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Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012
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Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS – 2012
Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012
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DEPARTAMENTO DE GESTÃO E PLANEAMENTO DE RECURSOS HUMANOS (DRH)
BALANÇO SOCIAL GLOBAL
DO MINISTÉRIO DA SAÚDE e SNS
2012
LISBOA
Setembro/2013
Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012
Página 3 de 167
Glossário ................................................................................................................................................. 8
Nota Introdutória ..................................................................................................................................... 9
Sumário executivo ................................................................................................................................ 11
Painel de indicadores ........................................................................................................................... 18
Caracterização Tipo – 2012 .................................................................................................................. 19
Capítulo 1 - Caracterização dos Trabalhadores ................................................................................. 20
1 – Trabalhadores do Ministério da Saúde......................................................................................20
1 – Trabalhadores por Região .........................................................................................................21
3 – Trabalhadores por Tipo de Entidade .........................................................................................22
3.1 – Trabalhadores por Prestação de Cuidados de Saúde ........................................................... 24
3.2 – Trabalhadores por Natureza Jurídica das Instituições .......................................................... 25
4 – Trabalhadores por Carreira/Cargo ............................................................................................26
5 – Trabalhadores Segundo o Género ............................................................................................28
6 – Trabalhadores por Modalidade de Vinculação ..........................................................................29
7– Estrutura Etária e Nível de Antiguidade .....................................................................................31
8 – Estrutura Habilitacional .............................................................................................................35
9 – Movimentação dos Trabalhadores ............................................................................................36
9.1 – Entradas (admissões e regressos) e Saídas ......................................................................... 36
9.2 – Mudanças de Situação .......................................................................................................... 39
10 – Modalidade de Horário de Trabalho ........................................................................................40
11 – Período Normal de Trabalho ...................................................................................................41
12 - Trabalho Normal ......................................................................................................................42
13 – Trabalho Extraordinário ...........................................................................................................45
13.1 - Horas de Prevenção ............................................................................................................ 49
14 – Absentismo .............................................................................................................................50
15 – Remunerações e Encargos .....................................................................................................52
15.1 - Escalões Remuneratórios .................................................................................................... 52
15.2 - Encargos .............................................................................................................................. 56
16 – Higiene e Segurança no Trabalho ...........................................................................................59
17 – Formação Profissional .............................................................................................................61
18 – Relações Profissionais ............................................................................................................63
Capítulo 2 - Carreiras Especiais de Saúde ......................................................................................... 65
19 – Carreiras Especiais do Ministério da Saúde ............................................................................65
20 – Carreiras Especiais da Saúde por Região ..............................................................................67
21 – Carreiras Especiais da Saúde por Tipo de Entidade ...............................................................68
21.1 – Carreiras Especiais da Saúde por Prestação de Cuidados de Saúde ................................ 69
Índice
Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012
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22- Carreiras Especiais da Saúde por Modalidade de Vinculação ..................................................70
23- Carreiras Especiais da Saúde por Estrutura Etária e Género ...................................................71
24 - Modalidade de Horário de Trabalho .........................................................................................73
25 - Período Normal de Trabalho ....................................................................................................74
25.1 - Regime e Horário de Trabalho (médicos) ............................................................................ 75
26 - Trabalho Extraordinário e Horas de Prevenção .......................................................................75
27 - Acumulação de Funções com Instituições Privadas ................................................................76
28 - Encargos e Remunerações ......................................................................................................77
29 - Prestação de Serviços Coletiva (Empresas) ............................................................................77
Capítulo 3 – Comparação de Indicadores ........................................................................................... 78
30 – Indicadores Nacionais .............................................................................................................78
30.1 – Modalidade de Vinculação .................................................................................................. 79
30.1 – Taxa de Feminização .......................................................................................................... 81
30.2 – Estrutura Etária ................................................................................................................... 81
30.3 – Estrutura Habilitacional ....................................................................................................... 83
30.3 – Encargos ............................................................................................................................. 84
Anexos ................................................................................................................................................... 85
Anexo I - Entidades do MS contempladas no Balanço Social .......................................................... 86
Anexo II - Instruções auxiliares de ...................................................................................................... 89
Interpretação de Conteúdos ................................................................................................................ 89
Anexo III – Painel de Indicadores por Tipo de Entidade .................................................................. 109
Anexo IV – Formulário de Indicadores .............................................................................................. 115
Anexo V – Quadros por tipo de entidade, região e carreira/cargo ................................................. 120
Anexo VI – Matriz do Balanço Social Global – Ano 2012 ................................................................. 130
Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012
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Quadro 1 – Evolução do n.º de trabalhadores do SNS e Outros Serviços .............................................. 22
Quadro 2 – Trabalhadores por carreira/cargo ......................................................................................... 26
Quadro 3 – Evolução dos Trabalhadores por modalidade de vinculação ............................................... 31
Quadro 4 – Escalões etários predominantes e média etária por Cargo/Carreira .................................... 33
Quadro 5 – Evolução da idade média dos trabalhadores ....................................................................... 33
Quadro 6 – Evolução da antiguidade média dos trabalhadores .............................................................. 35
Quadro 7 – N.º de Horas normais efetivamente trabalhadas .................................................................. 43
Quadro 8 – N.º de Horas efetivamente trabalhadas (CPS) ..................................................................... 44
Quadro 9 – Evolução do nº de horas extraordinárias por carreira/cargo ................................................ 47
Quadro 10 – Nº de horas de prevenção por carreira/cargo .................................................................... 49
Quadro 11 – Dias de ausência ao trabalho por motivo ........................................................................... 50
Quadro 12 – Evolução da taxa geral de absentismo por carreira/cargo ................................................. 52
Quadro 13 – Distribuição da estrutura remuneratória por género ........................................................... 54
Quadro 14 – Total dos encargos com pessoal durante o ano................................................................. 57
Quadro 15 – Acidentes de trabalho e número de dias perdidos ............................................................. 59
Quadro 16 – Evolução do n.º de atividades de medicina no trabalho ..................................................... 61
Quadro 17 – Número de participações e horas despendidas em ações de formação ............................ 62
Quadro 18 – Evolução do número de profissionais integrados nas carreiras especiais da saúde .......... 66
Quadro 19 – Médicos e enfermeiros por 10.000 habitantes (comparações internacionais) .................... 66
Quadro 20 – Médicos e enfermeiros/ 10.000 habitantes ........................................................................ 67
Quadro 21 – Distribuição das Carreiras Especiais da Saúde no SNS e Outros Serviços ....................... 68
Quadro 22 – Médicos e enfermeiros taxa de feminização (comparações internacionais) ...................... 73
Quadro 23 - Evolução do n.º de médicos segundo o regime e horário de trabalho ................................ 75
Quadro 24 - N.º de Horas Extraordinárias nas carreiras especiais da saúde ......................................... 75
Quadro 25 - N.º de Horas de prevenção nas carreiras especiais da saúde ............................................ 76
Quadro 26 - N.º de trabalhadores das carreiras especiais de Saúde com acumulações de funções com o privado ............................................................................................................................ 76
Quadro 27 - Custos com as carreiras especiais da saúde ...................................................................... 77
Quadro 28 - Prestação de Serviços de empresas .................................................................................. 77
Índice de Quadros
Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012
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Gráfico 1 – Evolução do n.º de trabalhadores .............................................................................. 20
Gráfico 2 – Trabalhadores do SNS (Região) e Outros Serviços .................................................. 21
Gráfico 3 – Trabalhadores por tipo de entidade do SNS ............................................................. 23
Gráfico 4 – Evolução do n.º de trabalhadores por tipo de entidade ............................................. 24
Gráfico 5 – Trabalhadores por prestação de cuidados ................................................................ 24
Gráfico 6 – N.º de trabalhadores por tipo de prestação de cuidados e região ............................. 25
Gráfico 7 - Distribuição percentual dos trabalhadores por Natureza Jurídica das Instituições ..... 25
Gráfico 8 – Evolução do n.º de trabalhadores por carreira/cargo ................................................ 27
Gráfico 9 – Evolução do n.º de prestações de serviços por carreira/Cargo ................................. 28
Gráfico 10 – Distribuição dos trabalhadores por género .............................................................. 28
Gráfico 11 – Evolução da taxa de feminização (%) ..................................................................... 29
Gráfico 12 – Trabalhadores por modalidade de vinculação ......................................................... 30
Gráfico 13 – Pirâmide etária dos trabalhadores ........................................................................... 32
Gráfico 14 – Antiguidade dos trabalhadores ................................................................................ 34
Gráfico 15 –Trabalhadores por nível de escolaridade segundo o género .................................... 35
Gráfico 16 – Evolução do n.º de trabalhadores por nível de escolaridade ................................... 36
Gráfico 17 - Trabalhadores admitidos e regressados segundo o modo de ocupação do posto de
trabalho/modalidade de vinculação .............................................................................................. 37
Gráfico 18 - Trabalhadores saídos por motivo ............................................................................. 38
Gráfico 19 – Entradas e saídas em 2012 ..................................................................................... 39
Gráfico 20 – Mudanças de situação ............................................................................................. 40
Gráfico 21 – Distribuição dos trabalhadores por modalidade de horário ..................................... 40
Gráfico 22 – Evolução das modalidades de horário de trabalho .................................................. 41
Gráfico 23 – Distribuição de trabalhadores por período normal de trabalho ................................ 42
Gráfico 24 – N.º médio de horas trabalhadas por dia e por semana ............................................ 43
Gráfico 25 – N.º médio horas trabalhadas por dia e semana (CPS) ............................................ 44
Gráfico 26 – N.º médio horas trabalhadas por semana por carreira/cargo e prestação de
cuidados de saúde ....................................................................................................................... 45
Gráfico 27 – Horas de trabalho extraordinário praticadas pelos trabalhadores ........................... 46
Gráfico 28 - Peso médio das horas extraordinárias e normais no total de horas efetuadas ........ 48
Gráfico 29 – Evolução do número de horas de trabalho extraordinário ....................................... 48
Gráfico 30 – Evolução da Taxa Geral de Absentismo ................................................................. 51
Gráfico 31 – Percentagem de trabalhadores por escalão remuneratório ..................................... 54
Gráfico 32 – Percentagem de trabalhadores por escalão remuneratório e carreira/cargo ........... 55
Gráfico 33 - Encargos com o pessoal .......................................................................................... 56
Gráfico 34 – Peso da remuneração base e suplementos remuneratórios no ganho médio ......... 58
Gráfico 35 – Evolução dos encargos com pessoal ...................................................................... 58
Gráfico 36 – Evolução do n.º de acidentes de trabalho e dias perdidos ...................................... 60
Gráfico 37 - Casos de incapacidade declarados durante o ano ................................................... 60
Gráfico 38 – Evolução do n.º de participações em ações de formação ....................................... 62
Gráfico 39 – Evolução do n.º de horas de formação por trabalhador........................................... 63
Gráfico 40 – Evolução do número de trabalhadores sindicalizados ............................................. 63
Índice de Gráficos
Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012
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Gráfico 41 – Evolução do número de processos instaurados ...................................................... 64
Gráfico 42 - Distribuição carreiras especiais da saúde por tipo de entidade (%) ......................... 68
Gráfico 43 - Distribuição das Carreiras Especiais da Saúde por prestação de cuidados e região70
Gráfico 44 - Carreiras Especiais de Saúde por Modalidade de Vinculação ................................. 71
Gráfico 45 - Pirâmide Etária das Carreiras Especiais da Saúde .................................................. 72
Gráfico 46 - Distribuição das carreiras especiais por modalidade de horário .............................. 73
Gráfico 47 - Carreiras especiais de saúde por período normal de trabalho ................................. 74
Gráfico 48 - Distribuição percentual de trabalhadores por Ministério ........................................... 78
Gráfico 49 - Peso das Com. serv., Nom. e Cont. por tempo indeterm no total de trabalhadores de
cada Ministério ............................................................................................................................. 79
Gráfico 50 - Peso dos Contratos a Termo no total de trabalhadores de cada ministério ............. 80
Gráfico 51 - Distribuição percentual das prestação de serviços por ministério ............................ 80
Gráfico 52 - Taxa de feminização( MS e A.P.) ............................................................................ 81
Gráfico 53 - Percentagem de trabalhadores por escalão etário (MS e A.P.) ............................... 82
Gráfico 54 - Idade média estimada dos trabalhadores (MS e A.P.). ............................................ 82
Gráfico 55 - Trabalhadores por nível de escolaridade (MS e AP) ................................................ 83
Gráfico 56 - Ganho médio mensal e remuneração base média mensal (MS e AP) ..................... 84
Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012
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ACES – Agrupamento de Centros de Saúde
ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde, IP
A.P. – Administração Pública
A.Téc. – Assistente Técnico
A. Oper.– Assistente Operacional
C. Esp. Saúde – Carreiras Especiais da Saúde
CPS – Contrato de Prestação de Serviços
CT – Contrato de trabalho no âmbito do código do trabalho
CTFP – Contrato de Trabalho em Funções Públicas
Dir.– Dirigente Superior e Intermédio
Doc./Inv.– Pessoal de Investigação Científica e Docente Ensino Universitário e Politécnico
Educ. Inf. e Doc. Do Ens. Bás. E Sec.– Educação de Infância e Docente do Ensino Básico e Secundário
Enf. – Enfermeiro
EPE - Entidades Publicas Empresariais
LVCR – Lei de Vínculos, Carreiras e Remunerações (Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro)
IDT - Instituto da Droga e da Toxicodependência, I. P.
Inf.– Informático
IPST - Instituto Português do Sangue e da Transplantação, I. P.
Méd.– Médico
MS – Ministério da Saúde
O. Pessoal – Outro Pessoal
P. Insp.–Pessoal de Inspeção
P.Serviços – Prestação de Serviços
SICAD - Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências
SIADAP – Sistema Integrado de Avaliação de desempenho da administração pública
SNS – Serviço Nacional de Saúde
T.D.T.– Pessoal Técnico Diagnóstico e Terapêutica
T.S. –Técnico de Superior
T.S.S – Técnico Superior de Saúde
ULS – Unidade Local de Saúde
Glossário
Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012
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O Balanço Social, instituído com carater obrigatório pelo Decreto-Lei n.º 190/96, de
9 de Outubro, para todos os serviços e organismos que tenham um mínimo de 50
trabalhadores ao serviço, constitui um instrumento privilegiado de informação,
gestão e planeamento de Recursos Humanos.
Este documento é um importante catalisador da transparência, eficiência e
qualificação dos serviços e organismos da Administração Pública, que através da
caraterização do capital humano pretende ser um suporte à otimização e
racionalização dos recursos disponíveis.
O Balanço Social (BS) do Ministério da Saúde (MS) e Serviço Nacional de Saúde
(SNS) para o ano 2012, reflete as mudanças efetuadas no âmbito do Plano de
Restruturação e Melhoria da Administração Central (PREMAC), cujo primeiro
impulso foi a preparação das leis orgânicas. Na sequência da entrada em vigor a
Lei orgânica do MS (Decreto-Lei n.º 124/2011, de 29 de Dezembro), ocorreram
criações, extinções e restruturações de várias instituições1. As medidas que visam
o cumprimento dos objetivos de redução de despesa a que o país está vinculado,
encontram-se, também, refletidas neste BS.
O formulário utilizado para a elaboração do citado documento é desenvolvido pela
DGAEP (Direcção Geral de Administração e do Emprego Público), no entanto, a
Administração Central do Sistema de Saúde, IP (ACSS) introduziu algumas
alterações de forma a adaptá-lo à realidade do MS, nomeadamente ao nível das
carreiras especiais da saúde.
1Lei orgânica do MS
Criações - Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD)
Extinções - Alto Comissariado da Saúde, Instituto da Droga e da Toxicodependência, I. P. (IDT), Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados
Restruturações - Secretaria -Geral, Instituto Português do Sangue, I. P., que passou a designar -se Instituto Português do Sangue e da Transplantação, I. P. (IPST); Centros de Histocompatibilidade passam para o IPST.
Nota Introdutória
Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012
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O referido formulário é divulgado pelas entidades do MS2, que preenchem os
dados solicitados recorrendo às aplicações informáticas de recursos humanos
(RHV e outras aplicações), complementada por informação proveniente de outras
áreas, nomeadamente financeira e de segurança, higiene e saúde no trabalho.
Salientamos desta forma, a importância das entidades registarem rigorosamente a
informação dos seus recursos humanos nas aplicações informáticas, para que
futuramente a informação seja mais fiável e permita refletir com total exatidão a
realidade.
Para o BS referente ao ano 2012, tendo em conta a similaridade da informação
solicitada pelo BS e SIOE (Lei n.º 57/2011, de 28 de novembro), e numa
perspetiva de tornar mais eficiente e célere a recolha dos dados, o universo de
trabalhadores abrangidos no BS coincidiu com o do SIOE (ver no anexo II as
“Instruções de Preenchimento e interpretação de Conteúdos” do BS).
O balanço social contempla os trabalhadores que em 31 de Dezembro de 2012 se
encontravam a exercer funções no MS com as seguintes modalidades de
vinculação: cargo politico/mandato, nomeação, contratos de trabalho em funções
públicas, comissão de serviços, contratos no âmbito do Código do Trabalho e
prestação de serviços individuais (tarefas e avenças). A contabilização dos
trabalhadores é feita por empregos3. Estão excluídos deste universo os
trabalhadores com períodos de ausência superiores a 6 meses e os trabalhadores
de empresas em regime de prestação de serviços (empresas de trabalho
temporário, outsourcing, sociedades unipessoais e situações equiparadas)4.
A ACSS agradece, fundamentalmente, o empenho da generalidade dos serviços e
organismos do MS que elaboraram o BS, permitindo a realização do documento
que agora se apresenta.
2Ver Anexo I “ Entidades do MS contempladas no Balanço social 2012”. O Hospital de Cascais (HPP) e o Hospital de
Beatriz Ângelo não enviaram os dados dos Balanço Social. 3Contabilização por emprego - Os profissionais que exercem actividade em mais do que uma entidade são
contabilizados em todas. 4Ver Anexo II “Instruções auxiliares de Interpretação de Conteúdos”.
Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012
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Nota Introdutória
O presente documento resulta da recolha, tratamento estatístico e análise dos
dados dos balanços sociais das entidades do MS.
O mesmo está organizado em três capítulos, correspondendo o primeiro à
caraterização dos trabalhadores, o segundo, de uma forma adicional e
complementar, é direcionado às carreiras especiais da saúde (médicos,
enfermeiros, técnicos superiores de saúde e técnicos de diagnóstico e terapêutica)
e o terceiro onde é efetuada uma comparação entre indicadores do Ministério da
Saúde e da Administração Pública.
Os dados de recursos humanos apurados resultam da consolidação de 77
balanços sociais, correspondendo a 65 entidades do MS5, atendendo a que as
ARS e ULS enviam dois balanços sociais. A elaboração do “Balanço Social Global
do Ministério da Saúde e SNS – 2012” possibilitou-nos a apresentação de uma
diversidade de indicadores sociais e a sua evolução no triénio 2010 – 2012,
conforme a seguir se sumariza:
Da consolidação, tratamento e análise estatística desenvolvidos resultou o
documento “Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012”, que nos
permitiu caraterizar os recursos humanos do MS e apresentar uma diversidade de
indicadores sociais e a sua evolução no triénio de 2010 a 2012, conforme a seguir
se sumariza:
Em 2012 foram contabilizados no balanço social 126.604 trabalhadores do
Ministério da Saúde, dos quais 4,9% se encontram afetos aos serviços
centrais e regionais de natureza técnica e administrativa e 95,1% às
instituições prestadoras de cuidados de saúde primários e hospitalares. O
número de trabalhadores reduziu 1,5% face ao ano anterior e 2,8% em
relação a 2010.
5 Ver Anexo I “ Entidades do MS contempladas no Balanço social 2011”. O Hospital de Cascais (HPP) e o Hospital
Beatriz Ângelo – Loures não enviaram os dados.
Sumário executivo
Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012
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No que respeita à distribuição regional6, a Região de Lisboa e Vale do
Tejo registava o maior número de profissionais (43.517; 34,4%),
seguindo-se as Regiões Norte (42.783; 33,8%), Centro (23.732; 18,7%) e
por último o Alentejo (6.393; 5,0%) e o Algarve (5.484; 4,3%).
Em 2012 todas as regiões diminuíram o número de trabalhadores, com a
exceção do Algarve, com um aumento pouco significativo de cerca de
0,4%.
No âmbito das entidades do MS, mais de metade dos trabalhadores
exercia funções em Estabelecimentos Hospitalares (85.820; 67,8%),
seguindo-se os Centros de Saúde (23.296, 18,4%)7
e as Unidades Locais
de Saúde (ULS) (12.793, 10,1%). No último ano verificou-se um aumento
de trabalhadores nas ULS (+5,5% de 2011 para 2012), justificado,
maioritariamente, pela integração da informação do Agrupamento de
Centros de Saúde Alto Trás-os-Montes I - Nordeste. Os estabelecimentos
hospitalares e centros de saúde reduziram o seu n.º de trabalhadores em
1,7% e 4,7%, respetivamente.
As administrações Direta (A.D.) e Indireta (A.I)8
do Estado representavam
3,7% do total dos trabalhadores do MS9. O acréscimo significativo de
trabalhadores na A.D., deve-se ao facto do SICAD ter passado a ser
contabilizado na A.D. quando em 2011 estava incluído na A.I. Acresce,
ainda, o facto de, por motivos de agregação dos dados da aplicação
informática de RH, as delegações regionais do antigo IDT (transferidas para
6As administrações Directa e Indirecta não estão contempladas na distribuição regional, atendendo a que podem ter
delegações em várias regiões.
7 Nos Centros de Saúde estão contemplados os serviços de âmbito regional das administrações regionais de saúde.
8 Administração Direta – Gabinete do Ministério, Secretaria Geral do Ministério da Saúde (SGMS), Direção-Geral da
Saúde (DGS), Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD), Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS)
Administração Indireta – Administração Central do Sistema de Saúde, IP (ACSS), Instituto Português do Sangue e da Transplantação (IPST), Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, IP (INFARMED), Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA). 9As entidades da Administração Directa e Indirecta não estão contempladas na distribuição regional, atendendo a que
podem ter delegações em várias regiões.
Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012
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as ARS – Lei orgânica do Ministério da Saúde), terem sido contempladas
no SICAD.
Ao nível da natureza jurídica das entidades, as entidades públicas
empresariais (EPE) abrangem a maioria dos trabalhadores (89.874
trabalhadores; 71%), seguindo-se o sector público administrativo (SPA) do
SNS (28.080; 22,2%), as parcerias publico-privadas (3.049; 2,4%) e por fim
os outros serviços10
do SPA (5.601;4,4%).
No que respeita à prestação de cuidados de saúde cerca de 79%
(94.832) dos trabalhadores exerciam funções nos cuidados hospitalares e
21% (25.881) dos trabalhadores nos cuidados de saúde primários.
No que concerne à distribuição dos trabalhadores por carreira/cargo, a
carreira de enfermagem é a mais significativa, representando cerca de 1/3
do total dos trabalhadores do MS (39.698; 31,2%). Seguindo-se os
assistentes operacionais (27.081; 21,4%) e os médicos (24.490;19,3%).
Salienta-se que a taxa de tecnicidade, representada pelo peso dos
trabalhadores a exercer funções com o grau de complexidade nível 311
,tem
aumentado cerca de 1% ao ano no último triénio, fixando-se em 2012 nos
64,26%.
O pessoal integrado nos corpos especiais (médicos, enfermeiros, técnicos
superiores de saúde e técnicos de diagnóstico e terapêutica), constituía
cerca de 60% dos trabalhadores do MS.
Em relação às modalidades de vinculação, os trabalhadores com contrato
de trabalho em funções públicas têm vindo a reduzir ao longo dos últimos 3
anos, sendo que no último ano representavam 65,5% (82.813) dos
10 Serviços centrais da administração direta e indireta e das ARS.
11 Grau de complexidade nível 3 – Para a integração na carreira é exigida a titularidade de licenciatura ou de grau
académico superior a esta.
Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012
Página 14 de 167
contratos, menos 2,6% do que em 2011. Por outro lado, os contratos no
âmbito do Código do Trabalho têm sofrido um acréscimo anual, com um
peso, em 2012, de 32% (40.486) dos contratos, mais 1,4% do que no ano
anterior.
Os contratos de prestações de serviços individuais passaram de 2.765 em
2011 para 2.412 em 2012. Importa referir que mais de 70% dos
profissionais em CPS são médicos, acompanhando, também, a tendência
geral de diminuição passando de 2.062 contratos em 2011 para 1.869 em
2012.
Salientamos a diminuição do número de situações precárias, evidenciadas
pela diminuição dos contratos a termo (-20,1% em relação a 2011) e dos
contratos de prestação de serviços individuais (-12,8% face a 2011),
contrariando o aumento dos contratos por tempo indeterminado (+1,6%).
Na distribuição dos trabalhadores por género, continua a verificar-se uma
predominância do sexo feminino (76,6%).
Em 2012 a idade média fixou-se nos 42,4 anos, o que representa um
aumento face ao ano anterior (41,9 anos). A taxa de envelhecimento,
medida pela percentagem de trabalhadores com idade igual ou superior a
55 anos foi de 17,0%. Na carreira médica o escalão com maior incidência é
o compreendido entre os 55 e os 59 anos. Por outro lado, na carreira de
enfermagem a maior incidência verifica-se no escalão entre os 30 e os 34
anos. A antiguidade média registou um ligeiro aumento em 2012 (14,5
anos) face ao ano anterior (14,2 anos). O aumento da idade média e a
antiguidade dos trabalhadores é em parte o reflexo da diminuição do
número de admissões.
De acordo com o que se tem verificado nos últimos anos de uma forma
crescente, em 2012 o nível de escolaridade mais representativo foi a
licenciatura, apresentando uma taxa de 50%, o que significa um aumento
de cerca de 1,5% em relação ao ano 2010.
Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012
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O número de trabalhadores estrangeiros tem vindo a diminuir nos últimos
3 anos, tendo passado de 2.899 (2,3%) em 2011 para 2.691 (2,1%) em
2012.
No ano em análise, a taxa média de cobertura12
foi de 58,1%, justificada
pelo saldo negativo das entradas face às saídas.
Evidencia-se o facto de os médicos e enfermeiros terem sido os grupos
profissionais com maior número de entradas (admissões e regressos),
registando 2.768 e 1.248 situações, respetivamente.
Importa referir que no ano 2012, todos os trabalhadores ausentes por
períodos superiores a 6 meses não são contabilizados nos efetivos, sendo
contabilizados como saída ou entrada (no caso de regresso), o que poderá
ter influenciado, também, o saldo negativo.
Em 2012 não ocorreram alterações de posicionamento remuneratório,
na sequência do congelamento imposto pela Lei de Orçamento de Estado
2012.
À semelhança do que tem ocorrido nos anos anteriores, em 2012 a
modalidade de horário mais praticada é o trabalho por turnos (51.147
trabalhadores; 41,2%). Os profissionais que mais cumprem a referida
modalidade são os enfermeiros (27.263 trabalhadores).
No ano em apreço, foram efetuadas 211.902.282,12 horas normais. Em
média os trabalhadores do MS efetuaram 7,8 horas por dia, o que consiste
em cerca de 39 horas por semana. O grupo profissional que trabalhou mais
horas por semana foram os médicos (41 h/sem). Os enfermeiros efetuaram
em média cerca de 38 horas por semana.
12Taxa média de cobertura= Nº de trabalhadores que entraram X 100
Nº de trabalhadores que saíram
Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012
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O trabalho extraordinário em 2012 (9.109.754 horas) diminuiu cerca de
13% face ao ano anterior, e aproximadamente 25% face ao ano 2010.
A taxa geral de absentismo13
foi de 9,2% assumindo assim o valor mais
baixo do triénio. A doença foi o motivo de ausência mais representativo
(47,1%) seguindo-se a proteção na parentalidade (29,8%).
No que respeita à estrutura remuneratória dos trabalhadores do MS,
cerca de 66% aufere uma remuneração superior a 1000 €, sendo que
destes, cerca de 95% são licenciados. No que concerne a remunerações
superiores a 2000€, apenas 18% dos trabalhadores são abrangidos.
Os encargos com pessoal contabilizaram 2.871.830.527,7 euros, menos
13,8% do que em 2011, à custa essencialmente da redução da
remuneração base (-16,5%), benefícios sociais (-14,7%) e dos suplementos
remuneratórios (-8,3%).
Em relação à diminuição do valor dos prémios de desempenho (-99,1%
face a 2011) pode ser atribuída a duas situações: a redução da atribuição
de prémios de desempenho respeitantes a anos anteriores e ao fato de em
2012, por indicação da DGAEP, os incentivos financeiros pagos aos
trabalhadores das USF modelo B, produção adicional e situações
equiparadas passarem a estar contabilizadas como suplementos
remuneratórios.
No período em análise 2010-2012, observa-se uma redução da taxa de
precariedade, evidenciada pelo crescimento da taxa de trabalhadores com
contratos por tempo indeterminado, que passa de 83,47% em 2010, para
86,82% em 2012, e a consequente redução da taxa de trabalhadores com
contratos a termo que passa de 15,75% em 2010, para 10,65% em 2012.
Ainda de referir que a taxa de prestações de serviços reduz-se de 2,48%
em 2010 para 1,91% em 2012.
13 Estão incluídas todas as ausências com a exceção das ausências por conta do período de férias.
Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012
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A taxa geral de participação em ações de formação apresentou uma
diminuição face ao ano anterior, fixando-se nos 49% em 2012. Sendo que
em média cada trabalhador frequentou 10 horas de formação no ano em
apreço.
Em 2012, o n.º de horas contratadas de prestações de serviços de
empresas, para as carreiras especiais da saúde, atingiu 2,4 milhões de
horas, com um custo correspondente de 63 milhões de euros. O Balanço
Social de 2011 não contemplou a recolha destes dados, razão pela qual
não é possível realizar comparações homólogas (situação que será
ultrapassada no Balanço Social de 2013). Com base nos dados do sistema
financeiro é possível indicar que as Prestações de Serviços Médicas
reduziram 5% em termos de volume de horas e 25% em termos de
despesa.
Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012
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Painel de indicadores14
14
Ver no anexo III – Painel de Indicadores por Tipo de Entidade ( Hospitais, Centros de Saúde, ULS e Organismos da Administração Directa e Indirecta).
Indicadores 2010 2011 2012
Efectivo global (31 de Dezembro) 130.256 128.526 126.604
Taxa de trabalhadores com CTFP 67,67 66,26 65,49
Taxa de trabalhadores com CT âmbito do cód.trab 29,26 31,06 31,98
Taxa de trabalhadores com contratos por tempo indeterminado 83,47 84,21 86,82
Taxa de trabalhadores com contratos a termo 15,75 13,11 10,65
Taxa de prestação de serviços (%) 2,48 2,15 1,91
Taxa de feminização (%) 75,17 75,22 75,27
Taxa de feminização de pessoal dirigente (%) 49,57 50,70 49,74
Taxa de enquadramento (pessoal dirigente) (%) 0,81 0,72 0,61
Taxa de tecnicidade (sentido lato) (%) 62,98 63,62 64,26
Taxa de emprego de pessoal deficiente (%) 2,05 2,1 1,9
Taxa de emprego de pessoal estrangeiro (%) 2,49 2,26 2,13
Taxa de pessoal sem habilitação (%) 0,26 0,26 0,24
Taxa de habilitação básica (%) 22,47 20,79 19,72
Taxa de habilitação secundária (%) 16,94 17,31 17,62
Taxa de habilitação superior (%) 60,33 61,64 62,42
Nível etário médio (anos) 41,70 41,89 42,39
Taxa de emprego de jovens (%) 2,39 1,62 0,99
Índice de envelhecimento (%) 15,9 16,2 17,0
Nível de antiguidade média (anos) 14,21 14,22 14,46
Taxa de admissão (%) a) 6,22 6,25 4,86
Taxa de saídas (%) a) 6,76 7,12 8,36
Taxa de cobertura (%) 92,07 87,71 58,12
Taxa de rotação (%) a) 88,31 87,17 87,16
Taxa de promoção na carreira (%) 1,23 0,31 0,00
Taxa de alteração de posicionamento remuneratório (%) 1,02 0,22 0,00
Taxa geral de absentismo (%) b) 10,86 10,4 9,2
Taxa de absentismo por doença (%) 5,25 5,14 4,30
N.º de horas de trabalho extraordinário 12.061.876,0 10.424.623,0 9.109.753,7
Encargos com pessoal 3.774.508.538,00 € 3.332.546.491,52 € 2.871.830.527,73 €
Remuneração base média por trabalhador 1.425,97 € 1.385,24 € 1.366,85 €Leque salarial ilíquido 10,17 12,27 13,50
Taxa geral de participação em acções formação (%) 46,11 51,39 48,90
Taxa de tempo investido em formação (%) 1,00 0,73 0,64
Taxa de participação em acções de formação/sensibilização em
matéria de segurança (%) 18,97 19,04 15,85
Taxa de incidência de acidentes (1/1000) 49,56 44,47 48,51
Taxa de saúde ocupacional (%) 59,55 55,03 52,14
Taxa de Indisciplina (%) 0,38 0,43 0,46a) Não contempla os contratos de prestação de serviços.
b) Não inclui as ausências por conta do dia de férias e férias
Absentismo
Estrutura Profissional
Estrutura Habilitacional
Estrutura Etária e Antiguidade
Movimentação de efectivos
Trabalho extraordinário
Remuneração
Formação Continua
Saúde e Segurança no trabalho
Relações de trabalho e disciplina
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Caracterização Tipo – 2012
O trabalhador - tipo do Ministério da Saúde em 2012 era do sexo feminino, 42 anos de idade, com contrato de trabalho em função
pública por tempo indeterminado, integrado na carreira de enfermagem, trabalhando por turnos e com 14 anos de antiguidade. De
seguida apresenta-se a caracterização tipo dos recursos humanos da saúde por tipologia de entidade.
Hospitais Centro Saúde Unidade Local de Saúde
Administração Directa
Administração Indirecta
Sexo Feminino Sexo Feminino Sexo Feminino Sexo Feminino Sexo Feminino
41 anos de idade 46 anos de idade 44 anos de idade 44 anos idade 40 anos de idade
CTFP por tempo indeterminado
CTFP por tempo indeterminado
CTFP por tempo indeterminado
CTFP por tempo indeterminado
CTFP por tempo indeterminado
Enfermagem Enfermagem Enfermagem Técnico Superior Técnico Superior
Trabalho por Turnos Horário rígido Horário rígido Horário rígido Trabalho por Turnos
13 anos de serviço 18 anos de serviço 15 anos de serviço 15 anos de serviço 10 anos de serviço
Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012
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1 – Trabalhadores do Ministério da Saúde
A 31 de Dezembro de 2012, os trabalhadores do Ministério da Saúde
totalizavam 126.604 profissionais. Comparativamente com o mesmo período de
2011 verificou-se um decréscimo de 1,5%, esta tendência têm-se verificado
desde 2009.
Gráfico 1 – Evolução do n.º de trabalhadores
Variação (%)
2010/2009 2011/2010 2012/2011 2012/2009
-0,3 -1,3 -1,5 -3,1
130.590 130.256
128.526
126.604
2009 2010 2011 2012
Capítulo 1 - Caracterização dos Trabalhadores
Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012
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1 – Trabalhadores por Região
No ano em estudo a distribuição dos trabalhadores por região era a seguinte: a
Região de Lisboa e Vale do Tejo registava o maior número de profissionais
(43.517; 34,4%), seguindo-se as Regiões Norte (42.783; 33,8%), Centro
(23.732; 18,7%) e por último o Alentejo (6.393; 5,0%) e o Algarve (5.484;
4,3%). A Administração Direta (A.D.) e Indireta (A.I) do estado representavam
3,7% do total dos trabalhadores do MS15.
Importa referir que em 2011 o antigo Instituto da Droga e Toxicodepência foi
contabilizado na A.I., em 2012 no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da
Administração Central (PREMAC) foi constituído o SICAD (Serviços de
Intervenção dos Comportamentos Aditivos e nas Dependências) que passou a
ser contabilizado na A.D. 16; desta forma justifica-se, no último ano, o aumento
de profissionais na A.D (1.475 trabalhadores do SICAD).
Gráfico 2 – Trabalhadores do SNS (Região) e Outros Serviços
15
As entidades da Administração Directa e Indirecta não estão contempladas na distribuição regional, atendendo a que podem ter delegações em várias regiões. 16
Atendendo a que em 2012 a aplicação informática de RH do atual SICAD ainda integrava os dados das ex. delegações regionais do IDT, os dados do Balanço Social 2012 do SICAD incluem essa informação.
33,8%
18,7%
34,4%
5,0%
4,3% 1,4%
2,3%
3,7%
Norte Centro LVT Alentejo
Algarve Adm. Directa Adm. Indirecta
Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012
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Conforme se pode verificar no quadro 1, a hierarquia na distribuição dos
trabalhadores a nível regional tem-se mantido no último triénio. Em 2012
observou-se uma diminuição de trabalhadores na maioria das regiões com a
exceção do Algarve, com um acréscimo de 0,38%.
Na Administração Direta (A.D.) registou-se um acréscimo significativo e na
Administração Indireta (A.I.) uma diminuição, justificada pela passagem do
SICAD da A.I. para a A.D. do n.º de trabalhadores do SNS e Outros Serviços
Quadro 1 – Evolução do n.º de trabalhadores do SNS e Outros Serviços
3 – Trabalhadores por Tipo de Entidade
Neste ponto apresenta-se os dados de recursos humanos por tipo de
instituição. Por uma questão de comparabilidade com os anos anteriores,
utilizou-se o mesmo critério, ou seja, nos centros de saúde estão incluídos os
serviços de âmbito regional das ARS e ACES e nas ULS, de uma forma
agregada, os hospitais e os ACES.
MS 2010 2011 2012
Variação
(2010/2012)
SNS 125.527 123.775 121.909
Região Norte 43.426 43.070 42.783
Região Centro 24.445 24.041 23.732
Região LVTejo 45.747 44.722 43.517
Região Alentejo 6.460 6.479 6.393
Região Algarve 5.449 5.463 5.484
Outros Serviços 4.729 4.751 4.695
Adm. Directa 339 310 1.807
Adm. Indirecta 4390 4.441 2.888
Total 130.256 128.526 126.604
Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012
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No que concerne às entidades do MS, 67,8% dos trabalhadores exerciam
funções nos estabelecimentos hospitalares,18,4% nos centros de saúde17 e
10,1% nas unidades Locais de Saúde (ULS), o que evidencia, tal como se tem
verificado nos últimos anos, uma prestação de cuidados centrada nos cuidados
de saúde hospitalares18. As entidades da administração directa e indirecta
representavam 3,7% do total de trabalhadores.
Gráfico 3 – Trabalhadores por tipo de entidade do SNS
O gráfico 4 da página seguinte, permite-nos verificar a evolução do número de
trabalhadores das entidades do SNS, salientando-se o acréscimo de
profissionais nas Unidades Locais de Saúde (+5,5% de 2011 para 2012),
justificado, maioritariamente, pela integração da informação do Agrupamento
de Centros de Saúde Alto Trás-os-Montes I - Nordeste19. Relativamente ao
período homólogo, os hospitais e centros de saúde apresentaram um
decréscimo de 1,7% e 4,7%, respetivamente.
17
No triénio 2010-2012 os serviços de âmbito regional das ARS estão contemplados nos centros de saúde. 18
Ver o quadro 2 do anexo V “Trabalhadores dos Hospitais, Centros de Saúde e Unidades Locais de Saúde segundo a Carreira/Cargo. 19
No ano 2011, os trabalhadores do ACES Nordeste foram incluídos na ARS Norte, uma vez que, segundo informação da ULS Nordeste e ARS, até à data de realização do BS a informação não se encontrava integrada.
85.820
23.296
12.793
Hospitais
Centros de Saúde
ULS
Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012
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Gráfico 4 – Evolução do n.º de trabalhadores por tipo de entidade
3.1 – Trabalhadores por Prestação de Cuidados de Saúde
Para o ano 2012, foram solicitadas a todas as ARS que separassem a
informação de recursos humanos dos serviços de âmbito regional dos ACES e
às ULS para que desagregassem os hospitais dos ACES, desta forma, é
possível apresentar os dados por tipo de cuidados, ou seja, cuidados
hospitalares e cuidados de saúde primários.
O gráfico n.º 5 permite-nos observar que cerca de 21% (25.881) dos
trabalhadores do MS estão inseridos nos cuidados de saúde primários e 79%
(94.832) nos cuidados hospitalares.
Gráfico 5 – Trabalhadores por prestação de cuidados
89.733
87.347
85.820
24.581
24.307
23.296
11.213
12.121
12.793
2010
2011
2012
Hospitais Centros de Saúde ULS
Cuidados Hospitalares ; 94.832; 79%
Cuidados de Saúde Primários
; 25.881; 21%
Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012
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Gráfico 6 – N.º de trabalhadores por tipo de prestação de cuidados e região
3.2 – Trabalhadores por Natureza Jurídica das Instituições
Ao nível da natureza jurídica das entidades, as entidades públicas empresariais
(EPE) abrangem a maioria dos trabalhadores (71%), seguindo-se o sector
público administrativo (SPA) do SNS (22,2%), as parcerias publico privadas
(2,4%) e por fim os outros serviços do SPA (4,4%).
Gráfico 7 - Distribuição percentual dos trabalhadores por Natureza Jurídica
das Instituições
Norte Centro LVT Alentejo Algarve
32.359
18.503
35.685
4.323 3.962
10.030
5.052 7.542
1.903 1.354
Cuidados Hospitalares Cuidados de Saúde Primários
EPE (SNS); 71,0%
SPA (SNS); 22,2%
SPA (Outros);
4,4%
PPP; 2,4%
Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012
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4 – Trabalhadores por Carreira/Cargo
Em 2012, a carreira de enfermagem foi a mais representativa (39.968), cerca
de 1/3 do total dos trabalhadores do MS. Logo a seguir posicionam-se os
assistentes operacionais (27.130), médicos (26.359) e os assistentes técnicos
(17.279).
As carreiras especiais de saúde (médicos, enfermeiros, técnicos superiores de
saúde e técnicos de diagnóstico e terapêutica) constituíam cerca de 60% dos
profissionais do total de trabalhadores.
No que respeita aos profissionais registados como “Outro Pessoal”, cerca de
93% corresponde à carreira técnico ambulância de emergência e assistente de
telecomunicações emergência do INEM.
Quadro 2 – Trabalhadores por carreira/cargo
Carreira / Cargo N.º P.Serviços
d) Total
Carreiras Especiais de Saúde 73.619 2.206 75.825
Médico a) 24.490 1.869 26.359
Enfermeiro 39.526 172 39.698
Técnico Superior de Saúde 1.779 7 1.786
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 7.824 158 7.982
Dirigente b) 773 1 774
Técnico Superior 3.833 98 3.931
Informático 604 4 608
Pessoal de Investigação Científica/Docente 69 0 69
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 97 2 99
Pessoal de Inspeção 50 0 50
Assistente Técnico 17.266 13 17.279
Assistente Operacional 27.081 49 27.130
Outro Pessoal c) 800 39 839
Total 124.192 2.412 126.604
a) Inclui os médicos Internos b) Inclui os dirigentes superiores e intermédios c) Considera o total de efetivos inseridos em outras carreiras ou grupos não detalhados. d) Inclui tarefas e avenças
Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012
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O gráfico que se segue, representa a evolução dos trabalhadores por
carreira/cargo, verificando-se que em 2012, no geral, o n.º de profissionais
diminuiu, com a exceção das carreiras médica, técnico superior e técnico
superior de saúde, com um acréscimo de 1,7%, 5,1% e 0,3%, respetivamente.
Salienta-se a descida de 16,6% no número de dirigentes, justificada pelo
PREMAC, que ditou a extinção, fusão e restruturação das instituições do MS.
Relativamente às prestações de serviços, importa referir, que a maioria dos
trabalhadores nesta situação são médicos (74,6% em 2011 e 77,5% em 2012).
Gráfico 8 – Evolução do n.º de trabalhadores por carreira/cargo
Méd Enf TSS TDT Dir TS Inf AsTéc As Op. O.Pes. P.Serv.
2010 23.492 40.099 1.797 7.931 1.051 3.625 663 18.362 28.950 1.057 3.229
2011 24.074 39.940 1.774 7.848 927 3.646 649 17.760 28.049 1.094 2.765
2012 24.490 39.526 1.779 7.824 773 3.833 604 17.266 27.081 1.016 2.412
Méd 77%
Enf 7%
TDT 7%
Out 9%
Méd 75%
Enf 12%
TDT 5%
Out 8%
Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012
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Gráfico 9 – Evolução do n.º de prestações de serviços por carreira/Cargo
5 – Trabalhadores Segundo o Género
Pela leitura do gráfico 10, podemos concluir que o género feminino é
predominante no MS. O género masculino representa, apenas, 23%.
Gráfico 10 – Distribuição dos trabalhadores por género
2447
318
190
274
2062
343
151
209
1869
172
158
213
Méd
Enf
TDT
Out
2010 2011 2012
95.292; 77%
29.034; 23%
Mulheres Homens
Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012
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O quadro seguinte permite-nos constatar a tendência crescente da taxa de
feminização, apresentando em 2012 uma taxa de 76,6%.
Gráfico 11 – Evolução da taxa de feminização (%)
6 – Trabalhadores por Modalidade de Vinculação
Conforme se pode constatar no gráfico 12, a modalidade de vinculação com
maior expressão é o contrato de trabalho em funções públicas por tempo
indeterminado (57,5%, 72.763 trabalhadores), seguindo-se o contrato de
trabalho por tempo indeterminado no âmbito do código do trabalho (29,3%,
37.158 trabalhadores).
Em termos de durabilidade contratual (CTFP e ao abrigo do código de trabalho)
constatamos que 86,8% dos trabalhadores são contratados por tempo
indeterminado e 10,6% a termo.
Os contratos de prestação de serviços contabilizavam 2.412 (1,9%)
trabalhadores, sendo que cerca de 77,5% são médicos (1.869 trabalhadores).
75,2 75,2
76,6
2010 2011 2012
Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012
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Gráfico 12 – Trabalhadores por modalidade de vinculação
Em termos evolutivos, salienta-se o acréscimo, de 10,7% dos contratos de
trabalho no âmbito do código do trabalho por tempo indeterminados o que
evidencia, mais uma vez, o aumento do número de entidades EPE (Entidades
Publicas Empresariais). Por outro lado, os trabalhadores com CTFP têm vindo
a diminuir nos últimos três anos, sendo que em 2012 apresentaram uma
redução de 2,5%, em relação ao ano anterior,
Importa salientar a tendência acentuada de diminuição dos contratos de
prestação de serviços, no último ano verificou-se um decréscimo de 12,7% face
a 2011, justificado pelas condicionalidades impostas a este tipo de contratação
(Despacho n.º 12083/2011 e Despacho n.º 10428/2011). Os médicos são o
grupo profissional com mais contratações com este regime, tendo-se registado
uma diminuição 9,4% em relação ao ano anterior (ano 2011 – 2062 médicos
em PS; ano 2012 – 1.869).
57,5%
29,3%
8,0%
2,6%
1,9%
0,4%
0,1%
0,1%
CTFP t. ind.
CT T.ind.
CTFP a termo
CT termo
P.Serviços
Com. de Serviço
C.Pol./Mand.
Nom.
Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012
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O aumento do n.º de nomeações justifica-se pela existência de médicos com
nomeação definitiva que pertencem às Forças Armadas, encontrando-se a
fazer estágios no MS.
Quadro 3 – Evolução dos Trabalhadores por modalidade de vinculação
a) Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos, bem como os cargos exercidos por mandato. Ex. Ministros, Secretários de Estado, Presidentes e Vogais dos Conselhos de Admninistração e diretivos.
b) Inclui as comissões de serviço no âmbito da LVCR e do código de trabalho. c) Prestação de serviços singulares (tarefas e avenças)
7– Estrutura Etária e Nível de Antiguidade
No que concerne à estrutura etária, o escalão etário entre os 30 e os 34 anos
contempla o maior número de trabalhadores, cerca de 15,5% (19.615). O
escalão compreendido entre os 35 e os 39 anos não se distância
significativamente do anterior, representando cerca de 14,5% dos profissionais.
Os trabalhadores mais jovens, com idade inferior ou igual a 24 anos,
constituem aproximadamente 1% dos trabalhadores (1.249).
Ano 2010 2011 2012Variação %
(2011/2012)
Cargo Político/Mandato a) 182
Nomeação 47 47 69 46,8
CTFP t.indeterminado 77.127 74.666 72.763 -2,5
CTFP a termo 11.014 10.493 10.150 -3,3
Comissão de Serviços b) 729 631 542 -14,1
CT T. indeterminado 31.603 33.566 37.158 10,7
CT termo 6.507 6.358 3.328 -47,7
P.Serviços c) 3.229 2.765 2.412 -12,8
Total 130.256 128.526 126.604
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Evidencia-se, ainda, o facto de 5,1% (6.469 profissionais) terem idade igual ou
superior a 60 anos, este valor representa um aumento de cerca de 12 % face
ao ano transato.
O índice de envelhecimento20 fixou-se nos 17%, o que representa um
acréscimo face a 2011 (16,2%).
Gráfico 13 – Pirâmide etária dos trabalhadores
Através da análise dos escalões etários com mais profissionais, constatamos
que na carreira médica, 19,7% dos médicos encontravam-se num escalão
etário mais elevado (entre os 55 e os 59 anos). Por outro lado, a carreira de
enfermagem tem a sua prevalência num escalão mais jovem (entre os 30 e os
34 anos).
A média etária mais elevada pertence ao cargo de dirigente (48,8 anos), sendo
que os assistentes operacionais também apresentam uma média elevada (46,1
20 Índice de Envelhecimento = N.º de trabalhadores com idade >= 55anos
Total de trabalhadores
-5
-351
-3.990
-4.900
-4.194
-3.557
-3.552
-3.853
-4.588
-1.924
-346
-52
3
890
12.315
14.715
14.156
13.196
13.233
12.124
10.513
3.753
386
8
<20
20-24
25-29
30-34
35-39
40-44
45-49
50-54
55-59
60-64
65-69
>70
Mulheres
Homens
Índice de Envelhecimento = 17,0 %
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anos). Ao nível das carreiras especiais da saúde, importa referir que os
médicos apresentam a média etária mais elevada (44,3 anos).
Quadro 4 – Escalões etários predominantes e média etária por
Cargo/Carreira
Cargo/Carreira
Escalão Etário Predominante
Média Etária (anos) c)
Escalão %
Médico 55-59 19,7 44,3
Enfermeiro 30-34 22,6 38,4
Técnico Superior de Saúde 35-39 22,2 42,9
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 30-34 19,5 39,7
Dirigente a) 55-59 21,6 48,8
Técnico Superior 35-39 24,8 41,5
Informático 35-39 21,7 41,4
Pessoal de Investigação Científica/Docente 45-49 25,3 46,5
Educ.Infância e Doc. doEns. Básico e Secundário
50-54 32,0 46,3
Pessoal de Inspecção 45-49 24,0 45,0
Assistente Técnico 35-39 18,3 44,8
Assistente Operacional 50-54 18,6 46,1
Outro Pessoal b) 30-34 39,3 32,7
a) Inclui os dirigentes superiores e intermédios. b) Considera o total de efetivos inseridos em outras carreiras ou grupos não detalhados.
c) Os prestadores de serviços não estão contemplados, atendendo a que os escalões etários dos trabalhadores com essa modalidade de vinculação não estão detalhados por carreira/cargo.
Em 2012, a idade média global dos trabalhadores do MS é de 42,4 anos,
confirma a tendência de crescimento registada nos últimos anos.
Quadro 5 – Evolução da idade média dos trabalhadores
Anos Idade
Média
2010 41,7
2011 41,9
2012 42,4
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No que respeita à antiguidade, uma parte significativa dos efetivos tinham entre
5 e 9 anos de serviço (27.364; 22,0%), o que corresponde a um aumento do
escalão etário predominante em relação ao ano 2011, que se situava nos
menos de 5 anos.
Os trabalhadores com 35 ou mais anos de serviço representavam 7,4% (9.215)
dos profissionais, o que reflete um aumento de cerca de 9%, face ao período
homólogo.
Gráfico 14 – Antiguidade dos trabalhadores
A antiguidade média rondou os 14 anos durante o último triénio, apresentando
um acréscimo no último ano (14,5).
7.085
6.357
4.056
2.821
2.318
2.424
2.659
1.700
753
20.081
21.007
14.344
11.384
8.504
6.532
5.405
4.776
1.986
< 5
5-9
10-14
15-19
20-24
5-29
30-34
35-39
>=40
Mulheres
Homens
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Quadro 6 – Evolução da antiguidade média dos trabalhadores
Anos Antiguidade
Média
2010 14,2
2011 14,2
2012 14,5
O aumento da idade média e da antiguidade é em parte reflexo da diminuição
do n.º de admissões ocorridas em 2012.
8 – Estrutura Habilitacional
À semelhança dos anos anteriores, em 2012 o nível de escolaridade mais
representativo é a licenciatura com 50,0% dos trabalhadores, seguindo-se o
12.º ano ou equivalente e o bacharelato com 13,6% e 9,6%, respetivamente.
O próximo gráfico permite-nos constatar que mais de metade dos
trabalhadores do MS tem um curso superior ou mais habilitações (62,4%) 21-
Gráfico 15 –Trabalhadores por nível de escolaridade segundo o género
21
Inclui o bacharelato, licenciatura, mestrado e doutoramento
< 4 anos 4 anos6
anos/eq.9.º
ano/eq.11.º ano
12.ºano/eq.
Bach. Lic. Mest. Dout.
Mulheres 247 5.146 5.265 9.161 4.072 13.528 9.873 45.552 2.313 135
Homens 51 1.260 1.515 2.625 987 3.719 2.237 17.751 981 186
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A evolução do nível de escolaridade dos trabalhadores que se apresenta no
gráfico 16, permite-nos confirmar, ao longo dos últimos três anos, a
predominância dos trabalhadores com curso superior ou mais, embora, no ano
2012 tenha registado uma ligeira descida de 0,2% face a 2011.
Os níveis habilitacionais mais baixos (menor ou igual a 6 anos e 9º ano), em
conformidade com o que tem sido a tendência dos últimos anos registaram
uma diminuição de cerca de 10% e 3%, respetivamente.
Gráfico 16 – Evolução do n.º de trabalhadores por nível de escolaridade
* Inclui o bacharelato, licenciatura, mestrado e doutoramento
9 – Movimentação dos Trabalhadores
9.1 – Entradas (admissões e regressos) e Saídas22
As entradas e saídas dos trabalhadores em 2012 foram influenciadas pela
alteração dos critérios do BS 2012, de forma a coincidir os mesmos com os
critérios do SIOE. Na sequência da compatibilização dos dois processos, todos
os trabalhadores ausentes do serviço por período superior a 6 meses são
22
Ver o quadro 4 e 5 do anexo V – Entradas e Saídas por Tipo de Entidade Segundo Carreira/Cargo
2010 2011 2012
<= 6 anos 16.634 14.946 13.484
9º ano 12.975 12.112 11.786
11º e 12 anos 22.059 22.249 22.306
Curso Superior ou mais* 78.588 79.219 79.028
0
20.000
40.000
60.000
80.000
100.000
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contabilizados como saídas, e quando regressam são registados como
entradas. Posto isto, a comparação com os anos anteriores é limitada.
De Janeiro a Dezembro de 2012, registaram-se 6.149 entradas23, sendo que a
maioria ocorreram nos hospitais, cerca de 67,4%. Os motivos de entrada
predominantes foram os procedimentos concursais (24,6%) e outras situações
(61,7%). De referir que os processos de recrutamento dos hospitais EPE24 e
os regressos de trabalhadores ausentes a mais de 6 meses foram registados
em “outras situações”, justificando-se desta forma o valor elevado desta
rubrica.
Gráfico 17 - Trabalhadores admitidos e regressados segundo o modo de
ocupação do posto de trabalho/modalidade de vinculação
23
Nas entradas estão incluídas os trabalhadores admitidos e regressados. Por uma questão de uniformidade de critérios os prestadores de serviços não foram contemplados, atendendo a que essa modalidade de vinculação está incluída nas saídas. 24
Os hospitais EPE têm processos de recrutamento em substituição dos procedimentos concursais (Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de Janeiro).
24,6%
10,2%
1,2%
2,3%
61,7%
Procedimento concursal
Cedência e mobilidadeInt.
Regresso LSV ou P.Exp
Comissão de serviço
Outras situações
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Os grupos profissionais com mais entradas foram os médicos (2.768) e os
enfermeiros (1.248).
Durante o ano em análise saíram 10.579 profissionais25 sendo que cerca de
65,8% dos casos ocorreram nos hospitais. O motivo de saída com mais
expressão foi a aposentação (20,9%; 2.212) e a caducidade de contrato
(12,0%;1.271). O n.º elevado de outras situações é atribuído, na generalidade,
às saídas de trabalhadores ausentes a mais de 6 meses, mais se informa que
também estão contempladas nesta rubrica as licenças sem vencimento.
Gráfico 18 - Trabalhadores saídos por motivo
Os médicos (2.966), enfermeiros (2.611) e assistentes operacionais (2.257)
foram os grupos profissionais com mais saídas, o que representa um aumento
de 163, 435 e 240 trabalhadores, respetivamente, face ao ano 2011. Salienta-
se, de acordo com o já referido neste ponto, que as comparações anuais
devem ter em conta a mudança de critério do último ano.
25 Saídas definitivas e com hipótese de regresso (exemplo de saída com hipótese de regresso: licenças sem
vencimento, ausências superiores a 6 meses)
20,9%
12,0%
4,9%
2,3%
0,7%
59,2%
Aposentação
Cessação de contrato(iniciativa do trabalhador)
Cessação por mutuo acordo
Fim de cedência/mobilidade
Cessação de Comissão
Outros
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Em suma, com a análise do gráfico 19 podemos constatar que em 2012 o saldo
entre as entradas e saídas foi negativo, refletindo-se na diminuição do número
de trabalhadores.
Gráfico 19 – Entradas e saídas em 2012
9.2 – Mudanças de Situação
Durante o ano 2012, ocorreram 662 mudanças de situação de trabalhadores.
Dessas mudanças a sua maioria foram procedimentos concursais (589;
89,0%),sendo que a carreira médica registou o maior número de casos (340).
Apenas se verificaram 4 promoções que se referem exclusivamente às
carreiras não revistas e carreiras subsistentes (dirigentes e médicos), e dizem
respeito a situações previstas em anos anteriores, que só foram concretizadas
em 2012.
Não houve em 2012 alterações de posicionamento remuneratório, obrigatória
ou por opção gestionária, na sequência do seu congelamento imposto pela
LOE 2012.
2011
Entradas
Saídas
Evol. Trab
Taxa de cobertura = 58,1 %
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Gráfico 20 – Mudanças de situação
10 – Modalidade de Horário de Trabalho
O horário de trabalho mais praticado no MS é o trabalho por turnos com 51.147
trabalhadores, o que representa 41,2% do total do efetivo, sendo que os
profissionais que mais cumprem a referida modalidade são os enfermeiros
(27.263 trabalhadores)26. Segue-se o horário rígido (36.086), onde os
assistentes técnicos ocupam um lugar de destaque (10.506).
Gráfico 21 – Distribuição dos trabalhadores por modalidade de horário
26
Ver o quadro 7 do anexo V “Trabalhadores por tipo de Entidade e Modalidade de Horário Segundo a Carreira/Cargo”
4
589
69
Promoções
Proc. Concursal
Consolidação damob. na cat.
Trabalhopor
turnos
Rígido Outro Flexível Jornadacontínua
Isençãode
horário
51.147
36.086
16.903 12.549
6.224 1.283
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No período de 2010 a 2012, o trabalho por turnos e o horário rígido mantêm a
posição mais relevante no que respeita à modalidade de horário.
Gráfico 22 – Evolução das modalidades de horário de trabalho
11 – Período Normal de Trabalho27
Relativamente ao período normal de trabalho (PNT), mais de metade dos
trabalhadores (65,1%) detém um horário completo de 35 horas.
No período normal de trabalho correspondente a 42h semanais, os médicos28 e
os enfermeiros são os grupos profissional mais representativo, com 82,7% e
15,5%, respetivamente.
27 Período normal de trabalho: número de horas de trabalho semanal em vigor na entidade pública para a respetiva
categoria profissional, fixado ou autorizado por lei ou fixado no Instrumento de Regulamentação Coletiva de Trabalho ou no Contrato de Trabalho, período para além do qual o trabalho é pago como extraordinário/suplementar. Na mesma entidade pode haver diferentes períodos normais de trabalho. 28
Ver o ponto 25 do capítulo 2, respeitante ao PNT nas carreiras especiais de saúde.
2010 2011 2012
31,3% 30,0% 29,1%
5,3% 6,0% 5,0%
41,8% 42,9% 41,2%
21,6% 21,1% 24,7%
Horário Rígido Jornada Contínua Trabalho por Turnos Outros
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No que respeita ao tempo parcial (1.761 trabalhadores), cerca de 63,0% são
médicos e 16,0% enfermeiros.
Gráfico 23 – Distribuição de trabalhadores por período normal de trabalho
12 - Trabalho Normal
Atendendo a que o período normal de trabalho, abordado no ponto anterior,
apenas permite obter o n.º de horas semanais estipulado para cada trabalhador
e não as horas efetivamente trabalhadas durante o ano. Para o ano de 2012 foi
introduzido um quadro no formulário do BS que nos possibilita obter essa
informação. Nas horas normais efetuadas estão excluídas as horas
extraordinárias, os dias de férias e ausências.
Posto isto, durante o ano 2012 foram efetuadas 211.902.282,12 horas normais.
Em média os trabalhadores do MS efetuaram 7,8 horas por dia, o que consiste
em cerca de 39 horas por semana. O grupo profissional que trabalhou mais
horas por semana foram os médicos (41 h/sem).
TempoCompleto 35 h
TempoCompleto 42 h
TempoCompleto 40 h
Tempo Parcial28h
Tempo Parcial17h30
Tempo Parcialoutras
situações
80.840
7.391
34.200
317 189 1.255
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Quadro 7 – N.º de Horas normais efetivamente trabalhadas
Carreira/Cargo
N.º de horas
normais trabalhadas
em 2012
Médico 43.744.467
Enfermeiro 66.442.096
Técnico Superior de Saúde 2.895.180
Técnico de Diagnóstico e Terapêutica 12.985.119
Dirigente 1.320.523
Técnico Superior 6.475.199
Informático 1.024.011
Assistente Técnico 29.270.093
Assistente Operacional 46.192.392
Outro Pessoal 1.553.202
Total 211.902.282
Nota : Contempla os trabalhadores com Cargo político/Mandato, CTFP, CIT, Comissão de serviços.
Gráfico 24 – N.º médio de horas trabalhadas por dia e por semana29
29 Foram considerados 5 dias de trabalho por semana.
41 38
37 38 39 38 39 39 39
35
8,1 7,6 7,4 7,5 7,8 7,7 7,7 7,7 7,8 6,9
Méd. Enf. T.S.S. T. D.T. Dir. T.S. Inf. A.Téc. A. Oper. O. Pes.
N.º de horas por semana N.º horas por dia
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No que diz respeito aos trabalhadores com contrato de prestação de serviços (CPS),
em 2012 efetuaram 1.572.613,03 horas. Em média os trabalhadores com CPS
efetuaram 3,0 horas por dia, o que corresponde a cerca de 15 horas por semana.
Quadro 8 – N.º de Horas efetivamente trabalhadas (CPS)
a) Corresponde a 1 dirigente intermédio.
Gráfico 25 – N.º médio horas trabalhadas por dia e semana (CPS)
13,2 15,2
39,0
20,8
41,4
20,7 23,3 24,2
39,0
10,3
2,6 3,0
7,8 4,2
8,3 4,1 4,7 4,8
7,8
2,1
Méd. Enf. T.S.S. T. D.T. Dir. T.S. Inf. A.Téc. A. Oper. O. Pes.
N.º de horas por semana N.º horas por dia
Carreira / Cargo N.º de horas
efetuadas por CPS - 2012
Médico 1.089.393,7
Enfermeiro 115.305,8
T Superior de Saúde 12.015,5 Técnico de Diagnóstico e Terapêutica
144.302,0
Dirigente a) 1.820,0
Técnico Superior 89.202,4
Informática 4.097,0
Assistente Técnico 13.829,6
Assistente Operacional 84.127,2
Outro Pessoa b) 18.519,9
Total 1.572.613,0
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Em relação ao n.º de horas trabalhadas por prestação de cuidados de saúde,
podemos constatar, pela análise do gráfico 26, que na generalidade dos grupos
profissionais o n.º de horas efetuadas nos hospitais é superior ao dos ACES,
excetuando na carreira médica e informática, que registam uma diferença
pouco significativa.
Gráfico 26 – N.º médio horas trabalhadas por semana por carreira/cargo e
prestação de cuidados de saúde
13 – Trabalho Extraordinário
Durante o ano 2012, os trabalhadores do MS efetuaram 9.109.754,7 horas.
Uma parte significativa dessas horas extras foi diurna (31,0%), seguindo-se as
noturnas (29,0%).
8,1
7,7 7,6 7,6
7,7
7,8
7,6 7,7 7,7
7,9
8,2
7,6
7,4 7,4
7,3
7,6
8,1
7,7
7,5
Méd. Enf. T.S.S. T. D.T. Dir. T.S. Inf. A.Téc. A. Oper. O. Pessoal
N.º médio de horas por dia(Hospitais)
N.º médio de horas por dia (ACES)
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O restante trabalho extraordinário (dias de descanso semanal obrigatório,
complementar e em dias feriados) representaram cerca de 40%, destacando-se
as horas extraordinárias em dias de descanso semanal obrigatório que tiveram
um peso de 24,6 % no total de horas.
Gráfico 27 – Horas de trabalho extraordinário praticadas pelos trabalhadores
Ao nível dos grupos profissionais, em 2012, os médicos efetuaram mais de
metade das horas extraordinárias registadas (5.669.736,06 horas; 62,2%),
seguindo-se os enfermeiros (1.264.398,0 horas; 13,9%) e os assistentes
operacionais (910.368,10 horas, 10,0%). No ano em estudo, verificou-se uma
diminuição do n.º de horas extraordinárias na generalidade dos grupos
profissionais. Salienta-se a diminuição do n.º de horas extras dos assistentes
operacionais (mais de metade são auxiliares de ação médica) e enfermeiros,
com 25,7% e 25,4%, respetivamente.
Extraordináriodiurno
Extraordinárionocturno
Dias dedescanso sem.
Obrigatório
Dias dedescanso sem.complementar
Trabalho emdias feriados
2.824.333 2.641.784
2.241.380
1.089.910
312.348
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Quadro 9 – Evolução do nº de horas extraordinárias por carreira/cargo
Comparativamente com o último ano verificou-se uma redução substancial do
n.º de horas extraordinárias (12,6%). Em relação a 2010 essa variação
aumenta para 24,5%.
Esta redução é o reflexo de uma maior racionalidade na organização do tempo
de trabalho.
“Neste contexto, todos os serviços e estabelecimentos do SNS deverão
introduzir medidas de racionalização do recurso ao trabalho extraordinário,
promovendo a redução dos seus custos, não apenas em consequência da
redução do custo horário introduzido pela lei do Orçamento de Estado para
2012, mas igualmente através de medidas de redução do número de horas
extraordinárias e através de processos de reorganização do trabalho”
(Despacho n.º 2991/2012, de 29 de Fevereiro, do Secretário de Estado da
Saúde).
Carreira / Cargo 2010 2011 2012Var % (2012
/2011)
Médico 6.101.574 6.035.696 5.669.736 -6,1
Enfermeiro 2.508.908 1.694.254 1.264.398 -25,4
Técnico Superior de Saúde 129.550 117.560 89.112 -24,2
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 448.504 375.105 339.906 -9,4
Técnico Superior 76.360 65.197 51.974 -20,3
Assistente Técnico 812.989 716.615 589.865 -17,7
Assistente Operacional 1.709.727 1.224.824 910.369 -25,7
Outro Pessoal 274.264 195.374 194.394 -0,5
Total 12.061.876 10.424.623 9.109.754 -12,6
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Conforme podemos verificar as horas extraordinárias assumem um peso maior
na carreira médica correspondendo a 11,5% do total das horas trabalhadas,
sendo que no MS o peso médio é de 4,1%.
Gráfico 28 - Peso médio das horas extraordinárias e normais no total de
horas efetuadas
Gráfico 29 – Evolução do número de horas de trabalho extraordinário
Variação (%) 2010/2009 2011/2010 2012/2011 2012/2010
-4,5% -13,6% -12,6% -24,5%
Méd
Enf
TSS
TDT
TS
AsTéc
As Oper
O. Pes.
MS
88,5%
98,1%
97,0%
97,4%
99,2%
98,0%
98,1%
95,2%
95,9%
11,5%
1,9%
3,0%
2,6%
0,8%
2,0%
1,9%
4,8%
4,1%
Peso das horas normais Peso das horas extraordinárias
2010
2011
2012
12.061.876
10.424.064
9.109.754
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13.1 - Horas de Prevenção
Entende-se por horas de prevenção aquelas em que os trabalhadores não
estão obrigados a permanecer fisicamente no serviço, mas apenas para ficar
disponíveis, para ocorrer a este sempre que necessário.
A análise do gráfico permite-nos constatar que os médicos e enfermeiros são
os grupos com mais horas de prevenção, 42,5% e 21,0%, respetivamente.
Salienta-se o n.º elevado destas horas nos assistentes operacionais (13,4%),
efetuadas na sua maioria por auxiliares de ação médica e operários com
funções no bloco operatório, instalações e equipamento, serviços de morgue.
As horas do pessoal de informática representavam 5,4% do total de horas de
prevenção, referindo-se na generalidade ao apoio a sistemas de instalações,
equipamentos, informação e comunicação, às áreas do sangue (laboração
continua) e transplantação.
Quadro 10 – Nº de horas de prevenção por carreira/cargo
Carreira/Cargo Horas de prevenção %
Médico 1.123.582 42,5
Enfermeiro 555.750 21,0
Técnico Superior de Saúde 101.036 3,8
Técnico de Diagnóstico e Terapêutica 236.284 8,9
Técnico Superior 67.065 2,5
Informática 141.781 5,4
Assistente técnico 43.746 1,7
Assistente Operacional 355.161 13,4
Outro Pessoal a) 17.962 0,7
Total 2.642.367 100,0 a) Considera o total de efetivos inseridos em outras carreiras ou grupos não detalhados.
Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012
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14 – Absentismo
O absentismo constata-se pelo somatório dos dias de ausência de todos os
efetivos (com a exceção das prestações de serviços), excluindo-se as faltas por
conta do período de férias.
Em 2012 registaram-se 2.511.359 dias de ausências, as principais causas
ficaram a dever-se a motivos de doença (1.183.263; 47,1%) e parentalidade
(748.365; 29,8%).
Os “outros” motivos apresentam, também, um valor de ausências
representativo (271.592; 10,8%), importa referir que estão incluídas nesta
rubrica, as comissões gratuitas de serviços, ações de formação, atividade
sindical, faltas para prestação de provas de concurso público, doações de
sangue, autarcas a tempo parcial, consultas médicas, entre outras situações.
Quadro 11 – Dias de ausência ao trabalho por motivo
Motivo de ausências N.º de dias %
Doença 1.183.263 47,1%
Parentalidade 748.365 29,8%
Acidente serviço ou doença prof. 104.935 4,2%
Greve 59.156 2,4%
Assistência a familiares 39.854 1,6%
Trabalhador-estudante 30.052 1,2%
Falecimento de familiar 27.554 1,1%
Casamento 27.185 1,1%
Injustificadas 11.070 0,4%
Com perda de vencimento 6.605 0,3%
Cumprimento de pena disciplinar 1.728 0,1%
Outros 271.592 10,8%
Total 2.511.359 100,0
Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012
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No que respeita à taxa de absentismo por doença, a mesma fixou-se nos
4,30%. O absentismo por doença registado ao nível do MS de Portugal não se
distância muito de países como a Inglaterra e a Escócia, que registam taxas na
ordem dos 4,6% e 4,8%, respetivamente30.
No que respeita à taxa geral de absentismo, o ano 2012 apresenta uma taxa de
9,2%, o que representa uma diminuição de cerca de 11,5% em relação ao ano
transato. Mais se informa que este decréscimo é atribuído, em parte, ao critério
estabelecido este ano para o BS, cujos trabalhadores com ausências
superiores a 6 meses não são contemplados.
Gráfico 30 – Evolução da Taxa Geral de Absentismo31
No quadro que se apresenta de seguida, podemos constatar que, de uma
forma geral, a taxa de absentismo diminuiu em todos os grupos profissionais.
30
Dados do NHS, Health and Social Care Information Centre (Inglaterra dados de 2012) e SWISS (Scottish Workforce Information Standard System), Relatório “NHS Scotland Workforce” (Escócia dados de dezembro de 2012)
31
Exclui as ausências por conta do período de férias e a nível de modalidades de vinculação não contempla as prestações de serviço.
10,9 10,4
9,2
2010 2011 2012
Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012
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Quadro 12 – Evolução da taxa geral de absentismo por carreira/cargo
a) Inclui dirigentes superiores e intermédios.
b) Inclui o Pessoal de Investigação Científica, Doc. Ens. Universitário, Doc. Ens. Sup. Politécnico e
Educ.Infância e Doc. doEns. Básico e Secundário.
15 – Remunerações e Encargos
15.1 - Escalões Remuneratórios
No ano 2012 foram clarificados o tipo de abonos que devem ser considerados
para a determinação dos escalões remuneratórios: remuneração mensal base
ilíquida mais suplementos regulares e/ou adicionais/diferenciais remuneratórios
de natureza permanente. Exemplos de suplementos com caráter regular:
despesas de representação, suplementos de risco, subsídios de alojamento e
transporte, diuturnidades ou subsídios de antiguidade, de produtividade, de
assiduidade, subsídios de função e responsabilidade, subsídios de isenção de
horário, abonos para falhas, subsídios ou suplementos regulares por trabalho
por turnos e noturno dentro do período normal de trabalho. Os suplementos
regulares e de natureza permanente das Unidades de Saúde Familiar modelo
B, também foram incluídos.
Grupo de Pessoal 2010 2011 2012Variação
(2010-2012)
Corpos Especiais de Saúde 10,4% 9,9% 8,9%
Médico 9,9% 10,1% 9,2%
Enfermeiro 11,0% 9,8% 8,9%
Técnico Superior de Saúde 11,2% 12,5% 7,9%
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 8,9% 8,6% 8,1%
Dirigente 3,9% 3,8% 3,0%
Técnico Superior 8,9% 9,2% 8,2%
Informático 5,7% 5,2% 4,1%
Docente/Investigação 13,7% 11,5% 10,3%
Assistente Técnico 9,9% 10,1% 8,6%
Assistente Operacional 13,3% 12,7% 10,9%
Total 10,9% 10,4% 9,2%
Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012
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Não estão contemplados os montantes relativos a suplementos ou subsídios
irregulares como retroativos, indemnizações, pagamentos por trabalho
suplementar ou extraordinário, prémios de desempenho, subsídios de Natal ou
de férias. Também não devem ser consideradas as prestações sociais,
subsídio de refeição e outros benefícios sociais.
A análise da estrutura remuneratória dos trabalhadores do MS, permite-nos
constatar que cerca de 34% aufere uma remuneração igual ou inferior a 1000
€, sendo que essa percentagem sobe para 82% quando consideradas todas as
remunerações iguais ou inferiores a 2000 €.
A diferença entre o nº de trabalhadores existentes e o n.º apresentado no
quadro que se segue, deve-se à existência de trabalhadores com protocolos de
colaboração cujo pagamento não é efetuado pelas contas relativas ao pessoal
e ao fato das prestações de serviços não estarem contempladas.
Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012
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Quadro 13 – Distribuição da estrutura remuneratória por género
Género / Escalão de remunerações Masculino Feminino Total
N.º %
Até 500 € 1.505 6.269 7.774 6,3%
501-1000 € 7.776 27.111 34.887 28,1%
1001-1250 € 5.050 21.215 26.265 21,2%
1251-1500 € 2.745 12.376 15.121 12,2%
1501-1750 € 1.950 6.193 8.143 6,6%
1751-2000€ 2.691 6.659 9.350 7,5%
2001-2250 € 1.200 2.904 4.104 3,3%
2251-2500 € 730 1.214 1.944 1,6%
2501-2750 € 1.167 1.862 3.029 2,4%
2751-3000 € 1.012 991 2.003 1,6%
3001-3250 € 554 925 1.479 1,2%
3251-3500 € 439 702 1.141 0,9%
3501-3750 € 435 906 1.341 1,1%
3751-4000 € 268 398 666 0,5%
4001-4250 € 348 708 1.056 0,9%
4251-4500 € 156 206 362 0,3%
4501-4750 € 273 425 698 0,6%
4751-5000 € 515 868 1.383 1,1%
5001-5250 € 478 885 1.363 1,1%
5251-5500 € 195 252 447 0,4%
5501-5750 € 149 165 314 0,3%
5751-6000 € 84 151 235 0,19%
Mais de 6000 € 438 619 1.057 0,9%
Total 30.158 94.004 124.162 100%
Gráfico 31 – Percentagem de trabalhadores por escalão remuneratório
No gráfico da página seguinte, apresenta-se o escalão remuneratório por
carreira/cargo.
Até 1000€ 1000-2000€ 2000-3000€ 3000-4000€ 4000-5000€ Mais de 5000€
34,4%
47,4%
8,9% 3,7% 2,8% 2,8%
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Gráfico 32 – Percentagem de trabalhadores por escalão remuneratório e
carreira/cargo
1,2
34,4 22,7
14,8 13,6 13,2
Médico
1,5
87,6
9,3 1,3 0,1 0,2
Enfermeiro
2,2
94,8
2,9 0,1
T.D.Terapeutica
0,5
71,4 26,7
1,4
T.S.Saúde
0,3 5,2
36,0 30,0
14,9 13,7
Dirigente
3,5
76,0
16,2 4,2 0,1
T.Superior
6,5
76,6
14,5 2,3 0,0 0,2
Informático
3,0
37,3
19,3 34,9
5,4
Doc/Inv
79,5
19,9 0,5
A.Técnico
99,3
0,7 0,01
A.Operacional
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15.2 - Encargos
Em 2012 foram gastos 2.871.830.527,7€ com o pessoal, sendo que 70,9%
corresponde à remuneração base, 19,2% aos suplementos remuneratórios e os
restantes encargos representavam 9,9%.
Gráfico 33 - Encargos com o pessoal
A nível de suplementos remuneratórios cerca de 40,4% dos encargos
(222.569.057,0€) dizem respeito a horas extraordinárias, sendo que a grande
maioria (82,7%; 317.068.033,8 €), pertence à carreira médica.
Em termos evolutivos, destaca-se a diminuição de 16,5% na remuneração
base, justificado, em parte, pela suspensão do pagamento dos subsídios de
férias e natal imposta pela LOE 2012.
Os suplementos remuneratórios sofreram uma diminuição de 8,3% face a
2011, sendo que os encargos com as horas extraordinárias reduziram cerca de
12,8% (2011 - 255.335.941,3 €, 2012 – 222.569.057,1€).
70,9%
19,2%
9,9% Remuneração Base
SuplementosRemuneratórios
Outros encargos
Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012
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A diminuição do valor dos prémios de desempenho pode ser atribuída a duas
situações: a redução da atribuição de prémios de desempenho respeitantes a
anos anteriores e ao fato de em 2012, por indicação da DGAEP, os incentivos
financeiros pagos aos trabalhadores das USF modelo B, produção adicional e
situações equiparadas passarem a estar contabilizadas como suplementos
remuneratório.
O leque salarial ilíquido32 fixou-se nos 13,5, ou seja, a remuneração máxima é
13,5 vezes superior à remuneração mínima.
Quadro 14 – Total dos encargos com pessoal durante o ano
O quadro que se segue representa o peso da remuneração base e dos
suplementos remuneratórios no ganho médio (somatório da remuneração base,
suplementos remuneratórios e eventuais prémios de desempenho), por
carreira/cargo.
32
Leque salarial ilíquido= Maior remuneração base ilíquida666
Menor remuneração base ilíquida
Encargos com pessoal 2011 2012 Variação
Remuneração base (*) 2.438.926.858 2.037.022.149
Suplementos remuneratórios 601.066.218 551.105.171
Prémios de desempenho 6.573.708 59.505
Prestações sociais 136.554.687 147.621.691
Benefícios sociais 1.195.140 1.019.948
Outros encargos com pessoal 148.229.881,3 135.002.063,2
Total 3.332.546.492 2.871.830.528
Leque Salarial iliquido 12,3 13,5
(*) - incluindo o subsídio de férias e o subsídio de Natal
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Gráfico 34 – Peso da remuneração base e suplementos remuneratórios no
ganho médio
Em termos gerais, os encargos com pessoal têm diminuído ao longo do último
triénio, tendo em 2012 registado uma diminuição de 13,8 % face a 2011.
Gráfico 35 – Evolução dos encargos com pessoal
Méd
Enf
TSS
TDT
Dir
TS
Inf
Insp
Doc/Inv
As. Téc.
As. Op.
O Pes.
70,5%
81,1%
81,4%
88,2%
81,5%
95,0%
83,0%
94,7%
99,1%
92,3%
87,3%
43,3%
29,5%
18,9%
18,6%
11,8%
18,3%
4,9%
17,0%
5,3%
0,9%
7,7%
12,7%
56,7%
Peso da Remuneração base no ganho médio
Peso dos suplementos remuneratórios no ganho médio
3.774.508.538 €
3.332.546.492 €
2.871.830.528 €
2010 2011 2012
Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012
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16 – Higiene e Segurança no Trabalho
Durante o ano de 2012 ocorreram 6.142 acidentes, dos quais em 3.915 não
resultaram dias perdidos e em 2.221 perderam-se 80.148 dias por motivo de
baixa, tendo ocorrido 6 óbitos nesse ano.
A maioria dos acidentes ocorreu nos estabelecimentos hospitalares (84,5%;
5190 acidentes)
Quadro 15 – Acidentes de trabalho e número de dias perdidos
Local Trabalho
In Itenere
Total
Acidentes sem baixa 3.745 170 3.915
Acidentes com baixa 1.839 382 2.221
Acidentes mortais 5 1 6
Total 5.589 553 6.142
Nº de dias de trabalho perdidos (2012) 65.873 14.273 80.146
Nº de dias de trabalho perdidos (anos anteriores) 20.559 4.248 24.807
Do ponto de vista evolutivo, o registo do n.º de acidentes em 2012 aumentou
em relação a 2011 (mais 426 acidentes; + 7,5%), acompanhado, também pelo
aumento do n.º de dias perdidos (+11.148 dias,+16,2%).
O aumento do número de acidentes poderá não ser efetivo, uma vez que, o
valor de acidentes registado em 2011 (5.716) está abaixo da média de
acidentes dos últimos 5 anos, registados no BS (aproximadamente 6.100
acidentes). Acrescenta-se, ainda, o facto da aplicação on-line da ACSS de
registo dos acidentes de trabalho e serviço apresentar cerca de 6.177
acidentes para o ano 2011.
Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012
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Gráfico 36 – Evolução do n.º de acidentes de trabalho e dias perdidos
Dos 6.142 acidentes de trabalho e serviço 2,9% (71) registaram incapacidade
permanente, 69,3% (1.718) incapacidade temporária e absoluta e 27,8% (690)
incapacidade temporária e parcial.
Gráfico 37 - Casos de incapacidade declarados durante o ano
6.455 5.716 6.142
81.782
68.998
80.146
2010 2011 2012
N.º de acidentes
N.º dias perdidos
2,9%
69,3%
27,8%
Incapacidadepermanente
Incapacidadetemporária eabsoluta
Incapacidadetemporária eparcial
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Ao nível das atividades relacionadas com a medicina do trabalho, os exames
médicos registaram uma diminuição de cerca de 6,7% no último ano,
salientando-se a descida de 49,3% nos exames de admissão.
Quadro 16 – Evolução do n.º de atividades de medicina no trabalho
Exames médicos 2010 2011 2012
Exames de admissão 7.791 6.880 3.489
Exames periódicos 36.257 38.941 33.921
Exames ocasionais e complementares 33.506 24.897 28.583
Exames de cessação de funções 10 5 16
Total 77.564 70.723 66.009
17 – Formação Profissional33
No quadro 13 podemos verificar em 2012 ocorreram 162.228 participações em
ações de formação em 2012, tendo sido despendidas 1.228.892 horas. A
maioria dos trabalhadores participou em ações internas (81,4%) e 18,6% em
ações externas.
A análise da informação permitiu-nos concluir que as ações de formação
abrangeram cerca 49% dos trabalhadores, atendendo a que 61.915
participaram em pelo menos uma ação de formação.
33 Ver os quadro 8 e 9 do anexo V – Número de Participações e horas utilizadas em Ações de Formação por Tipo de
Entidade Segundo o Grupo de Pessoal”
Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012
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Quadro 17 – Número de participações e horas despendidas em
Ações de formação
N.º de
Participações N.º de horas
utilizadas
Ações Internas 132.100 727.938
Ações Externas 30.128 500.954
Total 162.228 1.228.892
A evolução do número de participações em ações de formação tem aumentado
ao longo do triénio em análise, contrariando o n.º de horas de formação por
trabalhador que tem vindo a decrescer.
Em média em 2012, os trabalhadores do MS tiveram 10h de formação, o que
representa uma diminuição face ao ano 2011 (11h).
Gráfico 38 – Evolução do n.º de participações em ações de formação
2010 2011 2012
140.247 141.707 162.228
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Gráfico 39 – Evolução do n.º de horas de formação por trabalhador
18 – Relações Profissionais
Os trabalhadores sindicalizados em 2012 (39.701) representavam cerca de
32% do total dos profissionais do MS. Conforme pudemos observar no gráfico
seguinte, nos últimos 3 anos o n.º de sindicalizados tem vindo a diminuir.
Gráfico 40 – Evolução do número de trabalhadores sindicalizados
2010 2011 2012
15
11 10
44.816 42.432
39.701
2010 2011 2012
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No gráfico 41, verificamos que no período de 2010 a 2012, o número de
processos disciplinares instaurados tem sofrido um aumento anual.
Gráfico 41 – Evolução do número de processos instaurados
492
556
581
2010 2011 2012
Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012
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No capítulo que se segue iremos proceder à caraterização das carreiras
especiais da saúde, de forma a complementar à análise efetuada no capítulo
anterior.
No Ministério da Saúde os profissionais que integram as carreiras especiais da
saúde são os seguintes: médicos, enfermeiros, técnicos superiores de saúde e
técnicos de diagnóstico e terapêutica.
19 – Carreiras Especiais do Ministério da Saúde
Em 2012 o pessoal integrado nas carreiras especiais da saúde constituíam
cerca de 60% dos efetivos do Ministério da Saúde.
Em termos evolutivos, a tendência de crescimento verificou-se até ao ano
2011, sendo que no último ano ocorreu uma diminuição de cerca de 0,5%.
No que concerne à evolução por carreira verificamos que os médicos mantêm
uma tendência de crescimento ao longo dos últimos 3 anos, apresentando um
acréscimo de 0,9% face a 2011. O n.º de enfermeiros e T.D.T têm diminuído
nos últimos anos, registando em 2012 um decréscimo de 1,5% e 0,2% ,
respetivamente. Os técnicos superiores, em termos numéricos, tiveram um
aumento de 6 profissionais.
Capítulo 2 - Carreiras Especiais de Saúde
Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012
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Quadro 18 – Evolução do número de profissionais integrados nas
carreiras especiais da saúde
Carreiras Especiais de Saúde 2010 2011 2012 Var (%)
(2012-2011)
Médico 25.939 26.136 26.359 0,9%
Enfermeiro 40.417 40.283 39.698 -1,5%
Técnico Superior de Saúde 1.822 1.781 1.786 0,3%
Técnico de Diagnóstico e Terapêutica 8.121 7.999 7.982 -0,2%
Total 76.299 76.199 75.825 -0,5%
No que diz respeito a comparações internacionais, nomeadamente na carreira
médica e de enfermagem, no quadro que se segue apresentamos o rácio
respeitante ao n.º de profissionais por 10.000 habitantes. Importa referir a
limitação que existe em efetuar comparações nomeadamente a nível
internacional uma vez que a estruturação das carreiras não é uniforme.
Quadro 19 – Médicos e enfermeiros por 10.000 habitantes (comparações
internacionais)
Países População (Milhões) Nº Total
Médicos/10.000
Nº Total Enfermeiros
/10.000)
Portugal 10,05 25,9 39,0
Escócia 5,30 21,3 107,6
Espanha 46,70 24,5 33,8
Finlândia 5,43 23,3 91,4
Inglaterra 53,00 27,6 69,8
Fonte: Escócia - SWISS (Scotish Workforce Information Standard System), Relatório “NHS Scotland Workforce” (dados de dezembro de 2012), não contempla os médicos de Medicina Geral e Familiar. Espanha – Observatório del Sistema Nacional de Salud, Relatório “ Informe Anual Del Sistema Nacional de Salud”. (dados de 2010)
Inglaterra - Health and Social Care Information Centre (dados 2012) Finlândia – National Institute for health and Welfare (dados de 2010)
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20 – Carreiras Especiais da Saúde por Região
A distribuição regional nas carreiras médicas e de enfermagem está
relacionada com o n.º de habitantes por região, ocupando a região Norte o
lugar cimeiro (37,7% médicos; 35,3% de enfermeiros), seguindo-se LVT (35,8%
médicos; 33,6% enfermeiros), Centro (18,3% médicos; 20,0% enfermeiros),
Alentejo (3,6% médicos% 5,1% enfermeiros) e Algarve (3,3% médicos e 4,6%
enfermeiros)34.
O quadro que se segue representa o n.º de médicos e enfermeiros por 10.000
habitantes, evidenciando-se a região Centro com o melhor rácio destes
profissionais.
Quadro 20 – Médicos e enfermeiros/ 10.000 habitantes
Regiões Méd/10.000hab Enf/10.000 hab
Norte 27,0 38,0
Centro 27,7 45,7
LVT 25,8 36,5
Alentejo 18,5 40,1
Algarve 19,4 40,3
Portugal 25,9 39,0
Contrariando a tendência hierárquica referida anteriormente, os T.S.S. registam
mais profissionais na região LVT (30,9%) do que no Norte (26,4%) e mais no
Algarve (4,4%) do que no Alentejo (3,8%).
Os T.D.T. apresentam mais profissionais na região LVT (40,0%) do que no
Norte (27,8%).
34 Segundo os dados do INE a população de Portugal Continental em 2011 era de 10.047.083 habitante. A distribuição
regional era a seguinte : Regiões Norte – 3.689.609 hab (36,7%)., Centro – 1.737.059 hab (17,3%)., Lisboa – 3.659.669 hab (36,4%)., Alentejo - 509.741 hab (5,1%)., Algarve – 451.005 hab. (4,5%).
Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012
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A Administração Direta e Indireta do Estado contemplam cerca de 1,3% dos
médicos e enfermeiros do MS, 16,6% e 3,4% dos T.S.S. e T.D.T.,
respetivamente. A maioria dos profissionais das carreiras especiais de saúde
da A.D. e A.I., exercem funções no INEM, IPST, SICAD (inclui as ex.
delegações regionais do IDT) e INFARMED.
Quadro 21 – Distribuição das Carreiras Especiais da Saúde no SNS e
Outros Serviços
Região Méd. Enf. T.S.S. T.D.T.
Total N.º % N.º % N.º % N.º %
SNS 26.022 98,7 39.170 98,7 1.490 83,4 7.711 96,6 74.393
Região Norte 9.944 37,7 14.032 35,3 471 26,4 2.221 27,8 26.668
Região Centro 4.816 18,3 7.931 20,0 320 17,9 1.445 18,1 14.512
Região LVT 9.440 35,8 13.348 33,6 552 30,9 3.193 40,0 26.533
Região Alentejo 945 3,6 2.043 5,1 68 3,8 468 5,9 3.524
Região Algarve 877 3,3 1.816 4,6 79 4,4 384 4,8 3.156
Outros Serviços 337 1,3 528 1,3 296 16,6 271 3,4 1.432
Administração Direta 120 0,5 284 0,7 165 9,2 13 0,2 582
Administração Indireta 217 0,8 244 0,6 131 7,3 258 3,2 850
Total 26.359 100 39.698 100 1.786 100,0 7.982 100 75.825
21 – Carreiras Especiais da Saúde por Tipo de Entidade
No que concerne ao n.º de profissionais das carreiras especiais da saúde por
tipo de instituição, podemos constatar que a maioria se encontra nos
estabelecimentos hospitalares.
Gráfico 42 - Distribuição carreiras especiais da saúde por tipo de entidade
(%)
Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012
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21.1 – Carreiras Especiais da Saúde por Prestação de Cuidados de Saúde
De acordo com o referido no subponto 3.1 do presente documento, em 2012 foi
possível desagregar as prestação de cuidados das ULS (hospitais e ACES) e
das ARS (serviços de âmbito regional e ACES).
Desta forma, nos gráficos que se seguem, apresenta-se os profissionais das
carreiras especiais de saúde por prestação de cuidados, onde podemos
observar a predominância dos profissionais de saúde na região Norte e LVT.
Méd.
Enf.
T.S.S.
T.D.T.
67,1%
71,9%
70,7%
79,2%
24,3%
17,1%
18,4%
10,7%
8,6%
11,1%
10,9%
10,1
Hospitais Centros de Saúde Unidades Locais de Saúde
Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012
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Gráfico 43 - Distribuição das Carreiras Especiais da Saúde por prestação de
cuidados e região
22- Carreiras Especiais da Saúde por Modalidade de Vinculação
A distribuição das carreiras especiais de saúde está representada no gráfico
que se segue, onde podemos constatar que à semelhança dos restantes
profissionais do MS, os vínculos mais representativos são os CTFP por tempo
indeterminado e o Contrato no âmbito do Código de trabalho, por tempo
indeterminado.
Norte Centro LVT Alentejo Algarve
7.119
3.445
7.109
590 584
2.813
1.368 2.316
341 288
Médicos
C.Hospitalares C.S.Primários
Norte Centro LVT Alentejo Algarve
10.802
6.541
11.117
1.439 1.380 3.220
1.388 2.218 600 429
Enfermeiros
C.Hospitalares C.S.Primários
Norte Centro LVT Alentejo Algarve
355
264
455
34 53
107
49 82
30 19
Técnico Superior de Saúde
C.Hospitalares C.S.Primários
Norte Centro LVT Alentejo Algarve
1.974
2.893
238 279
Técnico de Diagnóstico e Terapêutica
C.Hospitalares C.S.Primários
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Gráfico 44 - Carreiras Especiais de Saúde por Modalidade de Vinculação
23- Carreiras Especiais da Saúde por Estrutura Etária e Género
A carreira com maior índice de envelhecimento são os médicos, seguindo-se
os T.S.S. e por último os T.D.T e enfermeiros (ver ponto 7 do Capitulo 1 –
Escalões etários predominantes e média etária).
A distribuição por géneros apresenta um evidente desequilíbrio, sendo que as
taxas de feminização são maiores nos T.S.S (87%) e enfermeiros (82%),
seguindo-se os T.D.T. (79%) e por fim os médicos (58%).
Médico Enfermeiro T.S.Saúde T.D.Terapêutica
Nom. 22 0 0 0
CTFP t. ind. 12.594 24.049 987 4.965
CTFP a termo 7.243 1.047 175 90
Com. de Serviço 64 30 1 19
CT T.ind. 4.408 13.156 567 2.471
CT termo 159 1.244 49 279
P.Serviços 1.869 172 7 158
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Gráfico 45 - Pirâmide Etária das Carreiras Especiais da Saúde
No que respeito à taxa de feminização da carreira médica, Portugal apresenta
os valores mais elevados.
0
-12
-1429
-1237
-799
-619
-777
-1356
-2346
-1188
-233
-35
0
14
3082
2187
1607
1058
1228
1862
2488
832
99
2
<20
20-24
25-29
30-34
35-39
40-44
45-49
50-54
55-59
60-64
65-69
>70
Médico
Mulheres Homens
-102
-1300
-1532
-1063
-948
-921
-601
-363
-57
-4
0
419
6384
6736
5084
4885
4532
2853
1481
232
28
1
20-24
25-29
30-34
35-39
40-44
45-49
50-54
55-59
60-64
65-69
>70
Enfermeiro
Mulheres Homens
0
-15
-33
-49
-45
-31
-32
-27
-7
-2
0
1
66
224
346
282
236
206
108
66
3
0
20-24
25-29
30-34
35-39
40-44
45-49
50-54
55-59
60-64
65-69
>70
T.S.S
Mulheres Homens
-16
-282
-319
-225
-234
-206
-190
-135
-42
-4
0
49
985
1203
1007
1096
811
471
371
171
7
0
20-24
25-29
30-34
35-39
40-44
45-49
50-54
55-59
60-64
65-69
>70
T.D.T
Mulheres Homens
Índice de Envelhecimento = 29,5 % Índice de Envelhecimento = 5,5%
Índice de Envelhecimento = 12,0 % Índice de Envelhecimento = 9,3 %
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Quadro 22 – Médicos e enfermeiros taxa de feminização (comparações
internacionais)
Países Taxa de
Feminização (médicos)
Taxa de Feminização (Enfermeiros)
Portugal 58,0% 82,4%
Escócia 47,4% 88,0%
Espanha 29,6% 86,2%
Finlândia 59,2% 94,3% Fonte:
Escócia - SWISS (Scottish Workforce Information Standard System), Relatório “NHS Scotland Workforce” (dados de dezembro de 2012)
Espanha – Observatório del Sistema Nacional de Salud, Relatório “ Informe Anual Del Sistema Nacional de Salud”. (dados de 2010)
Inglaterra - Health and Social Care Information Centre (dados 2012) Finlândia – National Institute for health and Welfare (dados de 2010)
24 - Modalidade de Horário de Trabalho
Da análise efetuada às modalidades de horário de trabalho das carreiras
especiais de saúde, constata-se que o horário predominante é o rígido, com a
exceção dos enfermeiros cujo horário por turnos é o mais representativo.
Gráfico 46 - Distribuição das carreiras especiais por modalidade de horário
Rígido Flexível Desfasado Jornadacontínua
Trabalhopor turnos
Específico Isenção dehorário
Médico 8.568 3.657 6.468 2.809 1.492 1.343 153
Enfermeiro 4.953 2.476 3.375 962 27.263 377 120
TSS 962 246 206 227 74 51 13
TDT 2.676 862 643 965 2.589 78 11
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25 - Período Normal de Trabalho
O gráfico que se segue apresenta os profissionais das carreiras especiais de
saúde por período normal de trabalho. Da análise do mesmo podemos
constatar que nos médicos o horário predominante é de 40h, os restantes
grupos profissionais têm maioritariamente horários de 35h.
Gráfico 47 - Carreiras especiais de saúde por período normal de trabalho
35h 42h 40h Tempoparcial
28% 25%
42%
5%
Médico
35h 42h 40h Tempoparcial
72%
3%
24%
1%
Enfermeiro
35h 42h 40h Tempoparcial
79%
1%
19%
1%
Técnico Superior de Saúde
35h 42h 40h Tempoparcial
76%
1%
21%
1%
Técnico de Diagnóstico e Terapêutica
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25.1 - Regime e Horário de Trabalho (médicos)
O quadro 20 regista a evolução do n.º de médicos por regime e horário de
trabalho, onde se pode constatar a diminuição do n.º de médicos com
dedicação exclusiva e disponibilidade permanente.
Quadro 23 - Evolução do n.º de médicos segundo o regime e horário de
trabalho
26 - Trabalho Extraordinário e Horas de Prevenção
Nos quadros seguintes regista-se a totalidade das horas extraordinárias e de
prevenção, durante o ano 2012, das carreiras especiais de saúde.
Quadro 24 - N.º de Horas Extraordinárias nas carreiras especiais da saúde
Carreira / Cargo N.º de horas
extraordinárias (2012)
N.º médio de horas
extraordinárias por profissional
Médico 5.669.736 231,5
Enfermeiro 1.264.398 32,0
Técnico Superior de Saúde 89.112 50,1
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 339.906 43,4
Grupo/cargo/carreira 2010 2011 2012Variação
(2011/2012)
Sem dedicação exclusiva e 35 h (tempo completo) 6.283 5.884 5.999 2,0
Sem dedicação exclusiva e disponibilidade permanente 55 46 49 6,5
Com dedicação exclusiva e 35 h 741 1.006 548
Com dedicação exclusiva e 42 h 6.845 6.272 6.213 -0,9
Com dedicação exclusiva e disponibilidade permanente 463 292 282 -3,4
40 horas semanais 7.943 9.384 10.127 7,9
Outros 1.161 1.190 1.272 6,9
Total 23.491 24.074 24.490 1,7
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Quadro 25 - N.º de Horas de prevenção nas carreiras especiais da saúde
Carreira / Cargo N.º de horas de
prevenção
N.º médio de horas de
prevenção por profissional
Médico 1.123.582 45,9
Enfermeiro 555.750 14,1
Técnico Superior de Saúde 101.036 56,8
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 236.284 30,2
27 - Acumulação de Funções com Instituições Privadas
O quadro 23 apresenta as acumulações de funções dos trabalhadores do MS
com instituições privadas. A análise do referido quadro permite-nos constatar
que os médicos são a carreira especial com a maior percentagem de
acumulações de funções com o privado.
Quadro 26 - N.º de trabalhadores das carreiras especiais de Saúde com
acumulações de funções com o privado
Carreiras Especiais de Saúde N.º de trabalhadores -
A.F.
Peso das acumulações de funções no total de
trabalhadores por carreira (%)
Médico 3.174 13,0
Enfermeiro 3.478 8,8
Técnico Superior de Saúde 180 10,1
Técnico de Diagnóstico e Terapêutica
718 9,2
Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012
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28 - Encargos e Remunerações
O quadro a seguir apresentado regista os custos com as carreiras especiais da
saúde, durante o ano 2012.
Quadro 27 – Encargos com as carreiras especiais da saúde
Encargos Médico Enfermeiro T.S.S. T. D.T.
Remuneração base (*) 756.492.417,1 € 607.171.961,0 € 35.762.992,0 € 112.594.190,0 €
Suplementos remuneratórios 317.123.820,2 € 141.543.344,2 € 8.156.125,5 € 15.060.952,0 €
-Trabalho Extraordinário 184.013.289,8 € 17.502.790,5 € 1.826.649,5 € 5.062.045,9 €
-Outros 133.110.530,4 € 124.040.553,7 € 6.329.476,0 € 9.998.906,2 €
Prémios de desempenho 5.000,0 € 0,0 € 0,0 € 0,0 €
Prestações sociais 30.562.608,8 € 46.421.122,5 € 2.213.763,9 € 8.708.935,3 €
Benefícios sociais 284.387,7 € 4.097,1 € 1.041,3 € 260,3 €
Outros encargos com pessoal 46.705.157,7 € 27.050.921,8 € 1.219.801,4 € 3.649.858,7 €
Total 1.151.173.391,5 € 822.191.446,5 € 47.353.724,1 € 140.014.196,4 €
29 - Prestação de Serviços Coletiva (Empresas)
O quadro seguinte representa os profissionais de saúde que exercem funções
no MS através de empresas. Pudemos constatar que em 2012 foram efetuadas
2.396.019,3h por profissionais que exercem a sua atividade no MS através de
empresas, o que representa cerca de 1153 trabalhadores quando convertidos a
equivalente a tempo completo 40h.
Quadro 28 - Prestação de Serviços de empresas
Carreiras especiais da saúde N.º de horas Conversão em ETC (40 horas)
Encargos 2012 (€)
Médico 1.647.281,9 793 54.920.989,7
Enfermeiro 593.623,0 286 6.587.525,9
Técnico Superior de Saúde 22.984,3 11 270.192,8
Técnico de Diagnóstico e Terapêutica 132.130,1 64 1.427.425,7
Total 2.396.019,3 1.153 63.206.134,0
Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012
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30 – Indicadores Nacionais
No ponto em apreço apresenta-se uma comparação de alguns indicadores do
Ministério da Saúde com os da Administração Pública, por uma questão de
comparação entre ministérios foram utilizados os dados da Administração
Central do Estado. Para esse efeito recorremos ao Boletim de Emprego Público
(BOEP), e sempre que possível, para o MS, utilizamos os dados do BS.
A 31 de Dezembro de 2012 a A.P. contabilizava cerca de 519 mil profissionais.
No gráfico que se segue observa-se a distribuição percentual de trabalhadores
por ministério, onde se constata que o MS é o segundo ministério com mais
profissionais 24%, logo a seguir ao Ministério da Educação e Ciências (MEC)
que representa cerca de 42% do total de trabalhadores.
Gráfico 48 - Distribuição percentual de trabalhadores por Ministério
Fonte: Boletim do Emprego Público n.º 8, DGAEP
Legenda: OSEI - Órgãos de Soberania e Entidades Independentes, PCM - Presidência do Conselho de Ministros, MAI
- Ministério da Administração Interna, MAMAOT - Min. da Agric, Mar, Ambiente e Ordenam. do Territ., MDN - Ministério
da Defesa Nacional, MEC - Ministério da Educação e Ciência, MEE - Ministério da Economia e do Emprego, MF -
Ministério das Finanças, MJ - Ministério da Justiça, MNE - Ministério dos Negócios Estrangeiros, MS – Ministério da
Saúde, MSSSS - Ministério da Solidariedade e da Segurança Social
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
30,0%
35,0%
40,0%
45,0%
3% 1%
9%
2%
8%
42%
2% 3% 3% 1%
24%
3%
Capítulo 3 – Comparação de Indicadores
Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012
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30.1 – Modalidade de Vinculação
No gráfico que que se segue é possível observar a percentagem das
comissões de serviço, nomeações e contratos por tempo indeterminado, no
total de trabalhador por ministério (excluindo CPS).
Gráfico 49 - Peso das comissões de serviço, nomeações e contratos por
tempo indeterminado no total de trabalhadores de cada Ministério
Fonte: Balanço Social do MS 2012, Boletim do Emprego Público n.º 8 (DGAEP)
Seguidamente apresenta-se o gráfico com o peso dos contratos a termo por
ministério.
100% 96%
100% 98%
60%
81%
96%
100% 99% 99%
89% 95%
86%
Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012
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Gráfico 50 - Peso dos Contratos a Termo no total de trabalhadores de cada
Ministério
No que respeita às prestações de serviços no gráfico 51, podemos observar a
distribuição percentual do total de CPS existentes na A.P.
Gráfico 51 - Distribuição percentual das prestação de serviços por ministério
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
40%
45%
0,09%
4%
0,01% 2%
40%
19%
4%
0,10% 1% 1%
11%
5%
14%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
0,2% 2,3% 0,6% 0,4% 0,4%
8,3%
78,6%
0,2% 2,5% 0,5% 4,6%
1,6%
Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012
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30.1 – Taxa de Feminização
A taxa de feminização no MS é superior à da Administração Pública, conforme
se pode observar no gráfico 52.
Gráfico 52 - Taxa de feminização (MS e A.P.)
30.2 – Estrutura Etária
A 31 de Dezembro de 2012, no MS a maior percentagem de trabalhadores
pertencia à faixa etária compreendida entre os 25 e os 34 anos (28,3%),
enquanto no total da Administração Pública a predominância estava no
intervalo entre os 45 e os 54 anos de idade (34,3%).
MS Adm.Pública
75,3 %
59,4%
Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012
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Gráfico 53 - Percentagem de trabalhadores por escalão etário (MS e A.P.)
A idade média total estimada no MS é de 42,4 anos, na A.P. esse valor sobe
para 44,7 anos. No MS a idade média das mulheres é inferior à dos homens,
contrariamente ao registado na A.P.
Gráfico 54 - Idade média estimada dos trabalhadores (MS e A.P.).
1,0%
3,4%
28,3%
14,1%
27,7%
30,4%
25,9%
34,3%
16,5%
17,2%
0,6%
0,6%
MS
Adm.Pública
Menos 25 25 a 34 35 a 44 45 a 54 55 a 64 mais 65
Total
Homens
Mulheres
Total
Homens
Mulheres
MS
Ad
m.P
úb
lica
42,4
43,15
42,14
44,4
42,3
45,9
Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012
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30.3 – Estrutura Habilitacional
O MS e o Ministério da Educação e Ciências (MEE) são aqueles com o maior
n.º de trabalhadores com níveis de escolaridade superiores, 62,4% e 73,0%,
respetivamente.
Importa referir que os níveis de escolaridade de ensino básico e ensino
secundário, estão abaixo da média da Administração Pública.
Gráfico 55 - Trabalhadores por nível de escolaridade (MS e AP)
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
Ens. Básico Ens. Secund. EnsinoSuperior
MS 20,0% 17,6% 62,4%
MEC 15,0% 11,9% 73,0%
Adm. Pública 27,6% 25,2% 47,1%
Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012
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30.3 – Encargos
O gráfico 56, permite-nos observar que a remuneração base média mensal do MS e o
ganho médio mensal (remuneração base + suplementos remuneratório + prémios de
desempenho) é inferior à A.P35.
Gráfico 56 - Ganho médio mensal e remuneração base média mensal (MS e
AP)
35
A remuneração base mensal e o ganho médio na A.P. refere-se ao mês de outubro e contempla apenas os trabalhadores a tempo completo.
1.366,9 € 1.405,3 €
1.736,7 € 1.594,3 €
MS Adm. Pública
Remuneração Base Media Mensal Ganho médio Mensal
Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012
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Anexos
Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012
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Anexo I - Entidades do
MS contempladas no
Balanço Social
Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012
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Entidades
Região Norte
ARS Norte, IP (Serviços de âmbito regional)
ARS Norte, IP (ACES)
Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE
Centro Hospitalar de Entre o Douro e Vouga, EPE
Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE
Centro Hospitalar do Porto. EPE
Centro Hospitalar Póvoa do Varzim /Vila do Conde,EPE
Centro Hospitalar de São João, EPE
Centro Hospitalar do Tamêga e Sousa, EPE
Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, EPE
Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho, EPE
Hospital Magalhães de Lemos, EPE
Hospital Santa Maria Maior, EPE - Barcelos
Escala Braga (P.P.P.)
IPOFG - Centro Regional de Oncologia do Porto, EPE
Unidade Local de Saúde do Alto Minho, EPE (Hospitais)
Unidade Local de Saúde do Alto Minho, EPE (ACES)
Unidade Local de Saúde de Matosinhos, EPE (Hospitais)
Unidade Local de Saúde de Matosinhos, EPE (ACES)
Unidade Local de Saúde do Nordeste, EPE (Hospitais)
Unidade Local de Saúde do Nordeste, EPE (ACES)
Região Centro
ARS Centro, IP (Serviços de âmbito regional)
ARS Centro, IP (ACES)
Centro Hospitalar do Baixo Vouga, EPE
Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE
Centro Hospitalar de Leiria-Pombal, EPE
Centro Hospitalar Tondela-Viseu, EPE
Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, EPE
Centro de Medicina e Reabilitação da Região Centro Rovisco Pais
Hospital Arcebispo João Crisóstomo - Cantanhede
Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE
Hospital Dr. Francisco Zagalo - Ovar
Hospital José Luciano Castro - Anadia
IPOFG - Centro Regional de Oncologia de Coimbra, EPE
Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE (Hospitais)
Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE (ACES)
Unidade Local de Saúde da Guarda, EPE (Hospitais)
Unidade Local de Saúde da Guarda, EPE (ACES)
Região LVT
ARS Lisboa e Vale do Tejo, IP (Serviços de âmbito regional)
ARS Lisboa e Vale do Tejo, IP (ACES)
Centro Hospitalar Barreiro Montijo, EPE
Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE
Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE
Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012
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Entidades
Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE
Centro Hospitalar do Oeste Norte
Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa
Centro Hospitalar de Setúbal, EPE
Centro Hospitalar de Torres Vedras
Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE
Hospital Distrital de Santarém, EPE
Hospital Fernando da Fonseca, EPE
Hospital Garcia da Orta, EPE - Almada
Escala Vila Franca
IPOFG - Centro Regional de Oncologia de Lisboa, EPE
Instituto de Oftalmologia Dr. Gama Pinto
Região Alentejo
ARS Alentejo, IP (Serviços de âmbito regional)
ARS Alentejo, IP (ACES)
Hospital Espírito Santo - Évora, EPE
Hospital do Litoral Alentejano, EPE
Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejano, EPE (Hospitais)
Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejano, EPE (ACES)
Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, EPE (Hospitais)
Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, EPE (ACES)
Região Algarve
ARS Algarve, IP (Serviços de âmbito regional)
ARS Algarve, IP (ACESl)
Hospital de Faro, EPE
Centro Hospitalar Barlavento Algarvio, EPE
Administração Direta do Estado
Secretaria Geral do Ministério da Saúde
Inspeccção Geral das Actividades em Saúde
Direcção Geral da Saúde
Serviços de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências - SICAD (inclui ex. delegações regionais do IDT)
Gabinetes do Ministério (Ministro, SES, SEAS)
Administração Indireta do Estado
Administração Central do Sistema de Saúde, IP
INFARMED - Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, IP
Instituto Nacional de Emergência Médica, IP
Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, IP
Instituto Português do Sangue e Transplantação (inclui os centros de histocompatibilidade)
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Anexo II - Instruções
Auxiliares de
Interpretação de
Conteúdos
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BALANÇO SOCIAL 2012
INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO E INTERPRETAÇÃO DE CONTEÚDOS
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BALANÇO SOCIAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE 2012
INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO E INTERPRETAÇÃO DE CONTEUDOS
O Balanço Social é um instrumento importante de planeamento e gestão de recursos humanos.
Os dados resultantes da consolidação do Balanço Social serão divulgados, pelo que importa
referir que a informação fornecida pelas entidades é da inteira responsabilidade das mesmas.
Assim, sugerimos a verificação da coerência dos dados, nomeadamente, através do BS do ano
anterior e tendo em consideração as instruções de preenchimento e interpretação de conteúdos.
Para o Balanço Social referente ao ano 2012, tendo em conta a similaridade da informação
solicitada pelo BS e SIOE (Lei n.º 57/2011, de 28 de novembro), e numa perspetiva de tornar mais
eficiente e célere a recolha dos dados, o universo de trabalhadores abrangidos no BS deve
ser o mesmo do SIOE.
Em particular, a informação que consta nos quadros 1,2, e 4 do Balanço Social deve ser a
mesma do SIOE (quadros 1, 4 e 5). No entanto, importa referir que no caso da modalidade de
vinculação mantivemos a diferenciação entre os CIT a termo certo e incerto, uma vez que têm
motivos contratuais distintos que importa desagregar. A variável do grupo/cargo/carreira, por
uma questão de simplificação da recolha de informação, não detalhamos os dirigentes por grau
mantendo-se com a designação, dirigente intermédio e dirigente superior.
De seguida e não obstante do referido anteriormente, apresentamos um conjunto de
procedimentos e instruções auxiliares de preenchimento a considerar no Balanço Social 2012.
1 - PROCEDIMENTOS
O Balanço Social deve ser preenchido por todas as entidades do Ministério da Saúde.
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As ARS devem apresentar dois balanços sociais, um relativo aos serviços de âmbito
regional e outro aos ACES.
As Unidades Locais de Saúde devem apresentar dois balanços sociais, um relativo aos
estabelecimentos hospitalares e outro aos ACES.
As entidades devem enviar o formulário do Balanço Social até ao dia 15 de Março de
2013.
2- INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DOS MAPAS
Os valores introduzidos nos mapas irão ser importados diretamente para uma base de dados e,
consequentemente, quaisquer caracteres estranhos e a introdução de novas linhas ou colunas irão
inviabilizar a consolidação automática dos ficheiros e provocar atrasos na elaboração do Balanço Social
Global do Ministério da Saúde.
Regras básicas:
1. Apenas deverão ser introduzidos dados nos campos existentes para tal;
2. Não deverão ser introduzidas quaisquer alterações ao formato das páginas nem dos mapas, i.e., não
deverão ser acrescentadas quaisquer linhas ou colunas;
3. Os dados introduzidos deverão limitar-se unicamente a valores numéricos, sem conter quaisquer
referências extra, a chamadas, notas, ou unidades de medida.
Exemplo:
não se deve escrever “12 anos”, mas sim apenas o valor “12”;
4. Nos valores que contenham casas decimais, deve utilizar-se unicamente o separador “,” para separar
a parte inteira da parte decimal e, nunca o símbolo “.”;
5. Não deverão ser introduzidos outros símbolos no meio dos algarismos de um valor, por exemplo “.”
ou “espaço“, pois os separadores serão colocados automaticamente sempre que necessário.
Exemplo:
O número 1230 não deverá ser introduzido como 1.230 ou 1 230;
6. Os valores em euros não deverão conter o símbolo “€”;
7. Os ficheiros deverão ser enviados via correio eletrónico (não é necessário o envio em suporte de
papel).
O endereço de correio electrónico para o efeito e colocação de dúvidas é o seguinte:
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3 - INSTRUÇÕES AUXILIARES DE INTERPRETAÇÃO DE CONTEUDOS
Quadros Instruções Auxiliares de Interpretação de Conteúdos ( fonte: SIOE e instruções do BS de anos anteriores)
Transversal, consta de vários quadros
Devem ser registados todos os trabalhadores que estavam efetivamente a exercer funções na entidade a 31 de dezembro de 2012, independentemente da entidade processadora da remuneração.
Considerar, entre outros:
Trabalhadores que se encontrem em exercício efetivo de funções; Trabalhadores em acumulação de funções. Trabalhadores a tempo parcial; Trabalhadores temporariamente ausentes, por motivo de férias, parentalidade, em regime de licença sem vencimento, ou por
doença e acidentes de trabalho de duração inferior ou igual a 6 meses. Trabalhadores que estando vinculados a outras entidades exercem funções na entidade que regista os dados; Pensionistas em exercício de funções. (Incluindo os trabalhadores pensionistas que optaram por receber a pensão e não a
respetiva remuneração devida pelo trabalho).
Excluir as seguintes situações:
Bolseiros; Participantes em programas ocupacionais (POC - acordos IEFP, IP); Trabalhadores com contratos de trabalho celebrados com empresas (empresas de trabalho temporário, sociedades unipessoal,
outsourcing e situações equiparadas). Trabalhadores remunerados com verbas do PRODEP; Trabalhadores ausentes por período superior a 6 meses (licença sem vencimento ou remuneração, doença, acidente de trabalho
ou outros motivos); Trabalhadores com vínculo à entidade deslocados para outras instituições.
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Estágios profissionais.
CARGO, CARREIRA OU GRUPO
REPRESENTANTES DO PODER LEGISLATIVO E DE ÓRGÃOS EXECUTIVOS
Compreende as tarefas e funções dos representantes do poder legislativo e de órgãos executivos (Classificação Portuguesa de Profissões, CPP 2010, INE).
Inclui - Ministro, Secretário de Estado
N/ Inclui - Chefe de Gabinete de órgãos executivos, Director Geral e equiparado
DIRIGENTE (DIRIGENTES SUPERIORES E INTERMÉDIOS DOS DIFERENTES GRAUS)
O grau de direção a considerar será aquele que é definido pelo Estatuto de Pessoal Dirigente ou pela lei orgânica ou estatuto da entidade e não aquele que é definido para efeitos remuneratórios.
São cargos dirigentes os cargos de direção, gestão, coordenação e controlo dos serviços e organismos públicos. Os cargos dirigentes qualificam-se em cargos de direção superior e cargos de direção intermédia, e subdividem-se, respetivamente, em vários graus, em função do nível hierárquico, das competências e das responsabilidades que lhes estão cometidas.
As entidades que aplicam a LVCR deverão incluir nestes campos os cargos com estatuto de pessoal dirigente ou estatuto de gestor público.
Não inclui - responsáveis dos centros de saúde (pessoal incluído nas carreiras de saúde ou de técnico superior).
DIRIGENTE SUPERIOR
Dirigente Superior de 1º grau - Corresponde ao dirigente máximo ou de topo da entidade/empresa. Exemplos: Director-geral, Secretário-geral,Inspector-geral, Director regional, Inspector regional, Presidente do Conselho de Administração, Presidente do Conselho de Gestão.
Dirigente Superior de 2º grau - Exemplos - Subdirector-geral, Secretário-geral Adjunto, Subinspector-geral, Subdirector regional, Membro do
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Conselho de Administração ou do, Conselho de Gestão, excepto o Presidente, Vogal de direção.
DIRIGENTE INTERMÉDIO
Dirigente Intermédio de 1º grau - Exemplos - Director de serviço, Director de departamento, Director delegado, Delegado regional e sub-delegado regional, Director sectorial dependente da direcção superior.
Dirigente Intermédio de 2º grau - Exemplos- chefe de divisão.
Dirigente Intermédio de 3º grau e seguintes - Apenas se consagrados como tal na orgânica da entidade; caso contrário registar na respetiva carreira. Exemplos: Chefe de serviço e delegado, Chefe de núcleo, Coordenador de projeto, Coordenador de núcleo, Chefe de equipa.
Não inclui - não é dirigente intermédio o chefe de equipa multidisciplinar (deve ser registado como Técnico superior).
TÉCNICO SUPERIOR
Inserir os técnicos superiores de diferentes áreas, administrativa, comercial e de produção de entidades/empresas, com funções consultivas, de estudo, planeamento e outras, com a aplicação de métodos e processos de natureza técnica e/ou científica que fundamentam e preparam a decisão.
Considerar os trabalhadores que exercem funções com responsabilidade e autonomia técnicas, que requerem conhecimentos de nível superior; trabalhadores com funções de representação do serviço em assuntos da sua especialidade, tomando opções de índole técnica enquadradas por diretivas ou orientações superiores.
EXEMPLOS: Carreiras da AP de grau de complexidade 3 não especificadas nos campos detalhados da tabela.
Adjuntos, assessores e chefes de Gabinete de Membros do Governo
Chefe de equipa multidisciplinar.
Administrador hospitalar
Engenheiro, economista, estaticista, jurista, gestor de produtos, jornalista, sociólogo, capelão.
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ASSISTENTE TÉCNICO
Inserir técnico-profissional e pessoal administrativo com funções de natureza executiva, de aplicação de métodos e processos com base em diretivas bem definidas e instruções gerais. Inclui também chefia técnica e administrativa; trabalhadores com funções de orientação de um grupo ou equipa de suporte segundo diretrizes fixadas superiormente, podendo exigir conhecimentos profissionais especializados em determinado campo. Técnicos médios nas áreas administrativas, comercial e de produção que requerem conhecimentos de nível médio. Trabalhadores que efetuam nas empresas um trabalho de escritório.
EXEMPLOS: Coordenador técnico, Assistente técnico, Chefe de secção, Técnico-adjunto, Técnico-profissional, Secretária, Rececionista, Administrativo, Ajudante de farmácia, Analista de laboratório, Escriturário de contabilidade, Operador de registo de dados.
ASSISTENTE OPERACIONAL
Inserir os trabalhadores com funções de natureza executiva, de carácter manual ou mecânico, enquadradas em diretivas bem definidas; execução de tarefas de apoio elementares, podendo comportar o esforço físico; de responsabilidade pelos equipamentos sob sua guarda e correta utilização procedendo à manutenção e reparação dos mesmos. Inclui todos os trabalhadores que executam tarefas essencialmente manuais ligadas à produção, manutenção, armazenagem e aos transportes, funções desempenhadas através da utilização de ferramentas, da operação de máquinas ou de equipamentos industriais, da condução de veículos afetos à produção ou ao manuseamento de bens materiais. Inclui também as funções de chefia e coordenação da equipa de trabalhadores afetos às funções descritas.
EXEMPLOS: Encarregado geral operacional, Encarregado operacional, Assistente operacional, Auxiliar de acção médica, Impressores, Jardineiro, Mecânico, Motorista, Operário, Pedreiro, Tipógrafos, Vigilante.
INFORMÁTICO
Inserir os trabalhadores que são especialistas, consultores ou técnicos de informática.
PESSOAL DE INSPECÇÃO
Inserir os trabalhadores da carreira especial de inspeção.
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PESSOAL DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA
Inserir os trabalhadores da carreira de investigação científica.
DOCENTE ENSINO UNIVERSITÁRIO
Inserir todas as categorias da carreira especial de docente universitário.
EXEMPLOS:
Professor catedrático
Professor associado
Professor auxiliar
Leitor
Monitor
DOCENTE ENSINO SUPERIOR POLITÉCNICO
Inserir todas as categorias da carreira especial de docente do ensino superior politécnico.
EXEMPLOS: Professor coordenador principal, Monitor, Assistente convidado, Professor visitante.
EDUCADORES DE INFÂNCIA E DOCENTES DO ENSINO BÁSICO E SECUNDÁRIO
Inserir todas as categorias da carreira de docente do ensino básico e secundário, bem como educadores de infância.
MÉDICO
Inserir os trabalhadores das diversas categorias da carreira médica. Não contemplar os médicos internos que estão na entidade a efetuar estágios, de uma forma transitória.
EXEMPLOS: Assistente graduado sénior, Assistente graduado, Assistente e interno.
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ENFERMEIRO
Inserir os trabalhadores pertencentes à carreira de enfermagem.
EXEMPLOS: Enfermeiro principal, Enfermeiro
TÉCNICO DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA
Inserir os trabalhadores das diversas categorias da carreira de diagnóstico e terapêutica.
EXEMPLOS: Técnico de análises clínicas e de saúde pública, Técnico de anatomia patológica, citológica e tanatológica, Técnico de audiologia, Técnico de cardiopneumologia, Fisioterapeuta, Higienista oral, Técnico de radiologia, Terapeuta da fala, Ortoprotésico.
TÉCNICO SUPERIOR DE SAÚDE
Inserir os trabalhadores pertencentes à carreira de técnico superior de saúde, ou seja trabalhadores que possuem licenciatura e formação profissional adequadas em áreas específicas da saúde, nomeadamente nos ramos da engenharia sanitária, de farmácia, de física hospitalar, de genética, de laboratório, de nutrição, de medicina veterinária, de psicologia clínica.
NOTAS IMPORTANTE:
O diretor executivo de Agrupamento de Centros de Saúde deve ser considerado na carreira de origem, com a relação jurídica que detêm.
Os capelões e administradores hospitalares (excluindo os que estão como dirigentes) são considerados técnicos superiores.
Quadro 1
MODALIDADE DE VINCULAÇÃO
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CARGO POLÍTICO / MANDATO:
Considerar nesta coluna o número de Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos, bem como os cargos exercidos por mandato.
EXEMPLOS de Cargo político: Ministro, Ministro adjunto, Secretário de Estado, Subsecretário de Estado
EXEMPLOS de Mandato: Gestor público, Presidente e vogal de Conselho de Administração, Presidente e vogal de Conselho Diretivo.
NOMEAÇÃO DEFINITIVA:
Inserir o número de trabalhadores no exercício de uma das funções previstas no artigo 10.º da Lei 12-A/2008 (LVCR), cuja relação jurídica de emprego público é por tempo indeterminado.
EXEMPLOS: Carreira de inspeção.
Não estão abrangidos nesta modalidade de vinculação o pessoal designado para exercício de funções em gabinetes, ou o pessoal designado para o exercício de cargos dirigentes/de direção (ver também “Comissão de serviço no âmbito da LVCR”).
NOMEAÇÃO TRANSITÓRIA POR TEMPO DETERMINADO:
Inserir o número de trabalhadores no exercício de uma das funções previstas no artigo 10.º da Lei 12-A/2008 (LVCR), em que a relação jurídica de emprego público é constituída por um período de tempo previamente determinado, cujos efeitos cessam a partir de certa data previamente estabelecida.
EXEMPLOS: Carreira de inspeção.
Não estão abrangidos nesta modalidade de vinculação o pessoal designado para exercício de funções em gabinetes, ou o pessoal designado para o exercício de cargos dirigentes/de direção (ver também “Comissão de serviço no âmbito da LVCR”).
NOMEAÇÃO TRANSITÓRIA POR TEMPO DETERMINÁVEL:
Inserir o número de trabalhadores no exercício de uma das funções previstas no artigo 10.º da Lei 12-A/2008 (LVCR) em que a relação jurídica de emprego público é constituída por um período de tempo determinável, cujos efeitos cessam mediante a ocorrência de determinado evento
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(ex: regresso de pessoa substituída, conclusão de tarefa específica).
EXEMPLOS: Carreira de inspeção.
Não estão abrangidos nesta modalidade de vinculação o pessoal designado para exercício de funções em gabinetes, ou o pessoal designado para o exercício de cargos dirigentes/de direção (ver também “Comissão de serviço no âmbito da LVCR”).
CONTRATO DE TRABALHO EM FUNÇÕES PÚBLICAS POR TEMPO INDETERMINADO:
Para entidades abrangidas pela LVCR: Inserir o número de trabalhadores que possuem um contrato de trabalho em funções públicas (CTFP) cuja duração não está delimitada no tempo.
Para entidades do tipo empresarial (E.P.E., SA ou outro): registar os trabalhadores que, tendo transitado para a entidade empresarial em cedência de interesse público, não tenham celebrado com esta um contrato de trabalho ao abrigo do Código do Trabalho (ou, mantenham de alguma forma o vínculo ao Estado).
CONTRATO DE TRABALHO EM FUNÇÕES PÚBLICAS A TERMO RESOLUTIVO CERTO:
Para entidades abrangidas pela LVCR: Inserir o número de trabalhadores que possuem um contrato de trabalho em funções públicas cujos efeitos cessam em data previamente acordada.
CONTRATO DE TRABALHO EM FUNÇÕES PÚBLICAS A TERMO RESOLUTIVO INCERTO:
Para entidades abrangidas pela LVCR: Inserir o número de trabalhadores que possuem um contrato de trabalho em funções públicas cujos efeitos cessam mediante a ocorrência de determinado evento (ex: regresso de pessoa substituída, conclusão de tarefa específica).
COMISSÃO DE SERVIÇO NO ÂMBITO DA LVCR:
Para entidades abrangidas pela LVCR: Inserir o número de trabalhadores cuja relação jurídica de emprego público se constitui por comissão de serviço no âmbito da LVCR.
Trabalhadores a exercerem cargos dirigentes;
Gabinetes de membros do Governo: Chefe de Gabinete, adjuntos, assessores e secretárias pessoais exerce aquelas funções em regime de comissão de serviço.
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Pessoal do apoio técnico e administrativo aos gabinetes dos membros do Governo que não seja trabalhador em funções públicas exerce aquelas funções em regime de comissão de serviço.
EXCLUI: O pessoal do apoio técnico e administrativo aos gabinetes dos membros do Governo que seja trabalhador em funções públicas e que exerça aquelas funções através de cedência de interesse público, sem suspensão do estatuto de origem; este pessoal deve ser registado na relação jurídica de emprego público de origem (nomeação ou contrato de trabalho em funções públicas).
Trabalhadores a frequentarem curso de formação específico ou para aquisição de certo grau académico ou de certo título profissional antes do período experimental, quando preexista uma relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado
CONTRATO DE TRABALHO NO ÂMBITO DO CÓDIGO DO TRABALHO POR TEMPO INDETERMINADO:
Em entidades que apliquem o regime do Código do Trabalho (ex: empresas, empresas públicas, entidades reguladoras): Inserir o número de trabalhadores que possuem um contrato de trabalho sujeito ao regime do Código do Trabalho cuja duração não está delimitada no tempo.
CONTRATO DE TRABALHO NO ÂMBITO DO CÓDIGO DO TRABALHO A TERMO RESOLUTIVO CERTO
Em entidades que apliquem o regime do Código do Trabalho (ex: empresas, empresas públicas, entidades reguladoras): Inserir o número de trabalhadores que possuem um contrato de trabalho a termo resolutivo sujeito ao regime do Código do Trabalho, ou seja, cujos efeitos cessam a partir de certo momento, rigorosamente determinado (termo certo).
CONTRATO DE TRABALHO NO ÂMBITO DO CÓDIGO DO TRABALHO A TERMO RESOLUTIVO INCERTO
Em entidades que apliquem o regime do Código do Trabalho (ex: empresas, empresas públicas, entidades reguladoras): Inserir o número de trabalhadores que possuem um contrato de trabalho a termo resolutivo sujeito ao regime do Código do Trabalho, ou seja, cujos efeitos cessam por ocorrência de um evento que ocorrerá em momento indeterminado (termo incerto).
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COMISSÃO DE SERVIÇO NO ÂMBITO DO CÓDIGO DO TRABALHO:
Em entidades que apliquem o regime do Código do Trabalho (ex: empresas, empresas públicas, entidades reguladoras, pessoal em cargos dirigentes em institutos públicos que ainda não transitaram para a LVCR): Inserir os trabalhadores com relação de trabalho sujeita ao regime do Código do Trabalho, destinada ao exercício de funções cuja natureza exige especial relação de confiança em relação ao titular do cargo, designadamente, de administração, direção, chefia ou secretariado pessoal, com carácter transitório, por tempo pré-determinado ou não.
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
Inserir o número de trabalhadores com a modalidade contratual de tarefa ou avença.
NOTAS IMPORTANTES –
Os trabalhadores que exercem funções em acumulação devem ser registados em todas as entidades onde exercem funções.
Os totais dos quadros 1,2,3,4,12 e 13,17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.
Quadro 1.1 Nos casos de mobilidade interna, registar, apenas, aquela que se opera entre entidades diferentes.
Quadro 1.2 Considerar o total de horas normais efetivamente trabalhadas por carreira/cargo durante de 1 de janeiro a 31 de dezembro de 2012 (não está incluído o trabalho extraordinário).
Quadro 1.3 Este quadro deve ser preenchido com o n.º de trabalhadores contemplados no quadro 1 que estavam a exercer funções na entidade em acumulação, sendo registados com a modalidade de vinculação que detêm na entidade de origem.
Quadro 1.3.1 Este quadro deve ser preenchido com os trabalhadores da entidade que estão a acumular funções com entidades privadas.
Quadro 3 Os totais dos quadros 1,2,3,4,12 e 13,17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.
Considerar para cada trabalhador, o tempo de serviço em anos completos em 31 de dezembro,
contado a partir da data de ingresso na função pública. Este quadro não contempla os Prestadores de
Serviços.
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No caso dos trabalhadores sem vínculo à Função Pública é considerado, o tempo de serviço (anos)
contado a partir da data de ingresso na instituição.
No caso de o trabalhador encontrar-se a exercer funções ao abrigo de instrumentos de mobilidade, a data em que iniciou funções na entidade de “origem”.
Quadro 4 Os totais dos quadros 1 ,2,3,4,12 e 13,17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.
Considerar para cada trabalhador o nível mais elevado que completou até 31 de Dezembro.
Quadro 5 Verificar se os dados introduzidos estão de acordo com os dados carregados na aplicação on-line da ACSS.
Quadro 7 Considerar todos os trabalhadores que regressaram ou foram admitido pela 1ª vez no serviço entre 1 de janeiro e 31 de Dezembro inclusive.
Incluir a entrada de trabalhadores que regressaram do serviço militar, de regime de licença sem vencimento, de ausências por doença ou acidente de trabalho ou de outros motivos de duração superior a seis meses.
Quadros 8 e 9 Considerar todos os que saíram (definitivamente ou com hipótese de regresso) da entidade ou serviço de 1 de janeiro a 31 de Dezembro.
Excluir a saída de trabalhadores por motivos de parentalidade, licença sem vencimento, doença e acidentes de trabalho de duração inferior ou igual a seis meses. Os dois quadros não contemplam as prestações de serviços.
Os trabalhadores saídos da entidade por mobilidade interna ou cedência de interesse público para outras entidades, devem ser
contabilizados em “outras situações”.
REFORMA/APOSENTAÇÃO
O trabalhador só é desligado do serviço no dia 1 do mês seguinte àquele em que a entidade à qual se encontra vinculado, receber um ofício da CGA a comunicar a aposentação. Nesse primeiro dia do mês seguinte à receção do ofício, o trabalhador deixa de ocupar o posto de trabalho. Para efeitos do BS é esse dia que é relevante para se considerar se o trabalhador entra ou não nos Quadros como trabalhador ou para considerar a sua saída por aposentação nos Quadro 8 ou 9.
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Os dados introduzidos no BS devem estar de acordo com os dados carregados na aplicação on-line da ACSS “Aposentações”.
Quadro 11 Na carreira médica e dos técnicos superiores de saúde, não incluir alterações de remuneração em período de formação.
Quadros 12,13,13.1,13.2 Considerar todos os trabalhadores com exceção das prestações de serviço.
Os totais dos quadros 1 ,2,3,4,12 e 13,13.1,13.2 e 17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.
Quadro 15 Não incluir as férias e licenças sem vencimento em outras situações.
Quadro 16 Data da greve – Consoante o mês e dia em que a greve ocorreu. Devem ser inseridos tantos dias (quadros) quanto os dias em que ocorreu a greve. Exemplo: Se uma greve durou dois dias para a mesma devem ser preenchidos dois quadros.
Número de trabalhadores em greve - Indique o nº de trabalhadores que aderiram à greve, na linha correspondente ao horário normal que praticam
Duração da paralisação – Indique, dentro do período de funcionamento dos serviços, em horas ou fracção de hora, o tempo durante o qual se verificou a paralisação. Exemplo: se um determinado serviço esteve em funcionamento das 8H às 20H, o tempo de duração é de 12 horas. Assim, todos os trabalhadores que estiveram em greve nesse dia, independentemente do registo da entrada e saída, mas dentro desse período, devem ser englobados e contabilizados nessa situação.
Quadros 17-1,2,3 Quadros 17 - Remunerações mensais ilíquidas (brutas): Considerar remuneração mensal base ilíquida mais suplementos regulares e/ou adicionais/diferenciais remuneratórios de natureza permanente. Exemplos de suplementos com caráter regular: despesas de representação, suplementos de risco, subsídios de alojamento e transporte, diuturnidades ou subsídios de antiguidade, de produtividade, de assiduidade, subsídios de função e responsabilidade, subsídios de isenção de horário, abonos para falhas, subsídios por trabalhos penosos, perigosos ou sujos e subsídios ou suplementos regulares por trabalho por turnos e noturno dentro do período normal de trabalho. Incluir os suplementos regulares e de natureza permanente das USF modelo B.
Não incluir neste quadro montantes relativos a suplementos ou subsídios irregulares como retroativos, indemnizações, pagamentos por trabalho suplementar ou extraordinário, prémios de desempenho, subsídios de Natal ou de férias. Não contemplar prestações sociais, subsídio de refeição e outros benefícios sociais;
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Os totais dos quadros 1, 2,3,4,12 e 13,17-A e 17-C devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género)
Quadro 18 Considerar todos os encargos com o pessoal em 2012, incluindo as situações não previstas no quadro 1, por exemplo, protocolos, entre outras.
O valor total dos suplementos remuneratório (quadro 18.1), prestações sociais (quadro 18.2) e benefícios sociais (quadro 18.3)
deve ser exatamente igual ao valor total das colunas correspondentes do quadro 18.
Quadro 19 Fazer corresponder o “Nº de acidentes de trabalho (AT) com baixa ocorridos no ano de referência” ao “Nº de dias de trabalho
perdidos por acidentes ocorridos no ano”. Ex. Se ocorreram 5 acidentes que foram preenchidos na coluna “1 a 3 dias de baixa”, o
“Nº de dias de trabalho perdidos por acidentes ocorridos no ano” deve ser, obrigatoriamente preenchido.
Verificar se os dados introduzidos estão de acordo com os dados carregados na aplicação on-line da ACSS “ Acidentes de Trabalho e Serviço”.
Quadro 21 Para cada doença utilizar o código e a doença constante do DR nº 6/2001, de 3 de Maio, atualizado pelo DR nº 76/2007, de
17 de Julho.
Exemplo:
Código - 12.05
Doença - Dermites de contacto
Quadro 27 Formação interna
Formação organizada e desenvolvida internamente ou em cooperação com entidades externas, através de protocolos com
regras próprias
Formação externa
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Formação que é promovida por entidades que organizam iniciativas ou vendem formação com interesse para a melhoria da
qualificação profissional dos recursos humanos
Complementaridade
Assume uma dimensão complementar à que se desenvolve internamente com vista à adequada atualização científica e
técnica dos trabalhadores em áreas específicas, satisfação de necessidades e aspirações concretas de valorização pessoal e
profissional desses trabalhadores reflectindo-se necessariamente nos níveis de motivação e desempenho organizacional
Frequência
A sua materialização através da participação individual do trabalhador ocorre, normalmente, durante o horário de
trabalho, através de cursos ou acções de formação de curta, média ou longa duração, ou outras acções equiparadas,
conferências, encontros, colóquios, congressos, seminários, etc.
Financiamento
A formação externa pode ser financiada pelo orçamento do organismo, protocolada ou em parcerias com entidades
exteriores que asseguram inscrições com os trabalhadores dos organismos
Iniciativa
As propostas para formação externa resultam normalmente de iniciativa individual do trabalhador, mas também podem ser
efectuadas pelos serviços quando estejam identificadas necessidades acrescidas de qualificação específica para as funções que
desempenham.” (entendimento da DGAEP)
O n.º de participações diz respeito ao n.º ações X o n.º de participantes. O n.º de participantes que corresponde aos trabalhadores
que participaram em pelo menos 1 Acão de formação. (ver exemplo A1).
Quadro 28 O n.º de participações tem a mesma regra de preenchimento do quadro 27. O total de participantes diz respeito ao n.º de
trabalhadores que participou em pelo menos uma Acão de formação (ver exemplo A2).
Quadro 29 As horas devem corresponder aos grupos que participaram em ações de formação. Exemplo: Se no quadro 28 estiverem registadas
ações de formação internas na carreira médica, o quadro 29 deve contabilizar as horas despendidas na mesma.
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Exemplo quadro 28 e 29: Ações de formação realizadas pelos trabalhadores da Entidade Y
Formação Trabalhadores Carreira Duração Tipo de Formação
A W1 A.Técnico menos de 30 Externa
A W2 TS menos de 30 Externa
A W3 Dir menos de 30 Externa
A W4 TS menos de 30 Externa
A W5 TS menos de 30 Externa
A W10 TS menos de 30 Externa
B W6 A.Técnico 30 a 59 Externa
B W7 A.Operacional (AAM) 30 a 59 Externa
C W8 Médico 30 a 59 Interna
D W1 A.Técnico menos de 30 Externa
D W2 TS menos de 30 Externa
D W3 Dir menos de 30 Externa
D W4 TS menos de 30 Externa
D W6 A.Técnico menos de 30 Externa
D W9 TS menos de 30 Externa
E W8 Médico menos de 30 Interna
N.º de Participações – (2x6) + (1*2) + (1*1) + (1*1) = 16
N.º de Participantes – 10
A1 - QUADRO 27: Contagem relativa a participações em acções de formação profissional durante o ano, por tipo de
acção, segundo a duração
Tipo de acção/duração Menos de 30 horas De 30 a 59 horas de 60 a 119
horas 120 horas ou mais Total
Internas 1 1 2
Externas 12 2 14
Total 13 3 0 0 16
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A 2 - QUADRO 28: Contagem relativa a participações em acções de formação durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o tipo de acção
Grupo/cargo/carreira/ Nº de participações e de participantes
Acções internas
Acções externas
TOTAL
Nº de participações
Nº de participações
Nº de participações
(*)
Nº de participantes
(**)
Dirigente Superior a) 0 1
Dirigente Intermédio a) 2 2
Técnico Superior 7 7 5
Assistente Técnico 4 4 2
Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica)
1 1 1
Assistente Operacional (Operário) 0
Assistente Operacional (Outro) 0
Informático 0
Pessoal de Investigação Científica 0
Doc. Ens. Universitário 0
Doc. Ens. Sup. Politécnico 0
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário
0
Pessoal de Inspecção 0
Médico 2 2 1
Enfermeiro 0
Téc. Superior de Saúde 0
Téc. Diagnóstico e Terapêutica
0
Outro Pessoal b) 0
Total 2 14 16 10
Totais devem ser iguais aos do Q. 27
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Anexo III – Painel de
Indicadores por Tipo de
Entidade
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Anexo III Quadro 1 - Painel de indicadores dos Hospitais Indicadores 2010 2011 2012
Efectivo global (31 de Dezembro) 89.733 87.347 85.820
Estrutura Profissional
Taxa de trabalhadores com CTFP 58,46 56,51 55,69
Taxa de trabalhadores com CT âmbito do cód.trab 38,01 40,56 41,50
Taxa de prestação de serviços (%) 3,14 2,56 2,28
Taxa de feminização (%) 74,62 74,86 74,89
Taxa de feminização de pessoal dirigente (%) 50,88 51,16 48,60
Taxa de enquadramento (pessoal dirigente) (%) 0,70 0,64 0,58
Taxa de tecnicidade (sentido lato) (%) 64,00 64,53 64,98
Taxa de emprego de pessoal deficiente (%) 1,60 3,06 1,53
Taxa de emprego de pessoal estrangeiro (%) 2,36 2,21 2,00
Estrutura Habilitacional
Taxa de pessoal sem habilitação (%) 0,14 0,14 0,14
Taxa de habilitação básica (%) 22,99 21,48 20,71
Taxa de habilitação secundária (%) 15,16 15,73 16,09
Taxa de habilitação superior (%) 61,71 62,64 63,06
Estrutura Etária e Antiguidade
Nível etário médio (anos) 40,5 40,71 41,2
Taxa de emprego de jovens (%) 3,11 2,20 1,34
Nível de antiguidade média (anos) 12,97 13,06 13,54
Movimentação de efetivos
Taxa de admissão (%) a) 7,26 6,78 4,83
Taxa de saídas (%) a) 6,85 7,27 8,11
Taxa de cobertura (%) a) 105,92 93,32 59,56
Taxa de rotação (%) a) 87,40 85,63 87,17
Taxa de promoção na carreira (%) 1,39 0,34 0,00
Taxa de alteração de posicionamento remuneratório (%) 0,97 0,27 0,00
Absentismo
Taxa geral de absentismo (%) b) 10,88 6,9 9,0
Taxa de absentismo por doença (%) 4,96 3,20 3,87
Remuneração
Leque salarial ilíquido 11,17 13,09 14,9
Acções de Formação
Taxa de tempo investido em formação (%) 0,10 0,43 0,57
Saúde e Segurança no trabalho
Taxa de incidência de acidentes (1/1000) 62,70 56,12 60,48
Taxa de saúde ocupacional (%) 72,34 70,96 65,50
Relações de trabalho e disciplina
Taxa de Indisciplina (%) 0,30 0,35
a) Não estão contempladas as Prestações de Serviços.
b)Foram excluídas as ausências por conta do período de férias.
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Anexo III
Quadro 2 - Painel de indicadores dos Centros de Saúde*
Indicadores 2010 2011 2012
Efectivo global (31 de Dezembro) 24.581 24.307 23.296
Estrutura Profissional
Taxa de trabalhadores com CTFP 99,18 98,92 98,55
Taxa de trabalhadores com CT âmbito do cód.trab 0,46 0,76 1,07
Taxa de prestação de serviços (%) 0,004 0,07 0,08
Taxa de feminização (%) 79,46 79,35 79,41
Taxa de feminização de pessoal dirigente (%) 44,12 47,92 46,67
Taxa de enquadramento (pessoal dirigente) (%) 0,55 0,39 0,26
Taxa de tecnicidade (sentido lato) (%) 61,48 62,87 64,53
Taxa de emprego de pessoal deficiente (%) 3,73 3,52 3,35
Taxa de emprego de pessoal estrangeiro (%) 3,01 2,31 2,25
Estrutura Habilitacional
Taxa de pessoal sem habilitação (%) 0,71 0,73 0,62
Taxa de habilitação básica (%) 21,13 18,81 16,96
Taxa de habilitação secundária (%) 20,69 21,06 20,81
Taxa de habilitação superior (%) 57,47 59,40 61,62
Estrutura Etária e Antiguidade
Nível etário médio (anos) 45,94 45,94 46,1
Taxa de emprego de jovens (%) 0,33 0,066 0,047
Nível de antiguidade média (anos) 18,59 18,28 18,11
Movimentação de efectivos
Taxa de admissão (%) a) 2,82 5,65 4,28
Taxa de saídas (%) a) 6,90 6,43 10,29
Taxa de cobertura (%) a) 40,84 87,90 41,61
Taxa de rotação (%) a) 86,94 88,34 84,10
Taxa de promoção na carreira (%) 0,80 0,008 0,00
Taxa de alteração de posicionamento remuneratório (%) 0,79 0 0,00
Absentismo
Taxa geral de absentismo (%) b) 11,69 8,51 10,27
Taxa de absentismo por doença (%) 6,13 15,07 5,68
Remuneração
Leque salarial ilíquido 12,71 13,0 17,68
Acções de Formação
Taxa geral de participação em acções formação (%) 87,08 85,05 99,15
Taxa de tempo investido em formação (%) 1,04 0,94 0,82
Saúde e Segurança no trabalho
Taxa de incidência de acidentes (1/1000) 6,27 8,97 13,05
Relações de trabalho e disciplina
Taxa de Indisciplina (%) 0,34 0,68 0,53
* Os serviços de âmbito regional das ARS estão incluidos nos centros de saúde
a) Não estão contempladas as Prestações de Serviços.
b)Foram excluídas as ausências por conta do período de férias.
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Anexo III
Quadro 3 - Painel de indicadores das Unidades Locais de Saúde
Indicadores 2010 2011 2012
Efectivo global (31 de Dezembro) 11.213 12.121 12.793
Estrutura Profissional
Taxa de trabalhadores com CTFP 64,13 63,20 62,46
Taxa de trabalhadores com CT âmbito do cód.trab 34,20 35,06 35,81
Taxa de prestação de serviços (%) 1,42 1,52 1,39
Taxa de feminização (%) 74,20 73,67 74,14
Taxa de feminização de pessoal dirigente (%) 46,75 48,75 50,77
Taxa de enquadramento (pessoal dirigente) (%) 0,69 0,66 0,51
Taxa de tecnicidade (sentido lato) (%) 61,56 62,16 62,51
Taxa de emprego de pessoal deficiente (%) 2,07 2,29 2,15
Taxa de emprego de pessoal estrangeiro (%) 2,88 2,82 3,14
Estrutura Habilitacional
Taxa de pessoal sem habilitação (%) 0,32 0,27 0,26
Taxa de habilitação básica (%) 25,05 23,54 21,46
Taxa de habilitação secundária (%) 17,50 16,52 17,92
Taxa de habilitação superior (%) 57,13 59,67 60,36
Estrutura Etária e Antiguidade
Nível etário médio (anos) 42,79 43,24 43,69
Taxa de emprego de jovens (%) 1,36 0,72 0,48
Nível de antiguidade média (anos) 15,35 15,00 14,77
Movimentação de efectivos
Taxa de admissão (%) a) 4,59 3,65 5,66
Taxa de saídas (%) a) 5,23 7,41 6,23
Taxa de cobertura (%) a) 87,88 49,22 90,84
Taxa de rotação (%) a) 101,37 96,56 93,78
Taxa de promoção na carreira (%) 1,96 0,69 0,00
Taxa de alteração de posicionamento remuneratório (%) 0,57 0,32 0,00
Absentismo
Taxa geral de absentismo (%) b) 10,81 9,63 8,49
Taxa de absentismo por doença (%) 5,73 5,40 4,36
Remuneração
Leque salarial ilíquido 14,47 14,30 13,47
Formação Continua
Taxa geral de participação em acções formação (%) 75,57 124,94 101,40
Taxa de tempo investido em formação (%) 3,83 0,73 0,47
Saúde e Segurança no trabalho
Taxa de incidência de acidentes (1/1000) 46,29 40,92 39,79
Taxa de saúde ocupacional (%) 85,73 43,13 58,47
Relações de trabalho e disciplina
Taxa de Indisciplina (%) 1,18 1,20
a) Não estão contempladas as Prestações de Serviços.
b)Foram excluídas as ausências por conta do período de férias.
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Anexo III
Quadro 4 - Painel de indicadores dos organismos da Administração Direta
Indicadores 2010 2011 2012
Efectivo global (31 de Dezembro) 339 310 1807
Estrutura Profissional
Taxa de trabalhadores com CTFP 60,47 65,16 90,59
Taxa de trabalhadores com CT âmbito do cód.trab 3,54 2,90 0,55
Taxa de prestação de serviços (%) 10,32 6,13 0,89
Taxa de feminização (%) 67,85 68,71 73,38
Taxa de feminização de pessoal dirigente (%) 56,52 58,33 48,68
Taxa de enquadramento (pessoal dirigente) (%) 13,57 11,61 4,21
Taxa de tecnicidade (sentido lato) (%) 61,95 59,35 66,02
Taxa de emprego de pessoal deficiente (%) 3,54 4,52 2,49
Taxa de emprego de pessoal estrangeiro (%) 0,33
Estrutura Habilitacional
Taxa de pessoal sem habilitação (%) 0,29 0,65 0,17
Taxa de habilitação básica (%) 21,83 21,94 12,67
Taxa de habilitação secundária (%) 16,81 19,03 20,81
Taxa de habilitação superior (%) 61,06 58,39 66,35
Estrutura Etária e Antiguidade
Nível etário médio (anos) 46,55 47,32 44,54
Taxa de emprego de jovens (%) 0,88 0 0,28
Nível de antiguidade média (anos) 21,67 21,94 14,64
Movimentação de efectivos
Taxa de admissão (%) a) 5,31 8,06 7,69
Taxa de saídas (%) a) 19,17 12,26 9,24
Taxa de cobertura (%) a) 27,69 92,11 83,23
Taxa de rotação (%) a) 70,63
Taxa de promoção na carreira (%) 0,88 0 0
Taxa de alteração de posicionamento remuneratório (%) 15,63 0 0
Absentismo
Taxa geral de absentismo (%) b) 5,03 9,2 8,17
Taxa de absentismo por doença (%) 3,49 1,19 4,34
Remuneração
Leque salarial ilíquido 5,70 6.85 7,24
Acções de Formação
Taxa geral de participação em acções formação (%) 69,91 142,26 160,43
Taxa de tempo investido em formação (%) 1,07 0,07 1,09
Saúde e Segurança no trabalho
Taxa de incidência de acidentes (1/1000) 11,80 25,81 13,28
Taxa de saúde ocupacional (%) 85,25 90,32 1,33
Relações de trabalho e disciplina
Taxa de Indisciplina (%) 0,29 0,32 0,39
a) Não estão contempladas as Prestações de Serviços.
b) Foram excluídas as ausências por conta do período de férias.
Administração Direta – Gabinete do Ministério,SG, DGS, IGAS, SICAD,
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Anexo III
Quadro 5 - Painel de indicadores dos organismos da Administração Indireta
Indicadores 2010 2011 2012
Efectivo global (31 de Dezembro) 4.390 4.441 2.888
Estrutura Profissional
Taxa de trabalhadores com CTFP 88,97 87,62 87,71
Taxa de trabalhadores com CT âmbito do cód.trab 0,89 1,13 1,14
Taxa de prestação de serviços (%) 4,83 6,87 8,55
Taxa de feminização (%) 65,51 64,54 63,23
Taxa de feminização de pessoal dirigente (%) 48,54 50,00 58,90
Taxa de enquadramento (pessoal dirigente) (%) 3,90 3,60 2,53
Taxa de tecnicidade (sentido lato) (%) 70,96 54,22 47,44
Taxa de emprego de pessoal deficiente (%) 1,62 1,76 1,52
Taxa de emprego de pessoal estrangeiro (%) 1,39 1,40 1,49
Estrutura Habilitacional
Taxa de pessoal sem habilitação (%) 0,09 0,02 0,03
Taxa de habilitação básica (%) 12,64 10,40 9,42
Taxa de habilitação secundária (%) 30,87 29,86 33,93
Taxa de habilitação superior (%) 56,40 59,72 56,61
Estrutura Etária e Antiguidade
Nível etário médio (anos) 40,01 40,4 39,65
Taxa de emprego de jovens (%) 1,87 1,26 0,80
Nível de antiguidade média (anos) 11,55 11,12 10,47
Movimentação de efectivos
Taxa de admissão (%) a) 8,22 5,99 5,02
Taxa de saídas (%) a) 6,86 6,96 9,04
Taxa de cobertura (%) a) 119,93 86,08 55,56
Taxa de rotação (%) a) 87,75 89,45 42,15
Taxa de promoção na carreira (%) 2,62 0,29 0,00
Taxa de alteração de posicionamento remuneratório (%) 4,44 0 0
Absentismo
Taxa geral de absentismo (%) b) 10,42 9,52 8,03
Taxa de absentismo por doença (%) 4,99 4,37 3,02
Remuneração
Leque salarial ilíquido 10,17 9,75 10,17
Formação Continua
Taxa geral de participação em acções formação (%) 183,14 171,56 281,68
Taxa de tempo investido em formação (%) 1,64 1,81
Saúde e Segurança no trabalho
Taxa de incidência de acidentes (1/1000) 18,00 20,72 39,82
Taxa de saúde ocupacional (%) 41,50 40,58 37,15
Relações de trabalho e disciplina
Taxa de Indisciplina (%) 0,16 0,34 0,24
a) Não estão contempladas as Prestações de Serviços.
b) Foram excluídas as ausências por conta do período de férias.
Administração Indireta – ACSS, Infarmed, INSA, INEM, IPST.
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Anexo IV – Formulário
de Indicadores
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ANEXO IV - FORMULÁRIO DE INDICADORES
Estrutura Profissional
Taxa de trabalhadores com CTFP (%)
N.º de trabalhadores com CTFP
Total dos trabalhadores
Taxa de trabalhadores com CT no âmbito da CT (%)
N.º de trabalhadores com CT
Total dos trabalhadores
Taxa de trabalhadores prestadores de serviços (%)
N.º de trabalhadores prestadores de serviços
Total dos trabalhadores
Taxa de feminização (%)
Número trabalhadores do sexo feminino x 100
Total de trabalhadores
Taxa de feminização de pessoal dirigente (%)
Numero de trabalhadores do sexo feminino (dirigente) x 100
Total de dirigentes
Taxa de enquadramento (pessoal dirigente) (%)
Número de trabalhadores dirigentes x 100
Total de trabalhadores
Taxa de tecnicidade em sentido lato (%)
trabalhadores
(Dir+TS+TSS+Inf+Doc/Inv+EdInf/Bás/Sec+Insp+Méd+Enf+TSS+TDT) x 100
Total de trabalhadores
Taxa de emprego de pessoal deficiente (%)
N.º de trabalhadores portadores de deficiência x 100
Total de trabalhadores
Taxa de emprego de pessoal estrangeiro (%)
Número de trabalhadores estrangeiro x 100
Total de trabalhadores
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ANEXO IV - FORMULÁRIO DE INDICADORES (CONT.)
Estrutura Habilitacional
Taxa de pessoal sem habilitação (%)
Número de trabalhadores com menos de 4 anos de escolaridade x 100
Total de trabalhadores
Taxa de habilitação básica (%)
trabalhadores com habilitação básica (4º+ 6º+ 9º )x 100
Total de trabalhadores
Taxa de habilitação secundária (%)
trabalhadore com habilitação secundária (11º+12º )x 100
Total de trabalhadores
Taxa de habilitação superior (%)
trabalhadores com nível de habilitação superior (bacharelato +
licenciatura + mestrado + doutoramento) x 100
Total de trabalhadores
Estrutura Etária e Antiguidade
Nível etário médio (anos)
de idades do total de trabalhadores
Total dos trabalhadores
Taxa de emprego de jovens (%)
trabalhadore com idade 24 anosx 100
Total de trabalhadores
Nível médio antiguidade (anos)
de antiguidades do total de trabalhadores (exceptoP.Serviços)x 100
Total de trabalhadores
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ANEXO IV - FORMULÁRIO DE INDICADORES (CONT.)
Movimentação de efectivos
Taxa de admissões (%)
Número de trabalhadores entrados (admitidos e regressados) x 100
Total de trabalhadores
Taxa de saídas (%)
Número de trabalhadores saídos x 100
Total de trabalhadores
Taxa de cobertura (%)
Número de trabalhadores entrados x 100
Número de trabalhadores saídos
Taxa de rotação (%)
Total de trabalhadores no final do ano x 100
Total de trabalhadores no início do ano + entradas + saídas
Taxa de promoção na carreira (%)
N.º de Trabalhadores promovidos x 100
Total de Trabalhadores
Taxa de alteração do posicionamento remuneratório (%)
Número de alterções do posicionamento remuneratório x 100
Total de trabalhadores
Absentismo
Taxa geral de absentismo (%)
Total de dias de ausência * x 100
Total anual de dias trabalháveis (TADT)
TADT = [(52 semanas x 5 dias) - (13 dias feriados + 27 dias férias)] x total de trabalhadores (exceptoP.Serviços)
Taxa de absentismo por doença (%)
Dias de ausência por doença x 100
Total anual de dias trabalháveis (TADT)
TADT = [(52 semanas x 5 dias) - (13 dias feriados + 27 dias férias)] x total de trabalhadores
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ANEXO IV - FORMULÁRIO DE INDICADORES (CONT.)
Remuneração
Leque salarial ilíquido
Maior remuneração base ilíquida
Menor remuneração base ilíquida
Ações de Formação
Taxa geral de participação em ações de formação (%)
N.º participantes em ações de formação x 100
Total de trabalhadores
Taxa de tempo investido em formação (%)
Nº de horas investidas em formação x 100
Total anual horas trabalháveis (TAHT)
TAHT = TADT x 7 horas
TADT = [(52 semanas x 5 dias) - (13 dias feriados +27 dias férias)] x total de trabalhadores
Saúde e Segurança no trabalho
Taxa de incidência de acidentes (1/1000)
Total de acidentes x 1000
Total de trabalhadores
Taxa de saúde ocupacional (%)
Total de exames médicos efectuados x 100
Total de trabalhadores
Relações de trabalho e disciplina
Taxa de indisciplina (%)
Total de ações disciplinares x 100
Total de trabalhadores
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Anexo V – Quadros por
tipo de entidade, região
e carreira/cargo
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Dir. T.S. A.Téc.A.
Oper.Inf.
Doc/In
v
Educ.Inf. e Doc.
do Ens. Bás. e
Sec.
P. Insp. Méd. Enf. T.S.S. T.D.T. O.Pessoal TOTAL
SNS 625 3.106 16.304 26.765 555 18 99 26.022 39.170 1.490 7.711 44 121.909
Região Norte 169 1.060 5.519 9.139 187 7 22 9.944 14.032 471 2.221 12 42.783
Região Centro 130 504 3.209 5.224 116 2 27 4.816 7.931 320 1.445 8 23.732
Região LVT 259 1.121 5.726 9.641 172 9 42 9.440 13.348 552 3.193 14 43.517
Região Alentejo 39 227 1.060 1.479 48 6 945 2.043 68 468 10 6.393
Região Algarve 28 194 790 1.282 32 2 877 1.816 79 384 5.484
Outros Serviços 149 825 975 365 53 51 50 337 528 296 271 795 4.695
Administração Directa 76 464 428 186 24 44 120 284 165 13 3 1.807
Administração Indirecta 73 361 547 179 29 51 6 217 244 131 258 792 2.888
TOTAL 774 3.931 17.279 27.130 608 69 99 50 26.359 39.698 1.786 7.982 839 126.604
Anexo V
Quadro 1 - Trabalhadores do SNS (Região) e de Outros Serviços Segundo a Carreira/Cargo
Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012
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SNS Dir. T.S. A.Téc. A. Oper. Inf. Doc/Inv
Educ.Inf. e
Doc. do Ens.
Bás. e Sec.
P. Insp. Méd. Enf. T.S.S. T.D.T. O.Pessoal TOTAL
Hospitais 500 1.999 8.937 21.086 373 18 91 0 17.468 28.154 1.054 6.108 32 85.820
Centros de Saúde 60 765 5.438 2.823 103 0 0 0 6.324 6.683 274 825 1 23.296
Unidades Locais de Saúde 65 342 1.929 2.856 79 0 8 0 2.230 4.333 162 778 11 12.793
TOTAL 625 3.106 16.304 26.765 555 18 99 0 26.022 39.170 1.490 7.711 44 121.909
Quadro 2 - Trabalhadores dos Hospitais, Centros de Saúde e Unidades Locais de Saúde segundo a Carreira/Cargo
Anexo V
Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012
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Dir. T.S . A.Té c . A. Ope r. Inf. Doc / Inv
Educ . Inf. e
Doc . do Ens.
Bá s. e Se c .
P . Insp. Mé d. Enf. T.S .S . T.D.T. O.Pe ssoa l Tota l
SNS 6 2 5 3 .10 6 16 .3 0 4 2 6 .7 6 5 5 5 5 18 9 9 2 6 .0 2 2 3 9 .17 0 1.4 9 0 7 .7 11 4 4 12 1.9 0 9
Hospita is 5 0 0 1.9 9 9 8 .9 3 7 2 1.0 8 6 3 7 3 18 9 1 17 .4 6 8 2 8 .15 4 1.0 5 4 6 .10 8 3 2 8 5 .8 2 0
Cargo/Mandato 136 136
Nomeação 22 2 24
CTFP por tempo indeterminado 105 630 4.742 10.690 156 11 65 6.545 15.203 493 3.538 9 42.187
CTFP a termo 3 28 206 5.265 58 40 7 5.607
Comissão de Serviço 135 44 21 1 55 24 19 1 300
CT por tempo indet. no âmbito do CT 113 1.155 3.896 8.984 207 3 25 3.910 11.637 470 2.157 6 32.563
CT a termo 10 103 238 1.156 7 4 115 1.133 44 240 3.050
Prestações de serviço 1 64 12 49 3 1 1.556 99 7 147 14 1.953
Ce ntros de Sa úde 6 0 7 6 5 5 .4 3 8 2 .8 2 3 10 3 6 .3 2 4 6 .6 8 3 2 7 4 8 2 5 1 2 3 .2 9 6
Cargo/Mandato 16 16
Nomeação
CTFP por tempo indeterminado 3 681 4.615 2.367 99 4.844 5.623 157 769 19.158
CTFP a termo 40 784 447 3 1.453 912 115 46 3.800
Comissão de Serviço 41 12 1 1 55
CT por tempo indet. no âmbito do CT 30 38 9 14 134 1 8 234
CT a termo 1 1 2 9 2 15
Prestações de serviço 1 1 10 5 1 18
Unida de s Loc a is de Sa ude 6 5 3 4 2 1.9 2 9 2 .8 5 6 7 9 8 2 .2 3 0 4 .3 3 3 16 2 7 7 8 11 12 .7 9 3
Cargo/Mandato 12 12
Nomeação
CTFP por tempo indeterminado 10 136 1.248 1.586 43 5 1.045 2.785 48 419 7.325
CTFP a termo 18 40 3 512 68 14 11 666
Comissão de Serviço 17 8 6 31
CT por tempo indet. no âmbito do CT 26 163 619 1.232 33 2 484 1.367 95 306 1 4.328
CT a termo 8 22 35 2 42 102 5 37 253Prestações de serviço 17 1 1 139 5 5 10 178
OUTROS SERVIÇOS 14 9 8 2 5 9 7 5 3 6 5 5 3 5 1 5 0 3 3 7 5 2 8 2 9 6 2 7 1 7 9 5 4 .6 9 5
Administra ç ã o Dire c ta 7 6 4 6 4 4 2 8 18 6 2 4 4 4 12 0 2 8 4 16 5 13 3 1.8 0 7
Cargo/Mandato 2 3 5
Nomeação 44 44
CTFP por tempo indeterminado 422 424 184 24 114 283 164 13 1.628
CTFP a termo 1 2 6 9
Comissão de Serviço 74 21 95
CT por tempo indet. no âmbito do CT 4 2 2 1 1 10
CT a termo
Prestações de serviço 16 16
Administra ç ã o Indire c ta 7 3 3 6 1 5 4 7 17 9 2 9 5 1 6 2 17 2 4 4 13 1 2 5 8 7 9 2 2 .8 8 8
Cargo/Mandato 13 13
Nomeação 1 1
CTFP por tempo indeterminado 341 541 178 28 41 6 46 155 125 226 778 2.465
CTFP a termo 4 5 1 10 7 9 6 26 68
Comissão de Serviço 60 1 61
CT por tempo indet. no âmbito do CT 6 17 23
CT a termo 9 1 10Prestações de serviço 164 63 6 14 247
TOTAL 7 7 4 3 .9 3 1 17 .2 7 9 2 7 .13 0 6 0 8 6 9 9 9 5 0 2 6 .3 5 9 3 9 .6 9 8 1.7 8 6 7 .9 8 2 8 3 9 12 6 .6 0 4
Quadro 3 - Trabalhadores por Tipo de Instituição e Relação Jurídica de Emprego Segundo a Carreira/Cargo
Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012
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Educ.Inf. e Doc.
do Ens. Bás. e
Sec.
P. Insp. Méd. Enf. T.S.S. T.D.T. O.Pessoal Total
S.N.S. 72 176 402 976 22 2 1 2.739 1.201 49 222 3 5.865
Hospitais 56 99 155 736 9 2 2.095 816 34 139 3 4.144
Centros de Saúde 6 65 185 76 6 371 239 11 38 997
Unidades Locais de Saúde 10 12 62 164 7 1 273 146 4 45 724
OUTROS SERVIÇOS 20 62 36 40 3 2 1 29 47 12 27 5 284
Administração Directa 7 35 15 21 2 1 18 30 8 2 139
Administração Indirecta 13 27 21 19 1 2 11 17 4 25 5 145
TOTAL 92 238 438 1.016 25 4 1 1 2.768 1.248 61 249 8 6.149
Dir. T.S. A.Téc. A. Oper. Inf. Doc/Inv
Educ.Inf. e Doc.
do Ens. Bás. e
Sec.
P. Insp. Méd. Enf. T.S.S. T.D.T. O.Pessoal Total
S.N.S. 111 279 1.207 2.231 32 4 6 3.056 2.576 125 517 7 10.151
Hospitais 88 148 461 1.654 14 3 4 2.243 1.888 75 374 6 6.958
Centros de Saúde 10 108 646 369 10 1 608 508 39 96 1 2.396
Unidades Locais de Saúde 13 23 100 208 8 2 205 180 11 47 797
OUTROS SERVIÇOS 47 79 83 39 48 2 1 26 47 16 30 10 428
Administação Directa 22 37 37 17 6 1 13 25 9 167
Administação Indirecta 25 42 46 22 42 2 13 22 7 30 10 261
TOTAL 158 358 1.290 2.270 80 6 6 1 3.082 2.623 141 547 17 10.579
Anexo V
Quadro 4 - Entradas por Tipo de Instituição Segundo a Carreira/Cargo
Quadro 5 - Saídas por Tipo de Instituição Segundo a Carreira/Cargo
Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012
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Oper.Inf. Doc/Inv
Educ.Inf. e Doc. do
Ens. Bás. e Sec.P. Insp. Méd. Enf. T.S.S. T.D.T. O.Pessoal Total
S.N.S. 2 27 154 18 334 19 4 54 612
Hospitais 2 1 2 112 5 13 135
Promoções (carreiras não revistas e carreiras
subsistentes) 2 2 4
Alteração obrigatória do posicionamento
remuneratório (1)
Alteração do posicionamento remuneratório por
opção gestionária (2)
Procedimento concursal 1 1 109 5 13 129
Consolidação da mobilidade na categoria (3) 1 1 2
Centros de Saúde 25 152 18 191 14 4 28 432
Promoções (carreiras não revistas e carreiras
subsistentes)
Alteração obrigatória do posicionamento
remuneratório (1)
Alteração do posicionamento remuneratório por
opção gestionária (2)
Procedimento concursal 21 133 16 179 9 4 28 390
Consolidação da mobilidade na categoria (3) 4 19 2 12 5 42
Unidades Locais de Saúde 1 31 13 45
Promoções (carreiras não revistas e carreiras
subsistentes)
Alteração obrigatória do posicionamento
remuneratório (1)
Alteração do posicionamento remuneratório por
opção gestionária (2)
Procedimento concursal 1 31 13 45
Consolidação da mobilidade na categoria (3)
Anexo V
Quadro 6 - Mudança de Situação dos Trabalhadores por Tipo de Instituição Segundo a Carreira/Cargo
Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012
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Oper.Inf. Doc/Inv
Educ.Inf. e Doc. do
Ens. Bás. e Sec.P. Insp. Méd. Enf. T.S.S. T.D.T. O.Pessoal Total
OUTROS SERVIÇOS 10 18 4 6 7 5 50
Administração Directa 2 3 5 7 17Promoções (carreiras não revistas e carreiras
subsistentes)
Alteração obrigatória do posicionamento
remuneratório (1)
Alteração do posicionamento remuneratório por
opção gestionária (2)
Procedimento concursal 1 4 5
Consolidação da mobilidade na categoria (3) 2 3 4 3 12
Administração Indirecta 8 15 4 1 5 33Promoções (carreiras não revistas e carreiras
subsistentes)
Alteração obrigatória do posicionamento
remuneratório (1)
Alteração do posicionamento remuneratório por
opção gestionária (2)
Procedimento concursal 6 9 1 4 20
Consolidação da mobilidade na categoria (3) 2 6 3 1 1 13
TOTAL MS 2 37 172 22 340 26 9 54 662
Promoções (carreiras não revistas e carreiras
subsistentes) 2 2 4
Alteração obrigatória do posicionamento
remuneratório (1)
Alteração do posicionamento remuneratório por
opção gestionária (2)
Procedimento concursal 29 143 17 320 18 8 54 589
Consolidação da mobilidade na categoria (3) 8 29 5 18 8 1 69
(1) e (2) - Artigos 46º, 47º e 48º da Lei 12- A/2008; (3) - Artigo 64º da Lei 12- A/2008.
Anexo V
Quadro 6 - Mudança de Situação dos Trabalhadores por Tipo de Instituição Segundo a Carreira/Cargo (Cont.)
Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012
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v
Educ.Inf. e Doc.
do Ens. Bás. e
Sec.
P. Insp. Méd. Enf. T.S.S. T.D.T. O.Pessoal Total
Hospitais 499 1.935 8.925 21.037 370 18 90 15.912 28.055 1.047 5.961 18 83.867
Horário Rígido 59 1.334 6.322 3.181 302 12 43 4.988 1.419 614 1.846 3 20.123
Jornada Contínua 4 60 171 546 2 1 12 2.460 659 134 800 1 4.850
Trabalho por Turnos 28 55 1.041 15.299 26 1 15 1.082 23.698 70 2.166 2 43.483
Outro 408 486 1.391 2.011 40 4 20 7.382 2.279 229 1.149 12 15.411
Centros de Saúde 60 764 5.437 2.823 103 6.314 6.678 274 825 23.278
Horário Rígido 5 262 2.389 1.399 28 2.753 2.590 129 444 9.999
Jornada Contínua 3 39 3 8 4 14 5 9 85
Trabalho por Turnos 254 174 274 519 100 1.321
Outro 55 499 2.755 1.247 67 3.283 3.555 140 272 11.873
Unidades Locais de Saúde 65 325 1.929 2.856 78 7 2.091 4.328 162 773 1 12.615
Horário Rígido 20 245 1.635 1.170 60 6 766 862 119 377 5.260
Jornada Contínua 1 9 16 96 319 287 22 125 875
Trabalho por Turnos 2 1 174 1.546 3 123 2.846 4 199 4.898
Outro 42 70 104 44 15 1 883 333 17 72 1 1.582
Administração Directa 76 448 428 186 24 44 120 284 165 13 3 1.791
Horário Rígido 179 155 55 3 61 82 100 9 644
Jornada Contínua 65 86 26 5 8 1 2 18 2 213
Trabalho por Turnos 3 11 56 7 83 160Outro 76 201 176 49 16 36 51 117 47 2 3 774
Administração Indirecta 73 361 547 179 29 51 6 53 181 131 252 778 2.641
Horário Rígido 10 5 1 1 43 60
Jornada Contínua 1 33 38 15 1 11 25 48 29 201
Trabalho por Turnos 12 213 82 5 6 117 124 726 1.285
Outro 72 306 291 82 22 40 5 22 64 83 99 9 1.095
Total MS 773 3.833 17.266 27.081 604 69 97 50 24.490 39.526 1.779 7.824 800 124.192
Horário Rígido 84 2.030 10.506 5.805 394 12 49 1 8.568 4.953 962 2.676 46 36.086
Jornada Contínua 6 170 350 686 16 12 12 8 2.809 962 227 965 1 6.224
Trabalho por Turnos 30 71 1.693 17.157 34 1 15 1.492 27.263 74 2.589 728 51.147Outro 653 1.562 4.717 3.433 160 44 21 41 11.621 6.348 516 1.594 25 30.735
Anexo V
Quadro 7 - Trabalhadores por Tipo de Instituição e Modalidade de Horário Segundo a Carreira/Cargo
Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012
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Oper.Inf.
Doc/In
v
Educ.Inf. e Doc.
do Ens. Bás. e
Sec.
P.
Insp.Méd. Enf. T.S.S. T.D.T. O.Pessoal Total
S.N.S. 828 3.474 11.384 16.636 202 15 86 42.782 66.728 2.437 6.382 240 151.194
Hospitais 709 1.981 6.589 15.547 97 15 83 29.693 53.500 1.418 5.251 240 115.123
Acções Internas 550 1.536 6.179 14.952 77 9 78 20.334 50.743 902 4.622 227 100.209
Acções Externas 159 445 410 595 20 6 5 9.359 2.757 516 629 13 14.914
Centros de Saúde 73 1.121 3.961 469 77 9.240 6.810 641 707 23.099
Acções Internas 63 733 3.628 446 75 2.901 3.677 304 412 12.239
Acções Externas 10 388 333 23 2 6.339 3.133 337 295 10.860
Unidades Locais de Saúde 46 372 834 620 28 3 3.849 6.418 378 424 12.972
Acções Internas 30 305 799 613 28 3 2.782 6.059 275 342 11.236
Acções Externas 16 67 35 7 1.067 359 103 82 1.736
OUTROS SERVIÇOS 271 1.771 1.773 166 32 149 96 444 808 968 753 3.803 11.034
Administração Directa 151 985 394 38 17 89 297 327 494 80 27 2.899
Acções Internas 76 417 330 34 2 25 161 206 294 58 1.603
Acções Externas 75 568 64 4 15 64 136 121 200 22 27 1.296
Administração Indirecta 120 786 1.379 128 15 149 7 147 481 474 673 3.776 8.135
Acções Internas 66 443 1.209 89 8 66 3 87 401 248 481 3.712 6.813
Acções Externas 54 343 170 39 7 83 4 60 80 226 192 64 1.322
TOTAL MS 1.099 5.245 13.157 16.802 234 164 86 96 43.226 67.536 3.405 7.135 4.043 162.228
Acções Internas 785 3.434 12.145 16.134 190 75 81 28 26.265 61.086 2.023 5.915 3.939 132.100
Acções Externas 314 1.811 1.012 668 44 89 5 68 16.961 6.450 1.382 1.220 104 30.128
Anexo V
Quadro 8 - Número de Participações em Acções de Formação por Tipo de Instituição Segundo a Carreira/Cargo
Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012
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Educ.Inf. e Doc.
do Ens. Bás. e
Sec.
P. Insp. Méd. Enf. T.S.S. T.D.T. O.Pessoal Total
S.N.S. 5.718 37.928 75.469 89.263 1.526 83 342 438.271 388.987 27.618 50.357 2.609 1.118.170
Hospitais 4.820 16.280 38.159 79.845 785 83 316 261.163 273.326 14.674 38.143 2.609 730.202
Acções Internas 2.412 11.073 32.572 73.546 450 34 288 63.808 231.058 8.067 24.147 1.489 448.944
Acções Externas 2.408 5.207 5.587 6.299 335 49 28 197.354 42.268 6.607 13.996 1.120 281.257
Centros de Saúde 466 16.399 31.285 5.445 566 151.405 72.381 8.769 9.024 295.739
Acções Internas 331 11.140 26.444 5.085 539 46.958 37.235 4.767 5.684 138.181
Acções Externas 135 5.260 4.841 360 27 104.447 35.147 4.002 3.340 157.558
Unidades Locais de Saúde 433 5.249 6.025 3.972 176 26 25.703 43.280 4.175 3.190 92.229
Acções Internas 292 4.529 5.812 3.929 169 26 14.774 39.170 3.078 2.256 74.034
Acções Externas 141 721 213 44 7 10.930 4.111 1.097 934 18.196
OUTROS SERVIÇOS 5.981 24.016 17.839 1.459 429 2.177 1.536 4.565 7.655 9.436 6.474 29.158 110.723
Administração Directa 2.074 11.471 3.290 488 271 1.468 3.202 2.985 4.070 516 448 30.282
Acções Internas 491 3.580 2.706 378 21 558 1.018 1.297 1.914 279 12.241
Acções Externas 1.583 7.891 585 110 250 910 2.184 1.689 2.156 238 448 18.042
Administração Indirecta 3.907 12.545 14.549 971 158 2.177 68 1.364 4.670 5.366 5.958 28.710 80.441
Acções Internas 1.755 4.819 11.013 420 38 337 22 484 3.607 1.549 3.012 27.485 54.540
Acções Externas 2.152 7.727 3.536 551 120 1.840 46 880 1.063 3.817 2.946 1.225 25.902
TOTAL MS 11.699 61.944 93.307 90.722 1.955 2.260 342 1.536 442.836 396.642 37.054 56.831 31.767 1.228.893
Acções Internas 5.280 35.140 78.546 83.358 1.216 371 314 580 127.042 312.366 19.375 35.378 28.974 727.939
Acções Externas 6.419 26.804 14.761 7.364 739 1.889 28 956 315.794 84.276 17.678 21.453 2.793 500.954
Quadro 9 - Número de Horas Utilizadas em Formação por Tipo de Instituição Segundo a Carreira/Cargo
Anexo V
Página 130 de 167
Anexo VI – Matriz do
Balanço Social Global –
Ano 2012
Página 131 de 167
Código
Serviço / Entidade:
Em 1 de Janeiro 2012
Em 31 de Dezembro 2012
Nome
Tel:
E-mail:
Data
MINISTÉRIO DA SAÚDE
BALANÇO SOCIAL
Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de Outubro
2012
IDENTIFICAÇÃO DO SERVIÇO / ENTIDADE
Balanço Social do Ministério da Saúde
NÚMERO DE PESSOAS EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES NO SERVIÇO
(Não incluir Prestações de Serviços)
Contacto para eventuais esclarecimentos
Página 132 de 167
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F T
R epresentantes do po der legislat ivo e
de o rgão s executivo s3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 3 0 0 0 0 0 0 0
D irigente Superio r a) 117 62 0 0 0 0 0 0 7 6 0 0 0 0 27 18 10 4 3 1 0 0 0 0 164 91 255 0 0 0 0 0 0 0
D irigente intermédio a) 0 0 0 0 0 0 0 0 53 52 0 0 0 0 65 93 43 67 61 74 4 5 0 1 226 292 518 0 0 0 1 0 1 1
T écnico Superio r 0 0 0 1 0 0 0 0 496 1.714 4 62 0 0 27 22 11 17 308 1.050 38 66 5 12 889 2.944 3.833 19 25 27 27 46 52 98
A ssistente técnico 0 0 0 0 0 0 0 0 1.866 9.704 136 715 2 6 0 1 3 18 928 3.627 56 164 6 34 2.997 14.269 17.266 4 6 1 2 5 8 13
A ssistente Operacio nal (A uxiliar de
A cção M édica)0 0 0 0 0 0 0 0 1.748 8.295 60 217 1 0 0 0 0 0 1.509 6.968 227 695 15 67 3.560 16.242 19.802 6 33 0 0 6 33 39
A ssistente Operacio nal (Operário ) 0 0 0 0 0 0 0 0 482 57 0 0 0 0 1 0 0 0 193 83 2 0 0 0 678 140 818 0 0 3 0 3 0 3
A ssistente Operacio nal (Outro ) 0 0 0 0 0 0 0 0 1.179 3.244 64 315 0 0 0 0 0 0 487 987 40 124 3 18 1.773 4.688 6.461 1 0 3 3 4 3 7
Info rmático 0 0 0 0 0 0 0 0 240 110 3 0 0 0 0 0 0 0 214 26 7 3 1 0 465 139 604 1 0 2 1 3 1 4
P esso al de Invest igação C ient í f ica 0 0 0 0 0 0 0 0 12 40 1 9 0 0 0 0 0 0 0 3 1 3 0 0 14 55 69 0 0 0 0 0 0 0
D o c. Ens. Universitário 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
D o c. Ens. Sup. P o litécnico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e
Secundário0 0 0 0 0 0 0 0 1 69 0 0 0 0 0 0 0 0 0 27 0 0 0 0 1 96 97 0 0 2 0 2 0 2
P esso al de Inspecção 0 0 25 19 0 0 0 0 4 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 29 21 50 0 0 0 0 0 0 0
M édico 0 0 13 9 0 0 0 0 5.554 7.040 350 509 2.159 4.225 6 7 31 20 1.807 2.601 111 46 0 2 10.031 14.459 24.490 723 724 207 215 930 939 1.869
Enfermeiro 0 0 0 0 0 0 0 0 4.073 19.976 149 898 0 0 5 21 0 4 2.450 10.706 178 858 36 172 6.891 32.635 39.526 74 74 8 16 82 90 172
T éc. Superio r de Saúde 0 0 0 0 0 0 0 0 130 857 21 138 4 12 1 0 0 0 79 488 6 38 0 5 241 1.538 1.779 0 3 0 4 0 7 7
T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 0 0 0 0 0 0 0 0 990 3.975 24 66 0 0 1 11 4 3 572 1.899 55 188 7 29 1.653 6.171 7.824 13 61 20 64 33 125 158
Outro P esso al b) 0 0 2 0 0 0 0 0 549 238 0 0 0 0 0 0 1 0 6 1 0 0 0 0 558 239 797 8 2 17 12 25 14 39
T o tal 120 62 40 29 0 0 0 0 17.384 55.379 812 2.929 2.166 4.243 133 173 103 133 8.617 28.541 725 2.190 73 340 30.173 94.019 124.192 849 928 290 345 1.139 1.273 2.412
N OT A S:
b) Considerar o to tal de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos
c) Os to tais dos quadros 1 ,2,3,4,12 e 13,17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.
T OT A L
P .Serviço s
Quadro 1: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de vinculação e género
Grupo / cargo / carreiral / M o dalidades de
vinculação
N o meação
D ef init iva
N o meação
T ransitó ria po r
tempo
determinado
N o meação
T ransitó ria po r
tempo
determinável
P .Serviço s
(T arefas)
P .Serviço s
(A venças)T OT A L
T OT A L
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos.
C T em F unçõ es
P úblicas po r
tempo
indeterminado
C T po r tempo
indeterminado no
âmbito do có digo
do trabalho
C o ntrato a termo
reso lut ivo certo
no âmbito do
có digo do
trabalho
C o ntrato a termo
reso lut ivo incerto
no âmbito do
có digo do trabalho
C T em F unçõ es
P úblicas a termo
reso lut ivo certo
C T em F unçõ es
P úblicas a termo
reso lut ivo incerto
C o missão de
Serviço no âmbito
da LVC R
C o missão de
Serviço no âmbito
do C ó digo do
T rabalho
C argo
P o lit ico / M andato
Página 133 de 167
M F M F
R epresentantes do po der legislat ivo e
de o rgão s executivo s0 0 0 0 0
D irigente Superio r a) 4 2 3 0 9
D irigente intermédio a) 7 9 0 0 16
T écnico Superio r 32 70 6 27 135
A ssistente técnico 36 130 14 96 276
A ssistente Operacio nal (A uxiliar de
A cção M édica)3 11 0 2 16
A ssistente Operacio nal (Operário ) 3 0 0 0 3
A ssistente Operacio nal (Outro ) 21 47 7 14 89
Info rmático 7 2 5 1 15
P esso al de Invest igação C ient í f ica 0 0 0 0 0
D o c. Ens. Universitário 0 0 0 0 0
D o c. Ens. Sup. P o litécnico 0 0 0 0 0
Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e
Secundário0 4 0 1 5
P esso al de Inspecção 1 0 2 1 4
M édico 85 162 23 52 322
Enfermeiro 69 331 3 45 448
T éc. Superio r de Saúde 5 11 0 6 22
T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 3 26 0 6 35
Outro P esso al b) 0 0 2 0 2
T o tal 276 805 65 251 1.397
N OT A S:
b) Considerar o to tal de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos
C) Considerar, apenas, a mobilidade interna, que se opera entre entidades diferentes.
T o tal Grupo / cargo / carreira
C edência de
interesse público
M o bilidade
interna
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de
15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os
cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos.
Quadro 1.1: Contagem dos trabalhadores por
grupo/cargo/carreira, em situação de mobilidade
geral
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Grupo / cargo / carreira
N .º de ho ras no rmais
efet ivamente trabalhadas
(C argo po lit ico / M andato ,
C T F P , C IT , C o missão de
serviço s)
N .º de ho ras efet ivamente
trabalhadas (P restado res
de serviço s -
T arefa/ A vença)
R epresentantes do po der legislat ivo e
de o rgão s executivo s5047,00 0,00
D irigente Superio r a) 436856,28 0,00
D irigente intermédio a) 883666,42 1820,00
T écnico Superio r 6475199,20 89202,40
A ssistente técnico 29270093,10 13829,60
A ssistente Operacio nal (A uxiliar de
A cção M édica)33418249,32 70980,00
A ssistente Operacio nal (Operário ) 1452130,74 1821,40
A ssistente Operacio nal (Outro ) 11322012,39 11325,80
Info rmático 1024011,05 4097,00
P esso al de Invest igação C ient í f ica 120832,30 0,00
D o c. Ens. Universitário 0,00 201,60
D o c. Ens. Sup. P o litécnico 0,00 0,00
Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e
Secundário164063,82 1768,00
P esso al de Inspecção 74470,40 0,00
M édico 43744466,84 1089393,65
Enfermeiro 66442095,92 115305,80
T éc. Superio r de Saúde 2895180,14 12015,50
T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 12985118,80 144301,95
Outro P esso al b) 1188788,40 16550,33
T o tal 211.902.282 1.572.613
c) Considerar o to tal de horas normais efetivamente trabalhadas por carreira/cargo durante o ano 2012 (de 1 de janeiro a
31 de dezembro) - Não está incluido o trabalho extraordinário .
Quadro 1.2: Contagem de horas normais efetuadas por
grupo/cargo/carreira
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de
Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados
nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos.
b) Considerar o to tal de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos
N OT A S:
C o nsiderar o to tal de ho ras no rmais efet ivamente trabalhadas po r carreira/ cargo durante o ano
2012 (de 1 de janeiro a 31 de dezembro ) - N ão está incluido o trabalho extrao rdinário .
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Grupo / cargo / carreira A cumulação co m funçõ es privadas
R epresentantes do po der legislat ivo
e de o rgão s executivo s0
D irigente Superio r a) 6
D irigente intermédio a) 15
T écnico Superio r 176
A ssistente técnico 324
A ssistente Operacio nal (A uxiliar de
A cção M édica)169
A ssistente Operacio nal (Operário ) 4
A ssistente Operacio nal (Outro ) 133
Info rmático 11
P esso al de Invest igação C ient í f ica 6
D o c. Ens. Universitário 0
D o c. Ens. Sup. P o litécnico 0
Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico
e Secundário2
P esso al de Inspecção 0
M édico 3.174
Enfermeiro 3.478
T éc. Superio r de Saúde 180
T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 718
Outro P esso al b) 221
T o tal 8.617
N OT A S:
Este quadro deve ser preenchido co m o s trabalhado res da ent idade que
estão a acumular funçõ es co m ent idades privadas.
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei
nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto) ou no Código do
Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos
Directivos.
b) Considerar o to tal de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos
Quadro 1.3.1: Contagem dos trabalhadores
por grupo/cargo/carreira em acumulação
de funções com o privado
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Quadro 2: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
R epresentantes do po der legislat ivo e
de o rgão s executivo s0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 3 0 3
D irigente Superio r a) 0 0 0 0 0 0 2 0 14 5 16 10 23 9 35 31 47 22 18 13 9 1 0 0 164 91 255
D irigente intermédio a) 0 0 0 0 1 2 7 19 36 56 39 59 39 50 28 48 56 42 17 14 3 2 0 0 226 292 518
T écnico Superio r 0 0 7 12 46 138 148 619 201 751 139 530 93 323 71 263 116 218 49 84 16 6 3 0 889 2.944 3.833
A ssistente técnico 1 0 25 42 208 468 461 1.557 580 2.585 459 2.278 342 2.202 361 2.143 403 2.208 152 745 5 41 0 0 2.997 14.269 17.266
A ssistente Operacio nal (A uxiliar de
A cção M édica)3 3 122 263 324 761 459 1.437 537 1.992 475 2.286 524 2.908 528 3.116 442 2.405 128 986 17 84 1 1 3.560 16.242 19.802
A ssistente Operacio nal (Operário ) 0 0 1 1 12 3 30 8 72 11 71 17 100 28 153 20 166 25 64 21 9 6 0 0 678 140 818
A ssistente Operacio nal (Outro ) 1 0 39 46 114 144 178 270 213 437 202 474 272 697 294 935 319 1.019 122 558 19 106 0 2 1.773 4.688 6.461
Info rmático 0 0 8 2 33 6 92 8 106 25 85 33 43 24 41 16 39 22 18 3 0 0 0 0 465 139 604
P esso al de Invest igação C ient í f ica 0 0 0 0 0 2 0 2 1 4 4 15 2 17 3 8 2 4 1 3 0 0 1 0 14 55 69
D o c. Ens. Universitário 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
D o c. Ens. Sup. P o litécnico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e
Secundário0 0 0 0 0 4 0 8 0 9 0 10 0 23 0 31 1 11 0 0 0 0 0 0 1 96 97
P esso al de Inspecção 0 0 0 0 0 1 1 2 7 3 5 4 6 6 6 3 3 2 1 0 0 0 0 0 29 21 50
M édico 0 0 12 14 1.429 3.082 1.237 2.187 799 1.607 619 1.058 777 1.228 1.356 1.862 2.346 2.488 1.188 832 233 99 35 2 10.031 14.459 24.490
Enfermeiro 0 0 102 419 1.300 6.384 1.532 6.736 1.063 5.084 948 4.885 921 4.532 601 2.853 363 1.481 57 232 4 28 0 1 6.891 32.635 39.526
T éc. Superio r de Saúde 0 0 0 1 15 66 33 224 49 346 45 282 31 236 32 206 27 108 7 66 2 3 0 0 241 1.538 1.779
T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 0 0 16 49 282 985 319 1.203 225 1.007 234 1.096 206 811 190 471 135 371 42 171 4 7 0 0 1.653 6.171 7.824
Outro P esso al b) 0 0 10 4 159 88 212 102 111 32 35 8 12 2 10 2 4 1 2 0 2 0 1 0 558 239 797
T o tal 5 3 342 853 3.923 12.134 4.711 14.382 4.014 13.954 3.376 13.045 3.392 13.096 3.710 12.008 4.470 10.427 1.866 3.728 323 383 41 6 30.173 94.019 124.192
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
T arefas 0 0 6 22 53 129 150 264 133 152 133 111 119 99 116 74 84 58 36 15 16 2 3 2 849 928 1.777
A venças 0 0 3 15 14 52 39 69 47 50 48 40 41 38 27 42 34 28 22 10 7 1 8 0 290 345 635
T o tal 0 0 9 37 67 181 189 333 180 202 181 151 160 137 143 116 118 86 58 25 23 3 11 2 1.139 1.273 2.412
Idade média = (Soma das idades / Total de efectivos) : 42,4
N OT A S:
b) Considerar o to tal de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos
c) Os to tais dos quadros 1 ,2,3,4,12 ,13 e 17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.
SE Células a vermelho - Totais
não estão iguais aos do Quadro1
65-69 70 e maisGrupo / cargo / carreira / Escalão etário e
género
M eno s de 20 ano s 20-24 25-29 30-34 T OT A LT OT A L
35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64
P restaçõ es de Serviço sM eno s de 20 ano s 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 65-69 70 e mais T OT A L
T OT A L45-49 50-54 55-59 60-64
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos.
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Quadro 3: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de antiguidade e género
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
R epresentantes do po der legislat ivo
e de o rgão s executivo s3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 3
D irigente Superio r a) 60 25 12 8 6 7 7 6 14 10 25 10 22 15 12 8 6 2 164 91 255
D irigente intermédio a) 48 51 48 46 29 59 15 35 24 21 16 32 27 23 13 15 6 10 226 292 518
T écnico Superio r 314 786 215 775 127 617 51 256 46 151 35 137 33 80 47 104 21 38 889 2.944 3.833
A ssistente técnico 413 1.609 813 3.280 490 2.661 364 1.842 197 1.200 173 957 132 788 318 1.379 97 553 2.997 14.269 17.266
A ssistente Operacio nal (A uxiliar de
A cção M édica)882 3.525 844 3.782 482 2.739 409 1.903 312 1.531 237 774 145 733 175 937 74 318 3.560 16.242 19.802
A ssistente Operacio nal (Operário ) 69 73 112 9 131 14 62 8 66 7 102 3 62 8 49 12 25 6 678 140 818
A ssistente Operacio nal (Outro ) 364 807 341 774 291 763 201 463 133 324 161 367 105 402 121 573 56 215 1.773 4.688 6.461
Info rmático 117 13 119 25 83 28 41 17 20 12 26 15 15 11 34 14 10 4 465 139 604
P esso al de Invest igação C ient í f ica 2 8 0 13 5 10 2 11 1 6 2 4 1 2 1 1 0 0 14 55 69
D o c. Ens. Universitário 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
D o c. Ens. Sup. P o litécnico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico
e Secundário0 14 0 15 0 10 0 4 0 10 0 13 0 14 1 11 0 5 1 96 97
P esso al de Inspecção 3 3 0 0 8 7 8 4 3 3 4 2 1 1 2 0 0 1 29 21 50
M édico 2.704 4.835 1.376 2.341 1.030 1.484 532 810 641 1.038 1.004 1.146 1.638 1.606 727 737 379 462 10.031 14.459 24.490
Enfermeiro 1.445 6.805 1.747 7.775 1.076 4.665 896 4.982 680 3.457 492 2.503 375 1.473 121 693 59 282 6.891 32.635 39.526
T éc. Superio r de Saúde 43 297 78 469 42 244 20 153 24 149 12 107 17 60 2 45 3 14 241 1.538 1.779
T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 350 1.114 383 1.579 246 1.033 206 886 155 585 134 462 85 189 77 247 17 76 1.653 6.171 7.824
Outro P esso al b) 268 116 269 116 10 3 7 4 2 0 1 0 1 0 0 0 0 0 558 239 797
T o tal 7.085 20.081 6.357 21.007 4.056 14.344 2.821 11.384 2.318 8.504 2.424 6.532 2.659 5.405 1.700 4.776 753 1.986 30.173 94.019 124.192
Nível médio de antiguidade = (Soma das antiguidades / Total de efectivos) : 14,46
N OT A S:
b) Considerar o to tal de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos
c) Os to tais dos quadros 1 ,2,3,4,12 ,13,17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.
SE Células a vermelho -
Totais não estão iguais
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005, de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos
Directivos.
T OT A LT OT A L
Grupo / cargo / carreira/
T empo de serviço
até 5 ano s 5 - 9 41.913 15 - 19 20 - 24 25 - 29 30 - 34 35 - 39 40 o u mais ano s
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Quadro 4: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de escolaridade e género
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
R epresentantes do po der legislat ivo e
de o rgão s executivo s0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 1 0 0 0 3 0 3
D irigente Superio r a) 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 3 137 74 16 11 10 2 164 91 255
D irigente intermédio a) 0 0 0 0 0 0 0 0 3 1 2 2 5 11 196 262 16 15 4 1 226 292 518
T écnico Superio r 0 0 0 0 0 0 7 6 7 11 19 38 30 42 767 2.675 53 156 6 16 889 2.944 3.833
A ssistente técnico 2 9 14 94 76 421 484 2.396 489 2.474 1.628 7.441 33 263 267 1.143 4 28 0 0 2.997 14.269 17.266
A ssistente Operacio nal (A uxiliar de
A cção M édica)22 83 643 3.627 794 3.779 1.271 5.096 172 727 625 2.796 2 22 30 112 1 0 0 0 3.560 16.242 19.802
A ssistente Operacio nal (Operário ) 8 1 212 48 207 40 162 40 21 0 66 10 0 0 2 1 0 0 0 0 678 140 818
A ssistente Operacio nal (Outro ) 19 152 375 1.355 408 907 563 1.249 83 179 309 799 4 8 12 38 0 1 0 0 1.773 4.688 6.461
Info rmático 0 0 1 0 2 0 24 6 39 11 198 50 23 11 170 59 7 2 1 0 465 139 604
P esso al de Invest igação C ient í f ica 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 5 1 2 10 48 14 55 69
D o c. Ens. Universitário 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
D o c. Ens. Sup. P o litécnico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e
Secundário0 0 0 0 0 1 0 0 0 2 0 3 1 24 0 65 0 1 0 0 1 96 97
P esso al de Inspecção 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 29 21 0 0 0 0 29 21 50
M édico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 9.188 13.010 716 1.418 127 31 10.031 14.459 24.490
Enfermeiro 0 1 3 9 17 92 44 236 122 528 323 1.730 1.614 7.700 4.665 21.956 99 381 4 2 6.891 32.635 39.526
T éc. Superio r de Saúde 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 5 202 1.369 25 133 12 31 241 1.538 1.779
T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 0 0 5 11 10 23 39 111 41 134 132 519 476 1.755 922 3.489 27 128 1 1 1.653 6.171 7.824
Outro P esso al b) 0 0 0 0 0 0 26 5 8 3 405 116 7 5 109 105 2 5 1 0 558 239 797
T o tal 51 246 1.253 5.144 1.514 5.263 2.620 9.146 985 4.070 3.707 13.504 2.198 9.849 16.701 44.384 968 2.281 176 132 30.173 94.019 124.192
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
T arefa 0 0 1 0 1 2 4 15 2 2 6 20 31 14 786 847 11 26 7 2 849 928 1.777
A vença 0 1 6 2 0 0 1 0 0 0 6 4 8 10 264 321 2 6 3 1 290 345 635
T o tal 0 1 7 2 1 2 5 15 2 2 12 24 39 24 1.050 1.168 13 32 10 3 1.139 1.273 2.412
N OT A S:
b) Considerar o to tal de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos
c) Os to tais dos quadros 1 ,2,3,4,12 ,13 e 17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.
SE Células a vermelho - Totais
não estão iguais aos do Quadro1
T o tal11.º ano 12.º ano o u equivalente B acharelato M estrado D o uto ramento T OT A LLicenciaturaGrupo / cargo / carreira / H abilitação
Literária
M eno s de 4 ano s de
esco laridade
4 ano s de
esco laridade
6 ano s de
esco laridade9.º ano o u equivalente
T OT A LT o tal
11.º ano 12.º ano o u equivalente B acharelato Licenciatura M estrado D o uto ramentoGrupo / cargo / carreira / H abilitação
Literária
M eno s de 4 ano s de
esco laridade
4 ano s de
esco laridade
6 ano s de
esco laridade9.º ano o u equivalente
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos.
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M F M F M F M F
R epresentantes do po der legislat ivo e
de o rgão s executivo s0 0 0 0 0 0 0 0 0
D irigente Superio r a) 1 0 0 1 1 0 2 1 3
D irigente intermédio a) 0 1 0 0 0 0 0 1 1
T écnico Superio r 3 9 3 5 1 1 7 15 22
A ssistente técnico 1 22 15 54 1 7 17 83 100
A ssistente Operacio nal (A uxiliar de
A cção M édica)6 26 38 172 6 42 50 240 290
A ssistente Operacio nal (Operário ) 2 0 1 2 1 0 4 2 6
A ssistente Operacio nal (Outro ) 2 6 12 38 2 5 16 49 65
Info rmático 1 0 0 0 1 0 2 0 2
P esso al de Invest igação C ient í f ica 1 0 0 2 0 0 1 2 3
D o c. Ens. Universitário 0 0 0 0 0 0 0 0 0
D o c. Ens. Sup. P o litécnico 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e
Secundário0 0 0 1 0 0 0 1 1
P esso al de Inspecção 0 0 0 0 0 0 0 0 0
M édico 310 312 135 141 126 191 571 644 1.215
Enfermeiro 79 258 32 123 13 64 124 445 569
T éc. Superio r de Saúde 1 8 2 11 1 2 4 21 25
T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 5 15 3 13 2 2 10 30 40
Outro P esso al b) 0 2 2 1 0 0 2 3 5
T o tal 412 659 243 564 155 314 810 1.537 2.347
M F M F M F M F
T arefas 31 21 41 27 35 23 107 71 178
A venças 46 30 26 26 24 14 96 70 166
T o tal 77 51 67 53 59 37 203 141 344
N OT A S:
C P LP - Comunidade dos Países de Língua Portuguesa
Considerar o to tal de trabalhadores estrangeiros, não naturalizado s , em efectividade de funções no serviço em 31 de Dezembro, de acordo com a naturalidade;
b) Considerar o to tal de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005, de 30 de Agosto)
ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos.
Quadro 5: Contagem dos trabalhadores estrangeiros por grupo/cargo/carreira,
segundo a nacionalidade e géneroGrupo / cargo / carreira
P ro veniência do trabalhado r
União Euro peia C P LP Outro s paí ses T OT A LT o tal
T OT A LT o tal
P restaçõ es de Serviço s / P ro veniência
do trabalhado r
União Euro peia C P LP Outro s paí ses
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Quadro 6: Contagem de trabalhadores portadores de deficiência por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
R epresentantes do po der legislat ivo e
de o rgão s executivo s0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
D irigente Superio r a) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 1 1 2 1 1 1 0 0 0 3 6 9
D irigente intermédio a) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 3 2 2 1 0 0 0 0 0 3 7 10
T écnico Superio r 0 0 0 0 0 0 2 3 4 4 5 8 2 6 2 14 3 12 8 4 2 0 0 0 28 51 79
A ssistente técnico 0 0 0 0 2 2 11 13 15 29 19 41 13 61 22 99 20 120 17 46 0 3 0 0 119 414 533
A ssistente Operacio nal (A uxiliar de
A cção M édica)0 0 0 0 1 2 5 9 5 8 10 14 8 40 12 56 17 56 5 31 1 4 0 0 64 220 284
A ssistente Operacio nal (Operário ) 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 2 0 2 0 2 1 7 3 3 1 0 0 0 0 17 5 22
A ssistente Operacio nal (Outro ) 1 1 0 0 1 3 5 3 10 7 10 4 11 8 11 22 21 35 11 27 1 3 0 0 82 113 195
Info rmático 0 0 0 0 1 0 0 0 1 1 1 1 1 5 1 1 0 1 2 0 0 0 0 0 7 9 16
P esso al de Invest igação C ient í f ica 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 2 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 3 4
D o c. Ens. Universitário 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
D o c. Ens. Sup. P o litécnico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e
Secundário0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 1 0 2 0 0 0 0 0 0 0 5 5
P esso al de Inspecção 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 2
M édico 0 1 0 1 10 9 2 6 3 9 8 20 42 68 38 85 97 122 65 52 17 6 1 0 283 379 662
Enfermeiro 0 0 0 0 3 9 1 19 2 37 9 55 23 87 11 106 6 70 4 12 0 3 0 0 59 398 457
T éc. Superio r de Saúde 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 2 1 4 0 8 2 8 1 2 0 0 0 0 6 26 32
T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 0 0 0 0 3 2 5 7 2 4 3 12 5 16 8 15 7 14 3 15 1 0 0 0 37 85 122
Outro P esso al b) 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1
T o tal 1 2 0 1 21 27 32 62 43 101 69 158 108 302 108 412 183 448 121 191 23 19 1 0 710 1.723 2.433
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
T arefas 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 2 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 3 2 5
A venças 0 0 0 0 0 1 1 1 2 0 5 1 1 0 0 0 1 2 1 0 1 0 0 0 12 5 17
T o tal 0 0 0 0 1 1 1 1 2 0 7 1 1 1 0 0 1 3 1 0 1 0 0 0 15 7 22
N OT A S:
C o nsidere o to tal de trabalhado res que benef iciem de redução f iscal po r mo tivo da sua def iciência
b) Considerar o to tal de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos.
T OT A LT o tal
35 - 39 40 - 44 45 - 49 50 - 54 55 - 59 60 - 64 65 - 69 70 e mais Grupo / cargo / carreira
M eno s de 20 ano s 20 - 24 25 - 29 30 - 34
35 - 39 70 e mais T OT A LT o tal
40 - 44 45 - 49 50 - 54 55 - 59 60 - 64 65 - 69 P restaçõ es de Serviço s
M eno s de 20 ano s 20 - 24 25 - 29 30 - 34
Página 141 de 167
M F M F M F M F M F M F M F M F
R epresentantes do po der legislat ivo e
de o rgão s executivo s0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
D irigente Superio r a) 1 0 2 1 3 0 0 0 26 12 0 0 3 2 35 15 50
D irigente intermédio a) 0 1 1 1 0 0 0 0 8 14 0 0 6 11 15 27 42
T écnico Superio r 5 30 5 16 5 23 0 5 13 10 3 4 39 80 70 168 238
A ssistente técnico 9 74 8 25 8 69 3 6 0 2 0 0 41 193 69 369 438
A ssistente Operacio nal (A uxiliar de
A cção M édica)34 129 0 2 1 2 3 10 2 3 0 0 98 453 138 599 737
A ssistente Operacio nal (Operário ) 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6 3 11 3 14
A ssistente Operacio nal (Outro ) 9 35 3 8 6 13 1 0 1 0 0 0 52 137 72 193 265
Info rmático 3 0 0 0 5 1 0 0 0 0 0 0 12 4 20 5 25
P esso al de Invest igação C ient í f ica 0 2 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 4 4
D o c. Ens. Universitário 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
D o c. Ens. Sup. P o litécnico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e
Secundário0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 1
P esso al de Inspecção 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 1
M édico 285 495 65 151 16 38 6 13 18 12 0 2 596 1.071 986 1.782 2.768
Enfermeiro 37 284 14 79 5 26 6 11 1 13 0 0 112 660 175 1.073 1.248
T éc. Superio r de Saúde 1 14 1 3 0 3 0 4 0 2 0 0 8 25 10 51 61
T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 10 48 2 8 0 10 0 6 2 2 0 0 26 135 40 209 249
Outro P esso al b) 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 2 6 2 8
T o tal 400 1.112 101 294 49 185 19 55 71 71 3 6 1.004 2.779 1.647 4.502 6.149
P restaçõ es de Serviço s
(M o dalidades de vinculação )M F T o tal
T arefas 92 88 180
A venças 21 48 69
T o tal 113 136 249
C o nsiderar o to tal de efect ivo s admit ido s pela 1ª vez o u regressado s ao serviço entre 1 de Janeiro e 31 de D ezembro inclusive.
* Curso de Estudos Avançados em Gestão Pública. No caso de orgãos autárquicos considere, ainda, os formandos do CEAGPA.
b) Considerar o to tal de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos
Quadro 7: Contagem dos trabalhadores admitidos e regressados durante o ano, por grupo/cargo/carreira e género, segundo o modo de
ocupação do posto de trabalho ou modalidade de vinculação
C o missão de serviço C EA GP * Outras situaçõ es T OT A LT OT A L
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos.
N o tas:
Grupo / cargo / carreira/
M o do s de o cupação do po sto de
trabalho
P ro cedimento
co ncursal C edência M o bilidade interna
R egresso de licença
sem vencimento o u
de perí o do
experimental
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Quadro 8: Contagem das saídas de trabalhadores nomeados ou em comissão de serviço, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saída e género
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
R epresentantes do po der legislat ivo
e de o rgão s executivo s0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0
0 0 0 0
D irigente Superio r a) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 17 916
9 33 18 51
D irigente intermédio a) 0 0 1 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13 134
2 18 17 35
T écnico Superio r 0 0 0 3 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 1 2 3 111
1 5 19 24
A ssistente técnico 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 6 0 00
1 0 10 10
A ssistente Operacio nal (A uxiliar de
A cção M édica)0 0 1 3 0 0 0 0
0
0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0
0
1 1 5 6
A ssistente Operacio nal (Operário ) 0 0 0 0 0 0 0 00
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00
0 0 0 0
A ssistente Operacio nal (Outro ) 0 0 0 0 0 0 0 00
1 0 0 0 0 1 0 1 3 0 00
1 2 5 7
Info rmático 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00
0 0 0 0
P esso al de Invest igação C ient í f ica 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00
0 0 0 0
D o c. Ens. Universitário 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00
0 0 0 0
D o c. Ens. Sup. P o litécnico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00
0 0 0 0
Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico
e Secundário0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0
0 0 0 0
P esso al de Inspecção 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 01
0 1 0 1
M édico 0 0 7 7 0 0 0 0 0 0 6 5 0 0 0 1 4 2 3 228
51 48 68 116
Enfermeiro 0 1 0 1 0 0 0 0 0 1 0 2 0 0 0 0 0 0 0 02
5 2 10 12
T éc. Superio r de Saúde 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00
0 0 0 0
T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00
2 1 3 4
Outro P esso al b) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00
0 0 0 0
T o tal 0 1 10 18 0 0 0 0 0 2 6 11 0 0 1 2 6 13 36 35 52 73 111 155 266
N OT A S:
C o nsiderar o s trabalhado res em regime de no meação ao abrigo do art . 10º da LVC R e C o missão de Serviço .
b) Considerar o to tal de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005, de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos.
T o tal
C essação de
co missão de serviçoOutro s
F im da situação de
cedência de interesse
públicoGrupo / cargo / carreira/
M o tivo s de saí da (durante o ano )
M o rteR efo rma/
/ A po sentação Limite de idade T OT A L
F im da situação de
mo bilidade interna
C o nclusão sem
sucesso do perí o do
experimental
C essação po r mútuo
aco rdo
Exo neração a pedido
do trabalhado r
A plicação de pena
disciplinar expulsiva
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Quadro 9: Contagem das saídas de trabalhadores contratados, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saída e género
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
R epresentantes do po der legislat ivo e
de o rgão s executivo s0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
D irigente Superio r a) 0 0 0 0 2 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 8 10 10 11 21
D irigente intermédio a) 0 1 0 1 4 6 0 0 0 0 0 2 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 14 19 22 29 51
T écnico Superio r 2 3 7 15 16 36 1 0 0 0 3 11 3 0 11 21 0 0 0 0 0 0 1 9 4 11 31 149 79 255 334
A ssistente técnico 4 17 10 60 68 386 0 0 0 1 6 16 3 3 14 43 0 0 0 0 0 0 0 7 7 9 101 525 213 1.067 1.280
A ssistente Operacio nal (A uxiliar de
A cção M édica)9 12 40 149 62 413 2 4 0 2 24 58 1 9 39 118 0 0 0 0 0 0 0 1 4 5 86 471 267 1.242 1.509
A ssistente Operacio nal (Operário ) 4 0 5 6 18 11 1 0 0 0 4 2 0 0 3 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 16 4 51 25 76
A ssistente Operacio nal (Outro ) 5 7 16 29 57 181 1 4 0 1 8 8 1 0 15 41 0 0 0 0 0 0 1 1 0 1 71 224 175 497 672
Info rmático 0 0 6 0 8 5 0 0 0 0 0 0 1 1 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 2 27 22 50 30 80
P esso al de Invest igação C ient í f ica 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 1 3 3 6
D o c. Ens. Universitário 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
D o c. Ens. Sup. P o litécnico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e
Secundário0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 3 1 5 6
P esso al de Inspecção 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
M édico 24 10 151 276 181 210 5 2 1 1 69 95 55 55 171 231 0 0 0 0 0 0 4 3 33 71 439 879 1.133 1.833 2.966
Enfermeiro 8 17 25 158 64 346 0 0 1 3 33 146 16 37 74 196 0 0 0 0 0 0 0 1 14 43 124 1.305 359 2.252 2.611
T éc. Superio r de Saúde 0 2 1 12 1 15 0 0 1 0 3 7 0 1 4 25 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20 49 30 111 141
T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 1 1 25 56 12 58 0 0 0 3 4 21 0 6 6 34 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 68 246 117 426 543
Outro P esso al b) 0 0 1 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 5 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7 0 15 2 17
T o tal 57 70 288 762 494 1.670 10 10 4 11 154 366 81 112 347 714 0 0 0 0 0 0 6 23 70 143 1.014 3.907 2.525 7.788 10.313
N OT A S:
C o nsiderar o s trabalhado res em C o ntrato s de T rabalho em F unçõ es P úblicas e no âmbito do C ó digo do T rabalho , nas mo dalidades de C o ntrato po r T empo Indeterminado e C o ntrato a T ermo R eso lut ivo , C erto o u Incerto ;
b) Considerar o to tal de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos
T o tal
D espedimento po r
inadaptação
D espedimento
co lect ivo
D espedimento
po r ext inção do
po sto de trabalho
F im da situação
de mo bilidade
interna
F im da situação
de cedência de
interesse público
Outro s C aducidade ( termo )R efo rma/
/ A po sentaçãoLimite de idade
C o nclusão sem
sucesso do
perí o do
experimental
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005, de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos.
T OT A L
R evo gação
(cessação po r
mútuo aco rdo )
R eso lução
(po r iniciat iva do
trabalhado r)
D enúncia
(po r iniciat iva do
trabalhado r) Grupo / cargo / carreira /
M o tivo s de saí da (durante o ano )
M o rte
Página 144 de 167
Grupo / cargo / carreira/
D if iculdades de recrutamento
N ão abertura de
pro cedimento
co ncursal
Impugnação do
pro cedimento
co ncursal
F alta de auto rização
da ent idade
co mpetente
P ro cedimento
co ncursal
impro cedente
P ro cedimento
co ncursal em
desenvo lvimento
T o tal
R epresentantes do po der legislat ivo e
de o rgão s executivo s0 0 0 0 0 0
D irigente Superio r a) 1 0 0 0 0 1
D irigente intermédio a) 40 0 0 0 0 40
T écnico Superio r 259 0 24 8 116 407
A ssistente técnico 683 0 15 3 748 1.449
A ssistente Operacio nal (A uxiliar de
A cção M édica)165 0 60 0 100 325
A ssistente Operacio nal (Operário ) 0 0 4 0 0 4
A ssistente Operacio nal (Outro ) 375 0 0 0
194
569
Info rmático 47 0 1 0 7 55
P esso al de Invest igação C ient í f ica 1 0 0 0 1 2
D o c. Ens. Universitário 0 0
0
0 0 0
D o c. Ens. Sup. P o litécnico 0 0 0 0 0 0
Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e
Secundário1 0 0 0 0 1
P esso al de Inspecção 2 0 0 0 0 2
M édico 717 14 99 135 115 1.080
Enfermeiro 364 199 69 0 942 1.574
T éc. Superio r de Saúde 38 11 5 7 129 190
T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 192 21 10 2 27 252
Outro P esso al b) 75 0 0 0 100 175
T o tal 2960 245 287 155 2479 6.126
- P ara cada grupo , cargo o u carreira, indique o número de po sto s de trabalho previsto s no mapa de pesso al, mas não o cupado s durante o ano , po r mo tivo de:
- não abertura de procedimento concursal, por razões imputáveis ao serviço;
- impugnação do procedimento concursal, devido a recurso com efeitos suspensivos ou anulação do procedimento;
- recrutamento não autorizado por não satisfação do pedido formulado à entidade competente;
- procedimento concursal improcedente, deserto, inexistência ou desistência dos candidatos aprovados;
- procedimento concursal em desenvolvimento.
b) Considerar o to tal de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos
Quadro 10: Contagem dos postos de trabalho previstos e não ocupados durante o ano,
por grupo/cargo/carreira, segundo a dificuldade de recrutamento
N o tas:
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005, de 30 de Agosto) ou no Código do
Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos.
Página 145 de 167
M F M F M F M F M F M F
R epresentantes do po der legislat ivo e
de o rgão s executivo s0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
D irigente Superio r a) 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1
D irigente intermédio a) 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1
T écnico Superio r 0 0 0 0 0 0 6 23 2 6 8 29 37
A ssistente técnico 0 0 0 0 0 0 22 121 6 23 28 144 172
A ssistente Operacio nal (A uxiliar de
A cção M édica)0 0 0 0 0 0 5 12 0 2 5 14 19
A ssistente Operacio nal (Operário ) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
A ssistente Operacio nal (Outro ) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 3 3
Info rmático 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
P esso al de Invest igação C ient í f ica 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
D o c. Ens. Universitário 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
D o c. Ens. Sup. P o litécnico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e
Secundário0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
P esso al de Inspecção 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
M édico b) 1 1 0 0 0 0 107 213 7 11 115 225 340
Enfermeiro 0 0 0 0 0 0 3 15 2 6 5 21 26
T éc. Superio r de Saúde b) 0 0 0 0 0 0 1 7 0 1 1 8 9
T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 0 0 0 0 0 0 9 45 0 0 9 45 54
Outro P esso al c) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
T o tal 2 2 0 0 0 0 153 436 17 52 172 490 662
N OT A S:
(1) e (2) - Artigos 46º, 47º e 48º da Lei 12-A/2008;
(3) - Artigo 64º da Lei 12-A/2008.
b) Não incluir alterações de remuneração em periodo de formação.
c) Considerar o to tal de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos
Quadro 11: Contagem das mudanças de situação dos trabalhadores, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo
e género
Grupo / cargo / carreira/
T ipo de mudança
P ro mo çõ es
(carreiras não revistas e
carreiras subsistentes)
A lteração o brigató ria
do po sicio namento
remunerató rio (1)
A lteração do
po sicio namento
remunerató rio po r
o pção gest io nária (2)
P ro cedimento
co ncursal
C o nso lidação da
mo bilidade na
catego ria (3)
T OT A LT o tal
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005, de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos
Conselhos de Administração/Conselhos Directivos.
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M F M F M F M F M F M F M F M F
R epresentantes do po der legislat ivo e
de o rgão s executivo s0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 3 0 3
D irigente Superio r a) 11 6 11 6 5 2 1 1 3 0 6 2 127 74 164 91 255
D irigente intermédio a) 30 37 26 31 16 11 1 3 5 22 1 0 147 188 226 292 518
T écnico Superio r 425 1.605 217 646 58 262 14 156 20 51 46 78 109 146 889 2.944 3.833
A ssistente técnico 1.762 8.744 353 1.693 372 1.932 33 317 407 1.286 42 177 28 120 2.997 14.269 17.266
A ssistente Operacio nal (A uxiliar de
A cção M édica)637 2.017 397 1.326 38 173 63 450 2.420 12.258 5 18 0 0 3.560 16.242 19.802
A ssistente Operacio nal (Operário ) 393 43 23 77 5 0 11 9 243 11 2 0 1 0 678 140 818
A ssistente Operacio nal (Outro ) 759 1.956 108 179 174 810 45 108 655 1.570 17 64 15 1 1.773 4.688 6.461
Info rmático 315 79 84 31 14 8 5 11 30 4 9 1 8 5 465 139 604
P esso al de Invest igação C ient í f ica 0 12 11 28 0 1 1 11 0 1 2 0 0 2 14 55 69
D o c. Ens. Universitário 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
D o c. Ens. Sup. P o litécnico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e
Secundário0 49 0 16 0 3 1 11 0 15 0 2 0 0 1 96 97
P esso al de Inspecção 0 1 19 12 0 0 2 6 0 0 0 1 8 1 29 21 50
M édico 3.482 5.086 1.437 2.220 2.567 3.901 1.161 1.648 620 872 655 688 109 44 10.031 14.459 24.490
Enfermeiro 658 4.295 424 2.052 366 3.009 116 846 5.224 22.039 75 302 28 92 6.891 32.635 39.526
T éc. Superio r de Saúde 135 827 30 216 29 177 22 205 15 59 9 42 1 12 241 1.538 1.779
T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 482 2.194 156 706 148 495 155 810 694 1.895 15 63 3 8 1.653 6.171 7.824
Outro P esso al b) 33 13 14 0 0 0 1 0 503 225 4 1 3 0 558 239 797
T o tal 9.122 26.964 3.310 9.239 3.792 10.784 1.632 4.592 10.839 40.308 888 1.439 590 693 30.173 94.019 124.192
N OT A S:
b) Considerar o to tal de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos
c) Os to tais dos quadros 1 ,2,3,4,12 e 13 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.
Quadro 12: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de horário de trabalho e
género
SE Células a vermelho - Totais
não estão iguais aos do Quadro1
Grupo / cargo / carreiraR í gido F lexí vel D esfasado Jo rnada co ntí nua T rabalho po r turno s Especí f ico Isenção de ho rário T OT A L
T o tal
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos.
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M F M F M F M F M F M F M F M F M F
R epresentantes do po der legislat ivo e
de o rgão s executivo s3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 3
D irigente Superio r a) 152 86 8 4 4 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 164 91 255
D irigente intermédio a) 154 213 10 8 58 62 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 4 7 226 292 518
T écnico Superio r 614 2.209 0 0 230 706 0 1 0 0 8 1 4 10 0 0 33 17 889 2.944 3.833
A ssistente técnico 2.279 11.714 0 0 711 2.531 2 0 0 0 0 5 0 6 0 0 5 13 2.997 14.269 17.266
A ssistente Operacio nal (A uxiliar de
A cção M édica)2.303 10.801 0 0 1.252 5.432 0 0 0 0 3 0 1 1 0 1 1 7 3.560 16.242 19.802
A ssistente Operacio nal (Operário ) 520 100 0 0 151 19 0 0 0 0 1 0 0 5 0 0 6 16 678 140 818
A ssistente Operacio nal (Outro ) 1.385 3.942 0 0 386 699 0 1 0 0 0 0 1 1 0 0 1 45 1.773 4.688 6.461
Info rmático 294 116 3 0 165 22 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 3 0 465 139 604
P esso al de Invest igação C ient í f ica 13 50 0 0 1 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14 55 69
D o c. Ens. Universitário 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
D o c. Ens. Sup. P o litécnico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e
Secundário1 81 0 0 0 10 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 1 96 97
P esso al de Inspecção 29 21 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 29 21 50
M édico 3.667 3.287 2.060 4.022 3.693 6.611 170 120 38 41 22 23 67 80 15 10 299 265 10.031 14.459 24.490
Enfermeiro 4.859 23.784 181 960 1.765 7.696 0 4 0 1 2 29 12 37 5 20 67 104 6.891 32.635 39.526
T éc. Superio r de Saúde 190 1.207 3 23 48 288 0 2 0 1 0 2 0 4 0 0 0 11 241 1.538 1.779
T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 1.185 4.792 18 91 420 1.231 7 8 0 0 2 7 6 12 2 5 13 25 1.653 6.171 7.824
Outro P esso al b) 551 238 0 0 3 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 3 0 558 239 797
T o tal 18.199 62.641 2.283 5.108 8.887 25.313 179 138 38 43 39 69 91 157 22 36 435 514 30.173 94.019 124.192
NOTAS:
PNT - Número de horas de trabalho semanal em vigor no serviço, fixado ou autorizado por lei. No mesmo serviço pode haver vários períodos normais de trabalho.
c) Os to tais dos quadros 1 ,2,3,4,12 e 13 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.
Quadro 13: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o período normal de trabalho (PNT) e géneroSE Células a vermelho - Totais
não estão iguais aos do Quadro1
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005, de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos.
Grupo / cargo / carreira
T OT A L
T o tal
Semana de 4 dias
(D .L. 325/ 99)
17h30' 20 ho ras 24 ho ras
R egime especial
(D .L. 324/ 99)
P N T inferio r ao prat icado a tempo co mpleto
28 ho ras
T empo parcial o u
o utro regime especial
( *)
40 ho ras 17 h 30'
T empo parcial o u
o utro regime especial
( *)
Outras Situaçõ es
b) Considerar o to tal de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos
(*) - Trabalho a tempo parcial (artº 142º da Lei nº 59/2008) ou regime especial (art.º 12º do DL nº259/98): indicar o número de horas de trabalho semanais, se inferior ao praticado a tempo completo.
T empo parcial o u
o utro regime especial
( *)
M F
35 ho ras 42 ho ras
T empo parcial o u
o utro regime especial
( *)
T empo co mpleto
Indique para cada um dos horários de trabalho semanal, assinalados ou a assinalar, o número de trabalhadores que o praticam.
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Grupo / cargo / carreira
C arreira médica
(Especialidades
ho spitalares)
C arreira médica
(M GF )
C arreira médica
(Saúde P ública)A no C o mum
Á rea P ro f issio nal
de EspecializaçãoOutro s T o tal
Sem dedicação exclusiva e 35 h ( tempo co mpleto ) 4.152 1.775 12 0 1 59 5.999
Sem dedicação exclusiva e dispo nibilidade permanente 2 0 47 0 0 0 49
C o m dedicação exclusiva e 35 h 40 505 0 0 0 3 548
C o m dedicação exclusiva e 42 h 3.160 3.006 0 0 5 42 6.213
C o m dedicação exclusiva e dispo nibilidade permanente 0 0 276 0 1 5 282
40 ho ras semanais 2.890 271 6 1.135 5.653 172 10.127
Outro s 1.077 79 1 0 57 58 1.272
T o tal 11.321 5.636 342 1.135 5.717 339 24.490
(*) Este quadro não contempla as Prestações de Serviços
(**) O total deste quadro deve ser igual ao total de médicos do quadro 1
Quadro 13.1: Contagem do pessoal médico, segundo o regime e horário de trabalho
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Grupo / cargo / carreiraC o m dedicação
exclusivaSem dedicação exclusiva T o tal
R epresentantes do po der legislat ivo e de o rgão s executivo s 0 3 3
D irigente Superio r a) 32 223 255
D irigente intermédio a) 75 443 518
T écnico Superio r 257 3.576 3.833
A ssistente técnico 285 16.981 17.266
A ssistente Operacio nal (A uxiliar de A cção M édica) 158 19.644 19.802
A ssistente Operacio nal (Operário ) 14 804 818
A ssistente Operacio nal (Outro ) 72 6.389 6.461
Info rmático 13 591 604
P esso al de Invest igação C ient í f ica 54 15 69
D o c. Ens. Universitário 0 0 0
D o c. Ens. Sup. P o litécnico 0 0 0
Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e Secundário 2 95 97
P esso al de Inspecção 50 0 50
M édico 7.277 17.213 24.490
Enfermeiro 343 39.183 39.526
T éc. Superio r de Saúde 73 1.706 1.779
T éc. D iagnó stico e T erapêutica 53 7.771 7.824
Outro P esso al b) 0 797 797
T o tal 8.758 115.434 124.192
N OT A S:
b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos
c) O total do quadro (13.2) deve ser igual ao total do quadro 1 ( excluindo prestações de serviços)
Quadro 13.2: Contagem dos trabalhadores, por grupo/cargo/carreira,
com e sem dedicação exclusiva
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30
de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos.
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M F M F M F M F M F M F
R epresentantes do po der
legislat ivo e de o rgão s executivo s0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
D irigente Superio r a) 165,00 132,50 699,00 217,50 187,00 38,00 457,00 26,00 42,00 9,00 1550,00 423,00 1973,00
D irigente intermédio a) 2189,00 1562,50 5601,75 2389,00 4653,50 3013,50 646,00 926,00 394,50 246,75 13484,75 8137,75 21622,50
T écnico Superio r 5949,13 15127,65 2007,94 2320,41 6414,55 7200,25 3765,31 6827,57 987,40 1373,71 19124,33 32849,59 51973,92
A ssistente técnico 42112,76 204711,50 8553,62 26398,90 34430,72 122306,18 23861,82 106362,50 3930,20 17196,34 112889,12 476975,42 589864,54
A ssistente Operacio nal (A uxiliar de
A cção M édica)67617,28 156861,11 15305,34 39484,70 24265,23 75617,66 19173,88 54318,04 3365,75 8766,16 129727,48 335047,67 464775,15
A ssistente Operacio nal (Operário ) 27686,26 4270,00 7797,75 0,00 14689,02 0,00 8481,33 22,00 2085,00 26,00 60739,36 4318,00 65057,36
A ssistente Operacio nal (Outro ) 98268,86 62454,41 8322,44 13710,25 18311,44 75410,58 16467,08 73102,49 2908,25 11580,32 144278,07 236258,05 380536,12
Info rmático 8315,02 2966,82 4859,80 731,10 2351,48 790,50 4107,84 234,90 580,40 139,50 20214,54 4862,82 25077,36
P esso al de Invest igação C ient í f ica 0,00 95,50 0,00 91,00 0,00 0,00 0,00 72,00 0,00 0,00 0,00 258,50 258,50
D o c. Ens. Universitário 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
D o c. Ens. Sup. P o litécnico 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Educ.Infância e D o c. do Ens.
B ásico e Secundário0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
P esso al de Inspecção 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 331,50 0,00 0,00 0,00 331,50 0,00 331,50
M édico 621820,85 729104,75 1098665,26 1104838,08 690183,07 718488,87 236794,48 266499,45 97592,46 105748,79 2745056,12 2924679,94 5669736,06
Enfermeiro 112341,10 430017,52 56370,33 150524,33 69016,72 232882,91 41088,33 140167,24 7347,07 24642,45 286163,55 978234,45 1264398,00
T éc. Superio r de Saúde 3947,83 20690,43 2603,00 17166,58 3563,48 23482,04 1352,88 11416,92 602,90 4286,17 12070,09 77042,14 89112,23
T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 25608,63 72248,11 20101,17 45494,05 27805,67 77110,36 12757,01 40601,31 4483,18 13696,44 90755,66 249150,27 339905,93
Outro P esso al b) 78339,00 29729,00 5176,50 2354,00 6707,00 2460,00 14475,00 5574,00 249,00 68,00 104946,50 40185,00 145131,50
T o tal 1094360,72 1729971,80 1236063,90 1405719,90 902578,88 1338800,85 383759,46 706150,42 124568,11 187779,63 3741331,07 5368422,60 9109753,67
N OT A S:
Considerar o to tal de ho ras suplementares/extraordinárias efectuadas pelos trabalhadores do serviço entre 1 de janeiro e 31 de dezembro, nas situações identificadas.
b) Considerar o to tal de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos
Conselhos de Administração/Conselhos Directivos.
c) O trabalho extraordinário diurno e nocturno só contempla o trabalho extraordinário efectuado em dias no rmais de trabalho (primeiras 2 co lunas).
As 3 co lunas seguintes são especificas para o trabalho extraordinário em dias de descanso semanal obrigatório , complementar e feriados.
Quadro 14: Contagem das horas de trabalho extraordinário, por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade
de prestação do trabalho e género
Grupo / cargo / carreira/
M o dalidade de prestação do
trabalho extrao rdinário
T rabalho
extrao rdinário diurno
T rabalho
extrao rdinário
no cturno
T rabalho extrao rd. em
dias de descanso
semanal o brigató rio
T rabalho extrao rd. em
dias de descanso
semanal
co mplementar
T rabalho extrao rd.em
dias feriado sT OT A L
T OT A L
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M F M F M F
R epresentantes do po der legislat ivo e de o rgão s
executivo s0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
D irigente Superio r a) 314,00 232,18 1.053,00 263,50 1.367,00 495,68 1.862,68
D irigente intermédio a) 1.996,43 1.192,86 6.403,75 4.832,00 8.400,18 6.024,86 14.425,04
T écnico Superio r 3.271,94 8.770,64 5.463,69 3.931,98 8.735,63 12.702,62 21.438,25
A ssistente técnico 189.334,14 419.430,05 18.604,94 41.648,00 207.939,08 461.078,05 669.017,13
A ssistente Operacio nal (A uxiliar de A cção M édica) 1.100.043,67 4.909.597,98 24.146,81 64.030,79 1.124.190,48 4.973.628,77 6.097.819,25
A ssistente Operacio nal (Operário ) 141.205,25 7.477,47 16.443,68 29,00 157.648,93 7.506,47 165.155,40
A ssistente Operacio nal (Outro ) 320.838,41 917.127,31 13.685,64 18.887,49 334.524,05 936.014,80 1.270.538,85
Info rmático 4.220,51 253,50 7.237,48 1.398,10 11.457,99 1.651,60 13.109,59
P esso al de Invest igação C ient í f ica 0,00 0,00 0,00 91,00 0,00 91,00 91,00
D o c. Ens. Universitário 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
D o c. Ens. Sup. P o litécnico 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e Secundário 0,00 62,00 0,00 0,00 0,00 62,00 62,00
P esso al de Inspecção 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
M édico 530.941,94 790.818,14 1.540.074,68 1.571.413,55 2.071.016,62 2.362.231,69 4.433.248,31
Enfermeiro 3.198.931,42 10.422.305,57 78.353,01 238.328,04 3.277.284,43 10.660.633,61 13.937.918,04
T éc. Superio r de Saúde 8.832,04 36.150,47 4.419,50 30.223,57 13.251,54 66.374,04 79.625,58
T éc. D iagnó stico e T erapêutica 326.232,13 684.076,86 38.256,15 89.263,02 364.488,28 773.339,88 1.137.828,16
Outro P esso al b) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
T o tal 5.826.161,88 18.197.495,03 1.754.142,33 2.064.340,04 7.580.304,21 20.261.835,07 27.842.139,28
N OT A S:
Considerar o to tal de ho ras efectuadas pelos trabalhadores do serviço entre 1 de janeiro e 31 de dezembro, nas situações
identificadas.
b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como
os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos.
c) Este quadro refere-se apenas a trabalho nocturno. Para o preenchimento da coluna "trabalho no cturno extrao rdinário " neste quadro deve-se considerar o trabalho extraordinário efectuado em dias
normais e em dias de descanso semanal obrigatório, complementar e feriados.
Quadro 14.1: Contagem das horas de trabalho nocturno, normal e extraordinário, por
grupo/cargo/carreira, segundo o géneroGrupo / cargo / carreira/
H o ras de trabalho no turno
T rabalho no cturno no rmal T rabalho no cturno extrao rdinário T OT A LT OT A L
Página 152 de 167
Grupo / cargo / carreiraN .º de ho ras de
P revenção
N .º de
trabalhado res d)
R epresentantes do po der legislat ivo
e de o rgão s executivo s0 0
D irigente Superio r a) 756 2
D irigente intermédio a) 16.878 12
T écnico Superio r 67.065 129
A ssistente técnico 43.746 48
A ssistente Operacio nal (A uxiliar de
A cção M édica)129.977 181
A ssistente Operacio nal (Operário ) 184.031 143
A ssistente Operacio nal (Outro ) 41.153 38
Info rmático 141.781 186
P esso al de Invest igação C ient í f ica 243 1
D o c. Ens. Universitário 0 0
D o c. Ens. Sup. P o litécnico 0 0
Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico
e Secundário85 1
P esso al de Inspecção 0 0
M édico 1.123.582 3.989
Enfermeiro 555.750 1.409
T éc. Superio r de Saúde 101.036 196
T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 236.284 353
Outro P esso al b) 0 0
T o tal 2.642.367 6.688
N OT A S:
b) Considerar o to tal de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos
d) N.º de trabalhadores que efetuaram as horas de prevenção.
Quadro 14.2: Contagem das horas de
prevenção por grupo/cargo/carreira
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº
2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho,
bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos.
Página 153 de 167
M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F
R epresentantes do po der legislat ivo e
de o rgão s executivo s0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
D irigente Superio r a) 15 0 50 141 24 2 253 27 0 0 0 7 0 1 135 65 0 4 0 0 2 3 3 0 248 220 730 470 1.200
D irigente intermédio a) 13 15 231 1.589 24 53 496 836 0 158 9 65 0 46 185 343 0 14 0 1 27 20 0 11 241 297 1.226 3.448 4.674
T écnico Superio r 202 605 1.436 31.275 192 645 4.032 19.541 152 1.004 91 1.518 154 467 932 2.859 31 161 0 0 97 414 13 39 1.708 5.312 9.040 63.840 72.880
A ssistente técnico 431 1.225 4.753 70.377 793 3.726 30.410 170.730 1.722 7.491 577 6.930 1.678 4.734 3.866 17.274 34 734 20 249 827 3.884 321 487 3.261 9.471 48.693 297.312 346.005
A ssistente Operacio nal (A uxiliar de
A cção M édica)526 1.169 3.643 60.113 848 4.284 43.078 302.888 7.395 40.495 642 6.769 575 1.398 5.608 24.766 18 174 112 237 1.465 5.233 1.741 2.722 1.275 2.629 66.926 452.877 519.803
A ssistente Operacio nal (Operário ) 12 0 240 17 197 29 6.237 1.419 841 42 93 6 45 0 238 42 0 0 6 0 130 25 53 0 97 16 8.189 1.596 9.785
A ssistente Operacio nal (Outro ) 285 334 1.616 11.855 463 1.318 20.332 95.814 1.701 6.639 283 1.821 373 552 915 3.438 389 912 140 22 520 1.139 337 201 629 3.351 27.983 127.396 155.379
Info rmático 86 0 830 576 68 52 1.251 908 87 31 52 60 259 19 232 130 4 4 0 0 111 41 9 6 575 388 3.564 2.215 5.779
P esso al de Invest igação C ient í f ica 0 24 2 157 2 3 57 488 0 0 0 16 19 21 29 45 0 0 0 0 3 7 0 0 182 646 294 1.407 1.701
D o c. Ens. Universitário 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
D o c. Ens. Sup. P o litécnico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e
Secundário0 0 0 304 3 23 40 1.191 0 5 0 20 0 27 1 115 0 9 0 1 0 8 0 0 5 509 49 2.212 2.261
P esso al de Inspecção 0 0 0 124 7 16 379 327 64 48 5 2 2 0 66 47 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 524 565 1.089
M édico 2.450 4.176 13.903 100.836 1.878 2.781 50.122 98.523 720 4.433 1.024 3.354 308 525 13.812 19.972 277 665 178 237 11.131 16.853 1.806 2.158 71.304 104.103 168.913 358.616 527.529
Enfermeiro 2.709 9.835 18.798 347.204 1.353 6.711 32.018 233.429 2.848 19.473 1.090 11.433 2.904 12.474 8.005 34.059 192 2.332 77 256 2.626 12.147 245 457 11.602 39.756 84.467 729.566 814.033
T éc. Superio r de Saúde 45 358 360 11.747 33 329 733 9.404 0 461 42 1.050 100 135 152 1.840 8 232 0 2 78 363 1 71 860 4.404 2.412 30.396 32.808
T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 555 1.768 3.443 56.065 390 1.240 6.562 48.398 1.350 3.375 243 2.605 486 2.346 2.064 8.060 74 337 20 40 431 1.566 29 286 2.404 5.628 18.051 131.714 149.765
Outro P esso al b) 240 107 1.730 4.950 53 14 2.313 1.027 1.999 2.401 24 23 279 125 91 13 0 0 130 0 3 0 34 40 244 227 7.140 8.927 16.067
T o tal 7.569 19.616 51.035 697.330 6.328 21.226 198.313 984.950 18.879 86.056 4.175 35.679 7.182 22.870 36.331 113.068 1.027 5.578 683 1.045 17.452 41.704 4.592 6.478 94.635 176.957 448.201 2.212.557 2.660.758
N OT A S:
b) Considerar o to tal de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)
Quadro 15: Contagem dos dias de ausências ao trabalho durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de ausência e género
T OT A LInjust if icadas Outro s T o tal
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos.
Considerar o to tal de dias co mpleto s de ausência
C o m perda de
vencimento
C umprimento de pena
disciplinar GreveGrupo / cargo / carreira/
M o tivo s de ausência
C asamento P ro tecção na
parentalidade
F alecimento de
familiar D o ença
P o r acidente em
serviço o u do ença
pro f issio nal
A ssistência a
familiares T rabalhado r-estudante
P o r co nta do perí o do
de férias
Página 154 de 167
(Excluindo prestações de serviço)
Género / Escalão de remuneraçõ es M asculino F eminino T o tal
A té 500 € 1.505 6.269 7.774
501-1000 € 7.776 27.111 34.887
1001-1250 € 5.050 21.215 26.265
1251-1500 € 2.745 12.376 15.121
1501-1750 € 1.950 6.193 8.143
1751-2000€ 2.691 6.659 9.350
2001-2250 € 1.200 2.904 4.104
2251-2500 € 730 1.214 1.944
2501-2750 € 1.167 1.862 3.029
2751-3000 € 1.012 991 2.003
3001-3250 € 554 925 1.479
3251-3500 € 439 702 1.141
3501-3750 € 435 906 1.341
3751-4000 € 268 398 666
4001-4250 € 348 708 1.056
4251-4500 € 156 206 362
4501-4750 € 273 425 698
4751-5000 € 515 868 1.383
5001-5250 € 478 885 1.363
5251-5500 € 195 252 447
5501-5750 € 149 165 314
5751-6000 € 84 151 235
M ais de 6000 € 438 619 1.057
T o tal 30.158 94.004 124.162
R emuneração (€) M asculino F eminino
M í nima ( € ) 34.499 36.044
M áxima ( € ) 465.637 461.131
N a remuneração deve incluir o valo r (euro s) das remuneraçõ es, mí nima e máxima.
Quadro 17: Estrutura remuneratória, por
género
1 - Remunerações mensais ilíquidas (brutas)
Período de referência: mês de Dezembro
N úmero de trabalhado res
i) Deve indicar o número de trabalhadores em cada escalão por género;
ii) O to tal do quadro 17 deve ser igual ao to tal dos quadros 1,2,3,4,12 e 13, por género
iii) Remunerações mensais ilíquidas (brutas): Considerar remuneração mensal base ilíquida mais
suplementos regulares e/ou adicionais/diferenciais remuneratórios de natureza permanente.
IV) Não incluir prestações sociais, subsidio de refeição e outros benefícios sociais;
2 - Remunerações máximas e mínimas
Período de referência: mês de Dezembro
Euro s
N OT A S ( ler instruçõ es de preenchimento e interpretação de co nteúdo s P ag.16)
N OT A S ( ler instruçõ es de preenchimento e interpretação de co nteúdo s P ag.16)
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Quadro 17: Estrutura remuneratória, por género
Grupo/cargo/carreir
a/ Escalão de
remunerações
A té 500 € 501-1000 € 1001-1250 € 1251-1500 € 1501-1750 € 1751-2000€ 2001-2250 € 2251-2500 € 2501-2750 € 2751-3000 € 3001-3250 € 3251-3500 € 3501-3750 € 3751-4000 € 4001-4250 € 4251-4500 € 4501-4750 € 4751-5000 € 5001-5250 € 5251-5500 € 5501-5750 € 5751-6000 €M ais de
6000 €T o tal
R ep. do po der
legislat ivo e de o rgão s
executivo s
0 0 00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 1 0
3
D irigente Superio r a) 0 0 0 1 0 3 4 1 2 11 11 22 27 24 26 7 38 9 12 17 5 11 26 257
D irigente intermédio a) 2 0 1 4 11 20 24 32 109 95 53 62 24 9 18 3 2 12 8 4 10 6 7 516
T écnico Superio r 30 105 555 828 1190 339 256 164 106 93 71 45 12 31 1 1 1 1 0 1 0 0 0 3.830
A ssistente técnico 74 13.659 2.729 531 146 39 36 31 21 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 17.271
A ssistente Operacio nal
(A uxiliar de A cção
M édica)
5.604 14.090 10121 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
19.817
A ssistente Operacio nal
(Operário )127 674 9 4 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 816
A ssistente Operacio nal
(Outro )1.652 4.748 38 6 3 7 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6.456
Info rmático 1 38 114 119 168 60 32 26 20 9 9 3 1 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 602
P esso al de
Invest igação C ient í f ica0 0 0 2 2 1 1 2 1 3 32 10 4 2 7 2 0 0 0 0 0 0 0 69
D o c. Ens. Universitário 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
D o c. Ens. Sup.
P o litécnico0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Educ.Infância e D o c. do
Ens. B ásico e
Secundário
4 1 1218 14 13 6 0 18 1 10 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
97
P esso al de Inspecção 0 0 0 1 5 3 8 6 14 4 6 2 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 50
M édico 106 192 101 234 1840 6229 1456 1077 1521 1498 1027 911 1110 572 988 341 654 1340 1325 402 288 202 1012 24.426
Enfermeiro 145 446 17.909 11797 3118 1837 1896 517 1051 218 250 77 154 22 16 8 2 20 19 21 11 16 12 39.562
T éc. Superio r de Saúde 3 6 20 108 635 501 225 49 149 50 8 8 6 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1.771
T éc. D iagnó st ico e
T erapêutica23 148 4.664 1444 1007 298 161 38 17 14 2 1 2 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7.821
Outro P esso al b) 3 778 12 3 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 798
T o tal 7.774 34.885 26.265 15.121 8.143 9.350 4.105 1.944 3.029 2.003 1.479 1.141 1.341 666 1.056 362 697 1.382 1.364 448 314 236 1.057 124.162
N OT A S:
ii) O to tais do quadro 17 -C devem ser iguais ao to tais dos quadros 1,2,3,4,12 e 13, 17-A por grupo profissional
iii) Remunerações mensais ilíquidas (brutas): Considerar remuneração mensal base ilíquida mais suplementos regulares e/ou adicionais/diferenciais remuneratórios de natureza permanente.
IV) Não incluir prestações sociais, subsidio de refeição e outros benefícios sociais;
3 - Remunerações mensais ilíquidas (brutas) por Grupo/Cargo/Carreira (exluir prestações de serviços)
Período de referência: mês de
i) Deve indicar o número de trabalhadores em cada escalão por grupo/carreira/cargo
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Quadro 18: Total dos encargos com pessoal durante o ano por grupo/cargo/carreira
Grupo / cargo / carreira
Encargo s co m pesso alR emuneração
base (*)
Suplemento s
remunerató rio s
P rémio s
de desempenho
P restaçõ es
so ciais
B enef í cio s
so ciais
Outro s encargo s
co m pesso al
T o tal
(euro s)
R epresentantes do po der legislat ivo e de o rgão s executivo s 144831,36 56888,02 0,00 0,00 0,00 0,00 201719,38
D irigente Superio r a) 10894713,27 3217855,42 32069,68 284396,99 0,00 286637,50 14715672,86
D irigente intermédio a) 17833086,05 3238136,29 19806,59 612120,37 0,00 764906,88 22468056,18
T écnico Superio r 76653184,31 3989178,59 2865,45 3966881,34 918,31 2479384,10 87092412,10
A ssistente técnico 182262848,46 15302785,60 -236,59 18191708,15 5837,57 9220686,48 224983629,67
A ssistente Operacio nal (A uxiliar de A cção M édica) 147958207,59 22470823,53 0,00 18807545,54 6822,77 3684099,32 192927498,74
A ssistente Operacio nal (Operário ) 6821781,56 1573138,88 0,00 849884,61 520,70 191564,68 9436890,43
A ssistente Operacio nal (Outro ) 58161238,90 7042380,54 0,00 6899268,92 2466,12 4615142,67 76720497,14
Info rmático 11054942,09 2263146,05 0,00 656677,96 0,00 281565,37 14256331,47
P esso al de Invest igação C ient í f ica 2469234,84 26647,92 0,00 73433,69 0,00 38712,25 2608028,70
D o c. Ens. Universitário 38680,51 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 38680,51
D o c. Ens. Sup. P o litécnico 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e Secundário 1773018,76 12448,05 0,00 116031,26 0,00 41937,66 1943435,73
P esso al de Inspecção 1435389,52 79851,93 0,00 285842,90 0,00 0,00 1801084,35
M édico 756492417,12 317123820,19 5000,00 30562608,81 284387,67 46705157,70 1151173391,48
Enfermeiro 607171960,96 141543344,19 0,00 46421122,47 4097,05 27050921,80 822191446,47
T éc. Superio r de Saúde 35762991,99 8156125,50 0,00 2213763,86 1041,32 1219801,38 47353724,05
T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 112594189,98 15060952,04 0,00 8708935,33 260,30 3649858,72 140014196,37
Outro P esso al b) 7499431,48 9947648,44 0,00 8971469,21 713596,28 34771686,70 61903832,11
T o tal ( euro s) 2037022148,74 551105171,17 59505,13 147621691,41 1019948,09 135002063,19 2871830527,73
Nota:
(*) - incluindo o subsídio de férias e o subsídio de Natal
Quadro 18.1: Suplementos remuneratórios por grupo/cargo/carreira
Grupo / cargo / carreira
Suplemento s remunerató rio s
T rabalho
extrao rdinário
(diurno e no cturno )
T rabalho no rmal
no cturno
T rabalho em dias de
descanso
semanal, co mplementar
e feriado s (*)
D ispo nibilidade
permanente
Outro s regimes
especiais
de prestação de
trabalho
R isco , peno sidade e
insalubridade
F ixação na
periferia
T rabalho po r
turno s
A bo no para
falhas
P art ic ipação
em reuniõ es
A judas de
custoR epresentação Secretariado
Outro s
suplemento s
remunerató rio s
T o tal
(euro s)
R epresentantes do po der legislat ivo e de o rgão s executivo s 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2495,26 135268,36 0,00 0,00 137763,62
D irigente Superio r a) 131504,17 1997,68 2037,52 90886,66 80642,81 22805,43 13851,44 0,00 0,00 0,00 132973,25 2499313,75 0,00 172874,49 3148887,20
D irigente intermédio a) 943824,95 23740,07 9102,47 189611,55 473734,46 0,00 5833,24 0,00 0,00 0,00 182931,04 867002,86 9293,76 472686,01 3177760,41
T écnico Superio r 1163161,31 65118,31 38239,30 32414,73 915215,62 0,00 2215,92 39805,52 2027,72 -155,31 516948,04 663737,92 18585,92 484345,17 3941660,17
A ssistente técnico 4686349,07 1191487,13 1582324,56 0,00 1202062,14 36,00 0,00 479084,00 132440,50 0,00 510355,61 1,00 144789,73 5373807,19 15302736,93
A ssistente Operacio nal (A uxiliar de A cção M édica) 2890877,76 8950347,41 7638677,75 0,00 1494061,97 261,00 0,00 743293,57 1129,92 0,00 92290,72 0,00 6639,00 592495,06 22410074,15
A ssistente Operacio nal (Operário ) 346749,78 233414,40 160882,72 8685,00 792638,47 0,00 0,00 3265,93 0,00 0,00 10403,43 0,00 1097,18 16061,44 1573198,35
A ssistente Operacio nal (Outro ) 2332944,29 1987210,84 1422588,57 37487,04 205426,21 18,00 0,00 473084,42 0,00 0,00 360917,43 0,00 0,00 336346,44 7156023,23
Info rmático 657109,70 31383,95 9985,61 34014,24 1334468,24 0,00 0,00 8228,88 86,29 0,00 108413,06 3944,18 2799,12 122195,16 2312628,43
P esso al de Invest igação C ient í f ica 5492,45 0,00 0,00 0,00 0,00 64,68 0,00 1257,05 0,00 0,00 19722,28 0,00 0,00 111,46 26647,92
D o c. Ens. Universitário 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
D o c. Ens. Sup. P o litécnico 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e Secundário 0,00 336,69 142,51 0,00 9937,61 0,00 0,00 198,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1833,24 12448,05
P esso al de Inspecção 6439,59 0,00 0,00 0,00 0,00 7071,60 0,00 0,00 0,00 0,00 53153,27 12172,47 0,00 1015,00 79851,93
M édico 184013289,82 9394101,78 9934705,89 3025132,16 38093437,23 23224,62 5115789,99 832013,46 0,00 0,00 1521209,31 257293,02 490057,47 64367779,01 317068033,76
Enfermeiro 17502790,45 43923508,16 34339206,85 134445,56 23033410,59 596,27 -4,73 4127234,06 0,00 0,00 1466684,68 28166,40 263119,18 16694653,26 141513810,73
T éc. Superio r de Saúde 1826649,48 2310151,07 96865,28 52176,31 1155893,02 829,23 0,00 574253,11 0,00 0,00 194565,75 8074,61 0,00 2077567,89 8297025,75
T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 5062045,85 3269867,55 2241397,90 180,84 2921478,84 1727,48 0,00 542571,08 0,00 0,00 475200,77 9307,00 0,00 499394,51 15023171,82
Outro P esso al b) 999828,42 59951,27 3671,66 0,00 17741,91 0,00 280442,62 1523999,41 0,00 0,00 291715,66 0,00 0,00 6746097,79 9923448,74
T o tal ( euro s) 222569057,08 71442616,31 57479828,59 3605034,09 71730149,12 56634,31 5418128,48 9348288,48 135684,43 -155,31 5939979,56 4484281,57 936381,36 97959263,12 551105171,19
Nota:
(*) - se não incluído em trabalho extraordinário (diurno e nocturno)
(**) O total deste quadro deve ser igual ao total da coluna correspondente do aos suplementos remuneratórios do quadro 18.
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Subsídios no âmbito da protecção da parentalidade
(maternidade, paternidade e adopção) 8825739,44
Abono de família 3394182,88
Subsídio de educação especial 84914,97
Subsídio mensal vitalíc io 97663,12
Subsídio para assistência de 3ª pessoa 160123,50
Subsídio de funeral 25500,93
Subsídio por morte 91597,06
Acidente de trabalho e doença profissional 248331,61
Subsídio de desemprego 63845,54
Subsídio de refeição 112676372,30
Outras prestações soc iais 21953420,04
Total 147621691,39
Nota: (*)O total deste quadro deve ser igual ao total da coluna correspondente às prestações sociais do quadro 18.
Grupos desportivos/casa do pessoal 17893,00
Refeitórios 0,00
Subsídio de frequência de creche e de educação pré-
escolar0,00
Colónias de férias 0,00
Subsídio de estudos 292130,17
Apoio soc io-económico 0,00
Outros benefíc ios soc iais 709924,92
Total 1019948,09
Nota: (*)O total deste quadro deve ser igual ao total da coluna correspondente aos benefícios sociais do quadro 18.
Benefíc ios de apoio soc ial Valor (Euros)
Quadro 18.2: Encargos com prestações sociaisPrestações soc iais Valor (Euros)
Quadro 18.3: Encargos com benefícios sociais
Página 158 de 167
TotalInferior a 1 dia
(sem dar lugar a baixa)1 a 3 dias de baixa
4 a 30 dias de
baixa
Superior a 30 dias
de baixaM ortal Total
Inferior a 1 dia
(sem dar lugar a baixa)1 a 3 dias de baixa
4 a 30 dias de
baixa
Superior a 30 dias de
baixaM ortal
M 1.069 685 37 224 123 0 74 19 9 24 21 1
F 4.520 3.060 140 854 461 5 479 151 41 170 117 0
M 384 37 224 123 54 9 24 21
F 1.455 140 854 461 328 41 170 117
M 12.190 71 2.965 9.154 1.980 21 365 1.594
F 53.683 346 12.865 40.472 12.293 75 2.376 9.842
M 3.649 5 337 3.307 1.002 0 95 907
F 16.910 32 2.072 14.806 3.246 1 270 2.975
N o tas:
Considerar os acidentes de trabalho registados num auto de notícia.
O "Nº total de acidentes" refere-se ao total de ocorrências, com baixa, sem baixa e mortais. O "Nº de acidentes com baixa" exclui os mortais. Excluir os acidentes mortais no cálculo dos dias de trabalho perdidos na sequência de acidentes de trabalho.
N º de dias de trabalho perdido s po r
acidentes o co rrido s no ano
N º de dias de trabalho perdido s po r
acidentes o co rrido s em ano s anterio res
Quadro 19: Número de acidentes de trabalho e de dias de trabalho perdidos com baixa, por género
A cidentes de trabalho
N o lo cal de trabalho In it inere
N º to tal de acidentesde trabalho (A T )
o co rrido s no ano de referência
N º de acidentes de trabalho (A T ) co m
baixa o co rrido s no ano de referência
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N º de caso s
C aso s de incapacidade permanente: 71
- abso luta 6
- parcial 56
- abso luta para o trabalho habitual 9
C aso s de incapacidade tempo rária e abso luta 1.718
C aso s de incapacidade tempo rária e parcial 690
2.479
Quadro 20: Número de casos de incapacidade declarados
durante o ano, relativamente aos trabalhadores vítimas de
acidente de trabalho
C aso s de incapacidade
T o tal
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C ó digo (*) D esignação
12.06 Dermites eczematiformes de contacto ou traumáticas . 1 0
12.07 Conjuntivites 1 0
23.01 Asma profissional 1 213
31.03 Dermites de contacto irritativo ou traumático 1 0
33.01 Dermite 2 0
45.01 Bursite (fase aguda ou crónica) o lecraniana ou acromial 1 0
45.02Tendinites, tenossinovites e miotenossinovites crónicas, periartrite
da escápulo-humeral, condilite, epicondilite, epitrocleíte e estilo idite62 1.356
45.03 Síndrome do túnel cárpico 18 0
45.03 Outras síndromes paréticas ou paralíticas dos nervos periféricos 4 0
51.03 Tuberculose ganglionar 1
51.03 Tuberculose pleural 1
51.03 Tuberculose Pulmonar 5
52.02
Todas as formas clínicas de hepatite vírica:Hepatite A; Hepatite B e
suas complicações; Hepatite C e suas complicações; Outras
hepatites víricas (não A e não B)
1
Não identificada 16 239
N o ta:
(*) - Conforme lista constante do DR nº 6/2001, de 3 de M aio, actualizado pelo DR nº 76/2007, de 17 de Julho.
Quadro 21: Número de situações participadas e confirmadas de
doença profissional e de dias de trabalho perdidosD o enças pro f issio nais
N º de caso sN º de dias de
ausência
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N úmero Valo r (Euro s)
T o tal do s exames médico s efectuado s: 66.009 2.049.626 €
Exames de admissão 3.489 113.590 €
Exames perió dico s 33.921 1.155.838 €
Exames o casio nais e co mplementares 28.583 779.576 €
Exames de cessação de funçõ es 16 622 €
D espesas co m a medicina no trabalho 0 3.160.468 €
Visitas ao s po sto s de trabalho 3.016
N o ta:
Incluir nas despesas com medicina no trabalho as relativas a medicamentos e vencimentos de pessoal afecto.
Quadro 22: Número e encargos das actividades de
medicina no trabalho ocorridas durante o ano
A ctividades de medicina no trabalho
Segurança e saúde no trabalho
Intervençõ es das co missõ esN úmero
R euniõ es da C o missão 176
Visitas ao s lo cais de trabalho 2.209
Outras 6.513
Quadro 23: Número de intervenções das
comissões de segurança e saúde no trabalho
ocorridas durante o ano, por tipo
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Segurança e saúde no trabalho
A cçõ es de reintegração pro f issio nalN úmero
A lteração das funçõ es exercidas 465
F o rmação pro f issio nal 1.858
A daptação do po sto de trabalho 90
A lteração do regime de duração do trabalho 6
M o bilidade interna 41
N o ta:
Quadro 24: Número de trabalhadores sujeitos a acções
de reintegração profissional em resultado de acidentes
de trabalho ou doença profissional
Artigo 23º do Decreto-Lei nº 503/99, de 20 de Novembro, alterado pelo Decreto-Lei nº 50-C/2007, de 06
M arço e pela Lei nº 64-A/2008, de 31 de Dezembro.
Segurança e saúde no trabalho
A cçõ es de fo rmaçãoN úmero
A cçõ es realizadas durante o ano 1.998
T rabalhado res abrangido s pelas acçõ es realizadas 20.066
Quadro 25: Número de acções de formação e
sensibilização em matéria de segurança e
saúde no trabalho
Segurança e saúde no trabalho
C usto sValo r (€)
Encargo s de estrutura de medicina e segurança no
trabalho (a)5.600.659,00 €
Equipamento de pro tecção (b) 3.826.684,00 €
F o rmação em prevenção de risco s (c) 333.545,00 €
Outro s custo s co m a prevenção de acidentes e
do enças pro f issio nais (d)788.092,00 €
N o ta:
(b) Encargos na aquisição de bens ou equipamentos.
(c) Encargos na formação, informação e consulta.
(d) Inclui os custos com a identificação, avaliação e contro lo dos factores de risco.
Quadro 26: Custos com a prevenção de
acidentes e doenças profissionais
(a) Encargos na organização dos serviços de segurança e saúde no trabalho e encargos na
organização / modificação dos espaços de trabalho.
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T ipo de acção / duraçãoM eno s de 30
ho ras
D e 30 a 59
ho ras
de 60 a 119
ho ras
120 ho ras o u
maisT o tal
Internas 128.084 3.395 548 73 132.100
Externas 26.531 2.940 480 177 30.128
T o tal 154.615 6.335 1.028 250 162.228
N o tas:
Relativamente às acções de formação profissional realizadas durante o ano e em que tenham participado os efectivos do serviço, considerar como:
● acção interna, organizada pela entidade.
● acção externa, organizada por outras entidades.
A cçõ es internasA cçõ es
externas
N º de
part ic ipaçõ es
N º de
part ic ipaçõ es
N º de
part ic ipaçõ es
N º de
part ic ipantes
R epresentantes do po der legislat ivo e de o rgão s
executivo s7 0 7 4
D irigente Superio r a) 128 92 220 90
D irigente intermédio a) 657 222 879 280
T écnico Superio r 3.434 1.811 5.245 2.241
A ssistente T écnico 12.145 1.012 13.157 7.254
A ssistente Operacio nal (A uxiliar de A cção M édica) 14.952 598 15.550 7.550
A ssistente Operacio nal (Operário ) 103 5 108 66
A ssistente Operacio nal (Outro ) 1.079 65 1.144 759
Info rmático 190 44 234 152
P esso al de Invest igação C ient í f ica 75 89 164 68
D o c. Ens. Universitário 0 0 0 0
D o c. Ens. Sup. P o litécnico 0 0 0 0
Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e Secundário 81 5 86 38
P esso al de Inspecção 28 68 96 41
M édico 26.265 16.961 43.226 13.637
Enfermeiro 61.086 6.450 67.536 24.374
T éc. Superio r de Saúde 2.023 1.382 3.405 1.223
T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 5.915 1.220 7.135 3.210
Outro P esso al b) 3.932 104 4.036 928
T o tal 132.100 30.128 162.228 61.915
N o tas:
(*) - C o nsiderar o to tal de acçõ es realizadas pelo s trabalhado res, em cada grupo , cargo o u carreira.
(**) - C o nsiderar o to tal de trabalhado res que, em cada grupo / cargo / carreira, part ic ipo u em pelo meno s 1 acção de fo rmação .
T o tais devem ser iguais ao s do Q. 27
QUADRO 27: Contagem relativa a participações em acções de formação profissional
durante o ano, por tipo de acção, segundo a duração
● N .º de part ic ipaçõ es = nº de trabalhado res na ação 1+ nº de trabalhado res na ação 2+ (…) +nº de trabalhado res na ação n (Exemplo : Se o
mesmo trabalhado r part ic ipo u em 2 açõ es diferentes o u iguais co m datas diferentes, co nta 2 part ic ipaçõ es) .
QUADRO 28: Contagem relativa a participações em acções de formação durante o ano,
por grupo/cargo/carreira, segundo o tipo de acção
Grupo / cargo / carreira/
N º de part ic ipaçõ es e de part ic ipantes
T OT A L
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005, de 30 de Agosto) ou no Código do
Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração e Administradores Hospitalares.
b) Considerar o to tal de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)
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Grupo / cargo / carreira/ H o ras
dispendidas
R epresentantes do po der legislat ivo e de o rgão s
executivo s0,00 0,00
D irigente Superio r a) 741,65 1463,50
D irigente intermédio a) 4538,50 4955,40
T écnico Superio r 35139,65 26804,00
A ssistente T écnico 78546,30 14760,99
A ssistente Operacio nal (A uxiliar de A cção M édica) 74525,30 6473,50
A ssistente Operacio nal (Operário ) 549,00 49,00
A ssistente Operacio nal (Outro ) 8283,30 841,00
Info rmático 1215,80 739,00
P esso al de Invest igação C ient í f ica 371,00 1889,00
D o c. Ens. Universitário 0,00 0,00
D o c. Ens. Sup. P o litécnico 0,00 0,00
Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e Secundário 313,50 28,00
P esso al de Inspecção 580,00 956,00
M édico 127042,08 315793,88
Enfermeiro 312365,58 84276,15
T éc. Superio r de Saúde 19375,49 17678,30
T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 35377,81 21453,29
Outro P esso al b) 28973,50 2793,00
N o tas:
T ipo de acção / valo r
D espesa co m acçõ es internas 3.418.296,49 €
D espesa co m acçõ es externas 1.788.606,48 €
T OT A L
N o tas:
Considerar as despesas efectuadas durante ano em actividades de formação e supo rtadas pelo o rçamento do serviço .
80998,80
QUADRO 29: Contagem das horas despendidas em formação durante o ano, por
grupo/cargo/carreira, segundo o tipo de acção
H o ras dispendidas em acçõ es
internas
H o ras dispendidas em acçõ es
externas
T o tal de ho ras em acçõ es de
fo rmação
0,00
2205,15
9493,90
61943,65
93307,29
56831,10
598,00
9124,30
1954,80
2260,00
0,00
0,00
341,50
1536,00
442835,96
396641,73
37053,79
5.206.902,97 €
31766,50
Considerar as ho ras dispendidas por todos os efectivos do serviço em cada um dos tipos de acções de formação realizadas durante o ano.
a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho,
bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração e Administradores Hospitalares.
b) Considerar o to tal de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)
QUADRO 30: Despesas anuais com formação
Valo r (Euro s)
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R elaçõ es pro f issio nais N úmero
T rabalhado res sindicalizado s 39.701
Elemento s pertencentes a co missõ es de trabalhado res 10
T o tal de vo tantes para co missõ es de trabalhado res 406
D isciplina N úmero
P ro cesso s transitado s do ano anterio r 346
P ro cesso s instaurado s durante o ano 581
P ro cesso s transitado s para o ano seguinte 344
P ro cesso s decidido s - to tal: 468
* A rquivado s 271
* R epreensão escrita 51
* M ulta 37
* Suspensão 59
* D emissão (1) 11
* D espedimento po r facto imputável ao trabalhado r (2) 20
* C essação da co missão de serviço 0
* Outro s 19
Notas:
(1) - para trabalhadores nomeados
(2) - para trabalhadores em CTFP
Quadro 31: Relações profissionais
Quadro 32: Disciplina
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Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS
Versão - Setembro