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Avaliação de montagem de dentes artificiais: análise sob as
óticas subjetivas (paciente) e objetiva-cientÍfica (cirurgião-
dentista): Relato de caso.
Evaluation of artificial teeth assembly: analysis under subjective (patient) and objective-
scientific (dental surgeon) optics: Case report.
Marivane Santos Batalha da Silva¹
Milena Duarte Cajé Quintela1
Emillianno de Gusmão Gonçalves2
RESUMO
A estética é fator de grande importância para a montagem dos dentes artificiais
anteriores em casos de desdentados totais maxilares. Este tipo de tratamento
cria uma grande expectativa tanto para o paciente quanto para o cirurgião
dentista. É importante que no momento da montagem dos dentes artificiais
sejam analisadas fotos antigas do paciente, para uma melhor avaliação do
sorriso e, por conseguinte, ser complementada, pela teoria dentogênica, pelas
proporções Áureas e pelos princípios do visagismo. Este artigo relata um caso
clínico onde foram realizadas 4 montagens de dentes para um desdentado
maxilar, de acordo com o formato de rosto: oval, redondo, triangular e
quadrado, e que durante a fase de prova dos dentes, foram avaliadas pelo
profissional e pelo paciente, sob as óticas subjetiva (paciente) e objetiva-
científica (cirurgião-dentista) e escolhida a mais adequada para acrilização e
uso.
PALAVRAS-CHAVE
Estética protética. Reabilitação oral. Dentes artificiais. Montagem dos dentes.
1 Graduandas em odontologia pelo Centro Universitário Tiradentes -UNIT-AL. E-mail:
[email protected]; [email protected] 2 Graduado em odontologia pelo Centro Universitário CESMAC; Especialista em
prótese dentária pela ABO-BA; Mestrando em Prótese Dentária pela São Leopoldo Mandic – Campinas-SP. E-mail: [email protected]
ABSTRACT
Aesthetics is an important factor for the assembly of anterior artificial teeth in
cases of maxillary tooth edentulous. This type of treatment creates a great
expectation for both the patient and the dental surgeon. It is important that when
the artificial teeth are assembled, the patient's old photographs should be
analyzed for a better evaluation of the smile and be complemented by the
dentogenic theory, the golden proportions and the principles of visagism. This
article reports a clinical case where 4 tooth assemblies were performed for an
edentulous maxillary, according to the face format: oval, round, triangular and
square, and during the teeth test phase, were evaluated by the professional and
by the patient, under subjective optics (patient) and objective-scientific (dental
surgeon) and chosen the most suitable for acrylization and use.
KEYWORDS
Prosthetic aesthetics. Oral rehabilitation. Artificial teeth. Fitting the teeth. INTRODUÇÃO
A estética influência na autoestima da população, visto que no rosto
tem como destaque o sorriso que, quando acometido por uma perda dentária,
ocasiona problemas sociais e psicológicos, pois a presença de todos os dentes
permite o equilíbrio entre a cavidade bucal e o restante da face, que em
conjunto, expressam as emoções e definem a personalidade do indivíduo
(MORI, 2003; SHIRATORI et al.,2011).
Os pacientes procuram os cirurgiões-dentistas para restabelecerem a
segurança nas relações sociais, através da estética dentária e da função
mastigatória, pela reposição dos dentes perdidos, proporcionando conforto
estético e funcional (MORI, 2003; FRANÇA et al., 2010).
Os pacientes desdentados totais, quando recebem suas próteses
desejam que os dentes artificiais tenham uma maior semelhança com os
dentes naturais, para poderem executar as funções da mastigação e da
fonética. No entanto, pode ocorrer uma frustração inicial quando não
estabelecido um diálogo claro e objetivo entre o profissional e o paciente sobre
a relação e limites das condições anatômicas, da retenção, da estabilidade e
da estética proporcionados pela prótese total removível (MORI, 2003; FRANÇA
et al., 2010).
Para que não ocorra conflito em relação à expectativa do paciente, é
de fundamental importância que o profissional esclareça o objetivo almejado
antes de iniciar o tratamento, justificando e explicando cada procedimento
efetuado. Sendo importante informar os desconfortos iniciais transitórios
causados pela utilização da prótese, como por exemplo, a mudança na fala,
alteração no paladar e irritação na mucosa oral (MORI, 2003; BRAGA, 2013).
O momento ideal para a seleção dos dentes artificiais é nas primeiras
consultas e caso o paciente já use uma prótese que o proporciona conforto,
esta poderá servir de referência para a que irá ser confeccionada, bem como
fotos antigas do paciente sorrindo (FREITAS et al.,2012).
A teoria dentogênica, defendida por Frush e Fischer (1957), em que a
estética é baseada na personalidade, gênero e idade de cada paciente, ajuda
na definição da cor e da posição dos dentes artificiais. Dessa forma, o
cirurgião-dentista tem como criar o sorriso do paciente implantando estas
características.
Rufenacht em 1990 traz como referência a morfopsicologia, que é
baseada no princípio de: como uma pessoa vê a outra. Traz desta maneira
uma relação entre a personalidade, o autoritarismo ou retração, determinadas
pelos incisivos centrais e uma relação entre incisivos laterais com o emocional.
Assim, o profissional pode mudar o perfil do paciente para negativo ou positivo
na confecção da prótese.
O visagismo é também uma teoria usada para o planejamento estético
dentário, tendo como base a autoimagem do paciente que será trabalhada
através da união do seu sorriso, com as suas características faciais e sua
personalidade. Assim o sorriso do paciente, além de estética, terá naturalidade
(MIRANDA et al., 2016).
As proporções Áureas, que de acordo com estudiosos representam as
proporções entre dois segmentos ou duas linhas, são também utilizadas na
seleção/harmonização de dentes. Através da percepção do belo e do
geométrico, Pitágoras percebeu que os padrões de harmonia e beleza estética
podem ser retratados por proporções matemáticas. Esta teoria também pode
ser nomeada de “média e extrema razão”, a qual, dividindo uma reta com
sentido assimétrico, com média e extrema razão, mantendo uma proporção
onde o segmento maior está para o menor, de modo que a soma de ambos
está para o maior (COSTA, 2009).
Dion et al., (1972) mostraram a afirmação de que: “o que é belo é
bom”. A população com aparência não tão desejável passa a sofrer problemas
na sociedade, pois apresenta dificuldade para se relacionar e suas qualidades
não são valorizadas. Essa indiferença atinge os aspectos psicológico e
intelectual, diminuindo assim a auto-estima.
A concepção do belo para a população é diferente da visão do
cirurgião-dentista, pois o conceito de belo é variável de acordo com a cultura,
educação e condições socioeconômicas. As características de um indivíduo
são interferidas pela sua visão do que é saúde e estética (NORMANDO, 2012).
Compreender as perspectivas sobre beleza do paciente é algo difícil,
visto que o entendimento da estética é interposto por emoções e valores
culturais que podem variar de um indivíduo para outro (CASTRO et al., 2000;
MORI, 2000).
A procura por tratamentos odontológicos ocorre por diversas razões,
entretanto, vale ressaltar que a grande maioria solicita tratamentos estéticos,
pois a sociedade busca por padrões de beleza o mais próximo da perfeição,
valorizando assim a sua autoimagem. Desta forma, o restabelecimento da
função mastigatória fica em segundo plano (MORI, 2003; MIRANDA, 2016).
Com base nessas considerações, o objetivo do presente artigo é
comparar a variação da percepção estética, pelo cirurgião-dentista e do
paciente, em quatro tipos de montagens de prótese total com variação de
formato dos dentes (quadrado, redondo, oval e triangular), de acordo com a
forma facial.
MATERIAL E METÓDO
Foi selecionado 01 paciente com necessidade de confecção de
prótese total removível superior.
Os materiais dentários (Tabela 1) de todas as fases clínicas e
laboratoriais para confecção da prótese total removível, foram realizadas de
acordo com o que preconiza TURANO, 2004.
Tabela 01
MATERIAL MARCA LOCAL DE
FABRICAÇÃO
Máquina fotográfica Rebel- Canon Tóquio, Japão
Alginato Jeltrate – Dentsply Petrópolis, RJ, Brasil
Gesso tipo III Herodent- Coltene Bom Sucesso, RJ,
Brasil
Resina acrílica Clássico Campo Limpo Paulista,
SP, Brasil
Godiva Keer Porto Alegre, RS,
Brasil.
Pasta de óxido de zinco
e eugenol
Lysanda São Paulo, Brasil.
Gesso tipo IV Durone- Dentisply Pensilvânia, NY,
Estados Unidos
Cera 7 Clássico Campo Limpo Paulista,
SP, Brasil.
Articulador semi-
ajustável
Bio- Art São Carlos, SP, Brasil
Dentes artificiais
Natusdent- Brasdent Pirassununga, SP,
Brasil
Com os modelos e plano de orientação em cera, devidamente
montados em articulador semi-ajustável, foram realizadas 04 montagens
alterando apenas os 06 dentes ântero-superiores, de acordo com as formas:
oval, redondo, triangular e quadrado.
Todas as montagens foram executadas pelo mesmo técnico e
receberam a mesma escultura gengival: altura das bordas livres da gengiva,
tamanho, direção e volume das bossas, depressões dos sulcos interdentais e
sulcos horizontais, para não haver diferença entre as próteses (TURANO,
2004; TELLES, 2014).
Foram realizadas fotos de rosto frontais com a paciente sorrindo e
close do sorriso. Foto inicial e para cada uma das 04 montagens.
O paciente olhou-se no espelho e no computador, onde pôde comparar
as fotos de todas as montagens na tela, e em seguida escolheu a montagem
que mais lhe agradou no sentido estético (pelo seu senso).
RELATO DE CASO
Paciente V.B.A., do sexo feminino, 44 anos, com necessidade de
prótese total superior, foi selecionada para o seguinte trabalho. A mesma
apresenta condições ósseas favoráveis, bem como as condições gengivais.
Na primeira consulta foram realizadas para o planejamento do caso
duas fotografias extra-orais: frontal e outra close de sorriso (Fig. 01 e Fig. 02) e
uma fotografia intra-oral, evidenciando o aspecto da maxila edêntula (Fig. 03).
Na segunda consulta foi realizada uma moldagem anatômica com
alginato (Dentsply, Petrópolis, RJ, Brasil) (Fig. 04), para obtenção de um
modelo de estudo e o mesmo foi utilizado para confecção de moldeira
individual.
Fig. 02- Imagem frontal do paciente sorrindo sem
prótese.
Fig. 01- Close do sorriso sem a prótese.
Fig. 03-Aspecto da maxila edêntula.
Na terceira consulta foi realizado o ajuste da moldeira individual e
posterior moldagem funcional com a godiva (Keer, Porto Alegre, RS, Brasil) e a
pasta de óxido de zinco e eugenol (Lysanda, São Paulo, Brasil) (Fig. 05). O
molde funcional foi vazado com o gesso tipo IV (Durone- Dentisply,
Pensilvânia, NY, Estados Unidos) para a obtenção do modelo funcional (Fig.
06).
Fig. 04- Moldagem anatômica em alginato.
Fig. 05 - Aspecto do molde funcional. Fig. 06 - Aspecto da modelo funcional.
Na quarta consulta foi confeccionada uma base de prova em resina
acrílica (Clássico, Campo Limpo Paulista, SP, Brasil) e um plano de cera
(Clássico, Campo Limpo Paulista, SP, Brasil), sobre o modelo funcional (Fig.
07). O conjunto plano de cera-placa base foi inserido na cavidade bucal e
foram executados os ajustes estético-funcionais e as marcações da linha
média, linha de canino a canino e linha alta do sorriso (Figs. 08 e 09).
Fig. 07- Aspecto do plano de cera. Fig. 08- Vista intra-oral do plano de cera com
marcações da linha média, linhas de canino e linha
alta do sorriso.
Fig. 09- Close do sorriso com plano de cera e
marcações da linha média, linhas de canino e linha alta
do sorriso.
O conjunto modelo superior, placa base e plano de cera, com as
devidas marcações, foi montado em articulador semi-ajustável (ASA) e foram
realizadas 04 diferentes montagens de dentes artificiais (Natusdent- Brasdent,
Pirassununga, SP, Brasil). As montagens foram realizadas com dentes
natusdent com as seguintes variações: redondo com anteriores superiores NI2
e posteriores superiores M3, oval com anteriores superiores NG3 e posteriores
superiores M3, quadrado com anteriores superiores NL1 e posteriores
superiores M3 e triangular com anteriores superiores NE3 e posteriores
superiores M3 (Figs.10,11, 12 e 13).
Após a execução das montagens dos dentes artificias em ASA, foi
realizada uma consulta para a prova dos dentes em boca e nesta consulta
foram registradas fotos extra-orais: frontal e close do sorriso para cada
montagem (Figs.:14,15,16, 17, 18, 19, 20 e 21).
Fig.10- Montagem com dentes de formato redondo.
Fig. 11- Montagem com dentes de formato
quadrado.
Fig.12- Montagem com dentes de formato oval.
Fig.13- Montagem com dentes de formato triangular.
Fig. 15- Imagem frontal do paciente sorrindo com
prótese de formato redondo.
Fig. 14- Close do sorriso com prótese de formato
redondo.
Fig. 17- Imagem frontal do paciente sorrindo com
prótese de formato oval.
Fig. 16- Close do sorriso com prótese de formato oval.
Fig. 19- Imagem frontal do paciente sorrindo com
prótese de formato quadrado.
Fig. 18- Close do sorriso com prótese de formato
quadrado.
Fig. 21- Imagem frontal do paciente sorrindo com
prótese de formato triangular.
Fig. 20- Close do sorriso com prótese de formato
triangular.
Durante as provas dos dentes a paciente recebeu um espelho (Fig. 22)
para avaliar individualmente cada montagem e em seguida analisou as fotos de
todas as montagens na tela do computador (Fig. 23) e pôde escolher qual
montagem mais lhe agradou (avaliação subjetiva).
Após a auto-análise da paciente, com espelho e visualização de suas
fotos em computador, a mesma ficou indecisa entre duas montagens: redondo
e quadrado. Entretanto, após discussão com o profissional foi definida que a
montagem que mais se adequou ao perfil da paciente foi a redonda e a mesma
foi acrilizada após seleção com gengiva personalizada STG (Fig. 24) e a
prótese foi acrilizada e instalada (Figs. 25 e 26).
Fig. 22- Paciente avaliando as montagens das
próteses com auxílio do espelho.
Fig.24- Escolha da coloração da gengiva artificial.
Fig. 23- Paciente avaliando as montagens das
próteses na tela do computador.
DISCUSSÃO
Mori (2003) relatou que a beleza facial é influenciada pelo conceito de
estética, o qual está relacionado ao psicológico e ao conhecimento de cada
indivíduo. Desta maneira um sorriso agradável irá ampliar a beleza facilmente.
Sendo assim, Brito (2014) ressaltou que para uma melhor estética da prótese,
precisa que a seleção da forma, cor e a disposição dos dentes nos arcos,
sejam com bases no gênero e na idade do paciente.
Segundo Castro et al., (2000), a relação entre as medidas faciais e a
extensão dos arcos dentários podem ser estudadas com mensurações
antropométricas. Já Costa (2009) diz que as proporções Áureas podem ser
usadas para seleção e harmonização de dentes artificiais através de
segmentos ou linhas.
Williams (1914), ressaltou que os formatos geométricos da face
deveriam coincidir com o formato dos incisivos centrais superiores. Porém,
Saizar (1972) afirma que a seleção dos dentes artificias é feita de acordo com a
personalidade do paciente, como por exemplo um paciente com personalidade
vigorosa e um paciente mais senil, são essas características que devem definir
a seleção dos dentes.
Fig. 25- Close do sorriso com prótese de formato
redondo acrilizada.
Fig. 26- Imagem frontal do paciente sorrindo com
prótese de formato redondo acrilizada.
Freitas et al., (1974) relataram que para obter um resultado estético
harmônico durante a montagem dos dentes artificiais, deve-se utilizar como
referências: a linha média, a dimensão vertical, a linha alta do sorriso, o plano
oclusal e a linha dos caninos. Já Nicácio (1976) aponta que se deve levar em
consideração o tamanho, a forma e cor de cada elemento dental selecionado,
bem como a disposição de cada um deles para a obtenção de uma montagem
mais natural.
Em 1957 Frush & Fisher criaram a teoria dentogênica que definia o
padrão de estética da prótese total através do formato, tamanho e coloração
dentária, relacionados à personalidade, ao gênero e à idade de cada paciente.
Porém Rufenacht (1990) destacou a teoria morfopsicologia que é baseada no
princípio de: “como uma pessoa vê a outra”, em termos de autoritarismo ou
retração, estes sendo definidos através da montagem dos incisivos centrais e
laterais.
Em 1974 Tamaki observou as tonalidades da coloração dos dentes
seguindo a posição na arcada dentária, onde: os dentes mais posteriores, o
processo de envelhecimento e o no gênero masculino a cor do dente
apresenta-se com tons mais escuros. Já Russi et al em 1990 relatou que a
escolha dos dentes artificiais com base na cor de olhos, cabelos e pele do
paciente não era confiável, devido as alterações estéticas pelas quais os
pacientes podiam ter passado.
Em estudo realizado por Sellen; Jagger; Harrison (1999) foram
revisados artigos publicados nos últimos 100 anos com o objetivo de pesquisar
os métodos utilizados na seleção de dentes artificiais para pacientes
desdentados e concluíram que os estudos não definem um método que seja
aceito globalmente. E hoje, estudos como o de Miranda et al (2016) defendem,
através dos princípios do visagismo, a confecção de um sorriso natural unindo
a estética e a autoimagem do paciente, de modo que o profissional faça com
que as características individuais mais agradáveis sejam evidenciadas e as
características e pontos desfavoráveis sejam melhorados.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Existem várias maneiras para definição de montagens de dentes e
padrões estéticos. Todavia o caráter subjetivo na escolha da estética final têm
grande relevância, pelo fato do paciente, leigo no assunto, escolher “o belo” ou
“o melhor” em sua opinião.
Desta forma, não se pode levar em consideração apenas a opinião do
paciente. Sendo importante uma análise objetiva (cirurgião-dentista)
escolhendo a montagem dentária com base em seus conhecimentos
científicos. Diante disso, é fundamental esclarecer ao paciente a escolha dos
dentes, no sentido estético em relação ao formato do rosto e do gênero.
A paciente ficou em dúvida entre a montagem com dentes de formato
quadrado e a de formato redondo, com o auxílio do conhecimento (científico)
do profissional, selecionaram juntos a montagem com dentes no formato
redondo, sendo a mesma acrilizada e instalada na paciente.
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CENTRO UNIVERSITÁRIO TIRADENTES-UNIT
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
MARIVANE SANTOS BATALHA DA SILVA
MILENA DUARTE CAJÉ QUINTELA
AVALIAÇÃO DE MONTAGEM DE DENTES ARTIFICIAIS: ANÁLISE SOB AS
ÓTICAS SUBJETIVAS (PACIENTE) E OBJETIVA-CIENTÍFICA (CIRURGIÃO-
DENTISTA): RELATO DE CASO.
MACEIÓ-AL
2017
MARIVANE SANTOS BATALHA DA SILVA
MILENA DUARTE CAJÉ QUINTELA
AVALIAÇÃO DE MONTAGEM DE DENTES ARTIFICIAIS: ANÁLISE SOB AS
ÓTICAS SUBJETIVAS (PACIENTE) E OBJETIVA-CIENTÍFICA (CIRURGIÃO-
DENTISTA): RELATO DE CASO.
Trabalho de conclusão de curso (TCC) apresentado ao curso de graduação em odontologia do Centro Universitário Tiradentes, como requisito parcial para obtenção do grau de bacharel em odontologia.
Orientador: Prof. Mestre Emillianno de Gusmão Gonçalves.
MACEIÓ-AL
2017