos. Estudante21.- Margarida Blasco Fernandes. 28 anos. Tele-operadora. Sindicalista (CIG)22.- Afonso Dias Andrés. 46 anos. Professor

Suplente.- Guilherme Brea Farinha. 23 anos. Operário da construçom