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~ BIBLIOTECA Correio Jurídico PORTAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS http://www.oa.pt/CD/default.aspx?sidc=58102 Publicações SEMANA 19 | 2016-05-11 CADERNOS DE DIREITO PRIVADO Publicação trimestral. - N.º 52 (Outubro – Dezembro 2015), 60 p. Diretor: Fernando de Gravato Morais Braga: CEJUR, 2016 ISSN 1645-7242 Preço avulso: € 18,18 PUBLICAÇÃO RECEBIDA EM 11-05-2016 BIBLIOTECA | PERIÓDICOS | CDP-480 DIREITO DE AUTOR. Que futuro na era digital? Alexandre Dias Pereira, e outros, Lisboa: Guerra e Paz, Editores, Abril de 2016. - 158 p. ISBN 978-989-702-192-3 OFERTA DO SR. ADVOGADO DR. JOÃO PALMEIRO EM 11-05-2016 BIBLIOTECA | DIREITO DE AUTOR | NR 40496

BIBLIOTECA Correio Jurídico5d47112e-4f62-43ac-a4b9-fdfc3dceb535}.pdfpagamento por práticas agrícolas benéficas para o clima e para o ambiente, pagamento para os jovens agricultores,

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Correio Juriacutedico

PORTAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS httpwwwoaptCDdefaultaspxsidc=58102

Publicaccedilotildees

SEMANA 19 | 2016-05-11

CADERNOS DE DIREITO PRIVADO Publicaccedilatildeo trimestral - Nordm 52 (Outubro ndash Dezembro 2015) 60 p Diretor Fernando de Gravato Morais Braga CEJUR 2016 ISSN 1645-7242 Preccedilo avulso euro 1818

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DIREITO E JUSTICcedilA Estudos dedicados ao Professor Doutor Bernardo da Gama Lobo Xavier Volumes I a III Faculdade de Direito da Universidade Catoacutelica Portuguesa Lisboa Universidade Catoacutelica Editora 2015 ISBN 978-972-54-0453-9 OFERTA DA EDITORA EM 09-05-2016

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DIREITO DO URBANISMO Do Planeamento agrave Gestatildeo Professora Doutora Fernanda Paula Oliveira Reimpressatildeo da 2ordf ediccedilatildeo Braga AEDRL - Associaccedilatildeo de Estudos de Direito Regional e Local 2016 Preccedilo euro 2300

Correio eletroacutenico aedrelaedrelorg

Siacutetio internet wwwaedrelorg

JURISTE INTERNATIONAL PUBLICATION DE LrsquoUIA N 1 (2016) 68 p UNION INTERNATIONALE DES AVOCATS INTERNATIONAL ASSOCIATION OF LAWYERS

25 rue du jour 75001 Paris (France)

Site Web httpwwwuianetorg | e-mail uiacentreuianetorg

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Juriste International 2016-1 - Mise en ligne le 26 avril 2016 | Taille 350 Mo

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UIA | Vous ecirctes ici Accueil | La documentation | Juriste International httpwwwuianetorgfrdocumentationjuriste

O NOVO REGIME JURIacuteDICO DAS FEDERACcedilOtildeES DESPORTIVAS anotado e comentado Luacutecio Miguel Correia e Luiacutes Paulo Reloacutegio Porto Vida Econoacutemica fevereiro de 2016 - 398 p ISBN 978-989-768-202-5

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BIBLIOTECA | DIREITO DO DESPORTO | NR 40497

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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Leis tratados etc

AERONAVEGABILIDADE | MANUTENCcedilAtildeO DAS AERONAVES MILITARES

Autoridade Aeronaacuteutica Nacional (AAN) | PORTUGUESE MILITARY AIRWORTHINESS REQUIREMENTS 145 (PMAR 145)

Regulamento nordm 4312016 (Seacuterie II) de 6 de abril de 2016 Defesa Nacional Autoridade Aeronaacuteutica Nacional - Nos

termos do nordm 1 do artigo 4ordm da Lei nordm 282013 de 12 de abril aprova o Regulamento para a Aacuterea da Manutenccedilatildeo em

Mateacuteria de Aeronavegabilidade no acircmbito da Defesa Nacional Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 88 (06-05-2016) p 14434

- 14451 httpsdreptapplicationfile74365996

A Lei nordm 282013 de 12 de abril define as competecircncias a estrutura e o funcionamento da Autoridade Aeronaacuteutica Nacional

(AAN) e estabelece que esta entidade eacute responsaacutevel pela coordenaccedilatildeo e execuccedilatildeo das atividades a desenvolver pela Forccedila

Aeacuterea na regulaccedilatildeo inspeccedilatildeo e supervisatildeo das atividades de acircmbito aeronaacuteutico na aacuterea da defesa nacional Neste acircmbito a

AAN eacute a autoridade competente para nomeadamente emitir certificados de aeronavegabilidade para as aeronaves militares

e certificar as entidades nacionais no acircmbito da aeronavegabilidade das aeronaves militares

O Regulamento nordm 5392014 de 31 de outubro de 2014 da Autoridade Aeronaacuteutica Nacional publicado no Diaacuterio da

Repuacuteblica 2ordf seacuterie nordm 236 de 5 de dezembro de 2014 que aprovou o Regulamento de Base em Mateacuteria de Aeronavegabilidade

no Acircmbito da Defesa Nacional adiante designado por Regulamento de Base estabelece os requisitos essenciais para garantir

e manter um niacutevel elevado e uniforme de seguranccedila da aviaccedilatildeo militar

O Estado portuguecircs subscreveu atraveacutes do Ministro da Defesa Nacional a Declaraccedilatildeo Poliacutetica constante no Documento nordm

200936 de 17 de novembro de 2009 da Agecircncia Europeia de Defesa (EDA) no acircmbito do desenvolvimento e

implementaccedilatildeo dos requisitos militares europeus de aeronavegabilidade (European Military Airworthiness

RequirementsEMAR)

O Foacuterum das Autoridades de Aeronavegabilidade Europeias (Military Airworthiness AuthoritiesMAWA) que funciona no acircmbito

da EDA desenvolveu e aprovou o EMAR 145 ediccedilatildeo 10 a 19 de janeiro de 2011 tendo em vista a harmonizaccedilatildeo dos requisitos

militares de aeronavegabilidade na Uniatildeo Europeia e o reconhecimento das respetivas autoridades conforme mencionado no

The European Harmonised Military Airworthiness Basic Framework Document aprovado no acircmbito da EDA

O EMAR 145 fundamenta-se no Regulamento (CE) nordm 20422003 da Comissatildeo de 20 de novembro de 2003 Anexo II - Parte

145 introduzindo especificidades de natureza militar o qual toma em consideraccedilatildeo na medida do exequiacutevel os objetivos

relativos agraves regras comuns no domiacutenio da aviaccedilatildeo civil europeia em conformidade com o especificado no nordm 2 do artigo 1ordm do

Regulamento (CE) nordm 2162008 do Parlamento Europeu e do Conselho de 20 de fevereiro de 2008

Deste modo nos termos da aliacutenea a) do artigo 6ordm do Regulamento de Base eacute necessaacuterio Portugal adotar requisitos teacutecnicos e

procedimentos administrativos para a aacuterea da manutenccedilatildeo das aeronaves militares incluindo os produtos as peccedilas e os

equipamentos aeronaacuteuticos que sejam utilizados no exerciacutecio das atividades ou em serviccedilos de acircmbito aeronaacuteutico na aacuterea da

defesa nacional ou na aacuterea da defesa de outros Estados desde que abrangidos por processos de reconhecimento das

autoridades desses Estados

As entidades e o pessoal envolvidos na manutenccedilatildeo das aeronaves militares incluindo os produtos peccedilas e equipamentos

aeronaacuteuticos devem obedecer a certos requisitos teacutecnicos de forma a demonstrarem possuir as capacidades e os meios para

desempenhar as obrigaccedilotildees e as tarefas relacionadas com as suas prerrogativas tendo em consideraccedilatildeo o jaacute previsto no EMAR

145

Contudo eacute necessaacuterio dar tempo suficiente agrave induacutestria aeronaacuteutica e agraves entidades orgacircnicas das Forccedilas Armadas para se

adaptarem ao novo quadro regulamentar

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Artigo 1ordm (Objeto) - Constitui objeto do presente Regulamento estabelecer em conformidade com o Regulamento nordm

5392014 de 31 de outubro de 2014 da Autoridade Aeronaacuteutica Nacional publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica 2ordf seacuterie nordm

236 de 5 de dezembro de 2014 que aprovou o Regulamento de Base em Mateacuteria de Aeronavegabilidade no Acircmbito da

Defesa Nacional os requisitos teacutecnicos e procedimentos administrativos que uma entidade deve satisfazer perante a

Autoridade Aeronaacuteutica Nacional para poder emitir ou revalidar homologaccedilotildees para a manutenccedilatildeo de aeronaves militares

incluindo os produtos peccedilas e equipamentos aeronaacuteuticos destinados agrave instalaccedilatildeo nas mesmas

Artigo 2ordm (Acircmbito de Aplicaccedilatildeo) - 1 - O presente regulamento eacute aplicaacutevel agrave aacuterea da manutenccedilatildeo das aeronaves militares

incluindo os produtos peccedilas e equipamentos aeronaacuteuticos bem como ao pessoal e agraves entidades nacionais envolvidas

utilizados no exerciacutecio das atividades ou em serviccedilos de acircmbito aeronaacuteutico na aacuterea da defesa nacional 2 - O presente

regulamento aplica-se ainda aos casos em que as aeronaves incluindo os produtos peccedilas equipamentos pessoal e entidades

referidos no nordm 1 sejam utilizados no exerciacutecio das atividades ou em serviccedilos de acircmbito aeronaacuteutico na aacuterea da defesa de

outros Estados desde que abrangidos por processos de reconhecimento das autoridades desses Estados

Artigo 6ordm (Entrada em vigor) - O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo [06-05-2016]

ANEXO I

PORTUGUESE MILITARY AIRWORTHINESS REQUIREMENTS 145 (PMAR 145)

Apecircndice I mdash Utilizaccedilatildeo do PMAR Formulaacuterio 1 para manutenccedilatildeo Appendix I mdash Use of the PMAR Form 1 for maintenance

CERTIFICADO DE APTIDAtildeO PARA SERVICcedilO AUTHORISED RELEASE CERTIFICATE

PMAR Formulaacuterio 1 PMAR Form 1

Certificado de Aptidatildeo para Serviccedilo Authorised release certificate

PMAR FORMULAacuteRIO 1 (verso) PMAR FORM 1 (reverse side)

RESPONSABILIDADES DO UTILIZADORINSTALADOR USERINSTALLER RESPONSIBILITIES

Apecircndice II mdash Sistema de classes e de categorias de homologaccedilatildeo de entidades Appendix II mdash Organisations approval class and rating

system

Tabela 1 Table 1

Apecircndice III - PMAR Formulaacuterio 3 Appendix III - PMAR Form 3

PLANO DE HOMOLOGACcedilAtildeO APPROVAL SCHEDULE

Apecircndice IV mdash Condiccedilotildees para o recurso a pessoal natildeo qualificado nos termos da PMAR 66 em conformidade com os pontos 145A30(j) 1 e

2 Appendix IV mdash Conditions for the use of staff not qualified to PMAR 66 in accordance with points 145A30 (j) 1 and 2

AGRICULTURA | AMBIENTE | JOVENS AGRICULTORES

Regime de pagamento de base (RPB) | Pagamento por praacuteticas agriacutecolas beneacuteficas para o clima e para o ambiente

(greening) | Pagamento para os jovens agricultores | Pagamento especiacutefico para o algodatildeo | Regime da pequena

agricultura (RPA)

(1) Portaria nordm 1312016 (Seacuterie I) de 10 de maio Agricultura Florestas e Desenvolvimento Rural - Ao abrigo do disposto no Regulamento (UE) nordm 13072013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 17 de dezembro no Regulamento Delegado (UE) nordm 6392014 da Comissatildeo de 11 de marccedilo e no Regulamento de Execuccedilatildeo (UE) nordm 6412014 da Comissatildeo de 16 de junho procede agrave terceira alteraccedilatildeo agrave Portaria nordm 572015 de 27 de fevereiro republicada pela Portaria nordm 24-B2016 de 11 de fevereiro que aprova o regulamento de aplicaccedilatildeo do regime de pagamento base pagamento por praacuteticas agriacutecolas beneacuteficas para o clima e para o ambiente pagamento para os jovens agricultores pagamento especiacutefico para o algodatildeo e regime da pequena agricultura Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 90 (10-05-2016) p 1531 - 1533 httpsdreptapplicationconteudo74403503

A Portaria nordm 572015 de 27 de fevereiro alterada pela Portaria nordm 4092015 de 25 de novembro e republicada pela Portaria

nordm 24-B2016 de 11 de fevereiro aprovou o regulamento de aplicaccedilatildeo do regime de pagamento base (RPB) pagamento por

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praacuteticas agriacutecolas beneacuteficas para o clima e para o ambiente pagamento para os jovens agricultores pagamento especiacutefico

para o algodatildeo e regime da pequena agricultura

Verifica-se entretanto a necessidade de introduzir alguns ajustamentos agrave referida portaria Por um lado com o objetivo de

reforccedilar o apoio aos pequenos agricultores consagrado no programa do XXI Governo Constitucional considera-se adequado

aumentar para 600 euros o pagamento anual pela participaccedilatildeo no regime da pequena agricultura a partir de 1 de janeiro de

2017 Por outro entende-se igualmente oportuno introduzir algumas alteraccedilotildees agraves regras de elegibilidade do RPB no que

respeita agraves parcelas agriacutecolas com aacutervores com o intuito de considerar elegiacuteveis as superfiacutecies ocupadas com prados e pastagens

permanentes em sob coberto de oliveiras nos casos em que estas natildeo sejam exploradas para a produccedilatildeo de azeitonas

Aproveita-se ainda a oportunidade para otimizar a margem permitida para alteraccedilotildees de uso de prados permanentes dentro

das orientaccedilotildees comunitaacuterias em vigor

Artigo 1ordm (Objeto) - A presente portaria procede agrave terceira alteraccedilatildeo agrave Portaria nordm 572015 de 27 de fevereiro republicada

pela Portaria nordm 24-B2016 de 11 de fevereiro que aprova o regulamento de aplicaccedilatildeo do regime de pagamento base

pagamento por praacuteticas agriacutecolas beneacuteficas para o clima e para o ambiente pagamento para os jovens agricultores

pagamento especiacutefico para o algodatildeo e regime da pequena agricultura

Artigo 2ordm (Alteraccedilatildeo agrave Portaria nordm 572015 de 27 de fevereiro) - Os artigos 23ordm 24ordm e 33ordm da Portaria nordm 572015 de 27

de fevereiro passam a ter a seguinte redaccedilatildeo

laquoArtigo 23ordm [] - 1 - [] 2 - [] 3 - Soacute satildeo autorizadas as alteraccedilotildees de uso enquanto for respeitado o valor de 955 da relaccedilatildeo de

referecircncia nacional de prados permanentes 4 - [] 5 - []

Artigo 24ordm [] - 1 - Sempre que a proporccedilatildeo anual de prados permanentes seja inferior a 95 da proporccedilatildeo de referecircncia nacional

eacute efetuada uma reconversatildeo nacional ateacute atingir 98 da proporccedilatildeo de referecircncia nacional de prados permanentes 2 - [] 3 - [] 4 -

[]

Artigo 33ordm [] - O pagamento anual pela participaccedilatildeo no regime da pequena agricultura eacute de 600 (euro) em aplicaccedilatildeo do disposto na

aliacutenea b) e nos 2ordm e 3ordm paraacutegrafos do nordm 1 do artigo 63ordm do Regulamento (UE) nordm 13072013 do Parlamento Europeu e do Conselho

de 17 de dezembroraquo

Artigo 3ordm (Alteraccedilatildeo ao anexo II da Portaria nordm 572015 de 27 de fevereiro) - O anexo II do regulamento de aplicaccedilatildeo do

regime de pagamento base pagamento por praacuteticas agriacutecolas beneacuteficas para o clima e para o ambiente pagamento para os

jovens agricultores pagamento especiacutefico para o algodatildeo e regime da pequena agricultura aprovado em anexo agrave Portaria

nordm 572015 de 27 de fevereiro republicada pela Portaria nordm 24-B2016 de 11 de fevereiro passa a ter a seguinte redaccedilatildeo

laquoANEXO II [] [] (ver documento original) []raquo

Artigo 4ordm (Entrada em vigor e produccedilatildeo de efeitos) - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo

e produz efeitos a partir de 1 de janeiro de 2016 com exceccedilatildeo do disposto no artigo 33ordm que produz efeitos a partir de 1

de janeiro de 2017

(2) Portaria nordm 24-B2016 (Seacuterie I) de 11 de fevereiro Agricultura Florestas e Desenvolvimento Rural - Ao abrigo do disposto no Regulamento (UE) nordm 13072013 do Conselho e do Parlamento Europeu de 17 de dezembro no Regulamento Delegado (UE) nordm 6392014 da Comissatildeo de 11 de marccedilo e no Regulamento de Execuccedilatildeo (UE) nordm 6412014 da Comissatildeo de 16 de junho procede agrave segunda alteraccedilatildeo e republica a Portaria nordm 572015 de 27 de fevereiro que aprova o regulamento de aplicaccedilatildeo do regime de pagamento base pagamento por praacuteticas agriacutecolas beneacuteficas para o clima e para o ambiente pagamento para os jovens agricultores pagamento especiacutefico para o algodatildeo e regime de pequena agricultura Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - nordm 29 - 1ordm Suplemento (11-02-2016) p 456-(2) a 456-(17) httpsdreptapplicationconteudo73576686

A Portaria nordm 572015 de 27 de fevereiro aprovou em anexo o regulamento de aplicaccedilatildeo do regime de pagamento base

pagamento por praacuteticas agriacutecolas beneacuteficas para o clima e para o ambiente pagamento para os jovens agricultores pagamento

especiacutefico para o algodatildeo e regime da pequena agricultura tendo sido alterada pela Portaria nordm 4092015 de 25 de novembro

Este regulamento estabelece as normas nacionais complementares dos regimes de pagamentos diretos previstos no

Regulamento (UE) nordm 13072013 do Conselho e do Parlamento Europeu de 17 de dezembro no Regulamento Delegado (UE)

nordm 6392014 da Comissatildeo de 11 de marccedilo e no Regulamento de Execuccedilatildeo (UE) nordm 6412014 da Comissatildeo de 16 de junho

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Volvido cerca de um ano desde a sua entrada em vigor verifica-se a necessidade de proceder a alguns ajustamentos na referida

portaria designadamente quanto agraves mateacuterias identificadas pela Comissatildeo Europeia na sequecircncia da notificaccedilatildeo das decisotildees

nacionais de aplicaccedilatildeo dos regimes de pagamentos diretos as quais incidem sobre as condiccedilotildees de elegibilidade do jovem

agricultor e do agricultor em iniacutecio de atividade bem como sobre a elegibilidade das subparcelas de talhadia de curta rotaccedilatildeo

Acresce que no acircmbito das praacuteticas agriacutecolas beneacuteficas para o clima e o ambiente (greening) a presente portaria procede agrave

introduccedilatildeo de novos elementos considerados superfiacutecies de interesse ecoloacutegico e de um regime de certificaccedilatildeo ambiental

Artigo 1ordm (Objeto) - A presente portaria procede agrave segunda alteraccedilatildeo agrave Portaria nordm 572015 de 27 de fevereiro que aprova

o regulamento de aplicaccedilatildeo do regime de pagamento base pagamento por praacuteticas agriacutecolas beneacuteficas para o clima e para

o ambiente pagamento para os jovens agricultores pagamento especiacutefico para o algodatildeo e regime de pequena agricultura

Artigo 2ordm (Alteraccedilatildeo agrave Portaria nordm 572015 de 27 de fevereiro) - Os artigos 4ordm 10ordm 12ordm 15ordm 16ordm 19ordm 25ordm 26ordm 27ordm

e 35ordm do regulamento de aplicaccedilatildeo do regime de pagamento base pagamento por praacuteticas agriacutecolas beneacuteficas para o clima

e para o ambiente pagamento para os jovens agricultores pagamento especiacutefico para o algodatildeo e regime de pequena

agricultura aprovado em anexo agrave Portaria nordm 572015 de 27 de fevereiro passam a ter a seguinte redaccedilatildeo (hellip)

Artigo 3ordm (Alteraccedilatildeo aos anexos II e IV da Portaria nordm 572015 de 27 de fevereiro) - Os anexos II e IV do regulamento de

aplicaccedilatildeo do regime de pagamento base pagamento por praacuteticas agriacutecolas beneacuteficas para o clima e para o ambiente

pagamento para os jovens agricultores pagamento especiacutefico para o algodatildeo e regime de pequena agricultura aprovado em

anexo agrave Portaria nordm 572015 de 27 de fevereiro passam a ter a seguinte redaccedilatildeo (hellip)

Artigo 4ordm (Norma revogatoacuteria) - Satildeo revogados a) O nordm 5 do artigo 4ordm b) O nordm 3 do artigo 12ordm c) O nordm 3 do artigo 16ordm

Artigo 5ordm (Republicaccedilatildeo) - Eacute republicado na sua redaccedilatildeo atual em anexo agrave presente portaria da qual faz parte integrante

o regulamento de aplicaccedilatildeo do regime de pagamento base pagamento por praacuteticas agriacutecolas beneacuteficas para o clima e para

o ambiente pagamento para os jovens agricultores pagamento especiacutefico para o algodatildeo e regime de pequena agricultura

aprovado em anexo agrave Portaria nordm 572015 de 27 de fevereiro

Artigo 6ordm (Entrada em vigor e produccedilatildeo de efeitos) - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo

e produz efeitos a partir de 1 de janeiro de 2016

ANEXO

(a que se refere o artigo [5]ordm)

Republicaccedilatildeo do regulamento de aplicaccedilatildeo do regime de pagamento base pagamento por praacuteticas agriacutecolas beneacuteficas

para o clima e para o ambiente pagamento para os jovens agricultores pagamento especiacutefico para o algodatildeo e regime

de pequena agricultura

Artigo 1ordm (Objeto) - 1 - O presente Regulamento estabelece as normas nacionais complementares dos regimes de

pagamentos diretos previstos no Regulamento (UE) nordm 13072013 do Conselho e do Parlamento Europeu de 17 de

dezembro no Regulamento Delegado (UE) nordm 6392014 da Comissatildeo de 11 de marccedilo e no Regulamento de Execuccedilatildeo (UE)

nordm 6412014 da Comissatildeo de 16 de junho no que se refere agrave aplicaccedilatildeo das decisotildees nacionais relativas a) Ao regime de

pagamento de base (RPB) b) Ao pagamento por praacuteticas agriacutecolas beneacuteficas para o clima e para o ambiente (greening) c) Ao

pagamento para os jovens agricultores d) Ao pagamento especiacutefico para o algodatildeo e) Ao regime da pequena agricultura

(RPA) 2 - O presente Regulamento estabelece ainda os requisitos miacutenimos para a concessatildeo dos pagamentos diretos a

definiccedilatildeo de agricultor ativo e a reduccedilatildeo de pagamentos previstos nos artigos 9ordm 10ordm e 11ordm do Regulamento (UE) nordm

13072013 do Conselho e do Parlamento Europeu de 17 de dezembro

Artigo 35ordm (Disposiccedilatildeo transitoacuteria) - No ano de 2016 excecionalmente os nordms 5 6 e 7 do artigo 15ordm natildeo satildeo aplicaacuteveis

ANEXO I

(a que se refere o nordm 1 do artigo 4ordm)

Lista negativa das Atividades Econoacutemicas (CAE Rev3) para efeitos de definiccedilatildeo de agricultor ativo

ANEXO II

(a que se refere o nordm 2 do artigo 15ordm)

Regras de elegibilidade para efeitos do RPB das parcelas agriacutecolas

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

7

ANEXO III

(a que se refere o nordm 7 do artigo 15ordm)

Tabela de conversatildeo em cabeccedilas normais (CN)

ANEXO IV

(a que se refere o nordm 6 do artigo 26ordm)

AGRICULTURA E AMBIENTE

Boas condiccedilotildees agriacutecolas e ambientais das terras| Outras superfiacutecies | Prados e pastagens permanentes sem

predominacircncia de vegetaccedilatildeo arbustiva | Requisitos legais de gestatildeo (RLG)

Despacho Normativo nordm 42016 (Seacuterie II) de 28 de abril de 2016 Agricultura Florestas e Desenvolvimento Rural - Gabinete do Ministro - Ao abrigo do disposto no artigo 93ordm do Regulamento (UE) nordm 13062013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 17 de dezembro determina a terceira alteraccedilatildeo ao despacho normativo nordm 62015 de 20 de fevereiro que estabelece os requisitos legais de gestatildeo e as normas miacutenimas para as boas condiccedilotildees agriacutecolas e ambientais das terras Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 89 (09-05-2016) p 14587 - 14589 httpsdreptapplicationfile74380473

O despacho normativo nordm 62015 de 9 de fevereiro publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica 2ordf seacuterie nordm 36 de 20 de fevereiro de

2015 alterado pelo despacho normativo nordm 162015 de 18 de agosto publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica 2ordf seacuterie nordm 165 de

25 de agosto de 2015 alterado e republicado pelo despacho normativo nordm 1-B2016 de 10 de fevereiro publicado no Diaacuterio

da Repuacuteblica 2ordf seacuterie nordm 29 de 11 de fevereiro de 2016 estabeleceu os requisitos legais de gestatildeo (RLG) e as normas miacutenimas

para as boas condiccedilotildees agriacutecolas e ambientais das terras no acircmbito da condicionalidade nos termos do Regulamento (UE) nordm

13062013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 17 de dezembro

Verifica-se entretanto a necessidade de proceder a alguns ajustamentos ao referido despacho normativo no que respeita agraves

definiccedilotildees de laquoOutras superfiacuteciesraquo e de laquoPrados e pastagens permanentes sem predominacircncia de vegetaccedilatildeo arbustivaraquo bem

como no que concerne aos requisitos especiacuteficos relativos agraves exploraccedilotildees produtoras de leite correspondentes agrave aacuterea nordm 21

do RLG 4

Artigo 1ordm (Objeto) - O presente despacho normativo procede agrave terceira alteraccedilatildeo ao despacho normativo nordm 62015 de 20

de fevereiro que estabelece os requisitos legais de gestatildeo e as normas miacutenimas para as boas condiccedilotildees agriacutecolas e ambientais

das terras

Artigo 2ordm (Alteraccedilatildeo aos anexos I II e III do despacho normativo nordm 62015 de 20 de fevereiro) - Os anexos I II e III do

despacho normativo nordm 62015 de 9 de fevereiro alterado pelo despacho normativo nordm 162015 de 18 de agosto e alterado

e republicado pelo despacho normativo nordm 1B2016 de 10 de fevereiro passam a ter a seguinte redaccedilatildeo ()

Artigo 3ordm (Entrada em vigor e produccedilatildeo de efeitos) - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo

e produz efeitos a partir de 1 de janeiro de 2016

ALTERACcedilOtildeES CLIMAacuteTICAS | ESTRATEacuteGIA NACIONAL (ENAAC) | SETOR SAUacuteDE

Estrateacutegias Regionais de Adaptaccedilatildeo agraves Alteraccedilotildees Climaacuteticas mdash Setor Sauacutede | Plano de Contingecircncia Regional para as

Temperaturas Extremas | Programa de Vigilacircncia Sanitaacuteria da Aacutegua para Consumo Humano

Direccedilatildeo-Geral da Sauacutedes (coordenaccedilatildeo geral do setor sauacutede) | Administraccedilatildeo Central do Sistema de Sauacutede I P |

Administraccedilotildees regionais de sauacutede | Instituto Nacional de Sauacutede Doutor Ricardo Jorge I P

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Despacho Nordm 62342016 (Seacuterie II) de 29 de abril de 2016 Sauacutede Gabinete do Secretaacuterio de Estado Adjunto e da Sauacutede - Dando seguimento ao disposto na Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 562015 de 30 de julho determina as competecircncias e o procedimento geral de articulaccedilatildeo entre os diferentes organismos intervenientes da administraccedilatildeo central e regional do Ministeacuterio da Sauacutede no acircmbito da ENAAC 2020 (2ordf fase da Estrateacutegia Nacional Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 91 (11-05-2016) p 14798 - 14799 httpsdreptapplicationfile74403848

A Estrateacutegia Nacional de Adaptaccedilatildeo agraves Alteraccedilotildees Climaacuteticas (ENAAC) foi adotada atraveacutes da Resoluccedilatildeo do Conselho de

Ministros nordm 242010 de 1 de abril Com esta estrateacutegia pretende-se aumentar a consciencializaccedilatildeo sobre as alteraccedilotildees

climaacuteticas e os seus impactes manter atualizado e disponiacutevel o conhecimento cientiacutefico nesta mateacuteria e definir as medidas

que Portugal teraacute de adotar com vista agrave minimizaccedilatildeo dos efeitos das alteraccedilotildees climaacuteticas

A Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 562015 de 30 de julho aprova a 2ordf fase da Estrateacutegia Nacional de Adaptaccedilatildeo agraves

Alteraccedilotildees Climaacuteticas (ENAAC 2020) visando a estruturaccedilatildeo da resposta nacional direcionada para a melhoria do conhecimento

sobre as alteraccedilotildees climaacuteticas a implementaccedilatildeo de medidas de adaptaccedilatildeo e a integraccedilatildeo da adaptaccedilatildeo nas poliacuteticas setoriais

O modelo de desenvolvimento de atividades da ENAAC 2020 tem por base os grupos de trabalho dos nove setores prioritaacuterios

agricultura biodiversidade economia energia florestas sauacutede seguranccedila de pessoas e bens transportes e comunicaccedilotildees e

zonas costeiras ()

Quanto agrave importacircncia das alteraccedilotildees climaacuteticas em mateacuteria de sauacutede salienta-se entre outros aspetos o seguinte

1) Com as alteraccedilotildees climaacuteticas satildeo potencialmente afetados determinantes sociais e ambientais representando riscos para a

sauacutede relacionados com o aumento de doenccedilas associadas agrave poluiccedilatildeo do ar e aeroaleacutergenos eventos climaacuteticos extremos (cheias

e secas) aumento da frequecircncia e intensidade das ondas de calor e vagas de frio extremo alteraccedilotildees na distribuiccedilatildeo e

incidecircncia de doenccedilas transmitidas por vetores alteraccedilotildees da disponibilidade e qualidade da aacutegua e toxinfeccedilotildees alimentares

coletivas entre outras

2) As alteraccedilotildees climaacuteticas podem levar a mudanccedilas significativas na distribuiccedilatildeo geograacutefica e sazonal e na propagaccedilatildeo das

doenccedilas transmitidas por vetores Estas doenccedilas assumem uma grande importacircncia sendo que em Portugal continental as

mais preocupantes estatildeo associadas ao mosquito Aedes aegypti (especialmente dengue) As espeacutecies de Aedes estatildeo presentes

em regiotildees proacuteximas mdash Aedes aegypti na Regiatildeo Autoacutenoma da Madeira e Aedes albopictus em Espanha

3) Com aumento da temperatura como consequecircncia das alteraccedilotildees climaacuteticas eacute previsto o aumento do nuacutemero de meses

favoraacuteveis para o desenvolvimento destes vetores e consequente aumento do risco de doenccedilas por eles transmitidos

4) Poder-se-aacute afirmar que as alteraccedilotildees climaacuteticas e os efeitos expectaacuteveis na distribuiccedilatildeo e prevalecircncia das doenccedilas em

Portugal poderatildeo levar ao surgimento de novas solicitaccedilotildees sobre os sistemas de sauacutede exigindo um trabalho de adaptaccedilatildeo

que deve ser realizado o mais cedo possiacutevel para prevenir e diminuir a extensatildeo dos efeitos sobre a populaccedilatildeo (hellip)

9) Com base na informaccedilatildeo apresentada nos relatoacuterios referidos no nordm 8) a Direccedilatildeo-Geral da Sauacutede elabora os relatoacuterios

intercalares e final do setor sauacutede ateacute 15 de novembro de 2016 de 2018 e de 2020 respetivamente

10) O presente despacho produz efeitos no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo [12-05-2016]

COacuteDIGO ADUANEIRO DA UNIAtildeO | REGRAS TRANSITOacuteRIAS

Casos em que os sistemas eletroacutenicos pertinentes natildeo estejam ainda operacionais

(1) Regulamento Delegado (UE) 2016698 da Comissatildeo de 8 de abril de 2016 que retifica o Regulamento Delegado (UE) 2016341 que completa o Regulamento (UE) nordm 9522013 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito a regras transitoacuterias para certas disposiccedilotildees do Coacutedigo Aduaneiro da Uniatildeo nos casos em que os sistemas eletroacutenicos pertinentes natildeo estejam ainda operacionais e que altera o Regulamento Delegado (UE) 20152446 JO L 121 de 1152016 p 1-10

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httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX32016R0698ampfrom=PT

Artigo 1ordm (Retificaccedilatildeo do Regulamento Delegado (UE) 2016341) - O anexo 12 do Regulamento Delegado (UE) 2016341 eacute

retificado do seguinte modo 1) os formulaacuterios laquoPedido de autorizaccedilatildeo de utilizaccedilatildeo da declaraccedilatildeo simplificada e inscriccedilatildeo

nos registos do declaranteraquo laquoPedido de autorizaccedilatildeo de utilizaccedilatildeo de simplificaccedilotildees Formulaacuterio complementar mdash

IMPORTACcedilAtildeO) eraquo Notas explicativas relativas agraves vaacuterias casas do formulaacuterio de pedido satildeo substituiacutedos pelos formulaacuterios que

figuram no anexo I do presente regulamento 2) Satildeo inseridos os formulaacuterios constantes do anexo II do presente regulamento

Artigo 2ordm (Entrada em vigor) - O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo no Jornal Oficial

da Uniatildeo Europeia O presente regulamento eacute aplicaacutevel a partir de 1 de maio de 2016 O presente regulamento eacute obrigatoacuterio

em todos os seus elementos e diretamente aplicaacutevel em todos os Estados-Membros

ANEXO I

Pedido de autorizaccedilatildeo de utilizaccedilatildeo de simplificaccedilotildees

Pedido de autorizaccedilatildeo de utilizaccedilatildeo de simplificaccedilotildees

Formulaacuterio complementar mdash IMPORTACcedilAtildeO

Notas explicativas relativas agraves vaacuterias casas do formulaacuterio de pedido

(2) Regulamento (UE) nordm 9522013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 9 de outubro de 2013 que estabelece o Coacutedigo Aduaneiro da Uniatildeo (JO L 269 de 10102013 p 1)

(3) Regulamento Delegado (UE) 2016341 da Comissatildeo de 17 de dezembro de 2015 que completa o Regulamento (UE) nordm 9522013 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito a regras transitoacuterias para certas disposiccedilotildees do Coacutedigo Aduaneiro da Uniatildeo nos casos em que os sistemas eletroacutenicos pertinentes natildeo estejam ainda operacionais e que altera o Regulamento Delegado (UE) 20152446 (JO L 69 de 1532016 p 1)123

DIA DE PORTUGAL DE CAMOtildeES E DAS COMUNIDADES PORTUGUESAS

Comemoraccedilotildees em Lisboa e junto da comunidade portuguesa em Paris | Comissatildeo Organizadora

Despacho nordm 60482016 (Seacuterie II) de 28 de abril de 2016 Presidecircncia da Repuacuteblica Gabinete do Presidente - Determina que no presente ano as comemoraccedilotildees do Dia de Portugal de Camotildees e das Comunidades Portuguesas se celebrem em Lisboa e tambeacutem junto da comunidade portuguesa em Paris e estabelece a constituiccedilatildeo da Comissatildeo Organizadora Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-A - Nordm 88 (06-05-2016) p 14425 httpsdreptapplicationfile74365987

O artigo 2ordm do Decreto-Lei nordm 20-A2016 de 27 de abril estabelece que o Dia de Portugal de Camotildees e das Comunidades

Portuguesas eacute comemorado em Portugal e junto das comunidades portuguesas no estrangeiro

Assim nos termos do disposto no artigo 4ordm do referido diploma designo Lisboa como sede das comemoraccedilotildees em 2016 do

Dia de Portugal de Camotildees e das Comunidades Portuguesas estendendo-se as celebraccedilotildees agrave comunidade portuguesa em Paris

Para a organizaccedilatildeo das comemoraccedilotildees eacute constituiacuteda uma Comissatildeo presidida pelo Prof Doutor Joatildeo Manuel Gaspar Caraccedila e

que integra o Chefe do Estado-Maior General das Forccedilas Armadas General Artur Neves Pina Monteiro o Chefe do Protocolo do

Estado Embaixador Antoacutenio Almeida Lima e o Secretaacuterio-Geral da Presidecircncia da Repuacuteblica Dr Arnaldo Pereira Coutinho

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ENSINO SUPERIOR | ACESSO E INGRESSO EM 2016-2017 | REGIMES ESPECIAIS

Despacho nordm 62282016 (Seacuterie II) de 2 de maio de 2016 Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior Direccedilatildeo-Geral do Ensino Superior - Ao abrigo do disposto no nordm 2 do artigo 25ordm do Decreto-Lei nordm 393-A99 de 2 de outubro alterado pelo Decreto-Lei nordm 2722009 de 1 de outubro aprova nos termos fixados em anexo ao presente despacho que dele faz parte integrante os prazos em que devem ser praticados os atos a que se refere aquele diploma para o acesso e ingresso no ensino superior no ano letivo de 2016-2017 atraveacutes dos regimes especiais Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 91 (11-05-2016) p 14787 - 14788 httpsdreptapplicationfile74403833

ANEXO

Regimes Especiais de Acesso e Ingresso no Ensino Superior

Ano Letivo 2016 -2017

Calendaacuterio

1 Apresentaccedilatildeo nos Gabinetes de Acesso ao Ensino Superior (1) dos requerimentos de acesso e ingresso atraveacutes dos regimes

especiais 25072016 12082016

11 Comunicaccedilatildeo pelas instituiccedilotildees de ensino superior agrave Direccedilatildeo -Geral do Ensino Superior das colocaccedilotildees em que natildeo se

concretizou a matriacutecula e inscriccedilatildeo e devoluccedilatildeo dos respetivos processos 30122016

(1) A lista dos Gabinetes de Acesso ao Ensino Superior encontra-se disponiacutevel no siacutetio da Internet da Direccedilatildeo-Geral do Ensino Superior em

httpwwwdgesmctesptDGESptEstudantesAcessoContactosGAES

ESTUDANTES COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS (Estudantes-NEE) |

UNIVERSIDADE DE LISBOA

Despacho nordm 62552016 (Seacuterie II) de 29 de abril de 2016 Universidade de Lisboa Reitoria - Nos termos da aliacutenea p) do nordm 1 do artigo 26ordm dos Estatutos da Universidade de Lisboa aprovados pelo Despacho Normativo nordm 1-A2016 do Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica 2ordf seacuterie nordm 42 de 1 de maccedilo aprova o Regulamento do Estudante com Necessidades Educativas Especiais da Universidade de Lisboa Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-E - Nordm 91 (11-05-2016) p 14812 - 1814 httpsdreptapplicationfile74414781

REGULAMENTO DO ESTUDANTE COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA

Artigo 1ordm

Acircmbito

1 mdash No acircmbito do presente Regulamento consideram -se como Estudantes com Necessidades Educativas Especiais

(Estudantes -NEE) os estudantes abrangidos pelas categorias definidas pela OCDE CTN A e CTN B sendo a) Categoria

transnacional A (CTN A) inclui os estudantes com deficiecircncias ou incapacidades consideradas em termos meacutedicos como

perturbaccedilotildees orgacircnicas atribuiacuteveis a patologias orgacircnicas por exemplo associadas a deficiecircncias sensoriais motoras ou

neuroloacutegicas Considera-se que a necessidade educativa emerge primariamente de problemas atribuiacuteveis a estas deficiecircncias

b) Categoria transnacional B (CTN B) engloba estudantes com perturbaccedilotildees comportamentais ou emocionais ou com

dificuldades de aprendizagem especiacuteficas Considera -se que a necessidade educativa emerge primariamente de problemas

na interaccedilatildeo entre o estudante e o contexto educacional 2 mdash O presente Regulamento aplica -se aos Estudantes com

Necessidades Educativas Especiais (Estudantes -NEE) de todos os ciclos de estudos ministrados pela ULisboa 3 mdash Caso o

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Estudante -NEE o pretenda o seu estatuto de Estudante-NEE da ULisboa deve ser mantido sob reserva salvo no que respeita

aos intervenientes nos procedimentos decorrentes da aplicaccedilatildeo do presente Regulamento

Artigo 12ordm

Norma revogatoacuteria

Com a entrada em vigor deste Regulamento ficam revogadas as deliberaccedilotildees anteriores sobre esta mateacuteria em particular o

Estatuto dos Estudantes com Necessidades Educativas Especiais da Universidade de Lisboa de 21 de maio de 2012

Artigo 14ordm

Entrada em vigor

O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo [12-05-2016]

FUNDACcedilAtildeO PARA A CIEcircNCIA E A TECNOLOGIA I P (FCT I P)

Regulamento para Atribuiccedilatildeo do Fundo de Reestruturaccedilatildeo | Financiamento puacuteblico e elegibilidade

Regulamento nordm 4422016 (Seacuterie II) de 2 de maio de 2016 Fundaccedilatildeo para a Ciecircncia e a Tecnologia Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior - Nos termos das aliacuteneas c) d) e e) do nordm 2 do artigo 3ordm do Decreto-Lei nordm 552013 de 17 de abril que aprova a lei orgacircnica da Fundaccedilatildeo para a Ciecircncia e Tecnologia I P e da aliacutenea h) do artigo 21ordm e da aliacutenea b) do nordm 2 do artigo 41ordm da Lei-quadro dos Institutos Puacuteblicos aprovada pela Lei nordm 32004 de 15 de janeiro na redaccedilatildeo dada pela Lei nordm 66-B2012 de 31 de dezembro foi aprovada a alteraccedilatildeo ao Regulamento para atribuiccedilatildeo do Fundo de Reestruturaccedilatildeo por deliberaccedilatildeo de 12 de abril de 2016 homologada pelo Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior em 20 de abril de 2016 Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 91 (11-05-2016) p 14790 - 14793 httpsdreptapplicationfile74403835

Artigo 1ordm (Objeto) - O Presente Regulamento altera o Regulamento para atribuiccedilatildeo do Fundo de Reestruturaccedilatildeo que

estabelece as condiccedilotildees do financiamento puacuteblico a conceder por via do Fundo de Reestruturaccedilatildeo e as respetivas condiccedilotildees

de elegibilidade aprovado por deliberaccedilatildeo de 10 de marccedilo de 2015 e homologado pela Tutela em 11 de marccedilo de 2015

Artigo 3ordm (Republicaccedilatildeo) - Eacute republicado em anexo ao presente regulamento e dele fazendo parte integrante o

Regulamento de Fundo de Reestruturaccedilatildeo na redaccedilatildeo resultante das presentes alteraccedilotildees

Artigo 4ordm (Entrada em vigor) - O presente regulamento entra em vigor no dia a seguir ao da sua publicaccedilatildeo [12-05-2016]

ANEXO

(a que se refere o artigo 3ordm)

REGULAMENTO PARA ATRIBUICcedilAtildeO DO FUNDO DE REESTRUTURACcedilAtildeO

Artigo 1ordm

Objeto e objetivos

1 mdash O presente Regulamento estabelece as condiccedilotildees do financiamento puacuteblico a conceder por via do Fundo de

Reestruturaccedilatildeo e as respetivas condiccedilotildees de elegibilidade 2 mdash (Revogado) 3 mdash O Fundo tem por objetivo incentivar e apoiar

a reestruturaccedilatildeo das unidades de IampD que no exerciacutecio de avaliaccedilatildeo externa de 2013 tenham revelado potencial de

desenvolvimento e competitividade internacional mas natildeo tenham atingido a classificaccedilatildeo de ldquoMuito Bomrdquo e que pretendam

melhorar significativamente a sua competitividade cientiacutefica internacional

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Artigo 2ordm

Acircmbito de aplicaccedilatildeo

1 mdash O presente regulamento aplica -se agraves unidades de IampD que no exerciacutecio de avaliaccedilatildeo de 2013 tenham a) Classificaccedilatildeo

de ldquoBomrdquo no exerciacutecio de avaliaccedilatildeo 2013 e que no conjunto dos paracircmetros A B C e D avaliados tenham obtido uma

pontuaccedilatildeo total de 14 ou 15 b) Classificaccedilatildeo de ldquoBomrdquo com pontuaccedilatildeo total nos paracircmetros A B C e D inferior a 14 caso se

verifique uma diferenccedila entre o financiamento recebido e o caacutelculo previsto na aliacutenea b) do nordm 3 do artigo 3ordm c) Classificaccedilatildeo

inferior a ldquoBomrdquo d) Outras classificaccedilotildees e um financiamento por membro integrado inferior ao calculado atraveacutes da foacutermula

descrita na aliacutenea b) do nordm 3 do artigo 3ordm

Artigo 11ordm

(Entrada em vigor)

O presente regulamento entra em vigor no dia a seguir ao da sua publicaccedilatildeo

INSTRUMENTOS DE DIacuteVIDA TRANSACIONAacuteVEIS ELEGIacuteVEIS PARA COMPRA AO ABRIGO DO

PSPP

Avaliaccedilotildees da qualidade de creacutedito de instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis | Claacuteusula de accedilatildeo coletiva (CAC) diferente

da CAC modelo para a aacuterea do euro | Compra de ativos do setor empresarial (APP) | Instituiccedilotildees externas de avaliaccedilatildeo de

creacutedito (IEAC) | Limite de accedilotildees por emissatildeo com o mesmo ISIN | Limites das operaccedilotildees de compra | Nuacutemero internacional

de identificaccedilatildeo de tiacutetulos (ISIN) | Operaccedilotildees de creacutedito do Eurosistema | Programa de compra de ativos do setor puacuteblico

em mercados secundaacuterios (PSPP)

(1) Decisatildeo (UE) 2016702 do Banco Central Europeu de 18 de abril de 2016 que altera a Decisatildeo (UE) 2015774 relativa a um programa de compra de ativos do setor puacuteblico em mercados secundaacuterios (BCE20168) JO L 121 de 1152016 p 24-26 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX32016D0008ampfrom=PT

Artigo 1ordm (Alteraccedilotildees) - A Decisatildeo (UE) 2015774 (BCE201510) eacute alterada do seguinte modo

1) O artigo 3ordm nordm 2 eacute substituiacutedo pelo seguinte

laquo2 Para poderem ser elegiacuteveis para compra ao abrigo do PSPP os instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis devem obedecer agraves mesmas condiccedilotildees

de elegibilidade que as aplicaacuteveis aos ativos transacionaacuteveis em operaccedilotildees de creacutedito do Eurosistema previstas na parte 4 da Orientaccedilatildeo (UE) nordm

2015510 do Banco Central Europeu (BCE201460) () nas seguintes condiccedilotildees a) o emitente ou o garante dos instrumentos de diacutevida

transacionaacuteveis tecircm uma avaliaccedilatildeo de qualidade de creacutedito miacutenima de niacutevel 3 da escala de notaccedilatildeo de creacutedito harmonizada do Eurosistema

expressa na forma de pelo menos uma notaccedilatildeo de creacutedito puacuteblica atribuiacuteda por uma Instituiccedilatildeo Externa de Avaliaccedilatildeo de Creacutedito (IEAC) aceite

de acordo com as regras do quadro de avaliaccedilatildeo de creacutedito do Eurosistema b) caso estejam disponiacuteveis vaacuterias notaccedilotildees de emitente ou de

garante por parte de IEAC aplica-se a regra da primeira melhor avaliaccedilatildeo ou seja aplica-se a melhor notaccedilatildeo de emitente ou de garante

atribuiacuteda por uma IEAC Se o cumprimento dos requisitos de qualidade de creacutedito for determinado com base na notaccedilatildeo de garante de uma IEAC

a garantia deve preencher os requisitos para as garantias aceitaacuteveis previstos no artigo 87ordm e nos artigos 113ordm a 115ordm da Orientaccedilatildeo BCE201560

(BCE201460) c) na falta de uma avaliaccedilatildeo de creacutedito de emitente ou de garante atribuiacuteda por uma IEAC os instrumentos de diacutevida

transacionaacuteveis tecircm uma avaliaccedilatildeo de qualidade de creacutedito de emissatildeo miacutenima de niacutevel 3 da escala de notaccedilatildeo de creacutedito harmonizada do

Eurosistema d) caso a avaliaccedilatildeo de creacutedito atribuiacuteda por uma IEAC aceite ao emitente ao garante ou agrave emissatildeo natildeo corresponda a uma avaliaccedilatildeo

de creacutedito miacutenima de niacutevel 3 da escala de notaccedilatildeo de creacutedito harmonizada do Eurosistema os instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis apenas

seratildeo elegiacuteveis se tiverem sido emitidos ou totalmente garantidos por administraccedilotildees centrais de Estados-Membros da aacuterea do euro sujeitos a um

programa de assistecircncia financeira e a respeito dos quais o Conselho do BCE tenha suspendido a aplicaccedilatildeo dos limites miacutenimos de avaliaccedilatildeo de

creacutedito do Eurosistema ao abrigo do artigo 8ordm da Orientaccedilatildeo BCE201431 () e) se estiver em curso uma avaliaccedilatildeo de um programa de

assistecircncia financeira a elegibilidade para efeitos do PSPP fica suspensa e soacute seraacute retomada em caso de resultado positivo da avaliaccedilatildeo

() Orientaccedilatildeo (UE) 2015510

() Orientaccedilatildeo BCE201431

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2) O artigo 5ordm eacute substituiacutedo pelo seguinte

laquoArtigo 5ordm (Limites das operaccedilotildees de compra) - 1 Com sujeiccedilatildeo ao disposto no artigo 3ordm as compras de instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis

que preencham os criteacuterios do citado artigo efetuadas no acircmbito do PSPP ficam sujeitas a um limite de accedilotildees por emissatildeo com o mesmo nuacutemero

internacional de identificaccedilatildeo de tiacutetulos (ISIN) apoacutes a consolidaccedilatildeo das posiccedilotildees em todas as carteiras dos bancos centrais do Eurosistema O

limite de accedilotildees por emissatildeo com o mesmo ISIN eacute o seguinte a) 50 no que se refere a instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis emitidos por

organizaccedilotildees internacionais e bancos multilaterais de desenvolvimento elegiacuteveis b) 33 por emissatildeo com o mesmo ISIN em relaccedilatildeo a outros

tiacutetulos de divida transacionaacuteveis elegiacuteveis com exceccedilatildeo de 25 por ISIN no que se refere aos instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis contendo

uma claacuteusula de accedilatildeo coletiva (CAC) diferente da CAC modelo para a aacuterea do euro elaborada pelo Comiteacute Econoacutemico e Financeiro e aplicada

pelos Estados-Membros de acordo o disposto no artigo 12ordm nordm 3 do Tratado que cria o Mecanismo Europeu de Estabilidade no entanto tal

percentagem sobe para 33 na condiccedilatildeo de se proceder agrave verificaccedilatildeo caso a caso de que uma participaccedilatildeo de capital de 33 natildeo levaria a

que bancos centrais do Eurosistema passem a deter um nuacutemero de votos que possa representar uma minoria de bloqueio em restruturaccedilotildees de

diacutevida ordeiras 2 Todos os instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis elegiacuteveis para compra ao abrigo do PSPP e com os prazos de vencimento

residuais indicados no artigo 3ordm ficam sujeitos a um limite agregado apoacutes a consolidaccedilatildeo das posiccedilotildees em todas as carteiras dos bancos centrais

do Eurosistema de a) 50 do saldo vivo dos instrumentos de diacutevida de um emitente que seja uma organizaccedilatildeo internacional ou um banco

multilateral de desenvolvimento elegiacutevel ou b) 33 do saldo vivo dos instrumentos de diacutevida de outro emitente que natildeo seja uma organizaccedilatildeo

internacional ou um banco multilateral de desenvolvimento elegiacutevel 3 No caso dos instrumentos de diacutevida referidos no artigo 3ordm nordm 2 aliacutenea

d) aplicam-se limites diferentes relativamente aos emitentes e agraves emissotildees Estes limites seratildeo estabelecidos pelo Conselho do BCE tendo em

mente a gestatildeo do risco e o funcionamento do mercadoraquo

3) O artigo 6ordm nordm 1 eacute substituiacutedo pelo seguinte

laquo1Do valor contabiliacutestico das compras de instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis elegiacuteveis ao abrigo do PSPP 10 devem corresponder a

instrumentos de diacutevida emitidos por organizaccedilotildees internacionais e bancos multilaterais de desenvolvimento elegiacuteveis e 90 a instrumentos de

diacutevida emitidos por administraccedilotildees centrais regionais ou locais e agecircncias reconhecidas elegiacuteveis ou se aplicaacutevel nos termos do artigo 3ordm nordm 4

da presente decisatildeo a instrumentos de diacutevida emitidos por sociedades natildeo financeiras puacuteblicas elegiacuteveis Esta reparticcedilatildeo de compras fica sujeita

a revisatildeo pelo Conselho do BCE A compra de instrumentos de diacutevida emitidos por organizaccedilotildees internacionais bancos multilaterais de

desenvolvimento e administraccedilotildees regionais e locais elegiacuteveis apenas pode ser efetuada pelos BCNraquo

4) O artigo 6ordm nordm 2 eacute substituiacutedo pelo seguinte

laquo2A parcela do valor contabiliacutestico das compras de instrumentos de diacutevida elegiacuteveis ao abrigo do PSPP correspondente aos BCN eacute de 90

competindo ao BCE a compra dos restantes 10 A distribuiccedilatildeo das compras pelas diferentes jurisdiccedilotildees seraacute efetuada de acordo com a tabela

de reparticcedilatildeo do capital do BCE a que se refere o artigo 29ordm dos Estatutos do Banco central Europeuraquo

Artigo 2ordm (Entrada em vigor) - A presente decisatildeo entra em vigor em 19 de abril de 2016 e eacute aplicaacutevel a partir da mesma

data

(2) Orientaccedilatildeo BCE201431 de 9 de julho de 2014 relativa a medidas adicionais temporaacuterias respeitantes agraves operaccedilotildees de refinanciamento do Eurosistema e agrave elegibilidade dos ativos de garantia e que altera a Orientaccedilatildeo BCE20079 (JO L 240 de 1382014 p 28)

(3) Orientaccedilatildeo (UE) 2015510 do Banco Central Europeu de 19 de dezembro de 2014 relativa ao enquadramento para a implementaccedilatildeo da poliacutetica monetaacuteria do Eurosistema (BCE201460) (JO L 91 de 242015 p 3)

(4) Decisatildeo (UE) 2015774 do Banco Central Europeu de 4 de marccedilo de 2015 relativa a um programa de compra de ativos do setor puacuteblico em mercados secundaacuterios (BCE201510) (JO L 121 de 1452015 p 20)

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POLIacuteTICA AGRIacuteCOLA COMUM | PAGAMENTOS DIRETOS AOS AGRICULTORES

Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis em 2016

(1) Regulamento de Execuccedilatildeo (UE) 2016699 da Comissatildeo de 10 de maio de 2016 que estabelece os limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis em 2016 a certos regimes de apoio direto previstos no Regulamento (UE) nordm 13072013 do Parlamento Europeu e do Conselho JO L 121 de 1152016 p 11-19 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX32016R0699ampfrom=PT

Artigo 2ordm - O presente regulamento entra em vigor no seacutetimo dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo no Jornal Oficial da Uniatildeo

Europeia O presente regulamento eacute aplicaacutevel com efeitos retroativos a 1 de janeiro de 2016

O presente regulamento eacute obrigatoacuterio em todos os seus elementos e diretamente aplicaacutevel em todos os Estados-Membros

ANEXO

I Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis ao regime de pagamento de base a que se refere o artigo 22ordm nordm 1 do Regulamento (EU) nordm

13072013

Ano civil | 2016 (em milhares de euros)

Portugal | 284 807

()

IV Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis ao regime de pagamento de base a que se refere o artigo 47ordm nordm 3 do Regulamento (UE) nordm

13072013

Ano civil | 2016 (em milhares de euros)

Portugal | 172 186

VI Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis ao regime de pagamento de base a que se refere o artigo 51ordm nordm 4 do Regulamento (UE) nordm

13072013

Ano civil | 2016 (em milhares de euros)

Portugal | 11 479

VII Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis ao regime de pagamento de base a que se refere o artigo 51ordm nordm 1 do Regulamento (UE)

nordm 13072013

Ano civil | 2016 (em milhares de euros)

Portugal | 11 479

VIII Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis ao regime de pagamento de base a que se refere o artigo 53ordm nordm 7 do Regulamento (UE)

nordm 13072013

Ano civil | 2016 (em milhares de euros)

Portugal | 117 535

(2) Regulamento (UE) nordm 13072013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 17 de dezembro de 2013 que estabelece regras para os pagamentos diretos aos agricultores ao abrigo de regimes de apoio no acircmbito da poliacutetica agriacutecola comum e que revoga o Regulamento (CE) nordm 6372008 do Conselho e o Regulamento (CE) nordm 732009 do Conselho JO L 347 de 20122013 p 608

PROGRAMA OPERACIONAL TEMAacuteTICO COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZACcedilAtildeO

membros da comissatildeo diretiva

Fundos Europeus Estruturais e de Investimento (FEEI) | Estruturas de Missatildeo para os Programas Operacionais | Comissotildees

de Coordenaccedilatildeo e Desenvolvimento Regional

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

15

(1) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 292016 (Seacuterie I) de 11 de maio Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro do nordm 8 do artigo 19ordm e da aliacutenea a) do nordm 3 do artigo 23ordm do Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro designa os membros da comissatildeo diretiva do Programa Operacional temaacutetico Competitividade e Internacionalizaccedilatildeo procedendo agrave terceira alteraccedilatildeo agrave Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 73-B2014 de 16 de dezembro Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 91 (11-05-2016) p 1536 - 1538 httpsdreptapplicationconteudo74403528

4 mdash Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir da data da sua aprovaccedilatildeo [05-05-2016]

(21) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 73-B2014 (Seacuterie I)de 2014-12-16 Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro do nordm 8 do artigo 19ordm do nordm 3 do artigo 60ordm do Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro cria as estruturas de missatildeo para os programas operacionais e as que funcionam junto das comissotildees de coordenaccedilatildeo e desenvolvimento regional como oacutergatildeos de acompanhamento das dinacircmicas regionais no acircmbito do ciclo de programaccedilatildeo dos fundos europeus estruturais e de investimento Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 242 1ordm Suplemento (16-12-2014) p 6130-(4) - p 6130-(19) httpsdreptapplicationfile65891196

O Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro estabelece o modelo de governaccedilatildeo dos fundos europeus estruturais e de

investimento (FEEI) compreendendo o Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) o Fundo Social Europeu (FSE) o

Fundo de Coesatildeo (FC) o Fundo Europeu Agriacutecola de Desenvolvimento Rural (FEADER) o Fundo Europeu dos Assuntos Mariacutetimos

e das Pescas (FEAMP) e respetivos programas operacionais (PO) e programas de desenvolvimento rural (PDR) bem como a

estrutura orgacircnica relativa ao exerciacutecio designadamente das competecircncias de apoio monitorizaccedilatildeo gestatildeo

acompanhamento e avaliaccedilatildeo certificaccedilatildeo auditoria e controlo nos termos do Regulamento (UE) nordm 13032013 do

Parlamento Europeu e do Conselho de 17 de dezembro de 2013 para o periacuteodo de 2014-2020

O aludido decreto-lei prevecirc a existecircncia no acircmbito da estruturaccedilatildeo operacional dos fundos da poliacutetica de coesatildeo

nomeadamente de quatro programas operacionais temaacuteticos (Competitividade e Internacionalizaccedilatildeo Inclusatildeo Social e

Emprego Capital Humano e Sustentabilidade e Eficiecircncia no Uso de Recursos) de cinco programas operacionais regionais no

continente (Norte Centro Lisboa Alentejo e Algarve) e de um programa operacional de assistecircncia teacutecnica

Nos termos do referido decreto-lei as autoridades de gestatildeo satildeo responsaacuteveis pela gestatildeo acompanhamento e execuccedilatildeo dos

respetivos programas operacionais tecircm a natureza de estrutura de missatildeo e satildeo criadas por resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros

nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro

A criaccedilatildeo de estruturas de missatildeo quer para a gestatildeo acompanhamento e execuccedilatildeo dos diferentes programas operacionais

com a designaccedilatildeo dos membros que compotildeem as respetivas comissotildees diretivas quer para a prossecuccedilatildeo das competecircncias de

capacitaccedilatildeo e qualificaccedilatildeo da procura eacute crucial para iniciar um novo ciclo de investimento e de criaccedilatildeo de emprego em

Portugal

A presente resoluccedilatildeo procede assim agrave criaccedilatildeo das estruturas de missatildeo para os programas operacionais temaacuteticos regionais

do continente e de assistecircncia teacutecnica que integram o aludido ciclo de programaccedilatildeo dos FEEI designado por Portugal 2020

A presente resoluccedilatildeo procede ainda agrave criaccedilatildeo das estruturas de missatildeo a funcionar junto das comissotildees de coordenaccedilatildeo e

desenvolvimento regional nos termos dos previstos nos artigos 59ordm e 60ordm do Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro

que sucedem aos centros de observaccedilatildeo das dinacircmicas regionais previstos no artigo 10ordm do Decreto-Lei nordm 3122007 de 17

de setembro alterado pelos Decretos-Leis nos 742008 de 22 de abril e 992009 de 28 de abril

Finalmente sublinha-se que as estruturas de missatildeo para os programas operacionais temaacuteticos regionais do continente e de

assistecircncia teacutecnica sucedem agraves estruturas operacionais que ateacute agrave data geriram e executaram os programas operacionais do

ciclo de programaccedilatildeo 2007-2013 competindo-lhes designadamente encerraacute-los e gerir executar e encerrar os programas

operacionais do novo ciclo 2014-2020

18 - Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir de 19 de dezembro de 2014

ANEXO I (a que se referem os nordms 3 e 5)

MAPA I - Programa Operacional Temaacutetico Competitividade e Internacionalizaccedilatildeo

MAPA II - Programa Operacional Temaacutetico Inclusatildeo Social e Emprego

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

16

MAPA III - Programa Operacional Temaacutetico Capital Humano

MAPA IV - Programa Operacional Temaacutetico Sustentabilidade e Eficiecircncia no Uso de Recursos

MAPA V - Programa Operacional de Assistecircncia Teacutecnica

MAPA VI - Programa Operacional Regional do Norte

MAPA VII - Programa Operacional Regional do Centro

MAPA VIII - Programa Operacional Regional de Lisboa

MAPA IX - Programa Operacional Regional do Alentejo

MAPA X - Programa Operacional Regional do Algarve

MAPA XI - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais do Norte

MAPA XII - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais do Centro

MAPA XIII - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais de Lisboa

MAPA XIV - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais do Alentejo

MAPA XV - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais do Algarve

ANEXO II (a que se refere o nordm 4)

Notas curriculares (siacutentese)

(22) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 152015 (Seacuterie I) de 2 de abril Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro do nordm 8 do artigo 19ordm do Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro designa um vogal executivo da comissatildeo diretiva da autoridade de gestatildeo do Programa Operacional Regional do Norte e um vogal natildeo executivo da comissatildeo diretiva da autoridade de gestatildeo do Programa Operacional Regional de Lisboa procedendo agrave primeira alteraccedilatildeo agrave Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 73-B2014 de 16 de dezembro Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 65 (02-04-2015) p 1736 - 1737 httpsdreptapplicationfile66908815

4 mdash Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir da data da sua aprovaccedilatildeo [19-03-2015]

(23) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 302015 (Seacuterie I) de 7 de maio Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro do nordm 8 do artigo 19ordm do Decreto -Lei nordm 1372014 de 12 de setembro designa um vogal executivo da comissatildeo diretiva do programa operacional temaacutetico sustentabilidade e eficiecircncia no uso de recursos procedendo agrave segunda alteraccedilatildeo agrave Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 73-B2014 de 16 de dezembro Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 88 (07-05-2015) p 2301 - 2302 httpsdreptapplicationfile67164466

3 mdash Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir da data da sua aprovaccedilatildeo [23-04-2015]

RESPONSABILIDADE PARENTAL E DE MEDIDAS DE PROTECcedilAtildeO DAS CRIANCcedilAS | CONVENCcedilAtildeO

DA HAIA DE 1996 | BEacuteLGICA

Aviso nordm 212016 (Seacuterie I) de 5 de maio Negoacutecios Estrangeiros - Torna puacuteblico que o Reino da Beacutelgica ratificou a Convenccedilatildeo Relativa agrave Competecircncia agrave Lei Aplicaacutevel ao Reconhecimento agrave Execuccedilatildeo e agrave Cooperaccedilatildeo em Mateacuteria de Responsabilidade Parental e de Medidas de Proteccedilatildeo das Crianccedilas adotada na Haia em 19 de outubro de 1996 Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 87 (05-05-2016) p 1494-1495 httpsdreptapplicationfile74352611

(Traduccedilatildeo)

RATIFICACcedilAtildeO

Beacutelgica 28 -05 -2014

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

17

A Convenccedilatildeo entrou em vigor para a Beacutelgica a 1 de setembro de 2014 em conformidade com a aliacutenea a) do nordm 2 do artigo 61ordm

Com as seguintes declaraccedilotildees

De acordo com o nordm 2 do artigo 34ordm da Convenccedilatildeo da Haia de 1996 os pedidos previstos no nordm 1 do artigo 34ordm deveratildeo ser

transmitidos agraves suas autoridades apenas atraveacutes da Autoridade Central

De acordo com o artigo 29ordm da Convenccedilatildeo da Haia de 1996 o Serviccedilo Puacuteblico Federal de Justiccedila eacute designado como Autoridade

Central

Em conformidade com o artigo 44ordm da Convenccedilatildeo da Haia de 1996 o Serviccedilo Puacuteblico Federal de Justiccedila eacute designado como a

autoridade agrave qual devem ser enviados os pedidos previstos nos artigos 8ordm 9ordm e 33ordm

AUTORIDADE

Beacutelgica 28 -05 -2014

Serviccedilo Puacuteblico Federal de Justiccedila

APROVACcedilAtildeO DE PORTUGAL Decreto nordm 522008 (Seacuterie I) de 13-11-2008

EM VIGOR PARA A REPUacuteBLICA PORTUGUESA DESDE 01-08-2011

A Autoridade Central eacute a Direccedilatildeo-Geral de Reinserccedilatildeo e Serviccedilos Prisionais do Ministeacuterio da Justiccedila que nos termos do artigo

34ordm do Decreto-Lei nordm 2152012 de 28-09-2012 sucedeu nas competecircncias agrave Direccedilatildeo-Geral de Reinserccedilatildeo Social do Ministeacuterio

da Justiccedila

SAUacuteDE reduccedilatildeo dos consumos de energia eleacutetrica gaacutes e aacutegua e de produccedilatildeo de resiacuteduos

ACES | ACSS I P | ADENE | ARS | Contrato de Gestatildeo de Eficiecircncia Energeacutetica (CGEE) | Entidades puacuteblicas do setor da sauacutede | Gestor

Local de Energia e Carbono (GLEC) | Metas para 2016 | Plano Estrateacutegico do Baixo Carbono (PEBC) | Programa de Eficiecircncia Energeacutetica na

Administraccedilatildeo Puacuteblica (EcoAP) | Programa para a Sustentabilidade e Eficiecircncia no Uso de Recursos (PO SEUR)

Despacho nordm 60642016 (Seacuterie II) de 27 de abril de 2016 Sauacutede Gabinete do Secretaacuterio de Estado da Sauacutede - Materializando os princiacutepios subjacentes agrave publicaccedilatildeo do Despacho nordm 48602013 de 9 de abril e dando continuidade agraves praacuteticas jaacute implementadas define as metas de reduccedilatildeo dos consumos de energia eleacutetrica gaacutes e aacutegua e de produccedilatildeo de resiacuteduos para 2016 para as entidades puacuteblicas do setor da sauacutede Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 88 (06-05-2016) p 14456 httpsdreptapplicationfile74366017

O Despacho nordm 155682014 de 24 de dezembro determinou a utilizaccedilatildeo do Portal do PEBC amp EcoAP do Ministeacuterio da Sauacutede

em todas as entidades puacuteblicas do setor da sauacutede constituindo esta aplicaccedilatildeo a partir de 2016 a ferramenta de suporte a

todo o programa com o objetivo de facilitar o reporte dos dados por parte dos Gestores Locais de Energia e Carbono

1 - As entidades puacuteblicas do setor da sauacutede devem atraveacutes da implementaccedilatildeo das medidas previstas no Guia de Boas Praacuteticas

para o Setor da Sauacutede assim como outras medidas a identificar localmente alcanccedilar globalmente as seguintes metas de

reduccedilatildeo para 2016 relativamente a valores de 2011 a) Consumos de energia eleacutetrica e gaacutes - 17 b) Consumos com aacutegua -

12 c) Produccedilatildeo de resiacuteduos - 12

5 - A ACSS I P deve apresentar-me ateacute ao 90ordm dia uacutetil apoacutes o final de cada trimestre os resultados da monitorizaccedilatildeo

trimestral prevista nos termos dos nos 3 e 4

6 - A ACSS I P deve apresentar-me ateacute ao final do 3ordm trimestre de 2016 um ranking de eficiecircncia energeacutetica e hiacutedrica de

2015 a construir com base na informaccedilatildeo a reportar pelas entidades puacuteblicas do setor da sauacutede incidindo sobre as entidades

hospitalares do SNS

7 - O presente despacho entra em vigor na data da sua assinatura [27-04-2016]

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

18

SAUacuteDE PUacuteBLICA serviccedilos de recolha transporte tratamento e eliminaccedilatildeo de animais

mortos na exploraccedilatildeo

Sistema de Recolha de Animais Mortos na Exploraccedilatildeo (SIRCA)

(1) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 282016 (Seacuterie I) de 9 de maio Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos da aliacutenea e) do nordm 1 do artigo 17ordm do Decreto-Lei nordm 19799 de 8 de junho do nordm 1 do artigo 109ordm do Coacutedigo dos Contratos Puacuteblicos aprovado pelo Decreto-Lei nordm 182008 de 29 de janeiro autoriza a realizaccedilatildeo da despesa com a aquisiccedilatildeo de serviccedilos de recolha transporte tratamento e eliminaccedilatildeo de animais mortos na exploraccedilatildeo no acircmbito do Sistema de Recolha de Animais Mortos na Exploraccedilatildeo Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 89 (09-05-20169 p 1518 - 1519 httpsdreptapplicationconteudo74385264

Na sequecircncia da interdiccedilatildeo de enterramento de animais mortos na exploraccedilatildeo ditada pelo Regulamento (CE) nordm 17742002

do Parlamento Europeu e do Conselho de 3 de outubro de 2002 o Estado Portuguecircs criou em 2003 atraveacutes do despacho nordm

91372003 publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica 2ordf seacuterie de 9 de maio o entatildeo designado sistema de recolha de cadaacuteveres de

animais mortos na exploraccedilatildeo

O citado regulamento foi revogado tendo as mateacuterias relacionadas com a prevenccedilatildeo o controlo e a erradicaccedilatildeo de

determinadas encefalopatias espongiformes transmissiacuteveis bem como as questotildees de ordem sanitaacuteria relativas a subprodutos

animais e produtos derivados natildeo destinados ao consumo humano sido disciplinadas pelo Regulamento (CE) nordm 9992001 do

Parlamento Europeu e do Conselho de 22 de maio de 2001 e pelo Regulamento (CE) nordm 10692009 do Parlamento Europeu e

do Conselho de 21 de outubro de 2009

Determinam os referidos regulamentos a obrigatoriedade da recolha de animais mortos e o seu posterior tratamento e

eliminaccedilatildeo bem como a obrigatoriedade de despistagem de eventuais encefalopatias espongiformes transmissiacuteveis

No acircmbito nacional o Decreto-Lei nordm 2442003 de 7 de outubro estabeleceu no seu artigo 5ordm as regras de financiamento

do Sistema de Recolha de Animais Mortos na Exploraccedilatildeo (SIRCA) artigo revogado pelo Decreto-Lei nordm 192011 de 7 de

fevereiro diploma do qual consta o atual regime de financiamento tendo a responsabilidade de custear as operaccedilotildees sido

transferidas para o respetivo setor atraveacutes do pagamento de taxas aliaacutes em cumprimento do princiacutepio do poluidor-pagador

Contudo dado que a eliminaccedilatildeo de animais mortos ou de subprodutos animais natildeo destinados ao consumo humano constitui

um risco para a sauacutede puacuteblica sanidade animal e para o ambiente o Estado deve assegurar a boa gestatildeo do sistema no acircmbito

da sua missatildeo de execuccedilatildeo de poliacuteticas em mateacuteria agroalimentar

Pelo exposto eacute fundamental proceder agrave abertura de um procedimento para a aquisiccedilatildeo dos serviccedilos de recolha transporte

tratamento e eliminaccedilatildeo de animais mortos na exploraccedilatildeo no acircmbito do SIRCA que acautele os interesses puacuteblicos em

presenccedila por um periacuteodo de trecircs anos prevendo-se como valor estimado para essa aquisiccedilatildeo (euro) 36 000 00000 acrescido

do imposto sobre o valor acrescentado o que determina a adoccedilatildeo do procedimento de formaccedilatildeo contratual previsto na aliacutenea

b) do artigo 20ordm do Coacutedigo dos Contratos Puacuteblicos aprovado pelo Decreto-Lei nordm 182008 de 29 de janeiro concurso puacuteblico

com publicaccedilatildeo de anuacutencio no Jornal Oficial da Uniatildeo Europeia

1 - Autorizar a realizaccedilatildeo da despesa com a aquisiccedilatildeo de serviccedilos de recolha transporte tratamento e eliminaccedilatildeo de animais

mortos na exploraccedilatildeo no acircmbito do Sistema de Recolha de Animais Mortos na Exploraccedilatildeo ateacute ao montante de (euro) 36 000

00000 a que acresce o imposto sobre o valor acrescentado (IVA) agrave taxa legal em vigor

2 - Determinar ao abrigo do disposto na aliacutenea b) do nordm 1 do artigo 20ordm do Coacutedigo dos Contratos Puacuteblicos (CCP) aprovado

pelo Decreto-Lei nordm 182008 de 29 de janeiro o recurso ao procedimento de concurso puacuteblico com publicaccedilatildeo de anuacutencio

no Jornal Oficial da Uniatildeo Europeia

3 - Determinar que os encargos resultantes do disposto no nordm 1 natildeo podem exceder em cada ano econoacutemico os seguintes

montantes aos quais acresce IVA agrave taxa legal em vigor a) 2016 - euro 4 000 00000 b) 2017 - euro 12 000 00000 c) 2018 - euro 12 000 00000

d) 2019 - euro 8 000 00000

4 - Estabelecer que os montantes fixados no nuacutemero anterior para cada ano econoacutemico podem ser acrescidos do saldo

apurado no ano que antecede

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

19

5 - Delegar com a faculdade de subdelegaccedilatildeo ao abrigo do disposto no nordm 1 do artigo 109ordm do CCP no Ministro da

Agricultura Florestas e Desenvolvimento Rural a competecircncia para a praacutetica de todos os atos a realizar no acircmbito do

procedimento referido no nuacutemero anterior nomeadamente para aprovar as peccedilas do procedimento designar o juacuteri proferir

o correspondente ato de adjudicaccedilatildeo aprovar a minuta do contrato a celebrar bem como a competecircncia para liberar ou

executar cauccedilotildees

6 - Delegar com a faculdade de subdelegar ao abrigo do nordm 5 do artigo 106ordm do CCP no Ministro da Agricultura Florestas

e Desenvolvimento Rural a competecircncia para a outorga do contrato

7 - Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir da data da sua aprovaccedilatildeo [21-04-2016]

(2) Regulamento (CE) nordm 9992001 do Parlamento Europeu e do Conselho de 22 de Maio de 2001 que estabelece regras

para a prevenccedilatildeo o controlo e a erradicaccedilatildeo de determinadas encefalopatias espongiformes transmissiacuteveis JO L 147

3152001 p 1-40 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX32001R0999ampfrom=PT

(3) Regulamento (CE) nordm 10692009 do Parlamento Europeu e do Conselho de 21 de Outubro de 2009 que define regras

sanitaacuterias relativas a subprodutos animais e produtos derivados natildeo destinados ao consumo humano e que revoga o

Regulamento (CE) nordm 17742002 (regulamento relativo aos subprodutos animais) JO L 300 14112009 p 1-33

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX32009R1069ampfrom=PT

Artigo 56ordm (Entrada em vigor) - O presente regulamento entra em vigor no vigeacutesimo dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo no

Jornal Oficial da Uniatildeo Europeia Eacute aplicaacutevel a partir de 4 de Marccedilo de 2011

O presente regulamento eacute obrigatoacuterio em todos os seus elementos e directamente aplicaacutevel em todos os Estados-Membros

SEGURANCcedilA SOCIAL | COMPROMISSOS PLURIANUAIS

Despacho nordm 61062016 (Seacuterie II) de 21 de abril de 2016 Financcedilas e Trabalho Solidariedade e Seguranccedila Social Gabinetes dos Ministros das Financcedilas e do Trabalho Solidariedade e Seguranccedila Social - Autoriza o Instituto da Seguranccedila Social I P a assumir compromissos plurianuais que envolvam programas nacionais ou comunitaacuterios protocolos de gestatildeo do Rendimento Social de Inserccedilatildeo acordos e protocolos de cooperaccedilatildeo protocolos celebrados com os municiacutepios no acircmbito das Comissotildees de Proteccedilatildeo de Crianccedilas e Jovens Rede Nacional de Cuidados Continuados Sauacutede Mental Rede Local de Intervenccedilatildeo Social e protocolos celebrados no acircmbito da seguranccedila social e as uniotildees representativas das instituiccedilotildees de solidariedade social e outros no acircmbito da Lei de Bases da Seguranccedila Social Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 89 (09-05-2016) p 14564 - 14565 httpsdreptapplicationfile74380398

1 mdash Ao abrigo da competecircncia que nos eacute conferida pelo nordm 2 do artigo 11ordm do Decreto-Lei nordm 1272012 de 21 de junho com

a redaccedilatildeo dada pelo Decreto-Lei nordm 992015 de 2 de junho o Instituto da Seguranccedila Social I P fica autorizado a assumir

compromissos plurianuais ateacute ao limite anual de mil e novecentos milhotildees de euros que natildeo se encontrem previstos no nordm

1 do artigo 11ordm do Decreto-Lei nordm 1272012 de 21 de junho com a redaccedilatildeo dada pelo Decreto-Lei nordm 992015 de 2 de

junho que envolvam programas nacionais ou comunitaacuterios protocolos de gestatildeo do Rendimento Social de Inserccedilatildeo

acordos e protocolos de cooperaccedilatildeo protocolos celebrados com os municiacutepios no acircmbito das Comissotildees de Proteccedilatildeo de

Crianccedilas e Jovens Rede Nacional de Cuidados Continuados Sauacutede Mental Rede Local de Intervenccedilatildeo Social e protocolos

celebrados no acircmbito da seguranccedila social e as uniotildees representativas das instituiccedilotildees de solidariedade social e outros no

acircmbito da Lei de Bases da Seguranccedila Social

2 mdash O presente despacho de autorizaccedilatildeo para assunccedilatildeo de compromissos plurianuais natildeo dispensa o cumprimento do

disposto no artigo 13ordm do Decreto-Lei nordm 1272012 de 21 de junho

3 mdash O presente despacho produz efeitos a 26 de novembro de 2015

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

20

SEGURANCcedilA SOCIAL | DISPENSA PARCIAL DO PAGAMENTO DE CONTRIBUICcedilOtildeES

Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas I P (IFAP I P) | Instituto da Seguranccedila Social I P (ISS I P)

Portaria nordm 1252016 (Seacuterie I) de 6 de maio Financcedilas Trabalho Solidariedade e Seguranccedila Social e Agricultura Florestas e Desenvolvimento Rural - Ao abrigo do disposto no artigo 214ordm da Lei nordm 7-A2016 de 30 de marccedilo que aprovou o Orccedilamento do Estado para 2016 e no artigo 100ordm do Coacutedigo dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Seguranccedila Social aprovado pela Lei nordm 1102009 de 16 de setembro estabelece uma dispensa parcial do pagamento de contribuiccedilotildees para a seguranccedila social aplicaacutevel aos produtores de leite cru de vaca e aos produtores de carne de suiacuteno para o ano de 2016 Diaacuterio da Repuacuteblica 1ordf seacuterie mdash Nordm 88 (6 de maio de 2016) p 1502 - 1504 httpsdreptapplicationconteudo74376983

Artigo 1ordm (Objeto) - A presente portaria estabelece uma dispensa parcial do pagamento de contribuiccedilotildees para a seguranccedila

social aplicaacutevel aos produtores de leite cru de vaca e aos produtores de carne de suiacuteno para o ano de 2016

Artigo 12ordm (Entrada em vigor e produccedilatildeo de efeitos) - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua

publicaccedilatildeo e produz efeitos a 1 de abril de 2016

SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO | RISCOS SISTEacuteMICOS prevenccedilatildeo mitigaccedilatildeo ou

reduccedilatildeo

Decisatildeo de reciprocidade voluntaacuteria de medidas macroprudenciais de outros Estados-Membros | Divulgaccedilatildeo das medidas

nacionais adotadas pelo Banco de Portugal | Sucursais de instituiccedilotildees situadas no Estado-Membro que adotou essa medida

mais restritiva

Recomendaccedilatildeo nordm 20152 do CERS de 15-12-2015

RGICSF1992 Tiacutetulo VII-A (Reservas de Fundos Proacuteprios) Artigo 138ordm-A

Regulamento (UE) nordm 5752013 de 26-06 artigo 458ordm nordm 5

(1) Aviso do Banco de Portugal nordm 32016 (Seacuterie II) de 29-04-2016 Banco de Portugal - Regulamenta a divulgaccedilatildeo das medidas nacionais adotadas pelo Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial no acircmbito de uma decisatildeo de reciprocidade voluntaacuteria de medidas macroprudenciais implementadas pelas autoridades competentes ou designadas de outros Estados-Membros com o propoacutesito de eliminar ou diminuir riscos sisteacutemicos Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 88 (10-05-2016) p 14686 httpsdreptapplicationfile74375259

De acordo com o atual enquadramento legal nomeadamente com o artigo 16ordm-A da Lei Orgacircnica do Banco de Portugal

aprovada pela Lei nordm 598 de 31 de janeiro compete ao Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial nacional

propor e adotar medidas de prevenccedilatildeo mitigaccedilatildeo ou reduccedilatildeo de riscos sisteacutemicos com vista a reforccedilar a resiliecircncia do setor

financeiro

O Regime Geral das Instituiccedilotildees de Creacutedito e Sociedades Financeiras aprovado pelo Decreto-Lei nordm 29892 de 31 de dezembro

(RGICSF) determina igualmente que o Banco de Portugal eacute a autoridade competente para aplicar enquanto autoridade

macroprudencial nacional entre outras medidas e requisitos o disposto no Tiacutetulo VII-A do RGICSF e no artigo 458ordm do

Regulamento (UE) nordm 5752013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de junho de 2013 [Regulamento (UE) nordm

5752013]

A elevada integraccedilatildeo do sistema financeiro na Uniatildeo Europeia permite que uma determinada instituiccedilatildeo sediada num

determinado Estado-Membro exerccedila atividade noutro Estado-Membro quer diretamente quer atraveacutes de sucursais e filiais

Importa notar que as sucursais de instituiccedilotildees com sede em outros paiacuteses da Uniatildeo Europeia que operem no paiacutes que adote

uma medida macroprudencial podem natildeo estar obrigadas ao cumprimento dessa medida Por conseguinte essas sucursais

podem contribuir para a amplificaccedilatildeo dos riscos sisteacutemicos no paiacutes em que a medida foi adotada pelo que a coordenaccedilatildeo entre

Estados-Membros eacute essencial para a eficaacutecia das medidas macroprudenciais Nesse sentido o Comiteacute Europeu do Risco Sisteacutemico

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publicou em 15 de dezembro de 2015 a Recomendaccedilatildeo nordm 20152 que introduz o conceito de reciprocidade voluntaacuteria - o

qual se consubstancia na adoccedilatildeo voluntaacuteria pela autoridade nacional competente ou designada de uma medida idecircntica ou

equivalente agravequela que tiver sido imposta pelas autoridades competentes ou relevantes de outra jurisdiccedilatildeo relativamente agraves

exposiccedilotildees ao risco nesse Estado-Membro

Sem prejuiacutezo dos demais mecanismos de reconhecimento de medidas macroprudenciais previstos na legislaccedilatildeo e

regulamentaccedilatildeo aplicaacutevel o nordm 5 do artigo 458ordm do Regulamento (UE) nordm 5752013 prevecirc que quaisquer medidas mais

restritivas que tenham sido adotadas pelas autoridades competentes ou designadas de outros Estados-Membros para fazer face

a riscos sisteacutemicos suscetiacuteveis de terem consequecircncias negativas graves para o sistema financeiro e para a economia real

possam ser reconhecidas no ordenamento juriacutedico nacional e aplicadas agraves sucursais de instituiccedilotildees situadas no Estado-Membro

que adotou essa medida mais restritiva

Considerando o exposto o presente Aviso estabelece os elementos a divulgar pelo Banco de Portugal relativos agraves decisotildees de

reciprocidade voluntaacuteria que venham a ser adotadas pelo Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial nacional

Artigo 1ordm (Objeto e acircmbito de aplicaccedilatildeo) - 1 - Este Aviso tem por objeto regulamentar a divulgaccedilatildeo das medidas nacionais

adotadas pelo Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial no acircmbito de uma decisatildeo de reciprocidade

voluntaacuteria de medidas macroprudenciais implementadas pelas autoridades competentes ou designadas de outros Estados-

Membros com o propoacutesito de eliminar ou diminuir riscos sisteacutemicos 2 - O disposto no presente Aviso natildeo prejudica a validade

e eficaacutecia das demais medidas macroprudenciais cuja aplicaccedilatildeo reciacuteproca jaacute estaacute prevista na demais legislaccedilatildeo e

regulamentaccedilatildeo em vigor 3 - O disposto no presente Aviso eacute aplicaacutevel agraves instituiccedilotildees de creacutedito e agraves empresas de

investimento sujeitas a supervisatildeo prudencial nos termos do Regulamento (UE) nordm 5752013

Artigo 2ordm (Conteuacutedo e periodicidade da divulgaccedilatildeo) - 1 - Relativamente agraves medidas nacionais determinadas pelo Banco de

Portugal com vista a assegurar o reconhecimento da reciprocidade voluntaacuteria regulamentada pelo presente Aviso o Banco

de Portugal divulga ateacute ao uacuteltimo dia do mecircs quando aplicaacutevel no seu siacutetio na Internet o seguinte a) A identificaccedilatildeo da

medida adotada pela autoridade competente ou designada de outro Estado-Membro e cuja reciprocidade a medida nacional

pretende assegurar com indicaccedilatildeo do local onde a mesma pode ser consultada b) A identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da medida

nacional que seja reconhecida e adotada pelo Banco de Portugal ao abrigo de uma decisatildeo de reciprocidade voluntaacuteria

incluindo o seu acircmbito de aplicaccedilatildeo c) A data a partir da qual a medida nacional se aplica d) A data a partir da qual a medida

nacional deixaraacute de se aplicar ou a referecircncia a que a medida nacional caducaraacute na data em que a medida adotada pela

autoridade competente ou designada de um Estado-Membro cuja reciprocidade se pretende assegurar deixe de vigorar e)

Outros elementos informativos relacionados com o objeto do presente Aviso sempre que se entenda necessaacuterio 2 - O

conteuacutedo da divulgaccedilatildeo referida no nuacutemero anterior poderaacute abranger uma ou vaacuterias medidas nacionais que pretendam

assegurar o reconhecimento da reciprocidade de medidas adotadas por autoridades competentes ou designadas de outros

Estados-Membros bem como a revogaccedilatildeo ou alteraccedilatildeo de qualquer medida nacional de reciprocidade previamente adotada

pelo Banco de Portugal

Artigo 3ordm (Revogaccedilatildeo e alteraccedilatildeo das medidas de reciprocidade) - Sem prejuiacutezo do disposto nos artigos antecedentes e

independentemente da vigecircncia concreta da medida cuja reciprocidade se pretende assegurar o Banco de Portugal pode a

qualquer momento e com efeitos imediatos revogar ou alterar qualquer medida nacional de reciprocidade cuja divulgaccedilatildeo

tenha sido assegurada nos termos previstos neste Aviso

Artigo 4ordm (Entrada em vigor) - Este Aviso entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo [11-05-2016]

(2) laquoLei nordm 598 de 31 de Janeiro Lei Orgacircnica do Banco de Portugal - consolidada (pdf) - 206 Kb - 19 p httpswwwbportugalptpt-PTLegislacaoenormasDocumentsLeiOrganicapdf

(3) Regime Geral das Instituiccedilotildees de Creacutedito e Sociedades Financeiras - consolidado (pdf) - 2729 Kb - 337 p httpswwwbportugalptpt-PTLegislacaoenormasDocumentsRegimeGeralpdf

TIacuteTULO VII-A - Reservas de Fundos Proacuteprios

Secccedilatildeo I - DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

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Artigo 138ordm-A

(Autoridade competente)

1 - O Banco de Portugal eacute a autoridade competente para aplicar a) Os requisitos relativos agraves reservas de fundos proacuteprios

especificados nas secccedilotildees III a V do presente tiacutetulo b) A dispensa referida no nordm 2 do artigo 138ordm-C c) O disposto no artigo

458ordm do Regulamento (UE) nordm 5752013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de junho de 2013 2 - Para efeitos do

disposto no nuacutemero anterior o Banco de Portugal atua na funccedilatildeo de autoridade macroprudencial nacional nos termos da

aliacutenea c) do artigo 12ordm da Lei nordm 598 de 31 de janeiro alterada pelos Decretos-Leis nos 1182001 de 17 de abril 502004

de 10 de marccedilo 392007 de 20 de fevereiro 31-A2012 de 10 de fevereiro e 1422013 de 18 de outubro e do artigo 2ordm

do Decreto-Lei nordm 2282000 de 23 de setembro alterado pelos Decretos-Leis nos 211-A2008 de 3 de novembro e

1432013 de 18 de outubro Aditado pelo Decreto-Lei nordm 1572014

httpswwwbportugalptpt-PTLegislacaoenormasPaginasDL298ano92aspx

BANCO DE PORTUGAL | SUPERVISAtildeO | LEGISLACcedilAtildeO E NORMASraquo

(4) Regulamento (UE) nordm 5752013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de junho de 2013 relativo aos requisitos prudenciais para as instituiccedilotildees de creacutedito e para as empresas de investimento e que altera o Regulamento (UE) nordm 6482012 (Texto relevante para efeitos do EEE) JO L 176 de 2762013 p 1-337

Uacuteltima versatildeo consolidada 2013R0575 mdash PT mdash 18012015 mdash 001001 mdash 1610

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX02013R0575-20150118ampqid=1462883437230ampfrom=PT

Artigo 458ordm

(Riscos macroprudenciais ou sisteacutemicos identificados a niacutevel de um Estado-Membro)

1 O Estado-Membro designa a autoridade encarregada da aplicaccedilatildeo do presente artigo Essa autoridade eacute a autoridade

competente ou a autoridade designada

2 Caso a autoridade determinada de acordo com o nordm 1 identifique alteraccedilotildees na intensidade dos riscos macroprudenciais

ou sisteacutemicos do sistema financeiro suscetiacuteveis de terem consequecircncias negativas graves para o sistema financeiro e a

economia real de um determinado Estado- -Membro e para as quais medidas nacionais mais rigorosas constituam no

entender dessa autoridade a melhor resposta esta notifica do facto o Parlamento Europeu o Conselho a Comissatildeo o ESRB

e a EBA e apresenta provas quantitativas ou qualitativas relevantes da totalidade dos seguintes elementos a) As alteraccedilotildees na

intensidade dos riscos macroprudenciais ou sisteacutemicos b) Os motivos pelos quais essas alteraccedilotildees podem constituir uma ameaccedila para a

estabilidade financeira a niacutevel nacional c) A justificaccedilatildeo das razotildees pelas quais os artigos 124ordm e 164ordm do presente regulamento e os artigos

101ordm 103ordm 104ordm 105ordm 133ordm e 136ordm da Diretiva 201336UE natildeo podem fazer face de modo adequado aos riscos macroprudenciais ou

sisteacutemicos identificados tendo em conta a eficaacutecia relativa dessas medidas d) Projetos de medidas nacionais para as instituiccedilotildees autorizadas

a niacutevel nacional ou um subconjunto dessas instituiccedilotildees destinadas a atenuar as alteraccedilotildees na intensidade do risco e relativas i) ao niacutevel de

fundos proacuteprios estabelecido no artigo 92ordm ii) aos requisitos aplicaacuteveis aos grandes riscos estabelecidos no artigo 392ordm e nos artigos 395ordm

a 403ordm iii) aos requisitos de divulgaccedilatildeo puacuteblica estabelecidos nos artigos 431ordm a 455ordm iv) ao niacutevel da reserva de conservaccedilatildeo de fundos

proacuteprios prevista no artigo 129ordm da Diretiva 201336UE v) aos requisitos de liquidez previstos na Parte VI vi) aos ponderadores de risco

para bolhas especulativas em ativos no setor dos imoacuteveis destinados agrave habitaccedilatildeo e dos imoacuteveis para fins comerciais ou vii) agraves posiccedilotildees em

risco dentro do setor financeiro e) A razatildeo pela qual a autoridade determinada de acordo com o nordm 1 considera que o projeto de medidas

eacute adequado eficaz e proporcionado para fazer face agrave situaccedilatildeo e f) A avaliaccedilatildeo do provaacutevel impacto positivo ou negativo do projeto de

medidas sobre o mercado interno com base nas informaccedilotildees ao dispor do Estado-Membro em causa

3 Quando autorizadas a aplicar medidas nacionais nos termos do presente artigo as autoridades determinadas nos termos

do nordm 1 fornecem agraves autoridades competentes ou agraves autoridades designadas relevantes de outros Estados-Membros todas

as informaccedilotildees relevantes

4 Satildeo conferidas ao Conselho competecircncias para adotar por maioria qualificada sob proposta da Comissatildeo um ato de

execuccedilatildeo destinado a rejeitar o projeto de medidas nacionais propostas a que se refere o nordm 2aliacutenea d) No prazo de um mecircs

a contar da receccedilatildeo da notificaccedilatildeo a que se refere o nordm 2 o ESRB e a EBA apresentam ao Conselho agrave Comissatildeo e ao Estado-

Membro em causa os respetivos pareceres sobre os pontos mencionados nesse nuacutemero Tendo na maacutexima conta os

pareceres a que se refere o segundo paraacutegrafo e se houver indiacutecios soacutelidos fortes e detalhados de que a medida teraacute um

impacto negativo no mercado uacutenico que se sobrepotildee aos benefiacutecios para a estabilidade financeira resultantes da reduccedilatildeo

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dos riscos macro prudenciais ou sisteacutemicos identificados a Comissatildeo pode no prazo de um mecircs propor ao Conselho um ato

de execuccedilatildeo para rejeitar o projeto de medidas nacionais Na ausecircncia de uma proposta da Comissatildeo nesse prazo de um mecircs

o Estado-Membro em causa pode adotar imediatamente o projeto de medidas nacionais por um periacuteodo maacuteximo de dois

anos ou ateacute que deixe de existir o risco macroprudencial ou sisteacutemico se tal ocorrer mais cedo O Conselho decide sobre a

proposta da Comissatildeo no prazo de um mecircs a contar da receccedilatildeo da proposta da Comissatildeo fundamentando a sua decisatildeo de

rejeitar ou natildeo o projeto de medidas nacionais O Conselho soacute rejeita o projeto de medidas nacionais se considerar que natildeo

foram respeitadas uma ou mais das seguintes condiccedilotildees a) As alteraccedilotildees na intensidade do risco macroprudencial ou sisteacutemico satildeo

de molde a representar um risco para a estabilidade financeira a niacutevel nacional b) Os artigos 124ordm e 164ordm do presente regulamento e os

artigos 101ordm 103ordm 104ordm 105ordm 133ordm e 136ordm da Diretiva 201336UE natildeo podem fazer face de modo adequado aos riscos macroprudenciais

ou sisteacutemicos identificados tendo em conta a eficaacutecia relativa dessas medidas c) Os projetos de medidas nacionais satildeo mais adequadas para

fazer face aos riscos macroprudenciais ou sisteacutemicos identificados e natildeo implicam efeitos adversos desproporcionados para a totalidade ou

partes do sistema financeiro noutros Estados-Membros ou na Uniatildeo no seu conjunto que possam constituir ou criar obstaacuteculos ao

funcionamento do mercado interno d) A questatildeo diz respeito apenas a um Estado-Membro e e) Os riscos natildeo foram ainda objeto de outras

medidas previstas no presente regulamento ou na Diretiva 201336UE A avaliaccedilatildeo do Conselho tem em conta o parecer do ESRB e

da EBA e baseia-se nas provas apresentadas nos termos do nordm 1 pela autoridade determinada de acordo com o nordm 1 Na

ausecircncia de um ato de execuccedilatildeo do Conselho para rejeitar o projeto de medidas nacionais no prazo de um mecircs a contar da

receccedilatildeo da proposta da Comissatildeo o Estado-Membro pode adotar e aplicar as medidas por um periacuteodo maacuteximo de dois anos

ou ateacute que deixe de existir o risco macroprudencial ou sisteacutemico se tal ocorrer mais cedo

5 A medida estabelecida nos termos do presente artigo pode ser reconhecida por outros Estados-Membros e ser por estes

aplicada a sucursais autorizadas a niacutevel nacional situadas no Estado-Membro autorizado a aplicar essas medidas

6 Caso os Estados-Membros reconheccedilam as medidas estabelecidas nos termos do presente artigo notificam o Conselho a

Comissatildeo a EBA o ESRB e o Estado-Membro autorizado a aplicaacute-las

7 Quando chamado a decidir sobre o reconhecimento das medidas estabelecidas nos termos do presente artigo o Estado-

Membro tem em conta os criteacuterios estabelecidos no nordm 4

8 O Estado-Membro autorizado a aplicar as medidas pode solicitar ao ESRB que emita uma recomendaccedilatildeo nos termos do

artigo 16ordm do Regulamento (UE) nordm 10922010 dirigida a um ou mais Estados-Membros que natildeo as reconheccedilam

9 Antes do termo da autorizaccedilatildeo emitida nos termos do nordm 4 o Estado-Membro revecirc a situaccedilatildeo em consulta com o ESRB e

a EBA podendo adotar nos termos do nordm 2 uma nova decisatildeo de prorrogaccedilatildeo do periacuteodo de aplicaccedilatildeo das medidas nacionais

por um ano suplementar de cada vez Apoacutes a primeira prorrogaccedilatildeo a Comissatildeo revecirc a situaccedilatildeo pelo menos uma vez por ano

em consulta com o ESRB e a EBA

10 Natildeo obstante o disposto nos nordms 3 a 9 os Estados-Membros ficam autorizados a aumentar os ponderadores de risco

aleacutem do que estaacute previsto no presente regulamento ateacute 25 para as posiccedilotildees em risco identificadas no nordm 2 aliacutenea d)

subaliacuteneas vi) e vii) do presente artigo e a reduzir o limite dos grandes riscos previsto no artigo 384ordm ateacute 15 por um periacuteodo

maacuteximo de dois anos ou ateacute que deixe de existir o risco macroprudencial ou sisteacutemico se tal ocorrer mais cedo desde que

estejam reunidas as condiccedilotildees e os requisitos de notificaccedilatildeo previstos no nordm 2 do presente artigo

TURISMO Iniciativas de valorizaccedilatildeo inovaccedilatildeo e promoccedilatildeo do destino Portugal

Medidas e projetos de promoccedilatildeo turiacutestica | modelo de contratualizaccedilatildeo do apoio financeiro no periacuteodo de 2016-2020 |

Instituto do Turismo de Portugal I P (Turismo de Portugal)

Despacho nordm 60162016 (Seacuterie II) de 31 de marccedilo de 2016 Economia Gabinete da Secretaacuteria de Estado do Turismo - Ao abrigo do disposto no nordm 2 do artigo 1ordm e nas aliacuteneas a) e e) do nordm 2 do artigo 3ordm do Decreto-Lei nordm 1292012 de 22 de junho com as alteraccedilotildees introduzidas pelo Decreto-Lei nordm 662015 de 29 de abril publica o Regulamento que aprova o modelo de contratualizaccedilatildeo do apoio financeiro a conceder pelo Instituto do Turismo de Portugal I P (Turismo de Portugal) no periacuteodo de 2016-2020 a medidas e projetos de promoccedilatildeo

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turiacutestica no acircmbito de iniciativas de valorizaccedilatildeo inovaccedilatildeo e promoccedilatildeo do destino Portugal Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 87 (05-05-2016) p 14304 - 14307 httpsdreptapplicationfile74352665

Artigo 1ordm (Objeto) - 1 - O presente Regulamento aprova o modelo de contratualizaccedilatildeo do apoio financeiro a conceder pelo

Instituto do Turismo de Portugal I P (Turismo de Portugal) no periacuteodo de 2016-2020 a medidas e projetos de promoccedilatildeo

turiacutestica no acircmbito de iniciativas de valorizaccedilatildeo inovaccedilatildeo e promoccedilatildeo do destino Portugal no exerciacutecio das atribuiccedilotildees

cometidas pela aliacutenea e) do nordm 2 do artigo 3ordm e das competecircncias cometidas ao seu conselho diretivo pela aliacutenea e) do nordm 3

do artigo 5ordm ambos do Decreto-Lei nordm 1292012 de 22 de junho com as alteraccedilotildees introduzidas pelo Decreto-Lei nordm

662015 de 29 de abril 2 - A contratualizaccedilatildeo de apoios financeiros tem por finalidade apoiar medidas accedilotildees e projetos de

promoccedilatildeo turiacutestica como definidos nos termos do artigo 6ordm que visem a valorizaccedilatildeo e divulgaccedilatildeo da oferta turiacutestica nacional

dirigidos aos canais de distribuiccedilatildeo nos diversos mercados emissores mediante a realizaccedilatildeo de campanhas de marketing de

destinos regionais contribuindo para a competitividade e para o crescimento inteligente inovador sustentaacutevel e inclusivo

do setor do turismo em Portugal

Artigo 10ordm (Contratos) - 1 - A concessatildeo dos apoios eacute objeto de contratualizaccedilatildeo entre o Turismo de Portugal e os

promotores devendo os contratos integrar aleacutem dos que em cada caso se justifiquem os seguintes elementos a) O

conteuacutedo das medidas ou projetos as obrigaccedilotildees especificamente assumidas pelos promotores e os objetivos a atingir b) O

prazo de execuccedilatildeo das medidas ou projetos c) A natureza e montante dos apoios concedidos d) As condiccedilotildees de libertaccedilatildeo

dos apoios concedidos e) A indicaccedilatildeo de conta bancaacuteria especiacutefica para a execuccedilatildeo das medidas ou projetos f) As condiccedilotildees

de prorrogaccedilatildeo dos prazos previstos na aliacutenea b) g) As consequecircncias do incumprimento das obrigaccedilotildees assumidas pelos

promotores e h) Os termos do acompanhamento dos investimentos realizados e os respetivos indicadores de realizaccedilatildeo 2 -

O modelo de contrato eacute aprovado em anexo ao presente Regulamento que dele faz parte integrante sem prejuiacutezo das

adaptaccedilotildees a que haja lugar

Artigo 14ordm (Entrada em vigor e produccedilatildeo de efeitos) - 1 - O presente Regulamento entra em vigor no dia seguinte agrave sua

publicaccedilatildeo [06-05-2016] 2 - O presente Regulamento produz efeitos imediatos e vigora ateacute 31 de dezembro de 2020

31 de marccedilo de 2016 - A Secretaacuteria de Estado do Turismo Ana Manuel Jeroacutenimo Lopes Correia Mendes Godinho

ANEXO

(a que se refere o artigo 10ordm)

Modelo de contrato

UNIDADE DOS GRANDES CONTRIBUINTES (UGC)

Cadastro dos Grandes Contribuintes (CGC) periacuteodo de permanecircncia das sociedades | Contribuintes individuais de elevada

capacidade patrimonial

LGT1998 artigo 68ordm-B (redaccedilatildeo do OE 2016)

Portaria nordm 1302016 (Seacuterie I) de 10 de maio Financcedilas - Ao abrigo do disposto no nordm 3 do artigo 68ordm-B da Lei Geral Tributaacuteria aprovada pelo Decreto-Lei nordm 39898 de 17 de dezembro define os criteacuterios de seleccedilatildeo dos contribuintes cuja situaccedilatildeo tributaacuteria deva ser acompanhada pela Unidade dos Grandes Contribuintes e revoga a Portaria nordm 1072013 de 15 de marccedilo Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 90 (10-05-2016) p 1530 - 1531 httpsdreptapplicationconteudo74403502

Considerando a sua importacircncia em termos econoacutemicos a receita fiscal gerada e a crescente complexidade das suas

operaccedilotildees a generalidade dos paiacuteses da OCDE possui serviccedilos que se ocupam exclusivamente do acompanhamento tributaacuterio

dos grandes contribuintes promovendo entre outros aspetos a assistecircncia no cumprimento voluntaacuterio das respetivas obrigaccedilotildees

fiscais e a reduccedilatildeo do nuacutemero de litiacutegios de natureza fiscal e dos riscos de incumprimento

No cumprimento do disposto no Decreto-Lei nordm 1182011 de 15 de dezembro a Portaria nordm 320-A2011 de 30 de dezembro

estabeleceu a estrutura nuclear da Autoridade Tributaacuteria e Aduaneira fixando simultaneamente as competecircncias da Unidade

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dos Grandes Contribuintes (UGC) Por outro lado o Decreto-Lei nordm 62013 de 17 de janeiro operacionalizou aquela Unidade

com efeitos a 1 de janeiro de 2012 procedendo a diversas alteraccedilotildees legislativas relevantes nesta mateacuteria

Uma vez criada organicamente a estrutura destinada a efetuar o acompanhamento tributaacuterio dos grandes contribuintes e

definidas as respetivas competecircncias foi publicada a Portaria nordm 1072013 de 15 de marccedilo que estabeleceu os criteacuterios de

seleccedilatildeo dos contribuintes cuja situaccedilatildeo tributaacuteria deve ser acompanhada pela UGC Passados trecircs anos e tendo em conta a

alteraccedilatildeo levada a cabo pelo Orccedilamento do Estado para o ano de 2016 relativamente ao artigo 68ordm-B da Lei Geral Tributaacuteria

(LGT) no que concerne aos contribuintes individuais de elevada capacidade patrimonial importa agora proceder agrave definiccedilatildeo

dos criteacuterios que devem presidir agrave determinaccedilatildeo destes

Introduz-se tambeacutem no que se refere agraves sociedades uma regra aplicaacutevel ao periacuteodo de permanecircncia no Cadastro dos Grandes

Contribuintes (CGC) de sociedades que deixem de estar integradas em grupos de sociedades constantes daquele cadastro

Artigo 1ordm (Criteacuterios de seleccedilatildeo) - Os contribuintes cuja situaccedilatildeo tributaacuteria deve ser acompanhada pela Unidade dos Grandes

Contribuintes satildeo os que preencham pelo menos um dos seguintes criteacuterios a) Entidades com um volume de negoacutecios

superior a i) 100 milhotildees de euros nos casos em que exerccedilam atividades sob a supervisatildeo do Banco de Portugal ou da

Autoridade de Supervisatildeo de Seguros e Fundos de Pensotildees ii) 200 milhotildees de euros nos restantes casos b) Sociedades

gestoras de participaccedilotildees sociais constituiacutedas nos termos do Decreto-Lei nordm 49588 de 30 de dezembro com um valor total

de rendimentos superior a 200 milhotildees de euros c) Entidades com um valor global de impostos pagos superior a 20 milhotildees

de euros d) Sociedades natildeo abrangidas por qualquer das aliacuteneas anteriores que sejam consideradas relevantes atendendo

nomeadamente agrave sua relaccedilatildeo societaacuteria com as sociedades abrangidas pelas referidas aliacuteneas e) Sociedades integradas em

grupos abrangidos pelo regime especial de tributaccedilatildeo dos grupos de sociedades nos termos do artigo 69ordm do Coacutedigo do

Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas em que alguma das sociedades integrantes do grupo dominante ou

dominada seja abrangida pelas condiccedilotildees definidas em qualquer das aliacuteneas anteriores f) As pessoas singulares com

rendimentos superiores a 750 mil euros g) As pessoas singulares que detenham direta ou indiretamente ou sejam

beneficiaacuterias efetivas de patrimoacutenio incluindo bens e direitos de valor superior a 5 milhotildees de euros h) As pessoas singulares

com manifestaccedilotildees de fortuna congruentes com os rendimentos ou patrimoacutenio referidos nas aliacuteneas f) e g) i) As pessoas

singulares bem como as sociedades e outras entidades que natildeo sendo abrangidas por qualquer das aliacuteneas anteriores sejam

consideradas relevantes atendendo agrave sua relaccedilatildeo juriacutedica ou econoacutemica com os sujeitos passivos abrangidos por essas

aliacuteneas

Artigo 2ordm (Definiccedilotildees) - 1 - O volume de negoacutecios referido na aliacutenea a) do artigo anterior eacute calculado nos termos do nordm 4 ou

do nordm 5 do artigo 106ordm do Coacutedigo do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas conforme se trate de entidades

natildeo financeiras ou financeiras 2 - O valor total de rendimentos a que se refere a aliacutenea b) do artigo anterior corresponde ao

total apresentado na demonstraccedilatildeo de resultados por naturezas da entidade a que se refere em conformidade com os

respetivos planos de contas 3 - Os rendimentos a que se refere a aliacutenea f) do artigo anterior satildeo compostos por todos os

influxos patrimoniais nomeadamente os considerados para efeitos de incidecircncia a IRS ainda que isentos daquele imposto 4

- O patrimoacutenio a que se refere a aliacutenea g) do artigo anterior eacute constituiacutedo pelo conjunto de bens e direitos suscetiacuteveis de

avaliaccedilatildeo em dinheiro

Artigo 3ordm (Publicidade) - 1 - As entidades referidas nas aliacuteneas a) a e) do artigo 1ordm satildeo definidas e identificadas em relaccedilatildeo

alfabeacutetica a aprovar por despacho do diretor-geral da Autoridade Tributaacuteria e Aduaneira a publicar no Diaacuterio da Repuacuteblica

mantendo-se acompanhadas pela Unidade dos Grandes Contribuintes ateacute ao fim da sua vigecircncia ainda que deixem de

verificar os criteacuterios que conduziram agrave sua inclusatildeo 2 - As entidades que preencham o criteacuterio da aliacutenea e) do artigo 1ordm em

momento posterior agrave entrada em vigor da relaccedilatildeo prevista no nuacutemero anterior consideram-se nela incluiacutedas a partir do dia 1

de janeiro do ano seguinte ao da entrega da primeira declaraccedilatildeo modelo 22 como integrantes do grupo de sociedades

mantendo-se acompanhadas pela Unidade dos Grandes Contribuintes ateacute ao fim da sua vigecircncia ainda que deixem de

verificar os requisitos que conduziram agrave sua inclusatildeo 3 - A relaccedilatildeo tem uma vigecircncia de quatro anos podendo por despacho

do diretor-geral da Autoridade Tributaacuteria e Aduaneira ser anualmente acrescida dos contribuintes que passem a preencher

os correspondentes requisitos sem prejuiacutezo do disposto no nuacutemero anterior 4 - As pessoas singulares referidas nas aliacuteneas

f) a h) do artigo 1ordm quando se verifique o preenchimento de pelo menos um dos criteacuterios ali previstos satildeo notificadas de

que passam a ser acompanhadas pela Unidade dos Grandes Contribuintes mantendo-se nessa situaccedilatildeo durante os quatro

anos seguintes ao da notificaccedilatildeo e ainda que deixem de preencher o criteacuterio que levou ao seu acompanhamento por aquela

Unidade

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

26

Artigo 4ordm (Norma revogatoacuteria) - Eacute revogada a Portaria nordm 1072013 de 15 de marccedilo

Artigo 5ordm (Entrada em vigor) - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo [11-05-2016]

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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Doutrina jurisprudecircncia etc

AGEcircNCIA DA UNIAtildeO EUROPEIA PARA A COOPERACcedilAtildeO POLICIAL (EUROPOL)

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 82016 do Conselho em primeira leitura com vista agrave adoccedilatildeo do Regulamento do Parlamento Europeu e

do Conselho que cria a Agecircncia da Uniatildeo Europeia para a Cooperaccedilatildeo Policial (Europol) e que substitui e revoga as Decisotildees

2009371JAI 2009934JAI 2009935JAI 2009936JAI e 2009968JAI do Conselho Adotada pelo Conselho de 10 de

marccedilo de 2016 (2016C 16901) JO C 169 de 1152016 p 1-59

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0008(01)ampfrom=PT

(2) Projeto de nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 82016 do Conselho em primeira leitura com vista agrave adoccedilatildeo

de um Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que cria a Agecircncia da Uniatildeo Europeia para a Cooperaccedilatildeo e a

Formaccedilatildeo Policial (Europol) e que substitui e revoga as Decisotildees 2009371JAI 2009934JAI 2009935JAI 2009936JAI e

2009968JAI (2016C 16902) JO C 169 de 1152016 p 60-62

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0008(02)ampfrom=PT

AUTARQUIAS | PORTUGAL 2020 | CONCURSOS PARA A VALORIZACcedilAtildeO DO TERRITOacuteRIO

laquo2016-05-09 agraves 2018

PORTUGAL 2020 ABRE CONCURSOS DE MIL MILHOtildeES DE EUROS PARA AS AUTARQUIAS

Durante o mecircs de maio vatildeo ser abertos concursos no acircmbito do Portugal 2020 para a valorizaccedilatildeo do territoacuterio que permitiratildeo

aos municiacutepios o lanccedilamento de obras num valor global de 1059 milhotildees de euros

O anuacutencio foi feito pelo Secretaacuterio de Estado do Desenvolvimento e Coesatildeo Nelson de Souza numa reuniatildeo com as

autoridades gestoras dos programas operacionais do Portugal 2020 em Lisboa para assinalar o Dia da Europa

Mobilidade e regeneraccedilatildeo urbana satildeo as prioridades

Os Planos Estrateacutegicos de Desenvolvimento Urbano satildeo os principais instrumentos a utilizar para projetos que envolvem a

mobilidade e a regeneraccedilatildeo urbana

Entretanto no dia 9 de maio foi publicado o calendaacuterio de concursos a lanccedilar pelo Portugal 2020 ateacute ao final do ano Satildeo

cerca de 240 concursos destinados a acelerar a execuccedilatildeo dos fundos europeus e a dinamizar a economia

Balanccedilo do Plano 100

Na reuniatildeo com as autoridades gestoras foi ainda feito um balanccedilo da atividade dos vaacuterios programas operacionais Destaque

para o Plano 100 que pretendia acelerar o investimento empresarial com a injeccedilatildeo de 100 milhotildees de euros na economia

nos primeiros 100 dias do Governo

Nesses 100 dias foram pagos 114 milhotildees de euros incentivos agraves empresas valor que aumentou entretanto para os 162

milhotildees de euros A meta do Governo para 2016 eacute fazer chegar agraves empresas 450 milhotildees de euros

TAGS Portugal 2020 economia reabilitaccedilatildeo urbana empresas investimento

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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httpwwwportugalgovptptministeriosmpinoticias20160509-sedc-pt-2020aspx

NOTIacuteCIAS | MINISTRO DO PLANEAMENTO E DAS INFRAESTRUTURAS | REPUacuteBLICA PORTUGUESA

CIDADANIA conjunto de competecircncias e conhecimentos a implementar nas escolas do

ensino puacuteblico

Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania

Despacho nordm 61732016 (Seacuterie II) de 04-05-2016 Presidecircncia do Conselho de Ministros e Educaccedilatildeo Gabinetes da Secretaacuteria de Estado para a Cidadania e a Igualdade e do Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo - Cria o Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania que tem a missatildeo de conceber uma Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania a implementar nas escolas do ensino puacuteblico com o objetivo de incluir nas saiacutedas curriculares em todos os graus de ensino um conjunto de competecircncias e conhecimentos em mateacuteria de cidadania Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 90 (10-05-2016) p 14676 httpsdreptapplicationfile74375213

1 - Eacute criado o Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania adiante designado por Grupo de Trabalho que tem a missatildeo

de conceber uma Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania a implementar nas escolas do ensino puacuteblico com o objetivo de

incluir nas saiacutedas curriculares em todos os graus de ensino um conjunto de competecircncias e conhecimentos em mateacuteria de

cidadania

2 - O Grupo de Trabalho eacute constituiacutedo por a) Uma representante da Secretaacuteria de Estado para a Cidadania e Igualdade que coordena

o grupo b) Uma representante do Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo c) Uma representante da Comissatildeo para a Cidadania e a Igualdade

de Geacutenero d) Uma representante do Alto Comissariado para as Migraccedilotildees I P e) Uma representante da Direccedilatildeo-Geral da Educaccedilatildeo f) A

Coordenadora Nacional da Rede de Bibliotecas Escolares g) Uma representante da Direccedilatildeo-Geral da Sauacutede h) Uma representante da

Associaccedilatildeo Nacional de Municiacutepio Portugueses

3 - O Grupo de Trabalho integra peritosas na aacuterea da cidadania e educaccedilatildeo a) Professora Doutora Cristina Vieira b) Dr Luiacutes

Gonccedilalves c) Professora Doutora Helena Costa Arauacutejo

4 - O Grupo de Trabalho pode sempre que entender conveniente convidar representantes de organizaccedilotildees natildeo-

governamentais com conhecimento e experiecircncia em projetos na aacuterea da educaccedilatildeo para a cidadania

5 - O Grupo de Trabalho tem uma duraccedilatildeo temporal de 90 dias ao fim dos quais apresenta agrave Secretaacuteria de Estado para a

Cidadania e Igualdade e ao Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo um projeto de Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania

6 - O apoio logiacutestico e administrativo necessaacuterio ao funcionamento do Grupo de Trabalho eacute assegurado pela Secretaria-Geral

da Presidecircncia do Conselho de Ministros

7 - As entidades referidas no nordm 2 indicam osas seussuas representantes no prazo de cinco dias a contar da publicaccedilatildeo do

presente

8 - A constituiccedilatildeo e funcionamento do Grupo de Trabalho natildeo confere aos seus membros ou a quem com elesas colaborarem

o direito ao pagamento de qualquer remuneraccedilatildeo ou compensaccedilatildeo

9 - O presente despacho produz efeitos a partir da data da sua publicaccedilatildeo [10-05-2016]

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COacuteDIGO CIVIL DE 1966 50 ANOS

2016-05-09 agraves 1224

JUSTICcedilA ABRE AS PORTAS AO PUacuteBLICO PARA CELEBRAR OS 50 ANOS DO COacuteDIGO CIVIL

O Ministeacuterio da Justiccedila abre as suas portas ao puacuteblico no acircmbito da Exposiccedilatildeo Comemorativa dos 50 anos do Coacutedigo Civil

que percorre a histoacuteria de uma das peccedilas legislativas mais importantes do Direito Portuguecircs

A exposiccedilatildeo que eacute inaugurada pelo Presidente da Repuacuteblica no dia 10 de maio pelas 19h15 no Espaccedilo Justiccedila na Praccedila do

Comeacutercio em Lisboa contaraacute ainda com a presenccedila da Ministra da Justiccedila do Presidente do Supremo Tribunal de Justiccedila e

do Presidente da Comissatildeo para as Comemoraccedilotildees dos Cinquenta Anos do Coacutedigo Civil Professor Doutor Rui de Alarcatildeo logo

apoacutes a Sessatildeo Solene Comemorativa dos 50 Anos do Coacutedigo Civil que iraacute decorrer no Supremo Tribunal de Justiccedila

Entre o Espaccedilo Justiccedila e as escadarias principais do Ministeacuterio os visitantes vatildeo poder observar de perto o icoacutenico manuscrito

do projeto do Coacutedigo Civil Portuguecircs de 1867 da autoria do Visconde Seabra cedido pelo Arquivo da Universidade de

Coimbra

Apresentaccedilatildeo do Coacutedigo Civil em 1966

Tambeacutem seraacute possiacutevel assistir a um filme com imagens da deacutecada de 60 cedidas pela RTP e pela Cinemateca entre elas a

cobertura feita pela televisatildeo puacuteblica da sessatildeo de apresentaccedilatildeo do projeto do Coacutedigo Civil no Supremo Tribunal de Justiccedila

em 1966

Do acervo fazem ainda parte obras de arte provenientes de vaacuterios Palaacutecios da Justiccedila como pinturas de algumas peccedilas

fabricadas pela Manufatura de Tapeccedilarias de Portalegre e cinco paineacuteis alusivos aos Desafios do Coacutedigo Civil agraves Novas

Tecnologias e Impacto no Coacutedigo Civil agrave Diversidade Social e Familiar aos Animais e Meio Ambiente e ainda ao Futuro do

Coacutedigo Civil

O momento reveste-se de ainda maior singularidade se tivermos em conta que o interior do edifiacutecio nunca esteve acessiacutevel

ao grande puacuteblico no acircmbito uma exposiccedilatildeo e que o portatildeo que daacute acesso agrave escadaria do lado esquerdo do Ministeacuterio natildeo

era aberto haacute mais de 20 anos

Pensada para ser itinerante esta exposiccedilatildeo tem jaacute agendada a passagem pelas Faculdades de Direito das Universidades de

Coimbra e de Lisboa A entrada eacute gratuita e o espaccedilo estaraacute aberto ao puacuteblico de 10 a 25 de maio de segunda-feira a saacutebado

entre as 10h00 e as 18h00

Todas as iniciativas seratildeo oportuna e atempadamente divulgadas

Tags justiccedila

httpwwwportugalgovptptministeriosmjnoticias20160509-mj-cdg-civilaspx

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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NOTIacuteCIAS | MINISTRA DA JUSTICcedilA | REPUacuteBLICA PORTUGUESAraquo

COMPROMISSO COM O CONHECIMENTO E A CIEcircNCIA O COMPROMISSO COM O FUTUROraquo

PARA OS ANOS DE 2016 A 2020

laquo2016-05-05 agraves 1406

COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS DE 5 DE MAIO DE 2016

1 O Conselho de Ministros aprovou os termos de referecircncia para a discussatildeo puacuteblica de uma Agenda laquoCompromisso com o Conhecimento e a Ciecircncia o Compromisso com o Futuroraquo para os anos de 2016 a 2020

A resoluccedilatildeo mandata o Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior para promover a discussatildeo puacuteblica da agenda e prevecirc a constituiccedilatildeo de um grupo de trabalho que tem como objetivo elaborar um quadro de financiamento estaacutevel que permita implementar a Agenda

Este grupo seraacute constituiacutedo por representantes dos Ministros da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior e de outros ministros e pelos Presidentes do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politeacutecnicos e da Fundaccedilatildeo para a Ciecircncia e a Tecnologia

A aposta no conhecimento constitui um desiacutegnio central do Programa do XXI Governo e da accedilatildeo do Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior refletindo-se na relevacircncia que as instituiccedilotildees cientiacuteficas e de ensino superior e as atividades de investigaccedilatildeo e desenvolvimento e o ensino superior devem ocupar na sociedade portuguesa

Tags ciecircncia

httpwwwportugalgovptpto-governocmcomunicados20160505-cm-comaspx

XXI GOVERNO CONSTITUCIONALraquo

DEFESA | ACORDO DE COOPERACcedilAtildeO ASSINADO EM BAIONA EM 22 DE JUNHO DE 2015 |

PORTUGAL | ESPANHA

laquo2016-05-05 agraves 1406

COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS DE 5 DE MAIO DE 2016

3 O Conselho de Ministros vai submeter agrave aprovaccedilatildeo da Assembleia da Repuacuteblica propostas de resoluccedilatildeo tendo em vista (hellip)

bull A ratificaccedilatildeo do acordo entre a Repuacuteblica Portuguesa e o Reino de Espanha relativo agrave cooperaccedilatildeo no domiacutenio da Defesa assinado em Baiona em 22 de junho de 2015 atraveacutes do qual se pretende enquadrar e atualizar o normativo juriacutedico que regula a cooperaccedilatildeo na aacuterea da defesa com Espanha reforccedilando igualmente a cooperaccedilatildeo bilateral entre os respetivos Ministeacuterios da Defesa

Tags ciecircncia

httpwwwportugalgovptpto-governocmcomunicados20160505-cm-comaspx

XXI GOVERNO CONSTITUCIONALraquo

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DO PORTO | ABERTURA DE CONCURSO

DOCUMENTAL PARA DOIS PROFESSORES CATEDRAacuteTICOS

Edital nordm 4102016 (Seacuterie II) de 22 de abril de 2016 Universidade do Porto - Edital de abertura de concurso documental para dois Professores Catedraacuteticos para a aacuterea disciplinar de Direito da Faculdade de Direito da Universidade do Porto Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 88 (10-05-2016) p 14688 - 14689 httpsdreptapplicationfile74375264

laquoProfessora Doutora Maria de Faacutetima Aires Pereira Marinho Saraiva Professora Catedraacutetica da Faculdade de Letras da Universidade do Porto Vice-Reitora da mesma Universidade

Faccedilo saber que por meu despacho de 22 de abril de 2016 no uso de competecircncia delegada por despacho publicado no Diaacuterio

da Repuacuteblica 2ordf seacuterie nordm 149 de 5 de agosto de 2014 pelo prazo de cinquenta dias uacuteteis a contar do dia imediato ao da

publicaccedilatildeo do presente edital no Diaacuterio da Repuacuteblica se abre concurso documental para 2 (duas) vagas de Professor

Catedraacutetico para a Aacuterea Disciplinar de Direito da Faculdade de Direito desta Universidade

1 mdash As disposiccedilotildees legais aplicaacuteveis satildeo as seguintes Artigos 37ordm a 51ordm e 62ordm -A do Estatuto da Carreira Docente

Universitaacuteria republicado pelo Decreto-Lei nordm 2052009 de 31 de agosto e alterado pela Lei nordm 82010 de 13 de maio

Regulamento dos Concursos para Recrutamento de Professores Catedraacuteticos Associados e Auxiliares da Universidade do

Porto mdash Despacho nordm 129132010 publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica nordm 154 de 10 de agosto de 2010

2 mdash Ao concurso podem candidatar-se Os titulares do grau de doutor haacute mais de cinco anos que sejam detentores do tiacutetulo

de agregado ()

6 mdash O meacutetodo de seleccedilatildeo eacute a avaliaccedilatildeo curricular atraveacutes da qual se visa avaliar o desempenho cientiacutefico sendo

especialmente valorizados os domiacutenios das Ciecircncias Juriacutedico-Civiliacutesticas e das Ciecircncias Juriacutedico-Empresariais o desempenho

pedagoacutegico outras atividades relevantes para a missatildeo da instituiccedilatildeo de ensino superior que tenham sido desenvolvidas pelo

candidato consistentes na divulgaccedilatildeo cientiacutefica na participaccedilatildeo na valorizaccedilatildeo econoacutemica e social do conhecimento tarefas

de extensatildeo universitaacuteria e desempenho de cargos de gestatildeo universitaacuteria ()

laquoIncome security in the on-demand economy Findings and policy lessons from a survey

of crowdworkersraquo | OIT

laquoIncome security in the on-demand economy Findings and policy lessons from a survey of crowdworkers

This article assesses the validity of many of the assumptions made about work in the on-demand economy and

analyses whether proposals advanced for improving workers income security are sufficient for remedying

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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current shortcomings It draws on findings from a survey of crowdworkers conducted in late 2015 on the Amazon

Mechanical Turk and Crowdflower platforms on workers employment patterns work histories and financial

security Based on this information it provides an analysis of crowdworkers economic dependence on the

platform including the share of workers who depend on crowdwork as their main source of income as well as

their working conditions the problems they encounter while crowdworking and their overall income security

Drawing on these findings the article recommends an alternative way of organizing work that can improve the

income security of crowdworkers as well as the overall efficiency and productivity of crowdwork

Tags precarious employment working conditions work organization social assistance income workers rights survey

Regions and countries covered Global

INCOME SECURITY IN THE ON-DEMAND ECONOMY FINDINGS AND POLICY LESSONS FROM A SURVEY OF CROWDWORKERS

International Labour Office Inclusive Labour Markets Labour Relations and Working Conditions Branch

Janine Berg

Conditions of Work and Employment Series No 74

Geneva International Labour Organization May 2016 41 p

ISSN 2226-8944 httpwwwiloorgwcmsp5groupspublic ---e d_prote ct---protrav---travaildocume ntspubli cationw cms_47 9693 pdf

PDF - 06 MB

httpwwwiloorgtravailwhatwedopublicationsWCMS_479693lang--enindexhtm

ILO home | About the ILO | How the ILO works | Departments and offices | Inclusive Labour Markets Labour Relations and

Working Conditions Branch (INWORK) | What we do | Publicationsraquo

LIVRO BRANCO SOBRE A REGULACcedilAtildeO E A SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO

LIVRO BRANCO SOBRE A REGULACcedilAtildeO E SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO Banco de Portugal Lisboa 2016 162 p httpswwwbportugalptpt-PTPublicacoeseIntervencoesBancoOutrasPublicacoesDocumentsLivroBranco2016pdf

laquoCOMUNICADO DO BANCO DE PORTUGAL Livro Branco sobre a Regulaccedilatildeo e a Supervisatildeo do Setor Financeiro

O Banco de Portugal divulga hoje o Livro Branco sobre a Regulaccedilatildeo e a Supervisatildeo do Setor Financeiro

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O Livro Branco apresenta uma reflexatildeo sobre a regulaccedilatildeo e a supervisatildeo do setor financeiro em Portugal e formula um

conjunto de recomendaccedilotildees tendo em vista a melhoria do enquadramento institucional e regulamentar e do modelo de

supervisatildeo

Esta iniciativa faz parte de uma reflexatildeo mais ampla que o Banco de Portugal tem promovido por determinaccedilatildeo do

Governador na sequecircncia da crise financeira e do processo que conduziu agrave aplicaccedilatildeo da medida de resoluccedilatildeo ao Banco

Espiacuterito Santo

O Livro Branco foi preparado e editado por uma equipa de colaboradores do Banco de Portugal coordenada pelo Consultor

do Banco de Portugal Rui Cartaxo A parte VI sobre os modelos de supervisatildeo financeira foi redigida pelo Professor Luiacutes Silva

Morais

O Livro Branco foi elaborado com total independecircncia em relaccedilatildeo ao Conselho de Administraccedilatildeo do Banco de Portugal As

conclusotildees e as recomendaccedilotildees expressas no Livro Branco satildeo portanto da exclusiva responsabilidade dos seus autores e

natildeo coincidem necessariamente com as do Conselho de Administraccedilatildeo do Banco de Portugal ou do Eurosistema

O Governador expressa publicamente o seu profundo agradecimento ao Dr Rui Cartaxo e aos autores do Livro Branco pelo

trabalho que realizaram ao longo dos uacuteltimos meses e que constitui um contributo relevante para a reflexatildeo em curso sobre

a supervisatildeo financeira em Portugal

Lisboa 5 de maio de 2016

httpswwwbportugalptpt-PTOBancoeoEurosistemaComunicadoseNotasdeInformacaoPaginascombp20160505aspx

BANCO DE PORTUGAL| NOTAS DE INFORMACcedilAtildeOraquo

NACIONAIS DE PAIacuteSES TERCEIROS | ENTRADA E RESIDEcircNCIA NA UNIAtildeO

Investigaccedilatildeo estudos formaccedilatildeo voluntariado | programas de intercacircmbio de estudantes | projetos educativos e de

colocaccedilatildeo laquoau pairraquo

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 92016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo da diretiva do Parlamento Europeu e

do Conselho relativa agraves condiccedilotildees de entrada e de residecircncia de nacionais de paiacuteses terceiros para efeitos de investigaccedilatildeo

de estudos de formaccedilatildeo de voluntariado de programas de intercacircmbio de estudantes de projetos educativos e de

colocaccedilatildeo laquoau pairraquo (reformulaccedilatildeo) Adotada pelo Conselho em 10 de marccedilo de 2016 (2016C 17001) JO C 170 de

1152016 p 1-39 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0009(01)ampfrom=PT

(2) Nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 92016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo da

diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho relativa agraves condiccedilotildees de entrada e de residecircncia de nacionais de paiacuteses

terceiros para efeitos de investigaccedilatildeo de estudos de formaccedilatildeo de voluntariado de programas de intercacircmbio de

estudantes de projetos educativos e de colocaccedilatildeo laquoau pairraquo (2016C 17002) JO C 170 de 1152016 p 40-48

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0009(02)ampfrom=PT

ORDEM DOS MEacuteDICOS

Consulta Puacuteblica sobre o projeto de Regulamento Disciplinar

Aviso nordm 58182016 (Seacuterie II) de 18 de abril de 2016 Ordem dos Meacutedicos - Consulta Puacuteblica sobre o projeto de Regulamento Disciplinar Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 87 (05-05-2016) p 14313 - 14320 httpsdreptapplicationfile74365277

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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Nos termos disposto no artigo 101ordm do Coacutedigo do Procedimento Administrativo torna-se puacuteblico que foi aprovado em reuniatildeo

do Conselho Nacional da Ordem dos Meacutedicos a proposta de regulamento que ora se publica para efeitos de consulta puacuteblica

Assim qualquer Meacutedico poderaacute no prazo de 30 dias apoacutes a presente publicaccedilatildeo endereccedilar por escrito as sugestotildees que tiver

por convenientes eou pertinentes ao Conselho Nacional nos termos das disposiccedilotildees conjugadas dos artigos 101ordm nordm 2 do

Coacutedigo do Procedimento Administrativo e 58 nordm 1ordm aliacutenea j) do Estatuto da Ordem dos Meacutedicos na versatildeo da Lei 1172015

Regulamento Disciplinar

Artigo 1ordm

Infraccedilatildeo disciplinar

1 - Considera-se infraccedilatildeo disciplinar toda a accedilatildeo ou omissatildeo que consista em violaccedilatildeo por qualquer membro da Ordem dos

deveres consignados no Estatuto da Ordem no anexo a este e nos respetivos regulamentos 2 - A infraccedilatildeo disciplinar eacute a)

Leve quando o arguido viole de forma negligente os deveres profissionais a que se encontra adstrito no exerciacutecio da

profissatildeo b) Grave quando o arguido viole com dolo ou culpa grave os deveres profissionais a que se encontra adstrito no

exerciacutecio da profissatildeo c) Muito grave quando o arguido viole os deveres profissionais a que estaacute adstrito no exerciacutecio da

profissatildeo afetando com a sua conduta de forma grave a dignidade e o prestiacutegio da profissatildeo 3 - As infraccedilotildees disciplinares

previstas no presente anexo e demais disposiccedilotildees legais e regulamentares aplicaacuteveis satildeo puniacuteveis a tiacutetulo de dolo ou

negligecircncia

Artigo 72ordm

Reabilitaccedilatildeo

1 - No caso de aplicaccedilatildeo de sanccedilatildeo de expulsatildeo decorridos que sejam 10 anos o membro pode ser reabilitado mediante

requerimento e desde que se preencham cumulativamente os seguintes requisitos a) Tenha havido reabilitaccedilatildeo judicial se

a ela houver lugar b) Natildeo haja riscos para a sauacutede dos pacientes e da comunidade c) Se mostre acautelada a dignidade da

medicina d) O reabilitando tenha revelado boa conduta podendo para o demonstrar utilizar os meios de prova admitidos

em direito 2 - Quando a expulsatildeo tenha ocorrido por forccedila do disposto na aliacutenea b) do nordm 6 do artigo 14ordm a reabilitaccedilatildeo

depende da prestaccedilatildeo de provas puacuteblicas em termos a fixar em regulamento 3 - Em casos especiais a reabilitaccedilatildeo pode ser

limitada agrave praacutetica de certos atos meacutedicos 4 - Ao processo de reabilitaccedilatildeo aplica-se com as necessaacuterias adaptaccedilotildees o previsto

para o processo de revisatildeo

18 de abril de 2016 - O Presidente da Ordem dos Meacutedicos Prof Doutor Joseacute Manuel Silva

LIVRE CIRCULACcedilAtildeO DOS CIDADAtildeOS | SIMPLIFICACcedilAtildeO DOS REQUISITOS PARA A

APRESENTACcedilAtildeO DE CERTOS DOCUMENTOS PUacuteBLICOS NA UNIAtildeO EUROPEIA

Convenccedilatildeo da Haia de 5 de outubro de 1961 relativa agrave Supressatildeo da Exigecircncia de Legalizaccedilatildeo dos Atos Puacuteblicos Estrangeiros

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 72016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo do Regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo agrave promoccedilatildeo da livre circulaccedilatildeo dos cidadatildeos atraveacutes da simplificaccedilatildeo dos requisitos para a

apresentaccedilatildeo de certos documentos puacuteblicos na Uniatildeo Europeia e que altera o Regulamento (UE) nordm 10242012 Adotada

pelo Conselho em 10 de marccedilo de 2016 (2016C 16801) JO C 168 de 1152016 p 1-138

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0007(01)ampfrom=PT

(2) Nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 72016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo do

Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo agrave promoccedilatildeo da livre circulaccedilatildeo dos cidadatildeos atraveacutes da

simplificaccedilatildeo dos requisitos para a apresentaccedilatildeo de certos documentos puacuteblicos na Uniatildeo Europeia e que altera o

Regulamento (UE) nordm 10242012 (2016C 16802) JO C 168 de 1152016 p 139-141

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0007(02)ampfrom=PT

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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(3) Regulamento (UE) nordm 10242012 do Parlamento Europeu e do Conselho de 25 de outubro de 2012 relativo agrave cooperaccedilatildeo

administrativa atraveacutes do Sistema de Informaccedilatildeo do Mercado Interno e que revoga a Decisatildeo 200849CE da Comissatildeo

(Regulamento IMI) (JO L 316 de 14112012 p 1)

TRIBUNAL EUROPEU DOS DIREITOS DO HOMEM | laquoCASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS

v PORTUGALraquo

laquoCASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS v PORTUGAL 2374113 4519013 6361113 | Judgment (Merits and Just Satisfaction) | Court (Fourth Section Committee) | 10052016

Conclusion(s)

Violation de larticle 6 - Droit agrave un procegraves eacutequitable (Article 6 - Proceacutedure civile

Article 6-1 - Procegraves eacutequitable

Deacutelai raisonnable)

Violation de larticle 13 - Droit agrave un recours effectif (Article 13 - Recours effectif)

Case Details httphudocechrcoeintengitemid[001-163053]

Document URL httphudocechrcoeintengi=001-162764

FOURTH SECTION

CASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS v PORTUGAL

(Applications nos 2374113 4519013 6361113 315714 and 2863714)

JUDGMENT

STRASBOURG

10 May 2016

This judgment is final but it may be subject to editorial revision

In the case of Martins Sousa and Others v Portugal

The European Court of Human Rights (Fourth Section) sitting as a Committee composed of

Boštjan M Zupančič President Paulo Pinto de Albuquerque Iulia Antoanella Motoc judges and Fatoş Aracı Deputy Section

Registrar

Having deliberated in private on 19 April 2016

Delivers the following judgment which was adopted on that date

II ALLEGED VIOLATION OF ARTICLE 6 sect 1 AND ARTICLE 13 OF THE CONVENTION

7 The applicants complained that the length of the civil proceedings in question had been incompatible with the ldquoreasonable timerdquo

requirement and that they had no effective remedy in this connection They relied on Articles 6 sect 1 and 13 of the Convention which read

as follows

Article 6 sect 1

ldquoIn the determination of his civil rights and obligations everyone is entitled to a hearing within a reasonable time by [a] tribunal rdquo

Article 13

ldquoEveryone whose rights and freedoms as set forth in [the] Convention are violated shall have an effective remedy before a national

authority notwithstanding that the violation has been committed by persons acting in an official capacityrdquo

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36

FOR THESE REASONS THE COURT UNANIMOUSLY

1 Decides to join the applications

2 Declares the applications admissible

3 Holds that these applications disclose a breach of Article 6 sect 1 and Article 13 of the Convention concerning the excessive

length of civil proceedings and the lack of an effective remedy with regard to it

4 Holds

(a) that the respondent State is to pay the applicants within three months the amounts indicated in the appended table

(b) that from the expiry of the above-mentioned three months until settlement simple interest shall be payable on the above

amounts at a rate equal to the marginal lending rate of the European Central Bank during the default period plus three

percentage points

Done in English and notified in writing on 10 May 2016 pursuant to Rule 77 sectsect 2 and 3 of the Rules of Court

Fatoş Aracı Deputy Registrar

Boštjan M Zupančič President

httphudocechrcoeintenglanguageisocode[ENG]documentcollectionid2[JUDGMENTS]itemid[001-162764]

THE EUROPEAN COURT OF HUMAN RIGHTSraquo

SAUacuteDE NA UNIAtildeO EUROPEIA | AVALIACcedilAtildeO DO 2ordm PROGRAMA DE SAUacuteDE 2008-2013

laquoEx-post evaluation of the 2nd Health Programme 2008-2013 published today

Released 10 May 2016

Ex-post evaluation of the 2nd Health programme 2008-2013 under Decision No 13502007EC establishing a second

programme of Community action in the field of health

bull Commission Report (318 KB)

Bruxelas 1052016 COM (2016) 243 final - RELATOacuteRIO DA COMISSAtildeO AO PARLAMENTO EUROPEU AO CONSELHO AO

COMITEacute ECONOacuteMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITEacute DAS REGIOtildeES Avaliaccedilatildeo ex post do 2ordm Programa de Sauacutede 2008-

2013 em conformidade com a Decisatildeo nordm 13502007CE que cria um segundo Programa de accedilatildeo Comunitaacuteria no domiacutenio

da Sauacutede (2008-2013) SWD (2016) 148 final SWD (2016) 149 final 10 p

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_2nd-hp-2008-13_comm-report_ptpdf

bull Commission Staff Working Document (2 MB)

bull Executive Summary of the Commission Staff Working Document (334 KB)

Brussels 1052016 SWD (2016) 149 final 3 p

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_2nd-hp-2008-13_exec-sum-cwsd_enpdf

bull Ex-post Evaluation of the Health Programme - Final report (2 MB)

EX-POST EVALUATION OF THE HEALTH PROGRAMME (2008-2013) - FINAL REPORT

Ref Ares (2015)3227899 - 31072015

Written by Coffey International Development and SQW Cemka-Eval and Economisti Associati

Luxembourg Publications Office of the European Union 2015 - 92 p

ISBN 978-92-79-47891-8

doi 10287551154

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

37

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_ev-hp-2008-13_final-reportpdf

Reproduction is authorised provided the source is acknowledged

EUROPEAN COMMISSION Directorate-General for Health and Consumers Directorate C mdash Public Health Unit C1 mdash

Programme Management and Diseases

bull Ex-post Evaluation of the Health Programme - Annexes (5 MB)

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_ev-hp-2008-13_final-report-annexespdf

Ex-post Evaluation of the Health Programme (2008-2013)

Annexes to the Final report

Written by Coffey International Development and SQW with the support of Cemka-Eval and Economisti Associati

EUROPEAN COMMISSION

Directorate-General for Health and Food Safety

Directorate C mdash Public Health

Unit C1 mdash Programme Management and Diseases

Brussels European Commission 2015 271 p

httpeceuropaeuhealthprogrammepolicy2008-2013evaluation_enhtm

EUROPEAN COMMISSION | DG Health and Food Safety | Public health| Health programme | Policy | Programme 2008-2013raquo

BIBLIOTECA DA ORDEM DOS ADVOGADOS SEMANA 19 | 11-05-2016 | 158 KB

ARQUIVO httpwwwoaptcdConteudosArquivolista_artigosaspxsidc=58102ampidc=58661ampidsc=58663

CATAacuteLOGO BIBLIOGRAacuteFICO httpboaoapt

CORREIO ELECTROacuteNICO boacgoapt

VERSAtildeO DE 19-05-2016 1651 19098 PALAVRAS 37 PAacuteGINAS

Page 2: BIBLIOTECA Correio Jurídico5d47112e-4f62-43ac-a4b9-fdfc3dceb535}.pdfpagamento por práticas agrícolas benéficas para o clima e para o ambiente, pagamento para os jovens agricultores,

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2

DIREITO E JUSTICcedilA Estudos dedicados ao Professor Doutor Bernardo da Gama Lobo Xavier Volumes I a III Faculdade de Direito da Universidade Catoacutelica Portuguesa Lisboa Universidade Catoacutelica Editora 2015 ISBN 978-972-54-0453-9 OFERTA DA EDITORA EM 09-05-2016

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Juriste International 2016-1 - Mise en ligne le 26 avril 2016 | Taille 350 Mo

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3

Leis tratados etc

AERONAVEGABILIDADE | MANUTENCcedilAtildeO DAS AERONAVES MILITARES

Autoridade Aeronaacuteutica Nacional (AAN) | PORTUGUESE MILITARY AIRWORTHINESS REQUIREMENTS 145 (PMAR 145)

Regulamento nordm 4312016 (Seacuterie II) de 6 de abril de 2016 Defesa Nacional Autoridade Aeronaacuteutica Nacional - Nos

termos do nordm 1 do artigo 4ordm da Lei nordm 282013 de 12 de abril aprova o Regulamento para a Aacuterea da Manutenccedilatildeo em

Mateacuteria de Aeronavegabilidade no acircmbito da Defesa Nacional Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 88 (06-05-2016) p 14434

- 14451 httpsdreptapplicationfile74365996

A Lei nordm 282013 de 12 de abril define as competecircncias a estrutura e o funcionamento da Autoridade Aeronaacuteutica Nacional

(AAN) e estabelece que esta entidade eacute responsaacutevel pela coordenaccedilatildeo e execuccedilatildeo das atividades a desenvolver pela Forccedila

Aeacuterea na regulaccedilatildeo inspeccedilatildeo e supervisatildeo das atividades de acircmbito aeronaacuteutico na aacuterea da defesa nacional Neste acircmbito a

AAN eacute a autoridade competente para nomeadamente emitir certificados de aeronavegabilidade para as aeronaves militares

e certificar as entidades nacionais no acircmbito da aeronavegabilidade das aeronaves militares

O Regulamento nordm 5392014 de 31 de outubro de 2014 da Autoridade Aeronaacuteutica Nacional publicado no Diaacuterio da

Repuacuteblica 2ordf seacuterie nordm 236 de 5 de dezembro de 2014 que aprovou o Regulamento de Base em Mateacuteria de Aeronavegabilidade

no Acircmbito da Defesa Nacional adiante designado por Regulamento de Base estabelece os requisitos essenciais para garantir

e manter um niacutevel elevado e uniforme de seguranccedila da aviaccedilatildeo militar

O Estado portuguecircs subscreveu atraveacutes do Ministro da Defesa Nacional a Declaraccedilatildeo Poliacutetica constante no Documento nordm

200936 de 17 de novembro de 2009 da Agecircncia Europeia de Defesa (EDA) no acircmbito do desenvolvimento e

implementaccedilatildeo dos requisitos militares europeus de aeronavegabilidade (European Military Airworthiness

RequirementsEMAR)

O Foacuterum das Autoridades de Aeronavegabilidade Europeias (Military Airworthiness AuthoritiesMAWA) que funciona no acircmbito

da EDA desenvolveu e aprovou o EMAR 145 ediccedilatildeo 10 a 19 de janeiro de 2011 tendo em vista a harmonizaccedilatildeo dos requisitos

militares de aeronavegabilidade na Uniatildeo Europeia e o reconhecimento das respetivas autoridades conforme mencionado no

The European Harmonised Military Airworthiness Basic Framework Document aprovado no acircmbito da EDA

O EMAR 145 fundamenta-se no Regulamento (CE) nordm 20422003 da Comissatildeo de 20 de novembro de 2003 Anexo II - Parte

145 introduzindo especificidades de natureza militar o qual toma em consideraccedilatildeo na medida do exequiacutevel os objetivos

relativos agraves regras comuns no domiacutenio da aviaccedilatildeo civil europeia em conformidade com o especificado no nordm 2 do artigo 1ordm do

Regulamento (CE) nordm 2162008 do Parlamento Europeu e do Conselho de 20 de fevereiro de 2008

Deste modo nos termos da aliacutenea a) do artigo 6ordm do Regulamento de Base eacute necessaacuterio Portugal adotar requisitos teacutecnicos e

procedimentos administrativos para a aacuterea da manutenccedilatildeo das aeronaves militares incluindo os produtos as peccedilas e os

equipamentos aeronaacuteuticos que sejam utilizados no exerciacutecio das atividades ou em serviccedilos de acircmbito aeronaacuteutico na aacuterea da

defesa nacional ou na aacuterea da defesa de outros Estados desde que abrangidos por processos de reconhecimento das

autoridades desses Estados

As entidades e o pessoal envolvidos na manutenccedilatildeo das aeronaves militares incluindo os produtos peccedilas e equipamentos

aeronaacuteuticos devem obedecer a certos requisitos teacutecnicos de forma a demonstrarem possuir as capacidades e os meios para

desempenhar as obrigaccedilotildees e as tarefas relacionadas com as suas prerrogativas tendo em consideraccedilatildeo o jaacute previsto no EMAR

145

Contudo eacute necessaacuterio dar tempo suficiente agrave induacutestria aeronaacuteutica e agraves entidades orgacircnicas das Forccedilas Armadas para se

adaptarem ao novo quadro regulamentar

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4

Artigo 1ordm (Objeto) - Constitui objeto do presente Regulamento estabelecer em conformidade com o Regulamento nordm

5392014 de 31 de outubro de 2014 da Autoridade Aeronaacuteutica Nacional publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica 2ordf seacuterie nordm

236 de 5 de dezembro de 2014 que aprovou o Regulamento de Base em Mateacuteria de Aeronavegabilidade no Acircmbito da

Defesa Nacional os requisitos teacutecnicos e procedimentos administrativos que uma entidade deve satisfazer perante a

Autoridade Aeronaacuteutica Nacional para poder emitir ou revalidar homologaccedilotildees para a manutenccedilatildeo de aeronaves militares

incluindo os produtos peccedilas e equipamentos aeronaacuteuticos destinados agrave instalaccedilatildeo nas mesmas

Artigo 2ordm (Acircmbito de Aplicaccedilatildeo) - 1 - O presente regulamento eacute aplicaacutevel agrave aacuterea da manutenccedilatildeo das aeronaves militares

incluindo os produtos peccedilas e equipamentos aeronaacuteuticos bem como ao pessoal e agraves entidades nacionais envolvidas

utilizados no exerciacutecio das atividades ou em serviccedilos de acircmbito aeronaacuteutico na aacuterea da defesa nacional 2 - O presente

regulamento aplica-se ainda aos casos em que as aeronaves incluindo os produtos peccedilas equipamentos pessoal e entidades

referidos no nordm 1 sejam utilizados no exerciacutecio das atividades ou em serviccedilos de acircmbito aeronaacuteutico na aacuterea da defesa de

outros Estados desde que abrangidos por processos de reconhecimento das autoridades desses Estados

Artigo 6ordm (Entrada em vigor) - O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo [06-05-2016]

ANEXO I

PORTUGUESE MILITARY AIRWORTHINESS REQUIREMENTS 145 (PMAR 145)

Apecircndice I mdash Utilizaccedilatildeo do PMAR Formulaacuterio 1 para manutenccedilatildeo Appendix I mdash Use of the PMAR Form 1 for maintenance

CERTIFICADO DE APTIDAtildeO PARA SERVICcedilO AUTHORISED RELEASE CERTIFICATE

PMAR Formulaacuterio 1 PMAR Form 1

Certificado de Aptidatildeo para Serviccedilo Authorised release certificate

PMAR FORMULAacuteRIO 1 (verso) PMAR FORM 1 (reverse side)

RESPONSABILIDADES DO UTILIZADORINSTALADOR USERINSTALLER RESPONSIBILITIES

Apecircndice II mdash Sistema de classes e de categorias de homologaccedilatildeo de entidades Appendix II mdash Organisations approval class and rating

system

Tabela 1 Table 1

Apecircndice III - PMAR Formulaacuterio 3 Appendix III - PMAR Form 3

PLANO DE HOMOLOGACcedilAtildeO APPROVAL SCHEDULE

Apecircndice IV mdash Condiccedilotildees para o recurso a pessoal natildeo qualificado nos termos da PMAR 66 em conformidade com os pontos 145A30(j) 1 e

2 Appendix IV mdash Conditions for the use of staff not qualified to PMAR 66 in accordance with points 145A30 (j) 1 and 2

AGRICULTURA | AMBIENTE | JOVENS AGRICULTORES

Regime de pagamento de base (RPB) | Pagamento por praacuteticas agriacutecolas beneacuteficas para o clima e para o ambiente

(greening) | Pagamento para os jovens agricultores | Pagamento especiacutefico para o algodatildeo | Regime da pequena

agricultura (RPA)

(1) Portaria nordm 1312016 (Seacuterie I) de 10 de maio Agricultura Florestas e Desenvolvimento Rural - Ao abrigo do disposto no Regulamento (UE) nordm 13072013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 17 de dezembro no Regulamento Delegado (UE) nordm 6392014 da Comissatildeo de 11 de marccedilo e no Regulamento de Execuccedilatildeo (UE) nordm 6412014 da Comissatildeo de 16 de junho procede agrave terceira alteraccedilatildeo agrave Portaria nordm 572015 de 27 de fevereiro republicada pela Portaria nordm 24-B2016 de 11 de fevereiro que aprova o regulamento de aplicaccedilatildeo do regime de pagamento base pagamento por praacuteticas agriacutecolas beneacuteficas para o clima e para o ambiente pagamento para os jovens agricultores pagamento especiacutefico para o algodatildeo e regime da pequena agricultura Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 90 (10-05-2016) p 1531 - 1533 httpsdreptapplicationconteudo74403503

A Portaria nordm 572015 de 27 de fevereiro alterada pela Portaria nordm 4092015 de 25 de novembro e republicada pela Portaria

nordm 24-B2016 de 11 de fevereiro aprovou o regulamento de aplicaccedilatildeo do regime de pagamento base (RPB) pagamento por

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5

praacuteticas agriacutecolas beneacuteficas para o clima e para o ambiente pagamento para os jovens agricultores pagamento especiacutefico

para o algodatildeo e regime da pequena agricultura

Verifica-se entretanto a necessidade de introduzir alguns ajustamentos agrave referida portaria Por um lado com o objetivo de

reforccedilar o apoio aos pequenos agricultores consagrado no programa do XXI Governo Constitucional considera-se adequado

aumentar para 600 euros o pagamento anual pela participaccedilatildeo no regime da pequena agricultura a partir de 1 de janeiro de

2017 Por outro entende-se igualmente oportuno introduzir algumas alteraccedilotildees agraves regras de elegibilidade do RPB no que

respeita agraves parcelas agriacutecolas com aacutervores com o intuito de considerar elegiacuteveis as superfiacutecies ocupadas com prados e pastagens

permanentes em sob coberto de oliveiras nos casos em que estas natildeo sejam exploradas para a produccedilatildeo de azeitonas

Aproveita-se ainda a oportunidade para otimizar a margem permitida para alteraccedilotildees de uso de prados permanentes dentro

das orientaccedilotildees comunitaacuterias em vigor

Artigo 1ordm (Objeto) - A presente portaria procede agrave terceira alteraccedilatildeo agrave Portaria nordm 572015 de 27 de fevereiro republicada

pela Portaria nordm 24-B2016 de 11 de fevereiro que aprova o regulamento de aplicaccedilatildeo do regime de pagamento base

pagamento por praacuteticas agriacutecolas beneacuteficas para o clima e para o ambiente pagamento para os jovens agricultores

pagamento especiacutefico para o algodatildeo e regime da pequena agricultura

Artigo 2ordm (Alteraccedilatildeo agrave Portaria nordm 572015 de 27 de fevereiro) - Os artigos 23ordm 24ordm e 33ordm da Portaria nordm 572015 de 27

de fevereiro passam a ter a seguinte redaccedilatildeo

laquoArtigo 23ordm [] - 1 - [] 2 - [] 3 - Soacute satildeo autorizadas as alteraccedilotildees de uso enquanto for respeitado o valor de 955 da relaccedilatildeo de

referecircncia nacional de prados permanentes 4 - [] 5 - []

Artigo 24ordm [] - 1 - Sempre que a proporccedilatildeo anual de prados permanentes seja inferior a 95 da proporccedilatildeo de referecircncia nacional

eacute efetuada uma reconversatildeo nacional ateacute atingir 98 da proporccedilatildeo de referecircncia nacional de prados permanentes 2 - [] 3 - [] 4 -

[]

Artigo 33ordm [] - O pagamento anual pela participaccedilatildeo no regime da pequena agricultura eacute de 600 (euro) em aplicaccedilatildeo do disposto na

aliacutenea b) e nos 2ordm e 3ordm paraacutegrafos do nordm 1 do artigo 63ordm do Regulamento (UE) nordm 13072013 do Parlamento Europeu e do Conselho

de 17 de dezembroraquo

Artigo 3ordm (Alteraccedilatildeo ao anexo II da Portaria nordm 572015 de 27 de fevereiro) - O anexo II do regulamento de aplicaccedilatildeo do

regime de pagamento base pagamento por praacuteticas agriacutecolas beneacuteficas para o clima e para o ambiente pagamento para os

jovens agricultores pagamento especiacutefico para o algodatildeo e regime da pequena agricultura aprovado em anexo agrave Portaria

nordm 572015 de 27 de fevereiro republicada pela Portaria nordm 24-B2016 de 11 de fevereiro passa a ter a seguinte redaccedilatildeo

laquoANEXO II [] [] (ver documento original) []raquo

Artigo 4ordm (Entrada em vigor e produccedilatildeo de efeitos) - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo

e produz efeitos a partir de 1 de janeiro de 2016 com exceccedilatildeo do disposto no artigo 33ordm que produz efeitos a partir de 1

de janeiro de 2017

(2) Portaria nordm 24-B2016 (Seacuterie I) de 11 de fevereiro Agricultura Florestas e Desenvolvimento Rural - Ao abrigo do disposto no Regulamento (UE) nordm 13072013 do Conselho e do Parlamento Europeu de 17 de dezembro no Regulamento Delegado (UE) nordm 6392014 da Comissatildeo de 11 de marccedilo e no Regulamento de Execuccedilatildeo (UE) nordm 6412014 da Comissatildeo de 16 de junho procede agrave segunda alteraccedilatildeo e republica a Portaria nordm 572015 de 27 de fevereiro que aprova o regulamento de aplicaccedilatildeo do regime de pagamento base pagamento por praacuteticas agriacutecolas beneacuteficas para o clima e para o ambiente pagamento para os jovens agricultores pagamento especiacutefico para o algodatildeo e regime de pequena agricultura Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - nordm 29 - 1ordm Suplemento (11-02-2016) p 456-(2) a 456-(17) httpsdreptapplicationconteudo73576686

A Portaria nordm 572015 de 27 de fevereiro aprovou em anexo o regulamento de aplicaccedilatildeo do regime de pagamento base

pagamento por praacuteticas agriacutecolas beneacuteficas para o clima e para o ambiente pagamento para os jovens agricultores pagamento

especiacutefico para o algodatildeo e regime da pequena agricultura tendo sido alterada pela Portaria nordm 4092015 de 25 de novembro

Este regulamento estabelece as normas nacionais complementares dos regimes de pagamentos diretos previstos no

Regulamento (UE) nordm 13072013 do Conselho e do Parlamento Europeu de 17 de dezembro no Regulamento Delegado (UE)

nordm 6392014 da Comissatildeo de 11 de marccedilo e no Regulamento de Execuccedilatildeo (UE) nordm 6412014 da Comissatildeo de 16 de junho

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6

Volvido cerca de um ano desde a sua entrada em vigor verifica-se a necessidade de proceder a alguns ajustamentos na referida

portaria designadamente quanto agraves mateacuterias identificadas pela Comissatildeo Europeia na sequecircncia da notificaccedilatildeo das decisotildees

nacionais de aplicaccedilatildeo dos regimes de pagamentos diretos as quais incidem sobre as condiccedilotildees de elegibilidade do jovem

agricultor e do agricultor em iniacutecio de atividade bem como sobre a elegibilidade das subparcelas de talhadia de curta rotaccedilatildeo

Acresce que no acircmbito das praacuteticas agriacutecolas beneacuteficas para o clima e o ambiente (greening) a presente portaria procede agrave

introduccedilatildeo de novos elementos considerados superfiacutecies de interesse ecoloacutegico e de um regime de certificaccedilatildeo ambiental

Artigo 1ordm (Objeto) - A presente portaria procede agrave segunda alteraccedilatildeo agrave Portaria nordm 572015 de 27 de fevereiro que aprova

o regulamento de aplicaccedilatildeo do regime de pagamento base pagamento por praacuteticas agriacutecolas beneacuteficas para o clima e para

o ambiente pagamento para os jovens agricultores pagamento especiacutefico para o algodatildeo e regime de pequena agricultura

Artigo 2ordm (Alteraccedilatildeo agrave Portaria nordm 572015 de 27 de fevereiro) - Os artigos 4ordm 10ordm 12ordm 15ordm 16ordm 19ordm 25ordm 26ordm 27ordm

e 35ordm do regulamento de aplicaccedilatildeo do regime de pagamento base pagamento por praacuteticas agriacutecolas beneacuteficas para o clima

e para o ambiente pagamento para os jovens agricultores pagamento especiacutefico para o algodatildeo e regime de pequena

agricultura aprovado em anexo agrave Portaria nordm 572015 de 27 de fevereiro passam a ter a seguinte redaccedilatildeo (hellip)

Artigo 3ordm (Alteraccedilatildeo aos anexos II e IV da Portaria nordm 572015 de 27 de fevereiro) - Os anexos II e IV do regulamento de

aplicaccedilatildeo do regime de pagamento base pagamento por praacuteticas agriacutecolas beneacuteficas para o clima e para o ambiente

pagamento para os jovens agricultores pagamento especiacutefico para o algodatildeo e regime de pequena agricultura aprovado em

anexo agrave Portaria nordm 572015 de 27 de fevereiro passam a ter a seguinte redaccedilatildeo (hellip)

Artigo 4ordm (Norma revogatoacuteria) - Satildeo revogados a) O nordm 5 do artigo 4ordm b) O nordm 3 do artigo 12ordm c) O nordm 3 do artigo 16ordm

Artigo 5ordm (Republicaccedilatildeo) - Eacute republicado na sua redaccedilatildeo atual em anexo agrave presente portaria da qual faz parte integrante

o regulamento de aplicaccedilatildeo do regime de pagamento base pagamento por praacuteticas agriacutecolas beneacuteficas para o clima e para

o ambiente pagamento para os jovens agricultores pagamento especiacutefico para o algodatildeo e regime de pequena agricultura

aprovado em anexo agrave Portaria nordm 572015 de 27 de fevereiro

Artigo 6ordm (Entrada em vigor e produccedilatildeo de efeitos) - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo

e produz efeitos a partir de 1 de janeiro de 2016

ANEXO

(a que se refere o artigo [5]ordm)

Republicaccedilatildeo do regulamento de aplicaccedilatildeo do regime de pagamento base pagamento por praacuteticas agriacutecolas beneacuteficas

para o clima e para o ambiente pagamento para os jovens agricultores pagamento especiacutefico para o algodatildeo e regime

de pequena agricultura

Artigo 1ordm (Objeto) - 1 - O presente Regulamento estabelece as normas nacionais complementares dos regimes de

pagamentos diretos previstos no Regulamento (UE) nordm 13072013 do Conselho e do Parlamento Europeu de 17 de

dezembro no Regulamento Delegado (UE) nordm 6392014 da Comissatildeo de 11 de marccedilo e no Regulamento de Execuccedilatildeo (UE)

nordm 6412014 da Comissatildeo de 16 de junho no que se refere agrave aplicaccedilatildeo das decisotildees nacionais relativas a) Ao regime de

pagamento de base (RPB) b) Ao pagamento por praacuteticas agriacutecolas beneacuteficas para o clima e para o ambiente (greening) c) Ao

pagamento para os jovens agricultores d) Ao pagamento especiacutefico para o algodatildeo e) Ao regime da pequena agricultura

(RPA) 2 - O presente Regulamento estabelece ainda os requisitos miacutenimos para a concessatildeo dos pagamentos diretos a

definiccedilatildeo de agricultor ativo e a reduccedilatildeo de pagamentos previstos nos artigos 9ordm 10ordm e 11ordm do Regulamento (UE) nordm

13072013 do Conselho e do Parlamento Europeu de 17 de dezembro

Artigo 35ordm (Disposiccedilatildeo transitoacuteria) - No ano de 2016 excecionalmente os nordms 5 6 e 7 do artigo 15ordm natildeo satildeo aplicaacuteveis

ANEXO I

(a que se refere o nordm 1 do artigo 4ordm)

Lista negativa das Atividades Econoacutemicas (CAE Rev3) para efeitos de definiccedilatildeo de agricultor ativo

ANEXO II

(a que se refere o nordm 2 do artigo 15ordm)

Regras de elegibilidade para efeitos do RPB das parcelas agriacutecolas

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7

ANEXO III

(a que se refere o nordm 7 do artigo 15ordm)

Tabela de conversatildeo em cabeccedilas normais (CN)

ANEXO IV

(a que se refere o nordm 6 do artigo 26ordm)

AGRICULTURA E AMBIENTE

Boas condiccedilotildees agriacutecolas e ambientais das terras| Outras superfiacutecies | Prados e pastagens permanentes sem

predominacircncia de vegetaccedilatildeo arbustiva | Requisitos legais de gestatildeo (RLG)

Despacho Normativo nordm 42016 (Seacuterie II) de 28 de abril de 2016 Agricultura Florestas e Desenvolvimento Rural - Gabinete do Ministro - Ao abrigo do disposto no artigo 93ordm do Regulamento (UE) nordm 13062013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 17 de dezembro determina a terceira alteraccedilatildeo ao despacho normativo nordm 62015 de 20 de fevereiro que estabelece os requisitos legais de gestatildeo e as normas miacutenimas para as boas condiccedilotildees agriacutecolas e ambientais das terras Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 89 (09-05-2016) p 14587 - 14589 httpsdreptapplicationfile74380473

O despacho normativo nordm 62015 de 9 de fevereiro publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica 2ordf seacuterie nordm 36 de 20 de fevereiro de

2015 alterado pelo despacho normativo nordm 162015 de 18 de agosto publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica 2ordf seacuterie nordm 165 de

25 de agosto de 2015 alterado e republicado pelo despacho normativo nordm 1-B2016 de 10 de fevereiro publicado no Diaacuterio

da Repuacuteblica 2ordf seacuterie nordm 29 de 11 de fevereiro de 2016 estabeleceu os requisitos legais de gestatildeo (RLG) e as normas miacutenimas

para as boas condiccedilotildees agriacutecolas e ambientais das terras no acircmbito da condicionalidade nos termos do Regulamento (UE) nordm

13062013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 17 de dezembro

Verifica-se entretanto a necessidade de proceder a alguns ajustamentos ao referido despacho normativo no que respeita agraves

definiccedilotildees de laquoOutras superfiacuteciesraquo e de laquoPrados e pastagens permanentes sem predominacircncia de vegetaccedilatildeo arbustivaraquo bem

como no que concerne aos requisitos especiacuteficos relativos agraves exploraccedilotildees produtoras de leite correspondentes agrave aacuterea nordm 21

do RLG 4

Artigo 1ordm (Objeto) - O presente despacho normativo procede agrave terceira alteraccedilatildeo ao despacho normativo nordm 62015 de 20

de fevereiro que estabelece os requisitos legais de gestatildeo e as normas miacutenimas para as boas condiccedilotildees agriacutecolas e ambientais

das terras

Artigo 2ordm (Alteraccedilatildeo aos anexos I II e III do despacho normativo nordm 62015 de 20 de fevereiro) - Os anexos I II e III do

despacho normativo nordm 62015 de 9 de fevereiro alterado pelo despacho normativo nordm 162015 de 18 de agosto e alterado

e republicado pelo despacho normativo nordm 1B2016 de 10 de fevereiro passam a ter a seguinte redaccedilatildeo ()

Artigo 3ordm (Entrada em vigor e produccedilatildeo de efeitos) - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo

e produz efeitos a partir de 1 de janeiro de 2016

ALTERACcedilOtildeES CLIMAacuteTICAS | ESTRATEacuteGIA NACIONAL (ENAAC) | SETOR SAUacuteDE

Estrateacutegias Regionais de Adaptaccedilatildeo agraves Alteraccedilotildees Climaacuteticas mdash Setor Sauacutede | Plano de Contingecircncia Regional para as

Temperaturas Extremas | Programa de Vigilacircncia Sanitaacuteria da Aacutegua para Consumo Humano

Direccedilatildeo-Geral da Sauacutedes (coordenaccedilatildeo geral do setor sauacutede) | Administraccedilatildeo Central do Sistema de Sauacutede I P |

Administraccedilotildees regionais de sauacutede | Instituto Nacional de Sauacutede Doutor Ricardo Jorge I P

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Despacho Nordm 62342016 (Seacuterie II) de 29 de abril de 2016 Sauacutede Gabinete do Secretaacuterio de Estado Adjunto e da Sauacutede - Dando seguimento ao disposto na Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 562015 de 30 de julho determina as competecircncias e o procedimento geral de articulaccedilatildeo entre os diferentes organismos intervenientes da administraccedilatildeo central e regional do Ministeacuterio da Sauacutede no acircmbito da ENAAC 2020 (2ordf fase da Estrateacutegia Nacional Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 91 (11-05-2016) p 14798 - 14799 httpsdreptapplicationfile74403848

A Estrateacutegia Nacional de Adaptaccedilatildeo agraves Alteraccedilotildees Climaacuteticas (ENAAC) foi adotada atraveacutes da Resoluccedilatildeo do Conselho de

Ministros nordm 242010 de 1 de abril Com esta estrateacutegia pretende-se aumentar a consciencializaccedilatildeo sobre as alteraccedilotildees

climaacuteticas e os seus impactes manter atualizado e disponiacutevel o conhecimento cientiacutefico nesta mateacuteria e definir as medidas

que Portugal teraacute de adotar com vista agrave minimizaccedilatildeo dos efeitos das alteraccedilotildees climaacuteticas

A Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 562015 de 30 de julho aprova a 2ordf fase da Estrateacutegia Nacional de Adaptaccedilatildeo agraves

Alteraccedilotildees Climaacuteticas (ENAAC 2020) visando a estruturaccedilatildeo da resposta nacional direcionada para a melhoria do conhecimento

sobre as alteraccedilotildees climaacuteticas a implementaccedilatildeo de medidas de adaptaccedilatildeo e a integraccedilatildeo da adaptaccedilatildeo nas poliacuteticas setoriais

O modelo de desenvolvimento de atividades da ENAAC 2020 tem por base os grupos de trabalho dos nove setores prioritaacuterios

agricultura biodiversidade economia energia florestas sauacutede seguranccedila de pessoas e bens transportes e comunicaccedilotildees e

zonas costeiras ()

Quanto agrave importacircncia das alteraccedilotildees climaacuteticas em mateacuteria de sauacutede salienta-se entre outros aspetos o seguinte

1) Com as alteraccedilotildees climaacuteticas satildeo potencialmente afetados determinantes sociais e ambientais representando riscos para a

sauacutede relacionados com o aumento de doenccedilas associadas agrave poluiccedilatildeo do ar e aeroaleacutergenos eventos climaacuteticos extremos (cheias

e secas) aumento da frequecircncia e intensidade das ondas de calor e vagas de frio extremo alteraccedilotildees na distribuiccedilatildeo e

incidecircncia de doenccedilas transmitidas por vetores alteraccedilotildees da disponibilidade e qualidade da aacutegua e toxinfeccedilotildees alimentares

coletivas entre outras

2) As alteraccedilotildees climaacuteticas podem levar a mudanccedilas significativas na distribuiccedilatildeo geograacutefica e sazonal e na propagaccedilatildeo das

doenccedilas transmitidas por vetores Estas doenccedilas assumem uma grande importacircncia sendo que em Portugal continental as

mais preocupantes estatildeo associadas ao mosquito Aedes aegypti (especialmente dengue) As espeacutecies de Aedes estatildeo presentes

em regiotildees proacuteximas mdash Aedes aegypti na Regiatildeo Autoacutenoma da Madeira e Aedes albopictus em Espanha

3) Com aumento da temperatura como consequecircncia das alteraccedilotildees climaacuteticas eacute previsto o aumento do nuacutemero de meses

favoraacuteveis para o desenvolvimento destes vetores e consequente aumento do risco de doenccedilas por eles transmitidos

4) Poder-se-aacute afirmar que as alteraccedilotildees climaacuteticas e os efeitos expectaacuteveis na distribuiccedilatildeo e prevalecircncia das doenccedilas em

Portugal poderatildeo levar ao surgimento de novas solicitaccedilotildees sobre os sistemas de sauacutede exigindo um trabalho de adaptaccedilatildeo

que deve ser realizado o mais cedo possiacutevel para prevenir e diminuir a extensatildeo dos efeitos sobre a populaccedilatildeo (hellip)

9) Com base na informaccedilatildeo apresentada nos relatoacuterios referidos no nordm 8) a Direccedilatildeo-Geral da Sauacutede elabora os relatoacuterios

intercalares e final do setor sauacutede ateacute 15 de novembro de 2016 de 2018 e de 2020 respetivamente

10) O presente despacho produz efeitos no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo [12-05-2016]

COacuteDIGO ADUANEIRO DA UNIAtildeO | REGRAS TRANSITOacuteRIAS

Casos em que os sistemas eletroacutenicos pertinentes natildeo estejam ainda operacionais

(1) Regulamento Delegado (UE) 2016698 da Comissatildeo de 8 de abril de 2016 que retifica o Regulamento Delegado (UE) 2016341 que completa o Regulamento (UE) nordm 9522013 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito a regras transitoacuterias para certas disposiccedilotildees do Coacutedigo Aduaneiro da Uniatildeo nos casos em que os sistemas eletroacutenicos pertinentes natildeo estejam ainda operacionais e que altera o Regulamento Delegado (UE) 20152446 JO L 121 de 1152016 p 1-10

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httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX32016R0698ampfrom=PT

Artigo 1ordm (Retificaccedilatildeo do Regulamento Delegado (UE) 2016341) - O anexo 12 do Regulamento Delegado (UE) 2016341 eacute

retificado do seguinte modo 1) os formulaacuterios laquoPedido de autorizaccedilatildeo de utilizaccedilatildeo da declaraccedilatildeo simplificada e inscriccedilatildeo

nos registos do declaranteraquo laquoPedido de autorizaccedilatildeo de utilizaccedilatildeo de simplificaccedilotildees Formulaacuterio complementar mdash

IMPORTACcedilAtildeO) eraquo Notas explicativas relativas agraves vaacuterias casas do formulaacuterio de pedido satildeo substituiacutedos pelos formulaacuterios que

figuram no anexo I do presente regulamento 2) Satildeo inseridos os formulaacuterios constantes do anexo II do presente regulamento

Artigo 2ordm (Entrada em vigor) - O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo no Jornal Oficial

da Uniatildeo Europeia O presente regulamento eacute aplicaacutevel a partir de 1 de maio de 2016 O presente regulamento eacute obrigatoacuterio

em todos os seus elementos e diretamente aplicaacutevel em todos os Estados-Membros

ANEXO I

Pedido de autorizaccedilatildeo de utilizaccedilatildeo de simplificaccedilotildees

Pedido de autorizaccedilatildeo de utilizaccedilatildeo de simplificaccedilotildees

Formulaacuterio complementar mdash IMPORTACcedilAtildeO

Notas explicativas relativas agraves vaacuterias casas do formulaacuterio de pedido

(2) Regulamento (UE) nordm 9522013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 9 de outubro de 2013 que estabelece o Coacutedigo Aduaneiro da Uniatildeo (JO L 269 de 10102013 p 1)

(3) Regulamento Delegado (UE) 2016341 da Comissatildeo de 17 de dezembro de 2015 que completa o Regulamento (UE) nordm 9522013 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito a regras transitoacuterias para certas disposiccedilotildees do Coacutedigo Aduaneiro da Uniatildeo nos casos em que os sistemas eletroacutenicos pertinentes natildeo estejam ainda operacionais e que altera o Regulamento Delegado (UE) 20152446 (JO L 69 de 1532016 p 1)123

DIA DE PORTUGAL DE CAMOtildeES E DAS COMUNIDADES PORTUGUESAS

Comemoraccedilotildees em Lisboa e junto da comunidade portuguesa em Paris | Comissatildeo Organizadora

Despacho nordm 60482016 (Seacuterie II) de 28 de abril de 2016 Presidecircncia da Repuacuteblica Gabinete do Presidente - Determina que no presente ano as comemoraccedilotildees do Dia de Portugal de Camotildees e das Comunidades Portuguesas se celebrem em Lisboa e tambeacutem junto da comunidade portuguesa em Paris e estabelece a constituiccedilatildeo da Comissatildeo Organizadora Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-A - Nordm 88 (06-05-2016) p 14425 httpsdreptapplicationfile74365987

O artigo 2ordm do Decreto-Lei nordm 20-A2016 de 27 de abril estabelece que o Dia de Portugal de Camotildees e das Comunidades

Portuguesas eacute comemorado em Portugal e junto das comunidades portuguesas no estrangeiro

Assim nos termos do disposto no artigo 4ordm do referido diploma designo Lisboa como sede das comemoraccedilotildees em 2016 do

Dia de Portugal de Camotildees e das Comunidades Portuguesas estendendo-se as celebraccedilotildees agrave comunidade portuguesa em Paris

Para a organizaccedilatildeo das comemoraccedilotildees eacute constituiacuteda uma Comissatildeo presidida pelo Prof Doutor Joatildeo Manuel Gaspar Caraccedila e

que integra o Chefe do Estado-Maior General das Forccedilas Armadas General Artur Neves Pina Monteiro o Chefe do Protocolo do

Estado Embaixador Antoacutenio Almeida Lima e o Secretaacuterio-Geral da Presidecircncia da Repuacuteblica Dr Arnaldo Pereira Coutinho

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ENSINO SUPERIOR | ACESSO E INGRESSO EM 2016-2017 | REGIMES ESPECIAIS

Despacho nordm 62282016 (Seacuterie II) de 2 de maio de 2016 Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior Direccedilatildeo-Geral do Ensino Superior - Ao abrigo do disposto no nordm 2 do artigo 25ordm do Decreto-Lei nordm 393-A99 de 2 de outubro alterado pelo Decreto-Lei nordm 2722009 de 1 de outubro aprova nos termos fixados em anexo ao presente despacho que dele faz parte integrante os prazos em que devem ser praticados os atos a que se refere aquele diploma para o acesso e ingresso no ensino superior no ano letivo de 2016-2017 atraveacutes dos regimes especiais Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 91 (11-05-2016) p 14787 - 14788 httpsdreptapplicationfile74403833

ANEXO

Regimes Especiais de Acesso e Ingresso no Ensino Superior

Ano Letivo 2016 -2017

Calendaacuterio

1 Apresentaccedilatildeo nos Gabinetes de Acesso ao Ensino Superior (1) dos requerimentos de acesso e ingresso atraveacutes dos regimes

especiais 25072016 12082016

11 Comunicaccedilatildeo pelas instituiccedilotildees de ensino superior agrave Direccedilatildeo -Geral do Ensino Superior das colocaccedilotildees em que natildeo se

concretizou a matriacutecula e inscriccedilatildeo e devoluccedilatildeo dos respetivos processos 30122016

(1) A lista dos Gabinetes de Acesso ao Ensino Superior encontra-se disponiacutevel no siacutetio da Internet da Direccedilatildeo-Geral do Ensino Superior em

httpwwwdgesmctesptDGESptEstudantesAcessoContactosGAES

ESTUDANTES COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS (Estudantes-NEE) |

UNIVERSIDADE DE LISBOA

Despacho nordm 62552016 (Seacuterie II) de 29 de abril de 2016 Universidade de Lisboa Reitoria - Nos termos da aliacutenea p) do nordm 1 do artigo 26ordm dos Estatutos da Universidade de Lisboa aprovados pelo Despacho Normativo nordm 1-A2016 do Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica 2ordf seacuterie nordm 42 de 1 de maccedilo aprova o Regulamento do Estudante com Necessidades Educativas Especiais da Universidade de Lisboa Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-E - Nordm 91 (11-05-2016) p 14812 - 1814 httpsdreptapplicationfile74414781

REGULAMENTO DO ESTUDANTE COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA

Artigo 1ordm

Acircmbito

1 mdash No acircmbito do presente Regulamento consideram -se como Estudantes com Necessidades Educativas Especiais

(Estudantes -NEE) os estudantes abrangidos pelas categorias definidas pela OCDE CTN A e CTN B sendo a) Categoria

transnacional A (CTN A) inclui os estudantes com deficiecircncias ou incapacidades consideradas em termos meacutedicos como

perturbaccedilotildees orgacircnicas atribuiacuteveis a patologias orgacircnicas por exemplo associadas a deficiecircncias sensoriais motoras ou

neuroloacutegicas Considera-se que a necessidade educativa emerge primariamente de problemas atribuiacuteveis a estas deficiecircncias

b) Categoria transnacional B (CTN B) engloba estudantes com perturbaccedilotildees comportamentais ou emocionais ou com

dificuldades de aprendizagem especiacuteficas Considera -se que a necessidade educativa emerge primariamente de problemas

na interaccedilatildeo entre o estudante e o contexto educacional 2 mdash O presente Regulamento aplica -se aos Estudantes com

Necessidades Educativas Especiais (Estudantes -NEE) de todos os ciclos de estudos ministrados pela ULisboa 3 mdash Caso o

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Estudante -NEE o pretenda o seu estatuto de Estudante-NEE da ULisboa deve ser mantido sob reserva salvo no que respeita

aos intervenientes nos procedimentos decorrentes da aplicaccedilatildeo do presente Regulamento

Artigo 12ordm

Norma revogatoacuteria

Com a entrada em vigor deste Regulamento ficam revogadas as deliberaccedilotildees anteriores sobre esta mateacuteria em particular o

Estatuto dos Estudantes com Necessidades Educativas Especiais da Universidade de Lisboa de 21 de maio de 2012

Artigo 14ordm

Entrada em vigor

O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo [12-05-2016]

FUNDACcedilAtildeO PARA A CIEcircNCIA E A TECNOLOGIA I P (FCT I P)

Regulamento para Atribuiccedilatildeo do Fundo de Reestruturaccedilatildeo | Financiamento puacuteblico e elegibilidade

Regulamento nordm 4422016 (Seacuterie II) de 2 de maio de 2016 Fundaccedilatildeo para a Ciecircncia e a Tecnologia Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior - Nos termos das aliacuteneas c) d) e e) do nordm 2 do artigo 3ordm do Decreto-Lei nordm 552013 de 17 de abril que aprova a lei orgacircnica da Fundaccedilatildeo para a Ciecircncia e Tecnologia I P e da aliacutenea h) do artigo 21ordm e da aliacutenea b) do nordm 2 do artigo 41ordm da Lei-quadro dos Institutos Puacuteblicos aprovada pela Lei nordm 32004 de 15 de janeiro na redaccedilatildeo dada pela Lei nordm 66-B2012 de 31 de dezembro foi aprovada a alteraccedilatildeo ao Regulamento para atribuiccedilatildeo do Fundo de Reestruturaccedilatildeo por deliberaccedilatildeo de 12 de abril de 2016 homologada pelo Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior em 20 de abril de 2016 Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 91 (11-05-2016) p 14790 - 14793 httpsdreptapplicationfile74403835

Artigo 1ordm (Objeto) - O Presente Regulamento altera o Regulamento para atribuiccedilatildeo do Fundo de Reestruturaccedilatildeo que

estabelece as condiccedilotildees do financiamento puacuteblico a conceder por via do Fundo de Reestruturaccedilatildeo e as respetivas condiccedilotildees

de elegibilidade aprovado por deliberaccedilatildeo de 10 de marccedilo de 2015 e homologado pela Tutela em 11 de marccedilo de 2015

Artigo 3ordm (Republicaccedilatildeo) - Eacute republicado em anexo ao presente regulamento e dele fazendo parte integrante o

Regulamento de Fundo de Reestruturaccedilatildeo na redaccedilatildeo resultante das presentes alteraccedilotildees

Artigo 4ordm (Entrada em vigor) - O presente regulamento entra em vigor no dia a seguir ao da sua publicaccedilatildeo [12-05-2016]

ANEXO

(a que se refere o artigo 3ordm)

REGULAMENTO PARA ATRIBUICcedilAtildeO DO FUNDO DE REESTRUTURACcedilAtildeO

Artigo 1ordm

Objeto e objetivos

1 mdash O presente Regulamento estabelece as condiccedilotildees do financiamento puacuteblico a conceder por via do Fundo de

Reestruturaccedilatildeo e as respetivas condiccedilotildees de elegibilidade 2 mdash (Revogado) 3 mdash O Fundo tem por objetivo incentivar e apoiar

a reestruturaccedilatildeo das unidades de IampD que no exerciacutecio de avaliaccedilatildeo externa de 2013 tenham revelado potencial de

desenvolvimento e competitividade internacional mas natildeo tenham atingido a classificaccedilatildeo de ldquoMuito Bomrdquo e que pretendam

melhorar significativamente a sua competitividade cientiacutefica internacional

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Artigo 2ordm

Acircmbito de aplicaccedilatildeo

1 mdash O presente regulamento aplica -se agraves unidades de IampD que no exerciacutecio de avaliaccedilatildeo de 2013 tenham a) Classificaccedilatildeo

de ldquoBomrdquo no exerciacutecio de avaliaccedilatildeo 2013 e que no conjunto dos paracircmetros A B C e D avaliados tenham obtido uma

pontuaccedilatildeo total de 14 ou 15 b) Classificaccedilatildeo de ldquoBomrdquo com pontuaccedilatildeo total nos paracircmetros A B C e D inferior a 14 caso se

verifique uma diferenccedila entre o financiamento recebido e o caacutelculo previsto na aliacutenea b) do nordm 3 do artigo 3ordm c) Classificaccedilatildeo

inferior a ldquoBomrdquo d) Outras classificaccedilotildees e um financiamento por membro integrado inferior ao calculado atraveacutes da foacutermula

descrita na aliacutenea b) do nordm 3 do artigo 3ordm

Artigo 11ordm

(Entrada em vigor)

O presente regulamento entra em vigor no dia a seguir ao da sua publicaccedilatildeo

INSTRUMENTOS DE DIacuteVIDA TRANSACIONAacuteVEIS ELEGIacuteVEIS PARA COMPRA AO ABRIGO DO

PSPP

Avaliaccedilotildees da qualidade de creacutedito de instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis | Claacuteusula de accedilatildeo coletiva (CAC) diferente

da CAC modelo para a aacuterea do euro | Compra de ativos do setor empresarial (APP) | Instituiccedilotildees externas de avaliaccedilatildeo de

creacutedito (IEAC) | Limite de accedilotildees por emissatildeo com o mesmo ISIN | Limites das operaccedilotildees de compra | Nuacutemero internacional

de identificaccedilatildeo de tiacutetulos (ISIN) | Operaccedilotildees de creacutedito do Eurosistema | Programa de compra de ativos do setor puacuteblico

em mercados secundaacuterios (PSPP)

(1) Decisatildeo (UE) 2016702 do Banco Central Europeu de 18 de abril de 2016 que altera a Decisatildeo (UE) 2015774 relativa a um programa de compra de ativos do setor puacuteblico em mercados secundaacuterios (BCE20168) JO L 121 de 1152016 p 24-26 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX32016D0008ampfrom=PT

Artigo 1ordm (Alteraccedilotildees) - A Decisatildeo (UE) 2015774 (BCE201510) eacute alterada do seguinte modo

1) O artigo 3ordm nordm 2 eacute substituiacutedo pelo seguinte

laquo2 Para poderem ser elegiacuteveis para compra ao abrigo do PSPP os instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis devem obedecer agraves mesmas condiccedilotildees

de elegibilidade que as aplicaacuteveis aos ativos transacionaacuteveis em operaccedilotildees de creacutedito do Eurosistema previstas na parte 4 da Orientaccedilatildeo (UE) nordm

2015510 do Banco Central Europeu (BCE201460) () nas seguintes condiccedilotildees a) o emitente ou o garante dos instrumentos de diacutevida

transacionaacuteveis tecircm uma avaliaccedilatildeo de qualidade de creacutedito miacutenima de niacutevel 3 da escala de notaccedilatildeo de creacutedito harmonizada do Eurosistema

expressa na forma de pelo menos uma notaccedilatildeo de creacutedito puacuteblica atribuiacuteda por uma Instituiccedilatildeo Externa de Avaliaccedilatildeo de Creacutedito (IEAC) aceite

de acordo com as regras do quadro de avaliaccedilatildeo de creacutedito do Eurosistema b) caso estejam disponiacuteveis vaacuterias notaccedilotildees de emitente ou de

garante por parte de IEAC aplica-se a regra da primeira melhor avaliaccedilatildeo ou seja aplica-se a melhor notaccedilatildeo de emitente ou de garante

atribuiacuteda por uma IEAC Se o cumprimento dos requisitos de qualidade de creacutedito for determinado com base na notaccedilatildeo de garante de uma IEAC

a garantia deve preencher os requisitos para as garantias aceitaacuteveis previstos no artigo 87ordm e nos artigos 113ordm a 115ordm da Orientaccedilatildeo BCE201560

(BCE201460) c) na falta de uma avaliaccedilatildeo de creacutedito de emitente ou de garante atribuiacuteda por uma IEAC os instrumentos de diacutevida

transacionaacuteveis tecircm uma avaliaccedilatildeo de qualidade de creacutedito de emissatildeo miacutenima de niacutevel 3 da escala de notaccedilatildeo de creacutedito harmonizada do

Eurosistema d) caso a avaliaccedilatildeo de creacutedito atribuiacuteda por uma IEAC aceite ao emitente ao garante ou agrave emissatildeo natildeo corresponda a uma avaliaccedilatildeo

de creacutedito miacutenima de niacutevel 3 da escala de notaccedilatildeo de creacutedito harmonizada do Eurosistema os instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis apenas

seratildeo elegiacuteveis se tiverem sido emitidos ou totalmente garantidos por administraccedilotildees centrais de Estados-Membros da aacuterea do euro sujeitos a um

programa de assistecircncia financeira e a respeito dos quais o Conselho do BCE tenha suspendido a aplicaccedilatildeo dos limites miacutenimos de avaliaccedilatildeo de

creacutedito do Eurosistema ao abrigo do artigo 8ordm da Orientaccedilatildeo BCE201431 () e) se estiver em curso uma avaliaccedilatildeo de um programa de

assistecircncia financeira a elegibilidade para efeitos do PSPP fica suspensa e soacute seraacute retomada em caso de resultado positivo da avaliaccedilatildeo

() Orientaccedilatildeo (UE) 2015510

() Orientaccedilatildeo BCE201431

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2) O artigo 5ordm eacute substituiacutedo pelo seguinte

laquoArtigo 5ordm (Limites das operaccedilotildees de compra) - 1 Com sujeiccedilatildeo ao disposto no artigo 3ordm as compras de instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis

que preencham os criteacuterios do citado artigo efetuadas no acircmbito do PSPP ficam sujeitas a um limite de accedilotildees por emissatildeo com o mesmo nuacutemero

internacional de identificaccedilatildeo de tiacutetulos (ISIN) apoacutes a consolidaccedilatildeo das posiccedilotildees em todas as carteiras dos bancos centrais do Eurosistema O

limite de accedilotildees por emissatildeo com o mesmo ISIN eacute o seguinte a) 50 no que se refere a instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis emitidos por

organizaccedilotildees internacionais e bancos multilaterais de desenvolvimento elegiacuteveis b) 33 por emissatildeo com o mesmo ISIN em relaccedilatildeo a outros

tiacutetulos de divida transacionaacuteveis elegiacuteveis com exceccedilatildeo de 25 por ISIN no que se refere aos instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis contendo

uma claacuteusula de accedilatildeo coletiva (CAC) diferente da CAC modelo para a aacuterea do euro elaborada pelo Comiteacute Econoacutemico e Financeiro e aplicada

pelos Estados-Membros de acordo o disposto no artigo 12ordm nordm 3 do Tratado que cria o Mecanismo Europeu de Estabilidade no entanto tal

percentagem sobe para 33 na condiccedilatildeo de se proceder agrave verificaccedilatildeo caso a caso de que uma participaccedilatildeo de capital de 33 natildeo levaria a

que bancos centrais do Eurosistema passem a deter um nuacutemero de votos que possa representar uma minoria de bloqueio em restruturaccedilotildees de

diacutevida ordeiras 2 Todos os instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis elegiacuteveis para compra ao abrigo do PSPP e com os prazos de vencimento

residuais indicados no artigo 3ordm ficam sujeitos a um limite agregado apoacutes a consolidaccedilatildeo das posiccedilotildees em todas as carteiras dos bancos centrais

do Eurosistema de a) 50 do saldo vivo dos instrumentos de diacutevida de um emitente que seja uma organizaccedilatildeo internacional ou um banco

multilateral de desenvolvimento elegiacutevel ou b) 33 do saldo vivo dos instrumentos de diacutevida de outro emitente que natildeo seja uma organizaccedilatildeo

internacional ou um banco multilateral de desenvolvimento elegiacutevel 3 No caso dos instrumentos de diacutevida referidos no artigo 3ordm nordm 2 aliacutenea

d) aplicam-se limites diferentes relativamente aos emitentes e agraves emissotildees Estes limites seratildeo estabelecidos pelo Conselho do BCE tendo em

mente a gestatildeo do risco e o funcionamento do mercadoraquo

3) O artigo 6ordm nordm 1 eacute substituiacutedo pelo seguinte

laquo1Do valor contabiliacutestico das compras de instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis elegiacuteveis ao abrigo do PSPP 10 devem corresponder a

instrumentos de diacutevida emitidos por organizaccedilotildees internacionais e bancos multilaterais de desenvolvimento elegiacuteveis e 90 a instrumentos de

diacutevida emitidos por administraccedilotildees centrais regionais ou locais e agecircncias reconhecidas elegiacuteveis ou se aplicaacutevel nos termos do artigo 3ordm nordm 4

da presente decisatildeo a instrumentos de diacutevida emitidos por sociedades natildeo financeiras puacuteblicas elegiacuteveis Esta reparticcedilatildeo de compras fica sujeita

a revisatildeo pelo Conselho do BCE A compra de instrumentos de diacutevida emitidos por organizaccedilotildees internacionais bancos multilaterais de

desenvolvimento e administraccedilotildees regionais e locais elegiacuteveis apenas pode ser efetuada pelos BCNraquo

4) O artigo 6ordm nordm 2 eacute substituiacutedo pelo seguinte

laquo2A parcela do valor contabiliacutestico das compras de instrumentos de diacutevida elegiacuteveis ao abrigo do PSPP correspondente aos BCN eacute de 90

competindo ao BCE a compra dos restantes 10 A distribuiccedilatildeo das compras pelas diferentes jurisdiccedilotildees seraacute efetuada de acordo com a tabela

de reparticcedilatildeo do capital do BCE a que se refere o artigo 29ordm dos Estatutos do Banco central Europeuraquo

Artigo 2ordm (Entrada em vigor) - A presente decisatildeo entra em vigor em 19 de abril de 2016 e eacute aplicaacutevel a partir da mesma

data

(2) Orientaccedilatildeo BCE201431 de 9 de julho de 2014 relativa a medidas adicionais temporaacuterias respeitantes agraves operaccedilotildees de refinanciamento do Eurosistema e agrave elegibilidade dos ativos de garantia e que altera a Orientaccedilatildeo BCE20079 (JO L 240 de 1382014 p 28)

(3) Orientaccedilatildeo (UE) 2015510 do Banco Central Europeu de 19 de dezembro de 2014 relativa ao enquadramento para a implementaccedilatildeo da poliacutetica monetaacuteria do Eurosistema (BCE201460) (JO L 91 de 242015 p 3)

(4) Decisatildeo (UE) 2015774 do Banco Central Europeu de 4 de marccedilo de 2015 relativa a um programa de compra de ativos do setor puacuteblico em mercados secundaacuterios (BCE201510) (JO L 121 de 1452015 p 20)

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

14

POLIacuteTICA AGRIacuteCOLA COMUM | PAGAMENTOS DIRETOS AOS AGRICULTORES

Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis em 2016

(1) Regulamento de Execuccedilatildeo (UE) 2016699 da Comissatildeo de 10 de maio de 2016 que estabelece os limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis em 2016 a certos regimes de apoio direto previstos no Regulamento (UE) nordm 13072013 do Parlamento Europeu e do Conselho JO L 121 de 1152016 p 11-19 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX32016R0699ampfrom=PT

Artigo 2ordm - O presente regulamento entra em vigor no seacutetimo dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo no Jornal Oficial da Uniatildeo

Europeia O presente regulamento eacute aplicaacutevel com efeitos retroativos a 1 de janeiro de 2016

O presente regulamento eacute obrigatoacuterio em todos os seus elementos e diretamente aplicaacutevel em todos os Estados-Membros

ANEXO

I Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis ao regime de pagamento de base a que se refere o artigo 22ordm nordm 1 do Regulamento (EU) nordm

13072013

Ano civil | 2016 (em milhares de euros)

Portugal | 284 807

()

IV Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis ao regime de pagamento de base a que se refere o artigo 47ordm nordm 3 do Regulamento (UE) nordm

13072013

Ano civil | 2016 (em milhares de euros)

Portugal | 172 186

VI Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis ao regime de pagamento de base a que se refere o artigo 51ordm nordm 4 do Regulamento (UE) nordm

13072013

Ano civil | 2016 (em milhares de euros)

Portugal | 11 479

VII Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis ao regime de pagamento de base a que se refere o artigo 51ordm nordm 1 do Regulamento (UE)

nordm 13072013

Ano civil | 2016 (em milhares de euros)

Portugal | 11 479

VIII Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis ao regime de pagamento de base a que se refere o artigo 53ordm nordm 7 do Regulamento (UE)

nordm 13072013

Ano civil | 2016 (em milhares de euros)

Portugal | 117 535

(2) Regulamento (UE) nordm 13072013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 17 de dezembro de 2013 que estabelece regras para os pagamentos diretos aos agricultores ao abrigo de regimes de apoio no acircmbito da poliacutetica agriacutecola comum e que revoga o Regulamento (CE) nordm 6372008 do Conselho e o Regulamento (CE) nordm 732009 do Conselho JO L 347 de 20122013 p 608

PROGRAMA OPERACIONAL TEMAacuteTICO COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZACcedilAtildeO

membros da comissatildeo diretiva

Fundos Europeus Estruturais e de Investimento (FEEI) | Estruturas de Missatildeo para os Programas Operacionais | Comissotildees

de Coordenaccedilatildeo e Desenvolvimento Regional

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15

(1) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 292016 (Seacuterie I) de 11 de maio Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro do nordm 8 do artigo 19ordm e da aliacutenea a) do nordm 3 do artigo 23ordm do Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro designa os membros da comissatildeo diretiva do Programa Operacional temaacutetico Competitividade e Internacionalizaccedilatildeo procedendo agrave terceira alteraccedilatildeo agrave Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 73-B2014 de 16 de dezembro Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 91 (11-05-2016) p 1536 - 1538 httpsdreptapplicationconteudo74403528

4 mdash Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir da data da sua aprovaccedilatildeo [05-05-2016]

(21) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 73-B2014 (Seacuterie I)de 2014-12-16 Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro do nordm 8 do artigo 19ordm do nordm 3 do artigo 60ordm do Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro cria as estruturas de missatildeo para os programas operacionais e as que funcionam junto das comissotildees de coordenaccedilatildeo e desenvolvimento regional como oacutergatildeos de acompanhamento das dinacircmicas regionais no acircmbito do ciclo de programaccedilatildeo dos fundos europeus estruturais e de investimento Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 242 1ordm Suplemento (16-12-2014) p 6130-(4) - p 6130-(19) httpsdreptapplicationfile65891196

O Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro estabelece o modelo de governaccedilatildeo dos fundos europeus estruturais e de

investimento (FEEI) compreendendo o Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) o Fundo Social Europeu (FSE) o

Fundo de Coesatildeo (FC) o Fundo Europeu Agriacutecola de Desenvolvimento Rural (FEADER) o Fundo Europeu dos Assuntos Mariacutetimos

e das Pescas (FEAMP) e respetivos programas operacionais (PO) e programas de desenvolvimento rural (PDR) bem como a

estrutura orgacircnica relativa ao exerciacutecio designadamente das competecircncias de apoio monitorizaccedilatildeo gestatildeo

acompanhamento e avaliaccedilatildeo certificaccedilatildeo auditoria e controlo nos termos do Regulamento (UE) nordm 13032013 do

Parlamento Europeu e do Conselho de 17 de dezembro de 2013 para o periacuteodo de 2014-2020

O aludido decreto-lei prevecirc a existecircncia no acircmbito da estruturaccedilatildeo operacional dos fundos da poliacutetica de coesatildeo

nomeadamente de quatro programas operacionais temaacuteticos (Competitividade e Internacionalizaccedilatildeo Inclusatildeo Social e

Emprego Capital Humano e Sustentabilidade e Eficiecircncia no Uso de Recursos) de cinco programas operacionais regionais no

continente (Norte Centro Lisboa Alentejo e Algarve) e de um programa operacional de assistecircncia teacutecnica

Nos termos do referido decreto-lei as autoridades de gestatildeo satildeo responsaacuteveis pela gestatildeo acompanhamento e execuccedilatildeo dos

respetivos programas operacionais tecircm a natureza de estrutura de missatildeo e satildeo criadas por resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros

nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro

A criaccedilatildeo de estruturas de missatildeo quer para a gestatildeo acompanhamento e execuccedilatildeo dos diferentes programas operacionais

com a designaccedilatildeo dos membros que compotildeem as respetivas comissotildees diretivas quer para a prossecuccedilatildeo das competecircncias de

capacitaccedilatildeo e qualificaccedilatildeo da procura eacute crucial para iniciar um novo ciclo de investimento e de criaccedilatildeo de emprego em

Portugal

A presente resoluccedilatildeo procede assim agrave criaccedilatildeo das estruturas de missatildeo para os programas operacionais temaacuteticos regionais

do continente e de assistecircncia teacutecnica que integram o aludido ciclo de programaccedilatildeo dos FEEI designado por Portugal 2020

A presente resoluccedilatildeo procede ainda agrave criaccedilatildeo das estruturas de missatildeo a funcionar junto das comissotildees de coordenaccedilatildeo e

desenvolvimento regional nos termos dos previstos nos artigos 59ordm e 60ordm do Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro

que sucedem aos centros de observaccedilatildeo das dinacircmicas regionais previstos no artigo 10ordm do Decreto-Lei nordm 3122007 de 17

de setembro alterado pelos Decretos-Leis nos 742008 de 22 de abril e 992009 de 28 de abril

Finalmente sublinha-se que as estruturas de missatildeo para os programas operacionais temaacuteticos regionais do continente e de

assistecircncia teacutecnica sucedem agraves estruturas operacionais que ateacute agrave data geriram e executaram os programas operacionais do

ciclo de programaccedilatildeo 2007-2013 competindo-lhes designadamente encerraacute-los e gerir executar e encerrar os programas

operacionais do novo ciclo 2014-2020

18 - Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir de 19 de dezembro de 2014

ANEXO I (a que se referem os nordms 3 e 5)

MAPA I - Programa Operacional Temaacutetico Competitividade e Internacionalizaccedilatildeo

MAPA II - Programa Operacional Temaacutetico Inclusatildeo Social e Emprego

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

16

MAPA III - Programa Operacional Temaacutetico Capital Humano

MAPA IV - Programa Operacional Temaacutetico Sustentabilidade e Eficiecircncia no Uso de Recursos

MAPA V - Programa Operacional de Assistecircncia Teacutecnica

MAPA VI - Programa Operacional Regional do Norte

MAPA VII - Programa Operacional Regional do Centro

MAPA VIII - Programa Operacional Regional de Lisboa

MAPA IX - Programa Operacional Regional do Alentejo

MAPA X - Programa Operacional Regional do Algarve

MAPA XI - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais do Norte

MAPA XII - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais do Centro

MAPA XIII - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais de Lisboa

MAPA XIV - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais do Alentejo

MAPA XV - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais do Algarve

ANEXO II (a que se refere o nordm 4)

Notas curriculares (siacutentese)

(22) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 152015 (Seacuterie I) de 2 de abril Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro do nordm 8 do artigo 19ordm do Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro designa um vogal executivo da comissatildeo diretiva da autoridade de gestatildeo do Programa Operacional Regional do Norte e um vogal natildeo executivo da comissatildeo diretiva da autoridade de gestatildeo do Programa Operacional Regional de Lisboa procedendo agrave primeira alteraccedilatildeo agrave Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 73-B2014 de 16 de dezembro Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 65 (02-04-2015) p 1736 - 1737 httpsdreptapplicationfile66908815

4 mdash Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir da data da sua aprovaccedilatildeo [19-03-2015]

(23) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 302015 (Seacuterie I) de 7 de maio Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro do nordm 8 do artigo 19ordm do Decreto -Lei nordm 1372014 de 12 de setembro designa um vogal executivo da comissatildeo diretiva do programa operacional temaacutetico sustentabilidade e eficiecircncia no uso de recursos procedendo agrave segunda alteraccedilatildeo agrave Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 73-B2014 de 16 de dezembro Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 88 (07-05-2015) p 2301 - 2302 httpsdreptapplicationfile67164466

3 mdash Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir da data da sua aprovaccedilatildeo [23-04-2015]

RESPONSABILIDADE PARENTAL E DE MEDIDAS DE PROTECcedilAtildeO DAS CRIANCcedilAS | CONVENCcedilAtildeO

DA HAIA DE 1996 | BEacuteLGICA

Aviso nordm 212016 (Seacuterie I) de 5 de maio Negoacutecios Estrangeiros - Torna puacuteblico que o Reino da Beacutelgica ratificou a Convenccedilatildeo Relativa agrave Competecircncia agrave Lei Aplicaacutevel ao Reconhecimento agrave Execuccedilatildeo e agrave Cooperaccedilatildeo em Mateacuteria de Responsabilidade Parental e de Medidas de Proteccedilatildeo das Crianccedilas adotada na Haia em 19 de outubro de 1996 Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 87 (05-05-2016) p 1494-1495 httpsdreptapplicationfile74352611

(Traduccedilatildeo)

RATIFICACcedilAtildeO

Beacutelgica 28 -05 -2014

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

17

A Convenccedilatildeo entrou em vigor para a Beacutelgica a 1 de setembro de 2014 em conformidade com a aliacutenea a) do nordm 2 do artigo 61ordm

Com as seguintes declaraccedilotildees

De acordo com o nordm 2 do artigo 34ordm da Convenccedilatildeo da Haia de 1996 os pedidos previstos no nordm 1 do artigo 34ordm deveratildeo ser

transmitidos agraves suas autoridades apenas atraveacutes da Autoridade Central

De acordo com o artigo 29ordm da Convenccedilatildeo da Haia de 1996 o Serviccedilo Puacuteblico Federal de Justiccedila eacute designado como Autoridade

Central

Em conformidade com o artigo 44ordm da Convenccedilatildeo da Haia de 1996 o Serviccedilo Puacuteblico Federal de Justiccedila eacute designado como a

autoridade agrave qual devem ser enviados os pedidos previstos nos artigos 8ordm 9ordm e 33ordm

AUTORIDADE

Beacutelgica 28 -05 -2014

Serviccedilo Puacuteblico Federal de Justiccedila

APROVACcedilAtildeO DE PORTUGAL Decreto nordm 522008 (Seacuterie I) de 13-11-2008

EM VIGOR PARA A REPUacuteBLICA PORTUGUESA DESDE 01-08-2011

A Autoridade Central eacute a Direccedilatildeo-Geral de Reinserccedilatildeo e Serviccedilos Prisionais do Ministeacuterio da Justiccedila que nos termos do artigo

34ordm do Decreto-Lei nordm 2152012 de 28-09-2012 sucedeu nas competecircncias agrave Direccedilatildeo-Geral de Reinserccedilatildeo Social do Ministeacuterio

da Justiccedila

SAUacuteDE reduccedilatildeo dos consumos de energia eleacutetrica gaacutes e aacutegua e de produccedilatildeo de resiacuteduos

ACES | ACSS I P | ADENE | ARS | Contrato de Gestatildeo de Eficiecircncia Energeacutetica (CGEE) | Entidades puacuteblicas do setor da sauacutede | Gestor

Local de Energia e Carbono (GLEC) | Metas para 2016 | Plano Estrateacutegico do Baixo Carbono (PEBC) | Programa de Eficiecircncia Energeacutetica na

Administraccedilatildeo Puacuteblica (EcoAP) | Programa para a Sustentabilidade e Eficiecircncia no Uso de Recursos (PO SEUR)

Despacho nordm 60642016 (Seacuterie II) de 27 de abril de 2016 Sauacutede Gabinete do Secretaacuterio de Estado da Sauacutede - Materializando os princiacutepios subjacentes agrave publicaccedilatildeo do Despacho nordm 48602013 de 9 de abril e dando continuidade agraves praacuteticas jaacute implementadas define as metas de reduccedilatildeo dos consumos de energia eleacutetrica gaacutes e aacutegua e de produccedilatildeo de resiacuteduos para 2016 para as entidades puacuteblicas do setor da sauacutede Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 88 (06-05-2016) p 14456 httpsdreptapplicationfile74366017

O Despacho nordm 155682014 de 24 de dezembro determinou a utilizaccedilatildeo do Portal do PEBC amp EcoAP do Ministeacuterio da Sauacutede

em todas as entidades puacuteblicas do setor da sauacutede constituindo esta aplicaccedilatildeo a partir de 2016 a ferramenta de suporte a

todo o programa com o objetivo de facilitar o reporte dos dados por parte dos Gestores Locais de Energia e Carbono

1 - As entidades puacuteblicas do setor da sauacutede devem atraveacutes da implementaccedilatildeo das medidas previstas no Guia de Boas Praacuteticas

para o Setor da Sauacutede assim como outras medidas a identificar localmente alcanccedilar globalmente as seguintes metas de

reduccedilatildeo para 2016 relativamente a valores de 2011 a) Consumos de energia eleacutetrica e gaacutes - 17 b) Consumos com aacutegua -

12 c) Produccedilatildeo de resiacuteduos - 12

5 - A ACSS I P deve apresentar-me ateacute ao 90ordm dia uacutetil apoacutes o final de cada trimestre os resultados da monitorizaccedilatildeo

trimestral prevista nos termos dos nos 3 e 4

6 - A ACSS I P deve apresentar-me ateacute ao final do 3ordm trimestre de 2016 um ranking de eficiecircncia energeacutetica e hiacutedrica de

2015 a construir com base na informaccedilatildeo a reportar pelas entidades puacuteblicas do setor da sauacutede incidindo sobre as entidades

hospitalares do SNS

7 - O presente despacho entra em vigor na data da sua assinatura [27-04-2016]

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

18

SAUacuteDE PUacuteBLICA serviccedilos de recolha transporte tratamento e eliminaccedilatildeo de animais

mortos na exploraccedilatildeo

Sistema de Recolha de Animais Mortos na Exploraccedilatildeo (SIRCA)

(1) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 282016 (Seacuterie I) de 9 de maio Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos da aliacutenea e) do nordm 1 do artigo 17ordm do Decreto-Lei nordm 19799 de 8 de junho do nordm 1 do artigo 109ordm do Coacutedigo dos Contratos Puacuteblicos aprovado pelo Decreto-Lei nordm 182008 de 29 de janeiro autoriza a realizaccedilatildeo da despesa com a aquisiccedilatildeo de serviccedilos de recolha transporte tratamento e eliminaccedilatildeo de animais mortos na exploraccedilatildeo no acircmbito do Sistema de Recolha de Animais Mortos na Exploraccedilatildeo Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 89 (09-05-20169 p 1518 - 1519 httpsdreptapplicationconteudo74385264

Na sequecircncia da interdiccedilatildeo de enterramento de animais mortos na exploraccedilatildeo ditada pelo Regulamento (CE) nordm 17742002

do Parlamento Europeu e do Conselho de 3 de outubro de 2002 o Estado Portuguecircs criou em 2003 atraveacutes do despacho nordm

91372003 publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica 2ordf seacuterie de 9 de maio o entatildeo designado sistema de recolha de cadaacuteveres de

animais mortos na exploraccedilatildeo

O citado regulamento foi revogado tendo as mateacuterias relacionadas com a prevenccedilatildeo o controlo e a erradicaccedilatildeo de

determinadas encefalopatias espongiformes transmissiacuteveis bem como as questotildees de ordem sanitaacuteria relativas a subprodutos

animais e produtos derivados natildeo destinados ao consumo humano sido disciplinadas pelo Regulamento (CE) nordm 9992001 do

Parlamento Europeu e do Conselho de 22 de maio de 2001 e pelo Regulamento (CE) nordm 10692009 do Parlamento Europeu e

do Conselho de 21 de outubro de 2009

Determinam os referidos regulamentos a obrigatoriedade da recolha de animais mortos e o seu posterior tratamento e

eliminaccedilatildeo bem como a obrigatoriedade de despistagem de eventuais encefalopatias espongiformes transmissiacuteveis

No acircmbito nacional o Decreto-Lei nordm 2442003 de 7 de outubro estabeleceu no seu artigo 5ordm as regras de financiamento

do Sistema de Recolha de Animais Mortos na Exploraccedilatildeo (SIRCA) artigo revogado pelo Decreto-Lei nordm 192011 de 7 de

fevereiro diploma do qual consta o atual regime de financiamento tendo a responsabilidade de custear as operaccedilotildees sido

transferidas para o respetivo setor atraveacutes do pagamento de taxas aliaacutes em cumprimento do princiacutepio do poluidor-pagador

Contudo dado que a eliminaccedilatildeo de animais mortos ou de subprodutos animais natildeo destinados ao consumo humano constitui

um risco para a sauacutede puacuteblica sanidade animal e para o ambiente o Estado deve assegurar a boa gestatildeo do sistema no acircmbito

da sua missatildeo de execuccedilatildeo de poliacuteticas em mateacuteria agroalimentar

Pelo exposto eacute fundamental proceder agrave abertura de um procedimento para a aquisiccedilatildeo dos serviccedilos de recolha transporte

tratamento e eliminaccedilatildeo de animais mortos na exploraccedilatildeo no acircmbito do SIRCA que acautele os interesses puacuteblicos em

presenccedila por um periacuteodo de trecircs anos prevendo-se como valor estimado para essa aquisiccedilatildeo (euro) 36 000 00000 acrescido

do imposto sobre o valor acrescentado o que determina a adoccedilatildeo do procedimento de formaccedilatildeo contratual previsto na aliacutenea

b) do artigo 20ordm do Coacutedigo dos Contratos Puacuteblicos aprovado pelo Decreto-Lei nordm 182008 de 29 de janeiro concurso puacuteblico

com publicaccedilatildeo de anuacutencio no Jornal Oficial da Uniatildeo Europeia

1 - Autorizar a realizaccedilatildeo da despesa com a aquisiccedilatildeo de serviccedilos de recolha transporte tratamento e eliminaccedilatildeo de animais

mortos na exploraccedilatildeo no acircmbito do Sistema de Recolha de Animais Mortos na Exploraccedilatildeo ateacute ao montante de (euro) 36 000

00000 a que acresce o imposto sobre o valor acrescentado (IVA) agrave taxa legal em vigor

2 - Determinar ao abrigo do disposto na aliacutenea b) do nordm 1 do artigo 20ordm do Coacutedigo dos Contratos Puacuteblicos (CCP) aprovado

pelo Decreto-Lei nordm 182008 de 29 de janeiro o recurso ao procedimento de concurso puacuteblico com publicaccedilatildeo de anuacutencio

no Jornal Oficial da Uniatildeo Europeia

3 - Determinar que os encargos resultantes do disposto no nordm 1 natildeo podem exceder em cada ano econoacutemico os seguintes

montantes aos quais acresce IVA agrave taxa legal em vigor a) 2016 - euro 4 000 00000 b) 2017 - euro 12 000 00000 c) 2018 - euro 12 000 00000

d) 2019 - euro 8 000 00000

4 - Estabelecer que os montantes fixados no nuacutemero anterior para cada ano econoacutemico podem ser acrescidos do saldo

apurado no ano que antecede

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

19

5 - Delegar com a faculdade de subdelegaccedilatildeo ao abrigo do disposto no nordm 1 do artigo 109ordm do CCP no Ministro da

Agricultura Florestas e Desenvolvimento Rural a competecircncia para a praacutetica de todos os atos a realizar no acircmbito do

procedimento referido no nuacutemero anterior nomeadamente para aprovar as peccedilas do procedimento designar o juacuteri proferir

o correspondente ato de adjudicaccedilatildeo aprovar a minuta do contrato a celebrar bem como a competecircncia para liberar ou

executar cauccedilotildees

6 - Delegar com a faculdade de subdelegar ao abrigo do nordm 5 do artigo 106ordm do CCP no Ministro da Agricultura Florestas

e Desenvolvimento Rural a competecircncia para a outorga do contrato

7 - Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir da data da sua aprovaccedilatildeo [21-04-2016]

(2) Regulamento (CE) nordm 9992001 do Parlamento Europeu e do Conselho de 22 de Maio de 2001 que estabelece regras

para a prevenccedilatildeo o controlo e a erradicaccedilatildeo de determinadas encefalopatias espongiformes transmissiacuteveis JO L 147

3152001 p 1-40 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX32001R0999ampfrom=PT

(3) Regulamento (CE) nordm 10692009 do Parlamento Europeu e do Conselho de 21 de Outubro de 2009 que define regras

sanitaacuterias relativas a subprodutos animais e produtos derivados natildeo destinados ao consumo humano e que revoga o

Regulamento (CE) nordm 17742002 (regulamento relativo aos subprodutos animais) JO L 300 14112009 p 1-33

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX32009R1069ampfrom=PT

Artigo 56ordm (Entrada em vigor) - O presente regulamento entra em vigor no vigeacutesimo dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo no

Jornal Oficial da Uniatildeo Europeia Eacute aplicaacutevel a partir de 4 de Marccedilo de 2011

O presente regulamento eacute obrigatoacuterio em todos os seus elementos e directamente aplicaacutevel em todos os Estados-Membros

SEGURANCcedilA SOCIAL | COMPROMISSOS PLURIANUAIS

Despacho nordm 61062016 (Seacuterie II) de 21 de abril de 2016 Financcedilas e Trabalho Solidariedade e Seguranccedila Social Gabinetes dos Ministros das Financcedilas e do Trabalho Solidariedade e Seguranccedila Social - Autoriza o Instituto da Seguranccedila Social I P a assumir compromissos plurianuais que envolvam programas nacionais ou comunitaacuterios protocolos de gestatildeo do Rendimento Social de Inserccedilatildeo acordos e protocolos de cooperaccedilatildeo protocolos celebrados com os municiacutepios no acircmbito das Comissotildees de Proteccedilatildeo de Crianccedilas e Jovens Rede Nacional de Cuidados Continuados Sauacutede Mental Rede Local de Intervenccedilatildeo Social e protocolos celebrados no acircmbito da seguranccedila social e as uniotildees representativas das instituiccedilotildees de solidariedade social e outros no acircmbito da Lei de Bases da Seguranccedila Social Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 89 (09-05-2016) p 14564 - 14565 httpsdreptapplicationfile74380398

1 mdash Ao abrigo da competecircncia que nos eacute conferida pelo nordm 2 do artigo 11ordm do Decreto-Lei nordm 1272012 de 21 de junho com

a redaccedilatildeo dada pelo Decreto-Lei nordm 992015 de 2 de junho o Instituto da Seguranccedila Social I P fica autorizado a assumir

compromissos plurianuais ateacute ao limite anual de mil e novecentos milhotildees de euros que natildeo se encontrem previstos no nordm

1 do artigo 11ordm do Decreto-Lei nordm 1272012 de 21 de junho com a redaccedilatildeo dada pelo Decreto-Lei nordm 992015 de 2 de

junho que envolvam programas nacionais ou comunitaacuterios protocolos de gestatildeo do Rendimento Social de Inserccedilatildeo

acordos e protocolos de cooperaccedilatildeo protocolos celebrados com os municiacutepios no acircmbito das Comissotildees de Proteccedilatildeo de

Crianccedilas e Jovens Rede Nacional de Cuidados Continuados Sauacutede Mental Rede Local de Intervenccedilatildeo Social e protocolos

celebrados no acircmbito da seguranccedila social e as uniotildees representativas das instituiccedilotildees de solidariedade social e outros no

acircmbito da Lei de Bases da Seguranccedila Social

2 mdash O presente despacho de autorizaccedilatildeo para assunccedilatildeo de compromissos plurianuais natildeo dispensa o cumprimento do

disposto no artigo 13ordm do Decreto-Lei nordm 1272012 de 21 de junho

3 mdash O presente despacho produz efeitos a 26 de novembro de 2015

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SEGURANCcedilA SOCIAL | DISPENSA PARCIAL DO PAGAMENTO DE CONTRIBUICcedilOtildeES

Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas I P (IFAP I P) | Instituto da Seguranccedila Social I P (ISS I P)

Portaria nordm 1252016 (Seacuterie I) de 6 de maio Financcedilas Trabalho Solidariedade e Seguranccedila Social e Agricultura Florestas e Desenvolvimento Rural - Ao abrigo do disposto no artigo 214ordm da Lei nordm 7-A2016 de 30 de marccedilo que aprovou o Orccedilamento do Estado para 2016 e no artigo 100ordm do Coacutedigo dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Seguranccedila Social aprovado pela Lei nordm 1102009 de 16 de setembro estabelece uma dispensa parcial do pagamento de contribuiccedilotildees para a seguranccedila social aplicaacutevel aos produtores de leite cru de vaca e aos produtores de carne de suiacuteno para o ano de 2016 Diaacuterio da Repuacuteblica 1ordf seacuterie mdash Nordm 88 (6 de maio de 2016) p 1502 - 1504 httpsdreptapplicationconteudo74376983

Artigo 1ordm (Objeto) - A presente portaria estabelece uma dispensa parcial do pagamento de contribuiccedilotildees para a seguranccedila

social aplicaacutevel aos produtores de leite cru de vaca e aos produtores de carne de suiacuteno para o ano de 2016

Artigo 12ordm (Entrada em vigor e produccedilatildeo de efeitos) - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua

publicaccedilatildeo e produz efeitos a 1 de abril de 2016

SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO | RISCOS SISTEacuteMICOS prevenccedilatildeo mitigaccedilatildeo ou

reduccedilatildeo

Decisatildeo de reciprocidade voluntaacuteria de medidas macroprudenciais de outros Estados-Membros | Divulgaccedilatildeo das medidas

nacionais adotadas pelo Banco de Portugal | Sucursais de instituiccedilotildees situadas no Estado-Membro que adotou essa medida

mais restritiva

Recomendaccedilatildeo nordm 20152 do CERS de 15-12-2015

RGICSF1992 Tiacutetulo VII-A (Reservas de Fundos Proacuteprios) Artigo 138ordm-A

Regulamento (UE) nordm 5752013 de 26-06 artigo 458ordm nordm 5

(1) Aviso do Banco de Portugal nordm 32016 (Seacuterie II) de 29-04-2016 Banco de Portugal - Regulamenta a divulgaccedilatildeo das medidas nacionais adotadas pelo Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial no acircmbito de uma decisatildeo de reciprocidade voluntaacuteria de medidas macroprudenciais implementadas pelas autoridades competentes ou designadas de outros Estados-Membros com o propoacutesito de eliminar ou diminuir riscos sisteacutemicos Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 88 (10-05-2016) p 14686 httpsdreptapplicationfile74375259

De acordo com o atual enquadramento legal nomeadamente com o artigo 16ordm-A da Lei Orgacircnica do Banco de Portugal

aprovada pela Lei nordm 598 de 31 de janeiro compete ao Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial nacional

propor e adotar medidas de prevenccedilatildeo mitigaccedilatildeo ou reduccedilatildeo de riscos sisteacutemicos com vista a reforccedilar a resiliecircncia do setor

financeiro

O Regime Geral das Instituiccedilotildees de Creacutedito e Sociedades Financeiras aprovado pelo Decreto-Lei nordm 29892 de 31 de dezembro

(RGICSF) determina igualmente que o Banco de Portugal eacute a autoridade competente para aplicar enquanto autoridade

macroprudencial nacional entre outras medidas e requisitos o disposto no Tiacutetulo VII-A do RGICSF e no artigo 458ordm do

Regulamento (UE) nordm 5752013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de junho de 2013 [Regulamento (UE) nordm

5752013]

A elevada integraccedilatildeo do sistema financeiro na Uniatildeo Europeia permite que uma determinada instituiccedilatildeo sediada num

determinado Estado-Membro exerccedila atividade noutro Estado-Membro quer diretamente quer atraveacutes de sucursais e filiais

Importa notar que as sucursais de instituiccedilotildees com sede em outros paiacuteses da Uniatildeo Europeia que operem no paiacutes que adote

uma medida macroprudencial podem natildeo estar obrigadas ao cumprimento dessa medida Por conseguinte essas sucursais

podem contribuir para a amplificaccedilatildeo dos riscos sisteacutemicos no paiacutes em que a medida foi adotada pelo que a coordenaccedilatildeo entre

Estados-Membros eacute essencial para a eficaacutecia das medidas macroprudenciais Nesse sentido o Comiteacute Europeu do Risco Sisteacutemico

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publicou em 15 de dezembro de 2015 a Recomendaccedilatildeo nordm 20152 que introduz o conceito de reciprocidade voluntaacuteria - o

qual se consubstancia na adoccedilatildeo voluntaacuteria pela autoridade nacional competente ou designada de uma medida idecircntica ou

equivalente agravequela que tiver sido imposta pelas autoridades competentes ou relevantes de outra jurisdiccedilatildeo relativamente agraves

exposiccedilotildees ao risco nesse Estado-Membro

Sem prejuiacutezo dos demais mecanismos de reconhecimento de medidas macroprudenciais previstos na legislaccedilatildeo e

regulamentaccedilatildeo aplicaacutevel o nordm 5 do artigo 458ordm do Regulamento (UE) nordm 5752013 prevecirc que quaisquer medidas mais

restritivas que tenham sido adotadas pelas autoridades competentes ou designadas de outros Estados-Membros para fazer face

a riscos sisteacutemicos suscetiacuteveis de terem consequecircncias negativas graves para o sistema financeiro e para a economia real

possam ser reconhecidas no ordenamento juriacutedico nacional e aplicadas agraves sucursais de instituiccedilotildees situadas no Estado-Membro

que adotou essa medida mais restritiva

Considerando o exposto o presente Aviso estabelece os elementos a divulgar pelo Banco de Portugal relativos agraves decisotildees de

reciprocidade voluntaacuteria que venham a ser adotadas pelo Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial nacional

Artigo 1ordm (Objeto e acircmbito de aplicaccedilatildeo) - 1 - Este Aviso tem por objeto regulamentar a divulgaccedilatildeo das medidas nacionais

adotadas pelo Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial no acircmbito de uma decisatildeo de reciprocidade

voluntaacuteria de medidas macroprudenciais implementadas pelas autoridades competentes ou designadas de outros Estados-

Membros com o propoacutesito de eliminar ou diminuir riscos sisteacutemicos 2 - O disposto no presente Aviso natildeo prejudica a validade

e eficaacutecia das demais medidas macroprudenciais cuja aplicaccedilatildeo reciacuteproca jaacute estaacute prevista na demais legislaccedilatildeo e

regulamentaccedilatildeo em vigor 3 - O disposto no presente Aviso eacute aplicaacutevel agraves instituiccedilotildees de creacutedito e agraves empresas de

investimento sujeitas a supervisatildeo prudencial nos termos do Regulamento (UE) nordm 5752013

Artigo 2ordm (Conteuacutedo e periodicidade da divulgaccedilatildeo) - 1 - Relativamente agraves medidas nacionais determinadas pelo Banco de

Portugal com vista a assegurar o reconhecimento da reciprocidade voluntaacuteria regulamentada pelo presente Aviso o Banco

de Portugal divulga ateacute ao uacuteltimo dia do mecircs quando aplicaacutevel no seu siacutetio na Internet o seguinte a) A identificaccedilatildeo da

medida adotada pela autoridade competente ou designada de outro Estado-Membro e cuja reciprocidade a medida nacional

pretende assegurar com indicaccedilatildeo do local onde a mesma pode ser consultada b) A identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da medida

nacional que seja reconhecida e adotada pelo Banco de Portugal ao abrigo de uma decisatildeo de reciprocidade voluntaacuteria

incluindo o seu acircmbito de aplicaccedilatildeo c) A data a partir da qual a medida nacional se aplica d) A data a partir da qual a medida

nacional deixaraacute de se aplicar ou a referecircncia a que a medida nacional caducaraacute na data em que a medida adotada pela

autoridade competente ou designada de um Estado-Membro cuja reciprocidade se pretende assegurar deixe de vigorar e)

Outros elementos informativos relacionados com o objeto do presente Aviso sempre que se entenda necessaacuterio 2 - O

conteuacutedo da divulgaccedilatildeo referida no nuacutemero anterior poderaacute abranger uma ou vaacuterias medidas nacionais que pretendam

assegurar o reconhecimento da reciprocidade de medidas adotadas por autoridades competentes ou designadas de outros

Estados-Membros bem como a revogaccedilatildeo ou alteraccedilatildeo de qualquer medida nacional de reciprocidade previamente adotada

pelo Banco de Portugal

Artigo 3ordm (Revogaccedilatildeo e alteraccedilatildeo das medidas de reciprocidade) - Sem prejuiacutezo do disposto nos artigos antecedentes e

independentemente da vigecircncia concreta da medida cuja reciprocidade se pretende assegurar o Banco de Portugal pode a

qualquer momento e com efeitos imediatos revogar ou alterar qualquer medida nacional de reciprocidade cuja divulgaccedilatildeo

tenha sido assegurada nos termos previstos neste Aviso

Artigo 4ordm (Entrada em vigor) - Este Aviso entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo [11-05-2016]

(2) laquoLei nordm 598 de 31 de Janeiro Lei Orgacircnica do Banco de Portugal - consolidada (pdf) - 206 Kb - 19 p httpswwwbportugalptpt-PTLegislacaoenormasDocumentsLeiOrganicapdf

(3) Regime Geral das Instituiccedilotildees de Creacutedito e Sociedades Financeiras - consolidado (pdf) - 2729 Kb - 337 p httpswwwbportugalptpt-PTLegislacaoenormasDocumentsRegimeGeralpdf

TIacuteTULO VII-A - Reservas de Fundos Proacuteprios

Secccedilatildeo I - DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

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Artigo 138ordm-A

(Autoridade competente)

1 - O Banco de Portugal eacute a autoridade competente para aplicar a) Os requisitos relativos agraves reservas de fundos proacuteprios

especificados nas secccedilotildees III a V do presente tiacutetulo b) A dispensa referida no nordm 2 do artigo 138ordm-C c) O disposto no artigo

458ordm do Regulamento (UE) nordm 5752013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de junho de 2013 2 - Para efeitos do

disposto no nuacutemero anterior o Banco de Portugal atua na funccedilatildeo de autoridade macroprudencial nacional nos termos da

aliacutenea c) do artigo 12ordm da Lei nordm 598 de 31 de janeiro alterada pelos Decretos-Leis nos 1182001 de 17 de abril 502004

de 10 de marccedilo 392007 de 20 de fevereiro 31-A2012 de 10 de fevereiro e 1422013 de 18 de outubro e do artigo 2ordm

do Decreto-Lei nordm 2282000 de 23 de setembro alterado pelos Decretos-Leis nos 211-A2008 de 3 de novembro e

1432013 de 18 de outubro Aditado pelo Decreto-Lei nordm 1572014

httpswwwbportugalptpt-PTLegislacaoenormasPaginasDL298ano92aspx

BANCO DE PORTUGAL | SUPERVISAtildeO | LEGISLACcedilAtildeO E NORMASraquo

(4) Regulamento (UE) nordm 5752013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de junho de 2013 relativo aos requisitos prudenciais para as instituiccedilotildees de creacutedito e para as empresas de investimento e que altera o Regulamento (UE) nordm 6482012 (Texto relevante para efeitos do EEE) JO L 176 de 2762013 p 1-337

Uacuteltima versatildeo consolidada 2013R0575 mdash PT mdash 18012015 mdash 001001 mdash 1610

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX02013R0575-20150118ampqid=1462883437230ampfrom=PT

Artigo 458ordm

(Riscos macroprudenciais ou sisteacutemicos identificados a niacutevel de um Estado-Membro)

1 O Estado-Membro designa a autoridade encarregada da aplicaccedilatildeo do presente artigo Essa autoridade eacute a autoridade

competente ou a autoridade designada

2 Caso a autoridade determinada de acordo com o nordm 1 identifique alteraccedilotildees na intensidade dos riscos macroprudenciais

ou sisteacutemicos do sistema financeiro suscetiacuteveis de terem consequecircncias negativas graves para o sistema financeiro e a

economia real de um determinado Estado- -Membro e para as quais medidas nacionais mais rigorosas constituam no

entender dessa autoridade a melhor resposta esta notifica do facto o Parlamento Europeu o Conselho a Comissatildeo o ESRB

e a EBA e apresenta provas quantitativas ou qualitativas relevantes da totalidade dos seguintes elementos a) As alteraccedilotildees na

intensidade dos riscos macroprudenciais ou sisteacutemicos b) Os motivos pelos quais essas alteraccedilotildees podem constituir uma ameaccedila para a

estabilidade financeira a niacutevel nacional c) A justificaccedilatildeo das razotildees pelas quais os artigos 124ordm e 164ordm do presente regulamento e os artigos

101ordm 103ordm 104ordm 105ordm 133ordm e 136ordm da Diretiva 201336UE natildeo podem fazer face de modo adequado aos riscos macroprudenciais ou

sisteacutemicos identificados tendo em conta a eficaacutecia relativa dessas medidas d) Projetos de medidas nacionais para as instituiccedilotildees autorizadas

a niacutevel nacional ou um subconjunto dessas instituiccedilotildees destinadas a atenuar as alteraccedilotildees na intensidade do risco e relativas i) ao niacutevel de

fundos proacuteprios estabelecido no artigo 92ordm ii) aos requisitos aplicaacuteveis aos grandes riscos estabelecidos no artigo 392ordm e nos artigos 395ordm

a 403ordm iii) aos requisitos de divulgaccedilatildeo puacuteblica estabelecidos nos artigos 431ordm a 455ordm iv) ao niacutevel da reserva de conservaccedilatildeo de fundos

proacuteprios prevista no artigo 129ordm da Diretiva 201336UE v) aos requisitos de liquidez previstos na Parte VI vi) aos ponderadores de risco

para bolhas especulativas em ativos no setor dos imoacuteveis destinados agrave habitaccedilatildeo e dos imoacuteveis para fins comerciais ou vii) agraves posiccedilotildees em

risco dentro do setor financeiro e) A razatildeo pela qual a autoridade determinada de acordo com o nordm 1 considera que o projeto de medidas

eacute adequado eficaz e proporcionado para fazer face agrave situaccedilatildeo e f) A avaliaccedilatildeo do provaacutevel impacto positivo ou negativo do projeto de

medidas sobre o mercado interno com base nas informaccedilotildees ao dispor do Estado-Membro em causa

3 Quando autorizadas a aplicar medidas nacionais nos termos do presente artigo as autoridades determinadas nos termos

do nordm 1 fornecem agraves autoridades competentes ou agraves autoridades designadas relevantes de outros Estados-Membros todas

as informaccedilotildees relevantes

4 Satildeo conferidas ao Conselho competecircncias para adotar por maioria qualificada sob proposta da Comissatildeo um ato de

execuccedilatildeo destinado a rejeitar o projeto de medidas nacionais propostas a que se refere o nordm 2aliacutenea d) No prazo de um mecircs

a contar da receccedilatildeo da notificaccedilatildeo a que se refere o nordm 2 o ESRB e a EBA apresentam ao Conselho agrave Comissatildeo e ao Estado-

Membro em causa os respetivos pareceres sobre os pontos mencionados nesse nuacutemero Tendo na maacutexima conta os

pareceres a que se refere o segundo paraacutegrafo e se houver indiacutecios soacutelidos fortes e detalhados de que a medida teraacute um

impacto negativo no mercado uacutenico que se sobrepotildee aos benefiacutecios para a estabilidade financeira resultantes da reduccedilatildeo

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dos riscos macro prudenciais ou sisteacutemicos identificados a Comissatildeo pode no prazo de um mecircs propor ao Conselho um ato

de execuccedilatildeo para rejeitar o projeto de medidas nacionais Na ausecircncia de uma proposta da Comissatildeo nesse prazo de um mecircs

o Estado-Membro em causa pode adotar imediatamente o projeto de medidas nacionais por um periacuteodo maacuteximo de dois

anos ou ateacute que deixe de existir o risco macroprudencial ou sisteacutemico se tal ocorrer mais cedo O Conselho decide sobre a

proposta da Comissatildeo no prazo de um mecircs a contar da receccedilatildeo da proposta da Comissatildeo fundamentando a sua decisatildeo de

rejeitar ou natildeo o projeto de medidas nacionais O Conselho soacute rejeita o projeto de medidas nacionais se considerar que natildeo

foram respeitadas uma ou mais das seguintes condiccedilotildees a) As alteraccedilotildees na intensidade do risco macroprudencial ou sisteacutemico satildeo

de molde a representar um risco para a estabilidade financeira a niacutevel nacional b) Os artigos 124ordm e 164ordm do presente regulamento e os

artigos 101ordm 103ordm 104ordm 105ordm 133ordm e 136ordm da Diretiva 201336UE natildeo podem fazer face de modo adequado aos riscos macroprudenciais

ou sisteacutemicos identificados tendo em conta a eficaacutecia relativa dessas medidas c) Os projetos de medidas nacionais satildeo mais adequadas para

fazer face aos riscos macroprudenciais ou sisteacutemicos identificados e natildeo implicam efeitos adversos desproporcionados para a totalidade ou

partes do sistema financeiro noutros Estados-Membros ou na Uniatildeo no seu conjunto que possam constituir ou criar obstaacuteculos ao

funcionamento do mercado interno d) A questatildeo diz respeito apenas a um Estado-Membro e e) Os riscos natildeo foram ainda objeto de outras

medidas previstas no presente regulamento ou na Diretiva 201336UE A avaliaccedilatildeo do Conselho tem em conta o parecer do ESRB e

da EBA e baseia-se nas provas apresentadas nos termos do nordm 1 pela autoridade determinada de acordo com o nordm 1 Na

ausecircncia de um ato de execuccedilatildeo do Conselho para rejeitar o projeto de medidas nacionais no prazo de um mecircs a contar da

receccedilatildeo da proposta da Comissatildeo o Estado-Membro pode adotar e aplicar as medidas por um periacuteodo maacuteximo de dois anos

ou ateacute que deixe de existir o risco macroprudencial ou sisteacutemico se tal ocorrer mais cedo

5 A medida estabelecida nos termos do presente artigo pode ser reconhecida por outros Estados-Membros e ser por estes

aplicada a sucursais autorizadas a niacutevel nacional situadas no Estado-Membro autorizado a aplicar essas medidas

6 Caso os Estados-Membros reconheccedilam as medidas estabelecidas nos termos do presente artigo notificam o Conselho a

Comissatildeo a EBA o ESRB e o Estado-Membro autorizado a aplicaacute-las

7 Quando chamado a decidir sobre o reconhecimento das medidas estabelecidas nos termos do presente artigo o Estado-

Membro tem em conta os criteacuterios estabelecidos no nordm 4

8 O Estado-Membro autorizado a aplicar as medidas pode solicitar ao ESRB que emita uma recomendaccedilatildeo nos termos do

artigo 16ordm do Regulamento (UE) nordm 10922010 dirigida a um ou mais Estados-Membros que natildeo as reconheccedilam

9 Antes do termo da autorizaccedilatildeo emitida nos termos do nordm 4 o Estado-Membro revecirc a situaccedilatildeo em consulta com o ESRB e

a EBA podendo adotar nos termos do nordm 2 uma nova decisatildeo de prorrogaccedilatildeo do periacuteodo de aplicaccedilatildeo das medidas nacionais

por um ano suplementar de cada vez Apoacutes a primeira prorrogaccedilatildeo a Comissatildeo revecirc a situaccedilatildeo pelo menos uma vez por ano

em consulta com o ESRB e a EBA

10 Natildeo obstante o disposto nos nordms 3 a 9 os Estados-Membros ficam autorizados a aumentar os ponderadores de risco

aleacutem do que estaacute previsto no presente regulamento ateacute 25 para as posiccedilotildees em risco identificadas no nordm 2 aliacutenea d)

subaliacuteneas vi) e vii) do presente artigo e a reduzir o limite dos grandes riscos previsto no artigo 384ordm ateacute 15 por um periacuteodo

maacuteximo de dois anos ou ateacute que deixe de existir o risco macroprudencial ou sisteacutemico se tal ocorrer mais cedo desde que

estejam reunidas as condiccedilotildees e os requisitos de notificaccedilatildeo previstos no nordm 2 do presente artigo

TURISMO Iniciativas de valorizaccedilatildeo inovaccedilatildeo e promoccedilatildeo do destino Portugal

Medidas e projetos de promoccedilatildeo turiacutestica | modelo de contratualizaccedilatildeo do apoio financeiro no periacuteodo de 2016-2020 |

Instituto do Turismo de Portugal I P (Turismo de Portugal)

Despacho nordm 60162016 (Seacuterie II) de 31 de marccedilo de 2016 Economia Gabinete da Secretaacuteria de Estado do Turismo - Ao abrigo do disposto no nordm 2 do artigo 1ordm e nas aliacuteneas a) e e) do nordm 2 do artigo 3ordm do Decreto-Lei nordm 1292012 de 22 de junho com as alteraccedilotildees introduzidas pelo Decreto-Lei nordm 662015 de 29 de abril publica o Regulamento que aprova o modelo de contratualizaccedilatildeo do apoio financeiro a conceder pelo Instituto do Turismo de Portugal I P (Turismo de Portugal) no periacuteodo de 2016-2020 a medidas e projetos de promoccedilatildeo

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turiacutestica no acircmbito de iniciativas de valorizaccedilatildeo inovaccedilatildeo e promoccedilatildeo do destino Portugal Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 87 (05-05-2016) p 14304 - 14307 httpsdreptapplicationfile74352665

Artigo 1ordm (Objeto) - 1 - O presente Regulamento aprova o modelo de contratualizaccedilatildeo do apoio financeiro a conceder pelo

Instituto do Turismo de Portugal I P (Turismo de Portugal) no periacuteodo de 2016-2020 a medidas e projetos de promoccedilatildeo

turiacutestica no acircmbito de iniciativas de valorizaccedilatildeo inovaccedilatildeo e promoccedilatildeo do destino Portugal no exerciacutecio das atribuiccedilotildees

cometidas pela aliacutenea e) do nordm 2 do artigo 3ordm e das competecircncias cometidas ao seu conselho diretivo pela aliacutenea e) do nordm 3

do artigo 5ordm ambos do Decreto-Lei nordm 1292012 de 22 de junho com as alteraccedilotildees introduzidas pelo Decreto-Lei nordm

662015 de 29 de abril 2 - A contratualizaccedilatildeo de apoios financeiros tem por finalidade apoiar medidas accedilotildees e projetos de

promoccedilatildeo turiacutestica como definidos nos termos do artigo 6ordm que visem a valorizaccedilatildeo e divulgaccedilatildeo da oferta turiacutestica nacional

dirigidos aos canais de distribuiccedilatildeo nos diversos mercados emissores mediante a realizaccedilatildeo de campanhas de marketing de

destinos regionais contribuindo para a competitividade e para o crescimento inteligente inovador sustentaacutevel e inclusivo

do setor do turismo em Portugal

Artigo 10ordm (Contratos) - 1 - A concessatildeo dos apoios eacute objeto de contratualizaccedilatildeo entre o Turismo de Portugal e os

promotores devendo os contratos integrar aleacutem dos que em cada caso se justifiquem os seguintes elementos a) O

conteuacutedo das medidas ou projetos as obrigaccedilotildees especificamente assumidas pelos promotores e os objetivos a atingir b) O

prazo de execuccedilatildeo das medidas ou projetos c) A natureza e montante dos apoios concedidos d) As condiccedilotildees de libertaccedilatildeo

dos apoios concedidos e) A indicaccedilatildeo de conta bancaacuteria especiacutefica para a execuccedilatildeo das medidas ou projetos f) As condiccedilotildees

de prorrogaccedilatildeo dos prazos previstos na aliacutenea b) g) As consequecircncias do incumprimento das obrigaccedilotildees assumidas pelos

promotores e h) Os termos do acompanhamento dos investimentos realizados e os respetivos indicadores de realizaccedilatildeo 2 -

O modelo de contrato eacute aprovado em anexo ao presente Regulamento que dele faz parte integrante sem prejuiacutezo das

adaptaccedilotildees a que haja lugar

Artigo 14ordm (Entrada em vigor e produccedilatildeo de efeitos) - 1 - O presente Regulamento entra em vigor no dia seguinte agrave sua

publicaccedilatildeo [06-05-2016] 2 - O presente Regulamento produz efeitos imediatos e vigora ateacute 31 de dezembro de 2020

31 de marccedilo de 2016 - A Secretaacuteria de Estado do Turismo Ana Manuel Jeroacutenimo Lopes Correia Mendes Godinho

ANEXO

(a que se refere o artigo 10ordm)

Modelo de contrato

UNIDADE DOS GRANDES CONTRIBUINTES (UGC)

Cadastro dos Grandes Contribuintes (CGC) periacuteodo de permanecircncia das sociedades | Contribuintes individuais de elevada

capacidade patrimonial

LGT1998 artigo 68ordm-B (redaccedilatildeo do OE 2016)

Portaria nordm 1302016 (Seacuterie I) de 10 de maio Financcedilas - Ao abrigo do disposto no nordm 3 do artigo 68ordm-B da Lei Geral Tributaacuteria aprovada pelo Decreto-Lei nordm 39898 de 17 de dezembro define os criteacuterios de seleccedilatildeo dos contribuintes cuja situaccedilatildeo tributaacuteria deva ser acompanhada pela Unidade dos Grandes Contribuintes e revoga a Portaria nordm 1072013 de 15 de marccedilo Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 90 (10-05-2016) p 1530 - 1531 httpsdreptapplicationconteudo74403502

Considerando a sua importacircncia em termos econoacutemicos a receita fiscal gerada e a crescente complexidade das suas

operaccedilotildees a generalidade dos paiacuteses da OCDE possui serviccedilos que se ocupam exclusivamente do acompanhamento tributaacuterio

dos grandes contribuintes promovendo entre outros aspetos a assistecircncia no cumprimento voluntaacuterio das respetivas obrigaccedilotildees

fiscais e a reduccedilatildeo do nuacutemero de litiacutegios de natureza fiscal e dos riscos de incumprimento

No cumprimento do disposto no Decreto-Lei nordm 1182011 de 15 de dezembro a Portaria nordm 320-A2011 de 30 de dezembro

estabeleceu a estrutura nuclear da Autoridade Tributaacuteria e Aduaneira fixando simultaneamente as competecircncias da Unidade

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dos Grandes Contribuintes (UGC) Por outro lado o Decreto-Lei nordm 62013 de 17 de janeiro operacionalizou aquela Unidade

com efeitos a 1 de janeiro de 2012 procedendo a diversas alteraccedilotildees legislativas relevantes nesta mateacuteria

Uma vez criada organicamente a estrutura destinada a efetuar o acompanhamento tributaacuterio dos grandes contribuintes e

definidas as respetivas competecircncias foi publicada a Portaria nordm 1072013 de 15 de marccedilo que estabeleceu os criteacuterios de

seleccedilatildeo dos contribuintes cuja situaccedilatildeo tributaacuteria deve ser acompanhada pela UGC Passados trecircs anos e tendo em conta a

alteraccedilatildeo levada a cabo pelo Orccedilamento do Estado para o ano de 2016 relativamente ao artigo 68ordm-B da Lei Geral Tributaacuteria

(LGT) no que concerne aos contribuintes individuais de elevada capacidade patrimonial importa agora proceder agrave definiccedilatildeo

dos criteacuterios que devem presidir agrave determinaccedilatildeo destes

Introduz-se tambeacutem no que se refere agraves sociedades uma regra aplicaacutevel ao periacuteodo de permanecircncia no Cadastro dos Grandes

Contribuintes (CGC) de sociedades que deixem de estar integradas em grupos de sociedades constantes daquele cadastro

Artigo 1ordm (Criteacuterios de seleccedilatildeo) - Os contribuintes cuja situaccedilatildeo tributaacuteria deve ser acompanhada pela Unidade dos Grandes

Contribuintes satildeo os que preencham pelo menos um dos seguintes criteacuterios a) Entidades com um volume de negoacutecios

superior a i) 100 milhotildees de euros nos casos em que exerccedilam atividades sob a supervisatildeo do Banco de Portugal ou da

Autoridade de Supervisatildeo de Seguros e Fundos de Pensotildees ii) 200 milhotildees de euros nos restantes casos b) Sociedades

gestoras de participaccedilotildees sociais constituiacutedas nos termos do Decreto-Lei nordm 49588 de 30 de dezembro com um valor total

de rendimentos superior a 200 milhotildees de euros c) Entidades com um valor global de impostos pagos superior a 20 milhotildees

de euros d) Sociedades natildeo abrangidas por qualquer das aliacuteneas anteriores que sejam consideradas relevantes atendendo

nomeadamente agrave sua relaccedilatildeo societaacuteria com as sociedades abrangidas pelas referidas aliacuteneas e) Sociedades integradas em

grupos abrangidos pelo regime especial de tributaccedilatildeo dos grupos de sociedades nos termos do artigo 69ordm do Coacutedigo do

Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas em que alguma das sociedades integrantes do grupo dominante ou

dominada seja abrangida pelas condiccedilotildees definidas em qualquer das aliacuteneas anteriores f) As pessoas singulares com

rendimentos superiores a 750 mil euros g) As pessoas singulares que detenham direta ou indiretamente ou sejam

beneficiaacuterias efetivas de patrimoacutenio incluindo bens e direitos de valor superior a 5 milhotildees de euros h) As pessoas singulares

com manifestaccedilotildees de fortuna congruentes com os rendimentos ou patrimoacutenio referidos nas aliacuteneas f) e g) i) As pessoas

singulares bem como as sociedades e outras entidades que natildeo sendo abrangidas por qualquer das aliacuteneas anteriores sejam

consideradas relevantes atendendo agrave sua relaccedilatildeo juriacutedica ou econoacutemica com os sujeitos passivos abrangidos por essas

aliacuteneas

Artigo 2ordm (Definiccedilotildees) - 1 - O volume de negoacutecios referido na aliacutenea a) do artigo anterior eacute calculado nos termos do nordm 4 ou

do nordm 5 do artigo 106ordm do Coacutedigo do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas conforme se trate de entidades

natildeo financeiras ou financeiras 2 - O valor total de rendimentos a que se refere a aliacutenea b) do artigo anterior corresponde ao

total apresentado na demonstraccedilatildeo de resultados por naturezas da entidade a que se refere em conformidade com os

respetivos planos de contas 3 - Os rendimentos a que se refere a aliacutenea f) do artigo anterior satildeo compostos por todos os

influxos patrimoniais nomeadamente os considerados para efeitos de incidecircncia a IRS ainda que isentos daquele imposto 4

- O patrimoacutenio a que se refere a aliacutenea g) do artigo anterior eacute constituiacutedo pelo conjunto de bens e direitos suscetiacuteveis de

avaliaccedilatildeo em dinheiro

Artigo 3ordm (Publicidade) - 1 - As entidades referidas nas aliacuteneas a) a e) do artigo 1ordm satildeo definidas e identificadas em relaccedilatildeo

alfabeacutetica a aprovar por despacho do diretor-geral da Autoridade Tributaacuteria e Aduaneira a publicar no Diaacuterio da Repuacuteblica

mantendo-se acompanhadas pela Unidade dos Grandes Contribuintes ateacute ao fim da sua vigecircncia ainda que deixem de

verificar os criteacuterios que conduziram agrave sua inclusatildeo 2 - As entidades que preencham o criteacuterio da aliacutenea e) do artigo 1ordm em

momento posterior agrave entrada em vigor da relaccedilatildeo prevista no nuacutemero anterior consideram-se nela incluiacutedas a partir do dia 1

de janeiro do ano seguinte ao da entrega da primeira declaraccedilatildeo modelo 22 como integrantes do grupo de sociedades

mantendo-se acompanhadas pela Unidade dos Grandes Contribuintes ateacute ao fim da sua vigecircncia ainda que deixem de

verificar os requisitos que conduziram agrave sua inclusatildeo 3 - A relaccedilatildeo tem uma vigecircncia de quatro anos podendo por despacho

do diretor-geral da Autoridade Tributaacuteria e Aduaneira ser anualmente acrescida dos contribuintes que passem a preencher

os correspondentes requisitos sem prejuiacutezo do disposto no nuacutemero anterior 4 - As pessoas singulares referidas nas aliacuteneas

f) a h) do artigo 1ordm quando se verifique o preenchimento de pelo menos um dos criteacuterios ali previstos satildeo notificadas de

que passam a ser acompanhadas pela Unidade dos Grandes Contribuintes mantendo-se nessa situaccedilatildeo durante os quatro

anos seguintes ao da notificaccedilatildeo e ainda que deixem de preencher o criteacuterio que levou ao seu acompanhamento por aquela

Unidade

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Artigo 4ordm (Norma revogatoacuteria) - Eacute revogada a Portaria nordm 1072013 de 15 de marccedilo

Artigo 5ordm (Entrada em vigor) - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo [11-05-2016]

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Doutrina jurisprudecircncia etc

AGEcircNCIA DA UNIAtildeO EUROPEIA PARA A COOPERACcedilAtildeO POLICIAL (EUROPOL)

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 82016 do Conselho em primeira leitura com vista agrave adoccedilatildeo do Regulamento do Parlamento Europeu e

do Conselho que cria a Agecircncia da Uniatildeo Europeia para a Cooperaccedilatildeo Policial (Europol) e que substitui e revoga as Decisotildees

2009371JAI 2009934JAI 2009935JAI 2009936JAI e 2009968JAI do Conselho Adotada pelo Conselho de 10 de

marccedilo de 2016 (2016C 16901) JO C 169 de 1152016 p 1-59

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0008(01)ampfrom=PT

(2) Projeto de nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 82016 do Conselho em primeira leitura com vista agrave adoccedilatildeo

de um Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que cria a Agecircncia da Uniatildeo Europeia para a Cooperaccedilatildeo e a

Formaccedilatildeo Policial (Europol) e que substitui e revoga as Decisotildees 2009371JAI 2009934JAI 2009935JAI 2009936JAI e

2009968JAI (2016C 16902) JO C 169 de 1152016 p 60-62

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0008(02)ampfrom=PT

AUTARQUIAS | PORTUGAL 2020 | CONCURSOS PARA A VALORIZACcedilAtildeO DO TERRITOacuteRIO

laquo2016-05-09 agraves 2018

PORTUGAL 2020 ABRE CONCURSOS DE MIL MILHOtildeES DE EUROS PARA AS AUTARQUIAS

Durante o mecircs de maio vatildeo ser abertos concursos no acircmbito do Portugal 2020 para a valorizaccedilatildeo do territoacuterio que permitiratildeo

aos municiacutepios o lanccedilamento de obras num valor global de 1059 milhotildees de euros

O anuacutencio foi feito pelo Secretaacuterio de Estado do Desenvolvimento e Coesatildeo Nelson de Souza numa reuniatildeo com as

autoridades gestoras dos programas operacionais do Portugal 2020 em Lisboa para assinalar o Dia da Europa

Mobilidade e regeneraccedilatildeo urbana satildeo as prioridades

Os Planos Estrateacutegicos de Desenvolvimento Urbano satildeo os principais instrumentos a utilizar para projetos que envolvem a

mobilidade e a regeneraccedilatildeo urbana

Entretanto no dia 9 de maio foi publicado o calendaacuterio de concursos a lanccedilar pelo Portugal 2020 ateacute ao final do ano Satildeo

cerca de 240 concursos destinados a acelerar a execuccedilatildeo dos fundos europeus e a dinamizar a economia

Balanccedilo do Plano 100

Na reuniatildeo com as autoridades gestoras foi ainda feito um balanccedilo da atividade dos vaacuterios programas operacionais Destaque

para o Plano 100 que pretendia acelerar o investimento empresarial com a injeccedilatildeo de 100 milhotildees de euros na economia

nos primeiros 100 dias do Governo

Nesses 100 dias foram pagos 114 milhotildees de euros incentivos agraves empresas valor que aumentou entretanto para os 162

milhotildees de euros A meta do Governo para 2016 eacute fazer chegar agraves empresas 450 milhotildees de euros

TAGS Portugal 2020 economia reabilitaccedilatildeo urbana empresas investimento

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httpwwwportugalgovptptministeriosmpinoticias20160509-sedc-pt-2020aspx

NOTIacuteCIAS | MINISTRO DO PLANEAMENTO E DAS INFRAESTRUTURAS | REPUacuteBLICA PORTUGUESA

CIDADANIA conjunto de competecircncias e conhecimentos a implementar nas escolas do

ensino puacuteblico

Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania

Despacho nordm 61732016 (Seacuterie II) de 04-05-2016 Presidecircncia do Conselho de Ministros e Educaccedilatildeo Gabinetes da Secretaacuteria de Estado para a Cidadania e a Igualdade e do Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo - Cria o Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania que tem a missatildeo de conceber uma Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania a implementar nas escolas do ensino puacuteblico com o objetivo de incluir nas saiacutedas curriculares em todos os graus de ensino um conjunto de competecircncias e conhecimentos em mateacuteria de cidadania Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 90 (10-05-2016) p 14676 httpsdreptapplicationfile74375213

1 - Eacute criado o Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania adiante designado por Grupo de Trabalho que tem a missatildeo

de conceber uma Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania a implementar nas escolas do ensino puacuteblico com o objetivo de

incluir nas saiacutedas curriculares em todos os graus de ensino um conjunto de competecircncias e conhecimentos em mateacuteria de

cidadania

2 - O Grupo de Trabalho eacute constituiacutedo por a) Uma representante da Secretaacuteria de Estado para a Cidadania e Igualdade que coordena

o grupo b) Uma representante do Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo c) Uma representante da Comissatildeo para a Cidadania e a Igualdade

de Geacutenero d) Uma representante do Alto Comissariado para as Migraccedilotildees I P e) Uma representante da Direccedilatildeo-Geral da Educaccedilatildeo f) A

Coordenadora Nacional da Rede de Bibliotecas Escolares g) Uma representante da Direccedilatildeo-Geral da Sauacutede h) Uma representante da

Associaccedilatildeo Nacional de Municiacutepio Portugueses

3 - O Grupo de Trabalho integra peritosas na aacuterea da cidadania e educaccedilatildeo a) Professora Doutora Cristina Vieira b) Dr Luiacutes

Gonccedilalves c) Professora Doutora Helena Costa Arauacutejo

4 - O Grupo de Trabalho pode sempre que entender conveniente convidar representantes de organizaccedilotildees natildeo-

governamentais com conhecimento e experiecircncia em projetos na aacuterea da educaccedilatildeo para a cidadania

5 - O Grupo de Trabalho tem uma duraccedilatildeo temporal de 90 dias ao fim dos quais apresenta agrave Secretaacuteria de Estado para a

Cidadania e Igualdade e ao Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo um projeto de Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania

6 - O apoio logiacutestico e administrativo necessaacuterio ao funcionamento do Grupo de Trabalho eacute assegurado pela Secretaria-Geral

da Presidecircncia do Conselho de Ministros

7 - As entidades referidas no nordm 2 indicam osas seussuas representantes no prazo de cinco dias a contar da publicaccedilatildeo do

presente

8 - A constituiccedilatildeo e funcionamento do Grupo de Trabalho natildeo confere aos seus membros ou a quem com elesas colaborarem

o direito ao pagamento de qualquer remuneraccedilatildeo ou compensaccedilatildeo

9 - O presente despacho produz efeitos a partir da data da sua publicaccedilatildeo [10-05-2016]

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COacuteDIGO CIVIL DE 1966 50 ANOS

2016-05-09 agraves 1224

JUSTICcedilA ABRE AS PORTAS AO PUacuteBLICO PARA CELEBRAR OS 50 ANOS DO COacuteDIGO CIVIL

O Ministeacuterio da Justiccedila abre as suas portas ao puacuteblico no acircmbito da Exposiccedilatildeo Comemorativa dos 50 anos do Coacutedigo Civil

que percorre a histoacuteria de uma das peccedilas legislativas mais importantes do Direito Portuguecircs

A exposiccedilatildeo que eacute inaugurada pelo Presidente da Repuacuteblica no dia 10 de maio pelas 19h15 no Espaccedilo Justiccedila na Praccedila do

Comeacutercio em Lisboa contaraacute ainda com a presenccedila da Ministra da Justiccedila do Presidente do Supremo Tribunal de Justiccedila e

do Presidente da Comissatildeo para as Comemoraccedilotildees dos Cinquenta Anos do Coacutedigo Civil Professor Doutor Rui de Alarcatildeo logo

apoacutes a Sessatildeo Solene Comemorativa dos 50 Anos do Coacutedigo Civil que iraacute decorrer no Supremo Tribunal de Justiccedila

Entre o Espaccedilo Justiccedila e as escadarias principais do Ministeacuterio os visitantes vatildeo poder observar de perto o icoacutenico manuscrito

do projeto do Coacutedigo Civil Portuguecircs de 1867 da autoria do Visconde Seabra cedido pelo Arquivo da Universidade de

Coimbra

Apresentaccedilatildeo do Coacutedigo Civil em 1966

Tambeacutem seraacute possiacutevel assistir a um filme com imagens da deacutecada de 60 cedidas pela RTP e pela Cinemateca entre elas a

cobertura feita pela televisatildeo puacuteblica da sessatildeo de apresentaccedilatildeo do projeto do Coacutedigo Civil no Supremo Tribunal de Justiccedila

em 1966

Do acervo fazem ainda parte obras de arte provenientes de vaacuterios Palaacutecios da Justiccedila como pinturas de algumas peccedilas

fabricadas pela Manufatura de Tapeccedilarias de Portalegre e cinco paineacuteis alusivos aos Desafios do Coacutedigo Civil agraves Novas

Tecnologias e Impacto no Coacutedigo Civil agrave Diversidade Social e Familiar aos Animais e Meio Ambiente e ainda ao Futuro do

Coacutedigo Civil

O momento reveste-se de ainda maior singularidade se tivermos em conta que o interior do edifiacutecio nunca esteve acessiacutevel

ao grande puacuteblico no acircmbito uma exposiccedilatildeo e que o portatildeo que daacute acesso agrave escadaria do lado esquerdo do Ministeacuterio natildeo

era aberto haacute mais de 20 anos

Pensada para ser itinerante esta exposiccedilatildeo tem jaacute agendada a passagem pelas Faculdades de Direito das Universidades de

Coimbra e de Lisboa A entrada eacute gratuita e o espaccedilo estaraacute aberto ao puacuteblico de 10 a 25 de maio de segunda-feira a saacutebado

entre as 10h00 e as 18h00

Todas as iniciativas seratildeo oportuna e atempadamente divulgadas

Tags justiccedila

httpwwwportugalgovptptministeriosmjnoticias20160509-mj-cdg-civilaspx

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NOTIacuteCIAS | MINISTRA DA JUSTICcedilA | REPUacuteBLICA PORTUGUESAraquo

COMPROMISSO COM O CONHECIMENTO E A CIEcircNCIA O COMPROMISSO COM O FUTUROraquo

PARA OS ANOS DE 2016 A 2020

laquo2016-05-05 agraves 1406

COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS DE 5 DE MAIO DE 2016

1 O Conselho de Ministros aprovou os termos de referecircncia para a discussatildeo puacuteblica de uma Agenda laquoCompromisso com o Conhecimento e a Ciecircncia o Compromisso com o Futuroraquo para os anos de 2016 a 2020

A resoluccedilatildeo mandata o Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior para promover a discussatildeo puacuteblica da agenda e prevecirc a constituiccedilatildeo de um grupo de trabalho que tem como objetivo elaborar um quadro de financiamento estaacutevel que permita implementar a Agenda

Este grupo seraacute constituiacutedo por representantes dos Ministros da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior e de outros ministros e pelos Presidentes do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politeacutecnicos e da Fundaccedilatildeo para a Ciecircncia e a Tecnologia

A aposta no conhecimento constitui um desiacutegnio central do Programa do XXI Governo e da accedilatildeo do Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior refletindo-se na relevacircncia que as instituiccedilotildees cientiacuteficas e de ensino superior e as atividades de investigaccedilatildeo e desenvolvimento e o ensino superior devem ocupar na sociedade portuguesa

Tags ciecircncia

httpwwwportugalgovptpto-governocmcomunicados20160505-cm-comaspx

XXI GOVERNO CONSTITUCIONALraquo

DEFESA | ACORDO DE COOPERACcedilAtildeO ASSINADO EM BAIONA EM 22 DE JUNHO DE 2015 |

PORTUGAL | ESPANHA

laquo2016-05-05 agraves 1406

COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS DE 5 DE MAIO DE 2016

3 O Conselho de Ministros vai submeter agrave aprovaccedilatildeo da Assembleia da Repuacuteblica propostas de resoluccedilatildeo tendo em vista (hellip)

bull A ratificaccedilatildeo do acordo entre a Repuacuteblica Portuguesa e o Reino de Espanha relativo agrave cooperaccedilatildeo no domiacutenio da Defesa assinado em Baiona em 22 de junho de 2015 atraveacutes do qual se pretende enquadrar e atualizar o normativo juriacutedico que regula a cooperaccedilatildeo na aacuterea da defesa com Espanha reforccedilando igualmente a cooperaccedilatildeo bilateral entre os respetivos Ministeacuterios da Defesa

Tags ciecircncia

httpwwwportugalgovptpto-governocmcomunicados20160505-cm-comaspx

XXI GOVERNO CONSTITUCIONALraquo

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FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DO PORTO | ABERTURA DE CONCURSO

DOCUMENTAL PARA DOIS PROFESSORES CATEDRAacuteTICOS

Edital nordm 4102016 (Seacuterie II) de 22 de abril de 2016 Universidade do Porto - Edital de abertura de concurso documental para dois Professores Catedraacuteticos para a aacuterea disciplinar de Direito da Faculdade de Direito da Universidade do Porto Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 88 (10-05-2016) p 14688 - 14689 httpsdreptapplicationfile74375264

laquoProfessora Doutora Maria de Faacutetima Aires Pereira Marinho Saraiva Professora Catedraacutetica da Faculdade de Letras da Universidade do Porto Vice-Reitora da mesma Universidade

Faccedilo saber que por meu despacho de 22 de abril de 2016 no uso de competecircncia delegada por despacho publicado no Diaacuterio

da Repuacuteblica 2ordf seacuterie nordm 149 de 5 de agosto de 2014 pelo prazo de cinquenta dias uacuteteis a contar do dia imediato ao da

publicaccedilatildeo do presente edital no Diaacuterio da Repuacuteblica se abre concurso documental para 2 (duas) vagas de Professor

Catedraacutetico para a Aacuterea Disciplinar de Direito da Faculdade de Direito desta Universidade

1 mdash As disposiccedilotildees legais aplicaacuteveis satildeo as seguintes Artigos 37ordm a 51ordm e 62ordm -A do Estatuto da Carreira Docente

Universitaacuteria republicado pelo Decreto-Lei nordm 2052009 de 31 de agosto e alterado pela Lei nordm 82010 de 13 de maio

Regulamento dos Concursos para Recrutamento de Professores Catedraacuteticos Associados e Auxiliares da Universidade do

Porto mdash Despacho nordm 129132010 publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica nordm 154 de 10 de agosto de 2010

2 mdash Ao concurso podem candidatar-se Os titulares do grau de doutor haacute mais de cinco anos que sejam detentores do tiacutetulo

de agregado ()

6 mdash O meacutetodo de seleccedilatildeo eacute a avaliaccedilatildeo curricular atraveacutes da qual se visa avaliar o desempenho cientiacutefico sendo

especialmente valorizados os domiacutenios das Ciecircncias Juriacutedico-Civiliacutesticas e das Ciecircncias Juriacutedico-Empresariais o desempenho

pedagoacutegico outras atividades relevantes para a missatildeo da instituiccedilatildeo de ensino superior que tenham sido desenvolvidas pelo

candidato consistentes na divulgaccedilatildeo cientiacutefica na participaccedilatildeo na valorizaccedilatildeo econoacutemica e social do conhecimento tarefas

de extensatildeo universitaacuteria e desempenho de cargos de gestatildeo universitaacuteria ()

laquoIncome security in the on-demand economy Findings and policy lessons from a survey

of crowdworkersraquo | OIT

laquoIncome security in the on-demand economy Findings and policy lessons from a survey of crowdworkers

This article assesses the validity of many of the assumptions made about work in the on-demand economy and

analyses whether proposals advanced for improving workers income security are sufficient for remedying

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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current shortcomings It draws on findings from a survey of crowdworkers conducted in late 2015 on the Amazon

Mechanical Turk and Crowdflower platforms on workers employment patterns work histories and financial

security Based on this information it provides an analysis of crowdworkers economic dependence on the

platform including the share of workers who depend on crowdwork as their main source of income as well as

their working conditions the problems they encounter while crowdworking and their overall income security

Drawing on these findings the article recommends an alternative way of organizing work that can improve the

income security of crowdworkers as well as the overall efficiency and productivity of crowdwork

Tags precarious employment working conditions work organization social assistance income workers rights survey

Regions and countries covered Global

INCOME SECURITY IN THE ON-DEMAND ECONOMY FINDINGS AND POLICY LESSONS FROM A SURVEY OF CROWDWORKERS

International Labour Office Inclusive Labour Markets Labour Relations and Working Conditions Branch

Janine Berg

Conditions of Work and Employment Series No 74

Geneva International Labour Organization May 2016 41 p

ISSN 2226-8944 httpwwwiloorgwcmsp5groupspublic ---e d_prote ct---protrav---travaildocume ntspubli cationw cms_47 9693 pdf

PDF - 06 MB

httpwwwiloorgtravailwhatwedopublicationsWCMS_479693lang--enindexhtm

ILO home | About the ILO | How the ILO works | Departments and offices | Inclusive Labour Markets Labour Relations and

Working Conditions Branch (INWORK) | What we do | Publicationsraquo

LIVRO BRANCO SOBRE A REGULACcedilAtildeO E A SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO

LIVRO BRANCO SOBRE A REGULACcedilAtildeO E SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO Banco de Portugal Lisboa 2016 162 p httpswwwbportugalptpt-PTPublicacoeseIntervencoesBancoOutrasPublicacoesDocumentsLivroBranco2016pdf

laquoCOMUNICADO DO BANCO DE PORTUGAL Livro Branco sobre a Regulaccedilatildeo e a Supervisatildeo do Setor Financeiro

O Banco de Portugal divulga hoje o Livro Branco sobre a Regulaccedilatildeo e a Supervisatildeo do Setor Financeiro

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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O Livro Branco apresenta uma reflexatildeo sobre a regulaccedilatildeo e a supervisatildeo do setor financeiro em Portugal e formula um

conjunto de recomendaccedilotildees tendo em vista a melhoria do enquadramento institucional e regulamentar e do modelo de

supervisatildeo

Esta iniciativa faz parte de uma reflexatildeo mais ampla que o Banco de Portugal tem promovido por determinaccedilatildeo do

Governador na sequecircncia da crise financeira e do processo que conduziu agrave aplicaccedilatildeo da medida de resoluccedilatildeo ao Banco

Espiacuterito Santo

O Livro Branco foi preparado e editado por uma equipa de colaboradores do Banco de Portugal coordenada pelo Consultor

do Banco de Portugal Rui Cartaxo A parte VI sobre os modelos de supervisatildeo financeira foi redigida pelo Professor Luiacutes Silva

Morais

O Livro Branco foi elaborado com total independecircncia em relaccedilatildeo ao Conselho de Administraccedilatildeo do Banco de Portugal As

conclusotildees e as recomendaccedilotildees expressas no Livro Branco satildeo portanto da exclusiva responsabilidade dos seus autores e

natildeo coincidem necessariamente com as do Conselho de Administraccedilatildeo do Banco de Portugal ou do Eurosistema

O Governador expressa publicamente o seu profundo agradecimento ao Dr Rui Cartaxo e aos autores do Livro Branco pelo

trabalho que realizaram ao longo dos uacuteltimos meses e que constitui um contributo relevante para a reflexatildeo em curso sobre

a supervisatildeo financeira em Portugal

Lisboa 5 de maio de 2016

httpswwwbportugalptpt-PTOBancoeoEurosistemaComunicadoseNotasdeInformacaoPaginascombp20160505aspx

BANCO DE PORTUGAL| NOTAS DE INFORMACcedilAtildeOraquo

NACIONAIS DE PAIacuteSES TERCEIROS | ENTRADA E RESIDEcircNCIA NA UNIAtildeO

Investigaccedilatildeo estudos formaccedilatildeo voluntariado | programas de intercacircmbio de estudantes | projetos educativos e de

colocaccedilatildeo laquoau pairraquo

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 92016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo da diretiva do Parlamento Europeu e

do Conselho relativa agraves condiccedilotildees de entrada e de residecircncia de nacionais de paiacuteses terceiros para efeitos de investigaccedilatildeo

de estudos de formaccedilatildeo de voluntariado de programas de intercacircmbio de estudantes de projetos educativos e de

colocaccedilatildeo laquoau pairraquo (reformulaccedilatildeo) Adotada pelo Conselho em 10 de marccedilo de 2016 (2016C 17001) JO C 170 de

1152016 p 1-39 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0009(01)ampfrom=PT

(2) Nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 92016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo da

diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho relativa agraves condiccedilotildees de entrada e de residecircncia de nacionais de paiacuteses

terceiros para efeitos de investigaccedilatildeo de estudos de formaccedilatildeo de voluntariado de programas de intercacircmbio de

estudantes de projetos educativos e de colocaccedilatildeo laquoau pairraquo (2016C 17002) JO C 170 de 1152016 p 40-48

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0009(02)ampfrom=PT

ORDEM DOS MEacuteDICOS

Consulta Puacuteblica sobre o projeto de Regulamento Disciplinar

Aviso nordm 58182016 (Seacuterie II) de 18 de abril de 2016 Ordem dos Meacutedicos - Consulta Puacuteblica sobre o projeto de Regulamento Disciplinar Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 87 (05-05-2016) p 14313 - 14320 httpsdreptapplicationfile74365277

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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Nos termos disposto no artigo 101ordm do Coacutedigo do Procedimento Administrativo torna-se puacuteblico que foi aprovado em reuniatildeo

do Conselho Nacional da Ordem dos Meacutedicos a proposta de regulamento que ora se publica para efeitos de consulta puacuteblica

Assim qualquer Meacutedico poderaacute no prazo de 30 dias apoacutes a presente publicaccedilatildeo endereccedilar por escrito as sugestotildees que tiver

por convenientes eou pertinentes ao Conselho Nacional nos termos das disposiccedilotildees conjugadas dos artigos 101ordm nordm 2 do

Coacutedigo do Procedimento Administrativo e 58 nordm 1ordm aliacutenea j) do Estatuto da Ordem dos Meacutedicos na versatildeo da Lei 1172015

Regulamento Disciplinar

Artigo 1ordm

Infraccedilatildeo disciplinar

1 - Considera-se infraccedilatildeo disciplinar toda a accedilatildeo ou omissatildeo que consista em violaccedilatildeo por qualquer membro da Ordem dos

deveres consignados no Estatuto da Ordem no anexo a este e nos respetivos regulamentos 2 - A infraccedilatildeo disciplinar eacute a)

Leve quando o arguido viole de forma negligente os deveres profissionais a que se encontra adstrito no exerciacutecio da

profissatildeo b) Grave quando o arguido viole com dolo ou culpa grave os deveres profissionais a que se encontra adstrito no

exerciacutecio da profissatildeo c) Muito grave quando o arguido viole os deveres profissionais a que estaacute adstrito no exerciacutecio da

profissatildeo afetando com a sua conduta de forma grave a dignidade e o prestiacutegio da profissatildeo 3 - As infraccedilotildees disciplinares

previstas no presente anexo e demais disposiccedilotildees legais e regulamentares aplicaacuteveis satildeo puniacuteveis a tiacutetulo de dolo ou

negligecircncia

Artigo 72ordm

Reabilitaccedilatildeo

1 - No caso de aplicaccedilatildeo de sanccedilatildeo de expulsatildeo decorridos que sejam 10 anos o membro pode ser reabilitado mediante

requerimento e desde que se preencham cumulativamente os seguintes requisitos a) Tenha havido reabilitaccedilatildeo judicial se

a ela houver lugar b) Natildeo haja riscos para a sauacutede dos pacientes e da comunidade c) Se mostre acautelada a dignidade da

medicina d) O reabilitando tenha revelado boa conduta podendo para o demonstrar utilizar os meios de prova admitidos

em direito 2 - Quando a expulsatildeo tenha ocorrido por forccedila do disposto na aliacutenea b) do nordm 6 do artigo 14ordm a reabilitaccedilatildeo

depende da prestaccedilatildeo de provas puacuteblicas em termos a fixar em regulamento 3 - Em casos especiais a reabilitaccedilatildeo pode ser

limitada agrave praacutetica de certos atos meacutedicos 4 - Ao processo de reabilitaccedilatildeo aplica-se com as necessaacuterias adaptaccedilotildees o previsto

para o processo de revisatildeo

18 de abril de 2016 - O Presidente da Ordem dos Meacutedicos Prof Doutor Joseacute Manuel Silva

LIVRE CIRCULACcedilAtildeO DOS CIDADAtildeOS | SIMPLIFICACcedilAtildeO DOS REQUISITOS PARA A

APRESENTACcedilAtildeO DE CERTOS DOCUMENTOS PUacuteBLICOS NA UNIAtildeO EUROPEIA

Convenccedilatildeo da Haia de 5 de outubro de 1961 relativa agrave Supressatildeo da Exigecircncia de Legalizaccedilatildeo dos Atos Puacuteblicos Estrangeiros

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 72016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo do Regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo agrave promoccedilatildeo da livre circulaccedilatildeo dos cidadatildeos atraveacutes da simplificaccedilatildeo dos requisitos para a

apresentaccedilatildeo de certos documentos puacuteblicos na Uniatildeo Europeia e que altera o Regulamento (UE) nordm 10242012 Adotada

pelo Conselho em 10 de marccedilo de 2016 (2016C 16801) JO C 168 de 1152016 p 1-138

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0007(01)ampfrom=PT

(2) Nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 72016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo do

Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo agrave promoccedilatildeo da livre circulaccedilatildeo dos cidadatildeos atraveacutes da

simplificaccedilatildeo dos requisitos para a apresentaccedilatildeo de certos documentos puacuteblicos na Uniatildeo Europeia e que altera o

Regulamento (UE) nordm 10242012 (2016C 16802) JO C 168 de 1152016 p 139-141

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0007(02)ampfrom=PT

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

35

(3) Regulamento (UE) nordm 10242012 do Parlamento Europeu e do Conselho de 25 de outubro de 2012 relativo agrave cooperaccedilatildeo

administrativa atraveacutes do Sistema de Informaccedilatildeo do Mercado Interno e que revoga a Decisatildeo 200849CE da Comissatildeo

(Regulamento IMI) (JO L 316 de 14112012 p 1)

TRIBUNAL EUROPEU DOS DIREITOS DO HOMEM | laquoCASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS

v PORTUGALraquo

laquoCASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS v PORTUGAL 2374113 4519013 6361113 | Judgment (Merits and Just Satisfaction) | Court (Fourth Section Committee) | 10052016

Conclusion(s)

Violation de larticle 6 - Droit agrave un procegraves eacutequitable (Article 6 - Proceacutedure civile

Article 6-1 - Procegraves eacutequitable

Deacutelai raisonnable)

Violation de larticle 13 - Droit agrave un recours effectif (Article 13 - Recours effectif)

Case Details httphudocechrcoeintengitemid[001-163053]

Document URL httphudocechrcoeintengi=001-162764

FOURTH SECTION

CASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS v PORTUGAL

(Applications nos 2374113 4519013 6361113 315714 and 2863714)

JUDGMENT

STRASBOURG

10 May 2016

This judgment is final but it may be subject to editorial revision

In the case of Martins Sousa and Others v Portugal

The European Court of Human Rights (Fourth Section) sitting as a Committee composed of

Boštjan M Zupančič President Paulo Pinto de Albuquerque Iulia Antoanella Motoc judges and Fatoş Aracı Deputy Section

Registrar

Having deliberated in private on 19 April 2016

Delivers the following judgment which was adopted on that date

II ALLEGED VIOLATION OF ARTICLE 6 sect 1 AND ARTICLE 13 OF THE CONVENTION

7 The applicants complained that the length of the civil proceedings in question had been incompatible with the ldquoreasonable timerdquo

requirement and that they had no effective remedy in this connection They relied on Articles 6 sect 1 and 13 of the Convention which read

as follows

Article 6 sect 1

ldquoIn the determination of his civil rights and obligations everyone is entitled to a hearing within a reasonable time by [a] tribunal rdquo

Article 13

ldquoEveryone whose rights and freedoms as set forth in [the] Convention are violated shall have an effective remedy before a national

authority notwithstanding that the violation has been committed by persons acting in an official capacityrdquo

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36

FOR THESE REASONS THE COURT UNANIMOUSLY

1 Decides to join the applications

2 Declares the applications admissible

3 Holds that these applications disclose a breach of Article 6 sect 1 and Article 13 of the Convention concerning the excessive

length of civil proceedings and the lack of an effective remedy with regard to it

4 Holds

(a) that the respondent State is to pay the applicants within three months the amounts indicated in the appended table

(b) that from the expiry of the above-mentioned three months until settlement simple interest shall be payable on the above

amounts at a rate equal to the marginal lending rate of the European Central Bank during the default period plus three

percentage points

Done in English and notified in writing on 10 May 2016 pursuant to Rule 77 sectsect 2 and 3 of the Rules of Court

Fatoş Aracı Deputy Registrar

Boštjan M Zupančič President

httphudocechrcoeintenglanguageisocode[ENG]documentcollectionid2[JUDGMENTS]itemid[001-162764]

THE EUROPEAN COURT OF HUMAN RIGHTSraquo

SAUacuteDE NA UNIAtildeO EUROPEIA | AVALIACcedilAtildeO DO 2ordm PROGRAMA DE SAUacuteDE 2008-2013

laquoEx-post evaluation of the 2nd Health Programme 2008-2013 published today

Released 10 May 2016

Ex-post evaluation of the 2nd Health programme 2008-2013 under Decision No 13502007EC establishing a second

programme of Community action in the field of health

bull Commission Report (318 KB)

Bruxelas 1052016 COM (2016) 243 final - RELATOacuteRIO DA COMISSAtildeO AO PARLAMENTO EUROPEU AO CONSELHO AO

COMITEacute ECONOacuteMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITEacute DAS REGIOtildeES Avaliaccedilatildeo ex post do 2ordm Programa de Sauacutede 2008-

2013 em conformidade com a Decisatildeo nordm 13502007CE que cria um segundo Programa de accedilatildeo Comunitaacuteria no domiacutenio

da Sauacutede (2008-2013) SWD (2016) 148 final SWD (2016) 149 final 10 p

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_2nd-hp-2008-13_comm-report_ptpdf

bull Commission Staff Working Document (2 MB)

bull Executive Summary of the Commission Staff Working Document (334 KB)

Brussels 1052016 SWD (2016) 149 final 3 p

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_2nd-hp-2008-13_exec-sum-cwsd_enpdf

bull Ex-post Evaluation of the Health Programme - Final report (2 MB)

EX-POST EVALUATION OF THE HEALTH PROGRAMME (2008-2013) - FINAL REPORT

Ref Ares (2015)3227899 - 31072015

Written by Coffey International Development and SQW Cemka-Eval and Economisti Associati

Luxembourg Publications Office of the European Union 2015 - 92 p

ISBN 978-92-79-47891-8

doi 10287551154

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

37

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_ev-hp-2008-13_final-reportpdf

Reproduction is authorised provided the source is acknowledged

EUROPEAN COMMISSION Directorate-General for Health and Consumers Directorate C mdash Public Health Unit C1 mdash

Programme Management and Diseases

bull Ex-post Evaluation of the Health Programme - Annexes (5 MB)

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_ev-hp-2008-13_final-report-annexespdf

Ex-post Evaluation of the Health Programme (2008-2013)

Annexes to the Final report

Written by Coffey International Development and SQW with the support of Cemka-Eval and Economisti Associati

EUROPEAN COMMISSION

Directorate-General for Health and Food Safety

Directorate C mdash Public Health

Unit C1 mdash Programme Management and Diseases

Brussels European Commission 2015 271 p

httpeceuropaeuhealthprogrammepolicy2008-2013evaluation_enhtm

EUROPEAN COMMISSION | DG Health and Food Safety | Public health| Health programme | Policy | Programme 2008-2013raquo

BIBLIOTECA DA ORDEM DOS ADVOGADOS SEMANA 19 | 11-05-2016 | 158 KB

ARQUIVO httpwwwoaptcdConteudosArquivolista_artigosaspxsidc=58102ampidc=58661ampidsc=58663

CATAacuteLOGO BIBLIOGRAacuteFICO httpboaoapt

CORREIO ELECTROacuteNICO boacgoapt

VERSAtildeO DE 19-05-2016 1651 19098 PALAVRAS 37 PAacuteGINAS

Page 3: BIBLIOTECA Correio Jurídico5d47112e-4f62-43ac-a4b9-fdfc3dceb535}.pdfpagamento por práticas agrícolas benéficas para o clima e para o ambiente, pagamento para os jovens agricultores,

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

3

Leis tratados etc

AERONAVEGABILIDADE | MANUTENCcedilAtildeO DAS AERONAVES MILITARES

Autoridade Aeronaacuteutica Nacional (AAN) | PORTUGUESE MILITARY AIRWORTHINESS REQUIREMENTS 145 (PMAR 145)

Regulamento nordm 4312016 (Seacuterie II) de 6 de abril de 2016 Defesa Nacional Autoridade Aeronaacuteutica Nacional - Nos

termos do nordm 1 do artigo 4ordm da Lei nordm 282013 de 12 de abril aprova o Regulamento para a Aacuterea da Manutenccedilatildeo em

Mateacuteria de Aeronavegabilidade no acircmbito da Defesa Nacional Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 88 (06-05-2016) p 14434

- 14451 httpsdreptapplicationfile74365996

A Lei nordm 282013 de 12 de abril define as competecircncias a estrutura e o funcionamento da Autoridade Aeronaacuteutica Nacional

(AAN) e estabelece que esta entidade eacute responsaacutevel pela coordenaccedilatildeo e execuccedilatildeo das atividades a desenvolver pela Forccedila

Aeacuterea na regulaccedilatildeo inspeccedilatildeo e supervisatildeo das atividades de acircmbito aeronaacuteutico na aacuterea da defesa nacional Neste acircmbito a

AAN eacute a autoridade competente para nomeadamente emitir certificados de aeronavegabilidade para as aeronaves militares

e certificar as entidades nacionais no acircmbito da aeronavegabilidade das aeronaves militares

O Regulamento nordm 5392014 de 31 de outubro de 2014 da Autoridade Aeronaacuteutica Nacional publicado no Diaacuterio da

Repuacuteblica 2ordf seacuterie nordm 236 de 5 de dezembro de 2014 que aprovou o Regulamento de Base em Mateacuteria de Aeronavegabilidade

no Acircmbito da Defesa Nacional adiante designado por Regulamento de Base estabelece os requisitos essenciais para garantir

e manter um niacutevel elevado e uniforme de seguranccedila da aviaccedilatildeo militar

O Estado portuguecircs subscreveu atraveacutes do Ministro da Defesa Nacional a Declaraccedilatildeo Poliacutetica constante no Documento nordm

200936 de 17 de novembro de 2009 da Agecircncia Europeia de Defesa (EDA) no acircmbito do desenvolvimento e

implementaccedilatildeo dos requisitos militares europeus de aeronavegabilidade (European Military Airworthiness

RequirementsEMAR)

O Foacuterum das Autoridades de Aeronavegabilidade Europeias (Military Airworthiness AuthoritiesMAWA) que funciona no acircmbito

da EDA desenvolveu e aprovou o EMAR 145 ediccedilatildeo 10 a 19 de janeiro de 2011 tendo em vista a harmonizaccedilatildeo dos requisitos

militares de aeronavegabilidade na Uniatildeo Europeia e o reconhecimento das respetivas autoridades conforme mencionado no

The European Harmonised Military Airworthiness Basic Framework Document aprovado no acircmbito da EDA

O EMAR 145 fundamenta-se no Regulamento (CE) nordm 20422003 da Comissatildeo de 20 de novembro de 2003 Anexo II - Parte

145 introduzindo especificidades de natureza militar o qual toma em consideraccedilatildeo na medida do exequiacutevel os objetivos

relativos agraves regras comuns no domiacutenio da aviaccedilatildeo civil europeia em conformidade com o especificado no nordm 2 do artigo 1ordm do

Regulamento (CE) nordm 2162008 do Parlamento Europeu e do Conselho de 20 de fevereiro de 2008

Deste modo nos termos da aliacutenea a) do artigo 6ordm do Regulamento de Base eacute necessaacuterio Portugal adotar requisitos teacutecnicos e

procedimentos administrativos para a aacuterea da manutenccedilatildeo das aeronaves militares incluindo os produtos as peccedilas e os

equipamentos aeronaacuteuticos que sejam utilizados no exerciacutecio das atividades ou em serviccedilos de acircmbito aeronaacuteutico na aacuterea da

defesa nacional ou na aacuterea da defesa de outros Estados desde que abrangidos por processos de reconhecimento das

autoridades desses Estados

As entidades e o pessoal envolvidos na manutenccedilatildeo das aeronaves militares incluindo os produtos peccedilas e equipamentos

aeronaacuteuticos devem obedecer a certos requisitos teacutecnicos de forma a demonstrarem possuir as capacidades e os meios para

desempenhar as obrigaccedilotildees e as tarefas relacionadas com as suas prerrogativas tendo em consideraccedilatildeo o jaacute previsto no EMAR

145

Contudo eacute necessaacuterio dar tempo suficiente agrave induacutestria aeronaacuteutica e agraves entidades orgacircnicas das Forccedilas Armadas para se

adaptarem ao novo quadro regulamentar

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

4

Artigo 1ordm (Objeto) - Constitui objeto do presente Regulamento estabelecer em conformidade com o Regulamento nordm

5392014 de 31 de outubro de 2014 da Autoridade Aeronaacuteutica Nacional publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica 2ordf seacuterie nordm

236 de 5 de dezembro de 2014 que aprovou o Regulamento de Base em Mateacuteria de Aeronavegabilidade no Acircmbito da

Defesa Nacional os requisitos teacutecnicos e procedimentos administrativos que uma entidade deve satisfazer perante a

Autoridade Aeronaacuteutica Nacional para poder emitir ou revalidar homologaccedilotildees para a manutenccedilatildeo de aeronaves militares

incluindo os produtos peccedilas e equipamentos aeronaacuteuticos destinados agrave instalaccedilatildeo nas mesmas

Artigo 2ordm (Acircmbito de Aplicaccedilatildeo) - 1 - O presente regulamento eacute aplicaacutevel agrave aacuterea da manutenccedilatildeo das aeronaves militares

incluindo os produtos peccedilas e equipamentos aeronaacuteuticos bem como ao pessoal e agraves entidades nacionais envolvidas

utilizados no exerciacutecio das atividades ou em serviccedilos de acircmbito aeronaacuteutico na aacuterea da defesa nacional 2 - O presente

regulamento aplica-se ainda aos casos em que as aeronaves incluindo os produtos peccedilas equipamentos pessoal e entidades

referidos no nordm 1 sejam utilizados no exerciacutecio das atividades ou em serviccedilos de acircmbito aeronaacuteutico na aacuterea da defesa de

outros Estados desde que abrangidos por processos de reconhecimento das autoridades desses Estados

Artigo 6ordm (Entrada em vigor) - O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo [06-05-2016]

ANEXO I

PORTUGUESE MILITARY AIRWORTHINESS REQUIREMENTS 145 (PMAR 145)

Apecircndice I mdash Utilizaccedilatildeo do PMAR Formulaacuterio 1 para manutenccedilatildeo Appendix I mdash Use of the PMAR Form 1 for maintenance

CERTIFICADO DE APTIDAtildeO PARA SERVICcedilO AUTHORISED RELEASE CERTIFICATE

PMAR Formulaacuterio 1 PMAR Form 1

Certificado de Aptidatildeo para Serviccedilo Authorised release certificate

PMAR FORMULAacuteRIO 1 (verso) PMAR FORM 1 (reverse side)

RESPONSABILIDADES DO UTILIZADORINSTALADOR USERINSTALLER RESPONSIBILITIES

Apecircndice II mdash Sistema de classes e de categorias de homologaccedilatildeo de entidades Appendix II mdash Organisations approval class and rating

system

Tabela 1 Table 1

Apecircndice III - PMAR Formulaacuterio 3 Appendix III - PMAR Form 3

PLANO DE HOMOLOGACcedilAtildeO APPROVAL SCHEDULE

Apecircndice IV mdash Condiccedilotildees para o recurso a pessoal natildeo qualificado nos termos da PMAR 66 em conformidade com os pontos 145A30(j) 1 e

2 Appendix IV mdash Conditions for the use of staff not qualified to PMAR 66 in accordance with points 145A30 (j) 1 and 2

AGRICULTURA | AMBIENTE | JOVENS AGRICULTORES

Regime de pagamento de base (RPB) | Pagamento por praacuteticas agriacutecolas beneacuteficas para o clima e para o ambiente

(greening) | Pagamento para os jovens agricultores | Pagamento especiacutefico para o algodatildeo | Regime da pequena

agricultura (RPA)

(1) Portaria nordm 1312016 (Seacuterie I) de 10 de maio Agricultura Florestas e Desenvolvimento Rural - Ao abrigo do disposto no Regulamento (UE) nordm 13072013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 17 de dezembro no Regulamento Delegado (UE) nordm 6392014 da Comissatildeo de 11 de marccedilo e no Regulamento de Execuccedilatildeo (UE) nordm 6412014 da Comissatildeo de 16 de junho procede agrave terceira alteraccedilatildeo agrave Portaria nordm 572015 de 27 de fevereiro republicada pela Portaria nordm 24-B2016 de 11 de fevereiro que aprova o regulamento de aplicaccedilatildeo do regime de pagamento base pagamento por praacuteticas agriacutecolas beneacuteficas para o clima e para o ambiente pagamento para os jovens agricultores pagamento especiacutefico para o algodatildeo e regime da pequena agricultura Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 90 (10-05-2016) p 1531 - 1533 httpsdreptapplicationconteudo74403503

A Portaria nordm 572015 de 27 de fevereiro alterada pela Portaria nordm 4092015 de 25 de novembro e republicada pela Portaria

nordm 24-B2016 de 11 de fevereiro aprovou o regulamento de aplicaccedilatildeo do regime de pagamento base (RPB) pagamento por

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

5

praacuteticas agriacutecolas beneacuteficas para o clima e para o ambiente pagamento para os jovens agricultores pagamento especiacutefico

para o algodatildeo e regime da pequena agricultura

Verifica-se entretanto a necessidade de introduzir alguns ajustamentos agrave referida portaria Por um lado com o objetivo de

reforccedilar o apoio aos pequenos agricultores consagrado no programa do XXI Governo Constitucional considera-se adequado

aumentar para 600 euros o pagamento anual pela participaccedilatildeo no regime da pequena agricultura a partir de 1 de janeiro de

2017 Por outro entende-se igualmente oportuno introduzir algumas alteraccedilotildees agraves regras de elegibilidade do RPB no que

respeita agraves parcelas agriacutecolas com aacutervores com o intuito de considerar elegiacuteveis as superfiacutecies ocupadas com prados e pastagens

permanentes em sob coberto de oliveiras nos casos em que estas natildeo sejam exploradas para a produccedilatildeo de azeitonas

Aproveita-se ainda a oportunidade para otimizar a margem permitida para alteraccedilotildees de uso de prados permanentes dentro

das orientaccedilotildees comunitaacuterias em vigor

Artigo 1ordm (Objeto) - A presente portaria procede agrave terceira alteraccedilatildeo agrave Portaria nordm 572015 de 27 de fevereiro republicada

pela Portaria nordm 24-B2016 de 11 de fevereiro que aprova o regulamento de aplicaccedilatildeo do regime de pagamento base

pagamento por praacuteticas agriacutecolas beneacuteficas para o clima e para o ambiente pagamento para os jovens agricultores

pagamento especiacutefico para o algodatildeo e regime da pequena agricultura

Artigo 2ordm (Alteraccedilatildeo agrave Portaria nordm 572015 de 27 de fevereiro) - Os artigos 23ordm 24ordm e 33ordm da Portaria nordm 572015 de 27

de fevereiro passam a ter a seguinte redaccedilatildeo

laquoArtigo 23ordm [] - 1 - [] 2 - [] 3 - Soacute satildeo autorizadas as alteraccedilotildees de uso enquanto for respeitado o valor de 955 da relaccedilatildeo de

referecircncia nacional de prados permanentes 4 - [] 5 - []

Artigo 24ordm [] - 1 - Sempre que a proporccedilatildeo anual de prados permanentes seja inferior a 95 da proporccedilatildeo de referecircncia nacional

eacute efetuada uma reconversatildeo nacional ateacute atingir 98 da proporccedilatildeo de referecircncia nacional de prados permanentes 2 - [] 3 - [] 4 -

[]

Artigo 33ordm [] - O pagamento anual pela participaccedilatildeo no regime da pequena agricultura eacute de 600 (euro) em aplicaccedilatildeo do disposto na

aliacutenea b) e nos 2ordm e 3ordm paraacutegrafos do nordm 1 do artigo 63ordm do Regulamento (UE) nordm 13072013 do Parlamento Europeu e do Conselho

de 17 de dezembroraquo

Artigo 3ordm (Alteraccedilatildeo ao anexo II da Portaria nordm 572015 de 27 de fevereiro) - O anexo II do regulamento de aplicaccedilatildeo do

regime de pagamento base pagamento por praacuteticas agriacutecolas beneacuteficas para o clima e para o ambiente pagamento para os

jovens agricultores pagamento especiacutefico para o algodatildeo e regime da pequena agricultura aprovado em anexo agrave Portaria

nordm 572015 de 27 de fevereiro republicada pela Portaria nordm 24-B2016 de 11 de fevereiro passa a ter a seguinte redaccedilatildeo

laquoANEXO II [] [] (ver documento original) []raquo

Artigo 4ordm (Entrada em vigor e produccedilatildeo de efeitos) - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo

e produz efeitos a partir de 1 de janeiro de 2016 com exceccedilatildeo do disposto no artigo 33ordm que produz efeitos a partir de 1

de janeiro de 2017

(2) Portaria nordm 24-B2016 (Seacuterie I) de 11 de fevereiro Agricultura Florestas e Desenvolvimento Rural - Ao abrigo do disposto no Regulamento (UE) nordm 13072013 do Conselho e do Parlamento Europeu de 17 de dezembro no Regulamento Delegado (UE) nordm 6392014 da Comissatildeo de 11 de marccedilo e no Regulamento de Execuccedilatildeo (UE) nordm 6412014 da Comissatildeo de 16 de junho procede agrave segunda alteraccedilatildeo e republica a Portaria nordm 572015 de 27 de fevereiro que aprova o regulamento de aplicaccedilatildeo do regime de pagamento base pagamento por praacuteticas agriacutecolas beneacuteficas para o clima e para o ambiente pagamento para os jovens agricultores pagamento especiacutefico para o algodatildeo e regime de pequena agricultura Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - nordm 29 - 1ordm Suplemento (11-02-2016) p 456-(2) a 456-(17) httpsdreptapplicationconteudo73576686

A Portaria nordm 572015 de 27 de fevereiro aprovou em anexo o regulamento de aplicaccedilatildeo do regime de pagamento base

pagamento por praacuteticas agriacutecolas beneacuteficas para o clima e para o ambiente pagamento para os jovens agricultores pagamento

especiacutefico para o algodatildeo e regime da pequena agricultura tendo sido alterada pela Portaria nordm 4092015 de 25 de novembro

Este regulamento estabelece as normas nacionais complementares dos regimes de pagamentos diretos previstos no

Regulamento (UE) nordm 13072013 do Conselho e do Parlamento Europeu de 17 de dezembro no Regulamento Delegado (UE)

nordm 6392014 da Comissatildeo de 11 de marccedilo e no Regulamento de Execuccedilatildeo (UE) nordm 6412014 da Comissatildeo de 16 de junho

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

6

Volvido cerca de um ano desde a sua entrada em vigor verifica-se a necessidade de proceder a alguns ajustamentos na referida

portaria designadamente quanto agraves mateacuterias identificadas pela Comissatildeo Europeia na sequecircncia da notificaccedilatildeo das decisotildees

nacionais de aplicaccedilatildeo dos regimes de pagamentos diretos as quais incidem sobre as condiccedilotildees de elegibilidade do jovem

agricultor e do agricultor em iniacutecio de atividade bem como sobre a elegibilidade das subparcelas de talhadia de curta rotaccedilatildeo

Acresce que no acircmbito das praacuteticas agriacutecolas beneacuteficas para o clima e o ambiente (greening) a presente portaria procede agrave

introduccedilatildeo de novos elementos considerados superfiacutecies de interesse ecoloacutegico e de um regime de certificaccedilatildeo ambiental

Artigo 1ordm (Objeto) - A presente portaria procede agrave segunda alteraccedilatildeo agrave Portaria nordm 572015 de 27 de fevereiro que aprova

o regulamento de aplicaccedilatildeo do regime de pagamento base pagamento por praacuteticas agriacutecolas beneacuteficas para o clima e para

o ambiente pagamento para os jovens agricultores pagamento especiacutefico para o algodatildeo e regime de pequena agricultura

Artigo 2ordm (Alteraccedilatildeo agrave Portaria nordm 572015 de 27 de fevereiro) - Os artigos 4ordm 10ordm 12ordm 15ordm 16ordm 19ordm 25ordm 26ordm 27ordm

e 35ordm do regulamento de aplicaccedilatildeo do regime de pagamento base pagamento por praacuteticas agriacutecolas beneacuteficas para o clima

e para o ambiente pagamento para os jovens agricultores pagamento especiacutefico para o algodatildeo e regime de pequena

agricultura aprovado em anexo agrave Portaria nordm 572015 de 27 de fevereiro passam a ter a seguinte redaccedilatildeo (hellip)

Artigo 3ordm (Alteraccedilatildeo aos anexos II e IV da Portaria nordm 572015 de 27 de fevereiro) - Os anexos II e IV do regulamento de

aplicaccedilatildeo do regime de pagamento base pagamento por praacuteticas agriacutecolas beneacuteficas para o clima e para o ambiente

pagamento para os jovens agricultores pagamento especiacutefico para o algodatildeo e regime de pequena agricultura aprovado em

anexo agrave Portaria nordm 572015 de 27 de fevereiro passam a ter a seguinte redaccedilatildeo (hellip)

Artigo 4ordm (Norma revogatoacuteria) - Satildeo revogados a) O nordm 5 do artigo 4ordm b) O nordm 3 do artigo 12ordm c) O nordm 3 do artigo 16ordm

Artigo 5ordm (Republicaccedilatildeo) - Eacute republicado na sua redaccedilatildeo atual em anexo agrave presente portaria da qual faz parte integrante

o regulamento de aplicaccedilatildeo do regime de pagamento base pagamento por praacuteticas agriacutecolas beneacuteficas para o clima e para

o ambiente pagamento para os jovens agricultores pagamento especiacutefico para o algodatildeo e regime de pequena agricultura

aprovado em anexo agrave Portaria nordm 572015 de 27 de fevereiro

Artigo 6ordm (Entrada em vigor e produccedilatildeo de efeitos) - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo

e produz efeitos a partir de 1 de janeiro de 2016

ANEXO

(a que se refere o artigo [5]ordm)

Republicaccedilatildeo do regulamento de aplicaccedilatildeo do regime de pagamento base pagamento por praacuteticas agriacutecolas beneacuteficas

para o clima e para o ambiente pagamento para os jovens agricultores pagamento especiacutefico para o algodatildeo e regime

de pequena agricultura

Artigo 1ordm (Objeto) - 1 - O presente Regulamento estabelece as normas nacionais complementares dos regimes de

pagamentos diretos previstos no Regulamento (UE) nordm 13072013 do Conselho e do Parlamento Europeu de 17 de

dezembro no Regulamento Delegado (UE) nordm 6392014 da Comissatildeo de 11 de marccedilo e no Regulamento de Execuccedilatildeo (UE)

nordm 6412014 da Comissatildeo de 16 de junho no que se refere agrave aplicaccedilatildeo das decisotildees nacionais relativas a) Ao regime de

pagamento de base (RPB) b) Ao pagamento por praacuteticas agriacutecolas beneacuteficas para o clima e para o ambiente (greening) c) Ao

pagamento para os jovens agricultores d) Ao pagamento especiacutefico para o algodatildeo e) Ao regime da pequena agricultura

(RPA) 2 - O presente Regulamento estabelece ainda os requisitos miacutenimos para a concessatildeo dos pagamentos diretos a

definiccedilatildeo de agricultor ativo e a reduccedilatildeo de pagamentos previstos nos artigos 9ordm 10ordm e 11ordm do Regulamento (UE) nordm

13072013 do Conselho e do Parlamento Europeu de 17 de dezembro

Artigo 35ordm (Disposiccedilatildeo transitoacuteria) - No ano de 2016 excecionalmente os nordms 5 6 e 7 do artigo 15ordm natildeo satildeo aplicaacuteveis

ANEXO I

(a que se refere o nordm 1 do artigo 4ordm)

Lista negativa das Atividades Econoacutemicas (CAE Rev3) para efeitos de definiccedilatildeo de agricultor ativo

ANEXO II

(a que se refere o nordm 2 do artigo 15ordm)

Regras de elegibilidade para efeitos do RPB das parcelas agriacutecolas

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7

ANEXO III

(a que se refere o nordm 7 do artigo 15ordm)

Tabela de conversatildeo em cabeccedilas normais (CN)

ANEXO IV

(a que se refere o nordm 6 do artigo 26ordm)

AGRICULTURA E AMBIENTE

Boas condiccedilotildees agriacutecolas e ambientais das terras| Outras superfiacutecies | Prados e pastagens permanentes sem

predominacircncia de vegetaccedilatildeo arbustiva | Requisitos legais de gestatildeo (RLG)

Despacho Normativo nordm 42016 (Seacuterie II) de 28 de abril de 2016 Agricultura Florestas e Desenvolvimento Rural - Gabinete do Ministro - Ao abrigo do disposto no artigo 93ordm do Regulamento (UE) nordm 13062013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 17 de dezembro determina a terceira alteraccedilatildeo ao despacho normativo nordm 62015 de 20 de fevereiro que estabelece os requisitos legais de gestatildeo e as normas miacutenimas para as boas condiccedilotildees agriacutecolas e ambientais das terras Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 89 (09-05-2016) p 14587 - 14589 httpsdreptapplicationfile74380473

O despacho normativo nordm 62015 de 9 de fevereiro publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica 2ordf seacuterie nordm 36 de 20 de fevereiro de

2015 alterado pelo despacho normativo nordm 162015 de 18 de agosto publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica 2ordf seacuterie nordm 165 de

25 de agosto de 2015 alterado e republicado pelo despacho normativo nordm 1-B2016 de 10 de fevereiro publicado no Diaacuterio

da Repuacuteblica 2ordf seacuterie nordm 29 de 11 de fevereiro de 2016 estabeleceu os requisitos legais de gestatildeo (RLG) e as normas miacutenimas

para as boas condiccedilotildees agriacutecolas e ambientais das terras no acircmbito da condicionalidade nos termos do Regulamento (UE) nordm

13062013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 17 de dezembro

Verifica-se entretanto a necessidade de proceder a alguns ajustamentos ao referido despacho normativo no que respeita agraves

definiccedilotildees de laquoOutras superfiacuteciesraquo e de laquoPrados e pastagens permanentes sem predominacircncia de vegetaccedilatildeo arbustivaraquo bem

como no que concerne aos requisitos especiacuteficos relativos agraves exploraccedilotildees produtoras de leite correspondentes agrave aacuterea nordm 21

do RLG 4

Artigo 1ordm (Objeto) - O presente despacho normativo procede agrave terceira alteraccedilatildeo ao despacho normativo nordm 62015 de 20

de fevereiro que estabelece os requisitos legais de gestatildeo e as normas miacutenimas para as boas condiccedilotildees agriacutecolas e ambientais

das terras

Artigo 2ordm (Alteraccedilatildeo aos anexos I II e III do despacho normativo nordm 62015 de 20 de fevereiro) - Os anexos I II e III do

despacho normativo nordm 62015 de 9 de fevereiro alterado pelo despacho normativo nordm 162015 de 18 de agosto e alterado

e republicado pelo despacho normativo nordm 1B2016 de 10 de fevereiro passam a ter a seguinte redaccedilatildeo ()

Artigo 3ordm (Entrada em vigor e produccedilatildeo de efeitos) - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo

e produz efeitos a partir de 1 de janeiro de 2016

ALTERACcedilOtildeES CLIMAacuteTICAS | ESTRATEacuteGIA NACIONAL (ENAAC) | SETOR SAUacuteDE

Estrateacutegias Regionais de Adaptaccedilatildeo agraves Alteraccedilotildees Climaacuteticas mdash Setor Sauacutede | Plano de Contingecircncia Regional para as

Temperaturas Extremas | Programa de Vigilacircncia Sanitaacuteria da Aacutegua para Consumo Humano

Direccedilatildeo-Geral da Sauacutedes (coordenaccedilatildeo geral do setor sauacutede) | Administraccedilatildeo Central do Sistema de Sauacutede I P |

Administraccedilotildees regionais de sauacutede | Instituto Nacional de Sauacutede Doutor Ricardo Jorge I P

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Despacho Nordm 62342016 (Seacuterie II) de 29 de abril de 2016 Sauacutede Gabinete do Secretaacuterio de Estado Adjunto e da Sauacutede - Dando seguimento ao disposto na Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 562015 de 30 de julho determina as competecircncias e o procedimento geral de articulaccedilatildeo entre os diferentes organismos intervenientes da administraccedilatildeo central e regional do Ministeacuterio da Sauacutede no acircmbito da ENAAC 2020 (2ordf fase da Estrateacutegia Nacional Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 91 (11-05-2016) p 14798 - 14799 httpsdreptapplicationfile74403848

A Estrateacutegia Nacional de Adaptaccedilatildeo agraves Alteraccedilotildees Climaacuteticas (ENAAC) foi adotada atraveacutes da Resoluccedilatildeo do Conselho de

Ministros nordm 242010 de 1 de abril Com esta estrateacutegia pretende-se aumentar a consciencializaccedilatildeo sobre as alteraccedilotildees

climaacuteticas e os seus impactes manter atualizado e disponiacutevel o conhecimento cientiacutefico nesta mateacuteria e definir as medidas

que Portugal teraacute de adotar com vista agrave minimizaccedilatildeo dos efeitos das alteraccedilotildees climaacuteticas

A Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 562015 de 30 de julho aprova a 2ordf fase da Estrateacutegia Nacional de Adaptaccedilatildeo agraves

Alteraccedilotildees Climaacuteticas (ENAAC 2020) visando a estruturaccedilatildeo da resposta nacional direcionada para a melhoria do conhecimento

sobre as alteraccedilotildees climaacuteticas a implementaccedilatildeo de medidas de adaptaccedilatildeo e a integraccedilatildeo da adaptaccedilatildeo nas poliacuteticas setoriais

O modelo de desenvolvimento de atividades da ENAAC 2020 tem por base os grupos de trabalho dos nove setores prioritaacuterios

agricultura biodiversidade economia energia florestas sauacutede seguranccedila de pessoas e bens transportes e comunicaccedilotildees e

zonas costeiras ()

Quanto agrave importacircncia das alteraccedilotildees climaacuteticas em mateacuteria de sauacutede salienta-se entre outros aspetos o seguinte

1) Com as alteraccedilotildees climaacuteticas satildeo potencialmente afetados determinantes sociais e ambientais representando riscos para a

sauacutede relacionados com o aumento de doenccedilas associadas agrave poluiccedilatildeo do ar e aeroaleacutergenos eventos climaacuteticos extremos (cheias

e secas) aumento da frequecircncia e intensidade das ondas de calor e vagas de frio extremo alteraccedilotildees na distribuiccedilatildeo e

incidecircncia de doenccedilas transmitidas por vetores alteraccedilotildees da disponibilidade e qualidade da aacutegua e toxinfeccedilotildees alimentares

coletivas entre outras

2) As alteraccedilotildees climaacuteticas podem levar a mudanccedilas significativas na distribuiccedilatildeo geograacutefica e sazonal e na propagaccedilatildeo das

doenccedilas transmitidas por vetores Estas doenccedilas assumem uma grande importacircncia sendo que em Portugal continental as

mais preocupantes estatildeo associadas ao mosquito Aedes aegypti (especialmente dengue) As espeacutecies de Aedes estatildeo presentes

em regiotildees proacuteximas mdash Aedes aegypti na Regiatildeo Autoacutenoma da Madeira e Aedes albopictus em Espanha

3) Com aumento da temperatura como consequecircncia das alteraccedilotildees climaacuteticas eacute previsto o aumento do nuacutemero de meses

favoraacuteveis para o desenvolvimento destes vetores e consequente aumento do risco de doenccedilas por eles transmitidos

4) Poder-se-aacute afirmar que as alteraccedilotildees climaacuteticas e os efeitos expectaacuteveis na distribuiccedilatildeo e prevalecircncia das doenccedilas em

Portugal poderatildeo levar ao surgimento de novas solicitaccedilotildees sobre os sistemas de sauacutede exigindo um trabalho de adaptaccedilatildeo

que deve ser realizado o mais cedo possiacutevel para prevenir e diminuir a extensatildeo dos efeitos sobre a populaccedilatildeo (hellip)

9) Com base na informaccedilatildeo apresentada nos relatoacuterios referidos no nordm 8) a Direccedilatildeo-Geral da Sauacutede elabora os relatoacuterios

intercalares e final do setor sauacutede ateacute 15 de novembro de 2016 de 2018 e de 2020 respetivamente

10) O presente despacho produz efeitos no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo [12-05-2016]

COacuteDIGO ADUANEIRO DA UNIAtildeO | REGRAS TRANSITOacuteRIAS

Casos em que os sistemas eletroacutenicos pertinentes natildeo estejam ainda operacionais

(1) Regulamento Delegado (UE) 2016698 da Comissatildeo de 8 de abril de 2016 que retifica o Regulamento Delegado (UE) 2016341 que completa o Regulamento (UE) nordm 9522013 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito a regras transitoacuterias para certas disposiccedilotildees do Coacutedigo Aduaneiro da Uniatildeo nos casos em que os sistemas eletroacutenicos pertinentes natildeo estejam ainda operacionais e que altera o Regulamento Delegado (UE) 20152446 JO L 121 de 1152016 p 1-10

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httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX32016R0698ampfrom=PT

Artigo 1ordm (Retificaccedilatildeo do Regulamento Delegado (UE) 2016341) - O anexo 12 do Regulamento Delegado (UE) 2016341 eacute

retificado do seguinte modo 1) os formulaacuterios laquoPedido de autorizaccedilatildeo de utilizaccedilatildeo da declaraccedilatildeo simplificada e inscriccedilatildeo

nos registos do declaranteraquo laquoPedido de autorizaccedilatildeo de utilizaccedilatildeo de simplificaccedilotildees Formulaacuterio complementar mdash

IMPORTACcedilAtildeO) eraquo Notas explicativas relativas agraves vaacuterias casas do formulaacuterio de pedido satildeo substituiacutedos pelos formulaacuterios que

figuram no anexo I do presente regulamento 2) Satildeo inseridos os formulaacuterios constantes do anexo II do presente regulamento

Artigo 2ordm (Entrada em vigor) - O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo no Jornal Oficial

da Uniatildeo Europeia O presente regulamento eacute aplicaacutevel a partir de 1 de maio de 2016 O presente regulamento eacute obrigatoacuterio

em todos os seus elementos e diretamente aplicaacutevel em todos os Estados-Membros

ANEXO I

Pedido de autorizaccedilatildeo de utilizaccedilatildeo de simplificaccedilotildees

Pedido de autorizaccedilatildeo de utilizaccedilatildeo de simplificaccedilotildees

Formulaacuterio complementar mdash IMPORTACcedilAtildeO

Notas explicativas relativas agraves vaacuterias casas do formulaacuterio de pedido

(2) Regulamento (UE) nordm 9522013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 9 de outubro de 2013 que estabelece o Coacutedigo Aduaneiro da Uniatildeo (JO L 269 de 10102013 p 1)

(3) Regulamento Delegado (UE) 2016341 da Comissatildeo de 17 de dezembro de 2015 que completa o Regulamento (UE) nordm 9522013 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito a regras transitoacuterias para certas disposiccedilotildees do Coacutedigo Aduaneiro da Uniatildeo nos casos em que os sistemas eletroacutenicos pertinentes natildeo estejam ainda operacionais e que altera o Regulamento Delegado (UE) 20152446 (JO L 69 de 1532016 p 1)123

DIA DE PORTUGAL DE CAMOtildeES E DAS COMUNIDADES PORTUGUESAS

Comemoraccedilotildees em Lisboa e junto da comunidade portuguesa em Paris | Comissatildeo Organizadora

Despacho nordm 60482016 (Seacuterie II) de 28 de abril de 2016 Presidecircncia da Repuacuteblica Gabinete do Presidente - Determina que no presente ano as comemoraccedilotildees do Dia de Portugal de Camotildees e das Comunidades Portuguesas se celebrem em Lisboa e tambeacutem junto da comunidade portuguesa em Paris e estabelece a constituiccedilatildeo da Comissatildeo Organizadora Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-A - Nordm 88 (06-05-2016) p 14425 httpsdreptapplicationfile74365987

O artigo 2ordm do Decreto-Lei nordm 20-A2016 de 27 de abril estabelece que o Dia de Portugal de Camotildees e das Comunidades

Portuguesas eacute comemorado em Portugal e junto das comunidades portuguesas no estrangeiro

Assim nos termos do disposto no artigo 4ordm do referido diploma designo Lisboa como sede das comemoraccedilotildees em 2016 do

Dia de Portugal de Camotildees e das Comunidades Portuguesas estendendo-se as celebraccedilotildees agrave comunidade portuguesa em Paris

Para a organizaccedilatildeo das comemoraccedilotildees eacute constituiacuteda uma Comissatildeo presidida pelo Prof Doutor Joatildeo Manuel Gaspar Caraccedila e

que integra o Chefe do Estado-Maior General das Forccedilas Armadas General Artur Neves Pina Monteiro o Chefe do Protocolo do

Estado Embaixador Antoacutenio Almeida Lima e o Secretaacuterio-Geral da Presidecircncia da Repuacuteblica Dr Arnaldo Pereira Coutinho

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ENSINO SUPERIOR | ACESSO E INGRESSO EM 2016-2017 | REGIMES ESPECIAIS

Despacho nordm 62282016 (Seacuterie II) de 2 de maio de 2016 Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior Direccedilatildeo-Geral do Ensino Superior - Ao abrigo do disposto no nordm 2 do artigo 25ordm do Decreto-Lei nordm 393-A99 de 2 de outubro alterado pelo Decreto-Lei nordm 2722009 de 1 de outubro aprova nos termos fixados em anexo ao presente despacho que dele faz parte integrante os prazos em que devem ser praticados os atos a que se refere aquele diploma para o acesso e ingresso no ensino superior no ano letivo de 2016-2017 atraveacutes dos regimes especiais Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 91 (11-05-2016) p 14787 - 14788 httpsdreptapplicationfile74403833

ANEXO

Regimes Especiais de Acesso e Ingresso no Ensino Superior

Ano Letivo 2016 -2017

Calendaacuterio

1 Apresentaccedilatildeo nos Gabinetes de Acesso ao Ensino Superior (1) dos requerimentos de acesso e ingresso atraveacutes dos regimes

especiais 25072016 12082016

11 Comunicaccedilatildeo pelas instituiccedilotildees de ensino superior agrave Direccedilatildeo -Geral do Ensino Superior das colocaccedilotildees em que natildeo se

concretizou a matriacutecula e inscriccedilatildeo e devoluccedilatildeo dos respetivos processos 30122016

(1) A lista dos Gabinetes de Acesso ao Ensino Superior encontra-se disponiacutevel no siacutetio da Internet da Direccedilatildeo-Geral do Ensino Superior em

httpwwwdgesmctesptDGESptEstudantesAcessoContactosGAES

ESTUDANTES COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS (Estudantes-NEE) |

UNIVERSIDADE DE LISBOA

Despacho nordm 62552016 (Seacuterie II) de 29 de abril de 2016 Universidade de Lisboa Reitoria - Nos termos da aliacutenea p) do nordm 1 do artigo 26ordm dos Estatutos da Universidade de Lisboa aprovados pelo Despacho Normativo nordm 1-A2016 do Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica 2ordf seacuterie nordm 42 de 1 de maccedilo aprova o Regulamento do Estudante com Necessidades Educativas Especiais da Universidade de Lisboa Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-E - Nordm 91 (11-05-2016) p 14812 - 1814 httpsdreptapplicationfile74414781

REGULAMENTO DO ESTUDANTE COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA

Artigo 1ordm

Acircmbito

1 mdash No acircmbito do presente Regulamento consideram -se como Estudantes com Necessidades Educativas Especiais

(Estudantes -NEE) os estudantes abrangidos pelas categorias definidas pela OCDE CTN A e CTN B sendo a) Categoria

transnacional A (CTN A) inclui os estudantes com deficiecircncias ou incapacidades consideradas em termos meacutedicos como

perturbaccedilotildees orgacircnicas atribuiacuteveis a patologias orgacircnicas por exemplo associadas a deficiecircncias sensoriais motoras ou

neuroloacutegicas Considera-se que a necessidade educativa emerge primariamente de problemas atribuiacuteveis a estas deficiecircncias

b) Categoria transnacional B (CTN B) engloba estudantes com perturbaccedilotildees comportamentais ou emocionais ou com

dificuldades de aprendizagem especiacuteficas Considera -se que a necessidade educativa emerge primariamente de problemas

na interaccedilatildeo entre o estudante e o contexto educacional 2 mdash O presente Regulamento aplica -se aos Estudantes com

Necessidades Educativas Especiais (Estudantes -NEE) de todos os ciclos de estudos ministrados pela ULisboa 3 mdash Caso o

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Estudante -NEE o pretenda o seu estatuto de Estudante-NEE da ULisboa deve ser mantido sob reserva salvo no que respeita

aos intervenientes nos procedimentos decorrentes da aplicaccedilatildeo do presente Regulamento

Artigo 12ordm

Norma revogatoacuteria

Com a entrada em vigor deste Regulamento ficam revogadas as deliberaccedilotildees anteriores sobre esta mateacuteria em particular o

Estatuto dos Estudantes com Necessidades Educativas Especiais da Universidade de Lisboa de 21 de maio de 2012

Artigo 14ordm

Entrada em vigor

O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo [12-05-2016]

FUNDACcedilAtildeO PARA A CIEcircNCIA E A TECNOLOGIA I P (FCT I P)

Regulamento para Atribuiccedilatildeo do Fundo de Reestruturaccedilatildeo | Financiamento puacuteblico e elegibilidade

Regulamento nordm 4422016 (Seacuterie II) de 2 de maio de 2016 Fundaccedilatildeo para a Ciecircncia e a Tecnologia Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior - Nos termos das aliacuteneas c) d) e e) do nordm 2 do artigo 3ordm do Decreto-Lei nordm 552013 de 17 de abril que aprova a lei orgacircnica da Fundaccedilatildeo para a Ciecircncia e Tecnologia I P e da aliacutenea h) do artigo 21ordm e da aliacutenea b) do nordm 2 do artigo 41ordm da Lei-quadro dos Institutos Puacuteblicos aprovada pela Lei nordm 32004 de 15 de janeiro na redaccedilatildeo dada pela Lei nordm 66-B2012 de 31 de dezembro foi aprovada a alteraccedilatildeo ao Regulamento para atribuiccedilatildeo do Fundo de Reestruturaccedilatildeo por deliberaccedilatildeo de 12 de abril de 2016 homologada pelo Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior em 20 de abril de 2016 Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 91 (11-05-2016) p 14790 - 14793 httpsdreptapplicationfile74403835

Artigo 1ordm (Objeto) - O Presente Regulamento altera o Regulamento para atribuiccedilatildeo do Fundo de Reestruturaccedilatildeo que

estabelece as condiccedilotildees do financiamento puacuteblico a conceder por via do Fundo de Reestruturaccedilatildeo e as respetivas condiccedilotildees

de elegibilidade aprovado por deliberaccedilatildeo de 10 de marccedilo de 2015 e homologado pela Tutela em 11 de marccedilo de 2015

Artigo 3ordm (Republicaccedilatildeo) - Eacute republicado em anexo ao presente regulamento e dele fazendo parte integrante o

Regulamento de Fundo de Reestruturaccedilatildeo na redaccedilatildeo resultante das presentes alteraccedilotildees

Artigo 4ordm (Entrada em vigor) - O presente regulamento entra em vigor no dia a seguir ao da sua publicaccedilatildeo [12-05-2016]

ANEXO

(a que se refere o artigo 3ordm)

REGULAMENTO PARA ATRIBUICcedilAtildeO DO FUNDO DE REESTRUTURACcedilAtildeO

Artigo 1ordm

Objeto e objetivos

1 mdash O presente Regulamento estabelece as condiccedilotildees do financiamento puacuteblico a conceder por via do Fundo de

Reestruturaccedilatildeo e as respetivas condiccedilotildees de elegibilidade 2 mdash (Revogado) 3 mdash O Fundo tem por objetivo incentivar e apoiar

a reestruturaccedilatildeo das unidades de IampD que no exerciacutecio de avaliaccedilatildeo externa de 2013 tenham revelado potencial de

desenvolvimento e competitividade internacional mas natildeo tenham atingido a classificaccedilatildeo de ldquoMuito Bomrdquo e que pretendam

melhorar significativamente a sua competitividade cientiacutefica internacional

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Artigo 2ordm

Acircmbito de aplicaccedilatildeo

1 mdash O presente regulamento aplica -se agraves unidades de IampD que no exerciacutecio de avaliaccedilatildeo de 2013 tenham a) Classificaccedilatildeo

de ldquoBomrdquo no exerciacutecio de avaliaccedilatildeo 2013 e que no conjunto dos paracircmetros A B C e D avaliados tenham obtido uma

pontuaccedilatildeo total de 14 ou 15 b) Classificaccedilatildeo de ldquoBomrdquo com pontuaccedilatildeo total nos paracircmetros A B C e D inferior a 14 caso se

verifique uma diferenccedila entre o financiamento recebido e o caacutelculo previsto na aliacutenea b) do nordm 3 do artigo 3ordm c) Classificaccedilatildeo

inferior a ldquoBomrdquo d) Outras classificaccedilotildees e um financiamento por membro integrado inferior ao calculado atraveacutes da foacutermula

descrita na aliacutenea b) do nordm 3 do artigo 3ordm

Artigo 11ordm

(Entrada em vigor)

O presente regulamento entra em vigor no dia a seguir ao da sua publicaccedilatildeo

INSTRUMENTOS DE DIacuteVIDA TRANSACIONAacuteVEIS ELEGIacuteVEIS PARA COMPRA AO ABRIGO DO

PSPP

Avaliaccedilotildees da qualidade de creacutedito de instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis | Claacuteusula de accedilatildeo coletiva (CAC) diferente

da CAC modelo para a aacuterea do euro | Compra de ativos do setor empresarial (APP) | Instituiccedilotildees externas de avaliaccedilatildeo de

creacutedito (IEAC) | Limite de accedilotildees por emissatildeo com o mesmo ISIN | Limites das operaccedilotildees de compra | Nuacutemero internacional

de identificaccedilatildeo de tiacutetulos (ISIN) | Operaccedilotildees de creacutedito do Eurosistema | Programa de compra de ativos do setor puacuteblico

em mercados secundaacuterios (PSPP)

(1) Decisatildeo (UE) 2016702 do Banco Central Europeu de 18 de abril de 2016 que altera a Decisatildeo (UE) 2015774 relativa a um programa de compra de ativos do setor puacuteblico em mercados secundaacuterios (BCE20168) JO L 121 de 1152016 p 24-26 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX32016D0008ampfrom=PT

Artigo 1ordm (Alteraccedilotildees) - A Decisatildeo (UE) 2015774 (BCE201510) eacute alterada do seguinte modo

1) O artigo 3ordm nordm 2 eacute substituiacutedo pelo seguinte

laquo2 Para poderem ser elegiacuteveis para compra ao abrigo do PSPP os instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis devem obedecer agraves mesmas condiccedilotildees

de elegibilidade que as aplicaacuteveis aos ativos transacionaacuteveis em operaccedilotildees de creacutedito do Eurosistema previstas na parte 4 da Orientaccedilatildeo (UE) nordm

2015510 do Banco Central Europeu (BCE201460) () nas seguintes condiccedilotildees a) o emitente ou o garante dos instrumentos de diacutevida

transacionaacuteveis tecircm uma avaliaccedilatildeo de qualidade de creacutedito miacutenima de niacutevel 3 da escala de notaccedilatildeo de creacutedito harmonizada do Eurosistema

expressa na forma de pelo menos uma notaccedilatildeo de creacutedito puacuteblica atribuiacuteda por uma Instituiccedilatildeo Externa de Avaliaccedilatildeo de Creacutedito (IEAC) aceite

de acordo com as regras do quadro de avaliaccedilatildeo de creacutedito do Eurosistema b) caso estejam disponiacuteveis vaacuterias notaccedilotildees de emitente ou de

garante por parte de IEAC aplica-se a regra da primeira melhor avaliaccedilatildeo ou seja aplica-se a melhor notaccedilatildeo de emitente ou de garante

atribuiacuteda por uma IEAC Se o cumprimento dos requisitos de qualidade de creacutedito for determinado com base na notaccedilatildeo de garante de uma IEAC

a garantia deve preencher os requisitos para as garantias aceitaacuteveis previstos no artigo 87ordm e nos artigos 113ordm a 115ordm da Orientaccedilatildeo BCE201560

(BCE201460) c) na falta de uma avaliaccedilatildeo de creacutedito de emitente ou de garante atribuiacuteda por uma IEAC os instrumentos de diacutevida

transacionaacuteveis tecircm uma avaliaccedilatildeo de qualidade de creacutedito de emissatildeo miacutenima de niacutevel 3 da escala de notaccedilatildeo de creacutedito harmonizada do

Eurosistema d) caso a avaliaccedilatildeo de creacutedito atribuiacuteda por uma IEAC aceite ao emitente ao garante ou agrave emissatildeo natildeo corresponda a uma avaliaccedilatildeo

de creacutedito miacutenima de niacutevel 3 da escala de notaccedilatildeo de creacutedito harmonizada do Eurosistema os instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis apenas

seratildeo elegiacuteveis se tiverem sido emitidos ou totalmente garantidos por administraccedilotildees centrais de Estados-Membros da aacuterea do euro sujeitos a um

programa de assistecircncia financeira e a respeito dos quais o Conselho do BCE tenha suspendido a aplicaccedilatildeo dos limites miacutenimos de avaliaccedilatildeo de

creacutedito do Eurosistema ao abrigo do artigo 8ordm da Orientaccedilatildeo BCE201431 () e) se estiver em curso uma avaliaccedilatildeo de um programa de

assistecircncia financeira a elegibilidade para efeitos do PSPP fica suspensa e soacute seraacute retomada em caso de resultado positivo da avaliaccedilatildeo

() Orientaccedilatildeo (UE) 2015510

() Orientaccedilatildeo BCE201431

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2) O artigo 5ordm eacute substituiacutedo pelo seguinte

laquoArtigo 5ordm (Limites das operaccedilotildees de compra) - 1 Com sujeiccedilatildeo ao disposto no artigo 3ordm as compras de instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis

que preencham os criteacuterios do citado artigo efetuadas no acircmbito do PSPP ficam sujeitas a um limite de accedilotildees por emissatildeo com o mesmo nuacutemero

internacional de identificaccedilatildeo de tiacutetulos (ISIN) apoacutes a consolidaccedilatildeo das posiccedilotildees em todas as carteiras dos bancos centrais do Eurosistema O

limite de accedilotildees por emissatildeo com o mesmo ISIN eacute o seguinte a) 50 no que se refere a instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis emitidos por

organizaccedilotildees internacionais e bancos multilaterais de desenvolvimento elegiacuteveis b) 33 por emissatildeo com o mesmo ISIN em relaccedilatildeo a outros

tiacutetulos de divida transacionaacuteveis elegiacuteveis com exceccedilatildeo de 25 por ISIN no que se refere aos instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis contendo

uma claacuteusula de accedilatildeo coletiva (CAC) diferente da CAC modelo para a aacuterea do euro elaborada pelo Comiteacute Econoacutemico e Financeiro e aplicada

pelos Estados-Membros de acordo o disposto no artigo 12ordm nordm 3 do Tratado que cria o Mecanismo Europeu de Estabilidade no entanto tal

percentagem sobe para 33 na condiccedilatildeo de se proceder agrave verificaccedilatildeo caso a caso de que uma participaccedilatildeo de capital de 33 natildeo levaria a

que bancos centrais do Eurosistema passem a deter um nuacutemero de votos que possa representar uma minoria de bloqueio em restruturaccedilotildees de

diacutevida ordeiras 2 Todos os instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis elegiacuteveis para compra ao abrigo do PSPP e com os prazos de vencimento

residuais indicados no artigo 3ordm ficam sujeitos a um limite agregado apoacutes a consolidaccedilatildeo das posiccedilotildees em todas as carteiras dos bancos centrais

do Eurosistema de a) 50 do saldo vivo dos instrumentos de diacutevida de um emitente que seja uma organizaccedilatildeo internacional ou um banco

multilateral de desenvolvimento elegiacutevel ou b) 33 do saldo vivo dos instrumentos de diacutevida de outro emitente que natildeo seja uma organizaccedilatildeo

internacional ou um banco multilateral de desenvolvimento elegiacutevel 3 No caso dos instrumentos de diacutevida referidos no artigo 3ordm nordm 2 aliacutenea

d) aplicam-se limites diferentes relativamente aos emitentes e agraves emissotildees Estes limites seratildeo estabelecidos pelo Conselho do BCE tendo em

mente a gestatildeo do risco e o funcionamento do mercadoraquo

3) O artigo 6ordm nordm 1 eacute substituiacutedo pelo seguinte

laquo1Do valor contabiliacutestico das compras de instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis elegiacuteveis ao abrigo do PSPP 10 devem corresponder a

instrumentos de diacutevida emitidos por organizaccedilotildees internacionais e bancos multilaterais de desenvolvimento elegiacuteveis e 90 a instrumentos de

diacutevida emitidos por administraccedilotildees centrais regionais ou locais e agecircncias reconhecidas elegiacuteveis ou se aplicaacutevel nos termos do artigo 3ordm nordm 4

da presente decisatildeo a instrumentos de diacutevida emitidos por sociedades natildeo financeiras puacuteblicas elegiacuteveis Esta reparticcedilatildeo de compras fica sujeita

a revisatildeo pelo Conselho do BCE A compra de instrumentos de diacutevida emitidos por organizaccedilotildees internacionais bancos multilaterais de

desenvolvimento e administraccedilotildees regionais e locais elegiacuteveis apenas pode ser efetuada pelos BCNraquo

4) O artigo 6ordm nordm 2 eacute substituiacutedo pelo seguinte

laquo2A parcela do valor contabiliacutestico das compras de instrumentos de diacutevida elegiacuteveis ao abrigo do PSPP correspondente aos BCN eacute de 90

competindo ao BCE a compra dos restantes 10 A distribuiccedilatildeo das compras pelas diferentes jurisdiccedilotildees seraacute efetuada de acordo com a tabela

de reparticcedilatildeo do capital do BCE a que se refere o artigo 29ordm dos Estatutos do Banco central Europeuraquo

Artigo 2ordm (Entrada em vigor) - A presente decisatildeo entra em vigor em 19 de abril de 2016 e eacute aplicaacutevel a partir da mesma

data

(2) Orientaccedilatildeo BCE201431 de 9 de julho de 2014 relativa a medidas adicionais temporaacuterias respeitantes agraves operaccedilotildees de refinanciamento do Eurosistema e agrave elegibilidade dos ativos de garantia e que altera a Orientaccedilatildeo BCE20079 (JO L 240 de 1382014 p 28)

(3) Orientaccedilatildeo (UE) 2015510 do Banco Central Europeu de 19 de dezembro de 2014 relativa ao enquadramento para a implementaccedilatildeo da poliacutetica monetaacuteria do Eurosistema (BCE201460) (JO L 91 de 242015 p 3)

(4) Decisatildeo (UE) 2015774 do Banco Central Europeu de 4 de marccedilo de 2015 relativa a um programa de compra de ativos do setor puacuteblico em mercados secundaacuterios (BCE201510) (JO L 121 de 1452015 p 20)

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

14

POLIacuteTICA AGRIacuteCOLA COMUM | PAGAMENTOS DIRETOS AOS AGRICULTORES

Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis em 2016

(1) Regulamento de Execuccedilatildeo (UE) 2016699 da Comissatildeo de 10 de maio de 2016 que estabelece os limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis em 2016 a certos regimes de apoio direto previstos no Regulamento (UE) nordm 13072013 do Parlamento Europeu e do Conselho JO L 121 de 1152016 p 11-19 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX32016R0699ampfrom=PT

Artigo 2ordm - O presente regulamento entra em vigor no seacutetimo dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo no Jornal Oficial da Uniatildeo

Europeia O presente regulamento eacute aplicaacutevel com efeitos retroativos a 1 de janeiro de 2016

O presente regulamento eacute obrigatoacuterio em todos os seus elementos e diretamente aplicaacutevel em todos os Estados-Membros

ANEXO

I Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis ao regime de pagamento de base a que se refere o artigo 22ordm nordm 1 do Regulamento (EU) nordm

13072013

Ano civil | 2016 (em milhares de euros)

Portugal | 284 807

()

IV Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis ao regime de pagamento de base a que se refere o artigo 47ordm nordm 3 do Regulamento (UE) nordm

13072013

Ano civil | 2016 (em milhares de euros)

Portugal | 172 186

VI Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis ao regime de pagamento de base a que se refere o artigo 51ordm nordm 4 do Regulamento (UE) nordm

13072013

Ano civil | 2016 (em milhares de euros)

Portugal | 11 479

VII Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis ao regime de pagamento de base a que se refere o artigo 51ordm nordm 1 do Regulamento (UE)

nordm 13072013

Ano civil | 2016 (em milhares de euros)

Portugal | 11 479

VIII Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis ao regime de pagamento de base a que se refere o artigo 53ordm nordm 7 do Regulamento (UE)

nordm 13072013

Ano civil | 2016 (em milhares de euros)

Portugal | 117 535

(2) Regulamento (UE) nordm 13072013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 17 de dezembro de 2013 que estabelece regras para os pagamentos diretos aos agricultores ao abrigo de regimes de apoio no acircmbito da poliacutetica agriacutecola comum e que revoga o Regulamento (CE) nordm 6372008 do Conselho e o Regulamento (CE) nordm 732009 do Conselho JO L 347 de 20122013 p 608

PROGRAMA OPERACIONAL TEMAacuteTICO COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZACcedilAtildeO

membros da comissatildeo diretiva

Fundos Europeus Estruturais e de Investimento (FEEI) | Estruturas de Missatildeo para os Programas Operacionais | Comissotildees

de Coordenaccedilatildeo e Desenvolvimento Regional

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15

(1) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 292016 (Seacuterie I) de 11 de maio Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro do nordm 8 do artigo 19ordm e da aliacutenea a) do nordm 3 do artigo 23ordm do Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro designa os membros da comissatildeo diretiva do Programa Operacional temaacutetico Competitividade e Internacionalizaccedilatildeo procedendo agrave terceira alteraccedilatildeo agrave Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 73-B2014 de 16 de dezembro Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 91 (11-05-2016) p 1536 - 1538 httpsdreptapplicationconteudo74403528

4 mdash Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir da data da sua aprovaccedilatildeo [05-05-2016]

(21) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 73-B2014 (Seacuterie I)de 2014-12-16 Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro do nordm 8 do artigo 19ordm do nordm 3 do artigo 60ordm do Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro cria as estruturas de missatildeo para os programas operacionais e as que funcionam junto das comissotildees de coordenaccedilatildeo e desenvolvimento regional como oacutergatildeos de acompanhamento das dinacircmicas regionais no acircmbito do ciclo de programaccedilatildeo dos fundos europeus estruturais e de investimento Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 242 1ordm Suplemento (16-12-2014) p 6130-(4) - p 6130-(19) httpsdreptapplicationfile65891196

O Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro estabelece o modelo de governaccedilatildeo dos fundos europeus estruturais e de

investimento (FEEI) compreendendo o Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) o Fundo Social Europeu (FSE) o

Fundo de Coesatildeo (FC) o Fundo Europeu Agriacutecola de Desenvolvimento Rural (FEADER) o Fundo Europeu dos Assuntos Mariacutetimos

e das Pescas (FEAMP) e respetivos programas operacionais (PO) e programas de desenvolvimento rural (PDR) bem como a

estrutura orgacircnica relativa ao exerciacutecio designadamente das competecircncias de apoio monitorizaccedilatildeo gestatildeo

acompanhamento e avaliaccedilatildeo certificaccedilatildeo auditoria e controlo nos termos do Regulamento (UE) nordm 13032013 do

Parlamento Europeu e do Conselho de 17 de dezembro de 2013 para o periacuteodo de 2014-2020

O aludido decreto-lei prevecirc a existecircncia no acircmbito da estruturaccedilatildeo operacional dos fundos da poliacutetica de coesatildeo

nomeadamente de quatro programas operacionais temaacuteticos (Competitividade e Internacionalizaccedilatildeo Inclusatildeo Social e

Emprego Capital Humano e Sustentabilidade e Eficiecircncia no Uso de Recursos) de cinco programas operacionais regionais no

continente (Norte Centro Lisboa Alentejo e Algarve) e de um programa operacional de assistecircncia teacutecnica

Nos termos do referido decreto-lei as autoridades de gestatildeo satildeo responsaacuteveis pela gestatildeo acompanhamento e execuccedilatildeo dos

respetivos programas operacionais tecircm a natureza de estrutura de missatildeo e satildeo criadas por resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros

nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro

A criaccedilatildeo de estruturas de missatildeo quer para a gestatildeo acompanhamento e execuccedilatildeo dos diferentes programas operacionais

com a designaccedilatildeo dos membros que compotildeem as respetivas comissotildees diretivas quer para a prossecuccedilatildeo das competecircncias de

capacitaccedilatildeo e qualificaccedilatildeo da procura eacute crucial para iniciar um novo ciclo de investimento e de criaccedilatildeo de emprego em

Portugal

A presente resoluccedilatildeo procede assim agrave criaccedilatildeo das estruturas de missatildeo para os programas operacionais temaacuteticos regionais

do continente e de assistecircncia teacutecnica que integram o aludido ciclo de programaccedilatildeo dos FEEI designado por Portugal 2020

A presente resoluccedilatildeo procede ainda agrave criaccedilatildeo das estruturas de missatildeo a funcionar junto das comissotildees de coordenaccedilatildeo e

desenvolvimento regional nos termos dos previstos nos artigos 59ordm e 60ordm do Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro

que sucedem aos centros de observaccedilatildeo das dinacircmicas regionais previstos no artigo 10ordm do Decreto-Lei nordm 3122007 de 17

de setembro alterado pelos Decretos-Leis nos 742008 de 22 de abril e 992009 de 28 de abril

Finalmente sublinha-se que as estruturas de missatildeo para os programas operacionais temaacuteticos regionais do continente e de

assistecircncia teacutecnica sucedem agraves estruturas operacionais que ateacute agrave data geriram e executaram os programas operacionais do

ciclo de programaccedilatildeo 2007-2013 competindo-lhes designadamente encerraacute-los e gerir executar e encerrar os programas

operacionais do novo ciclo 2014-2020

18 - Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir de 19 de dezembro de 2014

ANEXO I (a que se referem os nordms 3 e 5)

MAPA I - Programa Operacional Temaacutetico Competitividade e Internacionalizaccedilatildeo

MAPA II - Programa Operacional Temaacutetico Inclusatildeo Social e Emprego

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

16

MAPA III - Programa Operacional Temaacutetico Capital Humano

MAPA IV - Programa Operacional Temaacutetico Sustentabilidade e Eficiecircncia no Uso de Recursos

MAPA V - Programa Operacional de Assistecircncia Teacutecnica

MAPA VI - Programa Operacional Regional do Norte

MAPA VII - Programa Operacional Regional do Centro

MAPA VIII - Programa Operacional Regional de Lisboa

MAPA IX - Programa Operacional Regional do Alentejo

MAPA X - Programa Operacional Regional do Algarve

MAPA XI - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais do Norte

MAPA XII - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais do Centro

MAPA XIII - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais de Lisboa

MAPA XIV - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais do Alentejo

MAPA XV - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais do Algarve

ANEXO II (a que se refere o nordm 4)

Notas curriculares (siacutentese)

(22) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 152015 (Seacuterie I) de 2 de abril Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro do nordm 8 do artigo 19ordm do Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro designa um vogal executivo da comissatildeo diretiva da autoridade de gestatildeo do Programa Operacional Regional do Norte e um vogal natildeo executivo da comissatildeo diretiva da autoridade de gestatildeo do Programa Operacional Regional de Lisboa procedendo agrave primeira alteraccedilatildeo agrave Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 73-B2014 de 16 de dezembro Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 65 (02-04-2015) p 1736 - 1737 httpsdreptapplicationfile66908815

4 mdash Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir da data da sua aprovaccedilatildeo [19-03-2015]

(23) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 302015 (Seacuterie I) de 7 de maio Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro do nordm 8 do artigo 19ordm do Decreto -Lei nordm 1372014 de 12 de setembro designa um vogal executivo da comissatildeo diretiva do programa operacional temaacutetico sustentabilidade e eficiecircncia no uso de recursos procedendo agrave segunda alteraccedilatildeo agrave Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 73-B2014 de 16 de dezembro Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 88 (07-05-2015) p 2301 - 2302 httpsdreptapplicationfile67164466

3 mdash Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir da data da sua aprovaccedilatildeo [23-04-2015]

RESPONSABILIDADE PARENTAL E DE MEDIDAS DE PROTECcedilAtildeO DAS CRIANCcedilAS | CONVENCcedilAtildeO

DA HAIA DE 1996 | BEacuteLGICA

Aviso nordm 212016 (Seacuterie I) de 5 de maio Negoacutecios Estrangeiros - Torna puacuteblico que o Reino da Beacutelgica ratificou a Convenccedilatildeo Relativa agrave Competecircncia agrave Lei Aplicaacutevel ao Reconhecimento agrave Execuccedilatildeo e agrave Cooperaccedilatildeo em Mateacuteria de Responsabilidade Parental e de Medidas de Proteccedilatildeo das Crianccedilas adotada na Haia em 19 de outubro de 1996 Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 87 (05-05-2016) p 1494-1495 httpsdreptapplicationfile74352611

(Traduccedilatildeo)

RATIFICACcedilAtildeO

Beacutelgica 28 -05 -2014

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

17

A Convenccedilatildeo entrou em vigor para a Beacutelgica a 1 de setembro de 2014 em conformidade com a aliacutenea a) do nordm 2 do artigo 61ordm

Com as seguintes declaraccedilotildees

De acordo com o nordm 2 do artigo 34ordm da Convenccedilatildeo da Haia de 1996 os pedidos previstos no nordm 1 do artigo 34ordm deveratildeo ser

transmitidos agraves suas autoridades apenas atraveacutes da Autoridade Central

De acordo com o artigo 29ordm da Convenccedilatildeo da Haia de 1996 o Serviccedilo Puacuteblico Federal de Justiccedila eacute designado como Autoridade

Central

Em conformidade com o artigo 44ordm da Convenccedilatildeo da Haia de 1996 o Serviccedilo Puacuteblico Federal de Justiccedila eacute designado como a

autoridade agrave qual devem ser enviados os pedidos previstos nos artigos 8ordm 9ordm e 33ordm

AUTORIDADE

Beacutelgica 28 -05 -2014

Serviccedilo Puacuteblico Federal de Justiccedila

APROVACcedilAtildeO DE PORTUGAL Decreto nordm 522008 (Seacuterie I) de 13-11-2008

EM VIGOR PARA A REPUacuteBLICA PORTUGUESA DESDE 01-08-2011

A Autoridade Central eacute a Direccedilatildeo-Geral de Reinserccedilatildeo e Serviccedilos Prisionais do Ministeacuterio da Justiccedila que nos termos do artigo

34ordm do Decreto-Lei nordm 2152012 de 28-09-2012 sucedeu nas competecircncias agrave Direccedilatildeo-Geral de Reinserccedilatildeo Social do Ministeacuterio

da Justiccedila

SAUacuteDE reduccedilatildeo dos consumos de energia eleacutetrica gaacutes e aacutegua e de produccedilatildeo de resiacuteduos

ACES | ACSS I P | ADENE | ARS | Contrato de Gestatildeo de Eficiecircncia Energeacutetica (CGEE) | Entidades puacuteblicas do setor da sauacutede | Gestor

Local de Energia e Carbono (GLEC) | Metas para 2016 | Plano Estrateacutegico do Baixo Carbono (PEBC) | Programa de Eficiecircncia Energeacutetica na

Administraccedilatildeo Puacuteblica (EcoAP) | Programa para a Sustentabilidade e Eficiecircncia no Uso de Recursos (PO SEUR)

Despacho nordm 60642016 (Seacuterie II) de 27 de abril de 2016 Sauacutede Gabinete do Secretaacuterio de Estado da Sauacutede - Materializando os princiacutepios subjacentes agrave publicaccedilatildeo do Despacho nordm 48602013 de 9 de abril e dando continuidade agraves praacuteticas jaacute implementadas define as metas de reduccedilatildeo dos consumos de energia eleacutetrica gaacutes e aacutegua e de produccedilatildeo de resiacuteduos para 2016 para as entidades puacuteblicas do setor da sauacutede Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 88 (06-05-2016) p 14456 httpsdreptapplicationfile74366017

O Despacho nordm 155682014 de 24 de dezembro determinou a utilizaccedilatildeo do Portal do PEBC amp EcoAP do Ministeacuterio da Sauacutede

em todas as entidades puacuteblicas do setor da sauacutede constituindo esta aplicaccedilatildeo a partir de 2016 a ferramenta de suporte a

todo o programa com o objetivo de facilitar o reporte dos dados por parte dos Gestores Locais de Energia e Carbono

1 - As entidades puacuteblicas do setor da sauacutede devem atraveacutes da implementaccedilatildeo das medidas previstas no Guia de Boas Praacuteticas

para o Setor da Sauacutede assim como outras medidas a identificar localmente alcanccedilar globalmente as seguintes metas de

reduccedilatildeo para 2016 relativamente a valores de 2011 a) Consumos de energia eleacutetrica e gaacutes - 17 b) Consumos com aacutegua -

12 c) Produccedilatildeo de resiacuteduos - 12

5 - A ACSS I P deve apresentar-me ateacute ao 90ordm dia uacutetil apoacutes o final de cada trimestre os resultados da monitorizaccedilatildeo

trimestral prevista nos termos dos nos 3 e 4

6 - A ACSS I P deve apresentar-me ateacute ao final do 3ordm trimestre de 2016 um ranking de eficiecircncia energeacutetica e hiacutedrica de

2015 a construir com base na informaccedilatildeo a reportar pelas entidades puacuteblicas do setor da sauacutede incidindo sobre as entidades

hospitalares do SNS

7 - O presente despacho entra em vigor na data da sua assinatura [27-04-2016]

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

18

SAUacuteDE PUacuteBLICA serviccedilos de recolha transporte tratamento e eliminaccedilatildeo de animais

mortos na exploraccedilatildeo

Sistema de Recolha de Animais Mortos na Exploraccedilatildeo (SIRCA)

(1) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 282016 (Seacuterie I) de 9 de maio Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos da aliacutenea e) do nordm 1 do artigo 17ordm do Decreto-Lei nordm 19799 de 8 de junho do nordm 1 do artigo 109ordm do Coacutedigo dos Contratos Puacuteblicos aprovado pelo Decreto-Lei nordm 182008 de 29 de janeiro autoriza a realizaccedilatildeo da despesa com a aquisiccedilatildeo de serviccedilos de recolha transporte tratamento e eliminaccedilatildeo de animais mortos na exploraccedilatildeo no acircmbito do Sistema de Recolha de Animais Mortos na Exploraccedilatildeo Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 89 (09-05-20169 p 1518 - 1519 httpsdreptapplicationconteudo74385264

Na sequecircncia da interdiccedilatildeo de enterramento de animais mortos na exploraccedilatildeo ditada pelo Regulamento (CE) nordm 17742002

do Parlamento Europeu e do Conselho de 3 de outubro de 2002 o Estado Portuguecircs criou em 2003 atraveacutes do despacho nordm

91372003 publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica 2ordf seacuterie de 9 de maio o entatildeo designado sistema de recolha de cadaacuteveres de

animais mortos na exploraccedilatildeo

O citado regulamento foi revogado tendo as mateacuterias relacionadas com a prevenccedilatildeo o controlo e a erradicaccedilatildeo de

determinadas encefalopatias espongiformes transmissiacuteveis bem como as questotildees de ordem sanitaacuteria relativas a subprodutos

animais e produtos derivados natildeo destinados ao consumo humano sido disciplinadas pelo Regulamento (CE) nordm 9992001 do

Parlamento Europeu e do Conselho de 22 de maio de 2001 e pelo Regulamento (CE) nordm 10692009 do Parlamento Europeu e

do Conselho de 21 de outubro de 2009

Determinam os referidos regulamentos a obrigatoriedade da recolha de animais mortos e o seu posterior tratamento e

eliminaccedilatildeo bem como a obrigatoriedade de despistagem de eventuais encefalopatias espongiformes transmissiacuteveis

No acircmbito nacional o Decreto-Lei nordm 2442003 de 7 de outubro estabeleceu no seu artigo 5ordm as regras de financiamento

do Sistema de Recolha de Animais Mortos na Exploraccedilatildeo (SIRCA) artigo revogado pelo Decreto-Lei nordm 192011 de 7 de

fevereiro diploma do qual consta o atual regime de financiamento tendo a responsabilidade de custear as operaccedilotildees sido

transferidas para o respetivo setor atraveacutes do pagamento de taxas aliaacutes em cumprimento do princiacutepio do poluidor-pagador

Contudo dado que a eliminaccedilatildeo de animais mortos ou de subprodutos animais natildeo destinados ao consumo humano constitui

um risco para a sauacutede puacuteblica sanidade animal e para o ambiente o Estado deve assegurar a boa gestatildeo do sistema no acircmbito

da sua missatildeo de execuccedilatildeo de poliacuteticas em mateacuteria agroalimentar

Pelo exposto eacute fundamental proceder agrave abertura de um procedimento para a aquisiccedilatildeo dos serviccedilos de recolha transporte

tratamento e eliminaccedilatildeo de animais mortos na exploraccedilatildeo no acircmbito do SIRCA que acautele os interesses puacuteblicos em

presenccedila por um periacuteodo de trecircs anos prevendo-se como valor estimado para essa aquisiccedilatildeo (euro) 36 000 00000 acrescido

do imposto sobre o valor acrescentado o que determina a adoccedilatildeo do procedimento de formaccedilatildeo contratual previsto na aliacutenea

b) do artigo 20ordm do Coacutedigo dos Contratos Puacuteblicos aprovado pelo Decreto-Lei nordm 182008 de 29 de janeiro concurso puacuteblico

com publicaccedilatildeo de anuacutencio no Jornal Oficial da Uniatildeo Europeia

1 - Autorizar a realizaccedilatildeo da despesa com a aquisiccedilatildeo de serviccedilos de recolha transporte tratamento e eliminaccedilatildeo de animais

mortos na exploraccedilatildeo no acircmbito do Sistema de Recolha de Animais Mortos na Exploraccedilatildeo ateacute ao montante de (euro) 36 000

00000 a que acresce o imposto sobre o valor acrescentado (IVA) agrave taxa legal em vigor

2 - Determinar ao abrigo do disposto na aliacutenea b) do nordm 1 do artigo 20ordm do Coacutedigo dos Contratos Puacuteblicos (CCP) aprovado

pelo Decreto-Lei nordm 182008 de 29 de janeiro o recurso ao procedimento de concurso puacuteblico com publicaccedilatildeo de anuacutencio

no Jornal Oficial da Uniatildeo Europeia

3 - Determinar que os encargos resultantes do disposto no nordm 1 natildeo podem exceder em cada ano econoacutemico os seguintes

montantes aos quais acresce IVA agrave taxa legal em vigor a) 2016 - euro 4 000 00000 b) 2017 - euro 12 000 00000 c) 2018 - euro 12 000 00000

d) 2019 - euro 8 000 00000

4 - Estabelecer que os montantes fixados no nuacutemero anterior para cada ano econoacutemico podem ser acrescidos do saldo

apurado no ano que antecede

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

19

5 - Delegar com a faculdade de subdelegaccedilatildeo ao abrigo do disposto no nordm 1 do artigo 109ordm do CCP no Ministro da

Agricultura Florestas e Desenvolvimento Rural a competecircncia para a praacutetica de todos os atos a realizar no acircmbito do

procedimento referido no nuacutemero anterior nomeadamente para aprovar as peccedilas do procedimento designar o juacuteri proferir

o correspondente ato de adjudicaccedilatildeo aprovar a minuta do contrato a celebrar bem como a competecircncia para liberar ou

executar cauccedilotildees

6 - Delegar com a faculdade de subdelegar ao abrigo do nordm 5 do artigo 106ordm do CCP no Ministro da Agricultura Florestas

e Desenvolvimento Rural a competecircncia para a outorga do contrato

7 - Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir da data da sua aprovaccedilatildeo [21-04-2016]

(2) Regulamento (CE) nordm 9992001 do Parlamento Europeu e do Conselho de 22 de Maio de 2001 que estabelece regras

para a prevenccedilatildeo o controlo e a erradicaccedilatildeo de determinadas encefalopatias espongiformes transmissiacuteveis JO L 147

3152001 p 1-40 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX32001R0999ampfrom=PT

(3) Regulamento (CE) nordm 10692009 do Parlamento Europeu e do Conselho de 21 de Outubro de 2009 que define regras

sanitaacuterias relativas a subprodutos animais e produtos derivados natildeo destinados ao consumo humano e que revoga o

Regulamento (CE) nordm 17742002 (regulamento relativo aos subprodutos animais) JO L 300 14112009 p 1-33

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX32009R1069ampfrom=PT

Artigo 56ordm (Entrada em vigor) - O presente regulamento entra em vigor no vigeacutesimo dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo no

Jornal Oficial da Uniatildeo Europeia Eacute aplicaacutevel a partir de 4 de Marccedilo de 2011

O presente regulamento eacute obrigatoacuterio em todos os seus elementos e directamente aplicaacutevel em todos os Estados-Membros

SEGURANCcedilA SOCIAL | COMPROMISSOS PLURIANUAIS

Despacho nordm 61062016 (Seacuterie II) de 21 de abril de 2016 Financcedilas e Trabalho Solidariedade e Seguranccedila Social Gabinetes dos Ministros das Financcedilas e do Trabalho Solidariedade e Seguranccedila Social - Autoriza o Instituto da Seguranccedila Social I P a assumir compromissos plurianuais que envolvam programas nacionais ou comunitaacuterios protocolos de gestatildeo do Rendimento Social de Inserccedilatildeo acordos e protocolos de cooperaccedilatildeo protocolos celebrados com os municiacutepios no acircmbito das Comissotildees de Proteccedilatildeo de Crianccedilas e Jovens Rede Nacional de Cuidados Continuados Sauacutede Mental Rede Local de Intervenccedilatildeo Social e protocolos celebrados no acircmbito da seguranccedila social e as uniotildees representativas das instituiccedilotildees de solidariedade social e outros no acircmbito da Lei de Bases da Seguranccedila Social Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 89 (09-05-2016) p 14564 - 14565 httpsdreptapplicationfile74380398

1 mdash Ao abrigo da competecircncia que nos eacute conferida pelo nordm 2 do artigo 11ordm do Decreto-Lei nordm 1272012 de 21 de junho com

a redaccedilatildeo dada pelo Decreto-Lei nordm 992015 de 2 de junho o Instituto da Seguranccedila Social I P fica autorizado a assumir

compromissos plurianuais ateacute ao limite anual de mil e novecentos milhotildees de euros que natildeo se encontrem previstos no nordm

1 do artigo 11ordm do Decreto-Lei nordm 1272012 de 21 de junho com a redaccedilatildeo dada pelo Decreto-Lei nordm 992015 de 2 de

junho que envolvam programas nacionais ou comunitaacuterios protocolos de gestatildeo do Rendimento Social de Inserccedilatildeo

acordos e protocolos de cooperaccedilatildeo protocolos celebrados com os municiacutepios no acircmbito das Comissotildees de Proteccedilatildeo de

Crianccedilas e Jovens Rede Nacional de Cuidados Continuados Sauacutede Mental Rede Local de Intervenccedilatildeo Social e protocolos

celebrados no acircmbito da seguranccedila social e as uniotildees representativas das instituiccedilotildees de solidariedade social e outros no

acircmbito da Lei de Bases da Seguranccedila Social

2 mdash O presente despacho de autorizaccedilatildeo para assunccedilatildeo de compromissos plurianuais natildeo dispensa o cumprimento do

disposto no artigo 13ordm do Decreto-Lei nordm 1272012 de 21 de junho

3 mdash O presente despacho produz efeitos a 26 de novembro de 2015

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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SEGURANCcedilA SOCIAL | DISPENSA PARCIAL DO PAGAMENTO DE CONTRIBUICcedilOtildeES

Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas I P (IFAP I P) | Instituto da Seguranccedila Social I P (ISS I P)

Portaria nordm 1252016 (Seacuterie I) de 6 de maio Financcedilas Trabalho Solidariedade e Seguranccedila Social e Agricultura Florestas e Desenvolvimento Rural - Ao abrigo do disposto no artigo 214ordm da Lei nordm 7-A2016 de 30 de marccedilo que aprovou o Orccedilamento do Estado para 2016 e no artigo 100ordm do Coacutedigo dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Seguranccedila Social aprovado pela Lei nordm 1102009 de 16 de setembro estabelece uma dispensa parcial do pagamento de contribuiccedilotildees para a seguranccedila social aplicaacutevel aos produtores de leite cru de vaca e aos produtores de carne de suiacuteno para o ano de 2016 Diaacuterio da Repuacuteblica 1ordf seacuterie mdash Nordm 88 (6 de maio de 2016) p 1502 - 1504 httpsdreptapplicationconteudo74376983

Artigo 1ordm (Objeto) - A presente portaria estabelece uma dispensa parcial do pagamento de contribuiccedilotildees para a seguranccedila

social aplicaacutevel aos produtores de leite cru de vaca e aos produtores de carne de suiacuteno para o ano de 2016

Artigo 12ordm (Entrada em vigor e produccedilatildeo de efeitos) - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua

publicaccedilatildeo e produz efeitos a 1 de abril de 2016

SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO | RISCOS SISTEacuteMICOS prevenccedilatildeo mitigaccedilatildeo ou

reduccedilatildeo

Decisatildeo de reciprocidade voluntaacuteria de medidas macroprudenciais de outros Estados-Membros | Divulgaccedilatildeo das medidas

nacionais adotadas pelo Banco de Portugal | Sucursais de instituiccedilotildees situadas no Estado-Membro que adotou essa medida

mais restritiva

Recomendaccedilatildeo nordm 20152 do CERS de 15-12-2015

RGICSF1992 Tiacutetulo VII-A (Reservas de Fundos Proacuteprios) Artigo 138ordm-A

Regulamento (UE) nordm 5752013 de 26-06 artigo 458ordm nordm 5

(1) Aviso do Banco de Portugal nordm 32016 (Seacuterie II) de 29-04-2016 Banco de Portugal - Regulamenta a divulgaccedilatildeo das medidas nacionais adotadas pelo Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial no acircmbito de uma decisatildeo de reciprocidade voluntaacuteria de medidas macroprudenciais implementadas pelas autoridades competentes ou designadas de outros Estados-Membros com o propoacutesito de eliminar ou diminuir riscos sisteacutemicos Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 88 (10-05-2016) p 14686 httpsdreptapplicationfile74375259

De acordo com o atual enquadramento legal nomeadamente com o artigo 16ordm-A da Lei Orgacircnica do Banco de Portugal

aprovada pela Lei nordm 598 de 31 de janeiro compete ao Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial nacional

propor e adotar medidas de prevenccedilatildeo mitigaccedilatildeo ou reduccedilatildeo de riscos sisteacutemicos com vista a reforccedilar a resiliecircncia do setor

financeiro

O Regime Geral das Instituiccedilotildees de Creacutedito e Sociedades Financeiras aprovado pelo Decreto-Lei nordm 29892 de 31 de dezembro

(RGICSF) determina igualmente que o Banco de Portugal eacute a autoridade competente para aplicar enquanto autoridade

macroprudencial nacional entre outras medidas e requisitos o disposto no Tiacutetulo VII-A do RGICSF e no artigo 458ordm do

Regulamento (UE) nordm 5752013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de junho de 2013 [Regulamento (UE) nordm

5752013]

A elevada integraccedilatildeo do sistema financeiro na Uniatildeo Europeia permite que uma determinada instituiccedilatildeo sediada num

determinado Estado-Membro exerccedila atividade noutro Estado-Membro quer diretamente quer atraveacutes de sucursais e filiais

Importa notar que as sucursais de instituiccedilotildees com sede em outros paiacuteses da Uniatildeo Europeia que operem no paiacutes que adote

uma medida macroprudencial podem natildeo estar obrigadas ao cumprimento dessa medida Por conseguinte essas sucursais

podem contribuir para a amplificaccedilatildeo dos riscos sisteacutemicos no paiacutes em que a medida foi adotada pelo que a coordenaccedilatildeo entre

Estados-Membros eacute essencial para a eficaacutecia das medidas macroprudenciais Nesse sentido o Comiteacute Europeu do Risco Sisteacutemico

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publicou em 15 de dezembro de 2015 a Recomendaccedilatildeo nordm 20152 que introduz o conceito de reciprocidade voluntaacuteria - o

qual se consubstancia na adoccedilatildeo voluntaacuteria pela autoridade nacional competente ou designada de uma medida idecircntica ou

equivalente agravequela que tiver sido imposta pelas autoridades competentes ou relevantes de outra jurisdiccedilatildeo relativamente agraves

exposiccedilotildees ao risco nesse Estado-Membro

Sem prejuiacutezo dos demais mecanismos de reconhecimento de medidas macroprudenciais previstos na legislaccedilatildeo e

regulamentaccedilatildeo aplicaacutevel o nordm 5 do artigo 458ordm do Regulamento (UE) nordm 5752013 prevecirc que quaisquer medidas mais

restritivas que tenham sido adotadas pelas autoridades competentes ou designadas de outros Estados-Membros para fazer face

a riscos sisteacutemicos suscetiacuteveis de terem consequecircncias negativas graves para o sistema financeiro e para a economia real

possam ser reconhecidas no ordenamento juriacutedico nacional e aplicadas agraves sucursais de instituiccedilotildees situadas no Estado-Membro

que adotou essa medida mais restritiva

Considerando o exposto o presente Aviso estabelece os elementos a divulgar pelo Banco de Portugal relativos agraves decisotildees de

reciprocidade voluntaacuteria que venham a ser adotadas pelo Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial nacional

Artigo 1ordm (Objeto e acircmbito de aplicaccedilatildeo) - 1 - Este Aviso tem por objeto regulamentar a divulgaccedilatildeo das medidas nacionais

adotadas pelo Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial no acircmbito de uma decisatildeo de reciprocidade

voluntaacuteria de medidas macroprudenciais implementadas pelas autoridades competentes ou designadas de outros Estados-

Membros com o propoacutesito de eliminar ou diminuir riscos sisteacutemicos 2 - O disposto no presente Aviso natildeo prejudica a validade

e eficaacutecia das demais medidas macroprudenciais cuja aplicaccedilatildeo reciacuteproca jaacute estaacute prevista na demais legislaccedilatildeo e

regulamentaccedilatildeo em vigor 3 - O disposto no presente Aviso eacute aplicaacutevel agraves instituiccedilotildees de creacutedito e agraves empresas de

investimento sujeitas a supervisatildeo prudencial nos termos do Regulamento (UE) nordm 5752013

Artigo 2ordm (Conteuacutedo e periodicidade da divulgaccedilatildeo) - 1 - Relativamente agraves medidas nacionais determinadas pelo Banco de

Portugal com vista a assegurar o reconhecimento da reciprocidade voluntaacuteria regulamentada pelo presente Aviso o Banco

de Portugal divulga ateacute ao uacuteltimo dia do mecircs quando aplicaacutevel no seu siacutetio na Internet o seguinte a) A identificaccedilatildeo da

medida adotada pela autoridade competente ou designada de outro Estado-Membro e cuja reciprocidade a medida nacional

pretende assegurar com indicaccedilatildeo do local onde a mesma pode ser consultada b) A identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da medida

nacional que seja reconhecida e adotada pelo Banco de Portugal ao abrigo de uma decisatildeo de reciprocidade voluntaacuteria

incluindo o seu acircmbito de aplicaccedilatildeo c) A data a partir da qual a medida nacional se aplica d) A data a partir da qual a medida

nacional deixaraacute de se aplicar ou a referecircncia a que a medida nacional caducaraacute na data em que a medida adotada pela

autoridade competente ou designada de um Estado-Membro cuja reciprocidade se pretende assegurar deixe de vigorar e)

Outros elementos informativos relacionados com o objeto do presente Aviso sempre que se entenda necessaacuterio 2 - O

conteuacutedo da divulgaccedilatildeo referida no nuacutemero anterior poderaacute abranger uma ou vaacuterias medidas nacionais que pretendam

assegurar o reconhecimento da reciprocidade de medidas adotadas por autoridades competentes ou designadas de outros

Estados-Membros bem como a revogaccedilatildeo ou alteraccedilatildeo de qualquer medida nacional de reciprocidade previamente adotada

pelo Banco de Portugal

Artigo 3ordm (Revogaccedilatildeo e alteraccedilatildeo das medidas de reciprocidade) - Sem prejuiacutezo do disposto nos artigos antecedentes e

independentemente da vigecircncia concreta da medida cuja reciprocidade se pretende assegurar o Banco de Portugal pode a

qualquer momento e com efeitos imediatos revogar ou alterar qualquer medida nacional de reciprocidade cuja divulgaccedilatildeo

tenha sido assegurada nos termos previstos neste Aviso

Artigo 4ordm (Entrada em vigor) - Este Aviso entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo [11-05-2016]

(2) laquoLei nordm 598 de 31 de Janeiro Lei Orgacircnica do Banco de Portugal - consolidada (pdf) - 206 Kb - 19 p httpswwwbportugalptpt-PTLegislacaoenormasDocumentsLeiOrganicapdf

(3) Regime Geral das Instituiccedilotildees de Creacutedito e Sociedades Financeiras - consolidado (pdf) - 2729 Kb - 337 p httpswwwbportugalptpt-PTLegislacaoenormasDocumentsRegimeGeralpdf

TIacuteTULO VII-A - Reservas de Fundos Proacuteprios

Secccedilatildeo I - DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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Artigo 138ordm-A

(Autoridade competente)

1 - O Banco de Portugal eacute a autoridade competente para aplicar a) Os requisitos relativos agraves reservas de fundos proacuteprios

especificados nas secccedilotildees III a V do presente tiacutetulo b) A dispensa referida no nordm 2 do artigo 138ordm-C c) O disposto no artigo

458ordm do Regulamento (UE) nordm 5752013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de junho de 2013 2 - Para efeitos do

disposto no nuacutemero anterior o Banco de Portugal atua na funccedilatildeo de autoridade macroprudencial nacional nos termos da

aliacutenea c) do artigo 12ordm da Lei nordm 598 de 31 de janeiro alterada pelos Decretos-Leis nos 1182001 de 17 de abril 502004

de 10 de marccedilo 392007 de 20 de fevereiro 31-A2012 de 10 de fevereiro e 1422013 de 18 de outubro e do artigo 2ordm

do Decreto-Lei nordm 2282000 de 23 de setembro alterado pelos Decretos-Leis nos 211-A2008 de 3 de novembro e

1432013 de 18 de outubro Aditado pelo Decreto-Lei nordm 1572014

httpswwwbportugalptpt-PTLegislacaoenormasPaginasDL298ano92aspx

BANCO DE PORTUGAL | SUPERVISAtildeO | LEGISLACcedilAtildeO E NORMASraquo

(4) Regulamento (UE) nordm 5752013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de junho de 2013 relativo aos requisitos prudenciais para as instituiccedilotildees de creacutedito e para as empresas de investimento e que altera o Regulamento (UE) nordm 6482012 (Texto relevante para efeitos do EEE) JO L 176 de 2762013 p 1-337

Uacuteltima versatildeo consolidada 2013R0575 mdash PT mdash 18012015 mdash 001001 mdash 1610

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX02013R0575-20150118ampqid=1462883437230ampfrom=PT

Artigo 458ordm

(Riscos macroprudenciais ou sisteacutemicos identificados a niacutevel de um Estado-Membro)

1 O Estado-Membro designa a autoridade encarregada da aplicaccedilatildeo do presente artigo Essa autoridade eacute a autoridade

competente ou a autoridade designada

2 Caso a autoridade determinada de acordo com o nordm 1 identifique alteraccedilotildees na intensidade dos riscos macroprudenciais

ou sisteacutemicos do sistema financeiro suscetiacuteveis de terem consequecircncias negativas graves para o sistema financeiro e a

economia real de um determinado Estado- -Membro e para as quais medidas nacionais mais rigorosas constituam no

entender dessa autoridade a melhor resposta esta notifica do facto o Parlamento Europeu o Conselho a Comissatildeo o ESRB

e a EBA e apresenta provas quantitativas ou qualitativas relevantes da totalidade dos seguintes elementos a) As alteraccedilotildees na

intensidade dos riscos macroprudenciais ou sisteacutemicos b) Os motivos pelos quais essas alteraccedilotildees podem constituir uma ameaccedila para a

estabilidade financeira a niacutevel nacional c) A justificaccedilatildeo das razotildees pelas quais os artigos 124ordm e 164ordm do presente regulamento e os artigos

101ordm 103ordm 104ordm 105ordm 133ordm e 136ordm da Diretiva 201336UE natildeo podem fazer face de modo adequado aos riscos macroprudenciais ou

sisteacutemicos identificados tendo em conta a eficaacutecia relativa dessas medidas d) Projetos de medidas nacionais para as instituiccedilotildees autorizadas

a niacutevel nacional ou um subconjunto dessas instituiccedilotildees destinadas a atenuar as alteraccedilotildees na intensidade do risco e relativas i) ao niacutevel de

fundos proacuteprios estabelecido no artigo 92ordm ii) aos requisitos aplicaacuteveis aos grandes riscos estabelecidos no artigo 392ordm e nos artigos 395ordm

a 403ordm iii) aos requisitos de divulgaccedilatildeo puacuteblica estabelecidos nos artigos 431ordm a 455ordm iv) ao niacutevel da reserva de conservaccedilatildeo de fundos

proacuteprios prevista no artigo 129ordm da Diretiva 201336UE v) aos requisitos de liquidez previstos na Parte VI vi) aos ponderadores de risco

para bolhas especulativas em ativos no setor dos imoacuteveis destinados agrave habitaccedilatildeo e dos imoacuteveis para fins comerciais ou vii) agraves posiccedilotildees em

risco dentro do setor financeiro e) A razatildeo pela qual a autoridade determinada de acordo com o nordm 1 considera que o projeto de medidas

eacute adequado eficaz e proporcionado para fazer face agrave situaccedilatildeo e f) A avaliaccedilatildeo do provaacutevel impacto positivo ou negativo do projeto de

medidas sobre o mercado interno com base nas informaccedilotildees ao dispor do Estado-Membro em causa

3 Quando autorizadas a aplicar medidas nacionais nos termos do presente artigo as autoridades determinadas nos termos

do nordm 1 fornecem agraves autoridades competentes ou agraves autoridades designadas relevantes de outros Estados-Membros todas

as informaccedilotildees relevantes

4 Satildeo conferidas ao Conselho competecircncias para adotar por maioria qualificada sob proposta da Comissatildeo um ato de

execuccedilatildeo destinado a rejeitar o projeto de medidas nacionais propostas a que se refere o nordm 2aliacutenea d) No prazo de um mecircs

a contar da receccedilatildeo da notificaccedilatildeo a que se refere o nordm 2 o ESRB e a EBA apresentam ao Conselho agrave Comissatildeo e ao Estado-

Membro em causa os respetivos pareceres sobre os pontos mencionados nesse nuacutemero Tendo na maacutexima conta os

pareceres a que se refere o segundo paraacutegrafo e se houver indiacutecios soacutelidos fortes e detalhados de que a medida teraacute um

impacto negativo no mercado uacutenico que se sobrepotildee aos benefiacutecios para a estabilidade financeira resultantes da reduccedilatildeo

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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dos riscos macro prudenciais ou sisteacutemicos identificados a Comissatildeo pode no prazo de um mecircs propor ao Conselho um ato

de execuccedilatildeo para rejeitar o projeto de medidas nacionais Na ausecircncia de uma proposta da Comissatildeo nesse prazo de um mecircs

o Estado-Membro em causa pode adotar imediatamente o projeto de medidas nacionais por um periacuteodo maacuteximo de dois

anos ou ateacute que deixe de existir o risco macroprudencial ou sisteacutemico se tal ocorrer mais cedo O Conselho decide sobre a

proposta da Comissatildeo no prazo de um mecircs a contar da receccedilatildeo da proposta da Comissatildeo fundamentando a sua decisatildeo de

rejeitar ou natildeo o projeto de medidas nacionais O Conselho soacute rejeita o projeto de medidas nacionais se considerar que natildeo

foram respeitadas uma ou mais das seguintes condiccedilotildees a) As alteraccedilotildees na intensidade do risco macroprudencial ou sisteacutemico satildeo

de molde a representar um risco para a estabilidade financeira a niacutevel nacional b) Os artigos 124ordm e 164ordm do presente regulamento e os

artigos 101ordm 103ordm 104ordm 105ordm 133ordm e 136ordm da Diretiva 201336UE natildeo podem fazer face de modo adequado aos riscos macroprudenciais

ou sisteacutemicos identificados tendo em conta a eficaacutecia relativa dessas medidas c) Os projetos de medidas nacionais satildeo mais adequadas para

fazer face aos riscos macroprudenciais ou sisteacutemicos identificados e natildeo implicam efeitos adversos desproporcionados para a totalidade ou

partes do sistema financeiro noutros Estados-Membros ou na Uniatildeo no seu conjunto que possam constituir ou criar obstaacuteculos ao

funcionamento do mercado interno d) A questatildeo diz respeito apenas a um Estado-Membro e e) Os riscos natildeo foram ainda objeto de outras

medidas previstas no presente regulamento ou na Diretiva 201336UE A avaliaccedilatildeo do Conselho tem em conta o parecer do ESRB e

da EBA e baseia-se nas provas apresentadas nos termos do nordm 1 pela autoridade determinada de acordo com o nordm 1 Na

ausecircncia de um ato de execuccedilatildeo do Conselho para rejeitar o projeto de medidas nacionais no prazo de um mecircs a contar da

receccedilatildeo da proposta da Comissatildeo o Estado-Membro pode adotar e aplicar as medidas por um periacuteodo maacuteximo de dois anos

ou ateacute que deixe de existir o risco macroprudencial ou sisteacutemico se tal ocorrer mais cedo

5 A medida estabelecida nos termos do presente artigo pode ser reconhecida por outros Estados-Membros e ser por estes

aplicada a sucursais autorizadas a niacutevel nacional situadas no Estado-Membro autorizado a aplicar essas medidas

6 Caso os Estados-Membros reconheccedilam as medidas estabelecidas nos termos do presente artigo notificam o Conselho a

Comissatildeo a EBA o ESRB e o Estado-Membro autorizado a aplicaacute-las

7 Quando chamado a decidir sobre o reconhecimento das medidas estabelecidas nos termos do presente artigo o Estado-

Membro tem em conta os criteacuterios estabelecidos no nordm 4

8 O Estado-Membro autorizado a aplicar as medidas pode solicitar ao ESRB que emita uma recomendaccedilatildeo nos termos do

artigo 16ordm do Regulamento (UE) nordm 10922010 dirigida a um ou mais Estados-Membros que natildeo as reconheccedilam

9 Antes do termo da autorizaccedilatildeo emitida nos termos do nordm 4 o Estado-Membro revecirc a situaccedilatildeo em consulta com o ESRB e

a EBA podendo adotar nos termos do nordm 2 uma nova decisatildeo de prorrogaccedilatildeo do periacuteodo de aplicaccedilatildeo das medidas nacionais

por um ano suplementar de cada vez Apoacutes a primeira prorrogaccedilatildeo a Comissatildeo revecirc a situaccedilatildeo pelo menos uma vez por ano

em consulta com o ESRB e a EBA

10 Natildeo obstante o disposto nos nordms 3 a 9 os Estados-Membros ficam autorizados a aumentar os ponderadores de risco

aleacutem do que estaacute previsto no presente regulamento ateacute 25 para as posiccedilotildees em risco identificadas no nordm 2 aliacutenea d)

subaliacuteneas vi) e vii) do presente artigo e a reduzir o limite dos grandes riscos previsto no artigo 384ordm ateacute 15 por um periacuteodo

maacuteximo de dois anos ou ateacute que deixe de existir o risco macroprudencial ou sisteacutemico se tal ocorrer mais cedo desde que

estejam reunidas as condiccedilotildees e os requisitos de notificaccedilatildeo previstos no nordm 2 do presente artigo

TURISMO Iniciativas de valorizaccedilatildeo inovaccedilatildeo e promoccedilatildeo do destino Portugal

Medidas e projetos de promoccedilatildeo turiacutestica | modelo de contratualizaccedilatildeo do apoio financeiro no periacuteodo de 2016-2020 |

Instituto do Turismo de Portugal I P (Turismo de Portugal)

Despacho nordm 60162016 (Seacuterie II) de 31 de marccedilo de 2016 Economia Gabinete da Secretaacuteria de Estado do Turismo - Ao abrigo do disposto no nordm 2 do artigo 1ordm e nas aliacuteneas a) e e) do nordm 2 do artigo 3ordm do Decreto-Lei nordm 1292012 de 22 de junho com as alteraccedilotildees introduzidas pelo Decreto-Lei nordm 662015 de 29 de abril publica o Regulamento que aprova o modelo de contratualizaccedilatildeo do apoio financeiro a conceder pelo Instituto do Turismo de Portugal I P (Turismo de Portugal) no periacuteodo de 2016-2020 a medidas e projetos de promoccedilatildeo

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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turiacutestica no acircmbito de iniciativas de valorizaccedilatildeo inovaccedilatildeo e promoccedilatildeo do destino Portugal Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 87 (05-05-2016) p 14304 - 14307 httpsdreptapplicationfile74352665

Artigo 1ordm (Objeto) - 1 - O presente Regulamento aprova o modelo de contratualizaccedilatildeo do apoio financeiro a conceder pelo

Instituto do Turismo de Portugal I P (Turismo de Portugal) no periacuteodo de 2016-2020 a medidas e projetos de promoccedilatildeo

turiacutestica no acircmbito de iniciativas de valorizaccedilatildeo inovaccedilatildeo e promoccedilatildeo do destino Portugal no exerciacutecio das atribuiccedilotildees

cometidas pela aliacutenea e) do nordm 2 do artigo 3ordm e das competecircncias cometidas ao seu conselho diretivo pela aliacutenea e) do nordm 3

do artigo 5ordm ambos do Decreto-Lei nordm 1292012 de 22 de junho com as alteraccedilotildees introduzidas pelo Decreto-Lei nordm

662015 de 29 de abril 2 - A contratualizaccedilatildeo de apoios financeiros tem por finalidade apoiar medidas accedilotildees e projetos de

promoccedilatildeo turiacutestica como definidos nos termos do artigo 6ordm que visem a valorizaccedilatildeo e divulgaccedilatildeo da oferta turiacutestica nacional

dirigidos aos canais de distribuiccedilatildeo nos diversos mercados emissores mediante a realizaccedilatildeo de campanhas de marketing de

destinos regionais contribuindo para a competitividade e para o crescimento inteligente inovador sustentaacutevel e inclusivo

do setor do turismo em Portugal

Artigo 10ordm (Contratos) - 1 - A concessatildeo dos apoios eacute objeto de contratualizaccedilatildeo entre o Turismo de Portugal e os

promotores devendo os contratos integrar aleacutem dos que em cada caso se justifiquem os seguintes elementos a) O

conteuacutedo das medidas ou projetos as obrigaccedilotildees especificamente assumidas pelos promotores e os objetivos a atingir b) O

prazo de execuccedilatildeo das medidas ou projetos c) A natureza e montante dos apoios concedidos d) As condiccedilotildees de libertaccedilatildeo

dos apoios concedidos e) A indicaccedilatildeo de conta bancaacuteria especiacutefica para a execuccedilatildeo das medidas ou projetos f) As condiccedilotildees

de prorrogaccedilatildeo dos prazos previstos na aliacutenea b) g) As consequecircncias do incumprimento das obrigaccedilotildees assumidas pelos

promotores e h) Os termos do acompanhamento dos investimentos realizados e os respetivos indicadores de realizaccedilatildeo 2 -

O modelo de contrato eacute aprovado em anexo ao presente Regulamento que dele faz parte integrante sem prejuiacutezo das

adaptaccedilotildees a que haja lugar

Artigo 14ordm (Entrada em vigor e produccedilatildeo de efeitos) - 1 - O presente Regulamento entra em vigor no dia seguinte agrave sua

publicaccedilatildeo [06-05-2016] 2 - O presente Regulamento produz efeitos imediatos e vigora ateacute 31 de dezembro de 2020

31 de marccedilo de 2016 - A Secretaacuteria de Estado do Turismo Ana Manuel Jeroacutenimo Lopes Correia Mendes Godinho

ANEXO

(a que se refere o artigo 10ordm)

Modelo de contrato

UNIDADE DOS GRANDES CONTRIBUINTES (UGC)

Cadastro dos Grandes Contribuintes (CGC) periacuteodo de permanecircncia das sociedades | Contribuintes individuais de elevada

capacidade patrimonial

LGT1998 artigo 68ordm-B (redaccedilatildeo do OE 2016)

Portaria nordm 1302016 (Seacuterie I) de 10 de maio Financcedilas - Ao abrigo do disposto no nordm 3 do artigo 68ordm-B da Lei Geral Tributaacuteria aprovada pelo Decreto-Lei nordm 39898 de 17 de dezembro define os criteacuterios de seleccedilatildeo dos contribuintes cuja situaccedilatildeo tributaacuteria deva ser acompanhada pela Unidade dos Grandes Contribuintes e revoga a Portaria nordm 1072013 de 15 de marccedilo Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 90 (10-05-2016) p 1530 - 1531 httpsdreptapplicationconteudo74403502

Considerando a sua importacircncia em termos econoacutemicos a receita fiscal gerada e a crescente complexidade das suas

operaccedilotildees a generalidade dos paiacuteses da OCDE possui serviccedilos que se ocupam exclusivamente do acompanhamento tributaacuterio

dos grandes contribuintes promovendo entre outros aspetos a assistecircncia no cumprimento voluntaacuterio das respetivas obrigaccedilotildees

fiscais e a reduccedilatildeo do nuacutemero de litiacutegios de natureza fiscal e dos riscos de incumprimento

No cumprimento do disposto no Decreto-Lei nordm 1182011 de 15 de dezembro a Portaria nordm 320-A2011 de 30 de dezembro

estabeleceu a estrutura nuclear da Autoridade Tributaacuteria e Aduaneira fixando simultaneamente as competecircncias da Unidade

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dos Grandes Contribuintes (UGC) Por outro lado o Decreto-Lei nordm 62013 de 17 de janeiro operacionalizou aquela Unidade

com efeitos a 1 de janeiro de 2012 procedendo a diversas alteraccedilotildees legislativas relevantes nesta mateacuteria

Uma vez criada organicamente a estrutura destinada a efetuar o acompanhamento tributaacuterio dos grandes contribuintes e

definidas as respetivas competecircncias foi publicada a Portaria nordm 1072013 de 15 de marccedilo que estabeleceu os criteacuterios de

seleccedilatildeo dos contribuintes cuja situaccedilatildeo tributaacuteria deve ser acompanhada pela UGC Passados trecircs anos e tendo em conta a

alteraccedilatildeo levada a cabo pelo Orccedilamento do Estado para o ano de 2016 relativamente ao artigo 68ordm-B da Lei Geral Tributaacuteria

(LGT) no que concerne aos contribuintes individuais de elevada capacidade patrimonial importa agora proceder agrave definiccedilatildeo

dos criteacuterios que devem presidir agrave determinaccedilatildeo destes

Introduz-se tambeacutem no que se refere agraves sociedades uma regra aplicaacutevel ao periacuteodo de permanecircncia no Cadastro dos Grandes

Contribuintes (CGC) de sociedades que deixem de estar integradas em grupos de sociedades constantes daquele cadastro

Artigo 1ordm (Criteacuterios de seleccedilatildeo) - Os contribuintes cuja situaccedilatildeo tributaacuteria deve ser acompanhada pela Unidade dos Grandes

Contribuintes satildeo os que preencham pelo menos um dos seguintes criteacuterios a) Entidades com um volume de negoacutecios

superior a i) 100 milhotildees de euros nos casos em que exerccedilam atividades sob a supervisatildeo do Banco de Portugal ou da

Autoridade de Supervisatildeo de Seguros e Fundos de Pensotildees ii) 200 milhotildees de euros nos restantes casos b) Sociedades

gestoras de participaccedilotildees sociais constituiacutedas nos termos do Decreto-Lei nordm 49588 de 30 de dezembro com um valor total

de rendimentos superior a 200 milhotildees de euros c) Entidades com um valor global de impostos pagos superior a 20 milhotildees

de euros d) Sociedades natildeo abrangidas por qualquer das aliacuteneas anteriores que sejam consideradas relevantes atendendo

nomeadamente agrave sua relaccedilatildeo societaacuteria com as sociedades abrangidas pelas referidas aliacuteneas e) Sociedades integradas em

grupos abrangidos pelo regime especial de tributaccedilatildeo dos grupos de sociedades nos termos do artigo 69ordm do Coacutedigo do

Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas em que alguma das sociedades integrantes do grupo dominante ou

dominada seja abrangida pelas condiccedilotildees definidas em qualquer das aliacuteneas anteriores f) As pessoas singulares com

rendimentos superiores a 750 mil euros g) As pessoas singulares que detenham direta ou indiretamente ou sejam

beneficiaacuterias efetivas de patrimoacutenio incluindo bens e direitos de valor superior a 5 milhotildees de euros h) As pessoas singulares

com manifestaccedilotildees de fortuna congruentes com os rendimentos ou patrimoacutenio referidos nas aliacuteneas f) e g) i) As pessoas

singulares bem como as sociedades e outras entidades que natildeo sendo abrangidas por qualquer das aliacuteneas anteriores sejam

consideradas relevantes atendendo agrave sua relaccedilatildeo juriacutedica ou econoacutemica com os sujeitos passivos abrangidos por essas

aliacuteneas

Artigo 2ordm (Definiccedilotildees) - 1 - O volume de negoacutecios referido na aliacutenea a) do artigo anterior eacute calculado nos termos do nordm 4 ou

do nordm 5 do artigo 106ordm do Coacutedigo do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas conforme se trate de entidades

natildeo financeiras ou financeiras 2 - O valor total de rendimentos a que se refere a aliacutenea b) do artigo anterior corresponde ao

total apresentado na demonstraccedilatildeo de resultados por naturezas da entidade a que se refere em conformidade com os

respetivos planos de contas 3 - Os rendimentos a que se refere a aliacutenea f) do artigo anterior satildeo compostos por todos os

influxos patrimoniais nomeadamente os considerados para efeitos de incidecircncia a IRS ainda que isentos daquele imposto 4

- O patrimoacutenio a que se refere a aliacutenea g) do artigo anterior eacute constituiacutedo pelo conjunto de bens e direitos suscetiacuteveis de

avaliaccedilatildeo em dinheiro

Artigo 3ordm (Publicidade) - 1 - As entidades referidas nas aliacuteneas a) a e) do artigo 1ordm satildeo definidas e identificadas em relaccedilatildeo

alfabeacutetica a aprovar por despacho do diretor-geral da Autoridade Tributaacuteria e Aduaneira a publicar no Diaacuterio da Repuacuteblica

mantendo-se acompanhadas pela Unidade dos Grandes Contribuintes ateacute ao fim da sua vigecircncia ainda que deixem de

verificar os criteacuterios que conduziram agrave sua inclusatildeo 2 - As entidades que preencham o criteacuterio da aliacutenea e) do artigo 1ordm em

momento posterior agrave entrada em vigor da relaccedilatildeo prevista no nuacutemero anterior consideram-se nela incluiacutedas a partir do dia 1

de janeiro do ano seguinte ao da entrega da primeira declaraccedilatildeo modelo 22 como integrantes do grupo de sociedades

mantendo-se acompanhadas pela Unidade dos Grandes Contribuintes ateacute ao fim da sua vigecircncia ainda que deixem de

verificar os requisitos que conduziram agrave sua inclusatildeo 3 - A relaccedilatildeo tem uma vigecircncia de quatro anos podendo por despacho

do diretor-geral da Autoridade Tributaacuteria e Aduaneira ser anualmente acrescida dos contribuintes que passem a preencher

os correspondentes requisitos sem prejuiacutezo do disposto no nuacutemero anterior 4 - As pessoas singulares referidas nas aliacuteneas

f) a h) do artigo 1ordm quando se verifique o preenchimento de pelo menos um dos criteacuterios ali previstos satildeo notificadas de

que passam a ser acompanhadas pela Unidade dos Grandes Contribuintes mantendo-se nessa situaccedilatildeo durante os quatro

anos seguintes ao da notificaccedilatildeo e ainda que deixem de preencher o criteacuterio que levou ao seu acompanhamento por aquela

Unidade

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Artigo 4ordm (Norma revogatoacuteria) - Eacute revogada a Portaria nordm 1072013 de 15 de marccedilo

Artigo 5ordm (Entrada em vigor) - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo [11-05-2016]

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Doutrina jurisprudecircncia etc

AGEcircNCIA DA UNIAtildeO EUROPEIA PARA A COOPERACcedilAtildeO POLICIAL (EUROPOL)

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 82016 do Conselho em primeira leitura com vista agrave adoccedilatildeo do Regulamento do Parlamento Europeu e

do Conselho que cria a Agecircncia da Uniatildeo Europeia para a Cooperaccedilatildeo Policial (Europol) e que substitui e revoga as Decisotildees

2009371JAI 2009934JAI 2009935JAI 2009936JAI e 2009968JAI do Conselho Adotada pelo Conselho de 10 de

marccedilo de 2016 (2016C 16901) JO C 169 de 1152016 p 1-59

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0008(01)ampfrom=PT

(2) Projeto de nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 82016 do Conselho em primeira leitura com vista agrave adoccedilatildeo

de um Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que cria a Agecircncia da Uniatildeo Europeia para a Cooperaccedilatildeo e a

Formaccedilatildeo Policial (Europol) e que substitui e revoga as Decisotildees 2009371JAI 2009934JAI 2009935JAI 2009936JAI e

2009968JAI (2016C 16902) JO C 169 de 1152016 p 60-62

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0008(02)ampfrom=PT

AUTARQUIAS | PORTUGAL 2020 | CONCURSOS PARA A VALORIZACcedilAtildeO DO TERRITOacuteRIO

laquo2016-05-09 agraves 2018

PORTUGAL 2020 ABRE CONCURSOS DE MIL MILHOtildeES DE EUROS PARA AS AUTARQUIAS

Durante o mecircs de maio vatildeo ser abertos concursos no acircmbito do Portugal 2020 para a valorizaccedilatildeo do territoacuterio que permitiratildeo

aos municiacutepios o lanccedilamento de obras num valor global de 1059 milhotildees de euros

O anuacutencio foi feito pelo Secretaacuterio de Estado do Desenvolvimento e Coesatildeo Nelson de Souza numa reuniatildeo com as

autoridades gestoras dos programas operacionais do Portugal 2020 em Lisboa para assinalar o Dia da Europa

Mobilidade e regeneraccedilatildeo urbana satildeo as prioridades

Os Planos Estrateacutegicos de Desenvolvimento Urbano satildeo os principais instrumentos a utilizar para projetos que envolvem a

mobilidade e a regeneraccedilatildeo urbana

Entretanto no dia 9 de maio foi publicado o calendaacuterio de concursos a lanccedilar pelo Portugal 2020 ateacute ao final do ano Satildeo

cerca de 240 concursos destinados a acelerar a execuccedilatildeo dos fundos europeus e a dinamizar a economia

Balanccedilo do Plano 100

Na reuniatildeo com as autoridades gestoras foi ainda feito um balanccedilo da atividade dos vaacuterios programas operacionais Destaque

para o Plano 100 que pretendia acelerar o investimento empresarial com a injeccedilatildeo de 100 milhotildees de euros na economia

nos primeiros 100 dias do Governo

Nesses 100 dias foram pagos 114 milhotildees de euros incentivos agraves empresas valor que aumentou entretanto para os 162

milhotildees de euros A meta do Governo para 2016 eacute fazer chegar agraves empresas 450 milhotildees de euros

TAGS Portugal 2020 economia reabilitaccedilatildeo urbana empresas investimento

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httpwwwportugalgovptptministeriosmpinoticias20160509-sedc-pt-2020aspx

NOTIacuteCIAS | MINISTRO DO PLANEAMENTO E DAS INFRAESTRUTURAS | REPUacuteBLICA PORTUGUESA

CIDADANIA conjunto de competecircncias e conhecimentos a implementar nas escolas do

ensino puacuteblico

Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania

Despacho nordm 61732016 (Seacuterie II) de 04-05-2016 Presidecircncia do Conselho de Ministros e Educaccedilatildeo Gabinetes da Secretaacuteria de Estado para a Cidadania e a Igualdade e do Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo - Cria o Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania que tem a missatildeo de conceber uma Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania a implementar nas escolas do ensino puacuteblico com o objetivo de incluir nas saiacutedas curriculares em todos os graus de ensino um conjunto de competecircncias e conhecimentos em mateacuteria de cidadania Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 90 (10-05-2016) p 14676 httpsdreptapplicationfile74375213

1 - Eacute criado o Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania adiante designado por Grupo de Trabalho que tem a missatildeo

de conceber uma Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania a implementar nas escolas do ensino puacuteblico com o objetivo de

incluir nas saiacutedas curriculares em todos os graus de ensino um conjunto de competecircncias e conhecimentos em mateacuteria de

cidadania

2 - O Grupo de Trabalho eacute constituiacutedo por a) Uma representante da Secretaacuteria de Estado para a Cidadania e Igualdade que coordena

o grupo b) Uma representante do Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo c) Uma representante da Comissatildeo para a Cidadania e a Igualdade

de Geacutenero d) Uma representante do Alto Comissariado para as Migraccedilotildees I P e) Uma representante da Direccedilatildeo-Geral da Educaccedilatildeo f) A

Coordenadora Nacional da Rede de Bibliotecas Escolares g) Uma representante da Direccedilatildeo-Geral da Sauacutede h) Uma representante da

Associaccedilatildeo Nacional de Municiacutepio Portugueses

3 - O Grupo de Trabalho integra peritosas na aacuterea da cidadania e educaccedilatildeo a) Professora Doutora Cristina Vieira b) Dr Luiacutes

Gonccedilalves c) Professora Doutora Helena Costa Arauacutejo

4 - O Grupo de Trabalho pode sempre que entender conveniente convidar representantes de organizaccedilotildees natildeo-

governamentais com conhecimento e experiecircncia em projetos na aacuterea da educaccedilatildeo para a cidadania

5 - O Grupo de Trabalho tem uma duraccedilatildeo temporal de 90 dias ao fim dos quais apresenta agrave Secretaacuteria de Estado para a

Cidadania e Igualdade e ao Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo um projeto de Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania

6 - O apoio logiacutestico e administrativo necessaacuterio ao funcionamento do Grupo de Trabalho eacute assegurado pela Secretaria-Geral

da Presidecircncia do Conselho de Ministros

7 - As entidades referidas no nordm 2 indicam osas seussuas representantes no prazo de cinco dias a contar da publicaccedilatildeo do

presente

8 - A constituiccedilatildeo e funcionamento do Grupo de Trabalho natildeo confere aos seus membros ou a quem com elesas colaborarem

o direito ao pagamento de qualquer remuneraccedilatildeo ou compensaccedilatildeo

9 - O presente despacho produz efeitos a partir da data da sua publicaccedilatildeo [10-05-2016]

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COacuteDIGO CIVIL DE 1966 50 ANOS

2016-05-09 agraves 1224

JUSTICcedilA ABRE AS PORTAS AO PUacuteBLICO PARA CELEBRAR OS 50 ANOS DO COacuteDIGO CIVIL

O Ministeacuterio da Justiccedila abre as suas portas ao puacuteblico no acircmbito da Exposiccedilatildeo Comemorativa dos 50 anos do Coacutedigo Civil

que percorre a histoacuteria de uma das peccedilas legislativas mais importantes do Direito Portuguecircs

A exposiccedilatildeo que eacute inaugurada pelo Presidente da Repuacuteblica no dia 10 de maio pelas 19h15 no Espaccedilo Justiccedila na Praccedila do

Comeacutercio em Lisboa contaraacute ainda com a presenccedila da Ministra da Justiccedila do Presidente do Supremo Tribunal de Justiccedila e

do Presidente da Comissatildeo para as Comemoraccedilotildees dos Cinquenta Anos do Coacutedigo Civil Professor Doutor Rui de Alarcatildeo logo

apoacutes a Sessatildeo Solene Comemorativa dos 50 Anos do Coacutedigo Civil que iraacute decorrer no Supremo Tribunal de Justiccedila

Entre o Espaccedilo Justiccedila e as escadarias principais do Ministeacuterio os visitantes vatildeo poder observar de perto o icoacutenico manuscrito

do projeto do Coacutedigo Civil Portuguecircs de 1867 da autoria do Visconde Seabra cedido pelo Arquivo da Universidade de

Coimbra

Apresentaccedilatildeo do Coacutedigo Civil em 1966

Tambeacutem seraacute possiacutevel assistir a um filme com imagens da deacutecada de 60 cedidas pela RTP e pela Cinemateca entre elas a

cobertura feita pela televisatildeo puacuteblica da sessatildeo de apresentaccedilatildeo do projeto do Coacutedigo Civil no Supremo Tribunal de Justiccedila

em 1966

Do acervo fazem ainda parte obras de arte provenientes de vaacuterios Palaacutecios da Justiccedila como pinturas de algumas peccedilas

fabricadas pela Manufatura de Tapeccedilarias de Portalegre e cinco paineacuteis alusivos aos Desafios do Coacutedigo Civil agraves Novas

Tecnologias e Impacto no Coacutedigo Civil agrave Diversidade Social e Familiar aos Animais e Meio Ambiente e ainda ao Futuro do

Coacutedigo Civil

O momento reveste-se de ainda maior singularidade se tivermos em conta que o interior do edifiacutecio nunca esteve acessiacutevel

ao grande puacuteblico no acircmbito uma exposiccedilatildeo e que o portatildeo que daacute acesso agrave escadaria do lado esquerdo do Ministeacuterio natildeo

era aberto haacute mais de 20 anos

Pensada para ser itinerante esta exposiccedilatildeo tem jaacute agendada a passagem pelas Faculdades de Direito das Universidades de

Coimbra e de Lisboa A entrada eacute gratuita e o espaccedilo estaraacute aberto ao puacuteblico de 10 a 25 de maio de segunda-feira a saacutebado

entre as 10h00 e as 18h00

Todas as iniciativas seratildeo oportuna e atempadamente divulgadas

Tags justiccedila

httpwwwportugalgovptptministeriosmjnoticias20160509-mj-cdg-civilaspx

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NOTIacuteCIAS | MINISTRA DA JUSTICcedilA | REPUacuteBLICA PORTUGUESAraquo

COMPROMISSO COM O CONHECIMENTO E A CIEcircNCIA O COMPROMISSO COM O FUTUROraquo

PARA OS ANOS DE 2016 A 2020

laquo2016-05-05 agraves 1406

COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS DE 5 DE MAIO DE 2016

1 O Conselho de Ministros aprovou os termos de referecircncia para a discussatildeo puacuteblica de uma Agenda laquoCompromisso com o Conhecimento e a Ciecircncia o Compromisso com o Futuroraquo para os anos de 2016 a 2020

A resoluccedilatildeo mandata o Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior para promover a discussatildeo puacuteblica da agenda e prevecirc a constituiccedilatildeo de um grupo de trabalho que tem como objetivo elaborar um quadro de financiamento estaacutevel que permita implementar a Agenda

Este grupo seraacute constituiacutedo por representantes dos Ministros da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior e de outros ministros e pelos Presidentes do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politeacutecnicos e da Fundaccedilatildeo para a Ciecircncia e a Tecnologia

A aposta no conhecimento constitui um desiacutegnio central do Programa do XXI Governo e da accedilatildeo do Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior refletindo-se na relevacircncia que as instituiccedilotildees cientiacuteficas e de ensino superior e as atividades de investigaccedilatildeo e desenvolvimento e o ensino superior devem ocupar na sociedade portuguesa

Tags ciecircncia

httpwwwportugalgovptpto-governocmcomunicados20160505-cm-comaspx

XXI GOVERNO CONSTITUCIONALraquo

DEFESA | ACORDO DE COOPERACcedilAtildeO ASSINADO EM BAIONA EM 22 DE JUNHO DE 2015 |

PORTUGAL | ESPANHA

laquo2016-05-05 agraves 1406

COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS DE 5 DE MAIO DE 2016

3 O Conselho de Ministros vai submeter agrave aprovaccedilatildeo da Assembleia da Repuacuteblica propostas de resoluccedilatildeo tendo em vista (hellip)

bull A ratificaccedilatildeo do acordo entre a Repuacuteblica Portuguesa e o Reino de Espanha relativo agrave cooperaccedilatildeo no domiacutenio da Defesa assinado em Baiona em 22 de junho de 2015 atraveacutes do qual se pretende enquadrar e atualizar o normativo juriacutedico que regula a cooperaccedilatildeo na aacuterea da defesa com Espanha reforccedilando igualmente a cooperaccedilatildeo bilateral entre os respetivos Ministeacuterios da Defesa

Tags ciecircncia

httpwwwportugalgovptpto-governocmcomunicados20160505-cm-comaspx

XXI GOVERNO CONSTITUCIONALraquo

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FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DO PORTO | ABERTURA DE CONCURSO

DOCUMENTAL PARA DOIS PROFESSORES CATEDRAacuteTICOS

Edital nordm 4102016 (Seacuterie II) de 22 de abril de 2016 Universidade do Porto - Edital de abertura de concurso documental para dois Professores Catedraacuteticos para a aacuterea disciplinar de Direito da Faculdade de Direito da Universidade do Porto Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 88 (10-05-2016) p 14688 - 14689 httpsdreptapplicationfile74375264

laquoProfessora Doutora Maria de Faacutetima Aires Pereira Marinho Saraiva Professora Catedraacutetica da Faculdade de Letras da Universidade do Porto Vice-Reitora da mesma Universidade

Faccedilo saber que por meu despacho de 22 de abril de 2016 no uso de competecircncia delegada por despacho publicado no Diaacuterio

da Repuacuteblica 2ordf seacuterie nordm 149 de 5 de agosto de 2014 pelo prazo de cinquenta dias uacuteteis a contar do dia imediato ao da

publicaccedilatildeo do presente edital no Diaacuterio da Repuacuteblica se abre concurso documental para 2 (duas) vagas de Professor

Catedraacutetico para a Aacuterea Disciplinar de Direito da Faculdade de Direito desta Universidade

1 mdash As disposiccedilotildees legais aplicaacuteveis satildeo as seguintes Artigos 37ordm a 51ordm e 62ordm -A do Estatuto da Carreira Docente

Universitaacuteria republicado pelo Decreto-Lei nordm 2052009 de 31 de agosto e alterado pela Lei nordm 82010 de 13 de maio

Regulamento dos Concursos para Recrutamento de Professores Catedraacuteticos Associados e Auxiliares da Universidade do

Porto mdash Despacho nordm 129132010 publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica nordm 154 de 10 de agosto de 2010

2 mdash Ao concurso podem candidatar-se Os titulares do grau de doutor haacute mais de cinco anos que sejam detentores do tiacutetulo

de agregado ()

6 mdash O meacutetodo de seleccedilatildeo eacute a avaliaccedilatildeo curricular atraveacutes da qual se visa avaliar o desempenho cientiacutefico sendo

especialmente valorizados os domiacutenios das Ciecircncias Juriacutedico-Civiliacutesticas e das Ciecircncias Juriacutedico-Empresariais o desempenho

pedagoacutegico outras atividades relevantes para a missatildeo da instituiccedilatildeo de ensino superior que tenham sido desenvolvidas pelo

candidato consistentes na divulgaccedilatildeo cientiacutefica na participaccedilatildeo na valorizaccedilatildeo econoacutemica e social do conhecimento tarefas

de extensatildeo universitaacuteria e desempenho de cargos de gestatildeo universitaacuteria ()

laquoIncome security in the on-demand economy Findings and policy lessons from a survey

of crowdworkersraquo | OIT

laquoIncome security in the on-demand economy Findings and policy lessons from a survey of crowdworkers

This article assesses the validity of many of the assumptions made about work in the on-demand economy and

analyses whether proposals advanced for improving workers income security are sufficient for remedying

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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current shortcomings It draws on findings from a survey of crowdworkers conducted in late 2015 on the Amazon

Mechanical Turk and Crowdflower platforms on workers employment patterns work histories and financial

security Based on this information it provides an analysis of crowdworkers economic dependence on the

platform including the share of workers who depend on crowdwork as their main source of income as well as

their working conditions the problems they encounter while crowdworking and their overall income security

Drawing on these findings the article recommends an alternative way of organizing work that can improve the

income security of crowdworkers as well as the overall efficiency and productivity of crowdwork

Tags precarious employment working conditions work organization social assistance income workers rights survey

Regions and countries covered Global

INCOME SECURITY IN THE ON-DEMAND ECONOMY FINDINGS AND POLICY LESSONS FROM A SURVEY OF CROWDWORKERS

International Labour Office Inclusive Labour Markets Labour Relations and Working Conditions Branch

Janine Berg

Conditions of Work and Employment Series No 74

Geneva International Labour Organization May 2016 41 p

ISSN 2226-8944 httpwwwiloorgwcmsp5groupspublic ---e d_prote ct---protrav---travaildocume ntspubli cationw cms_47 9693 pdf

PDF - 06 MB

httpwwwiloorgtravailwhatwedopublicationsWCMS_479693lang--enindexhtm

ILO home | About the ILO | How the ILO works | Departments and offices | Inclusive Labour Markets Labour Relations and

Working Conditions Branch (INWORK) | What we do | Publicationsraquo

LIVRO BRANCO SOBRE A REGULACcedilAtildeO E A SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO

LIVRO BRANCO SOBRE A REGULACcedilAtildeO E SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO Banco de Portugal Lisboa 2016 162 p httpswwwbportugalptpt-PTPublicacoeseIntervencoesBancoOutrasPublicacoesDocumentsLivroBranco2016pdf

laquoCOMUNICADO DO BANCO DE PORTUGAL Livro Branco sobre a Regulaccedilatildeo e a Supervisatildeo do Setor Financeiro

O Banco de Portugal divulga hoje o Livro Branco sobre a Regulaccedilatildeo e a Supervisatildeo do Setor Financeiro

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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O Livro Branco apresenta uma reflexatildeo sobre a regulaccedilatildeo e a supervisatildeo do setor financeiro em Portugal e formula um

conjunto de recomendaccedilotildees tendo em vista a melhoria do enquadramento institucional e regulamentar e do modelo de

supervisatildeo

Esta iniciativa faz parte de uma reflexatildeo mais ampla que o Banco de Portugal tem promovido por determinaccedilatildeo do

Governador na sequecircncia da crise financeira e do processo que conduziu agrave aplicaccedilatildeo da medida de resoluccedilatildeo ao Banco

Espiacuterito Santo

O Livro Branco foi preparado e editado por uma equipa de colaboradores do Banco de Portugal coordenada pelo Consultor

do Banco de Portugal Rui Cartaxo A parte VI sobre os modelos de supervisatildeo financeira foi redigida pelo Professor Luiacutes Silva

Morais

O Livro Branco foi elaborado com total independecircncia em relaccedilatildeo ao Conselho de Administraccedilatildeo do Banco de Portugal As

conclusotildees e as recomendaccedilotildees expressas no Livro Branco satildeo portanto da exclusiva responsabilidade dos seus autores e

natildeo coincidem necessariamente com as do Conselho de Administraccedilatildeo do Banco de Portugal ou do Eurosistema

O Governador expressa publicamente o seu profundo agradecimento ao Dr Rui Cartaxo e aos autores do Livro Branco pelo

trabalho que realizaram ao longo dos uacuteltimos meses e que constitui um contributo relevante para a reflexatildeo em curso sobre

a supervisatildeo financeira em Portugal

Lisboa 5 de maio de 2016

httpswwwbportugalptpt-PTOBancoeoEurosistemaComunicadoseNotasdeInformacaoPaginascombp20160505aspx

BANCO DE PORTUGAL| NOTAS DE INFORMACcedilAtildeOraquo

NACIONAIS DE PAIacuteSES TERCEIROS | ENTRADA E RESIDEcircNCIA NA UNIAtildeO

Investigaccedilatildeo estudos formaccedilatildeo voluntariado | programas de intercacircmbio de estudantes | projetos educativos e de

colocaccedilatildeo laquoau pairraquo

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 92016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo da diretiva do Parlamento Europeu e

do Conselho relativa agraves condiccedilotildees de entrada e de residecircncia de nacionais de paiacuteses terceiros para efeitos de investigaccedilatildeo

de estudos de formaccedilatildeo de voluntariado de programas de intercacircmbio de estudantes de projetos educativos e de

colocaccedilatildeo laquoau pairraquo (reformulaccedilatildeo) Adotada pelo Conselho em 10 de marccedilo de 2016 (2016C 17001) JO C 170 de

1152016 p 1-39 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0009(01)ampfrom=PT

(2) Nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 92016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo da

diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho relativa agraves condiccedilotildees de entrada e de residecircncia de nacionais de paiacuteses

terceiros para efeitos de investigaccedilatildeo de estudos de formaccedilatildeo de voluntariado de programas de intercacircmbio de

estudantes de projetos educativos e de colocaccedilatildeo laquoau pairraquo (2016C 17002) JO C 170 de 1152016 p 40-48

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0009(02)ampfrom=PT

ORDEM DOS MEacuteDICOS

Consulta Puacuteblica sobre o projeto de Regulamento Disciplinar

Aviso nordm 58182016 (Seacuterie II) de 18 de abril de 2016 Ordem dos Meacutedicos - Consulta Puacuteblica sobre o projeto de Regulamento Disciplinar Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 87 (05-05-2016) p 14313 - 14320 httpsdreptapplicationfile74365277

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Nos termos disposto no artigo 101ordm do Coacutedigo do Procedimento Administrativo torna-se puacuteblico que foi aprovado em reuniatildeo

do Conselho Nacional da Ordem dos Meacutedicos a proposta de regulamento que ora se publica para efeitos de consulta puacuteblica

Assim qualquer Meacutedico poderaacute no prazo de 30 dias apoacutes a presente publicaccedilatildeo endereccedilar por escrito as sugestotildees que tiver

por convenientes eou pertinentes ao Conselho Nacional nos termos das disposiccedilotildees conjugadas dos artigos 101ordm nordm 2 do

Coacutedigo do Procedimento Administrativo e 58 nordm 1ordm aliacutenea j) do Estatuto da Ordem dos Meacutedicos na versatildeo da Lei 1172015

Regulamento Disciplinar

Artigo 1ordm

Infraccedilatildeo disciplinar

1 - Considera-se infraccedilatildeo disciplinar toda a accedilatildeo ou omissatildeo que consista em violaccedilatildeo por qualquer membro da Ordem dos

deveres consignados no Estatuto da Ordem no anexo a este e nos respetivos regulamentos 2 - A infraccedilatildeo disciplinar eacute a)

Leve quando o arguido viole de forma negligente os deveres profissionais a que se encontra adstrito no exerciacutecio da

profissatildeo b) Grave quando o arguido viole com dolo ou culpa grave os deveres profissionais a que se encontra adstrito no

exerciacutecio da profissatildeo c) Muito grave quando o arguido viole os deveres profissionais a que estaacute adstrito no exerciacutecio da

profissatildeo afetando com a sua conduta de forma grave a dignidade e o prestiacutegio da profissatildeo 3 - As infraccedilotildees disciplinares

previstas no presente anexo e demais disposiccedilotildees legais e regulamentares aplicaacuteveis satildeo puniacuteveis a tiacutetulo de dolo ou

negligecircncia

Artigo 72ordm

Reabilitaccedilatildeo

1 - No caso de aplicaccedilatildeo de sanccedilatildeo de expulsatildeo decorridos que sejam 10 anos o membro pode ser reabilitado mediante

requerimento e desde que se preencham cumulativamente os seguintes requisitos a) Tenha havido reabilitaccedilatildeo judicial se

a ela houver lugar b) Natildeo haja riscos para a sauacutede dos pacientes e da comunidade c) Se mostre acautelada a dignidade da

medicina d) O reabilitando tenha revelado boa conduta podendo para o demonstrar utilizar os meios de prova admitidos

em direito 2 - Quando a expulsatildeo tenha ocorrido por forccedila do disposto na aliacutenea b) do nordm 6 do artigo 14ordm a reabilitaccedilatildeo

depende da prestaccedilatildeo de provas puacuteblicas em termos a fixar em regulamento 3 - Em casos especiais a reabilitaccedilatildeo pode ser

limitada agrave praacutetica de certos atos meacutedicos 4 - Ao processo de reabilitaccedilatildeo aplica-se com as necessaacuterias adaptaccedilotildees o previsto

para o processo de revisatildeo

18 de abril de 2016 - O Presidente da Ordem dos Meacutedicos Prof Doutor Joseacute Manuel Silva

LIVRE CIRCULACcedilAtildeO DOS CIDADAtildeOS | SIMPLIFICACcedilAtildeO DOS REQUISITOS PARA A

APRESENTACcedilAtildeO DE CERTOS DOCUMENTOS PUacuteBLICOS NA UNIAtildeO EUROPEIA

Convenccedilatildeo da Haia de 5 de outubro de 1961 relativa agrave Supressatildeo da Exigecircncia de Legalizaccedilatildeo dos Atos Puacuteblicos Estrangeiros

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 72016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo do Regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo agrave promoccedilatildeo da livre circulaccedilatildeo dos cidadatildeos atraveacutes da simplificaccedilatildeo dos requisitos para a

apresentaccedilatildeo de certos documentos puacuteblicos na Uniatildeo Europeia e que altera o Regulamento (UE) nordm 10242012 Adotada

pelo Conselho em 10 de marccedilo de 2016 (2016C 16801) JO C 168 de 1152016 p 1-138

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0007(01)ampfrom=PT

(2) Nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 72016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo do

Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo agrave promoccedilatildeo da livre circulaccedilatildeo dos cidadatildeos atraveacutes da

simplificaccedilatildeo dos requisitos para a apresentaccedilatildeo de certos documentos puacuteblicos na Uniatildeo Europeia e que altera o

Regulamento (UE) nordm 10242012 (2016C 16802) JO C 168 de 1152016 p 139-141

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0007(02)ampfrom=PT

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(3) Regulamento (UE) nordm 10242012 do Parlamento Europeu e do Conselho de 25 de outubro de 2012 relativo agrave cooperaccedilatildeo

administrativa atraveacutes do Sistema de Informaccedilatildeo do Mercado Interno e que revoga a Decisatildeo 200849CE da Comissatildeo

(Regulamento IMI) (JO L 316 de 14112012 p 1)

TRIBUNAL EUROPEU DOS DIREITOS DO HOMEM | laquoCASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS

v PORTUGALraquo

laquoCASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS v PORTUGAL 2374113 4519013 6361113 | Judgment (Merits and Just Satisfaction) | Court (Fourth Section Committee) | 10052016

Conclusion(s)

Violation de larticle 6 - Droit agrave un procegraves eacutequitable (Article 6 - Proceacutedure civile

Article 6-1 - Procegraves eacutequitable

Deacutelai raisonnable)

Violation de larticle 13 - Droit agrave un recours effectif (Article 13 - Recours effectif)

Case Details httphudocechrcoeintengitemid[001-163053]

Document URL httphudocechrcoeintengi=001-162764

FOURTH SECTION

CASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS v PORTUGAL

(Applications nos 2374113 4519013 6361113 315714 and 2863714)

JUDGMENT

STRASBOURG

10 May 2016

This judgment is final but it may be subject to editorial revision

In the case of Martins Sousa and Others v Portugal

The European Court of Human Rights (Fourth Section) sitting as a Committee composed of

Boštjan M Zupančič President Paulo Pinto de Albuquerque Iulia Antoanella Motoc judges and Fatoş Aracı Deputy Section

Registrar

Having deliberated in private on 19 April 2016

Delivers the following judgment which was adopted on that date

II ALLEGED VIOLATION OF ARTICLE 6 sect 1 AND ARTICLE 13 OF THE CONVENTION

7 The applicants complained that the length of the civil proceedings in question had been incompatible with the ldquoreasonable timerdquo

requirement and that they had no effective remedy in this connection They relied on Articles 6 sect 1 and 13 of the Convention which read

as follows

Article 6 sect 1

ldquoIn the determination of his civil rights and obligations everyone is entitled to a hearing within a reasonable time by [a] tribunal rdquo

Article 13

ldquoEveryone whose rights and freedoms as set forth in [the] Convention are violated shall have an effective remedy before a national

authority notwithstanding that the violation has been committed by persons acting in an official capacityrdquo

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FOR THESE REASONS THE COURT UNANIMOUSLY

1 Decides to join the applications

2 Declares the applications admissible

3 Holds that these applications disclose a breach of Article 6 sect 1 and Article 13 of the Convention concerning the excessive

length of civil proceedings and the lack of an effective remedy with regard to it

4 Holds

(a) that the respondent State is to pay the applicants within three months the amounts indicated in the appended table

(b) that from the expiry of the above-mentioned three months until settlement simple interest shall be payable on the above

amounts at a rate equal to the marginal lending rate of the European Central Bank during the default period plus three

percentage points

Done in English and notified in writing on 10 May 2016 pursuant to Rule 77 sectsect 2 and 3 of the Rules of Court

Fatoş Aracı Deputy Registrar

Boštjan M Zupančič President

httphudocechrcoeintenglanguageisocode[ENG]documentcollectionid2[JUDGMENTS]itemid[001-162764]

THE EUROPEAN COURT OF HUMAN RIGHTSraquo

SAUacuteDE NA UNIAtildeO EUROPEIA | AVALIACcedilAtildeO DO 2ordm PROGRAMA DE SAUacuteDE 2008-2013

laquoEx-post evaluation of the 2nd Health Programme 2008-2013 published today

Released 10 May 2016

Ex-post evaluation of the 2nd Health programme 2008-2013 under Decision No 13502007EC establishing a second

programme of Community action in the field of health

bull Commission Report (318 KB)

Bruxelas 1052016 COM (2016) 243 final - RELATOacuteRIO DA COMISSAtildeO AO PARLAMENTO EUROPEU AO CONSELHO AO

COMITEacute ECONOacuteMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITEacute DAS REGIOtildeES Avaliaccedilatildeo ex post do 2ordm Programa de Sauacutede 2008-

2013 em conformidade com a Decisatildeo nordm 13502007CE que cria um segundo Programa de accedilatildeo Comunitaacuteria no domiacutenio

da Sauacutede (2008-2013) SWD (2016) 148 final SWD (2016) 149 final 10 p

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_2nd-hp-2008-13_comm-report_ptpdf

bull Commission Staff Working Document (2 MB)

bull Executive Summary of the Commission Staff Working Document (334 KB)

Brussels 1052016 SWD (2016) 149 final 3 p

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_2nd-hp-2008-13_exec-sum-cwsd_enpdf

bull Ex-post Evaluation of the Health Programme - Final report (2 MB)

EX-POST EVALUATION OF THE HEALTH PROGRAMME (2008-2013) - FINAL REPORT

Ref Ares (2015)3227899 - 31072015

Written by Coffey International Development and SQW Cemka-Eval and Economisti Associati

Luxembourg Publications Office of the European Union 2015 - 92 p

ISBN 978-92-79-47891-8

doi 10287551154

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httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_ev-hp-2008-13_final-reportpdf

Reproduction is authorised provided the source is acknowledged

EUROPEAN COMMISSION Directorate-General for Health and Consumers Directorate C mdash Public Health Unit C1 mdash

Programme Management and Diseases

bull Ex-post Evaluation of the Health Programme - Annexes (5 MB)

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_ev-hp-2008-13_final-report-annexespdf

Ex-post Evaluation of the Health Programme (2008-2013)

Annexes to the Final report

Written by Coffey International Development and SQW with the support of Cemka-Eval and Economisti Associati

EUROPEAN COMMISSION

Directorate-General for Health and Food Safety

Directorate C mdash Public Health

Unit C1 mdash Programme Management and Diseases

Brussels European Commission 2015 271 p

httpeceuropaeuhealthprogrammepolicy2008-2013evaluation_enhtm

EUROPEAN COMMISSION | DG Health and Food Safety | Public health| Health programme | Policy | Programme 2008-2013raquo

BIBLIOTECA DA ORDEM DOS ADVOGADOS SEMANA 19 | 11-05-2016 | 158 KB

ARQUIVO httpwwwoaptcdConteudosArquivolista_artigosaspxsidc=58102ampidc=58661ampidsc=58663

CATAacuteLOGO BIBLIOGRAacuteFICO httpboaoapt

CORREIO ELECTROacuteNICO boacgoapt

VERSAtildeO DE 19-05-2016 1651 19098 PALAVRAS 37 PAacuteGINAS

Page 4: BIBLIOTECA Correio Jurídico5d47112e-4f62-43ac-a4b9-fdfc3dceb535}.pdfpagamento por práticas agrícolas benéficas para o clima e para o ambiente, pagamento para os jovens agricultores,

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4

Artigo 1ordm (Objeto) - Constitui objeto do presente Regulamento estabelecer em conformidade com o Regulamento nordm

5392014 de 31 de outubro de 2014 da Autoridade Aeronaacuteutica Nacional publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica 2ordf seacuterie nordm

236 de 5 de dezembro de 2014 que aprovou o Regulamento de Base em Mateacuteria de Aeronavegabilidade no Acircmbito da

Defesa Nacional os requisitos teacutecnicos e procedimentos administrativos que uma entidade deve satisfazer perante a

Autoridade Aeronaacuteutica Nacional para poder emitir ou revalidar homologaccedilotildees para a manutenccedilatildeo de aeronaves militares

incluindo os produtos peccedilas e equipamentos aeronaacuteuticos destinados agrave instalaccedilatildeo nas mesmas

Artigo 2ordm (Acircmbito de Aplicaccedilatildeo) - 1 - O presente regulamento eacute aplicaacutevel agrave aacuterea da manutenccedilatildeo das aeronaves militares

incluindo os produtos peccedilas e equipamentos aeronaacuteuticos bem como ao pessoal e agraves entidades nacionais envolvidas

utilizados no exerciacutecio das atividades ou em serviccedilos de acircmbito aeronaacuteutico na aacuterea da defesa nacional 2 - O presente

regulamento aplica-se ainda aos casos em que as aeronaves incluindo os produtos peccedilas equipamentos pessoal e entidades

referidos no nordm 1 sejam utilizados no exerciacutecio das atividades ou em serviccedilos de acircmbito aeronaacuteutico na aacuterea da defesa de

outros Estados desde que abrangidos por processos de reconhecimento das autoridades desses Estados

Artigo 6ordm (Entrada em vigor) - O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo [06-05-2016]

ANEXO I

PORTUGUESE MILITARY AIRWORTHINESS REQUIREMENTS 145 (PMAR 145)

Apecircndice I mdash Utilizaccedilatildeo do PMAR Formulaacuterio 1 para manutenccedilatildeo Appendix I mdash Use of the PMAR Form 1 for maintenance

CERTIFICADO DE APTIDAtildeO PARA SERVICcedilO AUTHORISED RELEASE CERTIFICATE

PMAR Formulaacuterio 1 PMAR Form 1

Certificado de Aptidatildeo para Serviccedilo Authorised release certificate

PMAR FORMULAacuteRIO 1 (verso) PMAR FORM 1 (reverse side)

RESPONSABILIDADES DO UTILIZADORINSTALADOR USERINSTALLER RESPONSIBILITIES

Apecircndice II mdash Sistema de classes e de categorias de homologaccedilatildeo de entidades Appendix II mdash Organisations approval class and rating

system

Tabela 1 Table 1

Apecircndice III - PMAR Formulaacuterio 3 Appendix III - PMAR Form 3

PLANO DE HOMOLOGACcedilAtildeO APPROVAL SCHEDULE

Apecircndice IV mdash Condiccedilotildees para o recurso a pessoal natildeo qualificado nos termos da PMAR 66 em conformidade com os pontos 145A30(j) 1 e

2 Appendix IV mdash Conditions for the use of staff not qualified to PMAR 66 in accordance with points 145A30 (j) 1 and 2

AGRICULTURA | AMBIENTE | JOVENS AGRICULTORES

Regime de pagamento de base (RPB) | Pagamento por praacuteticas agriacutecolas beneacuteficas para o clima e para o ambiente

(greening) | Pagamento para os jovens agricultores | Pagamento especiacutefico para o algodatildeo | Regime da pequena

agricultura (RPA)

(1) Portaria nordm 1312016 (Seacuterie I) de 10 de maio Agricultura Florestas e Desenvolvimento Rural - Ao abrigo do disposto no Regulamento (UE) nordm 13072013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 17 de dezembro no Regulamento Delegado (UE) nordm 6392014 da Comissatildeo de 11 de marccedilo e no Regulamento de Execuccedilatildeo (UE) nordm 6412014 da Comissatildeo de 16 de junho procede agrave terceira alteraccedilatildeo agrave Portaria nordm 572015 de 27 de fevereiro republicada pela Portaria nordm 24-B2016 de 11 de fevereiro que aprova o regulamento de aplicaccedilatildeo do regime de pagamento base pagamento por praacuteticas agriacutecolas beneacuteficas para o clima e para o ambiente pagamento para os jovens agricultores pagamento especiacutefico para o algodatildeo e regime da pequena agricultura Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 90 (10-05-2016) p 1531 - 1533 httpsdreptapplicationconteudo74403503

A Portaria nordm 572015 de 27 de fevereiro alterada pela Portaria nordm 4092015 de 25 de novembro e republicada pela Portaria

nordm 24-B2016 de 11 de fevereiro aprovou o regulamento de aplicaccedilatildeo do regime de pagamento base (RPB) pagamento por

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5

praacuteticas agriacutecolas beneacuteficas para o clima e para o ambiente pagamento para os jovens agricultores pagamento especiacutefico

para o algodatildeo e regime da pequena agricultura

Verifica-se entretanto a necessidade de introduzir alguns ajustamentos agrave referida portaria Por um lado com o objetivo de

reforccedilar o apoio aos pequenos agricultores consagrado no programa do XXI Governo Constitucional considera-se adequado

aumentar para 600 euros o pagamento anual pela participaccedilatildeo no regime da pequena agricultura a partir de 1 de janeiro de

2017 Por outro entende-se igualmente oportuno introduzir algumas alteraccedilotildees agraves regras de elegibilidade do RPB no que

respeita agraves parcelas agriacutecolas com aacutervores com o intuito de considerar elegiacuteveis as superfiacutecies ocupadas com prados e pastagens

permanentes em sob coberto de oliveiras nos casos em que estas natildeo sejam exploradas para a produccedilatildeo de azeitonas

Aproveita-se ainda a oportunidade para otimizar a margem permitida para alteraccedilotildees de uso de prados permanentes dentro

das orientaccedilotildees comunitaacuterias em vigor

Artigo 1ordm (Objeto) - A presente portaria procede agrave terceira alteraccedilatildeo agrave Portaria nordm 572015 de 27 de fevereiro republicada

pela Portaria nordm 24-B2016 de 11 de fevereiro que aprova o regulamento de aplicaccedilatildeo do regime de pagamento base

pagamento por praacuteticas agriacutecolas beneacuteficas para o clima e para o ambiente pagamento para os jovens agricultores

pagamento especiacutefico para o algodatildeo e regime da pequena agricultura

Artigo 2ordm (Alteraccedilatildeo agrave Portaria nordm 572015 de 27 de fevereiro) - Os artigos 23ordm 24ordm e 33ordm da Portaria nordm 572015 de 27

de fevereiro passam a ter a seguinte redaccedilatildeo

laquoArtigo 23ordm [] - 1 - [] 2 - [] 3 - Soacute satildeo autorizadas as alteraccedilotildees de uso enquanto for respeitado o valor de 955 da relaccedilatildeo de

referecircncia nacional de prados permanentes 4 - [] 5 - []

Artigo 24ordm [] - 1 - Sempre que a proporccedilatildeo anual de prados permanentes seja inferior a 95 da proporccedilatildeo de referecircncia nacional

eacute efetuada uma reconversatildeo nacional ateacute atingir 98 da proporccedilatildeo de referecircncia nacional de prados permanentes 2 - [] 3 - [] 4 -

[]

Artigo 33ordm [] - O pagamento anual pela participaccedilatildeo no regime da pequena agricultura eacute de 600 (euro) em aplicaccedilatildeo do disposto na

aliacutenea b) e nos 2ordm e 3ordm paraacutegrafos do nordm 1 do artigo 63ordm do Regulamento (UE) nordm 13072013 do Parlamento Europeu e do Conselho

de 17 de dezembroraquo

Artigo 3ordm (Alteraccedilatildeo ao anexo II da Portaria nordm 572015 de 27 de fevereiro) - O anexo II do regulamento de aplicaccedilatildeo do

regime de pagamento base pagamento por praacuteticas agriacutecolas beneacuteficas para o clima e para o ambiente pagamento para os

jovens agricultores pagamento especiacutefico para o algodatildeo e regime da pequena agricultura aprovado em anexo agrave Portaria

nordm 572015 de 27 de fevereiro republicada pela Portaria nordm 24-B2016 de 11 de fevereiro passa a ter a seguinte redaccedilatildeo

laquoANEXO II [] [] (ver documento original) []raquo

Artigo 4ordm (Entrada em vigor e produccedilatildeo de efeitos) - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo

e produz efeitos a partir de 1 de janeiro de 2016 com exceccedilatildeo do disposto no artigo 33ordm que produz efeitos a partir de 1

de janeiro de 2017

(2) Portaria nordm 24-B2016 (Seacuterie I) de 11 de fevereiro Agricultura Florestas e Desenvolvimento Rural - Ao abrigo do disposto no Regulamento (UE) nordm 13072013 do Conselho e do Parlamento Europeu de 17 de dezembro no Regulamento Delegado (UE) nordm 6392014 da Comissatildeo de 11 de marccedilo e no Regulamento de Execuccedilatildeo (UE) nordm 6412014 da Comissatildeo de 16 de junho procede agrave segunda alteraccedilatildeo e republica a Portaria nordm 572015 de 27 de fevereiro que aprova o regulamento de aplicaccedilatildeo do regime de pagamento base pagamento por praacuteticas agriacutecolas beneacuteficas para o clima e para o ambiente pagamento para os jovens agricultores pagamento especiacutefico para o algodatildeo e regime de pequena agricultura Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - nordm 29 - 1ordm Suplemento (11-02-2016) p 456-(2) a 456-(17) httpsdreptapplicationconteudo73576686

A Portaria nordm 572015 de 27 de fevereiro aprovou em anexo o regulamento de aplicaccedilatildeo do regime de pagamento base

pagamento por praacuteticas agriacutecolas beneacuteficas para o clima e para o ambiente pagamento para os jovens agricultores pagamento

especiacutefico para o algodatildeo e regime da pequena agricultura tendo sido alterada pela Portaria nordm 4092015 de 25 de novembro

Este regulamento estabelece as normas nacionais complementares dos regimes de pagamentos diretos previstos no

Regulamento (UE) nordm 13072013 do Conselho e do Parlamento Europeu de 17 de dezembro no Regulamento Delegado (UE)

nordm 6392014 da Comissatildeo de 11 de marccedilo e no Regulamento de Execuccedilatildeo (UE) nordm 6412014 da Comissatildeo de 16 de junho

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6

Volvido cerca de um ano desde a sua entrada em vigor verifica-se a necessidade de proceder a alguns ajustamentos na referida

portaria designadamente quanto agraves mateacuterias identificadas pela Comissatildeo Europeia na sequecircncia da notificaccedilatildeo das decisotildees

nacionais de aplicaccedilatildeo dos regimes de pagamentos diretos as quais incidem sobre as condiccedilotildees de elegibilidade do jovem

agricultor e do agricultor em iniacutecio de atividade bem como sobre a elegibilidade das subparcelas de talhadia de curta rotaccedilatildeo

Acresce que no acircmbito das praacuteticas agriacutecolas beneacuteficas para o clima e o ambiente (greening) a presente portaria procede agrave

introduccedilatildeo de novos elementos considerados superfiacutecies de interesse ecoloacutegico e de um regime de certificaccedilatildeo ambiental

Artigo 1ordm (Objeto) - A presente portaria procede agrave segunda alteraccedilatildeo agrave Portaria nordm 572015 de 27 de fevereiro que aprova

o regulamento de aplicaccedilatildeo do regime de pagamento base pagamento por praacuteticas agriacutecolas beneacuteficas para o clima e para

o ambiente pagamento para os jovens agricultores pagamento especiacutefico para o algodatildeo e regime de pequena agricultura

Artigo 2ordm (Alteraccedilatildeo agrave Portaria nordm 572015 de 27 de fevereiro) - Os artigos 4ordm 10ordm 12ordm 15ordm 16ordm 19ordm 25ordm 26ordm 27ordm

e 35ordm do regulamento de aplicaccedilatildeo do regime de pagamento base pagamento por praacuteticas agriacutecolas beneacuteficas para o clima

e para o ambiente pagamento para os jovens agricultores pagamento especiacutefico para o algodatildeo e regime de pequena

agricultura aprovado em anexo agrave Portaria nordm 572015 de 27 de fevereiro passam a ter a seguinte redaccedilatildeo (hellip)

Artigo 3ordm (Alteraccedilatildeo aos anexos II e IV da Portaria nordm 572015 de 27 de fevereiro) - Os anexos II e IV do regulamento de

aplicaccedilatildeo do regime de pagamento base pagamento por praacuteticas agriacutecolas beneacuteficas para o clima e para o ambiente

pagamento para os jovens agricultores pagamento especiacutefico para o algodatildeo e regime de pequena agricultura aprovado em

anexo agrave Portaria nordm 572015 de 27 de fevereiro passam a ter a seguinte redaccedilatildeo (hellip)

Artigo 4ordm (Norma revogatoacuteria) - Satildeo revogados a) O nordm 5 do artigo 4ordm b) O nordm 3 do artigo 12ordm c) O nordm 3 do artigo 16ordm

Artigo 5ordm (Republicaccedilatildeo) - Eacute republicado na sua redaccedilatildeo atual em anexo agrave presente portaria da qual faz parte integrante

o regulamento de aplicaccedilatildeo do regime de pagamento base pagamento por praacuteticas agriacutecolas beneacuteficas para o clima e para

o ambiente pagamento para os jovens agricultores pagamento especiacutefico para o algodatildeo e regime de pequena agricultura

aprovado em anexo agrave Portaria nordm 572015 de 27 de fevereiro

Artigo 6ordm (Entrada em vigor e produccedilatildeo de efeitos) - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo

e produz efeitos a partir de 1 de janeiro de 2016

ANEXO

(a que se refere o artigo [5]ordm)

Republicaccedilatildeo do regulamento de aplicaccedilatildeo do regime de pagamento base pagamento por praacuteticas agriacutecolas beneacuteficas

para o clima e para o ambiente pagamento para os jovens agricultores pagamento especiacutefico para o algodatildeo e regime

de pequena agricultura

Artigo 1ordm (Objeto) - 1 - O presente Regulamento estabelece as normas nacionais complementares dos regimes de

pagamentos diretos previstos no Regulamento (UE) nordm 13072013 do Conselho e do Parlamento Europeu de 17 de

dezembro no Regulamento Delegado (UE) nordm 6392014 da Comissatildeo de 11 de marccedilo e no Regulamento de Execuccedilatildeo (UE)

nordm 6412014 da Comissatildeo de 16 de junho no que se refere agrave aplicaccedilatildeo das decisotildees nacionais relativas a) Ao regime de

pagamento de base (RPB) b) Ao pagamento por praacuteticas agriacutecolas beneacuteficas para o clima e para o ambiente (greening) c) Ao

pagamento para os jovens agricultores d) Ao pagamento especiacutefico para o algodatildeo e) Ao regime da pequena agricultura

(RPA) 2 - O presente Regulamento estabelece ainda os requisitos miacutenimos para a concessatildeo dos pagamentos diretos a

definiccedilatildeo de agricultor ativo e a reduccedilatildeo de pagamentos previstos nos artigos 9ordm 10ordm e 11ordm do Regulamento (UE) nordm

13072013 do Conselho e do Parlamento Europeu de 17 de dezembro

Artigo 35ordm (Disposiccedilatildeo transitoacuteria) - No ano de 2016 excecionalmente os nordms 5 6 e 7 do artigo 15ordm natildeo satildeo aplicaacuteveis

ANEXO I

(a que se refere o nordm 1 do artigo 4ordm)

Lista negativa das Atividades Econoacutemicas (CAE Rev3) para efeitos de definiccedilatildeo de agricultor ativo

ANEXO II

(a que se refere o nordm 2 do artigo 15ordm)

Regras de elegibilidade para efeitos do RPB das parcelas agriacutecolas

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7

ANEXO III

(a que se refere o nordm 7 do artigo 15ordm)

Tabela de conversatildeo em cabeccedilas normais (CN)

ANEXO IV

(a que se refere o nordm 6 do artigo 26ordm)

AGRICULTURA E AMBIENTE

Boas condiccedilotildees agriacutecolas e ambientais das terras| Outras superfiacutecies | Prados e pastagens permanentes sem

predominacircncia de vegetaccedilatildeo arbustiva | Requisitos legais de gestatildeo (RLG)

Despacho Normativo nordm 42016 (Seacuterie II) de 28 de abril de 2016 Agricultura Florestas e Desenvolvimento Rural - Gabinete do Ministro - Ao abrigo do disposto no artigo 93ordm do Regulamento (UE) nordm 13062013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 17 de dezembro determina a terceira alteraccedilatildeo ao despacho normativo nordm 62015 de 20 de fevereiro que estabelece os requisitos legais de gestatildeo e as normas miacutenimas para as boas condiccedilotildees agriacutecolas e ambientais das terras Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 89 (09-05-2016) p 14587 - 14589 httpsdreptapplicationfile74380473

O despacho normativo nordm 62015 de 9 de fevereiro publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica 2ordf seacuterie nordm 36 de 20 de fevereiro de

2015 alterado pelo despacho normativo nordm 162015 de 18 de agosto publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica 2ordf seacuterie nordm 165 de

25 de agosto de 2015 alterado e republicado pelo despacho normativo nordm 1-B2016 de 10 de fevereiro publicado no Diaacuterio

da Repuacuteblica 2ordf seacuterie nordm 29 de 11 de fevereiro de 2016 estabeleceu os requisitos legais de gestatildeo (RLG) e as normas miacutenimas

para as boas condiccedilotildees agriacutecolas e ambientais das terras no acircmbito da condicionalidade nos termos do Regulamento (UE) nordm

13062013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 17 de dezembro

Verifica-se entretanto a necessidade de proceder a alguns ajustamentos ao referido despacho normativo no que respeita agraves

definiccedilotildees de laquoOutras superfiacuteciesraquo e de laquoPrados e pastagens permanentes sem predominacircncia de vegetaccedilatildeo arbustivaraquo bem

como no que concerne aos requisitos especiacuteficos relativos agraves exploraccedilotildees produtoras de leite correspondentes agrave aacuterea nordm 21

do RLG 4

Artigo 1ordm (Objeto) - O presente despacho normativo procede agrave terceira alteraccedilatildeo ao despacho normativo nordm 62015 de 20

de fevereiro que estabelece os requisitos legais de gestatildeo e as normas miacutenimas para as boas condiccedilotildees agriacutecolas e ambientais

das terras

Artigo 2ordm (Alteraccedilatildeo aos anexos I II e III do despacho normativo nordm 62015 de 20 de fevereiro) - Os anexos I II e III do

despacho normativo nordm 62015 de 9 de fevereiro alterado pelo despacho normativo nordm 162015 de 18 de agosto e alterado

e republicado pelo despacho normativo nordm 1B2016 de 10 de fevereiro passam a ter a seguinte redaccedilatildeo ()

Artigo 3ordm (Entrada em vigor e produccedilatildeo de efeitos) - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo

e produz efeitos a partir de 1 de janeiro de 2016

ALTERACcedilOtildeES CLIMAacuteTICAS | ESTRATEacuteGIA NACIONAL (ENAAC) | SETOR SAUacuteDE

Estrateacutegias Regionais de Adaptaccedilatildeo agraves Alteraccedilotildees Climaacuteticas mdash Setor Sauacutede | Plano de Contingecircncia Regional para as

Temperaturas Extremas | Programa de Vigilacircncia Sanitaacuteria da Aacutegua para Consumo Humano

Direccedilatildeo-Geral da Sauacutedes (coordenaccedilatildeo geral do setor sauacutede) | Administraccedilatildeo Central do Sistema de Sauacutede I P |

Administraccedilotildees regionais de sauacutede | Instituto Nacional de Sauacutede Doutor Ricardo Jorge I P

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Despacho Nordm 62342016 (Seacuterie II) de 29 de abril de 2016 Sauacutede Gabinete do Secretaacuterio de Estado Adjunto e da Sauacutede - Dando seguimento ao disposto na Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 562015 de 30 de julho determina as competecircncias e o procedimento geral de articulaccedilatildeo entre os diferentes organismos intervenientes da administraccedilatildeo central e regional do Ministeacuterio da Sauacutede no acircmbito da ENAAC 2020 (2ordf fase da Estrateacutegia Nacional Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 91 (11-05-2016) p 14798 - 14799 httpsdreptapplicationfile74403848

A Estrateacutegia Nacional de Adaptaccedilatildeo agraves Alteraccedilotildees Climaacuteticas (ENAAC) foi adotada atraveacutes da Resoluccedilatildeo do Conselho de

Ministros nordm 242010 de 1 de abril Com esta estrateacutegia pretende-se aumentar a consciencializaccedilatildeo sobre as alteraccedilotildees

climaacuteticas e os seus impactes manter atualizado e disponiacutevel o conhecimento cientiacutefico nesta mateacuteria e definir as medidas

que Portugal teraacute de adotar com vista agrave minimizaccedilatildeo dos efeitos das alteraccedilotildees climaacuteticas

A Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 562015 de 30 de julho aprova a 2ordf fase da Estrateacutegia Nacional de Adaptaccedilatildeo agraves

Alteraccedilotildees Climaacuteticas (ENAAC 2020) visando a estruturaccedilatildeo da resposta nacional direcionada para a melhoria do conhecimento

sobre as alteraccedilotildees climaacuteticas a implementaccedilatildeo de medidas de adaptaccedilatildeo e a integraccedilatildeo da adaptaccedilatildeo nas poliacuteticas setoriais

O modelo de desenvolvimento de atividades da ENAAC 2020 tem por base os grupos de trabalho dos nove setores prioritaacuterios

agricultura biodiversidade economia energia florestas sauacutede seguranccedila de pessoas e bens transportes e comunicaccedilotildees e

zonas costeiras ()

Quanto agrave importacircncia das alteraccedilotildees climaacuteticas em mateacuteria de sauacutede salienta-se entre outros aspetos o seguinte

1) Com as alteraccedilotildees climaacuteticas satildeo potencialmente afetados determinantes sociais e ambientais representando riscos para a

sauacutede relacionados com o aumento de doenccedilas associadas agrave poluiccedilatildeo do ar e aeroaleacutergenos eventos climaacuteticos extremos (cheias

e secas) aumento da frequecircncia e intensidade das ondas de calor e vagas de frio extremo alteraccedilotildees na distribuiccedilatildeo e

incidecircncia de doenccedilas transmitidas por vetores alteraccedilotildees da disponibilidade e qualidade da aacutegua e toxinfeccedilotildees alimentares

coletivas entre outras

2) As alteraccedilotildees climaacuteticas podem levar a mudanccedilas significativas na distribuiccedilatildeo geograacutefica e sazonal e na propagaccedilatildeo das

doenccedilas transmitidas por vetores Estas doenccedilas assumem uma grande importacircncia sendo que em Portugal continental as

mais preocupantes estatildeo associadas ao mosquito Aedes aegypti (especialmente dengue) As espeacutecies de Aedes estatildeo presentes

em regiotildees proacuteximas mdash Aedes aegypti na Regiatildeo Autoacutenoma da Madeira e Aedes albopictus em Espanha

3) Com aumento da temperatura como consequecircncia das alteraccedilotildees climaacuteticas eacute previsto o aumento do nuacutemero de meses

favoraacuteveis para o desenvolvimento destes vetores e consequente aumento do risco de doenccedilas por eles transmitidos

4) Poder-se-aacute afirmar que as alteraccedilotildees climaacuteticas e os efeitos expectaacuteveis na distribuiccedilatildeo e prevalecircncia das doenccedilas em

Portugal poderatildeo levar ao surgimento de novas solicitaccedilotildees sobre os sistemas de sauacutede exigindo um trabalho de adaptaccedilatildeo

que deve ser realizado o mais cedo possiacutevel para prevenir e diminuir a extensatildeo dos efeitos sobre a populaccedilatildeo (hellip)

9) Com base na informaccedilatildeo apresentada nos relatoacuterios referidos no nordm 8) a Direccedilatildeo-Geral da Sauacutede elabora os relatoacuterios

intercalares e final do setor sauacutede ateacute 15 de novembro de 2016 de 2018 e de 2020 respetivamente

10) O presente despacho produz efeitos no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo [12-05-2016]

COacuteDIGO ADUANEIRO DA UNIAtildeO | REGRAS TRANSITOacuteRIAS

Casos em que os sistemas eletroacutenicos pertinentes natildeo estejam ainda operacionais

(1) Regulamento Delegado (UE) 2016698 da Comissatildeo de 8 de abril de 2016 que retifica o Regulamento Delegado (UE) 2016341 que completa o Regulamento (UE) nordm 9522013 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito a regras transitoacuterias para certas disposiccedilotildees do Coacutedigo Aduaneiro da Uniatildeo nos casos em que os sistemas eletroacutenicos pertinentes natildeo estejam ainda operacionais e que altera o Regulamento Delegado (UE) 20152446 JO L 121 de 1152016 p 1-10

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httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX32016R0698ampfrom=PT

Artigo 1ordm (Retificaccedilatildeo do Regulamento Delegado (UE) 2016341) - O anexo 12 do Regulamento Delegado (UE) 2016341 eacute

retificado do seguinte modo 1) os formulaacuterios laquoPedido de autorizaccedilatildeo de utilizaccedilatildeo da declaraccedilatildeo simplificada e inscriccedilatildeo

nos registos do declaranteraquo laquoPedido de autorizaccedilatildeo de utilizaccedilatildeo de simplificaccedilotildees Formulaacuterio complementar mdash

IMPORTACcedilAtildeO) eraquo Notas explicativas relativas agraves vaacuterias casas do formulaacuterio de pedido satildeo substituiacutedos pelos formulaacuterios que

figuram no anexo I do presente regulamento 2) Satildeo inseridos os formulaacuterios constantes do anexo II do presente regulamento

Artigo 2ordm (Entrada em vigor) - O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo no Jornal Oficial

da Uniatildeo Europeia O presente regulamento eacute aplicaacutevel a partir de 1 de maio de 2016 O presente regulamento eacute obrigatoacuterio

em todos os seus elementos e diretamente aplicaacutevel em todos os Estados-Membros

ANEXO I

Pedido de autorizaccedilatildeo de utilizaccedilatildeo de simplificaccedilotildees

Pedido de autorizaccedilatildeo de utilizaccedilatildeo de simplificaccedilotildees

Formulaacuterio complementar mdash IMPORTACcedilAtildeO

Notas explicativas relativas agraves vaacuterias casas do formulaacuterio de pedido

(2) Regulamento (UE) nordm 9522013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 9 de outubro de 2013 que estabelece o Coacutedigo Aduaneiro da Uniatildeo (JO L 269 de 10102013 p 1)

(3) Regulamento Delegado (UE) 2016341 da Comissatildeo de 17 de dezembro de 2015 que completa o Regulamento (UE) nordm 9522013 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito a regras transitoacuterias para certas disposiccedilotildees do Coacutedigo Aduaneiro da Uniatildeo nos casos em que os sistemas eletroacutenicos pertinentes natildeo estejam ainda operacionais e que altera o Regulamento Delegado (UE) 20152446 (JO L 69 de 1532016 p 1)123

DIA DE PORTUGAL DE CAMOtildeES E DAS COMUNIDADES PORTUGUESAS

Comemoraccedilotildees em Lisboa e junto da comunidade portuguesa em Paris | Comissatildeo Organizadora

Despacho nordm 60482016 (Seacuterie II) de 28 de abril de 2016 Presidecircncia da Repuacuteblica Gabinete do Presidente - Determina que no presente ano as comemoraccedilotildees do Dia de Portugal de Camotildees e das Comunidades Portuguesas se celebrem em Lisboa e tambeacutem junto da comunidade portuguesa em Paris e estabelece a constituiccedilatildeo da Comissatildeo Organizadora Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-A - Nordm 88 (06-05-2016) p 14425 httpsdreptapplicationfile74365987

O artigo 2ordm do Decreto-Lei nordm 20-A2016 de 27 de abril estabelece que o Dia de Portugal de Camotildees e das Comunidades

Portuguesas eacute comemorado em Portugal e junto das comunidades portuguesas no estrangeiro

Assim nos termos do disposto no artigo 4ordm do referido diploma designo Lisboa como sede das comemoraccedilotildees em 2016 do

Dia de Portugal de Camotildees e das Comunidades Portuguesas estendendo-se as celebraccedilotildees agrave comunidade portuguesa em Paris

Para a organizaccedilatildeo das comemoraccedilotildees eacute constituiacuteda uma Comissatildeo presidida pelo Prof Doutor Joatildeo Manuel Gaspar Caraccedila e

que integra o Chefe do Estado-Maior General das Forccedilas Armadas General Artur Neves Pina Monteiro o Chefe do Protocolo do

Estado Embaixador Antoacutenio Almeida Lima e o Secretaacuterio-Geral da Presidecircncia da Repuacuteblica Dr Arnaldo Pereira Coutinho

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ENSINO SUPERIOR | ACESSO E INGRESSO EM 2016-2017 | REGIMES ESPECIAIS

Despacho nordm 62282016 (Seacuterie II) de 2 de maio de 2016 Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior Direccedilatildeo-Geral do Ensino Superior - Ao abrigo do disposto no nordm 2 do artigo 25ordm do Decreto-Lei nordm 393-A99 de 2 de outubro alterado pelo Decreto-Lei nordm 2722009 de 1 de outubro aprova nos termos fixados em anexo ao presente despacho que dele faz parte integrante os prazos em que devem ser praticados os atos a que se refere aquele diploma para o acesso e ingresso no ensino superior no ano letivo de 2016-2017 atraveacutes dos regimes especiais Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 91 (11-05-2016) p 14787 - 14788 httpsdreptapplicationfile74403833

ANEXO

Regimes Especiais de Acesso e Ingresso no Ensino Superior

Ano Letivo 2016 -2017

Calendaacuterio

1 Apresentaccedilatildeo nos Gabinetes de Acesso ao Ensino Superior (1) dos requerimentos de acesso e ingresso atraveacutes dos regimes

especiais 25072016 12082016

11 Comunicaccedilatildeo pelas instituiccedilotildees de ensino superior agrave Direccedilatildeo -Geral do Ensino Superior das colocaccedilotildees em que natildeo se

concretizou a matriacutecula e inscriccedilatildeo e devoluccedilatildeo dos respetivos processos 30122016

(1) A lista dos Gabinetes de Acesso ao Ensino Superior encontra-se disponiacutevel no siacutetio da Internet da Direccedilatildeo-Geral do Ensino Superior em

httpwwwdgesmctesptDGESptEstudantesAcessoContactosGAES

ESTUDANTES COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS (Estudantes-NEE) |

UNIVERSIDADE DE LISBOA

Despacho nordm 62552016 (Seacuterie II) de 29 de abril de 2016 Universidade de Lisboa Reitoria - Nos termos da aliacutenea p) do nordm 1 do artigo 26ordm dos Estatutos da Universidade de Lisboa aprovados pelo Despacho Normativo nordm 1-A2016 do Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica 2ordf seacuterie nordm 42 de 1 de maccedilo aprova o Regulamento do Estudante com Necessidades Educativas Especiais da Universidade de Lisboa Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-E - Nordm 91 (11-05-2016) p 14812 - 1814 httpsdreptapplicationfile74414781

REGULAMENTO DO ESTUDANTE COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA

Artigo 1ordm

Acircmbito

1 mdash No acircmbito do presente Regulamento consideram -se como Estudantes com Necessidades Educativas Especiais

(Estudantes -NEE) os estudantes abrangidos pelas categorias definidas pela OCDE CTN A e CTN B sendo a) Categoria

transnacional A (CTN A) inclui os estudantes com deficiecircncias ou incapacidades consideradas em termos meacutedicos como

perturbaccedilotildees orgacircnicas atribuiacuteveis a patologias orgacircnicas por exemplo associadas a deficiecircncias sensoriais motoras ou

neuroloacutegicas Considera-se que a necessidade educativa emerge primariamente de problemas atribuiacuteveis a estas deficiecircncias

b) Categoria transnacional B (CTN B) engloba estudantes com perturbaccedilotildees comportamentais ou emocionais ou com

dificuldades de aprendizagem especiacuteficas Considera -se que a necessidade educativa emerge primariamente de problemas

na interaccedilatildeo entre o estudante e o contexto educacional 2 mdash O presente Regulamento aplica -se aos Estudantes com

Necessidades Educativas Especiais (Estudantes -NEE) de todos os ciclos de estudos ministrados pela ULisboa 3 mdash Caso o

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Estudante -NEE o pretenda o seu estatuto de Estudante-NEE da ULisboa deve ser mantido sob reserva salvo no que respeita

aos intervenientes nos procedimentos decorrentes da aplicaccedilatildeo do presente Regulamento

Artigo 12ordm

Norma revogatoacuteria

Com a entrada em vigor deste Regulamento ficam revogadas as deliberaccedilotildees anteriores sobre esta mateacuteria em particular o

Estatuto dos Estudantes com Necessidades Educativas Especiais da Universidade de Lisboa de 21 de maio de 2012

Artigo 14ordm

Entrada em vigor

O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo [12-05-2016]

FUNDACcedilAtildeO PARA A CIEcircNCIA E A TECNOLOGIA I P (FCT I P)

Regulamento para Atribuiccedilatildeo do Fundo de Reestruturaccedilatildeo | Financiamento puacuteblico e elegibilidade

Regulamento nordm 4422016 (Seacuterie II) de 2 de maio de 2016 Fundaccedilatildeo para a Ciecircncia e a Tecnologia Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior - Nos termos das aliacuteneas c) d) e e) do nordm 2 do artigo 3ordm do Decreto-Lei nordm 552013 de 17 de abril que aprova a lei orgacircnica da Fundaccedilatildeo para a Ciecircncia e Tecnologia I P e da aliacutenea h) do artigo 21ordm e da aliacutenea b) do nordm 2 do artigo 41ordm da Lei-quadro dos Institutos Puacuteblicos aprovada pela Lei nordm 32004 de 15 de janeiro na redaccedilatildeo dada pela Lei nordm 66-B2012 de 31 de dezembro foi aprovada a alteraccedilatildeo ao Regulamento para atribuiccedilatildeo do Fundo de Reestruturaccedilatildeo por deliberaccedilatildeo de 12 de abril de 2016 homologada pelo Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior em 20 de abril de 2016 Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 91 (11-05-2016) p 14790 - 14793 httpsdreptapplicationfile74403835

Artigo 1ordm (Objeto) - O Presente Regulamento altera o Regulamento para atribuiccedilatildeo do Fundo de Reestruturaccedilatildeo que

estabelece as condiccedilotildees do financiamento puacuteblico a conceder por via do Fundo de Reestruturaccedilatildeo e as respetivas condiccedilotildees

de elegibilidade aprovado por deliberaccedilatildeo de 10 de marccedilo de 2015 e homologado pela Tutela em 11 de marccedilo de 2015

Artigo 3ordm (Republicaccedilatildeo) - Eacute republicado em anexo ao presente regulamento e dele fazendo parte integrante o

Regulamento de Fundo de Reestruturaccedilatildeo na redaccedilatildeo resultante das presentes alteraccedilotildees

Artigo 4ordm (Entrada em vigor) - O presente regulamento entra em vigor no dia a seguir ao da sua publicaccedilatildeo [12-05-2016]

ANEXO

(a que se refere o artigo 3ordm)

REGULAMENTO PARA ATRIBUICcedilAtildeO DO FUNDO DE REESTRUTURACcedilAtildeO

Artigo 1ordm

Objeto e objetivos

1 mdash O presente Regulamento estabelece as condiccedilotildees do financiamento puacuteblico a conceder por via do Fundo de

Reestruturaccedilatildeo e as respetivas condiccedilotildees de elegibilidade 2 mdash (Revogado) 3 mdash O Fundo tem por objetivo incentivar e apoiar

a reestruturaccedilatildeo das unidades de IampD que no exerciacutecio de avaliaccedilatildeo externa de 2013 tenham revelado potencial de

desenvolvimento e competitividade internacional mas natildeo tenham atingido a classificaccedilatildeo de ldquoMuito Bomrdquo e que pretendam

melhorar significativamente a sua competitividade cientiacutefica internacional

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Artigo 2ordm

Acircmbito de aplicaccedilatildeo

1 mdash O presente regulamento aplica -se agraves unidades de IampD que no exerciacutecio de avaliaccedilatildeo de 2013 tenham a) Classificaccedilatildeo

de ldquoBomrdquo no exerciacutecio de avaliaccedilatildeo 2013 e que no conjunto dos paracircmetros A B C e D avaliados tenham obtido uma

pontuaccedilatildeo total de 14 ou 15 b) Classificaccedilatildeo de ldquoBomrdquo com pontuaccedilatildeo total nos paracircmetros A B C e D inferior a 14 caso se

verifique uma diferenccedila entre o financiamento recebido e o caacutelculo previsto na aliacutenea b) do nordm 3 do artigo 3ordm c) Classificaccedilatildeo

inferior a ldquoBomrdquo d) Outras classificaccedilotildees e um financiamento por membro integrado inferior ao calculado atraveacutes da foacutermula

descrita na aliacutenea b) do nordm 3 do artigo 3ordm

Artigo 11ordm

(Entrada em vigor)

O presente regulamento entra em vigor no dia a seguir ao da sua publicaccedilatildeo

INSTRUMENTOS DE DIacuteVIDA TRANSACIONAacuteVEIS ELEGIacuteVEIS PARA COMPRA AO ABRIGO DO

PSPP

Avaliaccedilotildees da qualidade de creacutedito de instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis | Claacuteusula de accedilatildeo coletiva (CAC) diferente

da CAC modelo para a aacuterea do euro | Compra de ativos do setor empresarial (APP) | Instituiccedilotildees externas de avaliaccedilatildeo de

creacutedito (IEAC) | Limite de accedilotildees por emissatildeo com o mesmo ISIN | Limites das operaccedilotildees de compra | Nuacutemero internacional

de identificaccedilatildeo de tiacutetulos (ISIN) | Operaccedilotildees de creacutedito do Eurosistema | Programa de compra de ativos do setor puacuteblico

em mercados secundaacuterios (PSPP)

(1) Decisatildeo (UE) 2016702 do Banco Central Europeu de 18 de abril de 2016 que altera a Decisatildeo (UE) 2015774 relativa a um programa de compra de ativos do setor puacuteblico em mercados secundaacuterios (BCE20168) JO L 121 de 1152016 p 24-26 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX32016D0008ampfrom=PT

Artigo 1ordm (Alteraccedilotildees) - A Decisatildeo (UE) 2015774 (BCE201510) eacute alterada do seguinte modo

1) O artigo 3ordm nordm 2 eacute substituiacutedo pelo seguinte

laquo2 Para poderem ser elegiacuteveis para compra ao abrigo do PSPP os instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis devem obedecer agraves mesmas condiccedilotildees

de elegibilidade que as aplicaacuteveis aos ativos transacionaacuteveis em operaccedilotildees de creacutedito do Eurosistema previstas na parte 4 da Orientaccedilatildeo (UE) nordm

2015510 do Banco Central Europeu (BCE201460) () nas seguintes condiccedilotildees a) o emitente ou o garante dos instrumentos de diacutevida

transacionaacuteveis tecircm uma avaliaccedilatildeo de qualidade de creacutedito miacutenima de niacutevel 3 da escala de notaccedilatildeo de creacutedito harmonizada do Eurosistema

expressa na forma de pelo menos uma notaccedilatildeo de creacutedito puacuteblica atribuiacuteda por uma Instituiccedilatildeo Externa de Avaliaccedilatildeo de Creacutedito (IEAC) aceite

de acordo com as regras do quadro de avaliaccedilatildeo de creacutedito do Eurosistema b) caso estejam disponiacuteveis vaacuterias notaccedilotildees de emitente ou de

garante por parte de IEAC aplica-se a regra da primeira melhor avaliaccedilatildeo ou seja aplica-se a melhor notaccedilatildeo de emitente ou de garante

atribuiacuteda por uma IEAC Se o cumprimento dos requisitos de qualidade de creacutedito for determinado com base na notaccedilatildeo de garante de uma IEAC

a garantia deve preencher os requisitos para as garantias aceitaacuteveis previstos no artigo 87ordm e nos artigos 113ordm a 115ordm da Orientaccedilatildeo BCE201560

(BCE201460) c) na falta de uma avaliaccedilatildeo de creacutedito de emitente ou de garante atribuiacuteda por uma IEAC os instrumentos de diacutevida

transacionaacuteveis tecircm uma avaliaccedilatildeo de qualidade de creacutedito de emissatildeo miacutenima de niacutevel 3 da escala de notaccedilatildeo de creacutedito harmonizada do

Eurosistema d) caso a avaliaccedilatildeo de creacutedito atribuiacuteda por uma IEAC aceite ao emitente ao garante ou agrave emissatildeo natildeo corresponda a uma avaliaccedilatildeo

de creacutedito miacutenima de niacutevel 3 da escala de notaccedilatildeo de creacutedito harmonizada do Eurosistema os instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis apenas

seratildeo elegiacuteveis se tiverem sido emitidos ou totalmente garantidos por administraccedilotildees centrais de Estados-Membros da aacuterea do euro sujeitos a um

programa de assistecircncia financeira e a respeito dos quais o Conselho do BCE tenha suspendido a aplicaccedilatildeo dos limites miacutenimos de avaliaccedilatildeo de

creacutedito do Eurosistema ao abrigo do artigo 8ordm da Orientaccedilatildeo BCE201431 () e) se estiver em curso uma avaliaccedilatildeo de um programa de

assistecircncia financeira a elegibilidade para efeitos do PSPP fica suspensa e soacute seraacute retomada em caso de resultado positivo da avaliaccedilatildeo

() Orientaccedilatildeo (UE) 2015510

() Orientaccedilatildeo BCE201431

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2) O artigo 5ordm eacute substituiacutedo pelo seguinte

laquoArtigo 5ordm (Limites das operaccedilotildees de compra) - 1 Com sujeiccedilatildeo ao disposto no artigo 3ordm as compras de instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis

que preencham os criteacuterios do citado artigo efetuadas no acircmbito do PSPP ficam sujeitas a um limite de accedilotildees por emissatildeo com o mesmo nuacutemero

internacional de identificaccedilatildeo de tiacutetulos (ISIN) apoacutes a consolidaccedilatildeo das posiccedilotildees em todas as carteiras dos bancos centrais do Eurosistema O

limite de accedilotildees por emissatildeo com o mesmo ISIN eacute o seguinte a) 50 no que se refere a instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis emitidos por

organizaccedilotildees internacionais e bancos multilaterais de desenvolvimento elegiacuteveis b) 33 por emissatildeo com o mesmo ISIN em relaccedilatildeo a outros

tiacutetulos de divida transacionaacuteveis elegiacuteveis com exceccedilatildeo de 25 por ISIN no que se refere aos instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis contendo

uma claacuteusula de accedilatildeo coletiva (CAC) diferente da CAC modelo para a aacuterea do euro elaborada pelo Comiteacute Econoacutemico e Financeiro e aplicada

pelos Estados-Membros de acordo o disposto no artigo 12ordm nordm 3 do Tratado que cria o Mecanismo Europeu de Estabilidade no entanto tal

percentagem sobe para 33 na condiccedilatildeo de se proceder agrave verificaccedilatildeo caso a caso de que uma participaccedilatildeo de capital de 33 natildeo levaria a

que bancos centrais do Eurosistema passem a deter um nuacutemero de votos que possa representar uma minoria de bloqueio em restruturaccedilotildees de

diacutevida ordeiras 2 Todos os instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis elegiacuteveis para compra ao abrigo do PSPP e com os prazos de vencimento

residuais indicados no artigo 3ordm ficam sujeitos a um limite agregado apoacutes a consolidaccedilatildeo das posiccedilotildees em todas as carteiras dos bancos centrais

do Eurosistema de a) 50 do saldo vivo dos instrumentos de diacutevida de um emitente que seja uma organizaccedilatildeo internacional ou um banco

multilateral de desenvolvimento elegiacutevel ou b) 33 do saldo vivo dos instrumentos de diacutevida de outro emitente que natildeo seja uma organizaccedilatildeo

internacional ou um banco multilateral de desenvolvimento elegiacutevel 3 No caso dos instrumentos de diacutevida referidos no artigo 3ordm nordm 2 aliacutenea

d) aplicam-se limites diferentes relativamente aos emitentes e agraves emissotildees Estes limites seratildeo estabelecidos pelo Conselho do BCE tendo em

mente a gestatildeo do risco e o funcionamento do mercadoraquo

3) O artigo 6ordm nordm 1 eacute substituiacutedo pelo seguinte

laquo1Do valor contabiliacutestico das compras de instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis elegiacuteveis ao abrigo do PSPP 10 devem corresponder a

instrumentos de diacutevida emitidos por organizaccedilotildees internacionais e bancos multilaterais de desenvolvimento elegiacuteveis e 90 a instrumentos de

diacutevida emitidos por administraccedilotildees centrais regionais ou locais e agecircncias reconhecidas elegiacuteveis ou se aplicaacutevel nos termos do artigo 3ordm nordm 4

da presente decisatildeo a instrumentos de diacutevida emitidos por sociedades natildeo financeiras puacuteblicas elegiacuteveis Esta reparticcedilatildeo de compras fica sujeita

a revisatildeo pelo Conselho do BCE A compra de instrumentos de diacutevida emitidos por organizaccedilotildees internacionais bancos multilaterais de

desenvolvimento e administraccedilotildees regionais e locais elegiacuteveis apenas pode ser efetuada pelos BCNraquo

4) O artigo 6ordm nordm 2 eacute substituiacutedo pelo seguinte

laquo2A parcela do valor contabiliacutestico das compras de instrumentos de diacutevida elegiacuteveis ao abrigo do PSPP correspondente aos BCN eacute de 90

competindo ao BCE a compra dos restantes 10 A distribuiccedilatildeo das compras pelas diferentes jurisdiccedilotildees seraacute efetuada de acordo com a tabela

de reparticcedilatildeo do capital do BCE a que se refere o artigo 29ordm dos Estatutos do Banco central Europeuraquo

Artigo 2ordm (Entrada em vigor) - A presente decisatildeo entra em vigor em 19 de abril de 2016 e eacute aplicaacutevel a partir da mesma

data

(2) Orientaccedilatildeo BCE201431 de 9 de julho de 2014 relativa a medidas adicionais temporaacuterias respeitantes agraves operaccedilotildees de refinanciamento do Eurosistema e agrave elegibilidade dos ativos de garantia e que altera a Orientaccedilatildeo BCE20079 (JO L 240 de 1382014 p 28)

(3) Orientaccedilatildeo (UE) 2015510 do Banco Central Europeu de 19 de dezembro de 2014 relativa ao enquadramento para a implementaccedilatildeo da poliacutetica monetaacuteria do Eurosistema (BCE201460) (JO L 91 de 242015 p 3)

(4) Decisatildeo (UE) 2015774 do Banco Central Europeu de 4 de marccedilo de 2015 relativa a um programa de compra de ativos do setor puacuteblico em mercados secundaacuterios (BCE201510) (JO L 121 de 1452015 p 20)

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

14

POLIacuteTICA AGRIacuteCOLA COMUM | PAGAMENTOS DIRETOS AOS AGRICULTORES

Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis em 2016

(1) Regulamento de Execuccedilatildeo (UE) 2016699 da Comissatildeo de 10 de maio de 2016 que estabelece os limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis em 2016 a certos regimes de apoio direto previstos no Regulamento (UE) nordm 13072013 do Parlamento Europeu e do Conselho JO L 121 de 1152016 p 11-19 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX32016R0699ampfrom=PT

Artigo 2ordm - O presente regulamento entra em vigor no seacutetimo dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo no Jornal Oficial da Uniatildeo

Europeia O presente regulamento eacute aplicaacutevel com efeitos retroativos a 1 de janeiro de 2016

O presente regulamento eacute obrigatoacuterio em todos os seus elementos e diretamente aplicaacutevel em todos os Estados-Membros

ANEXO

I Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis ao regime de pagamento de base a que se refere o artigo 22ordm nordm 1 do Regulamento (EU) nordm

13072013

Ano civil | 2016 (em milhares de euros)

Portugal | 284 807

()

IV Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis ao regime de pagamento de base a que se refere o artigo 47ordm nordm 3 do Regulamento (UE) nordm

13072013

Ano civil | 2016 (em milhares de euros)

Portugal | 172 186

VI Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis ao regime de pagamento de base a que se refere o artigo 51ordm nordm 4 do Regulamento (UE) nordm

13072013

Ano civil | 2016 (em milhares de euros)

Portugal | 11 479

VII Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis ao regime de pagamento de base a que se refere o artigo 51ordm nordm 1 do Regulamento (UE)

nordm 13072013

Ano civil | 2016 (em milhares de euros)

Portugal | 11 479

VIII Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis ao regime de pagamento de base a que se refere o artigo 53ordm nordm 7 do Regulamento (UE)

nordm 13072013

Ano civil | 2016 (em milhares de euros)

Portugal | 117 535

(2) Regulamento (UE) nordm 13072013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 17 de dezembro de 2013 que estabelece regras para os pagamentos diretos aos agricultores ao abrigo de regimes de apoio no acircmbito da poliacutetica agriacutecola comum e que revoga o Regulamento (CE) nordm 6372008 do Conselho e o Regulamento (CE) nordm 732009 do Conselho JO L 347 de 20122013 p 608

PROGRAMA OPERACIONAL TEMAacuteTICO COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZACcedilAtildeO

membros da comissatildeo diretiva

Fundos Europeus Estruturais e de Investimento (FEEI) | Estruturas de Missatildeo para os Programas Operacionais | Comissotildees

de Coordenaccedilatildeo e Desenvolvimento Regional

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15

(1) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 292016 (Seacuterie I) de 11 de maio Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro do nordm 8 do artigo 19ordm e da aliacutenea a) do nordm 3 do artigo 23ordm do Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro designa os membros da comissatildeo diretiva do Programa Operacional temaacutetico Competitividade e Internacionalizaccedilatildeo procedendo agrave terceira alteraccedilatildeo agrave Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 73-B2014 de 16 de dezembro Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 91 (11-05-2016) p 1536 - 1538 httpsdreptapplicationconteudo74403528

4 mdash Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir da data da sua aprovaccedilatildeo [05-05-2016]

(21) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 73-B2014 (Seacuterie I)de 2014-12-16 Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro do nordm 8 do artigo 19ordm do nordm 3 do artigo 60ordm do Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro cria as estruturas de missatildeo para os programas operacionais e as que funcionam junto das comissotildees de coordenaccedilatildeo e desenvolvimento regional como oacutergatildeos de acompanhamento das dinacircmicas regionais no acircmbito do ciclo de programaccedilatildeo dos fundos europeus estruturais e de investimento Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 242 1ordm Suplemento (16-12-2014) p 6130-(4) - p 6130-(19) httpsdreptapplicationfile65891196

O Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro estabelece o modelo de governaccedilatildeo dos fundos europeus estruturais e de

investimento (FEEI) compreendendo o Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) o Fundo Social Europeu (FSE) o

Fundo de Coesatildeo (FC) o Fundo Europeu Agriacutecola de Desenvolvimento Rural (FEADER) o Fundo Europeu dos Assuntos Mariacutetimos

e das Pescas (FEAMP) e respetivos programas operacionais (PO) e programas de desenvolvimento rural (PDR) bem como a

estrutura orgacircnica relativa ao exerciacutecio designadamente das competecircncias de apoio monitorizaccedilatildeo gestatildeo

acompanhamento e avaliaccedilatildeo certificaccedilatildeo auditoria e controlo nos termos do Regulamento (UE) nordm 13032013 do

Parlamento Europeu e do Conselho de 17 de dezembro de 2013 para o periacuteodo de 2014-2020

O aludido decreto-lei prevecirc a existecircncia no acircmbito da estruturaccedilatildeo operacional dos fundos da poliacutetica de coesatildeo

nomeadamente de quatro programas operacionais temaacuteticos (Competitividade e Internacionalizaccedilatildeo Inclusatildeo Social e

Emprego Capital Humano e Sustentabilidade e Eficiecircncia no Uso de Recursos) de cinco programas operacionais regionais no

continente (Norte Centro Lisboa Alentejo e Algarve) e de um programa operacional de assistecircncia teacutecnica

Nos termos do referido decreto-lei as autoridades de gestatildeo satildeo responsaacuteveis pela gestatildeo acompanhamento e execuccedilatildeo dos

respetivos programas operacionais tecircm a natureza de estrutura de missatildeo e satildeo criadas por resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros

nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro

A criaccedilatildeo de estruturas de missatildeo quer para a gestatildeo acompanhamento e execuccedilatildeo dos diferentes programas operacionais

com a designaccedilatildeo dos membros que compotildeem as respetivas comissotildees diretivas quer para a prossecuccedilatildeo das competecircncias de

capacitaccedilatildeo e qualificaccedilatildeo da procura eacute crucial para iniciar um novo ciclo de investimento e de criaccedilatildeo de emprego em

Portugal

A presente resoluccedilatildeo procede assim agrave criaccedilatildeo das estruturas de missatildeo para os programas operacionais temaacuteticos regionais

do continente e de assistecircncia teacutecnica que integram o aludido ciclo de programaccedilatildeo dos FEEI designado por Portugal 2020

A presente resoluccedilatildeo procede ainda agrave criaccedilatildeo das estruturas de missatildeo a funcionar junto das comissotildees de coordenaccedilatildeo e

desenvolvimento regional nos termos dos previstos nos artigos 59ordm e 60ordm do Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro

que sucedem aos centros de observaccedilatildeo das dinacircmicas regionais previstos no artigo 10ordm do Decreto-Lei nordm 3122007 de 17

de setembro alterado pelos Decretos-Leis nos 742008 de 22 de abril e 992009 de 28 de abril

Finalmente sublinha-se que as estruturas de missatildeo para os programas operacionais temaacuteticos regionais do continente e de

assistecircncia teacutecnica sucedem agraves estruturas operacionais que ateacute agrave data geriram e executaram os programas operacionais do

ciclo de programaccedilatildeo 2007-2013 competindo-lhes designadamente encerraacute-los e gerir executar e encerrar os programas

operacionais do novo ciclo 2014-2020

18 - Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir de 19 de dezembro de 2014

ANEXO I (a que se referem os nordms 3 e 5)

MAPA I - Programa Operacional Temaacutetico Competitividade e Internacionalizaccedilatildeo

MAPA II - Programa Operacional Temaacutetico Inclusatildeo Social e Emprego

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

16

MAPA III - Programa Operacional Temaacutetico Capital Humano

MAPA IV - Programa Operacional Temaacutetico Sustentabilidade e Eficiecircncia no Uso de Recursos

MAPA V - Programa Operacional de Assistecircncia Teacutecnica

MAPA VI - Programa Operacional Regional do Norte

MAPA VII - Programa Operacional Regional do Centro

MAPA VIII - Programa Operacional Regional de Lisboa

MAPA IX - Programa Operacional Regional do Alentejo

MAPA X - Programa Operacional Regional do Algarve

MAPA XI - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais do Norte

MAPA XII - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais do Centro

MAPA XIII - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais de Lisboa

MAPA XIV - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais do Alentejo

MAPA XV - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais do Algarve

ANEXO II (a que se refere o nordm 4)

Notas curriculares (siacutentese)

(22) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 152015 (Seacuterie I) de 2 de abril Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro do nordm 8 do artigo 19ordm do Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro designa um vogal executivo da comissatildeo diretiva da autoridade de gestatildeo do Programa Operacional Regional do Norte e um vogal natildeo executivo da comissatildeo diretiva da autoridade de gestatildeo do Programa Operacional Regional de Lisboa procedendo agrave primeira alteraccedilatildeo agrave Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 73-B2014 de 16 de dezembro Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 65 (02-04-2015) p 1736 - 1737 httpsdreptapplicationfile66908815

4 mdash Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir da data da sua aprovaccedilatildeo [19-03-2015]

(23) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 302015 (Seacuterie I) de 7 de maio Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro do nordm 8 do artigo 19ordm do Decreto -Lei nordm 1372014 de 12 de setembro designa um vogal executivo da comissatildeo diretiva do programa operacional temaacutetico sustentabilidade e eficiecircncia no uso de recursos procedendo agrave segunda alteraccedilatildeo agrave Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 73-B2014 de 16 de dezembro Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 88 (07-05-2015) p 2301 - 2302 httpsdreptapplicationfile67164466

3 mdash Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir da data da sua aprovaccedilatildeo [23-04-2015]

RESPONSABILIDADE PARENTAL E DE MEDIDAS DE PROTECcedilAtildeO DAS CRIANCcedilAS | CONVENCcedilAtildeO

DA HAIA DE 1996 | BEacuteLGICA

Aviso nordm 212016 (Seacuterie I) de 5 de maio Negoacutecios Estrangeiros - Torna puacuteblico que o Reino da Beacutelgica ratificou a Convenccedilatildeo Relativa agrave Competecircncia agrave Lei Aplicaacutevel ao Reconhecimento agrave Execuccedilatildeo e agrave Cooperaccedilatildeo em Mateacuteria de Responsabilidade Parental e de Medidas de Proteccedilatildeo das Crianccedilas adotada na Haia em 19 de outubro de 1996 Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 87 (05-05-2016) p 1494-1495 httpsdreptapplicationfile74352611

(Traduccedilatildeo)

RATIFICACcedilAtildeO

Beacutelgica 28 -05 -2014

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

17

A Convenccedilatildeo entrou em vigor para a Beacutelgica a 1 de setembro de 2014 em conformidade com a aliacutenea a) do nordm 2 do artigo 61ordm

Com as seguintes declaraccedilotildees

De acordo com o nordm 2 do artigo 34ordm da Convenccedilatildeo da Haia de 1996 os pedidos previstos no nordm 1 do artigo 34ordm deveratildeo ser

transmitidos agraves suas autoridades apenas atraveacutes da Autoridade Central

De acordo com o artigo 29ordm da Convenccedilatildeo da Haia de 1996 o Serviccedilo Puacuteblico Federal de Justiccedila eacute designado como Autoridade

Central

Em conformidade com o artigo 44ordm da Convenccedilatildeo da Haia de 1996 o Serviccedilo Puacuteblico Federal de Justiccedila eacute designado como a

autoridade agrave qual devem ser enviados os pedidos previstos nos artigos 8ordm 9ordm e 33ordm

AUTORIDADE

Beacutelgica 28 -05 -2014

Serviccedilo Puacuteblico Federal de Justiccedila

APROVACcedilAtildeO DE PORTUGAL Decreto nordm 522008 (Seacuterie I) de 13-11-2008

EM VIGOR PARA A REPUacuteBLICA PORTUGUESA DESDE 01-08-2011

A Autoridade Central eacute a Direccedilatildeo-Geral de Reinserccedilatildeo e Serviccedilos Prisionais do Ministeacuterio da Justiccedila que nos termos do artigo

34ordm do Decreto-Lei nordm 2152012 de 28-09-2012 sucedeu nas competecircncias agrave Direccedilatildeo-Geral de Reinserccedilatildeo Social do Ministeacuterio

da Justiccedila

SAUacuteDE reduccedilatildeo dos consumos de energia eleacutetrica gaacutes e aacutegua e de produccedilatildeo de resiacuteduos

ACES | ACSS I P | ADENE | ARS | Contrato de Gestatildeo de Eficiecircncia Energeacutetica (CGEE) | Entidades puacuteblicas do setor da sauacutede | Gestor

Local de Energia e Carbono (GLEC) | Metas para 2016 | Plano Estrateacutegico do Baixo Carbono (PEBC) | Programa de Eficiecircncia Energeacutetica na

Administraccedilatildeo Puacuteblica (EcoAP) | Programa para a Sustentabilidade e Eficiecircncia no Uso de Recursos (PO SEUR)

Despacho nordm 60642016 (Seacuterie II) de 27 de abril de 2016 Sauacutede Gabinete do Secretaacuterio de Estado da Sauacutede - Materializando os princiacutepios subjacentes agrave publicaccedilatildeo do Despacho nordm 48602013 de 9 de abril e dando continuidade agraves praacuteticas jaacute implementadas define as metas de reduccedilatildeo dos consumos de energia eleacutetrica gaacutes e aacutegua e de produccedilatildeo de resiacuteduos para 2016 para as entidades puacuteblicas do setor da sauacutede Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 88 (06-05-2016) p 14456 httpsdreptapplicationfile74366017

O Despacho nordm 155682014 de 24 de dezembro determinou a utilizaccedilatildeo do Portal do PEBC amp EcoAP do Ministeacuterio da Sauacutede

em todas as entidades puacuteblicas do setor da sauacutede constituindo esta aplicaccedilatildeo a partir de 2016 a ferramenta de suporte a

todo o programa com o objetivo de facilitar o reporte dos dados por parte dos Gestores Locais de Energia e Carbono

1 - As entidades puacuteblicas do setor da sauacutede devem atraveacutes da implementaccedilatildeo das medidas previstas no Guia de Boas Praacuteticas

para o Setor da Sauacutede assim como outras medidas a identificar localmente alcanccedilar globalmente as seguintes metas de

reduccedilatildeo para 2016 relativamente a valores de 2011 a) Consumos de energia eleacutetrica e gaacutes - 17 b) Consumos com aacutegua -

12 c) Produccedilatildeo de resiacuteduos - 12

5 - A ACSS I P deve apresentar-me ateacute ao 90ordm dia uacutetil apoacutes o final de cada trimestre os resultados da monitorizaccedilatildeo

trimestral prevista nos termos dos nos 3 e 4

6 - A ACSS I P deve apresentar-me ateacute ao final do 3ordm trimestre de 2016 um ranking de eficiecircncia energeacutetica e hiacutedrica de

2015 a construir com base na informaccedilatildeo a reportar pelas entidades puacuteblicas do setor da sauacutede incidindo sobre as entidades

hospitalares do SNS

7 - O presente despacho entra em vigor na data da sua assinatura [27-04-2016]

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

18

SAUacuteDE PUacuteBLICA serviccedilos de recolha transporte tratamento e eliminaccedilatildeo de animais

mortos na exploraccedilatildeo

Sistema de Recolha de Animais Mortos na Exploraccedilatildeo (SIRCA)

(1) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 282016 (Seacuterie I) de 9 de maio Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos da aliacutenea e) do nordm 1 do artigo 17ordm do Decreto-Lei nordm 19799 de 8 de junho do nordm 1 do artigo 109ordm do Coacutedigo dos Contratos Puacuteblicos aprovado pelo Decreto-Lei nordm 182008 de 29 de janeiro autoriza a realizaccedilatildeo da despesa com a aquisiccedilatildeo de serviccedilos de recolha transporte tratamento e eliminaccedilatildeo de animais mortos na exploraccedilatildeo no acircmbito do Sistema de Recolha de Animais Mortos na Exploraccedilatildeo Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 89 (09-05-20169 p 1518 - 1519 httpsdreptapplicationconteudo74385264

Na sequecircncia da interdiccedilatildeo de enterramento de animais mortos na exploraccedilatildeo ditada pelo Regulamento (CE) nordm 17742002

do Parlamento Europeu e do Conselho de 3 de outubro de 2002 o Estado Portuguecircs criou em 2003 atraveacutes do despacho nordm

91372003 publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica 2ordf seacuterie de 9 de maio o entatildeo designado sistema de recolha de cadaacuteveres de

animais mortos na exploraccedilatildeo

O citado regulamento foi revogado tendo as mateacuterias relacionadas com a prevenccedilatildeo o controlo e a erradicaccedilatildeo de

determinadas encefalopatias espongiformes transmissiacuteveis bem como as questotildees de ordem sanitaacuteria relativas a subprodutos

animais e produtos derivados natildeo destinados ao consumo humano sido disciplinadas pelo Regulamento (CE) nordm 9992001 do

Parlamento Europeu e do Conselho de 22 de maio de 2001 e pelo Regulamento (CE) nordm 10692009 do Parlamento Europeu e

do Conselho de 21 de outubro de 2009

Determinam os referidos regulamentos a obrigatoriedade da recolha de animais mortos e o seu posterior tratamento e

eliminaccedilatildeo bem como a obrigatoriedade de despistagem de eventuais encefalopatias espongiformes transmissiacuteveis

No acircmbito nacional o Decreto-Lei nordm 2442003 de 7 de outubro estabeleceu no seu artigo 5ordm as regras de financiamento

do Sistema de Recolha de Animais Mortos na Exploraccedilatildeo (SIRCA) artigo revogado pelo Decreto-Lei nordm 192011 de 7 de

fevereiro diploma do qual consta o atual regime de financiamento tendo a responsabilidade de custear as operaccedilotildees sido

transferidas para o respetivo setor atraveacutes do pagamento de taxas aliaacutes em cumprimento do princiacutepio do poluidor-pagador

Contudo dado que a eliminaccedilatildeo de animais mortos ou de subprodutos animais natildeo destinados ao consumo humano constitui

um risco para a sauacutede puacuteblica sanidade animal e para o ambiente o Estado deve assegurar a boa gestatildeo do sistema no acircmbito

da sua missatildeo de execuccedilatildeo de poliacuteticas em mateacuteria agroalimentar

Pelo exposto eacute fundamental proceder agrave abertura de um procedimento para a aquisiccedilatildeo dos serviccedilos de recolha transporte

tratamento e eliminaccedilatildeo de animais mortos na exploraccedilatildeo no acircmbito do SIRCA que acautele os interesses puacuteblicos em

presenccedila por um periacuteodo de trecircs anos prevendo-se como valor estimado para essa aquisiccedilatildeo (euro) 36 000 00000 acrescido

do imposto sobre o valor acrescentado o que determina a adoccedilatildeo do procedimento de formaccedilatildeo contratual previsto na aliacutenea

b) do artigo 20ordm do Coacutedigo dos Contratos Puacuteblicos aprovado pelo Decreto-Lei nordm 182008 de 29 de janeiro concurso puacuteblico

com publicaccedilatildeo de anuacutencio no Jornal Oficial da Uniatildeo Europeia

1 - Autorizar a realizaccedilatildeo da despesa com a aquisiccedilatildeo de serviccedilos de recolha transporte tratamento e eliminaccedilatildeo de animais

mortos na exploraccedilatildeo no acircmbito do Sistema de Recolha de Animais Mortos na Exploraccedilatildeo ateacute ao montante de (euro) 36 000

00000 a que acresce o imposto sobre o valor acrescentado (IVA) agrave taxa legal em vigor

2 - Determinar ao abrigo do disposto na aliacutenea b) do nordm 1 do artigo 20ordm do Coacutedigo dos Contratos Puacuteblicos (CCP) aprovado

pelo Decreto-Lei nordm 182008 de 29 de janeiro o recurso ao procedimento de concurso puacuteblico com publicaccedilatildeo de anuacutencio

no Jornal Oficial da Uniatildeo Europeia

3 - Determinar que os encargos resultantes do disposto no nordm 1 natildeo podem exceder em cada ano econoacutemico os seguintes

montantes aos quais acresce IVA agrave taxa legal em vigor a) 2016 - euro 4 000 00000 b) 2017 - euro 12 000 00000 c) 2018 - euro 12 000 00000

d) 2019 - euro 8 000 00000

4 - Estabelecer que os montantes fixados no nuacutemero anterior para cada ano econoacutemico podem ser acrescidos do saldo

apurado no ano que antecede

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

19

5 - Delegar com a faculdade de subdelegaccedilatildeo ao abrigo do disposto no nordm 1 do artigo 109ordm do CCP no Ministro da

Agricultura Florestas e Desenvolvimento Rural a competecircncia para a praacutetica de todos os atos a realizar no acircmbito do

procedimento referido no nuacutemero anterior nomeadamente para aprovar as peccedilas do procedimento designar o juacuteri proferir

o correspondente ato de adjudicaccedilatildeo aprovar a minuta do contrato a celebrar bem como a competecircncia para liberar ou

executar cauccedilotildees

6 - Delegar com a faculdade de subdelegar ao abrigo do nordm 5 do artigo 106ordm do CCP no Ministro da Agricultura Florestas

e Desenvolvimento Rural a competecircncia para a outorga do contrato

7 - Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir da data da sua aprovaccedilatildeo [21-04-2016]

(2) Regulamento (CE) nordm 9992001 do Parlamento Europeu e do Conselho de 22 de Maio de 2001 que estabelece regras

para a prevenccedilatildeo o controlo e a erradicaccedilatildeo de determinadas encefalopatias espongiformes transmissiacuteveis JO L 147

3152001 p 1-40 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX32001R0999ampfrom=PT

(3) Regulamento (CE) nordm 10692009 do Parlamento Europeu e do Conselho de 21 de Outubro de 2009 que define regras

sanitaacuterias relativas a subprodutos animais e produtos derivados natildeo destinados ao consumo humano e que revoga o

Regulamento (CE) nordm 17742002 (regulamento relativo aos subprodutos animais) JO L 300 14112009 p 1-33

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX32009R1069ampfrom=PT

Artigo 56ordm (Entrada em vigor) - O presente regulamento entra em vigor no vigeacutesimo dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo no

Jornal Oficial da Uniatildeo Europeia Eacute aplicaacutevel a partir de 4 de Marccedilo de 2011

O presente regulamento eacute obrigatoacuterio em todos os seus elementos e directamente aplicaacutevel em todos os Estados-Membros

SEGURANCcedilA SOCIAL | COMPROMISSOS PLURIANUAIS

Despacho nordm 61062016 (Seacuterie II) de 21 de abril de 2016 Financcedilas e Trabalho Solidariedade e Seguranccedila Social Gabinetes dos Ministros das Financcedilas e do Trabalho Solidariedade e Seguranccedila Social - Autoriza o Instituto da Seguranccedila Social I P a assumir compromissos plurianuais que envolvam programas nacionais ou comunitaacuterios protocolos de gestatildeo do Rendimento Social de Inserccedilatildeo acordos e protocolos de cooperaccedilatildeo protocolos celebrados com os municiacutepios no acircmbito das Comissotildees de Proteccedilatildeo de Crianccedilas e Jovens Rede Nacional de Cuidados Continuados Sauacutede Mental Rede Local de Intervenccedilatildeo Social e protocolos celebrados no acircmbito da seguranccedila social e as uniotildees representativas das instituiccedilotildees de solidariedade social e outros no acircmbito da Lei de Bases da Seguranccedila Social Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 89 (09-05-2016) p 14564 - 14565 httpsdreptapplicationfile74380398

1 mdash Ao abrigo da competecircncia que nos eacute conferida pelo nordm 2 do artigo 11ordm do Decreto-Lei nordm 1272012 de 21 de junho com

a redaccedilatildeo dada pelo Decreto-Lei nordm 992015 de 2 de junho o Instituto da Seguranccedila Social I P fica autorizado a assumir

compromissos plurianuais ateacute ao limite anual de mil e novecentos milhotildees de euros que natildeo se encontrem previstos no nordm

1 do artigo 11ordm do Decreto-Lei nordm 1272012 de 21 de junho com a redaccedilatildeo dada pelo Decreto-Lei nordm 992015 de 2 de

junho que envolvam programas nacionais ou comunitaacuterios protocolos de gestatildeo do Rendimento Social de Inserccedilatildeo

acordos e protocolos de cooperaccedilatildeo protocolos celebrados com os municiacutepios no acircmbito das Comissotildees de Proteccedilatildeo de

Crianccedilas e Jovens Rede Nacional de Cuidados Continuados Sauacutede Mental Rede Local de Intervenccedilatildeo Social e protocolos

celebrados no acircmbito da seguranccedila social e as uniotildees representativas das instituiccedilotildees de solidariedade social e outros no

acircmbito da Lei de Bases da Seguranccedila Social

2 mdash O presente despacho de autorizaccedilatildeo para assunccedilatildeo de compromissos plurianuais natildeo dispensa o cumprimento do

disposto no artigo 13ordm do Decreto-Lei nordm 1272012 de 21 de junho

3 mdash O presente despacho produz efeitos a 26 de novembro de 2015

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SEGURANCcedilA SOCIAL | DISPENSA PARCIAL DO PAGAMENTO DE CONTRIBUICcedilOtildeES

Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas I P (IFAP I P) | Instituto da Seguranccedila Social I P (ISS I P)

Portaria nordm 1252016 (Seacuterie I) de 6 de maio Financcedilas Trabalho Solidariedade e Seguranccedila Social e Agricultura Florestas e Desenvolvimento Rural - Ao abrigo do disposto no artigo 214ordm da Lei nordm 7-A2016 de 30 de marccedilo que aprovou o Orccedilamento do Estado para 2016 e no artigo 100ordm do Coacutedigo dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Seguranccedila Social aprovado pela Lei nordm 1102009 de 16 de setembro estabelece uma dispensa parcial do pagamento de contribuiccedilotildees para a seguranccedila social aplicaacutevel aos produtores de leite cru de vaca e aos produtores de carne de suiacuteno para o ano de 2016 Diaacuterio da Repuacuteblica 1ordf seacuterie mdash Nordm 88 (6 de maio de 2016) p 1502 - 1504 httpsdreptapplicationconteudo74376983

Artigo 1ordm (Objeto) - A presente portaria estabelece uma dispensa parcial do pagamento de contribuiccedilotildees para a seguranccedila

social aplicaacutevel aos produtores de leite cru de vaca e aos produtores de carne de suiacuteno para o ano de 2016

Artigo 12ordm (Entrada em vigor e produccedilatildeo de efeitos) - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua

publicaccedilatildeo e produz efeitos a 1 de abril de 2016

SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO | RISCOS SISTEacuteMICOS prevenccedilatildeo mitigaccedilatildeo ou

reduccedilatildeo

Decisatildeo de reciprocidade voluntaacuteria de medidas macroprudenciais de outros Estados-Membros | Divulgaccedilatildeo das medidas

nacionais adotadas pelo Banco de Portugal | Sucursais de instituiccedilotildees situadas no Estado-Membro que adotou essa medida

mais restritiva

Recomendaccedilatildeo nordm 20152 do CERS de 15-12-2015

RGICSF1992 Tiacutetulo VII-A (Reservas de Fundos Proacuteprios) Artigo 138ordm-A

Regulamento (UE) nordm 5752013 de 26-06 artigo 458ordm nordm 5

(1) Aviso do Banco de Portugal nordm 32016 (Seacuterie II) de 29-04-2016 Banco de Portugal - Regulamenta a divulgaccedilatildeo das medidas nacionais adotadas pelo Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial no acircmbito de uma decisatildeo de reciprocidade voluntaacuteria de medidas macroprudenciais implementadas pelas autoridades competentes ou designadas de outros Estados-Membros com o propoacutesito de eliminar ou diminuir riscos sisteacutemicos Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 88 (10-05-2016) p 14686 httpsdreptapplicationfile74375259

De acordo com o atual enquadramento legal nomeadamente com o artigo 16ordm-A da Lei Orgacircnica do Banco de Portugal

aprovada pela Lei nordm 598 de 31 de janeiro compete ao Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial nacional

propor e adotar medidas de prevenccedilatildeo mitigaccedilatildeo ou reduccedilatildeo de riscos sisteacutemicos com vista a reforccedilar a resiliecircncia do setor

financeiro

O Regime Geral das Instituiccedilotildees de Creacutedito e Sociedades Financeiras aprovado pelo Decreto-Lei nordm 29892 de 31 de dezembro

(RGICSF) determina igualmente que o Banco de Portugal eacute a autoridade competente para aplicar enquanto autoridade

macroprudencial nacional entre outras medidas e requisitos o disposto no Tiacutetulo VII-A do RGICSF e no artigo 458ordm do

Regulamento (UE) nordm 5752013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de junho de 2013 [Regulamento (UE) nordm

5752013]

A elevada integraccedilatildeo do sistema financeiro na Uniatildeo Europeia permite que uma determinada instituiccedilatildeo sediada num

determinado Estado-Membro exerccedila atividade noutro Estado-Membro quer diretamente quer atraveacutes de sucursais e filiais

Importa notar que as sucursais de instituiccedilotildees com sede em outros paiacuteses da Uniatildeo Europeia que operem no paiacutes que adote

uma medida macroprudencial podem natildeo estar obrigadas ao cumprimento dessa medida Por conseguinte essas sucursais

podem contribuir para a amplificaccedilatildeo dos riscos sisteacutemicos no paiacutes em que a medida foi adotada pelo que a coordenaccedilatildeo entre

Estados-Membros eacute essencial para a eficaacutecia das medidas macroprudenciais Nesse sentido o Comiteacute Europeu do Risco Sisteacutemico

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publicou em 15 de dezembro de 2015 a Recomendaccedilatildeo nordm 20152 que introduz o conceito de reciprocidade voluntaacuteria - o

qual se consubstancia na adoccedilatildeo voluntaacuteria pela autoridade nacional competente ou designada de uma medida idecircntica ou

equivalente agravequela que tiver sido imposta pelas autoridades competentes ou relevantes de outra jurisdiccedilatildeo relativamente agraves

exposiccedilotildees ao risco nesse Estado-Membro

Sem prejuiacutezo dos demais mecanismos de reconhecimento de medidas macroprudenciais previstos na legislaccedilatildeo e

regulamentaccedilatildeo aplicaacutevel o nordm 5 do artigo 458ordm do Regulamento (UE) nordm 5752013 prevecirc que quaisquer medidas mais

restritivas que tenham sido adotadas pelas autoridades competentes ou designadas de outros Estados-Membros para fazer face

a riscos sisteacutemicos suscetiacuteveis de terem consequecircncias negativas graves para o sistema financeiro e para a economia real

possam ser reconhecidas no ordenamento juriacutedico nacional e aplicadas agraves sucursais de instituiccedilotildees situadas no Estado-Membro

que adotou essa medida mais restritiva

Considerando o exposto o presente Aviso estabelece os elementos a divulgar pelo Banco de Portugal relativos agraves decisotildees de

reciprocidade voluntaacuteria que venham a ser adotadas pelo Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial nacional

Artigo 1ordm (Objeto e acircmbito de aplicaccedilatildeo) - 1 - Este Aviso tem por objeto regulamentar a divulgaccedilatildeo das medidas nacionais

adotadas pelo Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial no acircmbito de uma decisatildeo de reciprocidade

voluntaacuteria de medidas macroprudenciais implementadas pelas autoridades competentes ou designadas de outros Estados-

Membros com o propoacutesito de eliminar ou diminuir riscos sisteacutemicos 2 - O disposto no presente Aviso natildeo prejudica a validade

e eficaacutecia das demais medidas macroprudenciais cuja aplicaccedilatildeo reciacuteproca jaacute estaacute prevista na demais legislaccedilatildeo e

regulamentaccedilatildeo em vigor 3 - O disposto no presente Aviso eacute aplicaacutevel agraves instituiccedilotildees de creacutedito e agraves empresas de

investimento sujeitas a supervisatildeo prudencial nos termos do Regulamento (UE) nordm 5752013

Artigo 2ordm (Conteuacutedo e periodicidade da divulgaccedilatildeo) - 1 - Relativamente agraves medidas nacionais determinadas pelo Banco de

Portugal com vista a assegurar o reconhecimento da reciprocidade voluntaacuteria regulamentada pelo presente Aviso o Banco

de Portugal divulga ateacute ao uacuteltimo dia do mecircs quando aplicaacutevel no seu siacutetio na Internet o seguinte a) A identificaccedilatildeo da

medida adotada pela autoridade competente ou designada de outro Estado-Membro e cuja reciprocidade a medida nacional

pretende assegurar com indicaccedilatildeo do local onde a mesma pode ser consultada b) A identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da medida

nacional que seja reconhecida e adotada pelo Banco de Portugal ao abrigo de uma decisatildeo de reciprocidade voluntaacuteria

incluindo o seu acircmbito de aplicaccedilatildeo c) A data a partir da qual a medida nacional se aplica d) A data a partir da qual a medida

nacional deixaraacute de se aplicar ou a referecircncia a que a medida nacional caducaraacute na data em que a medida adotada pela

autoridade competente ou designada de um Estado-Membro cuja reciprocidade se pretende assegurar deixe de vigorar e)

Outros elementos informativos relacionados com o objeto do presente Aviso sempre que se entenda necessaacuterio 2 - O

conteuacutedo da divulgaccedilatildeo referida no nuacutemero anterior poderaacute abranger uma ou vaacuterias medidas nacionais que pretendam

assegurar o reconhecimento da reciprocidade de medidas adotadas por autoridades competentes ou designadas de outros

Estados-Membros bem como a revogaccedilatildeo ou alteraccedilatildeo de qualquer medida nacional de reciprocidade previamente adotada

pelo Banco de Portugal

Artigo 3ordm (Revogaccedilatildeo e alteraccedilatildeo das medidas de reciprocidade) - Sem prejuiacutezo do disposto nos artigos antecedentes e

independentemente da vigecircncia concreta da medida cuja reciprocidade se pretende assegurar o Banco de Portugal pode a

qualquer momento e com efeitos imediatos revogar ou alterar qualquer medida nacional de reciprocidade cuja divulgaccedilatildeo

tenha sido assegurada nos termos previstos neste Aviso

Artigo 4ordm (Entrada em vigor) - Este Aviso entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo [11-05-2016]

(2) laquoLei nordm 598 de 31 de Janeiro Lei Orgacircnica do Banco de Portugal - consolidada (pdf) - 206 Kb - 19 p httpswwwbportugalptpt-PTLegislacaoenormasDocumentsLeiOrganicapdf

(3) Regime Geral das Instituiccedilotildees de Creacutedito e Sociedades Financeiras - consolidado (pdf) - 2729 Kb - 337 p httpswwwbportugalptpt-PTLegislacaoenormasDocumentsRegimeGeralpdf

TIacuteTULO VII-A - Reservas de Fundos Proacuteprios

Secccedilatildeo I - DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

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Artigo 138ordm-A

(Autoridade competente)

1 - O Banco de Portugal eacute a autoridade competente para aplicar a) Os requisitos relativos agraves reservas de fundos proacuteprios

especificados nas secccedilotildees III a V do presente tiacutetulo b) A dispensa referida no nordm 2 do artigo 138ordm-C c) O disposto no artigo

458ordm do Regulamento (UE) nordm 5752013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de junho de 2013 2 - Para efeitos do

disposto no nuacutemero anterior o Banco de Portugal atua na funccedilatildeo de autoridade macroprudencial nacional nos termos da

aliacutenea c) do artigo 12ordm da Lei nordm 598 de 31 de janeiro alterada pelos Decretos-Leis nos 1182001 de 17 de abril 502004

de 10 de marccedilo 392007 de 20 de fevereiro 31-A2012 de 10 de fevereiro e 1422013 de 18 de outubro e do artigo 2ordm

do Decreto-Lei nordm 2282000 de 23 de setembro alterado pelos Decretos-Leis nos 211-A2008 de 3 de novembro e

1432013 de 18 de outubro Aditado pelo Decreto-Lei nordm 1572014

httpswwwbportugalptpt-PTLegislacaoenormasPaginasDL298ano92aspx

BANCO DE PORTUGAL | SUPERVISAtildeO | LEGISLACcedilAtildeO E NORMASraquo

(4) Regulamento (UE) nordm 5752013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de junho de 2013 relativo aos requisitos prudenciais para as instituiccedilotildees de creacutedito e para as empresas de investimento e que altera o Regulamento (UE) nordm 6482012 (Texto relevante para efeitos do EEE) JO L 176 de 2762013 p 1-337

Uacuteltima versatildeo consolidada 2013R0575 mdash PT mdash 18012015 mdash 001001 mdash 1610

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX02013R0575-20150118ampqid=1462883437230ampfrom=PT

Artigo 458ordm

(Riscos macroprudenciais ou sisteacutemicos identificados a niacutevel de um Estado-Membro)

1 O Estado-Membro designa a autoridade encarregada da aplicaccedilatildeo do presente artigo Essa autoridade eacute a autoridade

competente ou a autoridade designada

2 Caso a autoridade determinada de acordo com o nordm 1 identifique alteraccedilotildees na intensidade dos riscos macroprudenciais

ou sisteacutemicos do sistema financeiro suscetiacuteveis de terem consequecircncias negativas graves para o sistema financeiro e a

economia real de um determinado Estado- -Membro e para as quais medidas nacionais mais rigorosas constituam no

entender dessa autoridade a melhor resposta esta notifica do facto o Parlamento Europeu o Conselho a Comissatildeo o ESRB

e a EBA e apresenta provas quantitativas ou qualitativas relevantes da totalidade dos seguintes elementos a) As alteraccedilotildees na

intensidade dos riscos macroprudenciais ou sisteacutemicos b) Os motivos pelos quais essas alteraccedilotildees podem constituir uma ameaccedila para a

estabilidade financeira a niacutevel nacional c) A justificaccedilatildeo das razotildees pelas quais os artigos 124ordm e 164ordm do presente regulamento e os artigos

101ordm 103ordm 104ordm 105ordm 133ordm e 136ordm da Diretiva 201336UE natildeo podem fazer face de modo adequado aos riscos macroprudenciais ou

sisteacutemicos identificados tendo em conta a eficaacutecia relativa dessas medidas d) Projetos de medidas nacionais para as instituiccedilotildees autorizadas

a niacutevel nacional ou um subconjunto dessas instituiccedilotildees destinadas a atenuar as alteraccedilotildees na intensidade do risco e relativas i) ao niacutevel de

fundos proacuteprios estabelecido no artigo 92ordm ii) aos requisitos aplicaacuteveis aos grandes riscos estabelecidos no artigo 392ordm e nos artigos 395ordm

a 403ordm iii) aos requisitos de divulgaccedilatildeo puacuteblica estabelecidos nos artigos 431ordm a 455ordm iv) ao niacutevel da reserva de conservaccedilatildeo de fundos

proacuteprios prevista no artigo 129ordm da Diretiva 201336UE v) aos requisitos de liquidez previstos na Parte VI vi) aos ponderadores de risco

para bolhas especulativas em ativos no setor dos imoacuteveis destinados agrave habitaccedilatildeo e dos imoacuteveis para fins comerciais ou vii) agraves posiccedilotildees em

risco dentro do setor financeiro e) A razatildeo pela qual a autoridade determinada de acordo com o nordm 1 considera que o projeto de medidas

eacute adequado eficaz e proporcionado para fazer face agrave situaccedilatildeo e f) A avaliaccedilatildeo do provaacutevel impacto positivo ou negativo do projeto de

medidas sobre o mercado interno com base nas informaccedilotildees ao dispor do Estado-Membro em causa

3 Quando autorizadas a aplicar medidas nacionais nos termos do presente artigo as autoridades determinadas nos termos

do nordm 1 fornecem agraves autoridades competentes ou agraves autoridades designadas relevantes de outros Estados-Membros todas

as informaccedilotildees relevantes

4 Satildeo conferidas ao Conselho competecircncias para adotar por maioria qualificada sob proposta da Comissatildeo um ato de

execuccedilatildeo destinado a rejeitar o projeto de medidas nacionais propostas a que se refere o nordm 2aliacutenea d) No prazo de um mecircs

a contar da receccedilatildeo da notificaccedilatildeo a que se refere o nordm 2 o ESRB e a EBA apresentam ao Conselho agrave Comissatildeo e ao Estado-

Membro em causa os respetivos pareceres sobre os pontos mencionados nesse nuacutemero Tendo na maacutexima conta os

pareceres a que se refere o segundo paraacutegrafo e se houver indiacutecios soacutelidos fortes e detalhados de que a medida teraacute um

impacto negativo no mercado uacutenico que se sobrepotildee aos benefiacutecios para a estabilidade financeira resultantes da reduccedilatildeo

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dos riscos macro prudenciais ou sisteacutemicos identificados a Comissatildeo pode no prazo de um mecircs propor ao Conselho um ato

de execuccedilatildeo para rejeitar o projeto de medidas nacionais Na ausecircncia de uma proposta da Comissatildeo nesse prazo de um mecircs

o Estado-Membro em causa pode adotar imediatamente o projeto de medidas nacionais por um periacuteodo maacuteximo de dois

anos ou ateacute que deixe de existir o risco macroprudencial ou sisteacutemico se tal ocorrer mais cedo O Conselho decide sobre a

proposta da Comissatildeo no prazo de um mecircs a contar da receccedilatildeo da proposta da Comissatildeo fundamentando a sua decisatildeo de

rejeitar ou natildeo o projeto de medidas nacionais O Conselho soacute rejeita o projeto de medidas nacionais se considerar que natildeo

foram respeitadas uma ou mais das seguintes condiccedilotildees a) As alteraccedilotildees na intensidade do risco macroprudencial ou sisteacutemico satildeo

de molde a representar um risco para a estabilidade financeira a niacutevel nacional b) Os artigos 124ordm e 164ordm do presente regulamento e os

artigos 101ordm 103ordm 104ordm 105ordm 133ordm e 136ordm da Diretiva 201336UE natildeo podem fazer face de modo adequado aos riscos macroprudenciais

ou sisteacutemicos identificados tendo em conta a eficaacutecia relativa dessas medidas c) Os projetos de medidas nacionais satildeo mais adequadas para

fazer face aos riscos macroprudenciais ou sisteacutemicos identificados e natildeo implicam efeitos adversos desproporcionados para a totalidade ou

partes do sistema financeiro noutros Estados-Membros ou na Uniatildeo no seu conjunto que possam constituir ou criar obstaacuteculos ao

funcionamento do mercado interno d) A questatildeo diz respeito apenas a um Estado-Membro e e) Os riscos natildeo foram ainda objeto de outras

medidas previstas no presente regulamento ou na Diretiva 201336UE A avaliaccedilatildeo do Conselho tem em conta o parecer do ESRB e

da EBA e baseia-se nas provas apresentadas nos termos do nordm 1 pela autoridade determinada de acordo com o nordm 1 Na

ausecircncia de um ato de execuccedilatildeo do Conselho para rejeitar o projeto de medidas nacionais no prazo de um mecircs a contar da

receccedilatildeo da proposta da Comissatildeo o Estado-Membro pode adotar e aplicar as medidas por um periacuteodo maacuteximo de dois anos

ou ateacute que deixe de existir o risco macroprudencial ou sisteacutemico se tal ocorrer mais cedo

5 A medida estabelecida nos termos do presente artigo pode ser reconhecida por outros Estados-Membros e ser por estes

aplicada a sucursais autorizadas a niacutevel nacional situadas no Estado-Membro autorizado a aplicar essas medidas

6 Caso os Estados-Membros reconheccedilam as medidas estabelecidas nos termos do presente artigo notificam o Conselho a

Comissatildeo a EBA o ESRB e o Estado-Membro autorizado a aplicaacute-las

7 Quando chamado a decidir sobre o reconhecimento das medidas estabelecidas nos termos do presente artigo o Estado-

Membro tem em conta os criteacuterios estabelecidos no nordm 4

8 O Estado-Membro autorizado a aplicar as medidas pode solicitar ao ESRB que emita uma recomendaccedilatildeo nos termos do

artigo 16ordm do Regulamento (UE) nordm 10922010 dirigida a um ou mais Estados-Membros que natildeo as reconheccedilam

9 Antes do termo da autorizaccedilatildeo emitida nos termos do nordm 4 o Estado-Membro revecirc a situaccedilatildeo em consulta com o ESRB e

a EBA podendo adotar nos termos do nordm 2 uma nova decisatildeo de prorrogaccedilatildeo do periacuteodo de aplicaccedilatildeo das medidas nacionais

por um ano suplementar de cada vez Apoacutes a primeira prorrogaccedilatildeo a Comissatildeo revecirc a situaccedilatildeo pelo menos uma vez por ano

em consulta com o ESRB e a EBA

10 Natildeo obstante o disposto nos nordms 3 a 9 os Estados-Membros ficam autorizados a aumentar os ponderadores de risco

aleacutem do que estaacute previsto no presente regulamento ateacute 25 para as posiccedilotildees em risco identificadas no nordm 2 aliacutenea d)

subaliacuteneas vi) e vii) do presente artigo e a reduzir o limite dos grandes riscos previsto no artigo 384ordm ateacute 15 por um periacuteodo

maacuteximo de dois anos ou ateacute que deixe de existir o risco macroprudencial ou sisteacutemico se tal ocorrer mais cedo desde que

estejam reunidas as condiccedilotildees e os requisitos de notificaccedilatildeo previstos no nordm 2 do presente artigo

TURISMO Iniciativas de valorizaccedilatildeo inovaccedilatildeo e promoccedilatildeo do destino Portugal

Medidas e projetos de promoccedilatildeo turiacutestica | modelo de contratualizaccedilatildeo do apoio financeiro no periacuteodo de 2016-2020 |

Instituto do Turismo de Portugal I P (Turismo de Portugal)

Despacho nordm 60162016 (Seacuterie II) de 31 de marccedilo de 2016 Economia Gabinete da Secretaacuteria de Estado do Turismo - Ao abrigo do disposto no nordm 2 do artigo 1ordm e nas aliacuteneas a) e e) do nordm 2 do artigo 3ordm do Decreto-Lei nordm 1292012 de 22 de junho com as alteraccedilotildees introduzidas pelo Decreto-Lei nordm 662015 de 29 de abril publica o Regulamento que aprova o modelo de contratualizaccedilatildeo do apoio financeiro a conceder pelo Instituto do Turismo de Portugal I P (Turismo de Portugal) no periacuteodo de 2016-2020 a medidas e projetos de promoccedilatildeo

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turiacutestica no acircmbito de iniciativas de valorizaccedilatildeo inovaccedilatildeo e promoccedilatildeo do destino Portugal Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 87 (05-05-2016) p 14304 - 14307 httpsdreptapplicationfile74352665

Artigo 1ordm (Objeto) - 1 - O presente Regulamento aprova o modelo de contratualizaccedilatildeo do apoio financeiro a conceder pelo

Instituto do Turismo de Portugal I P (Turismo de Portugal) no periacuteodo de 2016-2020 a medidas e projetos de promoccedilatildeo

turiacutestica no acircmbito de iniciativas de valorizaccedilatildeo inovaccedilatildeo e promoccedilatildeo do destino Portugal no exerciacutecio das atribuiccedilotildees

cometidas pela aliacutenea e) do nordm 2 do artigo 3ordm e das competecircncias cometidas ao seu conselho diretivo pela aliacutenea e) do nordm 3

do artigo 5ordm ambos do Decreto-Lei nordm 1292012 de 22 de junho com as alteraccedilotildees introduzidas pelo Decreto-Lei nordm

662015 de 29 de abril 2 - A contratualizaccedilatildeo de apoios financeiros tem por finalidade apoiar medidas accedilotildees e projetos de

promoccedilatildeo turiacutestica como definidos nos termos do artigo 6ordm que visem a valorizaccedilatildeo e divulgaccedilatildeo da oferta turiacutestica nacional

dirigidos aos canais de distribuiccedilatildeo nos diversos mercados emissores mediante a realizaccedilatildeo de campanhas de marketing de

destinos regionais contribuindo para a competitividade e para o crescimento inteligente inovador sustentaacutevel e inclusivo

do setor do turismo em Portugal

Artigo 10ordm (Contratos) - 1 - A concessatildeo dos apoios eacute objeto de contratualizaccedilatildeo entre o Turismo de Portugal e os

promotores devendo os contratos integrar aleacutem dos que em cada caso se justifiquem os seguintes elementos a) O

conteuacutedo das medidas ou projetos as obrigaccedilotildees especificamente assumidas pelos promotores e os objetivos a atingir b) O

prazo de execuccedilatildeo das medidas ou projetos c) A natureza e montante dos apoios concedidos d) As condiccedilotildees de libertaccedilatildeo

dos apoios concedidos e) A indicaccedilatildeo de conta bancaacuteria especiacutefica para a execuccedilatildeo das medidas ou projetos f) As condiccedilotildees

de prorrogaccedilatildeo dos prazos previstos na aliacutenea b) g) As consequecircncias do incumprimento das obrigaccedilotildees assumidas pelos

promotores e h) Os termos do acompanhamento dos investimentos realizados e os respetivos indicadores de realizaccedilatildeo 2 -

O modelo de contrato eacute aprovado em anexo ao presente Regulamento que dele faz parte integrante sem prejuiacutezo das

adaptaccedilotildees a que haja lugar

Artigo 14ordm (Entrada em vigor e produccedilatildeo de efeitos) - 1 - O presente Regulamento entra em vigor no dia seguinte agrave sua

publicaccedilatildeo [06-05-2016] 2 - O presente Regulamento produz efeitos imediatos e vigora ateacute 31 de dezembro de 2020

31 de marccedilo de 2016 - A Secretaacuteria de Estado do Turismo Ana Manuel Jeroacutenimo Lopes Correia Mendes Godinho

ANEXO

(a que se refere o artigo 10ordm)

Modelo de contrato

UNIDADE DOS GRANDES CONTRIBUINTES (UGC)

Cadastro dos Grandes Contribuintes (CGC) periacuteodo de permanecircncia das sociedades | Contribuintes individuais de elevada

capacidade patrimonial

LGT1998 artigo 68ordm-B (redaccedilatildeo do OE 2016)

Portaria nordm 1302016 (Seacuterie I) de 10 de maio Financcedilas - Ao abrigo do disposto no nordm 3 do artigo 68ordm-B da Lei Geral Tributaacuteria aprovada pelo Decreto-Lei nordm 39898 de 17 de dezembro define os criteacuterios de seleccedilatildeo dos contribuintes cuja situaccedilatildeo tributaacuteria deva ser acompanhada pela Unidade dos Grandes Contribuintes e revoga a Portaria nordm 1072013 de 15 de marccedilo Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 90 (10-05-2016) p 1530 - 1531 httpsdreptapplicationconteudo74403502

Considerando a sua importacircncia em termos econoacutemicos a receita fiscal gerada e a crescente complexidade das suas

operaccedilotildees a generalidade dos paiacuteses da OCDE possui serviccedilos que se ocupam exclusivamente do acompanhamento tributaacuterio

dos grandes contribuintes promovendo entre outros aspetos a assistecircncia no cumprimento voluntaacuterio das respetivas obrigaccedilotildees

fiscais e a reduccedilatildeo do nuacutemero de litiacutegios de natureza fiscal e dos riscos de incumprimento

No cumprimento do disposto no Decreto-Lei nordm 1182011 de 15 de dezembro a Portaria nordm 320-A2011 de 30 de dezembro

estabeleceu a estrutura nuclear da Autoridade Tributaacuteria e Aduaneira fixando simultaneamente as competecircncias da Unidade

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dos Grandes Contribuintes (UGC) Por outro lado o Decreto-Lei nordm 62013 de 17 de janeiro operacionalizou aquela Unidade

com efeitos a 1 de janeiro de 2012 procedendo a diversas alteraccedilotildees legislativas relevantes nesta mateacuteria

Uma vez criada organicamente a estrutura destinada a efetuar o acompanhamento tributaacuterio dos grandes contribuintes e

definidas as respetivas competecircncias foi publicada a Portaria nordm 1072013 de 15 de marccedilo que estabeleceu os criteacuterios de

seleccedilatildeo dos contribuintes cuja situaccedilatildeo tributaacuteria deve ser acompanhada pela UGC Passados trecircs anos e tendo em conta a

alteraccedilatildeo levada a cabo pelo Orccedilamento do Estado para o ano de 2016 relativamente ao artigo 68ordm-B da Lei Geral Tributaacuteria

(LGT) no que concerne aos contribuintes individuais de elevada capacidade patrimonial importa agora proceder agrave definiccedilatildeo

dos criteacuterios que devem presidir agrave determinaccedilatildeo destes

Introduz-se tambeacutem no que se refere agraves sociedades uma regra aplicaacutevel ao periacuteodo de permanecircncia no Cadastro dos Grandes

Contribuintes (CGC) de sociedades que deixem de estar integradas em grupos de sociedades constantes daquele cadastro

Artigo 1ordm (Criteacuterios de seleccedilatildeo) - Os contribuintes cuja situaccedilatildeo tributaacuteria deve ser acompanhada pela Unidade dos Grandes

Contribuintes satildeo os que preencham pelo menos um dos seguintes criteacuterios a) Entidades com um volume de negoacutecios

superior a i) 100 milhotildees de euros nos casos em que exerccedilam atividades sob a supervisatildeo do Banco de Portugal ou da

Autoridade de Supervisatildeo de Seguros e Fundos de Pensotildees ii) 200 milhotildees de euros nos restantes casos b) Sociedades

gestoras de participaccedilotildees sociais constituiacutedas nos termos do Decreto-Lei nordm 49588 de 30 de dezembro com um valor total

de rendimentos superior a 200 milhotildees de euros c) Entidades com um valor global de impostos pagos superior a 20 milhotildees

de euros d) Sociedades natildeo abrangidas por qualquer das aliacuteneas anteriores que sejam consideradas relevantes atendendo

nomeadamente agrave sua relaccedilatildeo societaacuteria com as sociedades abrangidas pelas referidas aliacuteneas e) Sociedades integradas em

grupos abrangidos pelo regime especial de tributaccedilatildeo dos grupos de sociedades nos termos do artigo 69ordm do Coacutedigo do

Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas em que alguma das sociedades integrantes do grupo dominante ou

dominada seja abrangida pelas condiccedilotildees definidas em qualquer das aliacuteneas anteriores f) As pessoas singulares com

rendimentos superiores a 750 mil euros g) As pessoas singulares que detenham direta ou indiretamente ou sejam

beneficiaacuterias efetivas de patrimoacutenio incluindo bens e direitos de valor superior a 5 milhotildees de euros h) As pessoas singulares

com manifestaccedilotildees de fortuna congruentes com os rendimentos ou patrimoacutenio referidos nas aliacuteneas f) e g) i) As pessoas

singulares bem como as sociedades e outras entidades que natildeo sendo abrangidas por qualquer das aliacuteneas anteriores sejam

consideradas relevantes atendendo agrave sua relaccedilatildeo juriacutedica ou econoacutemica com os sujeitos passivos abrangidos por essas

aliacuteneas

Artigo 2ordm (Definiccedilotildees) - 1 - O volume de negoacutecios referido na aliacutenea a) do artigo anterior eacute calculado nos termos do nordm 4 ou

do nordm 5 do artigo 106ordm do Coacutedigo do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas conforme se trate de entidades

natildeo financeiras ou financeiras 2 - O valor total de rendimentos a que se refere a aliacutenea b) do artigo anterior corresponde ao

total apresentado na demonstraccedilatildeo de resultados por naturezas da entidade a que se refere em conformidade com os

respetivos planos de contas 3 - Os rendimentos a que se refere a aliacutenea f) do artigo anterior satildeo compostos por todos os

influxos patrimoniais nomeadamente os considerados para efeitos de incidecircncia a IRS ainda que isentos daquele imposto 4

- O patrimoacutenio a que se refere a aliacutenea g) do artigo anterior eacute constituiacutedo pelo conjunto de bens e direitos suscetiacuteveis de

avaliaccedilatildeo em dinheiro

Artigo 3ordm (Publicidade) - 1 - As entidades referidas nas aliacuteneas a) a e) do artigo 1ordm satildeo definidas e identificadas em relaccedilatildeo

alfabeacutetica a aprovar por despacho do diretor-geral da Autoridade Tributaacuteria e Aduaneira a publicar no Diaacuterio da Repuacuteblica

mantendo-se acompanhadas pela Unidade dos Grandes Contribuintes ateacute ao fim da sua vigecircncia ainda que deixem de

verificar os criteacuterios que conduziram agrave sua inclusatildeo 2 - As entidades que preencham o criteacuterio da aliacutenea e) do artigo 1ordm em

momento posterior agrave entrada em vigor da relaccedilatildeo prevista no nuacutemero anterior consideram-se nela incluiacutedas a partir do dia 1

de janeiro do ano seguinte ao da entrega da primeira declaraccedilatildeo modelo 22 como integrantes do grupo de sociedades

mantendo-se acompanhadas pela Unidade dos Grandes Contribuintes ateacute ao fim da sua vigecircncia ainda que deixem de

verificar os requisitos que conduziram agrave sua inclusatildeo 3 - A relaccedilatildeo tem uma vigecircncia de quatro anos podendo por despacho

do diretor-geral da Autoridade Tributaacuteria e Aduaneira ser anualmente acrescida dos contribuintes que passem a preencher

os correspondentes requisitos sem prejuiacutezo do disposto no nuacutemero anterior 4 - As pessoas singulares referidas nas aliacuteneas

f) a h) do artigo 1ordm quando se verifique o preenchimento de pelo menos um dos criteacuterios ali previstos satildeo notificadas de

que passam a ser acompanhadas pela Unidade dos Grandes Contribuintes mantendo-se nessa situaccedilatildeo durante os quatro

anos seguintes ao da notificaccedilatildeo e ainda que deixem de preencher o criteacuterio que levou ao seu acompanhamento por aquela

Unidade

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Artigo 4ordm (Norma revogatoacuteria) - Eacute revogada a Portaria nordm 1072013 de 15 de marccedilo

Artigo 5ordm (Entrada em vigor) - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo [11-05-2016]

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Doutrina jurisprudecircncia etc

AGEcircNCIA DA UNIAtildeO EUROPEIA PARA A COOPERACcedilAtildeO POLICIAL (EUROPOL)

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 82016 do Conselho em primeira leitura com vista agrave adoccedilatildeo do Regulamento do Parlamento Europeu e

do Conselho que cria a Agecircncia da Uniatildeo Europeia para a Cooperaccedilatildeo Policial (Europol) e que substitui e revoga as Decisotildees

2009371JAI 2009934JAI 2009935JAI 2009936JAI e 2009968JAI do Conselho Adotada pelo Conselho de 10 de

marccedilo de 2016 (2016C 16901) JO C 169 de 1152016 p 1-59

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0008(01)ampfrom=PT

(2) Projeto de nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 82016 do Conselho em primeira leitura com vista agrave adoccedilatildeo

de um Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que cria a Agecircncia da Uniatildeo Europeia para a Cooperaccedilatildeo e a

Formaccedilatildeo Policial (Europol) e que substitui e revoga as Decisotildees 2009371JAI 2009934JAI 2009935JAI 2009936JAI e

2009968JAI (2016C 16902) JO C 169 de 1152016 p 60-62

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0008(02)ampfrom=PT

AUTARQUIAS | PORTUGAL 2020 | CONCURSOS PARA A VALORIZACcedilAtildeO DO TERRITOacuteRIO

laquo2016-05-09 agraves 2018

PORTUGAL 2020 ABRE CONCURSOS DE MIL MILHOtildeES DE EUROS PARA AS AUTARQUIAS

Durante o mecircs de maio vatildeo ser abertos concursos no acircmbito do Portugal 2020 para a valorizaccedilatildeo do territoacuterio que permitiratildeo

aos municiacutepios o lanccedilamento de obras num valor global de 1059 milhotildees de euros

O anuacutencio foi feito pelo Secretaacuterio de Estado do Desenvolvimento e Coesatildeo Nelson de Souza numa reuniatildeo com as

autoridades gestoras dos programas operacionais do Portugal 2020 em Lisboa para assinalar o Dia da Europa

Mobilidade e regeneraccedilatildeo urbana satildeo as prioridades

Os Planos Estrateacutegicos de Desenvolvimento Urbano satildeo os principais instrumentos a utilizar para projetos que envolvem a

mobilidade e a regeneraccedilatildeo urbana

Entretanto no dia 9 de maio foi publicado o calendaacuterio de concursos a lanccedilar pelo Portugal 2020 ateacute ao final do ano Satildeo

cerca de 240 concursos destinados a acelerar a execuccedilatildeo dos fundos europeus e a dinamizar a economia

Balanccedilo do Plano 100

Na reuniatildeo com as autoridades gestoras foi ainda feito um balanccedilo da atividade dos vaacuterios programas operacionais Destaque

para o Plano 100 que pretendia acelerar o investimento empresarial com a injeccedilatildeo de 100 milhotildees de euros na economia

nos primeiros 100 dias do Governo

Nesses 100 dias foram pagos 114 milhotildees de euros incentivos agraves empresas valor que aumentou entretanto para os 162

milhotildees de euros A meta do Governo para 2016 eacute fazer chegar agraves empresas 450 milhotildees de euros

TAGS Portugal 2020 economia reabilitaccedilatildeo urbana empresas investimento

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httpwwwportugalgovptptministeriosmpinoticias20160509-sedc-pt-2020aspx

NOTIacuteCIAS | MINISTRO DO PLANEAMENTO E DAS INFRAESTRUTURAS | REPUacuteBLICA PORTUGUESA

CIDADANIA conjunto de competecircncias e conhecimentos a implementar nas escolas do

ensino puacuteblico

Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania

Despacho nordm 61732016 (Seacuterie II) de 04-05-2016 Presidecircncia do Conselho de Ministros e Educaccedilatildeo Gabinetes da Secretaacuteria de Estado para a Cidadania e a Igualdade e do Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo - Cria o Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania que tem a missatildeo de conceber uma Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania a implementar nas escolas do ensino puacuteblico com o objetivo de incluir nas saiacutedas curriculares em todos os graus de ensino um conjunto de competecircncias e conhecimentos em mateacuteria de cidadania Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 90 (10-05-2016) p 14676 httpsdreptapplicationfile74375213

1 - Eacute criado o Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania adiante designado por Grupo de Trabalho que tem a missatildeo

de conceber uma Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania a implementar nas escolas do ensino puacuteblico com o objetivo de

incluir nas saiacutedas curriculares em todos os graus de ensino um conjunto de competecircncias e conhecimentos em mateacuteria de

cidadania

2 - O Grupo de Trabalho eacute constituiacutedo por a) Uma representante da Secretaacuteria de Estado para a Cidadania e Igualdade que coordena

o grupo b) Uma representante do Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo c) Uma representante da Comissatildeo para a Cidadania e a Igualdade

de Geacutenero d) Uma representante do Alto Comissariado para as Migraccedilotildees I P e) Uma representante da Direccedilatildeo-Geral da Educaccedilatildeo f) A

Coordenadora Nacional da Rede de Bibliotecas Escolares g) Uma representante da Direccedilatildeo-Geral da Sauacutede h) Uma representante da

Associaccedilatildeo Nacional de Municiacutepio Portugueses

3 - O Grupo de Trabalho integra peritosas na aacuterea da cidadania e educaccedilatildeo a) Professora Doutora Cristina Vieira b) Dr Luiacutes

Gonccedilalves c) Professora Doutora Helena Costa Arauacutejo

4 - O Grupo de Trabalho pode sempre que entender conveniente convidar representantes de organizaccedilotildees natildeo-

governamentais com conhecimento e experiecircncia em projetos na aacuterea da educaccedilatildeo para a cidadania

5 - O Grupo de Trabalho tem uma duraccedilatildeo temporal de 90 dias ao fim dos quais apresenta agrave Secretaacuteria de Estado para a

Cidadania e Igualdade e ao Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo um projeto de Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania

6 - O apoio logiacutestico e administrativo necessaacuterio ao funcionamento do Grupo de Trabalho eacute assegurado pela Secretaria-Geral

da Presidecircncia do Conselho de Ministros

7 - As entidades referidas no nordm 2 indicam osas seussuas representantes no prazo de cinco dias a contar da publicaccedilatildeo do

presente

8 - A constituiccedilatildeo e funcionamento do Grupo de Trabalho natildeo confere aos seus membros ou a quem com elesas colaborarem

o direito ao pagamento de qualquer remuneraccedilatildeo ou compensaccedilatildeo

9 - O presente despacho produz efeitos a partir da data da sua publicaccedilatildeo [10-05-2016]

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COacuteDIGO CIVIL DE 1966 50 ANOS

2016-05-09 agraves 1224

JUSTICcedilA ABRE AS PORTAS AO PUacuteBLICO PARA CELEBRAR OS 50 ANOS DO COacuteDIGO CIVIL

O Ministeacuterio da Justiccedila abre as suas portas ao puacuteblico no acircmbito da Exposiccedilatildeo Comemorativa dos 50 anos do Coacutedigo Civil

que percorre a histoacuteria de uma das peccedilas legislativas mais importantes do Direito Portuguecircs

A exposiccedilatildeo que eacute inaugurada pelo Presidente da Repuacuteblica no dia 10 de maio pelas 19h15 no Espaccedilo Justiccedila na Praccedila do

Comeacutercio em Lisboa contaraacute ainda com a presenccedila da Ministra da Justiccedila do Presidente do Supremo Tribunal de Justiccedila e

do Presidente da Comissatildeo para as Comemoraccedilotildees dos Cinquenta Anos do Coacutedigo Civil Professor Doutor Rui de Alarcatildeo logo

apoacutes a Sessatildeo Solene Comemorativa dos 50 Anos do Coacutedigo Civil que iraacute decorrer no Supremo Tribunal de Justiccedila

Entre o Espaccedilo Justiccedila e as escadarias principais do Ministeacuterio os visitantes vatildeo poder observar de perto o icoacutenico manuscrito

do projeto do Coacutedigo Civil Portuguecircs de 1867 da autoria do Visconde Seabra cedido pelo Arquivo da Universidade de

Coimbra

Apresentaccedilatildeo do Coacutedigo Civil em 1966

Tambeacutem seraacute possiacutevel assistir a um filme com imagens da deacutecada de 60 cedidas pela RTP e pela Cinemateca entre elas a

cobertura feita pela televisatildeo puacuteblica da sessatildeo de apresentaccedilatildeo do projeto do Coacutedigo Civil no Supremo Tribunal de Justiccedila

em 1966

Do acervo fazem ainda parte obras de arte provenientes de vaacuterios Palaacutecios da Justiccedila como pinturas de algumas peccedilas

fabricadas pela Manufatura de Tapeccedilarias de Portalegre e cinco paineacuteis alusivos aos Desafios do Coacutedigo Civil agraves Novas

Tecnologias e Impacto no Coacutedigo Civil agrave Diversidade Social e Familiar aos Animais e Meio Ambiente e ainda ao Futuro do

Coacutedigo Civil

O momento reveste-se de ainda maior singularidade se tivermos em conta que o interior do edifiacutecio nunca esteve acessiacutevel

ao grande puacuteblico no acircmbito uma exposiccedilatildeo e que o portatildeo que daacute acesso agrave escadaria do lado esquerdo do Ministeacuterio natildeo

era aberto haacute mais de 20 anos

Pensada para ser itinerante esta exposiccedilatildeo tem jaacute agendada a passagem pelas Faculdades de Direito das Universidades de

Coimbra e de Lisboa A entrada eacute gratuita e o espaccedilo estaraacute aberto ao puacuteblico de 10 a 25 de maio de segunda-feira a saacutebado

entre as 10h00 e as 18h00

Todas as iniciativas seratildeo oportuna e atempadamente divulgadas

Tags justiccedila

httpwwwportugalgovptptministeriosmjnoticias20160509-mj-cdg-civilaspx

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NOTIacuteCIAS | MINISTRA DA JUSTICcedilA | REPUacuteBLICA PORTUGUESAraquo

COMPROMISSO COM O CONHECIMENTO E A CIEcircNCIA O COMPROMISSO COM O FUTUROraquo

PARA OS ANOS DE 2016 A 2020

laquo2016-05-05 agraves 1406

COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS DE 5 DE MAIO DE 2016

1 O Conselho de Ministros aprovou os termos de referecircncia para a discussatildeo puacuteblica de uma Agenda laquoCompromisso com o Conhecimento e a Ciecircncia o Compromisso com o Futuroraquo para os anos de 2016 a 2020

A resoluccedilatildeo mandata o Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior para promover a discussatildeo puacuteblica da agenda e prevecirc a constituiccedilatildeo de um grupo de trabalho que tem como objetivo elaborar um quadro de financiamento estaacutevel que permita implementar a Agenda

Este grupo seraacute constituiacutedo por representantes dos Ministros da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior e de outros ministros e pelos Presidentes do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politeacutecnicos e da Fundaccedilatildeo para a Ciecircncia e a Tecnologia

A aposta no conhecimento constitui um desiacutegnio central do Programa do XXI Governo e da accedilatildeo do Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior refletindo-se na relevacircncia que as instituiccedilotildees cientiacuteficas e de ensino superior e as atividades de investigaccedilatildeo e desenvolvimento e o ensino superior devem ocupar na sociedade portuguesa

Tags ciecircncia

httpwwwportugalgovptpto-governocmcomunicados20160505-cm-comaspx

XXI GOVERNO CONSTITUCIONALraquo

DEFESA | ACORDO DE COOPERACcedilAtildeO ASSINADO EM BAIONA EM 22 DE JUNHO DE 2015 |

PORTUGAL | ESPANHA

laquo2016-05-05 agraves 1406

COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS DE 5 DE MAIO DE 2016

3 O Conselho de Ministros vai submeter agrave aprovaccedilatildeo da Assembleia da Repuacuteblica propostas de resoluccedilatildeo tendo em vista (hellip)

bull A ratificaccedilatildeo do acordo entre a Repuacuteblica Portuguesa e o Reino de Espanha relativo agrave cooperaccedilatildeo no domiacutenio da Defesa assinado em Baiona em 22 de junho de 2015 atraveacutes do qual se pretende enquadrar e atualizar o normativo juriacutedico que regula a cooperaccedilatildeo na aacuterea da defesa com Espanha reforccedilando igualmente a cooperaccedilatildeo bilateral entre os respetivos Ministeacuterios da Defesa

Tags ciecircncia

httpwwwportugalgovptpto-governocmcomunicados20160505-cm-comaspx

XXI GOVERNO CONSTITUCIONALraquo

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FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DO PORTO | ABERTURA DE CONCURSO

DOCUMENTAL PARA DOIS PROFESSORES CATEDRAacuteTICOS

Edital nordm 4102016 (Seacuterie II) de 22 de abril de 2016 Universidade do Porto - Edital de abertura de concurso documental para dois Professores Catedraacuteticos para a aacuterea disciplinar de Direito da Faculdade de Direito da Universidade do Porto Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 88 (10-05-2016) p 14688 - 14689 httpsdreptapplicationfile74375264

laquoProfessora Doutora Maria de Faacutetima Aires Pereira Marinho Saraiva Professora Catedraacutetica da Faculdade de Letras da Universidade do Porto Vice-Reitora da mesma Universidade

Faccedilo saber que por meu despacho de 22 de abril de 2016 no uso de competecircncia delegada por despacho publicado no Diaacuterio

da Repuacuteblica 2ordf seacuterie nordm 149 de 5 de agosto de 2014 pelo prazo de cinquenta dias uacuteteis a contar do dia imediato ao da

publicaccedilatildeo do presente edital no Diaacuterio da Repuacuteblica se abre concurso documental para 2 (duas) vagas de Professor

Catedraacutetico para a Aacuterea Disciplinar de Direito da Faculdade de Direito desta Universidade

1 mdash As disposiccedilotildees legais aplicaacuteveis satildeo as seguintes Artigos 37ordm a 51ordm e 62ordm -A do Estatuto da Carreira Docente

Universitaacuteria republicado pelo Decreto-Lei nordm 2052009 de 31 de agosto e alterado pela Lei nordm 82010 de 13 de maio

Regulamento dos Concursos para Recrutamento de Professores Catedraacuteticos Associados e Auxiliares da Universidade do

Porto mdash Despacho nordm 129132010 publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica nordm 154 de 10 de agosto de 2010

2 mdash Ao concurso podem candidatar-se Os titulares do grau de doutor haacute mais de cinco anos que sejam detentores do tiacutetulo

de agregado ()

6 mdash O meacutetodo de seleccedilatildeo eacute a avaliaccedilatildeo curricular atraveacutes da qual se visa avaliar o desempenho cientiacutefico sendo

especialmente valorizados os domiacutenios das Ciecircncias Juriacutedico-Civiliacutesticas e das Ciecircncias Juriacutedico-Empresariais o desempenho

pedagoacutegico outras atividades relevantes para a missatildeo da instituiccedilatildeo de ensino superior que tenham sido desenvolvidas pelo

candidato consistentes na divulgaccedilatildeo cientiacutefica na participaccedilatildeo na valorizaccedilatildeo econoacutemica e social do conhecimento tarefas

de extensatildeo universitaacuteria e desempenho de cargos de gestatildeo universitaacuteria ()

laquoIncome security in the on-demand economy Findings and policy lessons from a survey

of crowdworkersraquo | OIT

laquoIncome security in the on-demand economy Findings and policy lessons from a survey of crowdworkers

This article assesses the validity of many of the assumptions made about work in the on-demand economy and

analyses whether proposals advanced for improving workers income security are sufficient for remedying

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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current shortcomings It draws on findings from a survey of crowdworkers conducted in late 2015 on the Amazon

Mechanical Turk and Crowdflower platforms on workers employment patterns work histories and financial

security Based on this information it provides an analysis of crowdworkers economic dependence on the

platform including the share of workers who depend on crowdwork as their main source of income as well as

their working conditions the problems they encounter while crowdworking and their overall income security

Drawing on these findings the article recommends an alternative way of organizing work that can improve the

income security of crowdworkers as well as the overall efficiency and productivity of crowdwork

Tags precarious employment working conditions work organization social assistance income workers rights survey

Regions and countries covered Global

INCOME SECURITY IN THE ON-DEMAND ECONOMY FINDINGS AND POLICY LESSONS FROM A SURVEY OF CROWDWORKERS

International Labour Office Inclusive Labour Markets Labour Relations and Working Conditions Branch

Janine Berg

Conditions of Work and Employment Series No 74

Geneva International Labour Organization May 2016 41 p

ISSN 2226-8944 httpwwwiloorgwcmsp5groupspublic ---e d_prote ct---protrav---travaildocume ntspubli cationw cms_47 9693 pdf

PDF - 06 MB

httpwwwiloorgtravailwhatwedopublicationsWCMS_479693lang--enindexhtm

ILO home | About the ILO | How the ILO works | Departments and offices | Inclusive Labour Markets Labour Relations and

Working Conditions Branch (INWORK) | What we do | Publicationsraquo

LIVRO BRANCO SOBRE A REGULACcedilAtildeO E A SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO

LIVRO BRANCO SOBRE A REGULACcedilAtildeO E SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO Banco de Portugal Lisboa 2016 162 p httpswwwbportugalptpt-PTPublicacoeseIntervencoesBancoOutrasPublicacoesDocumentsLivroBranco2016pdf

laquoCOMUNICADO DO BANCO DE PORTUGAL Livro Branco sobre a Regulaccedilatildeo e a Supervisatildeo do Setor Financeiro

O Banco de Portugal divulga hoje o Livro Branco sobre a Regulaccedilatildeo e a Supervisatildeo do Setor Financeiro

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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O Livro Branco apresenta uma reflexatildeo sobre a regulaccedilatildeo e a supervisatildeo do setor financeiro em Portugal e formula um

conjunto de recomendaccedilotildees tendo em vista a melhoria do enquadramento institucional e regulamentar e do modelo de

supervisatildeo

Esta iniciativa faz parte de uma reflexatildeo mais ampla que o Banco de Portugal tem promovido por determinaccedilatildeo do

Governador na sequecircncia da crise financeira e do processo que conduziu agrave aplicaccedilatildeo da medida de resoluccedilatildeo ao Banco

Espiacuterito Santo

O Livro Branco foi preparado e editado por uma equipa de colaboradores do Banco de Portugal coordenada pelo Consultor

do Banco de Portugal Rui Cartaxo A parte VI sobre os modelos de supervisatildeo financeira foi redigida pelo Professor Luiacutes Silva

Morais

O Livro Branco foi elaborado com total independecircncia em relaccedilatildeo ao Conselho de Administraccedilatildeo do Banco de Portugal As

conclusotildees e as recomendaccedilotildees expressas no Livro Branco satildeo portanto da exclusiva responsabilidade dos seus autores e

natildeo coincidem necessariamente com as do Conselho de Administraccedilatildeo do Banco de Portugal ou do Eurosistema

O Governador expressa publicamente o seu profundo agradecimento ao Dr Rui Cartaxo e aos autores do Livro Branco pelo

trabalho que realizaram ao longo dos uacuteltimos meses e que constitui um contributo relevante para a reflexatildeo em curso sobre

a supervisatildeo financeira em Portugal

Lisboa 5 de maio de 2016

httpswwwbportugalptpt-PTOBancoeoEurosistemaComunicadoseNotasdeInformacaoPaginascombp20160505aspx

BANCO DE PORTUGAL| NOTAS DE INFORMACcedilAtildeOraquo

NACIONAIS DE PAIacuteSES TERCEIROS | ENTRADA E RESIDEcircNCIA NA UNIAtildeO

Investigaccedilatildeo estudos formaccedilatildeo voluntariado | programas de intercacircmbio de estudantes | projetos educativos e de

colocaccedilatildeo laquoau pairraquo

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 92016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo da diretiva do Parlamento Europeu e

do Conselho relativa agraves condiccedilotildees de entrada e de residecircncia de nacionais de paiacuteses terceiros para efeitos de investigaccedilatildeo

de estudos de formaccedilatildeo de voluntariado de programas de intercacircmbio de estudantes de projetos educativos e de

colocaccedilatildeo laquoau pairraquo (reformulaccedilatildeo) Adotada pelo Conselho em 10 de marccedilo de 2016 (2016C 17001) JO C 170 de

1152016 p 1-39 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0009(01)ampfrom=PT

(2) Nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 92016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo da

diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho relativa agraves condiccedilotildees de entrada e de residecircncia de nacionais de paiacuteses

terceiros para efeitos de investigaccedilatildeo de estudos de formaccedilatildeo de voluntariado de programas de intercacircmbio de

estudantes de projetos educativos e de colocaccedilatildeo laquoau pairraquo (2016C 17002) JO C 170 de 1152016 p 40-48

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0009(02)ampfrom=PT

ORDEM DOS MEacuteDICOS

Consulta Puacuteblica sobre o projeto de Regulamento Disciplinar

Aviso nordm 58182016 (Seacuterie II) de 18 de abril de 2016 Ordem dos Meacutedicos - Consulta Puacuteblica sobre o projeto de Regulamento Disciplinar Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 87 (05-05-2016) p 14313 - 14320 httpsdreptapplicationfile74365277

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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Nos termos disposto no artigo 101ordm do Coacutedigo do Procedimento Administrativo torna-se puacuteblico que foi aprovado em reuniatildeo

do Conselho Nacional da Ordem dos Meacutedicos a proposta de regulamento que ora se publica para efeitos de consulta puacuteblica

Assim qualquer Meacutedico poderaacute no prazo de 30 dias apoacutes a presente publicaccedilatildeo endereccedilar por escrito as sugestotildees que tiver

por convenientes eou pertinentes ao Conselho Nacional nos termos das disposiccedilotildees conjugadas dos artigos 101ordm nordm 2 do

Coacutedigo do Procedimento Administrativo e 58 nordm 1ordm aliacutenea j) do Estatuto da Ordem dos Meacutedicos na versatildeo da Lei 1172015

Regulamento Disciplinar

Artigo 1ordm

Infraccedilatildeo disciplinar

1 - Considera-se infraccedilatildeo disciplinar toda a accedilatildeo ou omissatildeo que consista em violaccedilatildeo por qualquer membro da Ordem dos

deveres consignados no Estatuto da Ordem no anexo a este e nos respetivos regulamentos 2 - A infraccedilatildeo disciplinar eacute a)

Leve quando o arguido viole de forma negligente os deveres profissionais a que se encontra adstrito no exerciacutecio da

profissatildeo b) Grave quando o arguido viole com dolo ou culpa grave os deveres profissionais a que se encontra adstrito no

exerciacutecio da profissatildeo c) Muito grave quando o arguido viole os deveres profissionais a que estaacute adstrito no exerciacutecio da

profissatildeo afetando com a sua conduta de forma grave a dignidade e o prestiacutegio da profissatildeo 3 - As infraccedilotildees disciplinares

previstas no presente anexo e demais disposiccedilotildees legais e regulamentares aplicaacuteveis satildeo puniacuteveis a tiacutetulo de dolo ou

negligecircncia

Artigo 72ordm

Reabilitaccedilatildeo

1 - No caso de aplicaccedilatildeo de sanccedilatildeo de expulsatildeo decorridos que sejam 10 anos o membro pode ser reabilitado mediante

requerimento e desde que se preencham cumulativamente os seguintes requisitos a) Tenha havido reabilitaccedilatildeo judicial se

a ela houver lugar b) Natildeo haja riscos para a sauacutede dos pacientes e da comunidade c) Se mostre acautelada a dignidade da

medicina d) O reabilitando tenha revelado boa conduta podendo para o demonstrar utilizar os meios de prova admitidos

em direito 2 - Quando a expulsatildeo tenha ocorrido por forccedila do disposto na aliacutenea b) do nordm 6 do artigo 14ordm a reabilitaccedilatildeo

depende da prestaccedilatildeo de provas puacuteblicas em termos a fixar em regulamento 3 - Em casos especiais a reabilitaccedilatildeo pode ser

limitada agrave praacutetica de certos atos meacutedicos 4 - Ao processo de reabilitaccedilatildeo aplica-se com as necessaacuterias adaptaccedilotildees o previsto

para o processo de revisatildeo

18 de abril de 2016 - O Presidente da Ordem dos Meacutedicos Prof Doutor Joseacute Manuel Silva

LIVRE CIRCULACcedilAtildeO DOS CIDADAtildeOS | SIMPLIFICACcedilAtildeO DOS REQUISITOS PARA A

APRESENTACcedilAtildeO DE CERTOS DOCUMENTOS PUacuteBLICOS NA UNIAtildeO EUROPEIA

Convenccedilatildeo da Haia de 5 de outubro de 1961 relativa agrave Supressatildeo da Exigecircncia de Legalizaccedilatildeo dos Atos Puacuteblicos Estrangeiros

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 72016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo do Regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo agrave promoccedilatildeo da livre circulaccedilatildeo dos cidadatildeos atraveacutes da simplificaccedilatildeo dos requisitos para a

apresentaccedilatildeo de certos documentos puacuteblicos na Uniatildeo Europeia e que altera o Regulamento (UE) nordm 10242012 Adotada

pelo Conselho em 10 de marccedilo de 2016 (2016C 16801) JO C 168 de 1152016 p 1-138

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0007(01)ampfrom=PT

(2) Nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 72016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo do

Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo agrave promoccedilatildeo da livre circulaccedilatildeo dos cidadatildeos atraveacutes da

simplificaccedilatildeo dos requisitos para a apresentaccedilatildeo de certos documentos puacuteblicos na Uniatildeo Europeia e que altera o

Regulamento (UE) nordm 10242012 (2016C 16802) JO C 168 de 1152016 p 139-141

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0007(02)ampfrom=PT

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

35

(3) Regulamento (UE) nordm 10242012 do Parlamento Europeu e do Conselho de 25 de outubro de 2012 relativo agrave cooperaccedilatildeo

administrativa atraveacutes do Sistema de Informaccedilatildeo do Mercado Interno e que revoga a Decisatildeo 200849CE da Comissatildeo

(Regulamento IMI) (JO L 316 de 14112012 p 1)

TRIBUNAL EUROPEU DOS DIREITOS DO HOMEM | laquoCASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS

v PORTUGALraquo

laquoCASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS v PORTUGAL 2374113 4519013 6361113 | Judgment (Merits and Just Satisfaction) | Court (Fourth Section Committee) | 10052016

Conclusion(s)

Violation de larticle 6 - Droit agrave un procegraves eacutequitable (Article 6 - Proceacutedure civile

Article 6-1 - Procegraves eacutequitable

Deacutelai raisonnable)

Violation de larticle 13 - Droit agrave un recours effectif (Article 13 - Recours effectif)

Case Details httphudocechrcoeintengitemid[001-163053]

Document URL httphudocechrcoeintengi=001-162764

FOURTH SECTION

CASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS v PORTUGAL

(Applications nos 2374113 4519013 6361113 315714 and 2863714)

JUDGMENT

STRASBOURG

10 May 2016

This judgment is final but it may be subject to editorial revision

In the case of Martins Sousa and Others v Portugal

The European Court of Human Rights (Fourth Section) sitting as a Committee composed of

Boštjan M Zupančič President Paulo Pinto de Albuquerque Iulia Antoanella Motoc judges and Fatoş Aracı Deputy Section

Registrar

Having deliberated in private on 19 April 2016

Delivers the following judgment which was adopted on that date

II ALLEGED VIOLATION OF ARTICLE 6 sect 1 AND ARTICLE 13 OF THE CONVENTION

7 The applicants complained that the length of the civil proceedings in question had been incompatible with the ldquoreasonable timerdquo

requirement and that they had no effective remedy in this connection They relied on Articles 6 sect 1 and 13 of the Convention which read

as follows

Article 6 sect 1

ldquoIn the determination of his civil rights and obligations everyone is entitled to a hearing within a reasonable time by [a] tribunal rdquo

Article 13

ldquoEveryone whose rights and freedoms as set forth in [the] Convention are violated shall have an effective remedy before a national

authority notwithstanding that the violation has been committed by persons acting in an official capacityrdquo

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

36

FOR THESE REASONS THE COURT UNANIMOUSLY

1 Decides to join the applications

2 Declares the applications admissible

3 Holds that these applications disclose a breach of Article 6 sect 1 and Article 13 of the Convention concerning the excessive

length of civil proceedings and the lack of an effective remedy with regard to it

4 Holds

(a) that the respondent State is to pay the applicants within three months the amounts indicated in the appended table

(b) that from the expiry of the above-mentioned three months until settlement simple interest shall be payable on the above

amounts at a rate equal to the marginal lending rate of the European Central Bank during the default period plus three

percentage points

Done in English and notified in writing on 10 May 2016 pursuant to Rule 77 sectsect 2 and 3 of the Rules of Court

Fatoş Aracı Deputy Registrar

Boštjan M Zupančič President

httphudocechrcoeintenglanguageisocode[ENG]documentcollectionid2[JUDGMENTS]itemid[001-162764]

THE EUROPEAN COURT OF HUMAN RIGHTSraquo

SAUacuteDE NA UNIAtildeO EUROPEIA | AVALIACcedilAtildeO DO 2ordm PROGRAMA DE SAUacuteDE 2008-2013

laquoEx-post evaluation of the 2nd Health Programme 2008-2013 published today

Released 10 May 2016

Ex-post evaluation of the 2nd Health programme 2008-2013 under Decision No 13502007EC establishing a second

programme of Community action in the field of health

bull Commission Report (318 KB)

Bruxelas 1052016 COM (2016) 243 final - RELATOacuteRIO DA COMISSAtildeO AO PARLAMENTO EUROPEU AO CONSELHO AO

COMITEacute ECONOacuteMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITEacute DAS REGIOtildeES Avaliaccedilatildeo ex post do 2ordm Programa de Sauacutede 2008-

2013 em conformidade com a Decisatildeo nordm 13502007CE que cria um segundo Programa de accedilatildeo Comunitaacuteria no domiacutenio

da Sauacutede (2008-2013) SWD (2016) 148 final SWD (2016) 149 final 10 p

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_2nd-hp-2008-13_comm-report_ptpdf

bull Commission Staff Working Document (2 MB)

bull Executive Summary of the Commission Staff Working Document (334 KB)

Brussels 1052016 SWD (2016) 149 final 3 p

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_2nd-hp-2008-13_exec-sum-cwsd_enpdf

bull Ex-post Evaluation of the Health Programme - Final report (2 MB)

EX-POST EVALUATION OF THE HEALTH PROGRAMME (2008-2013) - FINAL REPORT

Ref Ares (2015)3227899 - 31072015

Written by Coffey International Development and SQW Cemka-Eval and Economisti Associati

Luxembourg Publications Office of the European Union 2015 - 92 p

ISBN 978-92-79-47891-8

doi 10287551154

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

37

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_ev-hp-2008-13_final-reportpdf

Reproduction is authorised provided the source is acknowledged

EUROPEAN COMMISSION Directorate-General for Health and Consumers Directorate C mdash Public Health Unit C1 mdash

Programme Management and Diseases

bull Ex-post Evaluation of the Health Programme - Annexes (5 MB)

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_ev-hp-2008-13_final-report-annexespdf

Ex-post Evaluation of the Health Programme (2008-2013)

Annexes to the Final report

Written by Coffey International Development and SQW with the support of Cemka-Eval and Economisti Associati

EUROPEAN COMMISSION

Directorate-General for Health and Food Safety

Directorate C mdash Public Health

Unit C1 mdash Programme Management and Diseases

Brussels European Commission 2015 271 p

httpeceuropaeuhealthprogrammepolicy2008-2013evaluation_enhtm

EUROPEAN COMMISSION | DG Health and Food Safety | Public health| Health programme | Policy | Programme 2008-2013raquo

BIBLIOTECA DA ORDEM DOS ADVOGADOS SEMANA 19 | 11-05-2016 | 158 KB

ARQUIVO httpwwwoaptcdConteudosArquivolista_artigosaspxsidc=58102ampidc=58661ampidsc=58663

CATAacuteLOGO BIBLIOGRAacuteFICO httpboaoapt

CORREIO ELECTROacuteNICO boacgoapt

VERSAtildeO DE 19-05-2016 1651 19098 PALAVRAS 37 PAacuteGINAS

Page 5: BIBLIOTECA Correio Jurídico5d47112e-4f62-43ac-a4b9-fdfc3dceb535}.pdfpagamento por práticas agrícolas benéficas para o clima e para o ambiente, pagamento para os jovens agricultores,

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

5

praacuteticas agriacutecolas beneacuteficas para o clima e para o ambiente pagamento para os jovens agricultores pagamento especiacutefico

para o algodatildeo e regime da pequena agricultura

Verifica-se entretanto a necessidade de introduzir alguns ajustamentos agrave referida portaria Por um lado com o objetivo de

reforccedilar o apoio aos pequenos agricultores consagrado no programa do XXI Governo Constitucional considera-se adequado

aumentar para 600 euros o pagamento anual pela participaccedilatildeo no regime da pequena agricultura a partir de 1 de janeiro de

2017 Por outro entende-se igualmente oportuno introduzir algumas alteraccedilotildees agraves regras de elegibilidade do RPB no que

respeita agraves parcelas agriacutecolas com aacutervores com o intuito de considerar elegiacuteveis as superfiacutecies ocupadas com prados e pastagens

permanentes em sob coberto de oliveiras nos casos em que estas natildeo sejam exploradas para a produccedilatildeo de azeitonas

Aproveita-se ainda a oportunidade para otimizar a margem permitida para alteraccedilotildees de uso de prados permanentes dentro

das orientaccedilotildees comunitaacuterias em vigor

Artigo 1ordm (Objeto) - A presente portaria procede agrave terceira alteraccedilatildeo agrave Portaria nordm 572015 de 27 de fevereiro republicada

pela Portaria nordm 24-B2016 de 11 de fevereiro que aprova o regulamento de aplicaccedilatildeo do regime de pagamento base

pagamento por praacuteticas agriacutecolas beneacuteficas para o clima e para o ambiente pagamento para os jovens agricultores

pagamento especiacutefico para o algodatildeo e regime da pequena agricultura

Artigo 2ordm (Alteraccedilatildeo agrave Portaria nordm 572015 de 27 de fevereiro) - Os artigos 23ordm 24ordm e 33ordm da Portaria nordm 572015 de 27

de fevereiro passam a ter a seguinte redaccedilatildeo

laquoArtigo 23ordm [] - 1 - [] 2 - [] 3 - Soacute satildeo autorizadas as alteraccedilotildees de uso enquanto for respeitado o valor de 955 da relaccedilatildeo de

referecircncia nacional de prados permanentes 4 - [] 5 - []

Artigo 24ordm [] - 1 - Sempre que a proporccedilatildeo anual de prados permanentes seja inferior a 95 da proporccedilatildeo de referecircncia nacional

eacute efetuada uma reconversatildeo nacional ateacute atingir 98 da proporccedilatildeo de referecircncia nacional de prados permanentes 2 - [] 3 - [] 4 -

[]

Artigo 33ordm [] - O pagamento anual pela participaccedilatildeo no regime da pequena agricultura eacute de 600 (euro) em aplicaccedilatildeo do disposto na

aliacutenea b) e nos 2ordm e 3ordm paraacutegrafos do nordm 1 do artigo 63ordm do Regulamento (UE) nordm 13072013 do Parlamento Europeu e do Conselho

de 17 de dezembroraquo

Artigo 3ordm (Alteraccedilatildeo ao anexo II da Portaria nordm 572015 de 27 de fevereiro) - O anexo II do regulamento de aplicaccedilatildeo do

regime de pagamento base pagamento por praacuteticas agriacutecolas beneacuteficas para o clima e para o ambiente pagamento para os

jovens agricultores pagamento especiacutefico para o algodatildeo e regime da pequena agricultura aprovado em anexo agrave Portaria

nordm 572015 de 27 de fevereiro republicada pela Portaria nordm 24-B2016 de 11 de fevereiro passa a ter a seguinte redaccedilatildeo

laquoANEXO II [] [] (ver documento original) []raquo

Artigo 4ordm (Entrada em vigor e produccedilatildeo de efeitos) - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo

e produz efeitos a partir de 1 de janeiro de 2016 com exceccedilatildeo do disposto no artigo 33ordm que produz efeitos a partir de 1

de janeiro de 2017

(2) Portaria nordm 24-B2016 (Seacuterie I) de 11 de fevereiro Agricultura Florestas e Desenvolvimento Rural - Ao abrigo do disposto no Regulamento (UE) nordm 13072013 do Conselho e do Parlamento Europeu de 17 de dezembro no Regulamento Delegado (UE) nordm 6392014 da Comissatildeo de 11 de marccedilo e no Regulamento de Execuccedilatildeo (UE) nordm 6412014 da Comissatildeo de 16 de junho procede agrave segunda alteraccedilatildeo e republica a Portaria nordm 572015 de 27 de fevereiro que aprova o regulamento de aplicaccedilatildeo do regime de pagamento base pagamento por praacuteticas agriacutecolas beneacuteficas para o clima e para o ambiente pagamento para os jovens agricultores pagamento especiacutefico para o algodatildeo e regime de pequena agricultura Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - nordm 29 - 1ordm Suplemento (11-02-2016) p 456-(2) a 456-(17) httpsdreptapplicationconteudo73576686

A Portaria nordm 572015 de 27 de fevereiro aprovou em anexo o regulamento de aplicaccedilatildeo do regime de pagamento base

pagamento por praacuteticas agriacutecolas beneacuteficas para o clima e para o ambiente pagamento para os jovens agricultores pagamento

especiacutefico para o algodatildeo e regime da pequena agricultura tendo sido alterada pela Portaria nordm 4092015 de 25 de novembro

Este regulamento estabelece as normas nacionais complementares dos regimes de pagamentos diretos previstos no

Regulamento (UE) nordm 13072013 do Conselho e do Parlamento Europeu de 17 de dezembro no Regulamento Delegado (UE)

nordm 6392014 da Comissatildeo de 11 de marccedilo e no Regulamento de Execuccedilatildeo (UE) nordm 6412014 da Comissatildeo de 16 de junho

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

6

Volvido cerca de um ano desde a sua entrada em vigor verifica-se a necessidade de proceder a alguns ajustamentos na referida

portaria designadamente quanto agraves mateacuterias identificadas pela Comissatildeo Europeia na sequecircncia da notificaccedilatildeo das decisotildees

nacionais de aplicaccedilatildeo dos regimes de pagamentos diretos as quais incidem sobre as condiccedilotildees de elegibilidade do jovem

agricultor e do agricultor em iniacutecio de atividade bem como sobre a elegibilidade das subparcelas de talhadia de curta rotaccedilatildeo

Acresce que no acircmbito das praacuteticas agriacutecolas beneacuteficas para o clima e o ambiente (greening) a presente portaria procede agrave

introduccedilatildeo de novos elementos considerados superfiacutecies de interesse ecoloacutegico e de um regime de certificaccedilatildeo ambiental

Artigo 1ordm (Objeto) - A presente portaria procede agrave segunda alteraccedilatildeo agrave Portaria nordm 572015 de 27 de fevereiro que aprova

o regulamento de aplicaccedilatildeo do regime de pagamento base pagamento por praacuteticas agriacutecolas beneacuteficas para o clima e para

o ambiente pagamento para os jovens agricultores pagamento especiacutefico para o algodatildeo e regime de pequena agricultura

Artigo 2ordm (Alteraccedilatildeo agrave Portaria nordm 572015 de 27 de fevereiro) - Os artigos 4ordm 10ordm 12ordm 15ordm 16ordm 19ordm 25ordm 26ordm 27ordm

e 35ordm do regulamento de aplicaccedilatildeo do regime de pagamento base pagamento por praacuteticas agriacutecolas beneacuteficas para o clima

e para o ambiente pagamento para os jovens agricultores pagamento especiacutefico para o algodatildeo e regime de pequena

agricultura aprovado em anexo agrave Portaria nordm 572015 de 27 de fevereiro passam a ter a seguinte redaccedilatildeo (hellip)

Artigo 3ordm (Alteraccedilatildeo aos anexos II e IV da Portaria nordm 572015 de 27 de fevereiro) - Os anexos II e IV do regulamento de

aplicaccedilatildeo do regime de pagamento base pagamento por praacuteticas agriacutecolas beneacuteficas para o clima e para o ambiente

pagamento para os jovens agricultores pagamento especiacutefico para o algodatildeo e regime de pequena agricultura aprovado em

anexo agrave Portaria nordm 572015 de 27 de fevereiro passam a ter a seguinte redaccedilatildeo (hellip)

Artigo 4ordm (Norma revogatoacuteria) - Satildeo revogados a) O nordm 5 do artigo 4ordm b) O nordm 3 do artigo 12ordm c) O nordm 3 do artigo 16ordm

Artigo 5ordm (Republicaccedilatildeo) - Eacute republicado na sua redaccedilatildeo atual em anexo agrave presente portaria da qual faz parte integrante

o regulamento de aplicaccedilatildeo do regime de pagamento base pagamento por praacuteticas agriacutecolas beneacuteficas para o clima e para

o ambiente pagamento para os jovens agricultores pagamento especiacutefico para o algodatildeo e regime de pequena agricultura

aprovado em anexo agrave Portaria nordm 572015 de 27 de fevereiro

Artigo 6ordm (Entrada em vigor e produccedilatildeo de efeitos) - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo

e produz efeitos a partir de 1 de janeiro de 2016

ANEXO

(a que se refere o artigo [5]ordm)

Republicaccedilatildeo do regulamento de aplicaccedilatildeo do regime de pagamento base pagamento por praacuteticas agriacutecolas beneacuteficas

para o clima e para o ambiente pagamento para os jovens agricultores pagamento especiacutefico para o algodatildeo e regime

de pequena agricultura

Artigo 1ordm (Objeto) - 1 - O presente Regulamento estabelece as normas nacionais complementares dos regimes de

pagamentos diretos previstos no Regulamento (UE) nordm 13072013 do Conselho e do Parlamento Europeu de 17 de

dezembro no Regulamento Delegado (UE) nordm 6392014 da Comissatildeo de 11 de marccedilo e no Regulamento de Execuccedilatildeo (UE)

nordm 6412014 da Comissatildeo de 16 de junho no que se refere agrave aplicaccedilatildeo das decisotildees nacionais relativas a) Ao regime de

pagamento de base (RPB) b) Ao pagamento por praacuteticas agriacutecolas beneacuteficas para o clima e para o ambiente (greening) c) Ao

pagamento para os jovens agricultores d) Ao pagamento especiacutefico para o algodatildeo e) Ao regime da pequena agricultura

(RPA) 2 - O presente Regulamento estabelece ainda os requisitos miacutenimos para a concessatildeo dos pagamentos diretos a

definiccedilatildeo de agricultor ativo e a reduccedilatildeo de pagamentos previstos nos artigos 9ordm 10ordm e 11ordm do Regulamento (UE) nordm

13072013 do Conselho e do Parlamento Europeu de 17 de dezembro

Artigo 35ordm (Disposiccedilatildeo transitoacuteria) - No ano de 2016 excecionalmente os nordms 5 6 e 7 do artigo 15ordm natildeo satildeo aplicaacuteveis

ANEXO I

(a que se refere o nordm 1 do artigo 4ordm)

Lista negativa das Atividades Econoacutemicas (CAE Rev3) para efeitos de definiccedilatildeo de agricultor ativo

ANEXO II

(a que se refere o nordm 2 do artigo 15ordm)

Regras de elegibilidade para efeitos do RPB das parcelas agriacutecolas

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

7

ANEXO III

(a que se refere o nordm 7 do artigo 15ordm)

Tabela de conversatildeo em cabeccedilas normais (CN)

ANEXO IV

(a que se refere o nordm 6 do artigo 26ordm)

AGRICULTURA E AMBIENTE

Boas condiccedilotildees agriacutecolas e ambientais das terras| Outras superfiacutecies | Prados e pastagens permanentes sem

predominacircncia de vegetaccedilatildeo arbustiva | Requisitos legais de gestatildeo (RLG)

Despacho Normativo nordm 42016 (Seacuterie II) de 28 de abril de 2016 Agricultura Florestas e Desenvolvimento Rural - Gabinete do Ministro - Ao abrigo do disposto no artigo 93ordm do Regulamento (UE) nordm 13062013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 17 de dezembro determina a terceira alteraccedilatildeo ao despacho normativo nordm 62015 de 20 de fevereiro que estabelece os requisitos legais de gestatildeo e as normas miacutenimas para as boas condiccedilotildees agriacutecolas e ambientais das terras Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 89 (09-05-2016) p 14587 - 14589 httpsdreptapplicationfile74380473

O despacho normativo nordm 62015 de 9 de fevereiro publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica 2ordf seacuterie nordm 36 de 20 de fevereiro de

2015 alterado pelo despacho normativo nordm 162015 de 18 de agosto publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica 2ordf seacuterie nordm 165 de

25 de agosto de 2015 alterado e republicado pelo despacho normativo nordm 1-B2016 de 10 de fevereiro publicado no Diaacuterio

da Repuacuteblica 2ordf seacuterie nordm 29 de 11 de fevereiro de 2016 estabeleceu os requisitos legais de gestatildeo (RLG) e as normas miacutenimas

para as boas condiccedilotildees agriacutecolas e ambientais das terras no acircmbito da condicionalidade nos termos do Regulamento (UE) nordm

13062013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 17 de dezembro

Verifica-se entretanto a necessidade de proceder a alguns ajustamentos ao referido despacho normativo no que respeita agraves

definiccedilotildees de laquoOutras superfiacuteciesraquo e de laquoPrados e pastagens permanentes sem predominacircncia de vegetaccedilatildeo arbustivaraquo bem

como no que concerne aos requisitos especiacuteficos relativos agraves exploraccedilotildees produtoras de leite correspondentes agrave aacuterea nordm 21

do RLG 4

Artigo 1ordm (Objeto) - O presente despacho normativo procede agrave terceira alteraccedilatildeo ao despacho normativo nordm 62015 de 20

de fevereiro que estabelece os requisitos legais de gestatildeo e as normas miacutenimas para as boas condiccedilotildees agriacutecolas e ambientais

das terras

Artigo 2ordm (Alteraccedilatildeo aos anexos I II e III do despacho normativo nordm 62015 de 20 de fevereiro) - Os anexos I II e III do

despacho normativo nordm 62015 de 9 de fevereiro alterado pelo despacho normativo nordm 162015 de 18 de agosto e alterado

e republicado pelo despacho normativo nordm 1B2016 de 10 de fevereiro passam a ter a seguinte redaccedilatildeo ()

Artigo 3ordm (Entrada em vigor e produccedilatildeo de efeitos) - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo

e produz efeitos a partir de 1 de janeiro de 2016

ALTERACcedilOtildeES CLIMAacuteTICAS | ESTRATEacuteGIA NACIONAL (ENAAC) | SETOR SAUacuteDE

Estrateacutegias Regionais de Adaptaccedilatildeo agraves Alteraccedilotildees Climaacuteticas mdash Setor Sauacutede | Plano de Contingecircncia Regional para as

Temperaturas Extremas | Programa de Vigilacircncia Sanitaacuteria da Aacutegua para Consumo Humano

Direccedilatildeo-Geral da Sauacutedes (coordenaccedilatildeo geral do setor sauacutede) | Administraccedilatildeo Central do Sistema de Sauacutede I P |

Administraccedilotildees regionais de sauacutede | Instituto Nacional de Sauacutede Doutor Ricardo Jorge I P

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

8

Despacho Nordm 62342016 (Seacuterie II) de 29 de abril de 2016 Sauacutede Gabinete do Secretaacuterio de Estado Adjunto e da Sauacutede - Dando seguimento ao disposto na Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 562015 de 30 de julho determina as competecircncias e o procedimento geral de articulaccedilatildeo entre os diferentes organismos intervenientes da administraccedilatildeo central e regional do Ministeacuterio da Sauacutede no acircmbito da ENAAC 2020 (2ordf fase da Estrateacutegia Nacional Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 91 (11-05-2016) p 14798 - 14799 httpsdreptapplicationfile74403848

A Estrateacutegia Nacional de Adaptaccedilatildeo agraves Alteraccedilotildees Climaacuteticas (ENAAC) foi adotada atraveacutes da Resoluccedilatildeo do Conselho de

Ministros nordm 242010 de 1 de abril Com esta estrateacutegia pretende-se aumentar a consciencializaccedilatildeo sobre as alteraccedilotildees

climaacuteticas e os seus impactes manter atualizado e disponiacutevel o conhecimento cientiacutefico nesta mateacuteria e definir as medidas

que Portugal teraacute de adotar com vista agrave minimizaccedilatildeo dos efeitos das alteraccedilotildees climaacuteticas

A Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 562015 de 30 de julho aprova a 2ordf fase da Estrateacutegia Nacional de Adaptaccedilatildeo agraves

Alteraccedilotildees Climaacuteticas (ENAAC 2020) visando a estruturaccedilatildeo da resposta nacional direcionada para a melhoria do conhecimento

sobre as alteraccedilotildees climaacuteticas a implementaccedilatildeo de medidas de adaptaccedilatildeo e a integraccedilatildeo da adaptaccedilatildeo nas poliacuteticas setoriais

O modelo de desenvolvimento de atividades da ENAAC 2020 tem por base os grupos de trabalho dos nove setores prioritaacuterios

agricultura biodiversidade economia energia florestas sauacutede seguranccedila de pessoas e bens transportes e comunicaccedilotildees e

zonas costeiras ()

Quanto agrave importacircncia das alteraccedilotildees climaacuteticas em mateacuteria de sauacutede salienta-se entre outros aspetos o seguinte

1) Com as alteraccedilotildees climaacuteticas satildeo potencialmente afetados determinantes sociais e ambientais representando riscos para a

sauacutede relacionados com o aumento de doenccedilas associadas agrave poluiccedilatildeo do ar e aeroaleacutergenos eventos climaacuteticos extremos (cheias

e secas) aumento da frequecircncia e intensidade das ondas de calor e vagas de frio extremo alteraccedilotildees na distribuiccedilatildeo e

incidecircncia de doenccedilas transmitidas por vetores alteraccedilotildees da disponibilidade e qualidade da aacutegua e toxinfeccedilotildees alimentares

coletivas entre outras

2) As alteraccedilotildees climaacuteticas podem levar a mudanccedilas significativas na distribuiccedilatildeo geograacutefica e sazonal e na propagaccedilatildeo das

doenccedilas transmitidas por vetores Estas doenccedilas assumem uma grande importacircncia sendo que em Portugal continental as

mais preocupantes estatildeo associadas ao mosquito Aedes aegypti (especialmente dengue) As espeacutecies de Aedes estatildeo presentes

em regiotildees proacuteximas mdash Aedes aegypti na Regiatildeo Autoacutenoma da Madeira e Aedes albopictus em Espanha

3) Com aumento da temperatura como consequecircncia das alteraccedilotildees climaacuteticas eacute previsto o aumento do nuacutemero de meses

favoraacuteveis para o desenvolvimento destes vetores e consequente aumento do risco de doenccedilas por eles transmitidos

4) Poder-se-aacute afirmar que as alteraccedilotildees climaacuteticas e os efeitos expectaacuteveis na distribuiccedilatildeo e prevalecircncia das doenccedilas em

Portugal poderatildeo levar ao surgimento de novas solicitaccedilotildees sobre os sistemas de sauacutede exigindo um trabalho de adaptaccedilatildeo

que deve ser realizado o mais cedo possiacutevel para prevenir e diminuir a extensatildeo dos efeitos sobre a populaccedilatildeo (hellip)

9) Com base na informaccedilatildeo apresentada nos relatoacuterios referidos no nordm 8) a Direccedilatildeo-Geral da Sauacutede elabora os relatoacuterios

intercalares e final do setor sauacutede ateacute 15 de novembro de 2016 de 2018 e de 2020 respetivamente

10) O presente despacho produz efeitos no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo [12-05-2016]

COacuteDIGO ADUANEIRO DA UNIAtildeO | REGRAS TRANSITOacuteRIAS

Casos em que os sistemas eletroacutenicos pertinentes natildeo estejam ainda operacionais

(1) Regulamento Delegado (UE) 2016698 da Comissatildeo de 8 de abril de 2016 que retifica o Regulamento Delegado (UE) 2016341 que completa o Regulamento (UE) nordm 9522013 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito a regras transitoacuterias para certas disposiccedilotildees do Coacutedigo Aduaneiro da Uniatildeo nos casos em que os sistemas eletroacutenicos pertinentes natildeo estejam ainda operacionais e que altera o Regulamento Delegado (UE) 20152446 JO L 121 de 1152016 p 1-10

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httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX32016R0698ampfrom=PT

Artigo 1ordm (Retificaccedilatildeo do Regulamento Delegado (UE) 2016341) - O anexo 12 do Regulamento Delegado (UE) 2016341 eacute

retificado do seguinte modo 1) os formulaacuterios laquoPedido de autorizaccedilatildeo de utilizaccedilatildeo da declaraccedilatildeo simplificada e inscriccedilatildeo

nos registos do declaranteraquo laquoPedido de autorizaccedilatildeo de utilizaccedilatildeo de simplificaccedilotildees Formulaacuterio complementar mdash

IMPORTACcedilAtildeO) eraquo Notas explicativas relativas agraves vaacuterias casas do formulaacuterio de pedido satildeo substituiacutedos pelos formulaacuterios que

figuram no anexo I do presente regulamento 2) Satildeo inseridos os formulaacuterios constantes do anexo II do presente regulamento

Artigo 2ordm (Entrada em vigor) - O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo no Jornal Oficial

da Uniatildeo Europeia O presente regulamento eacute aplicaacutevel a partir de 1 de maio de 2016 O presente regulamento eacute obrigatoacuterio

em todos os seus elementos e diretamente aplicaacutevel em todos os Estados-Membros

ANEXO I

Pedido de autorizaccedilatildeo de utilizaccedilatildeo de simplificaccedilotildees

Pedido de autorizaccedilatildeo de utilizaccedilatildeo de simplificaccedilotildees

Formulaacuterio complementar mdash IMPORTACcedilAtildeO

Notas explicativas relativas agraves vaacuterias casas do formulaacuterio de pedido

(2) Regulamento (UE) nordm 9522013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 9 de outubro de 2013 que estabelece o Coacutedigo Aduaneiro da Uniatildeo (JO L 269 de 10102013 p 1)

(3) Regulamento Delegado (UE) 2016341 da Comissatildeo de 17 de dezembro de 2015 que completa o Regulamento (UE) nordm 9522013 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito a regras transitoacuterias para certas disposiccedilotildees do Coacutedigo Aduaneiro da Uniatildeo nos casos em que os sistemas eletroacutenicos pertinentes natildeo estejam ainda operacionais e que altera o Regulamento Delegado (UE) 20152446 (JO L 69 de 1532016 p 1)123

DIA DE PORTUGAL DE CAMOtildeES E DAS COMUNIDADES PORTUGUESAS

Comemoraccedilotildees em Lisboa e junto da comunidade portuguesa em Paris | Comissatildeo Organizadora

Despacho nordm 60482016 (Seacuterie II) de 28 de abril de 2016 Presidecircncia da Repuacuteblica Gabinete do Presidente - Determina que no presente ano as comemoraccedilotildees do Dia de Portugal de Camotildees e das Comunidades Portuguesas se celebrem em Lisboa e tambeacutem junto da comunidade portuguesa em Paris e estabelece a constituiccedilatildeo da Comissatildeo Organizadora Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-A - Nordm 88 (06-05-2016) p 14425 httpsdreptapplicationfile74365987

O artigo 2ordm do Decreto-Lei nordm 20-A2016 de 27 de abril estabelece que o Dia de Portugal de Camotildees e das Comunidades

Portuguesas eacute comemorado em Portugal e junto das comunidades portuguesas no estrangeiro

Assim nos termos do disposto no artigo 4ordm do referido diploma designo Lisboa como sede das comemoraccedilotildees em 2016 do

Dia de Portugal de Camotildees e das Comunidades Portuguesas estendendo-se as celebraccedilotildees agrave comunidade portuguesa em Paris

Para a organizaccedilatildeo das comemoraccedilotildees eacute constituiacuteda uma Comissatildeo presidida pelo Prof Doutor Joatildeo Manuel Gaspar Caraccedila e

que integra o Chefe do Estado-Maior General das Forccedilas Armadas General Artur Neves Pina Monteiro o Chefe do Protocolo do

Estado Embaixador Antoacutenio Almeida Lima e o Secretaacuterio-Geral da Presidecircncia da Repuacuteblica Dr Arnaldo Pereira Coutinho

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ENSINO SUPERIOR | ACESSO E INGRESSO EM 2016-2017 | REGIMES ESPECIAIS

Despacho nordm 62282016 (Seacuterie II) de 2 de maio de 2016 Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior Direccedilatildeo-Geral do Ensino Superior - Ao abrigo do disposto no nordm 2 do artigo 25ordm do Decreto-Lei nordm 393-A99 de 2 de outubro alterado pelo Decreto-Lei nordm 2722009 de 1 de outubro aprova nos termos fixados em anexo ao presente despacho que dele faz parte integrante os prazos em que devem ser praticados os atos a que se refere aquele diploma para o acesso e ingresso no ensino superior no ano letivo de 2016-2017 atraveacutes dos regimes especiais Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 91 (11-05-2016) p 14787 - 14788 httpsdreptapplicationfile74403833

ANEXO

Regimes Especiais de Acesso e Ingresso no Ensino Superior

Ano Letivo 2016 -2017

Calendaacuterio

1 Apresentaccedilatildeo nos Gabinetes de Acesso ao Ensino Superior (1) dos requerimentos de acesso e ingresso atraveacutes dos regimes

especiais 25072016 12082016

11 Comunicaccedilatildeo pelas instituiccedilotildees de ensino superior agrave Direccedilatildeo -Geral do Ensino Superior das colocaccedilotildees em que natildeo se

concretizou a matriacutecula e inscriccedilatildeo e devoluccedilatildeo dos respetivos processos 30122016

(1) A lista dos Gabinetes de Acesso ao Ensino Superior encontra-se disponiacutevel no siacutetio da Internet da Direccedilatildeo-Geral do Ensino Superior em

httpwwwdgesmctesptDGESptEstudantesAcessoContactosGAES

ESTUDANTES COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS (Estudantes-NEE) |

UNIVERSIDADE DE LISBOA

Despacho nordm 62552016 (Seacuterie II) de 29 de abril de 2016 Universidade de Lisboa Reitoria - Nos termos da aliacutenea p) do nordm 1 do artigo 26ordm dos Estatutos da Universidade de Lisboa aprovados pelo Despacho Normativo nordm 1-A2016 do Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica 2ordf seacuterie nordm 42 de 1 de maccedilo aprova o Regulamento do Estudante com Necessidades Educativas Especiais da Universidade de Lisboa Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-E - Nordm 91 (11-05-2016) p 14812 - 1814 httpsdreptapplicationfile74414781

REGULAMENTO DO ESTUDANTE COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA

Artigo 1ordm

Acircmbito

1 mdash No acircmbito do presente Regulamento consideram -se como Estudantes com Necessidades Educativas Especiais

(Estudantes -NEE) os estudantes abrangidos pelas categorias definidas pela OCDE CTN A e CTN B sendo a) Categoria

transnacional A (CTN A) inclui os estudantes com deficiecircncias ou incapacidades consideradas em termos meacutedicos como

perturbaccedilotildees orgacircnicas atribuiacuteveis a patologias orgacircnicas por exemplo associadas a deficiecircncias sensoriais motoras ou

neuroloacutegicas Considera-se que a necessidade educativa emerge primariamente de problemas atribuiacuteveis a estas deficiecircncias

b) Categoria transnacional B (CTN B) engloba estudantes com perturbaccedilotildees comportamentais ou emocionais ou com

dificuldades de aprendizagem especiacuteficas Considera -se que a necessidade educativa emerge primariamente de problemas

na interaccedilatildeo entre o estudante e o contexto educacional 2 mdash O presente Regulamento aplica -se aos Estudantes com

Necessidades Educativas Especiais (Estudantes -NEE) de todos os ciclos de estudos ministrados pela ULisboa 3 mdash Caso o

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Estudante -NEE o pretenda o seu estatuto de Estudante-NEE da ULisboa deve ser mantido sob reserva salvo no que respeita

aos intervenientes nos procedimentos decorrentes da aplicaccedilatildeo do presente Regulamento

Artigo 12ordm

Norma revogatoacuteria

Com a entrada em vigor deste Regulamento ficam revogadas as deliberaccedilotildees anteriores sobre esta mateacuteria em particular o

Estatuto dos Estudantes com Necessidades Educativas Especiais da Universidade de Lisboa de 21 de maio de 2012

Artigo 14ordm

Entrada em vigor

O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo [12-05-2016]

FUNDACcedilAtildeO PARA A CIEcircNCIA E A TECNOLOGIA I P (FCT I P)

Regulamento para Atribuiccedilatildeo do Fundo de Reestruturaccedilatildeo | Financiamento puacuteblico e elegibilidade

Regulamento nordm 4422016 (Seacuterie II) de 2 de maio de 2016 Fundaccedilatildeo para a Ciecircncia e a Tecnologia Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior - Nos termos das aliacuteneas c) d) e e) do nordm 2 do artigo 3ordm do Decreto-Lei nordm 552013 de 17 de abril que aprova a lei orgacircnica da Fundaccedilatildeo para a Ciecircncia e Tecnologia I P e da aliacutenea h) do artigo 21ordm e da aliacutenea b) do nordm 2 do artigo 41ordm da Lei-quadro dos Institutos Puacuteblicos aprovada pela Lei nordm 32004 de 15 de janeiro na redaccedilatildeo dada pela Lei nordm 66-B2012 de 31 de dezembro foi aprovada a alteraccedilatildeo ao Regulamento para atribuiccedilatildeo do Fundo de Reestruturaccedilatildeo por deliberaccedilatildeo de 12 de abril de 2016 homologada pelo Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior em 20 de abril de 2016 Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 91 (11-05-2016) p 14790 - 14793 httpsdreptapplicationfile74403835

Artigo 1ordm (Objeto) - O Presente Regulamento altera o Regulamento para atribuiccedilatildeo do Fundo de Reestruturaccedilatildeo que

estabelece as condiccedilotildees do financiamento puacuteblico a conceder por via do Fundo de Reestruturaccedilatildeo e as respetivas condiccedilotildees

de elegibilidade aprovado por deliberaccedilatildeo de 10 de marccedilo de 2015 e homologado pela Tutela em 11 de marccedilo de 2015

Artigo 3ordm (Republicaccedilatildeo) - Eacute republicado em anexo ao presente regulamento e dele fazendo parte integrante o

Regulamento de Fundo de Reestruturaccedilatildeo na redaccedilatildeo resultante das presentes alteraccedilotildees

Artigo 4ordm (Entrada em vigor) - O presente regulamento entra em vigor no dia a seguir ao da sua publicaccedilatildeo [12-05-2016]

ANEXO

(a que se refere o artigo 3ordm)

REGULAMENTO PARA ATRIBUICcedilAtildeO DO FUNDO DE REESTRUTURACcedilAtildeO

Artigo 1ordm

Objeto e objetivos

1 mdash O presente Regulamento estabelece as condiccedilotildees do financiamento puacuteblico a conceder por via do Fundo de

Reestruturaccedilatildeo e as respetivas condiccedilotildees de elegibilidade 2 mdash (Revogado) 3 mdash O Fundo tem por objetivo incentivar e apoiar

a reestruturaccedilatildeo das unidades de IampD que no exerciacutecio de avaliaccedilatildeo externa de 2013 tenham revelado potencial de

desenvolvimento e competitividade internacional mas natildeo tenham atingido a classificaccedilatildeo de ldquoMuito Bomrdquo e que pretendam

melhorar significativamente a sua competitividade cientiacutefica internacional

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Artigo 2ordm

Acircmbito de aplicaccedilatildeo

1 mdash O presente regulamento aplica -se agraves unidades de IampD que no exerciacutecio de avaliaccedilatildeo de 2013 tenham a) Classificaccedilatildeo

de ldquoBomrdquo no exerciacutecio de avaliaccedilatildeo 2013 e que no conjunto dos paracircmetros A B C e D avaliados tenham obtido uma

pontuaccedilatildeo total de 14 ou 15 b) Classificaccedilatildeo de ldquoBomrdquo com pontuaccedilatildeo total nos paracircmetros A B C e D inferior a 14 caso se

verifique uma diferenccedila entre o financiamento recebido e o caacutelculo previsto na aliacutenea b) do nordm 3 do artigo 3ordm c) Classificaccedilatildeo

inferior a ldquoBomrdquo d) Outras classificaccedilotildees e um financiamento por membro integrado inferior ao calculado atraveacutes da foacutermula

descrita na aliacutenea b) do nordm 3 do artigo 3ordm

Artigo 11ordm

(Entrada em vigor)

O presente regulamento entra em vigor no dia a seguir ao da sua publicaccedilatildeo

INSTRUMENTOS DE DIacuteVIDA TRANSACIONAacuteVEIS ELEGIacuteVEIS PARA COMPRA AO ABRIGO DO

PSPP

Avaliaccedilotildees da qualidade de creacutedito de instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis | Claacuteusula de accedilatildeo coletiva (CAC) diferente

da CAC modelo para a aacuterea do euro | Compra de ativos do setor empresarial (APP) | Instituiccedilotildees externas de avaliaccedilatildeo de

creacutedito (IEAC) | Limite de accedilotildees por emissatildeo com o mesmo ISIN | Limites das operaccedilotildees de compra | Nuacutemero internacional

de identificaccedilatildeo de tiacutetulos (ISIN) | Operaccedilotildees de creacutedito do Eurosistema | Programa de compra de ativos do setor puacuteblico

em mercados secundaacuterios (PSPP)

(1) Decisatildeo (UE) 2016702 do Banco Central Europeu de 18 de abril de 2016 que altera a Decisatildeo (UE) 2015774 relativa a um programa de compra de ativos do setor puacuteblico em mercados secundaacuterios (BCE20168) JO L 121 de 1152016 p 24-26 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX32016D0008ampfrom=PT

Artigo 1ordm (Alteraccedilotildees) - A Decisatildeo (UE) 2015774 (BCE201510) eacute alterada do seguinte modo

1) O artigo 3ordm nordm 2 eacute substituiacutedo pelo seguinte

laquo2 Para poderem ser elegiacuteveis para compra ao abrigo do PSPP os instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis devem obedecer agraves mesmas condiccedilotildees

de elegibilidade que as aplicaacuteveis aos ativos transacionaacuteveis em operaccedilotildees de creacutedito do Eurosistema previstas na parte 4 da Orientaccedilatildeo (UE) nordm

2015510 do Banco Central Europeu (BCE201460) () nas seguintes condiccedilotildees a) o emitente ou o garante dos instrumentos de diacutevida

transacionaacuteveis tecircm uma avaliaccedilatildeo de qualidade de creacutedito miacutenima de niacutevel 3 da escala de notaccedilatildeo de creacutedito harmonizada do Eurosistema

expressa na forma de pelo menos uma notaccedilatildeo de creacutedito puacuteblica atribuiacuteda por uma Instituiccedilatildeo Externa de Avaliaccedilatildeo de Creacutedito (IEAC) aceite

de acordo com as regras do quadro de avaliaccedilatildeo de creacutedito do Eurosistema b) caso estejam disponiacuteveis vaacuterias notaccedilotildees de emitente ou de

garante por parte de IEAC aplica-se a regra da primeira melhor avaliaccedilatildeo ou seja aplica-se a melhor notaccedilatildeo de emitente ou de garante

atribuiacuteda por uma IEAC Se o cumprimento dos requisitos de qualidade de creacutedito for determinado com base na notaccedilatildeo de garante de uma IEAC

a garantia deve preencher os requisitos para as garantias aceitaacuteveis previstos no artigo 87ordm e nos artigos 113ordm a 115ordm da Orientaccedilatildeo BCE201560

(BCE201460) c) na falta de uma avaliaccedilatildeo de creacutedito de emitente ou de garante atribuiacuteda por uma IEAC os instrumentos de diacutevida

transacionaacuteveis tecircm uma avaliaccedilatildeo de qualidade de creacutedito de emissatildeo miacutenima de niacutevel 3 da escala de notaccedilatildeo de creacutedito harmonizada do

Eurosistema d) caso a avaliaccedilatildeo de creacutedito atribuiacuteda por uma IEAC aceite ao emitente ao garante ou agrave emissatildeo natildeo corresponda a uma avaliaccedilatildeo

de creacutedito miacutenima de niacutevel 3 da escala de notaccedilatildeo de creacutedito harmonizada do Eurosistema os instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis apenas

seratildeo elegiacuteveis se tiverem sido emitidos ou totalmente garantidos por administraccedilotildees centrais de Estados-Membros da aacuterea do euro sujeitos a um

programa de assistecircncia financeira e a respeito dos quais o Conselho do BCE tenha suspendido a aplicaccedilatildeo dos limites miacutenimos de avaliaccedilatildeo de

creacutedito do Eurosistema ao abrigo do artigo 8ordm da Orientaccedilatildeo BCE201431 () e) se estiver em curso uma avaliaccedilatildeo de um programa de

assistecircncia financeira a elegibilidade para efeitos do PSPP fica suspensa e soacute seraacute retomada em caso de resultado positivo da avaliaccedilatildeo

() Orientaccedilatildeo (UE) 2015510

() Orientaccedilatildeo BCE201431

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2) O artigo 5ordm eacute substituiacutedo pelo seguinte

laquoArtigo 5ordm (Limites das operaccedilotildees de compra) - 1 Com sujeiccedilatildeo ao disposto no artigo 3ordm as compras de instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis

que preencham os criteacuterios do citado artigo efetuadas no acircmbito do PSPP ficam sujeitas a um limite de accedilotildees por emissatildeo com o mesmo nuacutemero

internacional de identificaccedilatildeo de tiacutetulos (ISIN) apoacutes a consolidaccedilatildeo das posiccedilotildees em todas as carteiras dos bancos centrais do Eurosistema O

limite de accedilotildees por emissatildeo com o mesmo ISIN eacute o seguinte a) 50 no que se refere a instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis emitidos por

organizaccedilotildees internacionais e bancos multilaterais de desenvolvimento elegiacuteveis b) 33 por emissatildeo com o mesmo ISIN em relaccedilatildeo a outros

tiacutetulos de divida transacionaacuteveis elegiacuteveis com exceccedilatildeo de 25 por ISIN no que se refere aos instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis contendo

uma claacuteusula de accedilatildeo coletiva (CAC) diferente da CAC modelo para a aacuterea do euro elaborada pelo Comiteacute Econoacutemico e Financeiro e aplicada

pelos Estados-Membros de acordo o disposto no artigo 12ordm nordm 3 do Tratado que cria o Mecanismo Europeu de Estabilidade no entanto tal

percentagem sobe para 33 na condiccedilatildeo de se proceder agrave verificaccedilatildeo caso a caso de que uma participaccedilatildeo de capital de 33 natildeo levaria a

que bancos centrais do Eurosistema passem a deter um nuacutemero de votos que possa representar uma minoria de bloqueio em restruturaccedilotildees de

diacutevida ordeiras 2 Todos os instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis elegiacuteveis para compra ao abrigo do PSPP e com os prazos de vencimento

residuais indicados no artigo 3ordm ficam sujeitos a um limite agregado apoacutes a consolidaccedilatildeo das posiccedilotildees em todas as carteiras dos bancos centrais

do Eurosistema de a) 50 do saldo vivo dos instrumentos de diacutevida de um emitente que seja uma organizaccedilatildeo internacional ou um banco

multilateral de desenvolvimento elegiacutevel ou b) 33 do saldo vivo dos instrumentos de diacutevida de outro emitente que natildeo seja uma organizaccedilatildeo

internacional ou um banco multilateral de desenvolvimento elegiacutevel 3 No caso dos instrumentos de diacutevida referidos no artigo 3ordm nordm 2 aliacutenea

d) aplicam-se limites diferentes relativamente aos emitentes e agraves emissotildees Estes limites seratildeo estabelecidos pelo Conselho do BCE tendo em

mente a gestatildeo do risco e o funcionamento do mercadoraquo

3) O artigo 6ordm nordm 1 eacute substituiacutedo pelo seguinte

laquo1Do valor contabiliacutestico das compras de instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis elegiacuteveis ao abrigo do PSPP 10 devem corresponder a

instrumentos de diacutevida emitidos por organizaccedilotildees internacionais e bancos multilaterais de desenvolvimento elegiacuteveis e 90 a instrumentos de

diacutevida emitidos por administraccedilotildees centrais regionais ou locais e agecircncias reconhecidas elegiacuteveis ou se aplicaacutevel nos termos do artigo 3ordm nordm 4

da presente decisatildeo a instrumentos de diacutevida emitidos por sociedades natildeo financeiras puacuteblicas elegiacuteveis Esta reparticcedilatildeo de compras fica sujeita

a revisatildeo pelo Conselho do BCE A compra de instrumentos de diacutevida emitidos por organizaccedilotildees internacionais bancos multilaterais de

desenvolvimento e administraccedilotildees regionais e locais elegiacuteveis apenas pode ser efetuada pelos BCNraquo

4) O artigo 6ordm nordm 2 eacute substituiacutedo pelo seguinte

laquo2A parcela do valor contabiliacutestico das compras de instrumentos de diacutevida elegiacuteveis ao abrigo do PSPP correspondente aos BCN eacute de 90

competindo ao BCE a compra dos restantes 10 A distribuiccedilatildeo das compras pelas diferentes jurisdiccedilotildees seraacute efetuada de acordo com a tabela

de reparticcedilatildeo do capital do BCE a que se refere o artigo 29ordm dos Estatutos do Banco central Europeuraquo

Artigo 2ordm (Entrada em vigor) - A presente decisatildeo entra em vigor em 19 de abril de 2016 e eacute aplicaacutevel a partir da mesma

data

(2) Orientaccedilatildeo BCE201431 de 9 de julho de 2014 relativa a medidas adicionais temporaacuterias respeitantes agraves operaccedilotildees de refinanciamento do Eurosistema e agrave elegibilidade dos ativos de garantia e que altera a Orientaccedilatildeo BCE20079 (JO L 240 de 1382014 p 28)

(3) Orientaccedilatildeo (UE) 2015510 do Banco Central Europeu de 19 de dezembro de 2014 relativa ao enquadramento para a implementaccedilatildeo da poliacutetica monetaacuteria do Eurosistema (BCE201460) (JO L 91 de 242015 p 3)

(4) Decisatildeo (UE) 2015774 do Banco Central Europeu de 4 de marccedilo de 2015 relativa a um programa de compra de ativos do setor puacuteblico em mercados secundaacuterios (BCE201510) (JO L 121 de 1452015 p 20)

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POLIacuteTICA AGRIacuteCOLA COMUM | PAGAMENTOS DIRETOS AOS AGRICULTORES

Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis em 2016

(1) Regulamento de Execuccedilatildeo (UE) 2016699 da Comissatildeo de 10 de maio de 2016 que estabelece os limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis em 2016 a certos regimes de apoio direto previstos no Regulamento (UE) nordm 13072013 do Parlamento Europeu e do Conselho JO L 121 de 1152016 p 11-19 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX32016R0699ampfrom=PT

Artigo 2ordm - O presente regulamento entra em vigor no seacutetimo dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo no Jornal Oficial da Uniatildeo

Europeia O presente regulamento eacute aplicaacutevel com efeitos retroativos a 1 de janeiro de 2016

O presente regulamento eacute obrigatoacuterio em todos os seus elementos e diretamente aplicaacutevel em todos os Estados-Membros

ANEXO

I Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis ao regime de pagamento de base a que se refere o artigo 22ordm nordm 1 do Regulamento (EU) nordm

13072013

Ano civil | 2016 (em milhares de euros)

Portugal | 284 807

()

IV Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis ao regime de pagamento de base a que se refere o artigo 47ordm nordm 3 do Regulamento (UE) nordm

13072013

Ano civil | 2016 (em milhares de euros)

Portugal | 172 186

VI Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis ao regime de pagamento de base a que se refere o artigo 51ordm nordm 4 do Regulamento (UE) nordm

13072013

Ano civil | 2016 (em milhares de euros)

Portugal | 11 479

VII Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis ao regime de pagamento de base a que se refere o artigo 51ordm nordm 1 do Regulamento (UE)

nordm 13072013

Ano civil | 2016 (em milhares de euros)

Portugal | 11 479

VIII Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis ao regime de pagamento de base a que se refere o artigo 53ordm nordm 7 do Regulamento (UE)

nordm 13072013

Ano civil | 2016 (em milhares de euros)

Portugal | 117 535

(2) Regulamento (UE) nordm 13072013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 17 de dezembro de 2013 que estabelece regras para os pagamentos diretos aos agricultores ao abrigo de regimes de apoio no acircmbito da poliacutetica agriacutecola comum e que revoga o Regulamento (CE) nordm 6372008 do Conselho e o Regulamento (CE) nordm 732009 do Conselho JO L 347 de 20122013 p 608

PROGRAMA OPERACIONAL TEMAacuteTICO COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZACcedilAtildeO

membros da comissatildeo diretiva

Fundos Europeus Estruturais e de Investimento (FEEI) | Estruturas de Missatildeo para os Programas Operacionais | Comissotildees

de Coordenaccedilatildeo e Desenvolvimento Regional

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(1) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 292016 (Seacuterie I) de 11 de maio Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro do nordm 8 do artigo 19ordm e da aliacutenea a) do nordm 3 do artigo 23ordm do Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro designa os membros da comissatildeo diretiva do Programa Operacional temaacutetico Competitividade e Internacionalizaccedilatildeo procedendo agrave terceira alteraccedilatildeo agrave Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 73-B2014 de 16 de dezembro Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 91 (11-05-2016) p 1536 - 1538 httpsdreptapplicationconteudo74403528

4 mdash Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir da data da sua aprovaccedilatildeo [05-05-2016]

(21) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 73-B2014 (Seacuterie I)de 2014-12-16 Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro do nordm 8 do artigo 19ordm do nordm 3 do artigo 60ordm do Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro cria as estruturas de missatildeo para os programas operacionais e as que funcionam junto das comissotildees de coordenaccedilatildeo e desenvolvimento regional como oacutergatildeos de acompanhamento das dinacircmicas regionais no acircmbito do ciclo de programaccedilatildeo dos fundos europeus estruturais e de investimento Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 242 1ordm Suplemento (16-12-2014) p 6130-(4) - p 6130-(19) httpsdreptapplicationfile65891196

O Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro estabelece o modelo de governaccedilatildeo dos fundos europeus estruturais e de

investimento (FEEI) compreendendo o Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) o Fundo Social Europeu (FSE) o

Fundo de Coesatildeo (FC) o Fundo Europeu Agriacutecola de Desenvolvimento Rural (FEADER) o Fundo Europeu dos Assuntos Mariacutetimos

e das Pescas (FEAMP) e respetivos programas operacionais (PO) e programas de desenvolvimento rural (PDR) bem como a

estrutura orgacircnica relativa ao exerciacutecio designadamente das competecircncias de apoio monitorizaccedilatildeo gestatildeo

acompanhamento e avaliaccedilatildeo certificaccedilatildeo auditoria e controlo nos termos do Regulamento (UE) nordm 13032013 do

Parlamento Europeu e do Conselho de 17 de dezembro de 2013 para o periacuteodo de 2014-2020

O aludido decreto-lei prevecirc a existecircncia no acircmbito da estruturaccedilatildeo operacional dos fundos da poliacutetica de coesatildeo

nomeadamente de quatro programas operacionais temaacuteticos (Competitividade e Internacionalizaccedilatildeo Inclusatildeo Social e

Emprego Capital Humano e Sustentabilidade e Eficiecircncia no Uso de Recursos) de cinco programas operacionais regionais no

continente (Norte Centro Lisboa Alentejo e Algarve) e de um programa operacional de assistecircncia teacutecnica

Nos termos do referido decreto-lei as autoridades de gestatildeo satildeo responsaacuteveis pela gestatildeo acompanhamento e execuccedilatildeo dos

respetivos programas operacionais tecircm a natureza de estrutura de missatildeo e satildeo criadas por resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros

nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro

A criaccedilatildeo de estruturas de missatildeo quer para a gestatildeo acompanhamento e execuccedilatildeo dos diferentes programas operacionais

com a designaccedilatildeo dos membros que compotildeem as respetivas comissotildees diretivas quer para a prossecuccedilatildeo das competecircncias de

capacitaccedilatildeo e qualificaccedilatildeo da procura eacute crucial para iniciar um novo ciclo de investimento e de criaccedilatildeo de emprego em

Portugal

A presente resoluccedilatildeo procede assim agrave criaccedilatildeo das estruturas de missatildeo para os programas operacionais temaacuteticos regionais

do continente e de assistecircncia teacutecnica que integram o aludido ciclo de programaccedilatildeo dos FEEI designado por Portugal 2020

A presente resoluccedilatildeo procede ainda agrave criaccedilatildeo das estruturas de missatildeo a funcionar junto das comissotildees de coordenaccedilatildeo e

desenvolvimento regional nos termos dos previstos nos artigos 59ordm e 60ordm do Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro

que sucedem aos centros de observaccedilatildeo das dinacircmicas regionais previstos no artigo 10ordm do Decreto-Lei nordm 3122007 de 17

de setembro alterado pelos Decretos-Leis nos 742008 de 22 de abril e 992009 de 28 de abril

Finalmente sublinha-se que as estruturas de missatildeo para os programas operacionais temaacuteticos regionais do continente e de

assistecircncia teacutecnica sucedem agraves estruturas operacionais que ateacute agrave data geriram e executaram os programas operacionais do

ciclo de programaccedilatildeo 2007-2013 competindo-lhes designadamente encerraacute-los e gerir executar e encerrar os programas

operacionais do novo ciclo 2014-2020

18 - Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir de 19 de dezembro de 2014

ANEXO I (a que se referem os nordms 3 e 5)

MAPA I - Programa Operacional Temaacutetico Competitividade e Internacionalizaccedilatildeo

MAPA II - Programa Operacional Temaacutetico Inclusatildeo Social e Emprego

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MAPA III - Programa Operacional Temaacutetico Capital Humano

MAPA IV - Programa Operacional Temaacutetico Sustentabilidade e Eficiecircncia no Uso de Recursos

MAPA V - Programa Operacional de Assistecircncia Teacutecnica

MAPA VI - Programa Operacional Regional do Norte

MAPA VII - Programa Operacional Regional do Centro

MAPA VIII - Programa Operacional Regional de Lisboa

MAPA IX - Programa Operacional Regional do Alentejo

MAPA X - Programa Operacional Regional do Algarve

MAPA XI - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais do Norte

MAPA XII - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais do Centro

MAPA XIII - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais de Lisboa

MAPA XIV - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais do Alentejo

MAPA XV - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais do Algarve

ANEXO II (a que se refere o nordm 4)

Notas curriculares (siacutentese)

(22) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 152015 (Seacuterie I) de 2 de abril Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro do nordm 8 do artigo 19ordm do Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro designa um vogal executivo da comissatildeo diretiva da autoridade de gestatildeo do Programa Operacional Regional do Norte e um vogal natildeo executivo da comissatildeo diretiva da autoridade de gestatildeo do Programa Operacional Regional de Lisboa procedendo agrave primeira alteraccedilatildeo agrave Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 73-B2014 de 16 de dezembro Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 65 (02-04-2015) p 1736 - 1737 httpsdreptapplicationfile66908815

4 mdash Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir da data da sua aprovaccedilatildeo [19-03-2015]

(23) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 302015 (Seacuterie I) de 7 de maio Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro do nordm 8 do artigo 19ordm do Decreto -Lei nordm 1372014 de 12 de setembro designa um vogal executivo da comissatildeo diretiva do programa operacional temaacutetico sustentabilidade e eficiecircncia no uso de recursos procedendo agrave segunda alteraccedilatildeo agrave Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 73-B2014 de 16 de dezembro Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 88 (07-05-2015) p 2301 - 2302 httpsdreptapplicationfile67164466

3 mdash Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir da data da sua aprovaccedilatildeo [23-04-2015]

RESPONSABILIDADE PARENTAL E DE MEDIDAS DE PROTECcedilAtildeO DAS CRIANCcedilAS | CONVENCcedilAtildeO

DA HAIA DE 1996 | BEacuteLGICA

Aviso nordm 212016 (Seacuterie I) de 5 de maio Negoacutecios Estrangeiros - Torna puacuteblico que o Reino da Beacutelgica ratificou a Convenccedilatildeo Relativa agrave Competecircncia agrave Lei Aplicaacutevel ao Reconhecimento agrave Execuccedilatildeo e agrave Cooperaccedilatildeo em Mateacuteria de Responsabilidade Parental e de Medidas de Proteccedilatildeo das Crianccedilas adotada na Haia em 19 de outubro de 1996 Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 87 (05-05-2016) p 1494-1495 httpsdreptapplicationfile74352611

(Traduccedilatildeo)

RATIFICACcedilAtildeO

Beacutelgica 28 -05 -2014

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A Convenccedilatildeo entrou em vigor para a Beacutelgica a 1 de setembro de 2014 em conformidade com a aliacutenea a) do nordm 2 do artigo 61ordm

Com as seguintes declaraccedilotildees

De acordo com o nordm 2 do artigo 34ordm da Convenccedilatildeo da Haia de 1996 os pedidos previstos no nordm 1 do artigo 34ordm deveratildeo ser

transmitidos agraves suas autoridades apenas atraveacutes da Autoridade Central

De acordo com o artigo 29ordm da Convenccedilatildeo da Haia de 1996 o Serviccedilo Puacuteblico Federal de Justiccedila eacute designado como Autoridade

Central

Em conformidade com o artigo 44ordm da Convenccedilatildeo da Haia de 1996 o Serviccedilo Puacuteblico Federal de Justiccedila eacute designado como a

autoridade agrave qual devem ser enviados os pedidos previstos nos artigos 8ordm 9ordm e 33ordm

AUTORIDADE

Beacutelgica 28 -05 -2014

Serviccedilo Puacuteblico Federal de Justiccedila

APROVACcedilAtildeO DE PORTUGAL Decreto nordm 522008 (Seacuterie I) de 13-11-2008

EM VIGOR PARA A REPUacuteBLICA PORTUGUESA DESDE 01-08-2011

A Autoridade Central eacute a Direccedilatildeo-Geral de Reinserccedilatildeo e Serviccedilos Prisionais do Ministeacuterio da Justiccedila que nos termos do artigo

34ordm do Decreto-Lei nordm 2152012 de 28-09-2012 sucedeu nas competecircncias agrave Direccedilatildeo-Geral de Reinserccedilatildeo Social do Ministeacuterio

da Justiccedila

SAUacuteDE reduccedilatildeo dos consumos de energia eleacutetrica gaacutes e aacutegua e de produccedilatildeo de resiacuteduos

ACES | ACSS I P | ADENE | ARS | Contrato de Gestatildeo de Eficiecircncia Energeacutetica (CGEE) | Entidades puacuteblicas do setor da sauacutede | Gestor

Local de Energia e Carbono (GLEC) | Metas para 2016 | Plano Estrateacutegico do Baixo Carbono (PEBC) | Programa de Eficiecircncia Energeacutetica na

Administraccedilatildeo Puacuteblica (EcoAP) | Programa para a Sustentabilidade e Eficiecircncia no Uso de Recursos (PO SEUR)

Despacho nordm 60642016 (Seacuterie II) de 27 de abril de 2016 Sauacutede Gabinete do Secretaacuterio de Estado da Sauacutede - Materializando os princiacutepios subjacentes agrave publicaccedilatildeo do Despacho nordm 48602013 de 9 de abril e dando continuidade agraves praacuteticas jaacute implementadas define as metas de reduccedilatildeo dos consumos de energia eleacutetrica gaacutes e aacutegua e de produccedilatildeo de resiacuteduos para 2016 para as entidades puacuteblicas do setor da sauacutede Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 88 (06-05-2016) p 14456 httpsdreptapplicationfile74366017

O Despacho nordm 155682014 de 24 de dezembro determinou a utilizaccedilatildeo do Portal do PEBC amp EcoAP do Ministeacuterio da Sauacutede

em todas as entidades puacuteblicas do setor da sauacutede constituindo esta aplicaccedilatildeo a partir de 2016 a ferramenta de suporte a

todo o programa com o objetivo de facilitar o reporte dos dados por parte dos Gestores Locais de Energia e Carbono

1 - As entidades puacuteblicas do setor da sauacutede devem atraveacutes da implementaccedilatildeo das medidas previstas no Guia de Boas Praacuteticas

para o Setor da Sauacutede assim como outras medidas a identificar localmente alcanccedilar globalmente as seguintes metas de

reduccedilatildeo para 2016 relativamente a valores de 2011 a) Consumos de energia eleacutetrica e gaacutes - 17 b) Consumos com aacutegua -

12 c) Produccedilatildeo de resiacuteduos - 12

5 - A ACSS I P deve apresentar-me ateacute ao 90ordm dia uacutetil apoacutes o final de cada trimestre os resultados da monitorizaccedilatildeo

trimestral prevista nos termos dos nos 3 e 4

6 - A ACSS I P deve apresentar-me ateacute ao final do 3ordm trimestre de 2016 um ranking de eficiecircncia energeacutetica e hiacutedrica de

2015 a construir com base na informaccedilatildeo a reportar pelas entidades puacuteblicas do setor da sauacutede incidindo sobre as entidades

hospitalares do SNS

7 - O presente despacho entra em vigor na data da sua assinatura [27-04-2016]

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SAUacuteDE PUacuteBLICA serviccedilos de recolha transporte tratamento e eliminaccedilatildeo de animais

mortos na exploraccedilatildeo

Sistema de Recolha de Animais Mortos na Exploraccedilatildeo (SIRCA)

(1) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 282016 (Seacuterie I) de 9 de maio Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos da aliacutenea e) do nordm 1 do artigo 17ordm do Decreto-Lei nordm 19799 de 8 de junho do nordm 1 do artigo 109ordm do Coacutedigo dos Contratos Puacuteblicos aprovado pelo Decreto-Lei nordm 182008 de 29 de janeiro autoriza a realizaccedilatildeo da despesa com a aquisiccedilatildeo de serviccedilos de recolha transporte tratamento e eliminaccedilatildeo de animais mortos na exploraccedilatildeo no acircmbito do Sistema de Recolha de Animais Mortos na Exploraccedilatildeo Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 89 (09-05-20169 p 1518 - 1519 httpsdreptapplicationconteudo74385264

Na sequecircncia da interdiccedilatildeo de enterramento de animais mortos na exploraccedilatildeo ditada pelo Regulamento (CE) nordm 17742002

do Parlamento Europeu e do Conselho de 3 de outubro de 2002 o Estado Portuguecircs criou em 2003 atraveacutes do despacho nordm

91372003 publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica 2ordf seacuterie de 9 de maio o entatildeo designado sistema de recolha de cadaacuteveres de

animais mortos na exploraccedilatildeo

O citado regulamento foi revogado tendo as mateacuterias relacionadas com a prevenccedilatildeo o controlo e a erradicaccedilatildeo de

determinadas encefalopatias espongiformes transmissiacuteveis bem como as questotildees de ordem sanitaacuteria relativas a subprodutos

animais e produtos derivados natildeo destinados ao consumo humano sido disciplinadas pelo Regulamento (CE) nordm 9992001 do

Parlamento Europeu e do Conselho de 22 de maio de 2001 e pelo Regulamento (CE) nordm 10692009 do Parlamento Europeu e

do Conselho de 21 de outubro de 2009

Determinam os referidos regulamentos a obrigatoriedade da recolha de animais mortos e o seu posterior tratamento e

eliminaccedilatildeo bem como a obrigatoriedade de despistagem de eventuais encefalopatias espongiformes transmissiacuteveis

No acircmbito nacional o Decreto-Lei nordm 2442003 de 7 de outubro estabeleceu no seu artigo 5ordm as regras de financiamento

do Sistema de Recolha de Animais Mortos na Exploraccedilatildeo (SIRCA) artigo revogado pelo Decreto-Lei nordm 192011 de 7 de

fevereiro diploma do qual consta o atual regime de financiamento tendo a responsabilidade de custear as operaccedilotildees sido

transferidas para o respetivo setor atraveacutes do pagamento de taxas aliaacutes em cumprimento do princiacutepio do poluidor-pagador

Contudo dado que a eliminaccedilatildeo de animais mortos ou de subprodutos animais natildeo destinados ao consumo humano constitui

um risco para a sauacutede puacuteblica sanidade animal e para o ambiente o Estado deve assegurar a boa gestatildeo do sistema no acircmbito

da sua missatildeo de execuccedilatildeo de poliacuteticas em mateacuteria agroalimentar

Pelo exposto eacute fundamental proceder agrave abertura de um procedimento para a aquisiccedilatildeo dos serviccedilos de recolha transporte

tratamento e eliminaccedilatildeo de animais mortos na exploraccedilatildeo no acircmbito do SIRCA que acautele os interesses puacuteblicos em

presenccedila por um periacuteodo de trecircs anos prevendo-se como valor estimado para essa aquisiccedilatildeo (euro) 36 000 00000 acrescido

do imposto sobre o valor acrescentado o que determina a adoccedilatildeo do procedimento de formaccedilatildeo contratual previsto na aliacutenea

b) do artigo 20ordm do Coacutedigo dos Contratos Puacuteblicos aprovado pelo Decreto-Lei nordm 182008 de 29 de janeiro concurso puacuteblico

com publicaccedilatildeo de anuacutencio no Jornal Oficial da Uniatildeo Europeia

1 - Autorizar a realizaccedilatildeo da despesa com a aquisiccedilatildeo de serviccedilos de recolha transporte tratamento e eliminaccedilatildeo de animais

mortos na exploraccedilatildeo no acircmbito do Sistema de Recolha de Animais Mortos na Exploraccedilatildeo ateacute ao montante de (euro) 36 000

00000 a que acresce o imposto sobre o valor acrescentado (IVA) agrave taxa legal em vigor

2 - Determinar ao abrigo do disposto na aliacutenea b) do nordm 1 do artigo 20ordm do Coacutedigo dos Contratos Puacuteblicos (CCP) aprovado

pelo Decreto-Lei nordm 182008 de 29 de janeiro o recurso ao procedimento de concurso puacuteblico com publicaccedilatildeo de anuacutencio

no Jornal Oficial da Uniatildeo Europeia

3 - Determinar que os encargos resultantes do disposto no nordm 1 natildeo podem exceder em cada ano econoacutemico os seguintes

montantes aos quais acresce IVA agrave taxa legal em vigor a) 2016 - euro 4 000 00000 b) 2017 - euro 12 000 00000 c) 2018 - euro 12 000 00000

d) 2019 - euro 8 000 00000

4 - Estabelecer que os montantes fixados no nuacutemero anterior para cada ano econoacutemico podem ser acrescidos do saldo

apurado no ano que antecede

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5 - Delegar com a faculdade de subdelegaccedilatildeo ao abrigo do disposto no nordm 1 do artigo 109ordm do CCP no Ministro da

Agricultura Florestas e Desenvolvimento Rural a competecircncia para a praacutetica de todos os atos a realizar no acircmbito do

procedimento referido no nuacutemero anterior nomeadamente para aprovar as peccedilas do procedimento designar o juacuteri proferir

o correspondente ato de adjudicaccedilatildeo aprovar a minuta do contrato a celebrar bem como a competecircncia para liberar ou

executar cauccedilotildees

6 - Delegar com a faculdade de subdelegar ao abrigo do nordm 5 do artigo 106ordm do CCP no Ministro da Agricultura Florestas

e Desenvolvimento Rural a competecircncia para a outorga do contrato

7 - Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir da data da sua aprovaccedilatildeo [21-04-2016]

(2) Regulamento (CE) nordm 9992001 do Parlamento Europeu e do Conselho de 22 de Maio de 2001 que estabelece regras

para a prevenccedilatildeo o controlo e a erradicaccedilatildeo de determinadas encefalopatias espongiformes transmissiacuteveis JO L 147

3152001 p 1-40 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX32001R0999ampfrom=PT

(3) Regulamento (CE) nordm 10692009 do Parlamento Europeu e do Conselho de 21 de Outubro de 2009 que define regras

sanitaacuterias relativas a subprodutos animais e produtos derivados natildeo destinados ao consumo humano e que revoga o

Regulamento (CE) nordm 17742002 (regulamento relativo aos subprodutos animais) JO L 300 14112009 p 1-33

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX32009R1069ampfrom=PT

Artigo 56ordm (Entrada em vigor) - O presente regulamento entra em vigor no vigeacutesimo dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo no

Jornal Oficial da Uniatildeo Europeia Eacute aplicaacutevel a partir de 4 de Marccedilo de 2011

O presente regulamento eacute obrigatoacuterio em todos os seus elementos e directamente aplicaacutevel em todos os Estados-Membros

SEGURANCcedilA SOCIAL | COMPROMISSOS PLURIANUAIS

Despacho nordm 61062016 (Seacuterie II) de 21 de abril de 2016 Financcedilas e Trabalho Solidariedade e Seguranccedila Social Gabinetes dos Ministros das Financcedilas e do Trabalho Solidariedade e Seguranccedila Social - Autoriza o Instituto da Seguranccedila Social I P a assumir compromissos plurianuais que envolvam programas nacionais ou comunitaacuterios protocolos de gestatildeo do Rendimento Social de Inserccedilatildeo acordos e protocolos de cooperaccedilatildeo protocolos celebrados com os municiacutepios no acircmbito das Comissotildees de Proteccedilatildeo de Crianccedilas e Jovens Rede Nacional de Cuidados Continuados Sauacutede Mental Rede Local de Intervenccedilatildeo Social e protocolos celebrados no acircmbito da seguranccedila social e as uniotildees representativas das instituiccedilotildees de solidariedade social e outros no acircmbito da Lei de Bases da Seguranccedila Social Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 89 (09-05-2016) p 14564 - 14565 httpsdreptapplicationfile74380398

1 mdash Ao abrigo da competecircncia que nos eacute conferida pelo nordm 2 do artigo 11ordm do Decreto-Lei nordm 1272012 de 21 de junho com

a redaccedilatildeo dada pelo Decreto-Lei nordm 992015 de 2 de junho o Instituto da Seguranccedila Social I P fica autorizado a assumir

compromissos plurianuais ateacute ao limite anual de mil e novecentos milhotildees de euros que natildeo se encontrem previstos no nordm

1 do artigo 11ordm do Decreto-Lei nordm 1272012 de 21 de junho com a redaccedilatildeo dada pelo Decreto-Lei nordm 992015 de 2 de

junho que envolvam programas nacionais ou comunitaacuterios protocolos de gestatildeo do Rendimento Social de Inserccedilatildeo

acordos e protocolos de cooperaccedilatildeo protocolos celebrados com os municiacutepios no acircmbito das Comissotildees de Proteccedilatildeo de

Crianccedilas e Jovens Rede Nacional de Cuidados Continuados Sauacutede Mental Rede Local de Intervenccedilatildeo Social e protocolos

celebrados no acircmbito da seguranccedila social e as uniotildees representativas das instituiccedilotildees de solidariedade social e outros no

acircmbito da Lei de Bases da Seguranccedila Social

2 mdash O presente despacho de autorizaccedilatildeo para assunccedilatildeo de compromissos plurianuais natildeo dispensa o cumprimento do

disposto no artigo 13ordm do Decreto-Lei nordm 1272012 de 21 de junho

3 mdash O presente despacho produz efeitos a 26 de novembro de 2015

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SEGURANCcedilA SOCIAL | DISPENSA PARCIAL DO PAGAMENTO DE CONTRIBUICcedilOtildeES

Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas I P (IFAP I P) | Instituto da Seguranccedila Social I P (ISS I P)

Portaria nordm 1252016 (Seacuterie I) de 6 de maio Financcedilas Trabalho Solidariedade e Seguranccedila Social e Agricultura Florestas e Desenvolvimento Rural - Ao abrigo do disposto no artigo 214ordm da Lei nordm 7-A2016 de 30 de marccedilo que aprovou o Orccedilamento do Estado para 2016 e no artigo 100ordm do Coacutedigo dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Seguranccedila Social aprovado pela Lei nordm 1102009 de 16 de setembro estabelece uma dispensa parcial do pagamento de contribuiccedilotildees para a seguranccedila social aplicaacutevel aos produtores de leite cru de vaca e aos produtores de carne de suiacuteno para o ano de 2016 Diaacuterio da Repuacuteblica 1ordf seacuterie mdash Nordm 88 (6 de maio de 2016) p 1502 - 1504 httpsdreptapplicationconteudo74376983

Artigo 1ordm (Objeto) - A presente portaria estabelece uma dispensa parcial do pagamento de contribuiccedilotildees para a seguranccedila

social aplicaacutevel aos produtores de leite cru de vaca e aos produtores de carne de suiacuteno para o ano de 2016

Artigo 12ordm (Entrada em vigor e produccedilatildeo de efeitos) - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua

publicaccedilatildeo e produz efeitos a 1 de abril de 2016

SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO | RISCOS SISTEacuteMICOS prevenccedilatildeo mitigaccedilatildeo ou

reduccedilatildeo

Decisatildeo de reciprocidade voluntaacuteria de medidas macroprudenciais de outros Estados-Membros | Divulgaccedilatildeo das medidas

nacionais adotadas pelo Banco de Portugal | Sucursais de instituiccedilotildees situadas no Estado-Membro que adotou essa medida

mais restritiva

Recomendaccedilatildeo nordm 20152 do CERS de 15-12-2015

RGICSF1992 Tiacutetulo VII-A (Reservas de Fundos Proacuteprios) Artigo 138ordm-A

Regulamento (UE) nordm 5752013 de 26-06 artigo 458ordm nordm 5

(1) Aviso do Banco de Portugal nordm 32016 (Seacuterie II) de 29-04-2016 Banco de Portugal - Regulamenta a divulgaccedilatildeo das medidas nacionais adotadas pelo Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial no acircmbito de uma decisatildeo de reciprocidade voluntaacuteria de medidas macroprudenciais implementadas pelas autoridades competentes ou designadas de outros Estados-Membros com o propoacutesito de eliminar ou diminuir riscos sisteacutemicos Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 88 (10-05-2016) p 14686 httpsdreptapplicationfile74375259

De acordo com o atual enquadramento legal nomeadamente com o artigo 16ordm-A da Lei Orgacircnica do Banco de Portugal

aprovada pela Lei nordm 598 de 31 de janeiro compete ao Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial nacional

propor e adotar medidas de prevenccedilatildeo mitigaccedilatildeo ou reduccedilatildeo de riscos sisteacutemicos com vista a reforccedilar a resiliecircncia do setor

financeiro

O Regime Geral das Instituiccedilotildees de Creacutedito e Sociedades Financeiras aprovado pelo Decreto-Lei nordm 29892 de 31 de dezembro

(RGICSF) determina igualmente que o Banco de Portugal eacute a autoridade competente para aplicar enquanto autoridade

macroprudencial nacional entre outras medidas e requisitos o disposto no Tiacutetulo VII-A do RGICSF e no artigo 458ordm do

Regulamento (UE) nordm 5752013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de junho de 2013 [Regulamento (UE) nordm

5752013]

A elevada integraccedilatildeo do sistema financeiro na Uniatildeo Europeia permite que uma determinada instituiccedilatildeo sediada num

determinado Estado-Membro exerccedila atividade noutro Estado-Membro quer diretamente quer atraveacutes de sucursais e filiais

Importa notar que as sucursais de instituiccedilotildees com sede em outros paiacuteses da Uniatildeo Europeia que operem no paiacutes que adote

uma medida macroprudencial podem natildeo estar obrigadas ao cumprimento dessa medida Por conseguinte essas sucursais

podem contribuir para a amplificaccedilatildeo dos riscos sisteacutemicos no paiacutes em que a medida foi adotada pelo que a coordenaccedilatildeo entre

Estados-Membros eacute essencial para a eficaacutecia das medidas macroprudenciais Nesse sentido o Comiteacute Europeu do Risco Sisteacutemico

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publicou em 15 de dezembro de 2015 a Recomendaccedilatildeo nordm 20152 que introduz o conceito de reciprocidade voluntaacuteria - o

qual se consubstancia na adoccedilatildeo voluntaacuteria pela autoridade nacional competente ou designada de uma medida idecircntica ou

equivalente agravequela que tiver sido imposta pelas autoridades competentes ou relevantes de outra jurisdiccedilatildeo relativamente agraves

exposiccedilotildees ao risco nesse Estado-Membro

Sem prejuiacutezo dos demais mecanismos de reconhecimento de medidas macroprudenciais previstos na legislaccedilatildeo e

regulamentaccedilatildeo aplicaacutevel o nordm 5 do artigo 458ordm do Regulamento (UE) nordm 5752013 prevecirc que quaisquer medidas mais

restritivas que tenham sido adotadas pelas autoridades competentes ou designadas de outros Estados-Membros para fazer face

a riscos sisteacutemicos suscetiacuteveis de terem consequecircncias negativas graves para o sistema financeiro e para a economia real

possam ser reconhecidas no ordenamento juriacutedico nacional e aplicadas agraves sucursais de instituiccedilotildees situadas no Estado-Membro

que adotou essa medida mais restritiva

Considerando o exposto o presente Aviso estabelece os elementos a divulgar pelo Banco de Portugal relativos agraves decisotildees de

reciprocidade voluntaacuteria que venham a ser adotadas pelo Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial nacional

Artigo 1ordm (Objeto e acircmbito de aplicaccedilatildeo) - 1 - Este Aviso tem por objeto regulamentar a divulgaccedilatildeo das medidas nacionais

adotadas pelo Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial no acircmbito de uma decisatildeo de reciprocidade

voluntaacuteria de medidas macroprudenciais implementadas pelas autoridades competentes ou designadas de outros Estados-

Membros com o propoacutesito de eliminar ou diminuir riscos sisteacutemicos 2 - O disposto no presente Aviso natildeo prejudica a validade

e eficaacutecia das demais medidas macroprudenciais cuja aplicaccedilatildeo reciacuteproca jaacute estaacute prevista na demais legislaccedilatildeo e

regulamentaccedilatildeo em vigor 3 - O disposto no presente Aviso eacute aplicaacutevel agraves instituiccedilotildees de creacutedito e agraves empresas de

investimento sujeitas a supervisatildeo prudencial nos termos do Regulamento (UE) nordm 5752013

Artigo 2ordm (Conteuacutedo e periodicidade da divulgaccedilatildeo) - 1 - Relativamente agraves medidas nacionais determinadas pelo Banco de

Portugal com vista a assegurar o reconhecimento da reciprocidade voluntaacuteria regulamentada pelo presente Aviso o Banco

de Portugal divulga ateacute ao uacuteltimo dia do mecircs quando aplicaacutevel no seu siacutetio na Internet o seguinte a) A identificaccedilatildeo da

medida adotada pela autoridade competente ou designada de outro Estado-Membro e cuja reciprocidade a medida nacional

pretende assegurar com indicaccedilatildeo do local onde a mesma pode ser consultada b) A identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da medida

nacional que seja reconhecida e adotada pelo Banco de Portugal ao abrigo de uma decisatildeo de reciprocidade voluntaacuteria

incluindo o seu acircmbito de aplicaccedilatildeo c) A data a partir da qual a medida nacional se aplica d) A data a partir da qual a medida

nacional deixaraacute de se aplicar ou a referecircncia a que a medida nacional caducaraacute na data em que a medida adotada pela

autoridade competente ou designada de um Estado-Membro cuja reciprocidade se pretende assegurar deixe de vigorar e)

Outros elementos informativos relacionados com o objeto do presente Aviso sempre que se entenda necessaacuterio 2 - O

conteuacutedo da divulgaccedilatildeo referida no nuacutemero anterior poderaacute abranger uma ou vaacuterias medidas nacionais que pretendam

assegurar o reconhecimento da reciprocidade de medidas adotadas por autoridades competentes ou designadas de outros

Estados-Membros bem como a revogaccedilatildeo ou alteraccedilatildeo de qualquer medida nacional de reciprocidade previamente adotada

pelo Banco de Portugal

Artigo 3ordm (Revogaccedilatildeo e alteraccedilatildeo das medidas de reciprocidade) - Sem prejuiacutezo do disposto nos artigos antecedentes e

independentemente da vigecircncia concreta da medida cuja reciprocidade se pretende assegurar o Banco de Portugal pode a

qualquer momento e com efeitos imediatos revogar ou alterar qualquer medida nacional de reciprocidade cuja divulgaccedilatildeo

tenha sido assegurada nos termos previstos neste Aviso

Artigo 4ordm (Entrada em vigor) - Este Aviso entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo [11-05-2016]

(2) laquoLei nordm 598 de 31 de Janeiro Lei Orgacircnica do Banco de Portugal - consolidada (pdf) - 206 Kb - 19 p httpswwwbportugalptpt-PTLegislacaoenormasDocumentsLeiOrganicapdf

(3) Regime Geral das Instituiccedilotildees de Creacutedito e Sociedades Financeiras - consolidado (pdf) - 2729 Kb - 337 p httpswwwbportugalptpt-PTLegislacaoenormasDocumentsRegimeGeralpdf

TIacuteTULO VII-A - Reservas de Fundos Proacuteprios

Secccedilatildeo I - DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

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Artigo 138ordm-A

(Autoridade competente)

1 - O Banco de Portugal eacute a autoridade competente para aplicar a) Os requisitos relativos agraves reservas de fundos proacuteprios

especificados nas secccedilotildees III a V do presente tiacutetulo b) A dispensa referida no nordm 2 do artigo 138ordm-C c) O disposto no artigo

458ordm do Regulamento (UE) nordm 5752013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de junho de 2013 2 - Para efeitos do

disposto no nuacutemero anterior o Banco de Portugal atua na funccedilatildeo de autoridade macroprudencial nacional nos termos da

aliacutenea c) do artigo 12ordm da Lei nordm 598 de 31 de janeiro alterada pelos Decretos-Leis nos 1182001 de 17 de abril 502004

de 10 de marccedilo 392007 de 20 de fevereiro 31-A2012 de 10 de fevereiro e 1422013 de 18 de outubro e do artigo 2ordm

do Decreto-Lei nordm 2282000 de 23 de setembro alterado pelos Decretos-Leis nos 211-A2008 de 3 de novembro e

1432013 de 18 de outubro Aditado pelo Decreto-Lei nordm 1572014

httpswwwbportugalptpt-PTLegislacaoenormasPaginasDL298ano92aspx

BANCO DE PORTUGAL | SUPERVISAtildeO | LEGISLACcedilAtildeO E NORMASraquo

(4) Regulamento (UE) nordm 5752013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de junho de 2013 relativo aos requisitos prudenciais para as instituiccedilotildees de creacutedito e para as empresas de investimento e que altera o Regulamento (UE) nordm 6482012 (Texto relevante para efeitos do EEE) JO L 176 de 2762013 p 1-337

Uacuteltima versatildeo consolidada 2013R0575 mdash PT mdash 18012015 mdash 001001 mdash 1610

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX02013R0575-20150118ampqid=1462883437230ampfrom=PT

Artigo 458ordm

(Riscos macroprudenciais ou sisteacutemicos identificados a niacutevel de um Estado-Membro)

1 O Estado-Membro designa a autoridade encarregada da aplicaccedilatildeo do presente artigo Essa autoridade eacute a autoridade

competente ou a autoridade designada

2 Caso a autoridade determinada de acordo com o nordm 1 identifique alteraccedilotildees na intensidade dos riscos macroprudenciais

ou sisteacutemicos do sistema financeiro suscetiacuteveis de terem consequecircncias negativas graves para o sistema financeiro e a

economia real de um determinado Estado- -Membro e para as quais medidas nacionais mais rigorosas constituam no

entender dessa autoridade a melhor resposta esta notifica do facto o Parlamento Europeu o Conselho a Comissatildeo o ESRB

e a EBA e apresenta provas quantitativas ou qualitativas relevantes da totalidade dos seguintes elementos a) As alteraccedilotildees na

intensidade dos riscos macroprudenciais ou sisteacutemicos b) Os motivos pelos quais essas alteraccedilotildees podem constituir uma ameaccedila para a

estabilidade financeira a niacutevel nacional c) A justificaccedilatildeo das razotildees pelas quais os artigos 124ordm e 164ordm do presente regulamento e os artigos

101ordm 103ordm 104ordm 105ordm 133ordm e 136ordm da Diretiva 201336UE natildeo podem fazer face de modo adequado aos riscos macroprudenciais ou

sisteacutemicos identificados tendo em conta a eficaacutecia relativa dessas medidas d) Projetos de medidas nacionais para as instituiccedilotildees autorizadas

a niacutevel nacional ou um subconjunto dessas instituiccedilotildees destinadas a atenuar as alteraccedilotildees na intensidade do risco e relativas i) ao niacutevel de

fundos proacuteprios estabelecido no artigo 92ordm ii) aos requisitos aplicaacuteveis aos grandes riscos estabelecidos no artigo 392ordm e nos artigos 395ordm

a 403ordm iii) aos requisitos de divulgaccedilatildeo puacuteblica estabelecidos nos artigos 431ordm a 455ordm iv) ao niacutevel da reserva de conservaccedilatildeo de fundos

proacuteprios prevista no artigo 129ordm da Diretiva 201336UE v) aos requisitos de liquidez previstos na Parte VI vi) aos ponderadores de risco

para bolhas especulativas em ativos no setor dos imoacuteveis destinados agrave habitaccedilatildeo e dos imoacuteveis para fins comerciais ou vii) agraves posiccedilotildees em

risco dentro do setor financeiro e) A razatildeo pela qual a autoridade determinada de acordo com o nordm 1 considera que o projeto de medidas

eacute adequado eficaz e proporcionado para fazer face agrave situaccedilatildeo e f) A avaliaccedilatildeo do provaacutevel impacto positivo ou negativo do projeto de

medidas sobre o mercado interno com base nas informaccedilotildees ao dispor do Estado-Membro em causa

3 Quando autorizadas a aplicar medidas nacionais nos termos do presente artigo as autoridades determinadas nos termos

do nordm 1 fornecem agraves autoridades competentes ou agraves autoridades designadas relevantes de outros Estados-Membros todas

as informaccedilotildees relevantes

4 Satildeo conferidas ao Conselho competecircncias para adotar por maioria qualificada sob proposta da Comissatildeo um ato de

execuccedilatildeo destinado a rejeitar o projeto de medidas nacionais propostas a que se refere o nordm 2aliacutenea d) No prazo de um mecircs

a contar da receccedilatildeo da notificaccedilatildeo a que se refere o nordm 2 o ESRB e a EBA apresentam ao Conselho agrave Comissatildeo e ao Estado-

Membro em causa os respetivos pareceres sobre os pontos mencionados nesse nuacutemero Tendo na maacutexima conta os

pareceres a que se refere o segundo paraacutegrafo e se houver indiacutecios soacutelidos fortes e detalhados de que a medida teraacute um

impacto negativo no mercado uacutenico que se sobrepotildee aos benefiacutecios para a estabilidade financeira resultantes da reduccedilatildeo

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dos riscos macro prudenciais ou sisteacutemicos identificados a Comissatildeo pode no prazo de um mecircs propor ao Conselho um ato

de execuccedilatildeo para rejeitar o projeto de medidas nacionais Na ausecircncia de uma proposta da Comissatildeo nesse prazo de um mecircs

o Estado-Membro em causa pode adotar imediatamente o projeto de medidas nacionais por um periacuteodo maacuteximo de dois

anos ou ateacute que deixe de existir o risco macroprudencial ou sisteacutemico se tal ocorrer mais cedo O Conselho decide sobre a

proposta da Comissatildeo no prazo de um mecircs a contar da receccedilatildeo da proposta da Comissatildeo fundamentando a sua decisatildeo de

rejeitar ou natildeo o projeto de medidas nacionais O Conselho soacute rejeita o projeto de medidas nacionais se considerar que natildeo

foram respeitadas uma ou mais das seguintes condiccedilotildees a) As alteraccedilotildees na intensidade do risco macroprudencial ou sisteacutemico satildeo

de molde a representar um risco para a estabilidade financeira a niacutevel nacional b) Os artigos 124ordm e 164ordm do presente regulamento e os

artigos 101ordm 103ordm 104ordm 105ordm 133ordm e 136ordm da Diretiva 201336UE natildeo podem fazer face de modo adequado aos riscos macroprudenciais

ou sisteacutemicos identificados tendo em conta a eficaacutecia relativa dessas medidas c) Os projetos de medidas nacionais satildeo mais adequadas para

fazer face aos riscos macroprudenciais ou sisteacutemicos identificados e natildeo implicam efeitos adversos desproporcionados para a totalidade ou

partes do sistema financeiro noutros Estados-Membros ou na Uniatildeo no seu conjunto que possam constituir ou criar obstaacuteculos ao

funcionamento do mercado interno d) A questatildeo diz respeito apenas a um Estado-Membro e e) Os riscos natildeo foram ainda objeto de outras

medidas previstas no presente regulamento ou na Diretiva 201336UE A avaliaccedilatildeo do Conselho tem em conta o parecer do ESRB e

da EBA e baseia-se nas provas apresentadas nos termos do nordm 1 pela autoridade determinada de acordo com o nordm 1 Na

ausecircncia de um ato de execuccedilatildeo do Conselho para rejeitar o projeto de medidas nacionais no prazo de um mecircs a contar da

receccedilatildeo da proposta da Comissatildeo o Estado-Membro pode adotar e aplicar as medidas por um periacuteodo maacuteximo de dois anos

ou ateacute que deixe de existir o risco macroprudencial ou sisteacutemico se tal ocorrer mais cedo

5 A medida estabelecida nos termos do presente artigo pode ser reconhecida por outros Estados-Membros e ser por estes

aplicada a sucursais autorizadas a niacutevel nacional situadas no Estado-Membro autorizado a aplicar essas medidas

6 Caso os Estados-Membros reconheccedilam as medidas estabelecidas nos termos do presente artigo notificam o Conselho a

Comissatildeo a EBA o ESRB e o Estado-Membro autorizado a aplicaacute-las

7 Quando chamado a decidir sobre o reconhecimento das medidas estabelecidas nos termos do presente artigo o Estado-

Membro tem em conta os criteacuterios estabelecidos no nordm 4

8 O Estado-Membro autorizado a aplicar as medidas pode solicitar ao ESRB que emita uma recomendaccedilatildeo nos termos do

artigo 16ordm do Regulamento (UE) nordm 10922010 dirigida a um ou mais Estados-Membros que natildeo as reconheccedilam

9 Antes do termo da autorizaccedilatildeo emitida nos termos do nordm 4 o Estado-Membro revecirc a situaccedilatildeo em consulta com o ESRB e

a EBA podendo adotar nos termos do nordm 2 uma nova decisatildeo de prorrogaccedilatildeo do periacuteodo de aplicaccedilatildeo das medidas nacionais

por um ano suplementar de cada vez Apoacutes a primeira prorrogaccedilatildeo a Comissatildeo revecirc a situaccedilatildeo pelo menos uma vez por ano

em consulta com o ESRB e a EBA

10 Natildeo obstante o disposto nos nordms 3 a 9 os Estados-Membros ficam autorizados a aumentar os ponderadores de risco

aleacutem do que estaacute previsto no presente regulamento ateacute 25 para as posiccedilotildees em risco identificadas no nordm 2 aliacutenea d)

subaliacuteneas vi) e vii) do presente artigo e a reduzir o limite dos grandes riscos previsto no artigo 384ordm ateacute 15 por um periacuteodo

maacuteximo de dois anos ou ateacute que deixe de existir o risco macroprudencial ou sisteacutemico se tal ocorrer mais cedo desde que

estejam reunidas as condiccedilotildees e os requisitos de notificaccedilatildeo previstos no nordm 2 do presente artigo

TURISMO Iniciativas de valorizaccedilatildeo inovaccedilatildeo e promoccedilatildeo do destino Portugal

Medidas e projetos de promoccedilatildeo turiacutestica | modelo de contratualizaccedilatildeo do apoio financeiro no periacuteodo de 2016-2020 |

Instituto do Turismo de Portugal I P (Turismo de Portugal)

Despacho nordm 60162016 (Seacuterie II) de 31 de marccedilo de 2016 Economia Gabinete da Secretaacuteria de Estado do Turismo - Ao abrigo do disposto no nordm 2 do artigo 1ordm e nas aliacuteneas a) e e) do nordm 2 do artigo 3ordm do Decreto-Lei nordm 1292012 de 22 de junho com as alteraccedilotildees introduzidas pelo Decreto-Lei nordm 662015 de 29 de abril publica o Regulamento que aprova o modelo de contratualizaccedilatildeo do apoio financeiro a conceder pelo Instituto do Turismo de Portugal I P (Turismo de Portugal) no periacuteodo de 2016-2020 a medidas e projetos de promoccedilatildeo

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turiacutestica no acircmbito de iniciativas de valorizaccedilatildeo inovaccedilatildeo e promoccedilatildeo do destino Portugal Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 87 (05-05-2016) p 14304 - 14307 httpsdreptapplicationfile74352665

Artigo 1ordm (Objeto) - 1 - O presente Regulamento aprova o modelo de contratualizaccedilatildeo do apoio financeiro a conceder pelo

Instituto do Turismo de Portugal I P (Turismo de Portugal) no periacuteodo de 2016-2020 a medidas e projetos de promoccedilatildeo

turiacutestica no acircmbito de iniciativas de valorizaccedilatildeo inovaccedilatildeo e promoccedilatildeo do destino Portugal no exerciacutecio das atribuiccedilotildees

cometidas pela aliacutenea e) do nordm 2 do artigo 3ordm e das competecircncias cometidas ao seu conselho diretivo pela aliacutenea e) do nordm 3

do artigo 5ordm ambos do Decreto-Lei nordm 1292012 de 22 de junho com as alteraccedilotildees introduzidas pelo Decreto-Lei nordm

662015 de 29 de abril 2 - A contratualizaccedilatildeo de apoios financeiros tem por finalidade apoiar medidas accedilotildees e projetos de

promoccedilatildeo turiacutestica como definidos nos termos do artigo 6ordm que visem a valorizaccedilatildeo e divulgaccedilatildeo da oferta turiacutestica nacional

dirigidos aos canais de distribuiccedilatildeo nos diversos mercados emissores mediante a realizaccedilatildeo de campanhas de marketing de

destinos regionais contribuindo para a competitividade e para o crescimento inteligente inovador sustentaacutevel e inclusivo

do setor do turismo em Portugal

Artigo 10ordm (Contratos) - 1 - A concessatildeo dos apoios eacute objeto de contratualizaccedilatildeo entre o Turismo de Portugal e os

promotores devendo os contratos integrar aleacutem dos que em cada caso se justifiquem os seguintes elementos a) O

conteuacutedo das medidas ou projetos as obrigaccedilotildees especificamente assumidas pelos promotores e os objetivos a atingir b) O

prazo de execuccedilatildeo das medidas ou projetos c) A natureza e montante dos apoios concedidos d) As condiccedilotildees de libertaccedilatildeo

dos apoios concedidos e) A indicaccedilatildeo de conta bancaacuteria especiacutefica para a execuccedilatildeo das medidas ou projetos f) As condiccedilotildees

de prorrogaccedilatildeo dos prazos previstos na aliacutenea b) g) As consequecircncias do incumprimento das obrigaccedilotildees assumidas pelos

promotores e h) Os termos do acompanhamento dos investimentos realizados e os respetivos indicadores de realizaccedilatildeo 2 -

O modelo de contrato eacute aprovado em anexo ao presente Regulamento que dele faz parte integrante sem prejuiacutezo das

adaptaccedilotildees a que haja lugar

Artigo 14ordm (Entrada em vigor e produccedilatildeo de efeitos) - 1 - O presente Regulamento entra em vigor no dia seguinte agrave sua

publicaccedilatildeo [06-05-2016] 2 - O presente Regulamento produz efeitos imediatos e vigora ateacute 31 de dezembro de 2020

31 de marccedilo de 2016 - A Secretaacuteria de Estado do Turismo Ana Manuel Jeroacutenimo Lopes Correia Mendes Godinho

ANEXO

(a que se refere o artigo 10ordm)

Modelo de contrato

UNIDADE DOS GRANDES CONTRIBUINTES (UGC)

Cadastro dos Grandes Contribuintes (CGC) periacuteodo de permanecircncia das sociedades | Contribuintes individuais de elevada

capacidade patrimonial

LGT1998 artigo 68ordm-B (redaccedilatildeo do OE 2016)

Portaria nordm 1302016 (Seacuterie I) de 10 de maio Financcedilas - Ao abrigo do disposto no nordm 3 do artigo 68ordm-B da Lei Geral Tributaacuteria aprovada pelo Decreto-Lei nordm 39898 de 17 de dezembro define os criteacuterios de seleccedilatildeo dos contribuintes cuja situaccedilatildeo tributaacuteria deva ser acompanhada pela Unidade dos Grandes Contribuintes e revoga a Portaria nordm 1072013 de 15 de marccedilo Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 90 (10-05-2016) p 1530 - 1531 httpsdreptapplicationconteudo74403502

Considerando a sua importacircncia em termos econoacutemicos a receita fiscal gerada e a crescente complexidade das suas

operaccedilotildees a generalidade dos paiacuteses da OCDE possui serviccedilos que se ocupam exclusivamente do acompanhamento tributaacuterio

dos grandes contribuintes promovendo entre outros aspetos a assistecircncia no cumprimento voluntaacuterio das respetivas obrigaccedilotildees

fiscais e a reduccedilatildeo do nuacutemero de litiacutegios de natureza fiscal e dos riscos de incumprimento

No cumprimento do disposto no Decreto-Lei nordm 1182011 de 15 de dezembro a Portaria nordm 320-A2011 de 30 de dezembro

estabeleceu a estrutura nuclear da Autoridade Tributaacuteria e Aduaneira fixando simultaneamente as competecircncias da Unidade

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dos Grandes Contribuintes (UGC) Por outro lado o Decreto-Lei nordm 62013 de 17 de janeiro operacionalizou aquela Unidade

com efeitos a 1 de janeiro de 2012 procedendo a diversas alteraccedilotildees legislativas relevantes nesta mateacuteria

Uma vez criada organicamente a estrutura destinada a efetuar o acompanhamento tributaacuterio dos grandes contribuintes e

definidas as respetivas competecircncias foi publicada a Portaria nordm 1072013 de 15 de marccedilo que estabeleceu os criteacuterios de

seleccedilatildeo dos contribuintes cuja situaccedilatildeo tributaacuteria deve ser acompanhada pela UGC Passados trecircs anos e tendo em conta a

alteraccedilatildeo levada a cabo pelo Orccedilamento do Estado para o ano de 2016 relativamente ao artigo 68ordm-B da Lei Geral Tributaacuteria

(LGT) no que concerne aos contribuintes individuais de elevada capacidade patrimonial importa agora proceder agrave definiccedilatildeo

dos criteacuterios que devem presidir agrave determinaccedilatildeo destes

Introduz-se tambeacutem no que se refere agraves sociedades uma regra aplicaacutevel ao periacuteodo de permanecircncia no Cadastro dos Grandes

Contribuintes (CGC) de sociedades que deixem de estar integradas em grupos de sociedades constantes daquele cadastro

Artigo 1ordm (Criteacuterios de seleccedilatildeo) - Os contribuintes cuja situaccedilatildeo tributaacuteria deve ser acompanhada pela Unidade dos Grandes

Contribuintes satildeo os que preencham pelo menos um dos seguintes criteacuterios a) Entidades com um volume de negoacutecios

superior a i) 100 milhotildees de euros nos casos em que exerccedilam atividades sob a supervisatildeo do Banco de Portugal ou da

Autoridade de Supervisatildeo de Seguros e Fundos de Pensotildees ii) 200 milhotildees de euros nos restantes casos b) Sociedades

gestoras de participaccedilotildees sociais constituiacutedas nos termos do Decreto-Lei nordm 49588 de 30 de dezembro com um valor total

de rendimentos superior a 200 milhotildees de euros c) Entidades com um valor global de impostos pagos superior a 20 milhotildees

de euros d) Sociedades natildeo abrangidas por qualquer das aliacuteneas anteriores que sejam consideradas relevantes atendendo

nomeadamente agrave sua relaccedilatildeo societaacuteria com as sociedades abrangidas pelas referidas aliacuteneas e) Sociedades integradas em

grupos abrangidos pelo regime especial de tributaccedilatildeo dos grupos de sociedades nos termos do artigo 69ordm do Coacutedigo do

Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas em que alguma das sociedades integrantes do grupo dominante ou

dominada seja abrangida pelas condiccedilotildees definidas em qualquer das aliacuteneas anteriores f) As pessoas singulares com

rendimentos superiores a 750 mil euros g) As pessoas singulares que detenham direta ou indiretamente ou sejam

beneficiaacuterias efetivas de patrimoacutenio incluindo bens e direitos de valor superior a 5 milhotildees de euros h) As pessoas singulares

com manifestaccedilotildees de fortuna congruentes com os rendimentos ou patrimoacutenio referidos nas aliacuteneas f) e g) i) As pessoas

singulares bem como as sociedades e outras entidades que natildeo sendo abrangidas por qualquer das aliacuteneas anteriores sejam

consideradas relevantes atendendo agrave sua relaccedilatildeo juriacutedica ou econoacutemica com os sujeitos passivos abrangidos por essas

aliacuteneas

Artigo 2ordm (Definiccedilotildees) - 1 - O volume de negoacutecios referido na aliacutenea a) do artigo anterior eacute calculado nos termos do nordm 4 ou

do nordm 5 do artigo 106ordm do Coacutedigo do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas conforme se trate de entidades

natildeo financeiras ou financeiras 2 - O valor total de rendimentos a que se refere a aliacutenea b) do artigo anterior corresponde ao

total apresentado na demonstraccedilatildeo de resultados por naturezas da entidade a que se refere em conformidade com os

respetivos planos de contas 3 - Os rendimentos a que se refere a aliacutenea f) do artigo anterior satildeo compostos por todos os

influxos patrimoniais nomeadamente os considerados para efeitos de incidecircncia a IRS ainda que isentos daquele imposto 4

- O patrimoacutenio a que se refere a aliacutenea g) do artigo anterior eacute constituiacutedo pelo conjunto de bens e direitos suscetiacuteveis de

avaliaccedilatildeo em dinheiro

Artigo 3ordm (Publicidade) - 1 - As entidades referidas nas aliacuteneas a) a e) do artigo 1ordm satildeo definidas e identificadas em relaccedilatildeo

alfabeacutetica a aprovar por despacho do diretor-geral da Autoridade Tributaacuteria e Aduaneira a publicar no Diaacuterio da Repuacuteblica

mantendo-se acompanhadas pela Unidade dos Grandes Contribuintes ateacute ao fim da sua vigecircncia ainda que deixem de

verificar os criteacuterios que conduziram agrave sua inclusatildeo 2 - As entidades que preencham o criteacuterio da aliacutenea e) do artigo 1ordm em

momento posterior agrave entrada em vigor da relaccedilatildeo prevista no nuacutemero anterior consideram-se nela incluiacutedas a partir do dia 1

de janeiro do ano seguinte ao da entrega da primeira declaraccedilatildeo modelo 22 como integrantes do grupo de sociedades

mantendo-se acompanhadas pela Unidade dos Grandes Contribuintes ateacute ao fim da sua vigecircncia ainda que deixem de

verificar os requisitos que conduziram agrave sua inclusatildeo 3 - A relaccedilatildeo tem uma vigecircncia de quatro anos podendo por despacho

do diretor-geral da Autoridade Tributaacuteria e Aduaneira ser anualmente acrescida dos contribuintes que passem a preencher

os correspondentes requisitos sem prejuiacutezo do disposto no nuacutemero anterior 4 - As pessoas singulares referidas nas aliacuteneas

f) a h) do artigo 1ordm quando se verifique o preenchimento de pelo menos um dos criteacuterios ali previstos satildeo notificadas de

que passam a ser acompanhadas pela Unidade dos Grandes Contribuintes mantendo-se nessa situaccedilatildeo durante os quatro

anos seguintes ao da notificaccedilatildeo e ainda que deixem de preencher o criteacuterio que levou ao seu acompanhamento por aquela

Unidade

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Artigo 4ordm (Norma revogatoacuteria) - Eacute revogada a Portaria nordm 1072013 de 15 de marccedilo

Artigo 5ordm (Entrada em vigor) - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo [11-05-2016]

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Doutrina jurisprudecircncia etc

AGEcircNCIA DA UNIAtildeO EUROPEIA PARA A COOPERACcedilAtildeO POLICIAL (EUROPOL)

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 82016 do Conselho em primeira leitura com vista agrave adoccedilatildeo do Regulamento do Parlamento Europeu e

do Conselho que cria a Agecircncia da Uniatildeo Europeia para a Cooperaccedilatildeo Policial (Europol) e que substitui e revoga as Decisotildees

2009371JAI 2009934JAI 2009935JAI 2009936JAI e 2009968JAI do Conselho Adotada pelo Conselho de 10 de

marccedilo de 2016 (2016C 16901) JO C 169 de 1152016 p 1-59

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0008(01)ampfrom=PT

(2) Projeto de nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 82016 do Conselho em primeira leitura com vista agrave adoccedilatildeo

de um Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que cria a Agecircncia da Uniatildeo Europeia para a Cooperaccedilatildeo e a

Formaccedilatildeo Policial (Europol) e que substitui e revoga as Decisotildees 2009371JAI 2009934JAI 2009935JAI 2009936JAI e

2009968JAI (2016C 16902) JO C 169 de 1152016 p 60-62

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0008(02)ampfrom=PT

AUTARQUIAS | PORTUGAL 2020 | CONCURSOS PARA A VALORIZACcedilAtildeO DO TERRITOacuteRIO

laquo2016-05-09 agraves 2018

PORTUGAL 2020 ABRE CONCURSOS DE MIL MILHOtildeES DE EUROS PARA AS AUTARQUIAS

Durante o mecircs de maio vatildeo ser abertos concursos no acircmbito do Portugal 2020 para a valorizaccedilatildeo do territoacuterio que permitiratildeo

aos municiacutepios o lanccedilamento de obras num valor global de 1059 milhotildees de euros

O anuacutencio foi feito pelo Secretaacuterio de Estado do Desenvolvimento e Coesatildeo Nelson de Souza numa reuniatildeo com as

autoridades gestoras dos programas operacionais do Portugal 2020 em Lisboa para assinalar o Dia da Europa

Mobilidade e regeneraccedilatildeo urbana satildeo as prioridades

Os Planos Estrateacutegicos de Desenvolvimento Urbano satildeo os principais instrumentos a utilizar para projetos que envolvem a

mobilidade e a regeneraccedilatildeo urbana

Entretanto no dia 9 de maio foi publicado o calendaacuterio de concursos a lanccedilar pelo Portugal 2020 ateacute ao final do ano Satildeo

cerca de 240 concursos destinados a acelerar a execuccedilatildeo dos fundos europeus e a dinamizar a economia

Balanccedilo do Plano 100

Na reuniatildeo com as autoridades gestoras foi ainda feito um balanccedilo da atividade dos vaacuterios programas operacionais Destaque

para o Plano 100 que pretendia acelerar o investimento empresarial com a injeccedilatildeo de 100 milhotildees de euros na economia

nos primeiros 100 dias do Governo

Nesses 100 dias foram pagos 114 milhotildees de euros incentivos agraves empresas valor que aumentou entretanto para os 162

milhotildees de euros A meta do Governo para 2016 eacute fazer chegar agraves empresas 450 milhotildees de euros

TAGS Portugal 2020 economia reabilitaccedilatildeo urbana empresas investimento

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

28

httpwwwportugalgovptptministeriosmpinoticias20160509-sedc-pt-2020aspx

NOTIacuteCIAS | MINISTRO DO PLANEAMENTO E DAS INFRAESTRUTURAS | REPUacuteBLICA PORTUGUESA

CIDADANIA conjunto de competecircncias e conhecimentos a implementar nas escolas do

ensino puacuteblico

Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania

Despacho nordm 61732016 (Seacuterie II) de 04-05-2016 Presidecircncia do Conselho de Ministros e Educaccedilatildeo Gabinetes da Secretaacuteria de Estado para a Cidadania e a Igualdade e do Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo - Cria o Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania que tem a missatildeo de conceber uma Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania a implementar nas escolas do ensino puacuteblico com o objetivo de incluir nas saiacutedas curriculares em todos os graus de ensino um conjunto de competecircncias e conhecimentos em mateacuteria de cidadania Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 90 (10-05-2016) p 14676 httpsdreptapplicationfile74375213

1 - Eacute criado o Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania adiante designado por Grupo de Trabalho que tem a missatildeo

de conceber uma Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania a implementar nas escolas do ensino puacuteblico com o objetivo de

incluir nas saiacutedas curriculares em todos os graus de ensino um conjunto de competecircncias e conhecimentos em mateacuteria de

cidadania

2 - O Grupo de Trabalho eacute constituiacutedo por a) Uma representante da Secretaacuteria de Estado para a Cidadania e Igualdade que coordena

o grupo b) Uma representante do Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo c) Uma representante da Comissatildeo para a Cidadania e a Igualdade

de Geacutenero d) Uma representante do Alto Comissariado para as Migraccedilotildees I P e) Uma representante da Direccedilatildeo-Geral da Educaccedilatildeo f) A

Coordenadora Nacional da Rede de Bibliotecas Escolares g) Uma representante da Direccedilatildeo-Geral da Sauacutede h) Uma representante da

Associaccedilatildeo Nacional de Municiacutepio Portugueses

3 - O Grupo de Trabalho integra peritosas na aacuterea da cidadania e educaccedilatildeo a) Professora Doutora Cristina Vieira b) Dr Luiacutes

Gonccedilalves c) Professora Doutora Helena Costa Arauacutejo

4 - O Grupo de Trabalho pode sempre que entender conveniente convidar representantes de organizaccedilotildees natildeo-

governamentais com conhecimento e experiecircncia em projetos na aacuterea da educaccedilatildeo para a cidadania

5 - O Grupo de Trabalho tem uma duraccedilatildeo temporal de 90 dias ao fim dos quais apresenta agrave Secretaacuteria de Estado para a

Cidadania e Igualdade e ao Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo um projeto de Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania

6 - O apoio logiacutestico e administrativo necessaacuterio ao funcionamento do Grupo de Trabalho eacute assegurado pela Secretaria-Geral

da Presidecircncia do Conselho de Ministros

7 - As entidades referidas no nordm 2 indicam osas seussuas representantes no prazo de cinco dias a contar da publicaccedilatildeo do

presente

8 - A constituiccedilatildeo e funcionamento do Grupo de Trabalho natildeo confere aos seus membros ou a quem com elesas colaborarem

o direito ao pagamento de qualquer remuneraccedilatildeo ou compensaccedilatildeo

9 - O presente despacho produz efeitos a partir da data da sua publicaccedilatildeo [10-05-2016]

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

29

COacuteDIGO CIVIL DE 1966 50 ANOS

2016-05-09 agraves 1224

JUSTICcedilA ABRE AS PORTAS AO PUacuteBLICO PARA CELEBRAR OS 50 ANOS DO COacuteDIGO CIVIL

O Ministeacuterio da Justiccedila abre as suas portas ao puacuteblico no acircmbito da Exposiccedilatildeo Comemorativa dos 50 anos do Coacutedigo Civil

que percorre a histoacuteria de uma das peccedilas legislativas mais importantes do Direito Portuguecircs

A exposiccedilatildeo que eacute inaugurada pelo Presidente da Repuacuteblica no dia 10 de maio pelas 19h15 no Espaccedilo Justiccedila na Praccedila do

Comeacutercio em Lisboa contaraacute ainda com a presenccedila da Ministra da Justiccedila do Presidente do Supremo Tribunal de Justiccedila e

do Presidente da Comissatildeo para as Comemoraccedilotildees dos Cinquenta Anos do Coacutedigo Civil Professor Doutor Rui de Alarcatildeo logo

apoacutes a Sessatildeo Solene Comemorativa dos 50 Anos do Coacutedigo Civil que iraacute decorrer no Supremo Tribunal de Justiccedila

Entre o Espaccedilo Justiccedila e as escadarias principais do Ministeacuterio os visitantes vatildeo poder observar de perto o icoacutenico manuscrito

do projeto do Coacutedigo Civil Portuguecircs de 1867 da autoria do Visconde Seabra cedido pelo Arquivo da Universidade de

Coimbra

Apresentaccedilatildeo do Coacutedigo Civil em 1966

Tambeacutem seraacute possiacutevel assistir a um filme com imagens da deacutecada de 60 cedidas pela RTP e pela Cinemateca entre elas a

cobertura feita pela televisatildeo puacuteblica da sessatildeo de apresentaccedilatildeo do projeto do Coacutedigo Civil no Supremo Tribunal de Justiccedila

em 1966

Do acervo fazem ainda parte obras de arte provenientes de vaacuterios Palaacutecios da Justiccedila como pinturas de algumas peccedilas

fabricadas pela Manufatura de Tapeccedilarias de Portalegre e cinco paineacuteis alusivos aos Desafios do Coacutedigo Civil agraves Novas

Tecnologias e Impacto no Coacutedigo Civil agrave Diversidade Social e Familiar aos Animais e Meio Ambiente e ainda ao Futuro do

Coacutedigo Civil

O momento reveste-se de ainda maior singularidade se tivermos em conta que o interior do edifiacutecio nunca esteve acessiacutevel

ao grande puacuteblico no acircmbito uma exposiccedilatildeo e que o portatildeo que daacute acesso agrave escadaria do lado esquerdo do Ministeacuterio natildeo

era aberto haacute mais de 20 anos

Pensada para ser itinerante esta exposiccedilatildeo tem jaacute agendada a passagem pelas Faculdades de Direito das Universidades de

Coimbra e de Lisboa A entrada eacute gratuita e o espaccedilo estaraacute aberto ao puacuteblico de 10 a 25 de maio de segunda-feira a saacutebado

entre as 10h00 e as 18h00

Todas as iniciativas seratildeo oportuna e atempadamente divulgadas

Tags justiccedila

httpwwwportugalgovptptministeriosmjnoticias20160509-mj-cdg-civilaspx

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

30

NOTIacuteCIAS | MINISTRA DA JUSTICcedilA | REPUacuteBLICA PORTUGUESAraquo

COMPROMISSO COM O CONHECIMENTO E A CIEcircNCIA O COMPROMISSO COM O FUTUROraquo

PARA OS ANOS DE 2016 A 2020

laquo2016-05-05 agraves 1406

COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS DE 5 DE MAIO DE 2016

1 O Conselho de Ministros aprovou os termos de referecircncia para a discussatildeo puacuteblica de uma Agenda laquoCompromisso com o Conhecimento e a Ciecircncia o Compromisso com o Futuroraquo para os anos de 2016 a 2020

A resoluccedilatildeo mandata o Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior para promover a discussatildeo puacuteblica da agenda e prevecirc a constituiccedilatildeo de um grupo de trabalho que tem como objetivo elaborar um quadro de financiamento estaacutevel que permita implementar a Agenda

Este grupo seraacute constituiacutedo por representantes dos Ministros da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior e de outros ministros e pelos Presidentes do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politeacutecnicos e da Fundaccedilatildeo para a Ciecircncia e a Tecnologia

A aposta no conhecimento constitui um desiacutegnio central do Programa do XXI Governo e da accedilatildeo do Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior refletindo-se na relevacircncia que as instituiccedilotildees cientiacuteficas e de ensino superior e as atividades de investigaccedilatildeo e desenvolvimento e o ensino superior devem ocupar na sociedade portuguesa

Tags ciecircncia

httpwwwportugalgovptpto-governocmcomunicados20160505-cm-comaspx

XXI GOVERNO CONSTITUCIONALraquo

DEFESA | ACORDO DE COOPERACcedilAtildeO ASSINADO EM BAIONA EM 22 DE JUNHO DE 2015 |

PORTUGAL | ESPANHA

laquo2016-05-05 agraves 1406

COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS DE 5 DE MAIO DE 2016

3 O Conselho de Ministros vai submeter agrave aprovaccedilatildeo da Assembleia da Repuacuteblica propostas de resoluccedilatildeo tendo em vista (hellip)

bull A ratificaccedilatildeo do acordo entre a Repuacuteblica Portuguesa e o Reino de Espanha relativo agrave cooperaccedilatildeo no domiacutenio da Defesa assinado em Baiona em 22 de junho de 2015 atraveacutes do qual se pretende enquadrar e atualizar o normativo juriacutedico que regula a cooperaccedilatildeo na aacuterea da defesa com Espanha reforccedilando igualmente a cooperaccedilatildeo bilateral entre os respetivos Ministeacuterios da Defesa

Tags ciecircncia

httpwwwportugalgovptpto-governocmcomunicados20160505-cm-comaspx

XXI GOVERNO CONSTITUCIONALraquo

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DO PORTO | ABERTURA DE CONCURSO

DOCUMENTAL PARA DOIS PROFESSORES CATEDRAacuteTICOS

Edital nordm 4102016 (Seacuterie II) de 22 de abril de 2016 Universidade do Porto - Edital de abertura de concurso documental para dois Professores Catedraacuteticos para a aacuterea disciplinar de Direito da Faculdade de Direito da Universidade do Porto Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 88 (10-05-2016) p 14688 - 14689 httpsdreptapplicationfile74375264

laquoProfessora Doutora Maria de Faacutetima Aires Pereira Marinho Saraiva Professora Catedraacutetica da Faculdade de Letras da Universidade do Porto Vice-Reitora da mesma Universidade

Faccedilo saber que por meu despacho de 22 de abril de 2016 no uso de competecircncia delegada por despacho publicado no Diaacuterio

da Repuacuteblica 2ordf seacuterie nordm 149 de 5 de agosto de 2014 pelo prazo de cinquenta dias uacuteteis a contar do dia imediato ao da

publicaccedilatildeo do presente edital no Diaacuterio da Repuacuteblica se abre concurso documental para 2 (duas) vagas de Professor

Catedraacutetico para a Aacuterea Disciplinar de Direito da Faculdade de Direito desta Universidade

1 mdash As disposiccedilotildees legais aplicaacuteveis satildeo as seguintes Artigos 37ordm a 51ordm e 62ordm -A do Estatuto da Carreira Docente

Universitaacuteria republicado pelo Decreto-Lei nordm 2052009 de 31 de agosto e alterado pela Lei nordm 82010 de 13 de maio

Regulamento dos Concursos para Recrutamento de Professores Catedraacuteticos Associados e Auxiliares da Universidade do

Porto mdash Despacho nordm 129132010 publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica nordm 154 de 10 de agosto de 2010

2 mdash Ao concurso podem candidatar-se Os titulares do grau de doutor haacute mais de cinco anos que sejam detentores do tiacutetulo

de agregado ()

6 mdash O meacutetodo de seleccedilatildeo eacute a avaliaccedilatildeo curricular atraveacutes da qual se visa avaliar o desempenho cientiacutefico sendo

especialmente valorizados os domiacutenios das Ciecircncias Juriacutedico-Civiliacutesticas e das Ciecircncias Juriacutedico-Empresariais o desempenho

pedagoacutegico outras atividades relevantes para a missatildeo da instituiccedilatildeo de ensino superior que tenham sido desenvolvidas pelo

candidato consistentes na divulgaccedilatildeo cientiacutefica na participaccedilatildeo na valorizaccedilatildeo econoacutemica e social do conhecimento tarefas

de extensatildeo universitaacuteria e desempenho de cargos de gestatildeo universitaacuteria ()

laquoIncome security in the on-demand economy Findings and policy lessons from a survey

of crowdworkersraquo | OIT

laquoIncome security in the on-demand economy Findings and policy lessons from a survey of crowdworkers

This article assesses the validity of many of the assumptions made about work in the on-demand economy and

analyses whether proposals advanced for improving workers income security are sufficient for remedying

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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current shortcomings It draws on findings from a survey of crowdworkers conducted in late 2015 on the Amazon

Mechanical Turk and Crowdflower platforms on workers employment patterns work histories and financial

security Based on this information it provides an analysis of crowdworkers economic dependence on the

platform including the share of workers who depend on crowdwork as their main source of income as well as

their working conditions the problems they encounter while crowdworking and their overall income security

Drawing on these findings the article recommends an alternative way of organizing work that can improve the

income security of crowdworkers as well as the overall efficiency and productivity of crowdwork

Tags precarious employment working conditions work organization social assistance income workers rights survey

Regions and countries covered Global

INCOME SECURITY IN THE ON-DEMAND ECONOMY FINDINGS AND POLICY LESSONS FROM A SURVEY OF CROWDWORKERS

International Labour Office Inclusive Labour Markets Labour Relations and Working Conditions Branch

Janine Berg

Conditions of Work and Employment Series No 74

Geneva International Labour Organization May 2016 41 p

ISSN 2226-8944 httpwwwiloorgwcmsp5groupspublic ---e d_prote ct---protrav---travaildocume ntspubli cationw cms_47 9693 pdf

PDF - 06 MB

httpwwwiloorgtravailwhatwedopublicationsWCMS_479693lang--enindexhtm

ILO home | About the ILO | How the ILO works | Departments and offices | Inclusive Labour Markets Labour Relations and

Working Conditions Branch (INWORK) | What we do | Publicationsraquo

LIVRO BRANCO SOBRE A REGULACcedilAtildeO E A SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO

LIVRO BRANCO SOBRE A REGULACcedilAtildeO E SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO Banco de Portugal Lisboa 2016 162 p httpswwwbportugalptpt-PTPublicacoeseIntervencoesBancoOutrasPublicacoesDocumentsLivroBranco2016pdf

laquoCOMUNICADO DO BANCO DE PORTUGAL Livro Branco sobre a Regulaccedilatildeo e a Supervisatildeo do Setor Financeiro

O Banco de Portugal divulga hoje o Livro Branco sobre a Regulaccedilatildeo e a Supervisatildeo do Setor Financeiro

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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O Livro Branco apresenta uma reflexatildeo sobre a regulaccedilatildeo e a supervisatildeo do setor financeiro em Portugal e formula um

conjunto de recomendaccedilotildees tendo em vista a melhoria do enquadramento institucional e regulamentar e do modelo de

supervisatildeo

Esta iniciativa faz parte de uma reflexatildeo mais ampla que o Banco de Portugal tem promovido por determinaccedilatildeo do

Governador na sequecircncia da crise financeira e do processo que conduziu agrave aplicaccedilatildeo da medida de resoluccedilatildeo ao Banco

Espiacuterito Santo

O Livro Branco foi preparado e editado por uma equipa de colaboradores do Banco de Portugal coordenada pelo Consultor

do Banco de Portugal Rui Cartaxo A parte VI sobre os modelos de supervisatildeo financeira foi redigida pelo Professor Luiacutes Silva

Morais

O Livro Branco foi elaborado com total independecircncia em relaccedilatildeo ao Conselho de Administraccedilatildeo do Banco de Portugal As

conclusotildees e as recomendaccedilotildees expressas no Livro Branco satildeo portanto da exclusiva responsabilidade dos seus autores e

natildeo coincidem necessariamente com as do Conselho de Administraccedilatildeo do Banco de Portugal ou do Eurosistema

O Governador expressa publicamente o seu profundo agradecimento ao Dr Rui Cartaxo e aos autores do Livro Branco pelo

trabalho que realizaram ao longo dos uacuteltimos meses e que constitui um contributo relevante para a reflexatildeo em curso sobre

a supervisatildeo financeira em Portugal

Lisboa 5 de maio de 2016

httpswwwbportugalptpt-PTOBancoeoEurosistemaComunicadoseNotasdeInformacaoPaginascombp20160505aspx

BANCO DE PORTUGAL| NOTAS DE INFORMACcedilAtildeOraquo

NACIONAIS DE PAIacuteSES TERCEIROS | ENTRADA E RESIDEcircNCIA NA UNIAtildeO

Investigaccedilatildeo estudos formaccedilatildeo voluntariado | programas de intercacircmbio de estudantes | projetos educativos e de

colocaccedilatildeo laquoau pairraquo

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 92016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo da diretiva do Parlamento Europeu e

do Conselho relativa agraves condiccedilotildees de entrada e de residecircncia de nacionais de paiacuteses terceiros para efeitos de investigaccedilatildeo

de estudos de formaccedilatildeo de voluntariado de programas de intercacircmbio de estudantes de projetos educativos e de

colocaccedilatildeo laquoau pairraquo (reformulaccedilatildeo) Adotada pelo Conselho em 10 de marccedilo de 2016 (2016C 17001) JO C 170 de

1152016 p 1-39 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0009(01)ampfrom=PT

(2) Nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 92016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo da

diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho relativa agraves condiccedilotildees de entrada e de residecircncia de nacionais de paiacuteses

terceiros para efeitos de investigaccedilatildeo de estudos de formaccedilatildeo de voluntariado de programas de intercacircmbio de

estudantes de projetos educativos e de colocaccedilatildeo laquoau pairraquo (2016C 17002) JO C 170 de 1152016 p 40-48

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0009(02)ampfrom=PT

ORDEM DOS MEacuteDICOS

Consulta Puacuteblica sobre o projeto de Regulamento Disciplinar

Aviso nordm 58182016 (Seacuterie II) de 18 de abril de 2016 Ordem dos Meacutedicos - Consulta Puacuteblica sobre o projeto de Regulamento Disciplinar Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 87 (05-05-2016) p 14313 - 14320 httpsdreptapplicationfile74365277

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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Nos termos disposto no artigo 101ordm do Coacutedigo do Procedimento Administrativo torna-se puacuteblico que foi aprovado em reuniatildeo

do Conselho Nacional da Ordem dos Meacutedicos a proposta de regulamento que ora se publica para efeitos de consulta puacuteblica

Assim qualquer Meacutedico poderaacute no prazo de 30 dias apoacutes a presente publicaccedilatildeo endereccedilar por escrito as sugestotildees que tiver

por convenientes eou pertinentes ao Conselho Nacional nos termos das disposiccedilotildees conjugadas dos artigos 101ordm nordm 2 do

Coacutedigo do Procedimento Administrativo e 58 nordm 1ordm aliacutenea j) do Estatuto da Ordem dos Meacutedicos na versatildeo da Lei 1172015

Regulamento Disciplinar

Artigo 1ordm

Infraccedilatildeo disciplinar

1 - Considera-se infraccedilatildeo disciplinar toda a accedilatildeo ou omissatildeo que consista em violaccedilatildeo por qualquer membro da Ordem dos

deveres consignados no Estatuto da Ordem no anexo a este e nos respetivos regulamentos 2 - A infraccedilatildeo disciplinar eacute a)

Leve quando o arguido viole de forma negligente os deveres profissionais a que se encontra adstrito no exerciacutecio da

profissatildeo b) Grave quando o arguido viole com dolo ou culpa grave os deveres profissionais a que se encontra adstrito no

exerciacutecio da profissatildeo c) Muito grave quando o arguido viole os deveres profissionais a que estaacute adstrito no exerciacutecio da

profissatildeo afetando com a sua conduta de forma grave a dignidade e o prestiacutegio da profissatildeo 3 - As infraccedilotildees disciplinares

previstas no presente anexo e demais disposiccedilotildees legais e regulamentares aplicaacuteveis satildeo puniacuteveis a tiacutetulo de dolo ou

negligecircncia

Artigo 72ordm

Reabilitaccedilatildeo

1 - No caso de aplicaccedilatildeo de sanccedilatildeo de expulsatildeo decorridos que sejam 10 anos o membro pode ser reabilitado mediante

requerimento e desde que se preencham cumulativamente os seguintes requisitos a) Tenha havido reabilitaccedilatildeo judicial se

a ela houver lugar b) Natildeo haja riscos para a sauacutede dos pacientes e da comunidade c) Se mostre acautelada a dignidade da

medicina d) O reabilitando tenha revelado boa conduta podendo para o demonstrar utilizar os meios de prova admitidos

em direito 2 - Quando a expulsatildeo tenha ocorrido por forccedila do disposto na aliacutenea b) do nordm 6 do artigo 14ordm a reabilitaccedilatildeo

depende da prestaccedilatildeo de provas puacuteblicas em termos a fixar em regulamento 3 - Em casos especiais a reabilitaccedilatildeo pode ser

limitada agrave praacutetica de certos atos meacutedicos 4 - Ao processo de reabilitaccedilatildeo aplica-se com as necessaacuterias adaptaccedilotildees o previsto

para o processo de revisatildeo

18 de abril de 2016 - O Presidente da Ordem dos Meacutedicos Prof Doutor Joseacute Manuel Silva

LIVRE CIRCULACcedilAtildeO DOS CIDADAtildeOS | SIMPLIFICACcedilAtildeO DOS REQUISITOS PARA A

APRESENTACcedilAtildeO DE CERTOS DOCUMENTOS PUacuteBLICOS NA UNIAtildeO EUROPEIA

Convenccedilatildeo da Haia de 5 de outubro de 1961 relativa agrave Supressatildeo da Exigecircncia de Legalizaccedilatildeo dos Atos Puacuteblicos Estrangeiros

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 72016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo do Regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo agrave promoccedilatildeo da livre circulaccedilatildeo dos cidadatildeos atraveacutes da simplificaccedilatildeo dos requisitos para a

apresentaccedilatildeo de certos documentos puacuteblicos na Uniatildeo Europeia e que altera o Regulamento (UE) nordm 10242012 Adotada

pelo Conselho em 10 de marccedilo de 2016 (2016C 16801) JO C 168 de 1152016 p 1-138

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0007(01)ampfrom=PT

(2) Nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 72016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo do

Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo agrave promoccedilatildeo da livre circulaccedilatildeo dos cidadatildeos atraveacutes da

simplificaccedilatildeo dos requisitos para a apresentaccedilatildeo de certos documentos puacuteblicos na Uniatildeo Europeia e que altera o

Regulamento (UE) nordm 10242012 (2016C 16802) JO C 168 de 1152016 p 139-141

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0007(02)ampfrom=PT

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

35

(3) Regulamento (UE) nordm 10242012 do Parlamento Europeu e do Conselho de 25 de outubro de 2012 relativo agrave cooperaccedilatildeo

administrativa atraveacutes do Sistema de Informaccedilatildeo do Mercado Interno e que revoga a Decisatildeo 200849CE da Comissatildeo

(Regulamento IMI) (JO L 316 de 14112012 p 1)

TRIBUNAL EUROPEU DOS DIREITOS DO HOMEM | laquoCASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS

v PORTUGALraquo

laquoCASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS v PORTUGAL 2374113 4519013 6361113 | Judgment (Merits and Just Satisfaction) | Court (Fourth Section Committee) | 10052016

Conclusion(s)

Violation de larticle 6 - Droit agrave un procegraves eacutequitable (Article 6 - Proceacutedure civile

Article 6-1 - Procegraves eacutequitable

Deacutelai raisonnable)

Violation de larticle 13 - Droit agrave un recours effectif (Article 13 - Recours effectif)

Case Details httphudocechrcoeintengitemid[001-163053]

Document URL httphudocechrcoeintengi=001-162764

FOURTH SECTION

CASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS v PORTUGAL

(Applications nos 2374113 4519013 6361113 315714 and 2863714)

JUDGMENT

STRASBOURG

10 May 2016

This judgment is final but it may be subject to editorial revision

In the case of Martins Sousa and Others v Portugal

The European Court of Human Rights (Fourth Section) sitting as a Committee composed of

Boštjan M Zupančič President Paulo Pinto de Albuquerque Iulia Antoanella Motoc judges and Fatoş Aracı Deputy Section

Registrar

Having deliberated in private on 19 April 2016

Delivers the following judgment which was adopted on that date

II ALLEGED VIOLATION OF ARTICLE 6 sect 1 AND ARTICLE 13 OF THE CONVENTION

7 The applicants complained that the length of the civil proceedings in question had been incompatible with the ldquoreasonable timerdquo

requirement and that they had no effective remedy in this connection They relied on Articles 6 sect 1 and 13 of the Convention which read

as follows

Article 6 sect 1

ldquoIn the determination of his civil rights and obligations everyone is entitled to a hearing within a reasonable time by [a] tribunal rdquo

Article 13

ldquoEveryone whose rights and freedoms as set forth in [the] Convention are violated shall have an effective remedy before a national

authority notwithstanding that the violation has been committed by persons acting in an official capacityrdquo

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

36

FOR THESE REASONS THE COURT UNANIMOUSLY

1 Decides to join the applications

2 Declares the applications admissible

3 Holds that these applications disclose a breach of Article 6 sect 1 and Article 13 of the Convention concerning the excessive

length of civil proceedings and the lack of an effective remedy with regard to it

4 Holds

(a) that the respondent State is to pay the applicants within three months the amounts indicated in the appended table

(b) that from the expiry of the above-mentioned three months until settlement simple interest shall be payable on the above

amounts at a rate equal to the marginal lending rate of the European Central Bank during the default period plus three

percentage points

Done in English and notified in writing on 10 May 2016 pursuant to Rule 77 sectsect 2 and 3 of the Rules of Court

Fatoş Aracı Deputy Registrar

Boštjan M Zupančič President

httphudocechrcoeintenglanguageisocode[ENG]documentcollectionid2[JUDGMENTS]itemid[001-162764]

THE EUROPEAN COURT OF HUMAN RIGHTSraquo

SAUacuteDE NA UNIAtildeO EUROPEIA | AVALIACcedilAtildeO DO 2ordm PROGRAMA DE SAUacuteDE 2008-2013

laquoEx-post evaluation of the 2nd Health Programme 2008-2013 published today

Released 10 May 2016

Ex-post evaluation of the 2nd Health programme 2008-2013 under Decision No 13502007EC establishing a second

programme of Community action in the field of health

bull Commission Report (318 KB)

Bruxelas 1052016 COM (2016) 243 final - RELATOacuteRIO DA COMISSAtildeO AO PARLAMENTO EUROPEU AO CONSELHO AO

COMITEacute ECONOacuteMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITEacute DAS REGIOtildeES Avaliaccedilatildeo ex post do 2ordm Programa de Sauacutede 2008-

2013 em conformidade com a Decisatildeo nordm 13502007CE que cria um segundo Programa de accedilatildeo Comunitaacuteria no domiacutenio

da Sauacutede (2008-2013) SWD (2016) 148 final SWD (2016) 149 final 10 p

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_2nd-hp-2008-13_comm-report_ptpdf

bull Commission Staff Working Document (2 MB)

bull Executive Summary of the Commission Staff Working Document (334 KB)

Brussels 1052016 SWD (2016) 149 final 3 p

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_2nd-hp-2008-13_exec-sum-cwsd_enpdf

bull Ex-post Evaluation of the Health Programme - Final report (2 MB)

EX-POST EVALUATION OF THE HEALTH PROGRAMME (2008-2013) - FINAL REPORT

Ref Ares (2015)3227899 - 31072015

Written by Coffey International Development and SQW Cemka-Eval and Economisti Associati

Luxembourg Publications Office of the European Union 2015 - 92 p

ISBN 978-92-79-47891-8

doi 10287551154

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

37

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_ev-hp-2008-13_final-reportpdf

Reproduction is authorised provided the source is acknowledged

EUROPEAN COMMISSION Directorate-General for Health and Consumers Directorate C mdash Public Health Unit C1 mdash

Programme Management and Diseases

bull Ex-post Evaluation of the Health Programme - Annexes (5 MB)

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_ev-hp-2008-13_final-report-annexespdf

Ex-post Evaluation of the Health Programme (2008-2013)

Annexes to the Final report

Written by Coffey International Development and SQW with the support of Cemka-Eval and Economisti Associati

EUROPEAN COMMISSION

Directorate-General for Health and Food Safety

Directorate C mdash Public Health

Unit C1 mdash Programme Management and Diseases

Brussels European Commission 2015 271 p

httpeceuropaeuhealthprogrammepolicy2008-2013evaluation_enhtm

EUROPEAN COMMISSION | DG Health and Food Safety | Public health| Health programme | Policy | Programme 2008-2013raquo

BIBLIOTECA DA ORDEM DOS ADVOGADOS SEMANA 19 | 11-05-2016 | 158 KB

ARQUIVO httpwwwoaptcdConteudosArquivolista_artigosaspxsidc=58102ampidc=58661ampidsc=58663

CATAacuteLOGO BIBLIOGRAacuteFICO httpboaoapt

CORREIO ELECTROacuteNICO boacgoapt

VERSAtildeO DE 19-05-2016 1651 19098 PALAVRAS 37 PAacuteGINAS

Page 6: BIBLIOTECA Correio Jurídico5d47112e-4f62-43ac-a4b9-fdfc3dceb535}.pdfpagamento por práticas agrícolas benéficas para o clima e para o ambiente, pagamento para os jovens agricultores,

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6

Volvido cerca de um ano desde a sua entrada em vigor verifica-se a necessidade de proceder a alguns ajustamentos na referida

portaria designadamente quanto agraves mateacuterias identificadas pela Comissatildeo Europeia na sequecircncia da notificaccedilatildeo das decisotildees

nacionais de aplicaccedilatildeo dos regimes de pagamentos diretos as quais incidem sobre as condiccedilotildees de elegibilidade do jovem

agricultor e do agricultor em iniacutecio de atividade bem como sobre a elegibilidade das subparcelas de talhadia de curta rotaccedilatildeo

Acresce que no acircmbito das praacuteticas agriacutecolas beneacuteficas para o clima e o ambiente (greening) a presente portaria procede agrave

introduccedilatildeo de novos elementos considerados superfiacutecies de interesse ecoloacutegico e de um regime de certificaccedilatildeo ambiental

Artigo 1ordm (Objeto) - A presente portaria procede agrave segunda alteraccedilatildeo agrave Portaria nordm 572015 de 27 de fevereiro que aprova

o regulamento de aplicaccedilatildeo do regime de pagamento base pagamento por praacuteticas agriacutecolas beneacuteficas para o clima e para

o ambiente pagamento para os jovens agricultores pagamento especiacutefico para o algodatildeo e regime de pequena agricultura

Artigo 2ordm (Alteraccedilatildeo agrave Portaria nordm 572015 de 27 de fevereiro) - Os artigos 4ordm 10ordm 12ordm 15ordm 16ordm 19ordm 25ordm 26ordm 27ordm

e 35ordm do regulamento de aplicaccedilatildeo do regime de pagamento base pagamento por praacuteticas agriacutecolas beneacuteficas para o clima

e para o ambiente pagamento para os jovens agricultores pagamento especiacutefico para o algodatildeo e regime de pequena

agricultura aprovado em anexo agrave Portaria nordm 572015 de 27 de fevereiro passam a ter a seguinte redaccedilatildeo (hellip)

Artigo 3ordm (Alteraccedilatildeo aos anexos II e IV da Portaria nordm 572015 de 27 de fevereiro) - Os anexos II e IV do regulamento de

aplicaccedilatildeo do regime de pagamento base pagamento por praacuteticas agriacutecolas beneacuteficas para o clima e para o ambiente

pagamento para os jovens agricultores pagamento especiacutefico para o algodatildeo e regime de pequena agricultura aprovado em

anexo agrave Portaria nordm 572015 de 27 de fevereiro passam a ter a seguinte redaccedilatildeo (hellip)

Artigo 4ordm (Norma revogatoacuteria) - Satildeo revogados a) O nordm 5 do artigo 4ordm b) O nordm 3 do artigo 12ordm c) O nordm 3 do artigo 16ordm

Artigo 5ordm (Republicaccedilatildeo) - Eacute republicado na sua redaccedilatildeo atual em anexo agrave presente portaria da qual faz parte integrante

o regulamento de aplicaccedilatildeo do regime de pagamento base pagamento por praacuteticas agriacutecolas beneacuteficas para o clima e para

o ambiente pagamento para os jovens agricultores pagamento especiacutefico para o algodatildeo e regime de pequena agricultura

aprovado em anexo agrave Portaria nordm 572015 de 27 de fevereiro

Artigo 6ordm (Entrada em vigor e produccedilatildeo de efeitos) - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo

e produz efeitos a partir de 1 de janeiro de 2016

ANEXO

(a que se refere o artigo [5]ordm)

Republicaccedilatildeo do regulamento de aplicaccedilatildeo do regime de pagamento base pagamento por praacuteticas agriacutecolas beneacuteficas

para o clima e para o ambiente pagamento para os jovens agricultores pagamento especiacutefico para o algodatildeo e regime

de pequena agricultura

Artigo 1ordm (Objeto) - 1 - O presente Regulamento estabelece as normas nacionais complementares dos regimes de

pagamentos diretos previstos no Regulamento (UE) nordm 13072013 do Conselho e do Parlamento Europeu de 17 de

dezembro no Regulamento Delegado (UE) nordm 6392014 da Comissatildeo de 11 de marccedilo e no Regulamento de Execuccedilatildeo (UE)

nordm 6412014 da Comissatildeo de 16 de junho no que se refere agrave aplicaccedilatildeo das decisotildees nacionais relativas a) Ao regime de

pagamento de base (RPB) b) Ao pagamento por praacuteticas agriacutecolas beneacuteficas para o clima e para o ambiente (greening) c) Ao

pagamento para os jovens agricultores d) Ao pagamento especiacutefico para o algodatildeo e) Ao regime da pequena agricultura

(RPA) 2 - O presente Regulamento estabelece ainda os requisitos miacutenimos para a concessatildeo dos pagamentos diretos a

definiccedilatildeo de agricultor ativo e a reduccedilatildeo de pagamentos previstos nos artigos 9ordm 10ordm e 11ordm do Regulamento (UE) nordm

13072013 do Conselho e do Parlamento Europeu de 17 de dezembro

Artigo 35ordm (Disposiccedilatildeo transitoacuteria) - No ano de 2016 excecionalmente os nordms 5 6 e 7 do artigo 15ordm natildeo satildeo aplicaacuteveis

ANEXO I

(a que se refere o nordm 1 do artigo 4ordm)

Lista negativa das Atividades Econoacutemicas (CAE Rev3) para efeitos de definiccedilatildeo de agricultor ativo

ANEXO II

(a que se refere o nordm 2 do artigo 15ordm)

Regras de elegibilidade para efeitos do RPB das parcelas agriacutecolas

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ANEXO III

(a que se refere o nordm 7 do artigo 15ordm)

Tabela de conversatildeo em cabeccedilas normais (CN)

ANEXO IV

(a que se refere o nordm 6 do artigo 26ordm)

AGRICULTURA E AMBIENTE

Boas condiccedilotildees agriacutecolas e ambientais das terras| Outras superfiacutecies | Prados e pastagens permanentes sem

predominacircncia de vegetaccedilatildeo arbustiva | Requisitos legais de gestatildeo (RLG)

Despacho Normativo nordm 42016 (Seacuterie II) de 28 de abril de 2016 Agricultura Florestas e Desenvolvimento Rural - Gabinete do Ministro - Ao abrigo do disposto no artigo 93ordm do Regulamento (UE) nordm 13062013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 17 de dezembro determina a terceira alteraccedilatildeo ao despacho normativo nordm 62015 de 20 de fevereiro que estabelece os requisitos legais de gestatildeo e as normas miacutenimas para as boas condiccedilotildees agriacutecolas e ambientais das terras Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 89 (09-05-2016) p 14587 - 14589 httpsdreptapplicationfile74380473

O despacho normativo nordm 62015 de 9 de fevereiro publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica 2ordf seacuterie nordm 36 de 20 de fevereiro de

2015 alterado pelo despacho normativo nordm 162015 de 18 de agosto publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica 2ordf seacuterie nordm 165 de

25 de agosto de 2015 alterado e republicado pelo despacho normativo nordm 1-B2016 de 10 de fevereiro publicado no Diaacuterio

da Repuacuteblica 2ordf seacuterie nordm 29 de 11 de fevereiro de 2016 estabeleceu os requisitos legais de gestatildeo (RLG) e as normas miacutenimas

para as boas condiccedilotildees agriacutecolas e ambientais das terras no acircmbito da condicionalidade nos termos do Regulamento (UE) nordm

13062013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 17 de dezembro

Verifica-se entretanto a necessidade de proceder a alguns ajustamentos ao referido despacho normativo no que respeita agraves

definiccedilotildees de laquoOutras superfiacuteciesraquo e de laquoPrados e pastagens permanentes sem predominacircncia de vegetaccedilatildeo arbustivaraquo bem

como no que concerne aos requisitos especiacuteficos relativos agraves exploraccedilotildees produtoras de leite correspondentes agrave aacuterea nordm 21

do RLG 4

Artigo 1ordm (Objeto) - O presente despacho normativo procede agrave terceira alteraccedilatildeo ao despacho normativo nordm 62015 de 20

de fevereiro que estabelece os requisitos legais de gestatildeo e as normas miacutenimas para as boas condiccedilotildees agriacutecolas e ambientais

das terras

Artigo 2ordm (Alteraccedilatildeo aos anexos I II e III do despacho normativo nordm 62015 de 20 de fevereiro) - Os anexos I II e III do

despacho normativo nordm 62015 de 9 de fevereiro alterado pelo despacho normativo nordm 162015 de 18 de agosto e alterado

e republicado pelo despacho normativo nordm 1B2016 de 10 de fevereiro passam a ter a seguinte redaccedilatildeo ()

Artigo 3ordm (Entrada em vigor e produccedilatildeo de efeitos) - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo

e produz efeitos a partir de 1 de janeiro de 2016

ALTERACcedilOtildeES CLIMAacuteTICAS | ESTRATEacuteGIA NACIONAL (ENAAC) | SETOR SAUacuteDE

Estrateacutegias Regionais de Adaptaccedilatildeo agraves Alteraccedilotildees Climaacuteticas mdash Setor Sauacutede | Plano de Contingecircncia Regional para as

Temperaturas Extremas | Programa de Vigilacircncia Sanitaacuteria da Aacutegua para Consumo Humano

Direccedilatildeo-Geral da Sauacutedes (coordenaccedilatildeo geral do setor sauacutede) | Administraccedilatildeo Central do Sistema de Sauacutede I P |

Administraccedilotildees regionais de sauacutede | Instituto Nacional de Sauacutede Doutor Ricardo Jorge I P

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Despacho Nordm 62342016 (Seacuterie II) de 29 de abril de 2016 Sauacutede Gabinete do Secretaacuterio de Estado Adjunto e da Sauacutede - Dando seguimento ao disposto na Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 562015 de 30 de julho determina as competecircncias e o procedimento geral de articulaccedilatildeo entre os diferentes organismos intervenientes da administraccedilatildeo central e regional do Ministeacuterio da Sauacutede no acircmbito da ENAAC 2020 (2ordf fase da Estrateacutegia Nacional Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 91 (11-05-2016) p 14798 - 14799 httpsdreptapplicationfile74403848

A Estrateacutegia Nacional de Adaptaccedilatildeo agraves Alteraccedilotildees Climaacuteticas (ENAAC) foi adotada atraveacutes da Resoluccedilatildeo do Conselho de

Ministros nordm 242010 de 1 de abril Com esta estrateacutegia pretende-se aumentar a consciencializaccedilatildeo sobre as alteraccedilotildees

climaacuteticas e os seus impactes manter atualizado e disponiacutevel o conhecimento cientiacutefico nesta mateacuteria e definir as medidas

que Portugal teraacute de adotar com vista agrave minimizaccedilatildeo dos efeitos das alteraccedilotildees climaacuteticas

A Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 562015 de 30 de julho aprova a 2ordf fase da Estrateacutegia Nacional de Adaptaccedilatildeo agraves

Alteraccedilotildees Climaacuteticas (ENAAC 2020) visando a estruturaccedilatildeo da resposta nacional direcionada para a melhoria do conhecimento

sobre as alteraccedilotildees climaacuteticas a implementaccedilatildeo de medidas de adaptaccedilatildeo e a integraccedilatildeo da adaptaccedilatildeo nas poliacuteticas setoriais

O modelo de desenvolvimento de atividades da ENAAC 2020 tem por base os grupos de trabalho dos nove setores prioritaacuterios

agricultura biodiversidade economia energia florestas sauacutede seguranccedila de pessoas e bens transportes e comunicaccedilotildees e

zonas costeiras ()

Quanto agrave importacircncia das alteraccedilotildees climaacuteticas em mateacuteria de sauacutede salienta-se entre outros aspetos o seguinte

1) Com as alteraccedilotildees climaacuteticas satildeo potencialmente afetados determinantes sociais e ambientais representando riscos para a

sauacutede relacionados com o aumento de doenccedilas associadas agrave poluiccedilatildeo do ar e aeroaleacutergenos eventos climaacuteticos extremos (cheias

e secas) aumento da frequecircncia e intensidade das ondas de calor e vagas de frio extremo alteraccedilotildees na distribuiccedilatildeo e

incidecircncia de doenccedilas transmitidas por vetores alteraccedilotildees da disponibilidade e qualidade da aacutegua e toxinfeccedilotildees alimentares

coletivas entre outras

2) As alteraccedilotildees climaacuteticas podem levar a mudanccedilas significativas na distribuiccedilatildeo geograacutefica e sazonal e na propagaccedilatildeo das

doenccedilas transmitidas por vetores Estas doenccedilas assumem uma grande importacircncia sendo que em Portugal continental as

mais preocupantes estatildeo associadas ao mosquito Aedes aegypti (especialmente dengue) As espeacutecies de Aedes estatildeo presentes

em regiotildees proacuteximas mdash Aedes aegypti na Regiatildeo Autoacutenoma da Madeira e Aedes albopictus em Espanha

3) Com aumento da temperatura como consequecircncia das alteraccedilotildees climaacuteticas eacute previsto o aumento do nuacutemero de meses

favoraacuteveis para o desenvolvimento destes vetores e consequente aumento do risco de doenccedilas por eles transmitidos

4) Poder-se-aacute afirmar que as alteraccedilotildees climaacuteticas e os efeitos expectaacuteveis na distribuiccedilatildeo e prevalecircncia das doenccedilas em

Portugal poderatildeo levar ao surgimento de novas solicitaccedilotildees sobre os sistemas de sauacutede exigindo um trabalho de adaptaccedilatildeo

que deve ser realizado o mais cedo possiacutevel para prevenir e diminuir a extensatildeo dos efeitos sobre a populaccedilatildeo (hellip)

9) Com base na informaccedilatildeo apresentada nos relatoacuterios referidos no nordm 8) a Direccedilatildeo-Geral da Sauacutede elabora os relatoacuterios

intercalares e final do setor sauacutede ateacute 15 de novembro de 2016 de 2018 e de 2020 respetivamente

10) O presente despacho produz efeitos no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo [12-05-2016]

COacuteDIGO ADUANEIRO DA UNIAtildeO | REGRAS TRANSITOacuteRIAS

Casos em que os sistemas eletroacutenicos pertinentes natildeo estejam ainda operacionais

(1) Regulamento Delegado (UE) 2016698 da Comissatildeo de 8 de abril de 2016 que retifica o Regulamento Delegado (UE) 2016341 que completa o Regulamento (UE) nordm 9522013 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito a regras transitoacuterias para certas disposiccedilotildees do Coacutedigo Aduaneiro da Uniatildeo nos casos em que os sistemas eletroacutenicos pertinentes natildeo estejam ainda operacionais e que altera o Regulamento Delegado (UE) 20152446 JO L 121 de 1152016 p 1-10

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httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX32016R0698ampfrom=PT

Artigo 1ordm (Retificaccedilatildeo do Regulamento Delegado (UE) 2016341) - O anexo 12 do Regulamento Delegado (UE) 2016341 eacute

retificado do seguinte modo 1) os formulaacuterios laquoPedido de autorizaccedilatildeo de utilizaccedilatildeo da declaraccedilatildeo simplificada e inscriccedilatildeo

nos registos do declaranteraquo laquoPedido de autorizaccedilatildeo de utilizaccedilatildeo de simplificaccedilotildees Formulaacuterio complementar mdash

IMPORTACcedilAtildeO) eraquo Notas explicativas relativas agraves vaacuterias casas do formulaacuterio de pedido satildeo substituiacutedos pelos formulaacuterios que

figuram no anexo I do presente regulamento 2) Satildeo inseridos os formulaacuterios constantes do anexo II do presente regulamento

Artigo 2ordm (Entrada em vigor) - O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo no Jornal Oficial

da Uniatildeo Europeia O presente regulamento eacute aplicaacutevel a partir de 1 de maio de 2016 O presente regulamento eacute obrigatoacuterio

em todos os seus elementos e diretamente aplicaacutevel em todos os Estados-Membros

ANEXO I

Pedido de autorizaccedilatildeo de utilizaccedilatildeo de simplificaccedilotildees

Pedido de autorizaccedilatildeo de utilizaccedilatildeo de simplificaccedilotildees

Formulaacuterio complementar mdash IMPORTACcedilAtildeO

Notas explicativas relativas agraves vaacuterias casas do formulaacuterio de pedido

(2) Regulamento (UE) nordm 9522013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 9 de outubro de 2013 que estabelece o Coacutedigo Aduaneiro da Uniatildeo (JO L 269 de 10102013 p 1)

(3) Regulamento Delegado (UE) 2016341 da Comissatildeo de 17 de dezembro de 2015 que completa o Regulamento (UE) nordm 9522013 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito a regras transitoacuterias para certas disposiccedilotildees do Coacutedigo Aduaneiro da Uniatildeo nos casos em que os sistemas eletroacutenicos pertinentes natildeo estejam ainda operacionais e que altera o Regulamento Delegado (UE) 20152446 (JO L 69 de 1532016 p 1)123

DIA DE PORTUGAL DE CAMOtildeES E DAS COMUNIDADES PORTUGUESAS

Comemoraccedilotildees em Lisboa e junto da comunidade portuguesa em Paris | Comissatildeo Organizadora

Despacho nordm 60482016 (Seacuterie II) de 28 de abril de 2016 Presidecircncia da Repuacuteblica Gabinete do Presidente - Determina que no presente ano as comemoraccedilotildees do Dia de Portugal de Camotildees e das Comunidades Portuguesas se celebrem em Lisboa e tambeacutem junto da comunidade portuguesa em Paris e estabelece a constituiccedilatildeo da Comissatildeo Organizadora Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-A - Nordm 88 (06-05-2016) p 14425 httpsdreptapplicationfile74365987

O artigo 2ordm do Decreto-Lei nordm 20-A2016 de 27 de abril estabelece que o Dia de Portugal de Camotildees e das Comunidades

Portuguesas eacute comemorado em Portugal e junto das comunidades portuguesas no estrangeiro

Assim nos termos do disposto no artigo 4ordm do referido diploma designo Lisboa como sede das comemoraccedilotildees em 2016 do

Dia de Portugal de Camotildees e das Comunidades Portuguesas estendendo-se as celebraccedilotildees agrave comunidade portuguesa em Paris

Para a organizaccedilatildeo das comemoraccedilotildees eacute constituiacuteda uma Comissatildeo presidida pelo Prof Doutor Joatildeo Manuel Gaspar Caraccedila e

que integra o Chefe do Estado-Maior General das Forccedilas Armadas General Artur Neves Pina Monteiro o Chefe do Protocolo do

Estado Embaixador Antoacutenio Almeida Lima e o Secretaacuterio-Geral da Presidecircncia da Repuacuteblica Dr Arnaldo Pereira Coutinho

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ENSINO SUPERIOR | ACESSO E INGRESSO EM 2016-2017 | REGIMES ESPECIAIS

Despacho nordm 62282016 (Seacuterie II) de 2 de maio de 2016 Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior Direccedilatildeo-Geral do Ensino Superior - Ao abrigo do disposto no nordm 2 do artigo 25ordm do Decreto-Lei nordm 393-A99 de 2 de outubro alterado pelo Decreto-Lei nordm 2722009 de 1 de outubro aprova nos termos fixados em anexo ao presente despacho que dele faz parte integrante os prazos em que devem ser praticados os atos a que se refere aquele diploma para o acesso e ingresso no ensino superior no ano letivo de 2016-2017 atraveacutes dos regimes especiais Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 91 (11-05-2016) p 14787 - 14788 httpsdreptapplicationfile74403833

ANEXO

Regimes Especiais de Acesso e Ingresso no Ensino Superior

Ano Letivo 2016 -2017

Calendaacuterio

1 Apresentaccedilatildeo nos Gabinetes de Acesso ao Ensino Superior (1) dos requerimentos de acesso e ingresso atraveacutes dos regimes

especiais 25072016 12082016

11 Comunicaccedilatildeo pelas instituiccedilotildees de ensino superior agrave Direccedilatildeo -Geral do Ensino Superior das colocaccedilotildees em que natildeo se

concretizou a matriacutecula e inscriccedilatildeo e devoluccedilatildeo dos respetivos processos 30122016

(1) A lista dos Gabinetes de Acesso ao Ensino Superior encontra-se disponiacutevel no siacutetio da Internet da Direccedilatildeo-Geral do Ensino Superior em

httpwwwdgesmctesptDGESptEstudantesAcessoContactosGAES

ESTUDANTES COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS (Estudantes-NEE) |

UNIVERSIDADE DE LISBOA

Despacho nordm 62552016 (Seacuterie II) de 29 de abril de 2016 Universidade de Lisboa Reitoria - Nos termos da aliacutenea p) do nordm 1 do artigo 26ordm dos Estatutos da Universidade de Lisboa aprovados pelo Despacho Normativo nordm 1-A2016 do Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica 2ordf seacuterie nordm 42 de 1 de maccedilo aprova o Regulamento do Estudante com Necessidades Educativas Especiais da Universidade de Lisboa Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-E - Nordm 91 (11-05-2016) p 14812 - 1814 httpsdreptapplicationfile74414781

REGULAMENTO DO ESTUDANTE COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA

Artigo 1ordm

Acircmbito

1 mdash No acircmbito do presente Regulamento consideram -se como Estudantes com Necessidades Educativas Especiais

(Estudantes -NEE) os estudantes abrangidos pelas categorias definidas pela OCDE CTN A e CTN B sendo a) Categoria

transnacional A (CTN A) inclui os estudantes com deficiecircncias ou incapacidades consideradas em termos meacutedicos como

perturbaccedilotildees orgacircnicas atribuiacuteveis a patologias orgacircnicas por exemplo associadas a deficiecircncias sensoriais motoras ou

neuroloacutegicas Considera-se que a necessidade educativa emerge primariamente de problemas atribuiacuteveis a estas deficiecircncias

b) Categoria transnacional B (CTN B) engloba estudantes com perturbaccedilotildees comportamentais ou emocionais ou com

dificuldades de aprendizagem especiacuteficas Considera -se que a necessidade educativa emerge primariamente de problemas

na interaccedilatildeo entre o estudante e o contexto educacional 2 mdash O presente Regulamento aplica -se aos Estudantes com

Necessidades Educativas Especiais (Estudantes -NEE) de todos os ciclos de estudos ministrados pela ULisboa 3 mdash Caso o

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11

Estudante -NEE o pretenda o seu estatuto de Estudante-NEE da ULisboa deve ser mantido sob reserva salvo no que respeita

aos intervenientes nos procedimentos decorrentes da aplicaccedilatildeo do presente Regulamento

Artigo 12ordm

Norma revogatoacuteria

Com a entrada em vigor deste Regulamento ficam revogadas as deliberaccedilotildees anteriores sobre esta mateacuteria em particular o

Estatuto dos Estudantes com Necessidades Educativas Especiais da Universidade de Lisboa de 21 de maio de 2012

Artigo 14ordm

Entrada em vigor

O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo [12-05-2016]

FUNDACcedilAtildeO PARA A CIEcircNCIA E A TECNOLOGIA I P (FCT I P)

Regulamento para Atribuiccedilatildeo do Fundo de Reestruturaccedilatildeo | Financiamento puacuteblico e elegibilidade

Regulamento nordm 4422016 (Seacuterie II) de 2 de maio de 2016 Fundaccedilatildeo para a Ciecircncia e a Tecnologia Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior - Nos termos das aliacuteneas c) d) e e) do nordm 2 do artigo 3ordm do Decreto-Lei nordm 552013 de 17 de abril que aprova a lei orgacircnica da Fundaccedilatildeo para a Ciecircncia e Tecnologia I P e da aliacutenea h) do artigo 21ordm e da aliacutenea b) do nordm 2 do artigo 41ordm da Lei-quadro dos Institutos Puacuteblicos aprovada pela Lei nordm 32004 de 15 de janeiro na redaccedilatildeo dada pela Lei nordm 66-B2012 de 31 de dezembro foi aprovada a alteraccedilatildeo ao Regulamento para atribuiccedilatildeo do Fundo de Reestruturaccedilatildeo por deliberaccedilatildeo de 12 de abril de 2016 homologada pelo Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior em 20 de abril de 2016 Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 91 (11-05-2016) p 14790 - 14793 httpsdreptapplicationfile74403835

Artigo 1ordm (Objeto) - O Presente Regulamento altera o Regulamento para atribuiccedilatildeo do Fundo de Reestruturaccedilatildeo que

estabelece as condiccedilotildees do financiamento puacuteblico a conceder por via do Fundo de Reestruturaccedilatildeo e as respetivas condiccedilotildees

de elegibilidade aprovado por deliberaccedilatildeo de 10 de marccedilo de 2015 e homologado pela Tutela em 11 de marccedilo de 2015

Artigo 3ordm (Republicaccedilatildeo) - Eacute republicado em anexo ao presente regulamento e dele fazendo parte integrante o

Regulamento de Fundo de Reestruturaccedilatildeo na redaccedilatildeo resultante das presentes alteraccedilotildees

Artigo 4ordm (Entrada em vigor) - O presente regulamento entra em vigor no dia a seguir ao da sua publicaccedilatildeo [12-05-2016]

ANEXO

(a que se refere o artigo 3ordm)

REGULAMENTO PARA ATRIBUICcedilAtildeO DO FUNDO DE REESTRUTURACcedilAtildeO

Artigo 1ordm

Objeto e objetivos

1 mdash O presente Regulamento estabelece as condiccedilotildees do financiamento puacuteblico a conceder por via do Fundo de

Reestruturaccedilatildeo e as respetivas condiccedilotildees de elegibilidade 2 mdash (Revogado) 3 mdash O Fundo tem por objetivo incentivar e apoiar

a reestruturaccedilatildeo das unidades de IampD que no exerciacutecio de avaliaccedilatildeo externa de 2013 tenham revelado potencial de

desenvolvimento e competitividade internacional mas natildeo tenham atingido a classificaccedilatildeo de ldquoMuito Bomrdquo e que pretendam

melhorar significativamente a sua competitividade cientiacutefica internacional

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

12

Artigo 2ordm

Acircmbito de aplicaccedilatildeo

1 mdash O presente regulamento aplica -se agraves unidades de IampD que no exerciacutecio de avaliaccedilatildeo de 2013 tenham a) Classificaccedilatildeo

de ldquoBomrdquo no exerciacutecio de avaliaccedilatildeo 2013 e que no conjunto dos paracircmetros A B C e D avaliados tenham obtido uma

pontuaccedilatildeo total de 14 ou 15 b) Classificaccedilatildeo de ldquoBomrdquo com pontuaccedilatildeo total nos paracircmetros A B C e D inferior a 14 caso se

verifique uma diferenccedila entre o financiamento recebido e o caacutelculo previsto na aliacutenea b) do nordm 3 do artigo 3ordm c) Classificaccedilatildeo

inferior a ldquoBomrdquo d) Outras classificaccedilotildees e um financiamento por membro integrado inferior ao calculado atraveacutes da foacutermula

descrita na aliacutenea b) do nordm 3 do artigo 3ordm

Artigo 11ordm

(Entrada em vigor)

O presente regulamento entra em vigor no dia a seguir ao da sua publicaccedilatildeo

INSTRUMENTOS DE DIacuteVIDA TRANSACIONAacuteVEIS ELEGIacuteVEIS PARA COMPRA AO ABRIGO DO

PSPP

Avaliaccedilotildees da qualidade de creacutedito de instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis | Claacuteusula de accedilatildeo coletiva (CAC) diferente

da CAC modelo para a aacuterea do euro | Compra de ativos do setor empresarial (APP) | Instituiccedilotildees externas de avaliaccedilatildeo de

creacutedito (IEAC) | Limite de accedilotildees por emissatildeo com o mesmo ISIN | Limites das operaccedilotildees de compra | Nuacutemero internacional

de identificaccedilatildeo de tiacutetulos (ISIN) | Operaccedilotildees de creacutedito do Eurosistema | Programa de compra de ativos do setor puacuteblico

em mercados secundaacuterios (PSPP)

(1) Decisatildeo (UE) 2016702 do Banco Central Europeu de 18 de abril de 2016 que altera a Decisatildeo (UE) 2015774 relativa a um programa de compra de ativos do setor puacuteblico em mercados secundaacuterios (BCE20168) JO L 121 de 1152016 p 24-26 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX32016D0008ampfrom=PT

Artigo 1ordm (Alteraccedilotildees) - A Decisatildeo (UE) 2015774 (BCE201510) eacute alterada do seguinte modo

1) O artigo 3ordm nordm 2 eacute substituiacutedo pelo seguinte

laquo2 Para poderem ser elegiacuteveis para compra ao abrigo do PSPP os instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis devem obedecer agraves mesmas condiccedilotildees

de elegibilidade que as aplicaacuteveis aos ativos transacionaacuteveis em operaccedilotildees de creacutedito do Eurosistema previstas na parte 4 da Orientaccedilatildeo (UE) nordm

2015510 do Banco Central Europeu (BCE201460) () nas seguintes condiccedilotildees a) o emitente ou o garante dos instrumentos de diacutevida

transacionaacuteveis tecircm uma avaliaccedilatildeo de qualidade de creacutedito miacutenima de niacutevel 3 da escala de notaccedilatildeo de creacutedito harmonizada do Eurosistema

expressa na forma de pelo menos uma notaccedilatildeo de creacutedito puacuteblica atribuiacuteda por uma Instituiccedilatildeo Externa de Avaliaccedilatildeo de Creacutedito (IEAC) aceite

de acordo com as regras do quadro de avaliaccedilatildeo de creacutedito do Eurosistema b) caso estejam disponiacuteveis vaacuterias notaccedilotildees de emitente ou de

garante por parte de IEAC aplica-se a regra da primeira melhor avaliaccedilatildeo ou seja aplica-se a melhor notaccedilatildeo de emitente ou de garante

atribuiacuteda por uma IEAC Se o cumprimento dos requisitos de qualidade de creacutedito for determinado com base na notaccedilatildeo de garante de uma IEAC

a garantia deve preencher os requisitos para as garantias aceitaacuteveis previstos no artigo 87ordm e nos artigos 113ordm a 115ordm da Orientaccedilatildeo BCE201560

(BCE201460) c) na falta de uma avaliaccedilatildeo de creacutedito de emitente ou de garante atribuiacuteda por uma IEAC os instrumentos de diacutevida

transacionaacuteveis tecircm uma avaliaccedilatildeo de qualidade de creacutedito de emissatildeo miacutenima de niacutevel 3 da escala de notaccedilatildeo de creacutedito harmonizada do

Eurosistema d) caso a avaliaccedilatildeo de creacutedito atribuiacuteda por uma IEAC aceite ao emitente ao garante ou agrave emissatildeo natildeo corresponda a uma avaliaccedilatildeo

de creacutedito miacutenima de niacutevel 3 da escala de notaccedilatildeo de creacutedito harmonizada do Eurosistema os instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis apenas

seratildeo elegiacuteveis se tiverem sido emitidos ou totalmente garantidos por administraccedilotildees centrais de Estados-Membros da aacuterea do euro sujeitos a um

programa de assistecircncia financeira e a respeito dos quais o Conselho do BCE tenha suspendido a aplicaccedilatildeo dos limites miacutenimos de avaliaccedilatildeo de

creacutedito do Eurosistema ao abrigo do artigo 8ordm da Orientaccedilatildeo BCE201431 () e) se estiver em curso uma avaliaccedilatildeo de um programa de

assistecircncia financeira a elegibilidade para efeitos do PSPP fica suspensa e soacute seraacute retomada em caso de resultado positivo da avaliaccedilatildeo

() Orientaccedilatildeo (UE) 2015510

() Orientaccedilatildeo BCE201431

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13

2) O artigo 5ordm eacute substituiacutedo pelo seguinte

laquoArtigo 5ordm (Limites das operaccedilotildees de compra) - 1 Com sujeiccedilatildeo ao disposto no artigo 3ordm as compras de instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis

que preencham os criteacuterios do citado artigo efetuadas no acircmbito do PSPP ficam sujeitas a um limite de accedilotildees por emissatildeo com o mesmo nuacutemero

internacional de identificaccedilatildeo de tiacutetulos (ISIN) apoacutes a consolidaccedilatildeo das posiccedilotildees em todas as carteiras dos bancos centrais do Eurosistema O

limite de accedilotildees por emissatildeo com o mesmo ISIN eacute o seguinte a) 50 no que se refere a instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis emitidos por

organizaccedilotildees internacionais e bancos multilaterais de desenvolvimento elegiacuteveis b) 33 por emissatildeo com o mesmo ISIN em relaccedilatildeo a outros

tiacutetulos de divida transacionaacuteveis elegiacuteveis com exceccedilatildeo de 25 por ISIN no que se refere aos instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis contendo

uma claacuteusula de accedilatildeo coletiva (CAC) diferente da CAC modelo para a aacuterea do euro elaborada pelo Comiteacute Econoacutemico e Financeiro e aplicada

pelos Estados-Membros de acordo o disposto no artigo 12ordm nordm 3 do Tratado que cria o Mecanismo Europeu de Estabilidade no entanto tal

percentagem sobe para 33 na condiccedilatildeo de se proceder agrave verificaccedilatildeo caso a caso de que uma participaccedilatildeo de capital de 33 natildeo levaria a

que bancos centrais do Eurosistema passem a deter um nuacutemero de votos que possa representar uma minoria de bloqueio em restruturaccedilotildees de

diacutevida ordeiras 2 Todos os instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis elegiacuteveis para compra ao abrigo do PSPP e com os prazos de vencimento

residuais indicados no artigo 3ordm ficam sujeitos a um limite agregado apoacutes a consolidaccedilatildeo das posiccedilotildees em todas as carteiras dos bancos centrais

do Eurosistema de a) 50 do saldo vivo dos instrumentos de diacutevida de um emitente que seja uma organizaccedilatildeo internacional ou um banco

multilateral de desenvolvimento elegiacutevel ou b) 33 do saldo vivo dos instrumentos de diacutevida de outro emitente que natildeo seja uma organizaccedilatildeo

internacional ou um banco multilateral de desenvolvimento elegiacutevel 3 No caso dos instrumentos de diacutevida referidos no artigo 3ordm nordm 2 aliacutenea

d) aplicam-se limites diferentes relativamente aos emitentes e agraves emissotildees Estes limites seratildeo estabelecidos pelo Conselho do BCE tendo em

mente a gestatildeo do risco e o funcionamento do mercadoraquo

3) O artigo 6ordm nordm 1 eacute substituiacutedo pelo seguinte

laquo1Do valor contabiliacutestico das compras de instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis elegiacuteveis ao abrigo do PSPP 10 devem corresponder a

instrumentos de diacutevida emitidos por organizaccedilotildees internacionais e bancos multilaterais de desenvolvimento elegiacuteveis e 90 a instrumentos de

diacutevida emitidos por administraccedilotildees centrais regionais ou locais e agecircncias reconhecidas elegiacuteveis ou se aplicaacutevel nos termos do artigo 3ordm nordm 4

da presente decisatildeo a instrumentos de diacutevida emitidos por sociedades natildeo financeiras puacuteblicas elegiacuteveis Esta reparticcedilatildeo de compras fica sujeita

a revisatildeo pelo Conselho do BCE A compra de instrumentos de diacutevida emitidos por organizaccedilotildees internacionais bancos multilaterais de

desenvolvimento e administraccedilotildees regionais e locais elegiacuteveis apenas pode ser efetuada pelos BCNraquo

4) O artigo 6ordm nordm 2 eacute substituiacutedo pelo seguinte

laquo2A parcela do valor contabiliacutestico das compras de instrumentos de diacutevida elegiacuteveis ao abrigo do PSPP correspondente aos BCN eacute de 90

competindo ao BCE a compra dos restantes 10 A distribuiccedilatildeo das compras pelas diferentes jurisdiccedilotildees seraacute efetuada de acordo com a tabela

de reparticcedilatildeo do capital do BCE a que se refere o artigo 29ordm dos Estatutos do Banco central Europeuraquo

Artigo 2ordm (Entrada em vigor) - A presente decisatildeo entra em vigor em 19 de abril de 2016 e eacute aplicaacutevel a partir da mesma

data

(2) Orientaccedilatildeo BCE201431 de 9 de julho de 2014 relativa a medidas adicionais temporaacuterias respeitantes agraves operaccedilotildees de refinanciamento do Eurosistema e agrave elegibilidade dos ativos de garantia e que altera a Orientaccedilatildeo BCE20079 (JO L 240 de 1382014 p 28)

(3) Orientaccedilatildeo (UE) 2015510 do Banco Central Europeu de 19 de dezembro de 2014 relativa ao enquadramento para a implementaccedilatildeo da poliacutetica monetaacuteria do Eurosistema (BCE201460) (JO L 91 de 242015 p 3)

(4) Decisatildeo (UE) 2015774 do Banco Central Europeu de 4 de marccedilo de 2015 relativa a um programa de compra de ativos do setor puacuteblico em mercados secundaacuterios (BCE201510) (JO L 121 de 1452015 p 20)

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

14

POLIacuteTICA AGRIacuteCOLA COMUM | PAGAMENTOS DIRETOS AOS AGRICULTORES

Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis em 2016

(1) Regulamento de Execuccedilatildeo (UE) 2016699 da Comissatildeo de 10 de maio de 2016 que estabelece os limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis em 2016 a certos regimes de apoio direto previstos no Regulamento (UE) nordm 13072013 do Parlamento Europeu e do Conselho JO L 121 de 1152016 p 11-19 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX32016R0699ampfrom=PT

Artigo 2ordm - O presente regulamento entra em vigor no seacutetimo dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo no Jornal Oficial da Uniatildeo

Europeia O presente regulamento eacute aplicaacutevel com efeitos retroativos a 1 de janeiro de 2016

O presente regulamento eacute obrigatoacuterio em todos os seus elementos e diretamente aplicaacutevel em todos os Estados-Membros

ANEXO

I Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis ao regime de pagamento de base a que se refere o artigo 22ordm nordm 1 do Regulamento (EU) nordm

13072013

Ano civil | 2016 (em milhares de euros)

Portugal | 284 807

()

IV Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis ao regime de pagamento de base a que se refere o artigo 47ordm nordm 3 do Regulamento (UE) nordm

13072013

Ano civil | 2016 (em milhares de euros)

Portugal | 172 186

VI Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis ao regime de pagamento de base a que se refere o artigo 51ordm nordm 4 do Regulamento (UE) nordm

13072013

Ano civil | 2016 (em milhares de euros)

Portugal | 11 479

VII Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis ao regime de pagamento de base a que se refere o artigo 51ordm nordm 1 do Regulamento (UE)

nordm 13072013

Ano civil | 2016 (em milhares de euros)

Portugal | 11 479

VIII Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis ao regime de pagamento de base a que se refere o artigo 53ordm nordm 7 do Regulamento (UE)

nordm 13072013

Ano civil | 2016 (em milhares de euros)

Portugal | 117 535

(2) Regulamento (UE) nordm 13072013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 17 de dezembro de 2013 que estabelece regras para os pagamentos diretos aos agricultores ao abrigo de regimes de apoio no acircmbito da poliacutetica agriacutecola comum e que revoga o Regulamento (CE) nordm 6372008 do Conselho e o Regulamento (CE) nordm 732009 do Conselho JO L 347 de 20122013 p 608

PROGRAMA OPERACIONAL TEMAacuteTICO COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZACcedilAtildeO

membros da comissatildeo diretiva

Fundos Europeus Estruturais e de Investimento (FEEI) | Estruturas de Missatildeo para os Programas Operacionais | Comissotildees

de Coordenaccedilatildeo e Desenvolvimento Regional

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

15

(1) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 292016 (Seacuterie I) de 11 de maio Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro do nordm 8 do artigo 19ordm e da aliacutenea a) do nordm 3 do artigo 23ordm do Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro designa os membros da comissatildeo diretiva do Programa Operacional temaacutetico Competitividade e Internacionalizaccedilatildeo procedendo agrave terceira alteraccedilatildeo agrave Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 73-B2014 de 16 de dezembro Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 91 (11-05-2016) p 1536 - 1538 httpsdreptapplicationconteudo74403528

4 mdash Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir da data da sua aprovaccedilatildeo [05-05-2016]

(21) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 73-B2014 (Seacuterie I)de 2014-12-16 Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro do nordm 8 do artigo 19ordm do nordm 3 do artigo 60ordm do Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro cria as estruturas de missatildeo para os programas operacionais e as que funcionam junto das comissotildees de coordenaccedilatildeo e desenvolvimento regional como oacutergatildeos de acompanhamento das dinacircmicas regionais no acircmbito do ciclo de programaccedilatildeo dos fundos europeus estruturais e de investimento Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 242 1ordm Suplemento (16-12-2014) p 6130-(4) - p 6130-(19) httpsdreptapplicationfile65891196

O Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro estabelece o modelo de governaccedilatildeo dos fundos europeus estruturais e de

investimento (FEEI) compreendendo o Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) o Fundo Social Europeu (FSE) o

Fundo de Coesatildeo (FC) o Fundo Europeu Agriacutecola de Desenvolvimento Rural (FEADER) o Fundo Europeu dos Assuntos Mariacutetimos

e das Pescas (FEAMP) e respetivos programas operacionais (PO) e programas de desenvolvimento rural (PDR) bem como a

estrutura orgacircnica relativa ao exerciacutecio designadamente das competecircncias de apoio monitorizaccedilatildeo gestatildeo

acompanhamento e avaliaccedilatildeo certificaccedilatildeo auditoria e controlo nos termos do Regulamento (UE) nordm 13032013 do

Parlamento Europeu e do Conselho de 17 de dezembro de 2013 para o periacuteodo de 2014-2020

O aludido decreto-lei prevecirc a existecircncia no acircmbito da estruturaccedilatildeo operacional dos fundos da poliacutetica de coesatildeo

nomeadamente de quatro programas operacionais temaacuteticos (Competitividade e Internacionalizaccedilatildeo Inclusatildeo Social e

Emprego Capital Humano e Sustentabilidade e Eficiecircncia no Uso de Recursos) de cinco programas operacionais regionais no

continente (Norte Centro Lisboa Alentejo e Algarve) e de um programa operacional de assistecircncia teacutecnica

Nos termos do referido decreto-lei as autoridades de gestatildeo satildeo responsaacuteveis pela gestatildeo acompanhamento e execuccedilatildeo dos

respetivos programas operacionais tecircm a natureza de estrutura de missatildeo e satildeo criadas por resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros

nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro

A criaccedilatildeo de estruturas de missatildeo quer para a gestatildeo acompanhamento e execuccedilatildeo dos diferentes programas operacionais

com a designaccedilatildeo dos membros que compotildeem as respetivas comissotildees diretivas quer para a prossecuccedilatildeo das competecircncias de

capacitaccedilatildeo e qualificaccedilatildeo da procura eacute crucial para iniciar um novo ciclo de investimento e de criaccedilatildeo de emprego em

Portugal

A presente resoluccedilatildeo procede assim agrave criaccedilatildeo das estruturas de missatildeo para os programas operacionais temaacuteticos regionais

do continente e de assistecircncia teacutecnica que integram o aludido ciclo de programaccedilatildeo dos FEEI designado por Portugal 2020

A presente resoluccedilatildeo procede ainda agrave criaccedilatildeo das estruturas de missatildeo a funcionar junto das comissotildees de coordenaccedilatildeo e

desenvolvimento regional nos termos dos previstos nos artigos 59ordm e 60ordm do Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro

que sucedem aos centros de observaccedilatildeo das dinacircmicas regionais previstos no artigo 10ordm do Decreto-Lei nordm 3122007 de 17

de setembro alterado pelos Decretos-Leis nos 742008 de 22 de abril e 992009 de 28 de abril

Finalmente sublinha-se que as estruturas de missatildeo para os programas operacionais temaacuteticos regionais do continente e de

assistecircncia teacutecnica sucedem agraves estruturas operacionais que ateacute agrave data geriram e executaram os programas operacionais do

ciclo de programaccedilatildeo 2007-2013 competindo-lhes designadamente encerraacute-los e gerir executar e encerrar os programas

operacionais do novo ciclo 2014-2020

18 - Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir de 19 de dezembro de 2014

ANEXO I (a que se referem os nordms 3 e 5)

MAPA I - Programa Operacional Temaacutetico Competitividade e Internacionalizaccedilatildeo

MAPA II - Programa Operacional Temaacutetico Inclusatildeo Social e Emprego

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

16

MAPA III - Programa Operacional Temaacutetico Capital Humano

MAPA IV - Programa Operacional Temaacutetico Sustentabilidade e Eficiecircncia no Uso de Recursos

MAPA V - Programa Operacional de Assistecircncia Teacutecnica

MAPA VI - Programa Operacional Regional do Norte

MAPA VII - Programa Operacional Regional do Centro

MAPA VIII - Programa Operacional Regional de Lisboa

MAPA IX - Programa Operacional Regional do Alentejo

MAPA X - Programa Operacional Regional do Algarve

MAPA XI - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais do Norte

MAPA XII - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais do Centro

MAPA XIII - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais de Lisboa

MAPA XIV - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais do Alentejo

MAPA XV - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais do Algarve

ANEXO II (a que se refere o nordm 4)

Notas curriculares (siacutentese)

(22) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 152015 (Seacuterie I) de 2 de abril Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro do nordm 8 do artigo 19ordm do Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro designa um vogal executivo da comissatildeo diretiva da autoridade de gestatildeo do Programa Operacional Regional do Norte e um vogal natildeo executivo da comissatildeo diretiva da autoridade de gestatildeo do Programa Operacional Regional de Lisboa procedendo agrave primeira alteraccedilatildeo agrave Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 73-B2014 de 16 de dezembro Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 65 (02-04-2015) p 1736 - 1737 httpsdreptapplicationfile66908815

4 mdash Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir da data da sua aprovaccedilatildeo [19-03-2015]

(23) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 302015 (Seacuterie I) de 7 de maio Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro do nordm 8 do artigo 19ordm do Decreto -Lei nordm 1372014 de 12 de setembro designa um vogal executivo da comissatildeo diretiva do programa operacional temaacutetico sustentabilidade e eficiecircncia no uso de recursos procedendo agrave segunda alteraccedilatildeo agrave Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 73-B2014 de 16 de dezembro Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 88 (07-05-2015) p 2301 - 2302 httpsdreptapplicationfile67164466

3 mdash Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir da data da sua aprovaccedilatildeo [23-04-2015]

RESPONSABILIDADE PARENTAL E DE MEDIDAS DE PROTECcedilAtildeO DAS CRIANCcedilAS | CONVENCcedilAtildeO

DA HAIA DE 1996 | BEacuteLGICA

Aviso nordm 212016 (Seacuterie I) de 5 de maio Negoacutecios Estrangeiros - Torna puacuteblico que o Reino da Beacutelgica ratificou a Convenccedilatildeo Relativa agrave Competecircncia agrave Lei Aplicaacutevel ao Reconhecimento agrave Execuccedilatildeo e agrave Cooperaccedilatildeo em Mateacuteria de Responsabilidade Parental e de Medidas de Proteccedilatildeo das Crianccedilas adotada na Haia em 19 de outubro de 1996 Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 87 (05-05-2016) p 1494-1495 httpsdreptapplicationfile74352611

(Traduccedilatildeo)

RATIFICACcedilAtildeO

Beacutelgica 28 -05 -2014

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

17

A Convenccedilatildeo entrou em vigor para a Beacutelgica a 1 de setembro de 2014 em conformidade com a aliacutenea a) do nordm 2 do artigo 61ordm

Com as seguintes declaraccedilotildees

De acordo com o nordm 2 do artigo 34ordm da Convenccedilatildeo da Haia de 1996 os pedidos previstos no nordm 1 do artigo 34ordm deveratildeo ser

transmitidos agraves suas autoridades apenas atraveacutes da Autoridade Central

De acordo com o artigo 29ordm da Convenccedilatildeo da Haia de 1996 o Serviccedilo Puacuteblico Federal de Justiccedila eacute designado como Autoridade

Central

Em conformidade com o artigo 44ordm da Convenccedilatildeo da Haia de 1996 o Serviccedilo Puacuteblico Federal de Justiccedila eacute designado como a

autoridade agrave qual devem ser enviados os pedidos previstos nos artigos 8ordm 9ordm e 33ordm

AUTORIDADE

Beacutelgica 28 -05 -2014

Serviccedilo Puacuteblico Federal de Justiccedila

APROVACcedilAtildeO DE PORTUGAL Decreto nordm 522008 (Seacuterie I) de 13-11-2008

EM VIGOR PARA A REPUacuteBLICA PORTUGUESA DESDE 01-08-2011

A Autoridade Central eacute a Direccedilatildeo-Geral de Reinserccedilatildeo e Serviccedilos Prisionais do Ministeacuterio da Justiccedila que nos termos do artigo

34ordm do Decreto-Lei nordm 2152012 de 28-09-2012 sucedeu nas competecircncias agrave Direccedilatildeo-Geral de Reinserccedilatildeo Social do Ministeacuterio

da Justiccedila

SAUacuteDE reduccedilatildeo dos consumos de energia eleacutetrica gaacutes e aacutegua e de produccedilatildeo de resiacuteduos

ACES | ACSS I P | ADENE | ARS | Contrato de Gestatildeo de Eficiecircncia Energeacutetica (CGEE) | Entidades puacuteblicas do setor da sauacutede | Gestor

Local de Energia e Carbono (GLEC) | Metas para 2016 | Plano Estrateacutegico do Baixo Carbono (PEBC) | Programa de Eficiecircncia Energeacutetica na

Administraccedilatildeo Puacuteblica (EcoAP) | Programa para a Sustentabilidade e Eficiecircncia no Uso de Recursos (PO SEUR)

Despacho nordm 60642016 (Seacuterie II) de 27 de abril de 2016 Sauacutede Gabinete do Secretaacuterio de Estado da Sauacutede - Materializando os princiacutepios subjacentes agrave publicaccedilatildeo do Despacho nordm 48602013 de 9 de abril e dando continuidade agraves praacuteticas jaacute implementadas define as metas de reduccedilatildeo dos consumos de energia eleacutetrica gaacutes e aacutegua e de produccedilatildeo de resiacuteduos para 2016 para as entidades puacuteblicas do setor da sauacutede Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 88 (06-05-2016) p 14456 httpsdreptapplicationfile74366017

O Despacho nordm 155682014 de 24 de dezembro determinou a utilizaccedilatildeo do Portal do PEBC amp EcoAP do Ministeacuterio da Sauacutede

em todas as entidades puacuteblicas do setor da sauacutede constituindo esta aplicaccedilatildeo a partir de 2016 a ferramenta de suporte a

todo o programa com o objetivo de facilitar o reporte dos dados por parte dos Gestores Locais de Energia e Carbono

1 - As entidades puacuteblicas do setor da sauacutede devem atraveacutes da implementaccedilatildeo das medidas previstas no Guia de Boas Praacuteticas

para o Setor da Sauacutede assim como outras medidas a identificar localmente alcanccedilar globalmente as seguintes metas de

reduccedilatildeo para 2016 relativamente a valores de 2011 a) Consumos de energia eleacutetrica e gaacutes - 17 b) Consumos com aacutegua -

12 c) Produccedilatildeo de resiacuteduos - 12

5 - A ACSS I P deve apresentar-me ateacute ao 90ordm dia uacutetil apoacutes o final de cada trimestre os resultados da monitorizaccedilatildeo

trimestral prevista nos termos dos nos 3 e 4

6 - A ACSS I P deve apresentar-me ateacute ao final do 3ordm trimestre de 2016 um ranking de eficiecircncia energeacutetica e hiacutedrica de

2015 a construir com base na informaccedilatildeo a reportar pelas entidades puacuteblicas do setor da sauacutede incidindo sobre as entidades

hospitalares do SNS

7 - O presente despacho entra em vigor na data da sua assinatura [27-04-2016]

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SAUacuteDE PUacuteBLICA serviccedilos de recolha transporte tratamento e eliminaccedilatildeo de animais

mortos na exploraccedilatildeo

Sistema de Recolha de Animais Mortos na Exploraccedilatildeo (SIRCA)

(1) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 282016 (Seacuterie I) de 9 de maio Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos da aliacutenea e) do nordm 1 do artigo 17ordm do Decreto-Lei nordm 19799 de 8 de junho do nordm 1 do artigo 109ordm do Coacutedigo dos Contratos Puacuteblicos aprovado pelo Decreto-Lei nordm 182008 de 29 de janeiro autoriza a realizaccedilatildeo da despesa com a aquisiccedilatildeo de serviccedilos de recolha transporte tratamento e eliminaccedilatildeo de animais mortos na exploraccedilatildeo no acircmbito do Sistema de Recolha de Animais Mortos na Exploraccedilatildeo Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 89 (09-05-20169 p 1518 - 1519 httpsdreptapplicationconteudo74385264

Na sequecircncia da interdiccedilatildeo de enterramento de animais mortos na exploraccedilatildeo ditada pelo Regulamento (CE) nordm 17742002

do Parlamento Europeu e do Conselho de 3 de outubro de 2002 o Estado Portuguecircs criou em 2003 atraveacutes do despacho nordm

91372003 publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica 2ordf seacuterie de 9 de maio o entatildeo designado sistema de recolha de cadaacuteveres de

animais mortos na exploraccedilatildeo

O citado regulamento foi revogado tendo as mateacuterias relacionadas com a prevenccedilatildeo o controlo e a erradicaccedilatildeo de

determinadas encefalopatias espongiformes transmissiacuteveis bem como as questotildees de ordem sanitaacuteria relativas a subprodutos

animais e produtos derivados natildeo destinados ao consumo humano sido disciplinadas pelo Regulamento (CE) nordm 9992001 do

Parlamento Europeu e do Conselho de 22 de maio de 2001 e pelo Regulamento (CE) nordm 10692009 do Parlamento Europeu e

do Conselho de 21 de outubro de 2009

Determinam os referidos regulamentos a obrigatoriedade da recolha de animais mortos e o seu posterior tratamento e

eliminaccedilatildeo bem como a obrigatoriedade de despistagem de eventuais encefalopatias espongiformes transmissiacuteveis

No acircmbito nacional o Decreto-Lei nordm 2442003 de 7 de outubro estabeleceu no seu artigo 5ordm as regras de financiamento

do Sistema de Recolha de Animais Mortos na Exploraccedilatildeo (SIRCA) artigo revogado pelo Decreto-Lei nordm 192011 de 7 de

fevereiro diploma do qual consta o atual regime de financiamento tendo a responsabilidade de custear as operaccedilotildees sido

transferidas para o respetivo setor atraveacutes do pagamento de taxas aliaacutes em cumprimento do princiacutepio do poluidor-pagador

Contudo dado que a eliminaccedilatildeo de animais mortos ou de subprodutos animais natildeo destinados ao consumo humano constitui

um risco para a sauacutede puacuteblica sanidade animal e para o ambiente o Estado deve assegurar a boa gestatildeo do sistema no acircmbito

da sua missatildeo de execuccedilatildeo de poliacuteticas em mateacuteria agroalimentar

Pelo exposto eacute fundamental proceder agrave abertura de um procedimento para a aquisiccedilatildeo dos serviccedilos de recolha transporte

tratamento e eliminaccedilatildeo de animais mortos na exploraccedilatildeo no acircmbito do SIRCA que acautele os interesses puacuteblicos em

presenccedila por um periacuteodo de trecircs anos prevendo-se como valor estimado para essa aquisiccedilatildeo (euro) 36 000 00000 acrescido

do imposto sobre o valor acrescentado o que determina a adoccedilatildeo do procedimento de formaccedilatildeo contratual previsto na aliacutenea

b) do artigo 20ordm do Coacutedigo dos Contratos Puacuteblicos aprovado pelo Decreto-Lei nordm 182008 de 29 de janeiro concurso puacuteblico

com publicaccedilatildeo de anuacutencio no Jornal Oficial da Uniatildeo Europeia

1 - Autorizar a realizaccedilatildeo da despesa com a aquisiccedilatildeo de serviccedilos de recolha transporte tratamento e eliminaccedilatildeo de animais

mortos na exploraccedilatildeo no acircmbito do Sistema de Recolha de Animais Mortos na Exploraccedilatildeo ateacute ao montante de (euro) 36 000

00000 a que acresce o imposto sobre o valor acrescentado (IVA) agrave taxa legal em vigor

2 - Determinar ao abrigo do disposto na aliacutenea b) do nordm 1 do artigo 20ordm do Coacutedigo dos Contratos Puacuteblicos (CCP) aprovado

pelo Decreto-Lei nordm 182008 de 29 de janeiro o recurso ao procedimento de concurso puacuteblico com publicaccedilatildeo de anuacutencio

no Jornal Oficial da Uniatildeo Europeia

3 - Determinar que os encargos resultantes do disposto no nordm 1 natildeo podem exceder em cada ano econoacutemico os seguintes

montantes aos quais acresce IVA agrave taxa legal em vigor a) 2016 - euro 4 000 00000 b) 2017 - euro 12 000 00000 c) 2018 - euro 12 000 00000

d) 2019 - euro 8 000 00000

4 - Estabelecer que os montantes fixados no nuacutemero anterior para cada ano econoacutemico podem ser acrescidos do saldo

apurado no ano que antecede

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5 - Delegar com a faculdade de subdelegaccedilatildeo ao abrigo do disposto no nordm 1 do artigo 109ordm do CCP no Ministro da

Agricultura Florestas e Desenvolvimento Rural a competecircncia para a praacutetica de todos os atos a realizar no acircmbito do

procedimento referido no nuacutemero anterior nomeadamente para aprovar as peccedilas do procedimento designar o juacuteri proferir

o correspondente ato de adjudicaccedilatildeo aprovar a minuta do contrato a celebrar bem como a competecircncia para liberar ou

executar cauccedilotildees

6 - Delegar com a faculdade de subdelegar ao abrigo do nordm 5 do artigo 106ordm do CCP no Ministro da Agricultura Florestas

e Desenvolvimento Rural a competecircncia para a outorga do contrato

7 - Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir da data da sua aprovaccedilatildeo [21-04-2016]

(2) Regulamento (CE) nordm 9992001 do Parlamento Europeu e do Conselho de 22 de Maio de 2001 que estabelece regras

para a prevenccedilatildeo o controlo e a erradicaccedilatildeo de determinadas encefalopatias espongiformes transmissiacuteveis JO L 147

3152001 p 1-40 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX32001R0999ampfrom=PT

(3) Regulamento (CE) nordm 10692009 do Parlamento Europeu e do Conselho de 21 de Outubro de 2009 que define regras

sanitaacuterias relativas a subprodutos animais e produtos derivados natildeo destinados ao consumo humano e que revoga o

Regulamento (CE) nordm 17742002 (regulamento relativo aos subprodutos animais) JO L 300 14112009 p 1-33

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX32009R1069ampfrom=PT

Artigo 56ordm (Entrada em vigor) - O presente regulamento entra em vigor no vigeacutesimo dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo no

Jornal Oficial da Uniatildeo Europeia Eacute aplicaacutevel a partir de 4 de Marccedilo de 2011

O presente regulamento eacute obrigatoacuterio em todos os seus elementos e directamente aplicaacutevel em todos os Estados-Membros

SEGURANCcedilA SOCIAL | COMPROMISSOS PLURIANUAIS

Despacho nordm 61062016 (Seacuterie II) de 21 de abril de 2016 Financcedilas e Trabalho Solidariedade e Seguranccedila Social Gabinetes dos Ministros das Financcedilas e do Trabalho Solidariedade e Seguranccedila Social - Autoriza o Instituto da Seguranccedila Social I P a assumir compromissos plurianuais que envolvam programas nacionais ou comunitaacuterios protocolos de gestatildeo do Rendimento Social de Inserccedilatildeo acordos e protocolos de cooperaccedilatildeo protocolos celebrados com os municiacutepios no acircmbito das Comissotildees de Proteccedilatildeo de Crianccedilas e Jovens Rede Nacional de Cuidados Continuados Sauacutede Mental Rede Local de Intervenccedilatildeo Social e protocolos celebrados no acircmbito da seguranccedila social e as uniotildees representativas das instituiccedilotildees de solidariedade social e outros no acircmbito da Lei de Bases da Seguranccedila Social Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 89 (09-05-2016) p 14564 - 14565 httpsdreptapplicationfile74380398

1 mdash Ao abrigo da competecircncia que nos eacute conferida pelo nordm 2 do artigo 11ordm do Decreto-Lei nordm 1272012 de 21 de junho com

a redaccedilatildeo dada pelo Decreto-Lei nordm 992015 de 2 de junho o Instituto da Seguranccedila Social I P fica autorizado a assumir

compromissos plurianuais ateacute ao limite anual de mil e novecentos milhotildees de euros que natildeo se encontrem previstos no nordm

1 do artigo 11ordm do Decreto-Lei nordm 1272012 de 21 de junho com a redaccedilatildeo dada pelo Decreto-Lei nordm 992015 de 2 de

junho que envolvam programas nacionais ou comunitaacuterios protocolos de gestatildeo do Rendimento Social de Inserccedilatildeo

acordos e protocolos de cooperaccedilatildeo protocolos celebrados com os municiacutepios no acircmbito das Comissotildees de Proteccedilatildeo de

Crianccedilas e Jovens Rede Nacional de Cuidados Continuados Sauacutede Mental Rede Local de Intervenccedilatildeo Social e protocolos

celebrados no acircmbito da seguranccedila social e as uniotildees representativas das instituiccedilotildees de solidariedade social e outros no

acircmbito da Lei de Bases da Seguranccedila Social

2 mdash O presente despacho de autorizaccedilatildeo para assunccedilatildeo de compromissos plurianuais natildeo dispensa o cumprimento do

disposto no artigo 13ordm do Decreto-Lei nordm 1272012 de 21 de junho

3 mdash O presente despacho produz efeitos a 26 de novembro de 2015

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SEGURANCcedilA SOCIAL | DISPENSA PARCIAL DO PAGAMENTO DE CONTRIBUICcedilOtildeES

Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas I P (IFAP I P) | Instituto da Seguranccedila Social I P (ISS I P)

Portaria nordm 1252016 (Seacuterie I) de 6 de maio Financcedilas Trabalho Solidariedade e Seguranccedila Social e Agricultura Florestas e Desenvolvimento Rural - Ao abrigo do disposto no artigo 214ordm da Lei nordm 7-A2016 de 30 de marccedilo que aprovou o Orccedilamento do Estado para 2016 e no artigo 100ordm do Coacutedigo dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Seguranccedila Social aprovado pela Lei nordm 1102009 de 16 de setembro estabelece uma dispensa parcial do pagamento de contribuiccedilotildees para a seguranccedila social aplicaacutevel aos produtores de leite cru de vaca e aos produtores de carne de suiacuteno para o ano de 2016 Diaacuterio da Repuacuteblica 1ordf seacuterie mdash Nordm 88 (6 de maio de 2016) p 1502 - 1504 httpsdreptapplicationconteudo74376983

Artigo 1ordm (Objeto) - A presente portaria estabelece uma dispensa parcial do pagamento de contribuiccedilotildees para a seguranccedila

social aplicaacutevel aos produtores de leite cru de vaca e aos produtores de carne de suiacuteno para o ano de 2016

Artigo 12ordm (Entrada em vigor e produccedilatildeo de efeitos) - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua

publicaccedilatildeo e produz efeitos a 1 de abril de 2016

SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO | RISCOS SISTEacuteMICOS prevenccedilatildeo mitigaccedilatildeo ou

reduccedilatildeo

Decisatildeo de reciprocidade voluntaacuteria de medidas macroprudenciais de outros Estados-Membros | Divulgaccedilatildeo das medidas

nacionais adotadas pelo Banco de Portugal | Sucursais de instituiccedilotildees situadas no Estado-Membro que adotou essa medida

mais restritiva

Recomendaccedilatildeo nordm 20152 do CERS de 15-12-2015

RGICSF1992 Tiacutetulo VII-A (Reservas de Fundos Proacuteprios) Artigo 138ordm-A

Regulamento (UE) nordm 5752013 de 26-06 artigo 458ordm nordm 5

(1) Aviso do Banco de Portugal nordm 32016 (Seacuterie II) de 29-04-2016 Banco de Portugal - Regulamenta a divulgaccedilatildeo das medidas nacionais adotadas pelo Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial no acircmbito de uma decisatildeo de reciprocidade voluntaacuteria de medidas macroprudenciais implementadas pelas autoridades competentes ou designadas de outros Estados-Membros com o propoacutesito de eliminar ou diminuir riscos sisteacutemicos Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 88 (10-05-2016) p 14686 httpsdreptapplicationfile74375259

De acordo com o atual enquadramento legal nomeadamente com o artigo 16ordm-A da Lei Orgacircnica do Banco de Portugal

aprovada pela Lei nordm 598 de 31 de janeiro compete ao Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial nacional

propor e adotar medidas de prevenccedilatildeo mitigaccedilatildeo ou reduccedilatildeo de riscos sisteacutemicos com vista a reforccedilar a resiliecircncia do setor

financeiro

O Regime Geral das Instituiccedilotildees de Creacutedito e Sociedades Financeiras aprovado pelo Decreto-Lei nordm 29892 de 31 de dezembro

(RGICSF) determina igualmente que o Banco de Portugal eacute a autoridade competente para aplicar enquanto autoridade

macroprudencial nacional entre outras medidas e requisitos o disposto no Tiacutetulo VII-A do RGICSF e no artigo 458ordm do

Regulamento (UE) nordm 5752013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de junho de 2013 [Regulamento (UE) nordm

5752013]

A elevada integraccedilatildeo do sistema financeiro na Uniatildeo Europeia permite que uma determinada instituiccedilatildeo sediada num

determinado Estado-Membro exerccedila atividade noutro Estado-Membro quer diretamente quer atraveacutes de sucursais e filiais

Importa notar que as sucursais de instituiccedilotildees com sede em outros paiacuteses da Uniatildeo Europeia que operem no paiacutes que adote

uma medida macroprudencial podem natildeo estar obrigadas ao cumprimento dessa medida Por conseguinte essas sucursais

podem contribuir para a amplificaccedilatildeo dos riscos sisteacutemicos no paiacutes em que a medida foi adotada pelo que a coordenaccedilatildeo entre

Estados-Membros eacute essencial para a eficaacutecia das medidas macroprudenciais Nesse sentido o Comiteacute Europeu do Risco Sisteacutemico

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publicou em 15 de dezembro de 2015 a Recomendaccedilatildeo nordm 20152 que introduz o conceito de reciprocidade voluntaacuteria - o

qual se consubstancia na adoccedilatildeo voluntaacuteria pela autoridade nacional competente ou designada de uma medida idecircntica ou

equivalente agravequela que tiver sido imposta pelas autoridades competentes ou relevantes de outra jurisdiccedilatildeo relativamente agraves

exposiccedilotildees ao risco nesse Estado-Membro

Sem prejuiacutezo dos demais mecanismos de reconhecimento de medidas macroprudenciais previstos na legislaccedilatildeo e

regulamentaccedilatildeo aplicaacutevel o nordm 5 do artigo 458ordm do Regulamento (UE) nordm 5752013 prevecirc que quaisquer medidas mais

restritivas que tenham sido adotadas pelas autoridades competentes ou designadas de outros Estados-Membros para fazer face

a riscos sisteacutemicos suscetiacuteveis de terem consequecircncias negativas graves para o sistema financeiro e para a economia real

possam ser reconhecidas no ordenamento juriacutedico nacional e aplicadas agraves sucursais de instituiccedilotildees situadas no Estado-Membro

que adotou essa medida mais restritiva

Considerando o exposto o presente Aviso estabelece os elementos a divulgar pelo Banco de Portugal relativos agraves decisotildees de

reciprocidade voluntaacuteria que venham a ser adotadas pelo Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial nacional

Artigo 1ordm (Objeto e acircmbito de aplicaccedilatildeo) - 1 - Este Aviso tem por objeto regulamentar a divulgaccedilatildeo das medidas nacionais

adotadas pelo Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial no acircmbito de uma decisatildeo de reciprocidade

voluntaacuteria de medidas macroprudenciais implementadas pelas autoridades competentes ou designadas de outros Estados-

Membros com o propoacutesito de eliminar ou diminuir riscos sisteacutemicos 2 - O disposto no presente Aviso natildeo prejudica a validade

e eficaacutecia das demais medidas macroprudenciais cuja aplicaccedilatildeo reciacuteproca jaacute estaacute prevista na demais legislaccedilatildeo e

regulamentaccedilatildeo em vigor 3 - O disposto no presente Aviso eacute aplicaacutevel agraves instituiccedilotildees de creacutedito e agraves empresas de

investimento sujeitas a supervisatildeo prudencial nos termos do Regulamento (UE) nordm 5752013

Artigo 2ordm (Conteuacutedo e periodicidade da divulgaccedilatildeo) - 1 - Relativamente agraves medidas nacionais determinadas pelo Banco de

Portugal com vista a assegurar o reconhecimento da reciprocidade voluntaacuteria regulamentada pelo presente Aviso o Banco

de Portugal divulga ateacute ao uacuteltimo dia do mecircs quando aplicaacutevel no seu siacutetio na Internet o seguinte a) A identificaccedilatildeo da

medida adotada pela autoridade competente ou designada de outro Estado-Membro e cuja reciprocidade a medida nacional

pretende assegurar com indicaccedilatildeo do local onde a mesma pode ser consultada b) A identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da medida

nacional que seja reconhecida e adotada pelo Banco de Portugal ao abrigo de uma decisatildeo de reciprocidade voluntaacuteria

incluindo o seu acircmbito de aplicaccedilatildeo c) A data a partir da qual a medida nacional se aplica d) A data a partir da qual a medida

nacional deixaraacute de se aplicar ou a referecircncia a que a medida nacional caducaraacute na data em que a medida adotada pela

autoridade competente ou designada de um Estado-Membro cuja reciprocidade se pretende assegurar deixe de vigorar e)

Outros elementos informativos relacionados com o objeto do presente Aviso sempre que se entenda necessaacuterio 2 - O

conteuacutedo da divulgaccedilatildeo referida no nuacutemero anterior poderaacute abranger uma ou vaacuterias medidas nacionais que pretendam

assegurar o reconhecimento da reciprocidade de medidas adotadas por autoridades competentes ou designadas de outros

Estados-Membros bem como a revogaccedilatildeo ou alteraccedilatildeo de qualquer medida nacional de reciprocidade previamente adotada

pelo Banco de Portugal

Artigo 3ordm (Revogaccedilatildeo e alteraccedilatildeo das medidas de reciprocidade) - Sem prejuiacutezo do disposto nos artigos antecedentes e

independentemente da vigecircncia concreta da medida cuja reciprocidade se pretende assegurar o Banco de Portugal pode a

qualquer momento e com efeitos imediatos revogar ou alterar qualquer medida nacional de reciprocidade cuja divulgaccedilatildeo

tenha sido assegurada nos termos previstos neste Aviso

Artigo 4ordm (Entrada em vigor) - Este Aviso entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo [11-05-2016]

(2) laquoLei nordm 598 de 31 de Janeiro Lei Orgacircnica do Banco de Portugal - consolidada (pdf) - 206 Kb - 19 p httpswwwbportugalptpt-PTLegislacaoenormasDocumentsLeiOrganicapdf

(3) Regime Geral das Instituiccedilotildees de Creacutedito e Sociedades Financeiras - consolidado (pdf) - 2729 Kb - 337 p httpswwwbportugalptpt-PTLegislacaoenormasDocumentsRegimeGeralpdf

TIacuteTULO VII-A - Reservas de Fundos Proacuteprios

Secccedilatildeo I - DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

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Artigo 138ordm-A

(Autoridade competente)

1 - O Banco de Portugal eacute a autoridade competente para aplicar a) Os requisitos relativos agraves reservas de fundos proacuteprios

especificados nas secccedilotildees III a V do presente tiacutetulo b) A dispensa referida no nordm 2 do artigo 138ordm-C c) O disposto no artigo

458ordm do Regulamento (UE) nordm 5752013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de junho de 2013 2 - Para efeitos do

disposto no nuacutemero anterior o Banco de Portugal atua na funccedilatildeo de autoridade macroprudencial nacional nos termos da

aliacutenea c) do artigo 12ordm da Lei nordm 598 de 31 de janeiro alterada pelos Decretos-Leis nos 1182001 de 17 de abril 502004

de 10 de marccedilo 392007 de 20 de fevereiro 31-A2012 de 10 de fevereiro e 1422013 de 18 de outubro e do artigo 2ordm

do Decreto-Lei nordm 2282000 de 23 de setembro alterado pelos Decretos-Leis nos 211-A2008 de 3 de novembro e

1432013 de 18 de outubro Aditado pelo Decreto-Lei nordm 1572014

httpswwwbportugalptpt-PTLegislacaoenormasPaginasDL298ano92aspx

BANCO DE PORTUGAL | SUPERVISAtildeO | LEGISLACcedilAtildeO E NORMASraquo

(4) Regulamento (UE) nordm 5752013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de junho de 2013 relativo aos requisitos prudenciais para as instituiccedilotildees de creacutedito e para as empresas de investimento e que altera o Regulamento (UE) nordm 6482012 (Texto relevante para efeitos do EEE) JO L 176 de 2762013 p 1-337

Uacuteltima versatildeo consolidada 2013R0575 mdash PT mdash 18012015 mdash 001001 mdash 1610

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX02013R0575-20150118ampqid=1462883437230ampfrom=PT

Artigo 458ordm

(Riscos macroprudenciais ou sisteacutemicos identificados a niacutevel de um Estado-Membro)

1 O Estado-Membro designa a autoridade encarregada da aplicaccedilatildeo do presente artigo Essa autoridade eacute a autoridade

competente ou a autoridade designada

2 Caso a autoridade determinada de acordo com o nordm 1 identifique alteraccedilotildees na intensidade dos riscos macroprudenciais

ou sisteacutemicos do sistema financeiro suscetiacuteveis de terem consequecircncias negativas graves para o sistema financeiro e a

economia real de um determinado Estado- -Membro e para as quais medidas nacionais mais rigorosas constituam no

entender dessa autoridade a melhor resposta esta notifica do facto o Parlamento Europeu o Conselho a Comissatildeo o ESRB

e a EBA e apresenta provas quantitativas ou qualitativas relevantes da totalidade dos seguintes elementos a) As alteraccedilotildees na

intensidade dos riscos macroprudenciais ou sisteacutemicos b) Os motivos pelos quais essas alteraccedilotildees podem constituir uma ameaccedila para a

estabilidade financeira a niacutevel nacional c) A justificaccedilatildeo das razotildees pelas quais os artigos 124ordm e 164ordm do presente regulamento e os artigos

101ordm 103ordm 104ordm 105ordm 133ordm e 136ordm da Diretiva 201336UE natildeo podem fazer face de modo adequado aos riscos macroprudenciais ou

sisteacutemicos identificados tendo em conta a eficaacutecia relativa dessas medidas d) Projetos de medidas nacionais para as instituiccedilotildees autorizadas

a niacutevel nacional ou um subconjunto dessas instituiccedilotildees destinadas a atenuar as alteraccedilotildees na intensidade do risco e relativas i) ao niacutevel de

fundos proacuteprios estabelecido no artigo 92ordm ii) aos requisitos aplicaacuteveis aos grandes riscos estabelecidos no artigo 392ordm e nos artigos 395ordm

a 403ordm iii) aos requisitos de divulgaccedilatildeo puacuteblica estabelecidos nos artigos 431ordm a 455ordm iv) ao niacutevel da reserva de conservaccedilatildeo de fundos

proacuteprios prevista no artigo 129ordm da Diretiva 201336UE v) aos requisitos de liquidez previstos na Parte VI vi) aos ponderadores de risco

para bolhas especulativas em ativos no setor dos imoacuteveis destinados agrave habitaccedilatildeo e dos imoacuteveis para fins comerciais ou vii) agraves posiccedilotildees em

risco dentro do setor financeiro e) A razatildeo pela qual a autoridade determinada de acordo com o nordm 1 considera que o projeto de medidas

eacute adequado eficaz e proporcionado para fazer face agrave situaccedilatildeo e f) A avaliaccedilatildeo do provaacutevel impacto positivo ou negativo do projeto de

medidas sobre o mercado interno com base nas informaccedilotildees ao dispor do Estado-Membro em causa

3 Quando autorizadas a aplicar medidas nacionais nos termos do presente artigo as autoridades determinadas nos termos

do nordm 1 fornecem agraves autoridades competentes ou agraves autoridades designadas relevantes de outros Estados-Membros todas

as informaccedilotildees relevantes

4 Satildeo conferidas ao Conselho competecircncias para adotar por maioria qualificada sob proposta da Comissatildeo um ato de

execuccedilatildeo destinado a rejeitar o projeto de medidas nacionais propostas a que se refere o nordm 2aliacutenea d) No prazo de um mecircs

a contar da receccedilatildeo da notificaccedilatildeo a que se refere o nordm 2 o ESRB e a EBA apresentam ao Conselho agrave Comissatildeo e ao Estado-

Membro em causa os respetivos pareceres sobre os pontos mencionados nesse nuacutemero Tendo na maacutexima conta os

pareceres a que se refere o segundo paraacutegrafo e se houver indiacutecios soacutelidos fortes e detalhados de que a medida teraacute um

impacto negativo no mercado uacutenico que se sobrepotildee aos benefiacutecios para a estabilidade financeira resultantes da reduccedilatildeo

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dos riscos macro prudenciais ou sisteacutemicos identificados a Comissatildeo pode no prazo de um mecircs propor ao Conselho um ato

de execuccedilatildeo para rejeitar o projeto de medidas nacionais Na ausecircncia de uma proposta da Comissatildeo nesse prazo de um mecircs

o Estado-Membro em causa pode adotar imediatamente o projeto de medidas nacionais por um periacuteodo maacuteximo de dois

anos ou ateacute que deixe de existir o risco macroprudencial ou sisteacutemico se tal ocorrer mais cedo O Conselho decide sobre a

proposta da Comissatildeo no prazo de um mecircs a contar da receccedilatildeo da proposta da Comissatildeo fundamentando a sua decisatildeo de

rejeitar ou natildeo o projeto de medidas nacionais O Conselho soacute rejeita o projeto de medidas nacionais se considerar que natildeo

foram respeitadas uma ou mais das seguintes condiccedilotildees a) As alteraccedilotildees na intensidade do risco macroprudencial ou sisteacutemico satildeo

de molde a representar um risco para a estabilidade financeira a niacutevel nacional b) Os artigos 124ordm e 164ordm do presente regulamento e os

artigos 101ordm 103ordm 104ordm 105ordm 133ordm e 136ordm da Diretiva 201336UE natildeo podem fazer face de modo adequado aos riscos macroprudenciais

ou sisteacutemicos identificados tendo em conta a eficaacutecia relativa dessas medidas c) Os projetos de medidas nacionais satildeo mais adequadas para

fazer face aos riscos macroprudenciais ou sisteacutemicos identificados e natildeo implicam efeitos adversos desproporcionados para a totalidade ou

partes do sistema financeiro noutros Estados-Membros ou na Uniatildeo no seu conjunto que possam constituir ou criar obstaacuteculos ao

funcionamento do mercado interno d) A questatildeo diz respeito apenas a um Estado-Membro e e) Os riscos natildeo foram ainda objeto de outras

medidas previstas no presente regulamento ou na Diretiva 201336UE A avaliaccedilatildeo do Conselho tem em conta o parecer do ESRB e

da EBA e baseia-se nas provas apresentadas nos termos do nordm 1 pela autoridade determinada de acordo com o nordm 1 Na

ausecircncia de um ato de execuccedilatildeo do Conselho para rejeitar o projeto de medidas nacionais no prazo de um mecircs a contar da

receccedilatildeo da proposta da Comissatildeo o Estado-Membro pode adotar e aplicar as medidas por um periacuteodo maacuteximo de dois anos

ou ateacute que deixe de existir o risco macroprudencial ou sisteacutemico se tal ocorrer mais cedo

5 A medida estabelecida nos termos do presente artigo pode ser reconhecida por outros Estados-Membros e ser por estes

aplicada a sucursais autorizadas a niacutevel nacional situadas no Estado-Membro autorizado a aplicar essas medidas

6 Caso os Estados-Membros reconheccedilam as medidas estabelecidas nos termos do presente artigo notificam o Conselho a

Comissatildeo a EBA o ESRB e o Estado-Membro autorizado a aplicaacute-las

7 Quando chamado a decidir sobre o reconhecimento das medidas estabelecidas nos termos do presente artigo o Estado-

Membro tem em conta os criteacuterios estabelecidos no nordm 4

8 O Estado-Membro autorizado a aplicar as medidas pode solicitar ao ESRB que emita uma recomendaccedilatildeo nos termos do

artigo 16ordm do Regulamento (UE) nordm 10922010 dirigida a um ou mais Estados-Membros que natildeo as reconheccedilam

9 Antes do termo da autorizaccedilatildeo emitida nos termos do nordm 4 o Estado-Membro revecirc a situaccedilatildeo em consulta com o ESRB e

a EBA podendo adotar nos termos do nordm 2 uma nova decisatildeo de prorrogaccedilatildeo do periacuteodo de aplicaccedilatildeo das medidas nacionais

por um ano suplementar de cada vez Apoacutes a primeira prorrogaccedilatildeo a Comissatildeo revecirc a situaccedilatildeo pelo menos uma vez por ano

em consulta com o ESRB e a EBA

10 Natildeo obstante o disposto nos nordms 3 a 9 os Estados-Membros ficam autorizados a aumentar os ponderadores de risco

aleacutem do que estaacute previsto no presente regulamento ateacute 25 para as posiccedilotildees em risco identificadas no nordm 2 aliacutenea d)

subaliacuteneas vi) e vii) do presente artigo e a reduzir o limite dos grandes riscos previsto no artigo 384ordm ateacute 15 por um periacuteodo

maacuteximo de dois anos ou ateacute que deixe de existir o risco macroprudencial ou sisteacutemico se tal ocorrer mais cedo desde que

estejam reunidas as condiccedilotildees e os requisitos de notificaccedilatildeo previstos no nordm 2 do presente artigo

TURISMO Iniciativas de valorizaccedilatildeo inovaccedilatildeo e promoccedilatildeo do destino Portugal

Medidas e projetos de promoccedilatildeo turiacutestica | modelo de contratualizaccedilatildeo do apoio financeiro no periacuteodo de 2016-2020 |

Instituto do Turismo de Portugal I P (Turismo de Portugal)

Despacho nordm 60162016 (Seacuterie II) de 31 de marccedilo de 2016 Economia Gabinete da Secretaacuteria de Estado do Turismo - Ao abrigo do disposto no nordm 2 do artigo 1ordm e nas aliacuteneas a) e e) do nordm 2 do artigo 3ordm do Decreto-Lei nordm 1292012 de 22 de junho com as alteraccedilotildees introduzidas pelo Decreto-Lei nordm 662015 de 29 de abril publica o Regulamento que aprova o modelo de contratualizaccedilatildeo do apoio financeiro a conceder pelo Instituto do Turismo de Portugal I P (Turismo de Portugal) no periacuteodo de 2016-2020 a medidas e projetos de promoccedilatildeo

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turiacutestica no acircmbito de iniciativas de valorizaccedilatildeo inovaccedilatildeo e promoccedilatildeo do destino Portugal Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 87 (05-05-2016) p 14304 - 14307 httpsdreptapplicationfile74352665

Artigo 1ordm (Objeto) - 1 - O presente Regulamento aprova o modelo de contratualizaccedilatildeo do apoio financeiro a conceder pelo

Instituto do Turismo de Portugal I P (Turismo de Portugal) no periacuteodo de 2016-2020 a medidas e projetos de promoccedilatildeo

turiacutestica no acircmbito de iniciativas de valorizaccedilatildeo inovaccedilatildeo e promoccedilatildeo do destino Portugal no exerciacutecio das atribuiccedilotildees

cometidas pela aliacutenea e) do nordm 2 do artigo 3ordm e das competecircncias cometidas ao seu conselho diretivo pela aliacutenea e) do nordm 3

do artigo 5ordm ambos do Decreto-Lei nordm 1292012 de 22 de junho com as alteraccedilotildees introduzidas pelo Decreto-Lei nordm

662015 de 29 de abril 2 - A contratualizaccedilatildeo de apoios financeiros tem por finalidade apoiar medidas accedilotildees e projetos de

promoccedilatildeo turiacutestica como definidos nos termos do artigo 6ordm que visem a valorizaccedilatildeo e divulgaccedilatildeo da oferta turiacutestica nacional

dirigidos aos canais de distribuiccedilatildeo nos diversos mercados emissores mediante a realizaccedilatildeo de campanhas de marketing de

destinos regionais contribuindo para a competitividade e para o crescimento inteligente inovador sustentaacutevel e inclusivo

do setor do turismo em Portugal

Artigo 10ordm (Contratos) - 1 - A concessatildeo dos apoios eacute objeto de contratualizaccedilatildeo entre o Turismo de Portugal e os

promotores devendo os contratos integrar aleacutem dos que em cada caso se justifiquem os seguintes elementos a) O

conteuacutedo das medidas ou projetos as obrigaccedilotildees especificamente assumidas pelos promotores e os objetivos a atingir b) O

prazo de execuccedilatildeo das medidas ou projetos c) A natureza e montante dos apoios concedidos d) As condiccedilotildees de libertaccedilatildeo

dos apoios concedidos e) A indicaccedilatildeo de conta bancaacuteria especiacutefica para a execuccedilatildeo das medidas ou projetos f) As condiccedilotildees

de prorrogaccedilatildeo dos prazos previstos na aliacutenea b) g) As consequecircncias do incumprimento das obrigaccedilotildees assumidas pelos

promotores e h) Os termos do acompanhamento dos investimentos realizados e os respetivos indicadores de realizaccedilatildeo 2 -

O modelo de contrato eacute aprovado em anexo ao presente Regulamento que dele faz parte integrante sem prejuiacutezo das

adaptaccedilotildees a que haja lugar

Artigo 14ordm (Entrada em vigor e produccedilatildeo de efeitos) - 1 - O presente Regulamento entra em vigor no dia seguinte agrave sua

publicaccedilatildeo [06-05-2016] 2 - O presente Regulamento produz efeitos imediatos e vigora ateacute 31 de dezembro de 2020

31 de marccedilo de 2016 - A Secretaacuteria de Estado do Turismo Ana Manuel Jeroacutenimo Lopes Correia Mendes Godinho

ANEXO

(a que se refere o artigo 10ordm)

Modelo de contrato

UNIDADE DOS GRANDES CONTRIBUINTES (UGC)

Cadastro dos Grandes Contribuintes (CGC) periacuteodo de permanecircncia das sociedades | Contribuintes individuais de elevada

capacidade patrimonial

LGT1998 artigo 68ordm-B (redaccedilatildeo do OE 2016)

Portaria nordm 1302016 (Seacuterie I) de 10 de maio Financcedilas - Ao abrigo do disposto no nordm 3 do artigo 68ordm-B da Lei Geral Tributaacuteria aprovada pelo Decreto-Lei nordm 39898 de 17 de dezembro define os criteacuterios de seleccedilatildeo dos contribuintes cuja situaccedilatildeo tributaacuteria deva ser acompanhada pela Unidade dos Grandes Contribuintes e revoga a Portaria nordm 1072013 de 15 de marccedilo Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 90 (10-05-2016) p 1530 - 1531 httpsdreptapplicationconteudo74403502

Considerando a sua importacircncia em termos econoacutemicos a receita fiscal gerada e a crescente complexidade das suas

operaccedilotildees a generalidade dos paiacuteses da OCDE possui serviccedilos que se ocupam exclusivamente do acompanhamento tributaacuterio

dos grandes contribuintes promovendo entre outros aspetos a assistecircncia no cumprimento voluntaacuterio das respetivas obrigaccedilotildees

fiscais e a reduccedilatildeo do nuacutemero de litiacutegios de natureza fiscal e dos riscos de incumprimento

No cumprimento do disposto no Decreto-Lei nordm 1182011 de 15 de dezembro a Portaria nordm 320-A2011 de 30 de dezembro

estabeleceu a estrutura nuclear da Autoridade Tributaacuteria e Aduaneira fixando simultaneamente as competecircncias da Unidade

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dos Grandes Contribuintes (UGC) Por outro lado o Decreto-Lei nordm 62013 de 17 de janeiro operacionalizou aquela Unidade

com efeitos a 1 de janeiro de 2012 procedendo a diversas alteraccedilotildees legislativas relevantes nesta mateacuteria

Uma vez criada organicamente a estrutura destinada a efetuar o acompanhamento tributaacuterio dos grandes contribuintes e

definidas as respetivas competecircncias foi publicada a Portaria nordm 1072013 de 15 de marccedilo que estabeleceu os criteacuterios de

seleccedilatildeo dos contribuintes cuja situaccedilatildeo tributaacuteria deve ser acompanhada pela UGC Passados trecircs anos e tendo em conta a

alteraccedilatildeo levada a cabo pelo Orccedilamento do Estado para o ano de 2016 relativamente ao artigo 68ordm-B da Lei Geral Tributaacuteria

(LGT) no que concerne aos contribuintes individuais de elevada capacidade patrimonial importa agora proceder agrave definiccedilatildeo

dos criteacuterios que devem presidir agrave determinaccedilatildeo destes

Introduz-se tambeacutem no que se refere agraves sociedades uma regra aplicaacutevel ao periacuteodo de permanecircncia no Cadastro dos Grandes

Contribuintes (CGC) de sociedades que deixem de estar integradas em grupos de sociedades constantes daquele cadastro

Artigo 1ordm (Criteacuterios de seleccedilatildeo) - Os contribuintes cuja situaccedilatildeo tributaacuteria deve ser acompanhada pela Unidade dos Grandes

Contribuintes satildeo os que preencham pelo menos um dos seguintes criteacuterios a) Entidades com um volume de negoacutecios

superior a i) 100 milhotildees de euros nos casos em que exerccedilam atividades sob a supervisatildeo do Banco de Portugal ou da

Autoridade de Supervisatildeo de Seguros e Fundos de Pensotildees ii) 200 milhotildees de euros nos restantes casos b) Sociedades

gestoras de participaccedilotildees sociais constituiacutedas nos termos do Decreto-Lei nordm 49588 de 30 de dezembro com um valor total

de rendimentos superior a 200 milhotildees de euros c) Entidades com um valor global de impostos pagos superior a 20 milhotildees

de euros d) Sociedades natildeo abrangidas por qualquer das aliacuteneas anteriores que sejam consideradas relevantes atendendo

nomeadamente agrave sua relaccedilatildeo societaacuteria com as sociedades abrangidas pelas referidas aliacuteneas e) Sociedades integradas em

grupos abrangidos pelo regime especial de tributaccedilatildeo dos grupos de sociedades nos termos do artigo 69ordm do Coacutedigo do

Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas em que alguma das sociedades integrantes do grupo dominante ou

dominada seja abrangida pelas condiccedilotildees definidas em qualquer das aliacuteneas anteriores f) As pessoas singulares com

rendimentos superiores a 750 mil euros g) As pessoas singulares que detenham direta ou indiretamente ou sejam

beneficiaacuterias efetivas de patrimoacutenio incluindo bens e direitos de valor superior a 5 milhotildees de euros h) As pessoas singulares

com manifestaccedilotildees de fortuna congruentes com os rendimentos ou patrimoacutenio referidos nas aliacuteneas f) e g) i) As pessoas

singulares bem como as sociedades e outras entidades que natildeo sendo abrangidas por qualquer das aliacuteneas anteriores sejam

consideradas relevantes atendendo agrave sua relaccedilatildeo juriacutedica ou econoacutemica com os sujeitos passivos abrangidos por essas

aliacuteneas

Artigo 2ordm (Definiccedilotildees) - 1 - O volume de negoacutecios referido na aliacutenea a) do artigo anterior eacute calculado nos termos do nordm 4 ou

do nordm 5 do artigo 106ordm do Coacutedigo do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas conforme se trate de entidades

natildeo financeiras ou financeiras 2 - O valor total de rendimentos a que se refere a aliacutenea b) do artigo anterior corresponde ao

total apresentado na demonstraccedilatildeo de resultados por naturezas da entidade a que se refere em conformidade com os

respetivos planos de contas 3 - Os rendimentos a que se refere a aliacutenea f) do artigo anterior satildeo compostos por todos os

influxos patrimoniais nomeadamente os considerados para efeitos de incidecircncia a IRS ainda que isentos daquele imposto 4

- O patrimoacutenio a que se refere a aliacutenea g) do artigo anterior eacute constituiacutedo pelo conjunto de bens e direitos suscetiacuteveis de

avaliaccedilatildeo em dinheiro

Artigo 3ordm (Publicidade) - 1 - As entidades referidas nas aliacuteneas a) a e) do artigo 1ordm satildeo definidas e identificadas em relaccedilatildeo

alfabeacutetica a aprovar por despacho do diretor-geral da Autoridade Tributaacuteria e Aduaneira a publicar no Diaacuterio da Repuacuteblica

mantendo-se acompanhadas pela Unidade dos Grandes Contribuintes ateacute ao fim da sua vigecircncia ainda que deixem de

verificar os criteacuterios que conduziram agrave sua inclusatildeo 2 - As entidades que preencham o criteacuterio da aliacutenea e) do artigo 1ordm em

momento posterior agrave entrada em vigor da relaccedilatildeo prevista no nuacutemero anterior consideram-se nela incluiacutedas a partir do dia 1

de janeiro do ano seguinte ao da entrega da primeira declaraccedilatildeo modelo 22 como integrantes do grupo de sociedades

mantendo-se acompanhadas pela Unidade dos Grandes Contribuintes ateacute ao fim da sua vigecircncia ainda que deixem de

verificar os requisitos que conduziram agrave sua inclusatildeo 3 - A relaccedilatildeo tem uma vigecircncia de quatro anos podendo por despacho

do diretor-geral da Autoridade Tributaacuteria e Aduaneira ser anualmente acrescida dos contribuintes que passem a preencher

os correspondentes requisitos sem prejuiacutezo do disposto no nuacutemero anterior 4 - As pessoas singulares referidas nas aliacuteneas

f) a h) do artigo 1ordm quando se verifique o preenchimento de pelo menos um dos criteacuterios ali previstos satildeo notificadas de

que passam a ser acompanhadas pela Unidade dos Grandes Contribuintes mantendo-se nessa situaccedilatildeo durante os quatro

anos seguintes ao da notificaccedilatildeo e ainda que deixem de preencher o criteacuterio que levou ao seu acompanhamento por aquela

Unidade

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Artigo 4ordm (Norma revogatoacuteria) - Eacute revogada a Portaria nordm 1072013 de 15 de marccedilo

Artigo 5ordm (Entrada em vigor) - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo [11-05-2016]

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Doutrina jurisprudecircncia etc

AGEcircNCIA DA UNIAtildeO EUROPEIA PARA A COOPERACcedilAtildeO POLICIAL (EUROPOL)

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 82016 do Conselho em primeira leitura com vista agrave adoccedilatildeo do Regulamento do Parlamento Europeu e

do Conselho que cria a Agecircncia da Uniatildeo Europeia para a Cooperaccedilatildeo Policial (Europol) e que substitui e revoga as Decisotildees

2009371JAI 2009934JAI 2009935JAI 2009936JAI e 2009968JAI do Conselho Adotada pelo Conselho de 10 de

marccedilo de 2016 (2016C 16901) JO C 169 de 1152016 p 1-59

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0008(01)ampfrom=PT

(2) Projeto de nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 82016 do Conselho em primeira leitura com vista agrave adoccedilatildeo

de um Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que cria a Agecircncia da Uniatildeo Europeia para a Cooperaccedilatildeo e a

Formaccedilatildeo Policial (Europol) e que substitui e revoga as Decisotildees 2009371JAI 2009934JAI 2009935JAI 2009936JAI e

2009968JAI (2016C 16902) JO C 169 de 1152016 p 60-62

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0008(02)ampfrom=PT

AUTARQUIAS | PORTUGAL 2020 | CONCURSOS PARA A VALORIZACcedilAtildeO DO TERRITOacuteRIO

laquo2016-05-09 agraves 2018

PORTUGAL 2020 ABRE CONCURSOS DE MIL MILHOtildeES DE EUROS PARA AS AUTARQUIAS

Durante o mecircs de maio vatildeo ser abertos concursos no acircmbito do Portugal 2020 para a valorizaccedilatildeo do territoacuterio que permitiratildeo

aos municiacutepios o lanccedilamento de obras num valor global de 1059 milhotildees de euros

O anuacutencio foi feito pelo Secretaacuterio de Estado do Desenvolvimento e Coesatildeo Nelson de Souza numa reuniatildeo com as

autoridades gestoras dos programas operacionais do Portugal 2020 em Lisboa para assinalar o Dia da Europa

Mobilidade e regeneraccedilatildeo urbana satildeo as prioridades

Os Planos Estrateacutegicos de Desenvolvimento Urbano satildeo os principais instrumentos a utilizar para projetos que envolvem a

mobilidade e a regeneraccedilatildeo urbana

Entretanto no dia 9 de maio foi publicado o calendaacuterio de concursos a lanccedilar pelo Portugal 2020 ateacute ao final do ano Satildeo

cerca de 240 concursos destinados a acelerar a execuccedilatildeo dos fundos europeus e a dinamizar a economia

Balanccedilo do Plano 100

Na reuniatildeo com as autoridades gestoras foi ainda feito um balanccedilo da atividade dos vaacuterios programas operacionais Destaque

para o Plano 100 que pretendia acelerar o investimento empresarial com a injeccedilatildeo de 100 milhotildees de euros na economia

nos primeiros 100 dias do Governo

Nesses 100 dias foram pagos 114 milhotildees de euros incentivos agraves empresas valor que aumentou entretanto para os 162

milhotildees de euros A meta do Governo para 2016 eacute fazer chegar agraves empresas 450 milhotildees de euros

TAGS Portugal 2020 economia reabilitaccedilatildeo urbana empresas investimento

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httpwwwportugalgovptptministeriosmpinoticias20160509-sedc-pt-2020aspx

NOTIacuteCIAS | MINISTRO DO PLANEAMENTO E DAS INFRAESTRUTURAS | REPUacuteBLICA PORTUGUESA

CIDADANIA conjunto de competecircncias e conhecimentos a implementar nas escolas do

ensino puacuteblico

Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania

Despacho nordm 61732016 (Seacuterie II) de 04-05-2016 Presidecircncia do Conselho de Ministros e Educaccedilatildeo Gabinetes da Secretaacuteria de Estado para a Cidadania e a Igualdade e do Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo - Cria o Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania que tem a missatildeo de conceber uma Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania a implementar nas escolas do ensino puacuteblico com o objetivo de incluir nas saiacutedas curriculares em todos os graus de ensino um conjunto de competecircncias e conhecimentos em mateacuteria de cidadania Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 90 (10-05-2016) p 14676 httpsdreptapplicationfile74375213

1 - Eacute criado o Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania adiante designado por Grupo de Trabalho que tem a missatildeo

de conceber uma Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania a implementar nas escolas do ensino puacuteblico com o objetivo de

incluir nas saiacutedas curriculares em todos os graus de ensino um conjunto de competecircncias e conhecimentos em mateacuteria de

cidadania

2 - O Grupo de Trabalho eacute constituiacutedo por a) Uma representante da Secretaacuteria de Estado para a Cidadania e Igualdade que coordena

o grupo b) Uma representante do Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo c) Uma representante da Comissatildeo para a Cidadania e a Igualdade

de Geacutenero d) Uma representante do Alto Comissariado para as Migraccedilotildees I P e) Uma representante da Direccedilatildeo-Geral da Educaccedilatildeo f) A

Coordenadora Nacional da Rede de Bibliotecas Escolares g) Uma representante da Direccedilatildeo-Geral da Sauacutede h) Uma representante da

Associaccedilatildeo Nacional de Municiacutepio Portugueses

3 - O Grupo de Trabalho integra peritosas na aacuterea da cidadania e educaccedilatildeo a) Professora Doutora Cristina Vieira b) Dr Luiacutes

Gonccedilalves c) Professora Doutora Helena Costa Arauacutejo

4 - O Grupo de Trabalho pode sempre que entender conveniente convidar representantes de organizaccedilotildees natildeo-

governamentais com conhecimento e experiecircncia em projetos na aacuterea da educaccedilatildeo para a cidadania

5 - O Grupo de Trabalho tem uma duraccedilatildeo temporal de 90 dias ao fim dos quais apresenta agrave Secretaacuteria de Estado para a

Cidadania e Igualdade e ao Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo um projeto de Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania

6 - O apoio logiacutestico e administrativo necessaacuterio ao funcionamento do Grupo de Trabalho eacute assegurado pela Secretaria-Geral

da Presidecircncia do Conselho de Ministros

7 - As entidades referidas no nordm 2 indicam osas seussuas representantes no prazo de cinco dias a contar da publicaccedilatildeo do

presente

8 - A constituiccedilatildeo e funcionamento do Grupo de Trabalho natildeo confere aos seus membros ou a quem com elesas colaborarem

o direito ao pagamento de qualquer remuneraccedilatildeo ou compensaccedilatildeo

9 - O presente despacho produz efeitos a partir da data da sua publicaccedilatildeo [10-05-2016]

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COacuteDIGO CIVIL DE 1966 50 ANOS

2016-05-09 agraves 1224

JUSTICcedilA ABRE AS PORTAS AO PUacuteBLICO PARA CELEBRAR OS 50 ANOS DO COacuteDIGO CIVIL

O Ministeacuterio da Justiccedila abre as suas portas ao puacuteblico no acircmbito da Exposiccedilatildeo Comemorativa dos 50 anos do Coacutedigo Civil

que percorre a histoacuteria de uma das peccedilas legislativas mais importantes do Direito Portuguecircs

A exposiccedilatildeo que eacute inaugurada pelo Presidente da Repuacuteblica no dia 10 de maio pelas 19h15 no Espaccedilo Justiccedila na Praccedila do

Comeacutercio em Lisboa contaraacute ainda com a presenccedila da Ministra da Justiccedila do Presidente do Supremo Tribunal de Justiccedila e

do Presidente da Comissatildeo para as Comemoraccedilotildees dos Cinquenta Anos do Coacutedigo Civil Professor Doutor Rui de Alarcatildeo logo

apoacutes a Sessatildeo Solene Comemorativa dos 50 Anos do Coacutedigo Civil que iraacute decorrer no Supremo Tribunal de Justiccedila

Entre o Espaccedilo Justiccedila e as escadarias principais do Ministeacuterio os visitantes vatildeo poder observar de perto o icoacutenico manuscrito

do projeto do Coacutedigo Civil Portuguecircs de 1867 da autoria do Visconde Seabra cedido pelo Arquivo da Universidade de

Coimbra

Apresentaccedilatildeo do Coacutedigo Civil em 1966

Tambeacutem seraacute possiacutevel assistir a um filme com imagens da deacutecada de 60 cedidas pela RTP e pela Cinemateca entre elas a

cobertura feita pela televisatildeo puacuteblica da sessatildeo de apresentaccedilatildeo do projeto do Coacutedigo Civil no Supremo Tribunal de Justiccedila

em 1966

Do acervo fazem ainda parte obras de arte provenientes de vaacuterios Palaacutecios da Justiccedila como pinturas de algumas peccedilas

fabricadas pela Manufatura de Tapeccedilarias de Portalegre e cinco paineacuteis alusivos aos Desafios do Coacutedigo Civil agraves Novas

Tecnologias e Impacto no Coacutedigo Civil agrave Diversidade Social e Familiar aos Animais e Meio Ambiente e ainda ao Futuro do

Coacutedigo Civil

O momento reveste-se de ainda maior singularidade se tivermos em conta que o interior do edifiacutecio nunca esteve acessiacutevel

ao grande puacuteblico no acircmbito uma exposiccedilatildeo e que o portatildeo que daacute acesso agrave escadaria do lado esquerdo do Ministeacuterio natildeo

era aberto haacute mais de 20 anos

Pensada para ser itinerante esta exposiccedilatildeo tem jaacute agendada a passagem pelas Faculdades de Direito das Universidades de

Coimbra e de Lisboa A entrada eacute gratuita e o espaccedilo estaraacute aberto ao puacuteblico de 10 a 25 de maio de segunda-feira a saacutebado

entre as 10h00 e as 18h00

Todas as iniciativas seratildeo oportuna e atempadamente divulgadas

Tags justiccedila

httpwwwportugalgovptptministeriosmjnoticias20160509-mj-cdg-civilaspx

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NOTIacuteCIAS | MINISTRA DA JUSTICcedilA | REPUacuteBLICA PORTUGUESAraquo

COMPROMISSO COM O CONHECIMENTO E A CIEcircNCIA O COMPROMISSO COM O FUTUROraquo

PARA OS ANOS DE 2016 A 2020

laquo2016-05-05 agraves 1406

COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS DE 5 DE MAIO DE 2016

1 O Conselho de Ministros aprovou os termos de referecircncia para a discussatildeo puacuteblica de uma Agenda laquoCompromisso com o Conhecimento e a Ciecircncia o Compromisso com o Futuroraquo para os anos de 2016 a 2020

A resoluccedilatildeo mandata o Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior para promover a discussatildeo puacuteblica da agenda e prevecirc a constituiccedilatildeo de um grupo de trabalho que tem como objetivo elaborar um quadro de financiamento estaacutevel que permita implementar a Agenda

Este grupo seraacute constituiacutedo por representantes dos Ministros da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior e de outros ministros e pelos Presidentes do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politeacutecnicos e da Fundaccedilatildeo para a Ciecircncia e a Tecnologia

A aposta no conhecimento constitui um desiacutegnio central do Programa do XXI Governo e da accedilatildeo do Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior refletindo-se na relevacircncia que as instituiccedilotildees cientiacuteficas e de ensino superior e as atividades de investigaccedilatildeo e desenvolvimento e o ensino superior devem ocupar na sociedade portuguesa

Tags ciecircncia

httpwwwportugalgovptpto-governocmcomunicados20160505-cm-comaspx

XXI GOVERNO CONSTITUCIONALraquo

DEFESA | ACORDO DE COOPERACcedilAtildeO ASSINADO EM BAIONA EM 22 DE JUNHO DE 2015 |

PORTUGAL | ESPANHA

laquo2016-05-05 agraves 1406

COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS DE 5 DE MAIO DE 2016

3 O Conselho de Ministros vai submeter agrave aprovaccedilatildeo da Assembleia da Repuacuteblica propostas de resoluccedilatildeo tendo em vista (hellip)

bull A ratificaccedilatildeo do acordo entre a Repuacuteblica Portuguesa e o Reino de Espanha relativo agrave cooperaccedilatildeo no domiacutenio da Defesa assinado em Baiona em 22 de junho de 2015 atraveacutes do qual se pretende enquadrar e atualizar o normativo juriacutedico que regula a cooperaccedilatildeo na aacuterea da defesa com Espanha reforccedilando igualmente a cooperaccedilatildeo bilateral entre os respetivos Ministeacuterios da Defesa

Tags ciecircncia

httpwwwportugalgovptpto-governocmcomunicados20160505-cm-comaspx

XXI GOVERNO CONSTITUCIONALraquo

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31

FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DO PORTO | ABERTURA DE CONCURSO

DOCUMENTAL PARA DOIS PROFESSORES CATEDRAacuteTICOS

Edital nordm 4102016 (Seacuterie II) de 22 de abril de 2016 Universidade do Porto - Edital de abertura de concurso documental para dois Professores Catedraacuteticos para a aacuterea disciplinar de Direito da Faculdade de Direito da Universidade do Porto Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 88 (10-05-2016) p 14688 - 14689 httpsdreptapplicationfile74375264

laquoProfessora Doutora Maria de Faacutetima Aires Pereira Marinho Saraiva Professora Catedraacutetica da Faculdade de Letras da Universidade do Porto Vice-Reitora da mesma Universidade

Faccedilo saber que por meu despacho de 22 de abril de 2016 no uso de competecircncia delegada por despacho publicado no Diaacuterio

da Repuacuteblica 2ordf seacuterie nordm 149 de 5 de agosto de 2014 pelo prazo de cinquenta dias uacuteteis a contar do dia imediato ao da

publicaccedilatildeo do presente edital no Diaacuterio da Repuacuteblica se abre concurso documental para 2 (duas) vagas de Professor

Catedraacutetico para a Aacuterea Disciplinar de Direito da Faculdade de Direito desta Universidade

1 mdash As disposiccedilotildees legais aplicaacuteveis satildeo as seguintes Artigos 37ordm a 51ordm e 62ordm -A do Estatuto da Carreira Docente

Universitaacuteria republicado pelo Decreto-Lei nordm 2052009 de 31 de agosto e alterado pela Lei nordm 82010 de 13 de maio

Regulamento dos Concursos para Recrutamento de Professores Catedraacuteticos Associados e Auxiliares da Universidade do

Porto mdash Despacho nordm 129132010 publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica nordm 154 de 10 de agosto de 2010

2 mdash Ao concurso podem candidatar-se Os titulares do grau de doutor haacute mais de cinco anos que sejam detentores do tiacutetulo

de agregado ()

6 mdash O meacutetodo de seleccedilatildeo eacute a avaliaccedilatildeo curricular atraveacutes da qual se visa avaliar o desempenho cientiacutefico sendo

especialmente valorizados os domiacutenios das Ciecircncias Juriacutedico-Civiliacutesticas e das Ciecircncias Juriacutedico-Empresariais o desempenho

pedagoacutegico outras atividades relevantes para a missatildeo da instituiccedilatildeo de ensino superior que tenham sido desenvolvidas pelo

candidato consistentes na divulgaccedilatildeo cientiacutefica na participaccedilatildeo na valorizaccedilatildeo econoacutemica e social do conhecimento tarefas

de extensatildeo universitaacuteria e desempenho de cargos de gestatildeo universitaacuteria ()

laquoIncome security in the on-demand economy Findings and policy lessons from a survey

of crowdworkersraquo | OIT

laquoIncome security in the on-demand economy Findings and policy lessons from a survey of crowdworkers

This article assesses the validity of many of the assumptions made about work in the on-demand economy and

analyses whether proposals advanced for improving workers income security are sufficient for remedying

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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current shortcomings It draws on findings from a survey of crowdworkers conducted in late 2015 on the Amazon

Mechanical Turk and Crowdflower platforms on workers employment patterns work histories and financial

security Based on this information it provides an analysis of crowdworkers economic dependence on the

platform including the share of workers who depend on crowdwork as their main source of income as well as

their working conditions the problems they encounter while crowdworking and their overall income security

Drawing on these findings the article recommends an alternative way of organizing work that can improve the

income security of crowdworkers as well as the overall efficiency and productivity of crowdwork

Tags precarious employment working conditions work organization social assistance income workers rights survey

Regions and countries covered Global

INCOME SECURITY IN THE ON-DEMAND ECONOMY FINDINGS AND POLICY LESSONS FROM A SURVEY OF CROWDWORKERS

International Labour Office Inclusive Labour Markets Labour Relations and Working Conditions Branch

Janine Berg

Conditions of Work and Employment Series No 74

Geneva International Labour Organization May 2016 41 p

ISSN 2226-8944 httpwwwiloorgwcmsp5groupspublic ---e d_prote ct---protrav---travaildocume ntspubli cationw cms_47 9693 pdf

PDF - 06 MB

httpwwwiloorgtravailwhatwedopublicationsWCMS_479693lang--enindexhtm

ILO home | About the ILO | How the ILO works | Departments and offices | Inclusive Labour Markets Labour Relations and

Working Conditions Branch (INWORK) | What we do | Publicationsraquo

LIVRO BRANCO SOBRE A REGULACcedilAtildeO E A SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO

LIVRO BRANCO SOBRE A REGULACcedilAtildeO E SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO Banco de Portugal Lisboa 2016 162 p httpswwwbportugalptpt-PTPublicacoeseIntervencoesBancoOutrasPublicacoesDocumentsLivroBranco2016pdf

laquoCOMUNICADO DO BANCO DE PORTUGAL Livro Branco sobre a Regulaccedilatildeo e a Supervisatildeo do Setor Financeiro

O Banco de Portugal divulga hoje o Livro Branco sobre a Regulaccedilatildeo e a Supervisatildeo do Setor Financeiro

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O Livro Branco apresenta uma reflexatildeo sobre a regulaccedilatildeo e a supervisatildeo do setor financeiro em Portugal e formula um

conjunto de recomendaccedilotildees tendo em vista a melhoria do enquadramento institucional e regulamentar e do modelo de

supervisatildeo

Esta iniciativa faz parte de uma reflexatildeo mais ampla que o Banco de Portugal tem promovido por determinaccedilatildeo do

Governador na sequecircncia da crise financeira e do processo que conduziu agrave aplicaccedilatildeo da medida de resoluccedilatildeo ao Banco

Espiacuterito Santo

O Livro Branco foi preparado e editado por uma equipa de colaboradores do Banco de Portugal coordenada pelo Consultor

do Banco de Portugal Rui Cartaxo A parte VI sobre os modelos de supervisatildeo financeira foi redigida pelo Professor Luiacutes Silva

Morais

O Livro Branco foi elaborado com total independecircncia em relaccedilatildeo ao Conselho de Administraccedilatildeo do Banco de Portugal As

conclusotildees e as recomendaccedilotildees expressas no Livro Branco satildeo portanto da exclusiva responsabilidade dos seus autores e

natildeo coincidem necessariamente com as do Conselho de Administraccedilatildeo do Banco de Portugal ou do Eurosistema

O Governador expressa publicamente o seu profundo agradecimento ao Dr Rui Cartaxo e aos autores do Livro Branco pelo

trabalho que realizaram ao longo dos uacuteltimos meses e que constitui um contributo relevante para a reflexatildeo em curso sobre

a supervisatildeo financeira em Portugal

Lisboa 5 de maio de 2016

httpswwwbportugalptpt-PTOBancoeoEurosistemaComunicadoseNotasdeInformacaoPaginascombp20160505aspx

BANCO DE PORTUGAL| NOTAS DE INFORMACcedilAtildeOraquo

NACIONAIS DE PAIacuteSES TERCEIROS | ENTRADA E RESIDEcircNCIA NA UNIAtildeO

Investigaccedilatildeo estudos formaccedilatildeo voluntariado | programas de intercacircmbio de estudantes | projetos educativos e de

colocaccedilatildeo laquoau pairraquo

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 92016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo da diretiva do Parlamento Europeu e

do Conselho relativa agraves condiccedilotildees de entrada e de residecircncia de nacionais de paiacuteses terceiros para efeitos de investigaccedilatildeo

de estudos de formaccedilatildeo de voluntariado de programas de intercacircmbio de estudantes de projetos educativos e de

colocaccedilatildeo laquoau pairraquo (reformulaccedilatildeo) Adotada pelo Conselho em 10 de marccedilo de 2016 (2016C 17001) JO C 170 de

1152016 p 1-39 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0009(01)ampfrom=PT

(2) Nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 92016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo da

diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho relativa agraves condiccedilotildees de entrada e de residecircncia de nacionais de paiacuteses

terceiros para efeitos de investigaccedilatildeo de estudos de formaccedilatildeo de voluntariado de programas de intercacircmbio de

estudantes de projetos educativos e de colocaccedilatildeo laquoau pairraquo (2016C 17002) JO C 170 de 1152016 p 40-48

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0009(02)ampfrom=PT

ORDEM DOS MEacuteDICOS

Consulta Puacuteblica sobre o projeto de Regulamento Disciplinar

Aviso nordm 58182016 (Seacuterie II) de 18 de abril de 2016 Ordem dos Meacutedicos - Consulta Puacuteblica sobre o projeto de Regulamento Disciplinar Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 87 (05-05-2016) p 14313 - 14320 httpsdreptapplicationfile74365277

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Nos termos disposto no artigo 101ordm do Coacutedigo do Procedimento Administrativo torna-se puacuteblico que foi aprovado em reuniatildeo

do Conselho Nacional da Ordem dos Meacutedicos a proposta de regulamento que ora se publica para efeitos de consulta puacuteblica

Assim qualquer Meacutedico poderaacute no prazo de 30 dias apoacutes a presente publicaccedilatildeo endereccedilar por escrito as sugestotildees que tiver

por convenientes eou pertinentes ao Conselho Nacional nos termos das disposiccedilotildees conjugadas dos artigos 101ordm nordm 2 do

Coacutedigo do Procedimento Administrativo e 58 nordm 1ordm aliacutenea j) do Estatuto da Ordem dos Meacutedicos na versatildeo da Lei 1172015

Regulamento Disciplinar

Artigo 1ordm

Infraccedilatildeo disciplinar

1 - Considera-se infraccedilatildeo disciplinar toda a accedilatildeo ou omissatildeo que consista em violaccedilatildeo por qualquer membro da Ordem dos

deveres consignados no Estatuto da Ordem no anexo a este e nos respetivos regulamentos 2 - A infraccedilatildeo disciplinar eacute a)

Leve quando o arguido viole de forma negligente os deveres profissionais a que se encontra adstrito no exerciacutecio da

profissatildeo b) Grave quando o arguido viole com dolo ou culpa grave os deveres profissionais a que se encontra adstrito no

exerciacutecio da profissatildeo c) Muito grave quando o arguido viole os deveres profissionais a que estaacute adstrito no exerciacutecio da

profissatildeo afetando com a sua conduta de forma grave a dignidade e o prestiacutegio da profissatildeo 3 - As infraccedilotildees disciplinares

previstas no presente anexo e demais disposiccedilotildees legais e regulamentares aplicaacuteveis satildeo puniacuteveis a tiacutetulo de dolo ou

negligecircncia

Artigo 72ordm

Reabilitaccedilatildeo

1 - No caso de aplicaccedilatildeo de sanccedilatildeo de expulsatildeo decorridos que sejam 10 anos o membro pode ser reabilitado mediante

requerimento e desde que se preencham cumulativamente os seguintes requisitos a) Tenha havido reabilitaccedilatildeo judicial se

a ela houver lugar b) Natildeo haja riscos para a sauacutede dos pacientes e da comunidade c) Se mostre acautelada a dignidade da

medicina d) O reabilitando tenha revelado boa conduta podendo para o demonstrar utilizar os meios de prova admitidos

em direito 2 - Quando a expulsatildeo tenha ocorrido por forccedila do disposto na aliacutenea b) do nordm 6 do artigo 14ordm a reabilitaccedilatildeo

depende da prestaccedilatildeo de provas puacuteblicas em termos a fixar em regulamento 3 - Em casos especiais a reabilitaccedilatildeo pode ser

limitada agrave praacutetica de certos atos meacutedicos 4 - Ao processo de reabilitaccedilatildeo aplica-se com as necessaacuterias adaptaccedilotildees o previsto

para o processo de revisatildeo

18 de abril de 2016 - O Presidente da Ordem dos Meacutedicos Prof Doutor Joseacute Manuel Silva

LIVRE CIRCULACcedilAtildeO DOS CIDADAtildeOS | SIMPLIFICACcedilAtildeO DOS REQUISITOS PARA A

APRESENTACcedilAtildeO DE CERTOS DOCUMENTOS PUacuteBLICOS NA UNIAtildeO EUROPEIA

Convenccedilatildeo da Haia de 5 de outubro de 1961 relativa agrave Supressatildeo da Exigecircncia de Legalizaccedilatildeo dos Atos Puacuteblicos Estrangeiros

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 72016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo do Regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo agrave promoccedilatildeo da livre circulaccedilatildeo dos cidadatildeos atraveacutes da simplificaccedilatildeo dos requisitos para a

apresentaccedilatildeo de certos documentos puacuteblicos na Uniatildeo Europeia e que altera o Regulamento (UE) nordm 10242012 Adotada

pelo Conselho em 10 de marccedilo de 2016 (2016C 16801) JO C 168 de 1152016 p 1-138

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0007(01)ampfrom=PT

(2) Nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 72016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo do

Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo agrave promoccedilatildeo da livre circulaccedilatildeo dos cidadatildeos atraveacutes da

simplificaccedilatildeo dos requisitos para a apresentaccedilatildeo de certos documentos puacuteblicos na Uniatildeo Europeia e que altera o

Regulamento (UE) nordm 10242012 (2016C 16802) JO C 168 de 1152016 p 139-141

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0007(02)ampfrom=PT

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(3) Regulamento (UE) nordm 10242012 do Parlamento Europeu e do Conselho de 25 de outubro de 2012 relativo agrave cooperaccedilatildeo

administrativa atraveacutes do Sistema de Informaccedilatildeo do Mercado Interno e que revoga a Decisatildeo 200849CE da Comissatildeo

(Regulamento IMI) (JO L 316 de 14112012 p 1)

TRIBUNAL EUROPEU DOS DIREITOS DO HOMEM | laquoCASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS

v PORTUGALraquo

laquoCASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS v PORTUGAL 2374113 4519013 6361113 | Judgment (Merits and Just Satisfaction) | Court (Fourth Section Committee) | 10052016

Conclusion(s)

Violation de larticle 6 - Droit agrave un procegraves eacutequitable (Article 6 - Proceacutedure civile

Article 6-1 - Procegraves eacutequitable

Deacutelai raisonnable)

Violation de larticle 13 - Droit agrave un recours effectif (Article 13 - Recours effectif)

Case Details httphudocechrcoeintengitemid[001-163053]

Document URL httphudocechrcoeintengi=001-162764

FOURTH SECTION

CASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS v PORTUGAL

(Applications nos 2374113 4519013 6361113 315714 and 2863714)

JUDGMENT

STRASBOURG

10 May 2016

This judgment is final but it may be subject to editorial revision

In the case of Martins Sousa and Others v Portugal

The European Court of Human Rights (Fourth Section) sitting as a Committee composed of

Boštjan M Zupančič President Paulo Pinto de Albuquerque Iulia Antoanella Motoc judges and Fatoş Aracı Deputy Section

Registrar

Having deliberated in private on 19 April 2016

Delivers the following judgment which was adopted on that date

II ALLEGED VIOLATION OF ARTICLE 6 sect 1 AND ARTICLE 13 OF THE CONVENTION

7 The applicants complained that the length of the civil proceedings in question had been incompatible with the ldquoreasonable timerdquo

requirement and that they had no effective remedy in this connection They relied on Articles 6 sect 1 and 13 of the Convention which read

as follows

Article 6 sect 1

ldquoIn the determination of his civil rights and obligations everyone is entitled to a hearing within a reasonable time by [a] tribunal rdquo

Article 13

ldquoEveryone whose rights and freedoms as set forth in [the] Convention are violated shall have an effective remedy before a national

authority notwithstanding that the violation has been committed by persons acting in an official capacityrdquo

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36

FOR THESE REASONS THE COURT UNANIMOUSLY

1 Decides to join the applications

2 Declares the applications admissible

3 Holds that these applications disclose a breach of Article 6 sect 1 and Article 13 of the Convention concerning the excessive

length of civil proceedings and the lack of an effective remedy with regard to it

4 Holds

(a) that the respondent State is to pay the applicants within three months the amounts indicated in the appended table

(b) that from the expiry of the above-mentioned three months until settlement simple interest shall be payable on the above

amounts at a rate equal to the marginal lending rate of the European Central Bank during the default period plus three

percentage points

Done in English and notified in writing on 10 May 2016 pursuant to Rule 77 sectsect 2 and 3 of the Rules of Court

Fatoş Aracı Deputy Registrar

Boštjan M Zupančič President

httphudocechrcoeintenglanguageisocode[ENG]documentcollectionid2[JUDGMENTS]itemid[001-162764]

THE EUROPEAN COURT OF HUMAN RIGHTSraquo

SAUacuteDE NA UNIAtildeO EUROPEIA | AVALIACcedilAtildeO DO 2ordm PROGRAMA DE SAUacuteDE 2008-2013

laquoEx-post evaluation of the 2nd Health Programme 2008-2013 published today

Released 10 May 2016

Ex-post evaluation of the 2nd Health programme 2008-2013 under Decision No 13502007EC establishing a second

programme of Community action in the field of health

bull Commission Report (318 KB)

Bruxelas 1052016 COM (2016) 243 final - RELATOacuteRIO DA COMISSAtildeO AO PARLAMENTO EUROPEU AO CONSELHO AO

COMITEacute ECONOacuteMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITEacute DAS REGIOtildeES Avaliaccedilatildeo ex post do 2ordm Programa de Sauacutede 2008-

2013 em conformidade com a Decisatildeo nordm 13502007CE que cria um segundo Programa de accedilatildeo Comunitaacuteria no domiacutenio

da Sauacutede (2008-2013) SWD (2016) 148 final SWD (2016) 149 final 10 p

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_2nd-hp-2008-13_comm-report_ptpdf

bull Commission Staff Working Document (2 MB)

bull Executive Summary of the Commission Staff Working Document (334 KB)

Brussels 1052016 SWD (2016) 149 final 3 p

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_2nd-hp-2008-13_exec-sum-cwsd_enpdf

bull Ex-post Evaluation of the Health Programme - Final report (2 MB)

EX-POST EVALUATION OF THE HEALTH PROGRAMME (2008-2013) - FINAL REPORT

Ref Ares (2015)3227899 - 31072015

Written by Coffey International Development and SQW Cemka-Eval and Economisti Associati

Luxembourg Publications Office of the European Union 2015 - 92 p

ISBN 978-92-79-47891-8

doi 10287551154

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

37

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_ev-hp-2008-13_final-reportpdf

Reproduction is authorised provided the source is acknowledged

EUROPEAN COMMISSION Directorate-General for Health and Consumers Directorate C mdash Public Health Unit C1 mdash

Programme Management and Diseases

bull Ex-post Evaluation of the Health Programme - Annexes (5 MB)

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_ev-hp-2008-13_final-report-annexespdf

Ex-post Evaluation of the Health Programme (2008-2013)

Annexes to the Final report

Written by Coffey International Development and SQW with the support of Cemka-Eval and Economisti Associati

EUROPEAN COMMISSION

Directorate-General for Health and Food Safety

Directorate C mdash Public Health

Unit C1 mdash Programme Management and Diseases

Brussels European Commission 2015 271 p

httpeceuropaeuhealthprogrammepolicy2008-2013evaluation_enhtm

EUROPEAN COMMISSION | DG Health and Food Safety | Public health| Health programme | Policy | Programme 2008-2013raquo

BIBLIOTECA DA ORDEM DOS ADVOGADOS SEMANA 19 | 11-05-2016 | 158 KB

ARQUIVO httpwwwoaptcdConteudosArquivolista_artigosaspxsidc=58102ampidc=58661ampidsc=58663

CATAacuteLOGO BIBLIOGRAacuteFICO httpboaoapt

CORREIO ELECTROacuteNICO boacgoapt

VERSAtildeO DE 19-05-2016 1651 19098 PALAVRAS 37 PAacuteGINAS

Page 7: BIBLIOTECA Correio Jurídico5d47112e-4f62-43ac-a4b9-fdfc3dceb535}.pdfpagamento por práticas agrícolas benéficas para o clima e para o ambiente, pagamento para os jovens agricultores,

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7

ANEXO III

(a que se refere o nordm 7 do artigo 15ordm)

Tabela de conversatildeo em cabeccedilas normais (CN)

ANEXO IV

(a que se refere o nordm 6 do artigo 26ordm)

AGRICULTURA E AMBIENTE

Boas condiccedilotildees agriacutecolas e ambientais das terras| Outras superfiacutecies | Prados e pastagens permanentes sem

predominacircncia de vegetaccedilatildeo arbustiva | Requisitos legais de gestatildeo (RLG)

Despacho Normativo nordm 42016 (Seacuterie II) de 28 de abril de 2016 Agricultura Florestas e Desenvolvimento Rural - Gabinete do Ministro - Ao abrigo do disposto no artigo 93ordm do Regulamento (UE) nordm 13062013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 17 de dezembro determina a terceira alteraccedilatildeo ao despacho normativo nordm 62015 de 20 de fevereiro que estabelece os requisitos legais de gestatildeo e as normas miacutenimas para as boas condiccedilotildees agriacutecolas e ambientais das terras Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 89 (09-05-2016) p 14587 - 14589 httpsdreptapplicationfile74380473

O despacho normativo nordm 62015 de 9 de fevereiro publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica 2ordf seacuterie nordm 36 de 20 de fevereiro de

2015 alterado pelo despacho normativo nordm 162015 de 18 de agosto publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica 2ordf seacuterie nordm 165 de

25 de agosto de 2015 alterado e republicado pelo despacho normativo nordm 1-B2016 de 10 de fevereiro publicado no Diaacuterio

da Repuacuteblica 2ordf seacuterie nordm 29 de 11 de fevereiro de 2016 estabeleceu os requisitos legais de gestatildeo (RLG) e as normas miacutenimas

para as boas condiccedilotildees agriacutecolas e ambientais das terras no acircmbito da condicionalidade nos termos do Regulamento (UE) nordm

13062013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 17 de dezembro

Verifica-se entretanto a necessidade de proceder a alguns ajustamentos ao referido despacho normativo no que respeita agraves

definiccedilotildees de laquoOutras superfiacuteciesraquo e de laquoPrados e pastagens permanentes sem predominacircncia de vegetaccedilatildeo arbustivaraquo bem

como no que concerne aos requisitos especiacuteficos relativos agraves exploraccedilotildees produtoras de leite correspondentes agrave aacuterea nordm 21

do RLG 4

Artigo 1ordm (Objeto) - O presente despacho normativo procede agrave terceira alteraccedilatildeo ao despacho normativo nordm 62015 de 20

de fevereiro que estabelece os requisitos legais de gestatildeo e as normas miacutenimas para as boas condiccedilotildees agriacutecolas e ambientais

das terras

Artigo 2ordm (Alteraccedilatildeo aos anexos I II e III do despacho normativo nordm 62015 de 20 de fevereiro) - Os anexos I II e III do

despacho normativo nordm 62015 de 9 de fevereiro alterado pelo despacho normativo nordm 162015 de 18 de agosto e alterado

e republicado pelo despacho normativo nordm 1B2016 de 10 de fevereiro passam a ter a seguinte redaccedilatildeo ()

Artigo 3ordm (Entrada em vigor e produccedilatildeo de efeitos) - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo

e produz efeitos a partir de 1 de janeiro de 2016

ALTERACcedilOtildeES CLIMAacuteTICAS | ESTRATEacuteGIA NACIONAL (ENAAC) | SETOR SAUacuteDE

Estrateacutegias Regionais de Adaptaccedilatildeo agraves Alteraccedilotildees Climaacuteticas mdash Setor Sauacutede | Plano de Contingecircncia Regional para as

Temperaturas Extremas | Programa de Vigilacircncia Sanitaacuteria da Aacutegua para Consumo Humano

Direccedilatildeo-Geral da Sauacutedes (coordenaccedilatildeo geral do setor sauacutede) | Administraccedilatildeo Central do Sistema de Sauacutede I P |

Administraccedilotildees regionais de sauacutede | Instituto Nacional de Sauacutede Doutor Ricardo Jorge I P

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

8

Despacho Nordm 62342016 (Seacuterie II) de 29 de abril de 2016 Sauacutede Gabinete do Secretaacuterio de Estado Adjunto e da Sauacutede - Dando seguimento ao disposto na Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 562015 de 30 de julho determina as competecircncias e o procedimento geral de articulaccedilatildeo entre os diferentes organismos intervenientes da administraccedilatildeo central e regional do Ministeacuterio da Sauacutede no acircmbito da ENAAC 2020 (2ordf fase da Estrateacutegia Nacional Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 91 (11-05-2016) p 14798 - 14799 httpsdreptapplicationfile74403848

A Estrateacutegia Nacional de Adaptaccedilatildeo agraves Alteraccedilotildees Climaacuteticas (ENAAC) foi adotada atraveacutes da Resoluccedilatildeo do Conselho de

Ministros nordm 242010 de 1 de abril Com esta estrateacutegia pretende-se aumentar a consciencializaccedilatildeo sobre as alteraccedilotildees

climaacuteticas e os seus impactes manter atualizado e disponiacutevel o conhecimento cientiacutefico nesta mateacuteria e definir as medidas

que Portugal teraacute de adotar com vista agrave minimizaccedilatildeo dos efeitos das alteraccedilotildees climaacuteticas

A Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 562015 de 30 de julho aprova a 2ordf fase da Estrateacutegia Nacional de Adaptaccedilatildeo agraves

Alteraccedilotildees Climaacuteticas (ENAAC 2020) visando a estruturaccedilatildeo da resposta nacional direcionada para a melhoria do conhecimento

sobre as alteraccedilotildees climaacuteticas a implementaccedilatildeo de medidas de adaptaccedilatildeo e a integraccedilatildeo da adaptaccedilatildeo nas poliacuteticas setoriais

O modelo de desenvolvimento de atividades da ENAAC 2020 tem por base os grupos de trabalho dos nove setores prioritaacuterios

agricultura biodiversidade economia energia florestas sauacutede seguranccedila de pessoas e bens transportes e comunicaccedilotildees e

zonas costeiras ()

Quanto agrave importacircncia das alteraccedilotildees climaacuteticas em mateacuteria de sauacutede salienta-se entre outros aspetos o seguinte

1) Com as alteraccedilotildees climaacuteticas satildeo potencialmente afetados determinantes sociais e ambientais representando riscos para a

sauacutede relacionados com o aumento de doenccedilas associadas agrave poluiccedilatildeo do ar e aeroaleacutergenos eventos climaacuteticos extremos (cheias

e secas) aumento da frequecircncia e intensidade das ondas de calor e vagas de frio extremo alteraccedilotildees na distribuiccedilatildeo e

incidecircncia de doenccedilas transmitidas por vetores alteraccedilotildees da disponibilidade e qualidade da aacutegua e toxinfeccedilotildees alimentares

coletivas entre outras

2) As alteraccedilotildees climaacuteticas podem levar a mudanccedilas significativas na distribuiccedilatildeo geograacutefica e sazonal e na propagaccedilatildeo das

doenccedilas transmitidas por vetores Estas doenccedilas assumem uma grande importacircncia sendo que em Portugal continental as

mais preocupantes estatildeo associadas ao mosquito Aedes aegypti (especialmente dengue) As espeacutecies de Aedes estatildeo presentes

em regiotildees proacuteximas mdash Aedes aegypti na Regiatildeo Autoacutenoma da Madeira e Aedes albopictus em Espanha

3) Com aumento da temperatura como consequecircncia das alteraccedilotildees climaacuteticas eacute previsto o aumento do nuacutemero de meses

favoraacuteveis para o desenvolvimento destes vetores e consequente aumento do risco de doenccedilas por eles transmitidos

4) Poder-se-aacute afirmar que as alteraccedilotildees climaacuteticas e os efeitos expectaacuteveis na distribuiccedilatildeo e prevalecircncia das doenccedilas em

Portugal poderatildeo levar ao surgimento de novas solicitaccedilotildees sobre os sistemas de sauacutede exigindo um trabalho de adaptaccedilatildeo

que deve ser realizado o mais cedo possiacutevel para prevenir e diminuir a extensatildeo dos efeitos sobre a populaccedilatildeo (hellip)

9) Com base na informaccedilatildeo apresentada nos relatoacuterios referidos no nordm 8) a Direccedilatildeo-Geral da Sauacutede elabora os relatoacuterios

intercalares e final do setor sauacutede ateacute 15 de novembro de 2016 de 2018 e de 2020 respetivamente

10) O presente despacho produz efeitos no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo [12-05-2016]

COacuteDIGO ADUANEIRO DA UNIAtildeO | REGRAS TRANSITOacuteRIAS

Casos em que os sistemas eletroacutenicos pertinentes natildeo estejam ainda operacionais

(1) Regulamento Delegado (UE) 2016698 da Comissatildeo de 8 de abril de 2016 que retifica o Regulamento Delegado (UE) 2016341 que completa o Regulamento (UE) nordm 9522013 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito a regras transitoacuterias para certas disposiccedilotildees do Coacutedigo Aduaneiro da Uniatildeo nos casos em que os sistemas eletroacutenicos pertinentes natildeo estejam ainda operacionais e que altera o Regulamento Delegado (UE) 20152446 JO L 121 de 1152016 p 1-10

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9

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX32016R0698ampfrom=PT

Artigo 1ordm (Retificaccedilatildeo do Regulamento Delegado (UE) 2016341) - O anexo 12 do Regulamento Delegado (UE) 2016341 eacute

retificado do seguinte modo 1) os formulaacuterios laquoPedido de autorizaccedilatildeo de utilizaccedilatildeo da declaraccedilatildeo simplificada e inscriccedilatildeo

nos registos do declaranteraquo laquoPedido de autorizaccedilatildeo de utilizaccedilatildeo de simplificaccedilotildees Formulaacuterio complementar mdash

IMPORTACcedilAtildeO) eraquo Notas explicativas relativas agraves vaacuterias casas do formulaacuterio de pedido satildeo substituiacutedos pelos formulaacuterios que

figuram no anexo I do presente regulamento 2) Satildeo inseridos os formulaacuterios constantes do anexo II do presente regulamento

Artigo 2ordm (Entrada em vigor) - O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo no Jornal Oficial

da Uniatildeo Europeia O presente regulamento eacute aplicaacutevel a partir de 1 de maio de 2016 O presente regulamento eacute obrigatoacuterio

em todos os seus elementos e diretamente aplicaacutevel em todos os Estados-Membros

ANEXO I

Pedido de autorizaccedilatildeo de utilizaccedilatildeo de simplificaccedilotildees

Pedido de autorizaccedilatildeo de utilizaccedilatildeo de simplificaccedilotildees

Formulaacuterio complementar mdash IMPORTACcedilAtildeO

Notas explicativas relativas agraves vaacuterias casas do formulaacuterio de pedido

(2) Regulamento (UE) nordm 9522013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 9 de outubro de 2013 que estabelece o Coacutedigo Aduaneiro da Uniatildeo (JO L 269 de 10102013 p 1)

(3) Regulamento Delegado (UE) 2016341 da Comissatildeo de 17 de dezembro de 2015 que completa o Regulamento (UE) nordm 9522013 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito a regras transitoacuterias para certas disposiccedilotildees do Coacutedigo Aduaneiro da Uniatildeo nos casos em que os sistemas eletroacutenicos pertinentes natildeo estejam ainda operacionais e que altera o Regulamento Delegado (UE) 20152446 (JO L 69 de 1532016 p 1)123

DIA DE PORTUGAL DE CAMOtildeES E DAS COMUNIDADES PORTUGUESAS

Comemoraccedilotildees em Lisboa e junto da comunidade portuguesa em Paris | Comissatildeo Organizadora

Despacho nordm 60482016 (Seacuterie II) de 28 de abril de 2016 Presidecircncia da Repuacuteblica Gabinete do Presidente - Determina que no presente ano as comemoraccedilotildees do Dia de Portugal de Camotildees e das Comunidades Portuguesas se celebrem em Lisboa e tambeacutem junto da comunidade portuguesa em Paris e estabelece a constituiccedilatildeo da Comissatildeo Organizadora Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-A - Nordm 88 (06-05-2016) p 14425 httpsdreptapplicationfile74365987

O artigo 2ordm do Decreto-Lei nordm 20-A2016 de 27 de abril estabelece que o Dia de Portugal de Camotildees e das Comunidades

Portuguesas eacute comemorado em Portugal e junto das comunidades portuguesas no estrangeiro

Assim nos termos do disposto no artigo 4ordm do referido diploma designo Lisboa como sede das comemoraccedilotildees em 2016 do

Dia de Portugal de Camotildees e das Comunidades Portuguesas estendendo-se as celebraccedilotildees agrave comunidade portuguesa em Paris

Para a organizaccedilatildeo das comemoraccedilotildees eacute constituiacuteda uma Comissatildeo presidida pelo Prof Doutor Joatildeo Manuel Gaspar Caraccedila e

que integra o Chefe do Estado-Maior General das Forccedilas Armadas General Artur Neves Pina Monteiro o Chefe do Protocolo do

Estado Embaixador Antoacutenio Almeida Lima e o Secretaacuterio-Geral da Presidecircncia da Repuacuteblica Dr Arnaldo Pereira Coutinho

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ENSINO SUPERIOR | ACESSO E INGRESSO EM 2016-2017 | REGIMES ESPECIAIS

Despacho nordm 62282016 (Seacuterie II) de 2 de maio de 2016 Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior Direccedilatildeo-Geral do Ensino Superior - Ao abrigo do disposto no nordm 2 do artigo 25ordm do Decreto-Lei nordm 393-A99 de 2 de outubro alterado pelo Decreto-Lei nordm 2722009 de 1 de outubro aprova nos termos fixados em anexo ao presente despacho que dele faz parte integrante os prazos em que devem ser praticados os atos a que se refere aquele diploma para o acesso e ingresso no ensino superior no ano letivo de 2016-2017 atraveacutes dos regimes especiais Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 91 (11-05-2016) p 14787 - 14788 httpsdreptapplicationfile74403833

ANEXO

Regimes Especiais de Acesso e Ingresso no Ensino Superior

Ano Letivo 2016 -2017

Calendaacuterio

1 Apresentaccedilatildeo nos Gabinetes de Acesso ao Ensino Superior (1) dos requerimentos de acesso e ingresso atraveacutes dos regimes

especiais 25072016 12082016

11 Comunicaccedilatildeo pelas instituiccedilotildees de ensino superior agrave Direccedilatildeo -Geral do Ensino Superior das colocaccedilotildees em que natildeo se

concretizou a matriacutecula e inscriccedilatildeo e devoluccedilatildeo dos respetivos processos 30122016

(1) A lista dos Gabinetes de Acesso ao Ensino Superior encontra-se disponiacutevel no siacutetio da Internet da Direccedilatildeo-Geral do Ensino Superior em

httpwwwdgesmctesptDGESptEstudantesAcessoContactosGAES

ESTUDANTES COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS (Estudantes-NEE) |

UNIVERSIDADE DE LISBOA

Despacho nordm 62552016 (Seacuterie II) de 29 de abril de 2016 Universidade de Lisboa Reitoria - Nos termos da aliacutenea p) do nordm 1 do artigo 26ordm dos Estatutos da Universidade de Lisboa aprovados pelo Despacho Normativo nordm 1-A2016 do Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica 2ordf seacuterie nordm 42 de 1 de maccedilo aprova o Regulamento do Estudante com Necessidades Educativas Especiais da Universidade de Lisboa Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-E - Nordm 91 (11-05-2016) p 14812 - 1814 httpsdreptapplicationfile74414781

REGULAMENTO DO ESTUDANTE COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA

Artigo 1ordm

Acircmbito

1 mdash No acircmbito do presente Regulamento consideram -se como Estudantes com Necessidades Educativas Especiais

(Estudantes -NEE) os estudantes abrangidos pelas categorias definidas pela OCDE CTN A e CTN B sendo a) Categoria

transnacional A (CTN A) inclui os estudantes com deficiecircncias ou incapacidades consideradas em termos meacutedicos como

perturbaccedilotildees orgacircnicas atribuiacuteveis a patologias orgacircnicas por exemplo associadas a deficiecircncias sensoriais motoras ou

neuroloacutegicas Considera-se que a necessidade educativa emerge primariamente de problemas atribuiacuteveis a estas deficiecircncias

b) Categoria transnacional B (CTN B) engloba estudantes com perturbaccedilotildees comportamentais ou emocionais ou com

dificuldades de aprendizagem especiacuteficas Considera -se que a necessidade educativa emerge primariamente de problemas

na interaccedilatildeo entre o estudante e o contexto educacional 2 mdash O presente Regulamento aplica -se aos Estudantes com

Necessidades Educativas Especiais (Estudantes -NEE) de todos os ciclos de estudos ministrados pela ULisboa 3 mdash Caso o

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Estudante -NEE o pretenda o seu estatuto de Estudante-NEE da ULisboa deve ser mantido sob reserva salvo no que respeita

aos intervenientes nos procedimentos decorrentes da aplicaccedilatildeo do presente Regulamento

Artigo 12ordm

Norma revogatoacuteria

Com a entrada em vigor deste Regulamento ficam revogadas as deliberaccedilotildees anteriores sobre esta mateacuteria em particular o

Estatuto dos Estudantes com Necessidades Educativas Especiais da Universidade de Lisboa de 21 de maio de 2012

Artigo 14ordm

Entrada em vigor

O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo [12-05-2016]

FUNDACcedilAtildeO PARA A CIEcircNCIA E A TECNOLOGIA I P (FCT I P)

Regulamento para Atribuiccedilatildeo do Fundo de Reestruturaccedilatildeo | Financiamento puacuteblico e elegibilidade

Regulamento nordm 4422016 (Seacuterie II) de 2 de maio de 2016 Fundaccedilatildeo para a Ciecircncia e a Tecnologia Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior - Nos termos das aliacuteneas c) d) e e) do nordm 2 do artigo 3ordm do Decreto-Lei nordm 552013 de 17 de abril que aprova a lei orgacircnica da Fundaccedilatildeo para a Ciecircncia e Tecnologia I P e da aliacutenea h) do artigo 21ordm e da aliacutenea b) do nordm 2 do artigo 41ordm da Lei-quadro dos Institutos Puacuteblicos aprovada pela Lei nordm 32004 de 15 de janeiro na redaccedilatildeo dada pela Lei nordm 66-B2012 de 31 de dezembro foi aprovada a alteraccedilatildeo ao Regulamento para atribuiccedilatildeo do Fundo de Reestruturaccedilatildeo por deliberaccedilatildeo de 12 de abril de 2016 homologada pelo Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior em 20 de abril de 2016 Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 91 (11-05-2016) p 14790 - 14793 httpsdreptapplicationfile74403835

Artigo 1ordm (Objeto) - O Presente Regulamento altera o Regulamento para atribuiccedilatildeo do Fundo de Reestruturaccedilatildeo que

estabelece as condiccedilotildees do financiamento puacuteblico a conceder por via do Fundo de Reestruturaccedilatildeo e as respetivas condiccedilotildees

de elegibilidade aprovado por deliberaccedilatildeo de 10 de marccedilo de 2015 e homologado pela Tutela em 11 de marccedilo de 2015

Artigo 3ordm (Republicaccedilatildeo) - Eacute republicado em anexo ao presente regulamento e dele fazendo parte integrante o

Regulamento de Fundo de Reestruturaccedilatildeo na redaccedilatildeo resultante das presentes alteraccedilotildees

Artigo 4ordm (Entrada em vigor) - O presente regulamento entra em vigor no dia a seguir ao da sua publicaccedilatildeo [12-05-2016]

ANEXO

(a que se refere o artigo 3ordm)

REGULAMENTO PARA ATRIBUICcedilAtildeO DO FUNDO DE REESTRUTURACcedilAtildeO

Artigo 1ordm

Objeto e objetivos

1 mdash O presente Regulamento estabelece as condiccedilotildees do financiamento puacuteblico a conceder por via do Fundo de

Reestruturaccedilatildeo e as respetivas condiccedilotildees de elegibilidade 2 mdash (Revogado) 3 mdash O Fundo tem por objetivo incentivar e apoiar

a reestruturaccedilatildeo das unidades de IampD que no exerciacutecio de avaliaccedilatildeo externa de 2013 tenham revelado potencial de

desenvolvimento e competitividade internacional mas natildeo tenham atingido a classificaccedilatildeo de ldquoMuito Bomrdquo e que pretendam

melhorar significativamente a sua competitividade cientiacutefica internacional

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12

Artigo 2ordm

Acircmbito de aplicaccedilatildeo

1 mdash O presente regulamento aplica -se agraves unidades de IampD que no exerciacutecio de avaliaccedilatildeo de 2013 tenham a) Classificaccedilatildeo

de ldquoBomrdquo no exerciacutecio de avaliaccedilatildeo 2013 e que no conjunto dos paracircmetros A B C e D avaliados tenham obtido uma

pontuaccedilatildeo total de 14 ou 15 b) Classificaccedilatildeo de ldquoBomrdquo com pontuaccedilatildeo total nos paracircmetros A B C e D inferior a 14 caso se

verifique uma diferenccedila entre o financiamento recebido e o caacutelculo previsto na aliacutenea b) do nordm 3 do artigo 3ordm c) Classificaccedilatildeo

inferior a ldquoBomrdquo d) Outras classificaccedilotildees e um financiamento por membro integrado inferior ao calculado atraveacutes da foacutermula

descrita na aliacutenea b) do nordm 3 do artigo 3ordm

Artigo 11ordm

(Entrada em vigor)

O presente regulamento entra em vigor no dia a seguir ao da sua publicaccedilatildeo

INSTRUMENTOS DE DIacuteVIDA TRANSACIONAacuteVEIS ELEGIacuteVEIS PARA COMPRA AO ABRIGO DO

PSPP

Avaliaccedilotildees da qualidade de creacutedito de instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis | Claacuteusula de accedilatildeo coletiva (CAC) diferente

da CAC modelo para a aacuterea do euro | Compra de ativos do setor empresarial (APP) | Instituiccedilotildees externas de avaliaccedilatildeo de

creacutedito (IEAC) | Limite de accedilotildees por emissatildeo com o mesmo ISIN | Limites das operaccedilotildees de compra | Nuacutemero internacional

de identificaccedilatildeo de tiacutetulos (ISIN) | Operaccedilotildees de creacutedito do Eurosistema | Programa de compra de ativos do setor puacuteblico

em mercados secundaacuterios (PSPP)

(1) Decisatildeo (UE) 2016702 do Banco Central Europeu de 18 de abril de 2016 que altera a Decisatildeo (UE) 2015774 relativa a um programa de compra de ativos do setor puacuteblico em mercados secundaacuterios (BCE20168) JO L 121 de 1152016 p 24-26 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX32016D0008ampfrom=PT

Artigo 1ordm (Alteraccedilotildees) - A Decisatildeo (UE) 2015774 (BCE201510) eacute alterada do seguinte modo

1) O artigo 3ordm nordm 2 eacute substituiacutedo pelo seguinte

laquo2 Para poderem ser elegiacuteveis para compra ao abrigo do PSPP os instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis devem obedecer agraves mesmas condiccedilotildees

de elegibilidade que as aplicaacuteveis aos ativos transacionaacuteveis em operaccedilotildees de creacutedito do Eurosistema previstas na parte 4 da Orientaccedilatildeo (UE) nordm

2015510 do Banco Central Europeu (BCE201460) () nas seguintes condiccedilotildees a) o emitente ou o garante dos instrumentos de diacutevida

transacionaacuteveis tecircm uma avaliaccedilatildeo de qualidade de creacutedito miacutenima de niacutevel 3 da escala de notaccedilatildeo de creacutedito harmonizada do Eurosistema

expressa na forma de pelo menos uma notaccedilatildeo de creacutedito puacuteblica atribuiacuteda por uma Instituiccedilatildeo Externa de Avaliaccedilatildeo de Creacutedito (IEAC) aceite

de acordo com as regras do quadro de avaliaccedilatildeo de creacutedito do Eurosistema b) caso estejam disponiacuteveis vaacuterias notaccedilotildees de emitente ou de

garante por parte de IEAC aplica-se a regra da primeira melhor avaliaccedilatildeo ou seja aplica-se a melhor notaccedilatildeo de emitente ou de garante

atribuiacuteda por uma IEAC Se o cumprimento dos requisitos de qualidade de creacutedito for determinado com base na notaccedilatildeo de garante de uma IEAC

a garantia deve preencher os requisitos para as garantias aceitaacuteveis previstos no artigo 87ordm e nos artigos 113ordm a 115ordm da Orientaccedilatildeo BCE201560

(BCE201460) c) na falta de uma avaliaccedilatildeo de creacutedito de emitente ou de garante atribuiacuteda por uma IEAC os instrumentos de diacutevida

transacionaacuteveis tecircm uma avaliaccedilatildeo de qualidade de creacutedito de emissatildeo miacutenima de niacutevel 3 da escala de notaccedilatildeo de creacutedito harmonizada do

Eurosistema d) caso a avaliaccedilatildeo de creacutedito atribuiacuteda por uma IEAC aceite ao emitente ao garante ou agrave emissatildeo natildeo corresponda a uma avaliaccedilatildeo

de creacutedito miacutenima de niacutevel 3 da escala de notaccedilatildeo de creacutedito harmonizada do Eurosistema os instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis apenas

seratildeo elegiacuteveis se tiverem sido emitidos ou totalmente garantidos por administraccedilotildees centrais de Estados-Membros da aacuterea do euro sujeitos a um

programa de assistecircncia financeira e a respeito dos quais o Conselho do BCE tenha suspendido a aplicaccedilatildeo dos limites miacutenimos de avaliaccedilatildeo de

creacutedito do Eurosistema ao abrigo do artigo 8ordm da Orientaccedilatildeo BCE201431 () e) se estiver em curso uma avaliaccedilatildeo de um programa de

assistecircncia financeira a elegibilidade para efeitos do PSPP fica suspensa e soacute seraacute retomada em caso de resultado positivo da avaliaccedilatildeo

() Orientaccedilatildeo (UE) 2015510

() Orientaccedilatildeo BCE201431

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2) O artigo 5ordm eacute substituiacutedo pelo seguinte

laquoArtigo 5ordm (Limites das operaccedilotildees de compra) - 1 Com sujeiccedilatildeo ao disposto no artigo 3ordm as compras de instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis

que preencham os criteacuterios do citado artigo efetuadas no acircmbito do PSPP ficam sujeitas a um limite de accedilotildees por emissatildeo com o mesmo nuacutemero

internacional de identificaccedilatildeo de tiacutetulos (ISIN) apoacutes a consolidaccedilatildeo das posiccedilotildees em todas as carteiras dos bancos centrais do Eurosistema O

limite de accedilotildees por emissatildeo com o mesmo ISIN eacute o seguinte a) 50 no que se refere a instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis emitidos por

organizaccedilotildees internacionais e bancos multilaterais de desenvolvimento elegiacuteveis b) 33 por emissatildeo com o mesmo ISIN em relaccedilatildeo a outros

tiacutetulos de divida transacionaacuteveis elegiacuteveis com exceccedilatildeo de 25 por ISIN no que se refere aos instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis contendo

uma claacuteusula de accedilatildeo coletiva (CAC) diferente da CAC modelo para a aacuterea do euro elaborada pelo Comiteacute Econoacutemico e Financeiro e aplicada

pelos Estados-Membros de acordo o disposto no artigo 12ordm nordm 3 do Tratado que cria o Mecanismo Europeu de Estabilidade no entanto tal

percentagem sobe para 33 na condiccedilatildeo de se proceder agrave verificaccedilatildeo caso a caso de que uma participaccedilatildeo de capital de 33 natildeo levaria a

que bancos centrais do Eurosistema passem a deter um nuacutemero de votos que possa representar uma minoria de bloqueio em restruturaccedilotildees de

diacutevida ordeiras 2 Todos os instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis elegiacuteveis para compra ao abrigo do PSPP e com os prazos de vencimento

residuais indicados no artigo 3ordm ficam sujeitos a um limite agregado apoacutes a consolidaccedilatildeo das posiccedilotildees em todas as carteiras dos bancos centrais

do Eurosistema de a) 50 do saldo vivo dos instrumentos de diacutevida de um emitente que seja uma organizaccedilatildeo internacional ou um banco

multilateral de desenvolvimento elegiacutevel ou b) 33 do saldo vivo dos instrumentos de diacutevida de outro emitente que natildeo seja uma organizaccedilatildeo

internacional ou um banco multilateral de desenvolvimento elegiacutevel 3 No caso dos instrumentos de diacutevida referidos no artigo 3ordm nordm 2 aliacutenea

d) aplicam-se limites diferentes relativamente aos emitentes e agraves emissotildees Estes limites seratildeo estabelecidos pelo Conselho do BCE tendo em

mente a gestatildeo do risco e o funcionamento do mercadoraquo

3) O artigo 6ordm nordm 1 eacute substituiacutedo pelo seguinte

laquo1Do valor contabiliacutestico das compras de instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis elegiacuteveis ao abrigo do PSPP 10 devem corresponder a

instrumentos de diacutevida emitidos por organizaccedilotildees internacionais e bancos multilaterais de desenvolvimento elegiacuteveis e 90 a instrumentos de

diacutevida emitidos por administraccedilotildees centrais regionais ou locais e agecircncias reconhecidas elegiacuteveis ou se aplicaacutevel nos termos do artigo 3ordm nordm 4

da presente decisatildeo a instrumentos de diacutevida emitidos por sociedades natildeo financeiras puacuteblicas elegiacuteveis Esta reparticcedilatildeo de compras fica sujeita

a revisatildeo pelo Conselho do BCE A compra de instrumentos de diacutevida emitidos por organizaccedilotildees internacionais bancos multilaterais de

desenvolvimento e administraccedilotildees regionais e locais elegiacuteveis apenas pode ser efetuada pelos BCNraquo

4) O artigo 6ordm nordm 2 eacute substituiacutedo pelo seguinte

laquo2A parcela do valor contabiliacutestico das compras de instrumentos de diacutevida elegiacuteveis ao abrigo do PSPP correspondente aos BCN eacute de 90

competindo ao BCE a compra dos restantes 10 A distribuiccedilatildeo das compras pelas diferentes jurisdiccedilotildees seraacute efetuada de acordo com a tabela

de reparticcedilatildeo do capital do BCE a que se refere o artigo 29ordm dos Estatutos do Banco central Europeuraquo

Artigo 2ordm (Entrada em vigor) - A presente decisatildeo entra em vigor em 19 de abril de 2016 e eacute aplicaacutevel a partir da mesma

data

(2) Orientaccedilatildeo BCE201431 de 9 de julho de 2014 relativa a medidas adicionais temporaacuterias respeitantes agraves operaccedilotildees de refinanciamento do Eurosistema e agrave elegibilidade dos ativos de garantia e que altera a Orientaccedilatildeo BCE20079 (JO L 240 de 1382014 p 28)

(3) Orientaccedilatildeo (UE) 2015510 do Banco Central Europeu de 19 de dezembro de 2014 relativa ao enquadramento para a implementaccedilatildeo da poliacutetica monetaacuteria do Eurosistema (BCE201460) (JO L 91 de 242015 p 3)

(4) Decisatildeo (UE) 2015774 do Banco Central Europeu de 4 de marccedilo de 2015 relativa a um programa de compra de ativos do setor puacuteblico em mercados secundaacuterios (BCE201510) (JO L 121 de 1452015 p 20)

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POLIacuteTICA AGRIacuteCOLA COMUM | PAGAMENTOS DIRETOS AOS AGRICULTORES

Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis em 2016

(1) Regulamento de Execuccedilatildeo (UE) 2016699 da Comissatildeo de 10 de maio de 2016 que estabelece os limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis em 2016 a certos regimes de apoio direto previstos no Regulamento (UE) nordm 13072013 do Parlamento Europeu e do Conselho JO L 121 de 1152016 p 11-19 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX32016R0699ampfrom=PT

Artigo 2ordm - O presente regulamento entra em vigor no seacutetimo dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo no Jornal Oficial da Uniatildeo

Europeia O presente regulamento eacute aplicaacutevel com efeitos retroativos a 1 de janeiro de 2016

O presente regulamento eacute obrigatoacuterio em todos os seus elementos e diretamente aplicaacutevel em todos os Estados-Membros

ANEXO

I Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis ao regime de pagamento de base a que se refere o artigo 22ordm nordm 1 do Regulamento (EU) nordm

13072013

Ano civil | 2016 (em milhares de euros)

Portugal | 284 807

()

IV Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis ao regime de pagamento de base a que se refere o artigo 47ordm nordm 3 do Regulamento (UE) nordm

13072013

Ano civil | 2016 (em milhares de euros)

Portugal | 172 186

VI Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis ao regime de pagamento de base a que se refere o artigo 51ordm nordm 4 do Regulamento (UE) nordm

13072013

Ano civil | 2016 (em milhares de euros)

Portugal | 11 479

VII Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis ao regime de pagamento de base a que se refere o artigo 51ordm nordm 1 do Regulamento (UE)

nordm 13072013

Ano civil | 2016 (em milhares de euros)

Portugal | 11 479

VIII Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis ao regime de pagamento de base a que se refere o artigo 53ordm nordm 7 do Regulamento (UE)

nordm 13072013

Ano civil | 2016 (em milhares de euros)

Portugal | 117 535

(2) Regulamento (UE) nordm 13072013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 17 de dezembro de 2013 que estabelece regras para os pagamentos diretos aos agricultores ao abrigo de regimes de apoio no acircmbito da poliacutetica agriacutecola comum e que revoga o Regulamento (CE) nordm 6372008 do Conselho e o Regulamento (CE) nordm 732009 do Conselho JO L 347 de 20122013 p 608

PROGRAMA OPERACIONAL TEMAacuteTICO COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZACcedilAtildeO

membros da comissatildeo diretiva

Fundos Europeus Estruturais e de Investimento (FEEI) | Estruturas de Missatildeo para os Programas Operacionais | Comissotildees

de Coordenaccedilatildeo e Desenvolvimento Regional

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15

(1) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 292016 (Seacuterie I) de 11 de maio Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro do nordm 8 do artigo 19ordm e da aliacutenea a) do nordm 3 do artigo 23ordm do Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro designa os membros da comissatildeo diretiva do Programa Operacional temaacutetico Competitividade e Internacionalizaccedilatildeo procedendo agrave terceira alteraccedilatildeo agrave Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 73-B2014 de 16 de dezembro Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 91 (11-05-2016) p 1536 - 1538 httpsdreptapplicationconteudo74403528

4 mdash Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir da data da sua aprovaccedilatildeo [05-05-2016]

(21) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 73-B2014 (Seacuterie I)de 2014-12-16 Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro do nordm 8 do artigo 19ordm do nordm 3 do artigo 60ordm do Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro cria as estruturas de missatildeo para os programas operacionais e as que funcionam junto das comissotildees de coordenaccedilatildeo e desenvolvimento regional como oacutergatildeos de acompanhamento das dinacircmicas regionais no acircmbito do ciclo de programaccedilatildeo dos fundos europeus estruturais e de investimento Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 242 1ordm Suplemento (16-12-2014) p 6130-(4) - p 6130-(19) httpsdreptapplicationfile65891196

O Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro estabelece o modelo de governaccedilatildeo dos fundos europeus estruturais e de

investimento (FEEI) compreendendo o Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) o Fundo Social Europeu (FSE) o

Fundo de Coesatildeo (FC) o Fundo Europeu Agriacutecola de Desenvolvimento Rural (FEADER) o Fundo Europeu dos Assuntos Mariacutetimos

e das Pescas (FEAMP) e respetivos programas operacionais (PO) e programas de desenvolvimento rural (PDR) bem como a

estrutura orgacircnica relativa ao exerciacutecio designadamente das competecircncias de apoio monitorizaccedilatildeo gestatildeo

acompanhamento e avaliaccedilatildeo certificaccedilatildeo auditoria e controlo nos termos do Regulamento (UE) nordm 13032013 do

Parlamento Europeu e do Conselho de 17 de dezembro de 2013 para o periacuteodo de 2014-2020

O aludido decreto-lei prevecirc a existecircncia no acircmbito da estruturaccedilatildeo operacional dos fundos da poliacutetica de coesatildeo

nomeadamente de quatro programas operacionais temaacuteticos (Competitividade e Internacionalizaccedilatildeo Inclusatildeo Social e

Emprego Capital Humano e Sustentabilidade e Eficiecircncia no Uso de Recursos) de cinco programas operacionais regionais no

continente (Norte Centro Lisboa Alentejo e Algarve) e de um programa operacional de assistecircncia teacutecnica

Nos termos do referido decreto-lei as autoridades de gestatildeo satildeo responsaacuteveis pela gestatildeo acompanhamento e execuccedilatildeo dos

respetivos programas operacionais tecircm a natureza de estrutura de missatildeo e satildeo criadas por resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros

nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro

A criaccedilatildeo de estruturas de missatildeo quer para a gestatildeo acompanhamento e execuccedilatildeo dos diferentes programas operacionais

com a designaccedilatildeo dos membros que compotildeem as respetivas comissotildees diretivas quer para a prossecuccedilatildeo das competecircncias de

capacitaccedilatildeo e qualificaccedilatildeo da procura eacute crucial para iniciar um novo ciclo de investimento e de criaccedilatildeo de emprego em

Portugal

A presente resoluccedilatildeo procede assim agrave criaccedilatildeo das estruturas de missatildeo para os programas operacionais temaacuteticos regionais

do continente e de assistecircncia teacutecnica que integram o aludido ciclo de programaccedilatildeo dos FEEI designado por Portugal 2020

A presente resoluccedilatildeo procede ainda agrave criaccedilatildeo das estruturas de missatildeo a funcionar junto das comissotildees de coordenaccedilatildeo e

desenvolvimento regional nos termos dos previstos nos artigos 59ordm e 60ordm do Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro

que sucedem aos centros de observaccedilatildeo das dinacircmicas regionais previstos no artigo 10ordm do Decreto-Lei nordm 3122007 de 17

de setembro alterado pelos Decretos-Leis nos 742008 de 22 de abril e 992009 de 28 de abril

Finalmente sublinha-se que as estruturas de missatildeo para os programas operacionais temaacuteticos regionais do continente e de

assistecircncia teacutecnica sucedem agraves estruturas operacionais que ateacute agrave data geriram e executaram os programas operacionais do

ciclo de programaccedilatildeo 2007-2013 competindo-lhes designadamente encerraacute-los e gerir executar e encerrar os programas

operacionais do novo ciclo 2014-2020

18 - Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir de 19 de dezembro de 2014

ANEXO I (a que se referem os nordms 3 e 5)

MAPA I - Programa Operacional Temaacutetico Competitividade e Internacionalizaccedilatildeo

MAPA II - Programa Operacional Temaacutetico Inclusatildeo Social e Emprego

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

16

MAPA III - Programa Operacional Temaacutetico Capital Humano

MAPA IV - Programa Operacional Temaacutetico Sustentabilidade e Eficiecircncia no Uso de Recursos

MAPA V - Programa Operacional de Assistecircncia Teacutecnica

MAPA VI - Programa Operacional Regional do Norte

MAPA VII - Programa Operacional Regional do Centro

MAPA VIII - Programa Operacional Regional de Lisboa

MAPA IX - Programa Operacional Regional do Alentejo

MAPA X - Programa Operacional Regional do Algarve

MAPA XI - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais do Norte

MAPA XII - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais do Centro

MAPA XIII - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais de Lisboa

MAPA XIV - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais do Alentejo

MAPA XV - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais do Algarve

ANEXO II (a que se refere o nordm 4)

Notas curriculares (siacutentese)

(22) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 152015 (Seacuterie I) de 2 de abril Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro do nordm 8 do artigo 19ordm do Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro designa um vogal executivo da comissatildeo diretiva da autoridade de gestatildeo do Programa Operacional Regional do Norte e um vogal natildeo executivo da comissatildeo diretiva da autoridade de gestatildeo do Programa Operacional Regional de Lisboa procedendo agrave primeira alteraccedilatildeo agrave Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 73-B2014 de 16 de dezembro Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 65 (02-04-2015) p 1736 - 1737 httpsdreptapplicationfile66908815

4 mdash Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir da data da sua aprovaccedilatildeo [19-03-2015]

(23) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 302015 (Seacuterie I) de 7 de maio Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro do nordm 8 do artigo 19ordm do Decreto -Lei nordm 1372014 de 12 de setembro designa um vogal executivo da comissatildeo diretiva do programa operacional temaacutetico sustentabilidade e eficiecircncia no uso de recursos procedendo agrave segunda alteraccedilatildeo agrave Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 73-B2014 de 16 de dezembro Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 88 (07-05-2015) p 2301 - 2302 httpsdreptapplicationfile67164466

3 mdash Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir da data da sua aprovaccedilatildeo [23-04-2015]

RESPONSABILIDADE PARENTAL E DE MEDIDAS DE PROTECcedilAtildeO DAS CRIANCcedilAS | CONVENCcedilAtildeO

DA HAIA DE 1996 | BEacuteLGICA

Aviso nordm 212016 (Seacuterie I) de 5 de maio Negoacutecios Estrangeiros - Torna puacuteblico que o Reino da Beacutelgica ratificou a Convenccedilatildeo Relativa agrave Competecircncia agrave Lei Aplicaacutevel ao Reconhecimento agrave Execuccedilatildeo e agrave Cooperaccedilatildeo em Mateacuteria de Responsabilidade Parental e de Medidas de Proteccedilatildeo das Crianccedilas adotada na Haia em 19 de outubro de 1996 Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 87 (05-05-2016) p 1494-1495 httpsdreptapplicationfile74352611

(Traduccedilatildeo)

RATIFICACcedilAtildeO

Beacutelgica 28 -05 -2014

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

17

A Convenccedilatildeo entrou em vigor para a Beacutelgica a 1 de setembro de 2014 em conformidade com a aliacutenea a) do nordm 2 do artigo 61ordm

Com as seguintes declaraccedilotildees

De acordo com o nordm 2 do artigo 34ordm da Convenccedilatildeo da Haia de 1996 os pedidos previstos no nordm 1 do artigo 34ordm deveratildeo ser

transmitidos agraves suas autoridades apenas atraveacutes da Autoridade Central

De acordo com o artigo 29ordm da Convenccedilatildeo da Haia de 1996 o Serviccedilo Puacuteblico Federal de Justiccedila eacute designado como Autoridade

Central

Em conformidade com o artigo 44ordm da Convenccedilatildeo da Haia de 1996 o Serviccedilo Puacuteblico Federal de Justiccedila eacute designado como a

autoridade agrave qual devem ser enviados os pedidos previstos nos artigos 8ordm 9ordm e 33ordm

AUTORIDADE

Beacutelgica 28 -05 -2014

Serviccedilo Puacuteblico Federal de Justiccedila

APROVACcedilAtildeO DE PORTUGAL Decreto nordm 522008 (Seacuterie I) de 13-11-2008

EM VIGOR PARA A REPUacuteBLICA PORTUGUESA DESDE 01-08-2011

A Autoridade Central eacute a Direccedilatildeo-Geral de Reinserccedilatildeo e Serviccedilos Prisionais do Ministeacuterio da Justiccedila que nos termos do artigo

34ordm do Decreto-Lei nordm 2152012 de 28-09-2012 sucedeu nas competecircncias agrave Direccedilatildeo-Geral de Reinserccedilatildeo Social do Ministeacuterio

da Justiccedila

SAUacuteDE reduccedilatildeo dos consumos de energia eleacutetrica gaacutes e aacutegua e de produccedilatildeo de resiacuteduos

ACES | ACSS I P | ADENE | ARS | Contrato de Gestatildeo de Eficiecircncia Energeacutetica (CGEE) | Entidades puacuteblicas do setor da sauacutede | Gestor

Local de Energia e Carbono (GLEC) | Metas para 2016 | Plano Estrateacutegico do Baixo Carbono (PEBC) | Programa de Eficiecircncia Energeacutetica na

Administraccedilatildeo Puacuteblica (EcoAP) | Programa para a Sustentabilidade e Eficiecircncia no Uso de Recursos (PO SEUR)

Despacho nordm 60642016 (Seacuterie II) de 27 de abril de 2016 Sauacutede Gabinete do Secretaacuterio de Estado da Sauacutede - Materializando os princiacutepios subjacentes agrave publicaccedilatildeo do Despacho nordm 48602013 de 9 de abril e dando continuidade agraves praacuteticas jaacute implementadas define as metas de reduccedilatildeo dos consumos de energia eleacutetrica gaacutes e aacutegua e de produccedilatildeo de resiacuteduos para 2016 para as entidades puacuteblicas do setor da sauacutede Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 88 (06-05-2016) p 14456 httpsdreptapplicationfile74366017

O Despacho nordm 155682014 de 24 de dezembro determinou a utilizaccedilatildeo do Portal do PEBC amp EcoAP do Ministeacuterio da Sauacutede

em todas as entidades puacuteblicas do setor da sauacutede constituindo esta aplicaccedilatildeo a partir de 2016 a ferramenta de suporte a

todo o programa com o objetivo de facilitar o reporte dos dados por parte dos Gestores Locais de Energia e Carbono

1 - As entidades puacuteblicas do setor da sauacutede devem atraveacutes da implementaccedilatildeo das medidas previstas no Guia de Boas Praacuteticas

para o Setor da Sauacutede assim como outras medidas a identificar localmente alcanccedilar globalmente as seguintes metas de

reduccedilatildeo para 2016 relativamente a valores de 2011 a) Consumos de energia eleacutetrica e gaacutes - 17 b) Consumos com aacutegua -

12 c) Produccedilatildeo de resiacuteduos - 12

5 - A ACSS I P deve apresentar-me ateacute ao 90ordm dia uacutetil apoacutes o final de cada trimestre os resultados da monitorizaccedilatildeo

trimestral prevista nos termos dos nos 3 e 4

6 - A ACSS I P deve apresentar-me ateacute ao final do 3ordm trimestre de 2016 um ranking de eficiecircncia energeacutetica e hiacutedrica de

2015 a construir com base na informaccedilatildeo a reportar pelas entidades puacuteblicas do setor da sauacutede incidindo sobre as entidades

hospitalares do SNS

7 - O presente despacho entra em vigor na data da sua assinatura [27-04-2016]

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

18

SAUacuteDE PUacuteBLICA serviccedilos de recolha transporte tratamento e eliminaccedilatildeo de animais

mortos na exploraccedilatildeo

Sistema de Recolha de Animais Mortos na Exploraccedilatildeo (SIRCA)

(1) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 282016 (Seacuterie I) de 9 de maio Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos da aliacutenea e) do nordm 1 do artigo 17ordm do Decreto-Lei nordm 19799 de 8 de junho do nordm 1 do artigo 109ordm do Coacutedigo dos Contratos Puacuteblicos aprovado pelo Decreto-Lei nordm 182008 de 29 de janeiro autoriza a realizaccedilatildeo da despesa com a aquisiccedilatildeo de serviccedilos de recolha transporte tratamento e eliminaccedilatildeo de animais mortos na exploraccedilatildeo no acircmbito do Sistema de Recolha de Animais Mortos na Exploraccedilatildeo Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 89 (09-05-20169 p 1518 - 1519 httpsdreptapplicationconteudo74385264

Na sequecircncia da interdiccedilatildeo de enterramento de animais mortos na exploraccedilatildeo ditada pelo Regulamento (CE) nordm 17742002

do Parlamento Europeu e do Conselho de 3 de outubro de 2002 o Estado Portuguecircs criou em 2003 atraveacutes do despacho nordm

91372003 publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica 2ordf seacuterie de 9 de maio o entatildeo designado sistema de recolha de cadaacuteveres de

animais mortos na exploraccedilatildeo

O citado regulamento foi revogado tendo as mateacuterias relacionadas com a prevenccedilatildeo o controlo e a erradicaccedilatildeo de

determinadas encefalopatias espongiformes transmissiacuteveis bem como as questotildees de ordem sanitaacuteria relativas a subprodutos

animais e produtos derivados natildeo destinados ao consumo humano sido disciplinadas pelo Regulamento (CE) nordm 9992001 do

Parlamento Europeu e do Conselho de 22 de maio de 2001 e pelo Regulamento (CE) nordm 10692009 do Parlamento Europeu e

do Conselho de 21 de outubro de 2009

Determinam os referidos regulamentos a obrigatoriedade da recolha de animais mortos e o seu posterior tratamento e

eliminaccedilatildeo bem como a obrigatoriedade de despistagem de eventuais encefalopatias espongiformes transmissiacuteveis

No acircmbito nacional o Decreto-Lei nordm 2442003 de 7 de outubro estabeleceu no seu artigo 5ordm as regras de financiamento

do Sistema de Recolha de Animais Mortos na Exploraccedilatildeo (SIRCA) artigo revogado pelo Decreto-Lei nordm 192011 de 7 de

fevereiro diploma do qual consta o atual regime de financiamento tendo a responsabilidade de custear as operaccedilotildees sido

transferidas para o respetivo setor atraveacutes do pagamento de taxas aliaacutes em cumprimento do princiacutepio do poluidor-pagador

Contudo dado que a eliminaccedilatildeo de animais mortos ou de subprodutos animais natildeo destinados ao consumo humano constitui

um risco para a sauacutede puacuteblica sanidade animal e para o ambiente o Estado deve assegurar a boa gestatildeo do sistema no acircmbito

da sua missatildeo de execuccedilatildeo de poliacuteticas em mateacuteria agroalimentar

Pelo exposto eacute fundamental proceder agrave abertura de um procedimento para a aquisiccedilatildeo dos serviccedilos de recolha transporte

tratamento e eliminaccedilatildeo de animais mortos na exploraccedilatildeo no acircmbito do SIRCA que acautele os interesses puacuteblicos em

presenccedila por um periacuteodo de trecircs anos prevendo-se como valor estimado para essa aquisiccedilatildeo (euro) 36 000 00000 acrescido

do imposto sobre o valor acrescentado o que determina a adoccedilatildeo do procedimento de formaccedilatildeo contratual previsto na aliacutenea

b) do artigo 20ordm do Coacutedigo dos Contratos Puacuteblicos aprovado pelo Decreto-Lei nordm 182008 de 29 de janeiro concurso puacuteblico

com publicaccedilatildeo de anuacutencio no Jornal Oficial da Uniatildeo Europeia

1 - Autorizar a realizaccedilatildeo da despesa com a aquisiccedilatildeo de serviccedilos de recolha transporte tratamento e eliminaccedilatildeo de animais

mortos na exploraccedilatildeo no acircmbito do Sistema de Recolha de Animais Mortos na Exploraccedilatildeo ateacute ao montante de (euro) 36 000

00000 a que acresce o imposto sobre o valor acrescentado (IVA) agrave taxa legal em vigor

2 - Determinar ao abrigo do disposto na aliacutenea b) do nordm 1 do artigo 20ordm do Coacutedigo dos Contratos Puacuteblicos (CCP) aprovado

pelo Decreto-Lei nordm 182008 de 29 de janeiro o recurso ao procedimento de concurso puacuteblico com publicaccedilatildeo de anuacutencio

no Jornal Oficial da Uniatildeo Europeia

3 - Determinar que os encargos resultantes do disposto no nordm 1 natildeo podem exceder em cada ano econoacutemico os seguintes

montantes aos quais acresce IVA agrave taxa legal em vigor a) 2016 - euro 4 000 00000 b) 2017 - euro 12 000 00000 c) 2018 - euro 12 000 00000

d) 2019 - euro 8 000 00000

4 - Estabelecer que os montantes fixados no nuacutemero anterior para cada ano econoacutemico podem ser acrescidos do saldo

apurado no ano que antecede

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

19

5 - Delegar com a faculdade de subdelegaccedilatildeo ao abrigo do disposto no nordm 1 do artigo 109ordm do CCP no Ministro da

Agricultura Florestas e Desenvolvimento Rural a competecircncia para a praacutetica de todos os atos a realizar no acircmbito do

procedimento referido no nuacutemero anterior nomeadamente para aprovar as peccedilas do procedimento designar o juacuteri proferir

o correspondente ato de adjudicaccedilatildeo aprovar a minuta do contrato a celebrar bem como a competecircncia para liberar ou

executar cauccedilotildees

6 - Delegar com a faculdade de subdelegar ao abrigo do nordm 5 do artigo 106ordm do CCP no Ministro da Agricultura Florestas

e Desenvolvimento Rural a competecircncia para a outorga do contrato

7 - Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir da data da sua aprovaccedilatildeo [21-04-2016]

(2) Regulamento (CE) nordm 9992001 do Parlamento Europeu e do Conselho de 22 de Maio de 2001 que estabelece regras

para a prevenccedilatildeo o controlo e a erradicaccedilatildeo de determinadas encefalopatias espongiformes transmissiacuteveis JO L 147

3152001 p 1-40 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX32001R0999ampfrom=PT

(3) Regulamento (CE) nordm 10692009 do Parlamento Europeu e do Conselho de 21 de Outubro de 2009 que define regras

sanitaacuterias relativas a subprodutos animais e produtos derivados natildeo destinados ao consumo humano e que revoga o

Regulamento (CE) nordm 17742002 (regulamento relativo aos subprodutos animais) JO L 300 14112009 p 1-33

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX32009R1069ampfrom=PT

Artigo 56ordm (Entrada em vigor) - O presente regulamento entra em vigor no vigeacutesimo dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo no

Jornal Oficial da Uniatildeo Europeia Eacute aplicaacutevel a partir de 4 de Marccedilo de 2011

O presente regulamento eacute obrigatoacuterio em todos os seus elementos e directamente aplicaacutevel em todos os Estados-Membros

SEGURANCcedilA SOCIAL | COMPROMISSOS PLURIANUAIS

Despacho nordm 61062016 (Seacuterie II) de 21 de abril de 2016 Financcedilas e Trabalho Solidariedade e Seguranccedila Social Gabinetes dos Ministros das Financcedilas e do Trabalho Solidariedade e Seguranccedila Social - Autoriza o Instituto da Seguranccedila Social I P a assumir compromissos plurianuais que envolvam programas nacionais ou comunitaacuterios protocolos de gestatildeo do Rendimento Social de Inserccedilatildeo acordos e protocolos de cooperaccedilatildeo protocolos celebrados com os municiacutepios no acircmbito das Comissotildees de Proteccedilatildeo de Crianccedilas e Jovens Rede Nacional de Cuidados Continuados Sauacutede Mental Rede Local de Intervenccedilatildeo Social e protocolos celebrados no acircmbito da seguranccedila social e as uniotildees representativas das instituiccedilotildees de solidariedade social e outros no acircmbito da Lei de Bases da Seguranccedila Social Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 89 (09-05-2016) p 14564 - 14565 httpsdreptapplicationfile74380398

1 mdash Ao abrigo da competecircncia que nos eacute conferida pelo nordm 2 do artigo 11ordm do Decreto-Lei nordm 1272012 de 21 de junho com

a redaccedilatildeo dada pelo Decreto-Lei nordm 992015 de 2 de junho o Instituto da Seguranccedila Social I P fica autorizado a assumir

compromissos plurianuais ateacute ao limite anual de mil e novecentos milhotildees de euros que natildeo se encontrem previstos no nordm

1 do artigo 11ordm do Decreto-Lei nordm 1272012 de 21 de junho com a redaccedilatildeo dada pelo Decreto-Lei nordm 992015 de 2 de

junho que envolvam programas nacionais ou comunitaacuterios protocolos de gestatildeo do Rendimento Social de Inserccedilatildeo

acordos e protocolos de cooperaccedilatildeo protocolos celebrados com os municiacutepios no acircmbito das Comissotildees de Proteccedilatildeo de

Crianccedilas e Jovens Rede Nacional de Cuidados Continuados Sauacutede Mental Rede Local de Intervenccedilatildeo Social e protocolos

celebrados no acircmbito da seguranccedila social e as uniotildees representativas das instituiccedilotildees de solidariedade social e outros no

acircmbito da Lei de Bases da Seguranccedila Social

2 mdash O presente despacho de autorizaccedilatildeo para assunccedilatildeo de compromissos plurianuais natildeo dispensa o cumprimento do

disposto no artigo 13ordm do Decreto-Lei nordm 1272012 de 21 de junho

3 mdash O presente despacho produz efeitos a 26 de novembro de 2015

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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SEGURANCcedilA SOCIAL | DISPENSA PARCIAL DO PAGAMENTO DE CONTRIBUICcedilOtildeES

Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas I P (IFAP I P) | Instituto da Seguranccedila Social I P (ISS I P)

Portaria nordm 1252016 (Seacuterie I) de 6 de maio Financcedilas Trabalho Solidariedade e Seguranccedila Social e Agricultura Florestas e Desenvolvimento Rural - Ao abrigo do disposto no artigo 214ordm da Lei nordm 7-A2016 de 30 de marccedilo que aprovou o Orccedilamento do Estado para 2016 e no artigo 100ordm do Coacutedigo dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Seguranccedila Social aprovado pela Lei nordm 1102009 de 16 de setembro estabelece uma dispensa parcial do pagamento de contribuiccedilotildees para a seguranccedila social aplicaacutevel aos produtores de leite cru de vaca e aos produtores de carne de suiacuteno para o ano de 2016 Diaacuterio da Repuacuteblica 1ordf seacuterie mdash Nordm 88 (6 de maio de 2016) p 1502 - 1504 httpsdreptapplicationconteudo74376983

Artigo 1ordm (Objeto) - A presente portaria estabelece uma dispensa parcial do pagamento de contribuiccedilotildees para a seguranccedila

social aplicaacutevel aos produtores de leite cru de vaca e aos produtores de carne de suiacuteno para o ano de 2016

Artigo 12ordm (Entrada em vigor e produccedilatildeo de efeitos) - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua

publicaccedilatildeo e produz efeitos a 1 de abril de 2016

SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO | RISCOS SISTEacuteMICOS prevenccedilatildeo mitigaccedilatildeo ou

reduccedilatildeo

Decisatildeo de reciprocidade voluntaacuteria de medidas macroprudenciais de outros Estados-Membros | Divulgaccedilatildeo das medidas

nacionais adotadas pelo Banco de Portugal | Sucursais de instituiccedilotildees situadas no Estado-Membro que adotou essa medida

mais restritiva

Recomendaccedilatildeo nordm 20152 do CERS de 15-12-2015

RGICSF1992 Tiacutetulo VII-A (Reservas de Fundos Proacuteprios) Artigo 138ordm-A

Regulamento (UE) nordm 5752013 de 26-06 artigo 458ordm nordm 5

(1) Aviso do Banco de Portugal nordm 32016 (Seacuterie II) de 29-04-2016 Banco de Portugal - Regulamenta a divulgaccedilatildeo das medidas nacionais adotadas pelo Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial no acircmbito de uma decisatildeo de reciprocidade voluntaacuteria de medidas macroprudenciais implementadas pelas autoridades competentes ou designadas de outros Estados-Membros com o propoacutesito de eliminar ou diminuir riscos sisteacutemicos Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 88 (10-05-2016) p 14686 httpsdreptapplicationfile74375259

De acordo com o atual enquadramento legal nomeadamente com o artigo 16ordm-A da Lei Orgacircnica do Banco de Portugal

aprovada pela Lei nordm 598 de 31 de janeiro compete ao Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial nacional

propor e adotar medidas de prevenccedilatildeo mitigaccedilatildeo ou reduccedilatildeo de riscos sisteacutemicos com vista a reforccedilar a resiliecircncia do setor

financeiro

O Regime Geral das Instituiccedilotildees de Creacutedito e Sociedades Financeiras aprovado pelo Decreto-Lei nordm 29892 de 31 de dezembro

(RGICSF) determina igualmente que o Banco de Portugal eacute a autoridade competente para aplicar enquanto autoridade

macroprudencial nacional entre outras medidas e requisitos o disposto no Tiacutetulo VII-A do RGICSF e no artigo 458ordm do

Regulamento (UE) nordm 5752013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de junho de 2013 [Regulamento (UE) nordm

5752013]

A elevada integraccedilatildeo do sistema financeiro na Uniatildeo Europeia permite que uma determinada instituiccedilatildeo sediada num

determinado Estado-Membro exerccedila atividade noutro Estado-Membro quer diretamente quer atraveacutes de sucursais e filiais

Importa notar que as sucursais de instituiccedilotildees com sede em outros paiacuteses da Uniatildeo Europeia que operem no paiacutes que adote

uma medida macroprudencial podem natildeo estar obrigadas ao cumprimento dessa medida Por conseguinte essas sucursais

podem contribuir para a amplificaccedilatildeo dos riscos sisteacutemicos no paiacutes em que a medida foi adotada pelo que a coordenaccedilatildeo entre

Estados-Membros eacute essencial para a eficaacutecia das medidas macroprudenciais Nesse sentido o Comiteacute Europeu do Risco Sisteacutemico

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publicou em 15 de dezembro de 2015 a Recomendaccedilatildeo nordm 20152 que introduz o conceito de reciprocidade voluntaacuteria - o

qual se consubstancia na adoccedilatildeo voluntaacuteria pela autoridade nacional competente ou designada de uma medida idecircntica ou

equivalente agravequela que tiver sido imposta pelas autoridades competentes ou relevantes de outra jurisdiccedilatildeo relativamente agraves

exposiccedilotildees ao risco nesse Estado-Membro

Sem prejuiacutezo dos demais mecanismos de reconhecimento de medidas macroprudenciais previstos na legislaccedilatildeo e

regulamentaccedilatildeo aplicaacutevel o nordm 5 do artigo 458ordm do Regulamento (UE) nordm 5752013 prevecirc que quaisquer medidas mais

restritivas que tenham sido adotadas pelas autoridades competentes ou designadas de outros Estados-Membros para fazer face

a riscos sisteacutemicos suscetiacuteveis de terem consequecircncias negativas graves para o sistema financeiro e para a economia real

possam ser reconhecidas no ordenamento juriacutedico nacional e aplicadas agraves sucursais de instituiccedilotildees situadas no Estado-Membro

que adotou essa medida mais restritiva

Considerando o exposto o presente Aviso estabelece os elementos a divulgar pelo Banco de Portugal relativos agraves decisotildees de

reciprocidade voluntaacuteria que venham a ser adotadas pelo Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial nacional

Artigo 1ordm (Objeto e acircmbito de aplicaccedilatildeo) - 1 - Este Aviso tem por objeto regulamentar a divulgaccedilatildeo das medidas nacionais

adotadas pelo Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial no acircmbito de uma decisatildeo de reciprocidade

voluntaacuteria de medidas macroprudenciais implementadas pelas autoridades competentes ou designadas de outros Estados-

Membros com o propoacutesito de eliminar ou diminuir riscos sisteacutemicos 2 - O disposto no presente Aviso natildeo prejudica a validade

e eficaacutecia das demais medidas macroprudenciais cuja aplicaccedilatildeo reciacuteproca jaacute estaacute prevista na demais legislaccedilatildeo e

regulamentaccedilatildeo em vigor 3 - O disposto no presente Aviso eacute aplicaacutevel agraves instituiccedilotildees de creacutedito e agraves empresas de

investimento sujeitas a supervisatildeo prudencial nos termos do Regulamento (UE) nordm 5752013

Artigo 2ordm (Conteuacutedo e periodicidade da divulgaccedilatildeo) - 1 - Relativamente agraves medidas nacionais determinadas pelo Banco de

Portugal com vista a assegurar o reconhecimento da reciprocidade voluntaacuteria regulamentada pelo presente Aviso o Banco

de Portugal divulga ateacute ao uacuteltimo dia do mecircs quando aplicaacutevel no seu siacutetio na Internet o seguinte a) A identificaccedilatildeo da

medida adotada pela autoridade competente ou designada de outro Estado-Membro e cuja reciprocidade a medida nacional

pretende assegurar com indicaccedilatildeo do local onde a mesma pode ser consultada b) A identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da medida

nacional que seja reconhecida e adotada pelo Banco de Portugal ao abrigo de uma decisatildeo de reciprocidade voluntaacuteria

incluindo o seu acircmbito de aplicaccedilatildeo c) A data a partir da qual a medida nacional se aplica d) A data a partir da qual a medida

nacional deixaraacute de se aplicar ou a referecircncia a que a medida nacional caducaraacute na data em que a medida adotada pela

autoridade competente ou designada de um Estado-Membro cuja reciprocidade se pretende assegurar deixe de vigorar e)

Outros elementos informativos relacionados com o objeto do presente Aviso sempre que se entenda necessaacuterio 2 - O

conteuacutedo da divulgaccedilatildeo referida no nuacutemero anterior poderaacute abranger uma ou vaacuterias medidas nacionais que pretendam

assegurar o reconhecimento da reciprocidade de medidas adotadas por autoridades competentes ou designadas de outros

Estados-Membros bem como a revogaccedilatildeo ou alteraccedilatildeo de qualquer medida nacional de reciprocidade previamente adotada

pelo Banco de Portugal

Artigo 3ordm (Revogaccedilatildeo e alteraccedilatildeo das medidas de reciprocidade) - Sem prejuiacutezo do disposto nos artigos antecedentes e

independentemente da vigecircncia concreta da medida cuja reciprocidade se pretende assegurar o Banco de Portugal pode a

qualquer momento e com efeitos imediatos revogar ou alterar qualquer medida nacional de reciprocidade cuja divulgaccedilatildeo

tenha sido assegurada nos termos previstos neste Aviso

Artigo 4ordm (Entrada em vigor) - Este Aviso entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo [11-05-2016]

(2) laquoLei nordm 598 de 31 de Janeiro Lei Orgacircnica do Banco de Portugal - consolidada (pdf) - 206 Kb - 19 p httpswwwbportugalptpt-PTLegislacaoenormasDocumentsLeiOrganicapdf

(3) Regime Geral das Instituiccedilotildees de Creacutedito e Sociedades Financeiras - consolidado (pdf) - 2729 Kb - 337 p httpswwwbportugalptpt-PTLegislacaoenormasDocumentsRegimeGeralpdf

TIacuteTULO VII-A - Reservas de Fundos Proacuteprios

Secccedilatildeo I - DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

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Artigo 138ordm-A

(Autoridade competente)

1 - O Banco de Portugal eacute a autoridade competente para aplicar a) Os requisitos relativos agraves reservas de fundos proacuteprios

especificados nas secccedilotildees III a V do presente tiacutetulo b) A dispensa referida no nordm 2 do artigo 138ordm-C c) O disposto no artigo

458ordm do Regulamento (UE) nordm 5752013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de junho de 2013 2 - Para efeitos do

disposto no nuacutemero anterior o Banco de Portugal atua na funccedilatildeo de autoridade macroprudencial nacional nos termos da

aliacutenea c) do artigo 12ordm da Lei nordm 598 de 31 de janeiro alterada pelos Decretos-Leis nos 1182001 de 17 de abril 502004

de 10 de marccedilo 392007 de 20 de fevereiro 31-A2012 de 10 de fevereiro e 1422013 de 18 de outubro e do artigo 2ordm

do Decreto-Lei nordm 2282000 de 23 de setembro alterado pelos Decretos-Leis nos 211-A2008 de 3 de novembro e

1432013 de 18 de outubro Aditado pelo Decreto-Lei nordm 1572014

httpswwwbportugalptpt-PTLegislacaoenormasPaginasDL298ano92aspx

BANCO DE PORTUGAL | SUPERVISAtildeO | LEGISLACcedilAtildeO E NORMASraquo

(4) Regulamento (UE) nordm 5752013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de junho de 2013 relativo aos requisitos prudenciais para as instituiccedilotildees de creacutedito e para as empresas de investimento e que altera o Regulamento (UE) nordm 6482012 (Texto relevante para efeitos do EEE) JO L 176 de 2762013 p 1-337

Uacuteltima versatildeo consolidada 2013R0575 mdash PT mdash 18012015 mdash 001001 mdash 1610

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX02013R0575-20150118ampqid=1462883437230ampfrom=PT

Artigo 458ordm

(Riscos macroprudenciais ou sisteacutemicos identificados a niacutevel de um Estado-Membro)

1 O Estado-Membro designa a autoridade encarregada da aplicaccedilatildeo do presente artigo Essa autoridade eacute a autoridade

competente ou a autoridade designada

2 Caso a autoridade determinada de acordo com o nordm 1 identifique alteraccedilotildees na intensidade dos riscos macroprudenciais

ou sisteacutemicos do sistema financeiro suscetiacuteveis de terem consequecircncias negativas graves para o sistema financeiro e a

economia real de um determinado Estado- -Membro e para as quais medidas nacionais mais rigorosas constituam no

entender dessa autoridade a melhor resposta esta notifica do facto o Parlamento Europeu o Conselho a Comissatildeo o ESRB

e a EBA e apresenta provas quantitativas ou qualitativas relevantes da totalidade dos seguintes elementos a) As alteraccedilotildees na

intensidade dos riscos macroprudenciais ou sisteacutemicos b) Os motivos pelos quais essas alteraccedilotildees podem constituir uma ameaccedila para a

estabilidade financeira a niacutevel nacional c) A justificaccedilatildeo das razotildees pelas quais os artigos 124ordm e 164ordm do presente regulamento e os artigos

101ordm 103ordm 104ordm 105ordm 133ordm e 136ordm da Diretiva 201336UE natildeo podem fazer face de modo adequado aos riscos macroprudenciais ou

sisteacutemicos identificados tendo em conta a eficaacutecia relativa dessas medidas d) Projetos de medidas nacionais para as instituiccedilotildees autorizadas

a niacutevel nacional ou um subconjunto dessas instituiccedilotildees destinadas a atenuar as alteraccedilotildees na intensidade do risco e relativas i) ao niacutevel de

fundos proacuteprios estabelecido no artigo 92ordm ii) aos requisitos aplicaacuteveis aos grandes riscos estabelecidos no artigo 392ordm e nos artigos 395ordm

a 403ordm iii) aos requisitos de divulgaccedilatildeo puacuteblica estabelecidos nos artigos 431ordm a 455ordm iv) ao niacutevel da reserva de conservaccedilatildeo de fundos

proacuteprios prevista no artigo 129ordm da Diretiva 201336UE v) aos requisitos de liquidez previstos na Parte VI vi) aos ponderadores de risco

para bolhas especulativas em ativos no setor dos imoacuteveis destinados agrave habitaccedilatildeo e dos imoacuteveis para fins comerciais ou vii) agraves posiccedilotildees em

risco dentro do setor financeiro e) A razatildeo pela qual a autoridade determinada de acordo com o nordm 1 considera que o projeto de medidas

eacute adequado eficaz e proporcionado para fazer face agrave situaccedilatildeo e f) A avaliaccedilatildeo do provaacutevel impacto positivo ou negativo do projeto de

medidas sobre o mercado interno com base nas informaccedilotildees ao dispor do Estado-Membro em causa

3 Quando autorizadas a aplicar medidas nacionais nos termos do presente artigo as autoridades determinadas nos termos

do nordm 1 fornecem agraves autoridades competentes ou agraves autoridades designadas relevantes de outros Estados-Membros todas

as informaccedilotildees relevantes

4 Satildeo conferidas ao Conselho competecircncias para adotar por maioria qualificada sob proposta da Comissatildeo um ato de

execuccedilatildeo destinado a rejeitar o projeto de medidas nacionais propostas a que se refere o nordm 2aliacutenea d) No prazo de um mecircs

a contar da receccedilatildeo da notificaccedilatildeo a que se refere o nordm 2 o ESRB e a EBA apresentam ao Conselho agrave Comissatildeo e ao Estado-

Membro em causa os respetivos pareceres sobre os pontos mencionados nesse nuacutemero Tendo na maacutexima conta os

pareceres a que se refere o segundo paraacutegrafo e se houver indiacutecios soacutelidos fortes e detalhados de que a medida teraacute um

impacto negativo no mercado uacutenico que se sobrepotildee aos benefiacutecios para a estabilidade financeira resultantes da reduccedilatildeo

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dos riscos macro prudenciais ou sisteacutemicos identificados a Comissatildeo pode no prazo de um mecircs propor ao Conselho um ato

de execuccedilatildeo para rejeitar o projeto de medidas nacionais Na ausecircncia de uma proposta da Comissatildeo nesse prazo de um mecircs

o Estado-Membro em causa pode adotar imediatamente o projeto de medidas nacionais por um periacuteodo maacuteximo de dois

anos ou ateacute que deixe de existir o risco macroprudencial ou sisteacutemico se tal ocorrer mais cedo O Conselho decide sobre a

proposta da Comissatildeo no prazo de um mecircs a contar da receccedilatildeo da proposta da Comissatildeo fundamentando a sua decisatildeo de

rejeitar ou natildeo o projeto de medidas nacionais O Conselho soacute rejeita o projeto de medidas nacionais se considerar que natildeo

foram respeitadas uma ou mais das seguintes condiccedilotildees a) As alteraccedilotildees na intensidade do risco macroprudencial ou sisteacutemico satildeo

de molde a representar um risco para a estabilidade financeira a niacutevel nacional b) Os artigos 124ordm e 164ordm do presente regulamento e os

artigos 101ordm 103ordm 104ordm 105ordm 133ordm e 136ordm da Diretiva 201336UE natildeo podem fazer face de modo adequado aos riscos macroprudenciais

ou sisteacutemicos identificados tendo em conta a eficaacutecia relativa dessas medidas c) Os projetos de medidas nacionais satildeo mais adequadas para

fazer face aos riscos macroprudenciais ou sisteacutemicos identificados e natildeo implicam efeitos adversos desproporcionados para a totalidade ou

partes do sistema financeiro noutros Estados-Membros ou na Uniatildeo no seu conjunto que possam constituir ou criar obstaacuteculos ao

funcionamento do mercado interno d) A questatildeo diz respeito apenas a um Estado-Membro e e) Os riscos natildeo foram ainda objeto de outras

medidas previstas no presente regulamento ou na Diretiva 201336UE A avaliaccedilatildeo do Conselho tem em conta o parecer do ESRB e

da EBA e baseia-se nas provas apresentadas nos termos do nordm 1 pela autoridade determinada de acordo com o nordm 1 Na

ausecircncia de um ato de execuccedilatildeo do Conselho para rejeitar o projeto de medidas nacionais no prazo de um mecircs a contar da

receccedilatildeo da proposta da Comissatildeo o Estado-Membro pode adotar e aplicar as medidas por um periacuteodo maacuteximo de dois anos

ou ateacute que deixe de existir o risco macroprudencial ou sisteacutemico se tal ocorrer mais cedo

5 A medida estabelecida nos termos do presente artigo pode ser reconhecida por outros Estados-Membros e ser por estes

aplicada a sucursais autorizadas a niacutevel nacional situadas no Estado-Membro autorizado a aplicar essas medidas

6 Caso os Estados-Membros reconheccedilam as medidas estabelecidas nos termos do presente artigo notificam o Conselho a

Comissatildeo a EBA o ESRB e o Estado-Membro autorizado a aplicaacute-las

7 Quando chamado a decidir sobre o reconhecimento das medidas estabelecidas nos termos do presente artigo o Estado-

Membro tem em conta os criteacuterios estabelecidos no nordm 4

8 O Estado-Membro autorizado a aplicar as medidas pode solicitar ao ESRB que emita uma recomendaccedilatildeo nos termos do

artigo 16ordm do Regulamento (UE) nordm 10922010 dirigida a um ou mais Estados-Membros que natildeo as reconheccedilam

9 Antes do termo da autorizaccedilatildeo emitida nos termos do nordm 4 o Estado-Membro revecirc a situaccedilatildeo em consulta com o ESRB e

a EBA podendo adotar nos termos do nordm 2 uma nova decisatildeo de prorrogaccedilatildeo do periacuteodo de aplicaccedilatildeo das medidas nacionais

por um ano suplementar de cada vez Apoacutes a primeira prorrogaccedilatildeo a Comissatildeo revecirc a situaccedilatildeo pelo menos uma vez por ano

em consulta com o ESRB e a EBA

10 Natildeo obstante o disposto nos nordms 3 a 9 os Estados-Membros ficam autorizados a aumentar os ponderadores de risco

aleacutem do que estaacute previsto no presente regulamento ateacute 25 para as posiccedilotildees em risco identificadas no nordm 2 aliacutenea d)

subaliacuteneas vi) e vii) do presente artigo e a reduzir o limite dos grandes riscos previsto no artigo 384ordm ateacute 15 por um periacuteodo

maacuteximo de dois anos ou ateacute que deixe de existir o risco macroprudencial ou sisteacutemico se tal ocorrer mais cedo desde que

estejam reunidas as condiccedilotildees e os requisitos de notificaccedilatildeo previstos no nordm 2 do presente artigo

TURISMO Iniciativas de valorizaccedilatildeo inovaccedilatildeo e promoccedilatildeo do destino Portugal

Medidas e projetos de promoccedilatildeo turiacutestica | modelo de contratualizaccedilatildeo do apoio financeiro no periacuteodo de 2016-2020 |

Instituto do Turismo de Portugal I P (Turismo de Portugal)

Despacho nordm 60162016 (Seacuterie II) de 31 de marccedilo de 2016 Economia Gabinete da Secretaacuteria de Estado do Turismo - Ao abrigo do disposto no nordm 2 do artigo 1ordm e nas aliacuteneas a) e e) do nordm 2 do artigo 3ordm do Decreto-Lei nordm 1292012 de 22 de junho com as alteraccedilotildees introduzidas pelo Decreto-Lei nordm 662015 de 29 de abril publica o Regulamento que aprova o modelo de contratualizaccedilatildeo do apoio financeiro a conceder pelo Instituto do Turismo de Portugal I P (Turismo de Portugal) no periacuteodo de 2016-2020 a medidas e projetos de promoccedilatildeo

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turiacutestica no acircmbito de iniciativas de valorizaccedilatildeo inovaccedilatildeo e promoccedilatildeo do destino Portugal Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 87 (05-05-2016) p 14304 - 14307 httpsdreptapplicationfile74352665

Artigo 1ordm (Objeto) - 1 - O presente Regulamento aprova o modelo de contratualizaccedilatildeo do apoio financeiro a conceder pelo

Instituto do Turismo de Portugal I P (Turismo de Portugal) no periacuteodo de 2016-2020 a medidas e projetos de promoccedilatildeo

turiacutestica no acircmbito de iniciativas de valorizaccedilatildeo inovaccedilatildeo e promoccedilatildeo do destino Portugal no exerciacutecio das atribuiccedilotildees

cometidas pela aliacutenea e) do nordm 2 do artigo 3ordm e das competecircncias cometidas ao seu conselho diretivo pela aliacutenea e) do nordm 3

do artigo 5ordm ambos do Decreto-Lei nordm 1292012 de 22 de junho com as alteraccedilotildees introduzidas pelo Decreto-Lei nordm

662015 de 29 de abril 2 - A contratualizaccedilatildeo de apoios financeiros tem por finalidade apoiar medidas accedilotildees e projetos de

promoccedilatildeo turiacutestica como definidos nos termos do artigo 6ordm que visem a valorizaccedilatildeo e divulgaccedilatildeo da oferta turiacutestica nacional

dirigidos aos canais de distribuiccedilatildeo nos diversos mercados emissores mediante a realizaccedilatildeo de campanhas de marketing de

destinos regionais contribuindo para a competitividade e para o crescimento inteligente inovador sustentaacutevel e inclusivo

do setor do turismo em Portugal

Artigo 10ordm (Contratos) - 1 - A concessatildeo dos apoios eacute objeto de contratualizaccedilatildeo entre o Turismo de Portugal e os

promotores devendo os contratos integrar aleacutem dos que em cada caso se justifiquem os seguintes elementos a) O

conteuacutedo das medidas ou projetos as obrigaccedilotildees especificamente assumidas pelos promotores e os objetivos a atingir b) O

prazo de execuccedilatildeo das medidas ou projetos c) A natureza e montante dos apoios concedidos d) As condiccedilotildees de libertaccedilatildeo

dos apoios concedidos e) A indicaccedilatildeo de conta bancaacuteria especiacutefica para a execuccedilatildeo das medidas ou projetos f) As condiccedilotildees

de prorrogaccedilatildeo dos prazos previstos na aliacutenea b) g) As consequecircncias do incumprimento das obrigaccedilotildees assumidas pelos

promotores e h) Os termos do acompanhamento dos investimentos realizados e os respetivos indicadores de realizaccedilatildeo 2 -

O modelo de contrato eacute aprovado em anexo ao presente Regulamento que dele faz parte integrante sem prejuiacutezo das

adaptaccedilotildees a que haja lugar

Artigo 14ordm (Entrada em vigor e produccedilatildeo de efeitos) - 1 - O presente Regulamento entra em vigor no dia seguinte agrave sua

publicaccedilatildeo [06-05-2016] 2 - O presente Regulamento produz efeitos imediatos e vigora ateacute 31 de dezembro de 2020

31 de marccedilo de 2016 - A Secretaacuteria de Estado do Turismo Ana Manuel Jeroacutenimo Lopes Correia Mendes Godinho

ANEXO

(a que se refere o artigo 10ordm)

Modelo de contrato

UNIDADE DOS GRANDES CONTRIBUINTES (UGC)

Cadastro dos Grandes Contribuintes (CGC) periacuteodo de permanecircncia das sociedades | Contribuintes individuais de elevada

capacidade patrimonial

LGT1998 artigo 68ordm-B (redaccedilatildeo do OE 2016)

Portaria nordm 1302016 (Seacuterie I) de 10 de maio Financcedilas - Ao abrigo do disposto no nordm 3 do artigo 68ordm-B da Lei Geral Tributaacuteria aprovada pelo Decreto-Lei nordm 39898 de 17 de dezembro define os criteacuterios de seleccedilatildeo dos contribuintes cuja situaccedilatildeo tributaacuteria deva ser acompanhada pela Unidade dos Grandes Contribuintes e revoga a Portaria nordm 1072013 de 15 de marccedilo Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 90 (10-05-2016) p 1530 - 1531 httpsdreptapplicationconteudo74403502

Considerando a sua importacircncia em termos econoacutemicos a receita fiscal gerada e a crescente complexidade das suas

operaccedilotildees a generalidade dos paiacuteses da OCDE possui serviccedilos que se ocupam exclusivamente do acompanhamento tributaacuterio

dos grandes contribuintes promovendo entre outros aspetos a assistecircncia no cumprimento voluntaacuterio das respetivas obrigaccedilotildees

fiscais e a reduccedilatildeo do nuacutemero de litiacutegios de natureza fiscal e dos riscos de incumprimento

No cumprimento do disposto no Decreto-Lei nordm 1182011 de 15 de dezembro a Portaria nordm 320-A2011 de 30 de dezembro

estabeleceu a estrutura nuclear da Autoridade Tributaacuteria e Aduaneira fixando simultaneamente as competecircncias da Unidade

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dos Grandes Contribuintes (UGC) Por outro lado o Decreto-Lei nordm 62013 de 17 de janeiro operacionalizou aquela Unidade

com efeitos a 1 de janeiro de 2012 procedendo a diversas alteraccedilotildees legislativas relevantes nesta mateacuteria

Uma vez criada organicamente a estrutura destinada a efetuar o acompanhamento tributaacuterio dos grandes contribuintes e

definidas as respetivas competecircncias foi publicada a Portaria nordm 1072013 de 15 de marccedilo que estabeleceu os criteacuterios de

seleccedilatildeo dos contribuintes cuja situaccedilatildeo tributaacuteria deve ser acompanhada pela UGC Passados trecircs anos e tendo em conta a

alteraccedilatildeo levada a cabo pelo Orccedilamento do Estado para o ano de 2016 relativamente ao artigo 68ordm-B da Lei Geral Tributaacuteria

(LGT) no que concerne aos contribuintes individuais de elevada capacidade patrimonial importa agora proceder agrave definiccedilatildeo

dos criteacuterios que devem presidir agrave determinaccedilatildeo destes

Introduz-se tambeacutem no que se refere agraves sociedades uma regra aplicaacutevel ao periacuteodo de permanecircncia no Cadastro dos Grandes

Contribuintes (CGC) de sociedades que deixem de estar integradas em grupos de sociedades constantes daquele cadastro

Artigo 1ordm (Criteacuterios de seleccedilatildeo) - Os contribuintes cuja situaccedilatildeo tributaacuteria deve ser acompanhada pela Unidade dos Grandes

Contribuintes satildeo os que preencham pelo menos um dos seguintes criteacuterios a) Entidades com um volume de negoacutecios

superior a i) 100 milhotildees de euros nos casos em que exerccedilam atividades sob a supervisatildeo do Banco de Portugal ou da

Autoridade de Supervisatildeo de Seguros e Fundos de Pensotildees ii) 200 milhotildees de euros nos restantes casos b) Sociedades

gestoras de participaccedilotildees sociais constituiacutedas nos termos do Decreto-Lei nordm 49588 de 30 de dezembro com um valor total

de rendimentos superior a 200 milhotildees de euros c) Entidades com um valor global de impostos pagos superior a 20 milhotildees

de euros d) Sociedades natildeo abrangidas por qualquer das aliacuteneas anteriores que sejam consideradas relevantes atendendo

nomeadamente agrave sua relaccedilatildeo societaacuteria com as sociedades abrangidas pelas referidas aliacuteneas e) Sociedades integradas em

grupos abrangidos pelo regime especial de tributaccedilatildeo dos grupos de sociedades nos termos do artigo 69ordm do Coacutedigo do

Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas em que alguma das sociedades integrantes do grupo dominante ou

dominada seja abrangida pelas condiccedilotildees definidas em qualquer das aliacuteneas anteriores f) As pessoas singulares com

rendimentos superiores a 750 mil euros g) As pessoas singulares que detenham direta ou indiretamente ou sejam

beneficiaacuterias efetivas de patrimoacutenio incluindo bens e direitos de valor superior a 5 milhotildees de euros h) As pessoas singulares

com manifestaccedilotildees de fortuna congruentes com os rendimentos ou patrimoacutenio referidos nas aliacuteneas f) e g) i) As pessoas

singulares bem como as sociedades e outras entidades que natildeo sendo abrangidas por qualquer das aliacuteneas anteriores sejam

consideradas relevantes atendendo agrave sua relaccedilatildeo juriacutedica ou econoacutemica com os sujeitos passivos abrangidos por essas

aliacuteneas

Artigo 2ordm (Definiccedilotildees) - 1 - O volume de negoacutecios referido na aliacutenea a) do artigo anterior eacute calculado nos termos do nordm 4 ou

do nordm 5 do artigo 106ordm do Coacutedigo do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas conforme se trate de entidades

natildeo financeiras ou financeiras 2 - O valor total de rendimentos a que se refere a aliacutenea b) do artigo anterior corresponde ao

total apresentado na demonstraccedilatildeo de resultados por naturezas da entidade a que se refere em conformidade com os

respetivos planos de contas 3 - Os rendimentos a que se refere a aliacutenea f) do artigo anterior satildeo compostos por todos os

influxos patrimoniais nomeadamente os considerados para efeitos de incidecircncia a IRS ainda que isentos daquele imposto 4

- O patrimoacutenio a que se refere a aliacutenea g) do artigo anterior eacute constituiacutedo pelo conjunto de bens e direitos suscetiacuteveis de

avaliaccedilatildeo em dinheiro

Artigo 3ordm (Publicidade) - 1 - As entidades referidas nas aliacuteneas a) a e) do artigo 1ordm satildeo definidas e identificadas em relaccedilatildeo

alfabeacutetica a aprovar por despacho do diretor-geral da Autoridade Tributaacuteria e Aduaneira a publicar no Diaacuterio da Repuacuteblica

mantendo-se acompanhadas pela Unidade dos Grandes Contribuintes ateacute ao fim da sua vigecircncia ainda que deixem de

verificar os criteacuterios que conduziram agrave sua inclusatildeo 2 - As entidades que preencham o criteacuterio da aliacutenea e) do artigo 1ordm em

momento posterior agrave entrada em vigor da relaccedilatildeo prevista no nuacutemero anterior consideram-se nela incluiacutedas a partir do dia 1

de janeiro do ano seguinte ao da entrega da primeira declaraccedilatildeo modelo 22 como integrantes do grupo de sociedades

mantendo-se acompanhadas pela Unidade dos Grandes Contribuintes ateacute ao fim da sua vigecircncia ainda que deixem de

verificar os requisitos que conduziram agrave sua inclusatildeo 3 - A relaccedilatildeo tem uma vigecircncia de quatro anos podendo por despacho

do diretor-geral da Autoridade Tributaacuteria e Aduaneira ser anualmente acrescida dos contribuintes que passem a preencher

os correspondentes requisitos sem prejuiacutezo do disposto no nuacutemero anterior 4 - As pessoas singulares referidas nas aliacuteneas

f) a h) do artigo 1ordm quando se verifique o preenchimento de pelo menos um dos criteacuterios ali previstos satildeo notificadas de

que passam a ser acompanhadas pela Unidade dos Grandes Contribuintes mantendo-se nessa situaccedilatildeo durante os quatro

anos seguintes ao da notificaccedilatildeo e ainda que deixem de preencher o criteacuterio que levou ao seu acompanhamento por aquela

Unidade

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Artigo 4ordm (Norma revogatoacuteria) - Eacute revogada a Portaria nordm 1072013 de 15 de marccedilo

Artigo 5ordm (Entrada em vigor) - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo [11-05-2016]

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Doutrina jurisprudecircncia etc

AGEcircNCIA DA UNIAtildeO EUROPEIA PARA A COOPERACcedilAtildeO POLICIAL (EUROPOL)

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 82016 do Conselho em primeira leitura com vista agrave adoccedilatildeo do Regulamento do Parlamento Europeu e

do Conselho que cria a Agecircncia da Uniatildeo Europeia para a Cooperaccedilatildeo Policial (Europol) e que substitui e revoga as Decisotildees

2009371JAI 2009934JAI 2009935JAI 2009936JAI e 2009968JAI do Conselho Adotada pelo Conselho de 10 de

marccedilo de 2016 (2016C 16901) JO C 169 de 1152016 p 1-59

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0008(01)ampfrom=PT

(2) Projeto de nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 82016 do Conselho em primeira leitura com vista agrave adoccedilatildeo

de um Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que cria a Agecircncia da Uniatildeo Europeia para a Cooperaccedilatildeo e a

Formaccedilatildeo Policial (Europol) e que substitui e revoga as Decisotildees 2009371JAI 2009934JAI 2009935JAI 2009936JAI e

2009968JAI (2016C 16902) JO C 169 de 1152016 p 60-62

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0008(02)ampfrom=PT

AUTARQUIAS | PORTUGAL 2020 | CONCURSOS PARA A VALORIZACcedilAtildeO DO TERRITOacuteRIO

laquo2016-05-09 agraves 2018

PORTUGAL 2020 ABRE CONCURSOS DE MIL MILHOtildeES DE EUROS PARA AS AUTARQUIAS

Durante o mecircs de maio vatildeo ser abertos concursos no acircmbito do Portugal 2020 para a valorizaccedilatildeo do territoacuterio que permitiratildeo

aos municiacutepios o lanccedilamento de obras num valor global de 1059 milhotildees de euros

O anuacutencio foi feito pelo Secretaacuterio de Estado do Desenvolvimento e Coesatildeo Nelson de Souza numa reuniatildeo com as

autoridades gestoras dos programas operacionais do Portugal 2020 em Lisboa para assinalar o Dia da Europa

Mobilidade e regeneraccedilatildeo urbana satildeo as prioridades

Os Planos Estrateacutegicos de Desenvolvimento Urbano satildeo os principais instrumentos a utilizar para projetos que envolvem a

mobilidade e a regeneraccedilatildeo urbana

Entretanto no dia 9 de maio foi publicado o calendaacuterio de concursos a lanccedilar pelo Portugal 2020 ateacute ao final do ano Satildeo

cerca de 240 concursos destinados a acelerar a execuccedilatildeo dos fundos europeus e a dinamizar a economia

Balanccedilo do Plano 100

Na reuniatildeo com as autoridades gestoras foi ainda feito um balanccedilo da atividade dos vaacuterios programas operacionais Destaque

para o Plano 100 que pretendia acelerar o investimento empresarial com a injeccedilatildeo de 100 milhotildees de euros na economia

nos primeiros 100 dias do Governo

Nesses 100 dias foram pagos 114 milhotildees de euros incentivos agraves empresas valor que aumentou entretanto para os 162

milhotildees de euros A meta do Governo para 2016 eacute fazer chegar agraves empresas 450 milhotildees de euros

TAGS Portugal 2020 economia reabilitaccedilatildeo urbana empresas investimento

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

28

httpwwwportugalgovptptministeriosmpinoticias20160509-sedc-pt-2020aspx

NOTIacuteCIAS | MINISTRO DO PLANEAMENTO E DAS INFRAESTRUTURAS | REPUacuteBLICA PORTUGUESA

CIDADANIA conjunto de competecircncias e conhecimentos a implementar nas escolas do

ensino puacuteblico

Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania

Despacho nordm 61732016 (Seacuterie II) de 04-05-2016 Presidecircncia do Conselho de Ministros e Educaccedilatildeo Gabinetes da Secretaacuteria de Estado para a Cidadania e a Igualdade e do Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo - Cria o Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania que tem a missatildeo de conceber uma Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania a implementar nas escolas do ensino puacuteblico com o objetivo de incluir nas saiacutedas curriculares em todos os graus de ensino um conjunto de competecircncias e conhecimentos em mateacuteria de cidadania Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 90 (10-05-2016) p 14676 httpsdreptapplicationfile74375213

1 - Eacute criado o Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania adiante designado por Grupo de Trabalho que tem a missatildeo

de conceber uma Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania a implementar nas escolas do ensino puacuteblico com o objetivo de

incluir nas saiacutedas curriculares em todos os graus de ensino um conjunto de competecircncias e conhecimentos em mateacuteria de

cidadania

2 - O Grupo de Trabalho eacute constituiacutedo por a) Uma representante da Secretaacuteria de Estado para a Cidadania e Igualdade que coordena

o grupo b) Uma representante do Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo c) Uma representante da Comissatildeo para a Cidadania e a Igualdade

de Geacutenero d) Uma representante do Alto Comissariado para as Migraccedilotildees I P e) Uma representante da Direccedilatildeo-Geral da Educaccedilatildeo f) A

Coordenadora Nacional da Rede de Bibliotecas Escolares g) Uma representante da Direccedilatildeo-Geral da Sauacutede h) Uma representante da

Associaccedilatildeo Nacional de Municiacutepio Portugueses

3 - O Grupo de Trabalho integra peritosas na aacuterea da cidadania e educaccedilatildeo a) Professora Doutora Cristina Vieira b) Dr Luiacutes

Gonccedilalves c) Professora Doutora Helena Costa Arauacutejo

4 - O Grupo de Trabalho pode sempre que entender conveniente convidar representantes de organizaccedilotildees natildeo-

governamentais com conhecimento e experiecircncia em projetos na aacuterea da educaccedilatildeo para a cidadania

5 - O Grupo de Trabalho tem uma duraccedilatildeo temporal de 90 dias ao fim dos quais apresenta agrave Secretaacuteria de Estado para a

Cidadania e Igualdade e ao Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo um projeto de Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania

6 - O apoio logiacutestico e administrativo necessaacuterio ao funcionamento do Grupo de Trabalho eacute assegurado pela Secretaria-Geral

da Presidecircncia do Conselho de Ministros

7 - As entidades referidas no nordm 2 indicam osas seussuas representantes no prazo de cinco dias a contar da publicaccedilatildeo do

presente

8 - A constituiccedilatildeo e funcionamento do Grupo de Trabalho natildeo confere aos seus membros ou a quem com elesas colaborarem

o direito ao pagamento de qualquer remuneraccedilatildeo ou compensaccedilatildeo

9 - O presente despacho produz efeitos a partir da data da sua publicaccedilatildeo [10-05-2016]

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

29

COacuteDIGO CIVIL DE 1966 50 ANOS

2016-05-09 agraves 1224

JUSTICcedilA ABRE AS PORTAS AO PUacuteBLICO PARA CELEBRAR OS 50 ANOS DO COacuteDIGO CIVIL

O Ministeacuterio da Justiccedila abre as suas portas ao puacuteblico no acircmbito da Exposiccedilatildeo Comemorativa dos 50 anos do Coacutedigo Civil

que percorre a histoacuteria de uma das peccedilas legislativas mais importantes do Direito Portuguecircs

A exposiccedilatildeo que eacute inaugurada pelo Presidente da Repuacuteblica no dia 10 de maio pelas 19h15 no Espaccedilo Justiccedila na Praccedila do

Comeacutercio em Lisboa contaraacute ainda com a presenccedila da Ministra da Justiccedila do Presidente do Supremo Tribunal de Justiccedila e

do Presidente da Comissatildeo para as Comemoraccedilotildees dos Cinquenta Anos do Coacutedigo Civil Professor Doutor Rui de Alarcatildeo logo

apoacutes a Sessatildeo Solene Comemorativa dos 50 Anos do Coacutedigo Civil que iraacute decorrer no Supremo Tribunal de Justiccedila

Entre o Espaccedilo Justiccedila e as escadarias principais do Ministeacuterio os visitantes vatildeo poder observar de perto o icoacutenico manuscrito

do projeto do Coacutedigo Civil Portuguecircs de 1867 da autoria do Visconde Seabra cedido pelo Arquivo da Universidade de

Coimbra

Apresentaccedilatildeo do Coacutedigo Civil em 1966

Tambeacutem seraacute possiacutevel assistir a um filme com imagens da deacutecada de 60 cedidas pela RTP e pela Cinemateca entre elas a

cobertura feita pela televisatildeo puacuteblica da sessatildeo de apresentaccedilatildeo do projeto do Coacutedigo Civil no Supremo Tribunal de Justiccedila

em 1966

Do acervo fazem ainda parte obras de arte provenientes de vaacuterios Palaacutecios da Justiccedila como pinturas de algumas peccedilas

fabricadas pela Manufatura de Tapeccedilarias de Portalegre e cinco paineacuteis alusivos aos Desafios do Coacutedigo Civil agraves Novas

Tecnologias e Impacto no Coacutedigo Civil agrave Diversidade Social e Familiar aos Animais e Meio Ambiente e ainda ao Futuro do

Coacutedigo Civil

O momento reveste-se de ainda maior singularidade se tivermos em conta que o interior do edifiacutecio nunca esteve acessiacutevel

ao grande puacuteblico no acircmbito uma exposiccedilatildeo e que o portatildeo que daacute acesso agrave escadaria do lado esquerdo do Ministeacuterio natildeo

era aberto haacute mais de 20 anos

Pensada para ser itinerante esta exposiccedilatildeo tem jaacute agendada a passagem pelas Faculdades de Direito das Universidades de

Coimbra e de Lisboa A entrada eacute gratuita e o espaccedilo estaraacute aberto ao puacuteblico de 10 a 25 de maio de segunda-feira a saacutebado

entre as 10h00 e as 18h00

Todas as iniciativas seratildeo oportuna e atempadamente divulgadas

Tags justiccedila

httpwwwportugalgovptptministeriosmjnoticias20160509-mj-cdg-civilaspx

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

30

NOTIacuteCIAS | MINISTRA DA JUSTICcedilA | REPUacuteBLICA PORTUGUESAraquo

COMPROMISSO COM O CONHECIMENTO E A CIEcircNCIA O COMPROMISSO COM O FUTUROraquo

PARA OS ANOS DE 2016 A 2020

laquo2016-05-05 agraves 1406

COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS DE 5 DE MAIO DE 2016

1 O Conselho de Ministros aprovou os termos de referecircncia para a discussatildeo puacuteblica de uma Agenda laquoCompromisso com o Conhecimento e a Ciecircncia o Compromisso com o Futuroraquo para os anos de 2016 a 2020

A resoluccedilatildeo mandata o Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior para promover a discussatildeo puacuteblica da agenda e prevecirc a constituiccedilatildeo de um grupo de trabalho que tem como objetivo elaborar um quadro de financiamento estaacutevel que permita implementar a Agenda

Este grupo seraacute constituiacutedo por representantes dos Ministros da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior e de outros ministros e pelos Presidentes do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politeacutecnicos e da Fundaccedilatildeo para a Ciecircncia e a Tecnologia

A aposta no conhecimento constitui um desiacutegnio central do Programa do XXI Governo e da accedilatildeo do Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior refletindo-se na relevacircncia que as instituiccedilotildees cientiacuteficas e de ensino superior e as atividades de investigaccedilatildeo e desenvolvimento e o ensino superior devem ocupar na sociedade portuguesa

Tags ciecircncia

httpwwwportugalgovptpto-governocmcomunicados20160505-cm-comaspx

XXI GOVERNO CONSTITUCIONALraquo

DEFESA | ACORDO DE COOPERACcedilAtildeO ASSINADO EM BAIONA EM 22 DE JUNHO DE 2015 |

PORTUGAL | ESPANHA

laquo2016-05-05 agraves 1406

COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS DE 5 DE MAIO DE 2016

3 O Conselho de Ministros vai submeter agrave aprovaccedilatildeo da Assembleia da Repuacuteblica propostas de resoluccedilatildeo tendo em vista (hellip)

bull A ratificaccedilatildeo do acordo entre a Repuacuteblica Portuguesa e o Reino de Espanha relativo agrave cooperaccedilatildeo no domiacutenio da Defesa assinado em Baiona em 22 de junho de 2015 atraveacutes do qual se pretende enquadrar e atualizar o normativo juriacutedico que regula a cooperaccedilatildeo na aacuterea da defesa com Espanha reforccedilando igualmente a cooperaccedilatildeo bilateral entre os respetivos Ministeacuterios da Defesa

Tags ciecircncia

httpwwwportugalgovptpto-governocmcomunicados20160505-cm-comaspx

XXI GOVERNO CONSTITUCIONALraquo

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DO PORTO | ABERTURA DE CONCURSO

DOCUMENTAL PARA DOIS PROFESSORES CATEDRAacuteTICOS

Edital nordm 4102016 (Seacuterie II) de 22 de abril de 2016 Universidade do Porto - Edital de abertura de concurso documental para dois Professores Catedraacuteticos para a aacuterea disciplinar de Direito da Faculdade de Direito da Universidade do Porto Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 88 (10-05-2016) p 14688 - 14689 httpsdreptapplicationfile74375264

laquoProfessora Doutora Maria de Faacutetima Aires Pereira Marinho Saraiva Professora Catedraacutetica da Faculdade de Letras da Universidade do Porto Vice-Reitora da mesma Universidade

Faccedilo saber que por meu despacho de 22 de abril de 2016 no uso de competecircncia delegada por despacho publicado no Diaacuterio

da Repuacuteblica 2ordf seacuterie nordm 149 de 5 de agosto de 2014 pelo prazo de cinquenta dias uacuteteis a contar do dia imediato ao da

publicaccedilatildeo do presente edital no Diaacuterio da Repuacuteblica se abre concurso documental para 2 (duas) vagas de Professor

Catedraacutetico para a Aacuterea Disciplinar de Direito da Faculdade de Direito desta Universidade

1 mdash As disposiccedilotildees legais aplicaacuteveis satildeo as seguintes Artigos 37ordm a 51ordm e 62ordm -A do Estatuto da Carreira Docente

Universitaacuteria republicado pelo Decreto-Lei nordm 2052009 de 31 de agosto e alterado pela Lei nordm 82010 de 13 de maio

Regulamento dos Concursos para Recrutamento de Professores Catedraacuteticos Associados e Auxiliares da Universidade do

Porto mdash Despacho nordm 129132010 publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica nordm 154 de 10 de agosto de 2010

2 mdash Ao concurso podem candidatar-se Os titulares do grau de doutor haacute mais de cinco anos que sejam detentores do tiacutetulo

de agregado ()

6 mdash O meacutetodo de seleccedilatildeo eacute a avaliaccedilatildeo curricular atraveacutes da qual se visa avaliar o desempenho cientiacutefico sendo

especialmente valorizados os domiacutenios das Ciecircncias Juriacutedico-Civiliacutesticas e das Ciecircncias Juriacutedico-Empresariais o desempenho

pedagoacutegico outras atividades relevantes para a missatildeo da instituiccedilatildeo de ensino superior que tenham sido desenvolvidas pelo

candidato consistentes na divulgaccedilatildeo cientiacutefica na participaccedilatildeo na valorizaccedilatildeo econoacutemica e social do conhecimento tarefas

de extensatildeo universitaacuteria e desempenho de cargos de gestatildeo universitaacuteria ()

laquoIncome security in the on-demand economy Findings and policy lessons from a survey

of crowdworkersraquo | OIT

laquoIncome security in the on-demand economy Findings and policy lessons from a survey of crowdworkers

This article assesses the validity of many of the assumptions made about work in the on-demand economy and

analyses whether proposals advanced for improving workers income security are sufficient for remedying

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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current shortcomings It draws on findings from a survey of crowdworkers conducted in late 2015 on the Amazon

Mechanical Turk and Crowdflower platforms on workers employment patterns work histories and financial

security Based on this information it provides an analysis of crowdworkers economic dependence on the

platform including the share of workers who depend on crowdwork as their main source of income as well as

their working conditions the problems they encounter while crowdworking and their overall income security

Drawing on these findings the article recommends an alternative way of organizing work that can improve the

income security of crowdworkers as well as the overall efficiency and productivity of crowdwork

Tags precarious employment working conditions work organization social assistance income workers rights survey

Regions and countries covered Global

INCOME SECURITY IN THE ON-DEMAND ECONOMY FINDINGS AND POLICY LESSONS FROM A SURVEY OF CROWDWORKERS

International Labour Office Inclusive Labour Markets Labour Relations and Working Conditions Branch

Janine Berg

Conditions of Work and Employment Series No 74

Geneva International Labour Organization May 2016 41 p

ISSN 2226-8944 httpwwwiloorgwcmsp5groupspublic ---e d_prote ct---protrav---travaildocume ntspubli cationw cms_47 9693 pdf

PDF - 06 MB

httpwwwiloorgtravailwhatwedopublicationsWCMS_479693lang--enindexhtm

ILO home | About the ILO | How the ILO works | Departments and offices | Inclusive Labour Markets Labour Relations and

Working Conditions Branch (INWORK) | What we do | Publicationsraquo

LIVRO BRANCO SOBRE A REGULACcedilAtildeO E A SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO

LIVRO BRANCO SOBRE A REGULACcedilAtildeO E SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO Banco de Portugal Lisboa 2016 162 p httpswwwbportugalptpt-PTPublicacoeseIntervencoesBancoOutrasPublicacoesDocumentsLivroBranco2016pdf

laquoCOMUNICADO DO BANCO DE PORTUGAL Livro Branco sobre a Regulaccedilatildeo e a Supervisatildeo do Setor Financeiro

O Banco de Portugal divulga hoje o Livro Branco sobre a Regulaccedilatildeo e a Supervisatildeo do Setor Financeiro

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O Livro Branco apresenta uma reflexatildeo sobre a regulaccedilatildeo e a supervisatildeo do setor financeiro em Portugal e formula um

conjunto de recomendaccedilotildees tendo em vista a melhoria do enquadramento institucional e regulamentar e do modelo de

supervisatildeo

Esta iniciativa faz parte de uma reflexatildeo mais ampla que o Banco de Portugal tem promovido por determinaccedilatildeo do

Governador na sequecircncia da crise financeira e do processo que conduziu agrave aplicaccedilatildeo da medida de resoluccedilatildeo ao Banco

Espiacuterito Santo

O Livro Branco foi preparado e editado por uma equipa de colaboradores do Banco de Portugal coordenada pelo Consultor

do Banco de Portugal Rui Cartaxo A parte VI sobre os modelos de supervisatildeo financeira foi redigida pelo Professor Luiacutes Silva

Morais

O Livro Branco foi elaborado com total independecircncia em relaccedilatildeo ao Conselho de Administraccedilatildeo do Banco de Portugal As

conclusotildees e as recomendaccedilotildees expressas no Livro Branco satildeo portanto da exclusiva responsabilidade dos seus autores e

natildeo coincidem necessariamente com as do Conselho de Administraccedilatildeo do Banco de Portugal ou do Eurosistema

O Governador expressa publicamente o seu profundo agradecimento ao Dr Rui Cartaxo e aos autores do Livro Branco pelo

trabalho que realizaram ao longo dos uacuteltimos meses e que constitui um contributo relevante para a reflexatildeo em curso sobre

a supervisatildeo financeira em Portugal

Lisboa 5 de maio de 2016

httpswwwbportugalptpt-PTOBancoeoEurosistemaComunicadoseNotasdeInformacaoPaginascombp20160505aspx

BANCO DE PORTUGAL| NOTAS DE INFORMACcedilAtildeOraquo

NACIONAIS DE PAIacuteSES TERCEIROS | ENTRADA E RESIDEcircNCIA NA UNIAtildeO

Investigaccedilatildeo estudos formaccedilatildeo voluntariado | programas de intercacircmbio de estudantes | projetos educativos e de

colocaccedilatildeo laquoau pairraquo

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 92016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo da diretiva do Parlamento Europeu e

do Conselho relativa agraves condiccedilotildees de entrada e de residecircncia de nacionais de paiacuteses terceiros para efeitos de investigaccedilatildeo

de estudos de formaccedilatildeo de voluntariado de programas de intercacircmbio de estudantes de projetos educativos e de

colocaccedilatildeo laquoau pairraquo (reformulaccedilatildeo) Adotada pelo Conselho em 10 de marccedilo de 2016 (2016C 17001) JO C 170 de

1152016 p 1-39 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0009(01)ampfrom=PT

(2) Nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 92016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo da

diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho relativa agraves condiccedilotildees de entrada e de residecircncia de nacionais de paiacuteses

terceiros para efeitos de investigaccedilatildeo de estudos de formaccedilatildeo de voluntariado de programas de intercacircmbio de

estudantes de projetos educativos e de colocaccedilatildeo laquoau pairraquo (2016C 17002) JO C 170 de 1152016 p 40-48

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0009(02)ampfrom=PT

ORDEM DOS MEacuteDICOS

Consulta Puacuteblica sobre o projeto de Regulamento Disciplinar

Aviso nordm 58182016 (Seacuterie II) de 18 de abril de 2016 Ordem dos Meacutedicos - Consulta Puacuteblica sobre o projeto de Regulamento Disciplinar Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 87 (05-05-2016) p 14313 - 14320 httpsdreptapplicationfile74365277

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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Nos termos disposto no artigo 101ordm do Coacutedigo do Procedimento Administrativo torna-se puacuteblico que foi aprovado em reuniatildeo

do Conselho Nacional da Ordem dos Meacutedicos a proposta de regulamento que ora se publica para efeitos de consulta puacuteblica

Assim qualquer Meacutedico poderaacute no prazo de 30 dias apoacutes a presente publicaccedilatildeo endereccedilar por escrito as sugestotildees que tiver

por convenientes eou pertinentes ao Conselho Nacional nos termos das disposiccedilotildees conjugadas dos artigos 101ordm nordm 2 do

Coacutedigo do Procedimento Administrativo e 58 nordm 1ordm aliacutenea j) do Estatuto da Ordem dos Meacutedicos na versatildeo da Lei 1172015

Regulamento Disciplinar

Artigo 1ordm

Infraccedilatildeo disciplinar

1 - Considera-se infraccedilatildeo disciplinar toda a accedilatildeo ou omissatildeo que consista em violaccedilatildeo por qualquer membro da Ordem dos

deveres consignados no Estatuto da Ordem no anexo a este e nos respetivos regulamentos 2 - A infraccedilatildeo disciplinar eacute a)

Leve quando o arguido viole de forma negligente os deveres profissionais a que se encontra adstrito no exerciacutecio da

profissatildeo b) Grave quando o arguido viole com dolo ou culpa grave os deveres profissionais a que se encontra adstrito no

exerciacutecio da profissatildeo c) Muito grave quando o arguido viole os deveres profissionais a que estaacute adstrito no exerciacutecio da

profissatildeo afetando com a sua conduta de forma grave a dignidade e o prestiacutegio da profissatildeo 3 - As infraccedilotildees disciplinares

previstas no presente anexo e demais disposiccedilotildees legais e regulamentares aplicaacuteveis satildeo puniacuteveis a tiacutetulo de dolo ou

negligecircncia

Artigo 72ordm

Reabilitaccedilatildeo

1 - No caso de aplicaccedilatildeo de sanccedilatildeo de expulsatildeo decorridos que sejam 10 anos o membro pode ser reabilitado mediante

requerimento e desde que se preencham cumulativamente os seguintes requisitos a) Tenha havido reabilitaccedilatildeo judicial se

a ela houver lugar b) Natildeo haja riscos para a sauacutede dos pacientes e da comunidade c) Se mostre acautelada a dignidade da

medicina d) O reabilitando tenha revelado boa conduta podendo para o demonstrar utilizar os meios de prova admitidos

em direito 2 - Quando a expulsatildeo tenha ocorrido por forccedila do disposto na aliacutenea b) do nordm 6 do artigo 14ordm a reabilitaccedilatildeo

depende da prestaccedilatildeo de provas puacuteblicas em termos a fixar em regulamento 3 - Em casos especiais a reabilitaccedilatildeo pode ser

limitada agrave praacutetica de certos atos meacutedicos 4 - Ao processo de reabilitaccedilatildeo aplica-se com as necessaacuterias adaptaccedilotildees o previsto

para o processo de revisatildeo

18 de abril de 2016 - O Presidente da Ordem dos Meacutedicos Prof Doutor Joseacute Manuel Silva

LIVRE CIRCULACcedilAtildeO DOS CIDADAtildeOS | SIMPLIFICACcedilAtildeO DOS REQUISITOS PARA A

APRESENTACcedilAtildeO DE CERTOS DOCUMENTOS PUacuteBLICOS NA UNIAtildeO EUROPEIA

Convenccedilatildeo da Haia de 5 de outubro de 1961 relativa agrave Supressatildeo da Exigecircncia de Legalizaccedilatildeo dos Atos Puacuteblicos Estrangeiros

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 72016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo do Regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo agrave promoccedilatildeo da livre circulaccedilatildeo dos cidadatildeos atraveacutes da simplificaccedilatildeo dos requisitos para a

apresentaccedilatildeo de certos documentos puacuteblicos na Uniatildeo Europeia e que altera o Regulamento (UE) nordm 10242012 Adotada

pelo Conselho em 10 de marccedilo de 2016 (2016C 16801) JO C 168 de 1152016 p 1-138

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0007(01)ampfrom=PT

(2) Nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 72016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo do

Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo agrave promoccedilatildeo da livre circulaccedilatildeo dos cidadatildeos atraveacutes da

simplificaccedilatildeo dos requisitos para a apresentaccedilatildeo de certos documentos puacuteblicos na Uniatildeo Europeia e que altera o

Regulamento (UE) nordm 10242012 (2016C 16802) JO C 168 de 1152016 p 139-141

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0007(02)ampfrom=PT

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

35

(3) Regulamento (UE) nordm 10242012 do Parlamento Europeu e do Conselho de 25 de outubro de 2012 relativo agrave cooperaccedilatildeo

administrativa atraveacutes do Sistema de Informaccedilatildeo do Mercado Interno e que revoga a Decisatildeo 200849CE da Comissatildeo

(Regulamento IMI) (JO L 316 de 14112012 p 1)

TRIBUNAL EUROPEU DOS DIREITOS DO HOMEM | laquoCASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS

v PORTUGALraquo

laquoCASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS v PORTUGAL 2374113 4519013 6361113 | Judgment (Merits and Just Satisfaction) | Court (Fourth Section Committee) | 10052016

Conclusion(s)

Violation de larticle 6 - Droit agrave un procegraves eacutequitable (Article 6 - Proceacutedure civile

Article 6-1 - Procegraves eacutequitable

Deacutelai raisonnable)

Violation de larticle 13 - Droit agrave un recours effectif (Article 13 - Recours effectif)

Case Details httphudocechrcoeintengitemid[001-163053]

Document URL httphudocechrcoeintengi=001-162764

FOURTH SECTION

CASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS v PORTUGAL

(Applications nos 2374113 4519013 6361113 315714 and 2863714)

JUDGMENT

STRASBOURG

10 May 2016

This judgment is final but it may be subject to editorial revision

In the case of Martins Sousa and Others v Portugal

The European Court of Human Rights (Fourth Section) sitting as a Committee composed of

Boštjan M Zupančič President Paulo Pinto de Albuquerque Iulia Antoanella Motoc judges and Fatoş Aracı Deputy Section

Registrar

Having deliberated in private on 19 April 2016

Delivers the following judgment which was adopted on that date

II ALLEGED VIOLATION OF ARTICLE 6 sect 1 AND ARTICLE 13 OF THE CONVENTION

7 The applicants complained that the length of the civil proceedings in question had been incompatible with the ldquoreasonable timerdquo

requirement and that they had no effective remedy in this connection They relied on Articles 6 sect 1 and 13 of the Convention which read

as follows

Article 6 sect 1

ldquoIn the determination of his civil rights and obligations everyone is entitled to a hearing within a reasonable time by [a] tribunal rdquo

Article 13

ldquoEveryone whose rights and freedoms as set forth in [the] Convention are violated shall have an effective remedy before a national

authority notwithstanding that the violation has been committed by persons acting in an official capacityrdquo

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

36

FOR THESE REASONS THE COURT UNANIMOUSLY

1 Decides to join the applications

2 Declares the applications admissible

3 Holds that these applications disclose a breach of Article 6 sect 1 and Article 13 of the Convention concerning the excessive

length of civil proceedings and the lack of an effective remedy with regard to it

4 Holds

(a) that the respondent State is to pay the applicants within three months the amounts indicated in the appended table

(b) that from the expiry of the above-mentioned three months until settlement simple interest shall be payable on the above

amounts at a rate equal to the marginal lending rate of the European Central Bank during the default period plus three

percentage points

Done in English and notified in writing on 10 May 2016 pursuant to Rule 77 sectsect 2 and 3 of the Rules of Court

Fatoş Aracı Deputy Registrar

Boštjan M Zupančič President

httphudocechrcoeintenglanguageisocode[ENG]documentcollectionid2[JUDGMENTS]itemid[001-162764]

THE EUROPEAN COURT OF HUMAN RIGHTSraquo

SAUacuteDE NA UNIAtildeO EUROPEIA | AVALIACcedilAtildeO DO 2ordm PROGRAMA DE SAUacuteDE 2008-2013

laquoEx-post evaluation of the 2nd Health Programme 2008-2013 published today

Released 10 May 2016

Ex-post evaluation of the 2nd Health programme 2008-2013 under Decision No 13502007EC establishing a second

programme of Community action in the field of health

bull Commission Report (318 KB)

Bruxelas 1052016 COM (2016) 243 final - RELATOacuteRIO DA COMISSAtildeO AO PARLAMENTO EUROPEU AO CONSELHO AO

COMITEacute ECONOacuteMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITEacute DAS REGIOtildeES Avaliaccedilatildeo ex post do 2ordm Programa de Sauacutede 2008-

2013 em conformidade com a Decisatildeo nordm 13502007CE que cria um segundo Programa de accedilatildeo Comunitaacuteria no domiacutenio

da Sauacutede (2008-2013) SWD (2016) 148 final SWD (2016) 149 final 10 p

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_2nd-hp-2008-13_comm-report_ptpdf

bull Commission Staff Working Document (2 MB)

bull Executive Summary of the Commission Staff Working Document (334 KB)

Brussels 1052016 SWD (2016) 149 final 3 p

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_2nd-hp-2008-13_exec-sum-cwsd_enpdf

bull Ex-post Evaluation of the Health Programme - Final report (2 MB)

EX-POST EVALUATION OF THE HEALTH PROGRAMME (2008-2013) - FINAL REPORT

Ref Ares (2015)3227899 - 31072015

Written by Coffey International Development and SQW Cemka-Eval and Economisti Associati

Luxembourg Publications Office of the European Union 2015 - 92 p

ISBN 978-92-79-47891-8

doi 10287551154

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httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_ev-hp-2008-13_final-reportpdf

Reproduction is authorised provided the source is acknowledged

EUROPEAN COMMISSION Directorate-General for Health and Consumers Directorate C mdash Public Health Unit C1 mdash

Programme Management and Diseases

bull Ex-post Evaluation of the Health Programme - Annexes (5 MB)

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_ev-hp-2008-13_final-report-annexespdf

Ex-post Evaluation of the Health Programme (2008-2013)

Annexes to the Final report

Written by Coffey International Development and SQW with the support of Cemka-Eval and Economisti Associati

EUROPEAN COMMISSION

Directorate-General for Health and Food Safety

Directorate C mdash Public Health

Unit C1 mdash Programme Management and Diseases

Brussels European Commission 2015 271 p

httpeceuropaeuhealthprogrammepolicy2008-2013evaluation_enhtm

EUROPEAN COMMISSION | DG Health and Food Safety | Public health| Health programme | Policy | Programme 2008-2013raquo

BIBLIOTECA DA ORDEM DOS ADVOGADOS SEMANA 19 | 11-05-2016 | 158 KB

ARQUIVO httpwwwoaptcdConteudosArquivolista_artigosaspxsidc=58102ampidc=58661ampidsc=58663

CATAacuteLOGO BIBLIOGRAacuteFICO httpboaoapt

CORREIO ELECTROacuteNICO boacgoapt

VERSAtildeO DE 19-05-2016 1651 19098 PALAVRAS 37 PAacuteGINAS

Page 8: BIBLIOTECA Correio Jurídico5d47112e-4f62-43ac-a4b9-fdfc3dceb535}.pdfpagamento por práticas agrícolas benéficas para o clima e para o ambiente, pagamento para os jovens agricultores,

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Despacho Nordm 62342016 (Seacuterie II) de 29 de abril de 2016 Sauacutede Gabinete do Secretaacuterio de Estado Adjunto e da Sauacutede - Dando seguimento ao disposto na Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 562015 de 30 de julho determina as competecircncias e o procedimento geral de articulaccedilatildeo entre os diferentes organismos intervenientes da administraccedilatildeo central e regional do Ministeacuterio da Sauacutede no acircmbito da ENAAC 2020 (2ordf fase da Estrateacutegia Nacional Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 91 (11-05-2016) p 14798 - 14799 httpsdreptapplicationfile74403848

A Estrateacutegia Nacional de Adaptaccedilatildeo agraves Alteraccedilotildees Climaacuteticas (ENAAC) foi adotada atraveacutes da Resoluccedilatildeo do Conselho de

Ministros nordm 242010 de 1 de abril Com esta estrateacutegia pretende-se aumentar a consciencializaccedilatildeo sobre as alteraccedilotildees

climaacuteticas e os seus impactes manter atualizado e disponiacutevel o conhecimento cientiacutefico nesta mateacuteria e definir as medidas

que Portugal teraacute de adotar com vista agrave minimizaccedilatildeo dos efeitos das alteraccedilotildees climaacuteticas

A Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 562015 de 30 de julho aprova a 2ordf fase da Estrateacutegia Nacional de Adaptaccedilatildeo agraves

Alteraccedilotildees Climaacuteticas (ENAAC 2020) visando a estruturaccedilatildeo da resposta nacional direcionada para a melhoria do conhecimento

sobre as alteraccedilotildees climaacuteticas a implementaccedilatildeo de medidas de adaptaccedilatildeo e a integraccedilatildeo da adaptaccedilatildeo nas poliacuteticas setoriais

O modelo de desenvolvimento de atividades da ENAAC 2020 tem por base os grupos de trabalho dos nove setores prioritaacuterios

agricultura biodiversidade economia energia florestas sauacutede seguranccedila de pessoas e bens transportes e comunicaccedilotildees e

zonas costeiras ()

Quanto agrave importacircncia das alteraccedilotildees climaacuteticas em mateacuteria de sauacutede salienta-se entre outros aspetos o seguinte

1) Com as alteraccedilotildees climaacuteticas satildeo potencialmente afetados determinantes sociais e ambientais representando riscos para a

sauacutede relacionados com o aumento de doenccedilas associadas agrave poluiccedilatildeo do ar e aeroaleacutergenos eventos climaacuteticos extremos (cheias

e secas) aumento da frequecircncia e intensidade das ondas de calor e vagas de frio extremo alteraccedilotildees na distribuiccedilatildeo e

incidecircncia de doenccedilas transmitidas por vetores alteraccedilotildees da disponibilidade e qualidade da aacutegua e toxinfeccedilotildees alimentares

coletivas entre outras

2) As alteraccedilotildees climaacuteticas podem levar a mudanccedilas significativas na distribuiccedilatildeo geograacutefica e sazonal e na propagaccedilatildeo das

doenccedilas transmitidas por vetores Estas doenccedilas assumem uma grande importacircncia sendo que em Portugal continental as

mais preocupantes estatildeo associadas ao mosquito Aedes aegypti (especialmente dengue) As espeacutecies de Aedes estatildeo presentes

em regiotildees proacuteximas mdash Aedes aegypti na Regiatildeo Autoacutenoma da Madeira e Aedes albopictus em Espanha

3) Com aumento da temperatura como consequecircncia das alteraccedilotildees climaacuteticas eacute previsto o aumento do nuacutemero de meses

favoraacuteveis para o desenvolvimento destes vetores e consequente aumento do risco de doenccedilas por eles transmitidos

4) Poder-se-aacute afirmar que as alteraccedilotildees climaacuteticas e os efeitos expectaacuteveis na distribuiccedilatildeo e prevalecircncia das doenccedilas em

Portugal poderatildeo levar ao surgimento de novas solicitaccedilotildees sobre os sistemas de sauacutede exigindo um trabalho de adaptaccedilatildeo

que deve ser realizado o mais cedo possiacutevel para prevenir e diminuir a extensatildeo dos efeitos sobre a populaccedilatildeo (hellip)

9) Com base na informaccedilatildeo apresentada nos relatoacuterios referidos no nordm 8) a Direccedilatildeo-Geral da Sauacutede elabora os relatoacuterios

intercalares e final do setor sauacutede ateacute 15 de novembro de 2016 de 2018 e de 2020 respetivamente

10) O presente despacho produz efeitos no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo [12-05-2016]

COacuteDIGO ADUANEIRO DA UNIAtildeO | REGRAS TRANSITOacuteRIAS

Casos em que os sistemas eletroacutenicos pertinentes natildeo estejam ainda operacionais

(1) Regulamento Delegado (UE) 2016698 da Comissatildeo de 8 de abril de 2016 que retifica o Regulamento Delegado (UE) 2016341 que completa o Regulamento (UE) nordm 9522013 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito a regras transitoacuterias para certas disposiccedilotildees do Coacutedigo Aduaneiro da Uniatildeo nos casos em que os sistemas eletroacutenicos pertinentes natildeo estejam ainda operacionais e que altera o Regulamento Delegado (UE) 20152446 JO L 121 de 1152016 p 1-10

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httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX32016R0698ampfrom=PT

Artigo 1ordm (Retificaccedilatildeo do Regulamento Delegado (UE) 2016341) - O anexo 12 do Regulamento Delegado (UE) 2016341 eacute

retificado do seguinte modo 1) os formulaacuterios laquoPedido de autorizaccedilatildeo de utilizaccedilatildeo da declaraccedilatildeo simplificada e inscriccedilatildeo

nos registos do declaranteraquo laquoPedido de autorizaccedilatildeo de utilizaccedilatildeo de simplificaccedilotildees Formulaacuterio complementar mdash

IMPORTACcedilAtildeO) eraquo Notas explicativas relativas agraves vaacuterias casas do formulaacuterio de pedido satildeo substituiacutedos pelos formulaacuterios que

figuram no anexo I do presente regulamento 2) Satildeo inseridos os formulaacuterios constantes do anexo II do presente regulamento

Artigo 2ordm (Entrada em vigor) - O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo no Jornal Oficial

da Uniatildeo Europeia O presente regulamento eacute aplicaacutevel a partir de 1 de maio de 2016 O presente regulamento eacute obrigatoacuterio

em todos os seus elementos e diretamente aplicaacutevel em todos os Estados-Membros

ANEXO I

Pedido de autorizaccedilatildeo de utilizaccedilatildeo de simplificaccedilotildees

Pedido de autorizaccedilatildeo de utilizaccedilatildeo de simplificaccedilotildees

Formulaacuterio complementar mdash IMPORTACcedilAtildeO

Notas explicativas relativas agraves vaacuterias casas do formulaacuterio de pedido

(2) Regulamento (UE) nordm 9522013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 9 de outubro de 2013 que estabelece o Coacutedigo Aduaneiro da Uniatildeo (JO L 269 de 10102013 p 1)

(3) Regulamento Delegado (UE) 2016341 da Comissatildeo de 17 de dezembro de 2015 que completa o Regulamento (UE) nordm 9522013 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito a regras transitoacuterias para certas disposiccedilotildees do Coacutedigo Aduaneiro da Uniatildeo nos casos em que os sistemas eletroacutenicos pertinentes natildeo estejam ainda operacionais e que altera o Regulamento Delegado (UE) 20152446 (JO L 69 de 1532016 p 1)123

DIA DE PORTUGAL DE CAMOtildeES E DAS COMUNIDADES PORTUGUESAS

Comemoraccedilotildees em Lisboa e junto da comunidade portuguesa em Paris | Comissatildeo Organizadora

Despacho nordm 60482016 (Seacuterie II) de 28 de abril de 2016 Presidecircncia da Repuacuteblica Gabinete do Presidente - Determina que no presente ano as comemoraccedilotildees do Dia de Portugal de Camotildees e das Comunidades Portuguesas se celebrem em Lisboa e tambeacutem junto da comunidade portuguesa em Paris e estabelece a constituiccedilatildeo da Comissatildeo Organizadora Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-A - Nordm 88 (06-05-2016) p 14425 httpsdreptapplicationfile74365987

O artigo 2ordm do Decreto-Lei nordm 20-A2016 de 27 de abril estabelece que o Dia de Portugal de Camotildees e das Comunidades

Portuguesas eacute comemorado em Portugal e junto das comunidades portuguesas no estrangeiro

Assim nos termos do disposto no artigo 4ordm do referido diploma designo Lisboa como sede das comemoraccedilotildees em 2016 do

Dia de Portugal de Camotildees e das Comunidades Portuguesas estendendo-se as celebraccedilotildees agrave comunidade portuguesa em Paris

Para a organizaccedilatildeo das comemoraccedilotildees eacute constituiacuteda uma Comissatildeo presidida pelo Prof Doutor Joatildeo Manuel Gaspar Caraccedila e

que integra o Chefe do Estado-Maior General das Forccedilas Armadas General Artur Neves Pina Monteiro o Chefe do Protocolo do

Estado Embaixador Antoacutenio Almeida Lima e o Secretaacuterio-Geral da Presidecircncia da Repuacuteblica Dr Arnaldo Pereira Coutinho

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ENSINO SUPERIOR | ACESSO E INGRESSO EM 2016-2017 | REGIMES ESPECIAIS

Despacho nordm 62282016 (Seacuterie II) de 2 de maio de 2016 Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior Direccedilatildeo-Geral do Ensino Superior - Ao abrigo do disposto no nordm 2 do artigo 25ordm do Decreto-Lei nordm 393-A99 de 2 de outubro alterado pelo Decreto-Lei nordm 2722009 de 1 de outubro aprova nos termos fixados em anexo ao presente despacho que dele faz parte integrante os prazos em que devem ser praticados os atos a que se refere aquele diploma para o acesso e ingresso no ensino superior no ano letivo de 2016-2017 atraveacutes dos regimes especiais Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 91 (11-05-2016) p 14787 - 14788 httpsdreptapplicationfile74403833

ANEXO

Regimes Especiais de Acesso e Ingresso no Ensino Superior

Ano Letivo 2016 -2017

Calendaacuterio

1 Apresentaccedilatildeo nos Gabinetes de Acesso ao Ensino Superior (1) dos requerimentos de acesso e ingresso atraveacutes dos regimes

especiais 25072016 12082016

11 Comunicaccedilatildeo pelas instituiccedilotildees de ensino superior agrave Direccedilatildeo -Geral do Ensino Superior das colocaccedilotildees em que natildeo se

concretizou a matriacutecula e inscriccedilatildeo e devoluccedilatildeo dos respetivos processos 30122016

(1) A lista dos Gabinetes de Acesso ao Ensino Superior encontra-se disponiacutevel no siacutetio da Internet da Direccedilatildeo-Geral do Ensino Superior em

httpwwwdgesmctesptDGESptEstudantesAcessoContactosGAES

ESTUDANTES COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS (Estudantes-NEE) |

UNIVERSIDADE DE LISBOA

Despacho nordm 62552016 (Seacuterie II) de 29 de abril de 2016 Universidade de Lisboa Reitoria - Nos termos da aliacutenea p) do nordm 1 do artigo 26ordm dos Estatutos da Universidade de Lisboa aprovados pelo Despacho Normativo nordm 1-A2016 do Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica 2ordf seacuterie nordm 42 de 1 de maccedilo aprova o Regulamento do Estudante com Necessidades Educativas Especiais da Universidade de Lisboa Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-E - Nordm 91 (11-05-2016) p 14812 - 1814 httpsdreptapplicationfile74414781

REGULAMENTO DO ESTUDANTE COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA

Artigo 1ordm

Acircmbito

1 mdash No acircmbito do presente Regulamento consideram -se como Estudantes com Necessidades Educativas Especiais

(Estudantes -NEE) os estudantes abrangidos pelas categorias definidas pela OCDE CTN A e CTN B sendo a) Categoria

transnacional A (CTN A) inclui os estudantes com deficiecircncias ou incapacidades consideradas em termos meacutedicos como

perturbaccedilotildees orgacircnicas atribuiacuteveis a patologias orgacircnicas por exemplo associadas a deficiecircncias sensoriais motoras ou

neuroloacutegicas Considera-se que a necessidade educativa emerge primariamente de problemas atribuiacuteveis a estas deficiecircncias

b) Categoria transnacional B (CTN B) engloba estudantes com perturbaccedilotildees comportamentais ou emocionais ou com

dificuldades de aprendizagem especiacuteficas Considera -se que a necessidade educativa emerge primariamente de problemas

na interaccedilatildeo entre o estudante e o contexto educacional 2 mdash O presente Regulamento aplica -se aos Estudantes com

Necessidades Educativas Especiais (Estudantes -NEE) de todos os ciclos de estudos ministrados pela ULisboa 3 mdash Caso o

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Estudante -NEE o pretenda o seu estatuto de Estudante-NEE da ULisboa deve ser mantido sob reserva salvo no que respeita

aos intervenientes nos procedimentos decorrentes da aplicaccedilatildeo do presente Regulamento

Artigo 12ordm

Norma revogatoacuteria

Com a entrada em vigor deste Regulamento ficam revogadas as deliberaccedilotildees anteriores sobre esta mateacuteria em particular o

Estatuto dos Estudantes com Necessidades Educativas Especiais da Universidade de Lisboa de 21 de maio de 2012

Artigo 14ordm

Entrada em vigor

O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo [12-05-2016]

FUNDACcedilAtildeO PARA A CIEcircNCIA E A TECNOLOGIA I P (FCT I P)

Regulamento para Atribuiccedilatildeo do Fundo de Reestruturaccedilatildeo | Financiamento puacuteblico e elegibilidade

Regulamento nordm 4422016 (Seacuterie II) de 2 de maio de 2016 Fundaccedilatildeo para a Ciecircncia e a Tecnologia Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior - Nos termos das aliacuteneas c) d) e e) do nordm 2 do artigo 3ordm do Decreto-Lei nordm 552013 de 17 de abril que aprova a lei orgacircnica da Fundaccedilatildeo para a Ciecircncia e Tecnologia I P e da aliacutenea h) do artigo 21ordm e da aliacutenea b) do nordm 2 do artigo 41ordm da Lei-quadro dos Institutos Puacuteblicos aprovada pela Lei nordm 32004 de 15 de janeiro na redaccedilatildeo dada pela Lei nordm 66-B2012 de 31 de dezembro foi aprovada a alteraccedilatildeo ao Regulamento para atribuiccedilatildeo do Fundo de Reestruturaccedilatildeo por deliberaccedilatildeo de 12 de abril de 2016 homologada pelo Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior em 20 de abril de 2016 Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 91 (11-05-2016) p 14790 - 14793 httpsdreptapplicationfile74403835

Artigo 1ordm (Objeto) - O Presente Regulamento altera o Regulamento para atribuiccedilatildeo do Fundo de Reestruturaccedilatildeo que

estabelece as condiccedilotildees do financiamento puacuteblico a conceder por via do Fundo de Reestruturaccedilatildeo e as respetivas condiccedilotildees

de elegibilidade aprovado por deliberaccedilatildeo de 10 de marccedilo de 2015 e homologado pela Tutela em 11 de marccedilo de 2015

Artigo 3ordm (Republicaccedilatildeo) - Eacute republicado em anexo ao presente regulamento e dele fazendo parte integrante o

Regulamento de Fundo de Reestruturaccedilatildeo na redaccedilatildeo resultante das presentes alteraccedilotildees

Artigo 4ordm (Entrada em vigor) - O presente regulamento entra em vigor no dia a seguir ao da sua publicaccedilatildeo [12-05-2016]

ANEXO

(a que se refere o artigo 3ordm)

REGULAMENTO PARA ATRIBUICcedilAtildeO DO FUNDO DE REESTRUTURACcedilAtildeO

Artigo 1ordm

Objeto e objetivos

1 mdash O presente Regulamento estabelece as condiccedilotildees do financiamento puacuteblico a conceder por via do Fundo de

Reestruturaccedilatildeo e as respetivas condiccedilotildees de elegibilidade 2 mdash (Revogado) 3 mdash O Fundo tem por objetivo incentivar e apoiar

a reestruturaccedilatildeo das unidades de IampD que no exerciacutecio de avaliaccedilatildeo externa de 2013 tenham revelado potencial de

desenvolvimento e competitividade internacional mas natildeo tenham atingido a classificaccedilatildeo de ldquoMuito Bomrdquo e que pretendam

melhorar significativamente a sua competitividade cientiacutefica internacional

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Artigo 2ordm

Acircmbito de aplicaccedilatildeo

1 mdash O presente regulamento aplica -se agraves unidades de IampD que no exerciacutecio de avaliaccedilatildeo de 2013 tenham a) Classificaccedilatildeo

de ldquoBomrdquo no exerciacutecio de avaliaccedilatildeo 2013 e que no conjunto dos paracircmetros A B C e D avaliados tenham obtido uma

pontuaccedilatildeo total de 14 ou 15 b) Classificaccedilatildeo de ldquoBomrdquo com pontuaccedilatildeo total nos paracircmetros A B C e D inferior a 14 caso se

verifique uma diferenccedila entre o financiamento recebido e o caacutelculo previsto na aliacutenea b) do nordm 3 do artigo 3ordm c) Classificaccedilatildeo

inferior a ldquoBomrdquo d) Outras classificaccedilotildees e um financiamento por membro integrado inferior ao calculado atraveacutes da foacutermula

descrita na aliacutenea b) do nordm 3 do artigo 3ordm

Artigo 11ordm

(Entrada em vigor)

O presente regulamento entra em vigor no dia a seguir ao da sua publicaccedilatildeo

INSTRUMENTOS DE DIacuteVIDA TRANSACIONAacuteVEIS ELEGIacuteVEIS PARA COMPRA AO ABRIGO DO

PSPP

Avaliaccedilotildees da qualidade de creacutedito de instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis | Claacuteusula de accedilatildeo coletiva (CAC) diferente

da CAC modelo para a aacuterea do euro | Compra de ativos do setor empresarial (APP) | Instituiccedilotildees externas de avaliaccedilatildeo de

creacutedito (IEAC) | Limite de accedilotildees por emissatildeo com o mesmo ISIN | Limites das operaccedilotildees de compra | Nuacutemero internacional

de identificaccedilatildeo de tiacutetulos (ISIN) | Operaccedilotildees de creacutedito do Eurosistema | Programa de compra de ativos do setor puacuteblico

em mercados secundaacuterios (PSPP)

(1) Decisatildeo (UE) 2016702 do Banco Central Europeu de 18 de abril de 2016 que altera a Decisatildeo (UE) 2015774 relativa a um programa de compra de ativos do setor puacuteblico em mercados secundaacuterios (BCE20168) JO L 121 de 1152016 p 24-26 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX32016D0008ampfrom=PT

Artigo 1ordm (Alteraccedilotildees) - A Decisatildeo (UE) 2015774 (BCE201510) eacute alterada do seguinte modo

1) O artigo 3ordm nordm 2 eacute substituiacutedo pelo seguinte

laquo2 Para poderem ser elegiacuteveis para compra ao abrigo do PSPP os instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis devem obedecer agraves mesmas condiccedilotildees

de elegibilidade que as aplicaacuteveis aos ativos transacionaacuteveis em operaccedilotildees de creacutedito do Eurosistema previstas na parte 4 da Orientaccedilatildeo (UE) nordm

2015510 do Banco Central Europeu (BCE201460) () nas seguintes condiccedilotildees a) o emitente ou o garante dos instrumentos de diacutevida

transacionaacuteveis tecircm uma avaliaccedilatildeo de qualidade de creacutedito miacutenima de niacutevel 3 da escala de notaccedilatildeo de creacutedito harmonizada do Eurosistema

expressa na forma de pelo menos uma notaccedilatildeo de creacutedito puacuteblica atribuiacuteda por uma Instituiccedilatildeo Externa de Avaliaccedilatildeo de Creacutedito (IEAC) aceite

de acordo com as regras do quadro de avaliaccedilatildeo de creacutedito do Eurosistema b) caso estejam disponiacuteveis vaacuterias notaccedilotildees de emitente ou de

garante por parte de IEAC aplica-se a regra da primeira melhor avaliaccedilatildeo ou seja aplica-se a melhor notaccedilatildeo de emitente ou de garante

atribuiacuteda por uma IEAC Se o cumprimento dos requisitos de qualidade de creacutedito for determinado com base na notaccedilatildeo de garante de uma IEAC

a garantia deve preencher os requisitos para as garantias aceitaacuteveis previstos no artigo 87ordm e nos artigos 113ordm a 115ordm da Orientaccedilatildeo BCE201560

(BCE201460) c) na falta de uma avaliaccedilatildeo de creacutedito de emitente ou de garante atribuiacuteda por uma IEAC os instrumentos de diacutevida

transacionaacuteveis tecircm uma avaliaccedilatildeo de qualidade de creacutedito de emissatildeo miacutenima de niacutevel 3 da escala de notaccedilatildeo de creacutedito harmonizada do

Eurosistema d) caso a avaliaccedilatildeo de creacutedito atribuiacuteda por uma IEAC aceite ao emitente ao garante ou agrave emissatildeo natildeo corresponda a uma avaliaccedilatildeo

de creacutedito miacutenima de niacutevel 3 da escala de notaccedilatildeo de creacutedito harmonizada do Eurosistema os instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis apenas

seratildeo elegiacuteveis se tiverem sido emitidos ou totalmente garantidos por administraccedilotildees centrais de Estados-Membros da aacuterea do euro sujeitos a um

programa de assistecircncia financeira e a respeito dos quais o Conselho do BCE tenha suspendido a aplicaccedilatildeo dos limites miacutenimos de avaliaccedilatildeo de

creacutedito do Eurosistema ao abrigo do artigo 8ordm da Orientaccedilatildeo BCE201431 () e) se estiver em curso uma avaliaccedilatildeo de um programa de

assistecircncia financeira a elegibilidade para efeitos do PSPP fica suspensa e soacute seraacute retomada em caso de resultado positivo da avaliaccedilatildeo

() Orientaccedilatildeo (UE) 2015510

() Orientaccedilatildeo BCE201431

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2) O artigo 5ordm eacute substituiacutedo pelo seguinte

laquoArtigo 5ordm (Limites das operaccedilotildees de compra) - 1 Com sujeiccedilatildeo ao disposto no artigo 3ordm as compras de instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis

que preencham os criteacuterios do citado artigo efetuadas no acircmbito do PSPP ficam sujeitas a um limite de accedilotildees por emissatildeo com o mesmo nuacutemero

internacional de identificaccedilatildeo de tiacutetulos (ISIN) apoacutes a consolidaccedilatildeo das posiccedilotildees em todas as carteiras dos bancos centrais do Eurosistema O

limite de accedilotildees por emissatildeo com o mesmo ISIN eacute o seguinte a) 50 no que se refere a instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis emitidos por

organizaccedilotildees internacionais e bancos multilaterais de desenvolvimento elegiacuteveis b) 33 por emissatildeo com o mesmo ISIN em relaccedilatildeo a outros

tiacutetulos de divida transacionaacuteveis elegiacuteveis com exceccedilatildeo de 25 por ISIN no que se refere aos instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis contendo

uma claacuteusula de accedilatildeo coletiva (CAC) diferente da CAC modelo para a aacuterea do euro elaborada pelo Comiteacute Econoacutemico e Financeiro e aplicada

pelos Estados-Membros de acordo o disposto no artigo 12ordm nordm 3 do Tratado que cria o Mecanismo Europeu de Estabilidade no entanto tal

percentagem sobe para 33 na condiccedilatildeo de se proceder agrave verificaccedilatildeo caso a caso de que uma participaccedilatildeo de capital de 33 natildeo levaria a

que bancos centrais do Eurosistema passem a deter um nuacutemero de votos que possa representar uma minoria de bloqueio em restruturaccedilotildees de

diacutevida ordeiras 2 Todos os instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis elegiacuteveis para compra ao abrigo do PSPP e com os prazos de vencimento

residuais indicados no artigo 3ordm ficam sujeitos a um limite agregado apoacutes a consolidaccedilatildeo das posiccedilotildees em todas as carteiras dos bancos centrais

do Eurosistema de a) 50 do saldo vivo dos instrumentos de diacutevida de um emitente que seja uma organizaccedilatildeo internacional ou um banco

multilateral de desenvolvimento elegiacutevel ou b) 33 do saldo vivo dos instrumentos de diacutevida de outro emitente que natildeo seja uma organizaccedilatildeo

internacional ou um banco multilateral de desenvolvimento elegiacutevel 3 No caso dos instrumentos de diacutevida referidos no artigo 3ordm nordm 2 aliacutenea

d) aplicam-se limites diferentes relativamente aos emitentes e agraves emissotildees Estes limites seratildeo estabelecidos pelo Conselho do BCE tendo em

mente a gestatildeo do risco e o funcionamento do mercadoraquo

3) O artigo 6ordm nordm 1 eacute substituiacutedo pelo seguinte

laquo1Do valor contabiliacutestico das compras de instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis elegiacuteveis ao abrigo do PSPP 10 devem corresponder a

instrumentos de diacutevida emitidos por organizaccedilotildees internacionais e bancos multilaterais de desenvolvimento elegiacuteveis e 90 a instrumentos de

diacutevida emitidos por administraccedilotildees centrais regionais ou locais e agecircncias reconhecidas elegiacuteveis ou se aplicaacutevel nos termos do artigo 3ordm nordm 4

da presente decisatildeo a instrumentos de diacutevida emitidos por sociedades natildeo financeiras puacuteblicas elegiacuteveis Esta reparticcedilatildeo de compras fica sujeita

a revisatildeo pelo Conselho do BCE A compra de instrumentos de diacutevida emitidos por organizaccedilotildees internacionais bancos multilaterais de

desenvolvimento e administraccedilotildees regionais e locais elegiacuteveis apenas pode ser efetuada pelos BCNraquo

4) O artigo 6ordm nordm 2 eacute substituiacutedo pelo seguinte

laquo2A parcela do valor contabiliacutestico das compras de instrumentos de diacutevida elegiacuteveis ao abrigo do PSPP correspondente aos BCN eacute de 90

competindo ao BCE a compra dos restantes 10 A distribuiccedilatildeo das compras pelas diferentes jurisdiccedilotildees seraacute efetuada de acordo com a tabela

de reparticcedilatildeo do capital do BCE a que se refere o artigo 29ordm dos Estatutos do Banco central Europeuraquo

Artigo 2ordm (Entrada em vigor) - A presente decisatildeo entra em vigor em 19 de abril de 2016 e eacute aplicaacutevel a partir da mesma

data

(2) Orientaccedilatildeo BCE201431 de 9 de julho de 2014 relativa a medidas adicionais temporaacuterias respeitantes agraves operaccedilotildees de refinanciamento do Eurosistema e agrave elegibilidade dos ativos de garantia e que altera a Orientaccedilatildeo BCE20079 (JO L 240 de 1382014 p 28)

(3) Orientaccedilatildeo (UE) 2015510 do Banco Central Europeu de 19 de dezembro de 2014 relativa ao enquadramento para a implementaccedilatildeo da poliacutetica monetaacuteria do Eurosistema (BCE201460) (JO L 91 de 242015 p 3)

(4) Decisatildeo (UE) 2015774 do Banco Central Europeu de 4 de marccedilo de 2015 relativa a um programa de compra de ativos do setor puacuteblico em mercados secundaacuterios (BCE201510) (JO L 121 de 1452015 p 20)

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

14

POLIacuteTICA AGRIacuteCOLA COMUM | PAGAMENTOS DIRETOS AOS AGRICULTORES

Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis em 2016

(1) Regulamento de Execuccedilatildeo (UE) 2016699 da Comissatildeo de 10 de maio de 2016 que estabelece os limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis em 2016 a certos regimes de apoio direto previstos no Regulamento (UE) nordm 13072013 do Parlamento Europeu e do Conselho JO L 121 de 1152016 p 11-19 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX32016R0699ampfrom=PT

Artigo 2ordm - O presente regulamento entra em vigor no seacutetimo dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo no Jornal Oficial da Uniatildeo

Europeia O presente regulamento eacute aplicaacutevel com efeitos retroativos a 1 de janeiro de 2016

O presente regulamento eacute obrigatoacuterio em todos os seus elementos e diretamente aplicaacutevel em todos os Estados-Membros

ANEXO

I Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis ao regime de pagamento de base a que se refere o artigo 22ordm nordm 1 do Regulamento (EU) nordm

13072013

Ano civil | 2016 (em milhares de euros)

Portugal | 284 807

()

IV Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis ao regime de pagamento de base a que se refere o artigo 47ordm nordm 3 do Regulamento (UE) nordm

13072013

Ano civil | 2016 (em milhares de euros)

Portugal | 172 186

VI Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis ao regime de pagamento de base a que se refere o artigo 51ordm nordm 4 do Regulamento (UE) nordm

13072013

Ano civil | 2016 (em milhares de euros)

Portugal | 11 479

VII Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis ao regime de pagamento de base a que se refere o artigo 51ordm nordm 1 do Regulamento (UE)

nordm 13072013

Ano civil | 2016 (em milhares de euros)

Portugal | 11 479

VIII Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis ao regime de pagamento de base a que se refere o artigo 53ordm nordm 7 do Regulamento (UE)

nordm 13072013

Ano civil | 2016 (em milhares de euros)

Portugal | 117 535

(2) Regulamento (UE) nordm 13072013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 17 de dezembro de 2013 que estabelece regras para os pagamentos diretos aos agricultores ao abrigo de regimes de apoio no acircmbito da poliacutetica agriacutecola comum e que revoga o Regulamento (CE) nordm 6372008 do Conselho e o Regulamento (CE) nordm 732009 do Conselho JO L 347 de 20122013 p 608

PROGRAMA OPERACIONAL TEMAacuteTICO COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZACcedilAtildeO

membros da comissatildeo diretiva

Fundos Europeus Estruturais e de Investimento (FEEI) | Estruturas de Missatildeo para os Programas Operacionais | Comissotildees

de Coordenaccedilatildeo e Desenvolvimento Regional

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15

(1) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 292016 (Seacuterie I) de 11 de maio Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro do nordm 8 do artigo 19ordm e da aliacutenea a) do nordm 3 do artigo 23ordm do Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro designa os membros da comissatildeo diretiva do Programa Operacional temaacutetico Competitividade e Internacionalizaccedilatildeo procedendo agrave terceira alteraccedilatildeo agrave Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 73-B2014 de 16 de dezembro Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 91 (11-05-2016) p 1536 - 1538 httpsdreptapplicationconteudo74403528

4 mdash Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir da data da sua aprovaccedilatildeo [05-05-2016]

(21) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 73-B2014 (Seacuterie I)de 2014-12-16 Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro do nordm 8 do artigo 19ordm do nordm 3 do artigo 60ordm do Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro cria as estruturas de missatildeo para os programas operacionais e as que funcionam junto das comissotildees de coordenaccedilatildeo e desenvolvimento regional como oacutergatildeos de acompanhamento das dinacircmicas regionais no acircmbito do ciclo de programaccedilatildeo dos fundos europeus estruturais e de investimento Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 242 1ordm Suplemento (16-12-2014) p 6130-(4) - p 6130-(19) httpsdreptapplicationfile65891196

O Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro estabelece o modelo de governaccedilatildeo dos fundos europeus estruturais e de

investimento (FEEI) compreendendo o Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) o Fundo Social Europeu (FSE) o

Fundo de Coesatildeo (FC) o Fundo Europeu Agriacutecola de Desenvolvimento Rural (FEADER) o Fundo Europeu dos Assuntos Mariacutetimos

e das Pescas (FEAMP) e respetivos programas operacionais (PO) e programas de desenvolvimento rural (PDR) bem como a

estrutura orgacircnica relativa ao exerciacutecio designadamente das competecircncias de apoio monitorizaccedilatildeo gestatildeo

acompanhamento e avaliaccedilatildeo certificaccedilatildeo auditoria e controlo nos termos do Regulamento (UE) nordm 13032013 do

Parlamento Europeu e do Conselho de 17 de dezembro de 2013 para o periacuteodo de 2014-2020

O aludido decreto-lei prevecirc a existecircncia no acircmbito da estruturaccedilatildeo operacional dos fundos da poliacutetica de coesatildeo

nomeadamente de quatro programas operacionais temaacuteticos (Competitividade e Internacionalizaccedilatildeo Inclusatildeo Social e

Emprego Capital Humano e Sustentabilidade e Eficiecircncia no Uso de Recursos) de cinco programas operacionais regionais no

continente (Norte Centro Lisboa Alentejo e Algarve) e de um programa operacional de assistecircncia teacutecnica

Nos termos do referido decreto-lei as autoridades de gestatildeo satildeo responsaacuteveis pela gestatildeo acompanhamento e execuccedilatildeo dos

respetivos programas operacionais tecircm a natureza de estrutura de missatildeo e satildeo criadas por resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros

nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro

A criaccedilatildeo de estruturas de missatildeo quer para a gestatildeo acompanhamento e execuccedilatildeo dos diferentes programas operacionais

com a designaccedilatildeo dos membros que compotildeem as respetivas comissotildees diretivas quer para a prossecuccedilatildeo das competecircncias de

capacitaccedilatildeo e qualificaccedilatildeo da procura eacute crucial para iniciar um novo ciclo de investimento e de criaccedilatildeo de emprego em

Portugal

A presente resoluccedilatildeo procede assim agrave criaccedilatildeo das estruturas de missatildeo para os programas operacionais temaacuteticos regionais

do continente e de assistecircncia teacutecnica que integram o aludido ciclo de programaccedilatildeo dos FEEI designado por Portugal 2020

A presente resoluccedilatildeo procede ainda agrave criaccedilatildeo das estruturas de missatildeo a funcionar junto das comissotildees de coordenaccedilatildeo e

desenvolvimento regional nos termos dos previstos nos artigos 59ordm e 60ordm do Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro

que sucedem aos centros de observaccedilatildeo das dinacircmicas regionais previstos no artigo 10ordm do Decreto-Lei nordm 3122007 de 17

de setembro alterado pelos Decretos-Leis nos 742008 de 22 de abril e 992009 de 28 de abril

Finalmente sublinha-se que as estruturas de missatildeo para os programas operacionais temaacuteticos regionais do continente e de

assistecircncia teacutecnica sucedem agraves estruturas operacionais que ateacute agrave data geriram e executaram os programas operacionais do

ciclo de programaccedilatildeo 2007-2013 competindo-lhes designadamente encerraacute-los e gerir executar e encerrar os programas

operacionais do novo ciclo 2014-2020

18 - Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir de 19 de dezembro de 2014

ANEXO I (a que se referem os nordms 3 e 5)

MAPA I - Programa Operacional Temaacutetico Competitividade e Internacionalizaccedilatildeo

MAPA II - Programa Operacional Temaacutetico Inclusatildeo Social e Emprego

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

16

MAPA III - Programa Operacional Temaacutetico Capital Humano

MAPA IV - Programa Operacional Temaacutetico Sustentabilidade e Eficiecircncia no Uso de Recursos

MAPA V - Programa Operacional de Assistecircncia Teacutecnica

MAPA VI - Programa Operacional Regional do Norte

MAPA VII - Programa Operacional Regional do Centro

MAPA VIII - Programa Operacional Regional de Lisboa

MAPA IX - Programa Operacional Regional do Alentejo

MAPA X - Programa Operacional Regional do Algarve

MAPA XI - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais do Norte

MAPA XII - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais do Centro

MAPA XIII - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais de Lisboa

MAPA XIV - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais do Alentejo

MAPA XV - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais do Algarve

ANEXO II (a que se refere o nordm 4)

Notas curriculares (siacutentese)

(22) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 152015 (Seacuterie I) de 2 de abril Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro do nordm 8 do artigo 19ordm do Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro designa um vogal executivo da comissatildeo diretiva da autoridade de gestatildeo do Programa Operacional Regional do Norte e um vogal natildeo executivo da comissatildeo diretiva da autoridade de gestatildeo do Programa Operacional Regional de Lisboa procedendo agrave primeira alteraccedilatildeo agrave Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 73-B2014 de 16 de dezembro Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 65 (02-04-2015) p 1736 - 1737 httpsdreptapplicationfile66908815

4 mdash Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir da data da sua aprovaccedilatildeo [19-03-2015]

(23) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 302015 (Seacuterie I) de 7 de maio Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro do nordm 8 do artigo 19ordm do Decreto -Lei nordm 1372014 de 12 de setembro designa um vogal executivo da comissatildeo diretiva do programa operacional temaacutetico sustentabilidade e eficiecircncia no uso de recursos procedendo agrave segunda alteraccedilatildeo agrave Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 73-B2014 de 16 de dezembro Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 88 (07-05-2015) p 2301 - 2302 httpsdreptapplicationfile67164466

3 mdash Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir da data da sua aprovaccedilatildeo [23-04-2015]

RESPONSABILIDADE PARENTAL E DE MEDIDAS DE PROTECcedilAtildeO DAS CRIANCcedilAS | CONVENCcedilAtildeO

DA HAIA DE 1996 | BEacuteLGICA

Aviso nordm 212016 (Seacuterie I) de 5 de maio Negoacutecios Estrangeiros - Torna puacuteblico que o Reino da Beacutelgica ratificou a Convenccedilatildeo Relativa agrave Competecircncia agrave Lei Aplicaacutevel ao Reconhecimento agrave Execuccedilatildeo e agrave Cooperaccedilatildeo em Mateacuteria de Responsabilidade Parental e de Medidas de Proteccedilatildeo das Crianccedilas adotada na Haia em 19 de outubro de 1996 Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 87 (05-05-2016) p 1494-1495 httpsdreptapplicationfile74352611

(Traduccedilatildeo)

RATIFICACcedilAtildeO

Beacutelgica 28 -05 -2014

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

17

A Convenccedilatildeo entrou em vigor para a Beacutelgica a 1 de setembro de 2014 em conformidade com a aliacutenea a) do nordm 2 do artigo 61ordm

Com as seguintes declaraccedilotildees

De acordo com o nordm 2 do artigo 34ordm da Convenccedilatildeo da Haia de 1996 os pedidos previstos no nordm 1 do artigo 34ordm deveratildeo ser

transmitidos agraves suas autoridades apenas atraveacutes da Autoridade Central

De acordo com o artigo 29ordm da Convenccedilatildeo da Haia de 1996 o Serviccedilo Puacuteblico Federal de Justiccedila eacute designado como Autoridade

Central

Em conformidade com o artigo 44ordm da Convenccedilatildeo da Haia de 1996 o Serviccedilo Puacuteblico Federal de Justiccedila eacute designado como a

autoridade agrave qual devem ser enviados os pedidos previstos nos artigos 8ordm 9ordm e 33ordm

AUTORIDADE

Beacutelgica 28 -05 -2014

Serviccedilo Puacuteblico Federal de Justiccedila

APROVACcedilAtildeO DE PORTUGAL Decreto nordm 522008 (Seacuterie I) de 13-11-2008

EM VIGOR PARA A REPUacuteBLICA PORTUGUESA DESDE 01-08-2011

A Autoridade Central eacute a Direccedilatildeo-Geral de Reinserccedilatildeo e Serviccedilos Prisionais do Ministeacuterio da Justiccedila que nos termos do artigo

34ordm do Decreto-Lei nordm 2152012 de 28-09-2012 sucedeu nas competecircncias agrave Direccedilatildeo-Geral de Reinserccedilatildeo Social do Ministeacuterio

da Justiccedila

SAUacuteDE reduccedilatildeo dos consumos de energia eleacutetrica gaacutes e aacutegua e de produccedilatildeo de resiacuteduos

ACES | ACSS I P | ADENE | ARS | Contrato de Gestatildeo de Eficiecircncia Energeacutetica (CGEE) | Entidades puacuteblicas do setor da sauacutede | Gestor

Local de Energia e Carbono (GLEC) | Metas para 2016 | Plano Estrateacutegico do Baixo Carbono (PEBC) | Programa de Eficiecircncia Energeacutetica na

Administraccedilatildeo Puacuteblica (EcoAP) | Programa para a Sustentabilidade e Eficiecircncia no Uso de Recursos (PO SEUR)

Despacho nordm 60642016 (Seacuterie II) de 27 de abril de 2016 Sauacutede Gabinete do Secretaacuterio de Estado da Sauacutede - Materializando os princiacutepios subjacentes agrave publicaccedilatildeo do Despacho nordm 48602013 de 9 de abril e dando continuidade agraves praacuteticas jaacute implementadas define as metas de reduccedilatildeo dos consumos de energia eleacutetrica gaacutes e aacutegua e de produccedilatildeo de resiacuteduos para 2016 para as entidades puacuteblicas do setor da sauacutede Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 88 (06-05-2016) p 14456 httpsdreptapplicationfile74366017

O Despacho nordm 155682014 de 24 de dezembro determinou a utilizaccedilatildeo do Portal do PEBC amp EcoAP do Ministeacuterio da Sauacutede

em todas as entidades puacuteblicas do setor da sauacutede constituindo esta aplicaccedilatildeo a partir de 2016 a ferramenta de suporte a

todo o programa com o objetivo de facilitar o reporte dos dados por parte dos Gestores Locais de Energia e Carbono

1 - As entidades puacuteblicas do setor da sauacutede devem atraveacutes da implementaccedilatildeo das medidas previstas no Guia de Boas Praacuteticas

para o Setor da Sauacutede assim como outras medidas a identificar localmente alcanccedilar globalmente as seguintes metas de

reduccedilatildeo para 2016 relativamente a valores de 2011 a) Consumos de energia eleacutetrica e gaacutes - 17 b) Consumos com aacutegua -

12 c) Produccedilatildeo de resiacuteduos - 12

5 - A ACSS I P deve apresentar-me ateacute ao 90ordm dia uacutetil apoacutes o final de cada trimestre os resultados da monitorizaccedilatildeo

trimestral prevista nos termos dos nos 3 e 4

6 - A ACSS I P deve apresentar-me ateacute ao final do 3ordm trimestre de 2016 um ranking de eficiecircncia energeacutetica e hiacutedrica de

2015 a construir com base na informaccedilatildeo a reportar pelas entidades puacuteblicas do setor da sauacutede incidindo sobre as entidades

hospitalares do SNS

7 - O presente despacho entra em vigor na data da sua assinatura [27-04-2016]

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

18

SAUacuteDE PUacuteBLICA serviccedilos de recolha transporte tratamento e eliminaccedilatildeo de animais

mortos na exploraccedilatildeo

Sistema de Recolha de Animais Mortos na Exploraccedilatildeo (SIRCA)

(1) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 282016 (Seacuterie I) de 9 de maio Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos da aliacutenea e) do nordm 1 do artigo 17ordm do Decreto-Lei nordm 19799 de 8 de junho do nordm 1 do artigo 109ordm do Coacutedigo dos Contratos Puacuteblicos aprovado pelo Decreto-Lei nordm 182008 de 29 de janeiro autoriza a realizaccedilatildeo da despesa com a aquisiccedilatildeo de serviccedilos de recolha transporte tratamento e eliminaccedilatildeo de animais mortos na exploraccedilatildeo no acircmbito do Sistema de Recolha de Animais Mortos na Exploraccedilatildeo Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 89 (09-05-20169 p 1518 - 1519 httpsdreptapplicationconteudo74385264

Na sequecircncia da interdiccedilatildeo de enterramento de animais mortos na exploraccedilatildeo ditada pelo Regulamento (CE) nordm 17742002

do Parlamento Europeu e do Conselho de 3 de outubro de 2002 o Estado Portuguecircs criou em 2003 atraveacutes do despacho nordm

91372003 publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica 2ordf seacuterie de 9 de maio o entatildeo designado sistema de recolha de cadaacuteveres de

animais mortos na exploraccedilatildeo

O citado regulamento foi revogado tendo as mateacuterias relacionadas com a prevenccedilatildeo o controlo e a erradicaccedilatildeo de

determinadas encefalopatias espongiformes transmissiacuteveis bem como as questotildees de ordem sanitaacuteria relativas a subprodutos

animais e produtos derivados natildeo destinados ao consumo humano sido disciplinadas pelo Regulamento (CE) nordm 9992001 do

Parlamento Europeu e do Conselho de 22 de maio de 2001 e pelo Regulamento (CE) nordm 10692009 do Parlamento Europeu e

do Conselho de 21 de outubro de 2009

Determinam os referidos regulamentos a obrigatoriedade da recolha de animais mortos e o seu posterior tratamento e

eliminaccedilatildeo bem como a obrigatoriedade de despistagem de eventuais encefalopatias espongiformes transmissiacuteveis

No acircmbito nacional o Decreto-Lei nordm 2442003 de 7 de outubro estabeleceu no seu artigo 5ordm as regras de financiamento

do Sistema de Recolha de Animais Mortos na Exploraccedilatildeo (SIRCA) artigo revogado pelo Decreto-Lei nordm 192011 de 7 de

fevereiro diploma do qual consta o atual regime de financiamento tendo a responsabilidade de custear as operaccedilotildees sido

transferidas para o respetivo setor atraveacutes do pagamento de taxas aliaacutes em cumprimento do princiacutepio do poluidor-pagador

Contudo dado que a eliminaccedilatildeo de animais mortos ou de subprodutos animais natildeo destinados ao consumo humano constitui

um risco para a sauacutede puacuteblica sanidade animal e para o ambiente o Estado deve assegurar a boa gestatildeo do sistema no acircmbito

da sua missatildeo de execuccedilatildeo de poliacuteticas em mateacuteria agroalimentar

Pelo exposto eacute fundamental proceder agrave abertura de um procedimento para a aquisiccedilatildeo dos serviccedilos de recolha transporte

tratamento e eliminaccedilatildeo de animais mortos na exploraccedilatildeo no acircmbito do SIRCA que acautele os interesses puacuteblicos em

presenccedila por um periacuteodo de trecircs anos prevendo-se como valor estimado para essa aquisiccedilatildeo (euro) 36 000 00000 acrescido

do imposto sobre o valor acrescentado o que determina a adoccedilatildeo do procedimento de formaccedilatildeo contratual previsto na aliacutenea

b) do artigo 20ordm do Coacutedigo dos Contratos Puacuteblicos aprovado pelo Decreto-Lei nordm 182008 de 29 de janeiro concurso puacuteblico

com publicaccedilatildeo de anuacutencio no Jornal Oficial da Uniatildeo Europeia

1 - Autorizar a realizaccedilatildeo da despesa com a aquisiccedilatildeo de serviccedilos de recolha transporte tratamento e eliminaccedilatildeo de animais

mortos na exploraccedilatildeo no acircmbito do Sistema de Recolha de Animais Mortos na Exploraccedilatildeo ateacute ao montante de (euro) 36 000

00000 a que acresce o imposto sobre o valor acrescentado (IVA) agrave taxa legal em vigor

2 - Determinar ao abrigo do disposto na aliacutenea b) do nordm 1 do artigo 20ordm do Coacutedigo dos Contratos Puacuteblicos (CCP) aprovado

pelo Decreto-Lei nordm 182008 de 29 de janeiro o recurso ao procedimento de concurso puacuteblico com publicaccedilatildeo de anuacutencio

no Jornal Oficial da Uniatildeo Europeia

3 - Determinar que os encargos resultantes do disposto no nordm 1 natildeo podem exceder em cada ano econoacutemico os seguintes

montantes aos quais acresce IVA agrave taxa legal em vigor a) 2016 - euro 4 000 00000 b) 2017 - euro 12 000 00000 c) 2018 - euro 12 000 00000

d) 2019 - euro 8 000 00000

4 - Estabelecer que os montantes fixados no nuacutemero anterior para cada ano econoacutemico podem ser acrescidos do saldo

apurado no ano que antecede

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

19

5 - Delegar com a faculdade de subdelegaccedilatildeo ao abrigo do disposto no nordm 1 do artigo 109ordm do CCP no Ministro da

Agricultura Florestas e Desenvolvimento Rural a competecircncia para a praacutetica de todos os atos a realizar no acircmbito do

procedimento referido no nuacutemero anterior nomeadamente para aprovar as peccedilas do procedimento designar o juacuteri proferir

o correspondente ato de adjudicaccedilatildeo aprovar a minuta do contrato a celebrar bem como a competecircncia para liberar ou

executar cauccedilotildees

6 - Delegar com a faculdade de subdelegar ao abrigo do nordm 5 do artigo 106ordm do CCP no Ministro da Agricultura Florestas

e Desenvolvimento Rural a competecircncia para a outorga do contrato

7 - Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir da data da sua aprovaccedilatildeo [21-04-2016]

(2) Regulamento (CE) nordm 9992001 do Parlamento Europeu e do Conselho de 22 de Maio de 2001 que estabelece regras

para a prevenccedilatildeo o controlo e a erradicaccedilatildeo de determinadas encefalopatias espongiformes transmissiacuteveis JO L 147

3152001 p 1-40 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX32001R0999ampfrom=PT

(3) Regulamento (CE) nordm 10692009 do Parlamento Europeu e do Conselho de 21 de Outubro de 2009 que define regras

sanitaacuterias relativas a subprodutos animais e produtos derivados natildeo destinados ao consumo humano e que revoga o

Regulamento (CE) nordm 17742002 (regulamento relativo aos subprodutos animais) JO L 300 14112009 p 1-33

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX32009R1069ampfrom=PT

Artigo 56ordm (Entrada em vigor) - O presente regulamento entra em vigor no vigeacutesimo dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo no

Jornal Oficial da Uniatildeo Europeia Eacute aplicaacutevel a partir de 4 de Marccedilo de 2011

O presente regulamento eacute obrigatoacuterio em todos os seus elementos e directamente aplicaacutevel em todos os Estados-Membros

SEGURANCcedilA SOCIAL | COMPROMISSOS PLURIANUAIS

Despacho nordm 61062016 (Seacuterie II) de 21 de abril de 2016 Financcedilas e Trabalho Solidariedade e Seguranccedila Social Gabinetes dos Ministros das Financcedilas e do Trabalho Solidariedade e Seguranccedila Social - Autoriza o Instituto da Seguranccedila Social I P a assumir compromissos plurianuais que envolvam programas nacionais ou comunitaacuterios protocolos de gestatildeo do Rendimento Social de Inserccedilatildeo acordos e protocolos de cooperaccedilatildeo protocolos celebrados com os municiacutepios no acircmbito das Comissotildees de Proteccedilatildeo de Crianccedilas e Jovens Rede Nacional de Cuidados Continuados Sauacutede Mental Rede Local de Intervenccedilatildeo Social e protocolos celebrados no acircmbito da seguranccedila social e as uniotildees representativas das instituiccedilotildees de solidariedade social e outros no acircmbito da Lei de Bases da Seguranccedila Social Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 89 (09-05-2016) p 14564 - 14565 httpsdreptapplicationfile74380398

1 mdash Ao abrigo da competecircncia que nos eacute conferida pelo nordm 2 do artigo 11ordm do Decreto-Lei nordm 1272012 de 21 de junho com

a redaccedilatildeo dada pelo Decreto-Lei nordm 992015 de 2 de junho o Instituto da Seguranccedila Social I P fica autorizado a assumir

compromissos plurianuais ateacute ao limite anual de mil e novecentos milhotildees de euros que natildeo se encontrem previstos no nordm

1 do artigo 11ordm do Decreto-Lei nordm 1272012 de 21 de junho com a redaccedilatildeo dada pelo Decreto-Lei nordm 992015 de 2 de

junho que envolvam programas nacionais ou comunitaacuterios protocolos de gestatildeo do Rendimento Social de Inserccedilatildeo

acordos e protocolos de cooperaccedilatildeo protocolos celebrados com os municiacutepios no acircmbito das Comissotildees de Proteccedilatildeo de

Crianccedilas e Jovens Rede Nacional de Cuidados Continuados Sauacutede Mental Rede Local de Intervenccedilatildeo Social e protocolos

celebrados no acircmbito da seguranccedila social e as uniotildees representativas das instituiccedilotildees de solidariedade social e outros no

acircmbito da Lei de Bases da Seguranccedila Social

2 mdash O presente despacho de autorizaccedilatildeo para assunccedilatildeo de compromissos plurianuais natildeo dispensa o cumprimento do

disposto no artigo 13ordm do Decreto-Lei nordm 1272012 de 21 de junho

3 mdash O presente despacho produz efeitos a 26 de novembro de 2015

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SEGURANCcedilA SOCIAL | DISPENSA PARCIAL DO PAGAMENTO DE CONTRIBUICcedilOtildeES

Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas I P (IFAP I P) | Instituto da Seguranccedila Social I P (ISS I P)

Portaria nordm 1252016 (Seacuterie I) de 6 de maio Financcedilas Trabalho Solidariedade e Seguranccedila Social e Agricultura Florestas e Desenvolvimento Rural - Ao abrigo do disposto no artigo 214ordm da Lei nordm 7-A2016 de 30 de marccedilo que aprovou o Orccedilamento do Estado para 2016 e no artigo 100ordm do Coacutedigo dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Seguranccedila Social aprovado pela Lei nordm 1102009 de 16 de setembro estabelece uma dispensa parcial do pagamento de contribuiccedilotildees para a seguranccedila social aplicaacutevel aos produtores de leite cru de vaca e aos produtores de carne de suiacuteno para o ano de 2016 Diaacuterio da Repuacuteblica 1ordf seacuterie mdash Nordm 88 (6 de maio de 2016) p 1502 - 1504 httpsdreptapplicationconteudo74376983

Artigo 1ordm (Objeto) - A presente portaria estabelece uma dispensa parcial do pagamento de contribuiccedilotildees para a seguranccedila

social aplicaacutevel aos produtores de leite cru de vaca e aos produtores de carne de suiacuteno para o ano de 2016

Artigo 12ordm (Entrada em vigor e produccedilatildeo de efeitos) - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua

publicaccedilatildeo e produz efeitos a 1 de abril de 2016

SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO | RISCOS SISTEacuteMICOS prevenccedilatildeo mitigaccedilatildeo ou

reduccedilatildeo

Decisatildeo de reciprocidade voluntaacuteria de medidas macroprudenciais de outros Estados-Membros | Divulgaccedilatildeo das medidas

nacionais adotadas pelo Banco de Portugal | Sucursais de instituiccedilotildees situadas no Estado-Membro que adotou essa medida

mais restritiva

Recomendaccedilatildeo nordm 20152 do CERS de 15-12-2015

RGICSF1992 Tiacutetulo VII-A (Reservas de Fundos Proacuteprios) Artigo 138ordm-A

Regulamento (UE) nordm 5752013 de 26-06 artigo 458ordm nordm 5

(1) Aviso do Banco de Portugal nordm 32016 (Seacuterie II) de 29-04-2016 Banco de Portugal - Regulamenta a divulgaccedilatildeo das medidas nacionais adotadas pelo Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial no acircmbito de uma decisatildeo de reciprocidade voluntaacuteria de medidas macroprudenciais implementadas pelas autoridades competentes ou designadas de outros Estados-Membros com o propoacutesito de eliminar ou diminuir riscos sisteacutemicos Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 88 (10-05-2016) p 14686 httpsdreptapplicationfile74375259

De acordo com o atual enquadramento legal nomeadamente com o artigo 16ordm-A da Lei Orgacircnica do Banco de Portugal

aprovada pela Lei nordm 598 de 31 de janeiro compete ao Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial nacional

propor e adotar medidas de prevenccedilatildeo mitigaccedilatildeo ou reduccedilatildeo de riscos sisteacutemicos com vista a reforccedilar a resiliecircncia do setor

financeiro

O Regime Geral das Instituiccedilotildees de Creacutedito e Sociedades Financeiras aprovado pelo Decreto-Lei nordm 29892 de 31 de dezembro

(RGICSF) determina igualmente que o Banco de Portugal eacute a autoridade competente para aplicar enquanto autoridade

macroprudencial nacional entre outras medidas e requisitos o disposto no Tiacutetulo VII-A do RGICSF e no artigo 458ordm do

Regulamento (UE) nordm 5752013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de junho de 2013 [Regulamento (UE) nordm

5752013]

A elevada integraccedilatildeo do sistema financeiro na Uniatildeo Europeia permite que uma determinada instituiccedilatildeo sediada num

determinado Estado-Membro exerccedila atividade noutro Estado-Membro quer diretamente quer atraveacutes de sucursais e filiais

Importa notar que as sucursais de instituiccedilotildees com sede em outros paiacuteses da Uniatildeo Europeia que operem no paiacutes que adote

uma medida macroprudencial podem natildeo estar obrigadas ao cumprimento dessa medida Por conseguinte essas sucursais

podem contribuir para a amplificaccedilatildeo dos riscos sisteacutemicos no paiacutes em que a medida foi adotada pelo que a coordenaccedilatildeo entre

Estados-Membros eacute essencial para a eficaacutecia das medidas macroprudenciais Nesse sentido o Comiteacute Europeu do Risco Sisteacutemico

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publicou em 15 de dezembro de 2015 a Recomendaccedilatildeo nordm 20152 que introduz o conceito de reciprocidade voluntaacuteria - o

qual se consubstancia na adoccedilatildeo voluntaacuteria pela autoridade nacional competente ou designada de uma medida idecircntica ou

equivalente agravequela que tiver sido imposta pelas autoridades competentes ou relevantes de outra jurisdiccedilatildeo relativamente agraves

exposiccedilotildees ao risco nesse Estado-Membro

Sem prejuiacutezo dos demais mecanismos de reconhecimento de medidas macroprudenciais previstos na legislaccedilatildeo e

regulamentaccedilatildeo aplicaacutevel o nordm 5 do artigo 458ordm do Regulamento (UE) nordm 5752013 prevecirc que quaisquer medidas mais

restritivas que tenham sido adotadas pelas autoridades competentes ou designadas de outros Estados-Membros para fazer face

a riscos sisteacutemicos suscetiacuteveis de terem consequecircncias negativas graves para o sistema financeiro e para a economia real

possam ser reconhecidas no ordenamento juriacutedico nacional e aplicadas agraves sucursais de instituiccedilotildees situadas no Estado-Membro

que adotou essa medida mais restritiva

Considerando o exposto o presente Aviso estabelece os elementos a divulgar pelo Banco de Portugal relativos agraves decisotildees de

reciprocidade voluntaacuteria que venham a ser adotadas pelo Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial nacional

Artigo 1ordm (Objeto e acircmbito de aplicaccedilatildeo) - 1 - Este Aviso tem por objeto regulamentar a divulgaccedilatildeo das medidas nacionais

adotadas pelo Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial no acircmbito de uma decisatildeo de reciprocidade

voluntaacuteria de medidas macroprudenciais implementadas pelas autoridades competentes ou designadas de outros Estados-

Membros com o propoacutesito de eliminar ou diminuir riscos sisteacutemicos 2 - O disposto no presente Aviso natildeo prejudica a validade

e eficaacutecia das demais medidas macroprudenciais cuja aplicaccedilatildeo reciacuteproca jaacute estaacute prevista na demais legislaccedilatildeo e

regulamentaccedilatildeo em vigor 3 - O disposto no presente Aviso eacute aplicaacutevel agraves instituiccedilotildees de creacutedito e agraves empresas de

investimento sujeitas a supervisatildeo prudencial nos termos do Regulamento (UE) nordm 5752013

Artigo 2ordm (Conteuacutedo e periodicidade da divulgaccedilatildeo) - 1 - Relativamente agraves medidas nacionais determinadas pelo Banco de

Portugal com vista a assegurar o reconhecimento da reciprocidade voluntaacuteria regulamentada pelo presente Aviso o Banco

de Portugal divulga ateacute ao uacuteltimo dia do mecircs quando aplicaacutevel no seu siacutetio na Internet o seguinte a) A identificaccedilatildeo da

medida adotada pela autoridade competente ou designada de outro Estado-Membro e cuja reciprocidade a medida nacional

pretende assegurar com indicaccedilatildeo do local onde a mesma pode ser consultada b) A identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da medida

nacional que seja reconhecida e adotada pelo Banco de Portugal ao abrigo de uma decisatildeo de reciprocidade voluntaacuteria

incluindo o seu acircmbito de aplicaccedilatildeo c) A data a partir da qual a medida nacional se aplica d) A data a partir da qual a medida

nacional deixaraacute de se aplicar ou a referecircncia a que a medida nacional caducaraacute na data em que a medida adotada pela

autoridade competente ou designada de um Estado-Membro cuja reciprocidade se pretende assegurar deixe de vigorar e)

Outros elementos informativos relacionados com o objeto do presente Aviso sempre que se entenda necessaacuterio 2 - O

conteuacutedo da divulgaccedilatildeo referida no nuacutemero anterior poderaacute abranger uma ou vaacuterias medidas nacionais que pretendam

assegurar o reconhecimento da reciprocidade de medidas adotadas por autoridades competentes ou designadas de outros

Estados-Membros bem como a revogaccedilatildeo ou alteraccedilatildeo de qualquer medida nacional de reciprocidade previamente adotada

pelo Banco de Portugal

Artigo 3ordm (Revogaccedilatildeo e alteraccedilatildeo das medidas de reciprocidade) - Sem prejuiacutezo do disposto nos artigos antecedentes e

independentemente da vigecircncia concreta da medida cuja reciprocidade se pretende assegurar o Banco de Portugal pode a

qualquer momento e com efeitos imediatos revogar ou alterar qualquer medida nacional de reciprocidade cuja divulgaccedilatildeo

tenha sido assegurada nos termos previstos neste Aviso

Artigo 4ordm (Entrada em vigor) - Este Aviso entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo [11-05-2016]

(2) laquoLei nordm 598 de 31 de Janeiro Lei Orgacircnica do Banco de Portugal - consolidada (pdf) - 206 Kb - 19 p httpswwwbportugalptpt-PTLegislacaoenormasDocumentsLeiOrganicapdf

(3) Regime Geral das Instituiccedilotildees de Creacutedito e Sociedades Financeiras - consolidado (pdf) - 2729 Kb - 337 p httpswwwbportugalptpt-PTLegislacaoenormasDocumentsRegimeGeralpdf

TIacuteTULO VII-A - Reservas de Fundos Proacuteprios

Secccedilatildeo I - DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

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Artigo 138ordm-A

(Autoridade competente)

1 - O Banco de Portugal eacute a autoridade competente para aplicar a) Os requisitos relativos agraves reservas de fundos proacuteprios

especificados nas secccedilotildees III a V do presente tiacutetulo b) A dispensa referida no nordm 2 do artigo 138ordm-C c) O disposto no artigo

458ordm do Regulamento (UE) nordm 5752013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de junho de 2013 2 - Para efeitos do

disposto no nuacutemero anterior o Banco de Portugal atua na funccedilatildeo de autoridade macroprudencial nacional nos termos da

aliacutenea c) do artigo 12ordm da Lei nordm 598 de 31 de janeiro alterada pelos Decretos-Leis nos 1182001 de 17 de abril 502004

de 10 de marccedilo 392007 de 20 de fevereiro 31-A2012 de 10 de fevereiro e 1422013 de 18 de outubro e do artigo 2ordm

do Decreto-Lei nordm 2282000 de 23 de setembro alterado pelos Decretos-Leis nos 211-A2008 de 3 de novembro e

1432013 de 18 de outubro Aditado pelo Decreto-Lei nordm 1572014

httpswwwbportugalptpt-PTLegislacaoenormasPaginasDL298ano92aspx

BANCO DE PORTUGAL | SUPERVISAtildeO | LEGISLACcedilAtildeO E NORMASraquo

(4) Regulamento (UE) nordm 5752013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de junho de 2013 relativo aos requisitos prudenciais para as instituiccedilotildees de creacutedito e para as empresas de investimento e que altera o Regulamento (UE) nordm 6482012 (Texto relevante para efeitos do EEE) JO L 176 de 2762013 p 1-337

Uacuteltima versatildeo consolidada 2013R0575 mdash PT mdash 18012015 mdash 001001 mdash 1610

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX02013R0575-20150118ampqid=1462883437230ampfrom=PT

Artigo 458ordm

(Riscos macroprudenciais ou sisteacutemicos identificados a niacutevel de um Estado-Membro)

1 O Estado-Membro designa a autoridade encarregada da aplicaccedilatildeo do presente artigo Essa autoridade eacute a autoridade

competente ou a autoridade designada

2 Caso a autoridade determinada de acordo com o nordm 1 identifique alteraccedilotildees na intensidade dos riscos macroprudenciais

ou sisteacutemicos do sistema financeiro suscetiacuteveis de terem consequecircncias negativas graves para o sistema financeiro e a

economia real de um determinado Estado- -Membro e para as quais medidas nacionais mais rigorosas constituam no

entender dessa autoridade a melhor resposta esta notifica do facto o Parlamento Europeu o Conselho a Comissatildeo o ESRB

e a EBA e apresenta provas quantitativas ou qualitativas relevantes da totalidade dos seguintes elementos a) As alteraccedilotildees na

intensidade dos riscos macroprudenciais ou sisteacutemicos b) Os motivos pelos quais essas alteraccedilotildees podem constituir uma ameaccedila para a

estabilidade financeira a niacutevel nacional c) A justificaccedilatildeo das razotildees pelas quais os artigos 124ordm e 164ordm do presente regulamento e os artigos

101ordm 103ordm 104ordm 105ordm 133ordm e 136ordm da Diretiva 201336UE natildeo podem fazer face de modo adequado aos riscos macroprudenciais ou

sisteacutemicos identificados tendo em conta a eficaacutecia relativa dessas medidas d) Projetos de medidas nacionais para as instituiccedilotildees autorizadas

a niacutevel nacional ou um subconjunto dessas instituiccedilotildees destinadas a atenuar as alteraccedilotildees na intensidade do risco e relativas i) ao niacutevel de

fundos proacuteprios estabelecido no artigo 92ordm ii) aos requisitos aplicaacuteveis aos grandes riscos estabelecidos no artigo 392ordm e nos artigos 395ordm

a 403ordm iii) aos requisitos de divulgaccedilatildeo puacuteblica estabelecidos nos artigos 431ordm a 455ordm iv) ao niacutevel da reserva de conservaccedilatildeo de fundos

proacuteprios prevista no artigo 129ordm da Diretiva 201336UE v) aos requisitos de liquidez previstos na Parte VI vi) aos ponderadores de risco

para bolhas especulativas em ativos no setor dos imoacuteveis destinados agrave habitaccedilatildeo e dos imoacuteveis para fins comerciais ou vii) agraves posiccedilotildees em

risco dentro do setor financeiro e) A razatildeo pela qual a autoridade determinada de acordo com o nordm 1 considera que o projeto de medidas

eacute adequado eficaz e proporcionado para fazer face agrave situaccedilatildeo e f) A avaliaccedilatildeo do provaacutevel impacto positivo ou negativo do projeto de

medidas sobre o mercado interno com base nas informaccedilotildees ao dispor do Estado-Membro em causa

3 Quando autorizadas a aplicar medidas nacionais nos termos do presente artigo as autoridades determinadas nos termos

do nordm 1 fornecem agraves autoridades competentes ou agraves autoridades designadas relevantes de outros Estados-Membros todas

as informaccedilotildees relevantes

4 Satildeo conferidas ao Conselho competecircncias para adotar por maioria qualificada sob proposta da Comissatildeo um ato de

execuccedilatildeo destinado a rejeitar o projeto de medidas nacionais propostas a que se refere o nordm 2aliacutenea d) No prazo de um mecircs

a contar da receccedilatildeo da notificaccedilatildeo a que se refere o nordm 2 o ESRB e a EBA apresentam ao Conselho agrave Comissatildeo e ao Estado-

Membro em causa os respetivos pareceres sobre os pontos mencionados nesse nuacutemero Tendo na maacutexima conta os

pareceres a que se refere o segundo paraacutegrafo e se houver indiacutecios soacutelidos fortes e detalhados de que a medida teraacute um

impacto negativo no mercado uacutenico que se sobrepotildee aos benefiacutecios para a estabilidade financeira resultantes da reduccedilatildeo

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dos riscos macro prudenciais ou sisteacutemicos identificados a Comissatildeo pode no prazo de um mecircs propor ao Conselho um ato

de execuccedilatildeo para rejeitar o projeto de medidas nacionais Na ausecircncia de uma proposta da Comissatildeo nesse prazo de um mecircs

o Estado-Membro em causa pode adotar imediatamente o projeto de medidas nacionais por um periacuteodo maacuteximo de dois

anos ou ateacute que deixe de existir o risco macroprudencial ou sisteacutemico se tal ocorrer mais cedo O Conselho decide sobre a

proposta da Comissatildeo no prazo de um mecircs a contar da receccedilatildeo da proposta da Comissatildeo fundamentando a sua decisatildeo de

rejeitar ou natildeo o projeto de medidas nacionais O Conselho soacute rejeita o projeto de medidas nacionais se considerar que natildeo

foram respeitadas uma ou mais das seguintes condiccedilotildees a) As alteraccedilotildees na intensidade do risco macroprudencial ou sisteacutemico satildeo

de molde a representar um risco para a estabilidade financeira a niacutevel nacional b) Os artigos 124ordm e 164ordm do presente regulamento e os

artigos 101ordm 103ordm 104ordm 105ordm 133ordm e 136ordm da Diretiva 201336UE natildeo podem fazer face de modo adequado aos riscos macroprudenciais

ou sisteacutemicos identificados tendo em conta a eficaacutecia relativa dessas medidas c) Os projetos de medidas nacionais satildeo mais adequadas para

fazer face aos riscos macroprudenciais ou sisteacutemicos identificados e natildeo implicam efeitos adversos desproporcionados para a totalidade ou

partes do sistema financeiro noutros Estados-Membros ou na Uniatildeo no seu conjunto que possam constituir ou criar obstaacuteculos ao

funcionamento do mercado interno d) A questatildeo diz respeito apenas a um Estado-Membro e e) Os riscos natildeo foram ainda objeto de outras

medidas previstas no presente regulamento ou na Diretiva 201336UE A avaliaccedilatildeo do Conselho tem em conta o parecer do ESRB e

da EBA e baseia-se nas provas apresentadas nos termos do nordm 1 pela autoridade determinada de acordo com o nordm 1 Na

ausecircncia de um ato de execuccedilatildeo do Conselho para rejeitar o projeto de medidas nacionais no prazo de um mecircs a contar da

receccedilatildeo da proposta da Comissatildeo o Estado-Membro pode adotar e aplicar as medidas por um periacuteodo maacuteximo de dois anos

ou ateacute que deixe de existir o risco macroprudencial ou sisteacutemico se tal ocorrer mais cedo

5 A medida estabelecida nos termos do presente artigo pode ser reconhecida por outros Estados-Membros e ser por estes

aplicada a sucursais autorizadas a niacutevel nacional situadas no Estado-Membro autorizado a aplicar essas medidas

6 Caso os Estados-Membros reconheccedilam as medidas estabelecidas nos termos do presente artigo notificam o Conselho a

Comissatildeo a EBA o ESRB e o Estado-Membro autorizado a aplicaacute-las

7 Quando chamado a decidir sobre o reconhecimento das medidas estabelecidas nos termos do presente artigo o Estado-

Membro tem em conta os criteacuterios estabelecidos no nordm 4

8 O Estado-Membro autorizado a aplicar as medidas pode solicitar ao ESRB que emita uma recomendaccedilatildeo nos termos do

artigo 16ordm do Regulamento (UE) nordm 10922010 dirigida a um ou mais Estados-Membros que natildeo as reconheccedilam

9 Antes do termo da autorizaccedilatildeo emitida nos termos do nordm 4 o Estado-Membro revecirc a situaccedilatildeo em consulta com o ESRB e

a EBA podendo adotar nos termos do nordm 2 uma nova decisatildeo de prorrogaccedilatildeo do periacuteodo de aplicaccedilatildeo das medidas nacionais

por um ano suplementar de cada vez Apoacutes a primeira prorrogaccedilatildeo a Comissatildeo revecirc a situaccedilatildeo pelo menos uma vez por ano

em consulta com o ESRB e a EBA

10 Natildeo obstante o disposto nos nordms 3 a 9 os Estados-Membros ficam autorizados a aumentar os ponderadores de risco

aleacutem do que estaacute previsto no presente regulamento ateacute 25 para as posiccedilotildees em risco identificadas no nordm 2 aliacutenea d)

subaliacuteneas vi) e vii) do presente artigo e a reduzir o limite dos grandes riscos previsto no artigo 384ordm ateacute 15 por um periacuteodo

maacuteximo de dois anos ou ateacute que deixe de existir o risco macroprudencial ou sisteacutemico se tal ocorrer mais cedo desde que

estejam reunidas as condiccedilotildees e os requisitos de notificaccedilatildeo previstos no nordm 2 do presente artigo

TURISMO Iniciativas de valorizaccedilatildeo inovaccedilatildeo e promoccedilatildeo do destino Portugal

Medidas e projetos de promoccedilatildeo turiacutestica | modelo de contratualizaccedilatildeo do apoio financeiro no periacuteodo de 2016-2020 |

Instituto do Turismo de Portugal I P (Turismo de Portugal)

Despacho nordm 60162016 (Seacuterie II) de 31 de marccedilo de 2016 Economia Gabinete da Secretaacuteria de Estado do Turismo - Ao abrigo do disposto no nordm 2 do artigo 1ordm e nas aliacuteneas a) e e) do nordm 2 do artigo 3ordm do Decreto-Lei nordm 1292012 de 22 de junho com as alteraccedilotildees introduzidas pelo Decreto-Lei nordm 662015 de 29 de abril publica o Regulamento que aprova o modelo de contratualizaccedilatildeo do apoio financeiro a conceder pelo Instituto do Turismo de Portugal I P (Turismo de Portugal) no periacuteodo de 2016-2020 a medidas e projetos de promoccedilatildeo

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turiacutestica no acircmbito de iniciativas de valorizaccedilatildeo inovaccedilatildeo e promoccedilatildeo do destino Portugal Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 87 (05-05-2016) p 14304 - 14307 httpsdreptapplicationfile74352665

Artigo 1ordm (Objeto) - 1 - O presente Regulamento aprova o modelo de contratualizaccedilatildeo do apoio financeiro a conceder pelo

Instituto do Turismo de Portugal I P (Turismo de Portugal) no periacuteodo de 2016-2020 a medidas e projetos de promoccedilatildeo

turiacutestica no acircmbito de iniciativas de valorizaccedilatildeo inovaccedilatildeo e promoccedilatildeo do destino Portugal no exerciacutecio das atribuiccedilotildees

cometidas pela aliacutenea e) do nordm 2 do artigo 3ordm e das competecircncias cometidas ao seu conselho diretivo pela aliacutenea e) do nordm 3

do artigo 5ordm ambos do Decreto-Lei nordm 1292012 de 22 de junho com as alteraccedilotildees introduzidas pelo Decreto-Lei nordm

662015 de 29 de abril 2 - A contratualizaccedilatildeo de apoios financeiros tem por finalidade apoiar medidas accedilotildees e projetos de

promoccedilatildeo turiacutestica como definidos nos termos do artigo 6ordm que visem a valorizaccedilatildeo e divulgaccedilatildeo da oferta turiacutestica nacional

dirigidos aos canais de distribuiccedilatildeo nos diversos mercados emissores mediante a realizaccedilatildeo de campanhas de marketing de

destinos regionais contribuindo para a competitividade e para o crescimento inteligente inovador sustentaacutevel e inclusivo

do setor do turismo em Portugal

Artigo 10ordm (Contratos) - 1 - A concessatildeo dos apoios eacute objeto de contratualizaccedilatildeo entre o Turismo de Portugal e os

promotores devendo os contratos integrar aleacutem dos que em cada caso se justifiquem os seguintes elementos a) O

conteuacutedo das medidas ou projetos as obrigaccedilotildees especificamente assumidas pelos promotores e os objetivos a atingir b) O

prazo de execuccedilatildeo das medidas ou projetos c) A natureza e montante dos apoios concedidos d) As condiccedilotildees de libertaccedilatildeo

dos apoios concedidos e) A indicaccedilatildeo de conta bancaacuteria especiacutefica para a execuccedilatildeo das medidas ou projetos f) As condiccedilotildees

de prorrogaccedilatildeo dos prazos previstos na aliacutenea b) g) As consequecircncias do incumprimento das obrigaccedilotildees assumidas pelos

promotores e h) Os termos do acompanhamento dos investimentos realizados e os respetivos indicadores de realizaccedilatildeo 2 -

O modelo de contrato eacute aprovado em anexo ao presente Regulamento que dele faz parte integrante sem prejuiacutezo das

adaptaccedilotildees a que haja lugar

Artigo 14ordm (Entrada em vigor e produccedilatildeo de efeitos) - 1 - O presente Regulamento entra em vigor no dia seguinte agrave sua

publicaccedilatildeo [06-05-2016] 2 - O presente Regulamento produz efeitos imediatos e vigora ateacute 31 de dezembro de 2020

31 de marccedilo de 2016 - A Secretaacuteria de Estado do Turismo Ana Manuel Jeroacutenimo Lopes Correia Mendes Godinho

ANEXO

(a que se refere o artigo 10ordm)

Modelo de contrato

UNIDADE DOS GRANDES CONTRIBUINTES (UGC)

Cadastro dos Grandes Contribuintes (CGC) periacuteodo de permanecircncia das sociedades | Contribuintes individuais de elevada

capacidade patrimonial

LGT1998 artigo 68ordm-B (redaccedilatildeo do OE 2016)

Portaria nordm 1302016 (Seacuterie I) de 10 de maio Financcedilas - Ao abrigo do disposto no nordm 3 do artigo 68ordm-B da Lei Geral Tributaacuteria aprovada pelo Decreto-Lei nordm 39898 de 17 de dezembro define os criteacuterios de seleccedilatildeo dos contribuintes cuja situaccedilatildeo tributaacuteria deva ser acompanhada pela Unidade dos Grandes Contribuintes e revoga a Portaria nordm 1072013 de 15 de marccedilo Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 90 (10-05-2016) p 1530 - 1531 httpsdreptapplicationconteudo74403502

Considerando a sua importacircncia em termos econoacutemicos a receita fiscal gerada e a crescente complexidade das suas

operaccedilotildees a generalidade dos paiacuteses da OCDE possui serviccedilos que se ocupam exclusivamente do acompanhamento tributaacuterio

dos grandes contribuintes promovendo entre outros aspetos a assistecircncia no cumprimento voluntaacuterio das respetivas obrigaccedilotildees

fiscais e a reduccedilatildeo do nuacutemero de litiacutegios de natureza fiscal e dos riscos de incumprimento

No cumprimento do disposto no Decreto-Lei nordm 1182011 de 15 de dezembro a Portaria nordm 320-A2011 de 30 de dezembro

estabeleceu a estrutura nuclear da Autoridade Tributaacuteria e Aduaneira fixando simultaneamente as competecircncias da Unidade

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dos Grandes Contribuintes (UGC) Por outro lado o Decreto-Lei nordm 62013 de 17 de janeiro operacionalizou aquela Unidade

com efeitos a 1 de janeiro de 2012 procedendo a diversas alteraccedilotildees legislativas relevantes nesta mateacuteria

Uma vez criada organicamente a estrutura destinada a efetuar o acompanhamento tributaacuterio dos grandes contribuintes e

definidas as respetivas competecircncias foi publicada a Portaria nordm 1072013 de 15 de marccedilo que estabeleceu os criteacuterios de

seleccedilatildeo dos contribuintes cuja situaccedilatildeo tributaacuteria deve ser acompanhada pela UGC Passados trecircs anos e tendo em conta a

alteraccedilatildeo levada a cabo pelo Orccedilamento do Estado para o ano de 2016 relativamente ao artigo 68ordm-B da Lei Geral Tributaacuteria

(LGT) no que concerne aos contribuintes individuais de elevada capacidade patrimonial importa agora proceder agrave definiccedilatildeo

dos criteacuterios que devem presidir agrave determinaccedilatildeo destes

Introduz-se tambeacutem no que se refere agraves sociedades uma regra aplicaacutevel ao periacuteodo de permanecircncia no Cadastro dos Grandes

Contribuintes (CGC) de sociedades que deixem de estar integradas em grupos de sociedades constantes daquele cadastro

Artigo 1ordm (Criteacuterios de seleccedilatildeo) - Os contribuintes cuja situaccedilatildeo tributaacuteria deve ser acompanhada pela Unidade dos Grandes

Contribuintes satildeo os que preencham pelo menos um dos seguintes criteacuterios a) Entidades com um volume de negoacutecios

superior a i) 100 milhotildees de euros nos casos em que exerccedilam atividades sob a supervisatildeo do Banco de Portugal ou da

Autoridade de Supervisatildeo de Seguros e Fundos de Pensotildees ii) 200 milhotildees de euros nos restantes casos b) Sociedades

gestoras de participaccedilotildees sociais constituiacutedas nos termos do Decreto-Lei nordm 49588 de 30 de dezembro com um valor total

de rendimentos superior a 200 milhotildees de euros c) Entidades com um valor global de impostos pagos superior a 20 milhotildees

de euros d) Sociedades natildeo abrangidas por qualquer das aliacuteneas anteriores que sejam consideradas relevantes atendendo

nomeadamente agrave sua relaccedilatildeo societaacuteria com as sociedades abrangidas pelas referidas aliacuteneas e) Sociedades integradas em

grupos abrangidos pelo regime especial de tributaccedilatildeo dos grupos de sociedades nos termos do artigo 69ordm do Coacutedigo do

Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas em que alguma das sociedades integrantes do grupo dominante ou

dominada seja abrangida pelas condiccedilotildees definidas em qualquer das aliacuteneas anteriores f) As pessoas singulares com

rendimentos superiores a 750 mil euros g) As pessoas singulares que detenham direta ou indiretamente ou sejam

beneficiaacuterias efetivas de patrimoacutenio incluindo bens e direitos de valor superior a 5 milhotildees de euros h) As pessoas singulares

com manifestaccedilotildees de fortuna congruentes com os rendimentos ou patrimoacutenio referidos nas aliacuteneas f) e g) i) As pessoas

singulares bem como as sociedades e outras entidades que natildeo sendo abrangidas por qualquer das aliacuteneas anteriores sejam

consideradas relevantes atendendo agrave sua relaccedilatildeo juriacutedica ou econoacutemica com os sujeitos passivos abrangidos por essas

aliacuteneas

Artigo 2ordm (Definiccedilotildees) - 1 - O volume de negoacutecios referido na aliacutenea a) do artigo anterior eacute calculado nos termos do nordm 4 ou

do nordm 5 do artigo 106ordm do Coacutedigo do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas conforme se trate de entidades

natildeo financeiras ou financeiras 2 - O valor total de rendimentos a que se refere a aliacutenea b) do artigo anterior corresponde ao

total apresentado na demonstraccedilatildeo de resultados por naturezas da entidade a que se refere em conformidade com os

respetivos planos de contas 3 - Os rendimentos a que se refere a aliacutenea f) do artigo anterior satildeo compostos por todos os

influxos patrimoniais nomeadamente os considerados para efeitos de incidecircncia a IRS ainda que isentos daquele imposto 4

- O patrimoacutenio a que se refere a aliacutenea g) do artigo anterior eacute constituiacutedo pelo conjunto de bens e direitos suscetiacuteveis de

avaliaccedilatildeo em dinheiro

Artigo 3ordm (Publicidade) - 1 - As entidades referidas nas aliacuteneas a) a e) do artigo 1ordm satildeo definidas e identificadas em relaccedilatildeo

alfabeacutetica a aprovar por despacho do diretor-geral da Autoridade Tributaacuteria e Aduaneira a publicar no Diaacuterio da Repuacuteblica

mantendo-se acompanhadas pela Unidade dos Grandes Contribuintes ateacute ao fim da sua vigecircncia ainda que deixem de

verificar os criteacuterios que conduziram agrave sua inclusatildeo 2 - As entidades que preencham o criteacuterio da aliacutenea e) do artigo 1ordm em

momento posterior agrave entrada em vigor da relaccedilatildeo prevista no nuacutemero anterior consideram-se nela incluiacutedas a partir do dia 1

de janeiro do ano seguinte ao da entrega da primeira declaraccedilatildeo modelo 22 como integrantes do grupo de sociedades

mantendo-se acompanhadas pela Unidade dos Grandes Contribuintes ateacute ao fim da sua vigecircncia ainda que deixem de

verificar os requisitos que conduziram agrave sua inclusatildeo 3 - A relaccedilatildeo tem uma vigecircncia de quatro anos podendo por despacho

do diretor-geral da Autoridade Tributaacuteria e Aduaneira ser anualmente acrescida dos contribuintes que passem a preencher

os correspondentes requisitos sem prejuiacutezo do disposto no nuacutemero anterior 4 - As pessoas singulares referidas nas aliacuteneas

f) a h) do artigo 1ordm quando se verifique o preenchimento de pelo menos um dos criteacuterios ali previstos satildeo notificadas de

que passam a ser acompanhadas pela Unidade dos Grandes Contribuintes mantendo-se nessa situaccedilatildeo durante os quatro

anos seguintes ao da notificaccedilatildeo e ainda que deixem de preencher o criteacuterio que levou ao seu acompanhamento por aquela

Unidade

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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Artigo 4ordm (Norma revogatoacuteria) - Eacute revogada a Portaria nordm 1072013 de 15 de marccedilo

Artigo 5ordm (Entrada em vigor) - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo [11-05-2016]

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Doutrina jurisprudecircncia etc

AGEcircNCIA DA UNIAtildeO EUROPEIA PARA A COOPERACcedilAtildeO POLICIAL (EUROPOL)

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 82016 do Conselho em primeira leitura com vista agrave adoccedilatildeo do Regulamento do Parlamento Europeu e

do Conselho que cria a Agecircncia da Uniatildeo Europeia para a Cooperaccedilatildeo Policial (Europol) e que substitui e revoga as Decisotildees

2009371JAI 2009934JAI 2009935JAI 2009936JAI e 2009968JAI do Conselho Adotada pelo Conselho de 10 de

marccedilo de 2016 (2016C 16901) JO C 169 de 1152016 p 1-59

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0008(01)ampfrom=PT

(2) Projeto de nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 82016 do Conselho em primeira leitura com vista agrave adoccedilatildeo

de um Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que cria a Agecircncia da Uniatildeo Europeia para a Cooperaccedilatildeo e a

Formaccedilatildeo Policial (Europol) e que substitui e revoga as Decisotildees 2009371JAI 2009934JAI 2009935JAI 2009936JAI e

2009968JAI (2016C 16902) JO C 169 de 1152016 p 60-62

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0008(02)ampfrom=PT

AUTARQUIAS | PORTUGAL 2020 | CONCURSOS PARA A VALORIZACcedilAtildeO DO TERRITOacuteRIO

laquo2016-05-09 agraves 2018

PORTUGAL 2020 ABRE CONCURSOS DE MIL MILHOtildeES DE EUROS PARA AS AUTARQUIAS

Durante o mecircs de maio vatildeo ser abertos concursos no acircmbito do Portugal 2020 para a valorizaccedilatildeo do territoacuterio que permitiratildeo

aos municiacutepios o lanccedilamento de obras num valor global de 1059 milhotildees de euros

O anuacutencio foi feito pelo Secretaacuterio de Estado do Desenvolvimento e Coesatildeo Nelson de Souza numa reuniatildeo com as

autoridades gestoras dos programas operacionais do Portugal 2020 em Lisboa para assinalar o Dia da Europa

Mobilidade e regeneraccedilatildeo urbana satildeo as prioridades

Os Planos Estrateacutegicos de Desenvolvimento Urbano satildeo os principais instrumentos a utilizar para projetos que envolvem a

mobilidade e a regeneraccedilatildeo urbana

Entretanto no dia 9 de maio foi publicado o calendaacuterio de concursos a lanccedilar pelo Portugal 2020 ateacute ao final do ano Satildeo

cerca de 240 concursos destinados a acelerar a execuccedilatildeo dos fundos europeus e a dinamizar a economia

Balanccedilo do Plano 100

Na reuniatildeo com as autoridades gestoras foi ainda feito um balanccedilo da atividade dos vaacuterios programas operacionais Destaque

para o Plano 100 que pretendia acelerar o investimento empresarial com a injeccedilatildeo de 100 milhotildees de euros na economia

nos primeiros 100 dias do Governo

Nesses 100 dias foram pagos 114 milhotildees de euros incentivos agraves empresas valor que aumentou entretanto para os 162

milhotildees de euros A meta do Governo para 2016 eacute fazer chegar agraves empresas 450 milhotildees de euros

TAGS Portugal 2020 economia reabilitaccedilatildeo urbana empresas investimento

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httpwwwportugalgovptptministeriosmpinoticias20160509-sedc-pt-2020aspx

NOTIacuteCIAS | MINISTRO DO PLANEAMENTO E DAS INFRAESTRUTURAS | REPUacuteBLICA PORTUGUESA

CIDADANIA conjunto de competecircncias e conhecimentos a implementar nas escolas do

ensino puacuteblico

Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania

Despacho nordm 61732016 (Seacuterie II) de 04-05-2016 Presidecircncia do Conselho de Ministros e Educaccedilatildeo Gabinetes da Secretaacuteria de Estado para a Cidadania e a Igualdade e do Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo - Cria o Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania que tem a missatildeo de conceber uma Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania a implementar nas escolas do ensino puacuteblico com o objetivo de incluir nas saiacutedas curriculares em todos os graus de ensino um conjunto de competecircncias e conhecimentos em mateacuteria de cidadania Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 90 (10-05-2016) p 14676 httpsdreptapplicationfile74375213

1 - Eacute criado o Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania adiante designado por Grupo de Trabalho que tem a missatildeo

de conceber uma Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania a implementar nas escolas do ensino puacuteblico com o objetivo de

incluir nas saiacutedas curriculares em todos os graus de ensino um conjunto de competecircncias e conhecimentos em mateacuteria de

cidadania

2 - O Grupo de Trabalho eacute constituiacutedo por a) Uma representante da Secretaacuteria de Estado para a Cidadania e Igualdade que coordena

o grupo b) Uma representante do Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo c) Uma representante da Comissatildeo para a Cidadania e a Igualdade

de Geacutenero d) Uma representante do Alto Comissariado para as Migraccedilotildees I P e) Uma representante da Direccedilatildeo-Geral da Educaccedilatildeo f) A

Coordenadora Nacional da Rede de Bibliotecas Escolares g) Uma representante da Direccedilatildeo-Geral da Sauacutede h) Uma representante da

Associaccedilatildeo Nacional de Municiacutepio Portugueses

3 - O Grupo de Trabalho integra peritosas na aacuterea da cidadania e educaccedilatildeo a) Professora Doutora Cristina Vieira b) Dr Luiacutes

Gonccedilalves c) Professora Doutora Helena Costa Arauacutejo

4 - O Grupo de Trabalho pode sempre que entender conveniente convidar representantes de organizaccedilotildees natildeo-

governamentais com conhecimento e experiecircncia em projetos na aacuterea da educaccedilatildeo para a cidadania

5 - O Grupo de Trabalho tem uma duraccedilatildeo temporal de 90 dias ao fim dos quais apresenta agrave Secretaacuteria de Estado para a

Cidadania e Igualdade e ao Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo um projeto de Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania

6 - O apoio logiacutestico e administrativo necessaacuterio ao funcionamento do Grupo de Trabalho eacute assegurado pela Secretaria-Geral

da Presidecircncia do Conselho de Ministros

7 - As entidades referidas no nordm 2 indicam osas seussuas representantes no prazo de cinco dias a contar da publicaccedilatildeo do

presente

8 - A constituiccedilatildeo e funcionamento do Grupo de Trabalho natildeo confere aos seus membros ou a quem com elesas colaborarem

o direito ao pagamento de qualquer remuneraccedilatildeo ou compensaccedilatildeo

9 - O presente despacho produz efeitos a partir da data da sua publicaccedilatildeo [10-05-2016]

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COacuteDIGO CIVIL DE 1966 50 ANOS

2016-05-09 agraves 1224

JUSTICcedilA ABRE AS PORTAS AO PUacuteBLICO PARA CELEBRAR OS 50 ANOS DO COacuteDIGO CIVIL

O Ministeacuterio da Justiccedila abre as suas portas ao puacuteblico no acircmbito da Exposiccedilatildeo Comemorativa dos 50 anos do Coacutedigo Civil

que percorre a histoacuteria de uma das peccedilas legislativas mais importantes do Direito Portuguecircs

A exposiccedilatildeo que eacute inaugurada pelo Presidente da Repuacuteblica no dia 10 de maio pelas 19h15 no Espaccedilo Justiccedila na Praccedila do

Comeacutercio em Lisboa contaraacute ainda com a presenccedila da Ministra da Justiccedila do Presidente do Supremo Tribunal de Justiccedila e

do Presidente da Comissatildeo para as Comemoraccedilotildees dos Cinquenta Anos do Coacutedigo Civil Professor Doutor Rui de Alarcatildeo logo

apoacutes a Sessatildeo Solene Comemorativa dos 50 Anos do Coacutedigo Civil que iraacute decorrer no Supremo Tribunal de Justiccedila

Entre o Espaccedilo Justiccedila e as escadarias principais do Ministeacuterio os visitantes vatildeo poder observar de perto o icoacutenico manuscrito

do projeto do Coacutedigo Civil Portuguecircs de 1867 da autoria do Visconde Seabra cedido pelo Arquivo da Universidade de

Coimbra

Apresentaccedilatildeo do Coacutedigo Civil em 1966

Tambeacutem seraacute possiacutevel assistir a um filme com imagens da deacutecada de 60 cedidas pela RTP e pela Cinemateca entre elas a

cobertura feita pela televisatildeo puacuteblica da sessatildeo de apresentaccedilatildeo do projeto do Coacutedigo Civil no Supremo Tribunal de Justiccedila

em 1966

Do acervo fazem ainda parte obras de arte provenientes de vaacuterios Palaacutecios da Justiccedila como pinturas de algumas peccedilas

fabricadas pela Manufatura de Tapeccedilarias de Portalegre e cinco paineacuteis alusivos aos Desafios do Coacutedigo Civil agraves Novas

Tecnologias e Impacto no Coacutedigo Civil agrave Diversidade Social e Familiar aos Animais e Meio Ambiente e ainda ao Futuro do

Coacutedigo Civil

O momento reveste-se de ainda maior singularidade se tivermos em conta que o interior do edifiacutecio nunca esteve acessiacutevel

ao grande puacuteblico no acircmbito uma exposiccedilatildeo e que o portatildeo que daacute acesso agrave escadaria do lado esquerdo do Ministeacuterio natildeo

era aberto haacute mais de 20 anos

Pensada para ser itinerante esta exposiccedilatildeo tem jaacute agendada a passagem pelas Faculdades de Direito das Universidades de

Coimbra e de Lisboa A entrada eacute gratuita e o espaccedilo estaraacute aberto ao puacuteblico de 10 a 25 de maio de segunda-feira a saacutebado

entre as 10h00 e as 18h00

Todas as iniciativas seratildeo oportuna e atempadamente divulgadas

Tags justiccedila

httpwwwportugalgovptptministeriosmjnoticias20160509-mj-cdg-civilaspx

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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NOTIacuteCIAS | MINISTRA DA JUSTICcedilA | REPUacuteBLICA PORTUGUESAraquo

COMPROMISSO COM O CONHECIMENTO E A CIEcircNCIA O COMPROMISSO COM O FUTUROraquo

PARA OS ANOS DE 2016 A 2020

laquo2016-05-05 agraves 1406

COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS DE 5 DE MAIO DE 2016

1 O Conselho de Ministros aprovou os termos de referecircncia para a discussatildeo puacuteblica de uma Agenda laquoCompromisso com o Conhecimento e a Ciecircncia o Compromisso com o Futuroraquo para os anos de 2016 a 2020

A resoluccedilatildeo mandata o Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior para promover a discussatildeo puacuteblica da agenda e prevecirc a constituiccedilatildeo de um grupo de trabalho que tem como objetivo elaborar um quadro de financiamento estaacutevel que permita implementar a Agenda

Este grupo seraacute constituiacutedo por representantes dos Ministros da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior e de outros ministros e pelos Presidentes do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politeacutecnicos e da Fundaccedilatildeo para a Ciecircncia e a Tecnologia

A aposta no conhecimento constitui um desiacutegnio central do Programa do XXI Governo e da accedilatildeo do Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior refletindo-se na relevacircncia que as instituiccedilotildees cientiacuteficas e de ensino superior e as atividades de investigaccedilatildeo e desenvolvimento e o ensino superior devem ocupar na sociedade portuguesa

Tags ciecircncia

httpwwwportugalgovptpto-governocmcomunicados20160505-cm-comaspx

XXI GOVERNO CONSTITUCIONALraquo

DEFESA | ACORDO DE COOPERACcedilAtildeO ASSINADO EM BAIONA EM 22 DE JUNHO DE 2015 |

PORTUGAL | ESPANHA

laquo2016-05-05 agraves 1406

COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS DE 5 DE MAIO DE 2016

3 O Conselho de Ministros vai submeter agrave aprovaccedilatildeo da Assembleia da Repuacuteblica propostas de resoluccedilatildeo tendo em vista (hellip)

bull A ratificaccedilatildeo do acordo entre a Repuacuteblica Portuguesa e o Reino de Espanha relativo agrave cooperaccedilatildeo no domiacutenio da Defesa assinado em Baiona em 22 de junho de 2015 atraveacutes do qual se pretende enquadrar e atualizar o normativo juriacutedico que regula a cooperaccedilatildeo na aacuterea da defesa com Espanha reforccedilando igualmente a cooperaccedilatildeo bilateral entre os respetivos Ministeacuterios da Defesa

Tags ciecircncia

httpwwwportugalgovptpto-governocmcomunicados20160505-cm-comaspx

XXI GOVERNO CONSTITUCIONALraquo

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FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DO PORTO | ABERTURA DE CONCURSO

DOCUMENTAL PARA DOIS PROFESSORES CATEDRAacuteTICOS

Edital nordm 4102016 (Seacuterie II) de 22 de abril de 2016 Universidade do Porto - Edital de abertura de concurso documental para dois Professores Catedraacuteticos para a aacuterea disciplinar de Direito da Faculdade de Direito da Universidade do Porto Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 88 (10-05-2016) p 14688 - 14689 httpsdreptapplicationfile74375264

laquoProfessora Doutora Maria de Faacutetima Aires Pereira Marinho Saraiva Professora Catedraacutetica da Faculdade de Letras da Universidade do Porto Vice-Reitora da mesma Universidade

Faccedilo saber que por meu despacho de 22 de abril de 2016 no uso de competecircncia delegada por despacho publicado no Diaacuterio

da Repuacuteblica 2ordf seacuterie nordm 149 de 5 de agosto de 2014 pelo prazo de cinquenta dias uacuteteis a contar do dia imediato ao da

publicaccedilatildeo do presente edital no Diaacuterio da Repuacuteblica se abre concurso documental para 2 (duas) vagas de Professor

Catedraacutetico para a Aacuterea Disciplinar de Direito da Faculdade de Direito desta Universidade

1 mdash As disposiccedilotildees legais aplicaacuteveis satildeo as seguintes Artigos 37ordm a 51ordm e 62ordm -A do Estatuto da Carreira Docente

Universitaacuteria republicado pelo Decreto-Lei nordm 2052009 de 31 de agosto e alterado pela Lei nordm 82010 de 13 de maio

Regulamento dos Concursos para Recrutamento de Professores Catedraacuteticos Associados e Auxiliares da Universidade do

Porto mdash Despacho nordm 129132010 publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica nordm 154 de 10 de agosto de 2010

2 mdash Ao concurso podem candidatar-se Os titulares do grau de doutor haacute mais de cinco anos que sejam detentores do tiacutetulo

de agregado ()

6 mdash O meacutetodo de seleccedilatildeo eacute a avaliaccedilatildeo curricular atraveacutes da qual se visa avaliar o desempenho cientiacutefico sendo

especialmente valorizados os domiacutenios das Ciecircncias Juriacutedico-Civiliacutesticas e das Ciecircncias Juriacutedico-Empresariais o desempenho

pedagoacutegico outras atividades relevantes para a missatildeo da instituiccedilatildeo de ensino superior que tenham sido desenvolvidas pelo

candidato consistentes na divulgaccedilatildeo cientiacutefica na participaccedilatildeo na valorizaccedilatildeo econoacutemica e social do conhecimento tarefas

de extensatildeo universitaacuteria e desempenho de cargos de gestatildeo universitaacuteria ()

laquoIncome security in the on-demand economy Findings and policy lessons from a survey

of crowdworkersraquo | OIT

laquoIncome security in the on-demand economy Findings and policy lessons from a survey of crowdworkers

This article assesses the validity of many of the assumptions made about work in the on-demand economy and

analyses whether proposals advanced for improving workers income security are sufficient for remedying

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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current shortcomings It draws on findings from a survey of crowdworkers conducted in late 2015 on the Amazon

Mechanical Turk and Crowdflower platforms on workers employment patterns work histories and financial

security Based on this information it provides an analysis of crowdworkers economic dependence on the

platform including the share of workers who depend on crowdwork as their main source of income as well as

their working conditions the problems they encounter while crowdworking and their overall income security

Drawing on these findings the article recommends an alternative way of organizing work that can improve the

income security of crowdworkers as well as the overall efficiency and productivity of crowdwork

Tags precarious employment working conditions work organization social assistance income workers rights survey

Regions and countries covered Global

INCOME SECURITY IN THE ON-DEMAND ECONOMY FINDINGS AND POLICY LESSONS FROM A SURVEY OF CROWDWORKERS

International Labour Office Inclusive Labour Markets Labour Relations and Working Conditions Branch

Janine Berg

Conditions of Work and Employment Series No 74

Geneva International Labour Organization May 2016 41 p

ISSN 2226-8944 httpwwwiloorgwcmsp5groupspublic ---e d_prote ct---protrav---travaildocume ntspubli cationw cms_47 9693 pdf

PDF - 06 MB

httpwwwiloorgtravailwhatwedopublicationsWCMS_479693lang--enindexhtm

ILO home | About the ILO | How the ILO works | Departments and offices | Inclusive Labour Markets Labour Relations and

Working Conditions Branch (INWORK) | What we do | Publicationsraquo

LIVRO BRANCO SOBRE A REGULACcedilAtildeO E A SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO

LIVRO BRANCO SOBRE A REGULACcedilAtildeO E SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO Banco de Portugal Lisboa 2016 162 p httpswwwbportugalptpt-PTPublicacoeseIntervencoesBancoOutrasPublicacoesDocumentsLivroBranco2016pdf

laquoCOMUNICADO DO BANCO DE PORTUGAL Livro Branco sobre a Regulaccedilatildeo e a Supervisatildeo do Setor Financeiro

O Banco de Portugal divulga hoje o Livro Branco sobre a Regulaccedilatildeo e a Supervisatildeo do Setor Financeiro

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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O Livro Branco apresenta uma reflexatildeo sobre a regulaccedilatildeo e a supervisatildeo do setor financeiro em Portugal e formula um

conjunto de recomendaccedilotildees tendo em vista a melhoria do enquadramento institucional e regulamentar e do modelo de

supervisatildeo

Esta iniciativa faz parte de uma reflexatildeo mais ampla que o Banco de Portugal tem promovido por determinaccedilatildeo do

Governador na sequecircncia da crise financeira e do processo que conduziu agrave aplicaccedilatildeo da medida de resoluccedilatildeo ao Banco

Espiacuterito Santo

O Livro Branco foi preparado e editado por uma equipa de colaboradores do Banco de Portugal coordenada pelo Consultor

do Banco de Portugal Rui Cartaxo A parte VI sobre os modelos de supervisatildeo financeira foi redigida pelo Professor Luiacutes Silva

Morais

O Livro Branco foi elaborado com total independecircncia em relaccedilatildeo ao Conselho de Administraccedilatildeo do Banco de Portugal As

conclusotildees e as recomendaccedilotildees expressas no Livro Branco satildeo portanto da exclusiva responsabilidade dos seus autores e

natildeo coincidem necessariamente com as do Conselho de Administraccedilatildeo do Banco de Portugal ou do Eurosistema

O Governador expressa publicamente o seu profundo agradecimento ao Dr Rui Cartaxo e aos autores do Livro Branco pelo

trabalho que realizaram ao longo dos uacuteltimos meses e que constitui um contributo relevante para a reflexatildeo em curso sobre

a supervisatildeo financeira em Portugal

Lisboa 5 de maio de 2016

httpswwwbportugalptpt-PTOBancoeoEurosistemaComunicadoseNotasdeInformacaoPaginascombp20160505aspx

BANCO DE PORTUGAL| NOTAS DE INFORMACcedilAtildeOraquo

NACIONAIS DE PAIacuteSES TERCEIROS | ENTRADA E RESIDEcircNCIA NA UNIAtildeO

Investigaccedilatildeo estudos formaccedilatildeo voluntariado | programas de intercacircmbio de estudantes | projetos educativos e de

colocaccedilatildeo laquoau pairraquo

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 92016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo da diretiva do Parlamento Europeu e

do Conselho relativa agraves condiccedilotildees de entrada e de residecircncia de nacionais de paiacuteses terceiros para efeitos de investigaccedilatildeo

de estudos de formaccedilatildeo de voluntariado de programas de intercacircmbio de estudantes de projetos educativos e de

colocaccedilatildeo laquoau pairraquo (reformulaccedilatildeo) Adotada pelo Conselho em 10 de marccedilo de 2016 (2016C 17001) JO C 170 de

1152016 p 1-39 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0009(01)ampfrom=PT

(2) Nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 92016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo da

diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho relativa agraves condiccedilotildees de entrada e de residecircncia de nacionais de paiacuteses

terceiros para efeitos de investigaccedilatildeo de estudos de formaccedilatildeo de voluntariado de programas de intercacircmbio de

estudantes de projetos educativos e de colocaccedilatildeo laquoau pairraquo (2016C 17002) JO C 170 de 1152016 p 40-48

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0009(02)ampfrom=PT

ORDEM DOS MEacuteDICOS

Consulta Puacuteblica sobre o projeto de Regulamento Disciplinar

Aviso nordm 58182016 (Seacuterie II) de 18 de abril de 2016 Ordem dos Meacutedicos - Consulta Puacuteblica sobre o projeto de Regulamento Disciplinar Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 87 (05-05-2016) p 14313 - 14320 httpsdreptapplicationfile74365277

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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Nos termos disposto no artigo 101ordm do Coacutedigo do Procedimento Administrativo torna-se puacuteblico que foi aprovado em reuniatildeo

do Conselho Nacional da Ordem dos Meacutedicos a proposta de regulamento que ora se publica para efeitos de consulta puacuteblica

Assim qualquer Meacutedico poderaacute no prazo de 30 dias apoacutes a presente publicaccedilatildeo endereccedilar por escrito as sugestotildees que tiver

por convenientes eou pertinentes ao Conselho Nacional nos termos das disposiccedilotildees conjugadas dos artigos 101ordm nordm 2 do

Coacutedigo do Procedimento Administrativo e 58 nordm 1ordm aliacutenea j) do Estatuto da Ordem dos Meacutedicos na versatildeo da Lei 1172015

Regulamento Disciplinar

Artigo 1ordm

Infraccedilatildeo disciplinar

1 - Considera-se infraccedilatildeo disciplinar toda a accedilatildeo ou omissatildeo que consista em violaccedilatildeo por qualquer membro da Ordem dos

deveres consignados no Estatuto da Ordem no anexo a este e nos respetivos regulamentos 2 - A infraccedilatildeo disciplinar eacute a)

Leve quando o arguido viole de forma negligente os deveres profissionais a que se encontra adstrito no exerciacutecio da

profissatildeo b) Grave quando o arguido viole com dolo ou culpa grave os deveres profissionais a que se encontra adstrito no

exerciacutecio da profissatildeo c) Muito grave quando o arguido viole os deveres profissionais a que estaacute adstrito no exerciacutecio da

profissatildeo afetando com a sua conduta de forma grave a dignidade e o prestiacutegio da profissatildeo 3 - As infraccedilotildees disciplinares

previstas no presente anexo e demais disposiccedilotildees legais e regulamentares aplicaacuteveis satildeo puniacuteveis a tiacutetulo de dolo ou

negligecircncia

Artigo 72ordm

Reabilitaccedilatildeo

1 - No caso de aplicaccedilatildeo de sanccedilatildeo de expulsatildeo decorridos que sejam 10 anos o membro pode ser reabilitado mediante

requerimento e desde que se preencham cumulativamente os seguintes requisitos a) Tenha havido reabilitaccedilatildeo judicial se

a ela houver lugar b) Natildeo haja riscos para a sauacutede dos pacientes e da comunidade c) Se mostre acautelada a dignidade da

medicina d) O reabilitando tenha revelado boa conduta podendo para o demonstrar utilizar os meios de prova admitidos

em direito 2 - Quando a expulsatildeo tenha ocorrido por forccedila do disposto na aliacutenea b) do nordm 6 do artigo 14ordm a reabilitaccedilatildeo

depende da prestaccedilatildeo de provas puacuteblicas em termos a fixar em regulamento 3 - Em casos especiais a reabilitaccedilatildeo pode ser

limitada agrave praacutetica de certos atos meacutedicos 4 - Ao processo de reabilitaccedilatildeo aplica-se com as necessaacuterias adaptaccedilotildees o previsto

para o processo de revisatildeo

18 de abril de 2016 - O Presidente da Ordem dos Meacutedicos Prof Doutor Joseacute Manuel Silva

LIVRE CIRCULACcedilAtildeO DOS CIDADAtildeOS | SIMPLIFICACcedilAtildeO DOS REQUISITOS PARA A

APRESENTACcedilAtildeO DE CERTOS DOCUMENTOS PUacuteBLICOS NA UNIAtildeO EUROPEIA

Convenccedilatildeo da Haia de 5 de outubro de 1961 relativa agrave Supressatildeo da Exigecircncia de Legalizaccedilatildeo dos Atos Puacuteblicos Estrangeiros

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 72016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo do Regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo agrave promoccedilatildeo da livre circulaccedilatildeo dos cidadatildeos atraveacutes da simplificaccedilatildeo dos requisitos para a

apresentaccedilatildeo de certos documentos puacuteblicos na Uniatildeo Europeia e que altera o Regulamento (UE) nordm 10242012 Adotada

pelo Conselho em 10 de marccedilo de 2016 (2016C 16801) JO C 168 de 1152016 p 1-138

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0007(01)ampfrom=PT

(2) Nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 72016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo do

Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo agrave promoccedilatildeo da livre circulaccedilatildeo dos cidadatildeos atraveacutes da

simplificaccedilatildeo dos requisitos para a apresentaccedilatildeo de certos documentos puacuteblicos na Uniatildeo Europeia e que altera o

Regulamento (UE) nordm 10242012 (2016C 16802) JO C 168 de 1152016 p 139-141

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0007(02)ampfrom=PT

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

35

(3) Regulamento (UE) nordm 10242012 do Parlamento Europeu e do Conselho de 25 de outubro de 2012 relativo agrave cooperaccedilatildeo

administrativa atraveacutes do Sistema de Informaccedilatildeo do Mercado Interno e que revoga a Decisatildeo 200849CE da Comissatildeo

(Regulamento IMI) (JO L 316 de 14112012 p 1)

TRIBUNAL EUROPEU DOS DIREITOS DO HOMEM | laquoCASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS

v PORTUGALraquo

laquoCASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS v PORTUGAL 2374113 4519013 6361113 | Judgment (Merits and Just Satisfaction) | Court (Fourth Section Committee) | 10052016

Conclusion(s)

Violation de larticle 6 - Droit agrave un procegraves eacutequitable (Article 6 - Proceacutedure civile

Article 6-1 - Procegraves eacutequitable

Deacutelai raisonnable)

Violation de larticle 13 - Droit agrave un recours effectif (Article 13 - Recours effectif)

Case Details httphudocechrcoeintengitemid[001-163053]

Document URL httphudocechrcoeintengi=001-162764

FOURTH SECTION

CASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS v PORTUGAL

(Applications nos 2374113 4519013 6361113 315714 and 2863714)

JUDGMENT

STRASBOURG

10 May 2016

This judgment is final but it may be subject to editorial revision

In the case of Martins Sousa and Others v Portugal

The European Court of Human Rights (Fourth Section) sitting as a Committee composed of

Boštjan M Zupančič President Paulo Pinto de Albuquerque Iulia Antoanella Motoc judges and Fatoş Aracı Deputy Section

Registrar

Having deliberated in private on 19 April 2016

Delivers the following judgment which was adopted on that date

II ALLEGED VIOLATION OF ARTICLE 6 sect 1 AND ARTICLE 13 OF THE CONVENTION

7 The applicants complained that the length of the civil proceedings in question had been incompatible with the ldquoreasonable timerdquo

requirement and that they had no effective remedy in this connection They relied on Articles 6 sect 1 and 13 of the Convention which read

as follows

Article 6 sect 1

ldquoIn the determination of his civil rights and obligations everyone is entitled to a hearing within a reasonable time by [a] tribunal rdquo

Article 13

ldquoEveryone whose rights and freedoms as set forth in [the] Convention are violated shall have an effective remedy before a national

authority notwithstanding that the violation has been committed by persons acting in an official capacityrdquo

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

36

FOR THESE REASONS THE COURT UNANIMOUSLY

1 Decides to join the applications

2 Declares the applications admissible

3 Holds that these applications disclose a breach of Article 6 sect 1 and Article 13 of the Convention concerning the excessive

length of civil proceedings and the lack of an effective remedy with regard to it

4 Holds

(a) that the respondent State is to pay the applicants within three months the amounts indicated in the appended table

(b) that from the expiry of the above-mentioned three months until settlement simple interest shall be payable on the above

amounts at a rate equal to the marginal lending rate of the European Central Bank during the default period plus three

percentage points

Done in English and notified in writing on 10 May 2016 pursuant to Rule 77 sectsect 2 and 3 of the Rules of Court

Fatoş Aracı Deputy Registrar

Boštjan M Zupančič President

httphudocechrcoeintenglanguageisocode[ENG]documentcollectionid2[JUDGMENTS]itemid[001-162764]

THE EUROPEAN COURT OF HUMAN RIGHTSraquo

SAUacuteDE NA UNIAtildeO EUROPEIA | AVALIACcedilAtildeO DO 2ordm PROGRAMA DE SAUacuteDE 2008-2013

laquoEx-post evaluation of the 2nd Health Programme 2008-2013 published today

Released 10 May 2016

Ex-post evaluation of the 2nd Health programme 2008-2013 under Decision No 13502007EC establishing a second

programme of Community action in the field of health

bull Commission Report (318 KB)

Bruxelas 1052016 COM (2016) 243 final - RELATOacuteRIO DA COMISSAtildeO AO PARLAMENTO EUROPEU AO CONSELHO AO

COMITEacute ECONOacuteMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITEacute DAS REGIOtildeES Avaliaccedilatildeo ex post do 2ordm Programa de Sauacutede 2008-

2013 em conformidade com a Decisatildeo nordm 13502007CE que cria um segundo Programa de accedilatildeo Comunitaacuteria no domiacutenio

da Sauacutede (2008-2013) SWD (2016) 148 final SWD (2016) 149 final 10 p

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_2nd-hp-2008-13_comm-report_ptpdf

bull Commission Staff Working Document (2 MB)

bull Executive Summary of the Commission Staff Working Document (334 KB)

Brussels 1052016 SWD (2016) 149 final 3 p

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_2nd-hp-2008-13_exec-sum-cwsd_enpdf

bull Ex-post Evaluation of the Health Programme - Final report (2 MB)

EX-POST EVALUATION OF THE HEALTH PROGRAMME (2008-2013) - FINAL REPORT

Ref Ares (2015)3227899 - 31072015

Written by Coffey International Development and SQW Cemka-Eval and Economisti Associati

Luxembourg Publications Office of the European Union 2015 - 92 p

ISBN 978-92-79-47891-8

doi 10287551154

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

37

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_ev-hp-2008-13_final-reportpdf

Reproduction is authorised provided the source is acknowledged

EUROPEAN COMMISSION Directorate-General for Health and Consumers Directorate C mdash Public Health Unit C1 mdash

Programme Management and Diseases

bull Ex-post Evaluation of the Health Programme - Annexes (5 MB)

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_ev-hp-2008-13_final-report-annexespdf

Ex-post Evaluation of the Health Programme (2008-2013)

Annexes to the Final report

Written by Coffey International Development and SQW with the support of Cemka-Eval and Economisti Associati

EUROPEAN COMMISSION

Directorate-General for Health and Food Safety

Directorate C mdash Public Health

Unit C1 mdash Programme Management and Diseases

Brussels European Commission 2015 271 p

httpeceuropaeuhealthprogrammepolicy2008-2013evaluation_enhtm

EUROPEAN COMMISSION | DG Health and Food Safety | Public health| Health programme | Policy | Programme 2008-2013raquo

BIBLIOTECA DA ORDEM DOS ADVOGADOS SEMANA 19 | 11-05-2016 | 158 KB

ARQUIVO httpwwwoaptcdConteudosArquivolista_artigosaspxsidc=58102ampidc=58661ampidsc=58663

CATAacuteLOGO BIBLIOGRAacuteFICO httpboaoapt

CORREIO ELECTROacuteNICO boacgoapt

VERSAtildeO DE 19-05-2016 1651 19098 PALAVRAS 37 PAacuteGINAS

Page 9: BIBLIOTECA Correio Jurídico5d47112e-4f62-43ac-a4b9-fdfc3dceb535}.pdfpagamento por práticas agrícolas benéficas para o clima e para o ambiente, pagamento para os jovens agricultores,

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

9

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX32016R0698ampfrom=PT

Artigo 1ordm (Retificaccedilatildeo do Regulamento Delegado (UE) 2016341) - O anexo 12 do Regulamento Delegado (UE) 2016341 eacute

retificado do seguinte modo 1) os formulaacuterios laquoPedido de autorizaccedilatildeo de utilizaccedilatildeo da declaraccedilatildeo simplificada e inscriccedilatildeo

nos registos do declaranteraquo laquoPedido de autorizaccedilatildeo de utilizaccedilatildeo de simplificaccedilotildees Formulaacuterio complementar mdash

IMPORTACcedilAtildeO) eraquo Notas explicativas relativas agraves vaacuterias casas do formulaacuterio de pedido satildeo substituiacutedos pelos formulaacuterios que

figuram no anexo I do presente regulamento 2) Satildeo inseridos os formulaacuterios constantes do anexo II do presente regulamento

Artigo 2ordm (Entrada em vigor) - O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo no Jornal Oficial

da Uniatildeo Europeia O presente regulamento eacute aplicaacutevel a partir de 1 de maio de 2016 O presente regulamento eacute obrigatoacuterio

em todos os seus elementos e diretamente aplicaacutevel em todos os Estados-Membros

ANEXO I

Pedido de autorizaccedilatildeo de utilizaccedilatildeo de simplificaccedilotildees

Pedido de autorizaccedilatildeo de utilizaccedilatildeo de simplificaccedilotildees

Formulaacuterio complementar mdash IMPORTACcedilAtildeO

Notas explicativas relativas agraves vaacuterias casas do formulaacuterio de pedido

(2) Regulamento (UE) nordm 9522013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 9 de outubro de 2013 que estabelece o Coacutedigo Aduaneiro da Uniatildeo (JO L 269 de 10102013 p 1)

(3) Regulamento Delegado (UE) 2016341 da Comissatildeo de 17 de dezembro de 2015 que completa o Regulamento (UE) nordm 9522013 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito a regras transitoacuterias para certas disposiccedilotildees do Coacutedigo Aduaneiro da Uniatildeo nos casos em que os sistemas eletroacutenicos pertinentes natildeo estejam ainda operacionais e que altera o Regulamento Delegado (UE) 20152446 (JO L 69 de 1532016 p 1)123

DIA DE PORTUGAL DE CAMOtildeES E DAS COMUNIDADES PORTUGUESAS

Comemoraccedilotildees em Lisboa e junto da comunidade portuguesa em Paris | Comissatildeo Organizadora

Despacho nordm 60482016 (Seacuterie II) de 28 de abril de 2016 Presidecircncia da Repuacuteblica Gabinete do Presidente - Determina que no presente ano as comemoraccedilotildees do Dia de Portugal de Camotildees e das Comunidades Portuguesas se celebrem em Lisboa e tambeacutem junto da comunidade portuguesa em Paris e estabelece a constituiccedilatildeo da Comissatildeo Organizadora Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-A - Nordm 88 (06-05-2016) p 14425 httpsdreptapplicationfile74365987

O artigo 2ordm do Decreto-Lei nordm 20-A2016 de 27 de abril estabelece que o Dia de Portugal de Camotildees e das Comunidades

Portuguesas eacute comemorado em Portugal e junto das comunidades portuguesas no estrangeiro

Assim nos termos do disposto no artigo 4ordm do referido diploma designo Lisboa como sede das comemoraccedilotildees em 2016 do

Dia de Portugal de Camotildees e das Comunidades Portuguesas estendendo-se as celebraccedilotildees agrave comunidade portuguesa em Paris

Para a organizaccedilatildeo das comemoraccedilotildees eacute constituiacuteda uma Comissatildeo presidida pelo Prof Doutor Joatildeo Manuel Gaspar Caraccedila e

que integra o Chefe do Estado-Maior General das Forccedilas Armadas General Artur Neves Pina Monteiro o Chefe do Protocolo do

Estado Embaixador Antoacutenio Almeida Lima e o Secretaacuterio-Geral da Presidecircncia da Repuacuteblica Dr Arnaldo Pereira Coutinho

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

10

ENSINO SUPERIOR | ACESSO E INGRESSO EM 2016-2017 | REGIMES ESPECIAIS

Despacho nordm 62282016 (Seacuterie II) de 2 de maio de 2016 Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior Direccedilatildeo-Geral do Ensino Superior - Ao abrigo do disposto no nordm 2 do artigo 25ordm do Decreto-Lei nordm 393-A99 de 2 de outubro alterado pelo Decreto-Lei nordm 2722009 de 1 de outubro aprova nos termos fixados em anexo ao presente despacho que dele faz parte integrante os prazos em que devem ser praticados os atos a que se refere aquele diploma para o acesso e ingresso no ensino superior no ano letivo de 2016-2017 atraveacutes dos regimes especiais Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 91 (11-05-2016) p 14787 - 14788 httpsdreptapplicationfile74403833

ANEXO

Regimes Especiais de Acesso e Ingresso no Ensino Superior

Ano Letivo 2016 -2017

Calendaacuterio

1 Apresentaccedilatildeo nos Gabinetes de Acesso ao Ensino Superior (1) dos requerimentos de acesso e ingresso atraveacutes dos regimes

especiais 25072016 12082016

11 Comunicaccedilatildeo pelas instituiccedilotildees de ensino superior agrave Direccedilatildeo -Geral do Ensino Superior das colocaccedilotildees em que natildeo se

concretizou a matriacutecula e inscriccedilatildeo e devoluccedilatildeo dos respetivos processos 30122016

(1) A lista dos Gabinetes de Acesso ao Ensino Superior encontra-se disponiacutevel no siacutetio da Internet da Direccedilatildeo-Geral do Ensino Superior em

httpwwwdgesmctesptDGESptEstudantesAcessoContactosGAES

ESTUDANTES COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS (Estudantes-NEE) |

UNIVERSIDADE DE LISBOA

Despacho nordm 62552016 (Seacuterie II) de 29 de abril de 2016 Universidade de Lisboa Reitoria - Nos termos da aliacutenea p) do nordm 1 do artigo 26ordm dos Estatutos da Universidade de Lisboa aprovados pelo Despacho Normativo nordm 1-A2016 do Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica 2ordf seacuterie nordm 42 de 1 de maccedilo aprova o Regulamento do Estudante com Necessidades Educativas Especiais da Universidade de Lisboa Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-E - Nordm 91 (11-05-2016) p 14812 - 1814 httpsdreptapplicationfile74414781

REGULAMENTO DO ESTUDANTE COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA

Artigo 1ordm

Acircmbito

1 mdash No acircmbito do presente Regulamento consideram -se como Estudantes com Necessidades Educativas Especiais

(Estudantes -NEE) os estudantes abrangidos pelas categorias definidas pela OCDE CTN A e CTN B sendo a) Categoria

transnacional A (CTN A) inclui os estudantes com deficiecircncias ou incapacidades consideradas em termos meacutedicos como

perturbaccedilotildees orgacircnicas atribuiacuteveis a patologias orgacircnicas por exemplo associadas a deficiecircncias sensoriais motoras ou

neuroloacutegicas Considera-se que a necessidade educativa emerge primariamente de problemas atribuiacuteveis a estas deficiecircncias

b) Categoria transnacional B (CTN B) engloba estudantes com perturbaccedilotildees comportamentais ou emocionais ou com

dificuldades de aprendizagem especiacuteficas Considera -se que a necessidade educativa emerge primariamente de problemas

na interaccedilatildeo entre o estudante e o contexto educacional 2 mdash O presente Regulamento aplica -se aos Estudantes com

Necessidades Educativas Especiais (Estudantes -NEE) de todos os ciclos de estudos ministrados pela ULisboa 3 mdash Caso o

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

11

Estudante -NEE o pretenda o seu estatuto de Estudante-NEE da ULisboa deve ser mantido sob reserva salvo no que respeita

aos intervenientes nos procedimentos decorrentes da aplicaccedilatildeo do presente Regulamento

Artigo 12ordm

Norma revogatoacuteria

Com a entrada em vigor deste Regulamento ficam revogadas as deliberaccedilotildees anteriores sobre esta mateacuteria em particular o

Estatuto dos Estudantes com Necessidades Educativas Especiais da Universidade de Lisboa de 21 de maio de 2012

Artigo 14ordm

Entrada em vigor

O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo [12-05-2016]

FUNDACcedilAtildeO PARA A CIEcircNCIA E A TECNOLOGIA I P (FCT I P)

Regulamento para Atribuiccedilatildeo do Fundo de Reestruturaccedilatildeo | Financiamento puacuteblico e elegibilidade

Regulamento nordm 4422016 (Seacuterie II) de 2 de maio de 2016 Fundaccedilatildeo para a Ciecircncia e a Tecnologia Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior - Nos termos das aliacuteneas c) d) e e) do nordm 2 do artigo 3ordm do Decreto-Lei nordm 552013 de 17 de abril que aprova a lei orgacircnica da Fundaccedilatildeo para a Ciecircncia e Tecnologia I P e da aliacutenea h) do artigo 21ordm e da aliacutenea b) do nordm 2 do artigo 41ordm da Lei-quadro dos Institutos Puacuteblicos aprovada pela Lei nordm 32004 de 15 de janeiro na redaccedilatildeo dada pela Lei nordm 66-B2012 de 31 de dezembro foi aprovada a alteraccedilatildeo ao Regulamento para atribuiccedilatildeo do Fundo de Reestruturaccedilatildeo por deliberaccedilatildeo de 12 de abril de 2016 homologada pelo Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior em 20 de abril de 2016 Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 91 (11-05-2016) p 14790 - 14793 httpsdreptapplicationfile74403835

Artigo 1ordm (Objeto) - O Presente Regulamento altera o Regulamento para atribuiccedilatildeo do Fundo de Reestruturaccedilatildeo que

estabelece as condiccedilotildees do financiamento puacuteblico a conceder por via do Fundo de Reestruturaccedilatildeo e as respetivas condiccedilotildees

de elegibilidade aprovado por deliberaccedilatildeo de 10 de marccedilo de 2015 e homologado pela Tutela em 11 de marccedilo de 2015

Artigo 3ordm (Republicaccedilatildeo) - Eacute republicado em anexo ao presente regulamento e dele fazendo parte integrante o

Regulamento de Fundo de Reestruturaccedilatildeo na redaccedilatildeo resultante das presentes alteraccedilotildees

Artigo 4ordm (Entrada em vigor) - O presente regulamento entra em vigor no dia a seguir ao da sua publicaccedilatildeo [12-05-2016]

ANEXO

(a que se refere o artigo 3ordm)

REGULAMENTO PARA ATRIBUICcedilAtildeO DO FUNDO DE REESTRUTURACcedilAtildeO

Artigo 1ordm

Objeto e objetivos

1 mdash O presente Regulamento estabelece as condiccedilotildees do financiamento puacuteblico a conceder por via do Fundo de

Reestruturaccedilatildeo e as respetivas condiccedilotildees de elegibilidade 2 mdash (Revogado) 3 mdash O Fundo tem por objetivo incentivar e apoiar

a reestruturaccedilatildeo das unidades de IampD que no exerciacutecio de avaliaccedilatildeo externa de 2013 tenham revelado potencial de

desenvolvimento e competitividade internacional mas natildeo tenham atingido a classificaccedilatildeo de ldquoMuito Bomrdquo e que pretendam

melhorar significativamente a sua competitividade cientiacutefica internacional

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

12

Artigo 2ordm

Acircmbito de aplicaccedilatildeo

1 mdash O presente regulamento aplica -se agraves unidades de IampD que no exerciacutecio de avaliaccedilatildeo de 2013 tenham a) Classificaccedilatildeo

de ldquoBomrdquo no exerciacutecio de avaliaccedilatildeo 2013 e que no conjunto dos paracircmetros A B C e D avaliados tenham obtido uma

pontuaccedilatildeo total de 14 ou 15 b) Classificaccedilatildeo de ldquoBomrdquo com pontuaccedilatildeo total nos paracircmetros A B C e D inferior a 14 caso se

verifique uma diferenccedila entre o financiamento recebido e o caacutelculo previsto na aliacutenea b) do nordm 3 do artigo 3ordm c) Classificaccedilatildeo

inferior a ldquoBomrdquo d) Outras classificaccedilotildees e um financiamento por membro integrado inferior ao calculado atraveacutes da foacutermula

descrita na aliacutenea b) do nordm 3 do artigo 3ordm

Artigo 11ordm

(Entrada em vigor)

O presente regulamento entra em vigor no dia a seguir ao da sua publicaccedilatildeo

INSTRUMENTOS DE DIacuteVIDA TRANSACIONAacuteVEIS ELEGIacuteVEIS PARA COMPRA AO ABRIGO DO

PSPP

Avaliaccedilotildees da qualidade de creacutedito de instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis | Claacuteusula de accedilatildeo coletiva (CAC) diferente

da CAC modelo para a aacuterea do euro | Compra de ativos do setor empresarial (APP) | Instituiccedilotildees externas de avaliaccedilatildeo de

creacutedito (IEAC) | Limite de accedilotildees por emissatildeo com o mesmo ISIN | Limites das operaccedilotildees de compra | Nuacutemero internacional

de identificaccedilatildeo de tiacutetulos (ISIN) | Operaccedilotildees de creacutedito do Eurosistema | Programa de compra de ativos do setor puacuteblico

em mercados secundaacuterios (PSPP)

(1) Decisatildeo (UE) 2016702 do Banco Central Europeu de 18 de abril de 2016 que altera a Decisatildeo (UE) 2015774 relativa a um programa de compra de ativos do setor puacuteblico em mercados secundaacuterios (BCE20168) JO L 121 de 1152016 p 24-26 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX32016D0008ampfrom=PT

Artigo 1ordm (Alteraccedilotildees) - A Decisatildeo (UE) 2015774 (BCE201510) eacute alterada do seguinte modo

1) O artigo 3ordm nordm 2 eacute substituiacutedo pelo seguinte

laquo2 Para poderem ser elegiacuteveis para compra ao abrigo do PSPP os instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis devem obedecer agraves mesmas condiccedilotildees

de elegibilidade que as aplicaacuteveis aos ativos transacionaacuteveis em operaccedilotildees de creacutedito do Eurosistema previstas na parte 4 da Orientaccedilatildeo (UE) nordm

2015510 do Banco Central Europeu (BCE201460) () nas seguintes condiccedilotildees a) o emitente ou o garante dos instrumentos de diacutevida

transacionaacuteveis tecircm uma avaliaccedilatildeo de qualidade de creacutedito miacutenima de niacutevel 3 da escala de notaccedilatildeo de creacutedito harmonizada do Eurosistema

expressa na forma de pelo menos uma notaccedilatildeo de creacutedito puacuteblica atribuiacuteda por uma Instituiccedilatildeo Externa de Avaliaccedilatildeo de Creacutedito (IEAC) aceite

de acordo com as regras do quadro de avaliaccedilatildeo de creacutedito do Eurosistema b) caso estejam disponiacuteveis vaacuterias notaccedilotildees de emitente ou de

garante por parte de IEAC aplica-se a regra da primeira melhor avaliaccedilatildeo ou seja aplica-se a melhor notaccedilatildeo de emitente ou de garante

atribuiacuteda por uma IEAC Se o cumprimento dos requisitos de qualidade de creacutedito for determinado com base na notaccedilatildeo de garante de uma IEAC

a garantia deve preencher os requisitos para as garantias aceitaacuteveis previstos no artigo 87ordm e nos artigos 113ordm a 115ordm da Orientaccedilatildeo BCE201560

(BCE201460) c) na falta de uma avaliaccedilatildeo de creacutedito de emitente ou de garante atribuiacuteda por uma IEAC os instrumentos de diacutevida

transacionaacuteveis tecircm uma avaliaccedilatildeo de qualidade de creacutedito de emissatildeo miacutenima de niacutevel 3 da escala de notaccedilatildeo de creacutedito harmonizada do

Eurosistema d) caso a avaliaccedilatildeo de creacutedito atribuiacuteda por uma IEAC aceite ao emitente ao garante ou agrave emissatildeo natildeo corresponda a uma avaliaccedilatildeo

de creacutedito miacutenima de niacutevel 3 da escala de notaccedilatildeo de creacutedito harmonizada do Eurosistema os instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis apenas

seratildeo elegiacuteveis se tiverem sido emitidos ou totalmente garantidos por administraccedilotildees centrais de Estados-Membros da aacuterea do euro sujeitos a um

programa de assistecircncia financeira e a respeito dos quais o Conselho do BCE tenha suspendido a aplicaccedilatildeo dos limites miacutenimos de avaliaccedilatildeo de

creacutedito do Eurosistema ao abrigo do artigo 8ordm da Orientaccedilatildeo BCE201431 () e) se estiver em curso uma avaliaccedilatildeo de um programa de

assistecircncia financeira a elegibilidade para efeitos do PSPP fica suspensa e soacute seraacute retomada em caso de resultado positivo da avaliaccedilatildeo

() Orientaccedilatildeo (UE) 2015510

() Orientaccedilatildeo BCE201431

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

13

2) O artigo 5ordm eacute substituiacutedo pelo seguinte

laquoArtigo 5ordm (Limites das operaccedilotildees de compra) - 1 Com sujeiccedilatildeo ao disposto no artigo 3ordm as compras de instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis

que preencham os criteacuterios do citado artigo efetuadas no acircmbito do PSPP ficam sujeitas a um limite de accedilotildees por emissatildeo com o mesmo nuacutemero

internacional de identificaccedilatildeo de tiacutetulos (ISIN) apoacutes a consolidaccedilatildeo das posiccedilotildees em todas as carteiras dos bancos centrais do Eurosistema O

limite de accedilotildees por emissatildeo com o mesmo ISIN eacute o seguinte a) 50 no que se refere a instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis emitidos por

organizaccedilotildees internacionais e bancos multilaterais de desenvolvimento elegiacuteveis b) 33 por emissatildeo com o mesmo ISIN em relaccedilatildeo a outros

tiacutetulos de divida transacionaacuteveis elegiacuteveis com exceccedilatildeo de 25 por ISIN no que se refere aos instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis contendo

uma claacuteusula de accedilatildeo coletiva (CAC) diferente da CAC modelo para a aacuterea do euro elaborada pelo Comiteacute Econoacutemico e Financeiro e aplicada

pelos Estados-Membros de acordo o disposto no artigo 12ordm nordm 3 do Tratado que cria o Mecanismo Europeu de Estabilidade no entanto tal

percentagem sobe para 33 na condiccedilatildeo de se proceder agrave verificaccedilatildeo caso a caso de que uma participaccedilatildeo de capital de 33 natildeo levaria a

que bancos centrais do Eurosistema passem a deter um nuacutemero de votos que possa representar uma minoria de bloqueio em restruturaccedilotildees de

diacutevida ordeiras 2 Todos os instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis elegiacuteveis para compra ao abrigo do PSPP e com os prazos de vencimento

residuais indicados no artigo 3ordm ficam sujeitos a um limite agregado apoacutes a consolidaccedilatildeo das posiccedilotildees em todas as carteiras dos bancos centrais

do Eurosistema de a) 50 do saldo vivo dos instrumentos de diacutevida de um emitente que seja uma organizaccedilatildeo internacional ou um banco

multilateral de desenvolvimento elegiacutevel ou b) 33 do saldo vivo dos instrumentos de diacutevida de outro emitente que natildeo seja uma organizaccedilatildeo

internacional ou um banco multilateral de desenvolvimento elegiacutevel 3 No caso dos instrumentos de diacutevida referidos no artigo 3ordm nordm 2 aliacutenea

d) aplicam-se limites diferentes relativamente aos emitentes e agraves emissotildees Estes limites seratildeo estabelecidos pelo Conselho do BCE tendo em

mente a gestatildeo do risco e o funcionamento do mercadoraquo

3) O artigo 6ordm nordm 1 eacute substituiacutedo pelo seguinte

laquo1Do valor contabiliacutestico das compras de instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis elegiacuteveis ao abrigo do PSPP 10 devem corresponder a

instrumentos de diacutevida emitidos por organizaccedilotildees internacionais e bancos multilaterais de desenvolvimento elegiacuteveis e 90 a instrumentos de

diacutevida emitidos por administraccedilotildees centrais regionais ou locais e agecircncias reconhecidas elegiacuteveis ou se aplicaacutevel nos termos do artigo 3ordm nordm 4

da presente decisatildeo a instrumentos de diacutevida emitidos por sociedades natildeo financeiras puacuteblicas elegiacuteveis Esta reparticcedilatildeo de compras fica sujeita

a revisatildeo pelo Conselho do BCE A compra de instrumentos de diacutevida emitidos por organizaccedilotildees internacionais bancos multilaterais de

desenvolvimento e administraccedilotildees regionais e locais elegiacuteveis apenas pode ser efetuada pelos BCNraquo

4) O artigo 6ordm nordm 2 eacute substituiacutedo pelo seguinte

laquo2A parcela do valor contabiliacutestico das compras de instrumentos de diacutevida elegiacuteveis ao abrigo do PSPP correspondente aos BCN eacute de 90

competindo ao BCE a compra dos restantes 10 A distribuiccedilatildeo das compras pelas diferentes jurisdiccedilotildees seraacute efetuada de acordo com a tabela

de reparticcedilatildeo do capital do BCE a que se refere o artigo 29ordm dos Estatutos do Banco central Europeuraquo

Artigo 2ordm (Entrada em vigor) - A presente decisatildeo entra em vigor em 19 de abril de 2016 e eacute aplicaacutevel a partir da mesma

data

(2) Orientaccedilatildeo BCE201431 de 9 de julho de 2014 relativa a medidas adicionais temporaacuterias respeitantes agraves operaccedilotildees de refinanciamento do Eurosistema e agrave elegibilidade dos ativos de garantia e que altera a Orientaccedilatildeo BCE20079 (JO L 240 de 1382014 p 28)

(3) Orientaccedilatildeo (UE) 2015510 do Banco Central Europeu de 19 de dezembro de 2014 relativa ao enquadramento para a implementaccedilatildeo da poliacutetica monetaacuteria do Eurosistema (BCE201460) (JO L 91 de 242015 p 3)

(4) Decisatildeo (UE) 2015774 do Banco Central Europeu de 4 de marccedilo de 2015 relativa a um programa de compra de ativos do setor puacuteblico em mercados secundaacuterios (BCE201510) (JO L 121 de 1452015 p 20)

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

14

POLIacuteTICA AGRIacuteCOLA COMUM | PAGAMENTOS DIRETOS AOS AGRICULTORES

Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis em 2016

(1) Regulamento de Execuccedilatildeo (UE) 2016699 da Comissatildeo de 10 de maio de 2016 que estabelece os limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis em 2016 a certos regimes de apoio direto previstos no Regulamento (UE) nordm 13072013 do Parlamento Europeu e do Conselho JO L 121 de 1152016 p 11-19 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX32016R0699ampfrom=PT

Artigo 2ordm - O presente regulamento entra em vigor no seacutetimo dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo no Jornal Oficial da Uniatildeo

Europeia O presente regulamento eacute aplicaacutevel com efeitos retroativos a 1 de janeiro de 2016

O presente regulamento eacute obrigatoacuterio em todos os seus elementos e diretamente aplicaacutevel em todos os Estados-Membros

ANEXO

I Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis ao regime de pagamento de base a que se refere o artigo 22ordm nordm 1 do Regulamento (EU) nordm

13072013

Ano civil | 2016 (em milhares de euros)

Portugal | 284 807

()

IV Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis ao regime de pagamento de base a que se refere o artigo 47ordm nordm 3 do Regulamento (UE) nordm

13072013

Ano civil | 2016 (em milhares de euros)

Portugal | 172 186

VI Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis ao regime de pagamento de base a que se refere o artigo 51ordm nordm 4 do Regulamento (UE) nordm

13072013

Ano civil | 2016 (em milhares de euros)

Portugal | 11 479

VII Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis ao regime de pagamento de base a que se refere o artigo 51ordm nordm 1 do Regulamento (UE)

nordm 13072013

Ano civil | 2016 (em milhares de euros)

Portugal | 11 479

VIII Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis ao regime de pagamento de base a que se refere o artigo 53ordm nordm 7 do Regulamento (UE)

nordm 13072013

Ano civil | 2016 (em milhares de euros)

Portugal | 117 535

(2) Regulamento (UE) nordm 13072013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 17 de dezembro de 2013 que estabelece regras para os pagamentos diretos aos agricultores ao abrigo de regimes de apoio no acircmbito da poliacutetica agriacutecola comum e que revoga o Regulamento (CE) nordm 6372008 do Conselho e o Regulamento (CE) nordm 732009 do Conselho JO L 347 de 20122013 p 608

PROGRAMA OPERACIONAL TEMAacuteTICO COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZACcedilAtildeO

membros da comissatildeo diretiva

Fundos Europeus Estruturais e de Investimento (FEEI) | Estruturas de Missatildeo para os Programas Operacionais | Comissotildees

de Coordenaccedilatildeo e Desenvolvimento Regional

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15

(1) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 292016 (Seacuterie I) de 11 de maio Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro do nordm 8 do artigo 19ordm e da aliacutenea a) do nordm 3 do artigo 23ordm do Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro designa os membros da comissatildeo diretiva do Programa Operacional temaacutetico Competitividade e Internacionalizaccedilatildeo procedendo agrave terceira alteraccedilatildeo agrave Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 73-B2014 de 16 de dezembro Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 91 (11-05-2016) p 1536 - 1538 httpsdreptapplicationconteudo74403528

4 mdash Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir da data da sua aprovaccedilatildeo [05-05-2016]

(21) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 73-B2014 (Seacuterie I)de 2014-12-16 Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro do nordm 8 do artigo 19ordm do nordm 3 do artigo 60ordm do Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro cria as estruturas de missatildeo para os programas operacionais e as que funcionam junto das comissotildees de coordenaccedilatildeo e desenvolvimento regional como oacutergatildeos de acompanhamento das dinacircmicas regionais no acircmbito do ciclo de programaccedilatildeo dos fundos europeus estruturais e de investimento Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 242 1ordm Suplemento (16-12-2014) p 6130-(4) - p 6130-(19) httpsdreptapplicationfile65891196

O Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro estabelece o modelo de governaccedilatildeo dos fundos europeus estruturais e de

investimento (FEEI) compreendendo o Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) o Fundo Social Europeu (FSE) o

Fundo de Coesatildeo (FC) o Fundo Europeu Agriacutecola de Desenvolvimento Rural (FEADER) o Fundo Europeu dos Assuntos Mariacutetimos

e das Pescas (FEAMP) e respetivos programas operacionais (PO) e programas de desenvolvimento rural (PDR) bem como a

estrutura orgacircnica relativa ao exerciacutecio designadamente das competecircncias de apoio monitorizaccedilatildeo gestatildeo

acompanhamento e avaliaccedilatildeo certificaccedilatildeo auditoria e controlo nos termos do Regulamento (UE) nordm 13032013 do

Parlamento Europeu e do Conselho de 17 de dezembro de 2013 para o periacuteodo de 2014-2020

O aludido decreto-lei prevecirc a existecircncia no acircmbito da estruturaccedilatildeo operacional dos fundos da poliacutetica de coesatildeo

nomeadamente de quatro programas operacionais temaacuteticos (Competitividade e Internacionalizaccedilatildeo Inclusatildeo Social e

Emprego Capital Humano e Sustentabilidade e Eficiecircncia no Uso de Recursos) de cinco programas operacionais regionais no

continente (Norte Centro Lisboa Alentejo e Algarve) e de um programa operacional de assistecircncia teacutecnica

Nos termos do referido decreto-lei as autoridades de gestatildeo satildeo responsaacuteveis pela gestatildeo acompanhamento e execuccedilatildeo dos

respetivos programas operacionais tecircm a natureza de estrutura de missatildeo e satildeo criadas por resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros

nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro

A criaccedilatildeo de estruturas de missatildeo quer para a gestatildeo acompanhamento e execuccedilatildeo dos diferentes programas operacionais

com a designaccedilatildeo dos membros que compotildeem as respetivas comissotildees diretivas quer para a prossecuccedilatildeo das competecircncias de

capacitaccedilatildeo e qualificaccedilatildeo da procura eacute crucial para iniciar um novo ciclo de investimento e de criaccedilatildeo de emprego em

Portugal

A presente resoluccedilatildeo procede assim agrave criaccedilatildeo das estruturas de missatildeo para os programas operacionais temaacuteticos regionais

do continente e de assistecircncia teacutecnica que integram o aludido ciclo de programaccedilatildeo dos FEEI designado por Portugal 2020

A presente resoluccedilatildeo procede ainda agrave criaccedilatildeo das estruturas de missatildeo a funcionar junto das comissotildees de coordenaccedilatildeo e

desenvolvimento regional nos termos dos previstos nos artigos 59ordm e 60ordm do Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro

que sucedem aos centros de observaccedilatildeo das dinacircmicas regionais previstos no artigo 10ordm do Decreto-Lei nordm 3122007 de 17

de setembro alterado pelos Decretos-Leis nos 742008 de 22 de abril e 992009 de 28 de abril

Finalmente sublinha-se que as estruturas de missatildeo para os programas operacionais temaacuteticos regionais do continente e de

assistecircncia teacutecnica sucedem agraves estruturas operacionais que ateacute agrave data geriram e executaram os programas operacionais do

ciclo de programaccedilatildeo 2007-2013 competindo-lhes designadamente encerraacute-los e gerir executar e encerrar os programas

operacionais do novo ciclo 2014-2020

18 - Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir de 19 de dezembro de 2014

ANEXO I (a que se referem os nordms 3 e 5)

MAPA I - Programa Operacional Temaacutetico Competitividade e Internacionalizaccedilatildeo

MAPA II - Programa Operacional Temaacutetico Inclusatildeo Social e Emprego

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

16

MAPA III - Programa Operacional Temaacutetico Capital Humano

MAPA IV - Programa Operacional Temaacutetico Sustentabilidade e Eficiecircncia no Uso de Recursos

MAPA V - Programa Operacional de Assistecircncia Teacutecnica

MAPA VI - Programa Operacional Regional do Norte

MAPA VII - Programa Operacional Regional do Centro

MAPA VIII - Programa Operacional Regional de Lisboa

MAPA IX - Programa Operacional Regional do Alentejo

MAPA X - Programa Operacional Regional do Algarve

MAPA XI - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais do Norte

MAPA XII - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais do Centro

MAPA XIII - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais de Lisboa

MAPA XIV - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais do Alentejo

MAPA XV - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais do Algarve

ANEXO II (a que se refere o nordm 4)

Notas curriculares (siacutentese)

(22) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 152015 (Seacuterie I) de 2 de abril Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro do nordm 8 do artigo 19ordm do Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro designa um vogal executivo da comissatildeo diretiva da autoridade de gestatildeo do Programa Operacional Regional do Norte e um vogal natildeo executivo da comissatildeo diretiva da autoridade de gestatildeo do Programa Operacional Regional de Lisboa procedendo agrave primeira alteraccedilatildeo agrave Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 73-B2014 de 16 de dezembro Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 65 (02-04-2015) p 1736 - 1737 httpsdreptapplicationfile66908815

4 mdash Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir da data da sua aprovaccedilatildeo [19-03-2015]

(23) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 302015 (Seacuterie I) de 7 de maio Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro do nordm 8 do artigo 19ordm do Decreto -Lei nordm 1372014 de 12 de setembro designa um vogal executivo da comissatildeo diretiva do programa operacional temaacutetico sustentabilidade e eficiecircncia no uso de recursos procedendo agrave segunda alteraccedilatildeo agrave Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 73-B2014 de 16 de dezembro Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 88 (07-05-2015) p 2301 - 2302 httpsdreptapplicationfile67164466

3 mdash Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir da data da sua aprovaccedilatildeo [23-04-2015]

RESPONSABILIDADE PARENTAL E DE MEDIDAS DE PROTECcedilAtildeO DAS CRIANCcedilAS | CONVENCcedilAtildeO

DA HAIA DE 1996 | BEacuteLGICA

Aviso nordm 212016 (Seacuterie I) de 5 de maio Negoacutecios Estrangeiros - Torna puacuteblico que o Reino da Beacutelgica ratificou a Convenccedilatildeo Relativa agrave Competecircncia agrave Lei Aplicaacutevel ao Reconhecimento agrave Execuccedilatildeo e agrave Cooperaccedilatildeo em Mateacuteria de Responsabilidade Parental e de Medidas de Proteccedilatildeo das Crianccedilas adotada na Haia em 19 de outubro de 1996 Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 87 (05-05-2016) p 1494-1495 httpsdreptapplicationfile74352611

(Traduccedilatildeo)

RATIFICACcedilAtildeO

Beacutelgica 28 -05 -2014

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

17

A Convenccedilatildeo entrou em vigor para a Beacutelgica a 1 de setembro de 2014 em conformidade com a aliacutenea a) do nordm 2 do artigo 61ordm

Com as seguintes declaraccedilotildees

De acordo com o nordm 2 do artigo 34ordm da Convenccedilatildeo da Haia de 1996 os pedidos previstos no nordm 1 do artigo 34ordm deveratildeo ser

transmitidos agraves suas autoridades apenas atraveacutes da Autoridade Central

De acordo com o artigo 29ordm da Convenccedilatildeo da Haia de 1996 o Serviccedilo Puacuteblico Federal de Justiccedila eacute designado como Autoridade

Central

Em conformidade com o artigo 44ordm da Convenccedilatildeo da Haia de 1996 o Serviccedilo Puacuteblico Federal de Justiccedila eacute designado como a

autoridade agrave qual devem ser enviados os pedidos previstos nos artigos 8ordm 9ordm e 33ordm

AUTORIDADE

Beacutelgica 28 -05 -2014

Serviccedilo Puacuteblico Federal de Justiccedila

APROVACcedilAtildeO DE PORTUGAL Decreto nordm 522008 (Seacuterie I) de 13-11-2008

EM VIGOR PARA A REPUacuteBLICA PORTUGUESA DESDE 01-08-2011

A Autoridade Central eacute a Direccedilatildeo-Geral de Reinserccedilatildeo e Serviccedilos Prisionais do Ministeacuterio da Justiccedila que nos termos do artigo

34ordm do Decreto-Lei nordm 2152012 de 28-09-2012 sucedeu nas competecircncias agrave Direccedilatildeo-Geral de Reinserccedilatildeo Social do Ministeacuterio

da Justiccedila

SAUacuteDE reduccedilatildeo dos consumos de energia eleacutetrica gaacutes e aacutegua e de produccedilatildeo de resiacuteduos

ACES | ACSS I P | ADENE | ARS | Contrato de Gestatildeo de Eficiecircncia Energeacutetica (CGEE) | Entidades puacuteblicas do setor da sauacutede | Gestor

Local de Energia e Carbono (GLEC) | Metas para 2016 | Plano Estrateacutegico do Baixo Carbono (PEBC) | Programa de Eficiecircncia Energeacutetica na

Administraccedilatildeo Puacuteblica (EcoAP) | Programa para a Sustentabilidade e Eficiecircncia no Uso de Recursos (PO SEUR)

Despacho nordm 60642016 (Seacuterie II) de 27 de abril de 2016 Sauacutede Gabinete do Secretaacuterio de Estado da Sauacutede - Materializando os princiacutepios subjacentes agrave publicaccedilatildeo do Despacho nordm 48602013 de 9 de abril e dando continuidade agraves praacuteticas jaacute implementadas define as metas de reduccedilatildeo dos consumos de energia eleacutetrica gaacutes e aacutegua e de produccedilatildeo de resiacuteduos para 2016 para as entidades puacuteblicas do setor da sauacutede Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 88 (06-05-2016) p 14456 httpsdreptapplicationfile74366017

O Despacho nordm 155682014 de 24 de dezembro determinou a utilizaccedilatildeo do Portal do PEBC amp EcoAP do Ministeacuterio da Sauacutede

em todas as entidades puacuteblicas do setor da sauacutede constituindo esta aplicaccedilatildeo a partir de 2016 a ferramenta de suporte a

todo o programa com o objetivo de facilitar o reporte dos dados por parte dos Gestores Locais de Energia e Carbono

1 - As entidades puacuteblicas do setor da sauacutede devem atraveacutes da implementaccedilatildeo das medidas previstas no Guia de Boas Praacuteticas

para o Setor da Sauacutede assim como outras medidas a identificar localmente alcanccedilar globalmente as seguintes metas de

reduccedilatildeo para 2016 relativamente a valores de 2011 a) Consumos de energia eleacutetrica e gaacutes - 17 b) Consumos com aacutegua -

12 c) Produccedilatildeo de resiacuteduos - 12

5 - A ACSS I P deve apresentar-me ateacute ao 90ordm dia uacutetil apoacutes o final de cada trimestre os resultados da monitorizaccedilatildeo

trimestral prevista nos termos dos nos 3 e 4

6 - A ACSS I P deve apresentar-me ateacute ao final do 3ordm trimestre de 2016 um ranking de eficiecircncia energeacutetica e hiacutedrica de

2015 a construir com base na informaccedilatildeo a reportar pelas entidades puacuteblicas do setor da sauacutede incidindo sobre as entidades

hospitalares do SNS

7 - O presente despacho entra em vigor na data da sua assinatura [27-04-2016]

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

18

SAUacuteDE PUacuteBLICA serviccedilos de recolha transporte tratamento e eliminaccedilatildeo de animais

mortos na exploraccedilatildeo

Sistema de Recolha de Animais Mortos na Exploraccedilatildeo (SIRCA)

(1) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 282016 (Seacuterie I) de 9 de maio Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos da aliacutenea e) do nordm 1 do artigo 17ordm do Decreto-Lei nordm 19799 de 8 de junho do nordm 1 do artigo 109ordm do Coacutedigo dos Contratos Puacuteblicos aprovado pelo Decreto-Lei nordm 182008 de 29 de janeiro autoriza a realizaccedilatildeo da despesa com a aquisiccedilatildeo de serviccedilos de recolha transporte tratamento e eliminaccedilatildeo de animais mortos na exploraccedilatildeo no acircmbito do Sistema de Recolha de Animais Mortos na Exploraccedilatildeo Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 89 (09-05-20169 p 1518 - 1519 httpsdreptapplicationconteudo74385264

Na sequecircncia da interdiccedilatildeo de enterramento de animais mortos na exploraccedilatildeo ditada pelo Regulamento (CE) nordm 17742002

do Parlamento Europeu e do Conselho de 3 de outubro de 2002 o Estado Portuguecircs criou em 2003 atraveacutes do despacho nordm

91372003 publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica 2ordf seacuterie de 9 de maio o entatildeo designado sistema de recolha de cadaacuteveres de

animais mortos na exploraccedilatildeo

O citado regulamento foi revogado tendo as mateacuterias relacionadas com a prevenccedilatildeo o controlo e a erradicaccedilatildeo de

determinadas encefalopatias espongiformes transmissiacuteveis bem como as questotildees de ordem sanitaacuteria relativas a subprodutos

animais e produtos derivados natildeo destinados ao consumo humano sido disciplinadas pelo Regulamento (CE) nordm 9992001 do

Parlamento Europeu e do Conselho de 22 de maio de 2001 e pelo Regulamento (CE) nordm 10692009 do Parlamento Europeu e

do Conselho de 21 de outubro de 2009

Determinam os referidos regulamentos a obrigatoriedade da recolha de animais mortos e o seu posterior tratamento e

eliminaccedilatildeo bem como a obrigatoriedade de despistagem de eventuais encefalopatias espongiformes transmissiacuteveis

No acircmbito nacional o Decreto-Lei nordm 2442003 de 7 de outubro estabeleceu no seu artigo 5ordm as regras de financiamento

do Sistema de Recolha de Animais Mortos na Exploraccedilatildeo (SIRCA) artigo revogado pelo Decreto-Lei nordm 192011 de 7 de

fevereiro diploma do qual consta o atual regime de financiamento tendo a responsabilidade de custear as operaccedilotildees sido

transferidas para o respetivo setor atraveacutes do pagamento de taxas aliaacutes em cumprimento do princiacutepio do poluidor-pagador

Contudo dado que a eliminaccedilatildeo de animais mortos ou de subprodutos animais natildeo destinados ao consumo humano constitui

um risco para a sauacutede puacuteblica sanidade animal e para o ambiente o Estado deve assegurar a boa gestatildeo do sistema no acircmbito

da sua missatildeo de execuccedilatildeo de poliacuteticas em mateacuteria agroalimentar

Pelo exposto eacute fundamental proceder agrave abertura de um procedimento para a aquisiccedilatildeo dos serviccedilos de recolha transporte

tratamento e eliminaccedilatildeo de animais mortos na exploraccedilatildeo no acircmbito do SIRCA que acautele os interesses puacuteblicos em

presenccedila por um periacuteodo de trecircs anos prevendo-se como valor estimado para essa aquisiccedilatildeo (euro) 36 000 00000 acrescido

do imposto sobre o valor acrescentado o que determina a adoccedilatildeo do procedimento de formaccedilatildeo contratual previsto na aliacutenea

b) do artigo 20ordm do Coacutedigo dos Contratos Puacuteblicos aprovado pelo Decreto-Lei nordm 182008 de 29 de janeiro concurso puacuteblico

com publicaccedilatildeo de anuacutencio no Jornal Oficial da Uniatildeo Europeia

1 - Autorizar a realizaccedilatildeo da despesa com a aquisiccedilatildeo de serviccedilos de recolha transporte tratamento e eliminaccedilatildeo de animais

mortos na exploraccedilatildeo no acircmbito do Sistema de Recolha de Animais Mortos na Exploraccedilatildeo ateacute ao montante de (euro) 36 000

00000 a que acresce o imposto sobre o valor acrescentado (IVA) agrave taxa legal em vigor

2 - Determinar ao abrigo do disposto na aliacutenea b) do nordm 1 do artigo 20ordm do Coacutedigo dos Contratos Puacuteblicos (CCP) aprovado

pelo Decreto-Lei nordm 182008 de 29 de janeiro o recurso ao procedimento de concurso puacuteblico com publicaccedilatildeo de anuacutencio

no Jornal Oficial da Uniatildeo Europeia

3 - Determinar que os encargos resultantes do disposto no nordm 1 natildeo podem exceder em cada ano econoacutemico os seguintes

montantes aos quais acresce IVA agrave taxa legal em vigor a) 2016 - euro 4 000 00000 b) 2017 - euro 12 000 00000 c) 2018 - euro 12 000 00000

d) 2019 - euro 8 000 00000

4 - Estabelecer que os montantes fixados no nuacutemero anterior para cada ano econoacutemico podem ser acrescidos do saldo

apurado no ano que antecede

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

19

5 - Delegar com a faculdade de subdelegaccedilatildeo ao abrigo do disposto no nordm 1 do artigo 109ordm do CCP no Ministro da

Agricultura Florestas e Desenvolvimento Rural a competecircncia para a praacutetica de todos os atos a realizar no acircmbito do

procedimento referido no nuacutemero anterior nomeadamente para aprovar as peccedilas do procedimento designar o juacuteri proferir

o correspondente ato de adjudicaccedilatildeo aprovar a minuta do contrato a celebrar bem como a competecircncia para liberar ou

executar cauccedilotildees

6 - Delegar com a faculdade de subdelegar ao abrigo do nordm 5 do artigo 106ordm do CCP no Ministro da Agricultura Florestas

e Desenvolvimento Rural a competecircncia para a outorga do contrato

7 - Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir da data da sua aprovaccedilatildeo [21-04-2016]

(2) Regulamento (CE) nordm 9992001 do Parlamento Europeu e do Conselho de 22 de Maio de 2001 que estabelece regras

para a prevenccedilatildeo o controlo e a erradicaccedilatildeo de determinadas encefalopatias espongiformes transmissiacuteveis JO L 147

3152001 p 1-40 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX32001R0999ampfrom=PT

(3) Regulamento (CE) nordm 10692009 do Parlamento Europeu e do Conselho de 21 de Outubro de 2009 que define regras

sanitaacuterias relativas a subprodutos animais e produtos derivados natildeo destinados ao consumo humano e que revoga o

Regulamento (CE) nordm 17742002 (regulamento relativo aos subprodutos animais) JO L 300 14112009 p 1-33

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX32009R1069ampfrom=PT

Artigo 56ordm (Entrada em vigor) - O presente regulamento entra em vigor no vigeacutesimo dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo no

Jornal Oficial da Uniatildeo Europeia Eacute aplicaacutevel a partir de 4 de Marccedilo de 2011

O presente regulamento eacute obrigatoacuterio em todos os seus elementos e directamente aplicaacutevel em todos os Estados-Membros

SEGURANCcedilA SOCIAL | COMPROMISSOS PLURIANUAIS

Despacho nordm 61062016 (Seacuterie II) de 21 de abril de 2016 Financcedilas e Trabalho Solidariedade e Seguranccedila Social Gabinetes dos Ministros das Financcedilas e do Trabalho Solidariedade e Seguranccedila Social - Autoriza o Instituto da Seguranccedila Social I P a assumir compromissos plurianuais que envolvam programas nacionais ou comunitaacuterios protocolos de gestatildeo do Rendimento Social de Inserccedilatildeo acordos e protocolos de cooperaccedilatildeo protocolos celebrados com os municiacutepios no acircmbito das Comissotildees de Proteccedilatildeo de Crianccedilas e Jovens Rede Nacional de Cuidados Continuados Sauacutede Mental Rede Local de Intervenccedilatildeo Social e protocolos celebrados no acircmbito da seguranccedila social e as uniotildees representativas das instituiccedilotildees de solidariedade social e outros no acircmbito da Lei de Bases da Seguranccedila Social Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 89 (09-05-2016) p 14564 - 14565 httpsdreptapplicationfile74380398

1 mdash Ao abrigo da competecircncia que nos eacute conferida pelo nordm 2 do artigo 11ordm do Decreto-Lei nordm 1272012 de 21 de junho com

a redaccedilatildeo dada pelo Decreto-Lei nordm 992015 de 2 de junho o Instituto da Seguranccedila Social I P fica autorizado a assumir

compromissos plurianuais ateacute ao limite anual de mil e novecentos milhotildees de euros que natildeo se encontrem previstos no nordm

1 do artigo 11ordm do Decreto-Lei nordm 1272012 de 21 de junho com a redaccedilatildeo dada pelo Decreto-Lei nordm 992015 de 2 de

junho que envolvam programas nacionais ou comunitaacuterios protocolos de gestatildeo do Rendimento Social de Inserccedilatildeo

acordos e protocolos de cooperaccedilatildeo protocolos celebrados com os municiacutepios no acircmbito das Comissotildees de Proteccedilatildeo de

Crianccedilas e Jovens Rede Nacional de Cuidados Continuados Sauacutede Mental Rede Local de Intervenccedilatildeo Social e protocolos

celebrados no acircmbito da seguranccedila social e as uniotildees representativas das instituiccedilotildees de solidariedade social e outros no

acircmbito da Lei de Bases da Seguranccedila Social

2 mdash O presente despacho de autorizaccedilatildeo para assunccedilatildeo de compromissos plurianuais natildeo dispensa o cumprimento do

disposto no artigo 13ordm do Decreto-Lei nordm 1272012 de 21 de junho

3 mdash O presente despacho produz efeitos a 26 de novembro de 2015

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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SEGURANCcedilA SOCIAL | DISPENSA PARCIAL DO PAGAMENTO DE CONTRIBUICcedilOtildeES

Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas I P (IFAP I P) | Instituto da Seguranccedila Social I P (ISS I P)

Portaria nordm 1252016 (Seacuterie I) de 6 de maio Financcedilas Trabalho Solidariedade e Seguranccedila Social e Agricultura Florestas e Desenvolvimento Rural - Ao abrigo do disposto no artigo 214ordm da Lei nordm 7-A2016 de 30 de marccedilo que aprovou o Orccedilamento do Estado para 2016 e no artigo 100ordm do Coacutedigo dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Seguranccedila Social aprovado pela Lei nordm 1102009 de 16 de setembro estabelece uma dispensa parcial do pagamento de contribuiccedilotildees para a seguranccedila social aplicaacutevel aos produtores de leite cru de vaca e aos produtores de carne de suiacuteno para o ano de 2016 Diaacuterio da Repuacuteblica 1ordf seacuterie mdash Nordm 88 (6 de maio de 2016) p 1502 - 1504 httpsdreptapplicationconteudo74376983

Artigo 1ordm (Objeto) - A presente portaria estabelece uma dispensa parcial do pagamento de contribuiccedilotildees para a seguranccedila

social aplicaacutevel aos produtores de leite cru de vaca e aos produtores de carne de suiacuteno para o ano de 2016

Artigo 12ordm (Entrada em vigor e produccedilatildeo de efeitos) - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua

publicaccedilatildeo e produz efeitos a 1 de abril de 2016

SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO | RISCOS SISTEacuteMICOS prevenccedilatildeo mitigaccedilatildeo ou

reduccedilatildeo

Decisatildeo de reciprocidade voluntaacuteria de medidas macroprudenciais de outros Estados-Membros | Divulgaccedilatildeo das medidas

nacionais adotadas pelo Banco de Portugal | Sucursais de instituiccedilotildees situadas no Estado-Membro que adotou essa medida

mais restritiva

Recomendaccedilatildeo nordm 20152 do CERS de 15-12-2015

RGICSF1992 Tiacutetulo VII-A (Reservas de Fundos Proacuteprios) Artigo 138ordm-A

Regulamento (UE) nordm 5752013 de 26-06 artigo 458ordm nordm 5

(1) Aviso do Banco de Portugal nordm 32016 (Seacuterie II) de 29-04-2016 Banco de Portugal - Regulamenta a divulgaccedilatildeo das medidas nacionais adotadas pelo Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial no acircmbito de uma decisatildeo de reciprocidade voluntaacuteria de medidas macroprudenciais implementadas pelas autoridades competentes ou designadas de outros Estados-Membros com o propoacutesito de eliminar ou diminuir riscos sisteacutemicos Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 88 (10-05-2016) p 14686 httpsdreptapplicationfile74375259

De acordo com o atual enquadramento legal nomeadamente com o artigo 16ordm-A da Lei Orgacircnica do Banco de Portugal

aprovada pela Lei nordm 598 de 31 de janeiro compete ao Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial nacional

propor e adotar medidas de prevenccedilatildeo mitigaccedilatildeo ou reduccedilatildeo de riscos sisteacutemicos com vista a reforccedilar a resiliecircncia do setor

financeiro

O Regime Geral das Instituiccedilotildees de Creacutedito e Sociedades Financeiras aprovado pelo Decreto-Lei nordm 29892 de 31 de dezembro

(RGICSF) determina igualmente que o Banco de Portugal eacute a autoridade competente para aplicar enquanto autoridade

macroprudencial nacional entre outras medidas e requisitos o disposto no Tiacutetulo VII-A do RGICSF e no artigo 458ordm do

Regulamento (UE) nordm 5752013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de junho de 2013 [Regulamento (UE) nordm

5752013]

A elevada integraccedilatildeo do sistema financeiro na Uniatildeo Europeia permite que uma determinada instituiccedilatildeo sediada num

determinado Estado-Membro exerccedila atividade noutro Estado-Membro quer diretamente quer atraveacutes de sucursais e filiais

Importa notar que as sucursais de instituiccedilotildees com sede em outros paiacuteses da Uniatildeo Europeia que operem no paiacutes que adote

uma medida macroprudencial podem natildeo estar obrigadas ao cumprimento dessa medida Por conseguinte essas sucursais

podem contribuir para a amplificaccedilatildeo dos riscos sisteacutemicos no paiacutes em que a medida foi adotada pelo que a coordenaccedilatildeo entre

Estados-Membros eacute essencial para a eficaacutecia das medidas macroprudenciais Nesse sentido o Comiteacute Europeu do Risco Sisteacutemico

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publicou em 15 de dezembro de 2015 a Recomendaccedilatildeo nordm 20152 que introduz o conceito de reciprocidade voluntaacuteria - o

qual se consubstancia na adoccedilatildeo voluntaacuteria pela autoridade nacional competente ou designada de uma medida idecircntica ou

equivalente agravequela que tiver sido imposta pelas autoridades competentes ou relevantes de outra jurisdiccedilatildeo relativamente agraves

exposiccedilotildees ao risco nesse Estado-Membro

Sem prejuiacutezo dos demais mecanismos de reconhecimento de medidas macroprudenciais previstos na legislaccedilatildeo e

regulamentaccedilatildeo aplicaacutevel o nordm 5 do artigo 458ordm do Regulamento (UE) nordm 5752013 prevecirc que quaisquer medidas mais

restritivas que tenham sido adotadas pelas autoridades competentes ou designadas de outros Estados-Membros para fazer face

a riscos sisteacutemicos suscetiacuteveis de terem consequecircncias negativas graves para o sistema financeiro e para a economia real

possam ser reconhecidas no ordenamento juriacutedico nacional e aplicadas agraves sucursais de instituiccedilotildees situadas no Estado-Membro

que adotou essa medida mais restritiva

Considerando o exposto o presente Aviso estabelece os elementos a divulgar pelo Banco de Portugal relativos agraves decisotildees de

reciprocidade voluntaacuteria que venham a ser adotadas pelo Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial nacional

Artigo 1ordm (Objeto e acircmbito de aplicaccedilatildeo) - 1 - Este Aviso tem por objeto regulamentar a divulgaccedilatildeo das medidas nacionais

adotadas pelo Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial no acircmbito de uma decisatildeo de reciprocidade

voluntaacuteria de medidas macroprudenciais implementadas pelas autoridades competentes ou designadas de outros Estados-

Membros com o propoacutesito de eliminar ou diminuir riscos sisteacutemicos 2 - O disposto no presente Aviso natildeo prejudica a validade

e eficaacutecia das demais medidas macroprudenciais cuja aplicaccedilatildeo reciacuteproca jaacute estaacute prevista na demais legislaccedilatildeo e

regulamentaccedilatildeo em vigor 3 - O disposto no presente Aviso eacute aplicaacutevel agraves instituiccedilotildees de creacutedito e agraves empresas de

investimento sujeitas a supervisatildeo prudencial nos termos do Regulamento (UE) nordm 5752013

Artigo 2ordm (Conteuacutedo e periodicidade da divulgaccedilatildeo) - 1 - Relativamente agraves medidas nacionais determinadas pelo Banco de

Portugal com vista a assegurar o reconhecimento da reciprocidade voluntaacuteria regulamentada pelo presente Aviso o Banco

de Portugal divulga ateacute ao uacuteltimo dia do mecircs quando aplicaacutevel no seu siacutetio na Internet o seguinte a) A identificaccedilatildeo da

medida adotada pela autoridade competente ou designada de outro Estado-Membro e cuja reciprocidade a medida nacional

pretende assegurar com indicaccedilatildeo do local onde a mesma pode ser consultada b) A identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da medida

nacional que seja reconhecida e adotada pelo Banco de Portugal ao abrigo de uma decisatildeo de reciprocidade voluntaacuteria

incluindo o seu acircmbito de aplicaccedilatildeo c) A data a partir da qual a medida nacional se aplica d) A data a partir da qual a medida

nacional deixaraacute de se aplicar ou a referecircncia a que a medida nacional caducaraacute na data em que a medida adotada pela

autoridade competente ou designada de um Estado-Membro cuja reciprocidade se pretende assegurar deixe de vigorar e)

Outros elementos informativos relacionados com o objeto do presente Aviso sempre que se entenda necessaacuterio 2 - O

conteuacutedo da divulgaccedilatildeo referida no nuacutemero anterior poderaacute abranger uma ou vaacuterias medidas nacionais que pretendam

assegurar o reconhecimento da reciprocidade de medidas adotadas por autoridades competentes ou designadas de outros

Estados-Membros bem como a revogaccedilatildeo ou alteraccedilatildeo de qualquer medida nacional de reciprocidade previamente adotada

pelo Banco de Portugal

Artigo 3ordm (Revogaccedilatildeo e alteraccedilatildeo das medidas de reciprocidade) - Sem prejuiacutezo do disposto nos artigos antecedentes e

independentemente da vigecircncia concreta da medida cuja reciprocidade se pretende assegurar o Banco de Portugal pode a

qualquer momento e com efeitos imediatos revogar ou alterar qualquer medida nacional de reciprocidade cuja divulgaccedilatildeo

tenha sido assegurada nos termos previstos neste Aviso

Artigo 4ordm (Entrada em vigor) - Este Aviso entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo [11-05-2016]

(2) laquoLei nordm 598 de 31 de Janeiro Lei Orgacircnica do Banco de Portugal - consolidada (pdf) - 206 Kb - 19 p httpswwwbportugalptpt-PTLegislacaoenormasDocumentsLeiOrganicapdf

(3) Regime Geral das Instituiccedilotildees de Creacutedito e Sociedades Financeiras - consolidado (pdf) - 2729 Kb - 337 p httpswwwbportugalptpt-PTLegislacaoenormasDocumentsRegimeGeralpdf

TIacuteTULO VII-A - Reservas de Fundos Proacuteprios

Secccedilatildeo I - DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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Artigo 138ordm-A

(Autoridade competente)

1 - O Banco de Portugal eacute a autoridade competente para aplicar a) Os requisitos relativos agraves reservas de fundos proacuteprios

especificados nas secccedilotildees III a V do presente tiacutetulo b) A dispensa referida no nordm 2 do artigo 138ordm-C c) O disposto no artigo

458ordm do Regulamento (UE) nordm 5752013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de junho de 2013 2 - Para efeitos do

disposto no nuacutemero anterior o Banco de Portugal atua na funccedilatildeo de autoridade macroprudencial nacional nos termos da

aliacutenea c) do artigo 12ordm da Lei nordm 598 de 31 de janeiro alterada pelos Decretos-Leis nos 1182001 de 17 de abril 502004

de 10 de marccedilo 392007 de 20 de fevereiro 31-A2012 de 10 de fevereiro e 1422013 de 18 de outubro e do artigo 2ordm

do Decreto-Lei nordm 2282000 de 23 de setembro alterado pelos Decretos-Leis nos 211-A2008 de 3 de novembro e

1432013 de 18 de outubro Aditado pelo Decreto-Lei nordm 1572014

httpswwwbportugalptpt-PTLegislacaoenormasPaginasDL298ano92aspx

BANCO DE PORTUGAL | SUPERVISAtildeO | LEGISLACcedilAtildeO E NORMASraquo

(4) Regulamento (UE) nordm 5752013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de junho de 2013 relativo aos requisitos prudenciais para as instituiccedilotildees de creacutedito e para as empresas de investimento e que altera o Regulamento (UE) nordm 6482012 (Texto relevante para efeitos do EEE) JO L 176 de 2762013 p 1-337

Uacuteltima versatildeo consolidada 2013R0575 mdash PT mdash 18012015 mdash 001001 mdash 1610

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX02013R0575-20150118ampqid=1462883437230ampfrom=PT

Artigo 458ordm

(Riscos macroprudenciais ou sisteacutemicos identificados a niacutevel de um Estado-Membro)

1 O Estado-Membro designa a autoridade encarregada da aplicaccedilatildeo do presente artigo Essa autoridade eacute a autoridade

competente ou a autoridade designada

2 Caso a autoridade determinada de acordo com o nordm 1 identifique alteraccedilotildees na intensidade dos riscos macroprudenciais

ou sisteacutemicos do sistema financeiro suscetiacuteveis de terem consequecircncias negativas graves para o sistema financeiro e a

economia real de um determinado Estado- -Membro e para as quais medidas nacionais mais rigorosas constituam no

entender dessa autoridade a melhor resposta esta notifica do facto o Parlamento Europeu o Conselho a Comissatildeo o ESRB

e a EBA e apresenta provas quantitativas ou qualitativas relevantes da totalidade dos seguintes elementos a) As alteraccedilotildees na

intensidade dos riscos macroprudenciais ou sisteacutemicos b) Os motivos pelos quais essas alteraccedilotildees podem constituir uma ameaccedila para a

estabilidade financeira a niacutevel nacional c) A justificaccedilatildeo das razotildees pelas quais os artigos 124ordm e 164ordm do presente regulamento e os artigos

101ordm 103ordm 104ordm 105ordm 133ordm e 136ordm da Diretiva 201336UE natildeo podem fazer face de modo adequado aos riscos macroprudenciais ou

sisteacutemicos identificados tendo em conta a eficaacutecia relativa dessas medidas d) Projetos de medidas nacionais para as instituiccedilotildees autorizadas

a niacutevel nacional ou um subconjunto dessas instituiccedilotildees destinadas a atenuar as alteraccedilotildees na intensidade do risco e relativas i) ao niacutevel de

fundos proacuteprios estabelecido no artigo 92ordm ii) aos requisitos aplicaacuteveis aos grandes riscos estabelecidos no artigo 392ordm e nos artigos 395ordm

a 403ordm iii) aos requisitos de divulgaccedilatildeo puacuteblica estabelecidos nos artigos 431ordm a 455ordm iv) ao niacutevel da reserva de conservaccedilatildeo de fundos

proacuteprios prevista no artigo 129ordm da Diretiva 201336UE v) aos requisitos de liquidez previstos na Parte VI vi) aos ponderadores de risco

para bolhas especulativas em ativos no setor dos imoacuteveis destinados agrave habitaccedilatildeo e dos imoacuteveis para fins comerciais ou vii) agraves posiccedilotildees em

risco dentro do setor financeiro e) A razatildeo pela qual a autoridade determinada de acordo com o nordm 1 considera que o projeto de medidas

eacute adequado eficaz e proporcionado para fazer face agrave situaccedilatildeo e f) A avaliaccedilatildeo do provaacutevel impacto positivo ou negativo do projeto de

medidas sobre o mercado interno com base nas informaccedilotildees ao dispor do Estado-Membro em causa

3 Quando autorizadas a aplicar medidas nacionais nos termos do presente artigo as autoridades determinadas nos termos

do nordm 1 fornecem agraves autoridades competentes ou agraves autoridades designadas relevantes de outros Estados-Membros todas

as informaccedilotildees relevantes

4 Satildeo conferidas ao Conselho competecircncias para adotar por maioria qualificada sob proposta da Comissatildeo um ato de

execuccedilatildeo destinado a rejeitar o projeto de medidas nacionais propostas a que se refere o nordm 2aliacutenea d) No prazo de um mecircs

a contar da receccedilatildeo da notificaccedilatildeo a que se refere o nordm 2 o ESRB e a EBA apresentam ao Conselho agrave Comissatildeo e ao Estado-

Membro em causa os respetivos pareceres sobre os pontos mencionados nesse nuacutemero Tendo na maacutexima conta os

pareceres a que se refere o segundo paraacutegrafo e se houver indiacutecios soacutelidos fortes e detalhados de que a medida teraacute um

impacto negativo no mercado uacutenico que se sobrepotildee aos benefiacutecios para a estabilidade financeira resultantes da reduccedilatildeo

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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dos riscos macro prudenciais ou sisteacutemicos identificados a Comissatildeo pode no prazo de um mecircs propor ao Conselho um ato

de execuccedilatildeo para rejeitar o projeto de medidas nacionais Na ausecircncia de uma proposta da Comissatildeo nesse prazo de um mecircs

o Estado-Membro em causa pode adotar imediatamente o projeto de medidas nacionais por um periacuteodo maacuteximo de dois

anos ou ateacute que deixe de existir o risco macroprudencial ou sisteacutemico se tal ocorrer mais cedo O Conselho decide sobre a

proposta da Comissatildeo no prazo de um mecircs a contar da receccedilatildeo da proposta da Comissatildeo fundamentando a sua decisatildeo de

rejeitar ou natildeo o projeto de medidas nacionais O Conselho soacute rejeita o projeto de medidas nacionais se considerar que natildeo

foram respeitadas uma ou mais das seguintes condiccedilotildees a) As alteraccedilotildees na intensidade do risco macroprudencial ou sisteacutemico satildeo

de molde a representar um risco para a estabilidade financeira a niacutevel nacional b) Os artigos 124ordm e 164ordm do presente regulamento e os

artigos 101ordm 103ordm 104ordm 105ordm 133ordm e 136ordm da Diretiva 201336UE natildeo podem fazer face de modo adequado aos riscos macroprudenciais

ou sisteacutemicos identificados tendo em conta a eficaacutecia relativa dessas medidas c) Os projetos de medidas nacionais satildeo mais adequadas para

fazer face aos riscos macroprudenciais ou sisteacutemicos identificados e natildeo implicam efeitos adversos desproporcionados para a totalidade ou

partes do sistema financeiro noutros Estados-Membros ou na Uniatildeo no seu conjunto que possam constituir ou criar obstaacuteculos ao

funcionamento do mercado interno d) A questatildeo diz respeito apenas a um Estado-Membro e e) Os riscos natildeo foram ainda objeto de outras

medidas previstas no presente regulamento ou na Diretiva 201336UE A avaliaccedilatildeo do Conselho tem em conta o parecer do ESRB e

da EBA e baseia-se nas provas apresentadas nos termos do nordm 1 pela autoridade determinada de acordo com o nordm 1 Na

ausecircncia de um ato de execuccedilatildeo do Conselho para rejeitar o projeto de medidas nacionais no prazo de um mecircs a contar da

receccedilatildeo da proposta da Comissatildeo o Estado-Membro pode adotar e aplicar as medidas por um periacuteodo maacuteximo de dois anos

ou ateacute que deixe de existir o risco macroprudencial ou sisteacutemico se tal ocorrer mais cedo

5 A medida estabelecida nos termos do presente artigo pode ser reconhecida por outros Estados-Membros e ser por estes

aplicada a sucursais autorizadas a niacutevel nacional situadas no Estado-Membro autorizado a aplicar essas medidas

6 Caso os Estados-Membros reconheccedilam as medidas estabelecidas nos termos do presente artigo notificam o Conselho a

Comissatildeo a EBA o ESRB e o Estado-Membro autorizado a aplicaacute-las

7 Quando chamado a decidir sobre o reconhecimento das medidas estabelecidas nos termos do presente artigo o Estado-

Membro tem em conta os criteacuterios estabelecidos no nordm 4

8 O Estado-Membro autorizado a aplicar as medidas pode solicitar ao ESRB que emita uma recomendaccedilatildeo nos termos do

artigo 16ordm do Regulamento (UE) nordm 10922010 dirigida a um ou mais Estados-Membros que natildeo as reconheccedilam

9 Antes do termo da autorizaccedilatildeo emitida nos termos do nordm 4 o Estado-Membro revecirc a situaccedilatildeo em consulta com o ESRB e

a EBA podendo adotar nos termos do nordm 2 uma nova decisatildeo de prorrogaccedilatildeo do periacuteodo de aplicaccedilatildeo das medidas nacionais

por um ano suplementar de cada vez Apoacutes a primeira prorrogaccedilatildeo a Comissatildeo revecirc a situaccedilatildeo pelo menos uma vez por ano

em consulta com o ESRB e a EBA

10 Natildeo obstante o disposto nos nordms 3 a 9 os Estados-Membros ficam autorizados a aumentar os ponderadores de risco

aleacutem do que estaacute previsto no presente regulamento ateacute 25 para as posiccedilotildees em risco identificadas no nordm 2 aliacutenea d)

subaliacuteneas vi) e vii) do presente artigo e a reduzir o limite dos grandes riscos previsto no artigo 384ordm ateacute 15 por um periacuteodo

maacuteximo de dois anos ou ateacute que deixe de existir o risco macroprudencial ou sisteacutemico se tal ocorrer mais cedo desde que

estejam reunidas as condiccedilotildees e os requisitos de notificaccedilatildeo previstos no nordm 2 do presente artigo

TURISMO Iniciativas de valorizaccedilatildeo inovaccedilatildeo e promoccedilatildeo do destino Portugal

Medidas e projetos de promoccedilatildeo turiacutestica | modelo de contratualizaccedilatildeo do apoio financeiro no periacuteodo de 2016-2020 |

Instituto do Turismo de Portugal I P (Turismo de Portugal)

Despacho nordm 60162016 (Seacuterie II) de 31 de marccedilo de 2016 Economia Gabinete da Secretaacuteria de Estado do Turismo - Ao abrigo do disposto no nordm 2 do artigo 1ordm e nas aliacuteneas a) e e) do nordm 2 do artigo 3ordm do Decreto-Lei nordm 1292012 de 22 de junho com as alteraccedilotildees introduzidas pelo Decreto-Lei nordm 662015 de 29 de abril publica o Regulamento que aprova o modelo de contratualizaccedilatildeo do apoio financeiro a conceder pelo Instituto do Turismo de Portugal I P (Turismo de Portugal) no periacuteodo de 2016-2020 a medidas e projetos de promoccedilatildeo

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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turiacutestica no acircmbito de iniciativas de valorizaccedilatildeo inovaccedilatildeo e promoccedilatildeo do destino Portugal Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 87 (05-05-2016) p 14304 - 14307 httpsdreptapplicationfile74352665

Artigo 1ordm (Objeto) - 1 - O presente Regulamento aprova o modelo de contratualizaccedilatildeo do apoio financeiro a conceder pelo

Instituto do Turismo de Portugal I P (Turismo de Portugal) no periacuteodo de 2016-2020 a medidas e projetos de promoccedilatildeo

turiacutestica no acircmbito de iniciativas de valorizaccedilatildeo inovaccedilatildeo e promoccedilatildeo do destino Portugal no exerciacutecio das atribuiccedilotildees

cometidas pela aliacutenea e) do nordm 2 do artigo 3ordm e das competecircncias cometidas ao seu conselho diretivo pela aliacutenea e) do nordm 3

do artigo 5ordm ambos do Decreto-Lei nordm 1292012 de 22 de junho com as alteraccedilotildees introduzidas pelo Decreto-Lei nordm

662015 de 29 de abril 2 - A contratualizaccedilatildeo de apoios financeiros tem por finalidade apoiar medidas accedilotildees e projetos de

promoccedilatildeo turiacutestica como definidos nos termos do artigo 6ordm que visem a valorizaccedilatildeo e divulgaccedilatildeo da oferta turiacutestica nacional

dirigidos aos canais de distribuiccedilatildeo nos diversos mercados emissores mediante a realizaccedilatildeo de campanhas de marketing de

destinos regionais contribuindo para a competitividade e para o crescimento inteligente inovador sustentaacutevel e inclusivo

do setor do turismo em Portugal

Artigo 10ordm (Contratos) - 1 - A concessatildeo dos apoios eacute objeto de contratualizaccedilatildeo entre o Turismo de Portugal e os

promotores devendo os contratos integrar aleacutem dos que em cada caso se justifiquem os seguintes elementos a) O

conteuacutedo das medidas ou projetos as obrigaccedilotildees especificamente assumidas pelos promotores e os objetivos a atingir b) O

prazo de execuccedilatildeo das medidas ou projetos c) A natureza e montante dos apoios concedidos d) As condiccedilotildees de libertaccedilatildeo

dos apoios concedidos e) A indicaccedilatildeo de conta bancaacuteria especiacutefica para a execuccedilatildeo das medidas ou projetos f) As condiccedilotildees

de prorrogaccedilatildeo dos prazos previstos na aliacutenea b) g) As consequecircncias do incumprimento das obrigaccedilotildees assumidas pelos

promotores e h) Os termos do acompanhamento dos investimentos realizados e os respetivos indicadores de realizaccedilatildeo 2 -

O modelo de contrato eacute aprovado em anexo ao presente Regulamento que dele faz parte integrante sem prejuiacutezo das

adaptaccedilotildees a que haja lugar

Artigo 14ordm (Entrada em vigor e produccedilatildeo de efeitos) - 1 - O presente Regulamento entra em vigor no dia seguinte agrave sua

publicaccedilatildeo [06-05-2016] 2 - O presente Regulamento produz efeitos imediatos e vigora ateacute 31 de dezembro de 2020

31 de marccedilo de 2016 - A Secretaacuteria de Estado do Turismo Ana Manuel Jeroacutenimo Lopes Correia Mendes Godinho

ANEXO

(a que se refere o artigo 10ordm)

Modelo de contrato

UNIDADE DOS GRANDES CONTRIBUINTES (UGC)

Cadastro dos Grandes Contribuintes (CGC) periacuteodo de permanecircncia das sociedades | Contribuintes individuais de elevada

capacidade patrimonial

LGT1998 artigo 68ordm-B (redaccedilatildeo do OE 2016)

Portaria nordm 1302016 (Seacuterie I) de 10 de maio Financcedilas - Ao abrigo do disposto no nordm 3 do artigo 68ordm-B da Lei Geral Tributaacuteria aprovada pelo Decreto-Lei nordm 39898 de 17 de dezembro define os criteacuterios de seleccedilatildeo dos contribuintes cuja situaccedilatildeo tributaacuteria deva ser acompanhada pela Unidade dos Grandes Contribuintes e revoga a Portaria nordm 1072013 de 15 de marccedilo Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 90 (10-05-2016) p 1530 - 1531 httpsdreptapplicationconteudo74403502

Considerando a sua importacircncia em termos econoacutemicos a receita fiscal gerada e a crescente complexidade das suas

operaccedilotildees a generalidade dos paiacuteses da OCDE possui serviccedilos que se ocupam exclusivamente do acompanhamento tributaacuterio

dos grandes contribuintes promovendo entre outros aspetos a assistecircncia no cumprimento voluntaacuterio das respetivas obrigaccedilotildees

fiscais e a reduccedilatildeo do nuacutemero de litiacutegios de natureza fiscal e dos riscos de incumprimento

No cumprimento do disposto no Decreto-Lei nordm 1182011 de 15 de dezembro a Portaria nordm 320-A2011 de 30 de dezembro

estabeleceu a estrutura nuclear da Autoridade Tributaacuteria e Aduaneira fixando simultaneamente as competecircncias da Unidade

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dos Grandes Contribuintes (UGC) Por outro lado o Decreto-Lei nordm 62013 de 17 de janeiro operacionalizou aquela Unidade

com efeitos a 1 de janeiro de 2012 procedendo a diversas alteraccedilotildees legislativas relevantes nesta mateacuteria

Uma vez criada organicamente a estrutura destinada a efetuar o acompanhamento tributaacuterio dos grandes contribuintes e

definidas as respetivas competecircncias foi publicada a Portaria nordm 1072013 de 15 de marccedilo que estabeleceu os criteacuterios de

seleccedilatildeo dos contribuintes cuja situaccedilatildeo tributaacuteria deve ser acompanhada pela UGC Passados trecircs anos e tendo em conta a

alteraccedilatildeo levada a cabo pelo Orccedilamento do Estado para o ano de 2016 relativamente ao artigo 68ordm-B da Lei Geral Tributaacuteria

(LGT) no que concerne aos contribuintes individuais de elevada capacidade patrimonial importa agora proceder agrave definiccedilatildeo

dos criteacuterios que devem presidir agrave determinaccedilatildeo destes

Introduz-se tambeacutem no que se refere agraves sociedades uma regra aplicaacutevel ao periacuteodo de permanecircncia no Cadastro dos Grandes

Contribuintes (CGC) de sociedades que deixem de estar integradas em grupos de sociedades constantes daquele cadastro

Artigo 1ordm (Criteacuterios de seleccedilatildeo) - Os contribuintes cuja situaccedilatildeo tributaacuteria deve ser acompanhada pela Unidade dos Grandes

Contribuintes satildeo os que preencham pelo menos um dos seguintes criteacuterios a) Entidades com um volume de negoacutecios

superior a i) 100 milhotildees de euros nos casos em que exerccedilam atividades sob a supervisatildeo do Banco de Portugal ou da

Autoridade de Supervisatildeo de Seguros e Fundos de Pensotildees ii) 200 milhotildees de euros nos restantes casos b) Sociedades

gestoras de participaccedilotildees sociais constituiacutedas nos termos do Decreto-Lei nordm 49588 de 30 de dezembro com um valor total

de rendimentos superior a 200 milhotildees de euros c) Entidades com um valor global de impostos pagos superior a 20 milhotildees

de euros d) Sociedades natildeo abrangidas por qualquer das aliacuteneas anteriores que sejam consideradas relevantes atendendo

nomeadamente agrave sua relaccedilatildeo societaacuteria com as sociedades abrangidas pelas referidas aliacuteneas e) Sociedades integradas em

grupos abrangidos pelo regime especial de tributaccedilatildeo dos grupos de sociedades nos termos do artigo 69ordm do Coacutedigo do

Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas em que alguma das sociedades integrantes do grupo dominante ou

dominada seja abrangida pelas condiccedilotildees definidas em qualquer das aliacuteneas anteriores f) As pessoas singulares com

rendimentos superiores a 750 mil euros g) As pessoas singulares que detenham direta ou indiretamente ou sejam

beneficiaacuterias efetivas de patrimoacutenio incluindo bens e direitos de valor superior a 5 milhotildees de euros h) As pessoas singulares

com manifestaccedilotildees de fortuna congruentes com os rendimentos ou patrimoacutenio referidos nas aliacuteneas f) e g) i) As pessoas

singulares bem como as sociedades e outras entidades que natildeo sendo abrangidas por qualquer das aliacuteneas anteriores sejam

consideradas relevantes atendendo agrave sua relaccedilatildeo juriacutedica ou econoacutemica com os sujeitos passivos abrangidos por essas

aliacuteneas

Artigo 2ordm (Definiccedilotildees) - 1 - O volume de negoacutecios referido na aliacutenea a) do artigo anterior eacute calculado nos termos do nordm 4 ou

do nordm 5 do artigo 106ordm do Coacutedigo do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas conforme se trate de entidades

natildeo financeiras ou financeiras 2 - O valor total de rendimentos a que se refere a aliacutenea b) do artigo anterior corresponde ao

total apresentado na demonstraccedilatildeo de resultados por naturezas da entidade a que se refere em conformidade com os

respetivos planos de contas 3 - Os rendimentos a que se refere a aliacutenea f) do artigo anterior satildeo compostos por todos os

influxos patrimoniais nomeadamente os considerados para efeitos de incidecircncia a IRS ainda que isentos daquele imposto 4

- O patrimoacutenio a que se refere a aliacutenea g) do artigo anterior eacute constituiacutedo pelo conjunto de bens e direitos suscetiacuteveis de

avaliaccedilatildeo em dinheiro

Artigo 3ordm (Publicidade) - 1 - As entidades referidas nas aliacuteneas a) a e) do artigo 1ordm satildeo definidas e identificadas em relaccedilatildeo

alfabeacutetica a aprovar por despacho do diretor-geral da Autoridade Tributaacuteria e Aduaneira a publicar no Diaacuterio da Repuacuteblica

mantendo-se acompanhadas pela Unidade dos Grandes Contribuintes ateacute ao fim da sua vigecircncia ainda que deixem de

verificar os criteacuterios que conduziram agrave sua inclusatildeo 2 - As entidades que preencham o criteacuterio da aliacutenea e) do artigo 1ordm em

momento posterior agrave entrada em vigor da relaccedilatildeo prevista no nuacutemero anterior consideram-se nela incluiacutedas a partir do dia 1

de janeiro do ano seguinte ao da entrega da primeira declaraccedilatildeo modelo 22 como integrantes do grupo de sociedades

mantendo-se acompanhadas pela Unidade dos Grandes Contribuintes ateacute ao fim da sua vigecircncia ainda que deixem de

verificar os requisitos que conduziram agrave sua inclusatildeo 3 - A relaccedilatildeo tem uma vigecircncia de quatro anos podendo por despacho

do diretor-geral da Autoridade Tributaacuteria e Aduaneira ser anualmente acrescida dos contribuintes que passem a preencher

os correspondentes requisitos sem prejuiacutezo do disposto no nuacutemero anterior 4 - As pessoas singulares referidas nas aliacuteneas

f) a h) do artigo 1ordm quando se verifique o preenchimento de pelo menos um dos criteacuterios ali previstos satildeo notificadas de

que passam a ser acompanhadas pela Unidade dos Grandes Contribuintes mantendo-se nessa situaccedilatildeo durante os quatro

anos seguintes ao da notificaccedilatildeo e ainda que deixem de preencher o criteacuterio que levou ao seu acompanhamento por aquela

Unidade

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Artigo 4ordm (Norma revogatoacuteria) - Eacute revogada a Portaria nordm 1072013 de 15 de marccedilo

Artigo 5ordm (Entrada em vigor) - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo [11-05-2016]

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Doutrina jurisprudecircncia etc

AGEcircNCIA DA UNIAtildeO EUROPEIA PARA A COOPERACcedilAtildeO POLICIAL (EUROPOL)

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 82016 do Conselho em primeira leitura com vista agrave adoccedilatildeo do Regulamento do Parlamento Europeu e

do Conselho que cria a Agecircncia da Uniatildeo Europeia para a Cooperaccedilatildeo Policial (Europol) e que substitui e revoga as Decisotildees

2009371JAI 2009934JAI 2009935JAI 2009936JAI e 2009968JAI do Conselho Adotada pelo Conselho de 10 de

marccedilo de 2016 (2016C 16901) JO C 169 de 1152016 p 1-59

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0008(01)ampfrom=PT

(2) Projeto de nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 82016 do Conselho em primeira leitura com vista agrave adoccedilatildeo

de um Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que cria a Agecircncia da Uniatildeo Europeia para a Cooperaccedilatildeo e a

Formaccedilatildeo Policial (Europol) e que substitui e revoga as Decisotildees 2009371JAI 2009934JAI 2009935JAI 2009936JAI e

2009968JAI (2016C 16902) JO C 169 de 1152016 p 60-62

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0008(02)ampfrom=PT

AUTARQUIAS | PORTUGAL 2020 | CONCURSOS PARA A VALORIZACcedilAtildeO DO TERRITOacuteRIO

laquo2016-05-09 agraves 2018

PORTUGAL 2020 ABRE CONCURSOS DE MIL MILHOtildeES DE EUROS PARA AS AUTARQUIAS

Durante o mecircs de maio vatildeo ser abertos concursos no acircmbito do Portugal 2020 para a valorizaccedilatildeo do territoacuterio que permitiratildeo

aos municiacutepios o lanccedilamento de obras num valor global de 1059 milhotildees de euros

O anuacutencio foi feito pelo Secretaacuterio de Estado do Desenvolvimento e Coesatildeo Nelson de Souza numa reuniatildeo com as

autoridades gestoras dos programas operacionais do Portugal 2020 em Lisboa para assinalar o Dia da Europa

Mobilidade e regeneraccedilatildeo urbana satildeo as prioridades

Os Planos Estrateacutegicos de Desenvolvimento Urbano satildeo os principais instrumentos a utilizar para projetos que envolvem a

mobilidade e a regeneraccedilatildeo urbana

Entretanto no dia 9 de maio foi publicado o calendaacuterio de concursos a lanccedilar pelo Portugal 2020 ateacute ao final do ano Satildeo

cerca de 240 concursos destinados a acelerar a execuccedilatildeo dos fundos europeus e a dinamizar a economia

Balanccedilo do Plano 100

Na reuniatildeo com as autoridades gestoras foi ainda feito um balanccedilo da atividade dos vaacuterios programas operacionais Destaque

para o Plano 100 que pretendia acelerar o investimento empresarial com a injeccedilatildeo de 100 milhotildees de euros na economia

nos primeiros 100 dias do Governo

Nesses 100 dias foram pagos 114 milhotildees de euros incentivos agraves empresas valor que aumentou entretanto para os 162

milhotildees de euros A meta do Governo para 2016 eacute fazer chegar agraves empresas 450 milhotildees de euros

TAGS Portugal 2020 economia reabilitaccedilatildeo urbana empresas investimento

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httpwwwportugalgovptptministeriosmpinoticias20160509-sedc-pt-2020aspx

NOTIacuteCIAS | MINISTRO DO PLANEAMENTO E DAS INFRAESTRUTURAS | REPUacuteBLICA PORTUGUESA

CIDADANIA conjunto de competecircncias e conhecimentos a implementar nas escolas do

ensino puacuteblico

Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania

Despacho nordm 61732016 (Seacuterie II) de 04-05-2016 Presidecircncia do Conselho de Ministros e Educaccedilatildeo Gabinetes da Secretaacuteria de Estado para a Cidadania e a Igualdade e do Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo - Cria o Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania que tem a missatildeo de conceber uma Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania a implementar nas escolas do ensino puacuteblico com o objetivo de incluir nas saiacutedas curriculares em todos os graus de ensino um conjunto de competecircncias e conhecimentos em mateacuteria de cidadania Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 90 (10-05-2016) p 14676 httpsdreptapplicationfile74375213

1 - Eacute criado o Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania adiante designado por Grupo de Trabalho que tem a missatildeo

de conceber uma Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania a implementar nas escolas do ensino puacuteblico com o objetivo de

incluir nas saiacutedas curriculares em todos os graus de ensino um conjunto de competecircncias e conhecimentos em mateacuteria de

cidadania

2 - O Grupo de Trabalho eacute constituiacutedo por a) Uma representante da Secretaacuteria de Estado para a Cidadania e Igualdade que coordena

o grupo b) Uma representante do Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo c) Uma representante da Comissatildeo para a Cidadania e a Igualdade

de Geacutenero d) Uma representante do Alto Comissariado para as Migraccedilotildees I P e) Uma representante da Direccedilatildeo-Geral da Educaccedilatildeo f) A

Coordenadora Nacional da Rede de Bibliotecas Escolares g) Uma representante da Direccedilatildeo-Geral da Sauacutede h) Uma representante da

Associaccedilatildeo Nacional de Municiacutepio Portugueses

3 - O Grupo de Trabalho integra peritosas na aacuterea da cidadania e educaccedilatildeo a) Professora Doutora Cristina Vieira b) Dr Luiacutes

Gonccedilalves c) Professora Doutora Helena Costa Arauacutejo

4 - O Grupo de Trabalho pode sempre que entender conveniente convidar representantes de organizaccedilotildees natildeo-

governamentais com conhecimento e experiecircncia em projetos na aacuterea da educaccedilatildeo para a cidadania

5 - O Grupo de Trabalho tem uma duraccedilatildeo temporal de 90 dias ao fim dos quais apresenta agrave Secretaacuteria de Estado para a

Cidadania e Igualdade e ao Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo um projeto de Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania

6 - O apoio logiacutestico e administrativo necessaacuterio ao funcionamento do Grupo de Trabalho eacute assegurado pela Secretaria-Geral

da Presidecircncia do Conselho de Ministros

7 - As entidades referidas no nordm 2 indicam osas seussuas representantes no prazo de cinco dias a contar da publicaccedilatildeo do

presente

8 - A constituiccedilatildeo e funcionamento do Grupo de Trabalho natildeo confere aos seus membros ou a quem com elesas colaborarem

o direito ao pagamento de qualquer remuneraccedilatildeo ou compensaccedilatildeo

9 - O presente despacho produz efeitos a partir da data da sua publicaccedilatildeo [10-05-2016]

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COacuteDIGO CIVIL DE 1966 50 ANOS

2016-05-09 agraves 1224

JUSTICcedilA ABRE AS PORTAS AO PUacuteBLICO PARA CELEBRAR OS 50 ANOS DO COacuteDIGO CIVIL

O Ministeacuterio da Justiccedila abre as suas portas ao puacuteblico no acircmbito da Exposiccedilatildeo Comemorativa dos 50 anos do Coacutedigo Civil

que percorre a histoacuteria de uma das peccedilas legislativas mais importantes do Direito Portuguecircs

A exposiccedilatildeo que eacute inaugurada pelo Presidente da Repuacuteblica no dia 10 de maio pelas 19h15 no Espaccedilo Justiccedila na Praccedila do

Comeacutercio em Lisboa contaraacute ainda com a presenccedila da Ministra da Justiccedila do Presidente do Supremo Tribunal de Justiccedila e

do Presidente da Comissatildeo para as Comemoraccedilotildees dos Cinquenta Anos do Coacutedigo Civil Professor Doutor Rui de Alarcatildeo logo

apoacutes a Sessatildeo Solene Comemorativa dos 50 Anos do Coacutedigo Civil que iraacute decorrer no Supremo Tribunal de Justiccedila

Entre o Espaccedilo Justiccedila e as escadarias principais do Ministeacuterio os visitantes vatildeo poder observar de perto o icoacutenico manuscrito

do projeto do Coacutedigo Civil Portuguecircs de 1867 da autoria do Visconde Seabra cedido pelo Arquivo da Universidade de

Coimbra

Apresentaccedilatildeo do Coacutedigo Civil em 1966

Tambeacutem seraacute possiacutevel assistir a um filme com imagens da deacutecada de 60 cedidas pela RTP e pela Cinemateca entre elas a

cobertura feita pela televisatildeo puacuteblica da sessatildeo de apresentaccedilatildeo do projeto do Coacutedigo Civil no Supremo Tribunal de Justiccedila

em 1966

Do acervo fazem ainda parte obras de arte provenientes de vaacuterios Palaacutecios da Justiccedila como pinturas de algumas peccedilas

fabricadas pela Manufatura de Tapeccedilarias de Portalegre e cinco paineacuteis alusivos aos Desafios do Coacutedigo Civil agraves Novas

Tecnologias e Impacto no Coacutedigo Civil agrave Diversidade Social e Familiar aos Animais e Meio Ambiente e ainda ao Futuro do

Coacutedigo Civil

O momento reveste-se de ainda maior singularidade se tivermos em conta que o interior do edifiacutecio nunca esteve acessiacutevel

ao grande puacuteblico no acircmbito uma exposiccedilatildeo e que o portatildeo que daacute acesso agrave escadaria do lado esquerdo do Ministeacuterio natildeo

era aberto haacute mais de 20 anos

Pensada para ser itinerante esta exposiccedilatildeo tem jaacute agendada a passagem pelas Faculdades de Direito das Universidades de

Coimbra e de Lisboa A entrada eacute gratuita e o espaccedilo estaraacute aberto ao puacuteblico de 10 a 25 de maio de segunda-feira a saacutebado

entre as 10h00 e as 18h00

Todas as iniciativas seratildeo oportuna e atempadamente divulgadas

Tags justiccedila

httpwwwportugalgovptptministeriosmjnoticias20160509-mj-cdg-civilaspx

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NOTIacuteCIAS | MINISTRA DA JUSTICcedilA | REPUacuteBLICA PORTUGUESAraquo

COMPROMISSO COM O CONHECIMENTO E A CIEcircNCIA O COMPROMISSO COM O FUTUROraquo

PARA OS ANOS DE 2016 A 2020

laquo2016-05-05 agraves 1406

COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS DE 5 DE MAIO DE 2016

1 O Conselho de Ministros aprovou os termos de referecircncia para a discussatildeo puacuteblica de uma Agenda laquoCompromisso com o Conhecimento e a Ciecircncia o Compromisso com o Futuroraquo para os anos de 2016 a 2020

A resoluccedilatildeo mandata o Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior para promover a discussatildeo puacuteblica da agenda e prevecirc a constituiccedilatildeo de um grupo de trabalho que tem como objetivo elaborar um quadro de financiamento estaacutevel que permita implementar a Agenda

Este grupo seraacute constituiacutedo por representantes dos Ministros da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior e de outros ministros e pelos Presidentes do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politeacutecnicos e da Fundaccedilatildeo para a Ciecircncia e a Tecnologia

A aposta no conhecimento constitui um desiacutegnio central do Programa do XXI Governo e da accedilatildeo do Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior refletindo-se na relevacircncia que as instituiccedilotildees cientiacuteficas e de ensino superior e as atividades de investigaccedilatildeo e desenvolvimento e o ensino superior devem ocupar na sociedade portuguesa

Tags ciecircncia

httpwwwportugalgovptpto-governocmcomunicados20160505-cm-comaspx

XXI GOVERNO CONSTITUCIONALraquo

DEFESA | ACORDO DE COOPERACcedilAtildeO ASSINADO EM BAIONA EM 22 DE JUNHO DE 2015 |

PORTUGAL | ESPANHA

laquo2016-05-05 agraves 1406

COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS DE 5 DE MAIO DE 2016

3 O Conselho de Ministros vai submeter agrave aprovaccedilatildeo da Assembleia da Repuacuteblica propostas de resoluccedilatildeo tendo em vista (hellip)

bull A ratificaccedilatildeo do acordo entre a Repuacuteblica Portuguesa e o Reino de Espanha relativo agrave cooperaccedilatildeo no domiacutenio da Defesa assinado em Baiona em 22 de junho de 2015 atraveacutes do qual se pretende enquadrar e atualizar o normativo juriacutedico que regula a cooperaccedilatildeo na aacuterea da defesa com Espanha reforccedilando igualmente a cooperaccedilatildeo bilateral entre os respetivos Ministeacuterios da Defesa

Tags ciecircncia

httpwwwportugalgovptpto-governocmcomunicados20160505-cm-comaspx

XXI GOVERNO CONSTITUCIONALraquo

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FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DO PORTO | ABERTURA DE CONCURSO

DOCUMENTAL PARA DOIS PROFESSORES CATEDRAacuteTICOS

Edital nordm 4102016 (Seacuterie II) de 22 de abril de 2016 Universidade do Porto - Edital de abertura de concurso documental para dois Professores Catedraacuteticos para a aacuterea disciplinar de Direito da Faculdade de Direito da Universidade do Porto Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 88 (10-05-2016) p 14688 - 14689 httpsdreptapplicationfile74375264

laquoProfessora Doutora Maria de Faacutetima Aires Pereira Marinho Saraiva Professora Catedraacutetica da Faculdade de Letras da Universidade do Porto Vice-Reitora da mesma Universidade

Faccedilo saber que por meu despacho de 22 de abril de 2016 no uso de competecircncia delegada por despacho publicado no Diaacuterio

da Repuacuteblica 2ordf seacuterie nordm 149 de 5 de agosto de 2014 pelo prazo de cinquenta dias uacuteteis a contar do dia imediato ao da

publicaccedilatildeo do presente edital no Diaacuterio da Repuacuteblica se abre concurso documental para 2 (duas) vagas de Professor

Catedraacutetico para a Aacuterea Disciplinar de Direito da Faculdade de Direito desta Universidade

1 mdash As disposiccedilotildees legais aplicaacuteveis satildeo as seguintes Artigos 37ordm a 51ordm e 62ordm -A do Estatuto da Carreira Docente

Universitaacuteria republicado pelo Decreto-Lei nordm 2052009 de 31 de agosto e alterado pela Lei nordm 82010 de 13 de maio

Regulamento dos Concursos para Recrutamento de Professores Catedraacuteticos Associados e Auxiliares da Universidade do

Porto mdash Despacho nordm 129132010 publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica nordm 154 de 10 de agosto de 2010

2 mdash Ao concurso podem candidatar-se Os titulares do grau de doutor haacute mais de cinco anos que sejam detentores do tiacutetulo

de agregado ()

6 mdash O meacutetodo de seleccedilatildeo eacute a avaliaccedilatildeo curricular atraveacutes da qual se visa avaliar o desempenho cientiacutefico sendo

especialmente valorizados os domiacutenios das Ciecircncias Juriacutedico-Civiliacutesticas e das Ciecircncias Juriacutedico-Empresariais o desempenho

pedagoacutegico outras atividades relevantes para a missatildeo da instituiccedilatildeo de ensino superior que tenham sido desenvolvidas pelo

candidato consistentes na divulgaccedilatildeo cientiacutefica na participaccedilatildeo na valorizaccedilatildeo econoacutemica e social do conhecimento tarefas

de extensatildeo universitaacuteria e desempenho de cargos de gestatildeo universitaacuteria ()

laquoIncome security in the on-demand economy Findings and policy lessons from a survey

of crowdworkersraquo | OIT

laquoIncome security in the on-demand economy Findings and policy lessons from a survey of crowdworkers

This article assesses the validity of many of the assumptions made about work in the on-demand economy and

analyses whether proposals advanced for improving workers income security are sufficient for remedying

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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current shortcomings It draws on findings from a survey of crowdworkers conducted in late 2015 on the Amazon

Mechanical Turk and Crowdflower platforms on workers employment patterns work histories and financial

security Based on this information it provides an analysis of crowdworkers economic dependence on the

platform including the share of workers who depend on crowdwork as their main source of income as well as

their working conditions the problems they encounter while crowdworking and their overall income security

Drawing on these findings the article recommends an alternative way of organizing work that can improve the

income security of crowdworkers as well as the overall efficiency and productivity of crowdwork

Tags precarious employment working conditions work organization social assistance income workers rights survey

Regions and countries covered Global

INCOME SECURITY IN THE ON-DEMAND ECONOMY FINDINGS AND POLICY LESSONS FROM A SURVEY OF CROWDWORKERS

International Labour Office Inclusive Labour Markets Labour Relations and Working Conditions Branch

Janine Berg

Conditions of Work and Employment Series No 74

Geneva International Labour Organization May 2016 41 p

ISSN 2226-8944 httpwwwiloorgwcmsp5groupspublic ---e d_prote ct---protrav---travaildocume ntspubli cationw cms_47 9693 pdf

PDF - 06 MB

httpwwwiloorgtravailwhatwedopublicationsWCMS_479693lang--enindexhtm

ILO home | About the ILO | How the ILO works | Departments and offices | Inclusive Labour Markets Labour Relations and

Working Conditions Branch (INWORK) | What we do | Publicationsraquo

LIVRO BRANCO SOBRE A REGULACcedilAtildeO E A SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO

LIVRO BRANCO SOBRE A REGULACcedilAtildeO E SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO Banco de Portugal Lisboa 2016 162 p httpswwwbportugalptpt-PTPublicacoeseIntervencoesBancoOutrasPublicacoesDocumentsLivroBranco2016pdf

laquoCOMUNICADO DO BANCO DE PORTUGAL Livro Branco sobre a Regulaccedilatildeo e a Supervisatildeo do Setor Financeiro

O Banco de Portugal divulga hoje o Livro Branco sobre a Regulaccedilatildeo e a Supervisatildeo do Setor Financeiro

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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O Livro Branco apresenta uma reflexatildeo sobre a regulaccedilatildeo e a supervisatildeo do setor financeiro em Portugal e formula um

conjunto de recomendaccedilotildees tendo em vista a melhoria do enquadramento institucional e regulamentar e do modelo de

supervisatildeo

Esta iniciativa faz parte de uma reflexatildeo mais ampla que o Banco de Portugal tem promovido por determinaccedilatildeo do

Governador na sequecircncia da crise financeira e do processo que conduziu agrave aplicaccedilatildeo da medida de resoluccedilatildeo ao Banco

Espiacuterito Santo

O Livro Branco foi preparado e editado por uma equipa de colaboradores do Banco de Portugal coordenada pelo Consultor

do Banco de Portugal Rui Cartaxo A parte VI sobre os modelos de supervisatildeo financeira foi redigida pelo Professor Luiacutes Silva

Morais

O Livro Branco foi elaborado com total independecircncia em relaccedilatildeo ao Conselho de Administraccedilatildeo do Banco de Portugal As

conclusotildees e as recomendaccedilotildees expressas no Livro Branco satildeo portanto da exclusiva responsabilidade dos seus autores e

natildeo coincidem necessariamente com as do Conselho de Administraccedilatildeo do Banco de Portugal ou do Eurosistema

O Governador expressa publicamente o seu profundo agradecimento ao Dr Rui Cartaxo e aos autores do Livro Branco pelo

trabalho que realizaram ao longo dos uacuteltimos meses e que constitui um contributo relevante para a reflexatildeo em curso sobre

a supervisatildeo financeira em Portugal

Lisboa 5 de maio de 2016

httpswwwbportugalptpt-PTOBancoeoEurosistemaComunicadoseNotasdeInformacaoPaginascombp20160505aspx

BANCO DE PORTUGAL| NOTAS DE INFORMACcedilAtildeOraquo

NACIONAIS DE PAIacuteSES TERCEIROS | ENTRADA E RESIDEcircNCIA NA UNIAtildeO

Investigaccedilatildeo estudos formaccedilatildeo voluntariado | programas de intercacircmbio de estudantes | projetos educativos e de

colocaccedilatildeo laquoau pairraquo

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 92016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo da diretiva do Parlamento Europeu e

do Conselho relativa agraves condiccedilotildees de entrada e de residecircncia de nacionais de paiacuteses terceiros para efeitos de investigaccedilatildeo

de estudos de formaccedilatildeo de voluntariado de programas de intercacircmbio de estudantes de projetos educativos e de

colocaccedilatildeo laquoau pairraquo (reformulaccedilatildeo) Adotada pelo Conselho em 10 de marccedilo de 2016 (2016C 17001) JO C 170 de

1152016 p 1-39 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0009(01)ampfrom=PT

(2) Nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 92016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo da

diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho relativa agraves condiccedilotildees de entrada e de residecircncia de nacionais de paiacuteses

terceiros para efeitos de investigaccedilatildeo de estudos de formaccedilatildeo de voluntariado de programas de intercacircmbio de

estudantes de projetos educativos e de colocaccedilatildeo laquoau pairraquo (2016C 17002) JO C 170 de 1152016 p 40-48

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0009(02)ampfrom=PT

ORDEM DOS MEacuteDICOS

Consulta Puacuteblica sobre o projeto de Regulamento Disciplinar

Aviso nordm 58182016 (Seacuterie II) de 18 de abril de 2016 Ordem dos Meacutedicos - Consulta Puacuteblica sobre o projeto de Regulamento Disciplinar Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 87 (05-05-2016) p 14313 - 14320 httpsdreptapplicationfile74365277

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Nos termos disposto no artigo 101ordm do Coacutedigo do Procedimento Administrativo torna-se puacuteblico que foi aprovado em reuniatildeo

do Conselho Nacional da Ordem dos Meacutedicos a proposta de regulamento que ora se publica para efeitos de consulta puacuteblica

Assim qualquer Meacutedico poderaacute no prazo de 30 dias apoacutes a presente publicaccedilatildeo endereccedilar por escrito as sugestotildees que tiver

por convenientes eou pertinentes ao Conselho Nacional nos termos das disposiccedilotildees conjugadas dos artigos 101ordm nordm 2 do

Coacutedigo do Procedimento Administrativo e 58 nordm 1ordm aliacutenea j) do Estatuto da Ordem dos Meacutedicos na versatildeo da Lei 1172015

Regulamento Disciplinar

Artigo 1ordm

Infraccedilatildeo disciplinar

1 - Considera-se infraccedilatildeo disciplinar toda a accedilatildeo ou omissatildeo que consista em violaccedilatildeo por qualquer membro da Ordem dos

deveres consignados no Estatuto da Ordem no anexo a este e nos respetivos regulamentos 2 - A infraccedilatildeo disciplinar eacute a)

Leve quando o arguido viole de forma negligente os deveres profissionais a que se encontra adstrito no exerciacutecio da

profissatildeo b) Grave quando o arguido viole com dolo ou culpa grave os deveres profissionais a que se encontra adstrito no

exerciacutecio da profissatildeo c) Muito grave quando o arguido viole os deveres profissionais a que estaacute adstrito no exerciacutecio da

profissatildeo afetando com a sua conduta de forma grave a dignidade e o prestiacutegio da profissatildeo 3 - As infraccedilotildees disciplinares

previstas no presente anexo e demais disposiccedilotildees legais e regulamentares aplicaacuteveis satildeo puniacuteveis a tiacutetulo de dolo ou

negligecircncia

Artigo 72ordm

Reabilitaccedilatildeo

1 - No caso de aplicaccedilatildeo de sanccedilatildeo de expulsatildeo decorridos que sejam 10 anos o membro pode ser reabilitado mediante

requerimento e desde que se preencham cumulativamente os seguintes requisitos a) Tenha havido reabilitaccedilatildeo judicial se

a ela houver lugar b) Natildeo haja riscos para a sauacutede dos pacientes e da comunidade c) Se mostre acautelada a dignidade da

medicina d) O reabilitando tenha revelado boa conduta podendo para o demonstrar utilizar os meios de prova admitidos

em direito 2 - Quando a expulsatildeo tenha ocorrido por forccedila do disposto na aliacutenea b) do nordm 6 do artigo 14ordm a reabilitaccedilatildeo

depende da prestaccedilatildeo de provas puacuteblicas em termos a fixar em regulamento 3 - Em casos especiais a reabilitaccedilatildeo pode ser

limitada agrave praacutetica de certos atos meacutedicos 4 - Ao processo de reabilitaccedilatildeo aplica-se com as necessaacuterias adaptaccedilotildees o previsto

para o processo de revisatildeo

18 de abril de 2016 - O Presidente da Ordem dos Meacutedicos Prof Doutor Joseacute Manuel Silva

LIVRE CIRCULACcedilAtildeO DOS CIDADAtildeOS | SIMPLIFICACcedilAtildeO DOS REQUISITOS PARA A

APRESENTACcedilAtildeO DE CERTOS DOCUMENTOS PUacuteBLICOS NA UNIAtildeO EUROPEIA

Convenccedilatildeo da Haia de 5 de outubro de 1961 relativa agrave Supressatildeo da Exigecircncia de Legalizaccedilatildeo dos Atos Puacuteblicos Estrangeiros

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 72016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo do Regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo agrave promoccedilatildeo da livre circulaccedilatildeo dos cidadatildeos atraveacutes da simplificaccedilatildeo dos requisitos para a

apresentaccedilatildeo de certos documentos puacuteblicos na Uniatildeo Europeia e que altera o Regulamento (UE) nordm 10242012 Adotada

pelo Conselho em 10 de marccedilo de 2016 (2016C 16801) JO C 168 de 1152016 p 1-138

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0007(01)ampfrom=PT

(2) Nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 72016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo do

Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo agrave promoccedilatildeo da livre circulaccedilatildeo dos cidadatildeos atraveacutes da

simplificaccedilatildeo dos requisitos para a apresentaccedilatildeo de certos documentos puacuteblicos na Uniatildeo Europeia e que altera o

Regulamento (UE) nordm 10242012 (2016C 16802) JO C 168 de 1152016 p 139-141

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0007(02)ampfrom=PT

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(3) Regulamento (UE) nordm 10242012 do Parlamento Europeu e do Conselho de 25 de outubro de 2012 relativo agrave cooperaccedilatildeo

administrativa atraveacutes do Sistema de Informaccedilatildeo do Mercado Interno e que revoga a Decisatildeo 200849CE da Comissatildeo

(Regulamento IMI) (JO L 316 de 14112012 p 1)

TRIBUNAL EUROPEU DOS DIREITOS DO HOMEM | laquoCASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS

v PORTUGALraquo

laquoCASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS v PORTUGAL 2374113 4519013 6361113 | Judgment (Merits and Just Satisfaction) | Court (Fourth Section Committee) | 10052016

Conclusion(s)

Violation de larticle 6 - Droit agrave un procegraves eacutequitable (Article 6 - Proceacutedure civile

Article 6-1 - Procegraves eacutequitable

Deacutelai raisonnable)

Violation de larticle 13 - Droit agrave un recours effectif (Article 13 - Recours effectif)

Case Details httphudocechrcoeintengitemid[001-163053]

Document URL httphudocechrcoeintengi=001-162764

FOURTH SECTION

CASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS v PORTUGAL

(Applications nos 2374113 4519013 6361113 315714 and 2863714)

JUDGMENT

STRASBOURG

10 May 2016

This judgment is final but it may be subject to editorial revision

In the case of Martins Sousa and Others v Portugal

The European Court of Human Rights (Fourth Section) sitting as a Committee composed of

Boštjan M Zupančič President Paulo Pinto de Albuquerque Iulia Antoanella Motoc judges and Fatoş Aracı Deputy Section

Registrar

Having deliberated in private on 19 April 2016

Delivers the following judgment which was adopted on that date

II ALLEGED VIOLATION OF ARTICLE 6 sect 1 AND ARTICLE 13 OF THE CONVENTION

7 The applicants complained that the length of the civil proceedings in question had been incompatible with the ldquoreasonable timerdquo

requirement and that they had no effective remedy in this connection They relied on Articles 6 sect 1 and 13 of the Convention which read

as follows

Article 6 sect 1

ldquoIn the determination of his civil rights and obligations everyone is entitled to a hearing within a reasonable time by [a] tribunal rdquo

Article 13

ldquoEveryone whose rights and freedoms as set forth in [the] Convention are violated shall have an effective remedy before a national

authority notwithstanding that the violation has been committed by persons acting in an official capacityrdquo

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FOR THESE REASONS THE COURT UNANIMOUSLY

1 Decides to join the applications

2 Declares the applications admissible

3 Holds that these applications disclose a breach of Article 6 sect 1 and Article 13 of the Convention concerning the excessive

length of civil proceedings and the lack of an effective remedy with regard to it

4 Holds

(a) that the respondent State is to pay the applicants within three months the amounts indicated in the appended table

(b) that from the expiry of the above-mentioned three months until settlement simple interest shall be payable on the above

amounts at a rate equal to the marginal lending rate of the European Central Bank during the default period plus three

percentage points

Done in English and notified in writing on 10 May 2016 pursuant to Rule 77 sectsect 2 and 3 of the Rules of Court

Fatoş Aracı Deputy Registrar

Boštjan M Zupančič President

httphudocechrcoeintenglanguageisocode[ENG]documentcollectionid2[JUDGMENTS]itemid[001-162764]

THE EUROPEAN COURT OF HUMAN RIGHTSraquo

SAUacuteDE NA UNIAtildeO EUROPEIA | AVALIACcedilAtildeO DO 2ordm PROGRAMA DE SAUacuteDE 2008-2013

laquoEx-post evaluation of the 2nd Health Programme 2008-2013 published today

Released 10 May 2016

Ex-post evaluation of the 2nd Health programme 2008-2013 under Decision No 13502007EC establishing a second

programme of Community action in the field of health

bull Commission Report (318 KB)

Bruxelas 1052016 COM (2016) 243 final - RELATOacuteRIO DA COMISSAtildeO AO PARLAMENTO EUROPEU AO CONSELHO AO

COMITEacute ECONOacuteMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITEacute DAS REGIOtildeES Avaliaccedilatildeo ex post do 2ordm Programa de Sauacutede 2008-

2013 em conformidade com a Decisatildeo nordm 13502007CE que cria um segundo Programa de accedilatildeo Comunitaacuteria no domiacutenio

da Sauacutede (2008-2013) SWD (2016) 148 final SWD (2016) 149 final 10 p

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_2nd-hp-2008-13_comm-report_ptpdf

bull Commission Staff Working Document (2 MB)

bull Executive Summary of the Commission Staff Working Document (334 KB)

Brussels 1052016 SWD (2016) 149 final 3 p

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_2nd-hp-2008-13_exec-sum-cwsd_enpdf

bull Ex-post Evaluation of the Health Programme - Final report (2 MB)

EX-POST EVALUATION OF THE HEALTH PROGRAMME (2008-2013) - FINAL REPORT

Ref Ares (2015)3227899 - 31072015

Written by Coffey International Development and SQW Cemka-Eval and Economisti Associati

Luxembourg Publications Office of the European Union 2015 - 92 p

ISBN 978-92-79-47891-8

doi 10287551154

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httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_ev-hp-2008-13_final-reportpdf

Reproduction is authorised provided the source is acknowledged

EUROPEAN COMMISSION Directorate-General for Health and Consumers Directorate C mdash Public Health Unit C1 mdash

Programme Management and Diseases

bull Ex-post Evaluation of the Health Programme - Annexes (5 MB)

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_ev-hp-2008-13_final-report-annexespdf

Ex-post Evaluation of the Health Programme (2008-2013)

Annexes to the Final report

Written by Coffey International Development and SQW with the support of Cemka-Eval and Economisti Associati

EUROPEAN COMMISSION

Directorate-General for Health and Food Safety

Directorate C mdash Public Health

Unit C1 mdash Programme Management and Diseases

Brussels European Commission 2015 271 p

httpeceuropaeuhealthprogrammepolicy2008-2013evaluation_enhtm

EUROPEAN COMMISSION | DG Health and Food Safety | Public health| Health programme | Policy | Programme 2008-2013raquo

BIBLIOTECA DA ORDEM DOS ADVOGADOS SEMANA 19 | 11-05-2016 | 158 KB

ARQUIVO httpwwwoaptcdConteudosArquivolista_artigosaspxsidc=58102ampidc=58661ampidsc=58663

CATAacuteLOGO BIBLIOGRAacuteFICO httpboaoapt

CORREIO ELECTROacuteNICO boacgoapt

VERSAtildeO DE 19-05-2016 1651 19098 PALAVRAS 37 PAacuteGINAS

Page 10: BIBLIOTECA Correio Jurídico5d47112e-4f62-43ac-a4b9-fdfc3dceb535}.pdfpagamento por práticas agrícolas benéficas para o clima e para o ambiente, pagamento para os jovens agricultores,

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ENSINO SUPERIOR | ACESSO E INGRESSO EM 2016-2017 | REGIMES ESPECIAIS

Despacho nordm 62282016 (Seacuterie II) de 2 de maio de 2016 Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior Direccedilatildeo-Geral do Ensino Superior - Ao abrigo do disposto no nordm 2 do artigo 25ordm do Decreto-Lei nordm 393-A99 de 2 de outubro alterado pelo Decreto-Lei nordm 2722009 de 1 de outubro aprova nos termos fixados em anexo ao presente despacho que dele faz parte integrante os prazos em que devem ser praticados os atos a que se refere aquele diploma para o acesso e ingresso no ensino superior no ano letivo de 2016-2017 atraveacutes dos regimes especiais Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 91 (11-05-2016) p 14787 - 14788 httpsdreptapplicationfile74403833

ANEXO

Regimes Especiais de Acesso e Ingresso no Ensino Superior

Ano Letivo 2016 -2017

Calendaacuterio

1 Apresentaccedilatildeo nos Gabinetes de Acesso ao Ensino Superior (1) dos requerimentos de acesso e ingresso atraveacutes dos regimes

especiais 25072016 12082016

11 Comunicaccedilatildeo pelas instituiccedilotildees de ensino superior agrave Direccedilatildeo -Geral do Ensino Superior das colocaccedilotildees em que natildeo se

concretizou a matriacutecula e inscriccedilatildeo e devoluccedilatildeo dos respetivos processos 30122016

(1) A lista dos Gabinetes de Acesso ao Ensino Superior encontra-se disponiacutevel no siacutetio da Internet da Direccedilatildeo-Geral do Ensino Superior em

httpwwwdgesmctesptDGESptEstudantesAcessoContactosGAES

ESTUDANTES COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS (Estudantes-NEE) |

UNIVERSIDADE DE LISBOA

Despacho nordm 62552016 (Seacuterie II) de 29 de abril de 2016 Universidade de Lisboa Reitoria - Nos termos da aliacutenea p) do nordm 1 do artigo 26ordm dos Estatutos da Universidade de Lisboa aprovados pelo Despacho Normativo nordm 1-A2016 do Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica 2ordf seacuterie nordm 42 de 1 de maccedilo aprova o Regulamento do Estudante com Necessidades Educativas Especiais da Universidade de Lisboa Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-E - Nordm 91 (11-05-2016) p 14812 - 1814 httpsdreptapplicationfile74414781

REGULAMENTO DO ESTUDANTE COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA

Artigo 1ordm

Acircmbito

1 mdash No acircmbito do presente Regulamento consideram -se como Estudantes com Necessidades Educativas Especiais

(Estudantes -NEE) os estudantes abrangidos pelas categorias definidas pela OCDE CTN A e CTN B sendo a) Categoria

transnacional A (CTN A) inclui os estudantes com deficiecircncias ou incapacidades consideradas em termos meacutedicos como

perturbaccedilotildees orgacircnicas atribuiacuteveis a patologias orgacircnicas por exemplo associadas a deficiecircncias sensoriais motoras ou

neuroloacutegicas Considera-se que a necessidade educativa emerge primariamente de problemas atribuiacuteveis a estas deficiecircncias

b) Categoria transnacional B (CTN B) engloba estudantes com perturbaccedilotildees comportamentais ou emocionais ou com

dificuldades de aprendizagem especiacuteficas Considera -se que a necessidade educativa emerge primariamente de problemas

na interaccedilatildeo entre o estudante e o contexto educacional 2 mdash O presente Regulamento aplica -se aos Estudantes com

Necessidades Educativas Especiais (Estudantes -NEE) de todos os ciclos de estudos ministrados pela ULisboa 3 mdash Caso o

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Estudante -NEE o pretenda o seu estatuto de Estudante-NEE da ULisboa deve ser mantido sob reserva salvo no que respeita

aos intervenientes nos procedimentos decorrentes da aplicaccedilatildeo do presente Regulamento

Artigo 12ordm

Norma revogatoacuteria

Com a entrada em vigor deste Regulamento ficam revogadas as deliberaccedilotildees anteriores sobre esta mateacuteria em particular o

Estatuto dos Estudantes com Necessidades Educativas Especiais da Universidade de Lisboa de 21 de maio de 2012

Artigo 14ordm

Entrada em vigor

O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo [12-05-2016]

FUNDACcedilAtildeO PARA A CIEcircNCIA E A TECNOLOGIA I P (FCT I P)

Regulamento para Atribuiccedilatildeo do Fundo de Reestruturaccedilatildeo | Financiamento puacuteblico e elegibilidade

Regulamento nordm 4422016 (Seacuterie II) de 2 de maio de 2016 Fundaccedilatildeo para a Ciecircncia e a Tecnologia Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior - Nos termos das aliacuteneas c) d) e e) do nordm 2 do artigo 3ordm do Decreto-Lei nordm 552013 de 17 de abril que aprova a lei orgacircnica da Fundaccedilatildeo para a Ciecircncia e Tecnologia I P e da aliacutenea h) do artigo 21ordm e da aliacutenea b) do nordm 2 do artigo 41ordm da Lei-quadro dos Institutos Puacuteblicos aprovada pela Lei nordm 32004 de 15 de janeiro na redaccedilatildeo dada pela Lei nordm 66-B2012 de 31 de dezembro foi aprovada a alteraccedilatildeo ao Regulamento para atribuiccedilatildeo do Fundo de Reestruturaccedilatildeo por deliberaccedilatildeo de 12 de abril de 2016 homologada pelo Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior em 20 de abril de 2016 Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 91 (11-05-2016) p 14790 - 14793 httpsdreptapplicationfile74403835

Artigo 1ordm (Objeto) - O Presente Regulamento altera o Regulamento para atribuiccedilatildeo do Fundo de Reestruturaccedilatildeo que

estabelece as condiccedilotildees do financiamento puacuteblico a conceder por via do Fundo de Reestruturaccedilatildeo e as respetivas condiccedilotildees

de elegibilidade aprovado por deliberaccedilatildeo de 10 de marccedilo de 2015 e homologado pela Tutela em 11 de marccedilo de 2015

Artigo 3ordm (Republicaccedilatildeo) - Eacute republicado em anexo ao presente regulamento e dele fazendo parte integrante o

Regulamento de Fundo de Reestruturaccedilatildeo na redaccedilatildeo resultante das presentes alteraccedilotildees

Artigo 4ordm (Entrada em vigor) - O presente regulamento entra em vigor no dia a seguir ao da sua publicaccedilatildeo [12-05-2016]

ANEXO

(a que se refere o artigo 3ordm)

REGULAMENTO PARA ATRIBUICcedilAtildeO DO FUNDO DE REESTRUTURACcedilAtildeO

Artigo 1ordm

Objeto e objetivos

1 mdash O presente Regulamento estabelece as condiccedilotildees do financiamento puacuteblico a conceder por via do Fundo de

Reestruturaccedilatildeo e as respetivas condiccedilotildees de elegibilidade 2 mdash (Revogado) 3 mdash O Fundo tem por objetivo incentivar e apoiar

a reestruturaccedilatildeo das unidades de IampD que no exerciacutecio de avaliaccedilatildeo externa de 2013 tenham revelado potencial de

desenvolvimento e competitividade internacional mas natildeo tenham atingido a classificaccedilatildeo de ldquoMuito Bomrdquo e que pretendam

melhorar significativamente a sua competitividade cientiacutefica internacional

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Artigo 2ordm

Acircmbito de aplicaccedilatildeo

1 mdash O presente regulamento aplica -se agraves unidades de IampD que no exerciacutecio de avaliaccedilatildeo de 2013 tenham a) Classificaccedilatildeo

de ldquoBomrdquo no exerciacutecio de avaliaccedilatildeo 2013 e que no conjunto dos paracircmetros A B C e D avaliados tenham obtido uma

pontuaccedilatildeo total de 14 ou 15 b) Classificaccedilatildeo de ldquoBomrdquo com pontuaccedilatildeo total nos paracircmetros A B C e D inferior a 14 caso se

verifique uma diferenccedila entre o financiamento recebido e o caacutelculo previsto na aliacutenea b) do nordm 3 do artigo 3ordm c) Classificaccedilatildeo

inferior a ldquoBomrdquo d) Outras classificaccedilotildees e um financiamento por membro integrado inferior ao calculado atraveacutes da foacutermula

descrita na aliacutenea b) do nordm 3 do artigo 3ordm

Artigo 11ordm

(Entrada em vigor)

O presente regulamento entra em vigor no dia a seguir ao da sua publicaccedilatildeo

INSTRUMENTOS DE DIacuteVIDA TRANSACIONAacuteVEIS ELEGIacuteVEIS PARA COMPRA AO ABRIGO DO

PSPP

Avaliaccedilotildees da qualidade de creacutedito de instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis | Claacuteusula de accedilatildeo coletiva (CAC) diferente

da CAC modelo para a aacuterea do euro | Compra de ativos do setor empresarial (APP) | Instituiccedilotildees externas de avaliaccedilatildeo de

creacutedito (IEAC) | Limite de accedilotildees por emissatildeo com o mesmo ISIN | Limites das operaccedilotildees de compra | Nuacutemero internacional

de identificaccedilatildeo de tiacutetulos (ISIN) | Operaccedilotildees de creacutedito do Eurosistema | Programa de compra de ativos do setor puacuteblico

em mercados secundaacuterios (PSPP)

(1) Decisatildeo (UE) 2016702 do Banco Central Europeu de 18 de abril de 2016 que altera a Decisatildeo (UE) 2015774 relativa a um programa de compra de ativos do setor puacuteblico em mercados secundaacuterios (BCE20168) JO L 121 de 1152016 p 24-26 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX32016D0008ampfrom=PT

Artigo 1ordm (Alteraccedilotildees) - A Decisatildeo (UE) 2015774 (BCE201510) eacute alterada do seguinte modo

1) O artigo 3ordm nordm 2 eacute substituiacutedo pelo seguinte

laquo2 Para poderem ser elegiacuteveis para compra ao abrigo do PSPP os instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis devem obedecer agraves mesmas condiccedilotildees

de elegibilidade que as aplicaacuteveis aos ativos transacionaacuteveis em operaccedilotildees de creacutedito do Eurosistema previstas na parte 4 da Orientaccedilatildeo (UE) nordm

2015510 do Banco Central Europeu (BCE201460) () nas seguintes condiccedilotildees a) o emitente ou o garante dos instrumentos de diacutevida

transacionaacuteveis tecircm uma avaliaccedilatildeo de qualidade de creacutedito miacutenima de niacutevel 3 da escala de notaccedilatildeo de creacutedito harmonizada do Eurosistema

expressa na forma de pelo menos uma notaccedilatildeo de creacutedito puacuteblica atribuiacuteda por uma Instituiccedilatildeo Externa de Avaliaccedilatildeo de Creacutedito (IEAC) aceite

de acordo com as regras do quadro de avaliaccedilatildeo de creacutedito do Eurosistema b) caso estejam disponiacuteveis vaacuterias notaccedilotildees de emitente ou de

garante por parte de IEAC aplica-se a regra da primeira melhor avaliaccedilatildeo ou seja aplica-se a melhor notaccedilatildeo de emitente ou de garante

atribuiacuteda por uma IEAC Se o cumprimento dos requisitos de qualidade de creacutedito for determinado com base na notaccedilatildeo de garante de uma IEAC

a garantia deve preencher os requisitos para as garantias aceitaacuteveis previstos no artigo 87ordm e nos artigos 113ordm a 115ordm da Orientaccedilatildeo BCE201560

(BCE201460) c) na falta de uma avaliaccedilatildeo de creacutedito de emitente ou de garante atribuiacuteda por uma IEAC os instrumentos de diacutevida

transacionaacuteveis tecircm uma avaliaccedilatildeo de qualidade de creacutedito de emissatildeo miacutenima de niacutevel 3 da escala de notaccedilatildeo de creacutedito harmonizada do

Eurosistema d) caso a avaliaccedilatildeo de creacutedito atribuiacuteda por uma IEAC aceite ao emitente ao garante ou agrave emissatildeo natildeo corresponda a uma avaliaccedilatildeo

de creacutedito miacutenima de niacutevel 3 da escala de notaccedilatildeo de creacutedito harmonizada do Eurosistema os instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis apenas

seratildeo elegiacuteveis se tiverem sido emitidos ou totalmente garantidos por administraccedilotildees centrais de Estados-Membros da aacuterea do euro sujeitos a um

programa de assistecircncia financeira e a respeito dos quais o Conselho do BCE tenha suspendido a aplicaccedilatildeo dos limites miacutenimos de avaliaccedilatildeo de

creacutedito do Eurosistema ao abrigo do artigo 8ordm da Orientaccedilatildeo BCE201431 () e) se estiver em curso uma avaliaccedilatildeo de um programa de

assistecircncia financeira a elegibilidade para efeitos do PSPP fica suspensa e soacute seraacute retomada em caso de resultado positivo da avaliaccedilatildeo

() Orientaccedilatildeo (UE) 2015510

() Orientaccedilatildeo BCE201431

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2) O artigo 5ordm eacute substituiacutedo pelo seguinte

laquoArtigo 5ordm (Limites das operaccedilotildees de compra) - 1 Com sujeiccedilatildeo ao disposto no artigo 3ordm as compras de instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis

que preencham os criteacuterios do citado artigo efetuadas no acircmbito do PSPP ficam sujeitas a um limite de accedilotildees por emissatildeo com o mesmo nuacutemero

internacional de identificaccedilatildeo de tiacutetulos (ISIN) apoacutes a consolidaccedilatildeo das posiccedilotildees em todas as carteiras dos bancos centrais do Eurosistema O

limite de accedilotildees por emissatildeo com o mesmo ISIN eacute o seguinte a) 50 no que se refere a instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis emitidos por

organizaccedilotildees internacionais e bancos multilaterais de desenvolvimento elegiacuteveis b) 33 por emissatildeo com o mesmo ISIN em relaccedilatildeo a outros

tiacutetulos de divida transacionaacuteveis elegiacuteveis com exceccedilatildeo de 25 por ISIN no que se refere aos instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis contendo

uma claacuteusula de accedilatildeo coletiva (CAC) diferente da CAC modelo para a aacuterea do euro elaborada pelo Comiteacute Econoacutemico e Financeiro e aplicada

pelos Estados-Membros de acordo o disposto no artigo 12ordm nordm 3 do Tratado que cria o Mecanismo Europeu de Estabilidade no entanto tal

percentagem sobe para 33 na condiccedilatildeo de se proceder agrave verificaccedilatildeo caso a caso de que uma participaccedilatildeo de capital de 33 natildeo levaria a

que bancos centrais do Eurosistema passem a deter um nuacutemero de votos que possa representar uma minoria de bloqueio em restruturaccedilotildees de

diacutevida ordeiras 2 Todos os instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis elegiacuteveis para compra ao abrigo do PSPP e com os prazos de vencimento

residuais indicados no artigo 3ordm ficam sujeitos a um limite agregado apoacutes a consolidaccedilatildeo das posiccedilotildees em todas as carteiras dos bancos centrais

do Eurosistema de a) 50 do saldo vivo dos instrumentos de diacutevida de um emitente que seja uma organizaccedilatildeo internacional ou um banco

multilateral de desenvolvimento elegiacutevel ou b) 33 do saldo vivo dos instrumentos de diacutevida de outro emitente que natildeo seja uma organizaccedilatildeo

internacional ou um banco multilateral de desenvolvimento elegiacutevel 3 No caso dos instrumentos de diacutevida referidos no artigo 3ordm nordm 2 aliacutenea

d) aplicam-se limites diferentes relativamente aos emitentes e agraves emissotildees Estes limites seratildeo estabelecidos pelo Conselho do BCE tendo em

mente a gestatildeo do risco e o funcionamento do mercadoraquo

3) O artigo 6ordm nordm 1 eacute substituiacutedo pelo seguinte

laquo1Do valor contabiliacutestico das compras de instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis elegiacuteveis ao abrigo do PSPP 10 devem corresponder a

instrumentos de diacutevida emitidos por organizaccedilotildees internacionais e bancos multilaterais de desenvolvimento elegiacuteveis e 90 a instrumentos de

diacutevida emitidos por administraccedilotildees centrais regionais ou locais e agecircncias reconhecidas elegiacuteveis ou se aplicaacutevel nos termos do artigo 3ordm nordm 4

da presente decisatildeo a instrumentos de diacutevida emitidos por sociedades natildeo financeiras puacuteblicas elegiacuteveis Esta reparticcedilatildeo de compras fica sujeita

a revisatildeo pelo Conselho do BCE A compra de instrumentos de diacutevida emitidos por organizaccedilotildees internacionais bancos multilaterais de

desenvolvimento e administraccedilotildees regionais e locais elegiacuteveis apenas pode ser efetuada pelos BCNraquo

4) O artigo 6ordm nordm 2 eacute substituiacutedo pelo seguinte

laquo2A parcela do valor contabiliacutestico das compras de instrumentos de diacutevida elegiacuteveis ao abrigo do PSPP correspondente aos BCN eacute de 90

competindo ao BCE a compra dos restantes 10 A distribuiccedilatildeo das compras pelas diferentes jurisdiccedilotildees seraacute efetuada de acordo com a tabela

de reparticcedilatildeo do capital do BCE a que se refere o artigo 29ordm dos Estatutos do Banco central Europeuraquo

Artigo 2ordm (Entrada em vigor) - A presente decisatildeo entra em vigor em 19 de abril de 2016 e eacute aplicaacutevel a partir da mesma

data

(2) Orientaccedilatildeo BCE201431 de 9 de julho de 2014 relativa a medidas adicionais temporaacuterias respeitantes agraves operaccedilotildees de refinanciamento do Eurosistema e agrave elegibilidade dos ativos de garantia e que altera a Orientaccedilatildeo BCE20079 (JO L 240 de 1382014 p 28)

(3) Orientaccedilatildeo (UE) 2015510 do Banco Central Europeu de 19 de dezembro de 2014 relativa ao enquadramento para a implementaccedilatildeo da poliacutetica monetaacuteria do Eurosistema (BCE201460) (JO L 91 de 242015 p 3)

(4) Decisatildeo (UE) 2015774 do Banco Central Europeu de 4 de marccedilo de 2015 relativa a um programa de compra de ativos do setor puacuteblico em mercados secundaacuterios (BCE201510) (JO L 121 de 1452015 p 20)

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

14

POLIacuteTICA AGRIacuteCOLA COMUM | PAGAMENTOS DIRETOS AOS AGRICULTORES

Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis em 2016

(1) Regulamento de Execuccedilatildeo (UE) 2016699 da Comissatildeo de 10 de maio de 2016 que estabelece os limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis em 2016 a certos regimes de apoio direto previstos no Regulamento (UE) nordm 13072013 do Parlamento Europeu e do Conselho JO L 121 de 1152016 p 11-19 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX32016R0699ampfrom=PT

Artigo 2ordm - O presente regulamento entra em vigor no seacutetimo dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo no Jornal Oficial da Uniatildeo

Europeia O presente regulamento eacute aplicaacutevel com efeitos retroativos a 1 de janeiro de 2016

O presente regulamento eacute obrigatoacuterio em todos os seus elementos e diretamente aplicaacutevel em todos os Estados-Membros

ANEXO

I Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis ao regime de pagamento de base a que se refere o artigo 22ordm nordm 1 do Regulamento (EU) nordm

13072013

Ano civil | 2016 (em milhares de euros)

Portugal | 284 807

()

IV Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis ao regime de pagamento de base a que se refere o artigo 47ordm nordm 3 do Regulamento (UE) nordm

13072013

Ano civil | 2016 (em milhares de euros)

Portugal | 172 186

VI Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis ao regime de pagamento de base a que se refere o artigo 51ordm nordm 4 do Regulamento (UE) nordm

13072013

Ano civil | 2016 (em milhares de euros)

Portugal | 11 479

VII Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis ao regime de pagamento de base a que se refere o artigo 51ordm nordm 1 do Regulamento (UE)

nordm 13072013

Ano civil | 2016 (em milhares de euros)

Portugal | 11 479

VIII Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis ao regime de pagamento de base a que se refere o artigo 53ordm nordm 7 do Regulamento (UE)

nordm 13072013

Ano civil | 2016 (em milhares de euros)

Portugal | 117 535

(2) Regulamento (UE) nordm 13072013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 17 de dezembro de 2013 que estabelece regras para os pagamentos diretos aos agricultores ao abrigo de regimes de apoio no acircmbito da poliacutetica agriacutecola comum e que revoga o Regulamento (CE) nordm 6372008 do Conselho e o Regulamento (CE) nordm 732009 do Conselho JO L 347 de 20122013 p 608

PROGRAMA OPERACIONAL TEMAacuteTICO COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZACcedilAtildeO

membros da comissatildeo diretiva

Fundos Europeus Estruturais e de Investimento (FEEI) | Estruturas de Missatildeo para os Programas Operacionais | Comissotildees

de Coordenaccedilatildeo e Desenvolvimento Regional

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15

(1) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 292016 (Seacuterie I) de 11 de maio Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro do nordm 8 do artigo 19ordm e da aliacutenea a) do nordm 3 do artigo 23ordm do Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro designa os membros da comissatildeo diretiva do Programa Operacional temaacutetico Competitividade e Internacionalizaccedilatildeo procedendo agrave terceira alteraccedilatildeo agrave Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 73-B2014 de 16 de dezembro Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 91 (11-05-2016) p 1536 - 1538 httpsdreptapplicationconteudo74403528

4 mdash Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir da data da sua aprovaccedilatildeo [05-05-2016]

(21) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 73-B2014 (Seacuterie I)de 2014-12-16 Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro do nordm 8 do artigo 19ordm do nordm 3 do artigo 60ordm do Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro cria as estruturas de missatildeo para os programas operacionais e as que funcionam junto das comissotildees de coordenaccedilatildeo e desenvolvimento regional como oacutergatildeos de acompanhamento das dinacircmicas regionais no acircmbito do ciclo de programaccedilatildeo dos fundos europeus estruturais e de investimento Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 242 1ordm Suplemento (16-12-2014) p 6130-(4) - p 6130-(19) httpsdreptapplicationfile65891196

O Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro estabelece o modelo de governaccedilatildeo dos fundos europeus estruturais e de

investimento (FEEI) compreendendo o Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) o Fundo Social Europeu (FSE) o

Fundo de Coesatildeo (FC) o Fundo Europeu Agriacutecola de Desenvolvimento Rural (FEADER) o Fundo Europeu dos Assuntos Mariacutetimos

e das Pescas (FEAMP) e respetivos programas operacionais (PO) e programas de desenvolvimento rural (PDR) bem como a

estrutura orgacircnica relativa ao exerciacutecio designadamente das competecircncias de apoio monitorizaccedilatildeo gestatildeo

acompanhamento e avaliaccedilatildeo certificaccedilatildeo auditoria e controlo nos termos do Regulamento (UE) nordm 13032013 do

Parlamento Europeu e do Conselho de 17 de dezembro de 2013 para o periacuteodo de 2014-2020

O aludido decreto-lei prevecirc a existecircncia no acircmbito da estruturaccedilatildeo operacional dos fundos da poliacutetica de coesatildeo

nomeadamente de quatro programas operacionais temaacuteticos (Competitividade e Internacionalizaccedilatildeo Inclusatildeo Social e

Emprego Capital Humano e Sustentabilidade e Eficiecircncia no Uso de Recursos) de cinco programas operacionais regionais no

continente (Norte Centro Lisboa Alentejo e Algarve) e de um programa operacional de assistecircncia teacutecnica

Nos termos do referido decreto-lei as autoridades de gestatildeo satildeo responsaacuteveis pela gestatildeo acompanhamento e execuccedilatildeo dos

respetivos programas operacionais tecircm a natureza de estrutura de missatildeo e satildeo criadas por resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros

nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro

A criaccedilatildeo de estruturas de missatildeo quer para a gestatildeo acompanhamento e execuccedilatildeo dos diferentes programas operacionais

com a designaccedilatildeo dos membros que compotildeem as respetivas comissotildees diretivas quer para a prossecuccedilatildeo das competecircncias de

capacitaccedilatildeo e qualificaccedilatildeo da procura eacute crucial para iniciar um novo ciclo de investimento e de criaccedilatildeo de emprego em

Portugal

A presente resoluccedilatildeo procede assim agrave criaccedilatildeo das estruturas de missatildeo para os programas operacionais temaacuteticos regionais

do continente e de assistecircncia teacutecnica que integram o aludido ciclo de programaccedilatildeo dos FEEI designado por Portugal 2020

A presente resoluccedilatildeo procede ainda agrave criaccedilatildeo das estruturas de missatildeo a funcionar junto das comissotildees de coordenaccedilatildeo e

desenvolvimento regional nos termos dos previstos nos artigos 59ordm e 60ordm do Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro

que sucedem aos centros de observaccedilatildeo das dinacircmicas regionais previstos no artigo 10ordm do Decreto-Lei nordm 3122007 de 17

de setembro alterado pelos Decretos-Leis nos 742008 de 22 de abril e 992009 de 28 de abril

Finalmente sublinha-se que as estruturas de missatildeo para os programas operacionais temaacuteticos regionais do continente e de

assistecircncia teacutecnica sucedem agraves estruturas operacionais que ateacute agrave data geriram e executaram os programas operacionais do

ciclo de programaccedilatildeo 2007-2013 competindo-lhes designadamente encerraacute-los e gerir executar e encerrar os programas

operacionais do novo ciclo 2014-2020

18 - Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir de 19 de dezembro de 2014

ANEXO I (a que se referem os nordms 3 e 5)

MAPA I - Programa Operacional Temaacutetico Competitividade e Internacionalizaccedilatildeo

MAPA II - Programa Operacional Temaacutetico Inclusatildeo Social e Emprego

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

16

MAPA III - Programa Operacional Temaacutetico Capital Humano

MAPA IV - Programa Operacional Temaacutetico Sustentabilidade e Eficiecircncia no Uso de Recursos

MAPA V - Programa Operacional de Assistecircncia Teacutecnica

MAPA VI - Programa Operacional Regional do Norte

MAPA VII - Programa Operacional Regional do Centro

MAPA VIII - Programa Operacional Regional de Lisboa

MAPA IX - Programa Operacional Regional do Alentejo

MAPA X - Programa Operacional Regional do Algarve

MAPA XI - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais do Norte

MAPA XII - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais do Centro

MAPA XIII - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais de Lisboa

MAPA XIV - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais do Alentejo

MAPA XV - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais do Algarve

ANEXO II (a que se refere o nordm 4)

Notas curriculares (siacutentese)

(22) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 152015 (Seacuterie I) de 2 de abril Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro do nordm 8 do artigo 19ordm do Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro designa um vogal executivo da comissatildeo diretiva da autoridade de gestatildeo do Programa Operacional Regional do Norte e um vogal natildeo executivo da comissatildeo diretiva da autoridade de gestatildeo do Programa Operacional Regional de Lisboa procedendo agrave primeira alteraccedilatildeo agrave Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 73-B2014 de 16 de dezembro Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 65 (02-04-2015) p 1736 - 1737 httpsdreptapplicationfile66908815

4 mdash Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir da data da sua aprovaccedilatildeo [19-03-2015]

(23) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 302015 (Seacuterie I) de 7 de maio Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro do nordm 8 do artigo 19ordm do Decreto -Lei nordm 1372014 de 12 de setembro designa um vogal executivo da comissatildeo diretiva do programa operacional temaacutetico sustentabilidade e eficiecircncia no uso de recursos procedendo agrave segunda alteraccedilatildeo agrave Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 73-B2014 de 16 de dezembro Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 88 (07-05-2015) p 2301 - 2302 httpsdreptapplicationfile67164466

3 mdash Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir da data da sua aprovaccedilatildeo [23-04-2015]

RESPONSABILIDADE PARENTAL E DE MEDIDAS DE PROTECcedilAtildeO DAS CRIANCcedilAS | CONVENCcedilAtildeO

DA HAIA DE 1996 | BEacuteLGICA

Aviso nordm 212016 (Seacuterie I) de 5 de maio Negoacutecios Estrangeiros - Torna puacuteblico que o Reino da Beacutelgica ratificou a Convenccedilatildeo Relativa agrave Competecircncia agrave Lei Aplicaacutevel ao Reconhecimento agrave Execuccedilatildeo e agrave Cooperaccedilatildeo em Mateacuteria de Responsabilidade Parental e de Medidas de Proteccedilatildeo das Crianccedilas adotada na Haia em 19 de outubro de 1996 Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 87 (05-05-2016) p 1494-1495 httpsdreptapplicationfile74352611

(Traduccedilatildeo)

RATIFICACcedilAtildeO

Beacutelgica 28 -05 -2014

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

17

A Convenccedilatildeo entrou em vigor para a Beacutelgica a 1 de setembro de 2014 em conformidade com a aliacutenea a) do nordm 2 do artigo 61ordm

Com as seguintes declaraccedilotildees

De acordo com o nordm 2 do artigo 34ordm da Convenccedilatildeo da Haia de 1996 os pedidos previstos no nordm 1 do artigo 34ordm deveratildeo ser

transmitidos agraves suas autoridades apenas atraveacutes da Autoridade Central

De acordo com o artigo 29ordm da Convenccedilatildeo da Haia de 1996 o Serviccedilo Puacuteblico Federal de Justiccedila eacute designado como Autoridade

Central

Em conformidade com o artigo 44ordm da Convenccedilatildeo da Haia de 1996 o Serviccedilo Puacuteblico Federal de Justiccedila eacute designado como a

autoridade agrave qual devem ser enviados os pedidos previstos nos artigos 8ordm 9ordm e 33ordm

AUTORIDADE

Beacutelgica 28 -05 -2014

Serviccedilo Puacuteblico Federal de Justiccedila

APROVACcedilAtildeO DE PORTUGAL Decreto nordm 522008 (Seacuterie I) de 13-11-2008

EM VIGOR PARA A REPUacuteBLICA PORTUGUESA DESDE 01-08-2011

A Autoridade Central eacute a Direccedilatildeo-Geral de Reinserccedilatildeo e Serviccedilos Prisionais do Ministeacuterio da Justiccedila que nos termos do artigo

34ordm do Decreto-Lei nordm 2152012 de 28-09-2012 sucedeu nas competecircncias agrave Direccedilatildeo-Geral de Reinserccedilatildeo Social do Ministeacuterio

da Justiccedila

SAUacuteDE reduccedilatildeo dos consumos de energia eleacutetrica gaacutes e aacutegua e de produccedilatildeo de resiacuteduos

ACES | ACSS I P | ADENE | ARS | Contrato de Gestatildeo de Eficiecircncia Energeacutetica (CGEE) | Entidades puacuteblicas do setor da sauacutede | Gestor

Local de Energia e Carbono (GLEC) | Metas para 2016 | Plano Estrateacutegico do Baixo Carbono (PEBC) | Programa de Eficiecircncia Energeacutetica na

Administraccedilatildeo Puacuteblica (EcoAP) | Programa para a Sustentabilidade e Eficiecircncia no Uso de Recursos (PO SEUR)

Despacho nordm 60642016 (Seacuterie II) de 27 de abril de 2016 Sauacutede Gabinete do Secretaacuterio de Estado da Sauacutede - Materializando os princiacutepios subjacentes agrave publicaccedilatildeo do Despacho nordm 48602013 de 9 de abril e dando continuidade agraves praacuteticas jaacute implementadas define as metas de reduccedilatildeo dos consumos de energia eleacutetrica gaacutes e aacutegua e de produccedilatildeo de resiacuteduos para 2016 para as entidades puacuteblicas do setor da sauacutede Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 88 (06-05-2016) p 14456 httpsdreptapplicationfile74366017

O Despacho nordm 155682014 de 24 de dezembro determinou a utilizaccedilatildeo do Portal do PEBC amp EcoAP do Ministeacuterio da Sauacutede

em todas as entidades puacuteblicas do setor da sauacutede constituindo esta aplicaccedilatildeo a partir de 2016 a ferramenta de suporte a

todo o programa com o objetivo de facilitar o reporte dos dados por parte dos Gestores Locais de Energia e Carbono

1 - As entidades puacuteblicas do setor da sauacutede devem atraveacutes da implementaccedilatildeo das medidas previstas no Guia de Boas Praacuteticas

para o Setor da Sauacutede assim como outras medidas a identificar localmente alcanccedilar globalmente as seguintes metas de

reduccedilatildeo para 2016 relativamente a valores de 2011 a) Consumos de energia eleacutetrica e gaacutes - 17 b) Consumos com aacutegua -

12 c) Produccedilatildeo de resiacuteduos - 12

5 - A ACSS I P deve apresentar-me ateacute ao 90ordm dia uacutetil apoacutes o final de cada trimestre os resultados da monitorizaccedilatildeo

trimestral prevista nos termos dos nos 3 e 4

6 - A ACSS I P deve apresentar-me ateacute ao final do 3ordm trimestre de 2016 um ranking de eficiecircncia energeacutetica e hiacutedrica de

2015 a construir com base na informaccedilatildeo a reportar pelas entidades puacuteblicas do setor da sauacutede incidindo sobre as entidades

hospitalares do SNS

7 - O presente despacho entra em vigor na data da sua assinatura [27-04-2016]

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

18

SAUacuteDE PUacuteBLICA serviccedilos de recolha transporte tratamento e eliminaccedilatildeo de animais

mortos na exploraccedilatildeo

Sistema de Recolha de Animais Mortos na Exploraccedilatildeo (SIRCA)

(1) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 282016 (Seacuterie I) de 9 de maio Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos da aliacutenea e) do nordm 1 do artigo 17ordm do Decreto-Lei nordm 19799 de 8 de junho do nordm 1 do artigo 109ordm do Coacutedigo dos Contratos Puacuteblicos aprovado pelo Decreto-Lei nordm 182008 de 29 de janeiro autoriza a realizaccedilatildeo da despesa com a aquisiccedilatildeo de serviccedilos de recolha transporte tratamento e eliminaccedilatildeo de animais mortos na exploraccedilatildeo no acircmbito do Sistema de Recolha de Animais Mortos na Exploraccedilatildeo Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 89 (09-05-20169 p 1518 - 1519 httpsdreptapplicationconteudo74385264

Na sequecircncia da interdiccedilatildeo de enterramento de animais mortos na exploraccedilatildeo ditada pelo Regulamento (CE) nordm 17742002

do Parlamento Europeu e do Conselho de 3 de outubro de 2002 o Estado Portuguecircs criou em 2003 atraveacutes do despacho nordm

91372003 publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica 2ordf seacuterie de 9 de maio o entatildeo designado sistema de recolha de cadaacuteveres de

animais mortos na exploraccedilatildeo

O citado regulamento foi revogado tendo as mateacuterias relacionadas com a prevenccedilatildeo o controlo e a erradicaccedilatildeo de

determinadas encefalopatias espongiformes transmissiacuteveis bem como as questotildees de ordem sanitaacuteria relativas a subprodutos

animais e produtos derivados natildeo destinados ao consumo humano sido disciplinadas pelo Regulamento (CE) nordm 9992001 do

Parlamento Europeu e do Conselho de 22 de maio de 2001 e pelo Regulamento (CE) nordm 10692009 do Parlamento Europeu e

do Conselho de 21 de outubro de 2009

Determinam os referidos regulamentos a obrigatoriedade da recolha de animais mortos e o seu posterior tratamento e

eliminaccedilatildeo bem como a obrigatoriedade de despistagem de eventuais encefalopatias espongiformes transmissiacuteveis

No acircmbito nacional o Decreto-Lei nordm 2442003 de 7 de outubro estabeleceu no seu artigo 5ordm as regras de financiamento

do Sistema de Recolha de Animais Mortos na Exploraccedilatildeo (SIRCA) artigo revogado pelo Decreto-Lei nordm 192011 de 7 de

fevereiro diploma do qual consta o atual regime de financiamento tendo a responsabilidade de custear as operaccedilotildees sido

transferidas para o respetivo setor atraveacutes do pagamento de taxas aliaacutes em cumprimento do princiacutepio do poluidor-pagador

Contudo dado que a eliminaccedilatildeo de animais mortos ou de subprodutos animais natildeo destinados ao consumo humano constitui

um risco para a sauacutede puacuteblica sanidade animal e para o ambiente o Estado deve assegurar a boa gestatildeo do sistema no acircmbito

da sua missatildeo de execuccedilatildeo de poliacuteticas em mateacuteria agroalimentar

Pelo exposto eacute fundamental proceder agrave abertura de um procedimento para a aquisiccedilatildeo dos serviccedilos de recolha transporte

tratamento e eliminaccedilatildeo de animais mortos na exploraccedilatildeo no acircmbito do SIRCA que acautele os interesses puacuteblicos em

presenccedila por um periacuteodo de trecircs anos prevendo-se como valor estimado para essa aquisiccedilatildeo (euro) 36 000 00000 acrescido

do imposto sobre o valor acrescentado o que determina a adoccedilatildeo do procedimento de formaccedilatildeo contratual previsto na aliacutenea

b) do artigo 20ordm do Coacutedigo dos Contratos Puacuteblicos aprovado pelo Decreto-Lei nordm 182008 de 29 de janeiro concurso puacuteblico

com publicaccedilatildeo de anuacutencio no Jornal Oficial da Uniatildeo Europeia

1 - Autorizar a realizaccedilatildeo da despesa com a aquisiccedilatildeo de serviccedilos de recolha transporte tratamento e eliminaccedilatildeo de animais

mortos na exploraccedilatildeo no acircmbito do Sistema de Recolha de Animais Mortos na Exploraccedilatildeo ateacute ao montante de (euro) 36 000

00000 a que acresce o imposto sobre o valor acrescentado (IVA) agrave taxa legal em vigor

2 - Determinar ao abrigo do disposto na aliacutenea b) do nordm 1 do artigo 20ordm do Coacutedigo dos Contratos Puacuteblicos (CCP) aprovado

pelo Decreto-Lei nordm 182008 de 29 de janeiro o recurso ao procedimento de concurso puacuteblico com publicaccedilatildeo de anuacutencio

no Jornal Oficial da Uniatildeo Europeia

3 - Determinar que os encargos resultantes do disposto no nordm 1 natildeo podem exceder em cada ano econoacutemico os seguintes

montantes aos quais acresce IVA agrave taxa legal em vigor a) 2016 - euro 4 000 00000 b) 2017 - euro 12 000 00000 c) 2018 - euro 12 000 00000

d) 2019 - euro 8 000 00000

4 - Estabelecer que os montantes fixados no nuacutemero anterior para cada ano econoacutemico podem ser acrescidos do saldo

apurado no ano que antecede

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

19

5 - Delegar com a faculdade de subdelegaccedilatildeo ao abrigo do disposto no nordm 1 do artigo 109ordm do CCP no Ministro da

Agricultura Florestas e Desenvolvimento Rural a competecircncia para a praacutetica de todos os atos a realizar no acircmbito do

procedimento referido no nuacutemero anterior nomeadamente para aprovar as peccedilas do procedimento designar o juacuteri proferir

o correspondente ato de adjudicaccedilatildeo aprovar a minuta do contrato a celebrar bem como a competecircncia para liberar ou

executar cauccedilotildees

6 - Delegar com a faculdade de subdelegar ao abrigo do nordm 5 do artigo 106ordm do CCP no Ministro da Agricultura Florestas

e Desenvolvimento Rural a competecircncia para a outorga do contrato

7 - Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir da data da sua aprovaccedilatildeo [21-04-2016]

(2) Regulamento (CE) nordm 9992001 do Parlamento Europeu e do Conselho de 22 de Maio de 2001 que estabelece regras

para a prevenccedilatildeo o controlo e a erradicaccedilatildeo de determinadas encefalopatias espongiformes transmissiacuteveis JO L 147

3152001 p 1-40 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX32001R0999ampfrom=PT

(3) Regulamento (CE) nordm 10692009 do Parlamento Europeu e do Conselho de 21 de Outubro de 2009 que define regras

sanitaacuterias relativas a subprodutos animais e produtos derivados natildeo destinados ao consumo humano e que revoga o

Regulamento (CE) nordm 17742002 (regulamento relativo aos subprodutos animais) JO L 300 14112009 p 1-33

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX32009R1069ampfrom=PT

Artigo 56ordm (Entrada em vigor) - O presente regulamento entra em vigor no vigeacutesimo dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo no

Jornal Oficial da Uniatildeo Europeia Eacute aplicaacutevel a partir de 4 de Marccedilo de 2011

O presente regulamento eacute obrigatoacuterio em todos os seus elementos e directamente aplicaacutevel em todos os Estados-Membros

SEGURANCcedilA SOCIAL | COMPROMISSOS PLURIANUAIS

Despacho nordm 61062016 (Seacuterie II) de 21 de abril de 2016 Financcedilas e Trabalho Solidariedade e Seguranccedila Social Gabinetes dos Ministros das Financcedilas e do Trabalho Solidariedade e Seguranccedila Social - Autoriza o Instituto da Seguranccedila Social I P a assumir compromissos plurianuais que envolvam programas nacionais ou comunitaacuterios protocolos de gestatildeo do Rendimento Social de Inserccedilatildeo acordos e protocolos de cooperaccedilatildeo protocolos celebrados com os municiacutepios no acircmbito das Comissotildees de Proteccedilatildeo de Crianccedilas e Jovens Rede Nacional de Cuidados Continuados Sauacutede Mental Rede Local de Intervenccedilatildeo Social e protocolos celebrados no acircmbito da seguranccedila social e as uniotildees representativas das instituiccedilotildees de solidariedade social e outros no acircmbito da Lei de Bases da Seguranccedila Social Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 89 (09-05-2016) p 14564 - 14565 httpsdreptapplicationfile74380398

1 mdash Ao abrigo da competecircncia que nos eacute conferida pelo nordm 2 do artigo 11ordm do Decreto-Lei nordm 1272012 de 21 de junho com

a redaccedilatildeo dada pelo Decreto-Lei nordm 992015 de 2 de junho o Instituto da Seguranccedila Social I P fica autorizado a assumir

compromissos plurianuais ateacute ao limite anual de mil e novecentos milhotildees de euros que natildeo se encontrem previstos no nordm

1 do artigo 11ordm do Decreto-Lei nordm 1272012 de 21 de junho com a redaccedilatildeo dada pelo Decreto-Lei nordm 992015 de 2 de

junho que envolvam programas nacionais ou comunitaacuterios protocolos de gestatildeo do Rendimento Social de Inserccedilatildeo

acordos e protocolos de cooperaccedilatildeo protocolos celebrados com os municiacutepios no acircmbito das Comissotildees de Proteccedilatildeo de

Crianccedilas e Jovens Rede Nacional de Cuidados Continuados Sauacutede Mental Rede Local de Intervenccedilatildeo Social e protocolos

celebrados no acircmbito da seguranccedila social e as uniotildees representativas das instituiccedilotildees de solidariedade social e outros no

acircmbito da Lei de Bases da Seguranccedila Social

2 mdash O presente despacho de autorizaccedilatildeo para assunccedilatildeo de compromissos plurianuais natildeo dispensa o cumprimento do

disposto no artigo 13ordm do Decreto-Lei nordm 1272012 de 21 de junho

3 mdash O presente despacho produz efeitos a 26 de novembro de 2015

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SEGURANCcedilA SOCIAL | DISPENSA PARCIAL DO PAGAMENTO DE CONTRIBUICcedilOtildeES

Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas I P (IFAP I P) | Instituto da Seguranccedila Social I P (ISS I P)

Portaria nordm 1252016 (Seacuterie I) de 6 de maio Financcedilas Trabalho Solidariedade e Seguranccedila Social e Agricultura Florestas e Desenvolvimento Rural - Ao abrigo do disposto no artigo 214ordm da Lei nordm 7-A2016 de 30 de marccedilo que aprovou o Orccedilamento do Estado para 2016 e no artigo 100ordm do Coacutedigo dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Seguranccedila Social aprovado pela Lei nordm 1102009 de 16 de setembro estabelece uma dispensa parcial do pagamento de contribuiccedilotildees para a seguranccedila social aplicaacutevel aos produtores de leite cru de vaca e aos produtores de carne de suiacuteno para o ano de 2016 Diaacuterio da Repuacuteblica 1ordf seacuterie mdash Nordm 88 (6 de maio de 2016) p 1502 - 1504 httpsdreptapplicationconteudo74376983

Artigo 1ordm (Objeto) - A presente portaria estabelece uma dispensa parcial do pagamento de contribuiccedilotildees para a seguranccedila

social aplicaacutevel aos produtores de leite cru de vaca e aos produtores de carne de suiacuteno para o ano de 2016

Artigo 12ordm (Entrada em vigor e produccedilatildeo de efeitos) - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua

publicaccedilatildeo e produz efeitos a 1 de abril de 2016

SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO | RISCOS SISTEacuteMICOS prevenccedilatildeo mitigaccedilatildeo ou

reduccedilatildeo

Decisatildeo de reciprocidade voluntaacuteria de medidas macroprudenciais de outros Estados-Membros | Divulgaccedilatildeo das medidas

nacionais adotadas pelo Banco de Portugal | Sucursais de instituiccedilotildees situadas no Estado-Membro que adotou essa medida

mais restritiva

Recomendaccedilatildeo nordm 20152 do CERS de 15-12-2015

RGICSF1992 Tiacutetulo VII-A (Reservas de Fundos Proacuteprios) Artigo 138ordm-A

Regulamento (UE) nordm 5752013 de 26-06 artigo 458ordm nordm 5

(1) Aviso do Banco de Portugal nordm 32016 (Seacuterie II) de 29-04-2016 Banco de Portugal - Regulamenta a divulgaccedilatildeo das medidas nacionais adotadas pelo Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial no acircmbito de uma decisatildeo de reciprocidade voluntaacuteria de medidas macroprudenciais implementadas pelas autoridades competentes ou designadas de outros Estados-Membros com o propoacutesito de eliminar ou diminuir riscos sisteacutemicos Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 88 (10-05-2016) p 14686 httpsdreptapplicationfile74375259

De acordo com o atual enquadramento legal nomeadamente com o artigo 16ordm-A da Lei Orgacircnica do Banco de Portugal

aprovada pela Lei nordm 598 de 31 de janeiro compete ao Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial nacional

propor e adotar medidas de prevenccedilatildeo mitigaccedilatildeo ou reduccedilatildeo de riscos sisteacutemicos com vista a reforccedilar a resiliecircncia do setor

financeiro

O Regime Geral das Instituiccedilotildees de Creacutedito e Sociedades Financeiras aprovado pelo Decreto-Lei nordm 29892 de 31 de dezembro

(RGICSF) determina igualmente que o Banco de Portugal eacute a autoridade competente para aplicar enquanto autoridade

macroprudencial nacional entre outras medidas e requisitos o disposto no Tiacutetulo VII-A do RGICSF e no artigo 458ordm do

Regulamento (UE) nordm 5752013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de junho de 2013 [Regulamento (UE) nordm

5752013]

A elevada integraccedilatildeo do sistema financeiro na Uniatildeo Europeia permite que uma determinada instituiccedilatildeo sediada num

determinado Estado-Membro exerccedila atividade noutro Estado-Membro quer diretamente quer atraveacutes de sucursais e filiais

Importa notar que as sucursais de instituiccedilotildees com sede em outros paiacuteses da Uniatildeo Europeia que operem no paiacutes que adote

uma medida macroprudencial podem natildeo estar obrigadas ao cumprimento dessa medida Por conseguinte essas sucursais

podem contribuir para a amplificaccedilatildeo dos riscos sisteacutemicos no paiacutes em que a medida foi adotada pelo que a coordenaccedilatildeo entre

Estados-Membros eacute essencial para a eficaacutecia das medidas macroprudenciais Nesse sentido o Comiteacute Europeu do Risco Sisteacutemico

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publicou em 15 de dezembro de 2015 a Recomendaccedilatildeo nordm 20152 que introduz o conceito de reciprocidade voluntaacuteria - o

qual se consubstancia na adoccedilatildeo voluntaacuteria pela autoridade nacional competente ou designada de uma medida idecircntica ou

equivalente agravequela que tiver sido imposta pelas autoridades competentes ou relevantes de outra jurisdiccedilatildeo relativamente agraves

exposiccedilotildees ao risco nesse Estado-Membro

Sem prejuiacutezo dos demais mecanismos de reconhecimento de medidas macroprudenciais previstos na legislaccedilatildeo e

regulamentaccedilatildeo aplicaacutevel o nordm 5 do artigo 458ordm do Regulamento (UE) nordm 5752013 prevecirc que quaisquer medidas mais

restritivas que tenham sido adotadas pelas autoridades competentes ou designadas de outros Estados-Membros para fazer face

a riscos sisteacutemicos suscetiacuteveis de terem consequecircncias negativas graves para o sistema financeiro e para a economia real

possam ser reconhecidas no ordenamento juriacutedico nacional e aplicadas agraves sucursais de instituiccedilotildees situadas no Estado-Membro

que adotou essa medida mais restritiva

Considerando o exposto o presente Aviso estabelece os elementos a divulgar pelo Banco de Portugal relativos agraves decisotildees de

reciprocidade voluntaacuteria que venham a ser adotadas pelo Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial nacional

Artigo 1ordm (Objeto e acircmbito de aplicaccedilatildeo) - 1 - Este Aviso tem por objeto regulamentar a divulgaccedilatildeo das medidas nacionais

adotadas pelo Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial no acircmbito de uma decisatildeo de reciprocidade

voluntaacuteria de medidas macroprudenciais implementadas pelas autoridades competentes ou designadas de outros Estados-

Membros com o propoacutesito de eliminar ou diminuir riscos sisteacutemicos 2 - O disposto no presente Aviso natildeo prejudica a validade

e eficaacutecia das demais medidas macroprudenciais cuja aplicaccedilatildeo reciacuteproca jaacute estaacute prevista na demais legislaccedilatildeo e

regulamentaccedilatildeo em vigor 3 - O disposto no presente Aviso eacute aplicaacutevel agraves instituiccedilotildees de creacutedito e agraves empresas de

investimento sujeitas a supervisatildeo prudencial nos termos do Regulamento (UE) nordm 5752013

Artigo 2ordm (Conteuacutedo e periodicidade da divulgaccedilatildeo) - 1 - Relativamente agraves medidas nacionais determinadas pelo Banco de

Portugal com vista a assegurar o reconhecimento da reciprocidade voluntaacuteria regulamentada pelo presente Aviso o Banco

de Portugal divulga ateacute ao uacuteltimo dia do mecircs quando aplicaacutevel no seu siacutetio na Internet o seguinte a) A identificaccedilatildeo da

medida adotada pela autoridade competente ou designada de outro Estado-Membro e cuja reciprocidade a medida nacional

pretende assegurar com indicaccedilatildeo do local onde a mesma pode ser consultada b) A identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da medida

nacional que seja reconhecida e adotada pelo Banco de Portugal ao abrigo de uma decisatildeo de reciprocidade voluntaacuteria

incluindo o seu acircmbito de aplicaccedilatildeo c) A data a partir da qual a medida nacional se aplica d) A data a partir da qual a medida

nacional deixaraacute de se aplicar ou a referecircncia a que a medida nacional caducaraacute na data em que a medida adotada pela

autoridade competente ou designada de um Estado-Membro cuja reciprocidade se pretende assegurar deixe de vigorar e)

Outros elementos informativos relacionados com o objeto do presente Aviso sempre que se entenda necessaacuterio 2 - O

conteuacutedo da divulgaccedilatildeo referida no nuacutemero anterior poderaacute abranger uma ou vaacuterias medidas nacionais que pretendam

assegurar o reconhecimento da reciprocidade de medidas adotadas por autoridades competentes ou designadas de outros

Estados-Membros bem como a revogaccedilatildeo ou alteraccedilatildeo de qualquer medida nacional de reciprocidade previamente adotada

pelo Banco de Portugal

Artigo 3ordm (Revogaccedilatildeo e alteraccedilatildeo das medidas de reciprocidade) - Sem prejuiacutezo do disposto nos artigos antecedentes e

independentemente da vigecircncia concreta da medida cuja reciprocidade se pretende assegurar o Banco de Portugal pode a

qualquer momento e com efeitos imediatos revogar ou alterar qualquer medida nacional de reciprocidade cuja divulgaccedilatildeo

tenha sido assegurada nos termos previstos neste Aviso

Artigo 4ordm (Entrada em vigor) - Este Aviso entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo [11-05-2016]

(2) laquoLei nordm 598 de 31 de Janeiro Lei Orgacircnica do Banco de Portugal - consolidada (pdf) - 206 Kb - 19 p httpswwwbportugalptpt-PTLegislacaoenormasDocumentsLeiOrganicapdf

(3) Regime Geral das Instituiccedilotildees de Creacutedito e Sociedades Financeiras - consolidado (pdf) - 2729 Kb - 337 p httpswwwbportugalptpt-PTLegislacaoenormasDocumentsRegimeGeralpdf

TIacuteTULO VII-A - Reservas de Fundos Proacuteprios

Secccedilatildeo I - DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

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Artigo 138ordm-A

(Autoridade competente)

1 - O Banco de Portugal eacute a autoridade competente para aplicar a) Os requisitos relativos agraves reservas de fundos proacuteprios

especificados nas secccedilotildees III a V do presente tiacutetulo b) A dispensa referida no nordm 2 do artigo 138ordm-C c) O disposto no artigo

458ordm do Regulamento (UE) nordm 5752013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de junho de 2013 2 - Para efeitos do

disposto no nuacutemero anterior o Banco de Portugal atua na funccedilatildeo de autoridade macroprudencial nacional nos termos da

aliacutenea c) do artigo 12ordm da Lei nordm 598 de 31 de janeiro alterada pelos Decretos-Leis nos 1182001 de 17 de abril 502004

de 10 de marccedilo 392007 de 20 de fevereiro 31-A2012 de 10 de fevereiro e 1422013 de 18 de outubro e do artigo 2ordm

do Decreto-Lei nordm 2282000 de 23 de setembro alterado pelos Decretos-Leis nos 211-A2008 de 3 de novembro e

1432013 de 18 de outubro Aditado pelo Decreto-Lei nordm 1572014

httpswwwbportugalptpt-PTLegislacaoenormasPaginasDL298ano92aspx

BANCO DE PORTUGAL | SUPERVISAtildeO | LEGISLACcedilAtildeO E NORMASraquo

(4) Regulamento (UE) nordm 5752013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de junho de 2013 relativo aos requisitos prudenciais para as instituiccedilotildees de creacutedito e para as empresas de investimento e que altera o Regulamento (UE) nordm 6482012 (Texto relevante para efeitos do EEE) JO L 176 de 2762013 p 1-337

Uacuteltima versatildeo consolidada 2013R0575 mdash PT mdash 18012015 mdash 001001 mdash 1610

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX02013R0575-20150118ampqid=1462883437230ampfrom=PT

Artigo 458ordm

(Riscos macroprudenciais ou sisteacutemicos identificados a niacutevel de um Estado-Membro)

1 O Estado-Membro designa a autoridade encarregada da aplicaccedilatildeo do presente artigo Essa autoridade eacute a autoridade

competente ou a autoridade designada

2 Caso a autoridade determinada de acordo com o nordm 1 identifique alteraccedilotildees na intensidade dos riscos macroprudenciais

ou sisteacutemicos do sistema financeiro suscetiacuteveis de terem consequecircncias negativas graves para o sistema financeiro e a

economia real de um determinado Estado- -Membro e para as quais medidas nacionais mais rigorosas constituam no

entender dessa autoridade a melhor resposta esta notifica do facto o Parlamento Europeu o Conselho a Comissatildeo o ESRB

e a EBA e apresenta provas quantitativas ou qualitativas relevantes da totalidade dos seguintes elementos a) As alteraccedilotildees na

intensidade dos riscos macroprudenciais ou sisteacutemicos b) Os motivos pelos quais essas alteraccedilotildees podem constituir uma ameaccedila para a

estabilidade financeira a niacutevel nacional c) A justificaccedilatildeo das razotildees pelas quais os artigos 124ordm e 164ordm do presente regulamento e os artigos

101ordm 103ordm 104ordm 105ordm 133ordm e 136ordm da Diretiva 201336UE natildeo podem fazer face de modo adequado aos riscos macroprudenciais ou

sisteacutemicos identificados tendo em conta a eficaacutecia relativa dessas medidas d) Projetos de medidas nacionais para as instituiccedilotildees autorizadas

a niacutevel nacional ou um subconjunto dessas instituiccedilotildees destinadas a atenuar as alteraccedilotildees na intensidade do risco e relativas i) ao niacutevel de

fundos proacuteprios estabelecido no artigo 92ordm ii) aos requisitos aplicaacuteveis aos grandes riscos estabelecidos no artigo 392ordm e nos artigos 395ordm

a 403ordm iii) aos requisitos de divulgaccedilatildeo puacuteblica estabelecidos nos artigos 431ordm a 455ordm iv) ao niacutevel da reserva de conservaccedilatildeo de fundos

proacuteprios prevista no artigo 129ordm da Diretiva 201336UE v) aos requisitos de liquidez previstos na Parte VI vi) aos ponderadores de risco

para bolhas especulativas em ativos no setor dos imoacuteveis destinados agrave habitaccedilatildeo e dos imoacuteveis para fins comerciais ou vii) agraves posiccedilotildees em

risco dentro do setor financeiro e) A razatildeo pela qual a autoridade determinada de acordo com o nordm 1 considera que o projeto de medidas

eacute adequado eficaz e proporcionado para fazer face agrave situaccedilatildeo e f) A avaliaccedilatildeo do provaacutevel impacto positivo ou negativo do projeto de

medidas sobre o mercado interno com base nas informaccedilotildees ao dispor do Estado-Membro em causa

3 Quando autorizadas a aplicar medidas nacionais nos termos do presente artigo as autoridades determinadas nos termos

do nordm 1 fornecem agraves autoridades competentes ou agraves autoridades designadas relevantes de outros Estados-Membros todas

as informaccedilotildees relevantes

4 Satildeo conferidas ao Conselho competecircncias para adotar por maioria qualificada sob proposta da Comissatildeo um ato de

execuccedilatildeo destinado a rejeitar o projeto de medidas nacionais propostas a que se refere o nordm 2aliacutenea d) No prazo de um mecircs

a contar da receccedilatildeo da notificaccedilatildeo a que se refere o nordm 2 o ESRB e a EBA apresentam ao Conselho agrave Comissatildeo e ao Estado-

Membro em causa os respetivos pareceres sobre os pontos mencionados nesse nuacutemero Tendo na maacutexima conta os

pareceres a que se refere o segundo paraacutegrafo e se houver indiacutecios soacutelidos fortes e detalhados de que a medida teraacute um

impacto negativo no mercado uacutenico que se sobrepotildee aos benefiacutecios para a estabilidade financeira resultantes da reduccedilatildeo

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dos riscos macro prudenciais ou sisteacutemicos identificados a Comissatildeo pode no prazo de um mecircs propor ao Conselho um ato

de execuccedilatildeo para rejeitar o projeto de medidas nacionais Na ausecircncia de uma proposta da Comissatildeo nesse prazo de um mecircs

o Estado-Membro em causa pode adotar imediatamente o projeto de medidas nacionais por um periacuteodo maacuteximo de dois

anos ou ateacute que deixe de existir o risco macroprudencial ou sisteacutemico se tal ocorrer mais cedo O Conselho decide sobre a

proposta da Comissatildeo no prazo de um mecircs a contar da receccedilatildeo da proposta da Comissatildeo fundamentando a sua decisatildeo de

rejeitar ou natildeo o projeto de medidas nacionais O Conselho soacute rejeita o projeto de medidas nacionais se considerar que natildeo

foram respeitadas uma ou mais das seguintes condiccedilotildees a) As alteraccedilotildees na intensidade do risco macroprudencial ou sisteacutemico satildeo

de molde a representar um risco para a estabilidade financeira a niacutevel nacional b) Os artigos 124ordm e 164ordm do presente regulamento e os

artigos 101ordm 103ordm 104ordm 105ordm 133ordm e 136ordm da Diretiva 201336UE natildeo podem fazer face de modo adequado aos riscos macroprudenciais

ou sisteacutemicos identificados tendo em conta a eficaacutecia relativa dessas medidas c) Os projetos de medidas nacionais satildeo mais adequadas para

fazer face aos riscos macroprudenciais ou sisteacutemicos identificados e natildeo implicam efeitos adversos desproporcionados para a totalidade ou

partes do sistema financeiro noutros Estados-Membros ou na Uniatildeo no seu conjunto que possam constituir ou criar obstaacuteculos ao

funcionamento do mercado interno d) A questatildeo diz respeito apenas a um Estado-Membro e e) Os riscos natildeo foram ainda objeto de outras

medidas previstas no presente regulamento ou na Diretiva 201336UE A avaliaccedilatildeo do Conselho tem em conta o parecer do ESRB e

da EBA e baseia-se nas provas apresentadas nos termos do nordm 1 pela autoridade determinada de acordo com o nordm 1 Na

ausecircncia de um ato de execuccedilatildeo do Conselho para rejeitar o projeto de medidas nacionais no prazo de um mecircs a contar da

receccedilatildeo da proposta da Comissatildeo o Estado-Membro pode adotar e aplicar as medidas por um periacuteodo maacuteximo de dois anos

ou ateacute que deixe de existir o risco macroprudencial ou sisteacutemico se tal ocorrer mais cedo

5 A medida estabelecida nos termos do presente artigo pode ser reconhecida por outros Estados-Membros e ser por estes

aplicada a sucursais autorizadas a niacutevel nacional situadas no Estado-Membro autorizado a aplicar essas medidas

6 Caso os Estados-Membros reconheccedilam as medidas estabelecidas nos termos do presente artigo notificam o Conselho a

Comissatildeo a EBA o ESRB e o Estado-Membro autorizado a aplicaacute-las

7 Quando chamado a decidir sobre o reconhecimento das medidas estabelecidas nos termos do presente artigo o Estado-

Membro tem em conta os criteacuterios estabelecidos no nordm 4

8 O Estado-Membro autorizado a aplicar as medidas pode solicitar ao ESRB que emita uma recomendaccedilatildeo nos termos do

artigo 16ordm do Regulamento (UE) nordm 10922010 dirigida a um ou mais Estados-Membros que natildeo as reconheccedilam

9 Antes do termo da autorizaccedilatildeo emitida nos termos do nordm 4 o Estado-Membro revecirc a situaccedilatildeo em consulta com o ESRB e

a EBA podendo adotar nos termos do nordm 2 uma nova decisatildeo de prorrogaccedilatildeo do periacuteodo de aplicaccedilatildeo das medidas nacionais

por um ano suplementar de cada vez Apoacutes a primeira prorrogaccedilatildeo a Comissatildeo revecirc a situaccedilatildeo pelo menos uma vez por ano

em consulta com o ESRB e a EBA

10 Natildeo obstante o disposto nos nordms 3 a 9 os Estados-Membros ficam autorizados a aumentar os ponderadores de risco

aleacutem do que estaacute previsto no presente regulamento ateacute 25 para as posiccedilotildees em risco identificadas no nordm 2 aliacutenea d)

subaliacuteneas vi) e vii) do presente artigo e a reduzir o limite dos grandes riscos previsto no artigo 384ordm ateacute 15 por um periacuteodo

maacuteximo de dois anos ou ateacute que deixe de existir o risco macroprudencial ou sisteacutemico se tal ocorrer mais cedo desde que

estejam reunidas as condiccedilotildees e os requisitos de notificaccedilatildeo previstos no nordm 2 do presente artigo

TURISMO Iniciativas de valorizaccedilatildeo inovaccedilatildeo e promoccedilatildeo do destino Portugal

Medidas e projetos de promoccedilatildeo turiacutestica | modelo de contratualizaccedilatildeo do apoio financeiro no periacuteodo de 2016-2020 |

Instituto do Turismo de Portugal I P (Turismo de Portugal)

Despacho nordm 60162016 (Seacuterie II) de 31 de marccedilo de 2016 Economia Gabinete da Secretaacuteria de Estado do Turismo - Ao abrigo do disposto no nordm 2 do artigo 1ordm e nas aliacuteneas a) e e) do nordm 2 do artigo 3ordm do Decreto-Lei nordm 1292012 de 22 de junho com as alteraccedilotildees introduzidas pelo Decreto-Lei nordm 662015 de 29 de abril publica o Regulamento que aprova o modelo de contratualizaccedilatildeo do apoio financeiro a conceder pelo Instituto do Turismo de Portugal I P (Turismo de Portugal) no periacuteodo de 2016-2020 a medidas e projetos de promoccedilatildeo

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turiacutestica no acircmbito de iniciativas de valorizaccedilatildeo inovaccedilatildeo e promoccedilatildeo do destino Portugal Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 87 (05-05-2016) p 14304 - 14307 httpsdreptapplicationfile74352665

Artigo 1ordm (Objeto) - 1 - O presente Regulamento aprova o modelo de contratualizaccedilatildeo do apoio financeiro a conceder pelo

Instituto do Turismo de Portugal I P (Turismo de Portugal) no periacuteodo de 2016-2020 a medidas e projetos de promoccedilatildeo

turiacutestica no acircmbito de iniciativas de valorizaccedilatildeo inovaccedilatildeo e promoccedilatildeo do destino Portugal no exerciacutecio das atribuiccedilotildees

cometidas pela aliacutenea e) do nordm 2 do artigo 3ordm e das competecircncias cometidas ao seu conselho diretivo pela aliacutenea e) do nordm 3

do artigo 5ordm ambos do Decreto-Lei nordm 1292012 de 22 de junho com as alteraccedilotildees introduzidas pelo Decreto-Lei nordm

662015 de 29 de abril 2 - A contratualizaccedilatildeo de apoios financeiros tem por finalidade apoiar medidas accedilotildees e projetos de

promoccedilatildeo turiacutestica como definidos nos termos do artigo 6ordm que visem a valorizaccedilatildeo e divulgaccedilatildeo da oferta turiacutestica nacional

dirigidos aos canais de distribuiccedilatildeo nos diversos mercados emissores mediante a realizaccedilatildeo de campanhas de marketing de

destinos regionais contribuindo para a competitividade e para o crescimento inteligente inovador sustentaacutevel e inclusivo

do setor do turismo em Portugal

Artigo 10ordm (Contratos) - 1 - A concessatildeo dos apoios eacute objeto de contratualizaccedilatildeo entre o Turismo de Portugal e os

promotores devendo os contratos integrar aleacutem dos que em cada caso se justifiquem os seguintes elementos a) O

conteuacutedo das medidas ou projetos as obrigaccedilotildees especificamente assumidas pelos promotores e os objetivos a atingir b) O

prazo de execuccedilatildeo das medidas ou projetos c) A natureza e montante dos apoios concedidos d) As condiccedilotildees de libertaccedilatildeo

dos apoios concedidos e) A indicaccedilatildeo de conta bancaacuteria especiacutefica para a execuccedilatildeo das medidas ou projetos f) As condiccedilotildees

de prorrogaccedilatildeo dos prazos previstos na aliacutenea b) g) As consequecircncias do incumprimento das obrigaccedilotildees assumidas pelos

promotores e h) Os termos do acompanhamento dos investimentos realizados e os respetivos indicadores de realizaccedilatildeo 2 -

O modelo de contrato eacute aprovado em anexo ao presente Regulamento que dele faz parte integrante sem prejuiacutezo das

adaptaccedilotildees a que haja lugar

Artigo 14ordm (Entrada em vigor e produccedilatildeo de efeitos) - 1 - O presente Regulamento entra em vigor no dia seguinte agrave sua

publicaccedilatildeo [06-05-2016] 2 - O presente Regulamento produz efeitos imediatos e vigora ateacute 31 de dezembro de 2020

31 de marccedilo de 2016 - A Secretaacuteria de Estado do Turismo Ana Manuel Jeroacutenimo Lopes Correia Mendes Godinho

ANEXO

(a que se refere o artigo 10ordm)

Modelo de contrato

UNIDADE DOS GRANDES CONTRIBUINTES (UGC)

Cadastro dos Grandes Contribuintes (CGC) periacuteodo de permanecircncia das sociedades | Contribuintes individuais de elevada

capacidade patrimonial

LGT1998 artigo 68ordm-B (redaccedilatildeo do OE 2016)

Portaria nordm 1302016 (Seacuterie I) de 10 de maio Financcedilas - Ao abrigo do disposto no nordm 3 do artigo 68ordm-B da Lei Geral Tributaacuteria aprovada pelo Decreto-Lei nordm 39898 de 17 de dezembro define os criteacuterios de seleccedilatildeo dos contribuintes cuja situaccedilatildeo tributaacuteria deva ser acompanhada pela Unidade dos Grandes Contribuintes e revoga a Portaria nordm 1072013 de 15 de marccedilo Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 90 (10-05-2016) p 1530 - 1531 httpsdreptapplicationconteudo74403502

Considerando a sua importacircncia em termos econoacutemicos a receita fiscal gerada e a crescente complexidade das suas

operaccedilotildees a generalidade dos paiacuteses da OCDE possui serviccedilos que se ocupam exclusivamente do acompanhamento tributaacuterio

dos grandes contribuintes promovendo entre outros aspetos a assistecircncia no cumprimento voluntaacuterio das respetivas obrigaccedilotildees

fiscais e a reduccedilatildeo do nuacutemero de litiacutegios de natureza fiscal e dos riscos de incumprimento

No cumprimento do disposto no Decreto-Lei nordm 1182011 de 15 de dezembro a Portaria nordm 320-A2011 de 30 de dezembro

estabeleceu a estrutura nuclear da Autoridade Tributaacuteria e Aduaneira fixando simultaneamente as competecircncias da Unidade

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dos Grandes Contribuintes (UGC) Por outro lado o Decreto-Lei nordm 62013 de 17 de janeiro operacionalizou aquela Unidade

com efeitos a 1 de janeiro de 2012 procedendo a diversas alteraccedilotildees legislativas relevantes nesta mateacuteria

Uma vez criada organicamente a estrutura destinada a efetuar o acompanhamento tributaacuterio dos grandes contribuintes e

definidas as respetivas competecircncias foi publicada a Portaria nordm 1072013 de 15 de marccedilo que estabeleceu os criteacuterios de

seleccedilatildeo dos contribuintes cuja situaccedilatildeo tributaacuteria deve ser acompanhada pela UGC Passados trecircs anos e tendo em conta a

alteraccedilatildeo levada a cabo pelo Orccedilamento do Estado para o ano de 2016 relativamente ao artigo 68ordm-B da Lei Geral Tributaacuteria

(LGT) no que concerne aos contribuintes individuais de elevada capacidade patrimonial importa agora proceder agrave definiccedilatildeo

dos criteacuterios que devem presidir agrave determinaccedilatildeo destes

Introduz-se tambeacutem no que se refere agraves sociedades uma regra aplicaacutevel ao periacuteodo de permanecircncia no Cadastro dos Grandes

Contribuintes (CGC) de sociedades que deixem de estar integradas em grupos de sociedades constantes daquele cadastro

Artigo 1ordm (Criteacuterios de seleccedilatildeo) - Os contribuintes cuja situaccedilatildeo tributaacuteria deve ser acompanhada pela Unidade dos Grandes

Contribuintes satildeo os que preencham pelo menos um dos seguintes criteacuterios a) Entidades com um volume de negoacutecios

superior a i) 100 milhotildees de euros nos casos em que exerccedilam atividades sob a supervisatildeo do Banco de Portugal ou da

Autoridade de Supervisatildeo de Seguros e Fundos de Pensotildees ii) 200 milhotildees de euros nos restantes casos b) Sociedades

gestoras de participaccedilotildees sociais constituiacutedas nos termos do Decreto-Lei nordm 49588 de 30 de dezembro com um valor total

de rendimentos superior a 200 milhotildees de euros c) Entidades com um valor global de impostos pagos superior a 20 milhotildees

de euros d) Sociedades natildeo abrangidas por qualquer das aliacuteneas anteriores que sejam consideradas relevantes atendendo

nomeadamente agrave sua relaccedilatildeo societaacuteria com as sociedades abrangidas pelas referidas aliacuteneas e) Sociedades integradas em

grupos abrangidos pelo regime especial de tributaccedilatildeo dos grupos de sociedades nos termos do artigo 69ordm do Coacutedigo do

Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas em que alguma das sociedades integrantes do grupo dominante ou

dominada seja abrangida pelas condiccedilotildees definidas em qualquer das aliacuteneas anteriores f) As pessoas singulares com

rendimentos superiores a 750 mil euros g) As pessoas singulares que detenham direta ou indiretamente ou sejam

beneficiaacuterias efetivas de patrimoacutenio incluindo bens e direitos de valor superior a 5 milhotildees de euros h) As pessoas singulares

com manifestaccedilotildees de fortuna congruentes com os rendimentos ou patrimoacutenio referidos nas aliacuteneas f) e g) i) As pessoas

singulares bem como as sociedades e outras entidades que natildeo sendo abrangidas por qualquer das aliacuteneas anteriores sejam

consideradas relevantes atendendo agrave sua relaccedilatildeo juriacutedica ou econoacutemica com os sujeitos passivos abrangidos por essas

aliacuteneas

Artigo 2ordm (Definiccedilotildees) - 1 - O volume de negoacutecios referido na aliacutenea a) do artigo anterior eacute calculado nos termos do nordm 4 ou

do nordm 5 do artigo 106ordm do Coacutedigo do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas conforme se trate de entidades

natildeo financeiras ou financeiras 2 - O valor total de rendimentos a que se refere a aliacutenea b) do artigo anterior corresponde ao

total apresentado na demonstraccedilatildeo de resultados por naturezas da entidade a que se refere em conformidade com os

respetivos planos de contas 3 - Os rendimentos a que se refere a aliacutenea f) do artigo anterior satildeo compostos por todos os

influxos patrimoniais nomeadamente os considerados para efeitos de incidecircncia a IRS ainda que isentos daquele imposto 4

- O patrimoacutenio a que se refere a aliacutenea g) do artigo anterior eacute constituiacutedo pelo conjunto de bens e direitos suscetiacuteveis de

avaliaccedilatildeo em dinheiro

Artigo 3ordm (Publicidade) - 1 - As entidades referidas nas aliacuteneas a) a e) do artigo 1ordm satildeo definidas e identificadas em relaccedilatildeo

alfabeacutetica a aprovar por despacho do diretor-geral da Autoridade Tributaacuteria e Aduaneira a publicar no Diaacuterio da Repuacuteblica

mantendo-se acompanhadas pela Unidade dos Grandes Contribuintes ateacute ao fim da sua vigecircncia ainda que deixem de

verificar os criteacuterios que conduziram agrave sua inclusatildeo 2 - As entidades que preencham o criteacuterio da aliacutenea e) do artigo 1ordm em

momento posterior agrave entrada em vigor da relaccedilatildeo prevista no nuacutemero anterior consideram-se nela incluiacutedas a partir do dia 1

de janeiro do ano seguinte ao da entrega da primeira declaraccedilatildeo modelo 22 como integrantes do grupo de sociedades

mantendo-se acompanhadas pela Unidade dos Grandes Contribuintes ateacute ao fim da sua vigecircncia ainda que deixem de

verificar os requisitos que conduziram agrave sua inclusatildeo 3 - A relaccedilatildeo tem uma vigecircncia de quatro anos podendo por despacho

do diretor-geral da Autoridade Tributaacuteria e Aduaneira ser anualmente acrescida dos contribuintes que passem a preencher

os correspondentes requisitos sem prejuiacutezo do disposto no nuacutemero anterior 4 - As pessoas singulares referidas nas aliacuteneas

f) a h) do artigo 1ordm quando se verifique o preenchimento de pelo menos um dos criteacuterios ali previstos satildeo notificadas de

que passam a ser acompanhadas pela Unidade dos Grandes Contribuintes mantendo-se nessa situaccedilatildeo durante os quatro

anos seguintes ao da notificaccedilatildeo e ainda que deixem de preencher o criteacuterio que levou ao seu acompanhamento por aquela

Unidade

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Artigo 4ordm (Norma revogatoacuteria) - Eacute revogada a Portaria nordm 1072013 de 15 de marccedilo

Artigo 5ordm (Entrada em vigor) - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo [11-05-2016]

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Doutrina jurisprudecircncia etc

AGEcircNCIA DA UNIAtildeO EUROPEIA PARA A COOPERACcedilAtildeO POLICIAL (EUROPOL)

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 82016 do Conselho em primeira leitura com vista agrave adoccedilatildeo do Regulamento do Parlamento Europeu e

do Conselho que cria a Agecircncia da Uniatildeo Europeia para a Cooperaccedilatildeo Policial (Europol) e que substitui e revoga as Decisotildees

2009371JAI 2009934JAI 2009935JAI 2009936JAI e 2009968JAI do Conselho Adotada pelo Conselho de 10 de

marccedilo de 2016 (2016C 16901) JO C 169 de 1152016 p 1-59

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0008(01)ampfrom=PT

(2) Projeto de nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 82016 do Conselho em primeira leitura com vista agrave adoccedilatildeo

de um Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que cria a Agecircncia da Uniatildeo Europeia para a Cooperaccedilatildeo e a

Formaccedilatildeo Policial (Europol) e que substitui e revoga as Decisotildees 2009371JAI 2009934JAI 2009935JAI 2009936JAI e

2009968JAI (2016C 16902) JO C 169 de 1152016 p 60-62

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0008(02)ampfrom=PT

AUTARQUIAS | PORTUGAL 2020 | CONCURSOS PARA A VALORIZACcedilAtildeO DO TERRITOacuteRIO

laquo2016-05-09 agraves 2018

PORTUGAL 2020 ABRE CONCURSOS DE MIL MILHOtildeES DE EUROS PARA AS AUTARQUIAS

Durante o mecircs de maio vatildeo ser abertos concursos no acircmbito do Portugal 2020 para a valorizaccedilatildeo do territoacuterio que permitiratildeo

aos municiacutepios o lanccedilamento de obras num valor global de 1059 milhotildees de euros

O anuacutencio foi feito pelo Secretaacuterio de Estado do Desenvolvimento e Coesatildeo Nelson de Souza numa reuniatildeo com as

autoridades gestoras dos programas operacionais do Portugal 2020 em Lisboa para assinalar o Dia da Europa

Mobilidade e regeneraccedilatildeo urbana satildeo as prioridades

Os Planos Estrateacutegicos de Desenvolvimento Urbano satildeo os principais instrumentos a utilizar para projetos que envolvem a

mobilidade e a regeneraccedilatildeo urbana

Entretanto no dia 9 de maio foi publicado o calendaacuterio de concursos a lanccedilar pelo Portugal 2020 ateacute ao final do ano Satildeo

cerca de 240 concursos destinados a acelerar a execuccedilatildeo dos fundos europeus e a dinamizar a economia

Balanccedilo do Plano 100

Na reuniatildeo com as autoridades gestoras foi ainda feito um balanccedilo da atividade dos vaacuterios programas operacionais Destaque

para o Plano 100 que pretendia acelerar o investimento empresarial com a injeccedilatildeo de 100 milhotildees de euros na economia

nos primeiros 100 dias do Governo

Nesses 100 dias foram pagos 114 milhotildees de euros incentivos agraves empresas valor que aumentou entretanto para os 162

milhotildees de euros A meta do Governo para 2016 eacute fazer chegar agraves empresas 450 milhotildees de euros

TAGS Portugal 2020 economia reabilitaccedilatildeo urbana empresas investimento

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httpwwwportugalgovptptministeriosmpinoticias20160509-sedc-pt-2020aspx

NOTIacuteCIAS | MINISTRO DO PLANEAMENTO E DAS INFRAESTRUTURAS | REPUacuteBLICA PORTUGUESA

CIDADANIA conjunto de competecircncias e conhecimentos a implementar nas escolas do

ensino puacuteblico

Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania

Despacho nordm 61732016 (Seacuterie II) de 04-05-2016 Presidecircncia do Conselho de Ministros e Educaccedilatildeo Gabinetes da Secretaacuteria de Estado para a Cidadania e a Igualdade e do Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo - Cria o Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania que tem a missatildeo de conceber uma Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania a implementar nas escolas do ensino puacuteblico com o objetivo de incluir nas saiacutedas curriculares em todos os graus de ensino um conjunto de competecircncias e conhecimentos em mateacuteria de cidadania Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 90 (10-05-2016) p 14676 httpsdreptapplicationfile74375213

1 - Eacute criado o Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania adiante designado por Grupo de Trabalho que tem a missatildeo

de conceber uma Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania a implementar nas escolas do ensino puacuteblico com o objetivo de

incluir nas saiacutedas curriculares em todos os graus de ensino um conjunto de competecircncias e conhecimentos em mateacuteria de

cidadania

2 - O Grupo de Trabalho eacute constituiacutedo por a) Uma representante da Secretaacuteria de Estado para a Cidadania e Igualdade que coordena

o grupo b) Uma representante do Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo c) Uma representante da Comissatildeo para a Cidadania e a Igualdade

de Geacutenero d) Uma representante do Alto Comissariado para as Migraccedilotildees I P e) Uma representante da Direccedilatildeo-Geral da Educaccedilatildeo f) A

Coordenadora Nacional da Rede de Bibliotecas Escolares g) Uma representante da Direccedilatildeo-Geral da Sauacutede h) Uma representante da

Associaccedilatildeo Nacional de Municiacutepio Portugueses

3 - O Grupo de Trabalho integra peritosas na aacuterea da cidadania e educaccedilatildeo a) Professora Doutora Cristina Vieira b) Dr Luiacutes

Gonccedilalves c) Professora Doutora Helena Costa Arauacutejo

4 - O Grupo de Trabalho pode sempre que entender conveniente convidar representantes de organizaccedilotildees natildeo-

governamentais com conhecimento e experiecircncia em projetos na aacuterea da educaccedilatildeo para a cidadania

5 - O Grupo de Trabalho tem uma duraccedilatildeo temporal de 90 dias ao fim dos quais apresenta agrave Secretaacuteria de Estado para a

Cidadania e Igualdade e ao Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo um projeto de Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania

6 - O apoio logiacutestico e administrativo necessaacuterio ao funcionamento do Grupo de Trabalho eacute assegurado pela Secretaria-Geral

da Presidecircncia do Conselho de Ministros

7 - As entidades referidas no nordm 2 indicam osas seussuas representantes no prazo de cinco dias a contar da publicaccedilatildeo do

presente

8 - A constituiccedilatildeo e funcionamento do Grupo de Trabalho natildeo confere aos seus membros ou a quem com elesas colaborarem

o direito ao pagamento de qualquer remuneraccedilatildeo ou compensaccedilatildeo

9 - O presente despacho produz efeitos a partir da data da sua publicaccedilatildeo [10-05-2016]

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COacuteDIGO CIVIL DE 1966 50 ANOS

2016-05-09 agraves 1224

JUSTICcedilA ABRE AS PORTAS AO PUacuteBLICO PARA CELEBRAR OS 50 ANOS DO COacuteDIGO CIVIL

O Ministeacuterio da Justiccedila abre as suas portas ao puacuteblico no acircmbito da Exposiccedilatildeo Comemorativa dos 50 anos do Coacutedigo Civil

que percorre a histoacuteria de uma das peccedilas legislativas mais importantes do Direito Portuguecircs

A exposiccedilatildeo que eacute inaugurada pelo Presidente da Repuacuteblica no dia 10 de maio pelas 19h15 no Espaccedilo Justiccedila na Praccedila do

Comeacutercio em Lisboa contaraacute ainda com a presenccedila da Ministra da Justiccedila do Presidente do Supremo Tribunal de Justiccedila e

do Presidente da Comissatildeo para as Comemoraccedilotildees dos Cinquenta Anos do Coacutedigo Civil Professor Doutor Rui de Alarcatildeo logo

apoacutes a Sessatildeo Solene Comemorativa dos 50 Anos do Coacutedigo Civil que iraacute decorrer no Supremo Tribunal de Justiccedila

Entre o Espaccedilo Justiccedila e as escadarias principais do Ministeacuterio os visitantes vatildeo poder observar de perto o icoacutenico manuscrito

do projeto do Coacutedigo Civil Portuguecircs de 1867 da autoria do Visconde Seabra cedido pelo Arquivo da Universidade de

Coimbra

Apresentaccedilatildeo do Coacutedigo Civil em 1966

Tambeacutem seraacute possiacutevel assistir a um filme com imagens da deacutecada de 60 cedidas pela RTP e pela Cinemateca entre elas a

cobertura feita pela televisatildeo puacuteblica da sessatildeo de apresentaccedilatildeo do projeto do Coacutedigo Civil no Supremo Tribunal de Justiccedila

em 1966

Do acervo fazem ainda parte obras de arte provenientes de vaacuterios Palaacutecios da Justiccedila como pinturas de algumas peccedilas

fabricadas pela Manufatura de Tapeccedilarias de Portalegre e cinco paineacuteis alusivos aos Desafios do Coacutedigo Civil agraves Novas

Tecnologias e Impacto no Coacutedigo Civil agrave Diversidade Social e Familiar aos Animais e Meio Ambiente e ainda ao Futuro do

Coacutedigo Civil

O momento reveste-se de ainda maior singularidade se tivermos em conta que o interior do edifiacutecio nunca esteve acessiacutevel

ao grande puacuteblico no acircmbito uma exposiccedilatildeo e que o portatildeo que daacute acesso agrave escadaria do lado esquerdo do Ministeacuterio natildeo

era aberto haacute mais de 20 anos

Pensada para ser itinerante esta exposiccedilatildeo tem jaacute agendada a passagem pelas Faculdades de Direito das Universidades de

Coimbra e de Lisboa A entrada eacute gratuita e o espaccedilo estaraacute aberto ao puacuteblico de 10 a 25 de maio de segunda-feira a saacutebado

entre as 10h00 e as 18h00

Todas as iniciativas seratildeo oportuna e atempadamente divulgadas

Tags justiccedila

httpwwwportugalgovptptministeriosmjnoticias20160509-mj-cdg-civilaspx

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NOTIacuteCIAS | MINISTRA DA JUSTICcedilA | REPUacuteBLICA PORTUGUESAraquo

COMPROMISSO COM O CONHECIMENTO E A CIEcircNCIA O COMPROMISSO COM O FUTUROraquo

PARA OS ANOS DE 2016 A 2020

laquo2016-05-05 agraves 1406

COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS DE 5 DE MAIO DE 2016

1 O Conselho de Ministros aprovou os termos de referecircncia para a discussatildeo puacuteblica de uma Agenda laquoCompromisso com o Conhecimento e a Ciecircncia o Compromisso com o Futuroraquo para os anos de 2016 a 2020

A resoluccedilatildeo mandata o Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior para promover a discussatildeo puacuteblica da agenda e prevecirc a constituiccedilatildeo de um grupo de trabalho que tem como objetivo elaborar um quadro de financiamento estaacutevel que permita implementar a Agenda

Este grupo seraacute constituiacutedo por representantes dos Ministros da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior e de outros ministros e pelos Presidentes do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politeacutecnicos e da Fundaccedilatildeo para a Ciecircncia e a Tecnologia

A aposta no conhecimento constitui um desiacutegnio central do Programa do XXI Governo e da accedilatildeo do Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior refletindo-se na relevacircncia que as instituiccedilotildees cientiacuteficas e de ensino superior e as atividades de investigaccedilatildeo e desenvolvimento e o ensino superior devem ocupar na sociedade portuguesa

Tags ciecircncia

httpwwwportugalgovptpto-governocmcomunicados20160505-cm-comaspx

XXI GOVERNO CONSTITUCIONALraquo

DEFESA | ACORDO DE COOPERACcedilAtildeO ASSINADO EM BAIONA EM 22 DE JUNHO DE 2015 |

PORTUGAL | ESPANHA

laquo2016-05-05 agraves 1406

COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS DE 5 DE MAIO DE 2016

3 O Conselho de Ministros vai submeter agrave aprovaccedilatildeo da Assembleia da Repuacuteblica propostas de resoluccedilatildeo tendo em vista (hellip)

bull A ratificaccedilatildeo do acordo entre a Repuacuteblica Portuguesa e o Reino de Espanha relativo agrave cooperaccedilatildeo no domiacutenio da Defesa assinado em Baiona em 22 de junho de 2015 atraveacutes do qual se pretende enquadrar e atualizar o normativo juriacutedico que regula a cooperaccedilatildeo na aacuterea da defesa com Espanha reforccedilando igualmente a cooperaccedilatildeo bilateral entre os respetivos Ministeacuterios da Defesa

Tags ciecircncia

httpwwwportugalgovptpto-governocmcomunicados20160505-cm-comaspx

XXI GOVERNO CONSTITUCIONALraquo

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FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DO PORTO | ABERTURA DE CONCURSO

DOCUMENTAL PARA DOIS PROFESSORES CATEDRAacuteTICOS

Edital nordm 4102016 (Seacuterie II) de 22 de abril de 2016 Universidade do Porto - Edital de abertura de concurso documental para dois Professores Catedraacuteticos para a aacuterea disciplinar de Direito da Faculdade de Direito da Universidade do Porto Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 88 (10-05-2016) p 14688 - 14689 httpsdreptapplicationfile74375264

laquoProfessora Doutora Maria de Faacutetima Aires Pereira Marinho Saraiva Professora Catedraacutetica da Faculdade de Letras da Universidade do Porto Vice-Reitora da mesma Universidade

Faccedilo saber que por meu despacho de 22 de abril de 2016 no uso de competecircncia delegada por despacho publicado no Diaacuterio

da Repuacuteblica 2ordf seacuterie nordm 149 de 5 de agosto de 2014 pelo prazo de cinquenta dias uacuteteis a contar do dia imediato ao da

publicaccedilatildeo do presente edital no Diaacuterio da Repuacuteblica se abre concurso documental para 2 (duas) vagas de Professor

Catedraacutetico para a Aacuterea Disciplinar de Direito da Faculdade de Direito desta Universidade

1 mdash As disposiccedilotildees legais aplicaacuteveis satildeo as seguintes Artigos 37ordm a 51ordm e 62ordm -A do Estatuto da Carreira Docente

Universitaacuteria republicado pelo Decreto-Lei nordm 2052009 de 31 de agosto e alterado pela Lei nordm 82010 de 13 de maio

Regulamento dos Concursos para Recrutamento de Professores Catedraacuteticos Associados e Auxiliares da Universidade do

Porto mdash Despacho nordm 129132010 publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica nordm 154 de 10 de agosto de 2010

2 mdash Ao concurso podem candidatar-se Os titulares do grau de doutor haacute mais de cinco anos que sejam detentores do tiacutetulo

de agregado ()

6 mdash O meacutetodo de seleccedilatildeo eacute a avaliaccedilatildeo curricular atraveacutes da qual se visa avaliar o desempenho cientiacutefico sendo

especialmente valorizados os domiacutenios das Ciecircncias Juriacutedico-Civiliacutesticas e das Ciecircncias Juriacutedico-Empresariais o desempenho

pedagoacutegico outras atividades relevantes para a missatildeo da instituiccedilatildeo de ensino superior que tenham sido desenvolvidas pelo

candidato consistentes na divulgaccedilatildeo cientiacutefica na participaccedilatildeo na valorizaccedilatildeo econoacutemica e social do conhecimento tarefas

de extensatildeo universitaacuteria e desempenho de cargos de gestatildeo universitaacuteria ()

laquoIncome security in the on-demand economy Findings and policy lessons from a survey

of crowdworkersraquo | OIT

laquoIncome security in the on-demand economy Findings and policy lessons from a survey of crowdworkers

This article assesses the validity of many of the assumptions made about work in the on-demand economy and

analyses whether proposals advanced for improving workers income security are sufficient for remedying

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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current shortcomings It draws on findings from a survey of crowdworkers conducted in late 2015 on the Amazon

Mechanical Turk and Crowdflower platforms on workers employment patterns work histories and financial

security Based on this information it provides an analysis of crowdworkers economic dependence on the

platform including the share of workers who depend on crowdwork as their main source of income as well as

their working conditions the problems they encounter while crowdworking and their overall income security

Drawing on these findings the article recommends an alternative way of organizing work that can improve the

income security of crowdworkers as well as the overall efficiency and productivity of crowdwork

Tags precarious employment working conditions work organization social assistance income workers rights survey

Regions and countries covered Global

INCOME SECURITY IN THE ON-DEMAND ECONOMY FINDINGS AND POLICY LESSONS FROM A SURVEY OF CROWDWORKERS

International Labour Office Inclusive Labour Markets Labour Relations and Working Conditions Branch

Janine Berg

Conditions of Work and Employment Series No 74

Geneva International Labour Organization May 2016 41 p

ISSN 2226-8944 httpwwwiloorgwcmsp5groupspublic ---e d_prote ct---protrav---travaildocume ntspubli cationw cms_47 9693 pdf

PDF - 06 MB

httpwwwiloorgtravailwhatwedopublicationsWCMS_479693lang--enindexhtm

ILO home | About the ILO | How the ILO works | Departments and offices | Inclusive Labour Markets Labour Relations and

Working Conditions Branch (INWORK) | What we do | Publicationsraquo

LIVRO BRANCO SOBRE A REGULACcedilAtildeO E A SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO

LIVRO BRANCO SOBRE A REGULACcedilAtildeO E SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO Banco de Portugal Lisboa 2016 162 p httpswwwbportugalptpt-PTPublicacoeseIntervencoesBancoOutrasPublicacoesDocumentsLivroBranco2016pdf

laquoCOMUNICADO DO BANCO DE PORTUGAL Livro Branco sobre a Regulaccedilatildeo e a Supervisatildeo do Setor Financeiro

O Banco de Portugal divulga hoje o Livro Branco sobre a Regulaccedilatildeo e a Supervisatildeo do Setor Financeiro

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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O Livro Branco apresenta uma reflexatildeo sobre a regulaccedilatildeo e a supervisatildeo do setor financeiro em Portugal e formula um

conjunto de recomendaccedilotildees tendo em vista a melhoria do enquadramento institucional e regulamentar e do modelo de

supervisatildeo

Esta iniciativa faz parte de uma reflexatildeo mais ampla que o Banco de Portugal tem promovido por determinaccedilatildeo do

Governador na sequecircncia da crise financeira e do processo que conduziu agrave aplicaccedilatildeo da medida de resoluccedilatildeo ao Banco

Espiacuterito Santo

O Livro Branco foi preparado e editado por uma equipa de colaboradores do Banco de Portugal coordenada pelo Consultor

do Banco de Portugal Rui Cartaxo A parte VI sobre os modelos de supervisatildeo financeira foi redigida pelo Professor Luiacutes Silva

Morais

O Livro Branco foi elaborado com total independecircncia em relaccedilatildeo ao Conselho de Administraccedilatildeo do Banco de Portugal As

conclusotildees e as recomendaccedilotildees expressas no Livro Branco satildeo portanto da exclusiva responsabilidade dos seus autores e

natildeo coincidem necessariamente com as do Conselho de Administraccedilatildeo do Banco de Portugal ou do Eurosistema

O Governador expressa publicamente o seu profundo agradecimento ao Dr Rui Cartaxo e aos autores do Livro Branco pelo

trabalho que realizaram ao longo dos uacuteltimos meses e que constitui um contributo relevante para a reflexatildeo em curso sobre

a supervisatildeo financeira em Portugal

Lisboa 5 de maio de 2016

httpswwwbportugalptpt-PTOBancoeoEurosistemaComunicadoseNotasdeInformacaoPaginascombp20160505aspx

BANCO DE PORTUGAL| NOTAS DE INFORMACcedilAtildeOraquo

NACIONAIS DE PAIacuteSES TERCEIROS | ENTRADA E RESIDEcircNCIA NA UNIAtildeO

Investigaccedilatildeo estudos formaccedilatildeo voluntariado | programas de intercacircmbio de estudantes | projetos educativos e de

colocaccedilatildeo laquoau pairraquo

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 92016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo da diretiva do Parlamento Europeu e

do Conselho relativa agraves condiccedilotildees de entrada e de residecircncia de nacionais de paiacuteses terceiros para efeitos de investigaccedilatildeo

de estudos de formaccedilatildeo de voluntariado de programas de intercacircmbio de estudantes de projetos educativos e de

colocaccedilatildeo laquoau pairraquo (reformulaccedilatildeo) Adotada pelo Conselho em 10 de marccedilo de 2016 (2016C 17001) JO C 170 de

1152016 p 1-39 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0009(01)ampfrom=PT

(2) Nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 92016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo da

diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho relativa agraves condiccedilotildees de entrada e de residecircncia de nacionais de paiacuteses

terceiros para efeitos de investigaccedilatildeo de estudos de formaccedilatildeo de voluntariado de programas de intercacircmbio de

estudantes de projetos educativos e de colocaccedilatildeo laquoau pairraquo (2016C 17002) JO C 170 de 1152016 p 40-48

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0009(02)ampfrom=PT

ORDEM DOS MEacuteDICOS

Consulta Puacuteblica sobre o projeto de Regulamento Disciplinar

Aviso nordm 58182016 (Seacuterie II) de 18 de abril de 2016 Ordem dos Meacutedicos - Consulta Puacuteblica sobre o projeto de Regulamento Disciplinar Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 87 (05-05-2016) p 14313 - 14320 httpsdreptapplicationfile74365277

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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Nos termos disposto no artigo 101ordm do Coacutedigo do Procedimento Administrativo torna-se puacuteblico que foi aprovado em reuniatildeo

do Conselho Nacional da Ordem dos Meacutedicos a proposta de regulamento que ora se publica para efeitos de consulta puacuteblica

Assim qualquer Meacutedico poderaacute no prazo de 30 dias apoacutes a presente publicaccedilatildeo endereccedilar por escrito as sugestotildees que tiver

por convenientes eou pertinentes ao Conselho Nacional nos termos das disposiccedilotildees conjugadas dos artigos 101ordm nordm 2 do

Coacutedigo do Procedimento Administrativo e 58 nordm 1ordm aliacutenea j) do Estatuto da Ordem dos Meacutedicos na versatildeo da Lei 1172015

Regulamento Disciplinar

Artigo 1ordm

Infraccedilatildeo disciplinar

1 - Considera-se infraccedilatildeo disciplinar toda a accedilatildeo ou omissatildeo que consista em violaccedilatildeo por qualquer membro da Ordem dos

deveres consignados no Estatuto da Ordem no anexo a este e nos respetivos regulamentos 2 - A infraccedilatildeo disciplinar eacute a)

Leve quando o arguido viole de forma negligente os deveres profissionais a que se encontra adstrito no exerciacutecio da

profissatildeo b) Grave quando o arguido viole com dolo ou culpa grave os deveres profissionais a que se encontra adstrito no

exerciacutecio da profissatildeo c) Muito grave quando o arguido viole os deveres profissionais a que estaacute adstrito no exerciacutecio da

profissatildeo afetando com a sua conduta de forma grave a dignidade e o prestiacutegio da profissatildeo 3 - As infraccedilotildees disciplinares

previstas no presente anexo e demais disposiccedilotildees legais e regulamentares aplicaacuteveis satildeo puniacuteveis a tiacutetulo de dolo ou

negligecircncia

Artigo 72ordm

Reabilitaccedilatildeo

1 - No caso de aplicaccedilatildeo de sanccedilatildeo de expulsatildeo decorridos que sejam 10 anos o membro pode ser reabilitado mediante

requerimento e desde que se preencham cumulativamente os seguintes requisitos a) Tenha havido reabilitaccedilatildeo judicial se

a ela houver lugar b) Natildeo haja riscos para a sauacutede dos pacientes e da comunidade c) Se mostre acautelada a dignidade da

medicina d) O reabilitando tenha revelado boa conduta podendo para o demonstrar utilizar os meios de prova admitidos

em direito 2 - Quando a expulsatildeo tenha ocorrido por forccedila do disposto na aliacutenea b) do nordm 6 do artigo 14ordm a reabilitaccedilatildeo

depende da prestaccedilatildeo de provas puacuteblicas em termos a fixar em regulamento 3 - Em casos especiais a reabilitaccedilatildeo pode ser

limitada agrave praacutetica de certos atos meacutedicos 4 - Ao processo de reabilitaccedilatildeo aplica-se com as necessaacuterias adaptaccedilotildees o previsto

para o processo de revisatildeo

18 de abril de 2016 - O Presidente da Ordem dos Meacutedicos Prof Doutor Joseacute Manuel Silva

LIVRE CIRCULACcedilAtildeO DOS CIDADAtildeOS | SIMPLIFICACcedilAtildeO DOS REQUISITOS PARA A

APRESENTACcedilAtildeO DE CERTOS DOCUMENTOS PUacuteBLICOS NA UNIAtildeO EUROPEIA

Convenccedilatildeo da Haia de 5 de outubro de 1961 relativa agrave Supressatildeo da Exigecircncia de Legalizaccedilatildeo dos Atos Puacuteblicos Estrangeiros

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 72016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo do Regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo agrave promoccedilatildeo da livre circulaccedilatildeo dos cidadatildeos atraveacutes da simplificaccedilatildeo dos requisitos para a

apresentaccedilatildeo de certos documentos puacuteblicos na Uniatildeo Europeia e que altera o Regulamento (UE) nordm 10242012 Adotada

pelo Conselho em 10 de marccedilo de 2016 (2016C 16801) JO C 168 de 1152016 p 1-138

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0007(01)ampfrom=PT

(2) Nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 72016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo do

Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo agrave promoccedilatildeo da livre circulaccedilatildeo dos cidadatildeos atraveacutes da

simplificaccedilatildeo dos requisitos para a apresentaccedilatildeo de certos documentos puacuteblicos na Uniatildeo Europeia e que altera o

Regulamento (UE) nordm 10242012 (2016C 16802) JO C 168 de 1152016 p 139-141

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0007(02)ampfrom=PT

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

35

(3) Regulamento (UE) nordm 10242012 do Parlamento Europeu e do Conselho de 25 de outubro de 2012 relativo agrave cooperaccedilatildeo

administrativa atraveacutes do Sistema de Informaccedilatildeo do Mercado Interno e que revoga a Decisatildeo 200849CE da Comissatildeo

(Regulamento IMI) (JO L 316 de 14112012 p 1)

TRIBUNAL EUROPEU DOS DIREITOS DO HOMEM | laquoCASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS

v PORTUGALraquo

laquoCASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS v PORTUGAL 2374113 4519013 6361113 | Judgment (Merits and Just Satisfaction) | Court (Fourth Section Committee) | 10052016

Conclusion(s)

Violation de larticle 6 - Droit agrave un procegraves eacutequitable (Article 6 - Proceacutedure civile

Article 6-1 - Procegraves eacutequitable

Deacutelai raisonnable)

Violation de larticle 13 - Droit agrave un recours effectif (Article 13 - Recours effectif)

Case Details httphudocechrcoeintengitemid[001-163053]

Document URL httphudocechrcoeintengi=001-162764

FOURTH SECTION

CASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS v PORTUGAL

(Applications nos 2374113 4519013 6361113 315714 and 2863714)

JUDGMENT

STRASBOURG

10 May 2016

This judgment is final but it may be subject to editorial revision

In the case of Martins Sousa and Others v Portugal

The European Court of Human Rights (Fourth Section) sitting as a Committee composed of

Boštjan M Zupančič President Paulo Pinto de Albuquerque Iulia Antoanella Motoc judges and Fatoş Aracı Deputy Section

Registrar

Having deliberated in private on 19 April 2016

Delivers the following judgment which was adopted on that date

II ALLEGED VIOLATION OF ARTICLE 6 sect 1 AND ARTICLE 13 OF THE CONVENTION

7 The applicants complained that the length of the civil proceedings in question had been incompatible with the ldquoreasonable timerdquo

requirement and that they had no effective remedy in this connection They relied on Articles 6 sect 1 and 13 of the Convention which read

as follows

Article 6 sect 1

ldquoIn the determination of his civil rights and obligations everyone is entitled to a hearing within a reasonable time by [a] tribunal rdquo

Article 13

ldquoEveryone whose rights and freedoms as set forth in [the] Convention are violated shall have an effective remedy before a national

authority notwithstanding that the violation has been committed by persons acting in an official capacityrdquo

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

36

FOR THESE REASONS THE COURT UNANIMOUSLY

1 Decides to join the applications

2 Declares the applications admissible

3 Holds that these applications disclose a breach of Article 6 sect 1 and Article 13 of the Convention concerning the excessive

length of civil proceedings and the lack of an effective remedy with regard to it

4 Holds

(a) that the respondent State is to pay the applicants within three months the amounts indicated in the appended table

(b) that from the expiry of the above-mentioned three months until settlement simple interest shall be payable on the above

amounts at a rate equal to the marginal lending rate of the European Central Bank during the default period plus three

percentage points

Done in English and notified in writing on 10 May 2016 pursuant to Rule 77 sectsect 2 and 3 of the Rules of Court

Fatoş Aracı Deputy Registrar

Boštjan M Zupančič President

httphudocechrcoeintenglanguageisocode[ENG]documentcollectionid2[JUDGMENTS]itemid[001-162764]

THE EUROPEAN COURT OF HUMAN RIGHTSraquo

SAUacuteDE NA UNIAtildeO EUROPEIA | AVALIACcedilAtildeO DO 2ordm PROGRAMA DE SAUacuteDE 2008-2013

laquoEx-post evaluation of the 2nd Health Programme 2008-2013 published today

Released 10 May 2016

Ex-post evaluation of the 2nd Health programme 2008-2013 under Decision No 13502007EC establishing a second

programme of Community action in the field of health

bull Commission Report (318 KB)

Bruxelas 1052016 COM (2016) 243 final - RELATOacuteRIO DA COMISSAtildeO AO PARLAMENTO EUROPEU AO CONSELHO AO

COMITEacute ECONOacuteMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITEacute DAS REGIOtildeES Avaliaccedilatildeo ex post do 2ordm Programa de Sauacutede 2008-

2013 em conformidade com a Decisatildeo nordm 13502007CE que cria um segundo Programa de accedilatildeo Comunitaacuteria no domiacutenio

da Sauacutede (2008-2013) SWD (2016) 148 final SWD (2016) 149 final 10 p

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_2nd-hp-2008-13_comm-report_ptpdf

bull Commission Staff Working Document (2 MB)

bull Executive Summary of the Commission Staff Working Document (334 KB)

Brussels 1052016 SWD (2016) 149 final 3 p

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_2nd-hp-2008-13_exec-sum-cwsd_enpdf

bull Ex-post Evaluation of the Health Programme - Final report (2 MB)

EX-POST EVALUATION OF THE HEALTH PROGRAMME (2008-2013) - FINAL REPORT

Ref Ares (2015)3227899 - 31072015

Written by Coffey International Development and SQW Cemka-Eval and Economisti Associati

Luxembourg Publications Office of the European Union 2015 - 92 p

ISBN 978-92-79-47891-8

doi 10287551154

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

37

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_ev-hp-2008-13_final-reportpdf

Reproduction is authorised provided the source is acknowledged

EUROPEAN COMMISSION Directorate-General for Health and Consumers Directorate C mdash Public Health Unit C1 mdash

Programme Management and Diseases

bull Ex-post Evaluation of the Health Programme - Annexes (5 MB)

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_ev-hp-2008-13_final-report-annexespdf

Ex-post Evaluation of the Health Programme (2008-2013)

Annexes to the Final report

Written by Coffey International Development and SQW with the support of Cemka-Eval and Economisti Associati

EUROPEAN COMMISSION

Directorate-General for Health and Food Safety

Directorate C mdash Public Health

Unit C1 mdash Programme Management and Diseases

Brussels European Commission 2015 271 p

httpeceuropaeuhealthprogrammepolicy2008-2013evaluation_enhtm

EUROPEAN COMMISSION | DG Health and Food Safety | Public health| Health programme | Policy | Programme 2008-2013raquo

BIBLIOTECA DA ORDEM DOS ADVOGADOS SEMANA 19 | 11-05-2016 | 158 KB

ARQUIVO httpwwwoaptcdConteudosArquivolista_artigosaspxsidc=58102ampidc=58661ampidsc=58663

CATAacuteLOGO BIBLIOGRAacuteFICO httpboaoapt

CORREIO ELECTROacuteNICO boacgoapt

VERSAtildeO DE 19-05-2016 1651 19098 PALAVRAS 37 PAacuteGINAS

Page 11: BIBLIOTECA Correio Jurídico5d47112e-4f62-43ac-a4b9-fdfc3dceb535}.pdfpagamento por práticas agrícolas benéficas para o clima e para o ambiente, pagamento para os jovens agricultores,

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

11

Estudante -NEE o pretenda o seu estatuto de Estudante-NEE da ULisboa deve ser mantido sob reserva salvo no que respeita

aos intervenientes nos procedimentos decorrentes da aplicaccedilatildeo do presente Regulamento

Artigo 12ordm

Norma revogatoacuteria

Com a entrada em vigor deste Regulamento ficam revogadas as deliberaccedilotildees anteriores sobre esta mateacuteria em particular o

Estatuto dos Estudantes com Necessidades Educativas Especiais da Universidade de Lisboa de 21 de maio de 2012

Artigo 14ordm

Entrada em vigor

O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo [12-05-2016]

FUNDACcedilAtildeO PARA A CIEcircNCIA E A TECNOLOGIA I P (FCT I P)

Regulamento para Atribuiccedilatildeo do Fundo de Reestruturaccedilatildeo | Financiamento puacuteblico e elegibilidade

Regulamento nordm 4422016 (Seacuterie II) de 2 de maio de 2016 Fundaccedilatildeo para a Ciecircncia e a Tecnologia Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior - Nos termos das aliacuteneas c) d) e e) do nordm 2 do artigo 3ordm do Decreto-Lei nordm 552013 de 17 de abril que aprova a lei orgacircnica da Fundaccedilatildeo para a Ciecircncia e Tecnologia I P e da aliacutenea h) do artigo 21ordm e da aliacutenea b) do nordm 2 do artigo 41ordm da Lei-quadro dos Institutos Puacuteblicos aprovada pela Lei nordm 32004 de 15 de janeiro na redaccedilatildeo dada pela Lei nordm 66-B2012 de 31 de dezembro foi aprovada a alteraccedilatildeo ao Regulamento para atribuiccedilatildeo do Fundo de Reestruturaccedilatildeo por deliberaccedilatildeo de 12 de abril de 2016 homologada pelo Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior em 20 de abril de 2016 Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 91 (11-05-2016) p 14790 - 14793 httpsdreptapplicationfile74403835

Artigo 1ordm (Objeto) - O Presente Regulamento altera o Regulamento para atribuiccedilatildeo do Fundo de Reestruturaccedilatildeo que

estabelece as condiccedilotildees do financiamento puacuteblico a conceder por via do Fundo de Reestruturaccedilatildeo e as respetivas condiccedilotildees

de elegibilidade aprovado por deliberaccedilatildeo de 10 de marccedilo de 2015 e homologado pela Tutela em 11 de marccedilo de 2015

Artigo 3ordm (Republicaccedilatildeo) - Eacute republicado em anexo ao presente regulamento e dele fazendo parte integrante o

Regulamento de Fundo de Reestruturaccedilatildeo na redaccedilatildeo resultante das presentes alteraccedilotildees

Artigo 4ordm (Entrada em vigor) - O presente regulamento entra em vigor no dia a seguir ao da sua publicaccedilatildeo [12-05-2016]

ANEXO

(a que se refere o artigo 3ordm)

REGULAMENTO PARA ATRIBUICcedilAtildeO DO FUNDO DE REESTRUTURACcedilAtildeO

Artigo 1ordm

Objeto e objetivos

1 mdash O presente Regulamento estabelece as condiccedilotildees do financiamento puacuteblico a conceder por via do Fundo de

Reestruturaccedilatildeo e as respetivas condiccedilotildees de elegibilidade 2 mdash (Revogado) 3 mdash O Fundo tem por objetivo incentivar e apoiar

a reestruturaccedilatildeo das unidades de IampD que no exerciacutecio de avaliaccedilatildeo externa de 2013 tenham revelado potencial de

desenvolvimento e competitividade internacional mas natildeo tenham atingido a classificaccedilatildeo de ldquoMuito Bomrdquo e que pretendam

melhorar significativamente a sua competitividade cientiacutefica internacional

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

12

Artigo 2ordm

Acircmbito de aplicaccedilatildeo

1 mdash O presente regulamento aplica -se agraves unidades de IampD que no exerciacutecio de avaliaccedilatildeo de 2013 tenham a) Classificaccedilatildeo

de ldquoBomrdquo no exerciacutecio de avaliaccedilatildeo 2013 e que no conjunto dos paracircmetros A B C e D avaliados tenham obtido uma

pontuaccedilatildeo total de 14 ou 15 b) Classificaccedilatildeo de ldquoBomrdquo com pontuaccedilatildeo total nos paracircmetros A B C e D inferior a 14 caso se

verifique uma diferenccedila entre o financiamento recebido e o caacutelculo previsto na aliacutenea b) do nordm 3 do artigo 3ordm c) Classificaccedilatildeo

inferior a ldquoBomrdquo d) Outras classificaccedilotildees e um financiamento por membro integrado inferior ao calculado atraveacutes da foacutermula

descrita na aliacutenea b) do nordm 3 do artigo 3ordm

Artigo 11ordm

(Entrada em vigor)

O presente regulamento entra em vigor no dia a seguir ao da sua publicaccedilatildeo

INSTRUMENTOS DE DIacuteVIDA TRANSACIONAacuteVEIS ELEGIacuteVEIS PARA COMPRA AO ABRIGO DO

PSPP

Avaliaccedilotildees da qualidade de creacutedito de instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis | Claacuteusula de accedilatildeo coletiva (CAC) diferente

da CAC modelo para a aacuterea do euro | Compra de ativos do setor empresarial (APP) | Instituiccedilotildees externas de avaliaccedilatildeo de

creacutedito (IEAC) | Limite de accedilotildees por emissatildeo com o mesmo ISIN | Limites das operaccedilotildees de compra | Nuacutemero internacional

de identificaccedilatildeo de tiacutetulos (ISIN) | Operaccedilotildees de creacutedito do Eurosistema | Programa de compra de ativos do setor puacuteblico

em mercados secundaacuterios (PSPP)

(1) Decisatildeo (UE) 2016702 do Banco Central Europeu de 18 de abril de 2016 que altera a Decisatildeo (UE) 2015774 relativa a um programa de compra de ativos do setor puacuteblico em mercados secundaacuterios (BCE20168) JO L 121 de 1152016 p 24-26 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX32016D0008ampfrom=PT

Artigo 1ordm (Alteraccedilotildees) - A Decisatildeo (UE) 2015774 (BCE201510) eacute alterada do seguinte modo

1) O artigo 3ordm nordm 2 eacute substituiacutedo pelo seguinte

laquo2 Para poderem ser elegiacuteveis para compra ao abrigo do PSPP os instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis devem obedecer agraves mesmas condiccedilotildees

de elegibilidade que as aplicaacuteveis aos ativos transacionaacuteveis em operaccedilotildees de creacutedito do Eurosistema previstas na parte 4 da Orientaccedilatildeo (UE) nordm

2015510 do Banco Central Europeu (BCE201460) () nas seguintes condiccedilotildees a) o emitente ou o garante dos instrumentos de diacutevida

transacionaacuteveis tecircm uma avaliaccedilatildeo de qualidade de creacutedito miacutenima de niacutevel 3 da escala de notaccedilatildeo de creacutedito harmonizada do Eurosistema

expressa na forma de pelo menos uma notaccedilatildeo de creacutedito puacuteblica atribuiacuteda por uma Instituiccedilatildeo Externa de Avaliaccedilatildeo de Creacutedito (IEAC) aceite

de acordo com as regras do quadro de avaliaccedilatildeo de creacutedito do Eurosistema b) caso estejam disponiacuteveis vaacuterias notaccedilotildees de emitente ou de

garante por parte de IEAC aplica-se a regra da primeira melhor avaliaccedilatildeo ou seja aplica-se a melhor notaccedilatildeo de emitente ou de garante

atribuiacuteda por uma IEAC Se o cumprimento dos requisitos de qualidade de creacutedito for determinado com base na notaccedilatildeo de garante de uma IEAC

a garantia deve preencher os requisitos para as garantias aceitaacuteveis previstos no artigo 87ordm e nos artigos 113ordm a 115ordm da Orientaccedilatildeo BCE201560

(BCE201460) c) na falta de uma avaliaccedilatildeo de creacutedito de emitente ou de garante atribuiacuteda por uma IEAC os instrumentos de diacutevida

transacionaacuteveis tecircm uma avaliaccedilatildeo de qualidade de creacutedito de emissatildeo miacutenima de niacutevel 3 da escala de notaccedilatildeo de creacutedito harmonizada do

Eurosistema d) caso a avaliaccedilatildeo de creacutedito atribuiacuteda por uma IEAC aceite ao emitente ao garante ou agrave emissatildeo natildeo corresponda a uma avaliaccedilatildeo

de creacutedito miacutenima de niacutevel 3 da escala de notaccedilatildeo de creacutedito harmonizada do Eurosistema os instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis apenas

seratildeo elegiacuteveis se tiverem sido emitidos ou totalmente garantidos por administraccedilotildees centrais de Estados-Membros da aacuterea do euro sujeitos a um

programa de assistecircncia financeira e a respeito dos quais o Conselho do BCE tenha suspendido a aplicaccedilatildeo dos limites miacutenimos de avaliaccedilatildeo de

creacutedito do Eurosistema ao abrigo do artigo 8ordm da Orientaccedilatildeo BCE201431 () e) se estiver em curso uma avaliaccedilatildeo de um programa de

assistecircncia financeira a elegibilidade para efeitos do PSPP fica suspensa e soacute seraacute retomada em caso de resultado positivo da avaliaccedilatildeo

() Orientaccedilatildeo (UE) 2015510

() Orientaccedilatildeo BCE201431

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

13

2) O artigo 5ordm eacute substituiacutedo pelo seguinte

laquoArtigo 5ordm (Limites das operaccedilotildees de compra) - 1 Com sujeiccedilatildeo ao disposto no artigo 3ordm as compras de instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis

que preencham os criteacuterios do citado artigo efetuadas no acircmbito do PSPP ficam sujeitas a um limite de accedilotildees por emissatildeo com o mesmo nuacutemero

internacional de identificaccedilatildeo de tiacutetulos (ISIN) apoacutes a consolidaccedilatildeo das posiccedilotildees em todas as carteiras dos bancos centrais do Eurosistema O

limite de accedilotildees por emissatildeo com o mesmo ISIN eacute o seguinte a) 50 no que se refere a instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis emitidos por

organizaccedilotildees internacionais e bancos multilaterais de desenvolvimento elegiacuteveis b) 33 por emissatildeo com o mesmo ISIN em relaccedilatildeo a outros

tiacutetulos de divida transacionaacuteveis elegiacuteveis com exceccedilatildeo de 25 por ISIN no que se refere aos instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis contendo

uma claacuteusula de accedilatildeo coletiva (CAC) diferente da CAC modelo para a aacuterea do euro elaborada pelo Comiteacute Econoacutemico e Financeiro e aplicada

pelos Estados-Membros de acordo o disposto no artigo 12ordm nordm 3 do Tratado que cria o Mecanismo Europeu de Estabilidade no entanto tal

percentagem sobe para 33 na condiccedilatildeo de se proceder agrave verificaccedilatildeo caso a caso de que uma participaccedilatildeo de capital de 33 natildeo levaria a

que bancos centrais do Eurosistema passem a deter um nuacutemero de votos que possa representar uma minoria de bloqueio em restruturaccedilotildees de

diacutevida ordeiras 2 Todos os instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis elegiacuteveis para compra ao abrigo do PSPP e com os prazos de vencimento

residuais indicados no artigo 3ordm ficam sujeitos a um limite agregado apoacutes a consolidaccedilatildeo das posiccedilotildees em todas as carteiras dos bancos centrais

do Eurosistema de a) 50 do saldo vivo dos instrumentos de diacutevida de um emitente que seja uma organizaccedilatildeo internacional ou um banco

multilateral de desenvolvimento elegiacutevel ou b) 33 do saldo vivo dos instrumentos de diacutevida de outro emitente que natildeo seja uma organizaccedilatildeo

internacional ou um banco multilateral de desenvolvimento elegiacutevel 3 No caso dos instrumentos de diacutevida referidos no artigo 3ordm nordm 2 aliacutenea

d) aplicam-se limites diferentes relativamente aos emitentes e agraves emissotildees Estes limites seratildeo estabelecidos pelo Conselho do BCE tendo em

mente a gestatildeo do risco e o funcionamento do mercadoraquo

3) O artigo 6ordm nordm 1 eacute substituiacutedo pelo seguinte

laquo1Do valor contabiliacutestico das compras de instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis elegiacuteveis ao abrigo do PSPP 10 devem corresponder a

instrumentos de diacutevida emitidos por organizaccedilotildees internacionais e bancos multilaterais de desenvolvimento elegiacuteveis e 90 a instrumentos de

diacutevida emitidos por administraccedilotildees centrais regionais ou locais e agecircncias reconhecidas elegiacuteveis ou se aplicaacutevel nos termos do artigo 3ordm nordm 4

da presente decisatildeo a instrumentos de diacutevida emitidos por sociedades natildeo financeiras puacuteblicas elegiacuteveis Esta reparticcedilatildeo de compras fica sujeita

a revisatildeo pelo Conselho do BCE A compra de instrumentos de diacutevida emitidos por organizaccedilotildees internacionais bancos multilaterais de

desenvolvimento e administraccedilotildees regionais e locais elegiacuteveis apenas pode ser efetuada pelos BCNraquo

4) O artigo 6ordm nordm 2 eacute substituiacutedo pelo seguinte

laquo2A parcela do valor contabiliacutestico das compras de instrumentos de diacutevida elegiacuteveis ao abrigo do PSPP correspondente aos BCN eacute de 90

competindo ao BCE a compra dos restantes 10 A distribuiccedilatildeo das compras pelas diferentes jurisdiccedilotildees seraacute efetuada de acordo com a tabela

de reparticcedilatildeo do capital do BCE a que se refere o artigo 29ordm dos Estatutos do Banco central Europeuraquo

Artigo 2ordm (Entrada em vigor) - A presente decisatildeo entra em vigor em 19 de abril de 2016 e eacute aplicaacutevel a partir da mesma

data

(2) Orientaccedilatildeo BCE201431 de 9 de julho de 2014 relativa a medidas adicionais temporaacuterias respeitantes agraves operaccedilotildees de refinanciamento do Eurosistema e agrave elegibilidade dos ativos de garantia e que altera a Orientaccedilatildeo BCE20079 (JO L 240 de 1382014 p 28)

(3) Orientaccedilatildeo (UE) 2015510 do Banco Central Europeu de 19 de dezembro de 2014 relativa ao enquadramento para a implementaccedilatildeo da poliacutetica monetaacuteria do Eurosistema (BCE201460) (JO L 91 de 242015 p 3)

(4) Decisatildeo (UE) 2015774 do Banco Central Europeu de 4 de marccedilo de 2015 relativa a um programa de compra de ativos do setor puacuteblico em mercados secundaacuterios (BCE201510) (JO L 121 de 1452015 p 20)

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

14

POLIacuteTICA AGRIacuteCOLA COMUM | PAGAMENTOS DIRETOS AOS AGRICULTORES

Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis em 2016

(1) Regulamento de Execuccedilatildeo (UE) 2016699 da Comissatildeo de 10 de maio de 2016 que estabelece os limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis em 2016 a certos regimes de apoio direto previstos no Regulamento (UE) nordm 13072013 do Parlamento Europeu e do Conselho JO L 121 de 1152016 p 11-19 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX32016R0699ampfrom=PT

Artigo 2ordm - O presente regulamento entra em vigor no seacutetimo dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo no Jornal Oficial da Uniatildeo

Europeia O presente regulamento eacute aplicaacutevel com efeitos retroativos a 1 de janeiro de 2016

O presente regulamento eacute obrigatoacuterio em todos os seus elementos e diretamente aplicaacutevel em todos os Estados-Membros

ANEXO

I Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis ao regime de pagamento de base a que se refere o artigo 22ordm nordm 1 do Regulamento (EU) nordm

13072013

Ano civil | 2016 (em milhares de euros)

Portugal | 284 807

()

IV Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis ao regime de pagamento de base a que se refere o artigo 47ordm nordm 3 do Regulamento (UE) nordm

13072013

Ano civil | 2016 (em milhares de euros)

Portugal | 172 186

VI Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis ao regime de pagamento de base a que se refere o artigo 51ordm nordm 4 do Regulamento (UE) nordm

13072013

Ano civil | 2016 (em milhares de euros)

Portugal | 11 479

VII Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis ao regime de pagamento de base a que se refere o artigo 51ordm nordm 1 do Regulamento (UE)

nordm 13072013

Ano civil | 2016 (em milhares de euros)

Portugal | 11 479

VIII Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis ao regime de pagamento de base a que se refere o artigo 53ordm nordm 7 do Regulamento (UE)

nordm 13072013

Ano civil | 2016 (em milhares de euros)

Portugal | 117 535

(2) Regulamento (UE) nordm 13072013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 17 de dezembro de 2013 que estabelece regras para os pagamentos diretos aos agricultores ao abrigo de regimes de apoio no acircmbito da poliacutetica agriacutecola comum e que revoga o Regulamento (CE) nordm 6372008 do Conselho e o Regulamento (CE) nordm 732009 do Conselho JO L 347 de 20122013 p 608

PROGRAMA OPERACIONAL TEMAacuteTICO COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZACcedilAtildeO

membros da comissatildeo diretiva

Fundos Europeus Estruturais e de Investimento (FEEI) | Estruturas de Missatildeo para os Programas Operacionais | Comissotildees

de Coordenaccedilatildeo e Desenvolvimento Regional

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(1) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 292016 (Seacuterie I) de 11 de maio Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro do nordm 8 do artigo 19ordm e da aliacutenea a) do nordm 3 do artigo 23ordm do Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro designa os membros da comissatildeo diretiva do Programa Operacional temaacutetico Competitividade e Internacionalizaccedilatildeo procedendo agrave terceira alteraccedilatildeo agrave Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 73-B2014 de 16 de dezembro Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 91 (11-05-2016) p 1536 - 1538 httpsdreptapplicationconteudo74403528

4 mdash Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir da data da sua aprovaccedilatildeo [05-05-2016]

(21) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 73-B2014 (Seacuterie I)de 2014-12-16 Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro do nordm 8 do artigo 19ordm do nordm 3 do artigo 60ordm do Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro cria as estruturas de missatildeo para os programas operacionais e as que funcionam junto das comissotildees de coordenaccedilatildeo e desenvolvimento regional como oacutergatildeos de acompanhamento das dinacircmicas regionais no acircmbito do ciclo de programaccedilatildeo dos fundos europeus estruturais e de investimento Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 242 1ordm Suplemento (16-12-2014) p 6130-(4) - p 6130-(19) httpsdreptapplicationfile65891196

O Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro estabelece o modelo de governaccedilatildeo dos fundos europeus estruturais e de

investimento (FEEI) compreendendo o Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) o Fundo Social Europeu (FSE) o

Fundo de Coesatildeo (FC) o Fundo Europeu Agriacutecola de Desenvolvimento Rural (FEADER) o Fundo Europeu dos Assuntos Mariacutetimos

e das Pescas (FEAMP) e respetivos programas operacionais (PO) e programas de desenvolvimento rural (PDR) bem como a

estrutura orgacircnica relativa ao exerciacutecio designadamente das competecircncias de apoio monitorizaccedilatildeo gestatildeo

acompanhamento e avaliaccedilatildeo certificaccedilatildeo auditoria e controlo nos termos do Regulamento (UE) nordm 13032013 do

Parlamento Europeu e do Conselho de 17 de dezembro de 2013 para o periacuteodo de 2014-2020

O aludido decreto-lei prevecirc a existecircncia no acircmbito da estruturaccedilatildeo operacional dos fundos da poliacutetica de coesatildeo

nomeadamente de quatro programas operacionais temaacuteticos (Competitividade e Internacionalizaccedilatildeo Inclusatildeo Social e

Emprego Capital Humano e Sustentabilidade e Eficiecircncia no Uso de Recursos) de cinco programas operacionais regionais no

continente (Norte Centro Lisboa Alentejo e Algarve) e de um programa operacional de assistecircncia teacutecnica

Nos termos do referido decreto-lei as autoridades de gestatildeo satildeo responsaacuteveis pela gestatildeo acompanhamento e execuccedilatildeo dos

respetivos programas operacionais tecircm a natureza de estrutura de missatildeo e satildeo criadas por resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros

nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro

A criaccedilatildeo de estruturas de missatildeo quer para a gestatildeo acompanhamento e execuccedilatildeo dos diferentes programas operacionais

com a designaccedilatildeo dos membros que compotildeem as respetivas comissotildees diretivas quer para a prossecuccedilatildeo das competecircncias de

capacitaccedilatildeo e qualificaccedilatildeo da procura eacute crucial para iniciar um novo ciclo de investimento e de criaccedilatildeo de emprego em

Portugal

A presente resoluccedilatildeo procede assim agrave criaccedilatildeo das estruturas de missatildeo para os programas operacionais temaacuteticos regionais

do continente e de assistecircncia teacutecnica que integram o aludido ciclo de programaccedilatildeo dos FEEI designado por Portugal 2020

A presente resoluccedilatildeo procede ainda agrave criaccedilatildeo das estruturas de missatildeo a funcionar junto das comissotildees de coordenaccedilatildeo e

desenvolvimento regional nos termos dos previstos nos artigos 59ordm e 60ordm do Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro

que sucedem aos centros de observaccedilatildeo das dinacircmicas regionais previstos no artigo 10ordm do Decreto-Lei nordm 3122007 de 17

de setembro alterado pelos Decretos-Leis nos 742008 de 22 de abril e 992009 de 28 de abril

Finalmente sublinha-se que as estruturas de missatildeo para os programas operacionais temaacuteticos regionais do continente e de

assistecircncia teacutecnica sucedem agraves estruturas operacionais que ateacute agrave data geriram e executaram os programas operacionais do

ciclo de programaccedilatildeo 2007-2013 competindo-lhes designadamente encerraacute-los e gerir executar e encerrar os programas

operacionais do novo ciclo 2014-2020

18 - Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir de 19 de dezembro de 2014

ANEXO I (a que se referem os nordms 3 e 5)

MAPA I - Programa Operacional Temaacutetico Competitividade e Internacionalizaccedilatildeo

MAPA II - Programa Operacional Temaacutetico Inclusatildeo Social e Emprego

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MAPA III - Programa Operacional Temaacutetico Capital Humano

MAPA IV - Programa Operacional Temaacutetico Sustentabilidade e Eficiecircncia no Uso de Recursos

MAPA V - Programa Operacional de Assistecircncia Teacutecnica

MAPA VI - Programa Operacional Regional do Norte

MAPA VII - Programa Operacional Regional do Centro

MAPA VIII - Programa Operacional Regional de Lisboa

MAPA IX - Programa Operacional Regional do Alentejo

MAPA X - Programa Operacional Regional do Algarve

MAPA XI - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais do Norte

MAPA XII - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais do Centro

MAPA XIII - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais de Lisboa

MAPA XIV - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais do Alentejo

MAPA XV - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais do Algarve

ANEXO II (a que se refere o nordm 4)

Notas curriculares (siacutentese)

(22) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 152015 (Seacuterie I) de 2 de abril Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro do nordm 8 do artigo 19ordm do Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro designa um vogal executivo da comissatildeo diretiva da autoridade de gestatildeo do Programa Operacional Regional do Norte e um vogal natildeo executivo da comissatildeo diretiva da autoridade de gestatildeo do Programa Operacional Regional de Lisboa procedendo agrave primeira alteraccedilatildeo agrave Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 73-B2014 de 16 de dezembro Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 65 (02-04-2015) p 1736 - 1737 httpsdreptapplicationfile66908815

4 mdash Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir da data da sua aprovaccedilatildeo [19-03-2015]

(23) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 302015 (Seacuterie I) de 7 de maio Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro do nordm 8 do artigo 19ordm do Decreto -Lei nordm 1372014 de 12 de setembro designa um vogal executivo da comissatildeo diretiva do programa operacional temaacutetico sustentabilidade e eficiecircncia no uso de recursos procedendo agrave segunda alteraccedilatildeo agrave Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 73-B2014 de 16 de dezembro Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 88 (07-05-2015) p 2301 - 2302 httpsdreptapplicationfile67164466

3 mdash Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir da data da sua aprovaccedilatildeo [23-04-2015]

RESPONSABILIDADE PARENTAL E DE MEDIDAS DE PROTECcedilAtildeO DAS CRIANCcedilAS | CONVENCcedilAtildeO

DA HAIA DE 1996 | BEacuteLGICA

Aviso nordm 212016 (Seacuterie I) de 5 de maio Negoacutecios Estrangeiros - Torna puacuteblico que o Reino da Beacutelgica ratificou a Convenccedilatildeo Relativa agrave Competecircncia agrave Lei Aplicaacutevel ao Reconhecimento agrave Execuccedilatildeo e agrave Cooperaccedilatildeo em Mateacuteria de Responsabilidade Parental e de Medidas de Proteccedilatildeo das Crianccedilas adotada na Haia em 19 de outubro de 1996 Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 87 (05-05-2016) p 1494-1495 httpsdreptapplicationfile74352611

(Traduccedilatildeo)

RATIFICACcedilAtildeO

Beacutelgica 28 -05 -2014

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A Convenccedilatildeo entrou em vigor para a Beacutelgica a 1 de setembro de 2014 em conformidade com a aliacutenea a) do nordm 2 do artigo 61ordm

Com as seguintes declaraccedilotildees

De acordo com o nordm 2 do artigo 34ordm da Convenccedilatildeo da Haia de 1996 os pedidos previstos no nordm 1 do artigo 34ordm deveratildeo ser

transmitidos agraves suas autoridades apenas atraveacutes da Autoridade Central

De acordo com o artigo 29ordm da Convenccedilatildeo da Haia de 1996 o Serviccedilo Puacuteblico Federal de Justiccedila eacute designado como Autoridade

Central

Em conformidade com o artigo 44ordm da Convenccedilatildeo da Haia de 1996 o Serviccedilo Puacuteblico Federal de Justiccedila eacute designado como a

autoridade agrave qual devem ser enviados os pedidos previstos nos artigos 8ordm 9ordm e 33ordm

AUTORIDADE

Beacutelgica 28 -05 -2014

Serviccedilo Puacuteblico Federal de Justiccedila

APROVACcedilAtildeO DE PORTUGAL Decreto nordm 522008 (Seacuterie I) de 13-11-2008

EM VIGOR PARA A REPUacuteBLICA PORTUGUESA DESDE 01-08-2011

A Autoridade Central eacute a Direccedilatildeo-Geral de Reinserccedilatildeo e Serviccedilos Prisionais do Ministeacuterio da Justiccedila que nos termos do artigo

34ordm do Decreto-Lei nordm 2152012 de 28-09-2012 sucedeu nas competecircncias agrave Direccedilatildeo-Geral de Reinserccedilatildeo Social do Ministeacuterio

da Justiccedila

SAUacuteDE reduccedilatildeo dos consumos de energia eleacutetrica gaacutes e aacutegua e de produccedilatildeo de resiacuteduos

ACES | ACSS I P | ADENE | ARS | Contrato de Gestatildeo de Eficiecircncia Energeacutetica (CGEE) | Entidades puacuteblicas do setor da sauacutede | Gestor

Local de Energia e Carbono (GLEC) | Metas para 2016 | Plano Estrateacutegico do Baixo Carbono (PEBC) | Programa de Eficiecircncia Energeacutetica na

Administraccedilatildeo Puacuteblica (EcoAP) | Programa para a Sustentabilidade e Eficiecircncia no Uso de Recursos (PO SEUR)

Despacho nordm 60642016 (Seacuterie II) de 27 de abril de 2016 Sauacutede Gabinete do Secretaacuterio de Estado da Sauacutede - Materializando os princiacutepios subjacentes agrave publicaccedilatildeo do Despacho nordm 48602013 de 9 de abril e dando continuidade agraves praacuteticas jaacute implementadas define as metas de reduccedilatildeo dos consumos de energia eleacutetrica gaacutes e aacutegua e de produccedilatildeo de resiacuteduos para 2016 para as entidades puacuteblicas do setor da sauacutede Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 88 (06-05-2016) p 14456 httpsdreptapplicationfile74366017

O Despacho nordm 155682014 de 24 de dezembro determinou a utilizaccedilatildeo do Portal do PEBC amp EcoAP do Ministeacuterio da Sauacutede

em todas as entidades puacuteblicas do setor da sauacutede constituindo esta aplicaccedilatildeo a partir de 2016 a ferramenta de suporte a

todo o programa com o objetivo de facilitar o reporte dos dados por parte dos Gestores Locais de Energia e Carbono

1 - As entidades puacuteblicas do setor da sauacutede devem atraveacutes da implementaccedilatildeo das medidas previstas no Guia de Boas Praacuteticas

para o Setor da Sauacutede assim como outras medidas a identificar localmente alcanccedilar globalmente as seguintes metas de

reduccedilatildeo para 2016 relativamente a valores de 2011 a) Consumos de energia eleacutetrica e gaacutes - 17 b) Consumos com aacutegua -

12 c) Produccedilatildeo de resiacuteduos - 12

5 - A ACSS I P deve apresentar-me ateacute ao 90ordm dia uacutetil apoacutes o final de cada trimestre os resultados da monitorizaccedilatildeo

trimestral prevista nos termos dos nos 3 e 4

6 - A ACSS I P deve apresentar-me ateacute ao final do 3ordm trimestre de 2016 um ranking de eficiecircncia energeacutetica e hiacutedrica de

2015 a construir com base na informaccedilatildeo a reportar pelas entidades puacuteblicas do setor da sauacutede incidindo sobre as entidades

hospitalares do SNS

7 - O presente despacho entra em vigor na data da sua assinatura [27-04-2016]

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SAUacuteDE PUacuteBLICA serviccedilos de recolha transporte tratamento e eliminaccedilatildeo de animais

mortos na exploraccedilatildeo

Sistema de Recolha de Animais Mortos na Exploraccedilatildeo (SIRCA)

(1) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 282016 (Seacuterie I) de 9 de maio Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos da aliacutenea e) do nordm 1 do artigo 17ordm do Decreto-Lei nordm 19799 de 8 de junho do nordm 1 do artigo 109ordm do Coacutedigo dos Contratos Puacuteblicos aprovado pelo Decreto-Lei nordm 182008 de 29 de janeiro autoriza a realizaccedilatildeo da despesa com a aquisiccedilatildeo de serviccedilos de recolha transporte tratamento e eliminaccedilatildeo de animais mortos na exploraccedilatildeo no acircmbito do Sistema de Recolha de Animais Mortos na Exploraccedilatildeo Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 89 (09-05-20169 p 1518 - 1519 httpsdreptapplicationconteudo74385264

Na sequecircncia da interdiccedilatildeo de enterramento de animais mortos na exploraccedilatildeo ditada pelo Regulamento (CE) nordm 17742002

do Parlamento Europeu e do Conselho de 3 de outubro de 2002 o Estado Portuguecircs criou em 2003 atraveacutes do despacho nordm

91372003 publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica 2ordf seacuterie de 9 de maio o entatildeo designado sistema de recolha de cadaacuteveres de

animais mortos na exploraccedilatildeo

O citado regulamento foi revogado tendo as mateacuterias relacionadas com a prevenccedilatildeo o controlo e a erradicaccedilatildeo de

determinadas encefalopatias espongiformes transmissiacuteveis bem como as questotildees de ordem sanitaacuteria relativas a subprodutos

animais e produtos derivados natildeo destinados ao consumo humano sido disciplinadas pelo Regulamento (CE) nordm 9992001 do

Parlamento Europeu e do Conselho de 22 de maio de 2001 e pelo Regulamento (CE) nordm 10692009 do Parlamento Europeu e

do Conselho de 21 de outubro de 2009

Determinam os referidos regulamentos a obrigatoriedade da recolha de animais mortos e o seu posterior tratamento e

eliminaccedilatildeo bem como a obrigatoriedade de despistagem de eventuais encefalopatias espongiformes transmissiacuteveis

No acircmbito nacional o Decreto-Lei nordm 2442003 de 7 de outubro estabeleceu no seu artigo 5ordm as regras de financiamento

do Sistema de Recolha de Animais Mortos na Exploraccedilatildeo (SIRCA) artigo revogado pelo Decreto-Lei nordm 192011 de 7 de

fevereiro diploma do qual consta o atual regime de financiamento tendo a responsabilidade de custear as operaccedilotildees sido

transferidas para o respetivo setor atraveacutes do pagamento de taxas aliaacutes em cumprimento do princiacutepio do poluidor-pagador

Contudo dado que a eliminaccedilatildeo de animais mortos ou de subprodutos animais natildeo destinados ao consumo humano constitui

um risco para a sauacutede puacuteblica sanidade animal e para o ambiente o Estado deve assegurar a boa gestatildeo do sistema no acircmbito

da sua missatildeo de execuccedilatildeo de poliacuteticas em mateacuteria agroalimentar

Pelo exposto eacute fundamental proceder agrave abertura de um procedimento para a aquisiccedilatildeo dos serviccedilos de recolha transporte

tratamento e eliminaccedilatildeo de animais mortos na exploraccedilatildeo no acircmbito do SIRCA que acautele os interesses puacuteblicos em

presenccedila por um periacuteodo de trecircs anos prevendo-se como valor estimado para essa aquisiccedilatildeo (euro) 36 000 00000 acrescido

do imposto sobre o valor acrescentado o que determina a adoccedilatildeo do procedimento de formaccedilatildeo contratual previsto na aliacutenea

b) do artigo 20ordm do Coacutedigo dos Contratos Puacuteblicos aprovado pelo Decreto-Lei nordm 182008 de 29 de janeiro concurso puacuteblico

com publicaccedilatildeo de anuacutencio no Jornal Oficial da Uniatildeo Europeia

1 - Autorizar a realizaccedilatildeo da despesa com a aquisiccedilatildeo de serviccedilos de recolha transporte tratamento e eliminaccedilatildeo de animais

mortos na exploraccedilatildeo no acircmbito do Sistema de Recolha de Animais Mortos na Exploraccedilatildeo ateacute ao montante de (euro) 36 000

00000 a que acresce o imposto sobre o valor acrescentado (IVA) agrave taxa legal em vigor

2 - Determinar ao abrigo do disposto na aliacutenea b) do nordm 1 do artigo 20ordm do Coacutedigo dos Contratos Puacuteblicos (CCP) aprovado

pelo Decreto-Lei nordm 182008 de 29 de janeiro o recurso ao procedimento de concurso puacuteblico com publicaccedilatildeo de anuacutencio

no Jornal Oficial da Uniatildeo Europeia

3 - Determinar que os encargos resultantes do disposto no nordm 1 natildeo podem exceder em cada ano econoacutemico os seguintes

montantes aos quais acresce IVA agrave taxa legal em vigor a) 2016 - euro 4 000 00000 b) 2017 - euro 12 000 00000 c) 2018 - euro 12 000 00000

d) 2019 - euro 8 000 00000

4 - Estabelecer que os montantes fixados no nuacutemero anterior para cada ano econoacutemico podem ser acrescidos do saldo

apurado no ano que antecede

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5 - Delegar com a faculdade de subdelegaccedilatildeo ao abrigo do disposto no nordm 1 do artigo 109ordm do CCP no Ministro da

Agricultura Florestas e Desenvolvimento Rural a competecircncia para a praacutetica de todos os atos a realizar no acircmbito do

procedimento referido no nuacutemero anterior nomeadamente para aprovar as peccedilas do procedimento designar o juacuteri proferir

o correspondente ato de adjudicaccedilatildeo aprovar a minuta do contrato a celebrar bem como a competecircncia para liberar ou

executar cauccedilotildees

6 - Delegar com a faculdade de subdelegar ao abrigo do nordm 5 do artigo 106ordm do CCP no Ministro da Agricultura Florestas

e Desenvolvimento Rural a competecircncia para a outorga do contrato

7 - Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir da data da sua aprovaccedilatildeo [21-04-2016]

(2) Regulamento (CE) nordm 9992001 do Parlamento Europeu e do Conselho de 22 de Maio de 2001 que estabelece regras

para a prevenccedilatildeo o controlo e a erradicaccedilatildeo de determinadas encefalopatias espongiformes transmissiacuteveis JO L 147

3152001 p 1-40 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX32001R0999ampfrom=PT

(3) Regulamento (CE) nordm 10692009 do Parlamento Europeu e do Conselho de 21 de Outubro de 2009 que define regras

sanitaacuterias relativas a subprodutos animais e produtos derivados natildeo destinados ao consumo humano e que revoga o

Regulamento (CE) nordm 17742002 (regulamento relativo aos subprodutos animais) JO L 300 14112009 p 1-33

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX32009R1069ampfrom=PT

Artigo 56ordm (Entrada em vigor) - O presente regulamento entra em vigor no vigeacutesimo dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo no

Jornal Oficial da Uniatildeo Europeia Eacute aplicaacutevel a partir de 4 de Marccedilo de 2011

O presente regulamento eacute obrigatoacuterio em todos os seus elementos e directamente aplicaacutevel em todos os Estados-Membros

SEGURANCcedilA SOCIAL | COMPROMISSOS PLURIANUAIS

Despacho nordm 61062016 (Seacuterie II) de 21 de abril de 2016 Financcedilas e Trabalho Solidariedade e Seguranccedila Social Gabinetes dos Ministros das Financcedilas e do Trabalho Solidariedade e Seguranccedila Social - Autoriza o Instituto da Seguranccedila Social I P a assumir compromissos plurianuais que envolvam programas nacionais ou comunitaacuterios protocolos de gestatildeo do Rendimento Social de Inserccedilatildeo acordos e protocolos de cooperaccedilatildeo protocolos celebrados com os municiacutepios no acircmbito das Comissotildees de Proteccedilatildeo de Crianccedilas e Jovens Rede Nacional de Cuidados Continuados Sauacutede Mental Rede Local de Intervenccedilatildeo Social e protocolos celebrados no acircmbito da seguranccedila social e as uniotildees representativas das instituiccedilotildees de solidariedade social e outros no acircmbito da Lei de Bases da Seguranccedila Social Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 89 (09-05-2016) p 14564 - 14565 httpsdreptapplicationfile74380398

1 mdash Ao abrigo da competecircncia que nos eacute conferida pelo nordm 2 do artigo 11ordm do Decreto-Lei nordm 1272012 de 21 de junho com

a redaccedilatildeo dada pelo Decreto-Lei nordm 992015 de 2 de junho o Instituto da Seguranccedila Social I P fica autorizado a assumir

compromissos plurianuais ateacute ao limite anual de mil e novecentos milhotildees de euros que natildeo se encontrem previstos no nordm

1 do artigo 11ordm do Decreto-Lei nordm 1272012 de 21 de junho com a redaccedilatildeo dada pelo Decreto-Lei nordm 992015 de 2 de

junho que envolvam programas nacionais ou comunitaacuterios protocolos de gestatildeo do Rendimento Social de Inserccedilatildeo

acordos e protocolos de cooperaccedilatildeo protocolos celebrados com os municiacutepios no acircmbito das Comissotildees de Proteccedilatildeo de

Crianccedilas e Jovens Rede Nacional de Cuidados Continuados Sauacutede Mental Rede Local de Intervenccedilatildeo Social e protocolos

celebrados no acircmbito da seguranccedila social e as uniotildees representativas das instituiccedilotildees de solidariedade social e outros no

acircmbito da Lei de Bases da Seguranccedila Social

2 mdash O presente despacho de autorizaccedilatildeo para assunccedilatildeo de compromissos plurianuais natildeo dispensa o cumprimento do

disposto no artigo 13ordm do Decreto-Lei nordm 1272012 de 21 de junho

3 mdash O presente despacho produz efeitos a 26 de novembro de 2015

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SEGURANCcedilA SOCIAL | DISPENSA PARCIAL DO PAGAMENTO DE CONTRIBUICcedilOtildeES

Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas I P (IFAP I P) | Instituto da Seguranccedila Social I P (ISS I P)

Portaria nordm 1252016 (Seacuterie I) de 6 de maio Financcedilas Trabalho Solidariedade e Seguranccedila Social e Agricultura Florestas e Desenvolvimento Rural - Ao abrigo do disposto no artigo 214ordm da Lei nordm 7-A2016 de 30 de marccedilo que aprovou o Orccedilamento do Estado para 2016 e no artigo 100ordm do Coacutedigo dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Seguranccedila Social aprovado pela Lei nordm 1102009 de 16 de setembro estabelece uma dispensa parcial do pagamento de contribuiccedilotildees para a seguranccedila social aplicaacutevel aos produtores de leite cru de vaca e aos produtores de carne de suiacuteno para o ano de 2016 Diaacuterio da Repuacuteblica 1ordf seacuterie mdash Nordm 88 (6 de maio de 2016) p 1502 - 1504 httpsdreptapplicationconteudo74376983

Artigo 1ordm (Objeto) - A presente portaria estabelece uma dispensa parcial do pagamento de contribuiccedilotildees para a seguranccedila

social aplicaacutevel aos produtores de leite cru de vaca e aos produtores de carne de suiacuteno para o ano de 2016

Artigo 12ordm (Entrada em vigor e produccedilatildeo de efeitos) - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua

publicaccedilatildeo e produz efeitos a 1 de abril de 2016

SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO | RISCOS SISTEacuteMICOS prevenccedilatildeo mitigaccedilatildeo ou

reduccedilatildeo

Decisatildeo de reciprocidade voluntaacuteria de medidas macroprudenciais de outros Estados-Membros | Divulgaccedilatildeo das medidas

nacionais adotadas pelo Banco de Portugal | Sucursais de instituiccedilotildees situadas no Estado-Membro que adotou essa medida

mais restritiva

Recomendaccedilatildeo nordm 20152 do CERS de 15-12-2015

RGICSF1992 Tiacutetulo VII-A (Reservas de Fundos Proacuteprios) Artigo 138ordm-A

Regulamento (UE) nordm 5752013 de 26-06 artigo 458ordm nordm 5

(1) Aviso do Banco de Portugal nordm 32016 (Seacuterie II) de 29-04-2016 Banco de Portugal - Regulamenta a divulgaccedilatildeo das medidas nacionais adotadas pelo Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial no acircmbito de uma decisatildeo de reciprocidade voluntaacuteria de medidas macroprudenciais implementadas pelas autoridades competentes ou designadas de outros Estados-Membros com o propoacutesito de eliminar ou diminuir riscos sisteacutemicos Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 88 (10-05-2016) p 14686 httpsdreptapplicationfile74375259

De acordo com o atual enquadramento legal nomeadamente com o artigo 16ordm-A da Lei Orgacircnica do Banco de Portugal

aprovada pela Lei nordm 598 de 31 de janeiro compete ao Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial nacional

propor e adotar medidas de prevenccedilatildeo mitigaccedilatildeo ou reduccedilatildeo de riscos sisteacutemicos com vista a reforccedilar a resiliecircncia do setor

financeiro

O Regime Geral das Instituiccedilotildees de Creacutedito e Sociedades Financeiras aprovado pelo Decreto-Lei nordm 29892 de 31 de dezembro

(RGICSF) determina igualmente que o Banco de Portugal eacute a autoridade competente para aplicar enquanto autoridade

macroprudencial nacional entre outras medidas e requisitos o disposto no Tiacutetulo VII-A do RGICSF e no artigo 458ordm do

Regulamento (UE) nordm 5752013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de junho de 2013 [Regulamento (UE) nordm

5752013]

A elevada integraccedilatildeo do sistema financeiro na Uniatildeo Europeia permite que uma determinada instituiccedilatildeo sediada num

determinado Estado-Membro exerccedila atividade noutro Estado-Membro quer diretamente quer atraveacutes de sucursais e filiais

Importa notar que as sucursais de instituiccedilotildees com sede em outros paiacuteses da Uniatildeo Europeia que operem no paiacutes que adote

uma medida macroprudencial podem natildeo estar obrigadas ao cumprimento dessa medida Por conseguinte essas sucursais

podem contribuir para a amplificaccedilatildeo dos riscos sisteacutemicos no paiacutes em que a medida foi adotada pelo que a coordenaccedilatildeo entre

Estados-Membros eacute essencial para a eficaacutecia das medidas macroprudenciais Nesse sentido o Comiteacute Europeu do Risco Sisteacutemico

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publicou em 15 de dezembro de 2015 a Recomendaccedilatildeo nordm 20152 que introduz o conceito de reciprocidade voluntaacuteria - o

qual se consubstancia na adoccedilatildeo voluntaacuteria pela autoridade nacional competente ou designada de uma medida idecircntica ou

equivalente agravequela que tiver sido imposta pelas autoridades competentes ou relevantes de outra jurisdiccedilatildeo relativamente agraves

exposiccedilotildees ao risco nesse Estado-Membro

Sem prejuiacutezo dos demais mecanismos de reconhecimento de medidas macroprudenciais previstos na legislaccedilatildeo e

regulamentaccedilatildeo aplicaacutevel o nordm 5 do artigo 458ordm do Regulamento (UE) nordm 5752013 prevecirc que quaisquer medidas mais

restritivas que tenham sido adotadas pelas autoridades competentes ou designadas de outros Estados-Membros para fazer face

a riscos sisteacutemicos suscetiacuteveis de terem consequecircncias negativas graves para o sistema financeiro e para a economia real

possam ser reconhecidas no ordenamento juriacutedico nacional e aplicadas agraves sucursais de instituiccedilotildees situadas no Estado-Membro

que adotou essa medida mais restritiva

Considerando o exposto o presente Aviso estabelece os elementos a divulgar pelo Banco de Portugal relativos agraves decisotildees de

reciprocidade voluntaacuteria que venham a ser adotadas pelo Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial nacional

Artigo 1ordm (Objeto e acircmbito de aplicaccedilatildeo) - 1 - Este Aviso tem por objeto regulamentar a divulgaccedilatildeo das medidas nacionais

adotadas pelo Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial no acircmbito de uma decisatildeo de reciprocidade

voluntaacuteria de medidas macroprudenciais implementadas pelas autoridades competentes ou designadas de outros Estados-

Membros com o propoacutesito de eliminar ou diminuir riscos sisteacutemicos 2 - O disposto no presente Aviso natildeo prejudica a validade

e eficaacutecia das demais medidas macroprudenciais cuja aplicaccedilatildeo reciacuteproca jaacute estaacute prevista na demais legislaccedilatildeo e

regulamentaccedilatildeo em vigor 3 - O disposto no presente Aviso eacute aplicaacutevel agraves instituiccedilotildees de creacutedito e agraves empresas de

investimento sujeitas a supervisatildeo prudencial nos termos do Regulamento (UE) nordm 5752013

Artigo 2ordm (Conteuacutedo e periodicidade da divulgaccedilatildeo) - 1 - Relativamente agraves medidas nacionais determinadas pelo Banco de

Portugal com vista a assegurar o reconhecimento da reciprocidade voluntaacuteria regulamentada pelo presente Aviso o Banco

de Portugal divulga ateacute ao uacuteltimo dia do mecircs quando aplicaacutevel no seu siacutetio na Internet o seguinte a) A identificaccedilatildeo da

medida adotada pela autoridade competente ou designada de outro Estado-Membro e cuja reciprocidade a medida nacional

pretende assegurar com indicaccedilatildeo do local onde a mesma pode ser consultada b) A identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da medida

nacional que seja reconhecida e adotada pelo Banco de Portugal ao abrigo de uma decisatildeo de reciprocidade voluntaacuteria

incluindo o seu acircmbito de aplicaccedilatildeo c) A data a partir da qual a medida nacional se aplica d) A data a partir da qual a medida

nacional deixaraacute de se aplicar ou a referecircncia a que a medida nacional caducaraacute na data em que a medida adotada pela

autoridade competente ou designada de um Estado-Membro cuja reciprocidade se pretende assegurar deixe de vigorar e)

Outros elementos informativos relacionados com o objeto do presente Aviso sempre que se entenda necessaacuterio 2 - O

conteuacutedo da divulgaccedilatildeo referida no nuacutemero anterior poderaacute abranger uma ou vaacuterias medidas nacionais que pretendam

assegurar o reconhecimento da reciprocidade de medidas adotadas por autoridades competentes ou designadas de outros

Estados-Membros bem como a revogaccedilatildeo ou alteraccedilatildeo de qualquer medida nacional de reciprocidade previamente adotada

pelo Banco de Portugal

Artigo 3ordm (Revogaccedilatildeo e alteraccedilatildeo das medidas de reciprocidade) - Sem prejuiacutezo do disposto nos artigos antecedentes e

independentemente da vigecircncia concreta da medida cuja reciprocidade se pretende assegurar o Banco de Portugal pode a

qualquer momento e com efeitos imediatos revogar ou alterar qualquer medida nacional de reciprocidade cuja divulgaccedilatildeo

tenha sido assegurada nos termos previstos neste Aviso

Artigo 4ordm (Entrada em vigor) - Este Aviso entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo [11-05-2016]

(2) laquoLei nordm 598 de 31 de Janeiro Lei Orgacircnica do Banco de Portugal - consolidada (pdf) - 206 Kb - 19 p httpswwwbportugalptpt-PTLegislacaoenormasDocumentsLeiOrganicapdf

(3) Regime Geral das Instituiccedilotildees de Creacutedito e Sociedades Financeiras - consolidado (pdf) - 2729 Kb - 337 p httpswwwbportugalptpt-PTLegislacaoenormasDocumentsRegimeGeralpdf

TIacuteTULO VII-A - Reservas de Fundos Proacuteprios

Secccedilatildeo I - DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

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Artigo 138ordm-A

(Autoridade competente)

1 - O Banco de Portugal eacute a autoridade competente para aplicar a) Os requisitos relativos agraves reservas de fundos proacuteprios

especificados nas secccedilotildees III a V do presente tiacutetulo b) A dispensa referida no nordm 2 do artigo 138ordm-C c) O disposto no artigo

458ordm do Regulamento (UE) nordm 5752013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de junho de 2013 2 - Para efeitos do

disposto no nuacutemero anterior o Banco de Portugal atua na funccedilatildeo de autoridade macroprudencial nacional nos termos da

aliacutenea c) do artigo 12ordm da Lei nordm 598 de 31 de janeiro alterada pelos Decretos-Leis nos 1182001 de 17 de abril 502004

de 10 de marccedilo 392007 de 20 de fevereiro 31-A2012 de 10 de fevereiro e 1422013 de 18 de outubro e do artigo 2ordm

do Decreto-Lei nordm 2282000 de 23 de setembro alterado pelos Decretos-Leis nos 211-A2008 de 3 de novembro e

1432013 de 18 de outubro Aditado pelo Decreto-Lei nordm 1572014

httpswwwbportugalptpt-PTLegislacaoenormasPaginasDL298ano92aspx

BANCO DE PORTUGAL | SUPERVISAtildeO | LEGISLACcedilAtildeO E NORMASraquo

(4) Regulamento (UE) nordm 5752013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de junho de 2013 relativo aos requisitos prudenciais para as instituiccedilotildees de creacutedito e para as empresas de investimento e que altera o Regulamento (UE) nordm 6482012 (Texto relevante para efeitos do EEE) JO L 176 de 2762013 p 1-337

Uacuteltima versatildeo consolidada 2013R0575 mdash PT mdash 18012015 mdash 001001 mdash 1610

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX02013R0575-20150118ampqid=1462883437230ampfrom=PT

Artigo 458ordm

(Riscos macroprudenciais ou sisteacutemicos identificados a niacutevel de um Estado-Membro)

1 O Estado-Membro designa a autoridade encarregada da aplicaccedilatildeo do presente artigo Essa autoridade eacute a autoridade

competente ou a autoridade designada

2 Caso a autoridade determinada de acordo com o nordm 1 identifique alteraccedilotildees na intensidade dos riscos macroprudenciais

ou sisteacutemicos do sistema financeiro suscetiacuteveis de terem consequecircncias negativas graves para o sistema financeiro e a

economia real de um determinado Estado- -Membro e para as quais medidas nacionais mais rigorosas constituam no

entender dessa autoridade a melhor resposta esta notifica do facto o Parlamento Europeu o Conselho a Comissatildeo o ESRB

e a EBA e apresenta provas quantitativas ou qualitativas relevantes da totalidade dos seguintes elementos a) As alteraccedilotildees na

intensidade dos riscos macroprudenciais ou sisteacutemicos b) Os motivos pelos quais essas alteraccedilotildees podem constituir uma ameaccedila para a

estabilidade financeira a niacutevel nacional c) A justificaccedilatildeo das razotildees pelas quais os artigos 124ordm e 164ordm do presente regulamento e os artigos

101ordm 103ordm 104ordm 105ordm 133ordm e 136ordm da Diretiva 201336UE natildeo podem fazer face de modo adequado aos riscos macroprudenciais ou

sisteacutemicos identificados tendo em conta a eficaacutecia relativa dessas medidas d) Projetos de medidas nacionais para as instituiccedilotildees autorizadas

a niacutevel nacional ou um subconjunto dessas instituiccedilotildees destinadas a atenuar as alteraccedilotildees na intensidade do risco e relativas i) ao niacutevel de

fundos proacuteprios estabelecido no artigo 92ordm ii) aos requisitos aplicaacuteveis aos grandes riscos estabelecidos no artigo 392ordm e nos artigos 395ordm

a 403ordm iii) aos requisitos de divulgaccedilatildeo puacuteblica estabelecidos nos artigos 431ordm a 455ordm iv) ao niacutevel da reserva de conservaccedilatildeo de fundos

proacuteprios prevista no artigo 129ordm da Diretiva 201336UE v) aos requisitos de liquidez previstos na Parte VI vi) aos ponderadores de risco

para bolhas especulativas em ativos no setor dos imoacuteveis destinados agrave habitaccedilatildeo e dos imoacuteveis para fins comerciais ou vii) agraves posiccedilotildees em

risco dentro do setor financeiro e) A razatildeo pela qual a autoridade determinada de acordo com o nordm 1 considera que o projeto de medidas

eacute adequado eficaz e proporcionado para fazer face agrave situaccedilatildeo e f) A avaliaccedilatildeo do provaacutevel impacto positivo ou negativo do projeto de

medidas sobre o mercado interno com base nas informaccedilotildees ao dispor do Estado-Membro em causa

3 Quando autorizadas a aplicar medidas nacionais nos termos do presente artigo as autoridades determinadas nos termos

do nordm 1 fornecem agraves autoridades competentes ou agraves autoridades designadas relevantes de outros Estados-Membros todas

as informaccedilotildees relevantes

4 Satildeo conferidas ao Conselho competecircncias para adotar por maioria qualificada sob proposta da Comissatildeo um ato de

execuccedilatildeo destinado a rejeitar o projeto de medidas nacionais propostas a que se refere o nordm 2aliacutenea d) No prazo de um mecircs

a contar da receccedilatildeo da notificaccedilatildeo a que se refere o nordm 2 o ESRB e a EBA apresentam ao Conselho agrave Comissatildeo e ao Estado-

Membro em causa os respetivos pareceres sobre os pontos mencionados nesse nuacutemero Tendo na maacutexima conta os

pareceres a que se refere o segundo paraacutegrafo e se houver indiacutecios soacutelidos fortes e detalhados de que a medida teraacute um

impacto negativo no mercado uacutenico que se sobrepotildee aos benefiacutecios para a estabilidade financeira resultantes da reduccedilatildeo

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dos riscos macro prudenciais ou sisteacutemicos identificados a Comissatildeo pode no prazo de um mecircs propor ao Conselho um ato

de execuccedilatildeo para rejeitar o projeto de medidas nacionais Na ausecircncia de uma proposta da Comissatildeo nesse prazo de um mecircs

o Estado-Membro em causa pode adotar imediatamente o projeto de medidas nacionais por um periacuteodo maacuteximo de dois

anos ou ateacute que deixe de existir o risco macroprudencial ou sisteacutemico se tal ocorrer mais cedo O Conselho decide sobre a

proposta da Comissatildeo no prazo de um mecircs a contar da receccedilatildeo da proposta da Comissatildeo fundamentando a sua decisatildeo de

rejeitar ou natildeo o projeto de medidas nacionais O Conselho soacute rejeita o projeto de medidas nacionais se considerar que natildeo

foram respeitadas uma ou mais das seguintes condiccedilotildees a) As alteraccedilotildees na intensidade do risco macroprudencial ou sisteacutemico satildeo

de molde a representar um risco para a estabilidade financeira a niacutevel nacional b) Os artigos 124ordm e 164ordm do presente regulamento e os

artigos 101ordm 103ordm 104ordm 105ordm 133ordm e 136ordm da Diretiva 201336UE natildeo podem fazer face de modo adequado aos riscos macroprudenciais

ou sisteacutemicos identificados tendo em conta a eficaacutecia relativa dessas medidas c) Os projetos de medidas nacionais satildeo mais adequadas para

fazer face aos riscos macroprudenciais ou sisteacutemicos identificados e natildeo implicam efeitos adversos desproporcionados para a totalidade ou

partes do sistema financeiro noutros Estados-Membros ou na Uniatildeo no seu conjunto que possam constituir ou criar obstaacuteculos ao

funcionamento do mercado interno d) A questatildeo diz respeito apenas a um Estado-Membro e e) Os riscos natildeo foram ainda objeto de outras

medidas previstas no presente regulamento ou na Diretiva 201336UE A avaliaccedilatildeo do Conselho tem em conta o parecer do ESRB e

da EBA e baseia-se nas provas apresentadas nos termos do nordm 1 pela autoridade determinada de acordo com o nordm 1 Na

ausecircncia de um ato de execuccedilatildeo do Conselho para rejeitar o projeto de medidas nacionais no prazo de um mecircs a contar da

receccedilatildeo da proposta da Comissatildeo o Estado-Membro pode adotar e aplicar as medidas por um periacuteodo maacuteximo de dois anos

ou ateacute que deixe de existir o risco macroprudencial ou sisteacutemico se tal ocorrer mais cedo

5 A medida estabelecida nos termos do presente artigo pode ser reconhecida por outros Estados-Membros e ser por estes

aplicada a sucursais autorizadas a niacutevel nacional situadas no Estado-Membro autorizado a aplicar essas medidas

6 Caso os Estados-Membros reconheccedilam as medidas estabelecidas nos termos do presente artigo notificam o Conselho a

Comissatildeo a EBA o ESRB e o Estado-Membro autorizado a aplicaacute-las

7 Quando chamado a decidir sobre o reconhecimento das medidas estabelecidas nos termos do presente artigo o Estado-

Membro tem em conta os criteacuterios estabelecidos no nordm 4

8 O Estado-Membro autorizado a aplicar as medidas pode solicitar ao ESRB que emita uma recomendaccedilatildeo nos termos do

artigo 16ordm do Regulamento (UE) nordm 10922010 dirigida a um ou mais Estados-Membros que natildeo as reconheccedilam

9 Antes do termo da autorizaccedilatildeo emitida nos termos do nordm 4 o Estado-Membro revecirc a situaccedilatildeo em consulta com o ESRB e

a EBA podendo adotar nos termos do nordm 2 uma nova decisatildeo de prorrogaccedilatildeo do periacuteodo de aplicaccedilatildeo das medidas nacionais

por um ano suplementar de cada vez Apoacutes a primeira prorrogaccedilatildeo a Comissatildeo revecirc a situaccedilatildeo pelo menos uma vez por ano

em consulta com o ESRB e a EBA

10 Natildeo obstante o disposto nos nordms 3 a 9 os Estados-Membros ficam autorizados a aumentar os ponderadores de risco

aleacutem do que estaacute previsto no presente regulamento ateacute 25 para as posiccedilotildees em risco identificadas no nordm 2 aliacutenea d)

subaliacuteneas vi) e vii) do presente artigo e a reduzir o limite dos grandes riscos previsto no artigo 384ordm ateacute 15 por um periacuteodo

maacuteximo de dois anos ou ateacute que deixe de existir o risco macroprudencial ou sisteacutemico se tal ocorrer mais cedo desde que

estejam reunidas as condiccedilotildees e os requisitos de notificaccedilatildeo previstos no nordm 2 do presente artigo

TURISMO Iniciativas de valorizaccedilatildeo inovaccedilatildeo e promoccedilatildeo do destino Portugal

Medidas e projetos de promoccedilatildeo turiacutestica | modelo de contratualizaccedilatildeo do apoio financeiro no periacuteodo de 2016-2020 |

Instituto do Turismo de Portugal I P (Turismo de Portugal)

Despacho nordm 60162016 (Seacuterie II) de 31 de marccedilo de 2016 Economia Gabinete da Secretaacuteria de Estado do Turismo - Ao abrigo do disposto no nordm 2 do artigo 1ordm e nas aliacuteneas a) e e) do nordm 2 do artigo 3ordm do Decreto-Lei nordm 1292012 de 22 de junho com as alteraccedilotildees introduzidas pelo Decreto-Lei nordm 662015 de 29 de abril publica o Regulamento que aprova o modelo de contratualizaccedilatildeo do apoio financeiro a conceder pelo Instituto do Turismo de Portugal I P (Turismo de Portugal) no periacuteodo de 2016-2020 a medidas e projetos de promoccedilatildeo

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turiacutestica no acircmbito de iniciativas de valorizaccedilatildeo inovaccedilatildeo e promoccedilatildeo do destino Portugal Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 87 (05-05-2016) p 14304 - 14307 httpsdreptapplicationfile74352665

Artigo 1ordm (Objeto) - 1 - O presente Regulamento aprova o modelo de contratualizaccedilatildeo do apoio financeiro a conceder pelo

Instituto do Turismo de Portugal I P (Turismo de Portugal) no periacuteodo de 2016-2020 a medidas e projetos de promoccedilatildeo

turiacutestica no acircmbito de iniciativas de valorizaccedilatildeo inovaccedilatildeo e promoccedilatildeo do destino Portugal no exerciacutecio das atribuiccedilotildees

cometidas pela aliacutenea e) do nordm 2 do artigo 3ordm e das competecircncias cometidas ao seu conselho diretivo pela aliacutenea e) do nordm 3

do artigo 5ordm ambos do Decreto-Lei nordm 1292012 de 22 de junho com as alteraccedilotildees introduzidas pelo Decreto-Lei nordm

662015 de 29 de abril 2 - A contratualizaccedilatildeo de apoios financeiros tem por finalidade apoiar medidas accedilotildees e projetos de

promoccedilatildeo turiacutestica como definidos nos termos do artigo 6ordm que visem a valorizaccedilatildeo e divulgaccedilatildeo da oferta turiacutestica nacional

dirigidos aos canais de distribuiccedilatildeo nos diversos mercados emissores mediante a realizaccedilatildeo de campanhas de marketing de

destinos regionais contribuindo para a competitividade e para o crescimento inteligente inovador sustentaacutevel e inclusivo

do setor do turismo em Portugal

Artigo 10ordm (Contratos) - 1 - A concessatildeo dos apoios eacute objeto de contratualizaccedilatildeo entre o Turismo de Portugal e os

promotores devendo os contratos integrar aleacutem dos que em cada caso se justifiquem os seguintes elementos a) O

conteuacutedo das medidas ou projetos as obrigaccedilotildees especificamente assumidas pelos promotores e os objetivos a atingir b) O

prazo de execuccedilatildeo das medidas ou projetos c) A natureza e montante dos apoios concedidos d) As condiccedilotildees de libertaccedilatildeo

dos apoios concedidos e) A indicaccedilatildeo de conta bancaacuteria especiacutefica para a execuccedilatildeo das medidas ou projetos f) As condiccedilotildees

de prorrogaccedilatildeo dos prazos previstos na aliacutenea b) g) As consequecircncias do incumprimento das obrigaccedilotildees assumidas pelos

promotores e h) Os termos do acompanhamento dos investimentos realizados e os respetivos indicadores de realizaccedilatildeo 2 -

O modelo de contrato eacute aprovado em anexo ao presente Regulamento que dele faz parte integrante sem prejuiacutezo das

adaptaccedilotildees a que haja lugar

Artigo 14ordm (Entrada em vigor e produccedilatildeo de efeitos) - 1 - O presente Regulamento entra em vigor no dia seguinte agrave sua

publicaccedilatildeo [06-05-2016] 2 - O presente Regulamento produz efeitos imediatos e vigora ateacute 31 de dezembro de 2020

31 de marccedilo de 2016 - A Secretaacuteria de Estado do Turismo Ana Manuel Jeroacutenimo Lopes Correia Mendes Godinho

ANEXO

(a que se refere o artigo 10ordm)

Modelo de contrato

UNIDADE DOS GRANDES CONTRIBUINTES (UGC)

Cadastro dos Grandes Contribuintes (CGC) periacuteodo de permanecircncia das sociedades | Contribuintes individuais de elevada

capacidade patrimonial

LGT1998 artigo 68ordm-B (redaccedilatildeo do OE 2016)

Portaria nordm 1302016 (Seacuterie I) de 10 de maio Financcedilas - Ao abrigo do disposto no nordm 3 do artigo 68ordm-B da Lei Geral Tributaacuteria aprovada pelo Decreto-Lei nordm 39898 de 17 de dezembro define os criteacuterios de seleccedilatildeo dos contribuintes cuja situaccedilatildeo tributaacuteria deva ser acompanhada pela Unidade dos Grandes Contribuintes e revoga a Portaria nordm 1072013 de 15 de marccedilo Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 90 (10-05-2016) p 1530 - 1531 httpsdreptapplicationconteudo74403502

Considerando a sua importacircncia em termos econoacutemicos a receita fiscal gerada e a crescente complexidade das suas

operaccedilotildees a generalidade dos paiacuteses da OCDE possui serviccedilos que se ocupam exclusivamente do acompanhamento tributaacuterio

dos grandes contribuintes promovendo entre outros aspetos a assistecircncia no cumprimento voluntaacuterio das respetivas obrigaccedilotildees

fiscais e a reduccedilatildeo do nuacutemero de litiacutegios de natureza fiscal e dos riscos de incumprimento

No cumprimento do disposto no Decreto-Lei nordm 1182011 de 15 de dezembro a Portaria nordm 320-A2011 de 30 de dezembro

estabeleceu a estrutura nuclear da Autoridade Tributaacuteria e Aduaneira fixando simultaneamente as competecircncias da Unidade

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dos Grandes Contribuintes (UGC) Por outro lado o Decreto-Lei nordm 62013 de 17 de janeiro operacionalizou aquela Unidade

com efeitos a 1 de janeiro de 2012 procedendo a diversas alteraccedilotildees legislativas relevantes nesta mateacuteria

Uma vez criada organicamente a estrutura destinada a efetuar o acompanhamento tributaacuterio dos grandes contribuintes e

definidas as respetivas competecircncias foi publicada a Portaria nordm 1072013 de 15 de marccedilo que estabeleceu os criteacuterios de

seleccedilatildeo dos contribuintes cuja situaccedilatildeo tributaacuteria deve ser acompanhada pela UGC Passados trecircs anos e tendo em conta a

alteraccedilatildeo levada a cabo pelo Orccedilamento do Estado para o ano de 2016 relativamente ao artigo 68ordm-B da Lei Geral Tributaacuteria

(LGT) no que concerne aos contribuintes individuais de elevada capacidade patrimonial importa agora proceder agrave definiccedilatildeo

dos criteacuterios que devem presidir agrave determinaccedilatildeo destes

Introduz-se tambeacutem no que se refere agraves sociedades uma regra aplicaacutevel ao periacuteodo de permanecircncia no Cadastro dos Grandes

Contribuintes (CGC) de sociedades que deixem de estar integradas em grupos de sociedades constantes daquele cadastro

Artigo 1ordm (Criteacuterios de seleccedilatildeo) - Os contribuintes cuja situaccedilatildeo tributaacuteria deve ser acompanhada pela Unidade dos Grandes

Contribuintes satildeo os que preencham pelo menos um dos seguintes criteacuterios a) Entidades com um volume de negoacutecios

superior a i) 100 milhotildees de euros nos casos em que exerccedilam atividades sob a supervisatildeo do Banco de Portugal ou da

Autoridade de Supervisatildeo de Seguros e Fundos de Pensotildees ii) 200 milhotildees de euros nos restantes casos b) Sociedades

gestoras de participaccedilotildees sociais constituiacutedas nos termos do Decreto-Lei nordm 49588 de 30 de dezembro com um valor total

de rendimentos superior a 200 milhotildees de euros c) Entidades com um valor global de impostos pagos superior a 20 milhotildees

de euros d) Sociedades natildeo abrangidas por qualquer das aliacuteneas anteriores que sejam consideradas relevantes atendendo

nomeadamente agrave sua relaccedilatildeo societaacuteria com as sociedades abrangidas pelas referidas aliacuteneas e) Sociedades integradas em

grupos abrangidos pelo regime especial de tributaccedilatildeo dos grupos de sociedades nos termos do artigo 69ordm do Coacutedigo do

Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas em que alguma das sociedades integrantes do grupo dominante ou

dominada seja abrangida pelas condiccedilotildees definidas em qualquer das aliacuteneas anteriores f) As pessoas singulares com

rendimentos superiores a 750 mil euros g) As pessoas singulares que detenham direta ou indiretamente ou sejam

beneficiaacuterias efetivas de patrimoacutenio incluindo bens e direitos de valor superior a 5 milhotildees de euros h) As pessoas singulares

com manifestaccedilotildees de fortuna congruentes com os rendimentos ou patrimoacutenio referidos nas aliacuteneas f) e g) i) As pessoas

singulares bem como as sociedades e outras entidades que natildeo sendo abrangidas por qualquer das aliacuteneas anteriores sejam

consideradas relevantes atendendo agrave sua relaccedilatildeo juriacutedica ou econoacutemica com os sujeitos passivos abrangidos por essas

aliacuteneas

Artigo 2ordm (Definiccedilotildees) - 1 - O volume de negoacutecios referido na aliacutenea a) do artigo anterior eacute calculado nos termos do nordm 4 ou

do nordm 5 do artigo 106ordm do Coacutedigo do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas conforme se trate de entidades

natildeo financeiras ou financeiras 2 - O valor total de rendimentos a que se refere a aliacutenea b) do artigo anterior corresponde ao

total apresentado na demonstraccedilatildeo de resultados por naturezas da entidade a que se refere em conformidade com os

respetivos planos de contas 3 - Os rendimentos a que se refere a aliacutenea f) do artigo anterior satildeo compostos por todos os

influxos patrimoniais nomeadamente os considerados para efeitos de incidecircncia a IRS ainda que isentos daquele imposto 4

- O patrimoacutenio a que se refere a aliacutenea g) do artigo anterior eacute constituiacutedo pelo conjunto de bens e direitos suscetiacuteveis de

avaliaccedilatildeo em dinheiro

Artigo 3ordm (Publicidade) - 1 - As entidades referidas nas aliacuteneas a) a e) do artigo 1ordm satildeo definidas e identificadas em relaccedilatildeo

alfabeacutetica a aprovar por despacho do diretor-geral da Autoridade Tributaacuteria e Aduaneira a publicar no Diaacuterio da Repuacuteblica

mantendo-se acompanhadas pela Unidade dos Grandes Contribuintes ateacute ao fim da sua vigecircncia ainda que deixem de

verificar os criteacuterios que conduziram agrave sua inclusatildeo 2 - As entidades que preencham o criteacuterio da aliacutenea e) do artigo 1ordm em

momento posterior agrave entrada em vigor da relaccedilatildeo prevista no nuacutemero anterior consideram-se nela incluiacutedas a partir do dia 1

de janeiro do ano seguinte ao da entrega da primeira declaraccedilatildeo modelo 22 como integrantes do grupo de sociedades

mantendo-se acompanhadas pela Unidade dos Grandes Contribuintes ateacute ao fim da sua vigecircncia ainda que deixem de

verificar os requisitos que conduziram agrave sua inclusatildeo 3 - A relaccedilatildeo tem uma vigecircncia de quatro anos podendo por despacho

do diretor-geral da Autoridade Tributaacuteria e Aduaneira ser anualmente acrescida dos contribuintes que passem a preencher

os correspondentes requisitos sem prejuiacutezo do disposto no nuacutemero anterior 4 - As pessoas singulares referidas nas aliacuteneas

f) a h) do artigo 1ordm quando se verifique o preenchimento de pelo menos um dos criteacuterios ali previstos satildeo notificadas de

que passam a ser acompanhadas pela Unidade dos Grandes Contribuintes mantendo-se nessa situaccedilatildeo durante os quatro

anos seguintes ao da notificaccedilatildeo e ainda que deixem de preencher o criteacuterio que levou ao seu acompanhamento por aquela

Unidade

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Artigo 4ordm (Norma revogatoacuteria) - Eacute revogada a Portaria nordm 1072013 de 15 de marccedilo

Artigo 5ordm (Entrada em vigor) - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo [11-05-2016]

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Doutrina jurisprudecircncia etc

AGEcircNCIA DA UNIAtildeO EUROPEIA PARA A COOPERACcedilAtildeO POLICIAL (EUROPOL)

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 82016 do Conselho em primeira leitura com vista agrave adoccedilatildeo do Regulamento do Parlamento Europeu e

do Conselho que cria a Agecircncia da Uniatildeo Europeia para a Cooperaccedilatildeo Policial (Europol) e que substitui e revoga as Decisotildees

2009371JAI 2009934JAI 2009935JAI 2009936JAI e 2009968JAI do Conselho Adotada pelo Conselho de 10 de

marccedilo de 2016 (2016C 16901) JO C 169 de 1152016 p 1-59

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0008(01)ampfrom=PT

(2) Projeto de nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 82016 do Conselho em primeira leitura com vista agrave adoccedilatildeo

de um Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que cria a Agecircncia da Uniatildeo Europeia para a Cooperaccedilatildeo e a

Formaccedilatildeo Policial (Europol) e que substitui e revoga as Decisotildees 2009371JAI 2009934JAI 2009935JAI 2009936JAI e

2009968JAI (2016C 16902) JO C 169 de 1152016 p 60-62

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0008(02)ampfrom=PT

AUTARQUIAS | PORTUGAL 2020 | CONCURSOS PARA A VALORIZACcedilAtildeO DO TERRITOacuteRIO

laquo2016-05-09 agraves 2018

PORTUGAL 2020 ABRE CONCURSOS DE MIL MILHOtildeES DE EUROS PARA AS AUTARQUIAS

Durante o mecircs de maio vatildeo ser abertos concursos no acircmbito do Portugal 2020 para a valorizaccedilatildeo do territoacuterio que permitiratildeo

aos municiacutepios o lanccedilamento de obras num valor global de 1059 milhotildees de euros

O anuacutencio foi feito pelo Secretaacuterio de Estado do Desenvolvimento e Coesatildeo Nelson de Souza numa reuniatildeo com as

autoridades gestoras dos programas operacionais do Portugal 2020 em Lisboa para assinalar o Dia da Europa

Mobilidade e regeneraccedilatildeo urbana satildeo as prioridades

Os Planos Estrateacutegicos de Desenvolvimento Urbano satildeo os principais instrumentos a utilizar para projetos que envolvem a

mobilidade e a regeneraccedilatildeo urbana

Entretanto no dia 9 de maio foi publicado o calendaacuterio de concursos a lanccedilar pelo Portugal 2020 ateacute ao final do ano Satildeo

cerca de 240 concursos destinados a acelerar a execuccedilatildeo dos fundos europeus e a dinamizar a economia

Balanccedilo do Plano 100

Na reuniatildeo com as autoridades gestoras foi ainda feito um balanccedilo da atividade dos vaacuterios programas operacionais Destaque

para o Plano 100 que pretendia acelerar o investimento empresarial com a injeccedilatildeo de 100 milhotildees de euros na economia

nos primeiros 100 dias do Governo

Nesses 100 dias foram pagos 114 milhotildees de euros incentivos agraves empresas valor que aumentou entretanto para os 162

milhotildees de euros A meta do Governo para 2016 eacute fazer chegar agraves empresas 450 milhotildees de euros

TAGS Portugal 2020 economia reabilitaccedilatildeo urbana empresas investimento

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

28

httpwwwportugalgovptptministeriosmpinoticias20160509-sedc-pt-2020aspx

NOTIacuteCIAS | MINISTRO DO PLANEAMENTO E DAS INFRAESTRUTURAS | REPUacuteBLICA PORTUGUESA

CIDADANIA conjunto de competecircncias e conhecimentos a implementar nas escolas do

ensino puacuteblico

Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania

Despacho nordm 61732016 (Seacuterie II) de 04-05-2016 Presidecircncia do Conselho de Ministros e Educaccedilatildeo Gabinetes da Secretaacuteria de Estado para a Cidadania e a Igualdade e do Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo - Cria o Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania que tem a missatildeo de conceber uma Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania a implementar nas escolas do ensino puacuteblico com o objetivo de incluir nas saiacutedas curriculares em todos os graus de ensino um conjunto de competecircncias e conhecimentos em mateacuteria de cidadania Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 90 (10-05-2016) p 14676 httpsdreptapplicationfile74375213

1 - Eacute criado o Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania adiante designado por Grupo de Trabalho que tem a missatildeo

de conceber uma Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania a implementar nas escolas do ensino puacuteblico com o objetivo de

incluir nas saiacutedas curriculares em todos os graus de ensino um conjunto de competecircncias e conhecimentos em mateacuteria de

cidadania

2 - O Grupo de Trabalho eacute constituiacutedo por a) Uma representante da Secretaacuteria de Estado para a Cidadania e Igualdade que coordena

o grupo b) Uma representante do Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo c) Uma representante da Comissatildeo para a Cidadania e a Igualdade

de Geacutenero d) Uma representante do Alto Comissariado para as Migraccedilotildees I P e) Uma representante da Direccedilatildeo-Geral da Educaccedilatildeo f) A

Coordenadora Nacional da Rede de Bibliotecas Escolares g) Uma representante da Direccedilatildeo-Geral da Sauacutede h) Uma representante da

Associaccedilatildeo Nacional de Municiacutepio Portugueses

3 - O Grupo de Trabalho integra peritosas na aacuterea da cidadania e educaccedilatildeo a) Professora Doutora Cristina Vieira b) Dr Luiacutes

Gonccedilalves c) Professora Doutora Helena Costa Arauacutejo

4 - O Grupo de Trabalho pode sempre que entender conveniente convidar representantes de organizaccedilotildees natildeo-

governamentais com conhecimento e experiecircncia em projetos na aacuterea da educaccedilatildeo para a cidadania

5 - O Grupo de Trabalho tem uma duraccedilatildeo temporal de 90 dias ao fim dos quais apresenta agrave Secretaacuteria de Estado para a

Cidadania e Igualdade e ao Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo um projeto de Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania

6 - O apoio logiacutestico e administrativo necessaacuterio ao funcionamento do Grupo de Trabalho eacute assegurado pela Secretaria-Geral

da Presidecircncia do Conselho de Ministros

7 - As entidades referidas no nordm 2 indicam osas seussuas representantes no prazo de cinco dias a contar da publicaccedilatildeo do

presente

8 - A constituiccedilatildeo e funcionamento do Grupo de Trabalho natildeo confere aos seus membros ou a quem com elesas colaborarem

o direito ao pagamento de qualquer remuneraccedilatildeo ou compensaccedilatildeo

9 - O presente despacho produz efeitos a partir da data da sua publicaccedilatildeo [10-05-2016]

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

29

COacuteDIGO CIVIL DE 1966 50 ANOS

2016-05-09 agraves 1224

JUSTICcedilA ABRE AS PORTAS AO PUacuteBLICO PARA CELEBRAR OS 50 ANOS DO COacuteDIGO CIVIL

O Ministeacuterio da Justiccedila abre as suas portas ao puacuteblico no acircmbito da Exposiccedilatildeo Comemorativa dos 50 anos do Coacutedigo Civil

que percorre a histoacuteria de uma das peccedilas legislativas mais importantes do Direito Portuguecircs

A exposiccedilatildeo que eacute inaugurada pelo Presidente da Repuacuteblica no dia 10 de maio pelas 19h15 no Espaccedilo Justiccedila na Praccedila do

Comeacutercio em Lisboa contaraacute ainda com a presenccedila da Ministra da Justiccedila do Presidente do Supremo Tribunal de Justiccedila e

do Presidente da Comissatildeo para as Comemoraccedilotildees dos Cinquenta Anos do Coacutedigo Civil Professor Doutor Rui de Alarcatildeo logo

apoacutes a Sessatildeo Solene Comemorativa dos 50 Anos do Coacutedigo Civil que iraacute decorrer no Supremo Tribunal de Justiccedila

Entre o Espaccedilo Justiccedila e as escadarias principais do Ministeacuterio os visitantes vatildeo poder observar de perto o icoacutenico manuscrito

do projeto do Coacutedigo Civil Portuguecircs de 1867 da autoria do Visconde Seabra cedido pelo Arquivo da Universidade de

Coimbra

Apresentaccedilatildeo do Coacutedigo Civil em 1966

Tambeacutem seraacute possiacutevel assistir a um filme com imagens da deacutecada de 60 cedidas pela RTP e pela Cinemateca entre elas a

cobertura feita pela televisatildeo puacuteblica da sessatildeo de apresentaccedilatildeo do projeto do Coacutedigo Civil no Supremo Tribunal de Justiccedila

em 1966

Do acervo fazem ainda parte obras de arte provenientes de vaacuterios Palaacutecios da Justiccedila como pinturas de algumas peccedilas

fabricadas pela Manufatura de Tapeccedilarias de Portalegre e cinco paineacuteis alusivos aos Desafios do Coacutedigo Civil agraves Novas

Tecnologias e Impacto no Coacutedigo Civil agrave Diversidade Social e Familiar aos Animais e Meio Ambiente e ainda ao Futuro do

Coacutedigo Civil

O momento reveste-se de ainda maior singularidade se tivermos em conta que o interior do edifiacutecio nunca esteve acessiacutevel

ao grande puacuteblico no acircmbito uma exposiccedilatildeo e que o portatildeo que daacute acesso agrave escadaria do lado esquerdo do Ministeacuterio natildeo

era aberto haacute mais de 20 anos

Pensada para ser itinerante esta exposiccedilatildeo tem jaacute agendada a passagem pelas Faculdades de Direito das Universidades de

Coimbra e de Lisboa A entrada eacute gratuita e o espaccedilo estaraacute aberto ao puacuteblico de 10 a 25 de maio de segunda-feira a saacutebado

entre as 10h00 e as 18h00

Todas as iniciativas seratildeo oportuna e atempadamente divulgadas

Tags justiccedila

httpwwwportugalgovptptministeriosmjnoticias20160509-mj-cdg-civilaspx

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

30

NOTIacuteCIAS | MINISTRA DA JUSTICcedilA | REPUacuteBLICA PORTUGUESAraquo

COMPROMISSO COM O CONHECIMENTO E A CIEcircNCIA O COMPROMISSO COM O FUTUROraquo

PARA OS ANOS DE 2016 A 2020

laquo2016-05-05 agraves 1406

COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS DE 5 DE MAIO DE 2016

1 O Conselho de Ministros aprovou os termos de referecircncia para a discussatildeo puacuteblica de uma Agenda laquoCompromisso com o Conhecimento e a Ciecircncia o Compromisso com o Futuroraquo para os anos de 2016 a 2020

A resoluccedilatildeo mandata o Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior para promover a discussatildeo puacuteblica da agenda e prevecirc a constituiccedilatildeo de um grupo de trabalho que tem como objetivo elaborar um quadro de financiamento estaacutevel que permita implementar a Agenda

Este grupo seraacute constituiacutedo por representantes dos Ministros da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior e de outros ministros e pelos Presidentes do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politeacutecnicos e da Fundaccedilatildeo para a Ciecircncia e a Tecnologia

A aposta no conhecimento constitui um desiacutegnio central do Programa do XXI Governo e da accedilatildeo do Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior refletindo-se na relevacircncia que as instituiccedilotildees cientiacuteficas e de ensino superior e as atividades de investigaccedilatildeo e desenvolvimento e o ensino superior devem ocupar na sociedade portuguesa

Tags ciecircncia

httpwwwportugalgovptpto-governocmcomunicados20160505-cm-comaspx

XXI GOVERNO CONSTITUCIONALraquo

DEFESA | ACORDO DE COOPERACcedilAtildeO ASSINADO EM BAIONA EM 22 DE JUNHO DE 2015 |

PORTUGAL | ESPANHA

laquo2016-05-05 agraves 1406

COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS DE 5 DE MAIO DE 2016

3 O Conselho de Ministros vai submeter agrave aprovaccedilatildeo da Assembleia da Repuacuteblica propostas de resoluccedilatildeo tendo em vista (hellip)

bull A ratificaccedilatildeo do acordo entre a Repuacuteblica Portuguesa e o Reino de Espanha relativo agrave cooperaccedilatildeo no domiacutenio da Defesa assinado em Baiona em 22 de junho de 2015 atraveacutes do qual se pretende enquadrar e atualizar o normativo juriacutedico que regula a cooperaccedilatildeo na aacuterea da defesa com Espanha reforccedilando igualmente a cooperaccedilatildeo bilateral entre os respetivos Ministeacuterios da Defesa

Tags ciecircncia

httpwwwportugalgovptpto-governocmcomunicados20160505-cm-comaspx

XXI GOVERNO CONSTITUCIONALraquo

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DO PORTO | ABERTURA DE CONCURSO

DOCUMENTAL PARA DOIS PROFESSORES CATEDRAacuteTICOS

Edital nordm 4102016 (Seacuterie II) de 22 de abril de 2016 Universidade do Porto - Edital de abertura de concurso documental para dois Professores Catedraacuteticos para a aacuterea disciplinar de Direito da Faculdade de Direito da Universidade do Porto Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 88 (10-05-2016) p 14688 - 14689 httpsdreptapplicationfile74375264

laquoProfessora Doutora Maria de Faacutetima Aires Pereira Marinho Saraiva Professora Catedraacutetica da Faculdade de Letras da Universidade do Porto Vice-Reitora da mesma Universidade

Faccedilo saber que por meu despacho de 22 de abril de 2016 no uso de competecircncia delegada por despacho publicado no Diaacuterio

da Repuacuteblica 2ordf seacuterie nordm 149 de 5 de agosto de 2014 pelo prazo de cinquenta dias uacuteteis a contar do dia imediato ao da

publicaccedilatildeo do presente edital no Diaacuterio da Repuacuteblica se abre concurso documental para 2 (duas) vagas de Professor

Catedraacutetico para a Aacuterea Disciplinar de Direito da Faculdade de Direito desta Universidade

1 mdash As disposiccedilotildees legais aplicaacuteveis satildeo as seguintes Artigos 37ordm a 51ordm e 62ordm -A do Estatuto da Carreira Docente

Universitaacuteria republicado pelo Decreto-Lei nordm 2052009 de 31 de agosto e alterado pela Lei nordm 82010 de 13 de maio

Regulamento dos Concursos para Recrutamento de Professores Catedraacuteticos Associados e Auxiliares da Universidade do

Porto mdash Despacho nordm 129132010 publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica nordm 154 de 10 de agosto de 2010

2 mdash Ao concurso podem candidatar-se Os titulares do grau de doutor haacute mais de cinco anos que sejam detentores do tiacutetulo

de agregado ()

6 mdash O meacutetodo de seleccedilatildeo eacute a avaliaccedilatildeo curricular atraveacutes da qual se visa avaliar o desempenho cientiacutefico sendo

especialmente valorizados os domiacutenios das Ciecircncias Juriacutedico-Civiliacutesticas e das Ciecircncias Juriacutedico-Empresariais o desempenho

pedagoacutegico outras atividades relevantes para a missatildeo da instituiccedilatildeo de ensino superior que tenham sido desenvolvidas pelo

candidato consistentes na divulgaccedilatildeo cientiacutefica na participaccedilatildeo na valorizaccedilatildeo econoacutemica e social do conhecimento tarefas

de extensatildeo universitaacuteria e desempenho de cargos de gestatildeo universitaacuteria ()

laquoIncome security in the on-demand economy Findings and policy lessons from a survey

of crowdworkersraquo | OIT

laquoIncome security in the on-demand economy Findings and policy lessons from a survey of crowdworkers

This article assesses the validity of many of the assumptions made about work in the on-demand economy and

analyses whether proposals advanced for improving workers income security are sufficient for remedying

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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current shortcomings It draws on findings from a survey of crowdworkers conducted in late 2015 on the Amazon

Mechanical Turk and Crowdflower platforms on workers employment patterns work histories and financial

security Based on this information it provides an analysis of crowdworkers economic dependence on the

platform including the share of workers who depend on crowdwork as their main source of income as well as

their working conditions the problems they encounter while crowdworking and their overall income security

Drawing on these findings the article recommends an alternative way of organizing work that can improve the

income security of crowdworkers as well as the overall efficiency and productivity of crowdwork

Tags precarious employment working conditions work organization social assistance income workers rights survey

Regions and countries covered Global

INCOME SECURITY IN THE ON-DEMAND ECONOMY FINDINGS AND POLICY LESSONS FROM A SURVEY OF CROWDWORKERS

International Labour Office Inclusive Labour Markets Labour Relations and Working Conditions Branch

Janine Berg

Conditions of Work and Employment Series No 74

Geneva International Labour Organization May 2016 41 p

ISSN 2226-8944 httpwwwiloorgwcmsp5groupspublic ---e d_prote ct---protrav---travaildocume ntspubli cationw cms_47 9693 pdf

PDF - 06 MB

httpwwwiloorgtravailwhatwedopublicationsWCMS_479693lang--enindexhtm

ILO home | About the ILO | How the ILO works | Departments and offices | Inclusive Labour Markets Labour Relations and

Working Conditions Branch (INWORK) | What we do | Publicationsraquo

LIVRO BRANCO SOBRE A REGULACcedilAtildeO E A SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO

LIVRO BRANCO SOBRE A REGULACcedilAtildeO E SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO Banco de Portugal Lisboa 2016 162 p httpswwwbportugalptpt-PTPublicacoeseIntervencoesBancoOutrasPublicacoesDocumentsLivroBranco2016pdf

laquoCOMUNICADO DO BANCO DE PORTUGAL Livro Branco sobre a Regulaccedilatildeo e a Supervisatildeo do Setor Financeiro

O Banco de Portugal divulga hoje o Livro Branco sobre a Regulaccedilatildeo e a Supervisatildeo do Setor Financeiro

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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O Livro Branco apresenta uma reflexatildeo sobre a regulaccedilatildeo e a supervisatildeo do setor financeiro em Portugal e formula um

conjunto de recomendaccedilotildees tendo em vista a melhoria do enquadramento institucional e regulamentar e do modelo de

supervisatildeo

Esta iniciativa faz parte de uma reflexatildeo mais ampla que o Banco de Portugal tem promovido por determinaccedilatildeo do

Governador na sequecircncia da crise financeira e do processo que conduziu agrave aplicaccedilatildeo da medida de resoluccedilatildeo ao Banco

Espiacuterito Santo

O Livro Branco foi preparado e editado por uma equipa de colaboradores do Banco de Portugal coordenada pelo Consultor

do Banco de Portugal Rui Cartaxo A parte VI sobre os modelos de supervisatildeo financeira foi redigida pelo Professor Luiacutes Silva

Morais

O Livro Branco foi elaborado com total independecircncia em relaccedilatildeo ao Conselho de Administraccedilatildeo do Banco de Portugal As

conclusotildees e as recomendaccedilotildees expressas no Livro Branco satildeo portanto da exclusiva responsabilidade dos seus autores e

natildeo coincidem necessariamente com as do Conselho de Administraccedilatildeo do Banco de Portugal ou do Eurosistema

O Governador expressa publicamente o seu profundo agradecimento ao Dr Rui Cartaxo e aos autores do Livro Branco pelo

trabalho que realizaram ao longo dos uacuteltimos meses e que constitui um contributo relevante para a reflexatildeo em curso sobre

a supervisatildeo financeira em Portugal

Lisboa 5 de maio de 2016

httpswwwbportugalptpt-PTOBancoeoEurosistemaComunicadoseNotasdeInformacaoPaginascombp20160505aspx

BANCO DE PORTUGAL| NOTAS DE INFORMACcedilAtildeOraquo

NACIONAIS DE PAIacuteSES TERCEIROS | ENTRADA E RESIDEcircNCIA NA UNIAtildeO

Investigaccedilatildeo estudos formaccedilatildeo voluntariado | programas de intercacircmbio de estudantes | projetos educativos e de

colocaccedilatildeo laquoau pairraquo

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 92016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo da diretiva do Parlamento Europeu e

do Conselho relativa agraves condiccedilotildees de entrada e de residecircncia de nacionais de paiacuteses terceiros para efeitos de investigaccedilatildeo

de estudos de formaccedilatildeo de voluntariado de programas de intercacircmbio de estudantes de projetos educativos e de

colocaccedilatildeo laquoau pairraquo (reformulaccedilatildeo) Adotada pelo Conselho em 10 de marccedilo de 2016 (2016C 17001) JO C 170 de

1152016 p 1-39 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0009(01)ampfrom=PT

(2) Nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 92016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo da

diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho relativa agraves condiccedilotildees de entrada e de residecircncia de nacionais de paiacuteses

terceiros para efeitos de investigaccedilatildeo de estudos de formaccedilatildeo de voluntariado de programas de intercacircmbio de

estudantes de projetos educativos e de colocaccedilatildeo laquoau pairraquo (2016C 17002) JO C 170 de 1152016 p 40-48

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0009(02)ampfrom=PT

ORDEM DOS MEacuteDICOS

Consulta Puacuteblica sobre o projeto de Regulamento Disciplinar

Aviso nordm 58182016 (Seacuterie II) de 18 de abril de 2016 Ordem dos Meacutedicos - Consulta Puacuteblica sobre o projeto de Regulamento Disciplinar Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 87 (05-05-2016) p 14313 - 14320 httpsdreptapplicationfile74365277

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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Nos termos disposto no artigo 101ordm do Coacutedigo do Procedimento Administrativo torna-se puacuteblico que foi aprovado em reuniatildeo

do Conselho Nacional da Ordem dos Meacutedicos a proposta de regulamento que ora se publica para efeitos de consulta puacuteblica

Assim qualquer Meacutedico poderaacute no prazo de 30 dias apoacutes a presente publicaccedilatildeo endereccedilar por escrito as sugestotildees que tiver

por convenientes eou pertinentes ao Conselho Nacional nos termos das disposiccedilotildees conjugadas dos artigos 101ordm nordm 2 do

Coacutedigo do Procedimento Administrativo e 58 nordm 1ordm aliacutenea j) do Estatuto da Ordem dos Meacutedicos na versatildeo da Lei 1172015

Regulamento Disciplinar

Artigo 1ordm

Infraccedilatildeo disciplinar

1 - Considera-se infraccedilatildeo disciplinar toda a accedilatildeo ou omissatildeo que consista em violaccedilatildeo por qualquer membro da Ordem dos

deveres consignados no Estatuto da Ordem no anexo a este e nos respetivos regulamentos 2 - A infraccedilatildeo disciplinar eacute a)

Leve quando o arguido viole de forma negligente os deveres profissionais a que se encontra adstrito no exerciacutecio da

profissatildeo b) Grave quando o arguido viole com dolo ou culpa grave os deveres profissionais a que se encontra adstrito no

exerciacutecio da profissatildeo c) Muito grave quando o arguido viole os deveres profissionais a que estaacute adstrito no exerciacutecio da

profissatildeo afetando com a sua conduta de forma grave a dignidade e o prestiacutegio da profissatildeo 3 - As infraccedilotildees disciplinares

previstas no presente anexo e demais disposiccedilotildees legais e regulamentares aplicaacuteveis satildeo puniacuteveis a tiacutetulo de dolo ou

negligecircncia

Artigo 72ordm

Reabilitaccedilatildeo

1 - No caso de aplicaccedilatildeo de sanccedilatildeo de expulsatildeo decorridos que sejam 10 anos o membro pode ser reabilitado mediante

requerimento e desde que se preencham cumulativamente os seguintes requisitos a) Tenha havido reabilitaccedilatildeo judicial se

a ela houver lugar b) Natildeo haja riscos para a sauacutede dos pacientes e da comunidade c) Se mostre acautelada a dignidade da

medicina d) O reabilitando tenha revelado boa conduta podendo para o demonstrar utilizar os meios de prova admitidos

em direito 2 - Quando a expulsatildeo tenha ocorrido por forccedila do disposto na aliacutenea b) do nordm 6 do artigo 14ordm a reabilitaccedilatildeo

depende da prestaccedilatildeo de provas puacuteblicas em termos a fixar em regulamento 3 - Em casos especiais a reabilitaccedilatildeo pode ser

limitada agrave praacutetica de certos atos meacutedicos 4 - Ao processo de reabilitaccedilatildeo aplica-se com as necessaacuterias adaptaccedilotildees o previsto

para o processo de revisatildeo

18 de abril de 2016 - O Presidente da Ordem dos Meacutedicos Prof Doutor Joseacute Manuel Silva

LIVRE CIRCULACcedilAtildeO DOS CIDADAtildeOS | SIMPLIFICACcedilAtildeO DOS REQUISITOS PARA A

APRESENTACcedilAtildeO DE CERTOS DOCUMENTOS PUacuteBLICOS NA UNIAtildeO EUROPEIA

Convenccedilatildeo da Haia de 5 de outubro de 1961 relativa agrave Supressatildeo da Exigecircncia de Legalizaccedilatildeo dos Atos Puacuteblicos Estrangeiros

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 72016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo do Regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo agrave promoccedilatildeo da livre circulaccedilatildeo dos cidadatildeos atraveacutes da simplificaccedilatildeo dos requisitos para a

apresentaccedilatildeo de certos documentos puacuteblicos na Uniatildeo Europeia e que altera o Regulamento (UE) nordm 10242012 Adotada

pelo Conselho em 10 de marccedilo de 2016 (2016C 16801) JO C 168 de 1152016 p 1-138

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0007(01)ampfrom=PT

(2) Nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 72016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo do

Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo agrave promoccedilatildeo da livre circulaccedilatildeo dos cidadatildeos atraveacutes da

simplificaccedilatildeo dos requisitos para a apresentaccedilatildeo de certos documentos puacuteblicos na Uniatildeo Europeia e que altera o

Regulamento (UE) nordm 10242012 (2016C 16802) JO C 168 de 1152016 p 139-141

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0007(02)ampfrom=PT

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

35

(3) Regulamento (UE) nordm 10242012 do Parlamento Europeu e do Conselho de 25 de outubro de 2012 relativo agrave cooperaccedilatildeo

administrativa atraveacutes do Sistema de Informaccedilatildeo do Mercado Interno e que revoga a Decisatildeo 200849CE da Comissatildeo

(Regulamento IMI) (JO L 316 de 14112012 p 1)

TRIBUNAL EUROPEU DOS DIREITOS DO HOMEM | laquoCASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS

v PORTUGALraquo

laquoCASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS v PORTUGAL 2374113 4519013 6361113 | Judgment (Merits and Just Satisfaction) | Court (Fourth Section Committee) | 10052016

Conclusion(s)

Violation de larticle 6 - Droit agrave un procegraves eacutequitable (Article 6 - Proceacutedure civile

Article 6-1 - Procegraves eacutequitable

Deacutelai raisonnable)

Violation de larticle 13 - Droit agrave un recours effectif (Article 13 - Recours effectif)

Case Details httphudocechrcoeintengitemid[001-163053]

Document URL httphudocechrcoeintengi=001-162764

FOURTH SECTION

CASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS v PORTUGAL

(Applications nos 2374113 4519013 6361113 315714 and 2863714)

JUDGMENT

STRASBOURG

10 May 2016

This judgment is final but it may be subject to editorial revision

In the case of Martins Sousa and Others v Portugal

The European Court of Human Rights (Fourth Section) sitting as a Committee composed of

Boštjan M Zupančič President Paulo Pinto de Albuquerque Iulia Antoanella Motoc judges and Fatoş Aracı Deputy Section

Registrar

Having deliberated in private on 19 April 2016

Delivers the following judgment which was adopted on that date

II ALLEGED VIOLATION OF ARTICLE 6 sect 1 AND ARTICLE 13 OF THE CONVENTION

7 The applicants complained that the length of the civil proceedings in question had been incompatible with the ldquoreasonable timerdquo

requirement and that they had no effective remedy in this connection They relied on Articles 6 sect 1 and 13 of the Convention which read

as follows

Article 6 sect 1

ldquoIn the determination of his civil rights and obligations everyone is entitled to a hearing within a reasonable time by [a] tribunal rdquo

Article 13

ldquoEveryone whose rights and freedoms as set forth in [the] Convention are violated shall have an effective remedy before a national

authority notwithstanding that the violation has been committed by persons acting in an official capacityrdquo

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

36

FOR THESE REASONS THE COURT UNANIMOUSLY

1 Decides to join the applications

2 Declares the applications admissible

3 Holds that these applications disclose a breach of Article 6 sect 1 and Article 13 of the Convention concerning the excessive

length of civil proceedings and the lack of an effective remedy with regard to it

4 Holds

(a) that the respondent State is to pay the applicants within three months the amounts indicated in the appended table

(b) that from the expiry of the above-mentioned three months until settlement simple interest shall be payable on the above

amounts at a rate equal to the marginal lending rate of the European Central Bank during the default period plus three

percentage points

Done in English and notified in writing on 10 May 2016 pursuant to Rule 77 sectsect 2 and 3 of the Rules of Court

Fatoş Aracı Deputy Registrar

Boštjan M Zupančič President

httphudocechrcoeintenglanguageisocode[ENG]documentcollectionid2[JUDGMENTS]itemid[001-162764]

THE EUROPEAN COURT OF HUMAN RIGHTSraquo

SAUacuteDE NA UNIAtildeO EUROPEIA | AVALIACcedilAtildeO DO 2ordm PROGRAMA DE SAUacuteDE 2008-2013

laquoEx-post evaluation of the 2nd Health Programme 2008-2013 published today

Released 10 May 2016

Ex-post evaluation of the 2nd Health programme 2008-2013 under Decision No 13502007EC establishing a second

programme of Community action in the field of health

bull Commission Report (318 KB)

Bruxelas 1052016 COM (2016) 243 final - RELATOacuteRIO DA COMISSAtildeO AO PARLAMENTO EUROPEU AO CONSELHO AO

COMITEacute ECONOacuteMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITEacute DAS REGIOtildeES Avaliaccedilatildeo ex post do 2ordm Programa de Sauacutede 2008-

2013 em conformidade com a Decisatildeo nordm 13502007CE que cria um segundo Programa de accedilatildeo Comunitaacuteria no domiacutenio

da Sauacutede (2008-2013) SWD (2016) 148 final SWD (2016) 149 final 10 p

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_2nd-hp-2008-13_comm-report_ptpdf

bull Commission Staff Working Document (2 MB)

bull Executive Summary of the Commission Staff Working Document (334 KB)

Brussels 1052016 SWD (2016) 149 final 3 p

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_2nd-hp-2008-13_exec-sum-cwsd_enpdf

bull Ex-post Evaluation of the Health Programme - Final report (2 MB)

EX-POST EVALUATION OF THE HEALTH PROGRAMME (2008-2013) - FINAL REPORT

Ref Ares (2015)3227899 - 31072015

Written by Coffey International Development and SQW Cemka-Eval and Economisti Associati

Luxembourg Publications Office of the European Union 2015 - 92 p

ISBN 978-92-79-47891-8

doi 10287551154

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

37

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_ev-hp-2008-13_final-reportpdf

Reproduction is authorised provided the source is acknowledged

EUROPEAN COMMISSION Directorate-General for Health and Consumers Directorate C mdash Public Health Unit C1 mdash

Programme Management and Diseases

bull Ex-post Evaluation of the Health Programme - Annexes (5 MB)

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_ev-hp-2008-13_final-report-annexespdf

Ex-post Evaluation of the Health Programme (2008-2013)

Annexes to the Final report

Written by Coffey International Development and SQW with the support of Cemka-Eval and Economisti Associati

EUROPEAN COMMISSION

Directorate-General for Health and Food Safety

Directorate C mdash Public Health

Unit C1 mdash Programme Management and Diseases

Brussels European Commission 2015 271 p

httpeceuropaeuhealthprogrammepolicy2008-2013evaluation_enhtm

EUROPEAN COMMISSION | DG Health and Food Safety | Public health| Health programme | Policy | Programme 2008-2013raquo

BIBLIOTECA DA ORDEM DOS ADVOGADOS SEMANA 19 | 11-05-2016 | 158 KB

ARQUIVO httpwwwoaptcdConteudosArquivolista_artigosaspxsidc=58102ampidc=58661ampidsc=58663

CATAacuteLOGO BIBLIOGRAacuteFICO httpboaoapt

CORREIO ELECTROacuteNICO boacgoapt

VERSAtildeO DE 19-05-2016 1651 19098 PALAVRAS 37 PAacuteGINAS

Page 12: BIBLIOTECA Correio Jurídico5d47112e-4f62-43ac-a4b9-fdfc3dceb535}.pdfpagamento por práticas agrícolas benéficas para o clima e para o ambiente, pagamento para os jovens agricultores,

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

12

Artigo 2ordm

Acircmbito de aplicaccedilatildeo

1 mdash O presente regulamento aplica -se agraves unidades de IampD que no exerciacutecio de avaliaccedilatildeo de 2013 tenham a) Classificaccedilatildeo

de ldquoBomrdquo no exerciacutecio de avaliaccedilatildeo 2013 e que no conjunto dos paracircmetros A B C e D avaliados tenham obtido uma

pontuaccedilatildeo total de 14 ou 15 b) Classificaccedilatildeo de ldquoBomrdquo com pontuaccedilatildeo total nos paracircmetros A B C e D inferior a 14 caso se

verifique uma diferenccedila entre o financiamento recebido e o caacutelculo previsto na aliacutenea b) do nordm 3 do artigo 3ordm c) Classificaccedilatildeo

inferior a ldquoBomrdquo d) Outras classificaccedilotildees e um financiamento por membro integrado inferior ao calculado atraveacutes da foacutermula

descrita na aliacutenea b) do nordm 3 do artigo 3ordm

Artigo 11ordm

(Entrada em vigor)

O presente regulamento entra em vigor no dia a seguir ao da sua publicaccedilatildeo

INSTRUMENTOS DE DIacuteVIDA TRANSACIONAacuteVEIS ELEGIacuteVEIS PARA COMPRA AO ABRIGO DO

PSPP

Avaliaccedilotildees da qualidade de creacutedito de instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis | Claacuteusula de accedilatildeo coletiva (CAC) diferente

da CAC modelo para a aacuterea do euro | Compra de ativos do setor empresarial (APP) | Instituiccedilotildees externas de avaliaccedilatildeo de

creacutedito (IEAC) | Limite de accedilotildees por emissatildeo com o mesmo ISIN | Limites das operaccedilotildees de compra | Nuacutemero internacional

de identificaccedilatildeo de tiacutetulos (ISIN) | Operaccedilotildees de creacutedito do Eurosistema | Programa de compra de ativos do setor puacuteblico

em mercados secundaacuterios (PSPP)

(1) Decisatildeo (UE) 2016702 do Banco Central Europeu de 18 de abril de 2016 que altera a Decisatildeo (UE) 2015774 relativa a um programa de compra de ativos do setor puacuteblico em mercados secundaacuterios (BCE20168) JO L 121 de 1152016 p 24-26 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX32016D0008ampfrom=PT

Artigo 1ordm (Alteraccedilotildees) - A Decisatildeo (UE) 2015774 (BCE201510) eacute alterada do seguinte modo

1) O artigo 3ordm nordm 2 eacute substituiacutedo pelo seguinte

laquo2 Para poderem ser elegiacuteveis para compra ao abrigo do PSPP os instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis devem obedecer agraves mesmas condiccedilotildees

de elegibilidade que as aplicaacuteveis aos ativos transacionaacuteveis em operaccedilotildees de creacutedito do Eurosistema previstas na parte 4 da Orientaccedilatildeo (UE) nordm

2015510 do Banco Central Europeu (BCE201460) () nas seguintes condiccedilotildees a) o emitente ou o garante dos instrumentos de diacutevida

transacionaacuteveis tecircm uma avaliaccedilatildeo de qualidade de creacutedito miacutenima de niacutevel 3 da escala de notaccedilatildeo de creacutedito harmonizada do Eurosistema

expressa na forma de pelo menos uma notaccedilatildeo de creacutedito puacuteblica atribuiacuteda por uma Instituiccedilatildeo Externa de Avaliaccedilatildeo de Creacutedito (IEAC) aceite

de acordo com as regras do quadro de avaliaccedilatildeo de creacutedito do Eurosistema b) caso estejam disponiacuteveis vaacuterias notaccedilotildees de emitente ou de

garante por parte de IEAC aplica-se a regra da primeira melhor avaliaccedilatildeo ou seja aplica-se a melhor notaccedilatildeo de emitente ou de garante

atribuiacuteda por uma IEAC Se o cumprimento dos requisitos de qualidade de creacutedito for determinado com base na notaccedilatildeo de garante de uma IEAC

a garantia deve preencher os requisitos para as garantias aceitaacuteveis previstos no artigo 87ordm e nos artigos 113ordm a 115ordm da Orientaccedilatildeo BCE201560

(BCE201460) c) na falta de uma avaliaccedilatildeo de creacutedito de emitente ou de garante atribuiacuteda por uma IEAC os instrumentos de diacutevida

transacionaacuteveis tecircm uma avaliaccedilatildeo de qualidade de creacutedito de emissatildeo miacutenima de niacutevel 3 da escala de notaccedilatildeo de creacutedito harmonizada do

Eurosistema d) caso a avaliaccedilatildeo de creacutedito atribuiacuteda por uma IEAC aceite ao emitente ao garante ou agrave emissatildeo natildeo corresponda a uma avaliaccedilatildeo

de creacutedito miacutenima de niacutevel 3 da escala de notaccedilatildeo de creacutedito harmonizada do Eurosistema os instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis apenas

seratildeo elegiacuteveis se tiverem sido emitidos ou totalmente garantidos por administraccedilotildees centrais de Estados-Membros da aacuterea do euro sujeitos a um

programa de assistecircncia financeira e a respeito dos quais o Conselho do BCE tenha suspendido a aplicaccedilatildeo dos limites miacutenimos de avaliaccedilatildeo de

creacutedito do Eurosistema ao abrigo do artigo 8ordm da Orientaccedilatildeo BCE201431 () e) se estiver em curso uma avaliaccedilatildeo de um programa de

assistecircncia financeira a elegibilidade para efeitos do PSPP fica suspensa e soacute seraacute retomada em caso de resultado positivo da avaliaccedilatildeo

() Orientaccedilatildeo (UE) 2015510

() Orientaccedilatildeo BCE201431

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

13

2) O artigo 5ordm eacute substituiacutedo pelo seguinte

laquoArtigo 5ordm (Limites das operaccedilotildees de compra) - 1 Com sujeiccedilatildeo ao disposto no artigo 3ordm as compras de instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis

que preencham os criteacuterios do citado artigo efetuadas no acircmbito do PSPP ficam sujeitas a um limite de accedilotildees por emissatildeo com o mesmo nuacutemero

internacional de identificaccedilatildeo de tiacutetulos (ISIN) apoacutes a consolidaccedilatildeo das posiccedilotildees em todas as carteiras dos bancos centrais do Eurosistema O

limite de accedilotildees por emissatildeo com o mesmo ISIN eacute o seguinte a) 50 no que se refere a instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis emitidos por

organizaccedilotildees internacionais e bancos multilaterais de desenvolvimento elegiacuteveis b) 33 por emissatildeo com o mesmo ISIN em relaccedilatildeo a outros

tiacutetulos de divida transacionaacuteveis elegiacuteveis com exceccedilatildeo de 25 por ISIN no que se refere aos instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis contendo

uma claacuteusula de accedilatildeo coletiva (CAC) diferente da CAC modelo para a aacuterea do euro elaborada pelo Comiteacute Econoacutemico e Financeiro e aplicada

pelos Estados-Membros de acordo o disposto no artigo 12ordm nordm 3 do Tratado que cria o Mecanismo Europeu de Estabilidade no entanto tal

percentagem sobe para 33 na condiccedilatildeo de se proceder agrave verificaccedilatildeo caso a caso de que uma participaccedilatildeo de capital de 33 natildeo levaria a

que bancos centrais do Eurosistema passem a deter um nuacutemero de votos que possa representar uma minoria de bloqueio em restruturaccedilotildees de

diacutevida ordeiras 2 Todos os instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis elegiacuteveis para compra ao abrigo do PSPP e com os prazos de vencimento

residuais indicados no artigo 3ordm ficam sujeitos a um limite agregado apoacutes a consolidaccedilatildeo das posiccedilotildees em todas as carteiras dos bancos centrais

do Eurosistema de a) 50 do saldo vivo dos instrumentos de diacutevida de um emitente que seja uma organizaccedilatildeo internacional ou um banco

multilateral de desenvolvimento elegiacutevel ou b) 33 do saldo vivo dos instrumentos de diacutevida de outro emitente que natildeo seja uma organizaccedilatildeo

internacional ou um banco multilateral de desenvolvimento elegiacutevel 3 No caso dos instrumentos de diacutevida referidos no artigo 3ordm nordm 2 aliacutenea

d) aplicam-se limites diferentes relativamente aos emitentes e agraves emissotildees Estes limites seratildeo estabelecidos pelo Conselho do BCE tendo em

mente a gestatildeo do risco e o funcionamento do mercadoraquo

3) O artigo 6ordm nordm 1 eacute substituiacutedo pelo seguinte

laquo1Do valor contabiliacutestico das compras de instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis elegiacuteveis ao abrigo do PSPP 10 devem corresponder a

instrumentos de diacutevida emitidos por organizaccedilotildees internacionais e bancos multilaterais de desenvolvimento elegiacuteveis e 90 a instrumentos de

diacutevida emitidos por administraccedilotildees centrais regionais ou locais e agecircncias reconhecidas elegiacuteveis ou se aplicaacutevel nos termos do artigo 3ordm nordm 4

da presente decisatildeo a instrumentos de diacutevida emitidos por sociedades natildeo financeiras puacuteblicas elegiacuteveis Esta reparticcedilatildeo de compras fica sujeita

a revisatildeo pelo Conselho do BCE A compra de instrumentos de diacutevida emitidos por organizaccedilotildees internacionais bancos multilaterais de

desenvolvimento e administraccedilotildees regionais e locais elegiacuteveis apenas pode ser efetuada pelos BCNraquo

4) O artigo 6ordm nordm 2 eacute substituiacutedo pelo seguinte

laquo2A parcela do valor contabiliacutestico das compras de instrumentos de diacutevida elegiacuteveis ao abrigo do PSPP correspondente aos BCN eacute de 90

competindo ao BCE a compra dos restantes 10 A distribuiccedilatildeo das compras pelas diferentes jurisdiccedilotildees seraacute efetuada de acordo com a tabela

de reparticcedilatildeo do capital do BCE a que se refere o artigo 29ordm dos Estatutos do Banco central Europeuraquo

Artigo 2ordm (Entrada em vigor) - A presente decisatildeo entra em vigor em 19 de abril de 2016 e eacute aplicaacutevel a partir da mesma

data

(2) Orientaccedilatildeo BCE201431 de 9 de julho de 2014 relativa a medidas adicionais temporaacuterias respeitantes agraves operaccedilotildees de refinanciamento do Eurosistema e agrave elegibilidade dos ativos de garantia e que altera a Orientaccedilatildeo BCE20079 (JO L 240 de 1382014 p 28)

(3) Orientaccedilatildeo (UE) 2015510 do Banco Central Europeu de 19 de dezembro de 2014 relativa ao enquadramento para a implementaccedilatildeo da poliacutetica monetaacuteria do Eurosistema (BCE201460) (JO L 91 de 242015 p 3)

(4) Decisatildeo (UE) 2015774 do Banco Central Europeu de 4 de marccedilo de 2015 relativa a um programa de compra de ativos do setor puacuteblico em mercados secundaacuterios (BCE201510) (JO L 121 de 1452015 p 20)

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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POLIacuteTICA AGRIacuteCOLA COMUM | PAGAMENTOS DIRETOS AOS AGRICULTORES

Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis em 2016

(1) Regulamento de Execuccedilatildeo (UE) 2016699 da Comissatildeo de 10 de maio de 2016 que estabelece os limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis em 2016 a certos regimes de apoio direto previstos no Regulamento (UE) nordm 13072013 do Parlamento Europeu e do Conselho JO L 121 de 1152016 p 11-19 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX32016R0699ampfrom=PT

Artigo 2ordm - O presente regulamento entra em vigor no seacutetimo dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo no Jornal Oficial da Uniatildeo

Europeia O presente regulamento eacute aplicaacutevel com efeitos retroativos a 1 de janeiro de 2016

O presente regulamento eacute obrigatoacuterio em todos os seus elementos e diretamente aplicaacutevel em todos os Estados-Membros

ANEXO

I Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis ao regime de pagamento de base a que se refere o artigo 22ordm nordm 1 do Regulamento (EU) nordm

13072013

Ano civil | 2016 (em milhares de euros)

Portugal | 284 807

()

IV Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis ao regime de pagamento de base a que se refere o artigo 47ordm nordm 3 do Regulamento (UE) nordm

13072013

Ano civil | 2016 (em milhares de euros)

Portugal | 172 186

VI Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis ao regime de pagamento de base a que se refere o artigo 51ordm nordm 4 do Regulamento (UE) nordm

13072013

Ano civil | 2016 (em milhares de euros)

Portugal | 11 479

VII Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis ao regime de pagamento de base a que se refere o artigo 51ordm nordm 1 do Regulamento (UE)

nordm 13072013

Ano civil | 2016 (em milhares de euros)

Portugal | 11 479

VIII Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis ao regime de pagamento de base a que se refere o artigo 53ordm nordm 7 do Regulamento (UE)

nordm 13072013

Ano civil | 2016 (em milhares de euros)

Portugal | 117 535

(2) Regulamento (UE) nordm 13072013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 17 de dezembro de 2013 que estabelece regras para os pagamentos diretos aos agricultores ao abrigo de regimes de apoio no acircmbito da poliacutetica agriacutecola comum e que revoga o Regulamento (CE) nordm 6372008 do Conselho e o Regulamento (CE) nordm 732009 do Conselho JO L 347 de 20122013 p 608

PROGRAMA OPERACIONAL TEMAacuteTICO COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZACcedilAtildeO

membros da comissatildeo diretiva

Fundos Europeus Estruturais e de Investimento (FEEI) | Estruturas de Missatildeo para os Programas Operacionais | Comissotildees

de Coordenaccedilatildeo e Desenvolvimento Regional

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15

(1) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 292016 (Seacuterie I) de 11 de maio Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro do nordm 8 do artigo 19ordm e da aliacutenea a) do nordm 3 do artigo 23ordm do Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro designa os membros da comissatildeo diretiva do Programa Operacional temaacutetico Competitividade e Internacionalizaccedilatildeo procedendo agrave terceira alteraccedilatildeo agrave Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 73-B2014 de 16 de dezembro Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 91 (11-05-2016) p 1536 - 1538 httpsdreptapplicationconteudo74403528

4 mdash Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir da data da sua aprovaccedilatildeo [05-05-2016]

(21) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 73-B2014 (Seacuterie I)de 2014-12-16 Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro do nordm 8 do artigo 19ordm do nordm 3 do artigo 60ordm do Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro cria as estruturas de missatildeo para os programas operacionais e as que funcionam junto das comissotildees de coordenaccedilatildeo e desenvolvimento regional como oacutergatildeos de acompanhamento das dinacircmicas regionais no acircmbito do ciclo de programaccedilatildeo dos fundos europeus estruturais e de investimento Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 242 1ordm Suplemento (16-12-2014) p 6130-(4) - p 6130-(19) httpsdreptapplicationfile65891196

O Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro estabelece o modelo de governaccedilatildeo dos fundos europeus estruturais e de

investimento (FEEI) compreendendo o Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) o Fundo Social Europeu (FSE) o

Fundo de Coesatildeo (FC) o Fundo Europeu Agriacutecola de Desenvolvimento Rural (FEADER) o Fundo Europeu dos Assuntos Mariacutetimos

e das Pescas (FEAMP) e respetivos programas operacionais (PO) e programas de desenvolvimento rural (PDR) bem como a

estrutura orgacircnica relativa ao exerciacutecio designadamente das competecircncias de apoio monitorizaccedilatildeo gestatildeo

acompanhamento e avaliaccedilatildeo certificaccedilatildeo auditoria e controlo nos termos do Regulamento (UE) nordm 13032013 do

Parlamento Europeu e do Conselho de 17 de dezembro de 2013 para o periacuteodo de 2014-2020

O aludido decreto-lei prevecirc a existecircncia no acircmbito da estruturaccedilatildeo operacional dos fundos da poliacutetica de coesatildeo

nomeadamente de quatro programas operacionais temaacuteticos (Competitividade e Internacionalizaccedilatildeo Inclusatildeo Social e

Emprego Capital Humano e Sustentabilidade e Eficiecircncia no Uso de Recursos) de cinco programas operacionais regionais no

continente (Norte Centro Lisboa Alentejo e Algarve) e de um programa operacional de assistecircncia teacutecnica

Nos termos do referido decreto-lei as autoridades de gestatildeo satildeo responsaacuteveis pela gestatildeo acompanhamento e execuccedilatildeo dos

respetivos programas operacionais tecircm a natureza de estrutura de missatildeo e satildeo criadas por resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros

nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro

A criaccedilatildeo de estruturas de missatildeo quer para a gestatildeo acompanhamento e execuccedilatildeo dos diferentes programas operacionais

com a designaccedilatildeo dos membros que compotildeem as respetivas comissotildees diretivas quer para a prossecuccedilatildeo das competecircncias de

capacitaccedilatildeo e qualificaccedilatildeo da procura eacute crucial para iniciar um novo ciclo de investimento e de criaccedilatildeo de emprego em

Portugal

A presente resoluccedilatildeo procede assim agrave criaccedilatildeo das estruturas de missatildeo para os programas operacionais temaacuteticos regionais

do continente e de assistecircncia teacutecnica que integram o aludido ciclo de programaccedilatildeo dos FEEI designado por Portugal 2020

A presente resoluccedilatildeo procede ainda agrave criaccedilatildeo das estruturas de missatildeo a funcionar junto das comissotildees de coordenaccedilatildeo e

desenvolvimento regional nos termos dos previstos nos artigos 59ordm e 60ordm do Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro

que sucedem aos centros de observaccedilatildeo das dinacircmicas regionais previstos no artigo 10ordm do Decreto-Lei nordm 3122007 de 17

de setembro alterado pelos Decretos-Leis nos 742008 de 22 de abril e 992009 de 28 de abril

Finalmente sublinha-se que as estruturas de missatildeo para os programas operacionais temaacuteticos regionais do continente e de

assistecircncia teacutecnica sucedem agraves estruturas operacionais que ateacute agrave data geriram e executaram os programas operacionais do

ciclo de programaccedilatildeo 2007-2013 competindo-lhes designadamente encerraacute-los e gerir executar e encerrar os programas

operacionais do novo ciclo 2014-2020

18 - Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir de 19 de dezembro de 2014

ANEXO I (a que se referem os nordms 3 e 5)

MAPA I - Programa Operacional Temaacutetico Competitividade e Internacionalizaccedilatildeo

MAPA II - Programa Operacional Temaacutetico Inclusatildeo Social e Emprego

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

16

MAPA III - Programa Operacional Temaacutetico Capital Humano

MAPA IV - Programa Operacional Temaacutetico Sustentabilidade e Eficiecircncia no Uso de Recursos

MAPA V - Programa Operacional de Assistecircncia Teacutecnica

MAPA VI - Programa Operacional Regional do Norte

MAPA VII - Programa Operacional Regional do Centro

MAPA VIII - Programa Operacional Regional de Lisboa

MAPA IX - Programa Operacional Regional do Alentejo

MAPA X - Programa Operacional Regional do Algarve

MAPA XI - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais do Norte

MAPA XII - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais do Centro

MAPA XIII - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais de Lisboa

MAPA XIV - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais do Alentejo

MAPA XV - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais do Algarve

ANEXO II (a que se refere o nordm 4)

Notas curriculares (siacutentese)

(22) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 152015 (Seacuterie I) de 2 de abril Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro do nordm 8 do artigo 19ordm do Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro designa um vogal executivo da comissatildeo diretiva da autoridade de gestatildeo do Programa Operacional Regional do Norte e um vogal natildeo executivo da comissatildeo diretiva da autoridade de gestatildeo do Programa Operacional Regional de Lisboa procedendo agrave primeira alteraccedilatildeo agrave Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 73-B2014 de 16 de dezembro Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 65 (02-04-2015) p 1736 - 1737 httpsdreptapplicationfile66908815

4 mdash Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir da data da sua aprovaccedilatildeo [19-03-2015]

(23) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 302015 (Seacuterie I) de 7 de maio Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro do nordm 8 do artigo 19ordm do Decreto -Lei nordm 1372014 de 12 de setembro designa um vogal executivo da comissatildeo diretiva do programa operacional temaacutetico sustentabilidade e eficiecircncia no uso de recursos procedendo agrave segunda alteraccedilatildeo agrave Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 73-B2014 de 16 de dezembro Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 88 (07-05-2015) p 2301 - 2302 httpsdreptapplicationfile67164466

3 mdash Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir da data da sua aprovaccedilatildeo [23-04-2015]

RESPONSABILIDADE PARENTAL E DE MEDIDAS DE PROTECcedilAtildeO DAS CRIANCcedilAS | CONVENCcedilAtildeO

DA HAIA DE 1996 | BEacuteLGICA

Aviso nordm 212016 (Seacuterie I) de 5 de maio Negoacutecios Estrangeiros - Torna puacuteblico que o Reino da Beacutelgica ratificou a Convenccedilatildeo Relativa agrave Competecircncia agrave Lei Aplicaacutevel ao Reconhecimento agrave Execuccedilatildeo e agrave Cooperaccedilatildeo em Mateacuteria de Responsabilidade Parental e de Medidas de Proteccedilatildeo das Crianccedilas adotada na Haia em 19 de outubro de 1996 Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 87 (05-05-2016) p 1494-1495 httpsdreptapplicationfile74352611

(Traduccedilatildeo)

RATIFICACcedilAtildeO

Beacutelgica 28 -05 -2014

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

17

A Convenccedilatildeo entrou em vigor para a Beacutelgica a 1 de setembro de 2014 em conformidade com a aliacutenea a) do nordm 2 do artigo 61ordm

Com as seguintes declaraccedilotildees

De acordo com o nordm 2 do artigo 34ordm da Convenccedilatildeo da Haia de 1996 os pedidos previstos no nordm 1 do artigo 34ordm deveratildeo ser

transmitidos agraves suas autoridades apenas atraveacutes da Autoridade Central

De acordo com o artigo 29ordm da Convenccedilatildeo da Haia de 1996 o Serviccedilo Puacuteblico Federal de Justiccedila eacute designado como Autoridade

Central

Em conformidade com o artigo 44ordm da Convenccedilatildeo da Haia de 1996 o Serviccedilo Puacuteblico Federal de Justiccedila eacute designado como a

autoridade agrave qual devem ser enviados os pedidos previstos nos artigos 8ordm 9ordm e 33ordm

AUTORIDADE

Beacutelgica 28 -05 -2014

Serviccedilo Puacuteblico Federal de Justiccedila

APROVACcedilAtildeO DE PORTUGAL Decreto nordm 522008 (Seacuterie I) de 13-11-2008

EM VIGOR PARA A REPUacuteBLICA PORTUGUESA DESDE 01-08-2011

A Autoridade Central eacute a Direccedilatildeo-Geral de Reinserccedilatildeo e Serviccedilos Prisionais do Ministeacuterio da Justiccedila que nos termos do artigo

34ordm do Decreto-Lei nordm 2152012 de 28-09-2012 sucedeu nas competecircncias agrave Direccedilatildeo-Geral de Reinserccedilatildeo Social do Ministeacuterio

da Justiccedila

SAUacuteDE reduccedilatildeo dos consumos de energia eleacutetrica gaacutes e aacutegua e de produccedilatildeo de resiacuteduos

ACES | ACSS I P | ADENE | ARS | Contrato de Gestatildeo de Eficiecircncia Energeacutetica (CGEE) | Entidades puacuteblicas do setor da sauacutede | Gestor

Local de Energia e Carbono (GLEC) | Metas para 2016 | Plano Estrateacutegico do Baixo Carbono (PEBC) | Programa de Eficiecircncia Energeacutetica na

Administraccedilatildeo Puacuteblica (EcoAP) | Programa para a Sustentabilidade e Eficiecircncia no Uso de Recursos (PO SEUR)

Despacho nordm 60642016 (Seacuterie II) de 27 de abril de 2016 Sauacutede Gabinete do Secretaacuterio de Estado da Sauacutede - Materializando os princiacutepios subjacentes agrave publicaccedilatildeo do Despacho nordm 48602013 de 9 de abril e dando continuidade agraves praacuteticas jaacute implementadas define as metas de reduccedilatildeo dos consumos de energia eleacutetrica gaacutes e aacutegua e de produccedilatildeo de resiacuteduos para 2016 para as entidades puacuteblicas do setor da sauacutede Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 88 (06-05-2016) p 14456 httpsdreptapplicationfile74366017

O Despacho nordm 155682014 de 24 de dezembro determinou a utilizaccedilatildeo do Portal do PEBC amp EcoAP do Ministeacuterio da Sauacutede

em todas as entidades puacuteblicas do setor da sauacutede constituindo esta aplicaccedilatildeo a partir de 2016 a ferramenta de suporte a

todo o programa com o objetivo de facilitar o reporte dos dados por parte dos Gestores Locais de Energia e Carbono

1 - As entidades puacuteblicas do setor da sauacutede devem atraveacutes da implementaccedilatildeo das medidas previstas no Guia de Boas Praacuteticas

para o Setor da Sauacutede assim como outras medidas a identificar localmente alcanccedilar globalmente as seguintes metas de

reduccedilatildeo para 2016 relativamente a valores de 2011 a) Consumos de energia eleacutetrica e gaacutes - 17 b) Consumos com aacutegua -

12 c) Produccedilatildeo de resiacuteduos - 12

5 - A ACSS I P deve apresentar-me ateacute ao 90ordm dia uacutetil apoacutes o final de cada trimestre os resultados da monitorizaccedilatildeo

trimestral prevista nos termos dos nos 3 e 4

6 - A ACSS I P deve apresentar-me ateacute ao final do 3ordm trimestre de 2016 um ranking de eficiecircncia energeacutetica e hiacutedrica de

2015 a construir com base na informaccedilatildeo a reportar pelas entidades puacuteblicas do setor da sauacutede incidindo sobre as entidades

hospitalares do SNS

7 - O presente despacho entra em vigor na data da sua assinatura [27-04-2016]

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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SAUacuteDE PUacuteBLICA serviccedilos de recolha transporte tratamento e eliminaccedilatildeo de animais

mortos na exploraccedilatildeo

Sistema de Recolha de Animais Mortos na Exploraccedilatildeo (SIRCA)

(1) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 282016 (Seacuterie I) de 9 de maio Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos da aliacutenea e) do nordm 1 do artigo 17ordm do Decreto-Lei nordm 19799 de 8 de junho do nordm 1 do artigo 109ordm do Coacutedigo dos Contratos Puacuteblicos aprovado pelo Decreto-Lei nordm 182008 de 29 de janeiro autoriza a realizaccedilatildeo da despesa com a aquisiccedilatildeo de serviccedilos de recolha transporte tratamento e eliminaccedilatildeo de animais mortos na exploraccedilatildeo no acircmbito do Sistema de Recolha de Animais Mortos na Exploraccedilatildeo Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 89 (09-05-20169 p 1518 - 1519 httpsdreptapplicationconteudo74385264

Na sequecircncia da interdiccedilatildeo de enterramento de animais mortos na exploraccedilatildeo ditada pelo Regulamento (CE) nordm 17742002

do Parlamento Europeu e do Conselho de 3 de outubro de 2002 o Estado Portuguecircs criou em 2003 atraveacutes do despacho nordm

91372003 publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica 2ordf seacuterie de 9 de maio o entatildeo designado sistema de recolha de cadaacuteveres de

animais mortos na exploraccedilatildeo

O citado regulamento foi revogado tendo as mateacuterias relacionadas com a prevenccedilatildeo o controlo e a erradicaccedilatildeo de

determinadas encefalopatias espongiformes transmissiacuteveis bem como as questotildees de ordem sanitaacuteria relativas a subprodutos

animais e produtos derivados natildeo destinados ao consumo humano sido disciplinadas pelo Regulamento (CE) nordm 9992001 do

Parlamento Europeu e do Conselho de 22 de maio de 2001 e pelo Regulamento (CE) nordm 10692009 do Parlamento Europeu e

do Conselho de 21 de outubro de 2009

Determinam os referidos regulamentos a obrigatoriedade da recolha de animais mortos e o seu posterior tratamento e

eliminaccedilatildeo bem como a obrigatoriedade de despistagem de eventuais encefalopatias espongiformes transmissiacuteveis

No acircmbito nacional o Decreto-Lei nordm 2442003 de 7 de outubro estabeleceu no seu artigo 5ordm as regras de financiamento

do Sistema de Recolha de Animais Mortos na Exploraccedilatildeo (SIRCA) artigo revogado pelo Decreto-Lei nordm 192011 de 7 de

fevereiro diploma do qual consta o atual regime de financiamento tendo a responsabilidade de custear as operaccedilotildees sido

transferidas para o respetivo setor atraveacutes do pagamento de taxas aliaacutes em cumprimento do princiacutepio do poluidor-pagador

Contudo dado que a eliminaccedilatildeo de animais mortos ou de subprodutos animais natildeo destinados ao consumo humano constitui

um risco para a sauacutede puacuteblica sanidade animal e para o ambiente o Estado deve assegurar a boa gestatildeo do sistema no acircmbito

da sua missatildeo de execuccedilatildeo de poliacuteticas em mateacuteria agroalimentar

Pelo exposto eacute fundamental proceder agrave abertura de um procedimento para a aquisiccedilatildeo dos serviccedilos de recolha transporte

tratamento e eliminaccedilatildeo de animais mortos na exploraccedilatildeo no acircmbito do SIRCA que acautele os interesses puacuteblicos em

presenccedila por um periacuteodo de trecircs anos prevendo-se como valor estimado para essa aquisiccedilatildeo (euro) 36 000 00000 acrescido

do imposto sobre o valor acrescentado o que determina a adoccedilatildeo do procedimento de formaccedilatildeo contratual previsto na aliacutenea

b) do artigo 20ordm do Coacutedigo dos Contratos Puacuteblicos aprovado pelo Decreto-Lei nordm 182008 de 29 de janeiro concurso puacuteblico

com publicaccedilatildeo de anuacutencio no Jornal Oficial da Uniatildeo Europeia

1 - Autorizar a realizaccedilatildeo da despesa com a aquisiccedilatildeo de serviccedilos de recolha transporte tratamento e eliminaccedilatildeo de animais

mortos na exploraccedilatildeo no acircmbito do Sistema de Recolha de Animais Mortos na Exploraccedilatildeo ateacute ao montante de (euro) 36 000

00000 a que acresce o imposto sobre o valor acrescentado (IVA) agrave taxa legal em vigor

2 - Determinar ao abrigo do disposto na aliacutenea b) do nordm 1 do artigo 20ordm do Coacutedigo dos Contratos Puacuteblicos (CCP) aprovado

pelo Decreto-Lei nordm 182008 de 29 de janeiro o recurso ao procedimento de concurso puacuteblico com publicaccedilatildeo de anuacutencio

no Jornal Oficial da Uniatildeo Europeia

3 - Determinar que os encargos resultantes do disposto no nordm 1 natildeo podem exceder em cada ano econoacutemico os seguintes

montantes aos quais acresce IVA agrave taxa legal em vigor a) 2016 - euro 4 000 00000 b) 2017 - euro 12 000 00000 c) 2018 - euro 12 000 00000

d) 2019 - euro 8 000 00000

4 - Estabelecer que os montantes fixados no nuacutemero anterior para cada ano econoacutemico podem ser acrescidos do saldo

apurado no ano que antecede

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5 - Delegar com a faculdade de subdelegaccedilatildeo ao abrigo do disposto no nordm 1 do artigo 109ordm do CCP no Ministro da

Agricultura Florestas e Desenvolvimento Rural a competecircncia para a praacutetica de todos os atos a realizar no acircmbito do

procedimento referido no nuacutemero anterior nomeadamente para aprovar as peccedilas do procedimento designar o juacuteri proferir

o correspondente ato de adjudicaccedilatildeo aprovar a minuta do contrato a celebrar bem como a competecircncia para liberar ou

executar cauccedilotildees

6 - Delegar com a faculdade de subdelegar ao abrigo do nordm 5 do artigo 106ordm do CCP no Ministro da Agricultura Florestas

e Desenvolvimento Rural a competecircncia para a outorga do contrato

7 - Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir da data da sua aprovaccedilatildeo [21-04-2016]

(2) Regulamento (CE) nordm 9992001 do Parlamento Europeu e do Conselho de 22 de Maio de 2001 que estabelece regras

para a prevenccedilatildeo o controlo e a erradicaccedilatildeo de determinadas encefalopatias espongiformes transmissiacuteveis JO L 147

3152001 p 1-40 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX32001R0999ampfrom=PT

(3) Regulamento (CE) nordm 10692009 do Parlamento Europeu e do Conselho de 21 de Outubro de 2009 que define regras

sanitaacuterias relativas a subprodutos animais e produtos derivados natildeo destinados ao consumo humano e que revoga o

Regulamento (CE) nordm 17742002 (regulamento relativo aos subprodutos animais) JO L 300 14112009 p 1-33

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX32009R1069ampfrom=PT

Artigo 56ordm (Entrada em vigor) - O presente regulamento entra em vigor no vigeacutesimo dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo no

Jornal Oficial da Uniatildeo Europeia Eacute aplicaacutevel a partir de 4 de Marccedilo de 2011

O presente regulamento eacute obrigatoacuterio em todos os seus elementos e directamente aplicaacutevel em todos os Estados-Membros

SEGURANCcedilA SOCIAL | COMPROMISSOS PLURIANUAIS

Despacho nordm 61062016 (Seacuterie II) de 21 de abril de 2016 Financcedilas e Trabalho Solidariedade e Seguranccedila Social Gabinetes dos Ministros das Financcedilas e do Trabalho Solidariedade e Seguranccedila Social - Autoriza o Instituto da Seguranccedila Social I P a assumir compromissos plurianuais que envolvam programas nacionais ou comunitaacuterios protocolos de gestatildeo do Rendimento Social de Inserccedilatildeo acordos e protocolos de cooperaccedilatildeo protocolos celebrados com os municiacutepios no acircmbito das Comissotildees de Proteccedilatildeo de Crianccedilas e Jovens Rede Nacional de Cuidados Continuados Sauacutede Mental Rede Local de Intervenccedilatildeo Social e protocolos celebrados no acircmbito da seguranccedila social e as uniotildees representativas das instituiccedilotildees de solidariedade social e outros no acircmbito da Lei de Bases da Seguranccedila Social Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 89 (09-05-2016) p 14564 - 14565 httpsdreptapplicationfile74380398

1 mdash Ao abrigo da competecircncia que nos eacute conferida pelo nordm 2 do artigo 11ordm do Decreto-Lei nordm 1272012 de 21 de junho com

a redaccedilatildeo dada pelo Decreto-Lei nordm 992015 de 2 de junho o Instituto da Seguranccedila Social I P fica autorizado a assumir

compromissos plurianuais ateacute ao limite anual de mil e novecentos milhotildees de euros que natildeo se encontrem previstos no nordm

1 do artigo 11ordm do Decreto-Lei nordm 1272012 de 21 de junho com a redaccedilatildeo dada pelo Decreto-Lei nordm 992015 de 2 de

junho que envolvam programas nacionais ou comunitaacuterios protocolos de gestatildeo do Rendimento Social de Inserccedilatildeo

acordos e protocolos de cooperaccedilatildeo protocolos celebrados com os municiacutepios no acircmbito das Comissotildees de Proteccedilatildeo de

Crianccedilas e Jovens Rede Nacional de Cuidados Continuados Sauacutede Mental Rede Local de Intervenccedilatildeo Social e protocolos

celebrados no acircmbito da seguranccedila social e as uniotildees representativas das instituiccedilotildees de solidariedade social e outros no

acircmbito da Lei de Bases da Seguranccedila Social

2 mdash O presente despacho de autorizaccedilatildeo para assunccedilatildeo de compromissos plurianuais natildeo dispensa o cumprimento do

disposto no artigo 13ordm do Decreto-Lei nordm 1272012 de 21 de junho

3 mdash O presente despacho produz efeitos a 26 de novembro de 2015

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SEGURANCcedilA SOCIAL | DISPENSA PARCIAL DO PAGAMENTO DE CONTRIBUICcedilOtildeES

Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas I P (IFAP I P) | Instituto da Seguranccedila Social I P (ISS I P)

Portaria nordm 1252016 (Seacuterie I) de 6 de maio Financcedilas Trabalho Solidariedade e Seguranccedila Social e Agricultura Florestas e Desenvolvimento Rural - Ao abrigo do disposto no artigo 214ordm da Lei nordm 7-A2016 de 30 de marccedilo que aprovou o Orccedilamento do Estado para 2016 e no artigo 100ordm do Coacutedigo dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Seguranccedila Social aprovado pela Lei nordm 1102009 de 16 de setembro estabelece uma dispensa parcial do pagamento de contribuiccedilotildees para a seguranccedila social aplicaacutevel aos produtores de leite cru de vaca e aos produtores de carne de suiacuteno para o ano de 2016 Diaacuterio da Repuacuteblica 1ordf seacuterie mdash Nordm 88 (6 de maio de 2016) p 1502 - 1504 httpsdreptapplicationconteudo74376983

Artigo 1ordm (Objeto) - A presente portaria estabelece uma dispensa parcial do pagamento de contribuiccedilotildees para a seguranccedila

social aplicaacutevel aos produtores de leite cru de vaca e aos produtores de carne de suiacuteno para o ano de 2016

Artigo 12ordm (Entrada em vigor e produccedilatildeo de efeitos) - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua

publicaccedilatildeo e produz efeitos a 1 de abril de 2016

SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO | RISCOS SISTEacuteMICOS prevenccedilatildeo mitigaccedilatildeo ou

reduccedilatildeo

Decisatildeo de reciprocidade voluntaacuteria de medidas macroprudenciais de outros Estados-Membros | Divulgaccedilatildeo das medidas

nacionais adotadas pelo Banco de Portugal | Sucursais de instituiccedilotildees situadas no Estado-Membro que adotou essa medida

mais restritiva

Recomendaccedilatildeo nordm 20152 do CERS de 15-12-2015

RGICSF1992 Tiacutetulo VII-A (Reservas de Fundos Proacuteprios) Artigo 138ordm-A

Regulamento (UE) nordm 5752013 de 26-06 artigo 458ordm nordm 5

(1) Aviso do Banco de Portugal nordm 32016 (Seacuterie II) de 29-04-2016 Banco de Portugal - Regulamenta a divulgaccedilatildeo das medidas nacionais adotadas pelo Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial no acircmbito de uma decisatildeo de reciprocidade voluntaacuteria de medidas macroprudenciais implementadas pelas autoridades competentes ou designadas de outros Estados-Membros com o propoacutesito de eliminar ou diminuir riscos sisteacutemicos Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 88 (10-05-2016) p 14686 httpsdreptapplicationfile74375259

De acordo com o atual enquadramento legal nomeadamente com o artigo 16ordm-A da Lei Orgacircnica do Banco de Portugal

aprovada pela Lei nordm 598 de 31 de janeiro compete ao Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial nacional

propor e adotar medidas de prevenccedilatildeo mitigaccedilatildeo ou reduccedilatildeo de riscos sisteacutemicos com vista a reforccedilar a resiliecircncia do setor

financeiro

O Regime Geral das Instituiccedilotildees de Creacutedito e Sociedades Financeiras aprovado pelo Decreto-Lei nordm 29892 de 31 de dezembro

(RGICSF) determina igualmente que o Banco de Portugal eacute a autoridade competente para aplicar enquanto autoridade

macroprudencial nacional entre outras medidas e requisitos o disposto no Tiacutetulo VII-A do RGICSF e no artigo 458ordm do

Regulamento (UE) nordm 5752013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de junho de 2013 [Regulamento (UE) nordm

5752013]

A elevada integraccedilatildeo do sistema financeiro na Uniatildeo Europeia permite que uma determinada instituiccedilatildeo sediada num

determinado Estado-Membro exerccedila atividade noutro Estado-Membro quer diretamente quer atraveacutes de sucursais e filiais

Importa notar que as sucursais de instituiccedilotildees com sede em outros paiacuteses da Uniatildeo Europeia que operem no paiacutes que adote

uma medida macroprudencial podem natildeo estar obrigadas ao cumprimento dessa medida Por conseguinte essas sucursais

podem contribuir para a amplificaccedilatildeo dos riscos sisteacutemicos no paiacutes em que a medida foi adotada pelo que a coordenaccedilatildeo entre

Estados-Membros eacute essencial para a eficaacutecia das medidas macroprudenciais Nesse sentido o Comiteacute Europeu do Risco Sisteacutemico

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

21

publicou em 15 de dezembro de 2015 a Recomendaccedilatildeo nordm 20152 que introduz o conceito de reciprocidade voluntaacuteria - o

qual se consubstancia na adoccedilatildeo voluntaacuteria pela autoridade nacional competente ou designada de uma medida idecircntica ou

equivalente agravequela que tiver sido imposta pelas autoridades competentes ou relevantes de outra jurisdiccedilatildeo relativamente agraves

exposiccedilotildees ao risco nesse Estado-Membro

Sem prejuiacutezo dos demais mecanismos de reconhecimento de medidas macroprudenciais previstos na legislaccedilatildeo e

regulamentaccedilatildeo aplicaacutevel o nordm 5 do artigo 458ordm do Regulamento (UE) nordm 5752013 prevecirc que quaisquer medidas mais

restritivas que tenham sido adotadas pelas autoridades competentes ou designadas de outros Estados-Membros para fazer face

a riscos sisteacutemicos suscetiacuteveis de terem consequecircncias negativas graves para o sistema financeiro e para a economia real

possam ser reconhecidas no ordenamento juriacutedico nacional e aplicadas agraves sucursais de instituiccedilotildees situadas no Estado-Membro

que adotou essa medida mais restritiva

Considerando o exposto o presente Aviso estabelece os elementos a divulgar pelo Banco de Portugal relativos agraves decisotildees de

reciprocidade voluntaacuteria que venham a ser adotadas pelo Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial nacional

Artigo 1ordm (Objeto e acircmbito de aplicaccedilatildeo) - 1 - Este Aviso tem por objeto regulamentar a divulgaccedilatildeo das medidas nacionais

adotadas pelo Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial no acircmbito de uma decisatildeo de reciprocidade

voluntaacuteria de medidas macroprudenciais implementadas pelas autoridades competentes ou designadas de outros Estados-

Membros com o propoacutesito de eliminar ou diminuir riscos sisteacutemicos 2 - O disposto no presente Aviso natildeo prejudica a validade

e eficaacutecia das demais medidas macroprudenciais cuja aplicaccedilatildeo reciacuteproca jaacute estaacute prevista na demais legislaccedilatildeo e

regulamentaccedilatildeo em vigor 3 - O disposto no presente Aviso eacute aplicaacutevel agraves instituiccedilotildees de creacutedito e agraves empresas de

investimento sujeitas a supervisatildeo prudencial nos termos do Regulamento (UE) nordm 5752013

Artigo 2ordm (Conteuacutedo e periodicidade da divulgaccedilatildeo) - 1 - Relativamente agraves medidas nacionais determinadas pelo Banco de

Portugal com vista a assegurar o reconhecimento da reciprocidade voluntaacuteria regulamentada pelo presente Aviso o Banco

de Portugal divulga ateacute ao uacuteltimo dia do mecircs quando aplicaacutevel no seu siacutetio na Internet o seguinte a) A identificaccedilatildeo da

medida adotada pela autoridade competente ou designada de outro Estado-Membro e cuja reciprocidade a medida nacional

pretende assegurar com indicaccedilatildeo do local onde a mesma pode ser consultada b) A identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da medida

nacional que seja reconhecida e adotada pelo Banco de Portugal ao abrigo de uma decisatildeo de reciprocidade voluntaacuteria

incluindo o seu acircmbito de aplicaccedilatildeo c) A data a partir da qual a medida nacional se aplica d) A data a partir da qual a medida

nacional deixaraacute de se aplicar ou a referecircncia a que a medida nacional caducaraacute na data em que a medida adotada pela

autoridade competente ou designada de um Estado-Membro cuja reciprocidade se pretende assegurar deixe de vigorar e)

Outros elementos informativos relacionados com o objeto do presente Aviso sempre que se entenda necessaacuterio 2 - O

conteuacutedo da divulgaccedilatildeo referida no nuacutemero anterior poderaacute abranger uma ou vaacuterias medidas nacionais que pretendam

assegurar o reconhecimento da reciprocidade de medidas adotadas por autoridades competentes ou designadas de outros

Estados-Membros bem como a revogaccedilatildeo ou alteraccedilatildeo de qualquer medida nacional de reciprocidade previamente adotada

pelo Banco de Portugal

Artigo 3ordm (Revogaccedilatildeo e alteraccedilatildeo das medidas de reciprocidade) - Sem prejuiacutezo do disposto nos artigos antecedentes e

independentemente da vigecircncia concreta da medida cuja reciprocidade se pretende assegurar o Banco de Portugal pode a

qualquer momento e com efeitos imediatos revogar ou alterar qualquer medida nacional de reciprocidade cuja divulgaccedilatildeo

tenha sido assegurada nos termos previstos neste Aviso

Artigo 4ordm (Entrada em vigor) - Este Aviso entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo [11-05-2016]

(2) laquoLei nordm 598 de 31 de Janeiro Lei Orgacircnica do Banco de Portugal - consolidada (pdf) - 206 Kb - 19 p httpswwwbportugalptpt-PTLegislacaoenormasDocumentsLeiOrganicapdf

(3) Regime Geral das Instituiccedilotildees de Creacutedito e Sociedades Financeiras - consolidado (pdf) - 2729 Kb - 337 p httpswwwbportugalptpt-PTLegislacaoenormasDocumentsRegimeGeralpdf

TIacuteTULO VII-A - Reservas de Fundos Proacuteprios

Secccedilatildeo I - DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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Artigo 138ordm-A

(Autoridade competente)

1 - O Banco de Portugal eacute a autoridade competente para aplicar a) Os requisitos relativos agraves reservas de fundos proacuteprios

especificados nas secccedilotildees III a V do presente tiacutetulo b) A dispensa referida no nordm 2 do artigo 138ordm-C c) O disposto no artigo

458ordm do Regulamento (UE) nordm 5752013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de junho de 2013 2 - Para efeitos do

disposto no nuacutemero anterior o Banco de Portugal atua na funccedilatildeo de autoridade macroprudencial nacional nos termos da

aliacutenea c) do artigo 12ordm da Lei nordm 598 de 31 de janeiro alterada pelos Decretos-Leis nos 1182001 de 17 de abril 502004

de 10 de marccedilo 392007 de 20 de fevereiro 31-A2012 de 10 de fevereiro e 1422013 de 18 de outubro e do artigo 2ordm

do Decreto-Lei nordm 2282000 de 23 de setembro alterado pelos Decretos-Leis nos 211-A2008 de 3 de novembro e

1432013 de 18 de outubro Aditado pelo Decreto-Lei nordm 1572014

httpswwwbportugalptpt-PTLegislacaoenormasPaginasDL298ano92aspx

BANCO DE PORTUGAL | SUPERVISAtildeO | LEGISLACcedilAtildeO E NORMASraquo

(4) Regulamento (UE) nordm 5752013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de junho de 2013 relativo aos requisitos prudenciais para as instituiccedilotildees de creacutedito e para as empresas de investimento e que altera o Regulamento (UE) nordm 6482012 (Texto relevante para efeitos do EEE) JO L 176 de 2762013 p 1-337

Uacuteltima versatildeo consolidada 2013R0575 mdash PT mdash 18012015 mdash 001001 mdash 1610

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX02013R0575-20150118ampqid=1462883437230ampfrom=PT

Artigo 458ordm

(Riscos macroprudenciais ou sisteacutemicos identificados a niacutevel de um Estado-Membro)

1 O Estado-Membro designa a autoridade encarregada da aplicaccedilatildeo do presente artigo Essa autoridade eacute a autoridade

competente ou a autoridade designada

2 Caso a autoridade determinada de acordo com o nordm 1 identifique alteraccedilotildees na intensidade dos riscos macroprudenciais

ou sisteacutemicos do sistema financeiro suscetiacuteveis de terem consequecircncias negativas graves para o sistema financeiro e a

economia real de um determinado Estado- -Membro e para as quais medidas nacionais mais rigorosas constituam no

entender dessa autoridade a melhor resposta esta notifica do facto o Parlamento Europeu o Conselho a Comissatildeo o ESRB

e a EBA e apresenta provas quantitativas ou qualitativas relevantes da totalidade dos seguintes elementos a) As alteraccedilotildees na

intensidade dos riscos macroprudenciais ou sisteacutemicos b) Os motivos pelos quais essas alteraccedilotildees podem constituir uma ameaccedila para a

estabilidade financeira a niacutevel nacional c) A justificaccedilatildeo das razotildees pelas quais os artigos 124ordm e 164ordm do presente regulamento e os artigos

101ordm 103ordm 104ordm 105ordm 133ordm e 136ordm da Diretiva 201336UE natildeo podem fazer face de modo adequado aos riscos macroprudenciais ou

sisteacutemicos identificados tendo em conta a eficaacutecia relativa dessas medidas d) Projetos de medidas nacionais para as instituiccedilotildees autorizadas

a niacutevel nacional ou um subconjunto dessas instituiccedilotildees destinadas a atenuar as alteraccedilotildees na intensidade do risco e relativas i) ao niacutevel de

fundos proacuteprios estabelecido no artigo 92ordm ii) aos requisitos aplicaacuteveis aos grandes riscos estabelecidos no artigo 392ordm e nos artigos 395ordm

a 403ordm iii) aos requisitos de divulgaccedilatildeo puacuteblica estabelecidos nos artigos 431ordm a 455ordm iv) ao niacutevel da reserva de conservaccedilatildeo de fundos

proacuteprios prevista no artigo 129ordm da Diretiva 201336UE v) aos requisitos de liquidez previstos na Parte VI vi) aos ponderadores de risco

para bolhas especulativas em ativos no setor dos imoacuteveis destinados agrave habitaccedilatildeo e dos imoacuteveis para fins comerciais ou vii) agraves posiccedilotildees em

risco dentro do setor financeiro e) A razatildeo pela qual a autoridade determinada de acordo com o nordm 1 considera que o projeto de medidas

eacute adequado eficaz e proporcionado para fazer face agrave situaccedilatildeo e f) A avaliaccedilatildeo do provaacutevel impacto positivo ou negativo do projeto de

medidas sobre o mercado interno com base nas informaccedilotildees ao dispor do Estado-Membro em causa

3 Quando autorizadas a aplicar medidas nacionais nos termos do presente artigo as autoridades determinadas nos termos

do nordm 1 fornecem agraves autoridades competentes ou agraves autoridades designadas relevantes de outros Estados-Membros todas

as informaccedilotildees relevantes

4 Satildeo conferidas ao Conselho competecircncias para adotar por maioria qualificada sob proposta da Comissatildeo um ato de

execuccedilatildeo destinado a rejeitar o projeto de medidas nacionais propostas a que se refere o nordm 2aliacutenea d) No prazo de um mecircs

a contar da receccedilatildeo da notificaccedilatildeo a que se refere o nordm 2 o ESRB e a EBA apresentam ao Conselho agrave Comissatildeo e ao Estado-

Membro em causa os respetivos pareceres sobre os pontos mencionados nesse nuacutemero Tendo na maacutexima conta os

pareceres a que se refere o segundo paraacutegrafo e se houver indiacutecios soacutelidos fortes e detalhados de que a medida teraacute um

impacto negativo no mercado uacutenico que se sobrepotildee aos benefiacutecios para a estabilidade financeira resultantes da reduccedilatildeo

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dos riscos macro prudenciais ou sisteacutemicos identificados a Comissatildeo pode no prazo de um mecircs propor ao Conselho um ato

de execuccedilatildeo para rejeitar o projeto de medidas nacionais Na ausecircncia de uma proposta da Comissatildeo nesse prazo de um mecircs

o Estado-Membro em causa pode adotar imediatamente o projeto de medidas nacionais por um periacuteodo maacuteximo de dois

anos ou ateacute que deixe de existir o risco macroprudencial ou sisteacutemico se tal ocorrer mais cedo O Conselho decide sobre a

proposta da Comissatildeo no prazo de um mecircs a contar da receccedilatildeo da proposta da Comissatildeo fundamentando a sua decisatildeo de

rejeitar ou natildeo o projeto de medidas nacionais O Conselho soacute rejeita o projeto de medidas nacionais se considerar que natildeo

foram respeitadas uma ou mais das seguintes condiccedilotildees a) As alteraccedilotildees na intensidade do risco macroprudencial ou sisteacutemico satildeo

de molde a representar um risco para a estabilidade financeira a niacutevel nacional b) Os artigos 124ordm e 164ordm do presente regulamento e os

artigos 101ordm 103ordm 104ordm 105ordm 133ordm e 136ordm da Diretiva 201336UE natildeo podem fazer face de modo adequado aos riscos macroprudenciais

ou sisteacutemicos identificados tendo em conta a eficaacutecia relativa dessas medidas c) Os projetos de medidas nacionais satildeo mais adequadas para

fazer face aos riscos macroprudenciais ou sisteacutemicos identificados e natildeo implicam efeitos adversos desproporcionados para a totalidade ou

partes do sistema financeiro noutros Estados-Membros ou na Uniatildeo no seu conjunto que possam constituir ou criar obstaacuteculos ao

funcionamento do mercado interno d) A questatildeo diz respeito apenas a um Estado-Membro e e) Os riscos natildeo foram ainda objeto de outras

medidas previstas no presente regulamento ou na Diretiva 201336UE A avaliaccedilatildeo do Conselho tem em conta o parecer do ESRB e

da EBA e baseia-se nas provas apresentadas nos termos do nordm 1 pela autoridade determinada de acordo com o nordm 1 Na

ausecircncia de um ato de execuccedilatildeo do Conselho para rejeitar o projeto de medidas nacionais no prazo de um mecircs a contar da

receccedilatildeo da proposta da Comissatildeo o Estado-Membro pode adotar e aplicar as medidas por um periacuteodo maacuteximo de dois anos

ou ateacute que deixe de existir o risco macroprudencial ou sisteacutemico se tal ocorrer mais cedo

5 A medida estabelecida nos termos do presente artigo pode ser reconhecida por outros Estados-Membros e ser por estes

aplicada a sucursais autorizadas a niacutevel nacional situadas no Estado-Membro autorizado a aplicar essas medidas

6 Caso os Estados-Membros reconheccedilam as medidas estabelecidas nos termos do presente artigo notificam o Conselho a

Comissatildeo a EBA o ESRB e o Estado-Membro autorizado a aplicaacute-las

7 Quando chamado a decidir sobre o reconhecimento das medidas estabelecidas nos termos do presente artigo o Estado-

Membro tem em conta os criteacuterios estabelecidos no nordm 4

8 O Estado-Membro autorizado a aplicar as medidas pode solicitar ao ESRB que emita uma recomendaccedilatildeo nos termos do

artigo 16ordm do Regulamento (UE) nordm 10922010 dirigida a um ou mais Estados-Membros que natildeo as reconheccedilam

9 Antes do termo da autorizaccedilatildeo emitida nos termos do nordm 4 o Estado-Membro revecirc a situaccedilatildeo em consulta com o ESRB e

a EBA podendo adotar nos termos do nordm 2 uma nova decisatildeo de prorrogaccedilatildeo do periacuteodo de aplicaccedilatildeo das medidas nacionais

por um ano suplementar de cada vez Apoacutes a primeira prorrogaccedilatildeo a Comissatildeo revecirc a situaccedilatildeo pelo menos uma vez por ano

em consulta com o ESRB e a EBA

10 Natildeo obstante o disposto nos nordms 3 a 9 os Estados-Membros ficam autorizados a aumentar os ponderadores de risco

aleacutem do que estaacute previsto no presente regulamento ateacute 25 para as posiccedilotildees em risco identificadas no nordm 2 aliacutenea d)

subaliacuteneas vi) e vii) do presente artigo e a reduzir o limite dos grandes riscos previsto no artigo 384ordm ateacute 15 por um periacuteodo

maacuteximo de dois anos ou ateacute que deixe de existir o risco macroprudencial ou sisteacutemico se tal ocorrer mais cedo desde que

estejam reunidas as condiccedilotildees e os requisitos de notificaccedilatildeo previstos no nordm 2 do presente artigo

TURISMO Iniciativas de valorizaccedilatildeo inovaccedilatildeo e promoccedilatildeo do destino Portugal

Medidas e projetos de promoccedilatildeo turiacutestica | modelo de contratualizaccedilatildeo do apoio financeiro no periacuteodo de 2016-2020 |

Instituto do Turismo de Portugal I P (Turismo de Portugal)

Despacho nordm 60162016 (Seacuterie II) de 31 de marccedilo de 2016 Economia Gabinete da Secretaacuteria de Estado do Turismo - Ao abrigo do disposto no nordm 2 do artigo 1ordm e nas aliacuteneas a) e e) do nordm 2 do artigo 3ordm do Decreto-Lei nordm 1292012 de 22 de junho com as alteraccedilotildees introduzidas pelo Decreto-Lei nordm 662015 de 29 de abril publica o Regulamento que aprova o modelo de contratualizaccedilatildeo do apoio financeiro a conceder pelo Instituto do Turismo de Portugal I P (Turismo de Portugal) no periacuteodo de 2016-2020 a medidas e projetos de promoccedilatildeo

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turiacutestica no acircmbito de iniciativas de valorizaccedilatildeo inovaccedilatildeo e promoccedilatildeo do destino Portugal Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 87 (05-05-2016) p 14304 - 14307 httpsdreptapplicationfile74352665

Artigo 1ordm (Objeto) - 1 - O presente Regulamento aprova o modelo de contratualizaccedilatildeo do apoio financeiro a conceder pelo

Instituto do Turismo de Portugal I P (Turismo de Portugal) no periacuteodo de 2016-2020 a medidas e projetos de promoccedilatildeo

turiacutestica no acircmbito de iniciativas de valorizaccedilatildeo inovaccedilatildeo e promoccedilatildeo do destino Portugal no exerciacutecio das atribuiccedilotildees

cometidas pela aliacutenea e) do nordm 2 do artigo 3ordm e das competecircncias cometidas ao seu conselho diretivo pela aliacutenea e) do nordm 3

do artigo 5ordm ambos do Decreto-Lei nordm 1292012 de 22 de junho com as alteraccedilotildees introduzidas pelo Decreto-Lei nordm

662015 de 29 de abril 2 - A contratualizaccedilatildeo de apoios financeiros tem por finalidade apoiar medidas accedilotildees e projetos de

promoccedilatildeo turiacutestica como definidos nos termos do artigo 6ordm que visem a valorizaccedilatildeo e divulgaccedilatildeo da oferta turiacutestica nacional

dirigidos aos canais de distribuiccedilatildeo nos diversos mercados emissores mediante a realizaccedilatildeo de campanhas de marketing de

destinos regionais contribuindo para a competitividade e para o crescimento inteligente inovador sustentaacutevel e inclusivo

do setor do turismo em Portugal

Artigo 10ordm (Contratos) - 1 - A concessatildeo dos apoios eacute objeto de contratualizaccedilatildeo entre o Turismo de Portugal e os

promotores devendo os contratos integrar aleacutem dos que em cada caso se justifiquem os seguintes elementos a) O

conteuacutedo das medidas ou projetos as obrigaccedilotildees especificamente assumidas pelos promotores e os objetivos a atingir b) O

prazo de execuccedilatildeo das medidas ou projetos c) A natureza e montante dos apoios concedidos d) As condiccedilotildees de libertaccedilatildeo

dos apoios concedidos e) A indicaccedilatildeo de conta bancaacuteria especiacutefica para a execuccedilatildeo das medidas ou projetos f) As condiccedilotildees

de prorrogaccedilatildeo dos prazos previstos na aliacutenea b) g) As consequecircncias do incumprimento das obrigaccedilotildees assumidas pelos

promotores e h) Os termos do acompanhamento dos investimentos realizados e os respetivos indicadores de realizaccedilatildeo 2 -

O modelo de contrato eacute aprovado em anexo ao presente Regulamento que dele faz parte integrante sem prejuiacutezo das

adaptaccedilotildees a que haja lugar

Artigo 14ordm (Entrada em vigor e produccedilatildeo de efeitos) - 1 - O presente Regulamento entra em vigor no dia seguinte agrave sua

publicaccedilatildeo [06-05-2016] 2 - O presente Regulamento produz efeitos imediatos e vigora ateacute 31 de dezembro de 2020

31 de marccedilo de 2016 - A Secretaacuteria de Estado do Turismo Ana Manuel Jeroacutenimo Lopes Correia Mendes Godinho

ANEXO

(a que se refere o artigo 10ordm)

Modelo de contrato

UNIDADE DOS GRANDES CONTRIBUINTES (UGC)

Cadastro dos Grandes Contribuintes (CGC) periacuteodo de permanecircncia das sociedades | Contribuintes individuais de elevada

capacidade patrimonial

LGT1998 artigo 68ordm-B (redaccedilatildeo do OE 2016)

Portaria nordm 1302016 (Seacuterie I) de 10 de maio Financcedilas - Ao abrigo do disposto no nordm 3 do artigo 68ordm-B da Lei Geral Tributaacuteria aprovada pelo Decreto-Lei nordm 39898 de 17 de dezembro define os criteacuterios de seleccedilatildeo dos contribuintes cuja situaccedilatildeo tributaacuteria deva ser acompanhada pela Unidade dos Grandes Contribuintes e revoga a Portaria nordm 1072013 de 15 de marccedilo Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 90 (10-05-2016) p 1530 - 1531 httpsdreptapplicationconteudo74403502

Considerando a sua importacircncia em termos econoacutemicos a receita fiscal gerada e a crescente complexidade das suas

operaccedilotildees a generalidade dos paiacuteses da OCDE possui serviccedilos que se ocupam exclusivamente do acompanhamento tributaacuterio

dos grandes contribuintes promovendo entre outros aspetos a assistecircncia no cumprimento voluntaacuterio das respetivas obrigaccedilotildees

fiscais e a reduccedilatildeo do nuacutemero de litiacutegios de natureza fiscal e dos riscos de incumprimento

No cumprimento do disposto no Decreto-Lei nordm 1182011 de 15 de dezembro a Portaria nordm 320-A2011 de 30 de dezembro

estabeleceu a estrutura nuclear da Autoridade Tributaacuteria e Aduaneira fixando simultaneamente as competecircncias da Unidade

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dos Grandes Contribuintes (UGC) Por outro lado o Decreto-Lei nordm 62013 de 17 de janeiro operacionalizou aquela Unidade

com efeitos a 1 de janeiro de 2012 procedendo a diversas alteraccedilotildees legislativas relevantes nesta mateacuteria

Uma vez criada organicamente a estrutura destinada a efetuar o acompanhamento tributaacuterio dos grandes contribuintes e

definidas as respetivas competecircncias foi publicada a Portaria nordm 1072013 de 15 de marccedilo que estabeleceu os criteacuterios de

seleccedilatildeo dos contribuintes cuja situaccedilatildeo tributaacuteria deve ser acompanhada pela UGC Passados trecircs anos e tendo em conta a

alteraccedilatildeo levada a cabo pelo Orccedilamento do Estado para o ano de 2016 relativamente ao artigo 68ordm-B da Lei Geral Tributaacuteria

(LGT) no que concerne aos contribuintes individuais de elevada capacidade patrimonial importa agora proceder agrave definiccedilatildeo

dos criteacuterios que devem presidir agrave determinaccedilatildeo destes

Introduz-se tambeacutem no que se refere agraves sociedades uma regra aplicaacutevel ao periacuteodo de permanecircncia no Cadastro dos Grandes

Contribuintes (CGC) de sociedades que deixem de estar integradas em grupos de sociedades constantes daquele cadastro

Artigo 1ordm (Criteacuterios de seleccedilatildeo) - Os contribuintes cuja situaccedilatildeo tributaacuteria deve ser acompanhada pela Unidade dos Grandes

Contribuintes satildeo os que preencham pelo menos um dos seguintes criteacuterios a) Entidades com um volume de negoacutecios

superior a i) 100 milhotildees de euros nos casos em que exerccedilam atividades sob a supervisatildeo do Banco de Portugal ou da

Autoridade de Supervisatildeo de Seguros e Fundos de Pensotildees ii) 200 milhotildees de euros nos restantes casos b) Sociedades

gestoras de participaccedilotildees sociais constituiacutedas nos termos do Decreto-Lei nordm 49588 de 30 de dezembro com um valor total

de rendimentos superior a 200 milhotildees de euros c) Entidades com um valor global de impostos pagos superior a 20 milhotildees

de euros d) Sociedades natildeo abrangidas por qualquer das aliacuteneas anteriores que sejam consideradas relevantes atendendo

nomeadamente agrave sua relaccedilatildeo societaacuteria com as sociedades abrangidas pelas referidas aliacuteneas e) Sociedades integradas em

grupos abrangidos pelo regime especial de tributaccedilatildeo dos grupos de sociedades nos termos do artigo 69ordm do Coacutedigo do

Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas em que alguma das sociedades integrantes do grupo dominante ou

dominada seja abrangida pelas condiccedilotildees definidas em qualquer das aliacuteneas anteriores f) As pessoas singulares com

rendimentos superiores a 750 mil euros g) As pessoas singulares que detenham direta ou indiretamente ou sejam

beneficiaacuterias efetivas de patrimoacutenio incluindo bens e direitos de valor superior a 5 milhotildees de euros h) As pessoas singulares

com manifestaccedilotildees de fortuna congruentes com os rendimentos ou patrimoacutenio referidos nas aliacuteneas f) e g) i) As pessoas

singulares bem como as sociedades e outras entidades que natildeo sendo abrangidas por qualquer das aliacuteneas anteriores sejam

consideradas relevantes atendendo agrave sua relaccedilatildeo juriacutedica ou econoacutemica com os sujeitos passivos abrangidos por essas

aliacuteneas

Artigo 2ordm (Definiccedilotildees) - 1 - O volume de negoacutecios referido na aliacutenea a) do artigo anterior eacute calculado nos termos do nordm 4 ou

do nordm 5 do artigo 106ordm do Coacutedigo do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas conforme se trate de entidades

natildeo financeiras ou financeiras 2 - O valor total de rendimentos a que se refere a aliacutenea b) do artigo anterior corresponde ao

total apresentado na demonstraccedilatildeo de resultados por naturezas da entidade a que se refere em conformidade com os

respetivos planos de contas 3 - Os rendimentos a que se refere a aliacutenea f) do artigo anterior satildeo compostos por todos os

influxos patrimoniais nomeadamente os considerados para efeitos de incidecircncia a IRS ainda que isentos daquele imposto 4

- O patrimoacutenio a que se refere a aliacutenea g) do artigo anterior eacute constituiacutedo pelo conjunto de bens e direitos suscetiacuteveis de

avaliaccedilatildeo em dinheiro

Artigo 3ordm (Publicidade) - 1 - As entidades referidas nas aliacuteneas a) a e) do artigo 1ordm satildeo definidas e identificadas em relaccedilatildeo

alfabeacutetica a aprovar por despacho do diretor-geral da Autoridade Tributaacuteria e Aduaneira a publicar no Diaacuterio da Repuacuteblica

mantendo-se acompanhadas pela Unidade dos Grandes Contribuintes ateacute ao fim da sua vigecircncia ainda que deixem de

verificar os criteacuterios que conduziram agrave sua inclusatildeo 2 - As entidades que preencham o criteacuterio da aliacutenea e) do artigo 1ordm em

momento posterior agrave entrada em vigor da relaccedilatildeo prevista no nuacutemero anterior consideram-se nela incluiacutedas a partir do dia 1

de janeiro do ano seguinte ao da entrega da primeira declaraccedilatildeo modelo 22 como integrantes do grupo de sociedades

mantendo-se acompanhadas pela Unidade dos Grandes Contribuintes ateacute ao fim da sua vigecircncia ainda que deixem de

verificar os requisitos que conduziram agrave sua inclusatildeo 3 - A relaccedilatildeo tem uma vigecircncia de quatro anos podendo por despacho

do diretor-geral da Autoridade Tributaacuteria e Aduaneira ser anualmente acrescida dos contribuintes que passem a preencher

os correspondentes requisitos sem prejuiacutezo do disposto no nuacutemero anterior 4 - As pessoas singulares referidas nas aliacuteneas

f) a h) do artigo 1ordm quando se verifique o preenchimento de pelo menos um dos criteacuterios ali previstos satildeo notificadas de

que passam a ser acompanhadas pela Unidade dos Grandes Contribuintes mantendo-se nessa situaccedilatildeo durante os quatro

anos seguintes ao da notificaccedilatildeo e ainda que deixem de preencher o criteacuterio que levou ao seu acompanhamento por aquela

Unidade

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Artigo 4ordm (Norma revogatoacuteria) - Eacute revogada a Portaria nordm 1072013 de 15 de marccedilo

Artigo 5ordm (Entrada em vigor) - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo [11-05-2016]

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Doutrina jurisprudecircncia etc

AGEcircNCIA DA UNIAtildeO EUROPEIA PARA A COOPERACcedilAtildeO POLICIAL (EUROPOL)

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 82016 do Conselho em primeira leitura com vista agrave adoccedilatildeo do Regulamento do Parlamento Europeu e

do Conselho que cria a Agecircncia da Uniatildeo Europeia para a Cooperaccedilatildeo Policial (Europol) e que substitui e revoga as Decisotildees

2009371JAI 2009934JAI 2009935JAI 2009936JAI e 2009968JAI do Conselho Adotada pelo Conselho de 10 de

marccedilo de 2016 (2016C 16901) JO C 169 de 1152016 p 1-59

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0008(01)ampfrom=PT

(2) Projeto de nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 82016 do Conselho em primeira leitura com vista agrave adoccedilatildeo

de um Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que cria a Agecircncia da Uniatildeo Europeia para a Cooperaccedilatildeo e a

Formaccedilatildeo Policial (Europol) e que substitui e revoga as Decisotildees 2009371JAI 2009934JAI 2009935JAI 2009936JAI e

2009968JAI (2016C 16902) JO C 169 de 1152016 p 60-62

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0008(02)ampfrom=PT

AUTARQUIAS | PORTUGAL 2020 | CONCURSOS PARA A VALORIZACcedilAtildeO DO TERRITOacuteRIO

laquo2016-05-09 agraves 2018

PORTUGAL 2020 ABRE CONCURSOS DE MIL MILHOtildeES DE EUROS PARA AS AUTARQUIAS

Durante o mecircs de maio vatildeo ser abertos concursos no acircmbito do Portugal 2020 para a valorizaccedilatildeo do territoacuterio que permitiratildeo

aos municiacutepios o lanccedilamento de obras num valor global de 1059 milhotildees de euros

O anuacutencio foi feito pelo Secretaacuterio de Estado do Desenvolvimento e Coesatildeo Nelson de Souza numa reuniatildeo com as

autoridades gestoras dos programas operacionais do Portugal 2020 em Lisboa para assinalar o Dia da Europa

Mobilidade e regeneraccedilatildeo urbana satildeo as prioridades

Os Planos Estrateacutegicos de Desenvolvimento Urbano satildeo os principais instrumentos a utilizar para projetos que envolvem a

mobilidade e a regeneraccedilatildeo urbana

Entretanto no dia 9 de maio foi publicado o calendaacuterio de concursos a lanccedilar pelo Portugal 2020 ateacute ao final do ano Satildeo

cerca de 240 concursos destinados a acelerar a execuccedilatildeo dos fundos europeus e a dinamizar a economia

Balanccedilo do Plano 100

Na reuniatildeo com as autoridades gestoras foi ainda feito um balanccedilo da atividade dos vaacuterios programas operacionais Destaque

para o Plano 100 que pretendia acelerar o investimento empresarial com a injeccedilatildeo de 100 milhotildees de euros na economia

nos primeiros 100 dias do Governo

Nesses 100 dias foram pagos 114 milhotildees de euros incentivos agraves empresas valor que aumentou entretanto para os 162

milhotildees de euros A meta do Governo para 2016 eacute fazer chegar agraves empresas 450 milhotildees de euros

TAGS Portugal 2020 economia reabilitaccedilatildeo urbana empresas investimento

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httpwwwportugalgovptptministeriosmpinoticias20160509-sedc-pt-2020aspx

NOTIacuteCIAS | MINISTRO DO PLANEAMENTO E DAS INFRAESTRUTURAS | REPUacuteBLICA PORTUGUESA

CIDADANIA conjunto de competecircncias e conhecimentos a implementar nas escolas do

ensino puacuteblico

Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania

Despacho nordm 61732016 (Seacuterie II) de 04-05-2016 Presidecircncia do Conselho de Ministros e Educaccedilatildeo Gabinetes da Secretaacuteria de Estado para a Cidadania e a Igualdade e do Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo - Cria o Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania que tem a missatildeo de conceber uma Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania a implementar nas escolas do ensino puacuteblico com o objetivo de incluir nas saiacutedas curriculares em todos os graus de ensino um conjunto de competecircncias e conhecimentos em mateacuteria de cidadania Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 90 (10-05-2016) p 14676 httpsdreptapplicationfile74375213

1 - Eacute criado o Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania adiante designado por Grupo de Trabalho que tem a missatildeo

de conceber uma Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania a implementar nas escolas do ensino puacuteblico com o objetivo de

incluir nas saiacutedas curriculares em todos os graus de ensino um conjunto de competecircncias e conhecimentos em mateacuteria de

cidadania

2 - O Grupo de Trabalho eacute constituiacutedo por a) Uma representante da Secretaacuteria de Estado para a Cidadania e Igualdade que coordena

o grupo b) Uma representante do Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo c) Uma representante da Comissatildeo para a Cidadania e a Igualdade

de Geacutenero d) Uma representante do Alto Comissariado para as Migraccedilotildees I P e) Uma representante da Direccedilatildeo-Geral da Educaccedilatildeo f) A

Coordenadora Nacional da Rede de Bibliotecas Escolares g) Uma representante da Direccedilatildeo-Geral da Sauacutede h) Uma representante da

Associaccedilatildeo Nacional de Municiacutepio Portugueses

3 - O Grupo de Trabalho integra peritosas na aacuterea da cidadania e educaccedilatildeo a) Professora Doutora Cristina Vieira b) Dr Luiacutes

Gonccedilalves c) Professora Doutora Helena Costa Arauacutejo

4 - O Grupo de Trabalho pode sempre que entender conveniente convidar representantes de organizaccedilotildees natildeo-

governamentais com conhecimento e experiecircncia em projetos na aacuterea da educaccedilatildeo para a cidadania

5 - O Grupo de Trabalho tem uma duraccedilatildeo temporal de 90 dias ao fim dos quais apresenta agrave Secretaacuteria de Estado para a

Cidadania e Igualdade e ao Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo um projeto de Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania

6 - O apoio logiacutestico e administrativo necessaacuterio ao funcionamento do Grupo de Trabalho eacute assegurado pela Secretaria-Geral

da Presidecircncia do Conselho de Ministros

7 - As entidades referidas no nordm 2 indicam osas seussuas representantes no prazo de cinco dias a contar da publicaccedilatildeo do

presente

8 - A constituiccedilatildeo e funcionamento do Grupo de Trabalho natildeo confere aos seus membros ou a quem com elesas colaborarem

o direito ao pagamento de qualquer remuneraccedilatildeo ou compensaccedilatildeo

9 - O presente despacho produz efeitos a partir da data da sua publicaccedilatildeo [10-05-2016]

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COacuteDIGO CIVIL DE 1966 50 ANOS

2016-05-09 agraves 1224

JUSTICcedilA ABRE AS PORTAS AO PUacuteBLICO PARA CELEBRAR OS 50 ANOS DO COacuteDIGO CIVIL

O Ministeacuterio da Justiccedila abre as suas portas ao puacuteblico no acircmbito da Exposiccedilatildeo Comemorativa dos 50 anos do Coacutedigo Civil

que percorre a histoacuteria de uma das peccedilas legislativas mais importantes do Direito Portuguecircs

A exposiccedilatildeo que eacute inaugurada pelo Presidente da Repuacuteblica no dia 10 de maio pelas 19h15 no Espaccedilo Justiccedila na Praccedila do

Comeacutercio em Lisboa contaraacute ainda com a presenccedila da Ministra da Justiccedila do Presidente do Supremo Tribunal de Justiccedila e

do Presidente da Comissatildeo para as Comemoraccedilotildees dos Cinquenta Anos do Coacutedigo Civil Professor Doutor Rui de Alarcatildeo logo

apoacutes a Sessatildeo Solene Comemorativa dos 50 Anos do Coacutedigo Civil que iraacute decorrer no Supremo Tribunal de Justiccedila

Entre o Espaccedilo Justiccedila e as escadarias principais do Ministeacuterio os visitantes vatildeo poder observar de perto o icoacutenico manuscrito

do projeto do Coacutedigo Civil Portuguecircs de 1867 da autoria do Visconde Seabra cedido pelo Arquivo da Universidade de

Coimbra

Apresentaccedilatildeo do Coacutedigo Civil em 1966

Tambeacutem seraacute possiacutevel assistir a um filme com imagens da deacutecada de 60 cedidas pela RTP e pela Cinemateca entre elas a

cobertura feita pela televisatildeo puacuteblica da sessatildeo de apresentaccedilatildeo do projeto do Coacutedigo Civil no Supremo Tribunal de Justiccedila

em 1966

Do acervo fazem ainda parte obras de arte provenientes de vaacuterios Palaacutecios da Justiccedila como pinturas de algumas peccedilas

fabricadas pela Manufatura de Tapeccedilarias de Portalegre e cinco paineacuteis alusivos aos Desafios do Coacutedigo Civil agraves Novas

Tecnologias e Impacto no Coacutedigo Civil agrave Diversidade Social e Familiar aos Animais e Meio Ambiente e ainda ao Futuro do

Coacutedigo Civil

O momento reveste-se de ainda maior singularidade se tivermos em conta que o interior do edifiacutecio nunca esteve acessiacutevel

ao grande puacuteblico no acircmbito uma exposiccedilatildeo e que o portatildeo que daacute acesso agrave escadaria do lado esquerdo do Ministeacuterio natildeo

era aberto haacute mais de 20 anos

Pensada para ser itinerante esta exposiccedilatildeo tem jaacute agendada a passagem pelas Faculdades de Direito das Universidades de

Coimbra e de Lisboa A entrada eacute gratuita e o espaccedilo estaraacute aberto ao puacuteblico de 10 a 25 de maio de segunda-feira a saacutebado

entre as 10h00 e as 18h00

Todas as iniciativas seratildeo oportuna e atempadamente divulgadas

Tags justiccedila

httpwwwportugalgovptptministeriosmjnoticias20160509-mj-cdg-civilaspx

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NOTIacuteCIAS | MINISTRA DA JUSTICcedilA | REPUacuteBLICA PORTUGUESAraquo

COMPROMISSO COM O CONHECIMENTO E A CIEcircNCIA O COMPROMISSO COM O FUTUROraquo

PARA OS ANOS DE 2016 A 2020

laquo2016-05-05 agraves 1406

COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS DE 5 DE MAIO DE 2016

1 O Conselho de Ministros aprovou os termos de referecircncia para a discussatildeo puacuteblica de uma Agenda laquoCompromisso com o Conhecimento e a Ciecircncia o Compromisso com o Futuroraquo para os anos de 2016 a 2020

A resoluccedilatildeo mandata o Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior para promover a discussatildeo puacuteblica da agenda e prevecirc a constituiccedilatildeo de um grupo de trabalho que tem como objetivo elaborar um quadro de financiamento estaacutevel que permita implementar a Agenda

Este grupo seraacute constituiacutedo por representantes dos Ministros da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior e de outros ministros e pelos Presidentes do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politeacutecnicos e da Fundaccedilatildeo para a Ciecircncia e a Tecnologia

A aposta no conhecimento constitui um desiacutegnio central do Programa do XXI Governo e da accedilatildeo do Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior refletindo-se na relevacircncia que as instituiccedilotildees cientiacuteficas e de ensino superior e as atividades de investigaccedilatildeo e desenvolvimento e o ensino superior devem ocupar na sociedade portuguesa

Tags ciecircncia

httpwwwportugalgovptpto-governocmcomunicados20160505-cm-comaspx

XXI GOVERNO CONSTITUCIONALraquo

DEFESA | ACORDO DE COOPERACcedilAtildeO ASSINADO EM BAIONA EM 22 DE JUNHO DE 2015 |

PORTUGAL | ESPANHA

laquo2016-05-05 agraves 1406

COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS DE 5 DE MAIO DE 2016

3 O Conselho de Ministros vai submeter agrave aprovaccedilatildeo da Assembleia da Repuacuteblica propostas de resoluccedilatildeo tendo em vista (hellip)

bull A ratificaccedilatildeo do acordo entre a Repuacuteblica Portuguesa e o Reino de Espanha relativo agrave cooperaccedilatildeo no domiacutenio da Defesa assinado em Baiona em 22 de junho de 2015 atraveacutes do qual se pretende enquadrar e atualizar o normativo juriacutedico que regula a cooperaccedilatildeo na aacuterea da defesa com Espanha reforccedilando igualmente a cooperaccedilatildeo bilateral entre os respetivos Ministeacuterios da Defesa

Tags ciecircncia

httpwwwportugalgovptpto-governocmcomunicados20160505-cm-comaspx

XXI GOVERNO CONSTITUCIONALraquo

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

31

FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DO PORTO | ABERTURA DE CONCURSO

DOCUMENTAL PARA DOIS PROFESSORES CATEDRAacuteTICOS

Edital nordm 4102016 (Seacuterie II) de 22 de abril de 2016 Universidade do Porto - Edital de abertura de concurso documental para dois Professores Catedraacuteticos para a aacuterea disciplinar de Direito da Faculdade de Direito da Universidade do Porto Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 88 (10-05-2016) p 14688 - 14689 httpsdreptapplicationfile74375264

laquoProfessora Doutora Maria de Faacutetima Aires Pereira Marinho Saraiva Professora Catedraacutetica da Faculdade de Letras da Universidade do Porto Vice-Reitora da mesma Universidade

Faccedilo saber que por meu despacho de 22 de abril de 2016 no uso de competecircncia delegada por despacho publicado no Diaacuterio

da Repuacuteblica 2ordf seacuterie nordm 149 de 5 de agosto de 2014 pelo prazo de cinquenta dias uacuteteis a contar do dia imediato ao da

publicaccedilatildeo do presente edital no Diaacuterio da Repuacuteblica se abre concurso documental para 2 (duas) vagas de Professor

Catedraacutetico para a Aacuterea Disciplinar de Direito da Faculdade de Direito desta Universidade

1 mdash As disposiccedilotildees legais aplicaacuteveis satildeo as seguintes Artigos 37ordm a 51ordm e 62ordm -A do Estatuto da Carreira Docente

Universitaacuteria republicado pelo Decreto-Lei nordm 2052009 de 31 de agosto e alterado pela Lei nordm 82010 de 13 de maio

Regulamento dos Concursos para Recrutamento de Professores Catedraacuteticos Associados e Auxiliares da Universidade do

Porto mdash Despacho nordm 129132010 publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica nordm 154 de 10 de agosto de 2010

2 mdash Ao concurso podem candidatar-se Os titulares do grau de doutor haacute mais de cinco anos que sejam detentores do tiacutetulo

de agregado ()

6 mdash O meacutetodo de seleccedilatildeo eacute a avaliaccedilatildeo curricular atraveacutes da qual se visa avaliar o desempenho cientiacutefico sendo

especialmente valorizados os domiacutenios das Ciecircncias Juriacutedico-Civiliacutesticas e das Ciecircncias Juriacutedico-Empresariais o desempenho

pedagoacutegico outras atividades relevantes para a missatildeo da instituiccedilatildeo de ensino superior que tenham sido desenvolvidas pelo

candidato consistentes na divulgaccedilatildeo cientiacutefica na participaccedilatildeo na valorizaccedilatildeo econoacutemica e social do conhecimento tarefas

de extensatildeo universitaacuteria e desempenho de cargos de gestatildeo universitaacuteria ()

laquoIncome security in the on-demand economy Findings and policy lessons from a survey

of crowdworkersraquo | OIT

laquoIncome security in the on-demand economy Findings and policy lessons from a survey of crowdworkers

This article assesses the validity of many of the assumptions made about work in the on-demand economy and

analyses whether proposals advanced for improving workers income security are sufficient for remedying

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

32

current shortcomings It draws on findings from a survey of crowdworkers conducted in late 2015 on the Amazon

Mechanical Turk and Crowdflower platforms on workers employment patterns work histories and financial

security Based on this information it provides an analysis of crowdworkers economic dependence on the

platform including the share of workers who depend on crowdwork as their main source of income as well as

their working conditions the problems they encounter while crowdworking and their overall income security

Drawing on these findings the article recommends an alternative way of organizing work that can improve the

income security of crowdworkers as well as the overall efficiency and productivity of crowdwork

Tags precarious employment working conditions work organization social assistance income workers rights survey

Regions and countries covered Global

INCOME SECURITY IN THE ON-DEMAND ECONOMY FINDINGS AND POLICY LESSONS FROM A SURVEY OF CROWDWORKERS

International Labour Office Inclusive Labour Markets Labour Relations and Working Conditions Branch

Janine Berg

Conditions of Work and Employment Series No 74

Geneva International Labour Organization May 2016 41 p

ISSN 2226-8944 httpwwwiloorgwcmsp5groupspublic ---e d_prote ct---protrav---travaildocume ntspubli cationw cms_47 9693 pdf

PDF - 06 MB

httpwwwiloorgtravailwhatwedopublicationsWCMS_479693lang--enindexhtm

ILO home | About the ILO | How the ILO works | Departments and offices | Inclusive Labour Markets Labour Relations and

Working Conditions Branch (INWORK) | What we do | Publicationsraquo

LIVRO BRANCO SOBRE A REGULACcedilAtildeO E A SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO

LIVRO BRANCO SOBRE A REGULACcedilAtildeO E SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO Banco de Portugal Lisboa 2016 162 p httpswwwbportugalptpt-PTPublicacoeseIntervencoesBancoOutrasPublicacoesDocumentsLivroBranco2016pdf

laquoCOMUNICADO DO BANCO DE PORTUGAL Livro Branco sobre a Regulaccedilatildeo e a Supervisatildeo do Setor Financeiro

O Banco de Portugal divulga hoje o Livro Branco sobre a Regulaccedilatildeo e a Supervisatildeo do Setor Financeiro

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

33

O Livro Branco apresenta uma reflexatildeo sobre a regulaccedilatildeo e a supervisatildeo do setor financeiro em Portugal e formula um

conjunto de recomendaccedilotildees tendo em vista a melhoria do enquadramento institucional e regulamentar e do modelo de

supervisatildeo

Esta iniciativa faz parte de uma reflexatildeo mais ampla que o Banco de Portugal tem promovido por determinaccedilatildeo do

Governador na sequecircncia da crise financeira e do processo que conduziu agrave aplicaccedilatildeo da medida de resoluccedilatildeo ao Banco

Espiacuterito Santo

O Livro Branco foi preparado e editado por uma equipa de colaboradores do Banco de Portugal coordenada pelo Consultor

do Banco de Portugal Rui Cartaxo A parte VI sobre os modelos de supervisatildeo financeira foi redigida pelo Professor Luiacutes Silva

Morais

O Livro Branco foi elaborado com total independecircncia em relaccedilatildeo ao Conselho de Administraccedilatildeo do Banco de Portugal As

conclusotildees e as recomendaccedilotildees expressas no Livro Branco satildeo portanto da exclusiva responsabilidade dos seus autores e

natildeo coincidem necessariamente com as do Conselho de Administraccedilatildeo do Banco de Portugal ou do Eurosistema

O Governador expressa publicamente o seu profundo agradecimento ao Dr Rui Cartaxo e aos autores do Livro Branco pelo

trabalho que realizaram ao longo dos uacuteltimos meses e que constitui um contributo relevante para a reflexatildeo em curso sobre

a supervisatildeo financeira em Portugal

Lisboa 5 de maio de 2016

httpswwwbportugalptpt-PTOBancoeoEurosistemaComunicadoseNotasdeInformacaoPaginascombp20160505aspx

BANCO DE PORTUGAL| NOTAS DE INFORMACcedilAtildeOraquo

NACIONAIS DE PAIacuteSES TERCEIROS | ENTRADA E RESIDEcircNCIA NA UNIAtildeO

Investigaccedilatildeo estudos formaccedilatildeo voluntariado | programas de intercacircmbio de estudantes | projetos educativos e de

colocaccedilatildeo laquoau pairraquo

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 92016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo da diretiva do Parlamento Europeu e

do Conselho relativa agraves condiccedilotildees de entrada e de residecircncia de nacionais de paiacuteses terceiros para efeitos de investigaccedilatildeo

de estudos de formaccedilatildeo de voluntariado de programas de intercacircmbio de estudantes de projetos educativos e de

colocaccedilatildeo laquoau pairraquo (reformulaccedilatildeo) Adotada pelo Conselho em 10 de marccedilo de 2016 (2016C 17001) JO C 170 de

1152016 p 1-39 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0009(01)ampfrom=PT

(2) Nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 92016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo da

diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho relativa agraves condiccedilotildees de entrada e de residecircncia de nacionais de paiacuteses

terceiros para efeitos de investigaccedilatildeo de estudos de formaccedilatildeo de voluntariado de programas de intercacircmbio de

estudantes de projetos educativos e de colocaccedilatildeo laquoau pairraquo (2016C 17002) JO C 170 de 1152016 p 40-48

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0009(02)ampfrom=PT

ORDEM DOS MEacuteDICOS

Consulta Puacuteblica sobre o projeto de Regulamento Disciplinar

Aviso nordm 58182016 (Seacuterie II) de 18 de abril de 2016 Ordem dos Meacutedicos - Consulta Puacuteblica sobre o projeto de Regulamento Disciplinar Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 87 (05-05-2016) p 14313 - 14320 httpsdreptapplicationfile74365277

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Nos termos disposto no artigo 101ordm do Coacutedigo do Procedimento Administrativo torna-se puacuteblico que foi aprovado em reuniatildeo

do Conselho Nacional da Ordem dos Meacutedicos a proposta de regulamento que ora se publica para efeitos de consulta puacuteblica

Assim qualquer Meacutedico poderaacute no prazo de 30 dias apoacutes a presente publicaccedilatildeo endereccedilar por escrito as sugestotildees que tiver

por convenientes eou pertinentes ao Conselho Nacional nos termos das disposiccedilotildees conjugadas dos artigos 101ordm nordm 2 do

Coacutedigo do Procedimento Administrativo e 58 nordm 1ordm aliacutenea j) do Estatuto da Ordem dos Meacutedicos na versatildeo da Lei 1172015

Regulamento Disciplinar

Artigo 1ordm

Infraccedilatildeo disciplinar

1 - Considera-se infraccedilatildeo disciplinar toda a accedilatildeo ou omissatildeo que consista em violaccedilatildeo por qualquer membro da Ordem dos

deveres consignados no Estatuto da Ordem no anexo a este e nos respetivos regulamentos 2 - A infraccedilatildeo disciplinar eacute a)

Leve quando o arguido viole de forma negligente os deveres profissionais a que se encontra adstrito no exerciacutecio da

profissatildeo b) Grave quando o arguido viole com dolo ou culpa grave os deveres profissionais a que se encontra adstrito no

exerciacutecio da profissatildeo c) Muito grave quando o arguido viole os deveres profissionais a que estaacute adstrito no exerciacutecio da

profissatildeo afetando com a sua conduta de forma grave a dignidade e o prestiacutegio da profissatildeo 3 - As infraccedilotildees disciplinares

previstas no presente anexo e demais disposiccedilotildees legais e regulamentares aplicaacuteveis satildeo puniacuteveis a tiacutetulo de dolo ou

negligecircncia

Artigo 72ordm

Reabilitaccedilatildeo

1 - No caso de aplicaccedilatildeo de sanccedilatildeo de expulsatildeo decorridos que sejam 10 anos o membro pode ser reabilitado mediante

requerimento e desde que se preencham cumulativamente os seguintes requisitos a) Tenha havido reabilitaccedilatildeo judicial se

a ela houver lugar b) Natildeo haja riscos para a sauacutede dos pacientes e da comunidade c) Se mostre acautelada a dignidade da

medicina d) O reabilitando tenha revelado boa conduta podendo para o demonstrar utilizar os meios de prova admitidos

em direito 2 - Quando a expulsatildeo tenha ocorrido por forccedila do disposto na aliacutenea b) do nordm 6 do artigo 14ordm a reabilitaccedilatildeo

depende da prestaccedilatildeo de provas puacuteblicas em termos a fixar em regulamento 3 - Em casos especiais a reabilitaccedilatildeo pode ser

limitada agrave praacutetica de certos atos meacutedicos 4 - Ao processo de reabilitaccedilatildeo aplica-se com as necessaacuterias adaptaccedilotildees o previsto

para o processo de revisatildeo

18 de abril de 2016 - O Presidente da Ordem dos Meacutedicos Prof Doutor Joseacute Manuel Silva

LIVRE CIRCULACcedilAtildeO DOS CIDADAtildeOS | SIMPLIFICACcedilAtildeO DOS REQUISITOS PARA A

APRESENTACcedilAtildeO DE CERTOS DOCUMENTOS PUacuteBLICOS NA UNIAtildeO EUROPEIA

Convenccedilatildeo da Haia de 5 de outubro de 1961 relativa agrave Supressatildeo da Exigecircncia de Legalizaccedilatildeo dos Atos Puacuteblicos Estrangeiros

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 72016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo do Regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo agrave promoccedilatildeo da livre circulaccedilatildeo dos cidadatildeos atraveacutes da simplificaccedilatildeo dos requisitos para a

apresentaccedilatildeo de certos documentos puacuteblicos na Uniatildeo Europeia e que altera o Regulamento (UE) nordm 10242012 Adotada

pelo Conselho em 10 de marccedilo de 2016 (2016C 16801) JO C 168 de 1152016 p 1-138

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0007(01)ampfrom=PT

(2) Nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 72016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo do

Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo agrave promoccedilatildeo da livre circulaccedilatildeo dos cidadatildeos atraveacutes da

simplificaccedilatildeo dos requisitos para a apresentaccedilatildeo de certos documentos puacuteblicos na Uniatildeo Europeia e que altera o

Regulamento (UE) nordm 10242012 (2016C 16802) JO C 168 de 1152016 p 139-141

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0007(02)ampfrom=PT

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

35

(3) Regulamento (UE) nordm 10242012 do Parlamento Europeu e do Conselho de 25 de outubro de 2012 relativo agrave cooperaccedilatildeo

administrativa atraveacutes do Sistema de Informaccedilatildeo do Mercado Interno e que revoga a Decisatildeo 200849CE da Comissatildeo

(Regulamento IMI) (JO L 316 de 14112012 p 1)

TRIBUNAL EUROPEU DOS DIREITOS DO HOMEM | laquoCASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS

v PORTUGALraquo

laquoCASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS v PORTUGAL 2374113 4519013 6361113 | Judgment (Merits and Just Satisfaction) | Court (Fourth Section Committee) | 10052016

Conclusion(s)

Violation de larticle 6 - Droit agrave un procegraves eacutequitable (Article 6 - Proceacutedure civile

Article 6-1 - Procegraves eacutequitable

Deacutelai raisonnable)

Violation de larticle 13 - Droit agrave un recours effectif (Article 13 - Recours effectif)

Case Details httphudocechrcoeintengitemid[001-163053]

Document URL httphudocechrcoeintengi=001-162764

FOURTH SECTION

CASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS v PORTUGAL

(Applications nos 2374113 4519013 6361113 315714 and 2863714)

JUDGMENT

STRASBOURG

10 May 2016

This judgment is final but it may be subject to editorial revision

In the case of Martins Sousa and Others v Portugal

The European Court of Human Rights (Fourth Section) sitting as a Committee composed of

Boštjan M Zupančič President Paulo Pinto de Albuquerque Iulia Antoanella Motoc judges and Fatoş Aracı Deputy Section

Registrar

Having deliberated in private on 19 April 2016

Delivers the following judgment which was adopted on that date

II ALLEGED VIOLATION OF ARTICLE 6 sect 1 AND ARTICLE 13 OF THE CONVENTION

7 The applicants complained that the length of the civil proceedings in question had been incompatible with the ldquoreasonable timerdquo

requirement and that they had no effective remedy in this connection They relied on Articles 6 sect 1 and 13 of the Convention which read

as follows

Article 6 sect 1

ldquoIn the determination of his civil rights and obligations everyone is entitled to a hearing within a reasonable time by [a] tribunal rdquo

Article 13

ldquoEveryone whose rights and freedoms as set forth in [the] Convention are violated shall have an effective remedy before a national

authority notwithstanding that the violation has been committed by persons acting in an official capacityrdquo

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

36

FOR THESE REASONS THE COURT UNANIMOUSLY

1 Decides to join the applications

2 Declares the applications admissible

3 Holds that these applications disclose a breach of Article 6 sect 1 and Article 13 of the Convention concerning the excessive

length of civil proceedings and the lack of an effective remedy with regard to it

4 Holds

(a) that the respondent State is to pay the applicants within three months the amounts indicated in the appended table

(b) that from the expiry of the above-mentioned three months until settlement simple interest shall be payable on the above

amounts at a rate equal to the marginal lending rate of the European Central Bank during the default period plus three

percentage points

Done in English and notified in writing on 10 May 2016 pursuant to Rule 77 sectsect 2 and 3 of the Rules of Court

Fatoş Aracı Deputy Registrar

Boštjan M Zupančič President

httphudocechrcoeintenglanguageisocode[ENG]documentcollectionid2[JUDGMENTS]itemid[001-162764]

THE EUROPEAN COURT OF HUMAN RIGHTSraquo

SAUacuteDE NA UNIAtildeO EUROPEIA | AVALIACcedilAtildeO DO 2ordm PROGRAMA DE SAUacuteDE 2008-2013

laquoEx-post evaluation of the 2nd Health Programme 2008-2013 published today

Released 10 May 2016

Ex-post evaluation of the 2nd Health programme 2008-2013 under Decision No 13502007EC establishing a second

programme of Community action in the field of health

bull Commission Report (318 KB)

Bruxelas 1052016 COM (2016) 243 final - RELATOacuteRIO DA COMISSAtildeO AO PARLAMENTO EUROPEU AO CONSELHO AO

COMITEacute ECONOacuteMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITEacute DAS REGIOtildeES Avaliaccedilatildeo ex post do 2ordm Programa de Sauacutede 2008-

2013 em conformidade com a Decisatildeo nordm 13502007CE que cria um segundo Programa de accedilatildeo Comunitaacuteria no domiacutenio

da Sauacutede (2008-2013) SWD (2016) 148 final SWD (2016) 149 final 10 p

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_2nd-hp-2008-13_comm-report_ptpdf

bull Commission Staff Working Document (2 MB)

bull Executive Summary of the Commission Staff Working Document (334 KB)

Brussels 1052016 SWD (2016) 149 final 3 p

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_2nd-hp-2008-13_exec-sum-cwsd_enpdf

bull Ex-post Evaluation of the Health Programme - Final report (2 MB)

EX-POST EVALUATION OF THE HEALTH PROGRAMME (2008-2013) - FINAL REPORT

Ref Ares (2015)3227899 - 31072015

Written by Coffey International Development and SQW Cemka-Eval and Economisti Associati

Luxembourg Publications Office of the European Union 2015 - 92 p

ISBN 978-92-79-47891-8

doi 10287551154

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

37

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_ev-hp-2008-13_final-reportpdf

Reproduction is authorised provided the source is acknowledged

EUROPEAN COMMISSION Directorate-General for Health and Consumers Directorate C mdash Public Health Unit C1 mdash

Programme Management and Diseases

bull Ex-post Evaluation of the Health Programme - Annexes (5 MB)

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_ev-hp-2008-13_final-report-annexespdf

Ex-post Evaluation of the Health Programme (2008-2013)

Annexes to the Final report

Written by Coffey International Development and SQW with the support of Cemka-Eval and Economisti Associati

EUROPEAN COMMISSION

Directorate-General for Health and Food Safety

Directorate C mdash Public Health

Unit C1 mdash Programme Management and Diseases

Brussels European Commission 2015 271 p

httpeceuropaeuhealthprogrammepolicy2008-2013evaluation_enhtm

EUROPEAN COMMISSION | DG Health and Food Safety | Public health| Health programme | Policy | Programme 2008-2013raquo

BIBLIOTECA DA ORDEM DOS ADVOGADOS SEMANA 19 | 11-05-2016 | 158 KB

ARQUIVO httpwwwoaptcdConteudosArquivolista_artigosaspxsidc=58102ampidc=58661ampidsc=58663

CATAacuteLOGO BIBLIOGRAacuteFICO httpboaoapt

CORREIO ELECTROacuteNICO boacgoapt

VERSAtildeO DE 19-05-2016 1651 19098 PALAVRAS 37 PAacuteGINAS

Page 13: BIBLIOTECA Correio Jurídico5d47112e-4f62-43ac-a4b9-fdfc3dceb535}.pdfpagamento por práticas agrícolas benéficas para o clima e para o ambiente, pagamento para os jovens agricultores,

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

13

2) O artigo 5ordm eacute substituiacutedo pelo seguinte

laquoArtigo 5ordm (Limites das operaccedilotildees de compra) - 1 Com sujeiccedilatildeo ao disposto no artigo 3ordm as compras de instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis

que preencham os criteacuterios do citado artigo efetuadas no acircmbito do PSPP ficam sujeitas a um limite de accedilotildees por emissatildeo com o mesmo nuacutemero

internacional de identificaccedilatildeo de tiacutetulos (ISIN) apoacutes a consolidaccedilatildeo das posiccedilotildees em todas as carteiras dos bancos centrais do Eurosistema O

limite de accedilotildees por emissatildeo com o mesmo ISIN eacute o seguinte a) 50 no que se refere a instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis emitidos por

organizaccedilotildees internacionais e bancos multilaterais de desenvolvimento elegiacuteveis b) 33 por emissatildeo com o mesmo ISIN em relaccedilatildeo a outros

tiacutetulos de divida transacionaacuteveis elegiacuteveis com exceccedilatildeo de 25 por ISIN no que se refere aos instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis contendo

uma claacuteusula de accedilatildeo coletiva (CAC) diferente da CAC modelo para a aacuterea do euro elaborada pelo Comiteacute Econoacutemico e Financeiro e aplicada

pelos Estados-Membros de acordo o disposto no artigo 12ordm nordm 3 do Tratado que cria o Mecanismo Europeu de Estabilidade no entanto tal

percentagem sobe para 33 na condiccedilatildeo de se proceder agrave verificaccedilatildeo caso a caso de que uma participaccedilatildeo de capital de 33 natildeo levaria a

que bancos centrais do Eurosistema passem a deter um nuacutemero de votos que possa representar uma minoria de bloqueio em restruturaccedilotildees de

diacutevida ordeiras 2 Todos os instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis elegiacuteveis para compra ao abrigo do PSPP e com os prazos de vencimento

residuais indicados no artigo 3ordm ficam sujeitos a um limite agregado apoacutes a consolidaccedilatildeo das posiccedilotildees em todas as carteiras dos bancos centrais

do Eurosistema de a) 50 do saldo vivo dos instrumentos de diacutevida de um emitente que seja uma organizaccedilatildeo internacional ou um banco

multilateral de desenvolvimento elegiacutevel ou b) 33 do saldo vivo dos instrumentos de diacutevida de outro emitente que natildeo seja uma organizaccedilatildeo

internacional ou um banco multilateral de desenvolvimento elegiacutevel 3 No caso dos instrumentos de diacutevida referidos no artigo 3ordm nordm 2 aliacutenea

d) aplicam-se limites diferentes relativamente aos emitentes e agraves emissotildees Estes limites seratildeo estabelecidos pelo Conselho do BCE tendo em

mente a gestatildeo do risco e o funcionamento do mercadoraquo

3) O artigo 6ordm nordm 1 eacute substituiacutedo pelo seguinte

laquo1Do valor contabiliacutestico das compras de instrumentos de diacutevida transacionaacuteveis elegiacuteveis ao abrigo do PSPP 10 devem corresponder a

instrumentos de diacutevida emitidos por organizaccedilotildees internacionais e bancos multilaterais de desenvolvimento elegiacuteveis e 90 a instrumentos de

diacutevida emitidos por administraccedilotildees centrais regionais ou locais e agecircncias reconhecidas elegiacuteveis ou se aplicaacutevel nos termos do artigo 3ordm nordm 4

da presente decisatildeo a instrumentos de diacutevida emitidos por sociedades natildeo financeiras puacuteblicas elegiacuteveis Esta reparticcedilatildeo de compras fica sujeita

a revisatildeo pelo Conselho do BCE A compra de instrumentos de diacutevida emitidos por organizaccedilotildees internacionais bancos multilaterais de

desenvolvimento e administraccedilotildees regionais e locais elegiacuteveis apenas pode ser efetuada pelos BCNraquo

4) O artigo 6ordm nordm 2 eacute substituiacutedo pelo seguinte

laquo2A parcela do valor contabiliacutestico das compras de instrumentos de diacutevida elegiacuteveis ao abrigo do PSPP correspondente aos BCN eacute de 90

competindo ao BCE a compra dos restantes 10 A distribuiccedilatildeo das compras pelas diferentes jurisdiccedilotildees seraacute efetuada de acordo com a tabela

de reparticcedilatildeo do capital do BCE a que se refere o artigo 29ordm dos Estatutos do Banco central Europeuraquo

Artigo 2ordm (Entrada em vigor) - A presente decisatildeo entra em vigor em 19 de abril de 2016 e eacute aplicaacutevel a partir da mesma

data

(2) Orientaccedilatildeo BCE201431 de 9 de julho de 2014 relativa a medidas adicionais temporaacuterias respeitantes agraves operaccedilotildees de refinanciamento do Eurosistema e agrave elegibilidade dos ativos de garantia e que altera a Orientaccedilatildeo BCE20079 (JO L 240 de 1382014 p 28)

(3) Orientaccedilatildeo (UE) 2015510 do Banco Central Europeu de 19 de dezembro de 2014 relativa ao enquadramento para a implementaccedilatildeo da poliacutetica monetaacuteria do Eurosistema (BCE201460) (JO L 91 de 242015 p 3)

(4) Decisatildeo (UE) 2015774 do Banco Central Europeu de 4 de marccedilo de 2015 relativa a um programa de compra de ativos do setor puacuteblico em mercados secundaacuterios (BCE201510) (JO L 121 de 1452015 p 20)

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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POLIacuteTICA AGRIacuteCOLA COMUM | PAGAMENTOS DIRETOS AOS AGRICULTORES

Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis em 2016

(1) Regulamento de Execuccedilatildeo (UE) 2016699 da Comissatildeo de 10 de maio de 2016 que estabelece os limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis em 2016 a certos regimes de apoio direto previstos no Regulamento (UE) nordm 13072013 do Parlamento Europeu e do Conselho JO L 121 de 1152016 p 11-19 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX32016R0699ampfrom=PT

Artigo 2ordm - O presente regulamento entra em vigor no seacutetimo dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo no Jornal Oficial da Uniatildeo

Europeia O presente regulamento eacute aplicaacutevel com efeitos retroativos a 1 de janeiro de 2016

O presente regulamento eacute obrigatoacuterio em todos os seus elementos e diretamente aplicaacutevel em todos os Estados-Membros

ANEXO

I Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis ao regime de pagamento de base a que se refere o artigo 22ordm nordm 1 do Regulamento (EU) nordm

13072013

Ano civil | 2016 (em milhares de euros)

Portugal | 284 807

()

IV Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis ao regime de pagamento de base a que se refere o artigo 47ordm nordm 3 do Regulamento (UE) nordm

13072013

Ano civil | 2016 (em milhares de euros)

Portugal | 172 186

VI Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis ao regime de pagamento de base a que se refere o artigo 51ordm nordm 4 do Regulamento (UE) nordm

13072013

Ano civil | 2016 (em milhares de euros)

Portugal | 11 479

VII Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis ao regime de pagamento de base a que se refere o artigo 51ordm nordm 1 do Regulamento (UE)

nordm 13072013

Ano civil | 2016 (em milhares de euros)

Portugal | 11 479

VIII Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis ao regime de pagamento de base a que se refere o artigo 53ordm nordm 7 do Regulamento (UE)

nordm 13072013

Ano civil | 2016 (em milhares de euros)

Portugal | 117 535

(2) Regulamento (UE) nordm 13072013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 17 de dezembro de 2013 que estabelece regras para os pagamentos diretos aos agricultores ao abrigo de regimes de apoio no acircmbito da poliacutetica agriacutecola comum e que revoga o Regulamento (CE) nordm 6372008 do Conselho e o Regulamento (CE) nordm 732009 do Conselho JO L 347 de 20122013 p 608

PROGRAMA OPERACIONAL TEMAacuteTICO COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZACcedilAtildeO

membros da comissatildeo diretiva

Fundos Europeus Estruturais e de Investimento (FEEI) | Estruturas de Missatildeo para os Programas Operacionais | Comissotildees

de Coordenaccedilatildeo e Desenvolvimento Regional

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

15

(1) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 292016 (Seacuterie I) de 11 de maio Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro do nordm 8 do artigo 19ordm e da aliacutenea a) do nordm 3 do artigo 23ordm do Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro designa os membros da comissatildeo diretiva do Programa Operacional temaacutetico Competitividade e Internacionalizaccedilatildeo procedendo agrave terceira alteraccedilatildeo agrave Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 73-B2014 de 16 de dezembro Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 91 (11-05-2016) p 1536 - 1538 httpsdreptapplicationconteudo74403528

4 mdash Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir da data da sua aprovaccedilatildeo [05-05-2016]

(21) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 73-B2014 (Seacuterie I)de 2014-12-16 Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro do nordm 8 do artigo 19ordm do nordm 3 do artigo 60ordm do Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro cria as estruturas de missatildeo para os programas operacionais e as que funcionam junto das comissotildees de coordenaccedilatildeo e desenvolvimento regional como oacutergatildeos de acompanhamento das dinacircmicas regionais no acircmbito do ciclo de programaccedilatildeo dos fundos europeus estruturais e de investimento Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 242 1ordm Suplemento (16-12-2014) p 6130-(4) - p 6130-(19) httpsdreptapplicationfile65891196

O Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro estabelece o modelo de governaccedilatildeo dos fundos europeus estruturais e de

investimento (FEEI) compreendendo o Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) o Fundo Social Europeu (FSE) o

Fundo de Coesatildeo (FC) o Fundo Europeu Agriacutecola de Desenvolvimento Rural (FEADER) o Fundo Europeu dos Assuntos Mariacutetimos

e das Pescas (FEAMP) e respetivos programas operacionais (PO) e programas de desenvolvimento rural (PDR) bem como a

estrutura orgacircnica relativa ao exerciacutecio designadamente das competecircncias de apoio monitorizaccedilatildeo gestatildeo

acompanhamento e avaliaccedilatildeo certificaccedilatildeo auditoria e controlo nos termos do Regulamento (UE) nordm 13032013 do

Parlamento Europeu e do Conselho de 17 de dezembro de 2013 para o periacuteodo de 2014-2020

O aludido decreto-lei prevecirc a existecircncia no acircmbito da estruturaccedilatildeo operacional dos fundos da poliacutetica de coesatildeo

nomeadamente de quatro programas operacionais temaacuteticos (Competitividade e Internacionalizaccedilatildeo Inclusatildeo Social e

Emprego Capital Humano e Sustentabilidade e Eficiecircncia no Uso de Recursos) de cinco programas operacionais regionais no

continente (Norte Centro Lisboa Alentejo e Algarve) e de um programa operacional de assistecircncia teacutecnica

Nos termos do referido decreto-lei as autoridades de gestatildeo satildeo responsaacuteveis pela gestatildeo acompanhamento e execuccedilatildeo dos

respetivos programas operacionais tecircm a natureza de estrutura de missatildeo e satildeo criadas por resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros

nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro

A criaccedilatildeo de estruturas de missatildeo quer para a gestatildeo acompanhamento e execuccedilatildeo dos diferentes programas operacionais

com a designaccedilatildeo dos membros que compotildeem as respetivas comissotildees diretivas quer para a prossecuccedilatildeo das competecircncias de

capacitaccedilatildeo e qualificaccedilatildeo da procura eacute crucial para iniciar um novo ciclo de investimento e de criaccedilatildeo de emprego em

Portugal

A presente resoluccedilatildeo procede assim agrave criaccedilatildeo das estruturas de missatildeo para os programas operacionais temaacuteticos regionais

do continente e de assistecircncia teacutecnica que integram o aludido ciclo de programaccedilatildeo dos FEEI designado por Portugal 2020

A presente resoluccedilatildeo procede ainda agrave criaccedilatildeo das estruturas de missatildeo a funcionar junto das comissotildees de coordenaccedilatildeo e

desenvolvimento regional nos termos dos previstos nos artigos 59ordm e 60ordm do Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro

que sucedem aos centros de observaccedilatildeo das dinacircmicas regionais previstos no artigo 10ordm do Decreto-Lei nordm 3122007 de 17

de setembro alterado pelos Decretos-Leis nos 742008 de 22 de abril e 992009 de 28 de abril

Finalmente sublinha-se que as estruturas de missatildeo para os programas operacionais temaacuteticos regionais do continente e de

assistecircncia teacutecnica sucedem agraves estruturas operacionais que ateacute agrave data geriram e executaram os programas operacionais do

ciclo de programaccedilatildeo 2007-2013 competindo-lhes designadamente encerraacute-los e gerir executar e encerrar os programas

operacionais do novo ciclo 2014-2020

18 - Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir de 19 de dezembro de 2014

ANEXO I (a que se referem os nordms 3 e 5)

MAPA I - Programa Operacional Temaacutetico Competitividade e Internacionalizaccedilatildeo

MAPA II - Programa Operacional Temaacutetico Inclusatildeo Social e Emprego

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

16

MAPA III - Programa Operacional Temaacutetico Capital Humano

MAPA IV - Programa Operacional Temaacutetico Sustentabilidade e Eficiecircncia no Uso de Recursos

MAPA V - Programa Operacional de Assistecircncia Teacutecnica

MAPA VI - Programa Operacional Regional do Norte

MAPA VII - Programa Operacional Regional do Centro

MAPA VIII - Programa Operacional Regional de Lisboa

MAPA IX - Programa Operacional Regional do Alentejo

MAPA X - Programa Operacional Regional do Algarve

MAPA XI - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais do Norte

MAPA XII - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais do Centro

MAPA XIII - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais de Lisboa

MAPA XIV - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais do Alentejo

MAPA XV - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais do Algarve

ANEXO II (a que se refere o nordm 4)

Notas curriculares (siacutentese)

(22) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 152015 (Seacuterie I) de 2 de abril Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro do nordm 8 do artigo 19ordm do Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro designa um vogal executivo da comissatildeo diretiva da autoridade de gestatildeo do Programa Operacional Regional do Norte e um vogal natildeo executivo da comissatildeo diretiva da autoridade de gestatildeo do Programa Operacional Regional de Lisboa procedendo agrave primeira alteraccedilatildeo agrave Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 73-B2014 de 16 de dezembro Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 65 (02-04-2015) p 1736 - 1737 httpsdreptapplicationfile66908815

4 mdash Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir da data da sua aprovaccedilatildeo [19-03-2015]

(23) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 302015 (Seacuterie I) de 7 de maio Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro do nordm 8 do artigo 19ordm do Decreto -Lei nordm 1372014 de 12 de setembro designa um vogal executivo da comissatildeo diretiva do programa operacional temaacutetico sustentabilidade e eficiecircncia no uso de recursos procedendo agrave segunda alteraccedilatildeo agrave Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 73-B2014 de 16 de dezembro Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 88 (07-05-2015) p 2301 - 2302 httpsdreptapplicationfile67164466

3 mdash Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir da data da sua aprovaccedilatildeo [23-04-2015]

RESPONSABILIDADE PARENTAL E DE MEDIDAS DE PROTECcedilAtildeO DAS CRIANCcedilAS | CONVENCcedilAtildeO

DA HAIA DE 1996 | BEacuteLGICA

Aviso nordm 212016 (Seacuterie I) de 5 de maio Negoacutecios Estrangeiros - Torna puacuteblico que o Reino da Beacutelgica ratificou a Convenccedilatildeo Relativa agrave Competecircncia agrave Lei Aplicaacutevel ao Reconhecimento agrave Execuccedilatildeo e agrave Cooperaccedilatildeo em Mateacuteria de Responsabilidade Parental e de Medidas de Proteccedilatildeo das Crianccedilas adotada na Haia em 19 de outubro de 1996 Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 87 (05-05-2016) p 1494-1495 httpsdreptapplicationfile74352611

(Traduccedilatildeo)

RATIFICACcedilAtildeO

Beacutelgica 28 -05 -2014

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

17

A Convenccedilatildeo entrou em vigor para a Beacutelgica a 1 de setembro de 2014 em conformidade com a aliacutenea a) do nordm 2 do artigo 61ordm

Com as seguintes declaraccedilotildees

De acordo com o nordm 2 do artigo 34ordm da Convenccedilatildeo da Haia de 1996 os pedidos previstos no nordm 1 do artigo 34ordm deveratildeo ser

transmitidos agraves suas autoridades apenas atraveacutes da Autoridade Central

De acordo com o artigo 29ordm da Convenccedilatildeo da Haia de 1996 o Serviccedilo Puacuteblico Federal de Justiccedila eacute designado como Autoridade

Central

Em conformidade com o artigo 44ordm da Convenccedilatildeo da Haia de 1996 o Serviccedilo Puacuteblico Federal de Justiccedila eacute designado como a

autoridade agrave qual devem ser enviados os pedidos previstos nos artigos 8ordm 9ordm e 33ordm

AUTORIDADE

Beacutelgica 28 -05 -2014

Serviccedilo Puacuteblico Federal de Justiccedila

APROVACcedilAtildeO DE PORTUGAL Decreto nordm 522008 (Seacuterie I) de 13-11-2008

EM VIGOR PARA A REPUacuteBLICA PORTUGUESA DESDE 01-08-2011

A Autoridade Central eacute a Direccedilatildeo-Geral de Reinserccedilatildeo e Serviccedilos Prisionais do Ministeacuterio da Justiccedila que nos termos do artigo

34ordm do Decreto-Lei nordm 2152012 de 28-09-2012 sucedeu nas competecircncias agrave Direccedilatildeo-Geral de Reinserccedilatildeo Social do Ministeacuterio

da Justiccedila

SAUacuteDE reduccedilatildeo dos consumos de energia eleacutetrica gaacutes e aacutegua e de produccedilatildeo de resiacuteduos

ACES | ACSS I P | ADENE | ARS | Contrato de Gestatildeo de Eficiecircncia Energeacutetica (CGEE) | Entidades puacuteblicas do setor da sauacutede | Gestor

Local de Energia e Carbono (GLEC) | Metas para 2016 | Plano Estrateacutegico do Baixo Carbono (PEBC) | Programa de Eficiecircncia Energeacutetica na

Administraccedilatildeo Puacuteblica (EcoAP) | Programa para a Sustentabilidade e Eficiecircncia no Uso de Recursos (PO SEUR)

Despacho nordm 60642016 (Seacuterie II) de 27 de abril de 2016 Sauacutede Gabinete do Secretaacuterio de Estado da Sauacutede - Materializando os princiacutepios subjacentes agrave publicaccedilatildeo do Despacho nordm 48602013 de 9 de abril e dando continuidade agraves praacuteticas jaacute implementadas define as metas de reduccedilatildeo dos consumos de energia eleacutetrica gaacutes e aacutegua e de produccedilatildeo de resiacuteduos para 2016 para as entidades puacuteblicas do setor da sauacutede Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 88 (06-05-2016) p 14456 httpsdreptapplicationfile74366017

O Despacho nordm 155682014 de 24 de dezembro determinou a utilizaccedilatildeo do Portal do PEBC amp EcoAP do Ministeacuterio da Sauacutede

em todas as entidades puacuteblicas do setor da sauacutede constituindo esta aplicaccedilatildeo a partir de 2016 a ferramenta de suporte a

todo o programa com o objetivo de facilitar o reporte dos dados por parte dos Gestores Locais de Energia e Carbono

1 - As entidades puacuteblicas do setor da sauacutede devem atraveacutes da implementaccedilatildeo das medidas previstas no Guia de Boas Praacuteticas

para o Setor da Sauacutede assim como outras medidas a identificar localmente alcanccedilar globalmente as seguintes metas de

reduccedilatildeo para 2016 relativamente a valores de 2011 a) Consumos de energia eleacutetrica e gaacutes - 17 b) Consumos com aacutegua -

12 c) Produccedilatildeo de resiacuteduos - 12

5 - A ACSS I P deve apresentar-me ateacute ao 90ordm dia uacutetil apoacutes o final de cada trimestre os resultados da monitorizaccedilatildeo

trimestral prevista nos termos dos nos 3 e 4

6 - A ACSS I P deve apresentar-me ateacute ao final do 3ordm trimestre de 2016 um ranking de eficiecircncia energeacutetica e hiacutedrica de

2015 a construir com base na informaccedilatildeo a reportar pelas entidades puacuteblicas do setor da sauacutede incidindo sobre as entidades

hospitalares do SNS

7 - O presente despacho entra em vigor na data da sua assinatura [27-04-2016]

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

18

SAUacuteDE PUacuteBLICA serviccedilos de recolha transporte tratamento e eliminaccedilatildeo de animais

mortos na exploraccedilatildeo

Sistema de Recolha de Animais Mortos na Exploraccedilatildeo (SIRCA)

(1) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 282016 (Seacuterie I) de 9 de maio Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos da aliacutenea e) do nordm 1 do artigo 17ordm do Decreto-Lei nordm 19799 de 8 de junho do nordm 1 do artigo 109ordm do Coacutedigo dos Contratos Puacuteblicos aprovado pelo Decreto-Lei nordm 182008 de 29 de janeiro autoriza a realizaccedilatildeo da despesa com a aquisiccedilatildeo de serviccedilos de recolha transporte tratamento e eliminaccedilatildeo de animais mortos na exploraccedilatildeo no acircmbito do Sistema de Recolha de Animais Mortos na Exploraccedilatildeo Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 89 (09-05-20169 p 1518 - 1519 httpsdreptapplicationconteudo74385264

Na sequecircncia da interdiccedilatildeo de enterramento de animais mortos na exploraccedilatildeo ditada pelo Regulamento (CE) nordm 17742002

do Parlamento Europeu e do Conselho de 3 de outubro de 2002 o Estado Portuguecircs criou em 2003 atraveacutes do despacho nordm

91372003 publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica 2ordf seacuterie de 9 de maio o entatildeo designado sistema de recolha de cadaacuteveres de

animais mortos na exploraccedilatildeo

O citado regulamento foi revogado tendo as mateacuterias relacionadas com a prevenccedilatildeo o controlo e a erradicaccedilatildeo de

determinadas encefalopatias espongiformes transmissiacuteveis bem como as questotildees de ordem sanitaacuteria relativas a subprodutos

animais e produtos derivados natildeo destinados ao consumo humano sido disciplinadas pelo Regulamento (CE) nordm 9992001 do

Parlamento Europeu e do Conselho de 22 de maio de 2001 e pelo Regulamento (CE) nordm 10692009 do Parlamento Europeu e

do Conselho de 21 de outubro de 2009

Determinam os referidos regulamentos a obrigatoriedade da recolha de animais mortos e o seu posterior tratamento e

eliminaccedilatildeo bem como a obrigatoriedade de despistagem de eventuais encefalopatias espongiformes transmissiacuteveis

No acircmbito nacional o Decreto-Lei nordm 2442003 de 7 de outubro estabeleceu no seu artigo 5ordm as regras de financiamento

do Sistema de Recolha de Animais Mortos na Exploraccedilatildeo (SIRCA) artigo revogado pelo Decreto-Lei nordm 192011 de 7 de

fevereiro diploma do qual consta o atual regime de financiamento tendo a responsabilidade de custear as operaccedilotildees sido

transferidas para o respetivo setor atraveacutes do pagamento de taxas aliaacutes em cumprimento do princiacutepio do poluidor-pagador

Contudo dado que a eliminaccedilatildeo de animais mortos ou de subprodutos animais natildeo destinados ao consumo humano constitui

um risco para a sauacutede puacuteblica sanidade animal e para o ambiente o Estado deve assegurar a boa gestatildeo do sistema no acircmbito

da sua missatildeo de execuccedilatildeo de poliacuteticas em mateacuteria agroalimentar

Pelo exposto eacute fundamental proceder agrave abertura de um procedimento para a aquisiccedilatildeo dos serviccedilos de recolha transporte

tratamento e eliminaccedilatildeo de animais mortos na exploraccedilatildeo no acircmbito do SIRCA que acautele os interesses puacuteblicos em

presenccedila por um periacuteodo de trecircs anos prevendo-se como valor estimado para essa aquisiccedilatildeo (euro) 36 000 00000 acrescido

do imposto sobre o valor acrescentado o que determina a adoccedilatildeo do procedimento de formaccedilatildeo contratual previsto na aliacutenea

b) do artigo 20ordm do Coacutedigo dos Contratos Puacuteblicos aprovado pelo Decreto-Lei nordm 182008 de 29 de janeiro concurso puacuteblico

com publicaccedilatildeo de anuacutencio no Jornal Oficial da Uniatildeo Europeia

1 - Autorizar a realizaccedilatildeo da despesa com a aquisiccedilatildeo de serviccedilos de recolha transporte tratamento e eliminaccedilatildeo de animais

mortos na exploraccedilatildeo no acircmbito do Sistema de Recolha de Animais Mortos na Exploraccedilatildeo ateacute ao montante de (euro) 36 000

00000 a que acresce o imposto sobre o valor acrescentado (IVA) agrave taxa legal em vigor

2 - Determinar ao abrigo do disposto na aliacutenea b) do nordm 1 do artigo 20ordm do Coacutedigo dos Contratos Puacuteblicos (CCP) aprovado

pelo Decreto-Lei nordm 182008 de 29 de janeiro o recurso ao procedimento de concurso puacuteblico com publicaccedilatildeo de anuacutencio

no Jornal Oficial da Uniatildeo Europeia

3 - Determinar que os encargos resultantes do disposto no nordm 1 natildeo podem exceder em cada ano econoacutemico os seguintes

montantes aos quais acresce IVA agrave taxa legal em vigor a) 2016 - euro 4 000 00000 b) 2017 - euro 12 000 00000 c) 2018 - euro 12 000 00000

d) 2019 - euro 8 000 00000

4 - Estabelecer que os montantes fixados no nuacutemero anterior para cada ano econoacutemico podem ser acrescidos do saldo

apurado no ano que antecede

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

19

5 - Delegar com a faculdade de subdelegaccedilatildeo ao abrigo do disposto no nordm 1 do artigo 109ordm do CCP no Ministro da

Agricultura Florestas e Desenvolvimento Rural a competecircncia para a praacutetica de todos os atos a realizar no acircmbito do

procedimento referido no nuacutemero anterior nomeadamente para aprovar as peccedilas do procedimento designar o juacuteri proferir

o correspondente ato de adjudicaccedilatildeo aprovar a minuta do contrato a celebrar bem como a competecircncia para liberar ou

executar cauccedilotildees

6 - Delegar com a faculdade de subdelegar ao abrigo do nordm 5 do artigo 106ordm do CCP no Ministro da Agricultura Florestas

e Desenvolvimento Rural a competecircncia para a outorga do contrato

7 - Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir da data da sua aprovaccedilatildeo [21-04-2016]

(2) Regulamento (CE) nordm 9992001 do Parlamento Europeu e do Conselho de 22 de Maio de 2001 que estabelece regras

para a prevenccedilatildeo o controlo e a erradicaccedilatildeo de determinadas encefalopatias espongiformes transmissiacuteveis JO L 147

3152001 p 1-40 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX32001R0999ampfrom=PT

(3) Regulamento (CE) nordm 10692009 do Parlamento Europeu e do Conselho de 21 de Outubro de 2009 que define regras

sanitaacuterias relativas a subprodutos animais e produtos derivados natildeo destinados ao consumo humano e que revoga o

Regulamento (CE) nordm 17742002 (regulamento relativo aos subprodutos animais) JO L 300 14112009 p 1-33

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX32009R1069ampfrom=PT

Artigo 56ordm (Entrada em vigor) - O presente regulamento entra em vigor no vigeacutesimo dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo no

Jornal Oficial da Uniatildeo Europeia Eacute aplicaacutevel a partir de 4 de Marccedilo de 2011

O presente regulamento eacute obrigatoacuterio em todos os seus elementos e directamente aplicaacutevel em todos os Estados-Membros

SEGURANCcedilA SOCIAL | COMPROMISSOS PLURIANUAIS

Despacho nordm 61062016 (Seacuterie II) de 21 de abril de 2016 Financcedilas e Trabalho Solidariedade e Seguranccedila Social Gabinetes dos Ministros das Financcedilas e do Trabalho Solidariedade e Seguranccedila Social - Autoriza o Instituto da Seguranccedila Social I P a assumir compromissos plurianuais que envolvam programas nacionais ou comunitaacuterios protocolos de gestatildeo do Rendimento Social de Inserccedilatildeo acordos e protocolos de cooperaccedilatildeo protocolos celebrados com os municiacutepios no acircmbito das Comissotildees de Proteccedilatildeo de Crianccedilas e Jovens Rede Nacional de Cuidados Continuados Sauacutede Mental Rede Local de Intervenccedilatildeo Social e protocolos celebrados no acircmbito da seguranccedila social e as uniotildees representativas das instituiccedilotildees de solidariedade social e outros no acircmbito da Lei de Bases da Seguranccedila Social Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 89 (09-05-2016) p 14564 - 14565 httpsdreptapplicationfile74380398

1 mdash Ao abrigo da competecircncia que nos eacute conferida pelo nordm 2 do artigo 11ordm do Decreto-Lei nordm 1272012 de 21 de junho com

a redaccedilatildeo dada pelo Decreto-Lei nordm 992015 de 2 de junho o Instituto da Seguranccedila Social I P fica autorizado a assumir

compromissos plurianuais ateacute ao limite anual de mil e novecentos milhotildees de euros que natildeo se encontrem previstos no nordm

1 do artigo 11ordm do Decreto-Lei nordm 1272012 de 21 de junho com a redaccedilatildeo dada pelo Decreto-Lei nordm 992015 de 2 de

junho que envolvam programas nacionais ou comunitaacuterios protocolos de gestatildeo do Rendimento Social de Inserccedilatildeo

acordos e protocolos de cooperaccedilatildeo protocolos celebrados com os municiacutepios no acircmbito das Comissotildees de Proteccedilatildeo de

Crianccedilas e Jovens Rede Nacional de Cuidados Continuados Sauacutede Mental Rede Local de Intervenccedilatildeo Social e protocolos

celebrados no acircmbito da seguranccedila social e as uniotildees representativas das instituiccedilotildees de solidariedade social e outros no

acircmbito da Lei de Bases da Seguranccedila Social

2 mdash O presente despacho de autorizaccedilatildeo para assunccedilatildeo de compromissos plurianuais natildeo dispensa o cumprimento do

disposto no artigo 13ordm do Decreto-Lei nordm 1272012 de 21 de junho

3 mdash O presente despacho produz efeitos a 26 de novembro de 2015

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

20

SEGURANCcedilA SOCIAL | DISPENSA PARCIAL DO PAGAMENTO DE CONTRIBUICcedilOtildeES

Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas I P (IFAP I P) | Instituto da Seguranccedila Social I P (ISS I P)

Portaria nordm 1252016 (Seacuterie I) de 6 de maio Financcedilas Trabalho Solidariedade e Seguranccedila Social e Agricultura Florestas e Desenvolvimento Rural - Ao abrigo do disposto no artigo 214ordm da Lei nordm 7-A2016 de 30 de marccedilo que aprovou o Orccedilamento do Estado para 2016 e no artigo 100ordm do Coacutedigo dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Seguranccedila Social aprovado pela Lei nordm 1102009 de 16 de setembro estabelece uma dispensa parcial do pagamento de contribuiccedilotildees para a seguranccedila social aplicaacutevel aos produtores de leite cru de vaca e aos produtores de carne de suiacuteno para o ano de 2016 Diaacuterio da Repuacuteblica 1ordf seacuterie mdash Nordm 88 (6 de maio de 2016) p 1502 - 1504 httpsdreptapplicationconteudo74376983

Artigo 1ordm (Objeto) - A presente portaria estabelece uma dispensa parcial do pagamento de contribuiccedilotildees para a seguranccedila

social aplicaacutevel aos produtores de leite cru de vaca e aos produtores de carne de suiacuteno para o ano de 2016

Artigo 12ordm (Entrada em vigor e produccedilatildeo de efeitos) - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua

publicaccedilatildeo e produz efeitos a 1 de abril de 2016

SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO | RISCOS SISTEacuteMICOS prevenccedilatildeo mitigaccedilatildeo ou

reduccedilatildeo

Decisatildeo de reciprocidade voluntaacuteria de medidas macroprudenciais de outros Estados-Membros | Divulgaccedilatildeo das medidas

nacionais adotadas pelo Banco de Portugal | Sucursais de instituiccedilotildees situadas no Estado-Membro que adotou essa medida

mais restritiva

Recomendaccedilatildeo nordm 20152 do CERS de 15-12-2015

RGICSF1992 Tiacutetulo VII-A (Reservas de Fundos Proacuteprios) Artigo 138ordm-A

Regulamento (UE) nordm 5752013 de 26-06 artigo 458ordm nordm 5

(1) Aviso do Banco de Portugal nordm 32016 (Seacuterie II) de 29-04-2016 Banco de Portugal - Regulamenta a divulgaccedilatildeo das medidas nacionais adotadas pelo Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial no acircmbito de uma decisatildeo de reciprocidade voluntaacuteria de medidas macroprudenciais implementadas pelas autoridades competentes ou designadas de outros Estados-Membros com o propoacutesito de eliminar ou diminuir riscos sisteacutemicos Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 88 (10-05-2016) p 14686 httpsdreptapplicationfile74375259

De acordo com o atual enquadramento legal nomeadamente com o artigo 16ordm-A da Lei Orgacircnica do Banco de Portugal

aprovada pela Lei nordm 598 de 31 de janeiro compete ao Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial nacional

propor e adotar medidas de prevenccedilatildeo mitigaccedilatildeo ou reduccedilatildeo de riscos sisteacutemicos com vista a reforccedilar a resiliecircncia do setor

financeiro

O Regime Geral das Instituiccedilotildees de Creacutedito e Sociedades Financeiras aprovado pelo Decreto-Lei nordm 29892 de 31 de dezembro

(RGICSF) determina igualmente que o Banco de Portugal eacute a autoridade competente para aplicar enquanto autoridade

macroprudencial nacional entre outras medidas e requisitos o disposto no Tiacutetulo VII-A do RGICSF e no artigo 458ordm do

Regulamento (UE) nordm 5752013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de junho de 2013 [Regulamento (UE) nordm

5752013]

A elevada integraccedilatildeo do sistema financeiro na Uniatildeo Europeia permite que uma determinada instituiccedilatildeo sediada num

determinado Estado-Membro exerccedila atividade noutro Estado-Membro quer diretamente quer atraveacutes de sucursais e filiais

Importa notar que as sucursais de instituiccedilotildees com sede em outros paiacuteses da Uniatildeo Europeia que operem no paiacutes que adote

uma medida macroprudencial podem natildeo estar obrigadas ao cumprimento dessa medida Por conseguinte essas sucursais

podem contribuir para a amplificaccedilatildeo dos riscos sisteacutemicos no paiacutes em que a medida foi adotada pelo que a coordenaccedilatildeo entre

Estados-Membros eacute essencial para a eficaacutecia das medidas macroprudenciais Nesse sentido o Comiteacute Europeu do Risco Sisteacutemico

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publicou em 15 de dezembro de 2015 a Recomendaccedilatildeo nordm 20152 que introduz o conceito de reciprocidade voluntaacuteria - o

qual se consubstancia na adoccedilatildeo voluntaacuteria pela autoridade nacional competente ou designada de uma medida idecircntica ou

equivalente agravequela que tiver sido imposta pelas autoridades competentes ou relevantes de outra jurisdiccedilatildeo relativamente agraves

exposiccedilotildees ao risco nesse Estado-Membro

Sem prejuiacutezo dos demais mecanismos de reconhecimento de medidas macroprudenciais previstos na legislaccedilatildeo e

regulamentaccedilatildeo aplicaacutevel o nordm 5 do artigo 458ordm do Regulamento (UE) nordm 5752013 prevecirc que quaisquer medidas mais

restritivas que tenham sido adotadas pelas autoridades competentes ou designadas de outros Estados-Membros para fazer face

a riscos sisteacutemicos suscetiacuteveis de terem consequecircncias negativas graves para o sistema financeiro e para a economia real

possam ser reconhecidas no ordenamento juriacutedico nacional e aplicadas agraves sucursais de instituiccedilotildees situadas no Estado-Membro

que adotou essa medida mais restritiva

Considerando o exposto o presente Aviso estabelece os elementos a divulgar pelo Banco de Portugal relativos agraves decisotildees de

reciprocidade voluntaacuteria que venham a ser adotadas pelo Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial nacional

Artigo 1ordm (Objeto e acircmbito de aplicaccedilatildeo) - 1 - Este Aviso tem por objeto regulamentar a divulgaccedilatildeo das medidas nacionais

adotadas pelo Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial no acircmbito de uma decisatildeo de reciprocidade

voluntaacuteria de medidas macroprudenciais implementadas pelas autoridades competentes ou designadas de outros Estados-

Membros com o propoacutesito de eliminar ou diminuir riscos sisteacutemicos 2 - O disposto no presente Aviso natildeo prejudica a validade

e eficaacutecia das demais medidas macroprudenciais cuja aplicaccedilatildeo reciacuteproca jaacute estaacute prevista na demais legislaccedilatildeo e

regulamentaccedilatildeo em vigor 3 - O disposto no presente Aviso eacute aplicaacutevel agraves instituiccedilotildees de creacutedito e agraves empresas de

investimento sujeitas a supervisatildeo prudencial nos termos do Regulamento (UE) nordm 5752013

Artigo 2ordm (Conteuacutedo e periodicidade da divulgaccedilatildeo) - 1 - Relativamente agraves medidas nacionais determinadas pelo Banco de

Portugal com vista a assegurar o reconhecimento da reciprocidade voluntaacuteria regulamentada pelo presente Aviso o Banco

de Portugal divulga ateacute ao uacuteltimo dia do mecircs quando aplicaacutevel no seu siacutetio na Internet o seguinte a) A identificaccedilatildeo da

medida adotada pela autoridade competente ou designada de outro Estado-Membro e cuja reciprocidade a medida nacional

pretende assegurar com indicaccedilatildeo do local onde a mesma pode ser consultada b) A identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da medida

nacional que seja reconhecida e adotada pelo Banco de Portugal ao abrigo de uma decisatildeo de reciprocidade voluntaacuteria

incluindo o seu acircmbito de aplicaccedilatildeo c) A data a partir da qual a medida nacional se aplica d) A data a partir da qual a medida

nacional deixaraacute de se aplicar ou a referecircncia a que a medida nacional caducaraacute na data em que a medida adotada pela

autoridade competente ou designada de um Estado-Membro cuja reciprocidade se pretende assegurar deixe de vigorar e)

Outros elementos informativos relacionados com o objeto do presente Aviso sempre que se entenda necessaacuterio 2 - O

conteuacutedo da divulgaccedilatildeo referida no nuacutemero anterior poderaacute abranger uma ou vaacuterias medidas nacionais que pretendam

assegurar o reconhecimento da reciprocidade de medidas adotadas por autoridades competentes ou designadas de outros

Estados-Membros bem como a revogaccedilatildeo ou alteraccedilatildeo de qualquer medida nacional de reciprocidade previamente adotada

pelo Banco de Portugal

Artigo 3ordm (Revogaccedilatildeo e alteraccedilatildeo das medidas de reciprocidade) - Sem prejuiacutezo do disposto nos artigos antecedentes e

independentemente da vigecircncia concreta da medida cuja reciprocidade se pretende assegurar o Banco de Portugal pode a

qualquer momento e com efeitos imediatos revogar ou alterar qualquer medida nacional de reciprocidade cuja divulgaccedilatildeo

tenha sido assegurada nos termos previstos neste Aviso

Artigo 4ordm (Entrada em vigor) - Este Aviso entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo [11-05-2016]

(2) laquoLei nordm 598 de 31 de Janeiro Lei Orgacircnica do Banco de Portugal - consolidada (pdf) - 206 Kb - 19 p httpswwwbportugalptpt-PTLegislacaoenormasDocumentsLeiOrganicapdf

(3) Regime Geral das Instituiccedilotildees de Creacutedito e Sociedades Financeiras - consolidado (pdf) - 2729 Kb - 337 p httpswwwbportugalptpt-PTLegislacaoenormasDocumentsRegimeGeralpdf

TIacuteTULO VII-A - Reservas de Fundos Proacuteprios

Secccedilatildeo I - DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

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Artigo 138ordm-A

(Autoridade competente)

1 - O Banco de Portugal eacute a autoridade competente para aplicar a) Os requisitos relativos agraves reservas de fundos proacuteprios

especificados nas secccedilotildees III a V do presente tiacutetulo b) A dispensa referida no nordm 2 do artigo 138ordm-C c) O disposto no artigo

458ordm do Regulamento (UE) nordm 5752013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de junho de 2013 2 - Para efeitos do

disposto no nuacutemero anterior o Banco de Portugal atua na funccedilatildeo de autoridade macroprudencial nacional nos termos da

aliacutenea c) do artigo 12ordm da Lei nordm 598 de 31 de janeiro alterada pelos Decretos-Leis nos 1182001 de 17 de abril 502004

de 10 de marccedilo 392007 de 20 de fevereiro 31-A2012 de 10 de fevereiro e 1422013 de 18 de outubro e do artigo 2ordm

do Decreto-Lei nordm 2282000 de 23 de setembro alterado pelos Decretos-Leis nos 211-A2008 de 3 de novembro e

1432013 de 18 de outubro Aditado pelo Decreto-Lei nordm 1572014

httpswwwbportugalptpt-PTLegislacaoenormasPaginasDL298ano92aspx

BANCO DE PORTUGAL | SUPERVISAtildeO | LEGISLACcedilAtildeO E NORMASraquo

(4) Regulamento (UE) nordm 5752013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de junho de 2013 relativo aos requisitos prudenciais para as instituiccedilotildees de creacutedito e para as empresas de investimento e que altera o Regulamento (UE) nordm 6482012 (Texto relevante para efeitos do EEE) JO L 176 de 2762013 p 1-337

Uacuteltima versatildeo consolidada 2013R0575 mdash PT mdash 18012015 mdash 001001 mdash 1610

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX02013R0575-20150118ampqid=1462883437230ampfrom=PT

Artigo 458ordm

(Riscos macroprudenciais ou sisteacutemicos identificados a niacutevel de um Estado-Membro)

1 O Estado-Membro designa a autoridade encarregada da aplicaccedilatildeo do presente artigo Essa autoridade eacute a autoridade

competente ou a autoridade designada

2 Caso a autoridade determinada de acordo com o nordm 1 identifique alteraccedilotildees na intensidade dos riscos macroprudenciais

ou sisteacutemicos do sistema financeiro suscetiacuteveis de terem consequecircncias negativas graves para o sistema financeiro e a

economia real de um determinado Estado- -Membro e para as quais medidas nacionais mais rigorosas constituam no

entender dessa autoridade a melhor resposta esta notifica do facto o Parlamento Europeu o Conselho a Comissatildeo o ESRB

e a EBA e apresenta provas quantitativas ou qualitativas relevantes da totalidade dos seguintes elementos a) As alteraccedilotildees na

intensidade dos riscos macroprudenciais ou sisteacutemicos b) Os motivos pelos quais essas alteraccedilotildees podem constituir uma ameaccedila para a

estabilidade financeira a niacutevel nacional c) A justificaccedilatildeo das razotildees pelas quais os artigos 124ordm e 164ordm do presente regulamento e os artigos

101ordm 103ordm 104ordm 105ordm 133ordm e 136ordm da Diretiva 201336UE natildeo podem fazer face de modo adequado aos riscos macroprudenciais ou

sisteacutemicos identificados tendo em conta a eficaacutecia relativa dessas medidas d) Projetos de medidas nacionais para as instituiccedilotildees autorizadas

a niacutevel nacional ou um subconjunto dessas instituiccedilotildees destinadas a atenuar as alteraccedilotildees na intensidade do risco e relativas i) ao niacutevel de

fundos proacuteprios estabelecido no artigo 92ordm ii) aos requisitos aplicaacuteveis aos grandes riscos estabelecidos no artigo 392ordm e nos artigos 395ordm

a 403ordm iii) aos requisitos de divulgaccedilatildeo puacuteblica estabelecidos nos artigos 431ordm a 455ordm iv) ao niacutevel da reserva de conservaccedilatildeo de fundos

proacuteprios prevista no artigo 129ordm da Diretiva 201336UE v) aos requisitos de liquidez previstos na Parte VI vi) aos ponderadores de risco

para bolhas especulativas em ativos no setor dos imoacuteveis destinados agrave habitaccedilatildeo e dos imoacuteveis para fins comerciais ou vii) agraves posiccedilotildees em

risco dentro do setor financeiro e) A razatildeo pela qual a autoridade determinada de acordo com o nordm 1 considera que o projeto de medidas

eacute adequado eficaz e proporcionado para fazer face agrave situaccedilatildeo e f) A avaliaccedilatildeo do provaacutevel impacto positivo ou negativo do projeto de

medidas sobre o mercado interno com base nas informaccedilotildees ao dispor do Estado-Membro em causa

3 Quando autorizadas a aplicar medidas nacionais nos termos do presente artigo as autoridades determinadas nos termos

do nordm 1 fornecem agraves autoridades competentes ou agraves autoridades designadas relevantes de outros Estados-Membros todas

as informaccedilotildees relevantes

4 Satildeo conferidas ao Conselho competecircncias para adotar por maioria qualificada sob proposta da Comissatildeo um ato de

execuccedilatildeo destinado a rejeitar o projeto de medidas nacionais propostas a que se refere o nordm 2aliacutenea d) No prazo de um mecircs

a contar da receccedilatildeo da notificaccedilatildeo a que se refere o nordm 2 o ESRB e a EBA apresentam ao Conselho agrave Comissatildeo e ao Estado-

Membro em causa os respetivos pareceres sobre os pontos mencionados nesse nuacutemero Tendo na maacutexima conta os

pareceres a que se refere o segundo paraacutegrafo e se houver indiacutecios soacutelidos fortes e detalhados de que a medida teraacute um

impacto negativo no mercado uacutenico que se sobrepotildee aos benefiacutecios para a estabilidade financeira resultantes da reduccedilatildeo

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dos riscos macro prudenciais ou sisteacutemicos identificados a Comissatildeo pode no prazo de um mecircs propor ao Conselho um ato

de execuccedilatildeo para rejeitar o projeto de medidas nacionais Na ausecircncia de uma proposta da Comissatildeo nesse prazo de um mecircs

o Estado-Membro em causa pode adotar imediatamente o projeto de medidas nacionais por um periacuteodo maacuteximo de dois

anos ou ateacute que deixe de existir o risco macroprudencial ou sisteacutemico se tal ocorrer mais cedo O Conselho decide sobre a

proposta da Comissatildeo no prazo de um mecircs a contar da receccedilatildeo da proposta da Comissatildeo fundamentando a sua decisatildeo de

rejeitar ou natildeo o projeto de medidas nacionais O Conselho soacute rejeita o projeto de medidas nacionais se considerar que natildeo

foram respeitadas uma ou mais das seguintes condiccedilotildees a) As alteraccedilotildees na intensidade do risco macroprudencial ou sisteacutemico satildeo

de molde a representar um risco para a estabilidade financeira a niacutevel nacional b) Os artigos 124ordm e 164ordm do presente regulamento e os

artigos 101ordm 103ordm 104ordm 105ordm 133ordm e 136ordm da Diretiva 201336UE natildeo podem fazer face de modo adequado aos riscos macroprudenciais

ou sisteacutemicos identificados tendo em conta a eficaacutecia relativa dessas medidas c) Os projetos de medidas nacionais satildeo mais adequadas para

fazer face aos riscos macroprudenciais ou sisteacutemicos identificados e natildeo implicam efeitos adversos desproporcionados para a totalidade ou

partes do sistema financeiro noutros Estados-Membros ou na Uniatildeo no seu conjunto que possam constituir ou criar obstaacuteculos ao

funcionamento do mercado interno d) A questatildeo diz respeito apenas a um Estado-Membro e e) Os riscos natildeo foram ainda objeto de outras

medidas previstas no presente regulamento ou na Diretiva 201336UE A avaliaccedilatildeo do Conselho tem em conta o parecer do ESRB e

da EBA e baseia-se nas provas apresentadas nos termos do nordm 1 pela autoridade determinada de acordo com o nordm 1 Na

ausecircncia de um ato de execuccedilatildeo do Conselho para rejeitar o projeto de medidas nacionais no prazo de um mecircs a contar da

receccedilatildeo da proposta da Comissatildeo o Estado-Membro pode adotar e aplicar as medidas por um periacuteodo maacuteximo de dois anos

ou ateacute que deixe de existir o risco macroprudencial ou sisteacutemico se tal ocorrer mais cedo

5 A medida estabelecida nos termos do presente artigo pode ser reconhecida por outros Estados-Membros e ser por estes

aplicada a sucursais autorizadas a niacutevel nacional situadas no Estado-Membro autorizado a aplicar essas medidas

6 Caso os Estados-Membros reconheccedilam as medidas estabelecidas nos termos do presente artigo notificam o Conselho a

Comissatildeo a EBA o ESRB e o Estado-Membro autorizado a aplicaacute-las

7 Quando chamado a decidir sobre o reconhecimento das medidas estabelecidas nos termos do presente artigo o Estado-

Membro tem em conta os criteacuterios estabelecidos no nordm 4

8 O Estado-Membro autorizado a aplicar as medidas pode solicitar ao ESRB que emita uma recomendaccedilatildeo nos termos do

artigo 16ordm do Regulamento (UE) nordm 10922010 dirigida a um ou mais Estados-Membros que natildeo as reconheccedilam

9 Antes do termo da autorizaccedilatildeo emitida nos termos do nordm 4 o Estado-Membro revecirc a situaccedilatildeo em consulta com o ESRB e

a EBA podendo adotar nos termos do nordm 2 uma nova decisatildeo de prorrogaccedilatildeo do periacuteodo de aplicaccedilatildeo das medidas nacionais

por um ano suplementar de cada vez Apoacutes a primeira prorrogaccedilatildeo a Comissatildeo revecirc a situaccedilatildeo pelo menos uma vez por ano

em consulta com o ESRB e a EBA

10 Natildeo obstante o disposto nos nordms 3 a 9 os Estados-Membros ficam autorizados a aumentar os ponderadores de risco

aleacutem do que estaacute previsto no presente regulamento ateacute 25 para as posiccedilotildees em risco identificadas no nordm 2 aliacutenea d)

subaliacuteneas vi) e vii) do presente artigo e a reduzir o limite dos grandes riscos previsto no artigo 384ordm ateacute 15 por um periacuteodo

maacuteximo de dois anos ou ateacute que deixe de existir o risco macroprudencial ou sisteacutemico se tal ocorrer mais cedo desde que

estejam reunidas as condiccedilotildees e os requisitos de notificaccedilatildeo previstos no nordm 2 do presente artigo

TURISMO Iniciativas de valorizaccedilatildeo inovaccedilatildeo e promoccedilatildeo do destino Portugal

Medidas e projetos de promoccedilatildeo turiacutestica | modelo de contratualizaccedilatildeo do apoio financeiro no periacuteodo de 2016-2020 |

Instituto do Turismo de Portugal I P (Turismo de Portugal)

Despacho nordm 60162016 (Seacuterie II) de 31 de marccedilo de 2016 Economia Gabinete da Secretaacuteria de Estado do Turismo - Ao abrigo do disposto no nordm 2 do artigo 1ordm e nas aliacuteneas a) e e) do nordm 2 do artigo 3ordm do Decreto-Lei nordm 1292012 de 22 de junho com as alteraccedilotildees introduzidas pelo Decreto-Lei nordm 662015 de 29 de abril publica o Regulamento que aprova o modelo de contratualizaccedilatildeo do apoio financeiro a conceder pelo Instituto do Turismo de Portugal I P (Turismo de Portugal) no periacuteodo de 2016-2020 a medidas e projetos de promoccedilatildeo

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turiacutestica no acircmbito de iniciativas de valorizaccedilatildeo inovaccedilatildeo e promoccedilatildeo do destino Portugal Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 87 (05-05-2016) p 14304 - 14307 httpsdreptapplicationfile74352665

Artigo 1ordm (Objeto) - 1 - O presente Regulamento aprova o modelo de contratualizaccedilatildeo do apoio financeiro a conceder pelo

Instituto do Turismo de Portugal I P (Turismo de Portugal) no periacuteodo de 2016-2020 a medidas e projetos de promoccedilatildeo

turiacutestica no acircmbito de iniciativas de valorizaccedilatildeo inovaccedilatildeo e promoccedilatildeo do destino Portugal no exerciacutecio das atribuiccedilotildees

cometidas pela aliacutenea e) do nordm 2 do artigo 3ordm e das competecircncias cometidas ao seu conselho diretivo pela aliacutenea e) do nordm 3

do artigo 5ordm ambos do Decreto-Lei nordm 1292012 de 22 de junho com as alteraccedilotildees introduzidas pelo Decreto-Lei nordm

662015 de 29 de abril 2 - A contratualizaccedilatildeo de apoios financeiros tem por finalidade apoiar medidas accedilotildees e projetos de

promoccedilatildeo turiacutestica como definidos nos termos do artigo 6ordm que visem a valorizaccedilatildeo e divulgaccedilatildeo da oferta turiacutestica nacional

dirigidos aos canais de distribuiccedilatildeo nos diversos mercados emissores mediante a realizaccedilatildeo de campanhas de marketing de

destinos regionais contribuindo para a competitividade e para o crescimento inteligente inovador sustentaacutevel e inclusivo

do setor do turismo em Portugal

Artigo 10ordm (Contratos) - 1 - A concessatildeo dos apoios eacute objeto de contratualizaccedilatildeo entre o Turismo de Portugal e os

promotores devendo os contratos integrar aleacutem dos que em cada caso se justifiquem os seguintes elementos a) O

conteuacutedo das medidas ou projetos as obrigaccedilotildees especificamente assumidas pelos promotores e os objetivos a atingir b) O

prazo de execuccedilatildeo das medidas ou projetos c) A natureza e montante dos apoios concedidos d) As condiccedilotildees de libertaccedilatildeo

dos apoios concedidos e) A indicaccedilatildeo de conta bancaacuteria especiacutefica para a execuccedilatildeo das medidas ou projetos f) As condiccedilotildees

de prorrogaccedilatildeo dos prazos previstos na aliacutenea b) g) As consequecircncias do incumprimento das obrigaccedilotildees assumidas pelos

promotores e h) Os termos do acompanhamento dos investimentos realizados e os respetivos indicadores de realizaccedilatildeo 2 -

O modelo de contrato eacute aprovado em anexo ao presente Regulamento que dele faz parte integrante sem prejuiacutezo das

adaptaccedilotildees a que haja lugar

Artigo 14ordm (Entrada em vigor e produccedilatildeo de efeitos) - 1 - O presente Regulamento entra em vigor no dia seguinte agrave sua

publicaccedilatildeo [06-05-2016] 2 - O presente Regulamento produz efeitos imediatos e vigora ateacute 31 de dezembro de 2020

31 de marccedilo de 2016 - A Secretaacuteria de Estado do Turismo Ana Manuel Jeroacutenimo Lopes Correia Mendes Godinho

ANEXO

(a que se refere o artigo 10ordm)

Modelo de contrato

UNIDADE DOS GRANDES CONTRIBUINTES (UGC)

Cadastro dos Grandes Contribuintes (CGC) periacuteodo de permanecircncia das sociedades | Contribuintes individuais de elevada

capacidade patrimonial

LGT1998 artigo 68ordm-B (redaccedilatildeo do OE 2016)

Portaria nordm 1302016 (Seacuterie I) de 10 de maio Financcedilas - Ao abrigo do disposto no nordm 3 do artigo 68ordm-B da Lei Geral Tributaacuteria aprovada pelo Decreto-Lei nordm 39898 de 17 de dezembro define os criteacuterios de seleccedilatildeo dos contribuintes cuja situaccedilatildeo tributaacuteria deva ser acompanhada pela Unidade dos Grandes Contribuintes e revoga a Portaria nordm 1072013 de 15 de marccedilo Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 90 (10-05-2016) p 1530 - 1531 httpsdreptapplicationconteudo74403502

Considerando a sua importacircncia em termos econoacutemicos a receita fiscal gerada e a crescente complexidade das suas

operaccedilotildees a generalidade dos paiacuteses da OCDE possui serviccedilos que se ocupam exclusivamente do acompanhamento tributaacuterio

dos grandes contribuintes promovendo entre outros aspetos a assistecircncia no cumprimento voluntaacuterio das respetivas obrigaccedilotildees

fiscais e a reduccedilatildeo do nuacutemero de litiacutegios de natureza fiscal e dos riscos de incumprimento

No cumprimento do disposto no Decreto-Lei nordm 1182011 de 15 de dezembro a Portaria nordm 320-A2011 de 30 de dezembro

estabeleceu a estrutura nuclear da Autoridade Tributaacuteria e Aduaneira fixando simultaneamente as competecircncias da Unidade

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dos Grandes Contribuintes (UGC) Por outro lado o Decreto-Lei nordm 62013 de 17 de janeiro operacionalizou aquela Unidade

com efeitos a 1 de janeiro de 2012 procedendo a diversas alteraccedilotildees legislativas relevantes nesta mateacuteria

Uma vez criada organicamente a estrutura destinada a efetuar o acompanhamento tributaacuterio dos grandes contribuintes e

definidas as respetivas competecircncias foi publicada a Portaria nordm 1072013 de 15 de marccedilo que estabeleceu os criteacuterios de

seleccedilatildeo dos contribuintes cuja situaccedilatildeo tributaacuteria deve ser acompanhada pela UGC Passados trecircs anos e tendo em conta a

alteraccedilatildeo levada a cabo pelo Orccedilamento do Estado para o ano de 2016 relativamente ao artigo 68ordm-B da Lei Geral Tributaacuteria

(LGT) no que concerne aos contribuintes individuais de elevada capacidade patrimonial importa agora proceder agrave definiccedilatildeo

dos criteacuterios que devem presidir agrave determinaccedilatildeo destes

Introduz-se tambeacutem no que se refere agraves sociedades uma regra aplicaacutevel ao periacuteodo de permanecircncia no Cadastro dos Grandes

Contribuintes (CGC) de sociedades que deixem de estar integradas em grupos de sociedades constantes daquele cadastro

Artigo 1ordm (Criteacuterios de seleccedilatildeo) - Os contribuintes cuja situaccedilatildeo tributaacuteria deve ser acompanhada pela Unidade dos Grandes

Contribuintes satildeo os que preencham pelo menos um dos seguintes criteacuterios a) Entidades com um volume de negoacutecios

superior a i) 100 milhotildees de euros nos casos em que exerccedilam atividades sob a supervisatildeo do Banco de Portugal ou da

Autoridade de Supervisatildeo de Seguros e Fundos de Pensotildees ii) 200 milhotildees de euros nos restantes casos b) Sociedades

gestoras de participaccedilotildees sociais constituiacutedas nos termos do Decreto-Lei nordm 49588 de 30 de dezembro com um valor total

de rendimentos superior a 200 milhotildees de euros c) Entidades com um valor global de impostos pagos superior a 20 milhotildees

de euros d) Sociedades natildeo abrangidas por qualquer das aliacuteneas anteriores que sejam consideradas relevantes atendendo

nomeadamente agrave sua relaccedilatildeo societaacuteria com as sociedades abrangidas pelas referidas aliacuteneas e) Sociedades integradas em

grupos abrangidos pelo regime especial de tributaccedilatildeo dos grupos de sociedades nos termos do artigo 69ordm do Coacutedigo do

Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas em que alguma das sociedades integrantes do grupo dominante ou

dominada seja abrangida pelas condiccedilotildees definidas em qualquer das aliacuteneas anteriores f) As pessoas singulares com

rendimentos superiores a 750 mil euros g) As pessoas singulares que detenham direta ou indiretamente ou sejam

beneficiaacuterias efetivas de patrimoacutenio incluindo bens e direitos de valor superior a 5 milhotildees de euros h) As pessoas singulares

com manifestaccedilotildees de fortuna congruentes com os rendimentos ou patrimoacutenio referidos nas aliacuteneas f) e g) i) As pessoas

singulares bem como as sociedades e outras entidades que natildeo sendo abrangidas por qualquer das aliacuteneas anteriores sejam

consideradas relevantes atendendo agrave sua relaccedilatildeo juriacutedica ou econoacutemica com os sujeitos passivos abrangidos por essas

aliacuteneas

Artigo 2ordm (Definiccedilotildees) - 1 - O volume de negoacutecios referido na aliacutenea a) do artigo anterior eacute calculado nos termos do nordm 4 ou

do nordm 5 do artigo 106ordm do Coacutedigo do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas conforme se trate de entidades

natildeo financeiras ou financeiras 2 - O valor total de rendimentos a que se refere a aliacutenea b) do artigo anterior corresponde ao

total apresentado na demonstraccedilatildeo de resultados por naturezas da entidade a que se refere em conformidade com os

respetivos planos de contas 3 - Os rendimentos a que se refere a aliacutenea f) do artigo anterior satildeo compostos por todos os

influxos patrimoniais nomeadamente os considerados para efeitos de incidecircncia a IRS ainda que isentos daquele imposto 4

- O patrimoacutenio a que se refere a aliacutenea g) do artigo anterior eacute constituiacutedo pelo conjunto de bens e direitos suscetiacuteveis de

avaliaccedilatildeo em dinheiro

Artigo 3ordm (Publicidade) - 1 - As entidades referidas nas aliacuteneas a) a e) do artigo 1ordm satildeo definidas e identificadas em relaccedilatildeo

alfabeacutetica a aprovar por despacho do diretor-geral da Autoridade Tributaacuteria e Aduaneira a publicar no Diaacuterio da Repuacuteblica

mantendo-se acompanhadas pela Unidade dos Grandes Contribuintes ateacute ao fim da sua vigecircncia ainda que deixem de

verificar os criteacuterios que conduziram agrave sua inclusatildeo 2 - As entidades que preencham o criteacuterio da aliacutenea e) do artigo 1ordm em

momento posterior agrave entrada em vigor da relaccedilatildeo prevista no nuacutemero anterior consideram-se nela incluiacutedas a partir do dia 1

de janeiro do ano seguinte ao da entrega da primeira declaraccedilatildeo modelo 22 como integrantes do grupo de sociedades

mantendo-se acompanhadas pela Unidade dos Grandes Contribuintes ateacute ao fim da sua vigecircncia ainda que deixem de

verificar os requisitos que conduziram agrave sua inclusatildeo 3 - A relaccedilatildeo tem uma vigecircncia de quatro anos podendo por despacho

do diretor-geral da Autoridade Tributaacuteria e Aduaneira ser anualmente acrescida dos contribuintes que passem a preencher

os correspondentes requisitos sem prejuiacutezo do disposto no nuacutemero anterior 4 - As pessoas singulares referidas nas aliacuteneas

f) a h) do artigo 1ordm quando se verifique o preenchimento de pelo menos um dos criteacuterios ali previstos satildeo notificadas de

que passam a ser acompanhadas pela Unidade dos Grandes Contribuintes mantendo-se nessa situaccedilatildeo durante os quatro

anos seguintes ao da notificaccedilatildeo e ainda que deixem de preencher o criteacuterio que levou ao seu acompanhamento por aquela

Unidade

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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Artigo 4ordm (Norma revogatoacuteria) - Eacute revogada a Portaria nordm 1072013 de 15 de marccedilo

Artigo 5ordm (Entrada em vigor) - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo [11-05-2016]

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Doutrina jurisprudecircncia etc

AGEcircNCIA DA UNIAtildeO EUROPEIA PARA A COOPERACcedilAtildeO POLICIAL (EUROPOL)

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 82016 do Conselho em primeira leitura com vista agrave adoccedilatildeo do Regulamento do Parlamento Europeu e

do Conselho que cria a Agecircncia da Uniatildeo Europeia para a Cooperaccedilatildeo Policial (Europol) e que substitui e revoga as Decisotildees

2009371JAI 2009934JAI 2009935JAI 2009936JAI e 2009968JAI do Conselho Adotada pelo Conselho de 10 de

marccedilo de 2016 (2016C 16901) JO C 169 de 1152016 p 1-59

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0008(01)ampfrom=PT

(2) Projeto de nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 82016 do Conselho em primeira leitura com vista agrave adoccedilatildeo

de um Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que cria a Agecircncia da Uniatildeo Europeia para a Cooperaccedilatildeo e a

Formaccedilatildeo Policial (Europol) e que substitui e revoga as Decisotildees 2009371JAI 2009934JAI 2009935JAI 2009936JAI e

2009968JAI (2016C 16902) JO C 169 de 1152016 p 60-62

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0008(02)ampfrom=PT

AUTARQUIAS | PORTUGAL 2020 | CONCURSOS PARA A VALORIZACcedilAtildeO DO TERRITOacuteRIO

laquo2016-05-09 agraves 2018

PORTUGAL 2020 ABRE CONCURSOS DE MIL MILHOtildeES DE EUROS PARA AS AUTARQUIAS

Durante o mecircs de maio vatildeo ser abertos concursos no acircmbito do Portugal 2020 para a valorizaccedilatildeo do territoacuterio que permitiratildeo

aos municiacutepios o lanccedilamento de obras num valor global de 1059 milhotildees de euros

O anuacutencio foi feito pelo Secretaacuterio de Estado do Desenvolvimento e Coesatildeo Nelson de Souza numa reuniatildeo com as

autoridades gestoras dos programas operacionais do Portugal 2020 em Lisboa para assinalar o Dia da Europa

Mobilidade e regeneraccedilatildeo urbana satildeo as prioridades

Os Planos Estrateacutegicos de Desenvolvimento Urbano satildeo os principais instrumentos a utilizar para projetos que envolvem a

mobilidade e a regeneraccedilatildeo urbana

Entretanto no dia 9 de maio foi publicado o calendaacuterio de concursos a lanccedilar pelo Portugal 2020 ateacute ao final do ano Satildeo

cerca de 240 concursos destinados a acelerar a execuccedilatildeo dos fundos europeus e a dinamizar a economia

Balanccedilo do Plano 100

Na reuniatildeo com as autoridades gestoras foi ainda feito um balanccedilo da atividade dos vaacuterios programas operacionais Destaque

para o Plano 100 que pretendia acelerar o investimento empresarial com a injeccedilatildeo de 100 milhotildees de euros na economia

nos primeiros 100 dias do Governo

Nesses 100 dias foram pagos 114 milhotildees de euros incentivos agraves empresas valor que aumentou entretanto para os 162

milhotildees de euros A meta do Governo para 2016 eacute fazer chegar agraves empresas 450 milhotildees de euros

TAGS Portugal 2020 economia reabilitaccedilatildeo urbana empresas investimento

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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httpwwwportugalgovptptministeriosmpinoticias20160509-sedc-pt-2020aspx

NOTIacuteCIAS | MINISTRO DO PLANEAMENTO E DAS INFRAESTRUTURAS | REPUacuteBLICA PORTUGUESA

CIDADANIA conjunto de competecircncias e conhecimentos a implementar nas escolas do

ensino puacuteblico

Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania

Despacho nordm 61732016 (Seacuterie II) de 04-05-2016 Presidecircncia do Conselho de Ministros e Educaccedilatildeo Gabinetes da Secretaacuteria de Estado para a Cidadania e a Igualdade e do Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo - Cria o Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania que tem a missatildeo de conceber uma Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania a implementar nas escolas do ensino puacuteblico com o objetivo de incluir nas saiacutedas curriculares em todos os graus de ensino um conjunto de competecircncias e conhecimentos em mateacuteria de cidadania Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 90 (10-05-2016) p 14676 httpsdreptapplicationfile74375213

1 - Eacute criado o Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania adiante designado por Grupo de Trabalho que tem a missatildeo

de conceber uma Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania a implementar nas escolas do ensino puacuteblico com o objetivo de

incluir nas saiacutedas curriculares em todos os graus de ensino um conjunto de competecircncias e conhecimentos em mateacuteria de

cidadania

2 - O Grupo de Trabalho eacute constituiacutedo por a) Uma representante da Secretaacuteria de Estado para a Cidadania e Igualdade que coordena

o grupo b) Uma representante do Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo c) Uma representante da Comissatildeo para a Cidadania e a Igualdade

de Geacutenero d) Uma representante do Alto Comissariado para as Migraccedilotildees I P e) Uma representante da Direccedilatildeo-Geral da Educaccedilatildeo f) A

Coordenadora Nacional da Rede de Bibliotecas Escolares g) Uma representante da Direccedilatildeo-Geral da Sauacutede h) Uma representante da

Associaccedilatildeo Nacional de Municiacutepio Portugueses

3 - O Grupo de Trabalho integra peritosas na aacuterea da cidadania e educaccedilatildeo a) Professora Doutora Cristina Vieira b) Dr Luiacutes

Gonccedilalves c) Professora Doutora Helena Costa Arauacutejo

4 - O Grupo de Trabalho pode sempre que entender conveniente convidar representantes de organizaccedilotildees natildeo-

governamentais com conhecimento e experiecircncia em projetos na aacuterea da educaccedilatildeo para a cidadania

5 - O Grupo de Trabalho tem uma duraccedilatildeo temporal de 90 dias ao fim dos quais apresenta agrave Secretaacuteria de Estado para a

Cidadania e Igualdade e ao Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo um projeto de Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania

6 - O apoio logiacutestico e administrativo necessaacuterio ao funcionamento do Grupo de Trabalho eacute assegurado pela Secretaria-Geral

da Presidecircncia do Conselho de Ministros

7 - As entidades referidas no nordm 2 indicam osas seussuas representantes no prazo de cinco dias a contar da publicaccedilatildeo do

presente

8 - A constituiccedilatildeo e funcionamento do Grupo de Trabalho natildeo confere aos seus membros ou a quem com elesas colaborarem

o direito ao pagamento de qualquer remuneraccedilatildeo ou compensaccedilatildeo

9 - O presente despacho produz efeitos a partir da data da sua publicaccedilatildeo [10-05-2016]

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COacuteDIGO CIVIL DE 1966 50 ANOS

2016-05-09 agraves 1224

JUSTICcedilA ABRE AS PORTAS AO PUacuteBLICO PARA CELEBRAR OS 50 ANOS DO COacuteDIGO CIVIL

O Ministeacuterio da Justiccedila abre as suas portas ao puacuteblico no acircmbito da Exposiccedilatildeo Comemorativa dos 50 anos do Coacutedigo Civil

que percorre a histoacuteria de uma das peccedilas legislativas mais importantes do Direito Portuguecircs

A exposiccedilatildeo que eacute inaugurada pelo Presidente da Repuacuteblica no dia 10 de maio pelas 19h15 no Espaccedilo Justiccedila na Praccedila do

Comeacutercio em Lisboa contaraacute ainda com a presenccedila da Ministra da Justiccedila do Presidente do Supremo Tribunal de Justiccedila e

do Presidente da Comissatildeo para as Comemoraccedilotildees dos Cinquenta Anos do Coacutedigo Civil Professor Doutor Rui de Alarcatildeo logo

apoacutes a Sessatildeo Solene Comemorativa dos 50 Anos do Coacutedigo Civil que iraacute decorrer no Supremo Tribunal de Justiccedila

Entre o Espaccedilo Justiccedila e as escadarias principais do Ministeacuterio os visitantes vatildeo poder observar de perto o icoacutenico manuscrito

do projeto do Coacutedigo Civil Portuguecircs de 1867 da autoria do Visconde Seabra cedido pelo Arquivo da Universidade de

Coimbra

Apresentaccedilatildeo do Coacutedigo Civil em 1966

Tambeacutem seraacute possiacutevel assistir a um filme com imagens da deacutecada de 60 cedidas pela RTP e pela Cinemateca entre elas a

cobertura feita pela televisatildeo puacuteblica da sessatildeo de apresentaccedilatildeo do projeto do Coacutedigo Civil no Supremo Tribunal de Justiccedila

em 1966

Do acervo fazem ainda parte obras de arte provenientes de vaacuterios Palaacutecios da Justiccedila como pinturas de algumas peccedilas

fabricadas pela Manufatura de Tapeccedilarias de Portalegre e cinco paineacuteis alusivos aos Desafios do Coacutedigo Civil agraves Novas

Tecnologias e Impacto no Coacutedigo Civil agrave Diversidade Social e Familiar aos Animais e Meio Ambiente e ainda ao Futuro do

Coacutedigo Civil

O momento reveste-se de ainda maior singularidade se tivermos em conta que o interior do edifiacutecio nunca esteve acessiacutevel

ao grande puacuteblico no acircmbito uma exposiccedilatildeo e que o portatildeo que daacute acesso agrave escadaria do lado esquerdo do Ministeacuterio natildeo

era aberto haacute mais de 20 anos

Pensada para ser itinerante esta exposiccedilatildeo tem jaacute agendada a passagem pelas Faculdades de Direito das Universidades de

Coimbra e de Lisboa A entrada eacute gratuita e o espaccedilo estaraacute aberto ao puacuteblico de 10 a 25 de maio de segunda-feira a saacutebado

entre as 10h00 e as 18h00

Todas as iniciativas seratildeo oportuna e atempadamente divulgadas

Tags justiccedila

httpwwwportugalgovptptministeriosmjnoticias20160509-mj-cdg-civilaspx

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NOTIacuteCIAS | MINISTRA DA JUSTICcedilA | REPUacuteBLICA PORTUGUESAraquo

COMPROMISSO COM O CONHECIMENTO E A CIEcircNCIA O COMPROMISSO COM O FUTUROraquo

PARA OS ANOS DE 2016 A 2020

laquo2016-05-05 agraves 1406

COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS DE 5 DE MAIO DE 2016

1 O Conselho de Ministros aprovou os termos de referecircncia para a discussatildeo puacuteblica de uma Agenda laquoCompromisso com o Conhecimento e a Ciecircncia o Compromisso com o Futuroraquo para os anos de 2016 a 2020

A resoluccedilatildeo mandata o Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior para promover a discussatildeo puacuteblica da agenda e prevecirc a constituiccedilatildeo de um grupo de trabalho que tem como objetivo elaborar um quadro de financiamento estaacutevel que permita implementar a Agenda

Este grupo seraacute constituiacutedo por representantes dos Ministros da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior e de outros ministros e pelos Presidentes do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politeacutecnicos e da Fundaccedilatildeo para a Ciecircncia e a Tecnologia

A aposta no conhecimento constitui um desiacutegnio central do Programa do XXI Governo e da accedilatildeo do Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior refletindo-se na relevacircncia que as instituiccedilotildees cientiacuteficas e de ensino superior e as atividades de investigaccedilatildeo e desenvolvimento e o ensino superior devem ocupar na sociedade portuguesa

Tags ciecircncia

httpwwwportugalgovptpto-governocmcomunicados20160505-cm-comaspx

XXI GOVERNO CONSTITUCIONALraquo

DEFESA | ACORDO DE COOPERACcedilAtildeO ASSINADO EM BAIONA EM 22 DE JUNHO DE 2015 |

PORTUGAL | ESPANHA

laquo2016-05-05 agraves 1406

COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS DE 5 DE MAIO DE 2016

3 O Conselho de Ministros vai submeter agrave aprovaccedilatildeo da Assembleia da Repuacuteblica propostas de resoluccedilatildeo tendo em vista (hellip)

bull A ratificaccedilatildeo do acordo entre a Repuacuteblica Portuguesa e o Reino de Espanha relativo agrave cooperaccedilatildeo no domiacutenio da Defesa assinado em Baiona em 22 de junho de 2015 atraveacutes do qual se pretende enquadrar e atualizar o normativo juriacutedico que regula a cooperaccedilatildeo na aacuterea da defesa com Espanha reforccedilando igualmente a cooperaccedilatildeo bilateral entre os respetivos Ministeacuterios da Defesa

Tags ciecircncia

httpwwwportugalgovptpto-governocmcomunicados20160505-cm-comaspx

XXI GOVERNO CONSTITUCIONALraquo

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FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DO PORTO | ABERTURA DE CONCURSO

DOCUMENTAL PARA DOIS PROFESSORES CATEDRAacuteTICOS

Edital nordm 4102016 (Seacuterie II) de 22 de abril de 2016 Universidade do Porto - Edital de abertura de concurso documental para dois Professores Catedraacuteticos para a aacuterea disciplinar de Direito da Faculdade de Direito da Universidade do Porto Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 88 (10-05-2016) p 14688 - 14689 httpsdreptapplicationfile74375264

laquoProfessora Doutora Maria de Faacutetima Aires Pereira Marinho Saraiva Professora Catedraacutetica da Faculdade de Letras da Universidade do Porto Vice-Reitora da mesma Universidade

Faccedilo saber que por meu despacho de 22 de abril de 2016 no uso de competecircncia delegada por despacho publicado no Diaacuterio

da Repuacuteblica 2ordf seacuterie nordm 149 de 5 de agosto de 2014 pelo prazo de cinquenta dias uacuteteis a contar do dia imediato ao da

publicaccedilatildeo do presente edital no Diaacuterio da Repuacuteblica se abre concurso documental para 2 (duas) vagas de Professor

Catedraacutetico para a Aacuterea Disciplinar de Direito da Faculdade de Direito desta Universidade

1 mdash As disposiccedilotildees legais aplicaacuteveis satildeo as seguintes Artigos 37ordm a 51ordm e 62ordm -A do Estatuto da Carreira Docente

Universitaacuteria republicado pelo Decreto-Lei nordm 2052009 de 31 de agosto e alterado pela Lei nordm 82010 de 13 de maio

Regulamento dos Concursos para Recrutamento de Professores Catedraacuteticos Associados e Auxiliares da Universidade do

Porto mdash Despacho nordm 129132010 publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica nordm 154 de 10 de agosto de 2010

2 mdash Ao concurso podem candidatar-se Os titulares do grau de doutor haacute mais de cinco anos que sejam detentores do tiacutetulo

de agregado ()

6 mdash O meacutetodo de seleccedilatildeo eacute a avaliaccedilatildeo curricular atraveacutes da qual se visa avaliar o desempenho cientiacutefico sendo

especialmente valorizados os domiacutenios das Ciecircncias Juriacutedico-Civiliacutesticas e das Ciecircncias Juriacutedico-Empresariais o desempenho

pedagoacutegico outras atividades relevantes para a missatildeo da instituiccedilatildeo de ensino superior que tenham sido desenvolvidas pelo

candidato consistentes na divulgaccedilatildeo cientiacutefica na participaccedilatildeo na valorizaccedilatildeo econoacutemica e social do conhecimento tarefas

de extensatildeo universitaacuteria e desempenho de cargos de gestatildeo universitaacuteria ()

laquoIncome security in the on-demand economy Findings and policy lessons from a survey

of crowdworkersraquo | OIT

laquoIncome security in the on-demand economy Findings and policy lessons from a survey of crowdworkers

This article assesses the validity of many of the assumptions made about work in the on-demand economy and

analyses whether proposals advanced for improving workers income security are sufficient for remedying

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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current shortcomings It draws on findings from a survey of crowdworkers conducted in late 2015 on the Amazon

Mechanical Turk and Crowdflower platforms on workers employment patterns work histories and financial

security Based on this information it provides an analysis of crowdworkers economic dependence on the

platform including the share of workers who depend on crowdwork as their main source of income as well as

their working conditions the problems they encounter while crowdworking and their overall income security

Drawing on these findings the article recommends an alternative way of organizing work that can improve the

income security of crowdworkers as well as the overall efficiency and productivity of crowdwork

Tags precarious employment working conditions work organization social assistance income workers rights survey

Regions and countries covered Global

INCOME SECURITY IN THE ON-DEMAND ECONOMY FINDINGS AND POLICY LESSONS FROM A SURVEY OF CROWDWORKERS

International Labour Office Inclusive Labour Markets Labour Relations and Working Conditions Branch

Janine Berg

Conditions of Work and Employment Series No 74

Geneva International Labour Organization May 2016 41 p

ISSN 2226-8944 httpwwwiloorgwcmsp5groupspublic ---e d_prote ct---protrav---travaildocume ntspubli cationw cms_47 9693 pdf

PDF - 06 MB

httpwwwiloorgtravailwhatwedopublicationsWCMS_479693lang--enindexhtm

ILO home | About the ILO | How the ILO works | Departments and offices | Inclusive Labour Markets Labour Relations and

Working Conditions Branch (INWORK) | What we do | Publicationsraquo

LIVRO BRANCO SOBRE A REGULACcedilAtildeO E A SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO

LIVRO BRANCO SOBRE A REGULACcedilAtildeO E SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO Banco de Portugal Lisboa 2016 162 p httpswwwbportugalptpt-PTPublicacoeseIntervencoesBancoOutrasPublicacoesDocumentsLivroBranco2016pdf

laquoCOMUNICADO DO BANCO DE PORTUGAL Livro Branco sobre a Regulaccedilatildeo e a Supervisatildeo do Setor Financeiro

O Banco de Portugal divulga hoje o Livro Branco sobre a Regulaccedilatildeo e a Supervisatildeo do Setor Financeiro

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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O Livro Branco apresenta uma reflexatildeo sobre a regulaccedilatildeo e a supervisatildeo do setor financeiro em Portugal e formula um

conjunto de recomendaccedilotildees tendo em vista a melhoria do enquadramento institucional e regulamentar e do modelo de

supervisatildeo

Esta iniciativa faz parte de uma reflexatildeo mais ampla que o Banco de Portugal tem promovido por determinaccedilatildeo do

Governador na sequecircncia da crise financeira e do processo que conduziu agrave aplicaccedilatildeo da medida de resoluccedilatildeo ao Banco

Espiacuterito Santo

O Livro Branco foi preparado e editado por uma equipa de colaboradores do Banco de Portugal coordenada pelo Consultor

do Banco de Portugal Rui Cartaxo A parte VI sobre os modelos de supervisatildeo financeira foi redigida pelo Professor Luiacutes Silva

Morais

O Livro Branco foi elaborado com total independecircncia em relaccedilatildeo ao Conselho de Administraccedilatildeo do Banco de Portugal As

conclusotildees e as recomendaccedilotildees expressas no Livro Branco satildeo portanto da exclusiva responsabilidade dos seus autores e

natildeo coincidem necessariamente com as do Conselho de Administraccedilatildeo do Banco de Portugal ou do Eurosistema

O Governador expressa publicamente o seu profundo agradecimento ao Dr Rui Cartaxo e aos autores do Livro Branco pelo

trabalho que realizaram ao longo dos uacuteltimos meses e que constitui um contributo relevante para a reflexatildeo em curso sobre

a supervisatildeo financeira em Portugal

Lisboa 5 de maio de 2016

httpswwwbportugalptpt-PTOBancoeoEurosistemaComunicadoseNotasdeInformacaoPaginascombp20160505aspx

BANCO DE PORTUGAL| NOTAS DE INFORMACcedilAtildeOraquo

NACIONAIS DE PAIacuteSES TERCEIROS | ENTRADA E RESIDEcircNCIA NA UNIAtildeO

Investigaccedilatildeo estudos formaccedilatildeo voluntariado | programas de intercacircmbio de estudantes | projetos educativos e de

colocaccedilatildeo laquoau pairraquo

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 92016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo da diretiva do Parlamento Europeu e

do Conselho relativa agraves condiccedilotildees de entrada e de residecircncia de nacionais de paiacuteses terceiros para efeitos de investigaccedilatildeo

de estudos de formaccedilatildeo de voluntariado de programas de intercacircmbio de estudantes de projetos educativos e de

colocaccedilatildeo laquoau pairraquo (reformulaccedilatildeo) Adotada pelo Conselho em 10 de marccedilo de 2016 (2016C 17001) JO C 170 de

1152016 p 1-39 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0009(01)ampfrom=PT

(2) Nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 92016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo da

diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho relativa agraves condiccedilotildees de entrada e de residecircncia de nacionais de paiacuteses

terceiros para efeitos de investigaccedilatildeo de estudos de formaccedilatildeo de voluntariado de programas de intercacircmbio de

estudantes de projetos educativos e de colocaccedilatildeo laquoau pairraquo (2016C 17002) JO C 170 de 1152016 p 40-48

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0009(02)ampfrom=PT

ORDEM DOS MEacuteDICOS

Consulta Puacuteblica sobre o projeto de Regulamento Disciplinar

Aviso nordm 58182016 (Seacuterie II) de 18 de abril de 2016 Ordem dos Meacutedicos - Consulta Puacuteblica sobre o projeto de Regulamento Disciplinar Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 87 (05-05-2016) p 14313 - 14320 httpsdreptapplicationfile74365277

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

34

Nos termos disposto no artigo 101ordm do Coacutedigo do Procedimento Administrativo torna-se puacuteblico que foi aprovado em reuniatildeo

do Conselho Nacional da Ordem dos Meacutedicos a proposta de regulamento que ora se publica para efeitos de consulta puacuteblica

Assim qualquer Meacutedico poderaacute no prazo de 30 dias apoacutes a presente publicaccedilatildeo endereccedilar por escrito as sugestotildees que tiver

por convenientes eou pertinentes ao Conselho Nacional nos termos das disposiccedilotildees conjugadas dos artigos 101ordm nordm 2 do

Coacutedigo do Procedimento Administrativo e 58 nordm 1ordm aliacutenea j) do Estatuto da Ordem dos Meacutedicos na versatildeo da Lei 1172015

Regulamento Disciplinar

Artigo 1ordm

Infraccedilatildeo disciplinar

1 - Considera-se infraccedilatildeo disciplinar toda a accedilatildeo ou omissatildeo que consista em violaccedilatildeo por qualquer membro da Ordem dos

deveres consignados no Estatuto da Ordem no anexo a este e nos respetivos regulamentos 2 - A infraccedilatildeo disciplinar eacute a)

Leve quando o arguido viole de forma negligente os deveres profissionais a que se encontra adstrito no exerciacutecio da

profissatildeo b) Grave quando o arguido viole com dolo ou culpa grave os deveres profissionais a que se encontra adstrito no

exerciacutecio da profissatildeo c) Muito grave quando o arguido viole os deveres profissionais a que estaacute adstrito no exerciacutecio da

profissatildeo afetando com a sua conduta de forma grave a dignidade e o prestiacutegio da profissatildeo 3 - As infraccedilotildees disciplinares

previstas no presente anexo e demais disposiccedilotildees legais e regulamentares aplicaacuteveis satildeo puniacuteveis a tiacutetulo de dolo ou

negligecircncia

Artigo 72ordm

Reabilitaccedilatildeo

1 - No caso de aplicaccedilatildeo de sanccedilatildeo de expulsatildeo decorridos que sejam 10 anos o membro pode ser reabilitado mediante

requerimento e desde que se preencham cumulativamente os seguintes requisitos a) Tenha havido reabilitaccedilatildeo judicial se

a ela houver lugar b) Natildeo haja riscos para a sauacutede dos pacientes e da comunidade c) Se mostre acautelada a dignidade da

medicina d) O reabilitando tenha revelado boa conduta podendo para o demonstrar utilizar os meios de prova admitidos

em direito 2 - Quando a expulsatildeo tenha ocorrido por forccedila do disposto na aliacutenea b) do nordm 6 do artigo 14ordm a reabilitaccedilatildeo

depende da prestaccedilatildeo de provas puacuteblicas em termos a fixar em regulamento 3 - Em casos especiais a reabilitaccedilatildeo pode ser

limitada agrave praacutetica de certos atos meacutedicos 4 - Ao processo de reabilitaccedilatildeo aplica-se com as necessaacuterias adaptaccedilotildees o previsto

para o processo de revisatildeo

18 de abril de 2016 - O Presidente da Ordem dos Meacutedicos Prof Doutor Joseacute Manuel Silva

LIVRE CIRCULACcedilAtildeO DOS CIDADAtildeOS | SIMPLIFICACcedilAtildeO DOS REQUISITOS PARA A

APRESENTACcedilAtildeO DE CERTOS DOCUMENTOS PUacuteBLICOS NA UNIAtildeO EUROPEIA

Convenccedilatildeo da Haia de 5 de outubro de 1961 relativa agrave Supressatildeo da Exigecircncia de Legalizaccedilatildeo dos Atos Puacuteblicos Estrangeiros

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 72016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo do Regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo agrave promoccedilatildeo da livre circulaccedilatildeo dos cidadatildeos atraveacutes da simplificaccedilatildeo dos requisitos para a

apresentaccedilatildeo de certos documentos puacuteblicos na Uniatildeo Europeia e que altera o Regulamento (UE) nordm 10242012 Adotada

pelo Conselho em 10 de marccedilo de 2016 (2016C 16801) JO C 168 de 1152016 p 1-138

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0007(01)ampfrom=PT

(2) Nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 72016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo do

Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo agrave promoccedilatildeo da livre circulaccedilatildeo dos cidadatildeos atraveacutes da

simplificaccedilatildeo dos requisitos para a apresentaccedilatildeo de certos documentos puacuteblicos na Uniatildeo Europeia e que altera o

Regulamento (UE) nordm 10242012 (2016C 16802) JO C 168 de 1152016 p 139-141

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0007(02)ampfrom=PT

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

35

(3) Regulamento (UE) nordm 10242012 do Parlamento Europeu e do Conselho de 25 de outubro de 2012 relativo agrave cooperaccedilatildeo

administrativa atraveacutes do Sistema de Informaccedilatildeo do Mercado Interno e que revoga a Decisatildeo 200849CE da Comissatildeo

(Regulamento IMI) (JO L 316 de 14112012 p 1)

TRIBUNAL EUROPEU DOS DIREITOS DO HOMEM | laquoCASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS

v PORTUGALraquo

laquoCASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS v PORTUGAL 2374113 4519013 6361113 | Judgment (Merits and Just Satisfaction) | Court (Fourth Section Committee) | 10052016

Conclusion(s)

Violation de larticle 6 - Droit agrave un procegraves eacutequitable (Article 6 - Proceacutedure civile

Article 6-1 - Procegraves eacutequitable

Deacutelai raisonnable)

Violation de larticle 13 - Droit agrave un recours effectif (Article 13 - Recours effectif)

Case Details httphudocechrcoeintengitemid[001-163053]

Document URL httphudocechrcoeintengi=001-162764

FOURTH SECTION

CASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS v PORTUGAL

(Applications nos 2374113 4519013 6361113 315714 and 2863714)

JUDGMENT

STRASBOURG

10 May 2016

This judgment is final but it may be subject to editorial revision

In the case of Martins Sousa and Others v Portugal

The European Court of Human Rights (Fourth Section) sitting as a Committee composed of

Boštjan M Zupančič President Paulo Pinto de Albuquerque Iulia Antoanella Motoc judges and Fatoş Aracı Deputy Section

Registrar

Having deliberated in private on 19 April 2016

Delivers the following judgment which was adopted on that date

II ALLEGED VIOLATION OF ARTICLE 6 sect 1 AND ARTICLE 13 OF THE CONVENTION

7 The applicants complained that the length of the civil proceedings in question had been incompatible with the ldquoreasonable timerdquo

requirement and that they had no effective remedy in this connection They relied on Articles 6 sect 1 and 13 of the Convention which read

as follows

Article 6 sect 1

ldquoIn the determination of his civil rights and obligations everyone is entitled to a hearing within a reasonable time by [a] tribunal rdquo

Article 13

ldquoEveryone whose rights and freedoms as set forth in [the] Convention are violated shall have an effective remedy before a national

authority notwithstanding that the violation has been committed by persons acting in an official capacityrdquo

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

36

FOR THESE REASONS THE COURT UNANIMOUSLY

1 Decides to join the applications

2 Declares the applications admissible

3 Holds that these applications disclose a breach of Article 6 sect 1 and Article 13 of the Convention concerning the excessive

length of civil proceedings and the lack of an effective remedy with regard to it

4 Holds

(a) that the respondent State is to pay the applicants within three months the amounts indicated in the appended table

(b) that from the expiry of the above-mentioned three months until settlement simple interest shall be payable on the above

amounts at a rate equal to the marginal lending rate of the European Central Bank during the default period plus three

percentage points

Done in English and notified in writing on 10 May 2016 pursuant to Rule 77 sectsect 2 and 3 of the Rules of Court

Fatoş Aracı Deputy Registrar

Boštjan M Zupančič President

httphudocechrcoeintenglanguageisocode[ENG]documentcollectionid2[JUDGMENTS]itemid[001-162764]

THE EUROPEAN COURT OF HUMAN RIGHTSraquo

SAUacuteDE NA UNIAtildeO EUROPEIA | AVALIACcedilAtildeO DO 2ordm PROGRAMA DE SAUacuteDE 2008-2013

laquoEx-post evaluation of the 2nd Health Programme 2008-2013 published today

Released 10 May 2016

Ex-post evaluation of the 2nd Health programme 2008-2013 under Decision No 13502007EC establishing a second

programme of Community action in the field of health

bull Commission Report (318 KB)

Bruxelas 1052016 COM (2016) 243 final - RELATOacuteRIO DA COMISSAtildeO AO PARLAMENTO EUROPEU AO CONSELHO AO

COMITEacute ECONOacuteMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITEacute DAS REGIOtildeES Avaliaccedilatildeo ex post do 2ordm Programa de Sauacutede 2008-

2013 em conformidade com a Decisatildeo nordm 13502007CE que cria um segundo Programa de accedilatildeo Comunitaacuteria no domiacutenio

da Sauacutede (2008-2013) SWD (2016) 148 final SWD (2016) 149 final 10 p

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_2nd-hp-2008-13_comm-report_ptpdf

bull Commission Staff Working Document (2 MB)

bull Executive Summary of the Commission Staff Working Document (334 KB)

Brussels 1052016 SWD (2016) 149 final 3 p

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_2nd-hp-2008-13_exec-sum-cwsd_enpdf

bull Ex-post Evaluation of the Health Programme - Final report (2 MB)

EX-POST EVALUATION OF THE HEALTH PROGRAMME (2008-2013) - FINAL REPORT

Ref Ares (2015)3227899 - 31072015

Written by Coffey International Development and SQW Cemka-Eval and Economisti Associati

Luxembourg Publications Office of the European Union 2015 - 92 p

ISBN 978-92-79-47891-8

doi 10287551154

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

37

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_ev-hp-2008-13_final-reportpdf

Reproduction is authorised provided the source is acknowledged

EUROPEAN COMMISSION Directorate-General for Health and Consumers Directorate C mdash Public Health Unit C1 mdash

Programme Management and Diseases

bull Ex-post Evaluation of the Health Programme - Annexes (5 MB)

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_ev-hp-2008-13_final-report-annexespdf

Ex-post Evaluation of the Health Programme (2008-2013)

Annexes to the Final report

Written by Coffey International Development and SQW with the support of Cemka-Eval and Economisti Associati

EUROPEAN COMMISSION

Directorate-General for Health and Food Safety

Directorate C mdash Public Health

Unit C1 mdash Programme Management and Diseases

Brussels European Commission 2015 271 p

httpeceuropaeuhealthprogrammepolicy2008-2013evaluation_enhtm

EUROPEAN COMMISSION | DG Health and Food Safety | Public health| Health programme | Policy | Programme 2008-2013raquo

BIBLIOTECA DA ORDEM DOS ADVOGADOS SEMANA 19 | 11-05-2016 | 158 KB

ARQUIVO httpwwwoaptcdConteudosArquivolista_artigosaspxsidc=58102ampidc=58661ampidsc=58663

CATAacuteLOGO BIBLIOGRAacuteFICO httpboaoapt

CORREIO ELECTROacuteNICO boacgoapt

VERSAtildeO DE 19-05-2016 1651 19098 PALAVRAS 37 PAacuteGINAS

Page 14: BIBLIOTECA Correio Jurídico5d47112e-4f62-43ac-a4b9-fdfc3dceb535}.pdfpagamento por práticas agrícolas benéficas para o clima e para o ambiente, pagamento para os jovens agricultores,

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

14

POLIacuteTICA AGRIacuteCOLA COMUM | PAGAMENTOS DIRETOS AOS AGRICULTORES

Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis em 2016

(1) Regulamento de Execuccedilatildeo (UE) 2016699 da Comissatildeo de 10 de maio de 2016 que estabelece os limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis em 2016 a certos regimes de apoio direto previstos no Regulamento (UE) nordm 13072013 do Parlamento Europeu e do Conselho JO L 121 de 1152016 p 11-19 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX32016R0699ampfrom=PT

Artigo 2ordm - O presente regulamento entra em vigor no seacutetimo dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo no Jornal Oficial da Uniatildeo

Europeia O presente regulamento eacute aplicaacutevel com efeitos retroativos a 1 de janeiro de 2016

O presente regulamento eacute obrigatoacuterio em todos os seus elementos e diretamente aplicaacutevel em todos os Estados-Membros

ANEXO

I Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis ao regime de pagamento de base a que se refere o artigo 22ordm nordm 1 do Regulamento (EU) nordm

13072013

Ano civil | 2016 (em milhares de euros)

Portugal | 284 807

()

IV Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis ao regime de pagamento de base a que se refere o artigo 47ordm nordm 3 do Regulamento (UE) nordm

13072013

Ano civil | 2016 (em milhares de euros)

Portugal | 172 186

VI Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis ao regime de pagamento de base a que se refere o artigo 51ordm nordm 4 do Regulamento (UE) nordm

13072013

Ano civil | 2016 (em milhares de euros)

Portugal | 11 479

VII Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis ao regime de pagamento de base a que se refere o artigo 51ordm nordm 1 do Regulamento (UE)

nordm 13072013

Ano civil | 2016 (em milhares de euros)

Portugal | 11 479

VIII Limites maacuteximos orccedilamentais aplicaacuteveis ao regime de pagamento de base a que se refere o artigo 53ordm nordm 7 do Regulamento (UE)

nordm 13072013

Ano civil | 2016 (em milhares de euros)

Portugal | 117 535

(2) Regulamento (UE) nordm 13072013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 17 de dezembro de 2013 que estabelece regras para os pagamentos diretos aos agricultores ao abrigo de regimes de apoio no acircmbito da poliacutetica agriacutecola comum e que revoga o Regulamento (CE) nordm 6372008 do Conselho e o Regulamento (CE) nordm 732009 do Conselho JO L 347 de 20122013 p 608

PROGRAMA OPERACIONAL TEMAacuteTICO COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZACcedilAtildeO

membros da comissatildeo diretiva

Fundos Europeus Estruturais e de Investimento (FEEI) | Estruturas de Missatildeo para os Programas Operacionais | Comissotildees

de Coordenaccedilatildeo e Desenvolvimento Regional

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

15

(1) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 292016 (Seacuterie I) de 11 de maio Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro do nordm 8 do artigo 19ordm e da aliacutenea a) do nordm 3 do artigo 23ordm do Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro designa os membros da comissatildeo diretiva do Programa Operacional temaacutetico Competitividade e Internacionalizaccedilatildeo procedendo agrave terceira alteraccedilatildeo agrave Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 73-B2014 de 16 de dezembro Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 91 (11-05-2016) p 1536 - 1538 httpsdreptapplicationconteudo74403528

4 mdash Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir da data da sua aprovaccedilatildeo [05-05-2016]

(21) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 73-B2014 (Seacuterie I)de 2014-12-16 Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro do nordm 8 do artigo 19ordm do nordm 3 do artigo 60ordm do Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro cria as estruturas de missatildeo para os programas operacionais e as que funcionam junto das comissotildees de coordenaccedilatildeo e desenvolvimento regional como oacutergatildeos de acompanhamento das dinacircmicas regionais no acircmbito do ciclo de programaccedilatildeo dos fundos europeus estruturais e de investimento Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 242 1ordm Suplemento (16-12-2014) p 6130-(4) - p 6130-(19) httpsdreptapplicationfile65891196

O Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro estabelece o modelo de governaccedilatildeo dos fundos europeus estruturais e de

investimento (FEEI) compreendendo o Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) o Fundo Social Europeu (FSE) o

Fundo de Coesatildeo (FC) o Fundo Europeu Agriacutecola de Desenvolvimento Rural (FEADER) o Fundo Europeu dos Assuntos Mariacutetimos

e das Pescas (FEAMP) e respetivos programas operacionais (PO) e programas de desenvolvimento rural (PDR) bem como a

estrutura orgacircnica relativa ao exerciacutecio designadamente das competecircncias de apoio monitorizaccedilatildeo gestatildeo

acompanhamento e avaliaccedilatildeo certificaccedilatildeo auditoria e controlo nos termos do Regulamento (UE) nordm 13032013 do

Parlamento Europeu e do Conselho de 17 de dezembro de 2013 para o periacuteodo de 2014-2020

O aludido decreto-lei prevecirc a existecircncia no acircmbito da estruturaccedilatildeo operacional dos fundos da poliacutetica de coesatildeo

nomeadamente de quatro programas operacionais temaacuteticos (Competitividade e Internacionalizaccedilatildeo Inclusatildeo Social e

Emprego Capital Humano e Sustentabilidade e Eficiecircncia no Uso de Recursos) de cinco programas operacionais regionais no

continente (Norte Centro Lisboa Alentejo e Algarve) e de um programa operacional de assistecircncia teacutecnica

Nos termos do referido decreto-lei as autoridades de gestatildeo satildeo responsaacuteveis pela gestatildeo acompanhamento e execuccedilatildeo dos

respetivos programas operacionais tecircm a natureza de estrutura de missatildeo e satildeo criadas por resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros

nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro

A criaccedilatildeo de estruturas de missatildeo quer para a gestatildeo acompanhamento e execuccedilatildeo dos diferentes programas operacionais

com a designaccedilatildeo dos membros que compotildeem as respetivas comissotildees diretivas quer para a prossecuccedilatildeo das competecircncias de

capacitaccedilatildeo e qualificaccedilatildeo da procura eacute crucial para iniciar um novo ciclo de investimento e de criaccedilatildeo de emprego em

Portugal

A presente resoluccedilatildeo procede assim agrave criaccedilatildeo das estruturas de missatildeo para os programas operacionais temaacuteticos regionais

do continente e de assistecircncia teacutecnica que integram o aludido ciclo de programaccedilatildeo dos FEEI designado por Portugal 2020

A presente resoluccedilatildeo procede ainda agrave criaccedilatildeo das estruturas de missatildeo a funcionar junto das comissotildees de coordenaccedilatildeo e

desenvolvimento regional nos termos dos previstos nos artigos 59ordm e 60ordm do Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro

que sucedem aos centros de observaccedilatildeo das dinacircmicas regionais previstos no artigo 10ordm do Decreto-Lei nordm 3122007 de 17

de setembro alterado pelos Decretos-Leis nos 742008 de 22 de abril e 992009 de 28 de abril

Finalmente sublinha-se que as estruturas de missatildeo para os programas operacionais temaacuteticos regionais do continente e de

assistecircncia teacutecnica sucedem agraves estruturas operacionais que ateacute agrave data geriram e executaram os programas operacionais do

ciclo de programaccedilatildeo 2007-2013 competindo-lhes designadamente encerraacute-los e gerir executar e encerrar os programas

operacionais do novo ciclo 2014-2020

18 - Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir de 19 de dezembro de 2014

ANEXO I (a que se referem os nordms 3 e 5)

MAPA I - Programa Operacional Temaacutetico Competitividade e Internacionalizaccedilatildeo

MAPA II - Programa Operacional Temaacutetico Inclusatildeo Social e Emprego

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

16

MAPA III - Programa Operacional Temaacutetico Capital Humano

MAPA IV - Programa Operacional Temaacutetico Sustentabilidade e Eficiecircncia no Uso de Recursos

MAPA V - Programa Operacional de Assistecircncia Teacutecnica

MAPA VI - Programa Operacional Regional do Norte

MAPA VII - Programa Operacional Regional do Centro

MAPA VIII - Programa Operacional Regional de Lisboa

MAPA IX - Programa Operacional Regional do Alentejo

MAPA X - Programa Operacional Regional do Algarve

MAPA XI - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais do Norte

MAPA XII - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais do Centro

MAPA XIII - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais de Lisboa

MAPA XIV - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais do Alentejo

MAPA XV - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais do Algarve

ANEXO II (a que se refere o nordm 4)

Notas curriculares (siacutentese)

(22) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 152015 (Seacuterie I) de 2 de abril Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro do nordm 8 do artigo 19ordm do Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro designa um vogal executivo da comissatildeo diretiva da autoridade de gestatildeo do Programa Operacional Regional do Norte e um vogal natildeo executivo da comissatildeo diretiva da autoridade de gestatildeo do Programa Operacional Regional de Lisboa procedendo agrave primeira alteraccedilatildeo agrave Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 73-B2014 de 16 de dezembro Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 65 (02-04-2015) p 1736 - 1737 httpsdreptapplicationfile66908815

4 mdash Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir da data da sua aprovaccedilatildeo [19-03-2015]

(23) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 302015 (Seacuterie I) de 7 de maio Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro do nordm 8 do artigo 19ordm do Decreto -Lei nordm 1372014 de 12 de setembro designa um vogal executivo da comissatildeo diretiva do programa operacional temaacutetico sustentabilidade e eficiecircncia no uso de recursos procedendo agrave segunda alteraccedilatildeo agrave Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 73-B2014 de 16 de dezembro Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 88 (07-05-2015) p 2301 - 2302 httpsdreptapplicationfile67164466

3 mdash Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir da data da sua aprovaccedilatildeo [23-04-2015]

RESPONSABILIDADE PARENTAL E DE MEDIDAS DE PROTECcedilAtildeO DAS CRIANCcedilAS | CONVENCcedilAtildeO

DA HAIA DE 1996 | BEacuteLGICA

Aviso nordm 212016 (Seacuterie I) de 5 de maio Negoacutecios Estrangeiros - Torna puacuteblico que o Reino da Beacutelgica ratificou a Convenccedilatildeo Relativa agrave Competecircncia agrave Lei Aplicaacutevel ao Reconhecimento agrave Execuccedilatildeo e agrave Cooperaccedilatildeo em Mateacuteria de Responsabilidade Parental e de Medidas de Proteccedilatildeo das Crianccedilas adotada na Haia em 19 de outubro de 1996 Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 87 (05-05-2016) p 1494-1495 httpsdreptapplicationfile74352611

(Traduccedilatildeo)

RATIFICACcedilAtildeO

Beacutelgica 28 -05 -2014

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

17

A Convenccedilatildeo entrou em vigor para a Beacutelgica a 1 de setembro de 2014 em conformidade com a aliacutenea a) do nordm 2 do artigo 61ordm

Com as seguintes declaraccedilotildees

De acordo com o nordm 2 do artigo 34ordm da Convenccedilatildeo da Haia de 1996 os pedidos previstos no nordm 1 do artigo 34ordm deveratildeo ser

transmitidos agraves suas autoridades apenas atraveacutes da Autoridade Central

De acordo com o artigo 29ordm da Convenccedilatildeo da Haia de 1996 o Serviccedilo Puacuteblico Federal de Justiccedila eacute designado como Autoridade

Central

Em conformidade com o artigo 44ordm da Convenccedilatildeo da Haia de 1996 o Serviccedilo Puacuteblico Federal de Justiccedila eacute designado como a

autoridade agrave qual devem ser enviados os pedidos previstos nos artigos 8ordm 9ordm e 33ordm

AUTORIDADE

Beacutelgica 28 -05 -2014

Serviccedilo Puacuteblico Federal de Justiccedila

APROVACcedilAtildeO DE PORTUGAL Decreto nordm 522008 (Seacuterie I) de 13-11-2008

EM VIGOR PARA A REPUacuteBLICA PORTUGUESA DESDE 01-08-2011

A Autoridade Central eacute a Direccedilatildeo-Geral de Reinserccedilatildeo e Serviccedilos Prisionais do Ministeacuterio da Justiccedila que nos termos do artigo

34ordm do Decreto-Lei nordm 2152012 de 28-09-2012 sucedeu nas competecircncias agrave Direccedilatildeo-Geral de Reinserccedilatildeo Social do Ministeacuterio

da Justiccedila

SAUacuteDE reduccedilatildeo dos consumos de energia eleacutetrica gaacutes e aacutegua e de produccedilatildeo de resiacuteduos

ACES | ACSS I P | ADENE | ARS | Contrato de Gestatildeo de Eficiecircncia Energeacutetica (CGEE) | Entidades puacuteblicas do setor da sauacutede | Gestor

Local de Energia e Carbono (GLEC) | Metas para 2016 | Plano Estrateacutegico do Baixo Carbono (PEBC) | Programa de Eficiecircncia Energeacutetica na

Administraccedilatildeo Puacuteblica (EcoAP) | Programa para a Sustentabilidade e Eficiecircncia no Uso de Recursos (PO SEUR)

Despacho nordm 60642016 (Seacuterie II) de 27 de abril de 2016 Sauacutede Gabinete do Secretaacuterio de Estado da Sauacutede - Materializando os princiacutepios subjacentes agrave publicaccedilatildeo do Despacho nordm 48602013 de 9 de abril e dando continuidade agraves praacuteticas jaacute implementadas define as metas de reduccedilatildeo dos consumos de energia eleacutetrica gaacutes e aacutegua e de produccedilatildeo de resiacuteduos para 2016 para as entidades puacuteblicas do setor da sauacutede Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 88 (06-05-2016) p 14456 httpsdreptapplicationfile74366017

O Despacho nordm 155682014 de 24 de dezembro determinou a utilizaccedilatildeo do Portal do PEBC amp EcoAP do Ministeacuterio da Sauacutede

em todas as entidades puacuteblicas do setor da sauacutede constituindo esta aplicaccedilatildeo a partir de 2016 a ferramenta de suporte a

todo o programa com o objetivo de facilitar o reporte dos dados por parte dos Gestores Locais de Energia e Carbono

1 - As entidades puacuteblicas do setor da sauacutede devem atraveacutes da implementaccedilatildeo das medidas previstas no Guia de Boas Praacuteticas

para o Setor da Sauacutede assim como outras medidas a identificar localmente alcanccedilar globalmente as seguintes metas de

reduccedilatildeo para 2016 relativamente a valores de 2011 a) Consumos de energia eleacutetrica e gaacutes - 17 b) Consumos com aacutegua -

12 c) Produccedilatildeo de resiacuteduos - 12

5 - A ACSS I P deve apresentar-me ateacute ao 90ordm dia uacutetil apoacutes o final de cada trimestre os resultados da monitorizaccedilatildeo

trimestral prevista nos termos dos nos 3 e 4

6 - A ACSS I P deve apresentar-me ateacute ao final do 3ordm trimestre de 2016 um ranking de eficiecircncia energeacutetica e hiacutedrica de

2015 a construir com base na informaccedilatildeo a reportar pelas entidades puacuteblicas do setor da sauacutede incidindo sobre as entidades

hospitalares do SNS

7 - O presente despacho entra em vigor na data da sua assinatura [27-04-2016]

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

18

SAUacuteDE PUacuteBLICA serviccedilos de recolha transporte tratamento e eliminaccedilatildeo de animais

mortos na exploraccedilatildeo

Sistema de Recolha de Animais Mortos na Exploraccedilatildeo (SIRCA)

(1) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 282016 (Seacuterie I) de 9 de maio Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos da aliacutenea e) do nordm 1 do artigo 17ordm do Decreto-Lei nordm 19799 de 8 de junho do nordm 1 do artigo 109ordm do Coacutedigo dos Contratos Puacuteblicos aprovado pelo Decreto-Lei nordm 182008 de 29 de janeiro autoriza a realizaccedilatildeo da despesa com a aquisiccedilatildeo de serviccedilos de recolha transporte tratamento e eliminaccedilatildeo de animais mortos na exploraccedilatildeo no acircmbito do Sistema de Recolha de Animais Mortos na Exploraccedilatildeo Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 89 (09-05-20169 p 1518 - 1519 httpsdreptapplicationconteudo74385264

Na sequecircncia da interdiccedilatildeo de enterramento de animais mortos na exploraccedilatildeo ditada pelo Regulamento (CE) nordm 17742002

do Parlamento Europeu e do Conselho de 3 de outubro de 2002 o Estado Portuguecircs criou em 2003 atraveacutes do despacho nordm

91372003 publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica 2ordf seacuterie de 9 de maio o entatildeo designado sistema de recolha de cadaacuteveres de

animais mortos na exploraccedilatildeo

O citado regulamento foi revogado tendo as mateacuterias relacionadas com a prevenccedilatildeo o controlo e a erradicaccedilatildeo de

determinadas encefalopatias espongiformes transmissiacuteveis bem como as questotildees de ordem sanitaacuteria relativas a subprodutos

animais e produtos derivados natildeo destinados ao consumo humano sido disciplinadas pelo Regulamento (CE) nordm 9992001 do

Parlamento Europeu e do Conselho de 22 de maio de 2001 e pelo Regulamento (CE) nordm 10692009 do Parlamento Europeu e

do Conselho de 21 de outubro de 2009

Determinam os referidos regulamentos a obrigatoriedade da recolha de animais mortos e o seu posterior tratamento e

eliminaccedilatildeo bem como a obrigatoriedade de despistagem de eventuais encefalopatias espongiformes transmissiacuteveis

No acircmbito nacional o Decreto-Lei nordm 2442003 de 7 de outubro estabeleceu no seu artigo 5ordm as regras de financiamento

do Sistema de Recolha de Animais Mortos na Exploraccedilatildeo (SIRCA) artigo revogado pelo Decreto-Lei nordm 192011 de 7 de

fevereiro diploma do qual consta o atual regime de financiamento tendo a responsabilidade de custear as operaccedilotildees sido

transferidas para o respetivo setor atraveacutes do pagamento de taxas aliaacutes em cumprimento do princiacutepio do poluidor-pagador

Contudo dado que a eliminaccedilatildeo de animais mortos ou de subprodutos animais natildeo destinados ao consumo humano constitui

um risco para a sauacutede puacuteblica sanidade animal e para o ambiente o Estado deve assegurar a boa gestatildeo do sistema no acircmbito

da sua missatildeo de execuccedilatildeo de poliacuteticas em mateacuteria agroalimentar

Pelo exposto eacute fundamental proceder agrave abertura de um procedimento para a aquisiccedilatildeo dos serviccedilos de recolha transporte

tratamento e eliminaccedilatildeo de animais mortos na exploraccedilatildeo no acircmbito do SIRCA que acautele os interesses puacuteblicos em

presenccedila por um periacuteodo de trecircs anos prevendo-se como valor estimado para essa aquisiccedilatildeo (euro) 36 000 00000 acrescido

do imposto sobre o valor acrescentado o que determina a adoccedilatildeo do procedimento de formaccedilatildeo contratual previsto na aliacutenea

b) do artigo 20ordm do Coacutedigo dos Contratos Puacuteblicos aprovado pelo Decreto-Lei nordm 182008 de 29 de janeiro concurso puacuteblico

com publicaccedilatildeo de anuacutencio no Jornal Oficial da Uniatildeo Europeia

1 - Autorizar a realizaccedilatildeo da despesa com a aquisiccedilatildeo de serviccedilos de recolha transporte tratamento e eliminaccedilatildeo de animais

mortos na exploraccedilatildeo no acircmbito do Sistema de Recolha de Animais Mortos na Exploraccedilatildeo ateacute ao montante de (euro) 36 000

00000 a que acresce o imposto sobre o valor acrescentado (IVA) agrave taxa legal em vigor

2 - Determinar ao abrigo do disposto na aliacutenea b) do nordm 1 do artigo 20ordm do Coacutedigo dos Contratos Puacuteblicos (CCP) aprovado

pelo Decreto-Lei nordm 182008 de 29 de janeiro o recurso ao procedimento de concurso puacuteblico com publicaccedilatildeo de anuacutencio

no Jornal Oficial da Uniatildeo Europeia

3 - Determinar que os encargos resultantes do disposto no nordm 1 natildeo podem exceder em cada ano econoacutemico os seguintes

montantes aos quais acresce IVA agrave taxa legal em vigor a) 2016 - euro 4 000 00000 b) 2017 - euro 12 000 00000 c) 2018 - euro 12 000 00000

d) 2019 - euro 8 000 00000

4 - Estabelecer que os montantes fixados no nuacutemero anterior para cada ano econoacutemico podem ser acrescidos do saldo

apurado no ano que antecede

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5 - Delegar com a faculdade de subdelegaccedilatildeo ao abrigo do disposto no nordm 1 do artigo 109ordm do CCP no Ministro da

Agricultura Florestas e Desenvolvimento Rural a competecircncia para a praacutetica de todos os atos a realizar no acircmbito do

procedimento referido no nuacutemero anterior nomeadamente para aprovar as peccedilas do procedimento designar o juacuteri proferir

o correspondente ato de adjudicaccedilatildeo aprovar a minuta do contrato a celebrar bem como a competecircncia para liberar ou

executar cauccedilotildees

6 - Delegar com a faculdade de subdelegar ao abrigo do nordm 5 do artigo 106ordm do CCP no Ministro da Agricultura Florestas

e Desenvolvimento Rural a competecircncia para a outorga do contrato

7 - Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir da data da sua aprovaccedilatildeo [21-04-2016]

(2) Regulamento (CE) nordm 9992001 do Parlamento Europeu e do Conselho de 22 de Maio de 2001 que estabelece regras

para a prevenccedilatildeo o controlo e a erradicaccedilatildeo de determinadas encefalopatias espongiformes transmissiacuteveis JO L 147

3152001 p 1-40 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX32001R0999ampfrom=PT

(3) Regulamento (CE) nordm 10692009 do Parlamento Europeu e do Conselho de 21 de Outubro de 2009 que define regras

sanitaacuterias relativas a subprodutos animais e produtos derivados natildeo destinados ao consumo humano e que revoga o

Regulamento (CE) nordm 17742002 (regulamento relativo aos subprodutos animais) JO L 300 14112009 p 1-33

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX32009R1069ampfrom=PT

Artigo 56ordm (Entrada em vigor) - O presente regulamento entra em vigor no vigeacutesimo dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo no

Jornal Oficial da Uniatildeo Europeia Eacute aplicaacutevel a partir de 4 de Marccedilo de 2011

O presente regulamento eacute obrigatoacuterio em todos os seus elementos e directamente aplicaacutevel em todos os Estados-Membros

SEGURANCcedilA SOCIAL | COMPROMISSOS PLURIANUAIS

Despacho nordm 61062016 (Seacuterie II) de 21 de abril de 2016 Financcedilas e Trabalho Solidariedade e Seguranccedila Social Gabinetes dos Ministros das Financcedilas e do Trabalho Solidariedade e Seguranccedila Social - Autoriza o Instituto da Seguranccedila Social I P a assumir compromissos plurianuais que envolvam programas nacionais ou comunitaacuterios protocolos de gestatildeo do Rendimento Social de Inserccedilatildeo acordos e protocolos de cooperaccedilatildeo protocolos celebrados com os municiacutepios no acircmbito das Comissotildees de Proteccedilatildeo de Crianccedilas e Jovens Rede Nacional de Cuidados Continuados Sauacutede Mental Rede Local de Intervenccedilatildeo Social e protocolos celebrados no acircmbito da seguranccedila social e as uniotildees representativas das instituiccedilotildees de solidariedade social e outros no acircmbito da Lei de Bases da Seguranccedila Social Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 89 (09-05-2016) p 14564 - 14565 httpsdreptapplicationfile74380398

1 mdash Ao abrigo da competecircncia que nos eacute conferida pelo nordm 2 do artigo 11ordm do Decreto-Lei nordm 1272012 de 21 de junho com

a redaccedilatildeo dada pelo Decreto-Lei nordm 992015 de 2 de junho o Instituto da Seguranccedila Social I P fica autorizado a assumir

compromissos plurianuais ateacute ao limite anual de mil e novecentos milhotildees de euros que natildeo se encontrem previstos no nordm

1 do artigo 11ordm do Decreto-Lei nordm 1272012 de 21 de junho com a redaccedilatildeo dada pelo Decreto-Lei nordm 992015 de 2 de

junho que envolvam programas nacionais ou comunitaacuterios protocolos de gestatildeo do Rendimento Social de Inserccedilatildeo

acordos e protocolos de cooperaccedilatildeo protocolos celebrados com os municiacutepios no acircmbito das Comissotildees de Proteccedilatildeo de

Crianccedilas e Jovens Rede Nacional de Cuidados Continuados Sauacutede Mental Rede Local de Intervenccedilatildeo Social e protocolos

celebrados no acircmbito da seguranccedila social e as uniotildees representativas das instituiccedilotildees de solidariedade social e outros no

acircmbito da Lei de Bases da Seguranccedila Social

2 mdash O presente despacho de autorizaccedilatildeo para assunccedilatildeo de compromissos plurianuais natildeo dispensa o cumprimento do

disposto no artigo 13ordm do Decreto-Lei nordm 1272012 de 21 de junho

3 mdash O presente despacho produz efeitos a 26 de novembro de 2015

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SEGURANCcedilA SOCIAL | DISPENSA PARCIAL DO PAGAMENTO DE CONTRIBUICcedilOtildeES

Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas I P (IFAP I P) | Instituto da Seguranccedila Social I P (ISS I P)

Portaria nordm 1252016 (Seacuterie I) de 6 de maio Financcedilas Trabalho Solidariedade e Seguranccedila Social e Agricultura Florestas e Desenvolvimento Rural - Ao abrigo do disposto no artigo 214ordm da Lei nordm 7-A2016 de 30 de marccedilo que aprovou o Orccedilamento do Estado para 2016 e no artigo 100ordm do Coacutedigo dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Seguranccedila Social aprovado pela Lei nordm 1102009 de 16 de setembro estabelece uma dispensa parcial do pagamento de contribuiccedilotildees para a seguranccedila social aplicaacutevel aos produtores de leite cru de vaca e aos produtores de carne de suiacuteno para o ano de 2016 Diaacuterio da Repuacuteblica 1ordf seacuterie mdash Nordm 88 (6 de maio de 2016) p 1502 - 1504 httpsdreptapplicationconteudo74376983

Artigo 1ordm (Objeto) - A presente portaria estabelece uma dispensa parcial do pagamento de contribuiccedilotildees para a seguranccedila

social aplicaacutevel aos produtores de leite cru de vaca e aos produtores de carne de suiacuteno para o ano de 2016

Artigo 12ordm (Entrada em vigor e produccedilatildeo de efeitos) - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua

publicaccedilatildeo e produz efeitos a 1 de abril de 2016

SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO | RISCOS SISTEacuteMICOS prevenccedilatildeo mitigaccedilatildeo ou

reduccedilatildeo

Decisatildeo de reciprocidade voluntaacuteria de medidas macroprudenciais de outros Estados-Membros | Divulgaccedilatildeo das medidas

nacionais adotadas pelo Banco de Portugal | Sucursais de instituiccedilotildees situadas no Estado-Membro que adotou essa medida

mais restritiva

Recomendaccedilatildeo nordm 20152 do CERS de 15-12-2015

RGICSF1992 Tiacutetulo VII-A (Reservas de Fundos Proacuteprios) Artigo 138ordm-A

Regulamento (UE) nordm 5752013 de 26-06 artigo 458ordm nordm 5

(1) Aviso do Banco de Portugal nordm 32016 (Seacuterie II) de 29-04-2016 Banco de Portugal - Regulamenta a divulgaccedilatildeo das medidas nacionais adotadas pelo Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial no acircmbito de uma decisatildeo de reciprocidade voluntaacuteria de medidas macroprudenciais implementadas pelas autoridades competentes ou designadas de outros Estados-Membros com o propoacutesito de eliminar ou diminuir riscos sisteacutemicos Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 88 (10-05-2016) p 14686 httpsdreptapplicationfile74375259

De acordo com o atual enquadramento legal nomeadamente com o artigo 16ordm-A da Lei Orgacircnica do Banco de Portugal

aprovada pela Lei nordm 598 de 31 de janeiro compete ao Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial nacional

propor e adotar medidas de prevenccedilatildeo mitigaccedilatildeo ou reduccedilatildeo de riscos sisteacutemicos com vista a reforccedilar a resiliecircncia do setor

financeiro

O Regime Geral das Instituiccedilotildees de Creacutedito e Sociedades Financeiras aprovado pelo Decreto-Lei nordm 29892 de 31 de dezembro

(RGICSF) determina igualmente que o Banco de Portugal eacute a autoridade competente para aplicar enquanto autoridade

macroprudencial nacional entre outras medidas e requisitos o disposto no Tiacutetulo VII-A do RGICSF e no artigo 458ordm do

Regulamento (UE) nordm 5752013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de junho de 2013 [Regulamento (UE) nordm

5752013]

A elevada integraccedilatildeo do sistema financeiro na Uniatildeo Europeia permite que uma determinada instituiccedilatildeo sediada num

determinado Estado-Membro exerccedila atividade noutro Estado-Membro quer diretamente quer atraveacutes de sucursais e filiais

Importa notar que as sucursais de instituiccedilotildees com sede em outros paiacuteses da Uniatildeo Europeia que operem no paiacutes que adote

uma medida macroprudencial podem natildeo estar obrigadas ao cumprimento dessa medida Por conseguinte essas sucursais

podem contribuir para a amplificaccedilatildeo dos riscos sisteacutemicos no paiacutes em que a medida foi adotada pelo que a coordenaccedilatildeo entre

Estados-Membros eacute essencial para a eficaacutecia das medidas macroprudenciais Nesse sentido o Comiteacute Europeu do Risco Sisteacutemico

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publicou em 15 de dezembro de 2015 a Recomendaccedilatildeo nordm 20152 que introduz o conceito de reciprocidade voluntaacuteria - o

qual se consubstancia na adoccedilatildeo voluntaacuteria pela autoridade nacional competente ou designada de uma medida idecircntica ou

equivalente agravequela que tiver sido imposta pelas autoridades competentes ou relevantes de outra jurisdiccedilatildeo relativamente agraves

exposiccedilotildees ao risco nesse Estado-Membro

Sem prejuiacutezo dos demais mecanismos de reconhecimento de medidas macroprudenciais previstos na legislaccedilatildeo e

regulamentaccedilatildeo aplicaacutevel o nordm 5 do artigo 458ordm do Regulamento (UE) nordm 5752013 prevecirc que quaisquer medidas mais

restritivas que tenham sido adotadas pelas autoridades competentes ou designadas de outros Estados-Membros para fazer face

a riscos sisteacutemicos suscetiacuteveis de terem consequecircncias negativas graves para o sistema financeiro e para a economia real

possam ser reconhecidas no ordenamento juriacutedico nacional e aplicadas agraves sucursais de instituiccedilotildees situadas no Estado-Membro

que adotou essa medida mais restritiva

Considerando o exposto o presente Aviso estabelece os elementos a divulgar pelo Banco de Portugal relativos agraves decisotildees de

reciprocidade voluntaacuteria que venham a ser adotadas pelo Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial nacional

Artigo 1ordm (Objeto e acircmbito de aplicaccedilatildeo) - 1 - Este Aviso tem por objeto regulamentar a divulgaccedilatildeo das medidas nacionais

adotadas pelo Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial no acircmbito de uma decisatildeo de reciprocidade

voluntaacuteria de medidas macroprudenciais implementadas pelas autoridades competentes ou designadas de outros Estados-

Membros com o propoacutesito de eliminar ou diminuir riscos sisteacutemicos 2 - O disposto no presente Aviso natildeo prejudica a validade

e eficaacutecia das demais medidas macroprudenciais cuja aplicaccedilatildeo reciacuteproca jaacute estaacute prevista na demais legislaccedilatildeo e

regulamentaccedilatildeo em vigor 3 - O disposto no presente Aviso eacute aplicaacutevel agraves instituiccedilotildees de creacutedito e agraves empresas de

investimento sujeitas a supervisatildeo prudencial nos termos do Regulamento (UE) nordm 5752013

Artigo 2ordm (Conteuacutedo e periodicidade da divulgaccedilatildeo) - 1 - Relativamente agraves medidas nacionais determinadas pelo Banco de

Portugal com vista a assegurar o reconhecimento da reciprocidade voluntaacuteria regulamentada pelo presente Aviso o Banco

de Portugal divulga ateacute ao uacuteltimo dia do mecircs quando aplicaacutevel no seu siacutetio na Internet o seguinte a) A identificaccedilatildeo da

medida adotada pela autoridade competente ou designada de outro Estado-Membro e cuja reciprocidade a medida nacional

pretende assegurar com indicaccedilatildeo do local onde a mesma pode ser consultada b) A identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da medida

nacional que seja reconhecida e adotada pelo Banco de Portugal ao abrigo de uma decisatildeo de reciprocidade voluntaacuteria

incluindo o seu acircmbito de aplicaccedilatildeo c) A data a partir da qual a medida nacional se aplica d) A data a partir da qual a medida

nacional deixaraacute de se aplicar ou a referecircncia a que a medida nacional caducaraacute na data em que a medida adotada pela

autoridade competente ou designada de um Estado-Membro cuja reciprocidade se pretende assegurar deixe de vigorar e)

Outros elementos informativos relacionados com o objeto do presente Aviso sempre que se entenda necessaacuterio 2 - O

conteuacutedo da divulgaccedilatildeo referida no nuacutemero anterior poderaacute abranger uma ou vaacuterias medidas nacionais que pretendam

assegurar o reconhecimento da reciprocidade de medidas adotadas por autoridades competentes ou designadas de outros

Estados-Membros bem como a revogaccedilatildeo ou alteraccedilatildeo de qualquer medida nacional de reciprocidade previamente adotada

pelo Banco de Portugal

Artigo 3ordm (Revogaccedilatildeo e alteraccedilatildeo das medidas de reciprocidade) - Sem prejuiacutezo do disposto nos artigos antecedentes e

independentemente da vigecircncia concreta da medida cuja reciprocidade se pretende assegurar o Banco de Portugal pode a

qualquer momento e com efeitos imediatos revogar ou alterar qualquer medida nacional de reciprocidade cuja divulgaccedilatildeo

tenha sido assegurada nos termos previstos neste Aviso

Artigo 4ordm (Entrada em vigor) - Este Aviso entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo [11-05-2016]

(2) laquoLei nordm 598 de 31 de Janeiro Lei Orgacircnica do Banco de Portugal - consolidada (pdf) - 206 Kb - 19 p httpswwwbportugalptpt-PTLegislacaoenormasDocumentsLeiOrganicapdf

(3) Regime Geral das Instituiccedilotildees de Creacutedito e Sociedades Financeiras - consolidado (pdf) - 2729 Kb - 337 p httpswwwbportugalptpt-PTLegislacaoenormasDocumentsRegimeGeralpdf

TIacuteTULO VII-A - Reservas de Fundos Proacuteprios

Secccedilatildeo I - DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

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Artigo 138ordm-A

(Autoridade competente)

1 - O Banco de Portugal eacute a autoridade competente para aplicar a) Os requisitos relativos agraves reservas de fundos proacuteprios

especificados nas secccedilotildees III a V do presente tiacutetulo b) A dispensa referida no nordm 2 do artigo 138ordm-C c) O disposto no artigo

458ordm do Regulamento (UE) nordm 5752013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de junho de 2013 2 - Para efeitos do

disposto no nuacutemero anterior o Banco de Portugal atua na funccedilatildeo de autoridade macroprudencial nacional nos termos da

aliacutenea c) do artigo 12ordm da Lei nordm 598 de 31 de janeiro alterada pelos Decretos-Leis nos 1182001 de 17 de abril 502004

de 10 de marccedilo 392007 de 20 de fevereiro 31-A2012 de 10 de fevereiro e 1422013 de 18 de outubro e do artigo 2ordm

do Decreto-Lei nordm 2282000 de 23 de setembro alterado pelos Decretos-Leis nos 211-A2008 de 3 de novembro e

1432013 de 18 de outubro Aditado pelo Decreto-Lei nordm 1572014

httpswwwbportugalptpt-PTLegislacaoenormasPaginasDL298ano92aspx

BANCO DE PORTUGAL | SUPERVISAtildeO | LEGISLACcedilAtildeO E NORMASraquo

(4) Regulamento (UE) nordm 5752013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de junho de 2013 relativo aos requisitos prudenciais para as instituiccedilotildees de creacutedito e para as empresas de investimento e que altera o Regulamento (UE) nordm 6482012 (Texto relevante para efeitos do EEE) JO L 176 de 2762013 p 1-337

Uacuteltima versatildeo consolidada 2013R0575 mdash PT mdash 18012015 mdash 001001 mdash 1610

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX02013R0575-20150118ampqid=1462883437230ampfrom=PT

Artigo 458ordm

(Riscos macroprudenciais ou sisteacutemicos identificados a niacutevel de um Estado-Membro)

1 O Estado-Membro designa a autoridade encarregada da aplicaccedilatildeo do presente artigo Essa autoridade eacute a autoridade

competente ou a autoridade designada

2 Caso a autoridade determinada de acordo com o nordm 1 identifique alteraccedilotildees na intensidade dos riscos macroprudenciais

ou sisteacutemicos do sistema financeiro suscetiacuteveis de terem consequecircncias negativas graves para o sistema financeiro e a

economia real de um determinado Estado- -Membro e para as quais medidas nacionais mais rigorosas constituam no

entender dessa autoridade a melhor resposta esta notifica do facto o Parlamento Europeu o Conselho a Comissatildeo o ESRB

e a EBA e apresenta provas quantitativas ou qualitativas relevantes da totalidade dos seguintes elementos a) As alteraccedilotildees na

intensidade dos riscos macroprudenciais ou sisteacutemicos b) Os motivos pelos quais essas alteraccedilotildees podem constituir uma ameaccedila para a

estabilidade financeira a niacutevel nacional c) A justificaccedilatildeo das razotildees pelas quais os artigos 124ordm e 164ordm do presente regulamento e os artigos

101ordm 103ordm 104ordm 105ordm 133ordm e 136ordm da Diretiva 201336UE natildeo podem fazer face de modo adequado aos riscos macroprudenciais ou

sisteacutemicos identificados tendo em conta a eficaacutecia relativa dessas medidas d) Projetos de medidas nacionais para as instituiccedilotildees autorizadas

a niacutevel nacional ou um subconjunto dessas instituiccedilotildees destinadas a atenuar as alteraccedilotildees na intensidade do risco e relativas i) ao niacutevel de

fundos proacuteprios estabelecido no artigo 92ordm ii) aos requisitos aplicaacuteveis aos grandes riscos estabelecidos no artigo 392ordm e nos artigos 395ordm

a 403ordm iii) aos requisitos de divulgaccedilatildeo puacuteblica estabelecidos nos artigos 431ordm a 455ordm iv) ao niacutevel da reserva de conservaccedilatildeo de fundos

proacuteprios prevista no artigo 129ordm da Diretiva 201336UE v) aos requisitos de liquidez previstos na Parte VI vi) aos ponderadores de risco

para bolhas especulativas em ativos no setor dos imoacuteveis destinados agrave habitaccedilatildeo e dos imoacuteveis para fins comerciais ou vii) agraves posiccedilotildees em

risco dentro do setor financeiro e) A razatildeo pela qual a autoridade determinada de acordo com o nordm 1 considera que o projeto de medidas

eacute adequado eficaz e proporcionado para fazer face agrave situaccedilatildeo e f) A avaliaccedilatildeo do provaacutevel impacto positivo ou negativo do projeto de

medidas sobre o mercado interno com base nas informaccedilotildees ao dispor do Estado-Membro em causa

3 Quando autorizadas a aplicar medidas nacionais nos termos do presente artigo as autoridades determinadas nos termos

do nordm 1 fornecem agraves autoridades competentes ou agraves autoridades designadas relevantes de outros Estados-Membros todas

as informaccedilotildees relevantes

4 Satildeo conferidas ao Conselho competecircncias para adotar por maioria qualificada sob proposta da Comissatildeo um ato de

execuccedilatildeo destinado a rejeitar o projeto de medidas nacionais propostas a que se refere o nordm 2aliacutenea d) No prazo de um mecircs

a contar da receccedilatildeo da notificaccedilatildeo a que se refere o nordm 2 o ESRB e a EBA apresentam ao Conselho agrave Comissatildeo e ao Estado-

Membro em causa os respetivos pareceres sobre os pontos mencionados nesse nuacutemero Tendo na maacutexima conta os

pareceres a que se refere o segundo paraacutegrafo e se houver indiacutecios soacutelidos fortes e detalhados de que a medida teraacute um

impacto negativo no mercado uacutenico que se sobrepotildee aos benefiacutecios para a estabilidade financeira resultantes da reduccedilatildeo

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dos riscos macro prudenciais ou sisteacutemicos identificados a Comissatildeo pode no prazo de um mecircs propor ao Conselho um ato

de execuccedilatildeo para rejeitar o projeto de medidas nacionais Na ausecircncia de uma proposta da Comissatildeo nesse prazo de um mecircs

o Estado-Membro em causa pode adotar imediatamente o projeto de medidas nacionais por um periacuteodo maacuteximo de dois

anos ou ateacute que deixe de existir o risco macroprudencial ou sisteacutemico se tal ocorrer mais cedo O Conselho decide sobre a

proposta da Comissatildeo no prazo de um mecircs a contar da receccedilatildeo da proposta da Comissatildeo fundamentando a sua decisatildeo de

rejeitar ou natildeo o projeto de medidas nacionais O Conselho soacute rejeita o projeto de medidas nacionais se considerar que natildeo

foram respeitadas uma ou mais das seguintes condiccedilotildees a) As alteraccedilotildees na intensidade do risco macroprudencial ou sisteacutemico satildeo

de molde a representar um risco para a estabilidade financeira a niacutevel nacional b) Os artigos 124ordm e 164ordm do presente regulamento e os

artigos 101ordm 103ordm 104ordm 105ordm 133ordm e 136ordm da Diretiva 201336UE natildeo podem fazer face de modo adequado aos riscos macroprudenciais

ou sisteacutemicos identificados tendo em conta a eficaacutecia relativa dessas medidas c) Os projetos de medidas nacionais satildeo mais adequadas para

fazer face aos riscos macroprudenciais ou sisteacutemicos identificados e natildeo implicam efeitos adversos desproporcionados para a totalidade ou

partes do sistema financeiro noutros Estados-Membros ou na Uniatildeo no seu conjunto que possam constituir ou criar obstaacuteculos ao

funcionamento do mercado interno d) A questatildeo diz respeito apenas a um Estado-Membro e e) Os riscos natildeo foram ainda objeto de outras

medidas previstas no presente regulamento ou na Diretiva 201336UE A avaliaccedilatildeo do Conselho tem em conta o parecer do ESRB e

da EBA e baseia-se nas provas apresentadas nos termos do nordm 1 pela autoridade determinada de acordo com o nordm 1 Na

ausecircncia de um ato de execuccedilatildeo do Conselho para rejeitar o projeto de medidas nacionais no prazo de um mecircs a contar da

receccedilatildeo da proposta da Comissatildeo o Estado-Membro pode adotar e aplicar as medidas por um periacuteodo maacuteximo de dois anos

ou ateacute que deixe de existir o risco macroprudencial ou sisteacutemico se tal ocorrer mais cedo

5 A medida estabelecida nos termos do presente artigo pode ser reconhecida por outros Estados-Membros e ser por estes

aplicada a sucursais autorizadas a niacutevel nacional situadas no Estado-Membro autorizado a aplicar essas medidas

6 Caso os Estados-Membros reconheccedilam as medidas estabelecidas nos termos do presente artigo notificam o Conselho a

Comissatildeo a EBA o ESRB e o Estado-Membro autorizado a aplicaacute-las

7 Quando chamado a decidir sobre o reconhecimento das medidas estabelecidas nos termos do presente artigo o Estado-

Membro tem em conta os criteacuterios estabelecidos no nordm 4

8 O Estado-Membro autorizado a aplicar as medidas pode solicitar ao ESRB que emita uma recomendaccedilatildeo nos termos do

artigo 16ordm do Regulamento (UE) nordm 10922010 dirigida a um ou mais Estados-Membros que natildeo as reconheccedilam

9 Antes do termo da autorizaccedilatildeo emitida nos termos do nordm 4 o Estado-Membro revecirc a situaccedilatildeo em consulta com o ESRB e

a EBA podendo adotar nos termos do nordm 2 uma nova decisatildeo de prorrogaccedilatildeo do periacuteodo de aplicaccedilatildeo das medidas nacionais

por um ano suplementar de cada vez Apoacutes a primeira prorrogaccedilatildeo a Comissatildeo revecirc a situaccedilatildeo pelo menos uma vez por ano

em consulta com o ESRB e a EBA

10 Natildeo obstante o disposto nos nordms 3 a 9 os Estados-Membros ficam autorizados a aumentar os ponderadores de risco

aleacutem do que estaacute previsto no presente regulamento ateacute 25 para as posiccedilotildees em risco identificadas no nordm 2 aliacutenea d)

subaliacuteneas vi) e vii) do presente artigo e a reduzir o limite dos grandes riscos previsto no artigo 384ordm ateacute 15 por um periacuteodo

maacuteximo de dois anos ou ateacute que deixe de existir o risco macroprudencial ou sisteacutemico se tal ocorrer mais cedo desde que

estejam reunidas as condiccedilotildees e os requisitos de notificaccedilatildeo previstos no nordm 2 do presente artigo

TURISMO Iniciativas de valorizaccedilatildeo inovaccedilatildeo e promoccedilatildeo do destino Portugal

Medidas e projetos de promoccedilatildeo turiacutestica | modelo de contratualizaccedilatildeo do apoio financeiro no periacuteodo de 2016-2020 |

Instituto do Turismo de Portugal I P (Turismo de Portugal)

Despacho nordm 60162016 (Seacuterie II) de 31 de marccedilo de 2016 Economia Gabinete da Secretaacuteria de Estado do Turismo - Ao abrigo do disposto no nordm 2 do artigo 1ordm e nas aliacuteneas a) e e) do nordm 2 do artigo 3ordm do Decreto-Lei nordm 1292012 de 22 de junho com as alteraccedilotildees introduzidas pelo Decreto-Lei nordm 662015 de 29 de abril publica o Regulamento que aprova o modelo de contratualizaccedilatildeo do apoio financeiro a conceder pelo Instituto do Turismo de Portugal I P (Turismo de Portugal) no periacuteodo de 2016-2020 a medidas e projetos de promoccedilatildeo

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turiacutestica no acircmbito de iniciativas de valorizaccedilatildeo inovaccedilatildeo e promoccedilatildeo do destino Portugal Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 87 (05-05-2016) p 14304 - 14307 httpsdreptapplicationfile74352665

Artigo 1ordm (Objeto) - 1 - O presente Regulamento aprova o modelo de contratualizaccedilatildeo do apoio financeiro a conceder pelo

Instituto do Turismo de Portugal I P (Turismo de Portugal) no periacuteodo de 2016-2020 a medidas e projetos de promoccedilatildeo

turiacutestica no acircmbito de iniciativas de valorizaccedilatildeo inovaccedilatildeo e promoccedilatildeo do destino Portugal no exerciacutecio das atribuiccedilotildees

cometidas pela aliacutenea e) do nordm 2 do artigo 3ordm e das competecircncias cometidas ao seu conselho diretivo pela aliacutenea e) do nordm 3

do artigo 5ordm ambos do Decreto-Lei nordm 1292012 de 22 de junho com as alteraccedilotildees introduzidas pelo Decreto-Lei nordm

662015 de 29 de abril 2 - A contratualizaccedilatildeo de apoios financeiros tem por finalidade apoiar medidas accedilotildees e projetos de

promoccedilatildeo turiacutestica como definidos nos termos do artigo 6ordm que visem a valorizaccedilatildeo e divulgaccedilatildeo da oferta turiacutestica nacional

dirigidos aos canais de distribuiccedilatildeo nos diversos mercados emissores mediante a realizaccedilatildeo de campanhas de marketing de

destinos regionais contribuindo para a competitividade e para o crescimento inteligente inovador sustentaacutevel e inclusivo

do setor do turismo em Portugal

Artigo 10ordm (Contratos) - 1 - A concessatildeo dos apoios eacute objeto de contratualizaccedilatildeo entre o Turismo de Portugal e os

promotores devendo os contratos integrar aleacutem dos que em cada caso se justifiquem os seguintes elementos a) O

conteuacutedo das medidas ou projetos as obrigaccedilotildees especificamente assumidas pelos promotores e os objetivos a atingir b) O

prazo de execuccedilatildeo das medidas ou projetos c) A natureza e montante dos apoios concedidos d) As condiccedilotildees de libertaccedilatildeo

dos apoios concedidos e) A indicaccedilatildeo de conta bancaacuteria especiacutefica para a execuccedilatildeo das medidas ou projetos f) As condiccedilotildees

de prorrogaccedilatildeo dos prazos previstos na aliacutenea b) g) As consequecircncias do incumprimento das obrigaccedilotildees assumidas pelos

promotores e h) Os termos do acompanhamento dos investimentos realizados e os respetivos indicadores de realizaccedilatildeo 2 -

O modelo de contrato eacute aprovado em anexo ao presente Regulamento que dele faz parte integrante sem prejuiacutezo das

adaptaccedilotildees a que haja lugar

Artigo 14ordm (Entrada em vigor e produccedilatildeo de efeitos) - 1 - O presente Regulamento entra em vigor no dia seguinte agrave sua

publicaccedilatildeo [06-05-2016] 2 - O presente Regulamento produz efeitos imediatos e vigora ateacute 31 de dezembro de 2020

31 de marccedilo de 2016 - A Secretaacuteria de Estado do Turismo Ana Manuel Jeroacutenimo Lopes Correia Mendes Godinho

ANEXO

(a que se refere o artigo 10ordm)

Modelo de contrato

UNIDADE DOS GRANDES CONTRIBUINTES (UGC)

Cadastro dos Grandes Contribuintes (CGC) periacuteodo de permanecircncia das sociedades | Contribuintes individuais de elevada

capacidade patrimonial

LGT1998 artigo 68ordm-B (redaccedilatildeo do OE 2016)

Portaria nordm 1302016 (Seacuterie I) de 10 de maio Financcedilas - Ao abrigo do disposto no nordm 3 do artigo 68ordm-B da Lei Geral Tributaacuteria aprovada pelo Decreto-Lei nordm 39898 de 17 de dezembro define os criteacuterios de seleccedilatildeo dos contribuintes cuja situaccedilatildeo tributaacuteria deva ser acompanhada pela Unidade dos Grandes Contribuintes e revoga a Portaria nordm 1072013 de 15 de marccedilo Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 90 (10-05-2016) p 1530 - 1531 httpsdreptapplicationconteudo74403502

Considerando a sua importacircncia em termos econoacutemicos a receita fiscal gerada e a crescente complexidade das suas

operaccedilotildees a generalidade dos paiacuteses da OCDE possui serviccedilos que se ocupam exclusivamente do acompanhamento tributaacuterio

dos grandes contribuintes promovendo entre outros aspetos a assistecircncia no cumprimento voluntaacuterio das respetivas obrigaccedilotildees

fiscais e a reduccedilatildeo do nuacutemero de litiacutegios de natureza fiscal e dos riscos de incumprimento

No cumprimento do disposto no Decreto-Lei nordm 1182011 de 15 de dezembro a Portaria nordm 320-A2011 de 30 de dezembro

estabeleceu a estrutura nuclear da Autoridade Tributaacuteria e Aduaneira fixando simultaneamente as competecircncias da Unidade

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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dos Grandes Contribuintes (UGC) Por outro lado o Decreto-Lei nordm 62013 de 17 de janeiro operacionalizou aquela Unidade

com efeitos a 1 de janeiro de 2012 procedendo a diversas alteraccedilotildees legislativas relevantes nesta mateacuteria

Uma vez criada organicamente a estrutura destinada a efetuar o acompanhamento tributaacuterio dos grandes contribuintes e

definidas as respetivas competecircncias foi publicada a Portaria nordm 1072013 de 15 de marccedilo que estabeleceu os criteacuterios de

seleccedilatildeo dos contribuintes cuja situaccedilatildeo tributaacuteria deve ser acompanhada pela UGC Passados trecircs anos e tendo em conta a

alteraccedilatildeo levada a cabo pelo Orccedilamento do Estado para o ano de 2016 relativamente ao artigo 68ordm-B da Lei Geral Tributaacuteria

(LGT) no que concerne aos contribuintes individuais de elevada capacidade patrimonial importa agora proceder agrave definiccedilatildeo

dos criteacuterios que devem presidir agrave determinaccedilatildeo destes

Introduz-se tambeacutem no que se refere agraves sociedades uma regra aplicaacutevel ao periacuteodo de permanecircncia no Cadastro dos Grandes

Contribuintes (CGC) de sociedades que deixem de estar integradas em grupos de sociedades constantes daquele cadastro

Artigo 1ordm (Criteacuterios de seleccedilatildeo) - Os contribuintes cuja situaccedilatildeo tributaacuteria deve ser acompanhada pela Unidade dos Grandes

Contribuintes satildeo os que preencham pelo menos um dos seguintes criteacuterios a) Entidades com um volume de negoacutecios

superior a i) 100 milhotildees de euros nos casos em que exerccedilam atividades sob a supervisatildeo do Banco de Portugal ou da

Autoridade de Supervisatildeo de Seguros e Fundos de Pensotildees ii) 200 milhotildees de euros nos restantes casos b) Sociedades

gestoras de participaccedilotildees sociais constituiacutedas nos termos do Decreto-Lei nordm 49588 de 30 de dezembro com um valor total

de rendimentos superior a 200 milhotildees de euros c) Entidades com um valor global de impostos pagos superior a 20 milhotildees

de euros d) Sociedades natildeo abrangidas por qualquer das aliacuteneas anteriores que sejam consideradas relevantes atendendo

nomeadamente agrave sua relaccedilatildeo societaacuteria com as sociedades abrangidas pelas referidas aliacuteneas e) Sociedades integradas em

grupos abrangidos pelo regime especial de tributaccedilatildeo dos grupos de sociedades nos termos do artigo 69ordm do Coacutedigo do

Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas em que alguma das sociedades integrantes do grupo dominante ou

dominada seja abrangida pelas condiccedilotildees definidas em qualquer das aliacuteneas anteriores f) As pessoas singulares com

rendimentos superiores a 750 mil euros g) As pessoas singulares que detenham direta ou indiretamente ou sejam

beneficiaacuterias efetivas de patrimoacutenio incluindo bens e direitos de valor superior a 5 milhotildees de euros h) As pessoas singulares

com manifestaccedilotildees de fortuna congruentes com os rendimentos ou patrimoacutenio referidos nas aliacuteneas f) e g) i) As pessoas

singulares bem como as sociedades e outras entidades que natildeo sendo abrangidas por qualquer das aliacuteneas anteriores sejam

consideradas relevantes atendendo agrave sua relaccedilatildeo juriacutedica ou econoacutemica com os sujeitos passivos abrangidos por essas

aliacuteneas

Artigo 2ordm (Definiccedilotildees) - 1 - O volume de negoacutecios referido na aliacutenea a) do artigo anterior eacute calculado nos termos do nordm 4 ou

do nordm 5 do artigo 106ordm do Coacutedigo do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas conforme se trate de entidades

natildeo financeiras ou financeiras 2 - O valor total de rendimentos a que se refere a aliacutenea b) do artigo anterior corresponde ao

total apresentado na demonstraccedilatildeo de resultados por naturezas da entidade a que se refere em conformidade com os

respetivos planos de contas 3 - Os rendimentos a que se refere a aliacutenea f) do artigo anterior satildeo compostos por todos os

influxos patrimoniais nomeadamente os considerados para efeitos de incidecircncia a IRS ainda que isentos daquele imposto 4

- O patrimoacutenio a que se refere a aliacutenea g) do artigo anterior eacute constituiacutedo pelo conjunto de bens e direitos suscetiacuteveis de

avaliaccedilatildeo em dinheiro

Artigo 3ordm (Publicidade) - 1 - As entidades referidas nas aliacuteneas a) a e) do artigo 1ordm satildeo definidas e identificadas em relaccedilatildeo

alfabeacutetica a aprovar por despacho do diretor-geral da Autoridade Tributaacuteria e Aduaneira a publicar no Diaacuterio da Repuacuteblica

mantendo-se acompanhadas pela Unidade dos Grandes Contribuintes ateacute ao fim da sua vigecircncia ainda que deixem de

verificar os criteacuterios que conduziram agrave sua inclusatildeo 2 - As entidades que preencham o criteacuterio da aliacutenea e) do artigo 1ordm em

momento posterior agrave entrada em vigor da relaccedilatildeo prevista no nuacutemero anterior consideram-se nela incluiacutedas a partir do dia 1

de janeiro do ano seguinte ao da entrega da primeira declaraccedilatildeo modelo 22 como integrantes do grupo de sociedades

mantendo-se acompanhadas pela Unidade dos Grandes Contribuintes ateacute ao fim da sua vigecircncia ainda que deixem de

verificar os requisitos que conduziram agrave sua inclusatildeo 3 - A relaccedilatildeo tem uma vigecircncia de quatro anos podendo por despacho

do diretor-geral da Autoridade Tributaacuteria e Aduaneira ser anualmente acrescida dos contribuintes que passem a preencher

os correspondentes requisitos sem prejuiacutezo do disposto no nuacutemero anterior 4 - As pessoas singulares referidas nas aliacuteneas

f) a h) do artigo 1ordm quando se verifique o preenchimento de pelo menos um dos criteacuterios ali previstos satildeo notificadas de

que passam a ser acompanhadas pela Unidade dos Grandes Contribuintes mantendo-se nessa situaccedilatildeo durante os quatro

anos seguintes ao da notificaccedilatildeo e ainda que deixem de preencher o criteacuterio que levou ao seu acompanhamento por aquela

Unidade

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Artigo 4ordm (Norma revogatoacuteria) - Eacute revogada a Portaria nordm 1072013 de 15 de marccedilo

Artigo 5ordm (Entrada em vigor) - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo [11-05-2016]

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Doutrina jurisprudecircncia etc

AGEcircNCIA DA UNIAtildeO EUROPEIA PARA A COOPERACcedilAtildeO POLICIAL (EUROPOL)

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 82016 do Conselho em primeira leitura com vista agrave adoccedilatildeo do Regulamento do Parlamento Europeu e

do Conselho que cria a Agecircncia da Uniatildeo Europeia para a Cooperaccedilatildeo Policial (Europol) e que substitui e revoga as Decisotildees

2009371JAI 2009934JAI 2009935JAI 2009936JAI e 2009968JAI do Conselho Adotada pelo Conselho de 10 de

marccedilo de 2016 (2016C 16901) JO C 169 de 1152016 p 1-59

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0008(01)ampfrom=PT

(2) Projeto de nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 82016 do Conselho em primeira leitura com vista agrave adoccedilatildeo

de um Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que cria a Agecircncia da Uniatildeo Europeia para a Cooperaccedilatildeo e a

Formaccedilatildeo Policial (Europol) e que substitui e revoga as Decisotildees 2009371JAI 2009934JAI 2009935JAI 2009936JAI e

2009968JAI (2016C 16902) JO C 169 de 1152016 p 60-62

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0008(02)ampfrom=PT

AUTARQUIAS | PORTUGAL 2020 | CONCURSOS PARA A VALORIZACcedilAtildeO DO TERRITOacuteRIO

laquo2016-05-09 agraves 2018

PORTUGAL 2020 ABRE CONCURSOS DE MIL MILHOtildeES DE EUROS PARA AS AUTARQUIAS

Durante o mecircs de maio vatildeo ser abertos concursos no acircmbito do Portugal 2020 para a valorizaccedilatildeo do territoacuterio que permitiratildeo

aos municiacutepios o lanccedilamento de obras num valor global de 1059 milhotildees de euros

O anuacutencio foi feito pelo Secretaacuterio de Estado do Desenvolvimento e Coesatildeo Nelson de Souza numa reuniatildeo com as

autoridades gestoras dos programas operacionais do Portugal 2020 em Lisboa para assinalar o Dia da Europa

Mobilidade e regeneraccedilatildeo urbana satildeo as prioridades

Os Planos Estrateacutegicos de Desenvolvimento Urbano satildeo os principais instrumentos a utilizar para projetos que envolvem a

mobilidade e a regeneraccedilatildeo urbana

Entretanto no dia 9 de maio foi publicado o calendaacuterio de concursos a lanccedilar pelo Portugal 2020 ateacute ao final do ano Satildeo

cerca de 240 concursos destinados a acelerar a execuccedilatildeo dos fundos europeus e a dinamizar a economia

Balanccedilo do Plano 100

Na reuniatildeo com as autoridades gestoras foi ainda feito um balanccedilo da atividade dos vaacuterios programas operacionais Destaque

para o Plano 100 que pretendia acelerar o investimento empresarial com a injeccedilatildeo de 100 milhotildees de euros na economia

nos primeiros 100 dias do Governo

Nesses 100 dias foram pagos 114 milhotildees de euros incentivos agraves empresas valor que aumentou entretanto para os 162

milhotildees de euros A meta do Governo para 2016 eacute fazer chegar agraves empresas 450 milhotildees de euros

TAGS Portugal 2020 economia reabilitaccedilatildeo urbana empresas investimento

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httpwwwportugalgovptptministeriosmpinoticias20160509-sedc-pt-2020aspx

NOTIacuteCIAS | MINISTRO DO PLANEAMENTO E DAS INFRAESTRUTURAS | REPUacuteBLICA PORTUGUESA

CIDADANIA conjunto de competecircncias e conhecimentos a implementar nas escolas do

ensino puacuteblico

Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania

Despacho nordm 61732016 (Seacuterie II) de 04-05-2016 Presidecircncia do Conselho de Ministros e Educaccedilatildeo Gabinetes da Secretaacuteria de Estado para a Cidadania e a Igualdade e do Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo - Cria o Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania que tem a missatildeo de conceber uma Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania a implementar nas escolas do ensino puacuteblico com o objetivo de incluir nas saiacutedas curriculares em todos os graus de ensino um conjunto de competecircncias e conhecimentos em mateacuteria de cidadania Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 90 (10-05-2016) p 14676 httpsdreptapplicationfile74375213

1 - Eacute criado o Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania adiante designado por Grupo de Trabalho que tem a missatildeo

de conceber uma Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania a implementar nas escolas do ensino puacuteblico com o objetivo de

incluir nas saiacutedas curriculares em todos os graus de ensino um conjunto de competecircncias e conhecimentos em mateacuteria de

cidadania

2 - O Grupo de Trabalho eacute constituiacutedo por a) Uma representante da Secretaacuteria de Estado para a Cidadania e Igualdade que coordena

o grupo b) Uma representante do Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo c) Uma representante da Comissatildeo para a Cidadania e a Igualdade

de Geacutenero d) Uma representante do Alto Comissariado para as Migraccedilotildees I P e) Uma representante da Direccedilatildeo-Geral da Educaccedilatildeo f) A

Coordenadora Nacional da Rede de Bibliotecas Escolares g) Uma representante da Direccedilatildeo-Geral da Sauacutede h) Uma representante da

Associaccedilatildeo Nacional de Municiacutepio Portugueses

3 - O Grupo de Trabalho integra peritosas na aacuterea da cidadania e educaccedilatildeo a) Professora Doutora Cristina Vieira b) Dr Luiacutes

Gonccedilalves c) Professora Doutora Helena Costa Arauacutejo

4 - O Grupo de Trabalho pode sempre que entender conveniente convidar representantes de organizaccedilotildees natildeo-

governamentais com conhecimento e experiecircncia em projetos na aacuterea da educaccedilatildeo para a cidadania

5 - O Grupo de Trabalho tem uma duraccedilatildeo temporal de 90 dias ao fim dos quais apresenta agrave Secretaacuteria de Estado para a

Cidadania e Igualdade e ao Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo um projeto de Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania

6 - O apoio logiacutestico e administrativo necessaacuterio ao funcionamento do Grupo de Trabalho eacute assegurado pela Secretaria-Geral

da Presidecircncia do Conselho de Ministros

7 - As entidades referidas no nordm 2 indicam osas seussuas representantes no prazo de cinco dias a contar da publicaccedilatildeo do

presente

8 - A constituiccedilatildeo e funcionamento do Grupo de Trabalho natildeo confere aos seus membros ou a quem com elesas colaborarem

o direito ao pagamento de qualquer remuneraccedilatildeo ou compensaccedilatildeo

9 - O presente despacho produz efeitos a partir da data da sua publicaccedilatildeo [10-05-2016]

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COacuteDIGO CIVIL DE 1966 50 ANOS

2016-05-09 agraves 1224

JUSTICcedilA ABRE AS PORTAS AO PUacuteBLICO PARA CELEBRAR OS 50 ANOS DO COacuteDIGO CIVIL

O Ministeacuterio da Justiccedila abre as suas portas ao puacuteblico no acircmbito da Exposiccedilatildeo Comemorativa dos 50 anos do Coacutedigo Civil

que percorre a histoacuteria de uma das peccedilas legislativas mais importantes do Direito Portuguecircs

A exposiccedilatildeo que eacute inaugurada pelo Presidente da Repuacuteblica no dia 10 de maio pelas 19h15 no Espaccedilo Justiccedila na Praccedila do

Comeacutercio em Lisboa contaraacute ainda com a presenccedila da Ministra da Justiccedila do Presidente do Supremo Tribunal de Justiccedila e

do Presidente da Comissatildeo para as Comemoraccedilotildees dos Cinquenta Anos do Coacutedigo Civil Professor Doutor Rui de Alarcatildeo logo

apoacutes a Sessatildeo Solene Comemorativa dos 50 Anos do Coacutedigo Civil que iraacute decorrer no Supremo Tribunal de Justiccedila

Entre o Espaccedilo Justiccedila e as escadarias principais do Ministeacuterio os visitantes vatildeo poder observar de perto o icoacutenico manuscrito

do projeto do Coacutedigo Civil Portuguecircs de 1867 da autoria do Visconde Seabra cedido pelo Arquivo da Universidade de

Coimbra

Apresentaccedilatildeo do Coacutedigo Civil em 1966

Tambeacutem seraacute possiacutevel assistir a um filme com imagens da deacutecada de 60 cedidas pela RTP e pela Cinemateca entre elas a

cobertura feita pela televisatildeo puacuteblica da sessatildeo de apresentaccedilatildeo do projeto do Coacutedigo Civil no Supremo Tribunal de Justiccedila

em 1966

Do acervo fazem ainda parte obras de arte provenientes de vaacuterios Palaacutecios da Justiccedila como pinturas de algumas peccedilas

fabricadas pela Manufatura de Tapeccedilarias de Portalegre e cinco paineacuteis alusivos aos Desafios do Coacutedigo Civil agraves Novas

Tecnologias e Impacto no Coacutedigo Civil agrave Diversidade Social e Familiar aos Animais e Meio Ambiente e ainda ao Futuro do

Coacutedigo Civil

O momento reveste-se de ainda maior singularidade se tivermos em conta que o interior do edifiacutecio nunca esteve acessiacutevel

ao grande puacuteblico no acircmbito uma exposiccedilatildeo e que o portatildeo que daacute acesso agrave escadaria do lado esquerdo do Ministeacuterio natildeo

era aberto haacute mais de 20 anos

Pensada para ser itinerante esta exposiccedilatildeo tem jaacute agendada a passagem pelas Faculdades de Direito das Universidades de

Coimbra e de Lisboa A entrada eacute gratuita e o espaccedilo estaraacute aberto ao puacuteblico de 10 a 25 de maio de segunda-feira a saacutebado

entre as 10h00 e as 18h00

Todas as iniciativas seratildeo oportuna e atempadamente divulgadas

Tags justiccedila

httpwwwportugalgovptptministeriosmjnoticias20160509-mj-cdg-civilaspx

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NOTIacuteCIAS | MINISTRA DA JUSTICcedilA | REPUacuteBLICA PORTUGUESAraquo

COMPROMISSO COM O CONHECIMENTO E A CIEcircNCIA O COMPROMISSO COM O FUTUROraquo

PARA OS ANOS DE 2016 A 2020

laquo2016-05-05 agraves 1406

COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS DE 5 DE MAIO DE 2016

1 O Conselho de Ministros aprovou os termos de referecircncia para a discussatildeo puacuteblica de uma Agenda laquoCompromisso com o Conhecimento e a Ciecircncia o Compromisso com o Futuroraquo para os anos de 2016 a 2020

A resoluccedilatildeo mandata o Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior para promover a discussatildeo puacuteblica da agenda e prevecirc a constituiccedilatildeo de um grupo de trabalho que tem como objetivo elaborar um quadro de financiamento estaacutevel que permita implementar a Agenda

Este grupo seraacute constituiacutedo por representantes dos Ministros da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior e de outros ministros e pelos Presidentes do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politeacutecnicos e da Fundaccedilatildeo para a Ciecircncia e a Tecnologia

A aposta no conhecimento constitui um desiacutegnio central do Programa do XXI Governo e da accedilatildeo do Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior refletindo-se na relevacircncia que as instituiccedilotildees cientiacuteficas e de ensino superior e as atividades de investigaccedilatildeo e desenvolvimento e o ensino superior devem ocupar na sociedade portuguesa

Tags ciecircncia

httpwwwportugalgovptpto-governocmcomunicados20160505-cm-comaspx

XXI GOVERNO CONSTITUCIONALraquo

DEFESA | ACORDO DE COOPERACcedilAtildeO ASSINADO EM BAIONA EM 22 DE JUNHO DE 2015 |

PORTUGAL | ESPANHA

laquo2016-05-05 agraves 1406

COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS DE 5 DE MAIO DE 2016

3 O Conselho de Ministros vai submeter agrave aprovaccedilatildeo da Assembleia da Repuacuteblica propostas de resoluccedilatildeo tendo em vista (hellip)

bull A ratificaccedilatildeo do acordo entre a Repuacuteblica Portuguesa e o Reino de Espanha relativo agrave cooperaccedilatildeo no domiacutenio da Defesa assinado em Baiona em 22 de junho de 2015 atraveacutes do qual se pretende enquadrar e atualizar o normativo juriacutedico que regula a cooperaccedilatildeo na aacuterea da defesa com Espanha reforccedilando igualmente a cooperaccedilatildeo bilateral entre os respetivos Ministeacuterios da Defesa

Tags ciecircncia

httpwwwportugalgovptpto-governocmcomunicados20160505-cm-comaspx

XXI GOVERNO CONSTITUCIONALraquo

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FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DO PORTO | ABERTURA DE CONCURSO

DOCUMENTAL PARA DOIS PROFESSORES CATEDRAacuteTICOS

Edital nordm 4102016 (Seacuterie II) de 22 de abril de 2016 Universidade do Porto - Edital de abertura de concurso documental para dois Professores Catedraacuteticos para a aacuterea disciplinar de Direito da Faculdade de Direito da Universidade do Porto Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 88 (10-05-2016) p 14688 - 14689 httpsdreptapplicationfile74375264

laquoProfessora Doutora Maria de Faacutetima Aires Pereira Marinho Saraiva Professora Catedraacutetica da Faculdade de Letras da Universidade do Porto Vice-Reitora da mesma Universidade

Faccedilo saber que por meu despacho de 22 de abril de 2016 no uso de competecircncia delegada por despacho publicado no Diaacuterio

da Repuacuteblica 2ordf seacuterie nordm 149 de 5 de agosto de 2014 pelo prazo de cinquenta dias uacuteteis a contar do dia imediato ao da

publicaccedilatildeo do presente edital no Diaacuterio da Repuacuteblica se abre concurso documental para 2 (duas) vagas de Professor

Catedraacutetico para a Aacuterea Disciplinar de Direito da Faculdade de Direito desta Universidade

1 mdash As disposiccedilotildees legais aplicaacuteveis satildeo as seguintes Artigos 37ordm a 51ordm e 62ordm -A do Estatuto da Carreira Docente

Universitaacuteria republicado pelo Decreto-Lei nordm 2052009 de 31 de agosto e alterado pela Lei nordm 82010 de 13 de maio

Regulamento dos Concursos para Recrutamento de Professores Catedraacuteticos Associados e Auxiliares da Universidade do

Porto mdash Despacho nordm 129132010 publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica nordm 154 de 10 de agosto de 2010

2 mdash Ao concurso podem candidatar-se Os titulares do grau de doutor haacute mais de cinco anos que sejam detentores do tiacutetulo

de agregado ()

6 mdash O meacutetodo de seleccedilatildeo eacute a avaliaccedilatildeo curricular atraveacutes da qual se visa avaliar o desempenho cientiacutefico sendo

especialmente valorizados os domiacutenios das Ciecircncias Juriacutedico-Civiliacutesticas e das Ciecircncias Juriacutedico-Empresariais o desempenho

pedagoacutegico outras atividades relevantes para a missatildeo da instituiccedilatildeo de ensino superior que tenham sido desenvolvidas pelo

candidato consistentes na divulgaccedilatildeo cientiacutefica na participaccedilatildeo na valorizaccedilatildeo econoacutemica e social do conhecimento tarefas

de extensatildeo universitaacuteria e desempenho de cargos de gestatildeo universitaacuteria ()

laquoIncome security in the on-demand economy Findings and policy lessons from a survey

of crowdworkersraquo | OIT

laquoIncome security in the on-demand economy Findings and policy lessons from a survey of crowdworkers

This article assesses the validity of many of the assumptions made about work in the on-demand economy and

analyses whether proposals advanced for improving workers income security are sufficient for remedying

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

32

current shortcomings It draws on findings from a survey of crowdworkers conducted in late 2015 on the Amazon

Mechanical Turk and Crowdflower platforms on workers employment patterns work histories and financial

security Based on this information it provides an analysis of crowdworkers economic dependence on the

platform including the share of workers who depend on crowdwork as their main source of income as well as

their working conditions the problems they encounter while crowdworking and their overall income security

Drawing on these findings the article recommends an alternative way of organizing work that can improve the

income security of crowdworkers as well as the overall efficiency and productivity of crowdwork

Tags precarious employment working conditions work organization social assistance income workers rights survey

Regions and countries covered Global

INCOME SECURITY IN THE ON-DEMAND ECONOMY FINDINGS AND POLICY LESSONS FROM A SURVEY OF CROWDWORKERS

International Labour Office Inclusive Labour Markets Labour Relations and Working Conditions Branch

Janine Berg

Conditions of Work and Employment Series No 74

Geneva International Labour Organization May 2016 41 p

ISSN 2226-8944 httpwwwiloorgwcmsp5groupspublic ---e d_prote ct---protrav---travaildocume ntspubli cationw cms_47 9693 pdf

PDF - 06 MB

httpwwwiloorgtravailwhatwedopublicationsWCMS_479693lang--enindexhtm

ILO home | About the ILO | How the ILO works | Departments and offices | Inclusive Labour Markets Labour Relations and

Working Conditions Branch (INWORK) | What we do | Publicationsraquo

LIVRO BRANCO SOBRE A REGULACcedilAtildeO E A SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO

LIVRO BRANCO SOBRE A REGULACcedilAtildeO E SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO Banco de Portugal Lisboa 2016 162 p httpswwwbportugalptpt-PTPublicacoeseIntervencoesBancoOutrasPublicacoesDocumentsLivroBranco2016pdf

laquoCOMUNICADO DO BANCO DE PORTUGAL Livro Branco sobre a Regulaccedilatildeo e a Supervisatildeo do Setor Financeiro

O Banco de Portugal divulga hoje o Livro Branco sobre a Regulaccedilatildeo e a Supervisatildeo do Setor Financeiro

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

33

O Livro Branco apresenta uma reflexatildeo sobre a regulaccedilatildeo e a supervisatildeo do setor financeiro em Portugal e formula um

conjunto de recomendaccedilotildees tendo em vista a melhoria do enquadramento institucional e regulamentar e do modelo de

supervisatildeo

Esta iniciativa faz parte de uma reflexatildeo mais ampla que o Banco de Portugal tem promovido por determinaccedilatildeo do

Governador na sequecircncia da crise financeira e do processo que conduziu agrave aplicaccedilatildeo da medida de resoluccedilatildeo ao Banco

Espiacuterito Santo

O Livro Branco foi preparado e editado por uma equipa de colaboradores do Banco de Portugal coordenada pelo Consultor

do Banco de Portugal Rui Cartaxo A parte VI sobre os modelos de supervisatildeo financeira foi redigida pelo Professor Luiacutes Silva

Morais

O Livro Branco foi elaborado com total independecircncia em relaccedilatildeo ao Conselho de Administraccedilatildeo do Banco de Portugal As

conclusotildees e as recomendaccedilotildees expressas no Livro Branco satildeo portanto da exclusiva responsabilidade dos seus autores e

natildeo coincidem necessariamente com as do Conselho de Administraccedilatildeo do Banco de Portugal ou do Eurosistema

O Governador expressa publicamente o seu profundo agradecimento ao Dr Rui Cartaxo e aos autores do Livro Branco pelo

trabalho que realizaram ao longo dos uacuteltimos meses e que constitui um contributo relevante para a reflexatildeo em curso sobre

a supervisatildeo financeira em Portugal

Lisboa 5 de maio de 2016

httpswwwbportugalptpt-PTOBancoeoEurosistemaComunicadoseNotasdeInformacaoPaginascombp20160505aspx

BANCO DE PORTUGAL| NOTAS DE INFORMACcedilAtildeOraquo

NACIONAIS DE PAIacuteSES TERCEIROS | ENTRADA E RESIDEcircNCIA NA UNIAtildeO

Investigaccedilatildeo estudos formaccedilatildeo voluntariado | programas de intercacircmbio de estudantes | projetos educativos e de

colocaccedilatildeo laquoau pairraquo

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 92016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo da diretiva do Parlamento Europeu e

do Conselho relativa agraves condiccedilotildees de entrada e de residecircncia de nacionais de paiacuteses terceiros para efeitos de investigaccedilatildeo

de estudos de formaccedilatildeo de voluntariado de programas de intercacircmbio de estudantes de projetos educativos e de

colocaccedilatildeo laquoau pairraquo (reformulaccedilatildeo) Adotada pelo Conselho em 10 de marccedilo de 2016 (2016C 17001) JO C 170 de

1152016 p 1-39 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0009(01)ampfrom=PT

(2) Nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 92016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo da

diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho relativa agraves condiccedilotildees de entrada e de residecircncia de nacionais de paiacuteses

terceiros para efeitos de investigaccedilatildeo de estudos de formaccedilatildeo de voluntariado de programas de intercacircmbio de

estudantes de projetos educativos e de colocaccedilatildeo laquoau pairraquo (2016C 17002) JO C 170 de 1152016 p 40-48

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0009(02)ampfrom=PT

ORDEM DOS MEacuteDICOS

Consulta Puacuteblica sobre o projeto de Regulamento Disciplinar

Aviso nordm 58182016 (Seacuterie II) de 18 de abril de 2016 Ordem dos Meacutedicos - Consulta Puacuteblica sobre o projeto de Regulamento Disciplinar Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 87 (05-05-2016) p 14313 - 14320 httpsdreptapplicationfile74365277

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

34

Nos termos disposto no artigo 101ordm do Coacutedigo do Procedimento Administrativo torna-se puacuteblico que foi aprovado em reuniatildeo

do Conselho Nacional da Ordem dos Meacutedicos a proposta de regulamento que ora se publica para efeitos de consulta puacuteblica

Assim qualquer Meacutedico poderaacute no prazo de 30 dias apoacutes a presente publicaccedilatildeo endereccedilar por escrito as sugestotildees que tiver

por convenientes eou pertinentes ao Conselho Nacional nos termos das disposiccedilotildees conjugadas dos artigos 101ordm nordm 2 do

Coacutedigo do Procedimento Administrativo e 58 nordm 1ordm aliacutenea j) do Estatuto da Ordem dos Meacutedicos na versatildeo da Lei 1172015

Regulamento Disciplinar

Artigo 1ordm

Infraccedilatildeo disciplinar

1 - Considera-se infraccedilatildeo disciplinar toda a accedilatildeo ou omissatildeo que consista em violaccedilatildeo por qualquer membro da Ordem dos

deveres consignados no Estatuto da Ordem no anexo a este e nos respetivos regulamentos 2 - A infraccedilatildeo disciplinar eacute a)

Leve quando o arguido viole de forma negligente os deveres profissionais a que se encontra adstrito no exerciacutecio da

profissatildeo b) Grave quando o arguido viole com dolo ou culpa grave os deveres profissionais a que se encontra adstrito no

exerciacutecio da profissatildeo c) Muito grave quando o arguido viole os deveres profissionais a que estaacute adstrito no exerciacutecio da

profissatildeo afetando com a sua conduta de forma grave a dignidade e o prestiacutegio da profissatildeo 3 - As infraccedilotildees disciplinares

previstas no presente anexo e demais disposiccedilotildees legais e regulamentares aplicaacuteveis satildeo puniacuteveis a tiacutetulo de dolo ou

negligecircncia

Artigo 72ordm

Reabilitaccedilatildeo

1 - No caso de aplicaccedilatildeo de sanccedilatildeo de expulsatildeo decorridos que sejam 10 anos o membro pode ser reabilitado mediante

requerimento e desde que se preencham cumulativamente os seguintes requisitos a) Tenha havido reabilitaccedilatildeo judicial se

a ela houver lugar b) Natildeo haja riscos para a sauacutede dos pacientes e da comunidade c) Se mostre acautelada a dignidade da

medicina d) O reabilitando tenha revelado boa conduta podendo para o demonstrar utilizar os meios de prova admitidos

em direito 2 - Quando a expulsatildeo tenha ocorrido por forccedila do disposto na aliacutenea b) do nordm 6 do artigo 14ordm a reabilitaccedilatildeo

depende da prestaccedilatildeo de provas puacuteblicas em termos a fixar em regulamento 3 - Em casos especiais a reabilitaccedilatildeo pode ser

limitada agrave praacutetica de certos atos meacutedicos 4 - Ao processo de reabilitaccedilatildeo aplica-se com as necessaacuterias adaptaccedilotildees o previsto

para o processo de revisatildeo

18 de abril de 2016 - O Presidente da Ordem dos Meacutedicos Prof Doutor Joseacute Manuel Silva

LIVRE CIRCULACcedilAtildeO DOS CIDADAtildeOS | SIMPLIFICACcedilAtildeO DOS REQUISITOS PARA A

APRESENTACcedilAtildeO DE CERTOS DOCUMENTOS PUacuteBLICOS NA UNIAtildeO EUROPEIA

Convenccedilatildeo da Haia de 5 de outubro de 1961 relativa agrave Supressatildeo da Exigecircncia de Legalizaccedilatildeo dos Atos Puacuteblicos Estrangeiros

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 72016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo do Regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo agrave promoccedilatildeo da livre circulaccedilatildeo dos cidadatildeos atraveacutes da simplificaccedilatildeo dos requisitos para a

apresentaccedilatildeo de certos documentos puacuteblicos na Uniatildeo Europeia e que altera o Regulamento (UE) nordm 10242012 Adotada

pelo Conselho em 10 de marccedilo de 2016 (2016C 16801) JO C 168 de 1152016 p 1-138

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0007(01)ampfrom=PT

(2) Nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 72016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo do

Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo agrave promoccedilatildeo da livre circulaccedilatildeo dos cidadatildeos atraveacutes da

simplificaccedilatildeo dos requisitos para a apresentaccedilatildeo de certos documentos puacuteblicos na Uniatildeo Europeia e que altera o

Regulamento (UE) nordm 10242012 (2016C 16802) JO C 168 de 1152016 p 139-141

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0007(02)ampfrom=PT

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

35

(3) Regulamento (UE) nordm 10242012 do Parlamento Europeu e do Conselho de 25 de outubro de 2012 relativo agrave cooperaccedilatildeo

administrativa atraveacutes do Sistema de Informaccedilatildeo do Mercado Interno e que revoga a Decisatildeo 200849CE da Comissatildeo

(Regulamento IMI) (JO L 316 de 14112012 p 1)

TRIBUNAL EUROPEU DOS DIREITOS DO HOMEM | laquoCASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS

v PORTUGALraquo

laquoCASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS v PORTUGAL 2374113 4519013 6361113 | Judgment (Merits and Just Satisfaction) | Court (Fourth Section Committee) | 10052016

Conclusion(s)

Violation de larticle 6 - Droit agrave un procegraves eacutequitable (Article 6 - Proceacutedure civile

Article 6-1 - Procegraves eacutequitable

Deacutelai raisonnable)

Violation de larticle 13 - Droit agrave un recours effectif (Article 13 - Recours effectif)

Case Details httphudocechrcoeintengitemid[001-163053]

Document URL httphudocechrcoeintengi=001-162764

FOURTH SECTION

CASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS v PORTUGAL

(Applications nos 2374113 4519013 6361113 315714 and 2863714)

JUDGMENT

STRASBOURG

10 May 2016

This judgment is final but it may be subject to editorial revision

In the case of Martins Sousa and Others v Portugal

The European Court of Human Rights (Fourth Section) sitting as a Committee composed of

Boštjan M Zupančič President Paulo Pinto de Albuquerque Iulia Antoanella Motoc judges and Fatoş Aracı Deputy Section

Registrar

Having deliberated in private on 19 April 2016

Delivers the following judgment which was adopted on that date

II ALLEGED VIOLATION OF ARTICLE 6 sect 1 AND ARTICLE 13 OF THE CONVENTION

7 The applicants complained that the length of the civil proceedings in question had been incompatible with the ldquoreasonable timerdquo

requirement and that they had no effective remedy in this connection They relied on Articles 6 sect 1 and 13 of the Convention which read

as follows

Article 6 sect 1

ldquoIn the determination of his civil rights and obligations everyone is entitled to a hearing within a reasonable time by [a] tribunal rdquo

Article 13

ldquoEveryone whose rights and freedoms as set forth in [the] Convention are violated shall have an effective remedy before a national

authority notwithstanding that the violation has been committed by persons acting in an official capacityrdquo

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

36

FOR THESE REASONS THE COURT UNANIMOUSLY

1 Decides to join the applications

2 Declares the applications admissible

3 Holds that these applications disclose a breach of Article 6 sect 1 and Article 13 of the Convention concerning the excessive

length of civil proceedings and the lack of an effective remedy with regard to it

4 Holds

(a) that the respondent State is to pay the applicants within three months the amounts indicated in the appended table

(b) that from the expiry of the above-mentioned three months until settlement simple interest shall be payable on the above

amounts at a rate equal to the marginal lending rate of the European Central Bank during the default period plus three

percentage points

Done in English and notified in writing on 10 May 2016 pursuant to Rule 77 sectsect 2 and 3 of the Rules of Court

Fatoş Aracı Deputy Registrar

Boštjan M Zupančič President

httphudocechrcoeintenglanguageisocode[ENG]documentcollectionid2[JUDGMENTS]itemid[001-162764]

THE EUROPEAN COURT OF HUMAN RIGHTSraquo

SAUacuteDE NA UNIAtildeO EUROPEIA | AVALIACcedilAtildeO DO 2ordm PROGRAMA DE SAUacuteDE 2008-2013

laquoEx-post evaluation of the 2nd Health Programme 2008-2013 published today

Released 10 May 2016

Ex-post evaluation of the 2nd Health programme 2008-2013 under Decision No 13502007EC establishing a second

programme of Community action in the field of health

bull Commission Report (318 KB)

Bruxelas 1052016 COM (2016) 243 final - RELATOacuteRIO DA COMISSAtildeO AO PARLAMENTO EUROPEU AO CONSELHO AO

COMITEacute ECONOacuteMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITEacute DAS REGIOtildeES Avaliaccedilatildeo ex post do 2ordm Programa de Sauacutede 2008-

2013 em conformidade com a Decisatildeo nordm 13502007CE que cria um segundo Programa de accedilatildeo Comunitaacuteria no domiacutenio

da Sauacutede (2008-2013) SWD (2016) 148 final SWD (2016) 149 final 10 p

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_2nd-hp-2008-13_comm-report_ptpdf

bull Commission Staff Working Document (2 MB)

bull Executive Summary of the Commission Staff Working Document (334 KB)

Brussels 1052016 SWD (2016) 149 final 3 p

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_2nd-hp-2008-13_exec-sum-cwsd_enpdf

bull Ex-post Evaluation of the Health Programme - Final report (2 MB)

EX-POST EVALUATION OF THE HEALTH PROGRAMME (2008-2013) - FINAL REPORT

Ref Ares (2015)3227899 - 31072015

Written by Coffey International Development and SQW Cemka-Eval and Economisti Associati

Luxembourg Publications Office of the European Union 2015 - 92 p

ISBN 978-92-79-47891-8

doi 10287551154

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

37

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_ev-hp-2008-13_final-reportpdf

Reproduction is authorised provided the source is acknowledged

EUROPEAN COMMISSION Directorate-General for Health and Consumers Directorate C mdash Public Health Unit C1 mdash

Programme Management and Diseases

bull Ex-post Evaluation of the Health Programme - Annexes (5 MB)

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_ev-hp-2008-13_final-report-annexespdf

Ex-post Evaluation of the Health Programme (2008-2013)

Annexes to the Final report

Written by Coffey International Development and SQW with the support of Cemka-Eval and Economisti Associati

EUROPEAN COMMISSION

Directorate-General for Health and Food Safety

Directorate C mdash Public Health

Unit C1 mdash Programme Management and Diseases

Brussels European Commission 2015 271 p

httpeceuropaeuhealthprogrammepolicy2008-2013evaluation_enhtm

EUROPEAN COMMISSION | DG Health and Food Safety | Public health| Health programme | Policy | Programme 2008-2013raquo

BIBLIOTECA DA ORDEM DOS ADVOGADOS SEMANA 19 | 11-05-2016 | 158 KB

ARQUIVO httpwwwoaptcdConteudosArquivolista_artigosaspxsidc=58102ampidc=58661ampidsc=58663

CATAacuteLOGO BIBLIOGRAacuteFICO httpboaoapt

CORREIO ELECTROacuteNICO boacgoapt

VERSAtildeO DE 19-05-2016 1651 19098 PALAVRAS 37 PAacuteGINAS

Page 15: BIBLIOTECA Correio Jurídico5d47112e-4f62-43ac-a4b9-fdfc3dceb535}.pdfpagamento por práticas agrícolas benéficas para o clima e para o ambiente, pagamento para os jovens agricultores,

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

15

(1) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 292016 (Seacuterie I) de 11 de maio Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro do nordm 8 do artigo 19ordm e da aliacutenea a) do nordm 3 do artigo 23ordm do Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro designa os membros da comissatildeo diretiva do Programa Operacional temaacutetico Competitividade e Internacionalizaccedilatildeo procedendo agrave terceira alteraccedilatildeo agrave Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 73-B2014 de 16 de dezembro Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 91 (11-05-2016) p 1536 - 1538 httpsdreptapplicationconteudo74403528

4 mdash Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir da data da sua aprovaccedilatildeo [05-05-2016]

(21) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 73-B2014 (Seacuterie I)de 2014-12-16 Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro do nordm 8 do artigo 19ordm do nordm 3 do artigo 60ordm do Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro cria as estruturas de missatildeo para os programas operacionais e as que funcionam junto das comissotildees de coordenaccedilatildeo e desenvolvimento regional como oacutergatildeos de acompanhamento das dinacircmicas regionais no acircmbito do ciclo de programaccedilatildeo dos fundos europeus estruturais e de investimento Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 242 1ordm Suplemento (16-12-2014) p 6130-(4) - p 6130-(19) httpsdreptapplicationfile65891196

O Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro estabelece o modelo de governaccedilatildeo dos fundos europeus estruturais e de

investimento (FEEI) compreendendo o Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) o Fundo Social Europeu (FSE) o

Fundo de Coesatildeo (FC) o Fundo Europeu Agriacutecola de Desenvolvimento Rural (FEADER) o Fundo Europeu dos Assuntos Mariacutetimos

e das Pescas (FEAMP) e respetivos programas operacionais (PO) e programas de desenvolvimento rural (PDR) bem como a

estrutura orgacircnica relativa ao exerciacutecio designadamente das competecircncias de apoio monitorizaccedilatildeo gestatildeo

acompanhamento e avaliaccedilatildeo certificaccedilatildeo auditoria e controlo nos termos do Regulamento (UE) nordm 13032013 do

Parlamento Europeu e do Conselho de 17 de dezembro de 2013 para o periacuteodo de 2014-2020

O aludido decreto-lei prevecirc a existecircncia no acircmbito da estruturaccedilatildeo operacional dos fundos da poliacutetica de coesatildeo

nomeadamente de quatro programas operacionais temaacuteticos (Competitividade e Internacionalizaccedilatildeo Inclusatildeo Social e

Emprego Capital Humano e Sustentabilidade e Eficiecircncia no Uso de Recursos) de cinco programas operacionais regionais no

continente (Norte Centro Lisboa Alentejo e Algarve) e de um programa operacional de assistecircncia teacutecnica

Nos termos do referido decreto-lei as autoridades de gestatildeo satildeo responsaacuteveis pela gestatildeo acompanhamento e execuccedilatildeo dos

respetivos programas operacionais tecircm a natureza de estrutura de missatildeo e satildeo criadas por resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros

nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro

A criaccedilatildeo de estruturas de missatildeo quer para a gestatildeo acompanhamento e execuccedilatildeo dos diferentes programas operacionais

com a designaccedilatildeo dos membros que compotildeem as respetivas comissotildees diretivas quer para a prossecuccedilatildeo das competecircncias de

capacitaccedilatildeo e qualificaccedilatildeo da procura eacute crucial para iniciar um novo ciclo de investimento e de criaccedilatildeo de emprego em

Portugal

A presente resoluccedilatildeo procede assim agrave criaccedilatildeo das estruturas de missatildeo para os programas operacionais temaacuteticos regionais

do continente e de assistecircncia teacutecnica que integram o aludido ciclo de programaccedilatildeo dos FEEI designado por Portugal 2020

A presente resoluccedilatildeo procede ainda agrave criaccedilatildeo das estruturas de missatildeo a funcionar junto das comissotildees de coordenaccedilatildeo e

desenvolvimento regional nos termos dos previstos nos artigos 59ordm e 60ordm do Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro

que sucedem aos centros de observaccedilatildeo das dinacircmicas regionais previstos no artigo 10ordm do Decreto-Lei nordm 3122007 de 17

de setembro alterado pelos Decretos-Leis nos 742008 de 22 de abril e 992009 de 28 de abril

Finalmente sublinha-se que as estruturas de missatildeo para os programas operacionais temaacuteticos regionais do continente e de

assistecircncia teacutecnica sucedem agraves estruturas operacionais que ateacute agrave data geriram e executaram os programas operacionais do

ciclo de programaccedilatildeo 2007-2013 competindo-lhes designadamente encerraacute-los e gerir executar e encerrar os programas

operacionais do novo ciclo 2014-2020

18 - Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir de 19 de dezembro de 2014

ANEXO I (a que se referem os nordms 3 e 5)

MAPA I - Programa Operacional Temaacutetico Competitividade e Internacionalizaccedilatildeo

MAPA II - Programa Operacional Temaacutetico Inclusatildeo Social e Emprego

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

16

MAPA III - Programa Operacional Temaacutetico Capital Humano

MAPA IV - Programa Operacional Temaacutetico Sustentabilidade e Eficiecircncia no Uso de Recursos

MAPA V - Programa Operacional de Assistecircncia Teacutecnica

MAPA VI - Programa Operacional Regional do Norte

MAPA VII - Programa Operacional Regional do Centro

MAPA VIII - Programa Operacional Regional de Lisboa

MAPA IX - Programa Operacional Regional do Alentejo

MAPA X - Programa Operacional Regional do Algarve

MAPA XI - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais do Norte

MAPA XII - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais do Centro

MAPA XIII - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais de Lisboa

MAPA XIV - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais do Alentejo

MAPA XV - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais do Algarve

ANEXO II (a que se refere o nordm 4)

Notas curriculares (siacutentese)

(22) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 152015 (Seacuterie I) de 2 de abril Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro do nordm 8 do artigo 19ordm do Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro designa um vogal executivo da comissatildeo diretiva da autoridade de gestatildeo do Programa Operacional Regional do Norte e um vogal natildeo executivo da comissatildeo diretiva da autoridade de gestatildeo do Programa Operacional Regional de Lisboa procedendo agrave primeira alteraccedilatildeo agrave Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 73-B2014 de 16 de dezembro Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 65 (02-04-2015) p 1736 - 1737 httpsdreptapplicationfile66908815

4 mdash Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir da data da sua aprovaccedilatildeo [19-03-2015]

(23) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 302015 (Seacuterie I) de 7 de maio Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro do nordm 8 do artigo 19ordm do Decreto -Lei nordm 1372014 de 12 de setembro designa um vogal executivo da comissatildeo diretiva do programa operacional temaacutetico sustentabilidade e eficiecircncia no uso de recursos procedendo agrave segunda alteraccedilatildeo agrave Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 73-B2014 de 16 de dezembro Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 88 (07-05-2015) p 2301 - 2302 httpsdreptapplicationfile67164466

3 mdash Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir da data da sua aprovaccedilatildeo [23-04-2015]

RESPONSABILIDADE PARENTAL E DE MEDIDAS DE PROTECcedilAtildeO DAS CRIANCcedilAS | CONVENCcedilAtildeO

DA HAIA DE 1996 | BEacuteLGICA

Aviso nordm 212016 (Seacuterie I) de 5 de maio Negoacutecios Estrangeiros - Torna puacuteblico que o Reino da Beacutelgica ratificou a Convenccedilatildeo Relativa agrave Competecircncia agrave Lei Aplicaacutevel ao Reconhecimento agrave Execuccedilatildeo e agrave Cooperaccedilatildeo em Mateacuteria de Responsabilidade Parental e de Medidas de Proteccedilatildeo das Crianccedilas adotada na Haia em 19 de outubro de 1996 Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 87 (05-05-2016) p 1494-1495 httpsdreptapplicationfile74352611

(Traduccedilatildeo)

RATIFICACcedilAtildeO

Beacutelgica 28 -05 -2014

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

17

A Convenccedilatildeo entrou em vigor para a Beacutelgica a 1 de setembro de 2014 em conformidade com a aliacutenea a) do nordm 2 do artigo 61ordm

Com as seguintes declaraccedilotildees

De acordo com o nordm 2 do artigo 34ordm da Convenccedilatildeo da Haia de 1996 os pedidos previstos no nordm 1 do artigo 34ordm deveratildeo ser

transmitidos agraves suas autoridades apenas atraveacutes da Autoridade Central

De acordo com o artigo 29ordm da Convenccedilatildeo da Haia de 1996 o Serviccedilo Puacuteblico Federal de Justiccedila eacute designado como Autoridade

Central

Em conformidade com o artigo 44ordm da Convenccedilatildeo da Haia de 1996 o Serviccedilo Puacuteblico Federal de Justiccedila eacute designado como a

autoridade agrave qual devem ser enviados os pedidos previstos nos artigos 8ordm 9ordm e 33ordm

AUTORIDADE

Beacutelgica 28 -05 -2014

Serviccedilo Puacuteblico Federal de Justiccedila

APROVACcedilAtildeO DE PORTUGAL Decreto nordm 522008 (Seacuterie I) de 13-11-2008

EM VIGOR PARA A REPUacuteBLICA PORTUGUESA DESDE 01-08-2011

A Autoridade Central eacute a Direccedilatildeo-Geral de Reinserccedilatildeo e Serviccedilos Prisionais do Ministeacuterio da Justiccedila que nos termos do artigo

34ordm do Decreto-Lei nordm 2152012 de 28-09-2012 sucedeu nas competecircncias agrave Direccedilatildeo-Geral de Reinserccedilatildeo Social do Ministeacuterio

da Justiccedila

SAUacuteDE reduccedilatildeo dos consumos de energia eleacutetrica gaacutes e aacutegua e de produccedilatildeo de resiacuteduos

ACES | ACSS I P | ADENE | ARS | Contrato de Gestatildeo de Eficiecircncia Energeacutetica (CGEE) | Entidades puacuteblicas do setor da sauacutede | Gestor

Local de Energia e Carbono (GLEC) | Metas para 2016 | Plano Estrateacutegico do Baixo Carbono (PEBC) | Programa de Eficiecircncia Energeacutetica na

Administraccedilatildeo Puacuteblica (EcoAP) | Programa para a Sustentabilidade e Eficiecircncia no Uso de Recursos (PO SEUR)

Despacho nordm 60642016 (Seacuterie II) de 27 de abril de 2016 Sauacutede Gabinete do Secretaacuterio de Estado da Sauacutede - Materializando os princiacutepios subjacentes agrave publicaccedilatildeo do Despacho nordm 48602013 de 9 de abril e dando continuidade agraves praacuteticas jaacute implementadas define as metas de reduccedilatildeo dos consumos de energia eleacutetrica gaacutes e aacutegua e de produccedilatildeo de resiacuteduos para 2016 para as entidades puacuteblicas do setor da sauacutede Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 88 (06-05-2016) p 14456 httpsdreptapplicationfile74366017

O Despacho nordm 155682014 de 24 de dezembro determinou a utilizaccedilatildeo do Portal do PEBC amp EcoAP do Ministeacuterio da Sauacutede

em todas as entidades puacuteblicas do setor da sauacutede constituindo esta aplicaccedilatildeo a partir de 2016 a ferramenta de suporte a

todo o programa com o objetivo de facilitar o reporte dos dados por parte dos Gestores Locais de Energia e Carbono

1 - As entidades puacuteblicas do setor da sauacutede devem atraveacutes da implementaccedilatildeo das medidas previstas no Guia de Boas Praacuteticas

para o Setor da Sauacutede assim como outras medidas a identificar localmente alcanccedilar globalmente as seguintes metas de

reduccedilatildeo para 2016 relativamente a valores de 2011 a) Consumos de energia eleacutetrica e gaacutes - 17 b) Consumos com aacutegua -

12 c) Produccedilatildeo de resiacuteduos - 12

5 - A ACSS I P deve apresentar-me ateacute ao 90ordm dia uacutetil apoacutes o final de cada trimestre os resultados da monitorizaccedilatildeo

trimestral prevista nos termos dos nos 3 e 4

6 - A ACSS I P deve apresentar-me ateacute ao final do 3ordm trimestre de 2016 um ranking de eficiecircncia energeacutetica e hiacutedrica de

2015 a construir com base na informaccedilatildeo a reportar pelas entidades puacuteblicas do setor da sauacutede incidindo sobre as entidades

hospitalares do SNS

7 - O presente despacho entra em vigor na data da sua assinatura [27-04-2016]

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SAUacuteDE PUacuteBLICA serviccedilos de recolha transporte tratamento e eliminaccedilatildeo de animais

mortos na exploraccedilatildeo

Sistema de Recolha de Animais Mortos na Exploraccedilatildeo (SIRCA)

(1) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 282016 (Seacuterie I) de 9 de maio Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos da aliacutenea e) do nordm 1 do artigo 17ordm do Decreto-Lei nordm 19799 de 8 de junho do nordm 1 do artigo 109ordm do Coacutedigo dos Contratos Puacuteblicos aprovado pelo Decreto-Lei nordm 182008 de 29 de janeiro autoriza a realizaccedilatildeo da despesa com a aquisiccedilatildeo de serviccedilos de recolha transporte tratamento e eliminaccedilatildeo de animais mortos na exploraccedilatildeo no acircmbito do Sistema de Recolha de Animais Mortos na Exploraccedilatildeo Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 89 (09-05-20169 p 1518 - 1519 httpsdreptapplicationconteudo74385264

Na sequecircncia da interdiccedilatildeo de enterramento de animais mortos na exploraccedilatildeo ditada pelo Regulamento (CE) nordm 17742002

do Parlamento Europeu e do Conselho de 3 de outubro de 2002 o Estado Portuguecircs criou em 2003 atraveacutes do despacho nordm

91372003 publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica 2ordf seacuterie de 9 de maio o entatildeo designado sistema de recolha de cadaacuteveres de

animais mortos na exploraccedilatildeo

O citado regulamento foi revogado tendo as mateacuterias relacionadas com a prevenccedilatildeo o controlo e a erradicaccedilatildeo de

determinadas encefalopatias espongiformes transmissiacuteveis bem como as questotildees de ordem sanitaacuteria relativas a subprodutos

animais e produtos derivados natildeo destinados ao consumo humano sido disciplinadas pelo Regulamento (CE) nordm 9992001 do

Parlamento Europeu e do Conselho de 22 de maio de 2001 e pelo Regulamento (CE) nordm 10692009 do Parlamento Europeu e

do Conselho de 21 de outubro de 2009

Determinam os referidos regulamentos a obrigatoriedade da recolha de animais mortos e o seu posterior tratamento e

eliminaccedilatildeo bem como a obrigatoriedade de despistagem de eventuais encefalopatias espongiformes transmissiacuteveis

No acircmbito nacional o Decreto-Lei nordm 2442003 de 7 de outubro estabeleceu no seu artigo 5ordm as regras de financiamento

do Sistema de Recolha de Animais Mortos na Exploraccedilatildeo (SIRCA) artigo revogado pelo Decreto-Lei nordm 192011 de 7 de

fevereiro diploma do qual consta o atual regime de financiamento tendo a responsabilidade de custear as operaccedilotildees sido

transferidas para o respetivo setor atraveacutes do pagamento de taxas aliaacutes em cumprimento do princiacutepio do poluidor-pagador

Contudo dado que a eliminaccedilatildeo de animais mortos ou de subprodutos animais natildeo destinados ao consumo humano constitui

um risco para a sauacutede puacuteblica sanidade animal e para o ambiente o Estado deve assegurar a boa gestatildeo do sistema no acircmbito

da sua missatildeo de execuccedilatildeo de poliacuteticas em mateacuteria agroalimentar

Pelo exposto eacute fundamental proceder agrave abertura de um procedimento para a aquisiccedilatildeo dos serviccedilos de recolha transporte

tratamento e eliminaccedilatildeo de animais mortos na exploraccedilatildeo no acircmbito do SIRCA que acautele os interesses puacuteblicos em

presenccedila por um periacuteodo de trecircs anos prevendo-se como valor estimado para essa aquisiccedilatildeo (euro) 36 000 00000 acrescido

do imposto sobre o valor acrescentado o que determina a adoccedilatildeo do procedimento de formaccedilatildeo contratual previsto na aliacutenea

b) do artigo 20ordm do Coacutedigo dos Contratos Puacuteblicos aprovado pelo Decreto-Lei nordm 182008 de 29 de janeiro concurso puacuteblico

com publicaccedilatildeo de anuacutencio no Jornal Oficial da Uniatildeo Europeia

1 - Autorizar a realizaccedilatildeo da despesa com a aquisiccedilatildeo de serviccedilos de recolha transporte tratamento e eliminaccedilatildeo de animais

mortos na exploraccedilatildeo no acircmbito do Sistema de Recolha de Animais Mortos na Exploraccedilatildeo ateacute ao montante de (euro) 36 000

00000 a que acresce o imposto sobre o valor acrescentado (IVA) agrave taxa legal em vigor

2 - Determinar ao abrigo do disposto na aliacutenea b) do nordm 1 do artigo 20ordm do Coacutedigo dos Contratos Puacuteblicos (CCP) aprovado

pelo Decreto-Lei nordm 182008 de 29 de janeiro o recurso ao procedimento de concurso puacuteblico com publicaccedilatildeo de anuacutencio

no Jornal Oficial da Uniatildeo Europeia

3 - Determinar que os encargos resultantes do disposto no nordm 1 natildeo podem exceder em cada ano econoacutemico os seguintes

montantes aos quais acresce IVA agrave taxa legal em vigor a) 2016 - euro 4 000 00000 b) 2017 - euro 12 000 00000 c) 2018 - euro 12 000 00000

d) 2019 - euro 8 000 00000

4 - Estabelecer que os montantes fixados no nuacutemero anterior para cada ano econoacutemico podem ser acrescidos do saldo

apurado no ano que antecede

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5 - Delegar com a faculdade de subdelegaccedilatildeo ao abrigo do disposto no nordm 1 do artigo 109ordm do CCP no Ministro da

Agricultura Florestas e Desenvolvimento Rural a competecircncia para a praacutetica de todos os atos a realizar no acircmbito do

procedimento referido no nuacutemero anterior nomeadamente para aprovar as peccedilas do procedimento designar o juacuteri proferir

o correspondente ato de adjudicaccedilatildeo aprovar a minuta do contrato a celebrar bem como a competecircncia para liberar ou

executar cauccedilotildees

6 - Delegar com a faculdade de subdelegar ao abrigo do nordm 5 do artigo 106ordm do CCP no Ministro da Agricultura Florestas

e Desenvolvimento Rural a competecircncia para a outorga do contrato

7 - Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir da data da sua aprovaccedilatildeo [21-04-2016]

(2) Regulamento (CE) nordm 9992001 do Parlamento Europeu e do Conselho de 22 de Maio de 2001 que estabelece regras

para a prevenccedilatildeo o controlo e a erradicaccedilatildeo de determinadas encefalopatias espongiformes transmissiacuteveis JO L 147

3152001 p 1-40 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX32001R0999ampfrom=PT

(3) Regulamento (CE) nordm 10692009 do Parlamento Europeu e do Conselho de 21 de Outubro de 2009 que define regras

sanitaacuterias relativas a subprodutos animais e produtos derivados natildeo destinados ao consumo humano e que revoga o

Regulamento (CE) nordm 17742002 (regulamento relativo aos subprodutos animais) JO L 300 14112009 p 1-33

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX32009R1069ampfrom=PT

Artigo 56ordm (Entrada em vigor) - O presente regulamento entra em vigor no vigeacutesimo dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo no

Jornal Oficial da Uniatildeo Europeia Eacute aplicaacutevel a partir de 4 de Marccedilo de 2011

O presente regulamento eacute obrigatoacuterio em todos os seus elementos e directamente aplicaacutevel em todos os Estados-Membros

SEGURANCcedilA SOCIAL | COMPROMISSOS PLURIANUAIS

Despacho nordm 61062016 (Seacuterie II) de 21 de abril de 2016 Financcedilas e Trabalho Solidariedade e Seguranccedila Social Gabinetes dos Ministros das Financcedilas e do Trabalho Solidariedade e Seguranccedila Social - Autoriza o Instituto da Seguranccedila Social I P a assumir compromissos plurianuais que envolvam programas nacionais ou comunitaacuterios protocolos de gestatildeo do Rendimento Social de Inserccedilatildeo acordos e protocolos de cooperaccedilatildeo protocolos celebrados com os municiacutepios no acircmbito das Comissotildees de Proteccedilatildeo de Crianccedilas e Jovens Rede Nacional de Cuidados Continuados Sauacutede Mental Rede Local de Intervenccedilatildeo Social e protocolos celebrados no acircmbito da seguranccedila social e as uniotildees representativas das instituiccedilotildees de solidariedade social e outros no acircmbito da Lei de Bases da Seguranccedila Social Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 89 (09-05-2016) p 14564 - 14565 httpsdreptapplicationfile74380398

1 mdash Ao abrigo da competecircncia que nos eacute conferida pelo nordm 2 do artigo 11ordm do Decreto-Lei nordm 1272012 de 21 de junho com

a redaccedilatildeo dada pelo Decreto-Lei nordm 992015 de 2 de junho o Instituto da Seguranccedila Social I P fica autorizado a assumir

compromissos plurianuais ateacute ao limite anual de mil e novecentos milhotildees de euros que natildeo se encontrem previstos no nordm

1 do artigo 11ordm do Decreto-Lei nordm 1272012 de 21 de junho com a redaccedilatildeo dada pelo Decreto-Lei nordm 992015 de 2 de

junho que envolvam programas nacionais ou comunitaacuterios protocolos de gestatildeo do Rendimento Social de Inserccedilatildeo

acordos e protocolos de cooperaccedilatildeo protocolos celebrados com os municiacutepios no acircmbito das Comissotildees de Proteccedilatildeo de

Crianccedilas e Jovens Rede Nacional de Cuidados Continuados Sauacutede Mental Rede Local de Intervenccedilatildeo Social e protocolos

celebrados no acircmbito da seguranccedila social e as uniotildees representativas das instituiccedilotildees de solidariedade social e outros no

acircmbito da Lei de Bases da Seguranccedila Social

2 mdash O presente despacho de autorizaccedilatildeo para assunccedilatildeo de compromissos plurianuais natildeo dispensa o cumprimento do

disposto no artigo 13ordm do Decreto-Lei nordm 1272012 de 21 de junho

3 mdash O presente despacho produz efeitos a 26 de novembro de 2015

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SEGURANCcedilA SOCIAL | DISPENSA PARCIAL DO PAGAMENTO DE CONTRIBUICcedilOtildeES

Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas I P (IFAP I P) | Instituto da Seguranccedila Social I P (ISS I P)

Portaria nordm 1252016 (Seacuterie I) de 6 de maio Financcedilas Trabalho Solidariedade e Seguranccedila Social e Agricultura Florestas e Desenvolvimento Rural - Ao abrigo do disposto no artigo 214ordm da Lei nordm 7-A2016 de 30 de marccedilo que aprovou o Orccedilamento do Estado para 2016 e no artigo 100ordm do Coacutedigo dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Seguranccedila Social aprovado pela Lei nordm 1102009 de 16 de setembro estabelece uma dispensa parcial do pagamento de contribuiccedilotildees para a seguranccedila social aplicaacutevel aos produtores de leite cru de vaca e aos produtores de carne de suiacuteno para o ano de 2016 Diaacuterio da Repuacuteblica 1ordf seacuterie mdash Nordm 88 (6 de maio de 2016) p 1502 - 1504 httpsdreptapplicationconteudo74376983

Artigo 1ordm (Objeto) - A presente portaria estabelece uma dispensa parcial do pagamento de contribuiccedilotildees para a seguranccedila

social aplicaacutevel aos produtores de leite cru de vaca e aos produtores de carne de suiacuteno para o ano de 2016

Artigo 12ordm (Entrada em vigor e produccedilatildeo de efeitos) - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua

publicaccedilatildeo e produz efeitos a 1 de abril de 2016

SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO | RISCOS SISTEacuteMICOS prevenccedilatildeo mitigaccedilatildeo ou

reduccedilatildeo

Decisatildeo de reciprocidade voluntaacuteria de medidas macroprudenciais de outros Estados-Membros | Divulgaccedilatildeo das medidas

nacionais adotadas pelo Banco de Portugal | Sucursais de instituiccedilotildees situadas no Estado-Membro que adotou essa medida

mais restritiva

Recomendaccedilatildeo nordm 20152 do CERS de 15-12-2015

RGICSF1992 Tiacutetulo VII-A (Reservas de Fundos Proacuteprios) Artigo 138ordm-A

Regulamento (UE) nordm 5752013 de 26-06 artigo 458ordm nordm 5

(1) Aviso do Banco de Portugal nordm 32016 (Seacuterie II) de 29-04-2016 Banco de Portugal - Regulamenta a divulgaccedilatildeo das medidas nacionais adotadas pelo Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial no acircmbito de uma decisatildeo de reciprocidade voluntaacuteria de medidas macroprudenciais implementadas pelas autoridades competentes ou designadas de outros Estados-Membros com o propoacutesito de eliminar ou diminuir riscos sisteacutemicos Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 88 (10-05-2016) p 14686 httpsdreptapplicationfile74375259

De acordo com o atual enquadramento legal nomeadamente com o artigo 16ordm-A da Lei Orgacircnica do Banco de Portugal

aprovada pela Lei nordm 598 de 31 de janeiro compete ao Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial nacional

propor e adotar medidas de prevenccedilatildeo mitigaccedilatildeo ou reduccedilatildeo de riscos sisteacutemicos com vista a reforccedilar a resiliecircncia do setor

financeiro

O Regime Geral das Instituiccedilotildees de Creacutedito e Sociedades Financeiras aprovado pelo Decreto-Lei nordm 29892 de 31 de dezembro

(RGICSF) determina igualmente que o Banco de Portugal eacute a autoridade competente para aplicar enquanto autoridade

macroprudencial nacional entre outras medidas e requisitos o disposto no Tiacutetulo VII-A do RGICSF e no artigo 458ordm do

Regulamento (UE) nordm 5752013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de junho de 2013 [Regulamento (UE) nordm

5752013]

A elevada integraccedilatildeo do sistema financeiro na Uniatildeo Europeia permite que uma determinada instituiccedilatildeo sediada num

determinado Estado-Membro exerccedila atividade noutro Estado-Membro quer diretamente quer atraveacutes de sucursais e filiais

Importa notar que as sucursais de instituiccedilotildees com sede em outros paiacuteses da Uniatildeo Europeia que operem no paiacutes que adote

uma medida macroprudencial podem natildeo estar obrigadas ao cumprimento dessa medida Por conseguinte essas sucursais

podem contribuir para a amplificaccedilatildeo dos riscos sisteacutemicos no paiacutes em que a medida foi adotada pelo que a coordenaccedilatildeo entre

Estados-Membros eacute essencial para a eficaacutecia das medidas macroprudenciais Nesse sentido o Comiteacute Europeu do Risco Sisteacutemico

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publicou em 15 de dezembro de 2015 a Recomendaccedilatildeo nordm 20152 que introduz o conceito de reciprocidade voluntaacuteria - o

qual se consubstancia na adoccedilatildeo voluntaacuteria pela autoridade nacional competente ou designada de uma medida idecircntica ou

equivalente agravequela que tiver sido imposta pelas autoridades competentes ou relevantes de outra jurisdiccedilatildeo relativamente agraves

exposiccedilotildees ao risco nesse Estado-Membro

Sem prejuiacutezo dos demais mecanismos de reconhecimento de medidas macroprudenciais previstos na legislaccedilatildeo e

regulamentaccedilatildeo aplicaacutevel o nordm 5 do artigo 458ordm do Regulamento (UE) nordm 5752013 prevecirc que quaisquer medidas mais

restritivas que tenham sido adotadas pelas autoridades competentes ou designadas de outros Estados-Membros para fazer face

a riscos sisteacutemicos suscetiacuteveis de terem consequecircncias negativas graves para o sistema financeiro e para a economia real

possam ser reconhecidas no ordenamento juriacutedico nacional e aplicadas agraves sucursais de instituiccedilotildees situadas no Estado-Membro

que adotou essa medida mais restritiva

Considerando o exposto o presente Aviso estabelece os elementos a divulgar pelo Banco de Portugal relativos agraves decisotildees de

reciprocidade voluntaacuteria que venham a ser adotadas pelo Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial nacional

Artigo 1ordm (Objeto e acircmbito de aplicaccedilatildeo) - 1 - Este Aviso tem por objeto regulamentar a divulgaccedilatildeo das medidas nacionais

adotadas pelo Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial no acircmbito de uma decisatildeo de reciprocidade

voluntaacuteria de medidas macroprudenciais implementadas pelas autoridades competentes ou designadas de outros Estados-

Membros com o propoacutesito de eliminar ou diminuir riscos sisteacutemicos 2 - O disposto no presente Aviso natildeo prejudica a validade

e eficaacutecia das demais medidas macroprudenciais cuja aplicaccedilatildeo reciacuteproca jaacute estaacute prevista na demais legislaccedilatildeo e

regulamentaccedilatildeo em vigor 3 - O disposto no presente Aviso eacute aplicaacutevel agraves instituiccedilotildees de creacutedito e agraves empresas de

investimento sujeitas a supervisatildeo prudencial nos termos do Regulamento (UE) nordm 5752013

Artigo 2ordm (Conteuacutedo e periodicidade da divulgaccedilatildeo) - 1 - Relativamente agraves medidas nacionais determinadas pelo Banco de

Portugal com vista a assegurar o reconhecimento da reciprocidade voluntaacuteria regulamentada pelo presente Aviso o Banco

de Portugal divulga ateacute ao uacuteltimo dia do mecircs quando aplicaacutevel no seu siacutetio na Internet o seguinte a) A identificaccedilatildeo da

medida adotada pela autoridade competente ou designada de outro Estado-Membro e cuja reciprocidade a medida nacional

pretende assegurar com indicaccedilatildeo do local onde a mesma pode ser consultada b) A identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da medida

nacional que seja reconhecida e adotada pelo Banco de Portugal ao abrigo de uma decisatildeo de reciprocidade voluntaacuteria

incluindo o seu acircmbito de aplicaccedilatildeo c) A data a partir da qual a medida nacional se aplica d) A data a partir da qual a medida

nacional deixaraacute de se aplicar ou a referecircncia a que a medida nacional caducaraacute na data em que a medida adotada pela

autoridade competente ou designada de um Estado-Membro cuja reciprocidade se pretende assegurar deixe de vigorar e)

Outros elementos informativos relacionados com o objeto do presente Aviso sempre que se entenda necessaacuterio 2 - O

conteuacutedo da divulgaccedilatildeo referida no nuacutemero anterior poderaacute abranger uma ou vaacuterias medidas nacionais que pretendam

assegurar o reconhecimento da reciprocidade de medidas adotadas por autoridades competentes ou designadas de outros

Estados-Membros bem como a revogaccedilatildeo ou alteraccedilatildeo de qualquer medida nacional de reciprocidade previamente adotada

pelo Banco de Portugal

Artigo 3ordm (Revogaccedilatildeo e alteraccedilatildeo das medidas de reciprocidade) - Sem prejuiacutezo do disposto nos artigos antecedentes e

independentemente da vigecircncia concreta da medida cuja reciprocidade se pretende assegurar o Banco de Portugal pode a

qualquer momento e com efeitos imediatos revogar ou alterar qualquer medida nacional de reciprocidade cuja divulgaccedilatildeo

tenha sido assegurada nos termos previstos neste Aviso

Artigo 4ordm (Entrada em vigor) - Este Aviso entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo [11-05-2016]

(2) laquoLei nordm 598 de 31 de Janeiro Lei Orgacircnica do Banco de Portugal - consolidada (pdf) - 206 Kb - 19 p httpswwwbportugalptpt-PTLegislacaoenormasDocumentsLeiOrganicapdf

(3) Regime Geral das Instituiccedilotildees de Creacutedito e Sociedades Financeiras - consolidado (pdf) - 2729 Kb - 337 p httpswwwbportugalptpt-PTLegislacaoenormasDocumentsRegimeGeralpdf

TIacuteTULO VII-A - Reservas de Fundos Proacuteprios

Secccedilatildeo I - DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

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Artigo 138ordm-A

(Autoridade competente)

1 - O Banco de Portugal eacute a autoridade competente para aplicar a) Os requisitos relativos agraves reservas de fundos proacuteprios

especificados nas secccedilotildees III a V do presente tiacutetulo b) A dispensa referida no nordm 2 do artigo 138ordm-C c) O disposto no artigo

458ordm do Regulamento (UE) nordm 5752013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de junho de 2013 2 - Para efeitos do

disposto no nuacutemero anterior o Banco de Portugal atua na funccedilatildeo de autoridade macroprudencial nacional nos termos da

aliacutenea c) do artigo 12ordm da Lei nordm 598 de 31 de janeiro alterada pelos Decretos-Leis nos 1182001 de 17 de abril 502004

de 10 de marccedilo 392007 de 20 de fevereiro 31-A2012 de 10 de fevereiro e 1422013 de 18 de outubro e do artigo 2ordm

do Decreto-Lei nordm 2282000 de 23 de setembro alterado pelos Decretos-Leis nos 211-A2008 de 3 de novembro e

1432013 de 18 de outubro Aditado pelo Decreto-Lei nordm 1572014

httpswwwbportugalptpt-PTLegislacaoenormasPaginasDL298ano92aspx

BANCO DE PORTUGAL | SUPERVISAtildeO | LEGISLACcedilAtildeO E NORMASraquo

(4) Regulamento (UE) nordm 5752013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de junho de 2013 relativo aos requisitos prudenciais para as instituiccedilotildees de creacutedito e para as empresas de investimento e que altera o Regulamento (UE) nordm 6482012 (Texto relevante para efeitos do EEE) JO L 176 de 2762013 p 1-337

Uacuteltima versatildeo consolidada 2013R0575 mdash PT mdash 18012015 mdash 001001 mdash 1610

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX02013R0575-20150118ampqid=1462883437230ampfrom=PT

Artigo 458ordm

(Riscos macroprudenciais ou sisteacutemicos identificados a niacutevel de um Estado-Membro)

1 O Estado-Membro designa a autoridade encarregada da aplicaccedilatildeo do presente artigo Essa autoridade eacute a autoridade

competente ou a autoridade designada

2 Caso a autoridade determinada de acordo com o nordm 1 identifique alteraccedilotildees na intensidade dos riscos macroprudenciais

ou sisteacutemicos do sistema financeiro suscetiacuteveis de terem consequecircncias negativas graves para o sistema financeiro e a

economia real de um determinado Estado- -Membro e para as quais medidas nacionais mais rigorosas constituam no

entender dessa autoridade a melhor resposta esta notifica do facto o Parlamento Europeu o Conselho a Comissatildeo o ESRB

e a EBA e apresenta provas quantitativas ou qualitativas relevantes da totalidade dos seguintes elementos a) As alteraccedilotildees na

intensidade dos riscos macroprudenciais ou sisteacutemicos b) Os motivos pelos quais essas alteraccedilotildees podem constituir uma ameaccedila para a

estabilidade financeira a niacutevel nacional c) A justificaccedilatildeo das razotildees pelas quais os artigos 124ordm e 164ordm do presente regulamento e os artigos

101ordm 103ordm 104ordm 105ordm 133ordm e 136ordm da Diretiva 201336UE natildeo podem fazer face de modo adequado aos riscos macroprudenciais ou

sisteacutemicos identificados tendo em conta a eficaacutecia relativa dessas medidas d) Projetos de medidas nacionais para as instituiccedilotildees autorizadas

a niacutevel nacional ou um subconjunto dessas instituiccedilotildees destinadas a atenuar as alteraccedilotildees na intensidade do risco e relativas i) ao niacutevel de

fundos proacuteprios estabelecido no artigo 92ordm ii) aos requisitos aplicaacuteveis aos grandes riscos estabelecidos no artigo 392ordm e nos artigos 395ordm

a 403ordm iii) aos requisitos de divulgaccedilatildeo puacuteblica estabelecidos nos artigos 431ordm a 455ordm iv) ao niacutevel da reserva de conservaccedilatildeo de fundos

proacuteprios prevista no artigo 129ordm da Diretiva 201336UE v) aos requisitos de liquidez previstos na Parte VI vi) aos ponderadores de risco

para bolhas especulativas em ativos no setor dos imoacuteveis destinados agrave habitaccedilatildeo e dos imoacuteveis para fins comerciais ou vii) agraves posiccedilotildees em

risco dentro do setor financeiro e) A razatildeo pela qual a autoridade determinada de acordo com o nordm 1 considera que o projeto de medidas

eacute adequado eficaz e proporcionado para fazer face agrave situaccedilatildeo e f) A avaliaccedilatildeo do provaacutevel impacto positivo ou negativo do projeto de

medidas sobre o mercado interno com base nas informaccedilotildees ao dispor do Estado-Membro em causa

3 Quando autorizadas a aplicar medidas nacionais nos termos do presente artigo as autoridades determinadas nos termos

do nordm 1 fornecem agraves autoridades competentes ou agraves autoridades designadas relevantes de outros Estados-Membros todas

as informaccedilotildees relevantes

4 Satildeo conferidas ao Conselho competecircncias para adotar por maioria qualificada sob proposta da Comissatildeo um ato de

execuccedilatildeo destinado a rejeitar o projeto de medidas nacionais propostas a que se refere o nordm 2aliacutenea d) No prazo de um mecircs

a contar da receccedilatildeo da notificaccedilatildeo a que se refere o nordm 2 o ESRB e a EBA apresentam ao Conselho agrave Comissatildeo e ao Estado-

Membro em causa os respetivos pareceres sobre os pontos mencionados nesse nuacutemero Tendo na maacutexima conta os

pareceres a que se refere o segundo paraacutegrafo e se houver indiacutecios soacutelidos fortes e detalhados de que a medida teraacute um

impacto negativo no mercado uacutenico que se sobrepotildee aos benefiacutecios para a estabilidade financeira resultantes da reduccedilatildeo

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dos riscos macro prudenciais ou sisteacutemicos identificados a Comissatildeo pode no prazo de um mecircs propor ao Conselho um ato

de execuccedilatildeo para rejeitar o projeto de medidas nacionais Na ausecircncia de uma proposta da Comissatildeo nesse prazo de um mecircs

o Estado-Membro em causa pode adotar imediatamente o projeto de medidas nacionais por um periacuteodo maacuteximo de dois

anos ou ateacute que deixe de existir o risco macroprudencial ou sisteacutemico se tal ocorrer mais cedo O Conselho decide sobre a

proposta da Comissatildeo no prazo de um mecircs a contar da receccedilatildeo da proposta da Comissatildeo fundamentando a sua decisatildeo de

rejeitar ou natildeo o projeto de medidas nacionais O Conselho soacute rejeita o projeto de medidas nacionais se considerar que natildeo

foram respeitadas uma ou mais das seguintes condiccedilotildees a) As alteraccedilotildees na intensidade do risco macroprudencial ou sisteacutemico satildeo

de molde a representar um risco para a estabilidade financeira a niacutevel nacional b) Os artigos 124ordm e 164ordm do presente regulamento e os

artigos 101ordm 103ordm 104ordm 105ordm 133ordm e 136ordm da Diretiva 201336UE natildeo podem fazer face de modo adequado aos riscos macroprudenciais

ou sisteacutemicos identificados tendo em conta a eficaacutecia relativa dessas medidas c) Os projetos de medidas nacionais satildeo mais adequadas para

fazer face aos riscos macroprudenciais ou sisteacutemicos identificados e natildeo implicam efeitos adversos desproporcionados para a totalidade ou

partes do sistema financeiro noutros Estados-Membros ou na Uniatildeo no seu conjunto que possam constituir ou criar obstaacuteculos ao

funcionamento do mercado interno d) A questatildeo diz respeito apenas a um Estado-Membro e e) Os riscos natildeo foram ainda objeto de outras

medidas previstas no presente regulamento ou na Diretiva 201336UE A avaliaccedilatildeo do Conselho tem em conta o parecer do ESRB e

da EBA e baseia-se nas provas apresentadas nos termos do nordm 1 pela autoridade determinada de acordo com o nordm 1 Na

ausecircncia de um ato de execuccedilatildeo do Conselho para rejeitar o projeto de medidas nacionais no prazo de um mecircs a contar da

receccedilatildeo da proposta da Comissatildeo o Estado-Membro pode adotar e aplicar as medidas por um periacuteodo maacuteximo de dois anos

ou ateacute que deixe de existir o risco macroprudencial ou sisteacutemico se tal ocorrer mais cedo

5 A medida estabelecida nos termos do presente artigo pode ser reconhecida por outros Estados-Membros e ser por estes

aplicada a sucursais autorizadas a niacutevel nacional situadas no Estado-Membro autorizado a aplicar essas medidas

6 Caso os Estados-Membros reconheccedilam as medidas estabelecidas nos termos do presente artigo notificam o Conselho a

Comissatildeo a EBA o ESRB e o Estado-Membro autorizado a aplicaacute-las

7 Quando chamado a decidir sobre o reconhecimento das medidas estabelecidas nos termos do presente artigo o Estado-

Membro tem em conta os criteacuterios estabelecidos no nordm 4

8 O Estado-Membro autorizado a aplicar as medidas pode solicitar ao ESRB que emita uma recomendaccedilatildeo nos termos do

artigo 16ordm do Regulamento (UE) nordm 10922010 dirigida a um ou mais Estados-Membros que natildeo as reconheccedilam

9 Antes do termo da autorizaccedilatildeo emitida nos termos do nordm 4 o Estado-Membro revecirc a situaccedilatildeo em consulta com o ESRB e

a EBA podendo adotar nos termos do nordm 2 uma nova decisatildeo de prorrogaccedilatildeo do periacuteodo de aplicaccedilatildeo das medidas nacionais

por um ano suplementar de cada vez Apoacutes a primeira prorrogaccedilatildeo a Comissatildeo revecirc a situaccedilatildeo pelo menos uma vez por ano

em consulta com o ESRB e a EBA

10 Natildeo obstante o disposto nos nordms 3 a 9 os Estados-Membros ficam autorizados a aumentar os ponderadores de risco

aleacutem do que estaacute previsto no presente regulamento ateacute 25 para as posiccedilotildees em risco identificadas no nordm 2 aliacutenea d)

subaliacuteneas vi) e vii) do presente artigo e a reduzir o limite dos grandes riscos previsto no artigo 384ordm ateacute 15 por um periacuteodo

maacuteximo de dois anos ou ateacute que deixe de existir o risco macroprudencial ou sisteacutemico se tal ocorrer mais cedo desde que

estejam reunidas as condiccedilotildees e os requisitos de notificaccedilatildeo previstos no nordm 2 do presente artigo

TURISMO Iniciativas de valorizaccedilatildeo inovaccedilatildeo e promoccedilatildeo do destino Portugal

Medidas e projetos de promoccedilatildeo turiacutestica | modelo de contratualizaccedilatildeo do apoio financeiro no periacuteodo de 2016-2020 |

Instituto do Turismo de Portugal I P (Turismo de Portugal)

Despacho nordm 60162016 (Seacuterie II) de 31 de marccedilo de 2016 Economia Gabinete da Secretaacuteria de Estado do Turismo - Ao abrigo do disposto no nordm 2 do artigo 1ordm e nas aliacuteneas a) e e) do nordm 2 do artigo 3ordm do Decreto-Lei nordm 1292012 de 22 de junho com as alteraccedilotildees introduzidas pelo Decreto-Lei nordm 662015 de 29 de abril publica o Regulamento que aprova o modelo de contratualizaccedilatildeo do apoio financeiro a conceder pelo Instituto do Turismo de Portugal I P (Turismo de Portugal) no periacuteodo de 2016-2020 a medidas e projetos de promoccedilatildeo

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turiacutestica no acircmbito de iniciativas de valorizaccedilatildeo inovaccedilatildeo e promoccedilatildeo do destino Portugal Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 87 (05-05-2016) p 14304 - 14307 httpsdreptapplicationfile74352665

Artigo 1ordm (Objeto) - 1 - O presente Regulamento aprova o modelo de contratualizaccedilatildeo do apoio financeiro a conceder pelo

Instituto do Turismo de Portugal I P (Turismo de Portugal) no periacuteodo de 2016-2020 a medidas e projetos de promoccedilatildeo

turiacutestica no acircmbito de iniciativas de valorizaccedilatildeo inovaccedilatildeo e promoccedilatildeo do destino Portugal no exerciacutecio das atribuiccedilotildees

cometidas pela aliacutenea e) do nordm 2 do artigo 3ordm e das competecircncias cometidas ao seu conselho diretivo pela aliacutenea e) do nordm 3

do artigo 5ordm ambos do Decreto-Lei nordm 1292012 de 22 de junho com as alteraccedilotildees introduzidas pelo Decreto-Lei nordm

662015 de 29 de abril 2 - A contratualizaccedilatildeo de apoios financeiros tem por finalidade apoiar medidas accedilotildees e projetos de

promoccedilatildeo turiacutestica como definidos nos termos do artigo 6ordm que visem a valorizaccedilatildeo e divulgaccedilatildeo da oferta turiacutestica nacional

dirigidos aos canais de distribuiccedilatildeo nos diversos mercados emissores mediante a realizaccedilatildeo de campanhas de marketing de

destinos regionais contribuindo para a competitividade e para o crescimento inteligente inovador sustentaacutevel e inclusivo

do setor do turismo em Portugal

Artigo 10ordm (Contratos) - 1 - A concessatildeo dos apoios eacute objeto de contratualizaccedilatildeo entre o Turismo de Portugal e os

promotores devendo os contratos integrar aleacutem dos que em cada caso se justifiquem os seguintes elementos a) O

conteuacutedo das medidas ou projetos as obrigaccedilotildees especificamente assumidas pelos promotores e os objetivos a atingir b) O

prazo de execuccedilatildeo das medidas ou projetos c) A natureza e montante dos apoios concedidos d) As condiccedilotildees de libertaccedilatildeo

dos apoios concedidos e) A indicaccedilatildeo de conta bancaacuteria especiacutefica para a execuccedilatildeo das medidas ou projetos f) As condiccedilotildees

de prorrogaccedilatildeo dos prazos previstos na aliacutenea b) g) As consequecircncias do incumprimento das obrigaccedilotildees assumidas pelos

promotores e h) Os termos do acompanhamento dos investimentos realizados e os respetivos indicadores de realizaccedilatildeo 2 -

O modelo de contrato eacute aprovado em anexo ao presente Regulamento que dele faz parte integrante sem prejuiacutezo das

adaptaccedilotildees a que haja lugar

Artigo 14ordm (Entrada em vigor e produccedilatildeo de efeitos) - 1 - O presente Regulamento entra em vigor no dia seguinte agrave sua

publicaccedilatildeo [06-05-2016] 2 - O presente Regulamento produz efeitos imediatos e vigora ateacute 31 de dezembro de 2020

31 de marccedilo de 2016 - A Secretaacuteria de Estado do Turismo Ana Manuel Jeroacutenimo Lopes Correia Mendes Godinho

ANEXO

(a que se refere o artigo 10ordm)

Modelo de contrato

UNIDADE DOS GRANDES CONTRIBUINTES (UGC)

Cadastro dos Grandes Contribuintes (CGC) periacuteodo de permanecircncia das sociedades | Contribuintes individuais de elevada

capacidade patrimonial

LGT1998 artigo 68ordm-B (redaccedilatildeo do OE 2016)

Portaria nordm 1302016 (Seacuterie I) de 10 de maio Financcedilas - Ao abrigo do disposto no nordm 3 do artigo 68ordm-B da Lei Geral Tributaacuteria aprovada pelo Decreto-Lei nordm 39898 de 17 de dezembro define os criteacuterios de seleccedilatildeo dos contribuintes cuja situaccedilatildeo tributaacuteria deva ser acompanhada pela Unidade dos Grandes Contribuintes e revoga a Portaria nordm 1072013 de 15 de marccedilo Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 90 (10-05-2016) p 1530 - 1531 httpsdreptapplicationconteudo74403502

Considerando a sua importacircncia em termos econoacutemicos a receita fiscal gerada e a crescente complexidade das suas

operaccedilotildees a generalidade dos paiacuteses da OCDE possui serviccedilos que se ocupam exclusivamente do acompanhamento tributaacuterio

dos grandes contribuintes promovendo entre outros aspetos a assistecircncia no cumprimento voluntaacuterio das respetivas obrigaccedilotildees

fiscais e a reduccedilatildeo do nuacutemero de litiacutegios de natureza fiscal e dos riscos de incumprimento

No cumprimento do disposto no Decreto-Lei nordm 1182011 de 15 de dezembro a Portaria nordm 320-A2011 de 30 de dezembro

estabeleceu a estrutura nuclear da Autoridade Tributaacuteria e Aduaneira fixando simultaneamente as competecircncias da Unidade

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dos Grandes Contribuintes (UGC) Por outro lado o Decreto-Lei nordm 62013 de 17 de janeiro operacionalizou aquela Unidade

com efeitos a 1 de janeiro de 2012 procedendo a diversas alteraccedilotildees legislativas relevantes nesta mateacuteria

Uma vez criada organicamente a estrutura destinada a efetuar o acompanhamento tributaacuterio dos grandes contribuintes e

definidas as respetivas competecircncias foi publicada a Portaria nordm 1072013 de 15 de marccedilo que estabeleceu os criteacuterios de

seleccedilatildeo dos contribuintes cuja situaccedilatildeo tributaacuteria deve ser acompanhada pela UGC Passados trecircs anos e tendo em conta a

alteraccedilatildeo levada a cabo pelo Orccedilamento do Estado para o ano de 2016 relativamente ao artigo 68ordm-B da Lei Geral Tributaacuteria

(LGT) no que concerne aos contribuintes individuais de elevada capacidade patrimonial importa agora proceder agrave definiccedilatildeo

dos criteacuterios que devem presidir agrave determinaccedilatildeo destes

Introduz-se tambeacutem no que se refere agraves sociedades uma regra aplicaacutevel ao periacuteodo de permanecircncia no Cadastro dos Grandes

Contribuintes (CGC) de sociedades que deixem de estar integradas em grupos de sociedades constantes daquele cadastro

Artigo 1ordm (Criteacuterios de seleccedilatildeo) - Os contribuintes cuja situaccedilatildeo tributaacuteria deve ser acompanhada pela Unidade dos Grandes

Contribuintes satildeo os que preencham pelo menos um dos seguintes criteacuterios a) Entidades com um volume de negoacutecios

superior a i) 100 milhotildees de euros nos casos em que exerccedilam atividades sob a supervisatildeo do Banco de Portugal ou da

Autoridade de Supervisatildeo de Seguros e Fundos de Pensotildees ii) 200 milhotildees de euros nos restantes casos b) Sociedades

gestoras de participaccedilotildees sociais constituiacutedas nos termos do Decreto-Lei nordm 49588 de 30 de dezembro com um valor total

de rendimentos superior a 200 milhotildees de euros c) Entidades com um valor global de impostos pagos superior a 20 milhotildees

de euros d) Sociedades natildeo abrangidas por qualquer das aliacuteneas anteriores que sejam consideradas relevantes atendendo

nomeadamente agrave sua relaccedilatildeo societaacuteria com as sociedades abrangidas pelas referidas aliacuteneas e) Sociedades integradas em

grupos abrangidos pelo regime especial de tributaccedilatildeo dos grupos de sociedades nos termos do artigo 69ordm do Coacutedigo do

Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas em que alguma das sociedades integrantes do grupo dominante ou

dominada seja abrangida pelas condiccedilotildees definidas em qualquer das aliacuteneas anteriores f) As pessoas singulares com

rendimentos superiores a 750 mil euros g) As pessoas singulares que detenham direta ou indiretamente ou sejam

beneficiaacuterias efetivas de patrimoacutenio incluindo bens e direitos de valor superior a 5 milhotildees de euros h) As pessoas singulares

com manifestaccedilotildees de fortuna congruentes com os rendimentos ou patrimoacutenio referidos nas aliacuteneas f) e g) i) As pessoas

singulares bem como as sociedades e outras entidades que natildeo sendo abrangidas por qualquer das aliacuteneas anteriores sejam

consideradas relevantes atendendo agrave sua relaccedilatildeo juriacutedica ou econoacutemica com os sujeitos passivos abrangidos por essas

aliacuteneas

Artigo 2ordm (Definiccedilotildees) - 1 - O volume de negoacutecios referido na aliacutenea a) do artigo anterior eacute calculado nos termos do nordm 4 ou

do nordm 5 do artigo 106ordm do Coacutedigo do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas conforme se trate de entidades

natildeo financeiras ou financeiras 2 - O valor total de rendimentos a que se refere a aliacutenea b) do artigo anterior corresponde ao

total apresentado na demonstraccedilatildeo de resultados por naturezas da entidade a que se refere em conformidade com os

respetivos planos de contas 3 - Os rendimentos a que se refere a aliacutenea f) do artigo anterior satildeo compostos por todos os

influxos patrimoniais nomeadamente os considerados para efeitos de incidecircncia a IRS ainda que isentos daquele imposto 4

- O patrimoacutenio a que se refere a aliacutenea g) do artigo anterior eacute constituiacutedo pelo conjunto de bens e direitos suscetiacuteveis de

avaliaccedilatildeo em dinheiro

Artigo 3ordm (Publicidade) - 1 - As entidades referidas nas aliacuteneas a) a e) do artigo 1ordm satildeo definidas e identificadas em relaccedilatildeo

alfabeacutetica a aprovar por despacho do diretor-geral da Autoridade Tributaacuteria e Aduaneira a publicar no Diaacuterio da Repuacuteblica

mantendo-se acompanhadas pela Unidade dos Grandes Contribuintes ateacute ao fim da sua vigecircncia ainda que deixem de

verificar os criteacuterios que conduziram agrave sua inclusatildeo 2 - As entidades que preencham o criteacuterio da aliacutenea e) do artigo 1ordm em

momento posterior agrave entrada em vigor da relaccedilatildeo prevista no nuacutemero anterior consideram-se nela incluiacutedas a partir do dia 1

de janeiro do ano seguinte ao da entrega da primeira declaraccedilatildeo modelo 22 como integrantes do grupo de sociedades

mantendo-se acompanhadas pela Unidade dos Grandes Contribuintes ateacute ao fim da sua vigecircncia ainda que deixem de

verificar os requisitos que conduziram agrave sua inclusatildeo 3 - A relaccedilatildeo tem uma vigecircncia de quatro anos podendo por despacho

do diretor-geral da Autoridade Tributaacuteria e Aduaneira ser anualmente acrescida dos contribuintes que passem a preencher

os correspondentes requisitos sem prejuiacutezo do disposto no nuacutemero anterior 4 - As pessoas singulares referidas nas aliacuteneas

f) a h) do artigo 1ordm quando se verifique o preenchimento de pelo menos um dos criteacuterios ali previstos satildeo notificadas de

que passam a ser acompanhadas pela Unidade dos Grandes Contribuintes mantendo-se nessa situaccedilatildeo durante os quatro

anos seguintes ao da notificaccedilatildeo e ainda que deixem de preencher o criteacuterio que levou ao seu acompanhamento por aquela

Unidade

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Artigo 4ordm (Norma revogatoacuteria) - Eacute revogada a Portaria nordm 1072013 de 15 de marccedilo

Artigo 5ordm (Entrada em vigor) - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo [11-05-2016]

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Doutrina jurisprudecircncia etc

AGEcircNCIA DA UNIAtildeO EUROPEIA PARA A COOPERACcedilAtildeO POLICIAL (EUROPOL)

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 82016 do Conselho em primeira leitura com vista agrave adoccedilatildeo do Regulamento do Parlamento Europeu e

do Conselho que cria a Agecircncia da Uniatildeo Europeia para a Cooperaccedilatildeo Policial (Europol) e que substitui e revoga as Decisotildees

2009371JAI 2009934JAI 2009935JAI 2009936JAI e 2009968JAI do Conselho Adotada pelo Conselho de 10 de

marccedilo de 2016 (2016C 16901) JO C 169 de 1152016 p 1-59

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0008(01)ampfrom=PT

(2) Projeto de nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 82016 do Conselho em primeira leitura com vista agrave adoccedilatildeo

de um Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que cria a Agecircncia da Uniatildeo Europeia para a Cooperaccedilatildeo e a

Formaccedilatildeo Policial (Europol) e que substitui e revoga as Decisotildees 2009371JAI 2009934JAI 2009935JAI 2009936JAI e

2009968JAI (2016C 16902) JO C 169 de 1152016 p 60-62

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0008(02)ampfrom=PT

AUTARQUIAS | PORTUGAL 2020 | CONCURSOS PARA A VALORIZACcedilAtildeO DO TERRITOacuteRIO

laquo2016-05-09 agraves 2018

PORTUGAL 2020 ABRE CONCURSOS DE MIL MILHOtildeES DE EUROS PARA AS AUTARQUIAS

Durante o mecircs de maio vatildeo ser abertos concursos no acircmbito do Portugal 2020 para a valorizaccedilatildeo do territoacuterio que permitiratildeo

aos municiacutepios o lanccedilamento de obras num valor global de 1059 milhotildees de euros

O anuacutencio foi feito pelo Secretaacuterio de Estado do Desenvolvimento e Coesatildeo Nelson de Souza numa reuniatildeo com as

autoridades gestoras dos programas operacionais do Portugal 2020 em Lisboa para assinalar o Dia da Europa

Mobilidade e regeneraccedilatildeo urbana satildeo as prioridades

Os Planos Estrateacutegicos de Desenvolvimento Urbano satildeo os principais instrumentos a utilizar para projetos que envolvem a

mobilidade e a regeneraccedilatildeo urbana

Entretanto no dia 9 de maio foi publicado o calendaacuterio de concursos a lanccedilar pelo Portugal 2020 ateacute ao final do ano Satildeo

cerca de 240 concursos destinados a acelerar a execuccedilatildeo dos fundos europeus e a dinamizar a economia

Balanccedilo do Plano 100

Na reuniatildeo com as autoridades gestoras foi ainda feito um balanccedilo da atividade dos vaacuterios programas operacionais Destaque

para o Plano 100 que pretendia acelerar o investimento empresarial com a injeccedilatildeo de 100 milhotildees de euros na economia

nos primeiros 100 dias do Governo

Nesses 100 dias foram pagos 114 milhotildees de euros incentivos agraves empresas valor que aumentou entretanto para os 162

milhotildees de euros A meta do Governo para 2016 eacute fazer chegar agraves empresas 450 milhotildees de euros

TAGS Portugal 2020 economia reabilitaccedilatildeo urbana empresas investimento

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httpwwwportugalgovptptministeriosmpinoticias20160509-sedc-pt-2020aspx

NOTIacuteCIAS | MINISTRO DO PLANEAMENTO E DAS INFRAESTRUTURAS | REPUacuteBLICA PORTUGUESA

CIDADANIA conjunto de competecircncias e conhecimentos a implementar nas escolas do

ensino puacuteblico

Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania

Despacho nordm 61732016 (Seacuterie II) de 04-05-2016 Presidecircncia do Conselho de Ministros e Educaccedilatildeo Gabinetes da Secretaacuteria de Estado para a Cidadania e a Igualdade e do Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo - Cria o Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania que tem a missatildeo de conceber uma Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania a implementar nas escolas do ensino puacuteblico com o objetivo de incluir nas saiacutedas curriculares em todos os graus de ensino um conjunto de competecircncias e conhecimentos em mateacuteria de cidadania Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 90 (10-05-2016) p 14676 httpsdreptapplicationfile74375213

1 - Eacute criado o Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania adiante designado por Grupo de Trabalho que tem a missatildeo

de conceber uma Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania a implementar nas escolas do ensino puacuteblico com o objetivo de

incluir nas saiacutedas curriculares em todos os graus de ensino um conjunto de competecircncias e conhecimentos em mateacuteria de

cidadania

2 - O Grupo de Trabalho eacute constituiacutedo por a) Uma representante da Secretaacuteria de Estado para a Cidadania e Igualdade que coordena

o grupo b) Uma representante do Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo c) Uma representante da Comissatildeo para a Cidadania e a Igualdade

de Geacutenero d) Uma representante do Alto Comissariado para as Migraccedilotildees I P e) Uma representante da Direccedilatildeo-Geral da Educaccedilatildeo f) A

Coordenadora Nacional da Rede de Bibliotecas Escolares g) Uma representante da Direccedilatildeo-Geral da Sauacutede h) Uma representante da

Associaccedilatildeo Nacional de Municiacutepio Portugueses

3 - O Grupo de Trabalho integra peritosas na aacuterea da cidadania e educaccedilatildeo a) Professora Doutora Cristina Vieira b) Dr Luiacutes

Gonccedilalves c) Professora Doutora Helena Costa Arauacutejo

4 - O Grupo de Trabalho pode sempre que entender conveniente convidar representantes de organizaccedilotildees natildeo-

governamentais com conhecimento e experiecircncia em projetos na aacuterea da educaccedilatildeo para a cidadania

5 - O Grupo de Trabalho tem uma duraccedilatildeo temporal de 90 dias ao fim dos quais apresenta agrave Secretaacuteria de Estado para a

Cidadania e Igualdade e ao Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo um projeto de Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania

6 - O apoio logiacutestico e administrativo necessaacuterio ao funcionamento do Grupo de Trabalho eacute assegurado pela Secretaria-Geral

da Presidecircncia do Conselho de Ministros

7 - As entidades referidas no nordm 2 indicam osas seussuas representantes no prazo de cinco dias a contar da publicaccedilatildeo do

presente

8 - A constituiccedilatildeo e funcionamento do Grupo de Trabalho natildeo confere aos seus membros ou a quem com elesas colaborarem

o direito ao pagamento de qualquer remuneraccedilatildeo ou compensaccedilatildeo

9 - O presente despacho produz efeitos a partir da data da sua publicaccedilatildeo [10-05-2016]

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COacuteDIGO CIVIL DE 1966 50 ANOS

2016-05-09 agraves 1224

JUSTICcedilA ABRE AS PORTAS AO PUacuteBLICO PARA CELEBRAR OS 50 ANOS DO COacuteDIGO CIVIL

O Ministeacuterio da Justiccedila abre as suas portas ao puacuteblico no acircmbito da Exposiccedilatildeo Comemorativa dos 50 anos do Coacutedigo Civil

que percorre a histoacuteria de uma das peccedilas legislativas mais importantes do Direito Portuguecircs

A exposiccedilatildeo que eacute inaugurada pelo Presidente da Repuacuteblica no dia 10 de maio pelas 19h15 no Espaccedilo Justiccedila na Praccedila do

Comeacutercio em Lisboa contaraacute ainda com a presenccedila da Ministra da Justiccedila do Presidente do Supremo Tribunal de Justiccedila e

do Presidente da Comissatildeo para as Comemoraccedilotildees dos Cinquenta Anos do Coacutedigo Civil Professor Doutor Rui de Alarcatildeo logo

apoacutes a Sessatildeo Solene Comemorativa dos 50 Anos do Coacutedigo Civil que iraacute decorrer no Supremo Tribunal de Justiccedila

Entre o Espaccedilo Justiccedila e as escadarias principais do Ministeacuterio os visitantes vatildeo poder observar de perto o icoacutenico manuscrito

do projeto do Coacutedigo Civil Portuguecircs de 1867 da autoria do Visconde Seabra cedido pelo Arquivo da Universidade de

Coimbra

Apresentaccedilatildeo do Coacutedigo Civil em 1966

Tambeacutem seraacute possiacutevel assistir a um filme com imagens da deacutecada de 60 cedidas pela RTP e pela Cinemateca entre elas a

cobertura feita pela televisatildeo puacuteblica da sessatildeo de apresentaccedilatildeo do projeto do Coacutedigo Civil no Supremo Tribunal de Justiccedila

em 1966

Do acervo fazem ainda parte obras de arte provenientes de vaacuterios Palaacutecios da Justiccedila como pinturas de algumas peccedilas

fabricadas pela Manufatura de Tapeccedilarias de Portalegre e cinco paineacuteis alusivos aos Desafios do Coacutedigo Civil agraves Novas

Tecnologias e Impacto no Coacutedigo Civil agrave Diversidade Social e Familiar aos Animais e Meio Ambiente e ainda ao Futuro do

Coacutedigo Civil

O momento reveste-se de ainda maior singularidade se tivermos em conta que o interior do edifiacutecio nunca esteve acessiacutevel

ao grande puacuteblico no acircmbito uma exposiccedilatildeo e que o portatildeo que daacute acesso agrave escadaria do lado esquerdo do Ministeacuterio natildeo

era aberto haacute mais de 20 anos

Pensada para ser itinerante esta exposiccedilatildeo tem jaacute agendada a passagem pelas Faculdades de Direito das Universidades de

Coimbra e de Lisboa A entrada eacute gratuita e o espaccedilo estaraacute aberto ao puacuteblico de 10 a 25 de maio de segunda-feira a saacutebado

entre as 10h00 e as 18h00

Todas as iniciativas seratildeo oportuna e atempadamente divulgadas

Tags justiccedila

httpwwwportugalgovptptministeriosmjnoticias20160509-mj-cdg-civilaspx

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NOTIacuteCIAS | MINISTRA DA JUSTICcedilA | REPUacuteBLICA PORTUGUESAraquo

COMPROMISSO COM O CONHECIMENTO E A CIEcircNCIA O COMPROMISSO COM O FUTUROraquo

PARA OS ANOS DE 2016 A 2020

laquo2016-05-05 agraves 1406

COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS DE 5 DE MAIO DE 2016

1 O Conselho de Ministros aprovou os termos de referecircncia para a discussatildeo puacuteblica de uma Agenda laquoCompromisso com o Conhecimento e a Ciecircncia o Compromisso com o Futuroraquo para os anos de 2016 a 2020

A resoluccedilatildeo mandata o Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior para promover a discussatildeo puacuteblica da agenda e prevecirc a constituiccedilatildeo de um grupo de trabalho que tem como objetivo elaborar um quadro de financiamento estaacutevel que permita implementar a Agenda

Este grupo seraacute constituiacutedo por representantes dos Ministros da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior e de outros ministros e pelos Presidentes do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politeacutecnicos e da Fundaccedilatildeo para a Ciecircncia e a Tecnologia

A aposta no conhecimento constitui um desiacutegnio central do Programa do XXI Governo e da accedilatildeo do Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior refletindo-se na relevacircncia que as instituiccedilotildees cientiacuteficas e de ensino superior e as atividades de investigaccedilatildeo e desenvolvimento e o ensino superior devem ocupar na sociedade portuguesa

Tags ciecircncia

httpwwwportugalgovptpto-governocmcomunicados20160505-cm-comaspx

XXI GOVERNO CONSTITUCIONALraquo

DEFESA | ACORDO DE COOPERACcedilAtildeO ASSINADO EM BAIONA EM 22 DE JUNHO DE 2015 |

PORTUGAL | ESPANHA

laquo2016-05-05 agraves 1406

COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS DE 5 DE MAIO DE 2016

3 O Conselho de Ministros vai submeter agrave aprovaccedilatildeo da Assembleia da Repuacuteblica propostas de resoluccedilatildeo tendo em vista (hellip)

bull A ratificaccedilatildeo do acordo entre a Repuacuteblica Portuguesa e o Reino de Espanha relativo agrave cooperaccedilatildeo no domiacutenio da Defesa assinado em Baiona em 22 de junho de 2015 atraveacutes do qual se pretende enquadrar e atualizar o normativo juriacutedico que regula a cooperaccedilatildeo na aacuterea da defesa com Espanha reforccedilando igualmente a cooperaccedilatildeo bilateral entre os respetivos Ministeacuterios da Defesa

Tags ciecircncia

httpwwwportugalgovptpto-governocmcomunicados20160505-cm-comaspx

XXI GOVERNO CONSTITUCIONALraquo

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DO PORTO | ABERTURA DE CONCURSO

DOCUMENTAL PARA DOIS PROFESSORES CATEDRAacuteTICOS

Edital nordm 4102016 (Seacuterie II) de 22 de abril de 2016 Universidade do Porto - Edital de abertura de concurso documental para dois Professores Catedraacuteticos para a aacuterea disciplinar de Direito da Faculdade de Direito da Universidade do Porto Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 88 (10-05-2016) p 14688 - 14689 httpsdreptapplicationfile74375264

laquoProfessora Doutora Maria de Faacutetima Aires Pereira Marinho Saraiva Professora Catedraacutetica da Faculdade de Letras da Universidade do Porto Vice-Reitora da mesma Universidade

Faccedilo saber que por meu despacho de 22 de abril de 2016 no uso de competecircncia delegada por despacho publicado no Diaacuterio

da Repuacuteblica 2ordf seacuterie nordm 149 de 5 de agosto de 2014 pelo prazo de cinquenta dias uacuteteis a contar do dia imediato ao da

publicaccedilatildeo do presente edital no Diaacuterio da Repuacuteblica se abre concurso documental para 2 (duas) vagas de Professor

Catedraacutetico para a Aacuterea Disciplinar de Direito da Faculdade de Direito desta Universidade

1 mdash As disposiccedilotildees legais aplicaacuteveis satildeo as seguintes Artigos 37ordm a 51ordm e 62ordm -A do Estatuto da Carreira Docente

Universitaacuteria republicado pelo Decreto-Lei nordm 2052009 de 31 de agosto e alterado pela Lei nordm 82010 de 13 de maio

Regulamento dos Concursos para Recrutamento de Professores Catedraacuteticos Associados e Auxiliares da Universidade do

Porto mdash Despacho nordm 129132010 publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica nordm 154 de 10 de agosto de 2010

2 mdash Ao concurso podem candidatar-se Os titulares do grau de doutor haacute mais de cinco anos que sejam detentores do tiacutetulo

de agregado ()

6 mdash O meacutetodo de seleccedilatildeo eacute a avaliaccedilatildeo curricular atraveacutes da qual se visa avaliar o desempenho cientiacutefico sendo

especialmente valorizados os domiacutenios das Ciecircncias Juriacutedico-Civiliacutesticas e das Ciecircncias Juriacutedico-Empresariais o desempenho

pedagoacutegico outras atividades relevantes para a missatildeo da instituiccedilatildeo de ensino superior que tenham sido desenvolvidas pelo

candidato consistentes na divulgaccedilatildeo cientiacutefica na participaccedilatildeo na valorizaccedilatildeo econoacutemica e social do conhecimento tarefas

de extensatildeo universitaacuteria e desempenho de cargos de gestatildeo universitaacuteria ()

laquoIncome security in the on-demand economy Findings and policy lessons from a survey

of crowdworkersraquo | OIT

laquoIncome security in the on-demand economy Findings and policy lessons from a survey of crowdworkers

This article assesses the validity of many of the assumptions made about work in the on-demand economy and

analyses whether proposals advanced for improving workers income security are sufficient for remedying

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

32

current shortcomings It draws on findings from a survey of crowdworkers conducted in late 2015 on the Amazon

Mechanical Turk and Crowdflower platforms on workers employment patterns work histories and financial

security Based on this information it provides an analysis of crowdworkers economic dependence on the

platform including the share of workers who depend on crowdwork as their main source of income as well as

their working conditions the problems they encounter while crowdworking and their overall income security

Drawing on these findings the article recommends an alternative way of organizing work that can improve the

income security of crowdworkers as well as the overall efficiency and productivity of crowdwork

Tags precarious employment working conditions work organization social assistance income workers rights survey

Regions and countries covered Global

INCOME SECURITY IN THE ON-DEMAND ECONOMY FINDINGS AND POLICY LESSONS FROM A SURVEY OF CROWDWORKERS

International Labour Office Inclusive Labour Markets Labour Relations and Working Conditions Branch

Janine Berg

Conditions of Work and Employment Series No 74

Geneva International Labour Organization May 2016 41 p

ISSN 2226-8944 httpwwwiloorgwcmsp5groupspublic ---e d_prote ct---protrav---travaildocume ntspubli cationw cms_47 9693 pdf

PDF - 06 MB

httpwwwiloorgtravailwhatwedopublicationsWCMS_479693lang--enindexhtm

ILO home | About the ILO | How the ILO works | Departments and offices | Inclusive Labour Markets Labour Relations and

Working Conditions Branch (INWORK) | What we do | Publicationsraquo

LIVRO BRANCO SOBRE A REGULACcedilAtildeO E A SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO

LIVRO BRANCO SOBRE A REGULACcedilAtildeO E SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO Banco de Portugal Lisboa 2016 162 p httpswwwbportugalptpt-PTPublicacoeseIntervencoesBancoOutrasPublicacoesDocumentsLivroBranco2016pdf

laquoCOMUNICADO DO BANCO DE PORTUGAL Livro Branco sobre a Regulaccedilatildeo e a Supervisatildeo do Setor Financeiro

O Banco de Portugal divulga hoje o Livro Branco sobre a Regulaccedilatildeo e a Supervisatildeo do Setor Financeiro

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

33

O Livro Branco apresenta uma reflexatildeo sobre a regulaccedilatildeo e a supervisatildeo do setor financeiro em Portugal e formula um

conjunto de recomendaccedilotildees tendo em vista a melhoria do enquadramento institucional e regulamentar e do modelo de

supervisatildeo

Esta iniciativa faz parte de uma reflexatildeo mais ampla que o Banco de Portugal tem promovido por determinaccedilatildeo do

Governador na sequecircncia da crise financeira e do processo que conduziu agrave aplicaccedilatildeo da medida de resoluccedilatildeo ao Banco

Espiacuterito Santo

O Livro Branco foi preparado e editado por uma equipa de colaboradores do Banco de Portugal coordenada pelo Consultor

do Banco de Portugal Rui Cartaxo A parte VI sobre os modelos de supervisatildeo financeira foi redigida pelo Professor Luiacutes Silva

Morais

O Livro Branco foi elaborado com total independecircncia em relaccedilatildeo ao Conselho de Administraccedilatildeo do Banco de Portugal As

conclusotildees e as recomendaccedilotildees expressas no Livro Branco satildeo portanto da exclusiva responsabilidade dos seus autores e

natildeo coincidem necessariamente com as do Conselho de Administraccedilatildeo do Banco de Portugal ou do Eurosistema

O Governador expressa publicamente o seu profundo agradecimento ao Dr Rui Cartaxo e aos autores do Livro Branco pelo

trabalho que realizaram ao longo dos uacuteltimos meses e que constitui um contributo relevante para a reflexatildeo em curso sobre

a supervisatildeo financeira em Portugal

Lisboa 5 de maio de 2016

httpswwwbportugalptpt-PTOBancoeoEurosistemaComunicadoseNotasdeInformacaoPaginascombp20160505aspx

BANCO DE PORTUGAL| NOTAS DE INFORMACcedilAtildeOraquo

NACIONAIS DE PAIacuteSES TERCEIROS | ENTRADA E RESIDEcircNCIA NA UNIAtildeO

Investigaccedilatildeo estudos formaccedilatildeo voluntariado | programas de intercacircmbio de estudantes | projetos educativos e de

colocaccedilatildeo laquoau pairraquo

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 92016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo da diretiva do Parlamento Europeu e

do Conselho relativa agraves condiccedilotildees de entrada e de residecircncia de nacionais de paiacuteses terceiros para efeitos de investigaccedilatildeo

de estudos de formaccedilatildeo de voluntariado de programas de intercacircmbio de estudantes de projetos educativos e de

colocaccedilatildeo laquoau pairraquo (reformulaccedilatildeo) Adotada pelo Conselho em 10 de marccedilo de 2016 (2016C 17001) JO C 170 de

1152016 p 1-39 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0009(01)ampfrom=PT

(2) Nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 92016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo da

diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho relativa agraves condiccedilotildees de entrada e de residecircncia de nacionais de paiacuteses

terceiros para efeitos de investigaccedilatildeo de estudos de formaccedilatildeo de voluntariado de programas de intercacircmbio de

estudantes de projetos educativos e de colocaccedilatildeo laquoau pairraquo (2016C 17002) JO C 170 de 1152016 p 40-48

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0009(02)ampfrom=PT

ORDEM DOS MEacuteDICOS

Consulta Puacuteblica sobre o projeto de Regulamento Disciplinar

Aviso nordm 58182016 (Seacuterie II) de 18 de abril de 2016 Ordem dos Meacutedicos - Consulta Puacuteblica sobre o projeto de Regulamento Disciplinar Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 87 (05-05-2016) p 14313 - 14320 httpsdreptapplicationfile74365277

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

34

Nos termos disposto no artigo 101ordm do Coacutedigo do Procedimento Administrativo torna-se puacuteblico que foi aprovado em reuniatildeo

do Conselho Nacional da Ordem dos Meacutedicos a proposta de regulamento que ora se publica para efeitos de consulta puacuteblica

Assim qualquer Meacutedico poderaacute no prazo de 30 dias apoacutes a presente publicaccedilatildeo endereccedilar por escrito as sugestotildees que tiver

por convenientes eou pertinentes ao Conselho Nacional nos termos das disposiccedilotildees conjugadas dos artigos 101ordm nordm 2 do

Coacutedigo do Procedimento Administrativo e 58 nordm 1ordm aliacutenea j) do Estatuto da Ordem dos Meacutedicos na versatildeo da Lei 1172015

Regulamento Disciplinar

Artigo 1ordm

Infraccedilatildeo disciplinar

1 - Considera-se infraccedilatildeo disciplinar toda a accedilatildeo ou omissatildeo que consista em violaccedilatildeo por qualquer membro da Ordem dos

deveres consignados no Estatuto da Ordem no anexo a este e nos respetivos regulamentos 2 - A infraccedilatildeo disciplinar eacute a)

Leve quando o arguido viole de forma negligente os deveres profissionais a que se encontra adstrito no exerciacutecio da

profissatildeo b) Grave quando o arguido viole com dolo ou culpa grave os deveres profissionais a que se encontra adstrito no

exerciacutecio da profissatildeo c) Muito grave quando o arguido viole os deveres profissionais a que estaacute adstrito no exerciacutecio da

profissatildeo afetando com a sua conduta de forma grave a dignidade e o prestiacutegio da profissatildeo 3 - As infraccedilotildees disciplinares

previstas no presente anexo e demais disposiccedilotildees legais e regulamentares aplicaacuteveis satildeo puniacuteveis a tiacutetulo de dolo ou

negligecircncia

Artigo 72ordm

Reabilitaccedilatildeo

1 - No caso de aplicaccedilatildeo de sanccedilatildeo de expulsatildeo decorridos que sejam 10 anos o membro pode ser reabilitado mediante

requerimento e desde que se preencham cumulativamente os seguintes requisitos a) Tenha havido reabilitaccedilatildeo judicial se

a ela houver lugar b) Natildeo haja riscos para a sauacutede dos pacientes e da comunidade c) Se mostre acautelada a dignidade da

medicina d) O reabilitando tenha revelado boa conduta podendo para o demonstrar utilizar os meios de prova admitidos

em direito 2 - Quando a expulsatildeo tenha ocorrido por forccedila do disposto na aliacutenea b) do nordm 6 do artigo 14ordm a reabilitaccedilatildeo

depende da prestaccedilatildeo de provas puacuteblicas em termos a fixar em regulamento 3 - Em casos especiais a reabilitaccedilatildeo pode ser

limitada agrave praacutetica de certos atos meacutedicos 4 - Ao processo de reabilitaccedilatildeo aplica-se com as necessaacuterias adaptaccedilotildees o previsto

para o processo de revisatildeo

18 de abril de 2016 - O Presidente da Ordem dos Meacutedicos Prof Doutor Joseacute Manuel Silva

LIVRE CIRCULACcedilAtildeO DOS CIDADAtildeOS | SIMPLIFICACcedilAtildeO DOS REQUISITOS PARA A

APRESENTACcedilAtildeO DE CERTOS DOCUMENTOS PUacuteBLICOS NA UNIAtildeO EUROPEIA

Convenccedilatildeo da Haia de 5 de outubro de 1961 relativa agrave Supressatildeo da Exigecircncia de Legalizaccedilatildeo dos Atos Puacuteblicos Estrangeiros

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 72016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo do Regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo agrave promoccedilatildeo da livre circulaccedilatildeo dos cidadatildeos atraveacutes da simplificaccedilatildeo dos requisitos para a

apresentaccedilatildeo de certos documentos puacuteblicos na Uniatildeo Europeia e que altera o Regulamento (UE) nordm 10242012 Adotada

pelo Conselho em 10 de marccedilo de 2016 (2016C 16801) JO C 168 de 1152016 p 1-138

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0007(01)ampfrom=PT

(2) Nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 72016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo do

Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo agrave promoccedilatildeo da livre circulaccedilatildeo dos cidadatildeos atraveacutes da

simplificaccedilatildeo dos requisitos para a apresentaccedilatildeo de certos documentos puacuteblicos na Uniatildeo Europeia e que altera o

Regulamento (UE) nordm 10242012 (2016C 16802) JO C 168 de 1152016 p 139-141

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0007(02)ampfrom=PT

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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(3) Regulamento (UE) nordm 10242012 do Parlamento Europeu e do Conselho de 25 de outubro de 2012 relativo agrave cooperaccedilatildeo

administrativa atraveacutes do Sistema de Informaccedilatildeo do Mercado Interno e que revoga a Decisatildeo 200849CE da Comissatildeo

(Regulamento IMI) (JO L 316 de 14112012 p 1)

TRIBUNAL EUROPEU DOS DIREITOS DO HOMEM | laquoCASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS

v PORTUGALraquo

laquoCASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS v PORTUGAL 2374113 4519013 6361113 | Judgment (Merits and Just Satisfaction) | Court (Fourth Section Committee) | 10052016

Conclusion(s)

Violation de larticle 6 - Droit agrave un procegraves eacutequitable (Article 6 - Proceacutedure civile

Article 6-1 - Procegraves eacutequitable

Deacutelai raisonnable)

Violation de larticle 13 - Droit agrave un recours effectif (Article 13 - Recours effectif)

Case Details httphudocechrcoeintengitemid[001-163053]

Document URL httphudocechrcoeintengi=001-162764

FOURTH SECTION

CASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS v PORTUGAL

(Applications nos 2374113 4519013 6361113 315714 and 2863714)

JUDGMENT

STRASBOURG

10 May 2016

This judgment is final but it may be subject to editorial revision

In the case of Martins Sousa and Others v Portugal

The European Court of Human Rights (Fourth Section) sitting as a Committee composed of

Boštjan M Zupančič President Paulo Pinto de Albuquerque Iulia Antoanella Motoc judges and Fatoş Aracı Deputy Section

Registrar

Having deliberated in private on 19 April 2016

Delivers the following judgment which was adopted on that date

II ALLEGED VIOLATION OF ARTICLE 6 sect 1 AND ARTICLE 13 OF THE CONVENTION

7 The applicants complained that the length of the civil proceedings in question had been incompatible with the ldquoreasonable timerdquo

requirement and that they had no effective remedy in this connection They relied on Articles 6 sect 1 and 13 of the Convention which read

as follows

Article 6 sect 1

ldquoIn the determination of his civil rights and obligations everyone is entitled to a hearing within a reasonable time by [a] tribunal rdquo

Article 13

ldquoEveryone whose rights and freedoms as set forth in [the] Convention are violated shall have an effective remedy before a national

authority notwithstanding that the violation has been committed by persons acting in an official capacityrdquo

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

36

FOR THESE REASONS THE COURT UNANIMOUSLY

1 Decides to join the applications

2 Declares the applications admissible

3 Holds that these applications disclose a breach of Article 6 sect 1 and Article 13 of the Convention concerning the excessive

length of civil proceedings and the lack of an effective remedy with regard to it

4 Holds

(a) that the respondent State is to pay the applicants within three months the amounts indicated in the appended table

(b) that from the expiry of the above-mentioned three months until settlement simple interest shall be payable on the above

amounts at a rate equal to the marginal lending rate of the European Central Bank during the default period plus three

percentage points

Done in English and notified in writing on 10 May 2016 pursuant to Rule 77 sectsect 2 and 3 of the Rules of Court

Fatoş Aracı Deputy Registrar

Boštjan M Zupančič President

httphudocechrcoeintenglanguageisocode[ENG]documentcollectionid2[JUDGMENTS]itemid[001-162764]

THE EUROPEAN COURT OF HUMAN RIGHTSraquo

SAUacuteDE NA UNIAtildeO EUROPEIA | AVALIACcedilAtildeO DO 2ordm PROGRAMA DE SAUacuteDE 2008-2013

laquoEx-post evaluation of the 2nd Health Programme 2008-2013 published today

Released 10 May 2016

Ex-post evaluation of the 2nd Health programme 2008-2013 under Decision No 13502007EC establishing a second

programme of Community action in the field of health

bull Commission Report (318 KB)

Bruxelas 1052016 COM (2016) 243 final - RELATOacuteRIO DA COMISSAtildeO AO PARLAMENTO EUROPEU AO CONSELHO AO

COMITEacute ECONOacuteMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITEacute DAS REGIOtildeES Avaliaccedilatildeo ex post do 2ordm Programa de Sauacutede 2008-

2013 em conformidade com a Decisatildeo nordm 13502007CE que cria um segundo Programa de accedilatildeo Comunitaacuteria no domiacutenio

da Sauacutede (2008-2013) SWD (2016) 148 final SWD (2016) 149 final 10 p

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_2nd-hp-2008-13_comm-report_ptpdf

bull Commission Staff Working Document (2 MB)

bull Executive Summary of the Commission Staff Working Document (334 KB)

Brussels 1052016 SWD (2016) 149 final 3 p

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_2nd-hp-2008-13_exec-sum-cwsd_enpdf

bull Ex-post Evaluation of the Health Programme - Final report (2 MB)

EX-POST EVALUATION OF THE HEALTH PROGRAMME (2008-2013) - FINAL REPORT

Ref Ares (2015)3227899 - 31072015

Written by Coffey International Development and SQW Cemka-Eval and Economisti Associati

Luxembourg Publications Office of the European Union 2015 - 92 p

ISBN 978-92-79-47891-8

doi 10287551154

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

37

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_ev-hp-2008-13_final-reportpdf

Reproduction is authorised provided the source is acknowledged

EUROPEAN COMMISSION Directorate-General for Health and Consumers Directorate C mdash Public Health Unit C1 mdash

Programme Management and Diseases

bull Ex-post Evaluation of the Health Programme - Annexes (5 MB)

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_ev-hp-2008-13_final-report-annexespdf

Ex-post Evaluation of the Health Programme (2008-2013)

Annexes to the Final report

Written by Coffey International Development and SQW with the support of Cemka-Eval and Economisti Associati

EUROPEAN COMMISSION

Directorate-General for Health and Food Safety

Directorate C mdash Public Health

Unit C1 mdash Programme Management and Diseases

Brussels European Commission 2015 271 p

httpeceuropaeuhealthprogrammepolicy2008-2013evaluation_enhtm

EUROPEAN COMMISSION | DG Health and Food Safety | Public health| Health programme | Policy | Programme 2008-2013raquo

BIBLIOTECA DA ORDEM DOS ADVOGADOS SEMANA 19 | 11-05-2016 | 158 KB

ARQUIVO httpwwwoaptcdConteudosArquivolista_artigosaspxsidc=58102ampidc=58661ampidsc=58663

CATAacuteLOGO BIBLIOGRAacuteFICO httpboaoapt

CORREIO ELECTROacuteNICO boacgoapt

VERSAtildeO DE 19-05-2016 1651 19098 PALAVRAS 37 PAacuteGINAS

Page 16: BIBLIOTECA Correio Jurídico5d47112e-4f62-43ac-a4b9-fdfc3dceb535}.pdfpagamento por práticas agrícolas benéficas para o clima e para o ambiente, pagamento para os jovens agricultores,

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

16

MAPA III - Programa Operacional Temaacutetico Capital Humano

MAPA IV - Programa Operacional Temaacutetico Sustentabilidade e Eficiecircncia no Uso de Recursos

MAPA V - Programa Operacional de Assistecircncia Teacutecnica

MAPA VI - Programa Operacional Regional do Norte

MAPA VII - Programa Operacional Regional do Centro

MAPA VIII - Programa Operacional Regional de Lisboa

MAPA IX - Programa Operacional Regional do Alentejo

MAPA X - Programa Operacional Regional do Algarve

MAPA XI - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais do Norte

MAPA XII - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais do Centro

MAPA XIII - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais de Lisboa

MAPA XIV - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais do Alentejo

MAPA XV - Oacutergatildeo de acompanhamento das dinacircmicas regionais do Algarve

ANEXO II (a que se refere o nordm 4)

Notas curriculares (siacutentese)

(22) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 152015 (Seacuterie I) de 2 de abril Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro do nordm 8 do artigo 19ordm do Decreto-Lei nordm 1372014 de 12 de setembro designa um vogal executivo da comissatildeo diretiva da autoridade de gestatildeo do Programa Operacional Regional do Norte e um vogal natildeo executivo da comissatildeo diretiva da autoridade de gestatildeo do Programa Operacional Regional de Lisboa procedendo agrave primeira alteraccedilatildeo agrave Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 73-B2014 de 16 de dezembro Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 65 (02-04-2015) p 1736 - 1737 httpsdreptapplicationfile66908815

4 mdash Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir da data da sua aprovaccedilatildeo [19-03-2015]

(23) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 302015 (Seacuterie I) de 7 de maio Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos do artigo 28ordm da Lei nordm 42004 de 15 de janeiro do nordm 8 do artigo 19ordm do Decreto -Lei nordm 1372014 de 12 de setembro designa um vogal executivo da comissatildeo diretiva do programa operacional temaacutetico sustentabilidade e eficiecircncia no uso de recursos procedendo agrave segunda alteraccedilatildeo agrave Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 73-B2014 de 16 de dezembro Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 88 (07-05-2015) p 2301 - 2302 httpsdreptapplicationfile67164466

3 mdash Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir da data da sua aprovaccedilatildeo [23-04-2015]

RESPONSABILIDADE PARENTAL E DE MEDIDAS DE PROTECcedilAtildeO DAS CRIANCcedilAS | CONVENCcedilAtildeO

DA HAIA DE 1996 | BEacuteLGICA

Aviso nordm 212016 (Seacuterie I) de 5 de maio Negoacutecios Estrangeiros - Torna puacuteblico que o Reino da Beacutelgica ratificou a Convenccedilatildeo Relativa agrave Competecircncia agrave Lei Aplicaacutevel ao Reconhecimento agrave Execuccedilatildeo e agrave Cooperaccedilatildeo em Mateacuteria de Responsabilidade Parental e de Medidas de Proteccedilatildeo das Crianccedilas adotada na Haia em 19 de outubro de 1996 Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 87 (05-05-2016) p 1494-1495 httpsdreptapplicationfile74352611

(Traduccedilatildeo)

RATIFICACcedilAtildeO

Beacutelgica 28 -05 -2014

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

17

A Convenccedilatildeo entrou em vigor para a Beacutelgica a 1 de setembro de 2014 em conformidade com a aliacutenea a) do nordm 2 do artigo 61ordm

Com as seguintes declaraccedilotildees

De acordo com o nordm 2 do artigo 34ordm da Convenccedilatildeo da Haia de 1996 os pedidos previstos no nordm 1 do artigo 34ordm deveratildeo ser

transmitidos agraves suas autoridades apenas atraveacutes da Autoridade Central

De acordo com o artigo 29ordm da Convenccedilatildeo da Haia de 1996 o Serviccedilo Puacuteblico Federal de Justiccedila eacute designado como Autoridade

Central

Em conformidade com o artigo 44ordm da Convenccedilatildeo da Haia de 1996 o Serviccedilo Puacuteblico Federal de Justiccedila eacute designado como a

autoridade agrave qual devem ser enviados os pedidos previstos nos artigos 8ordm 9ordm e 33ordm

AUTORIDADE

Beacutelgica 28 -05 -2014

Serviccedilo Puacuteblico Federal de Justiccedila

APROVACcedilAtildeO DE PORTUGAL Decreto nordm 522008 (Seacuterie I) de 13-11-2008

EM VIGOR PARA A REPUacuteBLICA PORTUGUESA DESDE 01-08-2011

A Autoridade Central eacute a Direccedilatildeo-Geral de Reinserccedilatildeo e Serviccedilos Prisionais do Ministeacuterio da Justiccedila que nos termos do artigo

34ordm do Decreto-Lei nordm 2152012 de 28-09-2012 sucedeu nas competecircncias agrave Direccedilatildeo-Geral de Reinserccedilatildeo Social do Ministeacuterio

da Justiccedila

SAUacuteDE reduccedilatildeo dos consumos de energia eleacutetrica gaacutes e aacutegua e de produccedilatildeo de resiacuteduos

ACES | ACSS I P | ADENE | ARS | Contrato de Gestatildeo de Eficiecircncia Energeacutetica (CGEE) | Entidades puacuteblicas do setor da sauacutede | Gestor

Local de Energia e Carbono (GLEC) | Metas para 2016 | Plano Estrateacutegico do Baixo Carbono (PEBC) | Programa de Eficiecircncia Energeacutetica na

Administraccedilatildeo Puacuteblica (EcoAP) | Programa para a Sustentabilidade e Eficiecircncia no Uso de Recursos (PO SEUR)

Despacho nordm 60642016 (Seacuterie II) de 27 de abril de 2016 Sauacutede Gabinete do Secretaacuterio de Estado da Sauacutede - Materializando os princiacutepios subjacentes agrave publicaccedilatildeo do Despacho nordm 48602013 de 9 de abril e dando continuidade agraves praacuteticas jaacute implementadas define as metas de reduccedilatildeo dos consumos de energia eleacutetrica gaacutes e aacutegua e de produccedilatildeo de resiacuteduos para 2016 para as entidades puacuteblicas do setor da sauacutede Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 88 (06-05-2016) p 14456 httpsdreptapplicationfile74366017

O Despacho nordm 155682014 de 24 de dezembro determinou a utilizaccedilatildeo do Portal do PEBC amp EcoAP do Ministeacuterio da Sauacutede

em todas as entidades puacuteblicas do setor da sauacutede constituindo esta aplicaccedilatildeo a partir de 2016 a ferramenta de suporte a

todo o programa com o objetivo de facilitar o reporte dos dados por parte dos Gestores Locais de Energia e Carbono

1 - As entidades puacuteblicas do setor da sauacutede devem atraveacutes da implementaccedilatildeo das medidas previstas no Guia de Boas Praacuteticas

para o Setor da Sauacutede assim como outras medidas a identificar localmente alcanccedilar globalmente as seguintes metas de

reduccedilatildeo para 2016 relativamente a valores de 2011 a) Consumos de energia eleacutetrica e gaacutes - 17 b) Consumos com aacutegua -

12 c) Produccedilatildeo de resiacuteduos - 12

5 - A ACSS I P deve apresentar-me ateacute ao 90ordm dia uacutetil apoacutes o final de cada trimestre os resultados da monitorizaccedilatildeo

trimestral prevista nos termos dos nos 3 e 4

6 - A ACSS I P deve apresentar-me ateacute ao final do 3ordm trimestre de 2016 um ranking de eficiecircncia energeacutetica e hiacutedrica de

2015 a construir com base na informaccedilatildeo a reportar pelas entidades puacuteblicas do setor da sauacutede incidindo sobre as entidades

hospitalares do SNS

7 - O presente despacho entra em vigor na data da sua assinatura [27-04-2016]

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SAUacuteDE PUacuteBLICA serviccedilos de recolha transporte tratamento e eliminaccedilatildeo de animais

mortos na exploraccedilatildeo

Sistema de Recolha de Animais Mortos na Exploraccedilatildeo (SIRCA)

(1) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 282016 (Seacuterie I) de 9 de maio Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos da aliacutenea e) do nordm 1 do artigo 17ordm do Decreto-Lei nordm 19799 de 8 de junho do nordm 1 do artigo 109ordm do Coacutedigo dos Contratos Puacuteblicos aprovado pelo Decreto-Lei nordm 182008 de 29 de janeiro autoriza a realizaccedilatildeo da despesa com a aquisiccedilatildeo de serviccedilos de recolha transporte tratamento e eliminaccedilatildeo de animais mortos na exploraccedilatildeo no acircmbito do Sistema de Recolha de Animais Mortos na Exploraccedilatildeo Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 89 (09-05-20169 p 1518 - 1519 httpsdreptapplicationconteudo74385264

Na sequecircncia da interdiccedilatildeo de enterramento de animais mortos na exploraccedilatildeo ditada pelo Regulamento (CE) nordm 17742002

do Parlamento Europeu e do Conselho de 3 de outubro de 2002 o Estado Portuguecircs criou em 2003 atraveacutes do despacho nordm

91372003 publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica 2ordf seacuterie de 9 de maio o entatildeo designado sistema de recolha de cadaacuteveres de

animais mortos na exploraccedilatildeo

O citado regulamento foi revogado tendo as mateacuterias relacionadas com a prevenccedilatildeo o controlo e a erradicaccedilatildeo de

determinadas encefalopatias espongiformes transmissiacuteveis bem como as questotildees de ordem sanitaacuteria relativas a subprodutos

animais e produtos derivados natildeo destinados ao consumo humano sido disciplinadas pelo Regulamento (CE) nordm 9992001 do

Parlamento Europeu e do Conselho de 22 de maio de 2001 e pelo Regulamento (CE) nordm 10692009 do Parlamento Europeu e

do Conselho de 21 de outubro de 2009

Determinam os referidos regulamentos a obrigatoriedade da recolha de animais mortos e o seu posterior tratamento e

eliminaccedilatildeo bem como a obrigatoriedade de despistagem de eventuais encefalopatias espongiformes transmissiacuteveis

No acircmbito nacional o Decreto-Lei nordm 2442003 de 7 de outubro estabeleceu no seu artigo 5ordm as regras de financiamento

do Sistema de Recolha de Animais Mortos na Exploraccedilatildeo (SIRCA) artigo revogado pelo Decreto-Lei nordm 192011 de 7 de

fevereiro diploma do qual consta o atual regime de financiamento tendo a responsabilidade de custear as operaccedilotildees sido

transferidas para o respetivo setor atraveacutes do pagamento de taxas aliaacutes em cumprimento do princiacutepio do poluidor-pagador

Contudo dado que a eliminaccedilatildeo de animais mortos ou de subprodutos animais natildeo destinados ao consumo humano constitui

um risco para a sauacutede puacuteblica sanidade animal e para o ambiente o Estado deve assegurar a boa gestatildeo do sistema no acircmbito

da sua missatildeo de execuccedilatildeo de poliacuteticas em mateacuteria agroalimentar

Pelo exposto eacute fundamental proceder agrave abertura de um procedimento para a aquisiccedilatildeo dos serviccedilos de recolha transporte

tratamento e eliminaccedilatildeo de animais mortos na exploraccedilatildeo no acircmbito do SIRCA que acautele os interesses puacuteblicos em

presenccedila por um periacuteodo de trecircs anos prevendo-se como valor estimado para essa aquisiccedilatildeo (euro) 36 000 00000 acrescido

do imposto sobre o valor acrescentado o que determina a adoccedilatildeo do procedimento de formaccedilatildeo contratual previsto na aliacutenea

b) do artigo 20ordm do Coacutedigo dos Contratos Puacuteblicos aprovado pelo Decreto-Lei nordm 182008 de 29 de janeiro concurso puacuteblico

com publicaccedilatildeo de anuacutencio no Jornal Oficial da Uniatildeo Europeia

1 - Autorizar a realizaccedilatildeo da despesa com a aquisiccedilatildeo de serviccedilos de recolha transporte tratamento e eliminaccedilatildeo de animais

mortos na exploraccedilatildeo no acircmbito do Sistema de Recolha de Animais Mortos na Exploraccedilatildeo ateacute ao montante de (euro) 36 000

00000 a que acresce o imposto sobre o valor acrescentado (IVA) agrave taxa legal em vigor

2 - Determinar ao abrigo do disposto na aliacutenea b) do nordm 1 do artigo 20ordm do Coacutedigo dos Contratos Puacuteblicos (CCP) aprovado

pelo Decreto-Lei nordm 182008 de 29 de janeiro o recurso ao procedimento de concurso puacuteblico com publicaccedilatildeo de anuacutencio

no Jornal Oficial da Uniatildeo Europeia

3 - Determinar que os encargos resultantes do disposto no nordm 1 natildeo podem exceder em cada ano econoacutemico os seguintes

montantes aos quais acresce IVA agrave taxa legal em vigor a) 2016 - euro 4 000 00000 b) 2017 - euro 12 000 00000 c) 2018 - euro 12 000 00000

d) 2019 - euro 8 000 00000

4 - Estabelecer que os montantes fixados no nuacutemero anterior para cada ano econoacutemico podem ser acrescidos do saldo

apurado no ano que antecede

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5 - Delegar com a faculdade de subdelegaccedilatildeo ao abrigo do disposto no nordm 1 do artigo 109ordm do CCP no Ministro da

Agricultura Florestas e Desenvolvimento Rural a competecircncia para a praacutetica de todos os atos a realizar no acircmbito do

procedimento referido no nuacutemero anterior nomeadamente para aprovar as peccedilas do procedimento designar o juacuteri proferir

o correspondente ato de adjudicaccedilatildeo aprovar a minuta do contrato a celebrar bem como a competecircncia para liberar ou

executar cauccedilotildees

6 - Delegar com a faculdade de subdelegar ao abrigo do nordm 5 do artigo 106ordm do CCP no Ministro da Agricultura Florestas

e Desenvolvimento Rural a competecircncia para a outorga do contrato

7 - Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir da data da sua aprovaccedilatildeo [21-04-2016]

(2) Regulamento (CE) nordm 9992001 do Parlamento Europeu e do Conselho de 22 de Maio de 2001 que estabelece regras

para a prevenccedilatildeo o controlo e a erradicaccedilatildeo de determinadas encefalopatias espongiformes transmissiacuteveis JO L 147

3152001 p 1-40 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX32001R0999ampfrom=PT

(3) Regulamento (CE) nordm 10692009 do Parlamento Europeu e do Conselho de 21 de Outubro de 2009 que define regras

sanitaacuterias relativas a subprodutos animais e produtos derivados natildeo destinados ao consumo humano e que revoga o

Regulamento (CE) nordm 17742002 (regulamento relativo aos subprodutos animais) JO L 300 14112009 p 1-33

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX32009R1069ampfrom=PT

Artigo 56ordm (Entrada em vigor) - O presente regulamento entra em vigor no vigeacutesimo dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo no

Jornal Oficial da Uniatildeo Europeia Eacute aplicaacutevel a partir de 4 de Marccedilo de 2011

O presente regulamento eacute obrigatoacuterio em todos os seus elementos e directamente aplicaacutevel em todos os Estados-Membros

SEGURANCcedilA SOCIAL | COMPROMISSOS PLURIANUAIS

Despacho nordm 61062016 (Seacuterie II) de 21 de abril de 2016 Financcedilas e Trabalho Solidariedade e Seguranccedila Social Gabinetes dos Ministros das Financcedilas e do Trabalho Solidariedade e Seguranccedila Social - Autoriza o Instituto da Seguranccedila Social I P a assumir compromissos plurianuais que envolvam programas nacionais ou comunitaacuterios protocolos de gestatildeo do Rendimento Social de Inserccedilatildeo acordos e protocolos de cooperaccedilatildeo protocolos celebrados com os municiacutepios no acircmbito das Comissotildees de Proteccedilatildeo de Crianccedilas e Jovens Rede Nacional de Cuidados Continuados Sauacutede Mental Rede Local de Intervenccedilatildeo Social e protocolos celebrados no acircmbito da seguranccedila social e as uniotildees representativas das instituiccedilotildees de solidariedade social e outros no acircmbito da Lei de Bases da Seguranccedila Social Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 89 (09-05-2016) p 14564 - 14565 httpsdreptapplicationfile74380398

1 mdash Ao abrigo da competecircncia que nos eacute conferida pelo nordm 2 do artigo 11ordm do Decreto-Lei nordm 1272012 de 21 de junho com

a redaccedilatildeo dada pelo Decreto-Lei nordm 992015 de 2 de junho o Instituto da Seguranccedila Social I P fica autorizado a assumir

compromissos plurianuais ateacute ao limite anual de mil e novecentos milhotildees de euros que natildeo se encontrem previstos no nordm

1 do artigo 11ordm do Decreto-Lei nordm 1272012 de 21 de junho com a redaccedilatildeo dada pelo Decreto-Lei nordm 992015 de 2 de

junho que envolvam programas nacionais ou comunitaacuterios protocolos de gestatildeo do Rendimento Social de Inserccedilatildeo

acordos e protocolos de cooperaccedilatildeo protocolos celebrados com os municiacutepios no acircmbito das Comissotildees de Proteccedilatildeo de

Crianccedilas e Jovens Rede Nacional de Cuidados Continuados Sauacutede Mental Rede Local de Intervenccedilatildeo Social e protocolos

celebrados no acircmbito da seguranccedila social e as uniotildees representativas das instituiccedilotildees de solidariedade social e outros no

acircmbito da Lei de Bases da Seguranccedila Social

2 mdash O presente despacho de autorizaccedilatildeo para assunccedilatildeo de compromissos plurianuais natildeo dispensa o cumprimento do

disposto no artigo 13ordm do Decreto-Lei nordm 1272012 de 21 de junho

3 mdash O presente despacho produz efeitos a 26 de novembro de 2015

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SEGURANCcedilA SOCIAL | DISPENSA PARCIAL DO PAGAMENTO DE CONTRIBUICcedilOtildeES

Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas I P (IFAP I P) | Instituto da Seguranccedila Social I P (ISS I P)

Portaria nordm 1252016 (Seacuterie I) de 6 de maio Financcedilas Trabalho Solidariedade e Seguranccedila Social e Agricultura Florestas e Desenvolvimento Rural - Ao abrigo do disposto no artigo 214ordm da Lei nordm 7-A2016 de 30 de marccedilo que aprovou o Orccedilamento do Estado para 2016 e no artigo 100ordm do Coacutedigo dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Seguranccedila Social aprovado pela Lei nordm 1102009 de 16 de setembro estabelece uma dispensa parcial do pagamento de contribuiccedilotildees para a seguranccedila social aplicaacutevel aos produtores de leite cru de vaca e aos produtores de carne de suiacuteno para o ano de 2016 Diaacuterio da Repuacuteblica 1ordf seacuterie mdash Nordm 88 (6 de maio de 2016) p 1502 - 1504 httpsdreptapplicationconteudo74376983

Artigo 1ordm (Objeto) - A presente portaria estabelece uma dispensa parcial do pagamento de contribuiccedilotildees para a seguranccedila

social aplicaacutevel aos produtores de leite cru de vaca e aos produtores de carne de suiacuteno para o ano de 2016

Artigo 12ordm (Entrada em vigor e produccedilatildeo de efeitos) - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua

publicaccedilatildeo e produz efeitos a 1 de abril de 2016

SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO | RISCOS SISTEacuteMICOS prevenccedilatildeo mitigaccedilatildeo ou

reduccedilatildeo

Decisatildeo de reciprocidade voluntaacuteria de medidas macroprudenciais de outros Estados-Membros | Divulgaccedilatildeo das medidas

nacionais adotadas pelo Banco de Portugal | Sucursais de instituiccedilotildees situadas no Estado-Membro que adotou essa medida

mais restritiva

Recomendaccedilatildeo nordm 20152 do CERS de 15-12-2015

RGICSF1992 Tiacutetulo VII-A (Reservas de Fundos Proacuteprios) Artigo 138ordm-A

Regulamento (UE) nordm 5752013 de 26-06 artigo 458ordm nordm 5

(1) Aviso do Banco de Portugal nordm 32016 (Seacuterie II) de 29-04-2016 Banco de Portugal - Regulamenta a divulgaccedilatildeo das medidas nacionais adotadas pelo Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial no acircmbito de uma decisatildeo de reciprocidade voluntaacuteria de medidas macroprudenciais implementadas pelas autoridades competentes ou designadas de outros Estados-Membros com o propoacutesito de eliminar ou diminuir riscos sisteacutemicos Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 88 (10-05-2016) p 14686 httpsdreptapplicationfile74375259

De acordo com o atual enquadramento legal nomeadamente com o artigo 16ordm-A da Lei Orgacircnica do Banco de Portugal

aprovada pela Lei nordm 598 de 31 de janeiro compete ao Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial nacional

propor e adotar medidas de prevenccedilatildeo mitigaccedilatildeo ou reduccedilatildeo de riscos sisteacutemicos com vista a reforccedilar a resiliecircncia do setor

financeiro

O Regime Geral das Instituiccedilotildees de Creacutedito e Sociedades Financeiras aprovado pelo Decreto-Lei nordm 29892 de 31 de dezembro

(RGICSF) determina igualmente que o Banco de Portugal eacute a autoridade competente para aplicar enquanto autoridade

macroprudencial nacional entre outras medidas e requisitos o disposto no Tiacutetulo VII-A do RGICSF e no artigo 458ordm do

Regulamento (UE) nordm 5752013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de junho de 2013 [Regulamento (UE) nordm

5752013]

A elevada integraccedilatildeo do sistema financeiro na Uniatildeo Europeia permite que uma determinada instituiccedilatildeo sediada num

determinado Estado-Membro exerccedila atividade noutro Estado-Membro quer diretamente quer atraveacutes de sucursais e filiais

Importa notar que as sucursais de instituiccedilotildees com sede em outros paiacuteses da Uniatildeo Europeia que operem no paiacutes que adote

uma medida macroprudencial podem natildeo estar obrigadas ao cumprimento dessa medida Por conseguinte essas sucursais

podem contribuir para a amplificaccedilatildeo dos riscos sisteacutemicos no paiacutes em que a medida foi adotada pelo que a coordenaccedilatildeo entre

Estados-Membros eacute essencial para a eficaacutecia das medidas macroprudenciais Nesse sentido o Comiteacute Europeu do Risco Sisteacutemico

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publicou em 15 de dezembro de 2015 a Recomendaccedilatildeo nordm 20152 que introduz o conceito de reciprocidade voluntaacuteria - o

qual se consubstancia na adoccedilatildeo voluntaacuteria pela autoridade nacional competente ou designada de uma medida idecircntica ou

equivalente agravequela que tiver sido imposta pelas autoridades competentes ou relevantes de outra jurisdiccedilatildeo relativamente agraves

exposiccedilotildees ao risco nesse Estado-Membro

Sem prejuiacutezo dos demais mecanismos de reconhecimento de medidas macroprudenciais previstos na legislaccedilatildeo e

regulamentaccedilatildeo aplicaacutevel o nordm 5 do artigo 458ordm do Regulamento (UE) nordm 5752013 prevecirc que quaisquer medidas mais

restritivas que tenham sido adotadas pelas autoridades competentes ou designadas de outros Estados-Membros para fazer face

a riscos sisteacutemicos suscetiacuteveis de terem consequecircncias negativas graves para o sistema financeiro e para a economia real

possam ser reconhecidas no ordenamento juriacutedico nacional e aplicadas agraves sucursais de instituiccedilotildees situadas no Estado-Membro

que adotou essa medida mais restritiva

Considerando o exposto o presente Aviso estabelece os elementos a divulgar pelo Banco de Portugal relativos agraves decisotildees de

reciprocidade voluntaacuteria que venham a ser adotadas pelo Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial nacional

Artigo 1ordm (Objeto e acircmbito de aplicaccedilatildeo) - 1 - Este Aviso tem por objeto regulamentar a divulgaccedilatildeo das medidas nacionais

adotadas pelo Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial no acircmbito de uma decisatildeo de reciprocidade

voluntaacuteria de medidas macroprudenciais implementadas pelas autoridades competentes ou designadas de outros Estados-

Membros com o propoacutesito de eliminar ou diminuir riscos sisteacutemicos 2 - O disposto no presente Aviso natildeo prejudica a validade

e eficaacutecia das demais medidas macroprudenciais cuja aplicaccedilatildeo reciacuteproca jaacute estaacute prevista na demais legislaccedilatildeo e

regulamentaccedilatildeo em vigor 3 - O disposto no presente Aviso eacute aplicaacutevel agraves instituiccedilotildees de creacutedito e agraves empresas de

investimento sujeitas a supervisatildeo prudencial nos termos do Regulamento (UE) nordm 5752013

Artigo 2ordm (Conteuacutedo e periodicidade da divulgaccedilatildeo) - 1 - Relativamente agraves medidas nacionais determinadas pelo Banco de

Portugal com vista a assegurar o reconhecimento da reciprocidade voluntaacuteria regulamentada pelo presente Aviso o Banco

de Portugal divulga ateacute ao uacuteltimo dia do mecircs quando aplicaacutevel no seu siacutetio na Internet o seguinte a) A identificaccedilatildeo da

medida adotada pela autoridade competente ou designada de outro Estado-Membro e cuja reciprocidade a medida nacional

pretende assegurar com indicaccedilatildeo do local onde a mesma pode ser consultada b) A identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da medida

nacional que seja reconhecida e adotada pelo Banco de Portugal ao abrigo de uma decisatildeo de reciprocidade voluntaacuteria

incluindo o seu acircmbito de aplicaccedilatildeo c) A data a partir da qual a medida nacional se aplica d) A data a partir da qual a medida

nacional deixaraacute de se aplicar ou a referecircncia a que a medida nacional caducaraacute na data em que a medida adotada pela

autoridade competente ou designada de um Estado-Membro cuja reciprocidade se pretende assegurar deixe de vigorar e)

Outros elementos informativos relacionados com o objeto do presente Aviso sempre que se entenda necessaacuterio 2 - O

conteuacutedo da divulgaccedilatildeo referida no nuacutemero anterior poderaacute abranger uma ou vaacuterias medidas nacionais que pretendam

assegurar o reconhecimento da reciprocidade de medidas adotadas por autoridades competentes ou designadas de outros

Estados-Membros bem como a revogaccedilatildeo ou alteraccedilatildeo de qualquer medida nacional de reciprocidade previamente adotada

pelo Banco de Portugal

Artigo 3ordm (Revogaccedilatildeo e alteraccedilatildeo das medidas de reciprocidade) - Sem prejuiacutezo do disposto nos artigos antecedentes e

independentemente da vigecircncia concreta da medida cuja reciprocidade se pretende assegurar o Banco de Portugal pode a

qualquer momento e com efeitos imediatos revogar ou alterar qualquer medida nacional de reciprocidade cuja divulgaccedilatildeo

tenha sido assegurada nos termos previstos neste Aviso

Artigo 4ordm (Entrada em vigor) - Este Aviso entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo [11-05-2016]

(2) laquoLei nordm 598 de 31 de Janeiro Lei Orgacircnica do Banco de Portugal - consolidada (pdf) - 206 Kb - 19 p httpswwwbportugalptpt-PTLegislacaoenormasDocumentsLeiOrganicapdf

(3) Regime Geral das Instituiccedilotildees de Creacutedito e Sociedades Financeiras - consolidado (pdf) - 2729 Kb - 337 p httpswwwbportugalptpt-PTLegislacaoenormasDocumentsRegimeGeralpdf

TIacuteTULO VII-A - Reservas de Fundos Proacuteprios

Secccedilatildeo I - DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

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Artigo 138ordm-A

(Autoridade competente)

1 - O Banco de Portugal eacute a autoridade competente para aplicar a) Os requisitos relativos agraves reservas de fundos proacuteprios

especificados nas secccedilotildees III a V do presente tiacutetulo b) A dispensa referida no nordm 2 do artigo 138ordm-C c) O disposto no artigo

458ordm do Regulamento (UE) nordm 5752013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de junho de 2013 2 - Para efeitos do

disposto no nuacutemero anterior o Banco de Portugal atua na funccedilatildeo de autoridade macroprudencial nacional nos termos da

aliacutenea c) do artigo 12ordm da Lei nordm 598 de 31 de janeiro alterada pelos Decretos-Leis nos 1182001 de 17 de abril 502004

de 10 de marccedilo 392007 de 20 de fevereiro 31-A2012 de 10 de fevereiro e 1422013 de 18 de outubro e do artigo 2ordm

do Decreto-Lei nordm 2282000 de 23 de setembro alterado pelos Decretos-Leis nos 211-A2008 de 3 de novembro e

1432013 de 18 de outubro Aditado pelo Decreto-Lei nordm 1572014

httpswwwbportugalptpt-PTLegislacaoenormasPaginasDL298ano92aspx

BANCO DE PORTUGAL | SUPERVISAtildeO | LEGISLACcedilAtildeO E NORMASraquo

(4) Regulamento (UE) nordm 5752013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de junho de 2013 relativo aos requisitos prudenciais para as instituiccedilotildees de creacutedito e para as empresas de investimento e que altera o Regulamento (UE) nordm 6482012 (Texto relevante para efeitos do EEE) JO L 176 de 2762013 p 1-337

Uacuteltima versatildeo consolidada 2013R0575 mdash PT mdash 18012015 mdash 001001 mdash 1610

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX02013R0575-20150118ampqid=1462883437230ampfrom=PT

Artigo 458ordm

(Riscos macroprudenciais ou sisteacutemicos identificados a niacutevel de um Estado-Membro)

1 O Estado-Membro designa a autoridade encarregada da aplicaccedilatildeo do presente artigo Essa autoridade eacute a autoridade

competente ou a autoridade designada

2 Caso a autoridade determinada de acordo com o nordm 1 identifique alteraccedilotildees na intensidade dos riscos macroprudenciais

ou sisteacutemicos do sistema financeiro suscetiacuteveis de terem consequecircncias negativas graves para o sistema financeiro e a

economia real de um determinado Estado- -Membro e para as quais medidas nacionais mais rigorosas constituam no

entender dessa autoridade a melhor resposta esta notifica do facto o Parlamento Europeu o Conselho a Comissatildeo o ESRB

e a EBA e apresenta provas quantitativas ou qualitativas relevantes da totalidade dos seguintes elementos a) As alteraccedilotildees na

intensidade dos riscos macroprudenciais ou sisteacutemicos b) Os motivos pelos quais essas alteraccedilotildees podem constituir uma ameaccedila para a

estabilidade financeira a niacutevel nacional c) A justificaccedilatildeo das razotildees pelas quais os artigos 124ordm e 164ordm do presente regulamento e os artigos

101ordm 103ordm 104ordm 105ordm 133ordm e 136ordm da Diretiva 201336UE natildeo podem fazer face de modo adequado aos riscos macroprudenciais ou

sisteacutemicos identificados tendo em conta a eficaacutecia relativa dessas medidas d) Projetos de medidas nacionais para as instituiccedilotildees autorizadas

a niacutevel nacional ou um subconjunto dessas instituiccedilotildees destinadas a atenuar as alteraccedilotildees na intensidade do risco e relativas i) ao niacutevel de

fundos proacuteprios estabelecido no artigo 92ordm ii) aos requisitos aplicaacuteveis aos grandes riscos estabelecidos no artigo 392ordm e nos artigos 395ordm

a 403ordm iii) aos requisitos de divulgaccedilatildeo puacuteblica estabelecidos nos artigos 431ordm a 455ordm iv) ao niacutevel da reserva de conservaccedilatildeo de fundos

proacuteprios prevista no artigo 129ordm da Diretiva 201336UE v) aos requisitos de liquidez previstos na Parte VI vi) aos ponderadores de risco

para bolhas especulativas em ativos no setor dos imoacuteveis destinados agrave habitaccedilatildeo e dos imoacuteveis para fins comerciais ou vii) agraves posiccedilotildees em

risco dentro do setor financeiro e) A razatildeo pela qual a autoridade determinada de acordo com o nordm 1 considera que o projeto de medidas

eacute adequado eficaz e proporcionado para fazer face agrave situaccedilatildeo e f) A avaliaccedilatildeo do provaacutevel impacto positivo ou negativo do projeto de

medidas sobre o mercado interno com base nas informaccedilotildees ao dispor do Estado-Membro em causa

3 Quando autorizadas a aplicar medidas nacionais nos termos do presente artigo as autoridades determinadas nos termos

do nordm 1 fornecem agraves autoridades competentes ou agraves autoridades designadas relevantes de outros Estados-Membros todas

as informaccedilotildees relevantes

4 Satildeo conferidas ao Conselho competecircncias para adotar por maioria qualificada sob proposta da Comissatildeo um ato de

execuccedilatildeo destinado a rejeitar o projeto de medidas nacionais propostas a que se refere o nordm 2aliacutenea d) No prazo de um mecircs

a contar da receccedilatildeo da notificaccedilatildeo a que se refere o nordm 2 o ESRB e a EBA apresentam ao Conselho agrave Comissatildeo e ao Estado-

Membro em causa os respetivos pareceres sobre os pontos mencionados nesse nuacutemero Tendo na maacutexima conta os

pareceres a que se refere o segundo paraacutegrafo e se houver indiacutecios soacutelidos fortes e detalhados de que a medida teraacute um

impacto negativo no mercado uacutenico que se sobrepotildee aos benefiacutecios para a estabilidade financeira resultantes da reduccedilatildeo

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dos riscos macro prudenciais ou sisteacutemicos identificados a Comissatildeo pode no prazo de um mecircs propor ao Conselho um ato

de execuccedilatildeo para rejeitar o projeto de medidas nacionais Na ausecircncia de uma proposta da Comissatildeo nesse prazo de um mecircs

o Estado-Membro em causa pode adotar imediatamente o projeto de medidas nacionais por um periacuteodo maacuteximo de dois

anos ou ateacute que deixe de existir o risco macroprudencial ou sisteacutemico se tal ocorrer mais cedo O Conselho decide sobre a

proposta da Comissatildeo no prazo de um mecircs a contar da receccedilatildeo da proposta da Comissatildeo fundamentando a sua decisatildeo de

rejeitar ou natildeo o projeto de medidas nacionais O Conselho soacute rejeita o projeto de medidas nacionais se considerar que natildeo

foram respeitadas uma ou mais das seguintes condiccedilotildees a) As alteraccedilotildees na intensidade do risco macroprudencial ou sisteacutemico satildeo

de molde a representar um risco para a estabilidade financeira a niacutevel nacional b) Os artigos 124ordm e 164ordm do presente regulamento e os

artigos 101ordm 103ordm 104ordm 105ordm 133ordm e 136ordm da Diretiva 201336UE natildeo podem fazer face de modo adequado aos riscos macroprudenciais

ou sisteacutemicos identificados tendo em conta a eficaacutecia relativa dessas medidas c) Os projetos de medidas nacionais satildeo mais adequadas para

fazer face aos riscos macroprudenciais ou sisteacutemicos identificados e natildeo implicam efeitos adversos desproporcionados para a totalidade ou

partes do sistema financeiro noutros Estados-Membros ou na Uniatildeo no seu conjunto que possam constituir ou criar obstaacuteculos ao

funcionamento do mercado interno d) A questatildeo diz respeito apenas a um Estado-Membro e e) Os riscos natildeo foram ainda objeto de outras

medidas previstas no presente regulamento ou na Diretiva 201336UE A avaliaccedilatildeo do Conselho tem em conta o parecer do ESRB e

da EBA e baseia-se nas provas apresentadas nos termos do nordm 1 pela autoridade determinada de acordo com o nordm 1 Na

ausecircncia de um ato de execuccedilatildeo do Conselho para rejeitar o projeto de medidas nacionais no prazo de um mecircs a contar da

receccedilatildeo da proposta da Comissatildeo o Estado-Membro pode adotar e aplicar as medidas por um periacuteodo maacuteximo de dois anos

ou ateacute que deixe de existir o risco macroprudencial ou sisteacutemico se tal ocorrer mais cedo

5 A medida estabelecida nos termos do presente artigo pode ser reconhecida por outros Estados-Membros e ser por estes

aplicada a sucursais autorizadas a niacutevel nacional situadas no Estado-Membro autorizado a aplicar essas medidas

6 Caso os Estados-Membros reconheccedilam as medidas estabelecidas nos termos do presente artigo notificam o Conselho a

Comissatildeo a EBA o ESRB e o Estado-Membro autorizado a aplicaacute-las

7 Quando chamado a decidir sobre o reconhecimento das medidas estabelecidas nos termos do presente artigo o Estado-

Membro tem em conta os criteacuterios estabelecidos no nordm 4

8 O Estado-Membro autorizado a aplicar as medidas pode solicitar ao ESRB que emita uma recomendaccedilatildeo nos termos do

artigo 16ordm do Regulamento (UE) nordm 10922010 dirigida a um ou mais Estados-Membros que natildeo as reconheccedilam

9 Antes do termo da autorizaccedilatildeo emitida nos termos do nordm 4 o Estado-Membro revecirc a situaccedilatildeo em consulta com o ESRB e

a EBA podendo adotar nos termos do nordm 2 uma nova decisatildeo de prorrogaccedilatildeo do periacuteodo de aplicaccedilatildeo das medidas nacionais

por um ano suplementar de cada vez Apoacutes a primeira prorrogaccedilatildeo a Comissatildeo revecirc a situaccedilatildeo pelo menos uma vez por ano

em consulta com o ESRB e a EBA

10 Natildeo obstante o disposto nos nordms 3 a 9 os Estados-Membros ficam autorizados a aumentar os ponderadores de risco

aleacutem do que estaacute previsto no presente regulamento ateacute 25 para as posiccedilotildees em risco identificadas no nordm 2 aliacutenea d)

subaliacuteneas vi) e vii) do presente artigo e a reduzir o limite dos grandes riscos previsto no artigo 384ordm ateacute 15 por um periacuteodo

maacuteximo de dois anos ou ateacute que deixe de existir o risco macroprudencial ou sisteacutemico se tal ocorrer mais cedo desde que

estejam reunidas as condiccedilotildees e os requisitos de notificaccedilatildeo previstos no nordm 2 do presente artigo

TURISMO Iniciativas de valorizaccedilatildeo inovaccedilatildeo e promoccedilatildeo do destino Portugal

Medidas e projetos de promoccedilatildeo turiacutestica | modelo de contratualizaccedilatildeo do apoio financeiro no periacuteodo de 2016-2020 |

Instituto do Turismo de Portugal I P (Turismo de Portugal)

Despacho nordm 60162016 (Seacuterie II) de 31 de marccedilo de 2016 Economia Gabinete da Secretaacuteria de Estado do Turismo - Ao abrigo do disposto no nordm 2 do artigo 1ordm e nas aliacuteneas a) e e) do nordm 2 do artigo 3ordm do Decreto-Lei nordm 1292012 de 22 de junho com as alteraccedilotildees introduzidas pelo Decreto-Lei nordm 662015 de 29 de abril publica o Regulamento que aprova o modelo de contratualizaccedilatildeo do apoio financeiro a conceder pelo Instituto do Turismo de Portugal I P (Turismo de Portugal) no periacuteodo de 2016-2020 a medidas e projetos de promoccedilatildeo

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turiacutestica no acircmbito de iniciativas de valorizaccedilatildeo inovaccedilatildeo e promoccedilatildeo do destino Portugal Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 87 (05-05-2016) p 14304 - 14307 httpsdreptapplicationfile74352665

Artigo 1ordm (Objeto) - 1 - O presente Regulamento aprova o modelo de contratualizaccedilatildeo do apoio financeiro a conceder pelo

Instituto do Turismo de Portugal I P (Turismo de Portugal) no periacuteodo de 2016-2020 a medidas e projetos de promoccedilatildeo

turiacutestica no acircmbito de iniciativas de valorizaccedilatildeo inovaccedilatildeo e promoccedilatildeo do destino Portugal no exerciacutecio das atribuiccedilotildees

cometidas pela aliacutenea e) do nordm 2 do artigo 3ordm e das competecircncias cometidas ao seu conselho diretivo pela aliacutenea e) do nordm 3

do artigo 5ordm ambos do Decreto-Lei nordm 1292012 de 22 de junho com as alteraccedilotildees introduzidas pelo Decreto-Lei nordm

662015 de 29 de abril 2 - A contratualizaccedilatildeo de apoios financeiros tem por finalidade apoiar medidas accedilotildees e projetos de

promoccedilatildeo turiacutestica como definidos nos termos do artigo 6ordm que visem a valorizaccedilatildeo e divulgaccedilatildeo da oferta turiacutestica nacional

dirigidos aos canais de distribuiccedilatildeo nos diversos mercados emissores mediante a realizaccedilatildeo de campanhas de marketing de

destinos regionais contribuindo para a competitividade e para o crescimento inteligente inovador sustentaacutevel e inclusivo

do setor do turismo em Portugal

Artigo 10ordm (Contratos) - 1 - A concessatildeo dos apoios eacute objeto de contratualizaccedilatildeo entre o Turismo de Portugal e os

promotores devendo os contratos integrar aleacutem dos que em cada caso se justifiquem os seguintes elementos a) O

conteuacutedo das medidas ou projetos as obrigaccedilotildees especificamente assumidas pelos promotores e os objetivos a atingir b) O

prazo de execuccedilatildeo das medidas ou projetos c) A natureza e montante dos apoios concedidos d) As condiccedilotildees de libertaccedilatildeo

dos apoios concedidos e) A indicaccedilatildeo de conta bancaacuteria especiacutefica para a execuccedilatildeo das medidas ou projetos f) As condiccedilotildees

de prorrogaccedilatildeo dos prazos previstos na aliacutenea b) g) As consequecircncias do incumprimento das obrigaccedilotildees assumidas pelos

promotores e h) Os termos do acompanhamento dos investimentos realizados e os respetivos indicadores de realizaccedilatildeo 2 -

O modelo de contrato eacute aprovado em anexo ao presente Regulamento que dele faz parte integrante sem prejuiacutezo das

adaptaccedilotildees a que haja lugar

Artigo 14ordm (Entrada em vigor e produccedilatildeo de efeitos) - 1 - O presente Regulamento entra em vigor no dia seguinte agrave sua

publicaccedilatildeo [06-05-2016] 2 - O presente Regulamento produz efeitos imediatos e vigora ateacute 31 de dezembro de 2020

31 de marccedilo de 2016 - A Secretaacuteria de Estado do Turismo Ana Manuel Jeroacutenimo Lopes Correia Mendes Godinho

ANEXO

(a que se refere o artigo 10ordm)

Modelo de contrato

UNIDADE DOS GRANDES CONTRIBUINTES (UGC)

Cadastro dos Grandes Contribuintes (CGC) periacuteodo de permanecircncia das sociedades | Contribuintes individuais de elevada

capacidade patrimonial

LGT1998 artigo 68ordm-B (redaccedilatildeo do OE 2016)

Portaria nordm 1302016 (Seacuterie I) de 10 de maio Financcedilas - Ao abrigo do disposto no nordm 3 do artigo 68ordm-B da Lei Geral Tributaacuteria aprovada pelo Decreto-Lei nordm 39898 de 17 de dezembro define os criteacuterios de seleccedilatildeo dos contribuintes cuja situaccedilatildeo tributaacuteria deva ser acompanhada pela Unidade dos Grandes Contribuintes e revoga a Portaria nordm 1072013 de 15 de marccedilo Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 90 (10-05-2016) p 1530 - 1531 httpsdreptapplicationconteudo74403502

Considerando a sua importacircncia em termos econoacutemicos a receita fiscal gerada e a crescente complexidade das suas

operaccedilotildees a generalidade dos paiacuteses da OCDE possui serviccedilos que se ocupam exclusivamente do acompanhamento tributaacuterio

dos grandes contribuintes promovendo entre outros aspetos a assistecircncia no cumprimento voluntaacuterio das respetivas obrigaccedilotildees

fiscais e a reduccedilatildeo do nuacutemero de litiacutegios de natureza fiscal e dos riscos de incumprimento

No cumprimento do disposto no Decreto-Lei nordm 1182011 de 15 de dezembro a Portaria nordm 320-A2011 de 30 de dezembro

estabeleceu a estrutura nuclear da Autoridade Tributaacuteria e Aduaneira fixando simultaneamente as competecircncias da Unidade

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dos Grandes Contribuintes (UGC) Por outro lado o Decreto-Lei nordm 62013 de 17 de janeiro operacionalizou aquela Unidade

com efeitos a 1 de janeiro de 2012 procedendo a diversas alteraccedilotildees legislativas relevantes nesta mateacuteria

Uma vez criada organicamente a estrutura destinada a efetuar o acompanhamento tributaacuterio dos grandes contribuintes e

definidas as respetivas competecircncias foi publicada a Portaria nordm 1072013 de 15 de marccedilo que estabeleceu os criteacuterios de

seleccedilatildeo dos contribuintes cuja situaccedilatildeo tributaacuteria deve ser acompanhada pela UGC Passados trecircs anos e tendo em conta a

alteraccedilatildeo levada a cabo pelo Orccedilamento do Estado para o ano de 2016 relativamente ao artigo 68ordm-B da Lei Geral Tributaacuteria

(LGT) no que concerne aos contribuintes individuais de elevada capacidade patrimonial importa agora proceder agrave definiccedilatildeo

dos criteacuterios que devem presidir agrave determinaccedilatildeo destes

Introduz-se tambeacutem no que se refere agraves sociedades uma regra aplicaacutevel ao periacuteodo de permanecircncia no Cadastro dos Grandes

Contribuintes (CGC) de sociedades que deixem de estar integradas em grupos de sociedades constantes daquele cadastro

Artigo 1ordm (Criteacuterios de seleccedilatildeo) - Os contribuintes cuja situaccedilatildeo tributaacuteria deve ser acompanhada pela Unidade dos Grandes

Contribuintes satildeo os que preencham pelo menos um dos seguintes criteacuterios a) Entidades com um volume de negoacutecios

superior a i) 100 milhotildees de euros nos casos em que exerccedilam atividades sob a supervisatildeo do Banco de Portugal ou da

Autoridade de Supervisatildeo de Seguros e Fundos de Pensotildees ii) 200 milhotildees de euros nos restantes casos b) Sociedades

gestoras de participaccedilotildees sociais constituiacutedas nos termos do Decreto-Lei nordm 49588 de 30 de dezembro com um valor total

de rendimentos superior a 200 milhotildees de euros c) Entidades com um valor global de impostos pagos superior a 20 milhotildees

de euros d) Sociedades natildeo abrangidas por qualquer das aliacuteneas anteriores que sejam consideradas relevantes atendendo

nomeadamente agrave sua relaccedilatildeo societaacuteria com as sociedades abrangidas pelas referidas aliacuteneas e) Sociedades integradas em

grupos abrangidos pelo regime especial de tributaccedilatildeo dos grupos de sociedades nos termos do artigo 69ordm do Coacutedigo do

Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas em que alguma das sociedades integrantes do grupo dominante ou

dominada seja abrangida pelas condiccedilotildees definidas em qualquer das aliacuteneas anteriores f) As pessoas singulares com

rendimentos superiores a 750 mil euros g) As pessoas singulares que detenham direta ou indiretamente ou sejam

beneficiaacuterias efetivas de patrimoacutenio incluindo bens e direitos de valor superior a 5 milhotildees de euros h) As pessoas singulares

com manifestaccedilotildees de fortuna congruentes com os rendimentos ou patrimoacutenio referidos nas aliacuteneas f) e g) i) As pessoas

singulares bem como as sociedades e outras entidades que natildeo sendo abrangidas por qualquer das aliacuteneas anteriores sejam

consideradas relevantes atendendo agrave sua relaccedilatildeo juriacutedica ou econoacutemica com os sujeitos passivos abrangidos por essas

aliacuteneas

Artigo 2ordm (Definiccedilotildees) - 1 - O volume de negoacutecios referido na aliacutenea a) do artigo anterior eacute calculado nos termos do nordm 4 ou

do nordm 5 do artigo 106ordm do Coacutedigo do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas conforme se trate de entidades

natildeo financeiras ou financeiras 2 - O valor total de rendimentos a que se refere a aliacutenea b) do artigo anterior corresponde ao

total apresentado na demonstraccedilatildeo de resultados por naturezas da entidade a que se refere em conformidade com os

respetivos planos de contas 3 - Os rendimentos a que se refere a aliacutenea f) do artigo anterior satildeo compostos por todos os

influxos patrimoniais nomeadamente os considerados para efeitos de incidecircncia a IRS ainda que isentos daquele imposto 4

- O patrimoacutenio a que se refere a aliacutenea g) do artigo anterior eacute constituiacutedo pelo conjunto de bens e direitos suscetiacuteveis de

avaliaccedilatildeo em dinheiro

Artigo 3ordm (Publicidade) - 1 - As entidades referidas nas aliacuteneas a) a e) do artigo 1ordm satildeo definidas e identificadas em relaccedilatildeo

alfabeacutetica a aprovar por despacho do diretor-geral da Autoridade Tributaacuteria e Aduaneira a publicar no Diaacuterio da Repuacuteblica

mantendo-se acompanhadas pela Unidade dos Grandes Contribuintes ateacute ao fim da sua vigecircncia ainda que deixem de

verificar os criteacuterios que conduziram agrave sua inclusatildeo 2 - As entidades que preencham o criteacuterio da aliacutenea e) do artigo 1ordm em

momento posterior agrave entrada em vigor da relaccedilatildeo prevista no nuacutemero anterior consideram-se nela incluiacutedas a partir do dia 1

de janeiro do ano seguinte ao da entrega da primeira declaraccedilatildeo modelo 22 como integrantes do grupo de sociedades

mantendo-se acompanhadas pela Unidade dos Grandes Contribuintes ateacute ao fim da sua vigecircncia ainda que deixem de

verificar os requisitos que conduziram agrave sua inclusatildeo 3 - A relaccedilatildeo tem uma vigecircncia de quatro anos podendo por despacho

do diretor-geral da Autoridade Tributaacuteria e Aduaneira ser anualmente acrescida dos contribuintes que passem a preencher

os correspondentes requisitos sem prejuiacutezo do disposto no nuacutemero anterior 4 - As pessoas singulares referidas nas aliacuteneas

f) a h) do artigo 1ordm quando se verifique o preenchimento de pelo menos um dos criteacuterios ali previstos satildeo notificadas de

que passam a ser acompanhadas pela Unidade dos Grandes Contribuintes mantendo-se nessa situaccedilatildeo durante os quatro

anos seguintes ao da notificaccedilatildeo e ainda que deixem de preencher o criteacuterio que levou ao seu acompanhamento por aquela

Unidade

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Artigo 4ordm (Norma revogatoacuteria) - Eacute revogada a Portaria nordm 1072013 de 15 de marccedilo

Artigo 5ordm (Entrada em vigor) - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo [11-05-2016]

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Doutrina jurisprudecircncia etc

AGEcircNCIA DA UNIAtildeO EUROPEIA PARA A COOPERACcedilAtildeO POLICIAL (EUROPOL)

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 82016 do Conselho em primeira leitura com vista agrave adoccedilatildeo do Regulamento do Parlamento Europeu e

do Conselho que cria a Agecircncia da Uniatildeo Europeia para a Cooperaccedilatildeo Policial (Europol) e que substitui e revoga as Decisotildees

2009371JAI 2009934JAI 2009935JAI 2009936JAI e 2009968JAI do Conselho Adotada pelo Conselho de 10 de

marccedilo de 2016 (2016C 16901) JO C 169 de 1152016 p 1-59

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0008(01)ampfrom=PT

(2) Projeto de nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 82016 do Conselho em primeira leitura com vista agrave adoccedilatildeo

de um Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que cria a Agecircncia da Uniatildeo Europeia para a Cooperaccedilatildeo e a

Formaccedilatildeo Policial (Europol) e que substitui e revoga as Decisotildees 2009371JAI 2009934JAI 2009935JAI 2009936JAI e

2009968JAI (2016C 16902) JO C 169 de 1152016 p 60-62

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0008(02)ampfrom=PT

AUTARQUIAS | PORTUGAL 2020 | CONCURSOS PARA A VALORIZACcedilAtildeO DO TERRITOacuteRIO

laquo2016-05-09 agraves 2018

PORTUGAL 2020 ABRE CONCURSOS DE MIL MILHOtildeES DE EUROS PARA AS AUTARQUIAS

Durante o mecircs de maio vatildeo ser abertos concursos no acircmbito do Portugal 2020 para a valorizaccedilatildeo do territoacuterio que permitiratildeo

aos municiacutepios o lanccedilamento de obras num valor global de 1059 milhotildees de euros

O anuacutencio foi feito pelo Secretaacuterio de Estado do Desenvolvimento e Coesatildeo Nelson de Souza numa reuniatildeo com as

autoridades gestoras dos programas operacionais do Portugal 2020 em Lisboa para assinalar o Dia da Europa

Mobilidade e regeneraccedilatildeo urbana satildeo as prioridades

Os Planos Estrateacutegicos de Desenvolvimento Urbano satildeo os principais instrumentos a utilizar para projetos que envolvem a

mobilidade e a regeneraccedilatildeo urbana

Entretanto no dia 9 de maio foi publicado o calendaacuterio de concursos a lanccedilar pelo Portugal 2020 ateacute ao final do ano Satildeo

cerca de 240 concursos destinados a acelerar a execuccedilatildeo dos fundos europeus e a dinamizar a economia

Balanccedilo do Plano 100

Na reuniatildeo com as autoridades gestoras foi ainda feito um balanccedilo da atividade dos vaacuterios programas operacionais Destaque

para o Plano 100 que pretendia acelerar o investimento empresarial com a injeccedilatildeo de 100 milhotildees de euros na economia

nos primeiros 100 dias do Governo

Nesses 100 dias foram pagos 114 milhotildees de euros incentivos agraves empresas valor que aumentou entretanto para os 162

milhotildees de euros A meta do Governo para 2016 eacute fazer chegar agraves empresas 450 milhotildees de euros

TAGS Portugal 2020 economia reabilitaccedilatildeo urbana empresas investimento

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httpwwwportugalgovptptministeriosmpinoticias20160509-sedc-pt-2020aspx

NOTIacuteCIAS | MINISTRO DO PLANEAMENTO E DAS INFRAESTRUTURAS | REPUacuteBLICA PORTUGUESA

CIDADANIA conjunto de competecircncias e conhecimentos a implementar nas escolas do

ensino puacuteblico

Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania

Despacho nordm 61732016 (Seacuterie II) de 04-05-2016 Presidecircncia do Conselho de Ministros e Educaccedilatildeo Gabinetes da Secretaacuteria de Estado para a Cidadania e a Igualdade e do Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo - Cria o Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania que tem a missatildeo de conceber uma Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania a implementar nas escolas do ensino puacuteblico com o objetivo de incluir nas saiacutedas curriculares em todos os graus de ensino um conjunto de competecircncias e conhecimentos em mateacuteria de cidadania Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 90 (10-05-2016) p 14676 httpsdreptapplicationfile74375213

1 - Eacute criado o Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania adiante designado por Grupo de Trabalho que tem a missatildeo

de conceber uma Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania a implementar nas escolas do ensino puacuteblico com o objetivo de

incluir nas saiacutedas curriculares em todos os graus de ensino um conjunto de competecircncias e conhecimentos em mateacuteria de

cidadania

2 - O Grupo de Trabalho eacute constituiacutedo por a) Uma representante da Secretaacuteria de Estado para a Cidadania e Igualdade que coordena

o grupo b) Uma representante do Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo c) Uma representante da Comissatildeo para a Cidadania e a Igualdade

de Geacutenero d) Uma representante do Alto Comissariado para as Migraccedilotildees I P e) Uma representante da Direccedilatildeo-Geral da Educaccedilatildeo f) A

Coordenadora Nacional da Rede de Bibliotecas Escolares g) Uma representante da Direccedilatildeo-Geral da Sauacutede h) Uma representante da

Associaccedilatildeo Nacional de Municiacutepio Portugueses

3 - O Grupo de Trabalho integra peritosas na aacuterea da cidadania e educaccedilatildeo a) Professora Doutora Cristina Vieira b) Dr Luiacutes

Gonccedilalves c) Professora Doutora Helena Costa Arauacutejo

4 - O Grupo de Trabalho pode sempre que entender conveniente convidar representantes de organizaccedilotildees natildeo-

governamentais com conhecimento e experiecircncia em projetos na aacuterea da educaccedilatildeo para a cidadania

5 - O Grupo de Trabalho tem uma duraccedilatildeo temporal de 90 dias ao fim dos quais apresenta agrave Secretaacuteria de Estado para a

Cidadania e Igualdade e ao Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo um projeto de Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania

6 - O apoio logiacutestico e administrativo necessaacuterio ao funcionamento do Grupo de Trabalho eacute assegurado pela Secretaria-Geral

da Presidecircncia do Conselho de Ministros

7 - As entidades referidas no nordm 2 indicam osas seussuas representantes no prazo de cinco dias a contar da publicaccedilatildeo do

presente

8 - A constituiccedilatildeo e funcionamento do Grupo de Trabalho natildeo confere aos seus membros ou a quem com elesas colaborarem

o direito ao pagamento de qualquer remuneraccedilatildeo ou compensaccedilatildeo

9 - O presente despacho produz efeitos a partir da data da sua publicaccedilatildeo [10-05-2016]

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COacuteDIGO CIVIL DE 1966 50 ANOS

2016-05-09 agraves 1224

JUSTICcedilA ABRE AS PORTAS AO PUacuteBLICO PARA CELEBRAR OS 50 ANOS DO COacuteDIGO CIVIL

O Ministeacuterio da Justiccedila abre as suas portas ao puacuteblico no acircmbito da Exposiccedilatildeo Comemorativa dos 50 anos do Coacutedigo Civil

que percorre a histoacuteria de uma das peccedilas legislativas mais importantes do Direito Portuguecircs

A exposiccedilatildeo que eacute inaugurada pelo Presidente da Repuacuteblica no dia 10 de maio pelas 19h15 no Espaccedilo Justiccedila na Praccedila do

Comeacutercio em Lisboa contaraacute ainda com a presenccedila da Ministra da Justiccedila do Presidente do Supremo Tribunal de Justiccedila e

do Presidente da Comissatildeo para as Comemoraccedilotildees dos Cinquenta Anos do Coacutedigo Civil Professor Doutor Rui de Alarcatildeo logo

apoacutes a Sessatildeo Solene Comemorativa dos 50 Anos do Coacutedigo Civil que iraacute decorrer no Supremo Tribunal de Justiccedila

Entre o Espaccedilo Justiccedila e as escadarias principais do Ministeacuterio os visitantes vatildeo poder observar de perto o icoacutenico manuscrito

do projeto do Coacutedigo Civil Portuguecircs de 1867 da autoria do Visconde Seabra cedido pelo Arquivo da Universidade de

Coimbra

Apresentaccedilatildeo do Coacutedigo Civil em 1966

Tambeacutem seraacute possiacutevel assistir a um filme com imagens da deacutecada de 60 cedidas pela RTP e pela Cinemateca entre elas a

cobertura feita pela televisatildeo puacuteblica da sessatildeo de apresentaccedilatildeo do projeto do Coacutedigo Civil no Supremo Tribunal de Justiccedila

em 1966

Do acervo fazem ainda parte obras de arte provenientes de vaacuterios Palaacutecios da Justiccedila como pinturas de algumas peccedilas

fabricadas pela Manufatura de Tapeccedilarias de Portalegre e cinco paineacuteis alusivos aos Desafios do Coacutedigo Civil agraves Novas

Tecnologias e Impacto no Coacutedigo Civil agrave Diversidade Social e Familiar aos Animais e Meio Ambiente e ainda ao Futuro do

Coacutedigo Civil

O momento reveste-se de ainda maior singularidade se tivermos em conta que o interior do edifiacutecio nunca esteve acessiacutevel

ao grande puacuteblico no acircmbito uma exposiccedilatildeo e que o portatildeo que daacute acesso agrave escadaria do lado esquerdo do Ministeacuterio natildeo

era aberto haacute mais de 20 anos

Pensada para ser itinerante esta exposiccedilatildeo tem jaacute agendada a passagem pelas Faculdades de Direito das Universidades de

Coimbra e de Lisboa A entrada eacute gratuita e o espaccedilo estaraacute aberto ao puacuteblico de 10 a 25 de maio de segunda-feira a saacutebado

entre as 10h00 e as 18h00

Todas as iniciativas seratildeo oportuna e atempadamente divulgadas

Tags justiccedila

httpwwwportugalgovptptministeriosmjnoticias20160509-mj-cdg-civilaspx

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NOTIacuteCIAS | MINISTRA DA JUSTICcedilA | REPUacuteBLICA PORTUGUESAraquo

COMPROMISSO COM O CONHECIMENTO E A CIEcircNCIA O COMPROMISSO COM O FUTUROraquo

PARA OS ANOS DE 2016 A 2020

laquo2016-05-05 agraves 1406

COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS DE 5 DE MAIO DE 2016

1 O Conselho de Ministros aprovou os termos de referecircncia para a discussatildeo puacuteblica de uma Agenda laquoCompromisso com o Conhecimento e a Ciecircncia o Compromisso com o Futuroraquo para os anos de 2016 a 2020

A resoluccedilatildeo mandata o Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior para promover a discussatildeo puacuteblica da agenda e prevecirc a constituiccedilatildeo de um grupo de trabalho que tem como objetivo elaborar um quadro de financiamento estaacutevel que permita implementar a Agenda

Este grupo seraacute constituiacutedo por representantes dos Ministros da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior e de outros ministros e pelos Presidentes do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politeacutecnicos e da Fundaccedilatildeo para a Ciecircncia e a Tecnologia

A aposta no conhecimento constitui um desiacutegnio central do Programa do XXI Governo e da accedilatildeo do Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior refletindo-se na relevacircncia que as instituiccedilotildees cientiacuteficas e de ensino superior e as atividades de investigaccedilatildeo e desenvolvimento e o ensino superior devem ocupar na sociedade portuguesa

Tags ciecircncia

httpwwwportugalgovptpto-governocmcomunicados20160505-cm-comaspx

XXI GOVERNO CONSTITUCIONALraquo

DEFESA | ACORDO DE COOPERACcedilAtildeO ASSINADO EM BAIONA EM 22 DE JUNHO DE 2015 |

PORTUGAL | ESPANHA

laquo2016-05-05 agraves 1406

COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS DE 5 DE MAIO DE 2016

3 O Conselho de Ministros vai submeter agrave aprovaccedilatildeo da Assembleia da Repuacuteblica propostas de resoluccedilatildeo tendo em vista (hellip)

bull A ratificaccedilatildeo do acordo entre a Repuacuteblica Portuguesa e o Reino de Espanha relativo agrave cooperaccedilatildeo no domiacutenio da Defesa assinado em Baiona em 22 de junho de 2015 atraveacutes do qual se pretende enquadrar e atualizar o normativo juriacutedico que regula a cooperaccedilatildeo na aacuterea da defesa com Espanha reforccedilando igualmente a cooperaccedilatildeo bilateral entre os respetivos Ministeacuterios da Defesa

Tags ciecircncia

httpwwwportugalgovptpto-governocmcomunicados20160505-cm-comaspx

XXI GOVERNO CONSTITUCIONALraquo

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FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DO PORTO | ABERTURA DE CONCURSO

DOCUMENTAL PARA DOIS PROFESSORES CATEDRAacuteTICOS

Edital nordm 4102016 (Seacuterie II) de 22 de abril de 2016 Universidade do Porto - Edital de abertura de concurso documental para dois Professores Catedraacuteticos para a aacuterea disciplinar de Direito da Faculdade de Direito da Universidade do Porto Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 88 (10-05-2016) p 14688 - 14689 httpsdreptapplicationfile74375264

laquoProfessora Doutora Maria de Faacutetima Aires Pereira Marinho Saraiva Professora Catedraacutetica da Faculdade de Letras da Universidade do Porto Vice-Reitora da mesma Universidade

Faccedilo saber que por meu despacho de 22 de abril de 2016 no uso de competecircncia delegada por despacho publicado no Diaacuterio

da Repuacuteblica 2ordf seacuterie nordm 149 de 5 de agosto de 2014 pelo prazo de cinquenta dias uacuteteis a contar do dia imediato ao da

publicaccedilatildeo do presente edital no Diaacuterio da Repuacuteblica se abre concurso documental para 2 (duas) vagas de Professor

Catedraacutetico para a Aacuterea Disciplinar de Direito da Faculdade de Direito desta Universidade

1 mdash As disposiccedilotildees legais aplicaacuteveis satildeo as seguintes Artigos 37ordm a 51ordm e 62ordm -A do Estatuto da Carreira Docente

Universitaacuteria republicado pelo Decreto-Lei nordm 2052009 de 31 de agosto e alterado pela Lei nordm 82010 de 13 de maio

Regulamento dos Concursos para Recrutamento de Professores Catedraacuteticos Associados e Auxiliares da Universidade do

Porto mdash Despacho nordm 129132010 publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica nordm 154 de 10 de agosto de 2010

2 mdash Ao concurso podem candidatar-se Os titulares do grau de doutor haacute mais de cinco anos que sejam detentores do tiacutetulo

de agregado ()

6 mdash O meacutetodo de seleccedilatildeo eacute a avaliaccedilatildeo curricular atraveacutes da qual se visa avaliar o desempenho cientiacutefico sendo

especialmente valorizados os domiacutenios das Ciecircncias Juriacutedico-Civiliacutesticas e das Ciecircncias Juriacutedico-Empresariais o desempenho

pedagoacutegico outras atividades relevantes para a missatildeo da instituiccedilatildeo de ensino superior que tenham sido desenvolvidas pelo

candidato consistentes na divulgaccedilatildeo cientiacutefica na participaccedilatildeo na valorizaccedilatildeo econoacutemica e social do conhecimento tarefas

de extensatildeo universitaacuteria e desempenho de cargos de gestatildeo universitaacuteria ()

laquoIncome security in the on-demand economy Findings and policy lessons from a survey

of crowdworkersraquo | OIT

laquoIncome security in the on-demand economy Findings and policy lessons from a survey of crowdworkers

This article assesses the validity of many of the assumptions made about work in the on-demand economy and

analyses whether proposals advanced for improving workers income security are sufficient for remedying

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

32

current shortcomings It draws on findings from a survey of crowdworkers conducted in late 2015 on the Amazon

Mechanical Turk and Crowdflower platforms on workers employment patterns work histories and financial

security Based on this information it provides an analysis of crowdworkers economic dependence on the

platform including the share of workers who depend on crowdwork as their main source of income as well as

their working conditions the problems they encounter while crowdworking and their overall income security

Drawing on these findings the article recommends an alternative way of organizing work that can improve the

income security of crowdworkers as well as the overall efficiency and productivity of crowdwork

Tags precarious employment working conditions work organization social assistance income workers rights survey

Regions and countries covered Global

INCOME SECURITY IN THE ON-DEMAND ECONOMY FINDINGS AND POLICY LESSONS FROM A SURVEY OF CROWDWORKERS

International Labour Office Inclusive Labour Markets Labour Relations and Working Conditions Branch

Janine Berg

Conditions of Work and Employment Series No 74

Geneva International Labour Organization May 2016 41 p

ISSN 2226-8944 httpwwwiloorgwcmsp5groupspublic ---e d_prote ct---protrav---travaildocume ntspubli cationw cms_47 9693 pdf

PDF - 06 MB

httpwwwiloorgtravailwhatwedopublicationsWCMS_479693lang--enindexhtm

ILO home | About the ILO | How the ILO works | Departments and offices | Inclusive Labour Markets Labour Relations and

Working Conditions Branch (INWORK) | What we do | Publicationsraquo

LIVRO BRANCO SOBRE A REGULACcedilAtildeO E A SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO

LIVRO BRANCO SOBRE A REGULACcedilAtildeO E SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO Banco de Portugal Lisboa 2016 162 p httpswwwbportugalptpt-PTPublicacoeseIntervencoesBancoOutrasPublicacoesDocumentsLivroBranco2016pdf

laquoCOMUNICADO DO BANCO DE PORTUGAL Livro Branco sobre a Regulaccedilatildeo e a Supervisatildeo do Setor Financeiro

O Banco de Portugal divulga hoje o Livro Branco sobre a Regulaccedilatildeo e a Supervisatildeo do Setor Financeiro

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

33

O Livro Branco apresenta uma reflexatildeo sobre a regulaccedilatildeo e a supervisatildeo do setor financeiro em Portugal e formula um

conjunto de recomendaccedilotildees tendo em vista a melhoria do enquadramento institucional e regulamentar e do modelo de

supervisatildeo

Esta iniciativa faz parte de uma reflexatildeo mais ampla que o Banco de Portugal tem promovido por determinaccedilatildeo do

Governador na sequecircncia da crise financeira e do processo que conduziu agrave aplicaccedilatildeo da medida de resoluccedilatildeo ao Banco

Espiacuterito Santo

O Livro Branco foi preparado e editado por uma equipa de colaboradores do Banco de Portugal coordenada pelo Consultor

do Banco de Portugal Rui Cartaxo A parte VI sobre os modelos de supervisatildeo financeira foi redigida pelo Professor Luiacutes Silva

Morais

O Livro Branco foi elaborado com total independecircncia em relaccedilatildeo ao Conselho de Administraccedilatildeo do Banco de Portugal As

conclusotildees e as recomendaccedilotildees expressas no Livro Branco satildeo portanto da exclusiva responsabilidade dos seus autores e

natildeo coincidem necessariamente com as do Conselho de Administraccedilatildeo do Banco de Portugal ou do Eurosistema

O Governador expressa publicamente o seu profundo agradecimento ao Dr Rui Cartaxo e aos autores do Livro Branco pelo

trabalho que realizaram ao longo dos uacuteltimos meses e que constitui um contributo relevante para a reflexatildeo em curso sobre

a supervisatildeo financeira em Portugal

Lisboa 5 de maio de 2016

httpswwwbportugalptpt-PTOBancoeoEurosistemaComunicadoseNotasdeInformacaoPaginascombp20160505aspx

BANCO DE PORTUGAL| NOTAS DE INFORMACcedilAtildeOraquo

NACIONAIS DE PAIacuteSES TERCEIROS | ENTRADA E RESIDEcircNCIA NA UNIAtildeO

Investigaccedilatildeo estudos formaccedilatildeo voluntariado | programas de intercacircmbio de estudantes | projetos educativos e de

colocaccedilatildeo laquoau pairraquo

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 92016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo da diretiva do Parlamento Europeu e

do Conselho relativa agraves condiccedilotildees de entrada e de residecircncia de nacionais de paiacuteses terceiros para efeitos de investigaccedilatildeo

de estudos de formaccedilatildeo de voluntariado de programas de intercacircmbio de estudantes de projetos educativos e de

colocaccedilatildeo laquoau pairraquo (reformulaccedilatildeo) Adotada pelo Conselho em 10 de marccedilo de 2016 (2016C 17001) JO C 170 de

1152016 p 1-39 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0009(01)ampfrom=PT

(2) Nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 92016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo da

diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho relativa agraves condiccedilotildees de entrada e de residecircncia de nacionais de paiacuteses

terceiros para efeitos de investigaccedilatildeo de estudos de formaccedilatildeo de voluntariado de programas de intercacircmbio de

estudantes de projetos educativos e de colocaccedilatildeo laquoau pairraquo (2016C 17002) JO C 170 de 1152016 p 40-48

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0009(02)ampfrom=PT

ORDEM DOS MEacuteDICOS

Consulta Puacuteblica sobre o projeto de Regulamento Disciplinar

Aviso nordm 58182016 (Seacuterie II) de 18 de abril de 2016 Ordem dos Meacutedicos - Consulta Puacuteblica sobre o projeto de Regulamento Disciplinar Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 87 (05-05-2016) p 14313 - 14320 httpsdreptapplicationfile74365277

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

34

Nos termos disposto no artigo 101ordm do Coacutedigo do Procedimento Administrativo torna-se puacuteblico que foi aprovado em reuniatildeo

do Conselho Nacional da Ordem dos Meacutedicos a proposta de regulamento que ora se publica para efeitos de consulta puacuteblica

Assim qualquer Meacutedico poderaacute no prazo de 30 dias apoacutes a presente publicaccedilatildeo endereccedilar por escrito as sugestotildees que tiver

por convenientes eou pertinentes ao Conselho Nacional nos termos das disposiccedilotildees conjugadas dos artigos 101ordm nordm 2 do

Coacutedigo do Procedimento Administrativo e 58 nordm 1ordm aliacutenea j) do Estatuto da Ordem dos Meacutedicos na versatildeo da Lei 1172015

Regulamento Disciplinar

Artigo 1ordm

Infraccedilatildeo disciplinar

1 - Considera-se infraccedilatildeo disciplinar toda a accedilatildeo ou omissatildeo que consista em violaccedilatildeo por qualquer membro da Ordem dos

deveres consignados no Estatuto da Ordem no anexo a este e nos respetivos regulamentos 2 - A infraccedilatildeo disciplinar eacute a)

Leve quando o arguido viole de forma negligente os deveres profissionais a que se encontra adstrito no exerciacutecio da

profissatildeo b) Grave quando o arguido viole com dolo ou culpa grave os deveres profissionais a que se encontra adstrito no

exerciacutecio da profissatildeo c) Muito grave quando o arguido viole os deveres profissionais a que estaacute adstrito no exerciacutecio da

profissatildeo afetando com a sua conduta de forma grave a dignidade e o prestiacutegio da profissatildeo 3 - As infraccedilotildees disciplinares

previstas no presente anexo e demais disposiccedilotildees legais e regulamentares aplicaacuteveis satildeo puniacuteveis a tiacutetulo de dolo ou

negligecircncia

Artigo 72ordm

Reabilitaccedilatildeo

1 - No caso de aplicaccedilatildeo de sanccedilatildeo de expulsatildeo decorridos que sejam 10 anos o membro pode ser reabilitado mediante

requerimento e desde que se preencham cumulativamente os seguintes requisitos a) Tenha havido reabilitaccedilatildeo judicial se

a ela houver lugar b) Natildeo haja riscos para a sauacutede dos pacientes e da comunidade c) Se mostre acautelada a dignidade da

medicina d) O reabilitando tenha revelado boa conduta podendo para o demonstrar utilizar os meios de prova admitidos

em direito 2 - Quando a expulsatildeo tenha ocorrido por forccedila do disposto na aliacutenea b) do nordm 6 do artigo 14ordm a reabilitaccedilatildeo

depende da prestaccedilatildeo de provas puacuteblicas em termos a fixar em regulamento 3 - Em casos especiais a reabilitaccedilatildeo pode ser

limitada agrave praacutetica de certos atos meacutedicos 4 - Ao processo de reabilitaccedilatildeo aplica-se com as necessaacuterias adaptaccedilotildees o previsto

para o processo de revisatildeo

18 de abril de 2016 - O Presidente da Ordem dos Meacutedicos Prof Doutor Joseacute Manuel Silva

LIVRE CIRCULACcedilAtildeO DOS CIDADAtildeOS | SIMPLIFICACcedilAtildeO DOS REQUISITOS PARA A

APRESENTACcedilAtildeO DE CERTOS DOCUMENTOS PUacuteBLICOS NA UNIAtildeO EUROPEIA

Convenccedilatildeo da Haia de 5 de outubro de 1961 relativa agrave Supressatildeo da Exigecircncia de Legalizaccedilatildeo dos Atos Puacuteblicos Estrangeiros

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 72016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo do Regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo agrave promoccedilatildeo da livre circulaccedilatildeo dos cidadatildeos atraveacutes da simplificaccedilatildeo dos requisitos para a

apresentaccedilatildeo de certos documentos puacuteblicos na Uniatildeo Europeia e que altera o Regulamento (UE) nordm 10242012 Adotada

pelo Conselho em 10 de marccedilo de 2016 (2016C 16801) JO C 168 de 1152016 p 1-138

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0007(01)ampfrom=PT

(2) Nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 72016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo do

Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo agrave promoccedilatildeo da livre circulaccedilatildeo dos cidadatildeos atraveacutes da

simplificaccedilatildeo dos requisitos para a apresentaccedilatildeo de certos documentos puacuteblicos na Uniatildeo Europeia e que altera o

Regulamento (UE) nordm 10242012 (2016C 16802) JO C 168 de 1152016 p 139-141

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0007(02)ampfrom=PT

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

35

(3) Regulamento (UE) nordm 10242012 do Parlamento Europeu e do Conselho de 25 de outubro de 2012 relativo agrave cooperaccedilatildeo

administrativa atraveacutes do Sistema de Informaccedilatildeo do Mercado Interno e que revoga a Decisatildeo 200849CE da Comissatildeo

(Regulamento IMI) (JO L 316 de 14112012 p 1)

TRIBUNAL EUROPEU DOS DIREITOS DO HOMEM | laquoCASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS

v PORTUGALraquo

laquoCASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS v PORTUGAL 2374113 4519013 6361113 | Judgment (Merits and Just Satisfaction) | Court (Fourth Section Committee) | 10052016

Conclusion(s)

Violation de larticle 6 - Droit agrave un procegraves eacutequitable (Article 6 - Proceacutedure civile

Article 6-1 - Procegraves eacutequitable

Deacutelai raisonnable)

Violation de larticle 13 - Droit agrave un recours effectif (Article 13 - Recours effectif)

Case Details httphudocechrcoeintengitemid[001-163053]

Document URL httphudocechrcoeintengi=001-162764

FOURTH SECTION

CASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS v PORTUGAL

(Applications nos 2374113 4519013 6361113 315714 and 2863714)

JUDGMENT

STRASBOURG

10 May 2016

This judgment is final but it may be subject to editorial revision

In the case of Martins Sousa and Others v Portugal

The European Court of Human Rights (Fourth Section) sitting as a Committee composed of

Boštjan M Zupančič President Paulo Pinto de Albuquerque Iulia Antoanella Motoc judges and Fatoş Aracı Deputy Section

Registrar

Having deliberated in private on 19 April 2016

Delivers the following judgment which was adopted on that date

II ALLEGED VIOLATION OF ARTICLE 6 sect 1 AND ARTICLE 13 OF THE CONVENTION

7 The applicants complained that the length of the civil proceedings in question had been incompatible with the ldquoreasonable timerdquo

requirement and that they had no effective remedy in this connection They relied on Articles 6 sect 1 and 13 of the Convention which read

as follows

Article 6 sect 1

ldquoIn the determination of his civil rights and obligations everyone is entitled to a hearing within a reasonable time by [a] tribunal rdquo

Article 13

ldquoEveryone whose rights and freedoms as set forth in [the] Convention are violated shall have an effective remedy before a national

authority notwithstanding that the violation has been committed by persons acting in an official capacityrdquo

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

36

FOR THESE REASONS THE COURT UNANIMOUSLY

1 Decides to join the applications

2 Declares the applications admissible

3 Holds that these applications disclose a breach of Article 6 sect 1 and Article 13 of the Convention concerning the excessive

length of civil proceedings and the lack of an effective remedy with regard to it

4 Holds

(a) that the respondent State is to pay the applicants within three months the amounts indicated in the appended table

(b) that from the expiry of the above-mentioned three months until settlement simple interest shall be payable on the above

amounts at a rate equal to the marginal lending rate of the European Central Bank during the default period plus three

percentage points

Done in English and notified in writing on 10 May 2016 pursuant to Rule 77 sectsect 2 and 3 of the Rules of Court

Fatoş Aracı Deputy Registrar

Boštjan M Zupančič President

httphudocechrcoeintenglanguageisocode[ENG]documentcollectionid2[JUDGMENTS]itemid[001-162764]

THE EUROPEAN COURT OF HUMAN RIGHTSraquo

SAUacuteDE NA UNIAtildeO EUROPEIA | AVALIACcedilAtildeO DO 2ordm PROGRAMA DE SAUacuteDE 2008-2013

laquoEx-post evaluation of the 2nd Health Programme 2008-2013 published today

Released 10 May 2016

Ex-post evaluation of the 2nd Health programme 2008-2013 under Decision No 13502007EC establishing a second

programme of Community action in the field of health

bull Commission Report (318 KB)

Bruxelas 1052016 COM (2016) 243 final - RELATOacuteRIO DA COMISSAtildeO AO PARLAMENTO EUROPEU AO CONSELHO AO

COMITEacute ECONOacuteMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITEacute DAS REGIOtildeES Avaliaccedilatildeo ex post do 2ordm Programa de Sauacutede 2008-

2013 em conformidade com a Decisatildeo nordm 13502007CE que cria um segundo Programa de accedilatildeo Comunitaacuteria no domiacutenio

da Sauacutede (2008-2013) SWD (2016) 148 final SWD (2016) 149 final 10 p

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_2nd-hp-2008-13_comm-report_ptpdf

bull Commission Staff Working Document (2 MB)

bull Executive Summary of the Commission Staff Working Document (334 KB)

Brussels 1052016 SWD (2016) 149 final 3 p

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_2nd-hp-2008-13_exec-sum-cwsd_enpdf

bull Ex-post Evaluation of the Health Programme - Final report (2 MB)

EX-POST EVALUATION OF THE HEALTH PROGRAMME (2008-2013) - FINAL REPORT

Ref Ares (2015)3227899 - 31072015

Written by Coffey International Development and SQW Cemka-Eval and Economisti Associati

Luxembourg Publications Office of the European Union 2015 - 92 p

ISBN 978-92-79-47891-8

doi 10287551154

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

37

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_ev-hp-2008-13_final-reportpdf

Reproduction is authorised provided the source is acknowledged

EUROPEAN COMMISSION Directorate-General for Health and Consumers Directorate C mdash Public Health Unit C1 mdash

Programme Management and Diseases

bull Ex-post Evaluation of the Health Programme - Annexes (5 MB)

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_ev-hp-2008-13_final-report-annexespdf

Ex-post Evaluation of the Health Programme (2008-2013)

Annexes to the Final report

Written by Coffey International Development and SQW with the support of Cemka-Eval and Economisti Associati

EUROPEAN COMMISSION

Directorate-General for Health and Food Safety

Directorate C mdash Public Health

Unit C1 mdash Programme Management and Diseases

Brussels European Commission 2015 271 p

httpeceuropaeuhealthprogrammepolicy2008-2013evaluation_enhtm

EUROPEAN COMMISSION | DG Health and Food Safety | Public health| Health programme | Policy | Programme 2008-2013raquo

BIBLIOTECA DA ORDEM DOS ADVOGADOS SEMANA 19 | 11-05-2016 | 158 KB

ARQUIVO httpwwwoaptcdConteudosArquivolista_artigosaspxsidc=58102ampidc=58661ampidsc=58663

CATAacuteLOGO BIBLIOGRAacuteFICO httpboaoapt

CORREIO ELECTROacuteNICO boacgoapt

VERSAtildeO DE 19-05-2016 1651 19098 PALAVRAS 37 PAacuteGINAS

Page 17: BIBLIOTECA Correio Jurídico5d47112e-4f62-43ac-a4b9-fdfc3dceb535}.pdfpagamento por práticas agrícolas benéficas para o clima e para o ambiente, pagamento para os jovens agricultores,

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

17

A Convenccedilatildeo entrou em vigor para a Beacutelgica a 1 de setembro de 2014 em conformidade com a aliacutenea a) do nordm 2 do artigo 61ordm

Com as seguintes declaraccedilotildees

De acordo com o nordm 2 do artigo 34ordm da Convenccedilatildeo da Haia de 1996 os pedidos previstos no nordm 1 do artigo 34ordm deveratildeo ser

transmitidos agraves suas autoridades apenas atraveacutes da Autoridade Central

De acordo com o artigo 29ordm da Convenccedilatildeo da Haia de 1996 o Serviccedilo Puacuteblico Federal de Justiccedila eacute designado como Autoridade

Central

Em conformidade com o artigo 44ordm da Convenccedilatildeo da Haia de 1996 o Serviccedilo Puacuteblico Federal de Justiccedila eacute designado como a

autoridade agrave qual devem ser enviados os pedidos previstos nos artigos 8ordm 9ordm e 33ordm

AUTORIDADE

Beacutelgica 28 -05 -2014

Serviccedilo Puacuteblico Federal de Justiccedila

APROVACcedilAtildeO DE PORTUGAL Decreto nordm 522008 (Seacuterie I) de 13-11-2008

EM VIGOR PARA A REPUacuteBLICA PORTUGUESA DESDE 01-08-2011

A Autoridade Central eacute a Direccedilatildeo-Geral de Reinserccedilatildeo e Serviccedilos Prisionais do Ministeacuterio da Justiccedila que nos termos do artigo

34ordm do Decreto-Lei nordm 2152012 de 28-09-2012 sucedeu nas competecircncias agrave Direccedilatildeo-Geral de Reinserccedilatildeo Social do Ministeacuterio

da Justiccedila

SAUacuteDE reduccedilatildeo dos consumos de energia eleacutetrica gaacutes e aacutegua e de produccedilatildeo de resiacuteduos

ACES | ACSS I P | ADENE | ARS | Contrato de Gestatildeo de Eficiecircncia Energeacutetica (CGEE) | Entidades puacuteblicas do setor da sauacutede | Gestor

Local de Energia e Carbono (GLEC) | Metas para 2016 | Plano Estrateacutegico do Baixo Carbono (PEBC) | Programa de Eficiecircncia Energeacutetica na

Administraccedilatildeo Puacuteblica (EcoAP) | Programa para a Sustentabilidade e Eficiecircncia no Uso de Recursos (PO SEUR)

Despacho nordm 60642016 (Seacuterie II) de 27 de abril de 2016 Sauacutede Gabinete do Secretaacuterio de Estado da Sauacutede - Materializando os princiacutepios subjacentes agrave publicaccedilatildeo do Despacho nordm 48602013 de 9 de abril e dando continuidade agraves praacuteticas jaacute implementadas define as metas de reduccedilatildeo dos consumos de energia eleacutetrica gaacutes e aacutegua e de produccedilatildeo de resiacuteduos para 2016 para as entidades puacuteblicas do setor da sauacutede Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 88 (06-05-2016) p 14456 httpsdreptapplicationfile74366017

O Despacho nordm 155682014 de 24 de dezembro determinou a utilizaccedilatildeo do Portal do PEBC amp EcoAP do Ministeacuterio da Sauacutede

em todas as entidades puacuteblicas do setor da sauacutede constituindo esta aplicaccedilatildeo a partir de 2016 a ferramenta de suporte a

todo o programa com o objetivo de facilitar o reporte dos dados por parte dos Gestores Locais de Energia e Carbono

1 - As entidades puacuteblicas do setor da sauacutede devem atraveacutes da implementaccedilatildeo das medidas previstas no Guia de Boas Praacuteticas

para o Setor da Sauacutede assim como outras medidas a identificar localmente alcanccedilar globalmente as seguintes metas de

reduccedilatildeo para 2016 relativamente a valores de 2011 a) Consumos de energia eleacutetrica e gaacutes - 17 b) Consumos com aacutegua -

12 c) Produccedilatildeo de resiacuteduos - 12

5 - A ACSS I P deve apresentar-me ateacute ao 90ordm dia uacutetil apoacutes o final de cada trimestre os resultados da monitorizaccedilatildeo

trimestral prevista nos termos dos nos 3 e 4

6 - A ACSS I P deve apresentar-me ateacute ao final do 3ordm trimestre de 2016 um ranking de eficiecircncia energeacutetica e hiacutedrica de

2015 a construir com base na informaccedilatildeo a reportar pelas entidades puacuteblicas do setor da sauacutede incidindo sobre as entidades

hospitalares do SNS

7 - O presente despacho entra em vigor na data da sua assinatura [27-04-2016]

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

18

SAUacuteDE PUacuteBLICA serviccedilos de recolha transporte tratamento e eliminaccedilatildeo de animais

mortos na exploraccedilatildeo

Sistema de Recolha de Animais Mortos na Exploraccedilatildeo (SIRCA)

(1) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 282016 (Seacuterie I) de 9 de maio Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos da aliacutenea e) do nordm 1 do artigo 17ordm do Decreto-Lei nordm 19799 de 8 de junho do nordm 1 do artigo 109ordm do Coacutedigo dos Contratos Puacuteblicos aprovado pelo Decreto-Lei nordm 182008 de 29 de janeiro autoriza a realizaccedilatildeo da despesa com a aquisiccedilatildeo de serviccedilos de recolha transporte tratamento e eliminaccedilatildeo de animais mortos na exploraccedilatildeo no acircmbito do Sistema de Recolha de Animais Mortos na Exploraccedilatildeo Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 89 (09-05-20169 p 1518 - 1519 httpsdreptapplicationconteudo74385264

Na sequecircncia da interdiccedilatildeo de enterramento de animais mortos na exploraccedilatildeo ditada pelo Regulamento (CE) nordm 17742002

do Parlamento Europeu e do Conselho de 3 de outubro de 2002 o Estado Portuguecircs criou em 2003 atraveacutes do despacho nordm

91372003 publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica 2ordf seacuterie de 9 de maio o entatildeo designado sistema de recolha de cadaacuteveres de

animais mortos na exploraccedilatildeo

O citado regulamento foi revogado tendo as mateacuterias relacionadas com a prevenccedilatildeo o controlo e a erradicaccedilatildeo de

determinadas encefalopatias espongiformes transmissiacuteveis bem como as questotildees de ordem sanitaacuteria relativas a subprodutos

animais e produtos derivados natildeo destinados ao consumo humano sido disciplinadas pelo Regulamento (CE) nordm 9992001 do

Parlamento Europeu e do Conselho de 22 de maio de 2001 e pelo Regulamento (CE) nordm 10692009 do Parlamento Europeu e

do Conselho de 21 de outubro de 2009

Determinam os referidos regulamentos a obrigatoriedade da recolha de animais mortos e o seu posterior tratamento e

eliminaccedilatildeo bem como a obrigatoriedade de despistagem de eventuais encefalopatias espongiformes transmissiacuteveis

No acircmbito nacional o Decreto-Lei nordm 2442003 de 7 de outubro estabeleceu no seu artigo 5ordm as regras de financiamento

do Sistema de Recolha de Animais Mortos na Exploraccedilatildeo (SIRCA) artigo revogado pelo Decreto-Lei nordm 192011 de 7 de

fevereiro diploma do qual consta o atual regime de financiamento tendo a responsabilidade de custear as operaccedilotildees sido

transferidas para o respetivo setor atraveacutes do pagamento de taxas aliaacutes em cumprimento do princiacutepio do poluidor-pagador

Contudo dado que a eliminaccedilatildeo de animais mortos ou de subprodutos animais natildeo destinados ao consumo humano constitui

um risco para a sauacutede puacuteblica sanidade animal e para o ambiente o Estado deve assegurar a boa gestatildeo do sistema no acircmbito

da sua missatildeo de execuccedilatildeo de poliacuteticas em mateacuteria agroalimentar

Pelo exposto eacute fundamental proceder agrave abertura de um procedimento para a aquisiccedilatildeo dos serviccedilos de recolha transporte

tratamento e eliminaccedilatildeo de animais mortos na exploraccedilatildeo no acircmbito do SIRCA que acautele os interesses puacuteblicos em

presenccedila por um periacuteodo de trecircs anos prevendo-se como valor estimado para essa aquisiccedilatildeo (euro) 36 000 00000 acrescido

do imposto sobre o valor acrescentado o que determina a adoccedilatildeo do procedimento de formaccedilatildeo contratual previsto na aliacutenea

b) do artigo 20ordm do Coacutedigo dos Contratos Puacuteblicos aprovado pelo Decreto-Lei nordm 182008 de 29 de janeiro concurso puacuteblico

com publicaccedilatildeo de anuacutencio no Jornal Oficial da Uniatildeo Europeia

1 - Autorizar a realizaccedilatildeo da despesa com a aquisiccedilatildeo de serviccedilos de recolha transporte tratamento e eliminaccedilatildeo de animais

mortos na exploraccedilatildeo no acircmbito do Sistema de Recolha de Animais Mortos na Exploraccedilatildeo ateacute ao montante de (euro) 36 000

00000 a que acresce o imposto sobre o valor acrescentado (IVA) agrave taxa legal em vigor

2 - Determinar ao abrigo do disposto na aliacutenea b) do nordm 1 do artigo 20ordm do Coacutedigo dos Contratos Puacuteblicos (CCP) aprovado

pelo Decreto-Lei nordm 182008 de 29 de janeiro o recurso ao procedimento de concurso puacuteblico com publicaccedilatildeo de anuacutencio

no Jornal Oficial da Uniatildeo Europeia

3 - Determinar que os encargos resultantes do disposto no nordm 1 natildeo podem exceder em cada ano econoacutemico os seguintes

montantes aos quais acresce IVA agrave taxa legal em vigor a) 2016 - euro 4 000 00000 b) 2017 - euro 12 000 00000 c) 2018 - euro 12 000 00000

d) 2019 - euro 8 000 00000

4 - Estabelecer que os montantes fixados no nuacutemero anterior para cada ano econoacutemico podem ser acrescidos do saldo

apurado no ano que antecede

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5 - Delegar com a faculdade de subdelegaccedilatildeo ao abrigo do disposto no nordm 1 do artigo 109ordm do CCP no Ministro da

Agricultura Florestas e Desenvolvimento Rural a competecircncia para a praacutetica de todos os atos a realizar no acircmbito do

procedimento referido no nuacutemero anterior nomeadamente para aprovar as peccedilas do procedimento designar o juacuteri proferir

o correspondente ato de adjudicaccedilatildeo aprovar a minuta do contrato a celebrar bem como a competecircncia para liberar ou

executar cauccedilotildees

6 - Delegar com a faculdade de subdelegar ao abrigo do nordm 5 do artigo 106ordm do CCP no Ministro da Agricultura Florestas

e Desenvolvimento Rural a competecircncia para a outorga do contrato

7 - Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir da data da sua aprovaccedilatildeo [21-04-2016]

(2) Regulamento (CE) nordm 9992001 do Parlamento Europeu e do Conselho de 22 de Maio de 2001 que estabelece regras

para a prevenccedilatildeo o controlo e a erradicaccedilatildeo de determinadas encefalopatias espongiformes transmissiacuteveis JO L 147

3152001 p 1-40 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX32001R0999ampfrom=PT

(3) Regulamento (CE) nordm 10692009 do Parlamento Europeu e do Conselho de 21 de Outubro de 2009 que define regras

sanitaacuterias relativas a subprodutos animais e produtos derivados natildeo destinados ao consumo humano e que revoga o

Regulamento (CE) nordm 17742002 (regulamento relativo aos subprodutos animais) JO L 300 14112009 p 1-33

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX32009R1069ampfrom=PT

Artigo 56ordm (Entrada em vigor) - O presente regulamento entra em vigor no vigeacutesimo dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo no

Jornal Oficial da Uniatildeo Europeia Eacute aplicaacutevel a partir de 4 de Marccedilo de 2011

O presente regulamento eacute obrigatoacuterio em todos os seus elementos e directamente aplicaacutevel em todos os Estados-Membros

SEGURANCcedilA SOCIAL | COMPROMISSOS PLURIANUAIS

Despacho nordm 61062016 (Seacuterie II) de 21 de abril de 2016 Financcedilas e Trabalho Solidariedade e Seguranccedila Social Gabinetes dos Ministros das Financcedilas e do Trabalho Solidariedade e Seguranccedila Social - Autoriza o Instituto da Seguranccedila Social I P a assumir compromissos plurianuais que envolvam programas nacionais ou comunitaacuterios protocolos de gestatildeo do Rendimento Social de Inserccedilatildeo acordos e protocolos de cooperaccedilatildeo protocolos celebrados com os municiacutepios no acircmbito das Comissotildees de Proteccedilatildeo de Crianccedilas e Jovens Rede Nacional de Cuidados Continuados Sauacutede Mental Rede Local de Intervenccedilatildeo Social e protocolos celebrados no acircmbito da seguranccedila social e as uniotildees representativas das instituiccedilotildees de solidariedade social e outros no acircmbito da Lei de Bases da Seguranccedila Social Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 89 (09-05-2016) p 14564 - 14565 httpsdreptapplicationfile74380398

1 mdash Ao abrigo da competecircncia que nos eacute conferida pelo nordm 2 do artigo 11ordm do Decreto-Lei nordm 1272012 de 21 de junho com

a redaccedilatildeo dada pelo Decreto-Lei nordm 992015 de 2 de junho o Instituto da Seguranccedila Social I P fica autorizado a assumir

compromissos plurianuais ateacute ao limite anual de mil e novecentos milhotildees de euros que natildeo se encontrem previstos no nordm

1 do artigo 11ordm do Decreto-Lei nordm 1272012 de 21 de junho com a redaccedilatildeo dada pelo Decreto-Lei nordm 992015 de 2 de

junho que envolvam programas nacionais ou comunitaacuterios protocolos de gestatildeo do Rendimento Social de Inserccedilatildeo

acordos e protocolos de cooperaccedilatildeo protocolos celebrados com os municiacutepios no acircmbito das Comissotildees de Proteccedilatildeo de

Crianccedilas e Jovens Rede Nacional de Cuidados Continuados Sauacutede Mental Rede Local de Intervenccedilatildeo Social e protocolos

celebrados no acircmbito da seguranccedila social e as uniotildees representativas das instituiccedilotildees de solidariedade social e outros no

acircmbito da Lei de Bases da Seguranccedila Social

2 mdash O presente despacho de autorizaccedilatildeo para assunccedilatildeo de compromissos plurianuais natildeo dispensa o cumprimento do

disposto no artigo 13ordm do Decreto-Lei nordm 1272012 de 21 de junho

3 mdash O presente despacho produz efeitos a 26 de novembro de 2015

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SEGURANCcedilA SOCIAL | DISPENSA PARCIAL DO PAGAMENTO DE CONTRIBUICcedilOtildeES

Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas I P (IFAP I P) | Instituto da Seguranccedila Social I P (ISS I P)

Portaria nordm 1252016 (Seacuterie I) de 6 de maio Financcedilas Trabalho Solidariedade e Seguranccedila Social e Agricultura Florestas e Desenvolvimento Rural - Ao abrigo do disposto no artigo 214ordm da Lei nordm 7-A2016 de 30 de marccedilo que aprovou o Orccedilamento do Estado para 2016 e no artigo 100ordm do Coacutedigo dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Seguranccedila Social aprovado pela Lei nordm 1102009 de 16 de setembro estabelece uma dispensa parcial do pagamento de contribuiccedilotildees para a seguranccedila social aplicaacutevel aos produtores de leite cru de vaca e aos produtores de carne de suiacuteno para o ano de 2016 Diaacuterio da Repuacuteblica 1ordf seacuterie mdash Nordm 88 (6 de maio de 2016) p 1502 - 1504 httpsdreptapplicationconteudo74376983

Artigo 1ordm (Objeto) - A presente portaria estabelece uma dispensa parcial do pagamento de contribuiccedilotildees para a seguranccedila

social aplicaacutevel aos produtores de leite cru de vaca e aos produtores de carne de suiacuteno para o ano de 2016

Artigo 12ordm (Entrada em vigor e produccedilatildeo de efeitos) - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua

publicaccedilatildeo e produz efeitos a 1 de abril de 2016

SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO | RISCOS SISTEacuteMICOS prevenccedilatildeo mitigaccedilatildeo ou

reduccedilatildeo

Decisatildeo de reciprocidade voluntaacuteria de medidas macroprudenciais de outros Estados-Membros | Divulgaccedilatildeo das medidas

nacionais adotadas pelo Banco de Portugal | Sucursais de instituiccedilotildees situadas no Estado-Membro que adotou essa medida

mais restritiva

Recomendaccedilatildeo nordm 20152 do CERS de 15-12-2015

RGICSF1992 Tiacutetulo VII-A (Reservas de Fundos Proacuteprios) Artigo 138ordm-A

Regulamento (UE) nordm 5752013 de 26-06 artigo 458ordm nordm 5

(1) Aviso do Banco de Portugal nordm 32016 (Seacuterie II) de 29-04-2016 Banco de Portugal - Regulamenta a divulgaccedilatildeo das medidas nacionais adotadas pelo Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial no acircmbito de uma decisatildeo de reciprocidade voluntaacuteria de medidas macroprudenciais implementadas pelas autoridades competentes ou designadas de outros Estados-Membros com o propoacutesito de eliminar ou diminuir riscos sisteacutemicos Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 88 (10-05-2016) p 14686 httpsdreptapplicationfile74375259

De acordo com o atual enquadramento legal nomeadamente com o artigo 16ordm-A da Lei Orgacircnica do Banco de Portugal

aprovada pela Lei nordm 598 de 31 de janeiro compete ao Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial nacional

propor e adotar medidas de prevenccedilatildeo mitigaccedilatildeo ou reduccedilatildeo de riscos sisteacutemicos com vista a reforccedilar a resiliecircncia do setor

financeiro

O Regime Geral das Instituiccedilotildees de Creacutedito e Sociedades Financeiras aprovado pelo Decreto-Lei nordm 29892 de 31 de dezembro

(RGICSF) determina igualmente que o Banco de Portugal eacute a autoridade competente para aplicar enquanto autoridade

macroprudencial nacional entre outras medidas e requisitos o disposto no Tiacutetulo VII-A do RGICSF e no artigo 458ordm do

Regulamento (UE) nordm 5752013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de junho de 2013 [Regulamento (UE) nordm

5752013]

A elevada integraccedilatildeo do sistema financeiro na Uniatildeo Europeia permite que uma determinada instituiccedilatildeo sediada num

determinado Estado-Membro exerccedila atividade noutro Estado-Membro quer diretamente quer atraveacutes de sucursais e filiais

Importa notar que as sucursais de instituiccedilotildees com sede em outros paiacuteses da Uniatildeo Europeia que operem no paiacutes que adote

uma medida macroprudencial podem natildeo estar obrigadas ao cumprimento dessa medida Por conseguinte essas sucursais

podem contribuir para a amplificaccedilatildeo dos riscos sisteacutemicos no paiacutes em que a medida foi adotada pelo que a coordenaccedilatildeo entre

Estados-Membros eacute essencial para a eficaacutecia das medidas macroprudenciais Nesse sentido o Comiteacute Europeu do Risco Sisteacutemico

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publicou em 15 de dezembro de 2015 a Recomendaccedilatildeo nordm 20152 que introduz o conceito de reciprocidade voluntaacuteria - o

qual se consubstancia na adoccedilatildeo voluntaacuteria pela autoridade nacional competente ou designada de uma medida idecircntica ou

equivalente agravequela que tiver sido imposta pelas autoridades competentes ou relevantes de outra jurisdiccedilatildeo relativamente agraves

exposiccedilotildees ao risco nesse Estado-Membro

Sem prejuiacutezo dos demais mecanismos de reconhecimento de medidas macroprudenciais previstos na legislaccedilatildeo e

regulamentaccedilatildeo aplicaacutevel o nordm 5 do artigo 458ordm do Regulamento (UE) nordm 5752013 prevecirc que quaisquer medidas mais

restritivas que tenham sido adotadas pelas autoridades competentes ou designadas de outros Estados-Membros para fazer face

a riscos sisteacutemicos suscetiacuteveis de terem consequecircncias negativas graves para o sistema financeiro e para a economia real

possam ser reconhecidas no ordenamento juriacutedico nacional e aplicadas agraves sucursais de instituiccedilotildees situadas no Estado-Membro

que adotou essa medida mais restritiva

Considerando o exposto o presente Aviso estabelece os elementos a divulgar pelo Banco de Portugal relativos agraves decisotildees de

reciprocidade voluntaacuteria que venham a ser adotadas pelo Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial nacional

Artigo 1ordm (Objeto e acircmbito de aplicaccedilatildeo) - 1 - Este Aviso tem por objeto regulamentar a divulgaccedilatildeo das medidas nacionais

adotadas pelo Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial no acircmbito de uma decisatildeo de reciprocidade

voluntaacuteria de medidas macroprudenciais implementadas pelas autoridades competentes ou designadas de outros Estados-

Membros com o propoacutesito de eliminar ou diminuir riscos sisteacutemicos 2 - O disposto no presente Aviso natildeo prejudica a validade

e eficaacutecia das demais medidas macroprudenciais cuja aplicaccedilatildeo reciacuteproca jaacute estaacute prevista na demais legislaccedilatildeo e

regulamentaccedilatildeo em vigor 3 - O disposto no presente Aviso eacute aplicaacutevel agraves instituiccedilotildees de creacutedito e agraves empresas de

investimento sujeitas a supervisatildeo prudencial nos termos do Regulamento (UE) nordm 5752013

Artigo 2ordm (Conteuacutedo e periodicidade da divulgaccedilatildeo) - 1 - Relativamente agraves medidas nacionais determinadas pelo Banco de

Portugal com vista a assegurar o reconhecimento da reciprocidade voluntaacuteria regulamentada pelo presente Aviso o Banco

de Portugal divulga ateacute ao uacuteltimo dia do mecircs quando aplicaacutevel no seu siacutetio na Internet o seguinte a) A identificaccedilatildeo da

medida adotada pela autoridade competente ou designada de outro Estado-Membro e cuja reciprocidade a medida nacional

pretende assegurar com indicaccedilatildeo do local onde a mesma pode ser consultada b) A identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da medida

nacional que seja reconhecida e adotada pelo Banco de Portugal ao abrigo de uma decisatildeo de reciprocidade voluntaacuteria

incluindo o seu acircmbito de aplicaccedilatildeo c) A data a partir da qual a medida nacional se aplica d) A data a partir da qual a medida

nacional deixaraacute de se aplicar ou a referecircncia a que a medida nacional caducaraacute na data em que a medida adotada pela

autoridade competente ou designada de um Estado-Membro cuja reciprocidade se pretende assegurar deixe de vigorar e)

Outros elementos informativos relacionados com o objeto do presente Aviso sempre que se entenda necessaacuterio 2 - O

conteuacutedo da divulgaccedilatildeo referida no nuacutemero anterior poderaacute abranger uma ou vaacuterias medidas nacionais que pretendam

assegurar o reconhecimento da reciprocidade de medidas adotadas por autoridades competentes ou designadas de outros

Estados-Membros bem como a revogaccedilatildeo ou alteraccedilatildeo de qualquer medida nacional de reciprocidade previamente adotada

pelo Banco de Portugal

Artigo 3ordm (Revogaccedilatildeo e alteraccedilatildeo das medidas de reciprocidade) - Sem prejuiacutezo do disposto nos artigos antecedentes e

independentemente da vigecircncia concreta da medida cuja reciprocidade se pretende assegurar o Banco de Portugal pode a

qualquer momento e com efeitos imediatos revogar ou alterar qualquer medida nacional de reciprocidade cuja divulgaccedilatildeo

tenha sido assegurada nos termos previstos neste Aviso

Artigo 4ordm (Entrada em vigor) - Este Aviso entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo [11-05-2016]

(2) laquoLei nordm 598 de 31 de Janeiro Lei Orgacircnica do Banco de Portugal - consolidada (pdf) - 206 Kb - 19 p httpswwwbportugalptpt-PTLegislacaoenormasDocumentsLeiOrganicapdf

(3) Regime Geral das Instituiccedilotildees de Creacutedito e Sociedades Financeiras - consolidado (pdf) - 2729 Kb - 337 p httpswwwbportugalptpt-PTLegislacaoenormasDocumentsRegimeGeralpdf

TIacuteTULO VII-A - Reservas de Fundos Proacuteprios

Secccedilatildeo I - DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

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Artigo 138ordm-A

(Autoridade competente)

1 - O Banco de Portugal eacute a autoridade competente para aplicar a) Os requisitos relativos agraves reservas de fundos proacuteprios

especificados nas secccedilotildees III a V do presente tiacutetulo b) A dispensa referida no nordm 2 do artigo 138ordm-C c) O disposto no artigo

458ordm do Regulamento (UE) nordm 5752013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de junho de 2013 2 - Para efeitos do

disposto no nuacutemero anterior o Banco de Portugal atua na funccedilatildeo de autoridade macroprudencial nacional nos termos da

aliacutenea c) do artigo 12ordm da Lei nordm 598 de 31 de janeiro alterada pelos Decretos-Leis nos 1182001 de 17 de abril 502004

de 10 de marccedilo 392007 de 20 de fevereiro 31-A2012 de 10 de fevereiro e 1422013 de 18 de outubro e do artigo 2ordm

do Decreto-Lei nordm 2282000 de 23 de setembro alterado pelos Decretos-Leis nos 211-A2008 de 3 de novembro e

1432013 de 18 de outubro Aditado pelo Decreto-Lei nordm 1572014

httpswwwbportugalptpt-PTLegislacaoenormasPaginasDL298ano92aspx

BANCO DE PORTUGAL | SUPERVISAtildeO | LEGISLACcedilAtildeO E NORMASraquo

(4) Regulamento (UE) nordm 5752013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de junho de 2013 relativo aos requisitos prudenciais para as instituiccedilotildees de creacutedito e para as empresas de investimento e que altera o Regulamento (UE) nordm 6482012 (Texto relevante para efeitos do EEE) JO L 176 de 2762013 p 1-337

Uacuteltima versatildeo consolidada 2013R0575 mdash PT mdash 18012015 mdash 001001 mdash 1610

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX02013R0575-20150118ampqid=1462883437230ampfrom=PT

Artigo 458ordm

(Riscos macroprudenciais ou sisteacutemicos identificados a niacutevel de um Estado-Membro)

1 O Estado-Membro designa a autoridade encarregada da aplicaccedilatildeo do presente artigo Essa autoridade eacute a autoridade

competente ou a autoridade designada

2 Caso a autoridade determinada de acordo com o nordm 1 identifique alteraccedilotildees na intensidade dos riscos macroprudenciais

ou sisteacutemicos do sistema financeiro suscetiacuteveis de terem consequecircncias negativas graves para o sistema financeiro e a

economia real de um determinado Estado- -Membro e para as quais medidas nacionais mais rigorosas constituam no

entender dessa autoridade a melhor resposta esta notifica do facto o Parlamento Europeu o Conselho a Comissatildeo o ESRB

e a EBA e apresenta provas quantitativas ou qualitativas relevantes da totalidade dos seguintes elementos a) As alteraccedilotildees na

intensidade dos riscos macroprudenciais ou sisteacutemicos b) Os motivos pelos quais essas alteraccedilotildees podem constituir uma ameaccedila para a

estabilidade financeira a niacutevel nacional c) A justificaccedilatildeo das razotildees pelas quais os artigos 124ordm e 164ordm do presente regulamento e os artigos

101ordm 103ordm 104ordm 105ordm 133ordm e 136ordm da Diretiva 201336UE natildeo podem fazer face de modo adequado aos riscos macroprudenciais ou

sisteacutemicos identificados tendo em conta a eficaacutecia relativa dessas medidas d) Projetos de medidas nacionais para as instituiccedilotildees autorizadas

a niacutevel nacional ou um subconjunto dessas instituiccedilotildees destinadas a atenuar as alteraccedilotildees na intensidade do risco e relativas i) ao niacutevel de

fundos proacuteprios estabelecido no artigo 92ordm ii) aos requisitos aplicaacuteveis aos grandes riscos estabelecidos no artigo 392ordm e nos artigos 395ordm

a 403ordm iii) aos requisitos de divulgaccedilatildeo puacuteblica estabelecidos nos artigos 431ordm a 455ordm iv) ao niacutevel da reserva de conservaccedilatildeo de fundos

proacuteprios prevista no artigo 129ordm da Diretiva 201336UE v) aos requisitos de liquidez previstos na Parte VI vi) aos ponderadores de risco

para bolhas especulativas em ativos no setor dos imoacuteveis destinados agrave habitaccedilatildeo e dos imoacuteveis para fins comerciais ou vii) agraves posiccedilotildees em

risco dentro do setor financeiro e) A razatildeo pela qual a autoridade determinada de acordo com o nordm 1 considera que o projeto de medidas

eacute adequado eficaz e proporcionado para fazer face agrave situaccedilatildeo e f) A avaliaccedilatildeo do provaacutevel impacto positivo ou negativo do projeto de

medidas sobre o mercado interno com base nas informaccedilotildees ao dispor do Estado-Membro em causa

3 Quando autorizadas a aplicar medidas nacionais nos termos do presente artigo as autoridades determinadas nos termos

do nordm 1 fornecem agraves autoridades competentes ou agraves autoridades designadas relevantes de outros Estados-Membros todas

as informaccedilotildees relevantes

4 Satildeo conferidas ao Conselho competecircncias para adotar por maioria qualificada sob proposta da Comissatildeo um ato de

execuccedilatildeo destinado a rejeitar o projeto de medidas nacionais propostas a que se refere o nordm 2aliacutenea d) No prazo de um mecircs

a contar da receccedilatildeo da notificaccedilatildeo a que se refere o nordm 2 o ESRB e a EBA apresentam ao Conselho agrave Comissatildeo e ao Estado-

Membro em causa os respetivos pareceres sobre os pontos mencionados nesse nuacutemero Tendo na maacutexima conta os

pareceres a que se refere o segundo paraacutegrafo e se houver indiacutecios soacutelidos fortes e detalhados de que a medida teraacute um

impacto negativo no mercado uacutenico que se sobrepotildee aos benefiacutecios para a estabilidade financeira resultantes da reduccedilatildeo

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dos riscos macro prudenciais ou sisteacutemicos identificados a Comissatildeo pode no prazo de um mecircs propor ao Conselho um ato

de execuccedilatildeo para rejeitar o projeto de medidas nacionais Na ausecircncia de uma proposta da Comissatildeo nesse prazo de um mecircs

o Estado-Membro em causa pode adotar imediatamente o projeto de medidas nacionais por um periacuteodo maacuteximo de dois

anos ou ateacute que deixe de existir o risco macroprudencial ou sisteacutemico se tal ocorrer mais cedo O Conselho decide sobre a

proposta da Comissatildeo no prazo de um mecircs a contar da receccedilatildeo da proposta da Comissatildeo fundamentando a sua decisatildeo de

rejeitar ou natildeo o projeto de medidas nacionais O Conselho soacute rejeita o projeto de medidas nacionais se considerar que natildeo

foram respeitadas uma ou mais das seguintes condiccedilotildees a) As alteraccedilotildees na intensidade do risco macroprudencial ou sisteacutemico satildeo

de molde a representar um risco para a estabilidade financeira a niacutevel nacional b) Os artigos 124ordm e 164ordm do presente regulamento e os

artigos 101ordm 103ordm 104ordm 105ordm 133ordm e 136ordm da Diretiva 201336UE natildeo podem fazer face de modo adequado aos riscos macroprudenciais

ou sisteacutemicos identificados tendo em conta a eficaacutecia relativa dessas medidas c) Os projetos de medidas nacionais satildeo mais adequadas para

fazer face aos riscos macroprudenciais ou sisteacutemicos identificados e natildeo implicam efeitos adversos desproporcionados para a totalidade ou

partes do sistema financeiro noutros Estados-Membros ou na Uniatildeo no seu conjunto que possam constituir ou criar obstaacuteculos ao

funcionamento do mercado interno d) A questatildeo diz respeito apenas a um Estado-Membro e e) Os riscos natildeo foram ainda objeto de outras

medidas previstas no presente regulamento ou na Diretiva 201336UE A avaliaccedilatildeo do Conselho tem em conta o parecer do ESRB e

da EBA e baseia-se nas provas apresentadas nos termos do nordm 1 pela autoridade determinada de acordo com o nordm 1 Na

ausecircncia de um ato de execuccedilatildeo do Conselho para rejeitar o projeto de medidas nacionais no prazo de um mecircs a contar da

receccedilatildeo da proposta da Comissatildeo o Estado-Membro pode adotar e aplicar as medidas por um periacuteodo maacuteximo de dois anos

ou ateacute que deixe de existir o risco macroprudencial ou sisteacutemico se tal ocorrer mais cedo

5 A medida estabelecida nos termos do presente artigo pode ser reconhecida por outros Estados-Membros e ser por estes

aplicada a sucursais autorizadas a niacutevel nacional situadas no Estado-Membro autorizado a aplicar essas medidas

6 Caso os Estados-Membros reconheccedilam as medidas estabelecidas nos termos do presente artigo notificam o Conselho a

Comissatildeo a EBA o ESRB e o Estado-Membro autorizado a aplicaacute-las

7 Quando chamado a decidir sobre o reconhecimento das medidas estabelecidas nos termos do presente artigo o Estado-

Membro tem em conta os criteacuterios estabelecidos no nordm 4

8 O Estado-Membro autorizado a aplicar as medidas pode solicitar ao ESRB que emita uma recomendaccedilatildeo nos termos do

artigo 16ordm do Regulamento (UE) nordm 10922010 dirigida a um ou mais Estados-Membros que natildeo as reconheccedilam

9 Antes do termo da autorizaccedilatildeo emitida nos termos do nordm 4 o Estado-Membro revecirc a situaccedilatildeo em consulta com o ESRB e

a EBA podendo adotar nos termos do nordm 2 uma nova decisatildeo de prorrogaccedilatildeo do periacuteodo de aplicaccedilatildeo das medidas nacionais

por um ano suplementar de cada vez Apoacutes a primeira prorrogaccedilatildeo a Comissatildeo revecirc a situaccedilatildeo pelo menos uma vez por ano

em consulta com o ESRB e a EBA

10 Natildeo obstante o disposto nos nordms 3 a 9 os Estados-Membros ficam autorizados a aumentar os ponderadores de risco

aleacutem do que estaacute previsto no presente regulamento ateacute 25 para as posiccedilotildees em risco identificadas no nordm 2 aliacutenea d)

subaliacuteneas vi) e vii) do presente artigo e a reduzir o limite dos grandes riscos previsto no artigo 384ordm ateacute 15 por um periacuteodo

maacuteximo de dois anos ou ateacute que deixe de existir o risco macroprudencial ou sisteacutemico se tal ocorrer mais cedo desde que

estejam reunidas as condiccedilotildees e os requisitos de notificaccedilatildeo previstos no nordm 2 do presente artigo

TURISMO Iniciativas de valorizaccedilatildeo inovaccedilatildeo e promoccedilatildeo do destino Portugal

Medidas e projetos de promoccedilatildeo turiacutestica | modelo de contratualizaccedilatildeo do apoio financeiro no periacuteodo de 2016-2020 |

Instituto do Turismo de Portugal I P (Turismo de Portugal)

Despacho nordm 60162016 (Seacuterie II) de 31 de marccedilo de 2016 Economia Gabinete da Secretaacuteria de Estado do Turismo - Ao abrigo do disposto no nordm 2 do artigo 1ordm e nas aliacuteneas a) e e) do nordm 2 do artigo 3ordm do Decreto-Lei nordm 1292012 de 22 de junho com as alteraccedilotildees introduzidas pelo Decreto-Lei nordm 662015 de 29 de abril publica o Regulamento que aprova o modelo de contratualizaccedilatildeo do apoio financeiro a conceder pelo Instituto do Turismo de Portugal I P (Turismo de Portugal) no periacuteodo de 2016-2020 a medidas e projetos de promoccedilatildeo

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turiacutestica no acircmbito de iniciativas de valorizaccedilatildeo inovaccedilatildeo e promoccedilatildeo do destino Portugal Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 87 (05-05-2016) p 14304 - 14307 httpsdreptapplicationfile74352665

Artigo 1ordm (Objeto) - 1 - O presente Regulamento aprova o modelo de contratualizaccedilatildeo do apoio financeiro a conceder pelo

Instituto do Turismo de Portugal I P (Turismo de Portugal) no periacuteodo de 2016-2020 a medidas e projetos de promoccedilatildeo

turiacutestica no acircmbito de iniciativas de valorizaccedilatildeo inovaccedilatildeo e promoccedilatildeo do destino Portugal no exerciacutecio das atribuiccedilotildees

cometidas pela aliacutenea e) do nordm 2 do artigo 3ordm e das competecircncias cometidas ao seu conselho diretivo pela aliacutenea e) do nordm 3

do artigo 5ordm ambos do Decreto-Lei nordm 1292012 de 22 de junho com as alteraccedilotildees introduzidas pelo Decreto-Lei nordm

662015 de 29 de abril 2 - A contratualizaccedilatildeo de apoios financeiros tem por finalidade apoiar medidas accedilotildees e projetos de

promoccedilatildeo turiacutestica como definidos nos termos do artigo 6ordm que visem a valorizaccedilatildeo e divulgaccedilatildeo da oferta turiacutestica nacional

dirigidos aos canais de distribuiccedilatildeo nos diversos mercados emissores mediante a realizaccedilatildeo de campanhas de marketing de

destinos regionais contribuindo para a competitividade e para o crescimento inteligente inovador sustentaacutevel e inclusivo

do setor do turismo em Portugal

Artigo 10ordm (Contratos) - 1 - A concessatildeo dos apoios eacute objeto de contratualizaccedilatildeo entre o Turismo de Portugal e os

promotores devendo os contratos integrar aleacutem dos que em cada caso se justifiquem os seguintes elementos a) O

conteuacutedo das medidas ou projetos as obrigaccedilotildees especificamente assumidas pelos promotores e os objetivos a atingir b) O

prazo de execuccedilatildeo das medidas ou projetos c) A natureza e montante dos apoios concedidos d) As condiccedilotildees de libertaccedilatildeo

dos apoios concedidos e) A indicaccedilatildeo de conta bancaacuteria especiacutefica para a execuccedilatildeo das medidas ou projetos f) As condiccedilotildees

de prorrogaccedilatildeo dos prazos previstos na aliacutenea b) g) As consequecircncias do incumprimento das obrigaccedilotildees assumidas pelos

promotores e h) Os termos do acompanhamento dos investimentos realizados e os respetivos indicadores de realizaccedilatildeo 2 -

O modelo de contrato eacute aprovado em anexo ao presente Regulamento que dele faz parte integrante sem prejuiacutezo das

adaptaccedilotildees a que haja lugar

Artigo 14ordm (Entrada em vigor e produccedilatildeo de efeitos) - 1 - O presente Regulamento entra em vigor no dia seguinte agrave sua

publicaccedilatildeo [06-05-2016] 2 - O presente Regulamento produz efeitos imediatos e vigora ateacute 31 de dezembro de 2020

31 de marccedilo de 2016 - A Secretaacuteria de Estado do Turismo Ana Manuel Jeroacutenimo Lopes Correia Mendes Godinho

ANEXO

(a que se refere o artigo 10ordm)

Modelo de contrato

UNIDADE DOS GRANDES CONTRIBUINTES (UGC)

Cadastro dos Grandes Contribuintes (CGC) periacuteodo de permanecircncia das sociedades | Contribuintes individuais de elevada

capacidade patrimonial

LGT1998 artigo 68ordm-B (redaccedilatildeo do OE 2016)

Portaria nordm 1302016 (Seacuterie I) de 10 de maio Financcedilas - Ao abrigo do disposto no nordm 3 do artigo 68ordm-B da Lei Geral Tributaacuteria aprovada pelo Decreto-Lei nordm 39898 de 17 de dezembro define os criteacuterios de seleccedilatildeo dos contribuintes cuja situaccedilatildeo tributaacuteria deva ser acompanhada pela Unidade dos Grandes Contribuintes e revoga a Portaria nordm 1072013 de 15 de marccedilo Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 90 (10-05-2016) p 1530 - 1531 httpsdreptapplicationconteudo74403502

Considerando a sua importacircncia em termos econoacutemicos a receita fiscal gerada e a crescente complexidade das suas

operaccedilotildees a generalidade dos paiacuteses da OCDE possui serviccedilos que se ocupam exclusivamente do acompanhamento tributaacuterio

dos grandes contribuintes promovendo entre outros aspetos a assistecircncia no cumprimento voluntaacuterio das respetivas obrigaccedilotildees

fiscais e a reduccedilatildeo do nuacutemero de litiacutegios de natureza fiscal e dos riscos de incumprimento

No cumprimento do disposto no Decreto-Lei nordm 1182011 de 15 de dezembro a Portaria nordm 320-A2011 de 30 de dezembro

estabeleceu a estrutura nuclear da Autoridade Tributaacuteria e Aduaneira fixando simultaneamente as competecircncias da Unidade

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dos Grandes Contribuintes (UGC) Por outro lado o Decreto-Lei nordm 62013 de 17 de janeiro operacionalizou aquela Unidade

com efeitos a 1 de janeiro de 2012 procedendo a diversas alteraccedilotildees legislativas relevantes nesta mateacuteria

Uma vez criada organicamente a estrutura destinada a efetuar o acompanhamento tributaacuterio dos grandes contribuintes e

definidas as respetivas competecircncias foi publicada a Portaria nordm 1072013 de 15 de marccedilo que estabeleceu os criteacuterios de

seleccedilatildeo dos contribuintes cuja situaccedilatildeo tributaacuteria deve ser acompanhada pela UGC Passados trecircs anos e tendo em conta a

alteraccedilatildeo levada a cabo pelo Orccedilamento do Estado para o ano de 2016 relativamente ao artigo 68ordm-B da Lei Geral Tributaacuteria

(LGT) no que concerne aos contribuintes individuais de elevada capacidade patrimonial importa agora proceder agrave definiccedilatildeo

dos criteacuterios que devem presidir agrave determinaccedilatildeo destes

Introduz-se tambeacutem no que se refere agraves sociedades uma regra aplicaacutevel ao periacuteodo de permanecircncia no Cadastro dos Grandes

Contribuintes (CGC) de sociedades que deixem de estar integradas em grupos de sociedades constantes daquele cadastro

Artigo 1ordm (Criteacuterios de seleccedilatildeo) - Os contribuintes cuja situaccedilatildeo tributaacuteria deve ser acompanhada pela Unidade dos Grandes

Contribuintes satildeo os que preencham pelo menos um dos seguintes criteacuterios a) Entidades com um volume de negoacutecios

superior a i) 100 milhotildees de euros nos casos em que exerccedilam atividades sob a supervisatildeo do Banco de Portugal ou da

Autoridade de Supervisatildeo de Seguros e Fundos de Pensotildees ii) 200 milhotildees de euros nos restantes casos b) Sociedades

gestoras de participaccedilotildees sociais constituiacutedas nos termos do Decreto-Lei nordm 49588 de 30 de dezembro com um valor total

de rendimentos superior a 200 milhotildees de euros c) Entidades com um valor global de impostos pagos superior a 20 milhotildees

de euros d) Sociedades natildeo abrangidas por qualquer das aliacuteneas anteriores que sejam consideradas relevantes atendendo

nomeadamente agrave sua relaccedilatildeo societaacuteria com as sociedades abrangidas pelas referidas aliacuteneas e) Sociedades integradas em

grupos abrangidos pelo regime especial de tributaccedilatildeo dos grupos de sociedades nos termos do artigo 69ordm do Coacutedigo do

Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas em que alguma das sociedades integrantes do grupo dominante ou

dominada seja abrangida pelas condiccedilotildees definidas em qualquer das aliacuteneas anteriores f) As pessoas singulares com

rendimentos superiores a 750 mil euros g) As pessoas singulares que detenham direta ou indiretamente ou sejam

beneficiaacuterias efetivas de patrimoacutenio incluindo bens e direitos de valor superior a 5 milhotildees de euros h) As pessoas singulares

com manifestaccedilotildees de fortuna congruentes com os rendimentos ou patrimoacutenio referidos nas aliacuteneas f) e g) i) As pessoas

singulares bem como as sociedades e outras entidades que natildeo sendo abrangidas por qualquer das aliacuteneas anteriores sejam

consideradas relevantes atendendo agrave sua relaccedilatildeo juriacutedica ou econoacutemica com os sujeitos passivos abrangidos por essas

aliacuteneas

Artigo 2ordm (Definiccedilotildees) - 1 - O volume de negoacutecios referido na aliacutenea a) do artigo anterior eacute calculado nos termos do nordm 4 ou

do nordm 5 do artigo 106ordm do Coacutedigo do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas conforme se trate de entidades

natildeo financeiras ou financeiras 2 - O valor total de rendimentos a que se refere a aliacutenea b) do artigo anterior corresponde ao

total apresentado na demonstraccedilatildeo de resultados por naturezas da entidade a que se refere em conformidade com os

respetivos planos de contas 3 - Os rendimentos a que se refere a aliacutenea f) do artigo anterior satildeo compostos por todos os

influxos patrimoniais nomeadamente os considerados para efeitos de incidecircncia a IRS ainda que isentos daquele imposto 4

- O patrimoacutenio a que se refere a aliacutenea g) do artigo anterior eacute constituiacutedo pelo conjunto de bens e direitos suscetiacuteveis de

avaliaccedilatildeo em dinheiro

Artigo 3ordm (Publicidade) - 1 - As entidades referidas nas aliacuteneas a) a e) do artigo 1ordm satildeo definidas e identificadas em relaccedilatildeo

alfabeacutetica a aprovar por despacho do diretor-geral da Autoridade Tributaacuteria e Aduaneira a publicar no Diaacuterio da Repuacuteblica

mantendo-se acompanhadas pela Unidade dos Grandes Contribuintes ateacute ao fim da sua vigecircncia ainda que deixem de

verificar os criteacuterios que conduziram agrave sua inclusatildeo 2 - As entidades que preencham o criteacuterio da aliacutenea e) do artigo 1ordm em

momento posterior agrave entrada em vigor da relaccedilatildeo prevista no nuacutemero anterior consideram-se nela incluiacutedas a partir do dia 1

de janeiro do ano seguinte ao da entrega da primeira declaraccedilatildeo modelo 22 como integrantes do grupo de sociedades

mantendo-se acompanhadas pela Unidade dos Grandes Contribuintes ateacute ao fim da sua vigecircncia ainda que deixem de

verificar os requisitos que conduziram agrave sua inclusatildeo 3 - A relaccedilatildeo tem uma vigecircncia de quatro anos podendo por despacho

do diretor-geral da Autoridade Tributaacuteria e Aduaneira ser anualmente acrescida dos contribuintes que passem a preencher

os correspondentes requisitos sem prejuiacutezo do disposto no nuacutemero anterior 4 - As pessoas singulares referidas nas aliacuteneas

f) a h) do artigo 1ordm quando se verifique o preenchimento de pelo menos um dos criteacuterios ali previstos satildeo notificadas de

que passam a ser acompanhadas pela Unidade dos Grandes Contribuintes mantendo-se nessa situaccedilatildeo durante os quatro

anos seguintes ao da notificaccedilatildeo e ainda que deixem de preencher o criteacuterio que levou ao seu acompanhamento por aquela

Unidade

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Artigo 4ordm (Norma revogatoacuteria) - Eacute revogada a Portaria nordm 1072013 de 15 de marccedilo

Artigo 5ordm (Entrada em vigor) - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo [11-05-2016]

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Doutrina jurisprudecircncia etc

AGEcircNCIA DA UNIAtildeO EUROPEIA PARA A COOPERACcedilAtildeO POLICIAL (EUROPOL)

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 82016 do Conselho em primeira leitura com vista agrave adoccedilatildeo do Regulamento do Parlamento Europeu e

do Conselho que cria a Agecircncia da Uniatildeo Europeia para a Cooperaccedilatildeo Policial (Europol) e que substitui e revoga as Decisotildees

2009371JAI 2009934JAI 2009935JAI 2009936JAI e 2009968JAI do Conselho Adotada pelo Conselho de 10 de

marccedilo de 2016 (2016C 16901) JO C 169 de 1152016 p 1-59

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0008(01)ampfrom=PT

(2) Projeto de nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 82016 do Conselho em primeira leitura com vista agrave adoccedilatildeo

de um Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que cria a Agecircncia da Uniatildeo Europeia para a Cooperaccedilatildeo e a

Formaccedilatildeo Policial (Europol) e que substitui e revoga as Decisotildees 2009371JAI 2009934JAI 2009935JAI 2009936JAI e

2009968JAI (2016C 16902) JO C 169 de 1152016 p 60-62

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0008(02)ampfrom=PT

AUTARQUIAS | PORTUGAL 2020 | CONCURSOS PARA A VALORIZACcedilAtildeO DO TERRITOacuteRIO

laquo2016-05-09 agraves 2018

PORTUGAL 2020 ABRE CONCURSOS DE MIL MILHOtildeES DE EUROS PARA AS AUTARQUIAS

Durante o mecircs de maio vatildeo ser abertos concursos no acircmbito do Portugal 2020 para a valorizaccedilatildeo do territoacuterio que permitiratildeo

aos municiacutepios o lanccedilamento de obras num valor global de 1059 milhotildees de euros

O anuacutencio foi feito pelo Secretaacuterio de Estado do Desenvolvimento e Coesatildeo Nelson de Souza numa reuniatildeo com as

autoridades gestoras dos programas operacionais do Portugal 2020 em Lisboa para assinalar o Dia da Europa

Mobilidade e regeneraccedilatildeo urbana satildeo as prioridades

Os Planos Estrateacutegicos de Desenvolvimento Urbano satildeo os principais instrumentos a utilizar para projetos que envolvem a

mobilidade e a regeneraccedilatildeo urbana

Entretanto no dia 9 de maio foi publicado o calendaacuterio de concursos a lanccedilar pelo Portugal 2020 ateacute ao final do ano Satildeo

cerca de 240 concursos destinados a acelerar a execuccedilatildeo dos fundos europeus e a dinamizar a economia

Balanccedilo do Plano 100

Na reuniatildeo com as autoridades gestoras foi ainda feito um balanccedilo da atividade dos vaacuterios programas operacionais Destaque

para o Plano 100 que pretendia acelerar o investimento empresarial com a injeccedilatildeo de 100 milhotildees de euros na economia

nos primeiros 100 dias do Governo

Nesses 100 dias foram pagos 114 milhotildees de euros incentivos agraves empresas valor que aumentou entretanto para os 162

milhotildees de euros A meta do Governo para 2016 eacute fazer chegar agraves empresas 450 milhotildees de euros

TAGS Portugal 2020 economia reabilitaccedilatildeo urbana empresas investimento

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httpwwwportugalgovptptministeriosmpinoticias20160509-sedc-pt-2020aspx

NOTIacuteCIAS | MINISTRO DO PLANEAMENTO E DAS INFRAESTRUTURAS | REPUacuteBLICA PORTUGUESA

CIDADANIA conjunto de competecircncias e conhecimentos a implementar nas escolas do

ensino puacuteblico

Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania

Despacho nordm 61732016 (Seacuterie II) de 04-05-2016 Presidecircncia do Conselho de Ministros e Educaccedilatildeo Gabinetes da Secretaacuteria de Estado para a Cidadania e a Igualdade e do Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo - Cria o Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania que tem a missatildeo de conceber uma Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania a implementar nas escolas do ensino puacuteblico com o objetivo de incluir nas saiacutedas curriculares em todos os graus de ensino um conjunto de competecircncias e conhecimentos em mateacuteria de cidadania Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 90 (10-05-2016) p 14676 httpsdreptapplicationfile74375213

1 - Eacute criado o Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania adiante designado por Grupo de Trabalho que tem a missatildeo

de conceber uma Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania a implementar nas escolas do ensino puacuteblico com o objetivo de

incluir nas saiacutedas curriculares em todos os graus de ensino um conjunto de competecircncias e conhecimentos em mateacuteria de

cidadania

2 - O Grupo de Trabalho eacute constituiacutedo por a) Uma representante da Secretaacuteria de Estado para a Cidadania e Igualdade que coordena

o grupo b) Uma representante do Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo c) Uma representante da Comissatildeo para a Cidadania e a Igualdade

de Geacutenero d) Uma representante do Alto Comissariado para as Migraccedilotildees I P e) Uma representante da Direccedilatildeo-Geral da Educaccedilatildeo f) A

Coordenadora Nacional da Rede de Bibliotecas Escolares g) Uma representante da Direccedilatildeo-Geral da Sauacutede h) Uma representante da

Associaccedilatildeo Nacional de Municiacutepio Portugueses

3 - O Grupo de Trabalho integra peritosas na aacuterea da cidadania e educaccedilatildeo a) Professora Doutora Cristina Vieira b) Dr Luiacutes

Gonccedilalves c) Professora Doutora Helena Costa Arauacutejo

4 - O Grupo de Trabalho pode sempre que entender conveniente convidar representantes de organizaccedilotildees natildeo-

governamentais com conhecimento e experiecircncia em projetos na aacuterea da educaccedilatildeo para a cidadania

5 - O Grupo de Trabalho tem uma duraccedilatildeo temporal de 90 dias ao fim dos quais apresenta agrave Secretaacuteria de Estado para a

Cidadania e Igualdade e ao Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo um projeto de Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania

6 - O apoio logiacutestico e administrativo necessaacuterio ao funcionamento do Grupo de Trabalho eacute assegurado pela Secretaria-Geral

da Presidecircncia do Conselho de Ministros

7 - As entidades referidas no nordm 2 indicam osas seussuas representantes no prazo de cinco dias a contar da publicaccedilatildeo do

presente

8 - A constituiccedilatildeo e funcionamento do Grupo de Trabalho natildeo confere aos seus membros ou a quem com elesas colaborarem

o direito ao pagamento de qualquer remuneraccedilatildeo ou compensaccedilatildeo

9 - O presente despacho produz efeitos a partir da data da sua publicaccedilatildeo [10-05-2016]

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COacuteDIGO CIVIL DE 1966 50 ANOS

2016-05-09 agraves 1224

JUSTICcedilA ABRE AS PORTAS AO PUacuteBLICO PARA CELEBRAR OS 50 ANOS DO COacuteDIGO CIVIL

O Ministeacuterio da Justiccedila abre as suas portas ao puacuteblico no acircmbito da Exposiccedilatildeo Comemorativa dos 50 anos do Coacutedigo Civil

que percorre a histoacuteria de uma das peccedilas legislativas mais importantes do Direito Portuguecircs

A exposiccedilatildeo que eacute inaugurada pelo Presidente da Repuacuteblica no dia 10 de maio pelas 19h15 no Espaccedilo Justiccedila na Praccedila do

Comeacutercio em Lisboa contaraacute ainda com a presenccedila da Ministra da Justiccedila do Presidente do Supremo Tribunal de Justiccedila e

do Presidente da Comissatildeo para as Comemoraccedilotildees dos Cinquenta Anos do Coacutedigo Civil Professor Doutor Rui de Alarcatildeo logo

apoacutes a Sessatildeo Solene Comemorativa dos 50 Anos do Coacutedigo Civil que iraacute decorrer no Supremo Tribunal de Justiccedila

Entre o Espaccedilo Justiccedila e as escadarias principais do Ministeacuterio os visitantes vatildeo poder observar de perto o icoacutenico manuscrito

do projeto do Coacutedigo Civil Portuguecircs de 1867 da autoria do Visconde Seabra cedido pelo Arquivo da Universidade de

Coimbra

Apresentaccedilatildeo do Coacutedigo Civil em 1966

Tambeacutem seraacute possiacutevel assistir a um filme com imagens da deacutecada de 60 cedidas pela RTP e pela Cinemateca entre elas a

cobertura feita pela televisatildeo puacuteblica da sessatildeo de apresentaccedilatildeo do projeto do Coacutedigo Civil no Supremo Tribunal de Justiccedila

em 1966

Do acervo fazem ainda parte obras de arte provenientes de vaacuterios Palaacutecios da Justiccedila como pinturas de algumas peccedilas

fabricadas pela Manufatura de Tapeccedilarias de Portalegre e cinco paineacuteis alusivos aos Desafios do Coacutedigo Civil agraves Novas

Tecnologias e Impacto no Coacutedigo Civil agrave Diversidade Social e Familiar aos Animais e Meio Ambiente e ainda ao Futuro do

Coacutedigo Civil

O momento reveste-se de ainda maior singularidade se tivermos em conta que o interior do edifiacutecio nunca esteve acessiacutevel

ao grande puacuteblico no acircmbito uma exposiccedilatildeo e que o portatildeo que daacute acesso agrave escadaria do lado esquerdo do Ministeacuterio natildeo

era aberto haacute mais de 20 anos

Pensada para ser itinerante esta exposiccedilatildeo tem jaacute agendada a passagem pelas Faculdades de Direito das Universidades de

Coimbra e de Lisboa A entrada eacute gratuita e o espaccedilo estaraacute aberto ao puacuteblico de 10 a 25 de maio de segunda-feira a saacutebado

entre as 10h00 e as 18h00

Todas as iniciativas seratildeo oportuna e atempadamente divulgadas

Tags justiccedila

httpwwwportugalgovptptministeriosmjnoticias20160509-mj-cdg-civilaspx

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NOTIacuteCIAS | MINISTRA DA JUSTICcedilA | REPUacuteBLICA PORTUGUESAraquo

COMPROMISSO COM O CONHECIMENTO E A CIEcircNCIA O COMPROMISSO COM O FUTUROraquo

PARA OS ANOS DE 2016 A 2020

laquo2016-05-05 agraves 1406

COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS DE 5 DE MAIO DE 2016

1 O Conselho de Ministros aprovou os termos de referecircncia para a discussatildeo puacuteblica de uma Agenda laquoCompromisso com o Conhecimento e a Ciecircncia o Compromisso com o Futuroraquo para os anos de 2016 a 2020

A resoluccedilatildeo mandata o Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior para promover a discussatildeo puacuteblica da agenda e prevecirc a constituiccedilatildeo de um grupo de trabalho que tem como objetivo elaborar um quadro de financiamento estaacutevel que permita implementar a Agenda

Este grupo seraacute constituiacutedo por representantes dos Ministros da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior e de outros ministros e pelos Presidentes do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politeacutecnicos e da Fundaccedilatildeo para a Ciecircncia e a Tecnologia

A aposta no conhecimento constitui um desiacutegnio central do Programa do XXI Governo e da accedilatildeo do Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior refletindo-se na relevacircncia que as instituiccedilotildees cientiacuteficas e de ensino superior e as atividades de investigaccedilatildeo e desenvolvimento e o ensino superior devem ocupar na sociedade portuguesa

Tags ciecircncia

httpwwwportugalgovptpto-governocmcomunicados20160505-cm-comaspx

XXI GOVERNO CONSTITUCIONALraquo

DEFESA | ACORDO DE COOPERACcedilAtildeO ASSINADO EM BAIONA EM 22 DE JUNHO DE 2015 |

PORTUGAL | ESPANHA

laquo2016-05-05 agraves 1406

COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS DE 5 DE MAIO DE 2016

3 O Conselho de Ministros vai submeter agrave aprovaccedilatildeo da Assembleia da Repuacuteblica propostas de resoluccedilatildeo tendo em vista (hellip)

bull A ratificaccedilatildeo do acordo entre a Repuacuteblica Portuguesa e o Reino de Espanha relativo agrave cooperaccedilatildeo no domiacutenio da Defesa assinado em Baiona em 22 de junho de 2015 atraveacutes do qual se pretende enquadrar e atualizar o normativo juriacutedico que regula a cooperaccedilatildeo na aacuterea da defesa com Espanha reforccedilando igualmente a cooperaccedilatildeo bilateral entre os respetivos Ministeacuterios da Defesa

Tags ciecircncia

httpwwwportugalgovptpto-governocmcomunicados20160505-cm-comaspx

XXI GOVERNO CONSTITUCIONALraquo

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FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DO PORTO | ABERTURA DE CONCURSO

DOCUMENTAL PARA DOIS PROFESSORES CATEDRAacuteTICOS

Edital nordm 4102016 (Seacuterie II) de 22 de abril de 2016 Universidade do Porto - Edital de abertura de concurso documental para dois Professores Catedraacuteticos para a aacuterea disciplinar de Direito da Faculdade de Direito da Universidade do Porto Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 88 (10-05-2016) p 14688 - 14689 httpsdreptapplicationfile74375264

laquoProfessora Doutora Maria de Faacutetima Aires Pereira Marinho Saraiva Professora Catedraacutetica da Faculdade de Letras da Universidade do Porto Vice-Reitora da mesma Universidade

Faccedilo saber que por meu despacho de 22 de abril de 2016 no uso de competecircncia delegada por despacho publicado no Diaacuterio

da Repuacuteblica 2ordf seacuterie nordm 149 de 5 de agosto de 2014 pelo prazo de cinquenta dias uacuteteis a contar do dia imediato ao da

publicaccedilatildeo do presente edital no Diaacuterio da Repuacuteblica se abre concurso documental para 2 (duas) vagas de Professor

Catedraacutetico para a Aacuterea Disciplinar de Direito da Faculdade de Direito desta Universidade

1 mdash As disposiccedilotildees legais aplicaacuteveis satildeo as seguintes Artigos 37ordm a 51ordm e 62ordm -A do Estatuto da Carreira Docente

Universitaacuteria republicado pelo Decreto-Lei nordm 2052009 de 31 de agosto e alterado pela Lei nordm 82010 de 13 de maio

Regulamento dos Concursos para Recrutamento de Professores Catedraacuteticos Associados e Auxiliares da Universidade do

Porto mdash Despacho nordm 129132010 publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica nordm 154 de 10 de agosto de 2010

2 mdash Ao concurso podem candidatar-se Os titulares do grau de doutor haacute mais de cinco anos que sejam detentores do tiacutetulo

de agregado ()

6 mdash O meacutetodo de seleccedilatildeo eacute a avaliaccedilatildeo curricular atraveacutes da qual se visa avaliar o desempenho cientiacutefico sendo

especialmente valorizados os domiacutenios das Ciecircncias Juriacutedico-Civiliacutesticas e das Ciecircncias Juriacutedico-Empresariais o desempenho

pedagoacutegico outras atividades relevantes para a missatildeo da instituiccedilatildeo de ensino superior que tenham sido desenvolvidas pelo

candidato consistentes na divulgaccedilatildeo cientiacutefica na participaccedilatildeo na valorizaccedilatildeo econoacutemica e social do conhecimento tarefas

de extensatildeo universitaacuteria e desempenho de cargos de gestatildeo universitaacuteria ()

laquoIncome security in the on-demand economy Findings and policy lessons from a survey

of crowdworkersraquo | OIT

laquoIncome security in the on-demand economy Findings and policy lessons from a survey of crowdworkers

This article assesses the validity of many of the assumptions made about work in the on-demand economy and

analyses whether proposals advanced for improving workers income security are sufficient for remedying

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current shortcomings It draws on findings from a survey of crowdworkers conducted in late 2015 on the Amazon

Mechanical Turk and Crowdflower platforms on workers employment patterns work histories and financial

security Based on this information it provides an analysis of crowdworkers economic dependence on the

platform including the share of workers who depend on crowdwork as their main source of income as well as

their working conditions the problems they encounter while crowdworking and their overall income security

Drawing on these findings the article recommends an alternative way of organizing work that can improve the

income security of crowdworkers as well as the overall efficiency and productivity of crowdwork

Tags precarious employment working conditions work organization social assistance income workers rights survey

Regions and countries covered Global

INCOME SECURITY IN THE ON-DEMAND ECONOMY FINDINGS AND POLICY LESSONS FROM A SURVEY OF CROWDWORKERS

International Labour Office Inclusive Labour Markets Labour Relations and Working Conditions Branch

Janine Berg

Conditions of Work and Employment Series No 74

Geneva International Labour Organization May 2016 41 p

ISSN 2226-8944 httpwwwiloorgwcmsp5groupspublic ---e d_prote ct---protrav---travaildocume ntspubli cationw cms_47 9693 pdf

PDF - 06 MB

httpwwwiloorgtravailwhatwedopublicationsWCMS_479693lang--enindexhtm

ILO home | About the ILO | How the ILO works | Departments and offices | Inclusive Labour Markets Labour Relations and

Working Conditions Branch (INWORK) | What we do | Publicationsraquo

LIVRO BRANCO SOBRE A REGULACcedilAtildeO E A SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO

LIVRO BRANCO SOBRE A REGULACcedilAtildeO E SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO Banco de Portugal Lisboa 2016 162 p httpswwwbportugalptpt-PTPublicacoeseIntervencoesBancoOutrasPublicacoesDocumentsLivroBranco2016pdf

laquoCOMUNICADO DO BANCO DE PORTUGAL Livro Branco sobre a Regulaccedilatildeo e a Supervisatildeo do Setor Financeiro

O Banco de Portugal divulga hoje o Livro Branco sobre a Regulaccedilatildeo e a Supervisatildeo do Setor Financeiro

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O Livro Branco apresenta uma reflexatildeo sobre a regulaccedilatildeo e a supervisatildeo do setor financeiro em Portugal e formula um

conjunto de recomendaccedilotildees tendo em vista a melhoria do enquadramento institucional e regulamentar e do modelo de

supervisatildeo

Esta iniciativa faz parte de uma reflexatildeo mais ampla que o Banco de Portugal tem promovido por determinaccedilatildeo do

Governador na sequecircncia da crise financeira e do processo que conduziu agrave aplicaccedilatildeo da medida de resoluccedilatildeo ao Banco

Espiacuterito Santo

O Livro Branco foi preparado e editado por uma equipa de colaboradores do Banco de Portugal coordenada pelo Consultor

do Banco de Portugal Rui Cartaxo A parte VI sobre os modelos de supervisatildeo financeira foi redigida pelo Professor Luiacutes Silva

Morais

O Livro Branco foi elaborado com total independecircncia em relaccedilatildeo ao Conselho de Administraccedilatildeo do Banco de Portugal As

conclusotildees e as recomendaccedilotildees expressas no Livro Branco satildeo portanto da exclusiva responsabilidade dos seus autores e

natildeo coincidem necessariamente com as do Conselho de Administraccedilatildeo do Banco de Portugal ou do Eurosistema

O Governador expressa publicamente o seu profundo agradecimento ao Dr Rui Cartaxo e aos autores do Livro Branco pelo

trabalho que realizaram ao longo dos uacuteltimos meses e que constitui um contributo relevante para a reflexatildeo em curso sobre

a supervisatildeo financeira em Portugal

Lisboa 5 de maio de 2016

httpswwwbportugalptpt-PTOBancoeoEurosistemaComunicadoseNotasdeInformacaoPaginascombp20160505aspx

BANCO DE PORTUGAL| NOTAS DE INFORMACcedilAtildeOraquo

NACIONAIS DE PAIacuteSES TERCEIROS | ENTRADA E RESIDEcircNCIA NA UNIAtildeO

Investigaccedilatildeo estudos formaccedilatildeo voluntariado | programas de intercacircmbio de estudantes | projetos educativos e de

colocaccedilatildeo laquoau pairraquo

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 92016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo da diretiva do Parlamento Europeu e

do Conselho relativa agraves condiccedilotildees de entrada e de residecircncia de nacionais de paiacuteses terceiros para efeitos de investigaccedilatildeo

de estudos de formaccedilatildeo de voluntariado de programas de intercacircmbio de estudantes de projetos educativos e de

colocaccedilatildeo laquoau pairraquo (reformulaccedilatildeo) Adotada pelo Conselho em 10 de marccedilo de 2016 (2016C 17001) JO C 170 de

1152016 p 1-39 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0009(01)ampfrom=PT

(2) Nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 92016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo da

diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho relativa agraves condiccedilotildees de entrada e de residecircncia de nacionais de paiacuteses

terceiros para efeitos de investigaccedilatildeo de estudos de formaccedilatildeo de voluntariado de programas de intercacircmbio de

estudantes de projetos educativos e de colocaccedilatildeo laquoau pairraquo (2016C 17002) JO C 170 de 1152016 p 40-48

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0009(02)ampfrom=PT

ORDEM DOS MEacuteDICOS

Consulta Puacuteblica sobre o projeto de Regulamento Disciplinar

Aviso nordm 58182016 (Seacuterie II) de 18 de abril de 2016 Ordem dos Meacutedicos - Consulta Puacuteblica sobre o projeto de Regulamento Disciplinar Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 87 (05-05-2016) p 14313 - 14320 httpsdreptapplicationfile74365277

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

34

Nos termos disposto no artigo 101ordm do Coacutedigo do Procedimento Administrativo torna-se puacuteblico que foi aprovado em reuniatildeo

do Conselho Nacional da Ordem dos Meacutedicos a proposta de regulamento que ora se publica para efeitos de consulta puacuteblica

Assim qualquer Meacutedico poderaacute no prazo de 30 dias apoacutes a presente publicaccedilatildeo endereccedilar por escrito as sugestotildees que tiver

por convenientes eou pertinentes ao Conselho Nacional nos termos das disposiccedilotildees conjugadas dos artigos 101ordm nordm 2 do

Coacutedigo do Procedimento Administrativo e 58 nordm 1ordm aliacutenea j) do Estatuto da Ordem dos Meacutedicos na versatildeo da Lei 1172015

Regulamento Disciplinar

Artigo 1ordm

Infraccedilatildeo disciplinar

1 - Considera-se infraccedilatildeo disciplinar toda a accedilatildeo ou omissatildeo que consista em violaccedilatildeo por qualquer membro da Ordem dos

deveres consignados no Estatuto da Ordem no anexo a este e nos respetivos regulamentos 2 - A infraccedilatildeo disciplinar eacute a)

Leve quando o arguido viole de forma negligente os deveres profissionais a que se encontra adstrito no exerciacutecio da

profissatildeo b) Grave quando o arguido viole com dolo ou culpa grave os deveres profissionais a que se encontra adstrito no

exerciacutecio da profissatildeo c) Muito grave quando o arguido viole os deveres profissionais a que estaacute adstrito no exerciacutecio da

profissatildeo afetando com a sua conduta de forma grave a dignidade e o prestiacutegio da profissatildeo 3 - As infraccedilotildees disciplinares

previstas no presente anexo e demais disposiccedilotildees legais e regulamentares aplicaacuteveis satildeo puniacuteveis a tiacutetulo de dolo ou

negligecircncia

Artigo 72ordm

Reabilitaccedilatildeo

1 - No caso de aplicaccedilatildeo de sanccedilatildeo de expulsatildeo decorridos que sejam 10 anos o membro pode ser reabilitado mediante

requerimento e desde que se preencham cumulativamente os seguintes requisitos a) Tenha havido reabilitaccedilatildeo judicial se

a ela houver lugar b) Natildeo haja riscos para a sauacutede dos pacientes e da comunidade c) Se mostre acautelada a dignidade da

medicina d) O reabilitando tenha revelado boa conduta podendo para o demonstrar utilizar os meios de prova admitidos

em direito 2 - Quando a expulsatildeo tenha ocorrido por forccedila do disposto na aliacutenea b) do nordm 6 do artigo 14ordm a reabilitaccedilatildeo

depende da prestaccedilatildeo de provas puacuteblicas em termos a fixar em regulamento 3 - Em casos especiais a reabilitaccedilatildeo pode ser

limitada agrave praacutetica de certos atos meacutedicos 4 - Ao processo de reabilitaccedilatildeo aplica-se com as necessaacuterias adaptaccedilotildees o previsto

para o processo de revisatildeo

18 de abril de 2016 - O Presidente da Ordem dos Meacutedicos Prof Doutor Joseacute Manuel Silva

LIVRE CIRCULACcedilAtildeO DOS CIDADAtildeOS | SIMPLIFICACcedilAtildeO DOS REQUISITOS PARA A

APRESENTACcedilAtildeO DE CERTOS DOCUMENTOS PUacuteBLICOS NA UNIAtildeO EUROPEIA

Convenccedilatildeo da Haia de 5 de outubro de 1961 relativa agrave Supressatildeo da Exigecircncia de Legalizaccedilatildeo dos Atos Puacuteblicos Estrangeiros

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 72016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo do Regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo agrave promoccedilatildeo da livre circulaccedilatildeo dos cidadatildeos atraveacutes da simplificaccedilatildeo dos requisitos para a

apresentaccedilatildeo de certos documentos puacuteblicos na Uniatildeo Europeia e que altera o Regulamento (UE) nordm 10242012 Adotada

pelo Conselho em 10 de marccedilo de 2016 (2016C 16801) JO C 168 de 1152016 p 1-138

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0007(01)ampfrom=PT

(2) Nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 72016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo do

Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo agrave promoccedilatildeo da livre circulaccedilatildeo dos cidadatildeos atraveacutes da

simplificaccedilatildeo dos requisitos para a apresentaccedilatildeo de certos documentos puacuteblicos na Uniatildeo Europeia e que altera o

Regulamento (UE) nordm 10242012 (2016C 16802) JO C 168 de 1152016 p 139-141

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0007(02)ampfrom=PT

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

35

(3) Regulamento (UE) nordm 10242012 do Parlamento Europeu e do Conselho de 25 de outubro de 2012 relativo agrave cooperaccedilatildeo

administrativa atraveacutes do Sistema de Informaccedilatildeo do Mercado Interno e que revoga a Decisatildeo 200849CE da Comissatildeo

(Regulamento IMI) (JO L 316 de 14112012 p 1)

TRIBUNAL EUROPEU DOS DIREITOS DO HOMEM | laquoCASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS

v PORTUGALraquo

laquoCASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS v PORTUGAL 2374113 4519013 6361113 | Judgment (Merits and Just Satisfaction) | Court (Fourth Section Committee) | 10052016

Conclusion(s)

Violation de larticle 6 - Droit agrave un procegraves eacutequitable (Article 6 - Proceacutedure civile

Article 6-1 - Procegraves eacutequitable

Deacutelai raisonnable)

Violation de larticle 13 - Droit agrave un recours effectif (Article 13 - Recours effectif)

Case Details httphudocechrcoeintengitemid[001-163053]

Document URL httphudocechrcoeintengi=001-162764

FOURTH SECTION

CASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS v PORTUGAL

(Applications nos 2374113 4519013 6361113 315714 and 2863714)

JUDGMENT

STRASBOURG

10 May 2016

This judgment is final but it may be subject to editorial revision

In the case of Martins Sousa and Others v Portugal

The European Court of Human Rights (Fourth Section) sitting as a Committee composed of

Boštjan M Zupančič President Paulo Pinto de Albuquerque Iulia Antoanella Motoc judges and Fatoş Aracı Deputy Section

Registrar

Having deliberated in private on 19 April 2016

Delivers the following judgment which was adopted on that date

II ALLEGED VIOLATION OF ARTICLE 6 sect 1 AND ARTICLE 13 OF THE CONVENTION

7 The applicants complained that the length of the civil proceedings in question had been incompatible with the ldquoreasonable timerdquo

requirement and that they had no effective remedy in this connection They relied on Articles 6 sect 1 and 13 of the Convention which read

as follows

Article 6 sect 1

ldquoIn the determination of his civil rights and obligations everyone is entitled to a hearing within a reasonable time by [a] tribunal rdquo

Article 13

ldquoEveryone whose rights and freedoms as set forth in [the] Convention are violated shall have an effective remedy before a national

authority notwithstanding that the violation has been committed by persons acting in an official capacityrdquo

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

36

FOR THESE REASONS THE COURT UNANIMOUSLY

1 Decides to join the applications

2 Declares the applications admissible

3 Holds that these applications disclose a breach of Article 6 sect 1 and Article 13 of the Convention concerning the excessive

length of civil proceedings and the lack of an effective remedy with regard to it

4 Holds

(a) that the respondent State is to pay the applicants within three months the amounts indicated in the appended table

(b) that from the expiry of the above-mentioned three months until settlement simple interest shall be payable on the above

amounts at a rate equal to the marginal lending rate of the European Central Bank during the default period plus three

percentage points

Done in English and notified in writing on 10 May 2016 pursuant to Rule 77 sectsect 2 and 3 of the Rules of Court

Fatoş Aracı Deputy Registrar

Boštjan M Zupančič President

httphudocechrcoeintenglanguageisocode[ENG]documentcollectionid2[JUDGMENTS]itemid[001-162764]

THE EUROPEAN COURT OF HUMAN RIGHTSraquo

SAUacuteDE NA UNIAtildeO EUROPEIA | AVALIACcedilAtildeO DO 2ordm PROGRAMA DE SAUacuteDE 2008-2013

laquoEx-post evaluation of the 2nd Health Programme 2008-2013 published today

Released 10 May 2016

Ex-post evaluation of the 2nd Health programme 2008-2013 under Decision No 13502007EC establishing a second

programme of Community action in the field of health

bull Commission Report (318 KB)

Bruxelas 1052016 COM (2016) 243 final - RELATOacuteRIO DA COMISSAtildeO AO PARLAMENTO EUROPEU AO CONSELHO AO

COMITEacute ECONOacuteMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITEacute DAS REGIOtildeES Avaliaccedilatildeo ex post do 2ordm Programa de Sauacutede 2008-

2013 em conformidade com a Decisatildeo nordm 13502007CE que cria um segundo Programa de accedilatildeo Comunitaacuteria no domiacutenio

da Sauacutede (2008-2013) SWD (2016) 148 final SWD (2016) 149 final 10 p

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_2nd-hp-2008-13_comm-report_ptpdf

bull Commission Staff Working Document (2 MB)

bull Executive Summary of the Commission Staff Working Document (334 KB)

Brussels 1052016 SWD (2016) 149 final 3 p

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_2nd-hp-2008-13_exec-sum-cwsd_enpdf

bull Ex-post Evaluation of the Health Programme - Final report (2 MB)

EX-POST EVALUATION OF THE HEALTH PROGRAMME (2008-2013) - FINAL REPORT

Ref Ares (2015)3227899 - 31072015

Written by Coffey International Development and SQW Cemka-Eval and Economisti Associati

Luxembourg Publications Office of the European Union 2015 - 92 p

ISBN 978-92-79-47891-8

doi 10287551154

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

37

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_ev-hp-2008-13_final-reportpdf

Reproduction is authorised provided the source is acknowledged

EUROPEAN COMMISSION Directorate-General for Health and Consumers Directorate C mdash Public Health Unit C1 mdash

Programme Management and Diseases

bull Ex-post Evaluation of the Health Programme - Annexes (5 MB)

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_ev-hp-2008-13_final-report-annexespdf

Ex-post Evaluation of the Health Programme (2008-2013)

Annexes to the Final report

Written by Coffey International Development and SQW with the support of Cemka-Eval and Economisti Associati

EUROPEAN COMMISSION

Directorate-General for Health and Food Safety

Directorate C mdash Public Health

Unit C1 mdash Programme Management and Diseases

Brussels European Commission 2015 271 p

httpeceuropaeuhealthprogrammepolicy2008-2013evaluation_enhtm

EUROPEAN COMMISSION | DG Health and Food Safety | Public health| Health programme | Policy | Programme 2008-2013raquo

BIBLIOTECA DA ORDEM DOS ADVOGADOS SEMANA 19 | 11-05-2016 | 158 KB

ARQUIVO httpwwwoaptcdConteudosArquivolista_artigosaspxsidc=58102ampidc=58661ampidsc=58663

CATAacuteLOGO BIBLIOGRAacuteFICO httpboaoapt

CORREIO ELECTROacuteNICO boacgoapt

VERSAtildeO DE 19-05-2016 1651 19098 PALAVRAS 37 PAacuteGINAS

Page 18: BIBLIOTECA Correio Jurídico5d47112e-4f62-43ac-a4b9-fdfc3dceb535}.pdfpagamento por práticas agrícolas benéficas para o clima e para o ambiente, pagamento para os jovens agricultores,

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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SAUacuteDE PUacuteBLICA serviccedilos de recolha transporte tratamento e eliminaccedilatildeo de animais

mortos na exploraccedilatildeo

Sistema de Recolha de Animais Mortos na Exploraccedilatildeo (SIRCA)

(1) Resoluccedilatildeo do Conselho de Ministros nordm 282016 (Seacuterie I) de 9 de maio Presidecircncia do Conselho de Ministros - Nos termos da aliacutenea e) do nordm 1 do artigo 17ordm do Decreto-Lei nordm 19799 de 8 de junho do nordm 1 do artigo 109ordm do Coacutedigo dos Contratos Puacuteblicos aprovado pelo Decreto-Lei nordm 182008 de 29 de janeiro autoriza a realizaccedilatildeo da despesa com a aquisiccedilatildeo de serviccedilos de recolha transporte tratamento e eliminaccedilatildeo de animais mortos na exploraccedilatildeo no acircmbito do Sistema de Recolha de Animais Mortos na Exploraccedilatildeo Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 89 (09-05-20169 p 1518 - 1519 httpsdreptapplicationconteudo74385264

Na sequecircncia da interdiccedilatildeo de enterramento de animais mortos na exploraccedilatildeo ditada pelo Regulamento (CE) nordm 17742002

do Parlamento Europeu e do Conselho de 3 de outubro de 2002 o Estado Portuguecircs criou em 2003 atraveacutes do despacho nordm

91372003 publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica 2ordf seacuterie de 9 de maio o entatildeo designado sistema de recolha de cadaacuteveres de

animais mortos na exploraccedilatildeo

O citado regulamento foi revogado tendo as mateacuterias relacionadas com a prevenccedilatildeo o controlo e a erradicaccedilatildeo de

determinadas encefalopatias espongiformes transmissiacuteveis bem como as questotildees de ordem sanitaacuteria relativas a subprodutos

animais e produtos derivados natildeo destinados ao consumo humano sido disciplinadas pelo Regulamento (CE) nordm 9992001 do

Parlamento Europeu e do Conselho de 22 de maio de 2001 e pelo Regulamento (CE) nordm 10692009 do Parlamento Europeu e

do Conselho de 21 de outubro de 2009

Determinam os referidos regulamentos a obrigatoriedade da recolha de animais mortos e o seu posterior tratamento e

eliminaccedilatildeo bem como a obrigatoriedade de despistagem de eventuais encefalopatias espongiformes transmissiacuteveis

No acircmbito nacional o Decreto-Lei nordm 2442003 de 7 de outubro estabeleceu no seu artigo 5ordm as regras de financiamento

do Sistema de Recolha de Animais Mortos na Exploraccedilatildeo (SIRCA) artigo revogado pelo Decreto-Lei nordm 192011 de 7 de

fevereiro diploma do qual consta o atual regime de financiamento tendo a responsabilidade de custear as operaccedilotildees sido

transferidas para o respetivo setor atraveacutes do pagamento de taxas aliaacutes em cumprimento do princiacutepio do poluidor-pagador

Contudo dado que a eliminaccedilatildeo de animais mortos ou de subprodutos animais natildeo destinados ao consumo humano constitui

um risco para a sauacutede puacuteblica sanidade animal e para o ambiente o Estado deve assegurar a boa gestatildeo do sistema no acircmbito

da sua missatildeo de execuccedilatildeo de poliacuteticas em mateacuteria agroalimentar

Pelo exposto eacute fundamental proceder agrave abertura de um procedimento para a aquisiccedilatildeo dos serviccedilos de recolha transporte

tratamento e eliminaccedilatildeo de animais mortos na exploraccedilatildeo no acircmbito do SIRCA que acautele os interesses puacuteblicos em

presenccedila por um periacuteodo de trecircs anos prevendo-se como valor estimado para essa aquisiccedilatildeo (euro) 36 000 00000 acrescido

do imposto sobre o valor acrescentado o que determina a adoccedilatildeo do procedimento de formaccedilatildeo contratual previsto na aliacutenea

b) do artigo 20ordm do Coacutedigo dos Contratos Puacuteblicos aprovado pelo Decreto-Lei nordm 182008 de 29 de janeiro concurso puacuteblico

com publicaccedilatildeo de anuacutencio no Jornal Oficial da Uniatildeo Europeia

1 - Autorizar a realizaccedilatildeo da despesa com a aquisiccedilatildeo de serviccedilos de recolha transporte tratamento e eliminaccedilatildeo de animais

mortos na exploraccedilatildeo no acircmbito do Sistema de Recolha de Animais Mortos na Exploraccedilatildeo ateacute ao montante de (euro) 36 000

00000 a que acresce o imposto sobre o valor acrescentado (IVA) agrave taxa legal em vigor

2 - Determinar ao abrigo do disposto na aliacutenea b) do nordm 1 do artigo 20ordm do Coacutedigo dos Contratos Puacuteblicos (CCP) aprovado

pelo Decreto-Lei nordm 182008 de 29 de janeiro o recurso ao procedimento de concurso puacuteblico com publicaccedilatildeo de anuacutencio

no Jornal Oficial da Uniatildeo Europeia

3 - Determinar que os encargos resultantes do disposto no nordm 1 natildeo podem exceder em cada ano econoacutemico os seguintes

montantes aos quais acresce IVA agrave taxa legal em vigor a) 2016 - euro 4 000 00000 b) 2017 - euro 12 000 00000 c) 2018 - euro 12 000 00000

d) 2019 - euro 8 000 00000

4 - Estabelecer que os montantes fixados no nuacutemero anterior para cada ano econoacutemico podem ser acrescidos do saldo

apurado no ano que antecede

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

19

5 - Delegar com a faculdade de subdelegaccedilatildeo ao abrigo do disposto no nordm 1 do artigo 109ordm do CCP no Ministro da

Agricultura Florestas e Desenvolvimento Rural a competecircncia para a praacutetica de todos os atos a realizar no acircmbito do

procedimento referido no nuacutemero anterior nomeadamente para aprovar as peccedilas do procedimento designar o juacuteri proferir

o correspondente ato de adjudicaccedilatildeo aprovar a minuta do contrato a celebrar bem como a competecircncia para liberar ou

executar cauccedilotildees

6 - Delegar com a faculdade de subdelegar ao abrigo do nordm 5 do artigo 106ordm do CCP no Ministro da Agricultura Florestas

e Desenvolvimento Rural a competecircncia para a outorga do contrato

7 - Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir da data da sua aprovaccedilatildeo [21-04-2016]

(2) Regulamento (CE) nordm 9992001 do Parlamento Europeu e do Conselho de 22 de Maio de 2001 que estabelece regras

para a prevenccedilatildeo o controlo e a erradicaccedilatildeo de determinadas encefalopatias espongiformes transmissiacuteveis JO L 147

3152001 p 1-40 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX32001R0999ampfrom=PT

(3) Regulamento (CE) nordm 10692009 do Parlamento Europeu e do Conselho de 21 de Outubro de 2009 que define regras

sanitaacuterias relativas a subprodutos animais e produtos derivados natildeo destinados ao consumo humano e que revoga o

Regulamento (CE) nordm 17742002 (regulamento relativo aos subprodutos animais) JO L 300 14112009 p 1-33

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX32009R1069ampfrom=PT

Artigo 56ordm (Entrada em vigor) - O presente regulamento entra em vigor no vigeacutesimo dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo no

Jornal Oficial da Uniatildeo Europeia Eacute aplicaacutevel a partir de 4 de Marccedilo de 2011

O presente regulamento eacute obrigatoacuterio em todos os seus elementos e directamente aplicaacutevel em todos os Estados-Membros

SEGURANCcedilA SOCIAL | COMPROMISSOS PLURIANUAIS

Despacho nordm 61062016 (Seacuterie II) de 21 de abril de 2016 Financcedilas e Trabalho Solidariedade e Seguranccedila Social Gabinetes dos Ministros das Financcedilas e do Trabalho Solidariedade e Seguranccedila Social - Autoriza o Instituto da Seguranccedila Social I P a assumir compromissos plurianuais que envolvam programas nacionais ou comunitaacuterios protocolos de gestatildeo do Rendimento Social de Inserccedilatildeo acordos e protocolos de cooperaccedilatildeo protocolos celebrados com os municiacutepios no acircmbito das Comissotildees de Proteccedilatildeo de Crianccedilas e Jovens Rede Nacional de Cuidados Continuados Sauacutede Mental Rede Local de Intervenccedilatildeo Social e protocolos celebrados no acircmbito da seguranccedila social e as uniotildees representativas das instituiccedilotildees de solidariedade social e outros no acircmbito da Lei de Bases da Seguranccedila Social Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 89 (09-05-2016) p 14564 - 14565 httpsdreptapplicationfile74380398

1 mdash Ao abrigo da competecircncia que nos eacute conferida pelo nordm 2 do artigo 11ordm do Decreto-Lei nordm 1272012 de 21 de junho com

a redaccedilatildeo dada pelo Decreto-Lei nordm 992015 de 2 de junho o Instituto da Seguranccedila Social I P fica autorizado a assumir

compromissos plurianuais ateacute ao limite anual de mil e novecentos milhotildees de euros que natildeo se encontrem previstos no nordm

1 do artigo 11ordm do Decreto-Lei nordm 1272012 de 21 de junho com a redaccedilatildeo dada pelo Decreto-Lei nordm 992015 de 2 de

junho que envolvam programas nacionais ou comunitaacuterios protocolos de gestatildeo do Rendimento Social de Inserccedilatildeo

acordos e protocolos de cooperaccedilatildeo protocolos celebrados com os municiacutepios no acircmbito das Comissotildees de Proteccedilatildeo de

Crianccedilas e Jovens Rede Nacional de Cuidados Continuados Sauacutede Mental Rede Local de Intervenccedilatildeo Social e protocolos

celebrados no acircmbito da seguranccedila social e as uniotildees representativas das instituiccedilotildees de solidariedade social e outros no

acircmbito da Lei de Bases da Seguranccedila Social

2 mdash O presente despacho de autorizaccedilatildeo para assunccedilatildeo de compromissos plurianuais natildeo dispensa o cumprimento do

disposto no artigo 13ordm do Decreto-Lei nordm 1272012 de 21 de junho

3 mdash O presente despacho produz efeitos a 26 de novembro de 2015

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

20

SEGURANCcedilA SOCIAL | DISPENSA PARCIAL DO PAGAMENTO DE CONTRIBUICcedilOtildeES

Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas I P (IFAP I P) | Instituto da Seguranccedila Social I P (ISS I P)

Portaria nordm 1252016 (Seacuterie I) de 6 de maio Financcedilas Trabalho Solidariedade e Seguranccedila Social e Agricultura Florestas e Desenvolvimento Rural - Ao abrigo do disposto no artigo 214ordm da Lei nordm 7-A2016 de 30 de marccedilo que aprovou o Orccedilamento do Estado para 2016 e no artigo 100ordm do Coacutedigo dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Seguranccedila Social aprovado pela Lei nordm 1102009 de 16 de setembro estabelece uma dispensa parcial do pagamento de contribuiccedilotildees para a seguranccedila social aplicaacutevel aos produtores de leite cru de vaca e aos produtores de carne de suiacuteno para o ano de 2016 Diaacuterio da Repuacuteblica 1ordf seacuterie mdash Nordm 88 (6 de maio de 2016) p 1502 - 1504 httpsdreptapplicationconteudo74376983

Artigo 1ordm (Objeto) - A presente portaria estabelece uma dispensa parcial do pagamento de contribuiccedilotildees para a seguranccedila

social aplicaacutevel aos produtores de leite cru de vaca e aos produtores de carne de suiacuteno para o ano de 2016

Artigo 12ordm (Entrada em vigor e produccedilatildeo de efeitos) - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua

publicaccedilatildeo e produz efeitos a 1 de abril de 2016

SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO | RISCOS SISTEacuteMICOS prevenccedilatildeo mitigaccedilatildeo ou

reduccedilatildeo

Decisatildeo de reciprocidade voluntaacuteria de medidas macroprudenciais de outros Estados-Membros | Divulgaccedilatildeo das medidas

nacionais adotadas pelo Banco de Portugal | Sucursais de instituiccedilotildees situadas no Estado-Membro que adotou essa medida

mais restritiva

Recomendaccedilatildeo nordm 20152 do CERS de 15-12-2015

RGICSF1992 Tiacutetulo VII-A (Reservas de Fundos Proacuteprios) Artigo 138ordm-A

Regulamento (UE) nordm 5752013 de 26-06 artigo 458ordm nordm 5

(1) Aviso do Banco de Portugal nordm 32016 (Seacuterie II) de 29-04-2016 Banco de Portugal - Regulamenta a divulgaccedilatildeo das medidas nacionais adotadas pelo Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial no acircmbito de uma decisatildeo de reciprocidade voluntaacuteria de medidas macroprudenciais implementadas pelas autoridades competentes ou designadas de outros Estados-Membros com o propoacutesito de eliminar ou diminuir riscos sisteacutemicos Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 88 (10-05-2016) p 14686 httpsdreptapplicationfile74375259

De acordo com o atual enquadramento legal nomeadamente com o artigo 16ordm-A da Lei Orgacircnica do Banco de Portugal

aprovada pela Lei nordm 598 de 31 de janeiro compete ao Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial nacional

propor e adotar medidas de prevenccedilatildeo mitigaccedilatildeo ou reduccedilatildeo de riscos sisteacutemicos com vista a reforccedilar a resiliecircncia do setor

financeiro

O Regime Geral das Instituiccedilotildees de Creacutedito e Sociedades Financeiras aprovado pelo Decreto-Lei nordm 29892 de 31 de dezembro

(RGICSF) determina igualmente que o Banco de Portugal eacute a autoridade competente para aplicar enquanto autoridade

macroprudencial nacional entre outras medidas e requisitos o disposto no Tiacutetulo VII-A do RGICSF e no artigo 458ordm do

Regulamento (UE) nordm 5752013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de junho de 2013 [Regulamento (UE) nordm

5752013]

A elevada integraccedilatildeo do sistema financeiro na Uniatildeo Europeia permite que uma determinada instituiccedilatildeo sediada num

determinado Estado-Membro exerccedila atividade noutro Estado-Membro quer diretamente quer atraveacutes de sucursais e filiais

Importa notar que as sucursais de instituiccedilotildees com sede em outros paiacuteses da Uniatildeo Europeia que operem no paiacutes que adote

uma medida macroprudencial podem natildeo estar obrigadas ao cumprimento dessa medida Por conseguinte essas sucursais

podem contribuir para a amplificaccedilatildeo dos riscos sisteacutemicos no paiacutes em que a medida foi adotada pelo que a coordenaccedilatildeo entre

Estados-Membros eacute essencial para a eficaacutecia das medidas macroprudenciais Nesse sentido o Comiteacute Europeu do Risco Sisteacutemico

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

21

publicou em 15 de dezembro de 2015 a Recomendaccedilatildeo nordm 20152 que introduz o conceito de reciprocidade voluntaacuteria - o

qual se consubstancia na adoccedilatildeo voluntaacuteria pela autoridade nacional competente ou designada de uma medida idecircntica ou

equivalente agravequela que tiver sido imposta pelas autoridades competentes ou relevantes de outra jurisdiccedilatildeo relativamente agraves

exposiccedilotildees ao risco nesse Estado-Membro

Sem prejuiacutezo dos demais mecanismos de reconhecimento de medidas macroprudenciais previstos na legislaccedilatildeo e

regulamentaccedilatildeo aplicaacutevel o nordm 5 do artigo 458ordm do Regulamento (UE) nordm 5752013 prevecirc que quaisquer medidas mais

restritivas que tenham sido adotadas pelas autoridades competentes ou designadas de outros Estados-Membros para fazer face

a riscos sisteacutemicos suscetiacuteveis de terem consequecircncias negativas graves para o sistema financeiro e para a economia real

possam ser reconhecidas no ordenamento juriacutedico nacional e aplicadas agraves sucursais de instituiccedilotildees situadas no Estado-Membro

que adotou essa medida mais restritiva

Considerando o exposto o presente Aviso estabelece os elementos a divulgar pelo Banco de Portugal relativos agraves decisotildees de

reciprocidade voluntaacuteria que venham a ser adotadas pelo Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial nacional

Artigo 1ordm (Objeto e acircmbito de aplicaccedilatildeo) - 1 - Este Aviso tem por objeto regulamentar a divulgaccedilatildeo das medidas nacionais

adotadas pelo Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial no acircmbito de uma decisatildeo de reciprocidade

voluntaacuteria de medidas macroprudenciais implementadas pelas autoridades competentes ou designadas de outros Estados-

Membros com o propoacutesito de eliminar ou diminuir riscos sisteacutemicos 2 - O disposto no presente Aviso natildeo prejudica a validade

e eficaacutecia das demais medidas macroprudenciais cuja aplicaccedilatildeo reciacuteproca jaacute estaacute prevista na demais legislaccedilatildeo e

regulamentaccedilatildeo em vigor 3 - O disposto no presente Aviso eacute aplicaacutevel agraves instituiccedilotildees de creacutedito e agraves empresas de

investimento sujeitas a supervisatildeo prudencial nos termos do Regulamento (UE) nordm 5752013

Artigo 2ordm (Conteuacutedo e periodicidade da divulgaccedilatildeo) - 1 - Relativamente agraves medidas nacionais determinadas pelo Banco de

Portugal com vista a assegurar o reconhecimento da reciprocidade voluntaacuteria regulamentada pelo presente Aviso o Banco

de Portugal divulga ateacute ao uacuteltimo dia do mecircs quando aplicaacutevel no seu siacutetio na Internet o seguinte a) A identificaccedilatildeo da

medida adotada pela autoridade competente ou designada de outro Estado-Membro e cuja reciprocidade a medida nacional

pretende assegurar com indicaccedilatildeo do local onde a mesma pode ser consultada b) A identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da medida

nacional que seja reconhecida e adotada pelo Banco de Portugal ao abrigo de uma decisatildeo de reciprocidade voluntaacuteria

incluindo o seu acircmbito de aplicaccedilatildeo c) A data a partir da qual a medida nacional se aplica d) A data a partir da qual a medida

nacional deixaraacute de se aplicar ou a referecircncia a que a medida nacional caducaraacute na data em que a medida adotada pela

autoridade competente ou designada de um Estado-Membro cuja reciprocidade se pretende assegurar deixe de vigorar e)

Outros elementos informativos relacionados com o objeto do presente Aviso sempre que se entenda necessaacuterio 2 - O

conteuacutedo da divulgaccedilatildeo referida no nuacutemero anterior poderaacute abranger uma ou vaacuterias medidas nacionais que pretendam

assegurar o reconhecimento da reciprocidade de medidas adotadas por autoridades competentes ou designadas de outros

Estados-Membros bem como a revogaccedilatildeo ou alteraccedilatildeo de qualquer medida nacional de reciprocidade previamente adotada

pelo Banco de Portugal

Artigo 3ordm (Revogaccedilatildeo e alteraccedilatildeo das medidas de reciprocidade) - Sem prejuiacutezo do disposto nos artigos antecedentes e

independentemente da vigecircncia concreta da medida cuja reciprocidade se pretende assegurar o Banco de Portugal pode a

qualquer momento e com efeitos imediatos revogar ou alterar qualquer medida nacional de reciprocidade cuja divulgaccedilatildeo

tenha sido assegurada nos termos previstos neste Aviso

Artigo 4ordm (Entrada em vigor) - Este Aviso entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo [11-05-2016]

(2) laquoLei nordm 598 de 31 de Janeiro Lei Orgacircnica do Banco de Portugal - consolidada (pdf) - 206 Kb - 19 p httpswwwbportugalptpt-PTLegislacaoenormasDocumentsLeiOrganicapdf

(3) Regime Geral das Instituiccedilotildees de Creacutedito e Sociedades Financeiras - consolidado (pdf) - 2729 Kb - 337 p httpswwwbportugalptpt-PTLegislacaoenormasDocumentsRegimeGeralpdf

TIacuteTULO VII-A - Reservas de Fundos Proacuteprios

Secccedilatildeo I - DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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Artigo 138ordm-A

(Autoridade competente)

1 - O Banco de Portugal eacute a autoridade competente para aplicar a) Os requisitos relativos agraves reservas de fundos proacuteprios

especificados nas secccedilotildees III a V do presente tiacutetulo b) A dispensa referida no nordm 2 do artigo 138ordm-C c) O disposto no artigo

458ordm do Regulamento (UE) nordm 5752013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de junho de 2013 2 - Para efeitos do

disposto no nuacutemero anterior o Banco de Portugal atua na funccedilatildeo de autoridade macroprudencial nacional nos termos da

aliacutenea c) do artigo 12ordm da Lei nordm 598 de 31 de janeiro alterada pelos Decretos-Leis nos 1182001 de 17 de abril 502004

de 10 de marccedilo 392007 de 20 de fevereiro 31-A2012 de 10 de fevereiro e 1422013 de 18 de outubro e do artigo 2ordm

do Decreto-Lei nordm 2282000 de 23 de setembro alterado pelos Decretos-Leis nos 211-A2008 de 3 de novembro e

1432013 de 18 de outubro Aditado pelo Decreto-Lei nordm 1572014

httpswwwbportugalptpt-PTLegislacaoenormasPaginasDL298ano92aspx

BANCO DE PORTUGAL | SUPERVISAtildeO | LEGISLACcedilAtildeO E NORMASraquo

(4) Regulamento (UE) nordm 5752013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de junho de 2013 relativo aos requisitos prudenciais para as instituiccedilotildees de creacutedito e para as empresas de investimento e que altera o Regulamento (UE) nordm 6482012 (Texto relevante para efeitos do EEE) JO L 176 de 2762013 p 1-337

Uacuteltima versatildeo consolidada 2013R0575 mdash PT mdash 18012015 mdash 001001 mdash 1610

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX02013R0575-20150118ampqid=1462883437230ampfrom=PT

Artigo 458ordm

(Riscos macroprudenciais ou sisteacutemicos identificados a niacutevel de um Estado-Membro)

1 O Estado-Membro designa a autoridade encarregada da aplicaccedilatildeo do presente artigo Essa autoridade eacute a autoridade

competente ou a autoridade designada

2 Caso a autoridade determinada de acordo com o nordm 1 identifique alteraccedilotildees na intensidade dos riscos macroprudenciais

ou sisteacutemicos do sistema financeiro suscetiacuteveis de terem consequecircncias negativas graves para o sistema financeiro e a

economia real de um determinado Estado- -Membro e para as quais medidas nacionais mais rigorosas constituam no

entender dessa autoridade a melhor resposta esta notifica do facto o Parlamento Europeu o Conselho a Comissatildeo o ESRB

e a EBA e apresenta provas quantitativas ou qualitativas relevantes da totalidade dos seguintes elementos a) As alteraccedilotildees na

intensidade dos riscos macroprudenciais ou sisteacutemicos b) Os motivos pelos quais essas alteraccedilotildees podem constituir uma ameaccedila para a

estabilidade financeira a niacutevel nacional c) A justificaccedilatildeo das razotildees pelas quais os artigos 124ordm e 164ordm do presente regulamento e os artigos

101ordm 103ordm 104ordm 105ordm 133ordm e 136ordm da Diretiva 201336UE natildeo podem fazer face de modo adequado aos riscos macroprudenciais ou

sisteacutemicos identificados tendo em conta a eficaacutecia relativa dessas medidas d) Projetos de medidas nacionais para as instituiccedilotildees autorizadas

a niacutevel nacional ou um subconjunto dessas instituiccedilotildees destinadas a atenuar as alteraccedilotildees na intensidade do risco e relativas i) ao niacutevel de

fundos proacuteprios estabelecido no artigo 92ordm ii) aos requisitos aplicaacuteveis aos grandes riscos estabelecidos no artigo 392ordm e nos artigos 395ordm

a 403ordm iii) aos requisitos de divulgaccedilatildeo puacuteblica estabelecidos nos artigos 431ordm a 455ordm iv) ao niacutevel da reserva de conservaccedilatildeo de fundos

proacuteprios prevista no artigo 129ordm da Diretiva 201336UE v) aos requisitos de liquidez previstos na Parte VI vi) aos ponderadores de risco

para bolhas especulativas em ativos no setor dos imoacuteveis destinados agrave habitaccedilatildeo e dos imoacuteveis para fins comerciais ou vii) agraves posiccedilotildees em

risco dentro do setor financeiro e) A razatildeo pela qual a autoridade determinada de acordo com o nordm 1 considera que o projeto de medidas

eacute adequado eficaz e proporcionado para fazer face agrave situaccedilatildeo e f) A avaliaccedilatildeo do provaacutevel impacto positivo ou negativo do projeto de

medidas sobre o mercado interno com base nas informaccedilotildees ao dispor do Estado-Membro em causa

3 Quando autorizadas a aplicar medidas nacionais nos termos do presente artigo as autoridades determinadas nos termos

do nordm 1 fornecem agraves autoridades competentes ou agraves autoridades designadas relevantes de outros Estados-Membros todas

as informaccedilotildees relevantes

4 Satildeo conferidas ao Conselho competecircncias para adotar por maioria qualificada sob proposta da Comissatildeo um ato de

execuccedilatildeo destinado a rejeitar o projeto de medidas nacionais propostas a que se refere o nordm 2aliacutenea d) No prazo de um mecircs

a contar da receccedilatildeo da notificaccedilatildeo a que se refere o nordm 2 o ESRB e a EBA apresentam ao Conselho agrave Comissatildeo e ao Estado-

Membro em causa os respetivos pareceres sobre os pontos mencionados nesse nuacutemero Tendo na maacutexima conta os

pareceres a que se refere o segundo paraacutegrafo e se houver indiacutecios soacutelidos fortes e detalhados de que a medida teraacute um

impacto negativo no mercado uacutenico que se sobrepotildee aos benefiacutecios para a estabilidade financeira resultantes da reduccedilatildeo

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dos riscos macro prudenciais ou sisteacutemicos identificados a Comissatildeo pode no prazo de um mecircs propor ao Conselho um ato

de execuccedilatildeo para rejeitar o projeto de medidas nacionais Na ausecircncia de uma proposta da Comissatildeo nesse prazo de um mecircs

o Estado-Membro em causa pode adotar imediatamente o projeto de medidas nacionais por um periacuteodo maacuteximo de dois

anos ou ateacute que deixe de existir o risco macroprudencial ou sisteacutemico se tal ocorrer mais cedo O Conselho decide sobre a

proposta da Comissatildeo no prazo de um mecircs a contar da receccedilatildeo da proposta da Comissatildeo fundamentando a sua decisatildeo de

rejeitar ou natildeo o projeto de medidas nacionais O Conselho soacute rejeita o projeto de medidas nacionais se considerar que natildeo

foram respeitadas uma ou mais das seguintes condiccedilotildees a) As alteraccedilotildees na intensidade do risco macroprudencial ou sisteacutemico satildeo

de molde a representar um risco para a estabilidade financeira a niacutevel nacional b) Os artigos 124ordm e 164ordm do presente regulamento e os

artigos 101ordm 103ordm 104ordm 105ordm 133ordm e 136ordm da Diretiva 201336UE natildeo podem fazer face de modo adequado aos riscos macroprudenciais

ou sisteacutemicos identificados tendo em conta a eficaacutecia relativa dessas medidas c) Os projetos de medidas nacionais satildeo mais adequadas para

fazer face aos riscos macroprudenciais ou sisteacutemicos identificados e natildeo implicam efeitos adversos desproporcionados para a totalidade ou

partes do sistema financeiro noutros Estados-Membros ou na Uniatildeo no seu conjunto que possam constituir ou criar obstaacuteculos ao

funcionamento do mercado interno d) A questatildeo diz respeito apenas a um Estado-Membro e e) Os riscos natildeo foram ainda objeto de outras

medidas previstas no presente regulamento ou na Diretiva 201336UE A avaliaccedilatildeo do Conselho tem em conta o parecer do ESRB e

da EBA e baseia-se nas provas apresentadas nos termos do nordm 1 pela autoridade determinada de acordo com o nordm 1 Na

ausecircncia de um ato de execuccedilatildeo do Conselho para rejeitar o projeto de medidas nacionais no prazo de um mecircs a contar da

receccedilatildeo da proposta da Comissatildeo o Estado-Membro pode adotar e aplicar as medidas por um periacuteodo maacuteximo de dois anos

ou ateacute que deixe de existir o risco macroprudencial ou sisteacutemico se tal ocorrer mais cedo

5 A medida estabelecida nos termos do presente artigo pode ser reconhecida por outros Estados-Membros e ser por estes

aplicada a sucursais autorizadas a niacutevel nacional situadas no Estado-Membro autorizado a aplicar essas medidas

6 Caso os Estados-Membros reconheccedilam as medidas estabelecidas nos termos do presente artigo notificam o Conselho a

Comissatildeo a EBA o ESRB e o Estado-Membro autorizado a aplicaacute-las

7 Quando chamado a decidir sobre o reconhecimento das medidas estabelecidas nos termos do presente artigo o Estado-

Membro tem em conta os criteacuterios estabelecidos no nordm 4

8 O Estado-Membro autorizado a aplicar as medidas pode solicitar ao ESRB que emita uma recomendaccedilatildeo nos termos do

artigo 16ordm do Regulamento (UE) nordm 10922010 dirigida a um ou mais Estados-Membros que natildeo as reconheccedilam

9 Antes do termo da autorizaccedilatildeo emitida nos termos do nordm 4 o Estado-Membro revecirc a situaccedilatildeo em consulta com o ESRB e

a EBA podendo adotar nos termos do nordm 2 uma nova decisatildeo de prorrogaccedilatildeo do periacuteodo de aplicaccedilatildeo das medidas nacionais

por um ano suplementar de cada vez Apoacutes a primeira prorrogaccedilatildeo a Comissatildeo revecirc a situaccedilatildeo pelo menos uma vez por ano

em consulta com o ESRB e a EBA

10 Natildeo obstante o disposto nos nordms 3 a 9 os Estados-Membros ficam autorizados a aumentar os ponderadores de risco

aleacutem do que estaacute previsto no presente regulamento ateacute 25 para as posiccedilotildees em risco identificadas no nordm 2 aliacutenea d)

subaliacuteneas vi) e vii) do presente artigo e a reduzir o limite dos grandes riscos previsto no artigo 384ordm ateacute 15 por um periacuteodo

maacuteximo de dois anos ou ateacute que deixe de existir o risco macroprudencial ou sisteacutemico se tal ocorrer mais cedo desde que

estejam reunidas as condiccedilotildees e os requisitos de notificaccedilatildeo previstos no nordm 2 do presente artigo

TURISMO Iniciativas de valorizaccedilatildeo inovaccedilatildeo e promoccedilatildeo do destino Portugal

Medidas e projetos de promoccedilatildeo turiacutestica | modelo de contratualizaccedilatildeo do apoio financeiro no periacuteodo de 2016-2020 |

Instituto do Turismo de Portugal I P (Turismo de Portugal)

Despacho nordm 60162016 (Seacuterie II) de 31 de marccedilo de 2016 Economia Gabinete da Secretaacuteria de Estado do Turismo - Ao abrigo do disposto no nordm 2 do artigo 1ordm e nas aliacuteneas a) e e) do nordm 2 do artigo 3ordm do Decreto-Lei nordm 1292012 de 22 de junho com as alteraccedilotildees introduzidas pelo Decreto-Lei nordm 662015 de 29 de abril publica o Regulamento que aprova o modelo de contratualizaccedilatildeo do apoio financeiro a conceder pelo Instituto do Turismo de Portugal I P (Turismo de Portugal) no periacuteodo de 2016-2020 a medidas e projetos de promoccedilatildeo

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turiacutestica no acircmbito de iniciativas de valorizaccedilatildeo inovaccedilatildeo e promoccedilatildeo do destino Portugal Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 87 (05-05-2016) p 14304 - 14307 httpsdreptapplicationfile74352665

Artigo 1ordm (Objeto) - 1 - O presente Regulamento aprova o modelo de contratualizaccedilatildeo do apoio financeiro a conceder pelo

Instituto do Turismo de Portugal I P (Turismo de Portugal) no periacuteodo de 2016-2020 a medidas e projetos de promoccedilatildeo

turiacutestica no acircmbito de iniciativas de valorizaccedilatildeo inovaccedilatildeo e promoccedilatildeo do destino Portugal no exerciacutecio das atribuiccedilotildees

cometidas pela aliacutenea e) do nordm 2 do artigo 3ordm e das competecircncias cometidas ao seu conselho diretivo pela aliacutenea e) do nordm 3

do artigo 5ordm ambos do Decreto-Lei nordm 1292012 de 22 de junho com as alteraccedilotildees introduzidas pelo Decreto-Lei nordm

662015 de 29 de abril 2 - A contratualizaccedilatildeo de apoios financeiros tem por finalidade apoiar medidas accedilotildees e projetos de

promoccedilatildeo turiacutestica como definidos nos termos do artigo 6ordm que visem a valorizaccedilatildeo e divulgaccedilatildeo da oferta turiacutestica nacional

dirigidos aos canais de distribuiccedilatildeo nos diversos mercados emissores mediante a realizaccedilatildeo de campanhas de marketing de

destinos regionais contribuindo para a competitividade e para o crescimento inteligente inovador sustentaacutevel e inclusivo

do setor do turismo em Portugal

Artigo 10ordm (Contratos) - 1 - A concessatildeo dos apoios eacute objeto de contratualizaccedilatildeo entre o Turismo de Portugal e os

promotores devendo os contratos integrar aleacutem dos que em cada caso se justifiquem os seguintes elementos a) O

conteuacutedo das medidas ou projetos as obrigaccedilotildees especificamente assumidas pelos promotores e os objetivos a atingir b) O

prazo de execuccedilatildeo das medidas ou projetos c) A natureza e montante dos apoios concedidos d) As condiccedilotildees de libertaccedilatildeo

dos apoios concedidos e) A indicaccedilatildeo de conta bancaacuteria especiacutefica para a execuccedilatildeo das medidas ou projetos f) As condiccedilotildees

de prorrogaccedilatildeo dos prazos previstos na aliacutenea b) g) As consequecircncias do incumprimento das obrigaccedilotildees assumidas pelos

promotores e h) Os termos do acompanhamento dos investimentos realizados e os respetivos indicadores de realizaccedilatildeo 2 -

O modelo de contrato eacute aprovado em anexo ao presente Regulamento que dele faz parte integrante sem prejuiacutezo das

adaptaccedilotildees a que haja lugar

Artigo 14ordm (Entrada em vigor e produccedilatildeo de efeitos) - 1 - O presente Regulamento entra em vigor no dia seguinte agrave sua

publicaccedilatildeo [06-05-2016] 2 - O presente Regulamento produz efeitos imediatos e vigora ateacute 31 de dezembro de 2020

31 de marccedilo de 2016 - A Secretaacuteria de Estado do Turismo Ana Manuel Jeroacutenimo Lopes Correia Mendes Godinho

ANEXO

(a que se refere o artigo 10ordm)

Modelo de contrato

UNIDADE DOS GRANDES CONTRIBUINTES (UGC)

Cadastro dos Grandes Contribuintes (CGC) periacuteodo de permanecircncia das sociedades | Contribuintes individuais de elevada

capacidade patrimonial

LGT1998 artigo 68ordm-B (redaccedilatildeo do OE 2016)

Portaria nordm 1302016 (Seacuterie I) de 10 de maio Financcedilas - Ao abrigo do disposto no nordm 3 do artigo 68ordm-B da Lei Geral Tributaacuteria aprovada pelo Decreto-Lei nordm 39898 de 17 de dezembro define os criteacuterios de seleccedilatildeo dos contribuintes cuja situaccedilatildeo tributaacuteria deva ser acompanhada pela Unidade dos Grandes Contribuintes e revoga a Portaria nordm 1072013 de 15 de marccedilo Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 90 (10-05-2016) p 1530 - 1531 httpsdreptapplicationconteudo74403502

Considerando a sua importacircncia em termos econoacutemicos a receita fiscal gerada e a crescente complexidade das suas

operaccedilotildees a generalidade dos paiacuteses da OCDE possui serviccedilos que se ocupam exclusivamente do acompanhamento tributaacuterio

dos grandes contribuintes promovendo entre outros aspetos a assistecircncia no cumprimento voluntaacuterio das respetivas obrigaccedilotildees

fiscais e a reduccedilatildeo do nuacutemero de litiacutegios de natureza fiscal e dos riscos de incumprimento

No cumprimento do disposto no Decreto-Lei nordm 1182011 de 15 de dezembro a Portaria nordm 320-A2011 de 30 de dezembro

estabeleceu a estrutura nuclear da Autoridade Tributaacuteria e Aduaneira fixando simultaneamente as competecircncias da Unidade

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dos Grandes Contribuintes (UGC) Por outro lado o Decreto-Lei nordm 62013 de 17 de janeiro operacionalizou aquela Unidade

com efeitos a 1 de janeiro de 2012 procedendo a diversas alteraccedilotildees legislativas relevantes nesta mateacuteria

Uma vez criada organicamente a estrutura destinada a efetuar o acompanhamento tributaacuterio dos grandes contribuintes e

definidas as respetivas competecircncias foi publicada a Portaria nordm 1072013 de 15 de marccedilo que estabeleceu os criteacuterios de

seleccedilatildeo dos contribuintes cuja situaccedilatildeo tributaacuteria deve ser acompanhada pela UGC Passados trecircs anos e tendo em conta a

alteraccedilatildeo levada a cabo pelo Orccedilamento do Estado para o ano de 2016 relativamente ao artigo 68ordm-B da Lei Geral Tributaacuteria

(LGT) no que concerne aos contribuintes individuais de elevada capacidade patrimonial importa agora proceder agrave definiccedilatildeo

dos criteacuterios que devem presidir agrave determinaccedilatildeo destes

Introduz-se tambeacutem no que se refere agraves sociedades uma regra aplicaacutevel ao periacuteodo de permanecircncia no Cadastro dos Grandes

Contribuintes (CGC) de sociedades que deixem de estar integradas em grupos de sociedades constantes daquele cadastro

Artigo 1ordm (Criteacuterios de seleccedilatildeo) - Os contribuintes cuja situaccedilatildeo tributaacuteria deve ser acompanhada pela Unidade dos Grandes

Contribuintes satildeo os que preencham pelo menos um dos seguintes criteacuterios a) Entidades com um volume de negoacutecios

superior a i) 100 milhotildees de euros nos casos em que exerccedilam atividades sob a supervisatildeo do Banco de Portugal ou da

Autoridade de Supervisatildeo de Seguros e Fundos de Pensotildees ii) 200 milhotildees de euros nos restantes casos b) Sociedades

gestoras de participaccedilotildees sociais constituiacutedas nos termos do Decreto-Lei nordm 49588 de 30 de dezembro com um valor total

de rendimentos superior a 200 milhotildees de euros c) Entidades com um valor global de impostos pagos superior a 20 milhotildees

de euros d) Sociedades natildeo abrangidas por qualquer das aliacuteneas anteriores que sejam consideradas relevantes atendendo

nomeadamente agrave sua relaccedilatildeo societaacuteria com as sociedades abrangidas pelas referidas aliacuteneas e) Sociedades integradas em

grupos abrangidos pelo regime especial de tributaccedilatildeo dos grupos de sociedades nos termos do artigo 69ordm do Coacutedigo do

Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas em que alguma das sociedades integrantes do grupo dominante ou

dominada seja abrangida pelas condiccedilotildees definidas em qualquer das aliacuteneas anteriores f) As pessoas singulares com

rendimentos superiores a 750 mil euros g) As pessoas singulares que detenham direta ou indiretamente ou sejam

beneficiaacuterias efetivas de patrimoacutenio incluindo bens e direitos de valor superior a 5 milhotildees de euros h) As pessoas singulares

com manifestaccedilotildees de fortuna congruentes com os rendimentos ou patrimoacutenio referidos nas aliacuteneas f) e g) i) As pessoas

singulares bem como as sociedades e outras entidades que natildeo sendo abrangidas por qualquer das aliacuteneas anteriores sejam

consideradas relevantes atendendo agrave sua relaccedilatildeo juriacutedica ou econoacutemica com os sujeitos passivos abrangidos por essas

aliacuteneas

Artigo 2ordm (Definiccedilotildees) - 1 - O volume de negoacutecios referido na aliacutenea a) do artigo anterior eacute calculado nos termos do nordm 4 ou

do nordm 5 do artigo 106ordm do Coacutedigo do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas conforme se trate de entidades

natildeo financeiras ou financeiras 2 - O valor total de rendimentos a que se refere a aliacutenea b) do artigo anterior corresponde ao

total apresentado na demonstraccedilatildeo de resultados por naturezas da entidade a que se refere em conformidade com os

respetivos planos de contas 3 - Os rendimentos a que se refere a aliacutenea f) do artigo anterior satildeo compostos por todos os

influxos patrimoniais nomeadamente os considerados para efeitos de incidecircncia a IRS ainda que isentos daquele imposto 4

- O patrimoacutenio a que se refere a aliacutenea g) do artigo anterior eacute constituiacutedo pelo conjunto de bens e direitos suscetiacuteveis de

avaliaccedilatildeo em dinheiro

Artigo 3ordm (Publicidade) - 1 - As entidades referidas nas aliacuteneas a) a e) do artigo 1ordm satildeo definidas e identificadas em relaccedilatildeo

alfabeacutetica a aprovar por despacho do diretor-geral da Autoridade Tributaacuteria e Aduaneira a publicar no Diaacuterio da Repuacuteblica

mantendo-se acompanhadas pela Unidade dos Grandes Contribuintes ateacute ao fim da sua vigecircncia ainda que deixem de

verificar os criteacuterios que conduziram agrave sua inclusatildeo 2 - As entidades que preencham o criteacuterio da aliacutenea e) do artigo 1ordm em

momento posterior agrave entrada em vigor da relaccedilatildeo prevista no nuacutemero anterior consideram-se nela incluiacutedas a partir do dia 1

de janeiro do ano seguinte ao da entrega da primeira declaraccedilatildeo modelo 22 como integrantes do grupo de sociedades

mantendo-se acompanhadas pela Unidade dos Grandes Contribuintes ateacute ao fim da sua vigecircncia ainda que deixem de

verificar os requisitos que conduziram agrave sua inclusatildeo 3 - A relaccedilatildeo tem uma vigecircncia de quatro anos podendo por despacho

do diretor-geral da Autoridade Tributaacuteria e Aduaneira ser anualmente acrescida dos contribuintes que passem a preencher

os correspondentes requisitos sem prejuiacutezo do disposto no nuacutemero anterior 4 - As pessoas singulares referidas nas aliacuteneas

f) a h) do artigo 1ordm quando se verifique o preenchimento de pelo menos um dos criteacuterios ali previstos satildeo notificadas de

que passam a ser acompanhadas pela Unidade dos Grandes Contribuintes mantendo-se nessa situaccedilatildeo durante os quatro

anos seguintes ao da notificaccedilatildeo e ainda que deixem de preencher o criteacuterio que levou ao seu acompanhamento por aquela

Unidade

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Artigo 4ordm (Norma revogatoacuteria) - Eacute revogada a Portaria nordm 1072013 de 15 de marccedilo

Artigo 5ordm (Entrada em vigor) - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo [11-05-2016]

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Doutrina jurisprudecircncia etc

AGEcircNCIA DA UNIAtildeO EUROPEIA PARA A COOPERACcedilAtildeO POLICIAL (EUROPOL)

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 82016 do Conselho em primeira leitura com vista agrave adoccedilatildeo do Regulamento do Parlamento Europeu e

do Conselho que cria a Agecircncia da Uniatildeo Europeia para a Cooperaccedilatildeo Policial (Europol) e que substitui e revoga as Decisotildees

2009371JAI 2009934JAI 2009935JAI 2009936JAI e 2009968JAI do Conselho Adotada pelo Conselho de 10 de

marccedilo de 2016 (2016C 16901) JO C 169 de 1152016 p 1-59

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0008(01)ampfrom=PT

(2) Projeto de nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 82016 do Conselho em primeira leitura com vista agrave adoccedilatildeo

de um Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que cria a Agecircncia da Uniatildeo Europeia para a Cooperaccedilatildeo e a

Formaccedilatildeo Policial (Europol) e que substitui e revoga as Decisotildees 2009371JAI 2009934JAI 2009935JAI 2009936JAI e

2009968JAI (2016C 16902) JO C 169 de 1152016 p 60-62

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0008(02)ampfrom=PT

AUTARQUIAS | PORTUGAL 2020 | CONCURSOS PARA A VALORIZACcedilAtildeO DO TERRITOacuteRIO

laquo2016-05-09 agraves 2018

PORTUGAL 2020 ABRE CONCURSOS DE MIL MILHOtildeES DE EUROS PARA AS AUTARQUIAS

Durante o mecircs de maio vatildeo ser abertos concursos no acircmbito do Portugal 2020 para a valorizaccedilatildeo do territoacuterio que permitiratildeo

aos municiacutepios o lanccedilamento de obras num valor global de 1059 milhotildees de euros

O anuacutencio foi feito pelo Secretaacuterio de Estado do Desenvolvimento e Coesatildeo Nelson de Souza numa reuniatildeo com as

autoridades gestoras dos programas operacionais do Portugal 2020 em Lisboa para assinalar o Dia da Europa

Mobilidade e regeneraccedilatildeo urbana satildeo as prioridades

Os Planos Estrateacutegicos de Desenvolvimento Urbano satildeo os principais instrumentos a utilizar para projetos que envolvem a

mobilidade e a regeneraccedilatildeo urbana

Entretanto no dia 9 de maio foi publicado o calendaacuterio de concursos a lanccedilar pelo Portugal 2020 ateacute ao final do ano Satildeo

cerca de 240 concursos destinados a acelerar a execuccedilatildeo dos fundos europeus e a dinamizar a economia

Balanccedilo do Plano 100

Na reuniatildeo com as autoridades gestoras foi ainda feito um balanccedilo da atividade dos vaacuterios programas operacionais Destaque

para o Plano 100 que pretendia acelerar o investimento empresarial com a injeccedilatildeo de 100 milhotildees de euros na economia

nos primeiros 100 dias do Governo

Nesses 100 dias foram pagos 114 milhotildees de euros incentivos agraves empresas valor que aumentou entretanto para os 162

milhotildees de euros A meta do Governo para 2016 eacute fazer chegar agraves empresas 450 milhotildees de euros

TAGS Portugal 2020 economia reabilitaccedilatildeo urbana empresas investimento

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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httpwwwportugalgovptptministeriosmpinoticias20160509-sedc-pt-2020aspx

NOTIacuteCIAS | MINISTRO DO PLANEAMENTO E DAS INFRAESTRUTURAS | REPUacuteBLICA PORTUGUESA

CIDADANIA conjunto de competecircncias e conhecimentos a implementar nas escolas do

ensino puacuteblico

Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania

Despacho nordm 61732016 (Seacuterie II) de 04-05-2016 Presidecircncia do Conselho de Ministros e Educaccedilatildeo Gabinetes da Secretaacuteria de Estado para a Cidadania e a Igualdade e do Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo - Cria o Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania que tem a missatildeo de conceber uma Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania a implementar nas escolas do ensino puacuteblico com o objetivo de incluir nas saiacutedas curriculares em todos os graus de ensino um conjunto de competecircncias e conhecimentos em mateacuteria de cidadania Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 90 (10-05-2016) p 14676 httpsdreptapplicationfile74375213

1 - Eacute criado o Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania adiante designado por Grupo de Trabalho que tem a missatildeo

de conceber uma Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania a implementar nas escolas do ensino puacuteblico com o objetivo de

incluir nas saiacutedas curriculares em todos os graus de ensino um conjunto de competecircncias e conhecimentos em mateacuteria de

cidadania

2 - O Grupo de Trabalho eacute constituiacutedo por a) Uma representante da Secretaacuteria de Estado para a Cidadania e Igualdade que coordena

o grupo b) Uma representante do Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo c) Uma representante da Comissatildeo para a Cidadania e a Igualdade

de Geacutenero d) Uma representante do Alto Comissariado para as Migraccedilotildees I P e) Uma representante da Direccedilatildeo-Geral da Educaccedilatildeo f) A

Coordenadora Nacional da Rede de Bibliotecas Escolares g) Uma representante da Direccedilatildeo-Geral da Sauacutede h) Uma representante da

Associaccedilatildeo Nacional de Municiacutepio Portugueses

3 - O Grupo de Trabalho integra peritosas na aacuterea da cidadania e educaccedilatildeo a) Professora Doutora Cristina Vieira b) Dr Luiacutes

Gonccedilalves c) Professora Doutora Helena Costa Arauacutejo

4 - O Grupo de Trabalho pode sempre que entender conveniente convidar representantes de organizaccedilotildees natildeo-

governamentais com conhecimento e experiecircncia em projetos na aacuterea da educaccedilatildeo para a cidadania

5 - O Grupo de Trabalho tem uma duraccedilatildeo temporal de 90 dias ao fim dos quais apresenta agrave Secretaacuteria de Estado para a

Cidadania e Igualdade e ao Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo um projeto de Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania

6 - O apoio logiacutestico e administrativo necessaacuterio ao funcionamento do Grupo de Trabalho eacute assegurado pela Secretaria-Geral

da Presidecircncia do Conselho de Ministros

7 - As entidades referidas no nordm 2 indicam osas seussuas representantes no prazo de cinco dias a contar da publicaccedilatildeo do

presente

8 - A constituiccedilatildeo e funcionamento do Grupo de Trabalho natildeo confere aos seus membros ou a quem com elesas colaborarem

o direito ao pagamento de qualquer remuneraccedilatildeo ou compensaccedilatildeo

9 - O presente despacho produz efeitos a partir da data da sua publicaccedilatildeo [10-05-2016]

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COacuteDIGO CIVIL DE 1966 50 ANOS

2016-05-09 agraves 1224

JUSTICcedilA ABRE AS PORTAS AO PUacuteBLICO PARA CELEBRAR OS 50 ANOS DO COacuteDIGO CIVIL

O Ministeacuterio da Justiccedila abre as suas portas ao puacuteblico no acircmbito da Exposiccedilatildeo Comemorativa dos 50 anos do Coacutedigo Civil

que percorre a histoacuteria de uma das peccedilas legislativas mais importantes do Direito Portuguecircs

A exposiccedilatildeo que eacute inaugurada pelo Presidente da Repuacuteblica no dia 10 de maio pelas 19h15 no Espaccedilo Justiccedila na Praccedila do

Comeacutercio em Lisboa contaraacute ainda com a presenccedila da Ministra da Justiccedila do Presidente do Supremo Tribunal de Justiccedila e

do Presidente da Comissatildeo para as Comemoraccedilotildees dos Cinquenta Anos do Coacutedigo Civil Professor Doutor Rui de Alarcatildeo logo

apoacutes a Sessatildeo Solene Comemorativa dos 50 Anos do Coacutedigo Civil que iraacute decorrer no Supremo Tribunal de Justiccedila

Entre o Espaccedilo Justiccedila e as escadarias principais do Ministeacuterio os visitantes vatildeo poder observar de perto o icoacutenico manuscrito

do projeto do Coacutedigo Civil Portuguecircs de 1867 da autoria do Visconde Seabra cedido pelo Arquivo da Universidade de

Coimbra

Apresentaccedilatildeo do Coacutedigo Civil em 1966

Tambeacutem seraacute possiacutevel assistir a um filme com imagens da deacutecada de 60 cedidas pela RTP e pela Cinemateca entre elas a

cobertura feita pela televisatildeo puacuteblica da sessatildeo de apresentaccedilatildeo do projeto do Coacutedigo Civil no Supremo Tribunal de Justiccedila

em 1966

Do acervo fazem ainda parte obras de arte provenientes de vaacuterios Palaacutecios da Justiccedila como pinturas de algumas peccedilas

fabricadas pela Manufatura de Tapeccedilarias de Portalegre e cinco paineacuteis alusivos aos Desafios do Coacutedigo Civil agraves Novas

Tecnologias e Impacto no Coacutedigo Civil agrave Diversidade Social e Familiar aos Animais e Meio Ambiente e ainda ao Futuro do

Coacutedigo Civil

O momento reveste-se de ainda maior singularidade se tivermos em conta que o interior do edifiacutecio nunca esteve acessiacutevel

ao grande puacuteblico no acircmbito uma exposiccedilatildeo e que o portatildeo que daacute acesso agrave escadaria do lado esquerdo do Ministeacuterio natildeo

era aberto haacute mais de 20 anos

Pensada para ser itinerante esta exposiccedilatildeo tem jaacute agendada a passagem pelas Faculdades de Direito das Universidades de

Coimbra e de Lisboa A entrada eacute gratuita e o espaccedilo estaraacute aberto ao puacuteblico de 10 a 25 de maio de segunda-feira a saacutebado

entre as 10h00 e as 18h00

Todas as iniciativas seratildeo oportuna e atempadamente divulgadas

Tags justiccedila

httpwwwportugalgovptptministeriosmjnoticias20160509-mj-cdg-civilaspx

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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NOTIacuteCIAS | MINISTRA DA JUSTICcedilA | REPUacuteBLICA PORTUGUESAraquo

COMPROMISSO COM O CONHECIMENTO E A CIEcircNCIA O COMPROMISSO COM O FUTUROraquo

PARA OS ANOS DE 2016 A 2020

laquo2016-05-05 agraves 1406

COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS DE 5 DE MAIO DE 2016

1 O Conselho de Ministros aprovou os termos de referecircncia para a discussatildeo puacuteblica de uma Agenda laquoCompromisso com o Conhecimento e a Ciecircncia o Compromisso com o Futuroraquo para os anos de 2016 a 2020

A resoluccedilatildeo mandata o Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior para promover a discussatildeo puacuteblica da agenda e prevecirc a constituiccedilatildeo de um grupo de trabalho que tem como objetivo elaborar um quadro de financiamento estaacutevel que permita implementar a Agenda

Este grupo seraacute constituiacutedo por representantes dos Ministros da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior e de outros ministros e pelos Presidentes do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politeacutecnicos e da Fundaccedilatildeo para a Ciecircncia e a Tecnologia

A aposta no conhecimento constitui um desiacutegnio central do Programa do XXI Governo e da accedilatildeo do Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior refletindo-se na relevacircncia que as instituiccedilotildees cientiacuteficas e de ensino superior e as atividades de investigaccedilatildeo e desenvolvimento e o ensino superior devem ocupar na sociedade portuguesa

Tags ciecircncia

httpwwwportugalgovptpto-governocmcomunicados20160505-cm-comaspx

XXI GOVERNO CONSTITUCIONALraquo

DEFESA | ACORDO DE COOPERACcedilAtildeO ASSINADO EM BAIONA EM 22 DE JUNHO DE 2015 |

PORTUGAL | ESPANHA

laquo2016-05-05 agraves 1406

COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS DE 5 DE MAIO DE 2016

3 O Conselho de Ministros vai submeter agrave aprovaccedilatildeo da Assembleia da Repuacuteblica propostas de resoluccedilatildeo tendo em vista (hellip)

bull A ratificaccedilatildeo do acordo entre a Repuacuteblica Portuguesa e o Reino de Espanha relativo agrave cooperaccedilatildeo no domiacutenio da Defesa assinado em Baiona em 22 de junho de 2015 atraveacutes do qual se pretende enquadrar e atualizar o normativo juriacutedico que regula a cooperaccedilatildeo na aacuterea da defesa com Espanha reforccedilando igualmente a cooperaccedilatildeo bilateral entre os respetivos Ministeacuterios da Defesa

Tags ciecircncia

httpwwwportugalgovptpto-governocmcomunicados20160505-cm-comaspx

XXI GOVERNO CONSTITUCIONALraquo

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FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DO PORTO | ABERTURA DE CONCURSO

DOCUMENTAL PARA DOIS PROFESSORES CATEDRAacuteTICOS

Edital nordm 4102016 (Seacuterie II) de 22 de abril de 2016 Universidade do Porto - Edital de abertura de concurso documental para dois Professores Catedraacuteticos para a aacuterea disciplinar de Direito da Faculdade de Direito da Universidade do Porto Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 88 (10-05-2016) p 14688 - 14689 httpsdreptapplicationfile74375264

laquoProfessora Doutora Maria de Faacutetima Aires Pereira Marinho Saraiva Professora Catedraacutetica da Faculdade de Letras da Universidade do Porto Vice-Reitora da mesma Universidade

Faccedilo saber que por meu despacho de 22 de abril de 2016 no uso de competecircncia delegada por despacho publicado no Diaacuterio

da Repuacuteblica 2ordf seacuterie nordm 149 de 5 de agosto de 2014 pelo prazo de cinquenta dias uacuteteis a contar do dia imediato ao da

publicaccedilatildeo do presente edital no Diaacuterio da Repuacuteblica se abre concurso documental para 2 (duas) vagas de Professor

Catedraacutetico para a Aacuterea Disciplinar de Direito da Faculdade de Direito desta Universidade

1 mdash As disposiccedilotildees legais aplicaacuteveis satildeo as seguintes Artigos 37ordm a 51ordm e 62ordm -A do Estatuto da Carreira Docente

Universitaacuteria republicado pelo Decreto-Lei nordm 2052009 de 31 de agosto e alterado pela Lei nordm 82010 de 13 de maio

Regulamento dos Concursos para Recrutamento de Professores Catedraacuteticos Associados e Auxiliares da Universidade do

Porto mdash Despacho nordm 129132010 publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica nordm 154 de 10 de agosto de 2010

2 mdash Ao concurso podem candidatar-se Os titulares do grau de doutor haacute mais de cinco anos que sejam detentores do tiacutetulo

de agregado ()

6 mdash O meacutetodo de seleccedilatildeo eacute a avaliaccedilatildeo curricular atraveacutes da qual se visa avaliar o desempenho cientiacutefico sendo

especialmente valorizados os domiacutenios das Ciecircncias Juriacutedico-Civiliacutesticas e das Ciecircncias Juriacutedico-Empresariais o desempenho

pedagoacutegico outras atividades relevantes para a missatildeo da instituiccedilatildeo de ensino superior que tenham sido desenvolvidas pelo

candidato consistentes na divulgaccedilatildeo cientiacutefica na participaccedilatildeo na valorizaccedilatildeo econoacutemica e social do conhecimento tarefas

de extensatildeo universitaacuteria e desempenho de cargos de gestatildeo universitaacuteria ()

laquoIncome security in the on-demand economy Findings and policy lessons from a survey

of crowdworkersraquo | OIT

laquoIncome security in the on-demand economy Findings and policy lessons from a survey of crowdworkers

This article assesses the validity of many of the assumptions made about work in the on-demand economy and

analyses whether proposals advanced for improving workers income security are sufficient for remedying

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current shortcomings It draws on findings from a survey of crowdworkers conducted in late 2015 on the Amazon

Mechanical Turk and Crowdflower platforms on workers employment patterns work histories and financial

security Based on this information it provides an analysis of crowdworkers economic dependence on the

platform including the share of workers who depend on crowdwork as their main source of income as well as

their working conditions the problems they encounter while crowdworking and their overall income security

Drawing on these findings the article recommends an alternative way of organizing work that can improve the

income security of crowdworkers as well as the overall efficiency and productivity of crowdwork

Tags precarious employment working conditions work organization social assistance income workers rights survey

Regions and countries covered Global

INCOME SECURITY IN THE ON-DEMAND ECONOMY FINDINGS AND POLICY LESSONS FROM A SURVEY OF CROWDWORKERS

International Labour Office Inclusive Labour Markets Labour Relations and Working Conditions Branch

Janine Berg

Conditions of Work and Employment Series No 74

Geneva International Labour Organization May 2016 41 p

ISSN 2226-8944 httpwwwiloorgwcmsp5groupspublic ---e d_prote ct---protrav---travaildocume ntspubli cationw cms_47 9693 pdf

PDF - 06 MB

httpwwwiloorgtravailwhatwedopublicationsWCMS_479693lang--enindexhtm

ILO home | About the ILO | How the ILO works | Departments and offices | Inclusive Labour Markets Labour Relations and

Working Conditions Branch (INWORK) | What we do | Publicationsraquo

LIVRO BRANCO SOBRE A REGULACcedilAtildeO E A SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO

LIVRO BRANCO SOBRE A REGULACcedilAtildeO E SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO Banco de Portugal Lisboa 2016 162 p httpswwwbportugalptpt-PTPublicacoeseIntervencoesBancoOutrasPublicacoesDocumentsLivroBranco2016pdf

laquoCOMUNICADO DO BANCO DE PORTUGAL Livro Branco sobre a Regulaccedilatildeo e a Supervisatildeo do Setor Financeiro

O Banco de Portugal divulga hoje o Livro Branco sobre a Regulaccedilatildeo e a Supervisatildeo do Setor Financeiro

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O Livro Branco apresenta uma reflexatildeo sobre a regulaccedilatildeo e a supervisatildeo do setor financeiro em Portugal e formula um

conjunto de recomendaccedilotildees tendo em vista a melhoria do enquadramento institucional e regulamentar e do modelo de

supervisatildeo

Esta iniciativa faz parte de uma reflexatildeo mais ampla que o Banco de Portugal tem promovido por determinaccedilatildeo do

Governador na sequecircncia da crise financeira e do processo que conduziu agrave aplicaccedilatildeo da medida de resoluccedilatildeo ao Banco

Espiacuterito Santo

O Livro Branco foi preparado e editado por uma equipa de colaboradores do Banco de Portugal coordenada pelo Consultor

do Banco de Portugal Rui Cartaxo A parte VI sobre os modelos de supervisatildeo financeira foi redigida pelo Professor Luiacutes Silva

Morais

O Livro Branco foi elaborado com total independecircncia em relaccedilatildeo ao Conselho de Administraccedilatildeo do Banco de Portugal As

conclusotildees e as recomendaccedilotildees expressas no Livro Branco satildeo portanto da exclusiva responsabilidade dos seus autores e

natildeo coincidem necessariamente com as do Conselho de Administraccedilatildeo do Banco de Portugal ou do Eurosistema

O Governador expressa publicamente o seu profundo agradecimento ao Dr Rui Cartaxo e aos autores do Livro Branco pelo

trabalho que realizaram ao longo dos uacuteltimos meses e que constitui um contributo relevante para a reflexatildeo em curso sobre

a supervisatildeo financeira em Portugal

Lisboa 5 de maio de 2016

httpswwwbportugalptpt-PTOBancoeoEurosistemaComunicadoseNotasdeInformacaoPaginascombp20160505aspx

BANCO DE PORTUGAL| NOTAS DE INFORMACcedilAtildeOraquo

NACIONAIS DE PAIacuteSES TERCEIROS | ENTRADA E RESIDEcircNCIA NA UNIAtildeO

Investigaccedilatildeo estudos formaccedilatildeo voluntariado | programas de intercacircmbio de estudantes | projetos educativos e de

colocaccedilatildeo laquoau pairraquo

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 92016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo da diretiva do Parlamento Europeu e

do Conselho relativa agraves condiccedilotildees de entrada e de residecircncia de nacionais de paiacuteses terceiros para efeitos de investigaccedilatildeo

de estudos de formaccedilatildeo de voluntariado de programas de intercacircmbio de estudantes de projetos educativos e de

colocaccedilatildeo laquoau pairraquo (reformulaccedilatildeo) Adotada pelo Conselho em 10 de marccedilo de 2016 (2016C 17001) JO C 170 de

1152016 p 1-39 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0009(01)ampfrom=PT

(2) Nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 92016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo da

diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho relativa agraves condiccedilotildees de entrada e de residecircncia de nacionais de paiacuteses

terceiros para efeitos de investigaccedilatildeo de estudos de formaccedilatildeo de voluntariado de programas de intercacircmbio de

estudantes de projetos educativos e de colocaccedilatildeo laquoau pairraquo (2016C 17002) JO C 170 de 1152016 p 40-48

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0009(02)ampfrom=PT

ORDEM DOS MEacuteDICOS

Consulta Puacuteblica sobre o projeto de Regulamento Disciplinar

Aviso nordm 58182016 (Seacuterie II) de 18 de abril de 2016 Ordem dos Meacutedicos - Consulta Puacuteblica sobre o projeto de Regulamento Disciplinar Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 87 (05-05-2016) p 14313 - 14320 httpsdreptapplicationfile74365277

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Nos termos disposto no artigo 101ordm do Coacutedigo do Procedimento Administrativo torna-se puacuteblico que foi aprovado em reuniatildeo

do Conselho Nacional da Ordem dos Meacutedicos a proposta de regulamento que ora se publica para efeitos de consulta puacuteblica

Assim qualquer Meacutedico poderaacute no prazo de 30 dias apoacutes a presente publicaccedilatildeo endereccedilar por escrito as sugestotildees que tiver

por convenientes eou pertinentes ao Conselho Nacional nos termos das disposiccedilotildees conjugadas dos artigos 101ordm nordm 2 do

Coacutedigo do Procedimento Administrativo e 58 nordm 1ordm aliacutenea j) do Estatuto da Ordem dos Meacutedicos na versatildeo da Lei 1172015

Regulamento Disciplinar

Artigo 1ordm

Infraccedilatildeo disciplinar

1 - Considera-se infraccedilatildeo disciplinar toda a accedilatildeo ou omissatildeo que consista em violaccedilatildeo por qualquer membro da Ordem dos

deveres consignados no Estatuto da Ordem no anexo a este e nos respetivos regulamentos 2 - A infraccedilatildeo disciplinar eacute a)

Leve quando o arguido viole de forma negligente os deveres profissionais a que se encontra adstrito no exerciacutecio da

profissatildeo b) Grave quando o arguido viole com dolo ou culpa grave os deveres profissionais a que se encontra adstrito no

exerciacutecio da profissatildeo c) Muito grave quando o arguido viole os deveres profissionais a que estaacute adstrito no exerciacutecio da

profissatildeo afetando com a sua conduta de forma grave a dignidade e o prestiacutegio da profissatildeo 3 - As infraccedilotildees disciplinares

previstas no presente anexo e demais disposiccedilotildees legais e regulamentares aplicaacuteveis satildeo puniacuteveis a tiacutetulo de dolo ou

negligecircncia

Artigo 72ordm

Reabilitaccedilatildeo

1 - No caso de aplicaccedilatildeo de sanccedilatildeo de expulsatildeo decorridos que sejam 10 anos o membro pode ser reabilitado mediante

requerimento e desde que se preencham cumulativamente os seguintes requisitos a) Tenha havido reabilitaccedilatildeo judicial se

a ela houver lugar b) Natildeo haja riscos para a sauacutede dos pacientes e da comunidade c) Se mostre acautelada a dignidade da

medicina d) O reabilitando tenha revelado boa conduta podendo para o demonstrar utilizar os meios de prova admitidos

em direito 2 - Quando a expulsatildeo tenha ocorrido por forccedila do disposto na aliacutenea b) do nordm 6 do artigo 14ordm a reabilitaccedilatildeo

depende da prestaccedilatildeo de provas puacuteblicas em termos a fixar em regulamento 3 - Em casos especiais a reabilitaccedilatildeo pode ser

limitada agrave praacutetica de certos atos meacutedicos 4 - Ao processo de reabilitaccedilatildeo aplica-se com as necessaacuterias adaptaccedilotildees o previsto

para o processo de revisatildeo

18 de abril de 2016 - O Presidente da Ordem dos Meacutedicos Prof Doutor Joseacute Manuel Silva

LIVRE CIRCULACcedilAtildeO DOS CIDADAtildeOS | SIMPLIFICACcedilAtildeO DOS REQUISITOS PARA A

APRESENTACcedilAtildeO DE CERTOS DOCUMENTOS PUacuteBLICOS NA UNIAtildeO EUROPEIA

Convenccedilatildeo da Haia de 5 de outubro de 1961 relativa agrave Supressatildeo da Exigecircncia de Legalizaccedilatildeo dos Atos Puacuteblicos Estrangeiros

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 72016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo do Regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo agrave promoccedilatildeo da livre circulaccedilatildeo dos cidadatildeos atraveacutes da simplificaccedilatildeo dos requisitos para a

apresentaccedilatildeo de certos documentos puacuteblicos na Uniatildeo Europeia e que altera o Regulamento (UE) nordm 10242012 Adotada

pelo Conselho em 10 de marccedilo de 2016 (2016C 16801) JO C 168 de 1152016 p 1-138

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0007(01)ampfrom=PT

(2) Nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 72016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo do

Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo agrave promoccedilatildeo da livre circulaccedilatildeo dos cidadatildeos atraveacutes da

simplificaccedilatildeo dos requisitos para a apresentaccedilatildeo de certos documentos puacuteblicos na Uniatildeo Europeia e que altera o

Regulamento (UE) nordm 10242012 (2016C 16802) JO C 168 de 1152016 p 139-141

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0007(02)ampfrom=PT

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(3) Regulamento (UE) nordm 10242012 do Parlamento Europeu e do Conselho de 25 de outubro de 2012 relativo agrave cooperaccedilatildeo

administrativa atraveacutes do Sistema de Informaccedilatildeo do Mercado Interno e que revoga a Decisatildeo 200849CE da Comissatildeo

(Regulamento IMI) (JO L 316 de 14112012 p 1)

TRIBUNAL EUROPEU DOS DIREITOS DO HOMEM | laquoCASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS

v PORTUGALraquo

laquoCASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS v PORTUGAL 2374113 4519013 6361113 | Judgment (Merits and Just Satisfaction) | Court (Fourth Section Committee) | 10052016

Conclusion(s)

Violation de larticle 6 - Droit agrave un procegraves eacutequitable (Article 6 - Proceacutedure civile

Article 6-1 - Procegraves eacutequitable

Deacutelai raisonnable)

Violation de larticle 13 - Droit agrave un recours effectif (Article 13 - Recours effectif)

Case Details httphudocechrcoeintengitemid[001-163053]

Document URL httphudocechrcoeintengi=001-162764

FOURTH SECTION

CASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS v PORTUGAL

(Applications nos 2374113 4519013 6361113 315714 and 2863714)

JUDGMENT

STRASBOURG

10 May 2016

This judgment is final but it may be subject to editorial revision

In the case of Martins Sousa and Others v Portugal

The European Court of Human Rights (Fourth Section) sitting as a Committee composed of

Boštjan M Zupančič President Paulo Pinto de Albuquerque Iulia Antoanella Motoc judges and Fatoş Aracı Deputy Section

Registrar

Having deliberated in private on 19 April 2016

Delivers the following judgment which was adopted on that date

II ALLEGED VIOLATION OF ARTICLE 6 sect 1 AND ARTICLE 13 OF THE CONVENTION

7 The applicants complained that the length of the civil proceedings in question had been incompatible with the ldquoreasonable timerdquo

requirement and that they had no effective remedy in this connection They relied on Articles 6 sect 1 and 13 of the Convention which read

as follows

Article 6 sect 1

ldquoIn the determination of his civil rights and obligations everyone is entitled to a hearing within a reasonable time by [a] tribunal rdquo

Article 13

ldquoEveryone whose rights and freedoms as set forth in [the] Convention are violated shall have an effective remedy before a national

authority notwithstanding that the violation has been committed by persons acting in an official capacityrdquo

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36

FOR THESE REASONS THE COURT UNANIMOUSLY

1 Decides to join the applications

2 Declares the applications admissible

3 Holds that these applications disclose a breach of Article 6 sect 1 and Article 13 of the Convention concerning the excessive

length of civil proceedings and the lack of an effective remedy with regard to it

4 Holds

(a) that the respondent State is to pay the applicants within three months the amounts indicated in the appended table

(b) that from the expiry of the above-mentioned three months until settlement simple interest shall be payable on the above

amounts at a rate equal to the marginal lending rate of the European Central Bank during the default period plus three

percentage points

Done in English and notified in writing on 10 May 2016 pursuant to Rule 77 sectsect 2 and 3 of the Rules of Court

Fatoş Aracı Deputy Registrar

Boštjan M Zupančič President

httphudocechrcoeintenglanguageisocode[ENG]documentcollectionid2[JUDGMENTS]itemid[001-162764]

THE EUROPEAN COURT OF HUMAN RIGHTSraquo

SAUacuteDE NA UNIAtildeO EUROPEIA | AVALIACcedilAtildeO DO 2ordm PROGRAMA DE SAUacuteDE 2008-2013

laquoEx-post evaluation of the 2nd Health Programme 2008-2013 published today

Released 10 May 2016

Ex-post evaluation of the 2nd Health programme 2008-2013 under Decision No 13502007EC establishing a second

programme of Community action in the field of health

bull Commission Report (318 KB)

Bruxelas 1052016 COM (2016) 243 final - RELATOacuteRIO DA COMISSAtildeO AO PARLAMENTO EUROPEU AO CONSELHO AO

COMITEacute ECONOacuteMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITEacute DAS REGIOtildeES Avaliaccedilatildeo ex post do 2ordm Programa de Sauacutede 2008-

2013 em conformidade com a Decisatildeo nordm 13502007CE que cria um segundo Programa de accedilatildeo Comunitaacuteria no domiacutenio

da Sauacutede (2008-2013) SWD (2016) 148 final SWD (2016) 149 final 10 p

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_2nd-hp-2008-13_comm-report_ptpdf

bull Commission Staff Working Document (2 MB)

bull Executive Summary of the Commission Staff Working Document (334 KB)

Brussels 1052016 SWD (2016) 149 final 3 p

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_2nd-hp-2008-13_exec-sum-cwsd_enpdf

bull Ex-post Evaluation of the Health Programme - Final report (2 MB)

EX-POST EVALUATION OF THE HEALTH PROGRAMME (2008-2013) - FINAL REPORT

Ref Ares (2015)3227899 - 31072015

Written by Coffey International Development and SQW Cemka-Eval and Economisti Associati

Luxembourg Publications Office of the European Union 2015 - 92 p

ISBN 978-92-79-47891-8

doi 10287551154

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37

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_ev-hp-2008-13_final-reportpdf

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EUROPEAN COMMISSION Directorate-General for Health and Consumers Directorate C mdash Public Health Unit C1 mdash

Programme Management and Diseases

bull Ex-post Evaluation of the Health Programme - Annexes (5 MB)

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_ev-hp-2008-13_final-report-annexespdf

Ex-post Evaluation of the Health Programme (2008-2013)

Annexes to the Final report

Written by Coffey International Development and SQW with the support of Cemka-Eval and Economisti Associati

EUROPEAN COMMISSION

Directorate-General for Health and Food Safety

Directorate C mdash Public Health

Unit C1 mdash Programme Management and Diseases

Brussels European Commission 2015 271 p

httpeceuropaeuhealthprogrammepolicy2008-2013evaluation_enhtm

EUROPEAN COMMISSION | DG Health and Food Safety | Public health| Health programme | Policy | Programme 2008-2013raquo

BIBLIOTECA DA ORDEM DOS ADVOGADOS SEMANA 19 | 11-05-2016 | 158 KB

ARQUIVO httpwwwoaptcdConteudosArquivolista_artigosaspxsidc=58102ampidc=58661ampidsc=58663

CATAacuteLOGO BIBLIOGRAacuteFICO httpboaoapt

CORREIO ELECTROacuteNICO boacgoapt

VERSAtildeO DE 19-05-2016 1651 19098 PALAVRAS 37 PAacuteGINAS

Page 19: BIBLIOTECA Correio Jurídico5d47112e-4f62-43ac-a4b9-fdfc3dceb535}.pdfpagamento por práticas agrícolas benéficas para o clima e para o ambiente, pagamento para os jovens agricultores,

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5 - Delegar com a faculdade de subdelegaccedilatildeo ao abrigo do disposto no nordm 1 do artigo 109ordm do CCP no Ministro da

Agricultura Florestas e Desenvolvimento Rural a competecircncia para a praacutetica de todos os atos a realizar no acircmbito do

procedimento referido no nuacutemero anterior nomeadamente para aprovar as peccedilas do procedimento designar o juacuteri proferir

o correspondente ato de adjudicaccedilatildeo aprovar a minuta do contrato a celebrar bem como a competecircncia para liberar ou

executar cauccedilotildees

6 - Delegar com a faculdade de subdelegar ao abrigo do nordm 5 do artigo 106ordm do CCP no Ministro da Agricultura Florestas

e Desenvolvimento Rural a competecircncia para a outorga do contrato

7 - Determinar que a presente resoluccedilatildeo produz efeitos a partir da data da sua aprovaccedilatildeo [21-04-2016]

(2) Regulamento (CE) nordm 9992001 do Parlamento Europeu e do Conselho de 22 de Maio de 2001 que estabelece regras

para a prevenccedilatildeo o controlo e a erradicaccedilatildeo de determinadas encefalopatias espongiformes transmissiacuteveis JO L 147

3152001 p 1-40 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX32001R0999ampfrom=PT

(3) Regulamento (CE) nordm 10692009 do Parlamento Europeu e do Conselho de 21 de Outubro de 2009 que define regras

sanitaacuterias relativas a subprodutos animais e produtos derivados natildeo destinados ao consumo humano e que revoga o

Regulamento (CE) nordm 17742002 (regulamento relativo aos subprodutos animais) JO L 300 14112009 p 1-33

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX32009R1069ampfrom=PT

Artigo 56ordm (Entrada em vigor) - O presente regulamento entra em vigor no vigeacutesimo dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo no

Jornal Oficial da Uniatildeo Europeia Eacute aplicaacutevel a partir de 4 de Marccedilo de 2011

O presente regulamento eacute obrigatoacuterio em todos os seus elementos e directamente aplicaacutevel em todos os Estados-Membros

SEGURANCcedilA SOCIAL | COMPROMISSOS PLURIANUAIS

Despacho nordm 61062016 (Seacuterie II) de 21 de abril de 2016 Financcedilas e Trabalho Solidariedade e Seguranccedila Social Gabinetes dos Ministros das Financcedilas e do Trabalho Solidariedade e Seguranccedila Social - Autoriza o Instituto da Seguranccedila Social I P a assumir compromissos plurianuais que envolvam programas nacionais ou comunitaacuterios protocolos de gestatildeo do Rendimento Social de Inserccedilatildeo acordos e protocolos de cooperaccedilatildeo protocolos celebrados com os municiacutepios no acircmbito das Comissotildees de Proteccedilatildeo de Crianccedilas e Jovens Rede Nacional de Cuidados Continuados Sauacutede Mental Rede Local de Intervenccedilatildeo Social e protocolos celebrados no acircmbito da seguranccedila social e as uniotildees representativas das instituiccedilotildees de solidariedade social e outros no acircmbito da Lei de Bases da Seguranccedila Social Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 89 (09-05-2016) p 14564 - 14565 httpsdreptapplicationfile74380398

1 mdash Ao abrigo da competecircncia que nos eacute conferida pelo nordm 2 do artigo 11ordm do Decreto-Lei nordm 1272012 de 21 de junho com

a redaccedilatildeo dada pelo Decreto-Lei nordm 992015 de 2 de junho o Instituto da Seguranccedila Social I P fica autorizado a assumir

compromissos plurianuais ateacute ao limite anual de mil e novecentos milhotildees de euros que natildeo se encontrem previstos no nordm

1 do artigo 11ordm do Decreto-Lei nordm 1272012 de 21 de junho com a redaccedilatildeo dada pelo Decreto-Lei nordm 992015 de 2 de

junho que envolvam programas nacionais ou comunitaacuterios protocolos de gestatildeo do Rendimento Social de Inserccedilatildeo

acordos e protocolos de cooperaccedilatildeo protocolos celebrados com os municiacutepios no acircmbito das Comissotildees de Proteccedilatildeo de

Crianccedilas e Jovens Rede Nacional de Cuidados Continuados Sauacutede Mental Rede Local de Intervenccedilatildeo Social e protocolos

celebrados no acircmbito da seguranccedila social e as uniotildees representativas das instituiccedilotildees de solidariedade social e outros no

acircmbito da Lei de Bases da Seguranccedila Social

2 mdash O presente despacho de autorizaccedilatildeo para assunccedilatildeo de compromissos plurianuais natildeo dispensa o cumprimento do

disposto no artigo 13ordm do Decreto-Lei nordm 1272012 de 21 de junho

3 mdash O presente despacho produz efeitos a 26 de novembro de 2015

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SEGURANCcedilA SOCIAL | DISPENSA PARCIAL DO PAGAMENTO DE CONTRIBUICcedilOtildeES

Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas I P (IFAP I P) | Instituto da Seguranccedila Social I P (ISS I P)

Portaria nordm 1252016 (Seacuterie I) de 6 de maio Financcedilas Trabalho Solidariedade e Seguranccedila Social e Agricultura Florestas e Desenvolvimento Rural - Ao abrigo do disposto no artigo 214ordm da Lei nordm 7-A2016 de 30 de marccedilo que aprovou o Orccedilamento do Estado para 2016 e no artigo 100ordm do Coacutedigo dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Seguranccedila Social aprovado pela Lei nordm 1102009 de 16 de setembro estabelece uma dispensa parcial do pagamento de contribuiccedilotildees para a seguranccedila social aplicaacutevel aos produtores de leite cru de vaca e aos produtores de carne de suiacuteno para o ano de 2016 Diaacuterio da Repuacuteblica 1ordf seacuterie mdash Nordm 88 (6 de maio de 2016) p 1502 - 1504 httpsdreptapplicationconteudo74376983

Artigo 1ordm (Objeto) - A presente portaria estabelece uma dispensa parcial do pagamento de contribuiccedilotildees para a seguranccedila

social aplicaacutevel aos produtores de leite cru de vaca e aos produtores de carne de suiacuteno para o ano de 2016

Artigo 12ordm (Entrada em vigor e produccedilatildeo de efeitos) - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua

publicaccedilatildeo e produz efeitos a 1 de abril de 2016

SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO | RISCOS SISTEacuteMICOS prevenccedilatildeo mitigaccedilatildeo ou

reduccedilatildeo

Decisatildeo de reciprocidade voluntaacuteria de medidas macroprudenciais de outros Estados-Membros | Divulgaccedilatildeo das medidas

nacionais adotadas pelo Banco de Portugal | Sucursais de instituiccedilotildees situadas no Estado-Membro que adotou essa medida

mais restritiva

Recomendaccedilatildeo nordm 20152 do CERS de 15-12-2015

RGICSF1992 Tiacutetulo VII-A (Reservas de Fundos Proacuteprios) Artigo 138ordm-A

Regulamento (UE) nordm 5752013 de 26-06 artigo 458ordm nordm 5

(1) Aviso do Banco de Portugal nordm 32016 (Seacuterie II) de 29-04-2016 Banco de Portugal - Regulamenta a divulgaccedilatildeo das medidas nacionais adotadas pelo Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial no acircmbito de uma decisatildeo de reciprocidade voluntaacuteria de medidas macroprudenciais implementadas pelas autoridades competentes ou designadas de outros Estados-Membros com o propoacutesito de eliminar ou diminuir riscos sisteacutemicos Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 88 (10-05-2016) p 14686 httpsdreptapplicationfile74375259

De acordo com o atual enquadramento legal nomeadamente com o artigo 16ordm-A da Lei Orgacircnica do Banco de Portugal

aprovada pela Lei nordm 598 de 31 de janeiro compete ao Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial nacional

propor e adotar medidas de prevenccedilatildeo mitigaccedilatildeo ou reduccedilatildeo de riscos sisteacutemicos com vista a reforccedilar a resiliecircncia do setor

financeiro

O Regime Geral das Instituiccedilotildees de Creacutedito e Sociedades Financeiras aprovado pelo Decreto-Lei nordm 29892 de 31 de dezembro

(RGICSF) determina igualmente que o Banco de Portugal eacute a autoridade competente para aplicar enquanto autoridade

macroprudencial nacional entre outras medidas e requisitos o disposto no Tiacutetulo VII-A do RGICSF e no artigo 458ordm do

Regulamento (UE) nordm 5752013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de junho de 2013 [Regulamento (UE) nordm

5752013]

A elevada integraccedilatildeo do sistema financeiro na Uniatildeo Europeia permite que uma determinada instituiccedilatildeo sediada num

determinado Estado-Membro exerccedila atividade noutro Estado-Membro quer diretamente quer atraveacutes de sucursais e filiais

Importa notar que as sucursais de instituiccedilotildees com sede em outros paiacuteses da Uniatildeo Europeia que operem no paiacutes que adote

uma medida macroprudencial podem natildeo estar obrigadas ao cumprimento dessa medida Por conseguinte essas sucursais

podem contribuir para a amplificaccedilatildeo dos riscos sisteacutemicos no paiacutes em que a medida foi adotada pelo que a coordenaccedilatildeo entre

Estados-Membros eacute essencial para a eficaacutecia das medidas macroprudenciais Nesse sentido o Comiteacute Europeu do Risco Sisteacutemico

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publicou em 15 de dezembro de 2015 a Recomendaccedilatildeo nordm 20152 que introduz o conceito de reciprocidade voluntaacuteria - o

qual se consubstancia na adoccedilatildeo voluntaacuteria pela autoridade nacional competente ou designada de uma medida idecircntica ou

equivalente agravequela que tiver sido imposta pelas autoridades competentes ou relevantes de outra jurisdiccedilatildeo relativamente agraves

exposiccedilotildees ao risco nesse Estado-Membro

Sem prejuiacutezo dos demais mecanismos de reconhecimento de medidas macroprudenciais previstos na legislaccedilatildeo e

regulamentaccedilatildeo aplicaacutevel o nordm 5 do artigo 458ordm do Regulamento (UE) nordm 5752013 prevecirc que quaisquer medidas mais

restritivas que tenham sido adotadas pelas autoridades competentes ou designadas de outros Estados-Membros para fazer face

a riscos sisteacutemicos suscetiacuteveis de terem consequecircncias negativas graves para o sistema financeiro e para a economia real

possam ser reconhecidas no ordenamento juriacutedico nacional e aplicadas agraves sucursais de instituiccedilotildees situadas no Estado-Membro

que adotou essa medida mais restritiva

Considerando o exposto o presente Aviso estabelece os elementos a divulgar pelo Banco de Portugal relativos agraves decisotildees de

reciprocidade voluntaacuteria que venham a ser adotadas pelo Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial nacional

Artigo 1ordm (Objeto e acircmbito de aplicaccedilatildeo) - 1 - Este Aviso tem por objeto regulamentar a divulgaccedilatildeo das medidas nacionais

adotadas pelo Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial no acircmbito de uma decisatildeo de reciprocidade

voluntaacuteria de medidas macroprudenciais implementadas pelas autoridades competentes ou designadas de outros Estados-

Membros com o propoacutesito de eliminar ou diminuir riscos sisteacutemicos 2 - O disposto no presente Aviso natildeo prejudica a validade

e eficaacutecia das demais medidas macroprudenciais cuja aplicaccedilatildeo reciacuteproca jaacute estaacute prevista na demais legislaccedilatildeo e

regulamentaccedilatildeo em vigor 3 - O disposto no presente Aviso eacute aplicaacutevel agraves instituiccedilotildees de creacutedito e agraves empresas de

investimento sujeitas a supervisatildeo prudencial nos termos do Regulamento (UE) nordm 5752013

Artigo 2ordm (Conteuacutedo e periodicidade da divulgaccedilatildeo) - 1 - Relativamente agraves medidas nacionais determinadas pelo Banco de

Portugal com vista a assegurar o reconhecimento da reciprocidade voluntaacuteria regulamentada pelo presente Aviso o Banco

de Portugal divulga ateacute ao uacuteltimo dia do mecircs quando aplicaacutevel no seu siacutetio na Internet o seguinte a) A identificaccedilatildeo da

medida adotada pela autoridade competente ou designada de outro Estado-Membro e cuja reciprocidade a medida nacional

pretende assegurar com indicaccedilatildeo do local onde a mesma pode ser consultada b) A identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da medida

nacional que seja reconhecida e adotada pelo Banco de Portugal ao abrigo de uma decisatildeo de reciprocidade voluntaacuteria

incluindo o seu acircmbito de aplicaccedilatildeo c) A data a partir da qual a medida nacional se aplica d) A data a partir da qual a medida

nacional deixaraacute de se aplicar ou a referecircncia a que a medida nacional caducaraacute na data em que a medida adotada pela

autoridade competente ou designada de um Estado-Membro cuja reciprocidade se pretende assegurar deixe de vigorar e)

Outros elementos informativos relacionados com o objeto do presente Aviso sempre que se entenda necessaacuterio 2 - O

conteuacutedo da divulgaccedilatildeo referida no nuacutemero anterior poderaacute abranger uma ou vaacuterias medidas nacionais que pretendam

assegurar o reconhecimento da reciprocidade de medidas adotadas por autoridades competentes ou designadas de outros

Estados-Membros bem como a revogaccedilatildeo ou alteraccedilatildeo de qualquer medida nacional de reciprocidade previamente adotada

pelo Banco de Portugal

Artigo 3ordm (Revogaccedilatildeo e alteraccedilatildeo das medidas de reciprocidade) - Sem prejuiacutezo do disposto nos artigos antecedentes e

independentemente da vigecircncia concreta da medida cuja reciprocidade se pretende assegurar o Banco de Portugal pode a

qualquer momento e com efeitos imediatos revogar ou alterar qualquer medida nacional de reciprocidade cuja divulgaccedilatildeo

tenha sido assegurada nos termos previstos neste Aviso

Artigo 4ordm (Entrada em vigor) - Este Aviso entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo [11-05-2016]

(2) laquoLei nordm 598 de 31 de Janeiro Lei Orgacircnica do Banco de Portugal - consolidada (pdf) - 206 Kb - 19 p httpswwwbportugalptpt-PTLegislacaoenormasDocumentsLeiOrganicapdf

(3) Regime Geral das Instituiccedilotildees de Creacutedito e Sociedades Financeiras - consolidado (pdf) - 2729 Kb - 337 p httpswwwbportugalptpt-PTLegislacaoenormasDocumentsRegimeGeralpdf

TIacuteTULO VII-A - Reservas de Fundos Proacuteprios

Secccedilatildeo I - DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

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Artigo 138ordm-A

(Autoridade competente)

1 - O Banco de Portugal eacute a autoridade competente para aplicar a) Os requisitos relativos agraves reservas de fundos proacuteprios

especificados nas secccedilotildees III a V do presente tiacutetulo b) A dispensa referida no nordm 2 do artigo 138ordm-C c) O disposto no artigo

458ordm do Regulamento (UE) nordm 5752013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de junho de 2013 2 - Para efeitos do

disposto no nuacutemero anterior o Banco de Portugal atua na funccedilatildeo de autoridade macroprudencial nacional nos termos da

aliacutenea c) do artigo 12ordm da Lei nordm 598 de 31 de janeiro alterada pelos Decretos-Leis nos 1182001 de 17 de abril 502004

de 10 de marccedilo 392007 de 20 de fevereiro 31-A2012 de 10 de fevereiro e 1422013 de 18 de outubro e do artigo 2ordm

do Decreto-Lei nordm 2282000 de 23 de setembro alterado pelos Decretos-Leis nos 211-A2008 de 3 de novembro e

1432013 de 18 de outubro Aditado pelo Decreto-Lei nordm 1572014

httpswwwbportugalptpt-PTLegislacaoenormasPaginasDL298ano92aspx

BANCO DE PORTUGAL | SUPERVISAtildeO | LEGISLACcedilAtildeO E NORMASraquo

(4) Regulamento (UE) nordm 5752013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de junho de 2013 relativo aos requisitos prudenciais para as instituiccedilotildees de creacutedito e para as empresas de investimento e que altera o Regulamento (UE) nordm 6482012 (Texto relevante para efeitos do EEE) JO L 176 de 2762013 p 1-337

Uacuteltima versatildeo consolidada 2013R0575 mdash PT mdash 18012015 mdash 001001 mdash 1610

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX02013R0575-20150118ampqid=1462883437230ampfrom=PT

Artigo 458ordm

(Riscos macroprudenciais ou sisteacutemicos identificados a niacutevel de um Estado-Membro)

1 O Estado-Membro designa a autoridade encarregada da aplicaccedilatildeo do presente artigo Essa autoridade eacute a autoridade

competente ou a autoridade designada

2 Caso a autoridade determinada de acordo com o nordm 1 identifique alteraccedilotildees na intensidade dos riscos macroprudenciais

ou sisteacutemicos do sistema financeiro suscetiacuteveis de terem consequecircncias negativas graves para o sistema financeiro e a

economia real de um determinado Estado- -Membro e para as quais medidas nacionais mais rigorosas constituam no

entender dessa autoridade a melhor resposta esta notifica do facto o Parlamento Europeu o Conselho a Comissatildeo o ESRB

e a EBA e apresenta provas quantitativas ou qualitativas relevantes da totalidade dos seguintes elementos a) As alteraccedilotildees na

intensidade dos riscos macroprudenciais ou sisteacutemicos b) Os motivos pelos quais essas alteraccedilotildees podem constituir uma ameaccedila para a

estabilidade financeira a niacutevel nacional c) A justificaccedilatildeo das razotildees pelas quais os artigos 124ordm e 164ordm do presente regulamento e os artigos

101ordm 103ordm 104ordm 105ordm 133ordm e 136ordm da Diretiva 201336UE natildeo podem fazer face de modo adequado aos riscos macroprudenciais ou

sisteacutemicos identificados tendo em conta a eficaacutecia relativa dessas medidas d) Projetos de medidas nacionais para as instituiccedilotildees autorizadas

a niacutevel nacional ou um subconjunto dessas instituiccedilotildees destinadas a atenuar as alteraccedilotildees na intensidade do risco e relativas i) ao niacutevel de

fundos proacuteprios estabelecido no artigo 92ordm ii) aos requisitos aplicaacuteveis aos grandes riscos estabelecidos no artigo 392ordm e nos artigos 395ordm

a 403ordm iii) aos requisitos de divulgaccedilatildeo puacuteblica estabelecidos nos artigos 431ordm a 455ordm iv) ao niacutevel da reserva de conservaccedilatildeo de fundos

proacuteprios prevista no artigo 129ordm da Diretiva 201336UE v) aos requisitos de liquidez previstos na Parte VI vi) aos ponderadores de risco

para bolhas especulativas em ativos no setor dos imoacuteveis destinados agrave habitaccedilatildeo e dos imoacuteveis para fins comerciais ou vii) agraves posiccedilotildees em

risco dentro do setor financeiro e) A razatildeo pela qual a autoridade determinada de acordo com o nordm 1 considera que o projeto de medidas

eacute adequado eficaz e proporcionado para fazer face agrave situaccedilatildeo e f) A avaliaccedilatildeo do provaacutevel impacto positivo ou negativo do projeto de

medidas sobre o mercado interno com base nas informaccedilotildees ao dispor do Estado-Membro em causa

3 Quando autorizadas a aplicar medidas nacionais nos termos do presente artigo as autoridades determinadas nos termos

do nordm 1 fornecem agraves autoridades competentes ou agraves autoridades designadas relevantes de outros Estados-Membros todas

as informaccedilotildees relevantes

4 Satildeo conferidas ao Conselho competecircncias para adotar por maioria qualificada sob proposta da Comissatildeo um ato de

execuccedilatildeo destinado a rejeitar o projeto de medidas nacionais propostas a que se refere o nordm 2aliacutenea d) No prazo de um mecircs

a contar da receccedilatildeo da notificaccedilatildeo a que se refere o nordm 2 o ESRB e a EBA apresentam ao Conselho agrave Comissatildeo e ao Estado-

Membro em causa os respetivos pareceres sobre os pontos mencionados nesse nuacutemero Tendo na maacutexima conta os

pareceres a que se refere o segundo paraacutegrafo e se houver indiacutecios soacutelidos fortes e detalhados de que a medida teraacute um

impacto negativo no mercado uacutenico que se sobrepotildee aos benefiacutecios para a estabilidade financeira resultantes da reduccedilatildeo

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dos riscos macro prudenciais ou sisteacutemicos identificados a Comissatildeo pode no prazo de um mecircs propor ao Conselho um ato

de execuccedilatildeo para rejeitar o projeto de medidas nacionais Na ausecircncia de uma proposta da Comissatildeo nesse prazo de um mecircs

o Estado-Membro em causa pode adotar imediatamente o projeto de medidas nacionais por um periacuteodo maacuteximo de dois

anos ou ateacute que deixe de existir o risco macroprudencial ou sisteacutemico se tal ocorrer mais cedo O Conselho decide sobre a

proposta da Comissatildeo no prazo de um mecircs a contar da receccedilatildeo da proposta da Comissatildeo fundamentando a sua decisatildeo de

rejeitar ou natildeo o projeto de medidas nacionais O Conselho soacute rejeita o projeto de medidas nacionais se considerar que natildeo

foram respeitadas uma ou mais das seguintes condiccedilotildees a) As alteraccedilotildees na intensidade do risco macroprudencial ou sisteacutemico satildeo

de molde a representar um risco para a estabilidade financeira a niacutevel nacional b) Os artigos 124ordm e 164ordm do presente regulamento e os

artigos 101ordm 103ordm 104ordm 105ordm 133ordm e 136ordm da Diretiva 201336UE natildeo podem fazer face de modo adequado aos riscos macroprudenciais

ou sisteacutemicos identificados tendo em conta a eficaacutecia relativa dessas medidas c) Os projetos de medidas nacionais satildeo mais adequadas para

fazer face aos riscos macroprudenciais ou sisteacutemicos identificados e natildeo implicam efeitos adversos desproporcionados para a totalidade ou

partes do sistema financeiro noutros Estados-Membros ou na Uniatildeo no seu conjunto que possam constituir ou criar obstaacuteculos ao

funcionamento do mercado interno d) A questatildeo diz respeito apenas a um Estado-Membro e e) Os riscos natildeo foram ainda objeto de outras

medidas previstas no presente regulamento ou na Diretiva 201336UE A avaliaccedilatildeo do Conselho tem em conta o parecer do ESRB e

da EBA e baseia-se nas provas apresentadas nos termos do nordm 1 pela autoridade determinada de acordo com o nordm 1 Na

ausecircncia de um ato de execuccedilatildeo do Conselho para rejeitar o projeto de medidas nacionais no prazo de um mecircs a contar da

receccedilatildeo da proposta da Comissatildeo o Estado-Membro pode adotar e aplicar as medidas por um periacuteodo maacuteximo de dois anos

ou ateacute que deixe de existir o risco macroprudencial ou sisteacutemico se tal ocorrer mais cedo

5 A medida estabelecida nos termos do presente artigo pode ser reconhecida por outros Estados-Membros e ser por estes

aplicada a sucursais autorizadas a niacutevel nacional situadas no Estado-Membro autorizado a aplicar essas medidas

6 Caso os Estados-Membros reconheccedilam as medidas estabelecidas nos termos do presente artigo notificam o Conselho a

Comissatildeo a EBA o ESRB e o Estado-Membro autorizado a aplicaacute-las

7 Quando chamado a decidir sobre o reconhecimento das medidas estabelecidas nos termos do presente artigo o Estado-

Membro tem em conta os criteacuterios estabelecidos no nordm 4

8 O Estado-Membro autorizado a aplicar as medidas pode solicitar ao ESRB que emita uma recomendaccedilatildeo nos termos do

artigo 16ordm do Regulamento (UE) nordm 10922010 dirigida a um ou mais Estados-Membros que natildeo as reconheccedilam

9 Antes do termo da autorizaccedilatildeo emitida nos termos do nordm 4 o Estado-Membro revecirc a situaccedilatildeo em consulta com o ESRB e

a EBA podendo adotar nos termos do nordm 2 uma nova decisatildeo de prorrogaccedilatildeo do periacuteodo de aplicaccedilatildeo das medidas nacionais

por um ano suplementar de cada vez Apoacutes a primeira prorrogaccedilatildeo a Comissatildeo revecirc a situaccedilatildeo pelo menos uma vez por ano

em consulta com o ESRB e a EBA

10 Natildeo obstante o disposto nos nordms 3 a 9 os Estados-Membros ficam autorizados a aumentar os ponderadores de risco

aleacutem do que estaacute previsto no presente regulamento ateacute 25 para as posiccedilotildees em risco identificadas no nordm 2 aliacutenea d)

subaliacuteneas vi) e vii) do presente artigo e a reduzir o limite dos grandes riscos previsto no artigo 384ordm ateacute 15 por um periacuteodo

maacuteximo de dois anos ou ateacute que deixe de existir o risco macroprudencial ou sisteacutemico se tal ocorrer mais cedo desde que

estejam reunidas as condiccedilotildees e os requisitos de notificaccedilatildeo previstos no nordm 2 do presente artigo

TURISMO Iniciativas de valorizaccedilatildeo inovaccedilatildeo e promoccedilatildeo do destino Portugal

Medidas e projetos de promoccedilatildeo turiacutestica | modelo de contratualizaccedilatildeo do apoio financeiro no periacuteodo de 2016-2020 |

Instituto do Turismo de Portugal I P (Turismo de Portugal)

Despacho nordm 60162016 (Seacuterie II) de 31 de marccedilo de 2016 Economia Gabinete da Secretaacuteria de Estado do Turismo - Ao abrigo do disposto no nordm 2 do artigo 1ordm e nas aliacuteneas a) e e) do nordm 2 do artigo 3ordm do Decreto-Lei nordm 1292012 de 22 de junho com as alteraccedilotildees introduzidas pelo Decreto-Lei nordm 662015 de 29 de abril publica o Regulamento que aprova o modelo de contratualizaccedilatildeo do apoio financeiro a conceder pelo Instituto do Turismo de Portugal I P (Turismo de Portugal) no periacuteodo de 2016-2020 a medidas e projetos de promoccedilatildeo

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turiacutestica no acircmbito de iniciativas de valorizaccedilatildeo inovaccedilatildeo e promoccedilatildeo do destino Portugal Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 87 (05-05-2016) p 14304 - 14307 httpsdreptapplicationfile74352665

Artigo 1ordm (Objeto) - 1 - O presente Regulamento aprova o modelo de contratualizaccedilatildeo do apoio financeiro a conceder pelo

Instituto do Turismo de Portugal I P (Turismo de Portugal) no periacuteodo de 2016-2020 a medidas e projetos de promoccedilatildeo

turiacutestica no acircmbito de iniciativas de valorizaccedilatildeo inovaccedilatildeo e promoccedilatildeo do destino Portugal no exerciacutecio das atribuiccedilotildees

cometidas pela aliacutenea e) do nordm 2 do artigo 3ordm e das competecircncias cometidas ao seu conselho diretivo pela aliacutenea e) do nordm 3

do artigo 5ordm ambos do Decreto-Lei nordm 1292012 de 22 de junho com as alteraccedilotildees introduzidas pelo Decreto-Lei nordm

662015 de 29 de abril 2 - A contratualizaccedilatildeo de apoios financeiros tem por finalidade apoiar medidas accedilotildees e projetos de

promoccedilatildeo turiacutestica como definidos nos termos do artigo 6ordm que visem a valorizaccedilatildeo e divulgaccedilatildeo da oferta turiacutestica nacional

dirigidos aos canais de distribuiccedilatildeo nos diversos mercados emissores mediante a realizaccedilatildeo de campanhas de marketing de

destinos regionais contribuindo para a competitividade e para o crescimento inteligente inovador sustentaacutevel e inclusivo

do setor do turismo em Portugal

Artigo 10ordm (Contratos) - 1 - A concessatildeo dos apoios eacute objeto de contratualizaccedilatildeo entre o Turismo de Portugal e os

promotores devendo os contratos integrar aleacutem dos que em cada caso se justifiquem os seguintes elementos a) O

conteuacutedo das medidas ou projetos as obrigaccedilotildees especificamente assumidas pelos promotores e os objetivos a atingir b) O

prazo de execuccedilatildeo das medidas ou projetos c) A natureza e montante dos apoios concedidos d) As condiccedilotildees de libertaccedilatildeo

dos apoios concedidos e) A indicaccedilatildeo de conta bancaacuteria especiacutefica para a execuccedilatildeo das medidas ou projetos f) As condiccedilotildees

de prorrogaccedilatildeo dos prazos previstos na aliacutenea b) g) As consequecircncias do incumprimento das obrigaccedilotildees assumidas pelos

promotores e h) Os termos do acompanhamento dos investimentos realizados e os respetivos indicadores de realizaccedilatildeo 2 -

O modelo de contrato eacute aprovado em anexo ao presente Regulamento que dele faz parte integrante sem prejuiacutezo das

adaptaccedilotildees a que haja lugar

Artigo 14ordm (Entrada em vigor e produccedilatildeo de efeitos) - 1 - O presente Regulamento entra em vigor no dia seguinte agrave sua

publicaccedilatildeo [06-05-2016] 2 - O presente Regulamento produz efeitos imediatos e vigora ateacute 31 de dezembro de 2020

31 de marccedilo de 2016 - A Secretaacuteria de Estado do Turismo Ana Manuel Jeroacutenimo Lopes Correia Mendes Godinho

ANEXO

(a que se refere o artigo 10ordm)

Modelo de contrato

UNIDADE DOS GRANDES CONTRIBUINTES (UGC)

Cadastro dos Grandes Contribuintes (CGC) periacuteodo de permanecircncia das sociedades | Contribuintes individuais de elevada

capacidade patrimonial

LGT1998 artigo 68ordm-B (redaccedilatildeo do OE 2016)

Portaria nordm 1302016 (Seacuterie I) de 10 de maio Financcedilas - Ao abrigo do disposto no nordm 3 do artigo 68ordm-B da Lei Geral Tributaacuteria aprovada pelo Decreto-Lei nordm 39898 de 17 de dezembro define os criteacuterios de seleccedilatildeo dos contribuintes cuja situaccedilatildeo tributaacuteria deva ser acompanhada pela Unidade dos Grandes Contribuintes e revoga a Portaria nordm 1072013 de 15 de marccedilo Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 90 (10-05-2016) p 1530 - 1531 httpsdreptapplicationconteudo74403502

Considerando a sua importacircncia em termos econoacutemicos a receita fiscal gerada e a crescente complexidade das suas

operaccedilotildees a generalidade dos paiacuteses da OCDE possui serviccedilos que se ocupam exclusivamente do acompanhamento tributaacuterio

dos grandes contribuintes promovendo entre outros aspetos a assistecircncia no cumprimento voluntaacuterio das respetivas obrigaccedilotildees

fiscais e a reduccedilatildeo do nuacutemero de litiacutegios de natureza fiscal e dos riscos de incumprimento

No cumprimento do disposto no Decreto-Lei nordm 1182011 de 15 de dezembro a Portaria nordm 320-A2011 de 30 de dezembro

estabeleceu a estrutura nuclear da Autoridade Tributaacuteria e Aduaneira fixando simultaneamente as competecircncias da Unidade

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dos Grandes Contribuintes (UGC) Por outro lado o Decreto-Lei nordm 62013 de 17 de janeiro operacionalizou aquela Unidade

com efeitos a 1 de janeiro de 2012 procedendo a diversas alteraccedilotildees legislativas relevantes nesta mateacuteria

Uma vez criada organicamente a estrutura destinada a efetuar o acompanhamento tributaacuterio dos grandes contribuintes e

definidas as respetivas competecircncias foi publicada a Portaria nordm 1072013 de 15 de marccedilo que estabeleceu os criteacuterios de

seleccedilatildeo dos contribuintes cuja situaccedilatildeo tributaacuteria deve ser acompanhada pela UGC Passados trecircs anos e tendo em conta a

alteraccedilatildeo levada a cabo pelo Orccedilamento do Estado para o ano de 2016 relativamente ao artigo 68ordm-B da Lei Geral Tributaacuteria

(LGT) no que concerne aos contribuintes individuais de elevada capacidade patrimonial importa agora proceder agrave definiccedilatildeo

dos criteacuterios que devem presidir agrave determinaccedilatildeo destes

Introduz-se tambeacutem no que se refere agraves sociedades uma regra aplicaacutevel ao periacuteodo de permanecircncia no Cadastro dos Grandes

Contribuintes (CGC) de sociedades que deixem de estar integradas em grupos de sociedades constantes daquele cadastro

Artigo 1ordm (Criteacuterios de seleccedilatildeo) - Os contribuintes cuja situaccedilatildeo tributaacuteria deve ser acompanhada pela Unidade dos Grandes

Contribuintes satildeo os que preencham pelo menos um dos seguintes criteacuterios a) Entidades com um volume de negoacutecios

superior a i) 100 milhotildees de euros nos casos em que exerccedilam atividades sob a supervisatildeo do Banco de Portugal ou da

Autoridade de Supervisatildeo de Seguros e Fundos de Pensotildees ii) 200 milhotildees de euros nos restantes casos b) Sociedades

gestoras de participaccedilotildees sociais constituiacutedas nos termos do Decreto-Lei nordm 49588 de 30 de dezembro com um valor total

de rendimentos superior a 200 milhotildees de euros c) Entidades com um valor global de impostos pagos superior a 20 milhotildees

de euros d) Sociedades natildeo abrangidas por qualquer das aliacuteneas anteriores que sejam consideradas relevantes atendendo

nomeadamente agrave sua relaccedilatildeo societaacuteria com as sociedades abrangidas pelas referidas aliacuteneas e) Sociedades integradas em

grupos abrangidos pelo regime especial de tributaccedilatildeo dos grupos de sociedades nos termos do artigo 69ordm do Coacutedigo do

Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas em que alguma das sociedades integrantes do grupo dominante ou

dominada seja abrangida pelas condiccedilotildees definidas em qualquer das aliacuteneas anteriores f) As pessoas singulares com

rendimentos superiores a 750 mil euros g) As pessoas singulares que detenham direta ou indiretamente ou sejam

beneficiaacuterias efetivas de patrimoacutenio incluindo bens e direitos de valor superior a 5 milhotildees de euros h) As pessoas singulares

com manifestaccedilotildees de fortuna congruentes com os rendimentos ou patrimoacutenio referidos nas aliacuteneas f) e g) i) As pessoas

singulares bem como as sociedades e outras entidades que natildeo sendo abrangidas por qualquer das aliacuteneas anteriores sejam

consideradas relevantes atendendo agrave sua relaccedilatildeo juriacutedica ou econoacutemica com os sujeitos passivos abrangidos por essas

aliacuteneas

Artigo 2ordm (Definiccedilotildees) - 1 - O volume de negoacutecios referido na aliacutenea a) do artigo anterior eacute calculado nos termos do nordm 4 ou

do nordm 5 do artigo 106ordm do Coacutedigo do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas conforme se trate de entidades

natildeo financeiras ou financeiras 2 - O valor total de rendimentos a que se refere a aliacutenea b) do artigo anterior corresponde ao

total apresentado na demonstraccedilatildeo de resultados por naturezas da entidade a que se refere em conformidade com os

respetivos planos de contas 3 - Os rendimentos a que se refere a aliacutenea f) do artigo anterior satildeo compostos por todos os

influxos patrimoniais nomeadamente os considerados para efeitos de incidecircncia a IRS ainda que isentos daquele imposto 4

- O patrimoacutenio a que se refere a aliacutenea g) do artigo anterior eacute constituiacutedo pelo conjunto de bens e direitos suscetiacuteveis de

avaliaccedilatildeo em dinheiro

Artigo 3ordm (Publicidade) - 1 - As entidades referidas nas aliacuteneas a) a e) do artigo 1ordm satildeo definidas e identificadas em relaccedilatildeo

alfabeacutetica a aprovar por despacho do diretor-geral da Autoridade Tributaacuteria e Aduaneira a publicar no Diaacuterio da Repuacuteblica

mantendo-se acompanhadas pela Unidade dos Grandes Contribuintes ateacute ao fim da sua vigecircncia ainda que deixem de

verificar os criteacuterios que conduziram agrave sua inclusatildeo 2 - As entidades que preencham o criteacuterio da aliacutenea e) do artigo 1ordm em

momento posterior agrave entrada em vigor da relaccedilatildeo prevista no nuacutemero anterior consideram-se nela incluiacutedas a partir do dia 1

de janeiro do ano seguinte ao da entrega da primeira declaraccedilatildeo modelo 22 como integrantes do grupo de sociedades

mantendo-se acompanhadas pela Unidade dos Grandes Contribuintes ateacute ao fim da sua vigecircncia ainda que deixem de

verificar os requisitos que conduziram agrave sua inclusatildeo 3 - A relaccedilatildeo tem uma vigecircncia de quatro anos podendo por despacho

do diretor-geral da Autoridade Tributaacuteria e Aduaneira ser anualmente acrescida dos contribuintes que passem a preencher

os correspondentes requisitos sem prejuiacutezo do disposto no nuacutemero anterior 4 - As pessoas singulares referidas nas aliacuteneas

f) a h) do artigo 1ordm quando se verifique o preenchimento de pelo menos um dos criteacuterios ali previstos satildeo notificadas de

que passam a ser acompanhadas pela Unidade dos Grandes Contribuintes mantendo-se nessa situaccedilatildeo durante os quatro

anos seguintes ao da notificaccedilatildeo e ainda que deixem de preencher o criteacuterio que levou ao seu acompanhamento por aquela

Unidade

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Artigo 4ordm (Norma revogatoacuteria) - Eacute revogada a Portaria nordm 1072013 de 15 de marccedilo

Artigo 5ordm (Entrada em vigor) - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo [11-05-2016]

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Doutrina jurisprudecircncia etc

AGEcircNCIA DA UNIAtildeO EUROPEIA PARA A COOPERACcedilAtildeO POLICIAL (EUROPOL)

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 82016 do Conselho em primeira leitura com vista agrave adoccedilatildeo do Regulamento do Parlamento Europeu e

do Conselho que cria a Agecircncia da Uniatildeo Europeia para a Cooperaccedilatildeo Policial (Europol) e que substitui e revoga as Decisotildees

2009371JAI 2009934JAI 2009935JAI 2009936JAI e 2009968JAI do Conselho Adotada pelo Conselho de 10 de

marccedilo de 2016 (2016C 16901) JO C 169 de 1152016 p 1-59

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0008(01)ampfrom=PT

(2) Projeto de nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 82016 do Conselho em primeira leitura com vista agrave adoccedilatildeo

de um Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que cria a Agecircncia da Uniatildeo Europeia para a Cooperaccedilatildeo e a

Formaccedilatildeo Policial (Europol) e que substitui e revoga as Decisotildees 2009371JAI 2009934JAI 2009935JAI 2009936JAI e

2009968JAI (2016C 16902) JO C 169 de 1152016 p 60-62

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0008(02)ampfrom=PT

AUTARQUIAS | PORTUGAL 2020 | CONCURSOS PARA A VALORIZACcedilAtildeO DO TERRITOacuteRIO

laquo2016-05-09 agraves 2018

PORTUGAL 2020 ABRE CONCURSOS DE MIL MILHOtildeES DE EUROS PARA AS AUTARQUIAS

Durante o mecircs de maio vatildeo ser abertos concursos no acircmbito do Portugal 2020 para a valorizaccedilatildeo do territoacuterio que permitiratildeo

aos municiacutepios o lanccedilamento de obras num valor global de 1059 milhotildees de euros

O anuacutencio foi feito pelo Secretaacuterio de Estado do Desenvolvimento e Coesatildeo Nelson de Souza numa reuniatildeo com as

autoridades gestoras dos programas operacionais do Portugal 2020 em Lisboa para assinalar o Dia da Europa

Mobilidade e regeneraccedilatildeo urbana satildeo as prioridades

Os Planos Estrateacutegicos de Desenvolvimento Urbano satildeo os principais instrumentos a utilizar para projetos que envolvem a

mobilidade e a regeneraccedilatildeo urbana

Entretanto no dia 9 de maio foi publicado o calendaacuterio de concursos a lanccedilar pelo Portugal 2020 ateacute ao final do ano Satildeo

cerca de 240 concursos destinados a acelerar a execuccedilatildeo dos fundos europeus e a dinamizar a economia

Balanccedilo do Plano 100

Na reuniatildeo com as autoridades gestoras foi ainda feito um balanccedilo da atividade dos vaacuterios programas operacionais Destaque

para o Plano 100 que pretendia acelerar o investimento empresarial com a injeccedilatildeo de 100 milhotildees de euros na economia

nos primeiros 100 dias do Governo

Nesses 100 dias foram pagos 114 milhotildees de euros incentivos agraves empresas valor que aumentou entretanto para os 162

milhotildees de euros A meta do Governo para 2016 eacute fazer chegar agraves empresas 450 milhotildees de euros

TAGS Portugal 2020 economia reabilitaccedilatildeo urbana empresas investimento

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httpwwwportugalgovptptministeriosmpinoticias20160509-sedc-pt-2020aspx

NOTIacuteCIAS | MINISTRO DO PLANEAMENTO E DAS INFRAESTRUTURAS | REPUacuteBLICA PORTUGUESA

CIDADANIA conjunto de competecircncias e conhecimentos a implementar nas escolas do

ensino puacuteblico

Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania

Despacho nordm 61732016 (Seacuterie II) de 04-05-2016 Presidecircncia do Conselho de Ministros e Educaccedilatildeo Gabinetes da Secretaacuteria de Estado para a Cidadania e a Igualdade e do Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo - Cria o Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania que tem a missatildeo de conceber uma Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania a implementar nas escolas do ensino puacuteblico com o objetivo de incluir nas saiacutedas curriculares em todos os graus de ensino um conjunto de competecircncias e conhecimentos em mateacuteria de cidadania Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 90 (10-05-2016) p 14676 httpsdreptapplicationfile74375213

1 - Eacute criado o Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania adiante designado por Grupo de Trabalho que tem a missatildeo

de conceber uma Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania a implementar nas escolas do ensino puacuteblico com o objetivo de

incluir nas saiacutedas curriculares em todos os graus de ensino um conjunto de competecircncias e conhecimentos em mateacuteria de

cidadania

2 - O Grupo de Trabalho eacute constituiacutedo por a) Uma representante da Secretaacuteria de Estado para a Cidadania e Igualdade que coordena

o grupo b) Uma representante do Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo c) Uma representante da Comissatildeo para a Cidadania e a Igualdade

de Geacutenero d) Uma representante do Alto Comissariado para as Migraccedilotildees I P e) Uma representante da Direccedilatildeo-Geral da Educaccedilatildeo f) A

Coordenadora Nacional da Rede de Bibliotecas Escolares g) Uma representante da Direccedilatildeo-Geral da Sauacutede h) Uma representante da

Associaccedilatildeo Nacional de Municiacutepio Portugueses

3 - O Grupo de Trabalho integra peritosas na aacuterea da cidadania e educaccedilatildeo a) Professora Doutora Cristina Vieira b) Dr Luiacutes

Gonccedilalves c) Professora Doutora Helena Costa Arauacutejo

4 - O Grupo de Trabalho pode sempre que entender conveniente convidar representantes de organizaccedilotildees natildeo-

governamentais com conhecimento e experiecircncia em projetos na aacuterea da educaccedilatildeo para a cidadania

5 - O Grupo de Trabalho tem uma duraccedilatildeo temporal de 90 dias ao fim dos quais apresenta agrave Secretaacuteria de Estado para a

Cidadania e Igualdade e ao Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo um projeto de Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania

6 - O apoio logiacutestico e administrativo necessaacuterio ao funcionamento do Grupo de Trabalho eacute assegurado pela Secretaria-Geral

da Presidecircncia do Conselho de Ministros

7 - As entidades referidas no nordm 2 indicam osas seussuas representantes no prazo de cinco dias a contar da publicaccedilatildeo do

presente

8 - A constituiccedilatildeo e funcionamento do Grupo de Trabalho natildeo confere aos seus membros ou a quem com elesas colaborarem

o direito ao pagamento de qualquer remuneraccedilatildeo ou compensaccedilatildeo

9 - O presente despacho produz efeitos a partir da data da sua publicaccedilatildeo [10-05-2016]

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COacuteDIGO CIVIL DE 1966 50 ANOS

2016-05-09 agraves 1224

JUSTICcedilA ABRE AS PORTAS AO PUacuteBLICO PARA CELEBRAR OS 50 ANOS DO COacuteDIGO CIVIL

O Ministeacuterio da Justiccedila abre as suas portas ao puacuteblico no acircmbito da Exposiccedilatildeo Comemorativa dos 50 anos do Coacutedigo Civil

que percorre a histoacuteria de uma das peccedilas legislativas mais importantes do Direito Portuguecircs

A exposiccedilatildeo que eacute inaugurada pelo Presidente da Repuacuteblica no dia 10 de maio pelas 19h15 no Espaccedilo Justiccedila na Praccedila do

Comeacutercio em Lisboa contaraacute ainda com a presenccedila da Ministra da Justiccedila do Presidente do Supremo Tribunal de Justiccedila e

do Presidente da Comissatildeo para as Comemoraccedilotildees dos Cinquenta Anos do Coacutedigo Civil Professor Doutor Rui de Alarcatildeo logo

apoacutes a Sessatildeo Solene Comemorativa dos 50 Anos do Coacutedigo Civil que iraacute decorrer no Supremo Tribunal de Justiccedila

Entre o Espaccedilo Justiccedila e as escadarias principais do Ministeacuterio os visitantes vatildeo poder observar de perto o icoacutenico manuscrito

do projeto do Coacutedigo Civil Portuguecircs de 1867 da autoria do Visconde Seabra cedido pelo Arquivo da Universidade de

Coimbra

Apresentaccedilatildeo do Coacutedigo Civil em 1966

Tambeacutem seraacute possiacutevel assistir a um filme com imagens da deacutecada de 60 cedidas pela RTP e pela Cinemateca entre elas a

cobertura feita pela televisatildeo puacuteblica da sessatildeo de apresentaccedilatildeo do projeto do Coacutedigo Civil no Supremo Tribunal de Justiccedila

em 1966

Do acervo fazem ainda parte obras de arte provenientes de vaacuterios Palaacutecios da Justiccedila como pinturas de algumas peccedilas

fabricadas pela Manufatura de Tapeccedilarias de Portalegre e cinco paineacuteis alusivos aos Desafios do Coacutedigo Civil agraves Novas

Tecnologias e Impacto no Coacutedigo Civil agrave Diversidade Social e Familiar aos Animais e Meio Ambiente e ainda ao Futuro do

Coacutedigo Civil

O momento reveste-se de ainda maior singularidade se tivermos em conta que o interior do edifiacutecio nunca esteve acessiacutevel

ao grande puacuteblico no acircmbito uma exposiccedilatildeo e que o portatildeo que daacute acesso agrave escadaria do lado esquerdo do Ministeacuterio natildeo

era aberto haacute mais de 20 anos

Pensada para ser itinerante esta exposiccedilatildeo tem jaacute agendada a passagem pelas Faculdades de Direito das Universidades de

Coimbra e de Lisboa A entrada eacute gratuita e o espaccedilo estaraacute aberto ao puacuteblico de 10 a 25 de maio de segunda-feira a saacutebado

entre as 10h00 e as 18h00

Todas as iniciativas seratildeo oportuna e atempadamente divulgadas

Tags justiccedila

httpwwwportugalgovptptministeriosmjnoticias20160509-mj-cdg-civilaspx

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NOTIacuteCIAS | MINISTRA DA JUSTICcedilA | REPUacuteBLICA PORTUGUESAraquo

COMPROMISSO COM O CONHECIMENTO E A CIEcircNCIA O COMPROMISSO COM O FUTUROraquo

PARA OS ANOS DE 2016 A 2020

laquo2016-05-05 agraves 1406

COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS DE 5 DE MAIO DE 2016

1 O Conselho de Ministros aprovou os termos de referecircncia para a discussatildeo puacuteblica de uma Agenda laquoCompromisso com o Conhecimento e a Ciecircncia o Compromisso com o Futuroraquo para os anos de 2016 a 2020

A resoluccedilatildeo mandata o Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior para promover a discussatildeo puacuteblica da agenda e prevecirc a constituiccedilatildeo de um grupo de trabalho que tem como objetivo elaborar um quadro de financiamento estaacutevel que permita implementar a Agenda

Este grupo seraacute constituiacutedo por representantes dos Ministros da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior e de outros ministros e pelos Presidentes do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politeacutecnicos e da Fundaccedilatildeo para a Ciecircncia e a Tecnologia

A aposta no conhecimento constitui um desiacutegnio central do Programa do XXI Governo e da accedilatildeo do Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior refletindo-se na relevacircncia que as instituiccedilotildees cientiacuteficas e de ensino superior e as atividades de investigaccedilatildeo e desenvolvimento e o ensino superior devem ocupar na sociedade portuguesa

Tags ciecircncia

httpwwwportugalgovptpto-governocmcomunicados20160505-cm-comaspx

XXI GOVERNO CONSTITUCIONALraquo

DEFESA | ACORDO DE COOPERACcedilAtildeO ASSINADO EM BAIONA EM 22 DE JUNHO DE 2015 |

PORTUGAL | ESPANHA

laquo2016-05-05 agraves 1406

COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS DE 5 DE MAIO DE 2016

3 O Conselho de Ministros vai submeter agrave aprovaccedilatildeo da Assembleia da Repuacuteblica propostas de resoluccedilatildeo tendo em vista (hellip)

bull A ratificaccedilatildeo do acordo entre a Repuacuteblica Portuguesa e o Reino de Espanha relativo agrave cooperaccedilatildeo no domiacutenio da Defesa assinado em Baiona em 22 de junho de 2015 atraveacutes do qual se pretende enquadrar e atualizar o normativo juriacutedico que regula a cooperaccedilatildeo na aacuterea da defesa com Espanha reforccedilando igualmente a cooperaccedilatildeo bilateral entre os respetivos Ministeacuterios da Defesa

Tags ciecircncia

httpwwwportugalgovptpto-governocmcomunicados20160505-cm-comaspx

XXI GOVERNO CONSTITUCIONALraquo

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FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DO PORTO | ABERTURA DE CONCURSO

DOCUMENTAL PARA DOIS PROFESSORES CATEDRAacuteTICOS

Edital nordm 4102016 (Seacuterie II) de 22 de abril de 2016 Universidade do Porto - Edital de abertura de concurso documental para dois Professores Catedraacuteticos para a aacuterea disciplinar de Direito da Faculdade de Direito da Universidade do Porto Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 88 (10-05-2016) p 14688 - 14689 httpsdreptapplicationfile74375264

laquoProfessora Doutora Maria de Faacutetima Aires Pereira Marinho Saraiva Professora Catedraacutetica da Faculdade de Letras da Universidade do Porto Vice-Reitora da mesma Universidade

Faccedilo saber que por meu despacho de 22 de abril de 2016 no uso de competecircncia delegada por despacho publicado no Diaacuterio

da Repuacuteblica 2ordf seacuterie nordm 149 de 5 de agosto de 2014 pelo prazo de cinquenta dias uacuteteis a contar do dia imediato ao da

publicaccedilatildeo do presente edital no Diaacuterio da Repuacuteblica se abre concurso documental para 2 (duas) vagas de Professor

Catedraacutetico para a Aacuterea Disciplinar de Direito da Faculdade de Direito desta Universidade

1 mdash As disposiccedilotildees legais aplicaacuteveis satildeo as seguintes Artigos 37ordm a 51ordm e 62ordm -A do Estatuto da Carreira Docente

Universitaacuteria republicado pelo Decreto-Lei nordm 2052009 de 31 de agosto e alterado pela Lei nordm 82010 de 13 de maio

Regulamento dos Concursos para Recrutamento de Professores Catedraacuteticos Associados e Auxiliares da Universidade do

Porto mdash Despacho nordm 129132010 publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica nordm 154 de 10 de agosto de 2010

2 mdash Ao concurso podem candidatar-se Os titulares do grau de doutor haacute mais de cinco anos que sejam detentores do tiacutetulo

de agregado ()

6 mdash O meacutetodo de seleccedilatildeo eacute a avaliaccedilatildeo curricular atraveacutes da qual se visa avaliar o desempenho cientiacutefico sendo

especialmente valorizados os domiacutenios das Ciecircncias Juriacutedico-Civiliacutesticas e das Ciecircncias Juriacutedico-Empresariais o desempenho

pedagoacutegico outras atividades relevantes para a missatildeo da instituiccedilatildeo de ensino superior que tenham sido desenvolvidas pelo

candidato consistentes na divulgaccedilatildeo cientiacutefica na participaccedilatildeo na valorizaccedilatildeo econoacutemica e social do conhecimento tarefas

de extensatildeo universitaacuteria e desempenho de cargos de gestatildeo universitaacuteria ()

laquoIncome security in the on-demand economy Findings and policy lessons from a survey

of crowdworkersraquo | OIT

laquoIncome security in the on-demand economy Findings and policy lessons from a survey of crowdworkers

This article assesses the validity of many of the assumptions made about work in the on-demand economy and

analyses whether proposals advanced for improving workers income security are sufficient for remedying

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current shortcomings It draws on findings from a survey of crowdworkers conducted in late 2015 on the Amazon

Mechanical Turk and Crowdflower platforms on workers employment patterns work histories and financial

security Based on this information it provides an analysis of crowdworkers economic dependence on the

platform including the share of workers who depend on crowdwork as their main source of income as well as

their working conditions the problems they encounter while crowdworking and their overall income security

Drawing on these findings the article recommends an alternative way of organizing work that can improve the

income security of crowdworkers as well as the overall efficiency and productivity of crowdwork

Tags precarious employment working conditions work organization social assistance income workers rights survey

Regions and countries covered Global

INCOME SECURITY IN THE ON-DEMAND ECONOMY FINDINGS AND POLICY LESSONS FROM A SURVEY OF CROWDWORKERS

International Labour Office Inclusive Labour Markets Labour Relations and Working Conditions Branch

Janine Berg

Conditions of Work and Employment Series No 74

Geneva International Labour Organization May 2016 41 p

ISSN 2226-8944 httpwwwiloorgwcmsp5groupspublic ---e d_prote ct---protrav---travaildocume ntspubli cationw cms_47 9693 pdf

PDF - 06 MB

httpwwwiloorgtravailwhatwedopublicationsWCMS_479693lang--enindexhtm

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LIVRO BRANCO SOBRE A REGULACcedilAtildeO E A SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO

LIVRO BRANCO SOBRE A REGULACcedilAtildeO E SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO Banco de Portugal Lisboa 2016 162 p httpswwwbportugalptpt-PTPublicacoeseIntervencoesBancoOutrasPublicacoesDocumentsLivroBranco2016pdf

laquoCOMUNICADO DO BANCO DE PORTUGAL Livro Branco sobre a Regulaccedilatildeo e a Supervisatildeo do Setor Financeiro

O Banco de Portugal divulga hoje o Livro Branco sobre a Regulaccedilatildeo e a Supervisatildeo do Setor Financeiro

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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O Livro Branco apresenta uma reflexatildeo sobre a regulaccedilatildeo e a supervisatildeo do setor financeiro em Portugal e formula um

conjunto de recomendaccedilotildees tendo em vista a melhoria do enquadramento institucional e regulamentar e do modelo de

supervisatildeo

Esta iniciativa faz parte de uma reflexatildeo mais ampla que o Banco de Portugal tem promovido por determinaccedilatildeo do

Governador na sequecircncia da crise financeira e do processo que conduziu agrave aplicaccedilatildeo da medida de resoluccedilatildeo ao Banco

Espiacuterito Santo

O Livro Branco foi preparado e editado por uma equipa de colaboradores do Banco de Portugal coordenada pelo Consultor

do Banco de Portugal Rui Cartaxo A parte VI sobre os modelos de supervisatildeo financeira foi redigida pelo Professor Luiacutes Silva

Morais

O Livro Branco foi elaborado com total independecircncia em relaccedilatildeo ao Conselho de Administraccedilatildeo do Banco de Portugal As

conclusotildees e as recomendaccedilotildees expressas no Livro Branco satildeo portanto da exclusiva responsabilidade dos seus autores e

natildeo coincidem necessariamente com as do Conselho de Administraccedilatildeo do Banco de Portugal ou do Eurosistema

O Governador expressa publicamente o seu profundo agradecimento ao Dr Rui Cartaxo e aos autores do Livro Branco pelo

trabalho que realizaram ao longo dos uacuteltimos meses e que constitui um contributo relevante para a reflexatildeo em curso sobre

a supervisatildeo financeira em Portugal

Lisboa 5 de maio de 2016

httpswwwbportugalptpt-PTOBancoeoEurosistemaComunicadoseNotasdeInformacaoPaginascombp20160505aspx

BANCO DE PORTUGAL| NOTAS DE INFORMACcedilAtildeOraquo

NACIONAIS DE PAIacuteSES TERCEIROS | ENTRADA E RESIDEcircNCIA NA UNIAtildeO

Investigaccedilatildeo estudos formaccedilatildeo voluntariado | programas de intercacircmbio de estudantes | projetos educativos e de

colocaccedilatildeo laquoau pairraquo

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 92016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo da diretiva do Parlamento Europeu e

do Conselho relativa agraves condiccedilotildees de entrada e de residecircncia de nacionais de paiacuteses terceiros para efeitos de investigaccedilatildeo

de estudos de formaccedilatildeo de voluntariado de programas de intercacircmbio de estudantes de projetos educativos e de

colocaccedilatildeo laquoau pairraquo (reformulaccedilatildeo) Adotada pelo Conselho em 10 de marccedilo de 2016 (2016C 17001) JO C 170 de

1152016 p 1-39 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0009(01)ampfrom=PT

(2) Nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 92016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo da

diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho relativa agraves condiccedilotildees de entrada e de residecircncia de nacionais de paiacuteses

terceiros para efeitos de investigaccedilatildeo de estudos de formaccedilatildeo de voluntariado de programas de intercacircmbio de

estudantes de projetos educativos e de colocaccedilatildeo laquoau pairraquo (2016C 17002) JO C 170 de 1152016 p 40-48

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0009(02)ampfrom=PT

ORDEM DOS MEacuteDICOS

Consulta Puacuteblica sobre o projeto de Regulamento Disciplinar

Aviso nordm 58182016 (Seacuterie II) de 18 de abril de 2016 Ordem dos Meacutedicos - Consulta Puacuteblica sobre o projeto de Regulamento Disciplinar Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 87 (05-05-2016) p 14313 - 14320 httpsdreptapplicationfile74365277

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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Nos termos disposto no artigo 101ordm do Coacutedigo do Procedimento Administrativo torna-se puacuteblico que foi aprovado em reuniatildeo

do Conselho Nacional da Ordem dos Meacutedicos a proposta de regulamento que ora se publica para efeitos de consulta puacuteblica

Assim qualquer Meacutedico poderaacute no prazo de 30 dias apoacutes a presente publicaccedilatildeo endereccedilar por escrito as sugestotildees que tiver

por convenientes eou pertinentes ao Conselho Nacional nos termos das disposiccedilotildees conjugadas dos artigos 101ordm nordm 2 do

Coacutedigo do Procedimento Administrativo e 58 nordm 1ordm aliacutenea j) do Estatuto da Ordem dos Meacutedicos na versatildeo da Lei 1172015

Regulamento Disciplinar

Artigo 1ordm

Infraccedilatildeo disciplinar

1 - Considera-se infraccedilatildeo disciplinar toda a accedilatildeo ou omissatildeo que consista em violaccedilatildeo por qualquer membro da Ordem dos

deveres consignados no Estatuto da Ordem no anexo a este e nos respetivos regulamentos 2 - A infraccedilatildeo disciplinar eacute a)

Leve quando o arguido viole de forma negligente os deveres profissionais a que se encontra adstrito no exerciacutecio da

profissatildeo b) Grave quando o arguido viole com dolo ou culpa grave os deveres profissionais a que se encontra adstrito no

exerciacutecio da profissatildeo c) Muito grave quando o arguido viole os deveres profissionais a que estaacute adstrito no exerciacutecio da

profissatildeo afetando com a sua conduta de forma grave a dignidade e o prestiacutegio da profissatildeo 3 - As infraccedilotildees disciplinares

previstas no presente anexo e demais disposiccedilotildees legais e regulamentares aplicaacuteveis satildeo puniacuteveis a tiacutetulo de dolo ou

negligecircncia

Artigo 72ordm

Reabilitaccedilatildeo

1 - No caso de aplicaccedilatildeo de sanccedilatildeo de expulsatildeo decorridos que sejam 10 anos o membro pode ser reabilitado mediante

requerimento e desde que se preencham cumulativamente os seguintes requisitos a) Tenha havido reabilitaccedilatildeo judicial se

a ela houver lugar b) Natildeo haja riscos para a sauacutede dos pacientes e da comunidade c) Se mostre acautelada a dignidade da

medicina d) O reabilitando tenha revelado boa conduta podendo para o demonstrar utilizar os meios de prova admitidos

em direito 2 - Quando a expulsatildeo tenha ocorrido por forccedila do disposto na aliacutenea b) do nordm 6 do artigo 14ordm a reabilitaccedilatildeo

depende da prestaccedilatildeo de provas puacuteblicas em termos a fixar em regulamento 3 - Em casos especiais a reabilitaccedilatildeo pode ser

limitada agrave praacutetica de certos atos meacutedicos 4 - Ao processo de reabilitaccedilatildeo aplica-se com as necessaacuterias adaptaccedilotildees o previsto

para o processo de revisatildeo

18 de abril de 2016 - O Presidente da Ordem dos Meacutedicos Prof Doutor Joseacute Manuel Silva

LIVRE CIRCULACcedilAtildeO DOS CIDADAtildeOS | SIMPLIFICACcedilAtildeO DOS REQUISITOS PARA A

APRESENTACcedilAtildeO DE CERTOS DOCUMENTOS PUacuteBLICOS NA UNIAtildeO EUROPEIA

Convenccedilatildeo da Haia de 5 de outubro de 1961 relativa agrave Supressatildeo da Exigecircncia de Legalizaccedilatildeo dos Atos Puacuteblicos Estrangeiros

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 72016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo do Regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo agrave promoccedilatildeo da livre circulaccedilatildeo dos cidadatildeos atraveacutes da simplificaccedilatildeo dos requisitos para a

apresentaccedilatildeo de certos documentos puacuteblicos na Uniatildeo Europeia e que altera o Regulamento (UE) nordm 10242012 Adotada

pelo Conselho em 10 de marccedilo de 2016 (2016C 16801) JO C 168 de 1152016 p 1-138

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0007(01)ampfrom=PT

(2) Nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 72016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo do

Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo agrave promoccedilatildeo da livre circulaccedilatildeo dos cidadatildeos atraveacutes da

simplificaccedilatildeo dos requisitos para a apresentaccedilatildeo de certos documentos puacuteblicos na Uniatildeo Europeia e que altera o

Regulamento (UE) nordm 10242012 (2016C 16802) JO C 168 de 1152016 p 139-141

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0007(02)ampfrom=PT

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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(3) Regulamento (UE) nordm 10242012 do Parlamento Europeu e do Conselho de 25 de outubro de 2012 relativo agrave cooperaccedilatildeo

administrativa atraveacutes do Sistema de Informaccedilatildeo do Mercado Interno e que revoga a Decisatildeo 200849CE da Comissatildeo

(Regulamento IMI) (JO L 316 de 14112012 p 1)

TRIBUNAL EUROPEU DOS DIREITOS DO HOMEM | laquoCASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS

v PORTUGALraquo

laquoCASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS v PORTUGAL 2374113 4519013 6361113 | Judgment (Merits and Just Satisfaction) | Court (Fourth Section Committee) | 10052016

Conclusion(s)

Violation de larticle 6 - Droit agrave un procegraves eacutequitable (Article 6 - Proceacutedure civile

Article 6-1 - Procegraves eacutequitable

Deacutelai raisonnable)

Violation de larticle 13 - Droit agrave un recours effectif (Article 13 - Recours effectif)

Case Details httphudocechrcoeintengitemid[001-163053]

Document URL httphudocechrcoeintengi=001-162764

FOURTH SECTION

CASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS v PORTUGAL

(Applications nos 2374113 4519013 6361113 315714 and 2863714)

JUDGMENT

STRASBOURG

10 May 2016

This judgment is final but it may be subject to editorial revision

In the case of Martins Sousa and Others v Portugal

The European Court of Human Rights (Fourth Section) sitting as a Committee composed of

Boštjan M Zupančič President Paulo Pinto de Albuquerque Iulia Antoanella Motoc judges and Fatoş Aracı Deputy Section

Registrar

Having deliberated in private on 19 April 2016

Delivers the following judgment which was adopted on that date

II ALLEGED VIOLATION OF ARTICLE 6 sect 1 AND ARTICLE 13 OF THE CONVENTION

7 The applicants complained that the length of the civil proceedings in question had been incompatible with the ldquoreasonable timerdquo

requirement and that they had no effective remedy in this connection They relied on Articles 6 sect 1 and 13 of the Convention which read

as follows

Article 6 sect 1

ldquoIn the determination of his civil rights and obligations everyone is entitled to a hearing within a reasonable time by [a] tribunal rdquo

Article 13

ldquoEveryone whose rights and freedoms as set forth in [the] Convention are violated shall have an effective remedy before a national

authority notwithstanding that the violation has been committed by persons acting in an official capacityrdquo

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

36

FOR THESE REASONS THE COURT UNANIMOUSLY

1 Decides to join the applications

2 Declares the applications admissible

3 Holds that these applications disclose a breach of Article 6 sect 1 and Article 13 of the Convention concerning the excessive

length of civil proceedings and the lack of an effective remedy with regard to it

4 Holds

(a) that the respondent State is to pay the applicants within three months the amounts indicated in the appended table

(b) that from the expiry of the above-mentioned three months until settlement simple interest shall be payable on the above

amounts at a rate equal to the marginal lending rate of the European Central Bank during the default period plus three

percentage points

Done in English and notified in writing on 10 May 2016 pursuant to Rule 77 sectsect 2 and 3 of the Rules of Court

Fatoş Aracı Deputy Registrar

Boštjan M Zupančič President

httphudocechrcoeintenglanguageisocode[ENG]documentcollectionid2[JUDGMENTS]itemid[001-162764]

THE EUROPEAN COURT OF HUMAN RIGHTSraquo

SAUacuteDE NA UNIAtildeO EUROPEIA | AVALIACcedilAtildeO DO 2ordm PROGRAMA DE SAUacuteDE 2008-2013

laquoEx-post evaluation of the 2nd Health Programme 2008-2013 published today

Released 10 May 2016

Ex-post evaluation of the 2nd Health programme 2008-2013 under Decision No 13502007EC establishing a second

programme of Community action in the field of health

bull Commission Report (318 KB)

Bruxelas 1052016 COM (2016) 243 final - RELATOacuteRIO DA COMISSAtildeO AO PARLAMENTO EUROPEU AO CONSELHO AO

COMITEacute ECONOacuteMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITEacute DAS REGIOtildeES Avaliaccedilatildeo ex post do 2ordm Programa de Sauacutede 2008-

2013 em conformidade com a Decisatildeo nordm 13502007CE que cria um segundo Programa de accedilatildeo Comunitaacuteria no domiacutenio

da Sauacutede (2008-2013) SWD (2016) 148 final SWD (2016) 149 final 10 p

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_2nd-hp-2008-13_comm-report_ptpdf

bull Commission Staff Working Document (2 MB)

bull Executive Summary of the Commission Staff Working Document (334 KB)

Brussels 1052016 SWD (2016) 149 final 3 p

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_2nd-hp-2008-13_exec-sum-cwsd_enpdf

bull Ex-post Evaluation of the Health Programme - Final report (2 MB)

EX-POST EVALUATION OF THE HEALTH PROGRAMME (2008-2013) - FINAL REPORT

Ref Ares (2015)3227899 - 31072015

Written by Coffey International Development and SQW Cemka-Eval and Economisti Associati

Luxembourg Publications Office of the European Union 2015 - 92 p

ISBN 978-92-79-47891-8

doi 10287551154

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

37

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_ev-hp-2008-13_final-reportpdf

Reproduction is authorised provided the source is acknowledged

EUROPEAN COMMISSION Directorate-General for Health and Consumers Directorate C mdash Public Health Unit C1 mdash

Programme Management and Diseases

bull Ex-post Evaluation of the Health Programme - Annexes (5 MB)

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_ev-hp-2008-13_final-report-annexespdf

Ex-post Evaluation of the Health Programme (2008-2013)

Annexes to the Final report

Written by Coffey International Development and SQW with the support of Cemka-Eval and Economisti Associati

EUROPEAN COMMISSION

Directorate-General for Health and Food Safety

Directorate C mdash Public Health

Unit C1 mdash Programme Management and Diseases

Brussels European Commission 2015 271 p

httpeceuropaeuhealthprogrammepolicy2008-2013evaluation_enhtm

EUROPEAN COMMISSION | DG Health and Food Safety | Public health| Health programme | Policy | Programme 2008-2013raquo

BIBLIOTECA DA ORDEM DOS ADVOGADOS SEMANA 19 | 11-05-2016 | 158 KB

ARQUIVO httpwwwoaptcdConteudosArquivolista_artigosaspxsidc=58102ampidc=58661ampidsc=58663

CATAacuteLOGO BIBLIOGRAacuteFICO httpboaoapt

CORREIO ELECTROacuteNICO boacgoapt

VERSAtildeO DE 19-05-2016 1651 19098 PALAVRAS 37 PAacuteGINAS

Page 20: BIBLIOTECA Correio Jurídico5d47112e-4f62-43ac-a4b9-fdfc3dceb535}.pdfpagamento por práticas agrícolas benéficas para o clima e para o ambiente, pagamento para os jovens agricultores,

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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SEGURANCcedilA SOCIAL | DISPENSA PARCIAL DO PAGAMENTO DE CONTRIBUICcedilOtildeES

Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas I P (IFAP I P) | Instituto da Seguranccedila Social I P (ISS I P)

Portaria nordm 1252016 (Seacuterie I) de 6 de maio Financcedilas Trabalho Solidariedade e Seguranccedila Social e Agricultura Florestas e Desenvolvimento Rural - Ao abrigo do disposto no artigo 214ordm da Lei nordm 7-A2016 de 30 de marccedilo que aprovou o Orccedilamento do Estado para 2016 e no artigo 100ordm do Coacutedigo dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Seguranccedila Social aprovado pela Lei nordm 1102009 de 16 de setembro estabelece uma dispensa parcial do pagamento de contribuiccedilotildees para a seguranccedila social aplicaacutevel aos produtores de leite cru de vaca e aos produtores de carne de suiacuteno para o ano de 2016 Diaacuterio da Repuacuteblica 1ordf seacuterie mdash Nordm 88 (6 de maio de 2016) p 1502 - 1504 httpsdreptapplicationconteudo74376983

Artigo 1ordm (Objeto) - A presente portaria estabelece uma dispensa parcial do pagamento de contribuiccedilotildees para a seguranccedila

social aplicaacutevel aos produtores de leite cru de vaca e aos produtores de carne de suiacuteno para o ano de 2016

Artigo 12ordm (Entrada em vigor e produccedilatildeo de efeitos) - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua

publicaccedilatildeo e produz efeitos a 1 de abril de 2016

SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO | RISCOS SISTEacuteMICOS prevenccedilatildeo mitigaccedilatildeo ou

reduccedilatildeo

Decisatildeo de reciprocidade voluntaacuteria de medidas macroprudenciais de outros Estados-Membros | Divulgaccedilatildeo das medidas

nacionais adotadas pelo Banco de Portugal | Sucursais de instituiccedilotildees situadas no Estado-Membro que adotou essa medida

mais restritiva

Recomendaccedilatildeo nordm 20152 do CERS de 15-12-2015

RGICSF1992 Tiacutetulo VII-A (Reservas de Fundos Proacuteprios) Artigo 138ordm-A

Regulamento (UE) nordm 5752013 de 26-06 artigo 458ordm nordm 5

(1) Aviso do Banco de Portugal nordm 32016 (Seacuterie II) de 29-04-2016 Banco de Portugal - Regulamenta a divulgaccedilatildeo das medidas nacionais adotadas pelo Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial no acircmbito de uma decisatildeo de reciprocidade voluntaacuteria de medidas macroprudenciais implementadas pelas autoridades competentes ou designadas de outros Estados-Membros com o propoacutesito de eliminar ou diminuir riscos sisteacutemicos Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 88 (10-05-2016) p 14686 httpsdreptapplicationfile74375259

De acordo com o atual enquadramento legal nomeadamente com o artigo 16ordm-A da Lei Orgacircnica do Banco de Portugal

aprovada pela Lei nordm 598 de 31 de janeiro compete ao Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial nacional

propor e adotar medidas de prevenccedilatildeo mitigaccedilatildeo ou reduccedilatildeo de riscos sisteacutemicos com vista a reforccedilar a resiliecircncia do setor

financeiro

O Regime Geral das Instituiccedilotildees de Creacutedito e Sociedades Financeiras aprovado pelo Decreto-Lei nordm 29892 de 31 de dezembro

(RGICSF) determina igualmente que o Banco de Portugal eacute a autoridade competente para aplicar enquanto autoridade

macroprudencial nacional entre outras medidas e requisitos o disposto no Tiacutetulo VII-A do RGICSF e no artigo 458ordm do

Regulamento (UE) nordm 5752013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de junho de 2013 [Regulamento (UE) nordm

5752013]

A elevada integraccedilatildeo do sistema financeiro na Uniatildeo Europeia permite que uma determinada instituiccedilatildeo sediada num

determinado Estado-Membro exerccedila atividade noutro Estado-Membro quer diretamente quer atraveacutes de sucursais e filiais

Importa notar que as sucursais de instituiccedilotildees com sede em outros paiacuteses da Uniatildeo Europeia que operem no paiacutes que adote

uma medida macroprudencial podem natildeo estar obrigadas ao cumprimento dessa medida Por conseguinte essas sucursais

podem contribuir para a amplificaccedilatildeo dos riscos sisteacutemicos no paiacutes em que a medida foi adotada pelo que a coordenaccedilatildeo entre

Estados-Membros eacute essencial para a eficaacutecia das medidas macroprudenciais Nesse sentido o Comiteacute Europeu do Risco Sisteacutemico

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

21

publicou em 15 de dezembro de 2015 a Recomendaccedilatildeo nordm 20152 que introduz o conceito de reciprocidade voluntaacuteria - o

qual se consubstancia na adoccedilatildeo voluntaacuteria pela autoridade nacional competente ou designada de uma medida idecircntica ou

equivalente agravequela que tiver sido imposta pelas autoridades competentes ou relevantes de outra jurisdiccedilatildeo relativamente agraves

exposiccedilotildees ao risco nesse Estado-Membro

Sem prejuiacutezo dos demais mecanismos de reconhecimento de medidas macroprudenciais previstos na legislaccedilatildeo e

regulamentaccedilatildeo aplicaacutevel o nordm 5 do artigo 458ordm do Regulamento (UE) nordm 5752013 prevecirc que quaisquer medidas mais

restritivas que tenham sido adotadas pelas autoridades competentes ou designadas de outros Estados-Membros para fazer face

a riscos sisteacutemicos suscetiacuteveis de terem consequecircncias negativas graves para o sistema financeiro e para a economia real

possam ser reconhecidas no ordenamento juriacutedico nacional e aplicadas agraves sucursais de instituiccedilotildees situadas no Estado-Membro

que adotou essa medida mais restritiva

Considerando o exposto o presente Aviso estabelece os elementos a divulgar pelo Banco de Portugal relativos agraves decisotildees de

reciprocidade voluntaacuteria que venham a ser adotadas pelo Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial nacional

Artigo 1ordm (Objeto e acircmbito de aplicaccedilatildeo) - 1 - Este Aviso tem por objeto regulamentar a divulgaccedilatildeo das medidas nacionais

adotadas pelo Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial no acircmbito de uma decisatildeo de reciprocidade

voluntaacuteria de medidas macroprudenciais implementadas pelas autoridades competentes ou designadas de outros Estados-

Membros com o propoacutesito de eliminar ou diminuir riscos sisteacutemicos 2 - O disposto no presente Aviso natildeo prejudica a validade

e eficaacutecia das demais medidas macroprudenciais cuja aplicaccedilatildeo reciacuteproca jaacute estaacute prevista na demais legislaccedilatildeo e

regulamentaccedilatildeo em vigor 3 - O disposto no presente Aviso eacute aplicaacutevel agraves instituiccedilotildees de creacutedito e agraves empresas de

investimento sujeitas a supervisatildeo prudencial nos termos do Regulamento (UE) nordm 5752013

Artigo 2ordm (Conteuacutedo e periodicidade da divulgaccedilatildeo) - 1 - Relativamente agraves medidas nacionais determinadas pelo Banco de

Portugal com vista a assegurar o reconhecimento da reciprocidade voluntaacuteria regulamentada pelo presente Aviso o Banco

de Portugal divulga ateacute ao uacuteltimo dia do mecircs quando aplicaacutevel no seu siacutetio na Internet o seguinte a) A identificaccedilatildeo da

medida adotada pela autoridade competente ou designada de outro Estado-Membro e cuja reciprocidade a medida nacional

pretende assegurar com indicaccedilatildeo do local onde a mesma pode ser consultada b) A identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da medida

nacional que seja reconhecida e adotada pelo Banco de Portugal ao abrigo de uma decisatildeo de reciprocidade voluntaacuteria

incluindo o seu acircmbito de aplicaccedilatildeo c) A data a partir da qual a medida nacional se aplica d) A data a partir da qual a medida

nacional deixaraacute de se aplicar ou a referecircncia a que a medida nacional caducaraacute na data em que a medida adotada pela

autoridade competente ou designada de um Estado-Membro cuja reciprocidade se pretende assegurar deixe de vigorar e)

Outros elementos informativos relacionados com o objeto do presente Aviso sempre que se entenda necessaacuterio 2 - O

conteuacutedo da divulgaccedilatildeo referida no nuacutemero anterior poderaacute abranger uma ou vaacuterias medidas nacionais que pretendam

assegurar o reconhecimento da reciprocidade de medidas adotadas por autoridades competentes ou designadas de outros

Estados-Membros bem como a revogaccedilatildeo ou alteraccedilatildeo de qualquer medida nacional de reciprocidade previamente adotada

pelo Banco de Portugal

Artigo 3ordm (Revogaccedilatildeo e alteraccedilatildeo das medidas de reciprocidade) - Sem prejuiacutezo do disposto nos artigos antecedentes e

independentemente da vigecircncia concreta da medida cuja reciprocidade se pretende assegurar o Banco de Portugal pode a

qualquer momento e com efeitos imediatos revogar ou alterar qualquer medida nacional de reciprocidade cuja divulgaccedilatildeo

tenha sido assegurada nos termos previstos neste Aviso

Artigo 4ordm (Entrada em vigor) - Este Aviso entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo [11-05-2016]

(2) laquoLei nordm 598 de 31 de Janeiro Lei Orgacircnica do Banco de Portugal - consolidada (pdf) - 206 Kb - 19 p httpswwwbportugalptpt-PTLegislacaoenormasDocumentsLeiOrganicapdf

(3) Regime Geral das Instituiccedilotildees de Creacutedito e Sociedades Financeiras - consolidado (pdf) - 2729 Kb - 337 p httpswwwbportugalptpt-PTLegislacaoenormasDocumentsRegimeGeralpdf

TIacuteTULO VII-A - Reservas de Fundos Proacuteprios

Secccedilatildeo I - DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

22

Artigo 138ordm-A

(Autoridade competente)

1 - O Banco de Portugal eacute a autoridade competente para aplicar a) Os requisitos relativos agraves reservas de fundos proacuteprios

especificados nas secccedilotildees III a V do presente tiacutetulo b) A dispensa referida no nordm 2 do artigo 138ordm-C c) O disposto no artigo

458ordm do Regulamento (UE) nordm 5752013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de junho de 2013 2 - Para efeitos do

disposto no nuacutemero anterior o Banco de Portugal atua na funccedilatildeo de autoridade macroprudencial nacional nos termos da

aliacutenea c) do artigo 12ordm da Lei nordm 598 de 31 de janeiro alterada pelos Decretos-Leis nos 1182001 de 17 de abril 502004

de 10 de marccedilo 392007 de 20 de fevereiro 31-A2012 de 10 de fevereiro e 1422013 de 18 de outubro e do artigo 2ordm

do Decreto-Lei nordm 2282000 de 23 de setembro alterado pelos Decretos-Leis nos 211-A2008 de 3 de novembro e

1432013 de 18 de outubro Aditado pelo Decreto-Lei nordm 1572014

httpswwwbportugalptpt-PTLegislacaoenormasPaginasDL298ano92aspx

BANCO DE PORTUGAL | SUPERVISAtildeO | LEGISLACcedilAtildeO E NORMASraquo

(4) Regulamento (UE) nordm 5752013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de junho de 2013 relativo aos requisitos prudenciais para as instituiccedilotildees de creacutedito e para as empresas de investimento e que altera o Regulamento (UE) nordm 6482012 (Texto relevante para efeitos do EEE) JO L 176 de 2762013 p 1-337

Uacuteltima versatildeo consolidada 2013R0575 mdash PT mdash 18012015 mdash 001001 mdash 1610

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX02013R0575-20150118ampqid=1462883437230ampfrom=PT

Artigo 458ordm

(Riscos macroprudenciais ou sisteacutemicos identificados a niacutevel de um Estado-Membro)

1 O Estado-Membro designa a autoridade encarregada da aplicaccedilatildeo do presente artigo Essa autoridade eacute a autoridade

competente ou a autoridade designada

2 Caso a autoridade determinada de acordo com o nordm 1 identifique alteraccedilotildees na intensidade dos riscos macroprudenciais

ou sisteacutemicos do sistema financeiro suscetiacuteveis de terem consequecircncias negativas graves para o sistema financeiro e a

economia real de um determinado Estado- -Membro e para as quais medidas nacionais mais rigorosas constituam no

entender dessa autoridade a melhor resposta esta notifica do facto o Parlamento Europeu o Conselho a Comissatildeo o ESRB

e a EBA e apresenta provas quantitativas ou qualitativas relevantes da totalidade dos seguintes elementos a) As alteraccedilotildees na

intensidade dos riscos macroprudenciais ou sisteacutemicos b) Os motivos pelos quais essas alteraccedilotildees podem constituir uma ameaccedila para a

estabilidade financeira a niacutevel nacional c) A justificaccedilatildeo das razotildees pelas quais os artigos 124ordm e 164ordm do presente regulamento e os artigos

101ordm 103ordm 104ordm 105ordm 133ordm e 136ordm da Diretiva 201336UE natildeo podem fazer face de modo adequado aos riscos macroprudenciais ou

sisteacutemicos identificados tendo em conta a eficaacutecia relativa dessas medidas d) Projetos de medidas nacionais para as instituiccedilotildees autorizadas

a niacutevel nacional ou um subconjunto dessas instituiccedilotildees destinadas a atenuar as alteraccedilotildees na intensidade do risco e relativas i) ao niacutevel de

fundos proacuteprios estabelecido no artigo 92ordm ii) aos requisitos aplicaacuteveis aos grandes riscos estabelecidos no artigo 392ordm e nos artigos 395ordm

a 403ordm iii) aos requisitos de divulgaccedilatildeo puacuteblica estabelecidos nos artigos 431ordm a 455ordm iv) ao niacutevel da reserva de conservaccedilatildeo de fundos

proacuteprios prevista no artigo 129ordm da Diretiva 201336UE v) aos requisitos de liquidez previstos na Parte VI vi) aos ponderadores de risco

para bolhas especulativas em ativos no setor dos imoacuteveis destinados agrave habitaccedilatildeo e dos imoacuteveis para fins comerciais ou vii) agraves posiccedilotildees em

risco dentro do setor financeiro e) A razatildeo pela qual a autoridade determinada de acordo com o nordm 1 considera que o projeto de medidas

eacute adequado eficaz e proporcionado para fazer face agrave situaccedilatildeo e f) A avaliaccedilatildeo do provaacutevel impacto positivo ou negativo do projeto de

medidas sobre o mercado interno com base nas informaccedilotildees ao dispor do Estado-Membro em causa

3 Quando autorizadas a aplicar medidas nacionais nos termos do presente artigo as autoridades determinadas nos termos

do nordm 1 fornecem agraves autoridades competentes ou agraves autoridades designadas relevantes de outros Estados-Membros todas

as informaccedilotildees relevantes

4 Satildeo conferidas ao Conselho competecircncias para adotar por maioria qualificada sob proposta da Comissatildeo um ato de

execuccedilatildeo destinado a rejeitar o projeto de medidas nacionais propostas a que se refere o nordm 2aliacutenea d) No prazo de um mecircs

a contar da receccedilatildeo da notificaccedilatildeo a que se refere o nordm 2 o ESRB e a EBA apresentam ao Conselho agrave Comissatildeo e ao Estado-

Membro em causa os respetivos pareceres sobre os pontos mencionados nesse nuacutemero Tendo na maacutexima conta os

pareceres a que se refere o segundo paraacutegrafo e se houver indiacutecios soacutelidos fortes e detalhados de que a medida teraacute um

impacto negativo no mercado uacutenico que se sobrepotildee aos benefiacutecios para a estabilidade financeira resultantes da reduccedilatildeo

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dos riscos macro prudenciais ou sisteacutemicos identificados a Comissatildeo pode no prazo de um mecircs propor ao Conselho um ato

de execuccedilatildeo para rejeitar o projeto de medidas nacionais Na ausecircncia de uma proposta da Comissatildeo nesse prazo de um mecircs

o Estado-Membro em causa pode adotar imediatamente o projeto de medidas nacionais por um periacuteodo maacuteximo de dois

anos ou ateacute que deixe de existir o risco macroprudencial ou sisteacutemico se tal ocorrer mais cedo O Conselho decide sobre a

proposta da Comissatildeo no prazo de um mecircs a contar da receccedilatildeo da proposta da Comissatildeo fundamentando a sua decisatildeo de

rejeitar ou natildeo o projeto de medidas nacionais O Conselho soacute rejeita o projeto de medidas nacionais se considerar que natildeo

foram respeitadas uma ou mais das seguintes condiccedilotildees a) As alteraccedilotildees na intensidade do risco macroprudencial ou sisteacutemico satildeo

de molde a representar um risco para a estabilidade financeira a niacutevel nacional b) Os artigos 124ordm e 164ordm do presente regulamento e os

artigos 101ordm 103ordm 104ordm 105ordm 133ordm e 136ordm da Diretiva 201336UE natildeo podem fazer face de modo adequado aos riscos macroprudenciais

ou sisteacutemicos identificados tendo em conta a eficaacutecia relativa dessas medidas c) Os projetos de medidas nacionais satildeo mais adequadas para

fazer face aos riscos macroprudenciais ou sisteacutemicos identificados e natildeo implicam efeitos adversos desproporcionados para a totalidade ou

partes do sistema financeiro noutros Estados-Membros ou na Uniatildeo no seu conjunto que possam constituir ou criar obstaacuteculos ao

funcionamento do mercado interno d) A questatildeo diz respeito apenas a um Estado-Membro e e) Os riscos natildeo foram ainda objeto de outras

medidas previstas no presente regulamento ou na Diretiva 201336UE A avaliaccedilatildeo do Conselho tem em conta o parecer do ESRB e

da EBA e baseia-se nas provas apresentadas nos termos do nordm 1 pela autoridade determinada de acordo com o nordm 1 Na

ausecircncia de um ato de execuccedilatildeo do Conselho para rejeitar o projeto de medidas nacionais no prazo de um mecircs a contar da

receccedilatildeo da proposta da Comissatildeo o Estado-Membro pode adotar e aplicar as medidas por um periacuteodo maacuteximo de dois anos

ou ateacute que deixe de existir o risco macroprudencial ou sisteacutemico se tal ocorrer mais cedo

5 A medida estabelecida nos termos do presente artigo pode ser reconhecida por outros Estados-Membros e ser por estes

aplicada a sucursais autorizadas a niacutevel nacional situadas no Estado-Membro autorizado a aplicar essas medidas

6 Caso os Estados-Membros reconheccedilam as medidas estabelecidas nos termos do presente artigo notificam o Conselho a

Comissatildeo a EBA o ESRB e o Estado-Membro autorizado a aplicaacute-las

7 Quando chamado a decidir sobre o reconhecimento das medidas estabelecidas nos termos do presente artigo o Estado-

Membro tem em conta os criteacuterios estabelecidos no nordm 4

8 O Estado-Membro autorizado a aplicar as medidas pode solicitar ao ESRB que emita uma recomendaccedilatildeo nos termos do

artigo 16ordm do Regulamento (UE) nordm 10922010 dirigida a um ou mais Estados-Membros que natildeo as reconheccedilam

9 Antes do termo da autorizaccedilatildeo emitida nos termos do nordm 4 o Estado-Membro revecirc a situaccedilatildeo em consulta com o ESRB e

a EBA podendo adotar nos termos do nordm 2 uma nova decisatildeo de prorrogaccedilatildeo do periacuteodo de aplicaccedilatildeo das medidas nacionais

por um ano suplementar de cada vez Apoacutes a primeira prorrogaccedilatildeo a Comissatildeo revecirc a situaccedilatildeo pelo menos uma vez por ano

em consulta com o ESRB e a EBA

10 Natildeo obstante o disposto nos nordms 3 a 9 os Estados-Membros ficam autorizados a aumentar os ponderadores de risco

aleacutem do que estaacute previsto no presente regulamento ateacute 25 para as posiccedilotildees em risco identificadas no nordm 2 aliacutenea d)

subaliacuteneas vi) e vii) do presente artigo e a reduzir o limite dos grandes riscos previsto no artigo 384ordm ateacute 15 por um periacuteodo

maacuteximo de dois anos ou ateacute que deixe de existir o risco macroprudencial ou sisteacutemico se tal ocorrer mais cedo desde que

estejam reunidas as condiccedilotildees e os requisitos de notificaccedilatildeo previstos no nordm 2 do presente artigo

TURISMO Iniciativas de valorizaccedilatildeo inovaccedilatildeo e promoccedilatildeo do destino Portugal

Medidas e projetos de promoccedilatildeo turiacutestica | modelo de contratualizaccedilatildeo do apoio financeiro no periacuteodo de 2016-2020 |

Instituto do Turismo de Portugal I P (Turismo de Portugal)

Despacho nordm 60162016 (Seacuterie II) de 31 de marccedilo de 2016 Economia Gabinete da Secretaacuteria de Estado do Turismo - Ao abrigo do disposto no nordm 2 do artigo 1ordm e nas aliacuteneas a) e e) do nordm 2 do artigo 3ordm do Decreto-Lei nordm 1292012 de 22 de junho com as alteraccedilotildees introduzidas pelo Decreto-Lei nordm 662015 de 29 de abril publica o Regulamento que aprova o modelo de contratualizaccedilatildeo do apoio financeiro a conceder pelo Instituto do Turismo de Portugal I P (Turismo de Portugal) no periacuteodo de 2016-2020 a medidas e projetos de promoccedilatildeo

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turiacutestica no acircmbito de iniciativas de valorizaccedilatildeo inovaccedilatildeo e promoccedilatildeo do destino Portugal Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 87 (05-05-2016) p 14304 - 14307 httpsdreptapplicationfile74352665

Artigo 1ordm (Objeto) - 1 - O presente Regulamento aprova o modelo de contratualizaccedilatildeo do apoio financeiro a conceder pelo

Instituto do Turismo de Portugal I P (Turismo de Portugal) no periacuteodo de 2016-2020 a medidas e projetos de promoccedilatildeo

turiacutestica no acircmbito de iniciativas de valorizaccedilatildeo inovaccedilatildeo e promoccedilatildeo do destino Portugal no exerciacutecio das atribuiccedilotildees

cometidas pela aliacutenea e) do nordm 2 do artigo 3ordm e das competecircncias cometidas ao seu conselho diretivo pela aliacutenea e) do nordm 3

do artigo 5ordm ambos do Decreto-Lei nordm 1292012 de 22 de junho com as alteraccedilotildees introduzidas pelo Decreto-Lei nordm

662015 de 29 de abril 2 - A contratualizaccedilatildeo de apoios financeiros tem por finalidade apoiar medidas accedilotildees e projetos de

promoccedilatildeo turiacutestica como definidos nos termos do artigo 6ordm que visem a valorizaccedilatildeo e divulgaccedilatildeo da oferta turiacutestica nacional

dirigidos aos canais de distribuiccedilatildeo nos diversos mercados emissores mediante a realizaccedilatildeo de campanhas de marketing de

destinos regionais contribuindo para a competitividade e para o crescimento inteligente inovador sustentaacutevel e inclusivo

do setor do turismo em Portugal

Artigo 10ordm (Contratos) - 1 - A concessatildeo dos apoios eacute objeto de contratualizaccedilatildeo entre o Turismo de Portugal e os

promotores devendo os contratos integrar aleacutem dos que em cada caso se justifiquem os seguintes elementos a) O

conteuacutedo das medidas ou projetos as obrigaccedilotildees especificamente assumidas pelos promotores e os objetivos a atingir b) O

prazo de execuccedilatildeo das medidas ou projetos c) A natureza e montante dos apoios concedidos d) As condiccedilotildees de libertaccedilatildeo

dos apoios concedidos e) A indicaccedilatildeo de conta bancaacuteria especiacutefica para a execuccedilatildeo das medidas ou projetos f) As condiccedilotildees

de prorrogaccedilatildeo dos prazos previstos na aliacutenea b) g) As consequecircncias do incumprimento das obrigaccedilotildees assumidas pelos

promotores e h) Os termos do acompanhamento dos investimentos realizados e os respetivos indicadores de realizaccedilatildeo 2 -

O modelo de contrato eacute aprovado em anexo ao presente Regulamento que dele faz parte integrante sem prejuiacutezo das

adaptaccedilotildees a que haja lugar

Artigo 14ordm (Entrada em vigor e produccedilatildeo de efeitos) - 1 - O presente Regulamento entra em vigor no dia seguinte agrave sua

publicaccedilatildeo [06-05-2016] 2 - O presente Regulamento produz efeitos imediatos e vigora ateacute 31 de dezembro de 2020

31 de marccedilo de 2016 - A Secretaacuteria de Estado do Turismo Ana Manuel Jeroacutenimo Lopes Correia Mendes Godinho

ANEXO

(a que se refere o artigo 10ordm)

Modelo de contrato

UNIDADE DOS GRANDES CONTRIBUINTES (UGC)

Cadastro dos Grandes Contribuintes (CGC) periacuteodo de permanecircncia das sociedades | Contribuintes individuais de elevada

capacidade patrimonial

LGT1998 artigo 68ordm-B (redaccedilatildeo do OE 2016)

Portaria nordm 1302016 (Seacuterie I) de 10 de maio Financcedilas - Ao abrigo do disposto no nordm 3 do artigo 68ordm-B da Lei Geral Tributaacuteria aprovada pelo Decreto-Lei nordm 39898 de 17 de dezembro define os criteacuterios de seleccedilatildeo dos contribuintes cuja situaccedilatildeo tributaacuteria deva ser acompanhada pela Unidade dos Grandes Contribuintes e revoga a Portaria nordm 1072013 de 15 de marccedilo Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 90 (10-05-2016) p 1530 - 1531 httpsdreptapplicationconteudo74403502

Considerando a sua importacircncia em termos econoacutemicos a receita fiscal gerada e a crescente complexidade das suas

operaccedilotildees a generalidade dos paiacuteses da OCDE possui serviccedilos que se ocupam exclusivamente do acompanhamento tributaacuterio

dos grandes contribuintes promovendo entre outros aspetos a assistecircncia no cumprimento voluntaacuterio das respetivas obrigaccedilotildees

fiscais e a reduccedilatildeo do nuacutemero de litiacutegios de natureza fiscal e dos riscos de incumprimento

No cumprimento do disposto no Decreto-Lei nordm 1182011 de 15 de dezembro a Portaria nordm 320-A2011 de 30 de dezembro

estabeleceu a estrutura nuclear da Autoridade Tributaacuteria e Aduaneira fixando simultaneamente as competecircncias da Unidade

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dos Grandes Contribuintes (UGC) Por outro lado o Decreto-Lei nordm 62013 de 17 de janeiro operacionalizou aquela Unidade

com efeitos a 1 de janeiro de 2012 procedendo a diversas alteraccedilotildees legislativas relevantes nesta mateacuteria

Uma vez criada organicamente a estrutura destinada a efetuar o acompanhamento tributaacuterio dos grandes contribuintes e

definidas as respetivas competecircncias foi publicada a Portaria nordm 1072013 de 15 de marccedilo que estabeleceu os criteacuterios de

seleccedilatildeo dos contribuintes cuja situaccedilatildeo tributaacuteria deve ser acompanhada pela UGC Passados trecircs anos e tendo em conta a

alteraccedilatildeo levada a cabo pelo Orccedilamento do Estado para o ano de 2016 relativamente ao artigo 68ordm-B da Lei Geral Tributaacuteria

(LGT) no que concerne aos contribuintes individuais de elevada capacidade patrimonial importa agora proceder agrave definiccedilatildeo

dos criteacuterios que devem presidir agrave determinaccedilatildeo destes

Introduz-se tambeacutem no que se refere agraves sociedades uma regra aplicaacutevel ao periacuteodo de permanecircncia no Cadastro dos Grandes

Contribuintes (CGC) de sociedades que deixem de estar integradas em grupos de sociedades constantes daquele cadastro

Artigo 1ordm (Criteacuterios de seleccedilatildeo) - Os contribuintes cuja situaccedilatildeo tributaacuteria deve ser acompanhada pela Unidade dos Grandes

Contribuintes satildeo os que preencham pelo menos um dos seguintes criteacuterios a) Entidades com um volume de negoacutecios

superior a i) 100 milhotildees de euros nos casos em que exerccedilam atividades sob a supervisatildeo do Banco de Portugal ou da

Autoridade de Supervisatildeo de Seguros e Fundos de Pensotildees ii) 200 milhotildees de euros nos restantes casos b) Sociedades

gestoras de participaccedilotildees sociais constituiacutedas nos termos do Decreto-Lei nordm 49588 de 30 de dezembro com um valor total

de rendimentos superior a 200 milhotildees de euros c) Entidades com um valor global de impostos pagos superior a 20 milhotildees

de euros d) Sociedades natildeo abrangidas por qualquer das aliacuteneas anteriores que sejam consideradas relevantes atendendo

nomeadamente agrave sua relaccedilatildeo societaacuteria com as sociedades abrangidas pelas referidas aliacuteneas e) Sociedades integradas em

grupos abrangidos pelo regime especial de tributaccedilatildeo dos grupos de sociedades nos termos do artigo 69ordm do Coacutedigo do

Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas em que alguma das sociedades integrantes do grupo dominante ou

dominada seja abrangida pelas condiccedilotildees definidas em qualquer das aliacuteneas anteriores f) As pessoas singulares com

rendimentos superiores a 750 mil euros g) As pessoas singulares que detenham direta ou indiretamente ou sejam

beneficiaacuterias efetivas de patrimoacutenio incluindo bens e direitos de valor superior a 5 milhotildees de euros h) As pessoas singulares

com manifestaccedilotildees de fortuna congruentes com os rendimentos ou patrimoacutenio referidos nas aliacuteneas f) e g) i) As pessoas

singulares bem como as sociedades e outras entidades que natildeo sendo abrangidas por qualquer das aliacuteneas anteriores sejam

consideradas relevantes atendendo agrave sua relaccedilatildeo juriacutedica ou econoacutemica com os sujeitos passivos abrangidos por essas

aliacuteneas

Artigo 2ordm (Definiccedilotildees) - 1 - O volume de negoacutecios referido na aliacutenea a) do artigo anterior eacute calculado nos termos do nordm 4 ou

do nordm 5 do artigo 106ordm do Coacutedigo do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas conforme se trate de entidades

natildeo financeiras ou financeiras 2 - O valor total de rendimentos a que se refere a aliacutenea b) do artigo anterior corresponde ao

total apresentado na demonstraccedilatildeo de resultados por naturezas da entidade a que se refere em conformidade com os

respetivos planos de contas 3 - Os rendimentos a que se refere a aliacutenea f) do artigo anterior satildeo compostos por todos os

influxos patrimoniais nomeadamente os considerados para efeitos de incidecircncia a IRS ainda que isentos daquele imposto 4

- O patrimoacutenio a que se refere a aliacutenea g) do artigo anterior eacute constituiacutedo pelo conjunto de bens e direitos suscetiacuteveis de

avaliaccedilatildeo em dinheiro

Artigo 3ordm (Publicidade) - 1 - As entidades referidas nas aliacuteneas a) a e) do artigo 1ordm satildeo definidas e identificadas em relaccedilatildeo

alfabeacutetica a aprovar por despacho do diretor-geral da Autoridade Tributaacuteria e Aduaneira a publicar no Diaacuterio da Repuacuteblica

mantendo-se acompanhadas pela Unidade dos Grandes Contribuintes ateacute ao fim da sua vigecircncia ainda que deixem de

verificar os criteacuterios que conduziram agrave sua inclusatildeo 2 - As entidades que preencham o criteacuterio da aliacutenea e) do artigo 1ordm em

momento posterior agrave entrada em vigor da relaccedilatildeo prevista no nuacutemero anterior consideram-se nela incluiacutedas a partir do dia 1

de janeiro do ano seguinte ao da entrega da primeira declaraccedilatildeo modelo 22 como integrantes do grupo de sociedades

mantendo-se acompanhadas pela Unidade dos Grandes Contribuintes ateacute ao fim da sua vigecircncia ainda que deixem de

verificar os requisitos que conduziram agrave sua inclusatildeo 3 - A relaccedilatildeo tem uma vigecircncia de quatro anos podendo por despacho

do diretor-geral da Autoridade Tributaacuteria e Aduaneira ser anualmente acrescida dos contribuintes que passem a preencher

os correspondentes requisitos sem prejuiacutezo do disposto no nuacutemero anterior 4 - As pessoas singulares referidas nas aliacuteneas

f) a h) do artigo 1ordm quando se verifique o preenchimento de pelo menos um dos criteacuterios ali previstos satildeo notificadas de

que passam a ser acompanhadas pela Unidade dos Grandes Contribuintes mantendo-se nessa situaccedilatildeo durante os quatro

anos seguintes ao da notificaccedilatildeo e ainda que deixem de preencher o criteacuterio que levou ao seu acompanhamento por aquela

Unidade

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Artigo 4ordm (Norma revogatoacuteria) - Eacute revogada a Portaria nordm 1072013 de 15 de marccedilo

Artigo 5ordm (Entrada em vigor) - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo [11-05-2016]

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Doutrina jurisprudecircncia etc

AGEcircNCIA DA UNIAtildeO EUROPEIA PARA A COOPERACcedilAtildeO POLICIAL (EUROPOL)

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 82016 do Conselho em primeira leitura com vista agrave adoccedilatildeo do Regulamento do Parlamento Europeu e

do Conselho que cria a Agecircncia da Uniatildeo Europeia para a Cooperaccedilatildeo Policial (Europol) e que substitui e revoga as Decisotildees

2009371JAI 2009934JAI 2009935JAI 2009936JAI e 2009968JAI do Conselho Adotada pelo Conselho de 10 de

marccedilo de 2016 (2016C 16901) JO C 169 de 1152016 p 1-59

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0008(01)ampfrom=PT

(2) Projeto de nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 82016 do Conselho em primeira leitura com vista agrave adoccedilatildeo

de um Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que cria a Agecircncia da Uniatildeo Europeia para a Cooperaccedilatildeo e a

Formaccedilatildeo Policial (Europol) e que substitui e revoga as Decisotildees 2009371JAI 2009934JAI 2009935JAI 2009936JAI e

2009968JAI (2016C 16902) JO C 169 de 1152016 p 60-62

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0008(02)ampfrom=PT

AUTARQUIAS | PORTUGAL 2020 | CONCURSOS PARA A VALORIZACcedilAtildeO DO TERRITOacuteRIO

laquo2016-05-09 agraves 2018

PORTUGAL 2020 ABRE CONCURSOS DE MIL MILHOtildeES DE EUROS PARA AS AUTARQUIAS

Durante o mecircs de maio vatildeo ser abertos concursos no acircmbito do Portugal 2020 para a valorizaccedilatildeo do territoacuterio que permitiratildeo

aos municiacutepios o lanccedilamento de obras num valor global de 1059 milhotildees de euros

O anuacutencio foi feito pelo Secretaacuterio de Estado do Desenvolvimento e Coesatildeo Nelson de Souza numa reuniatildeo com as

autoridades gestoras dos programas operacionais do Portugal 2020 em Lisboa para assinalar o Dia da Europa

Mobilidade e regeneraccedilatildeo urbana satildeo as prioridades

Os Planos Estrateacutegicos de Desenvolvimento Urbano satildeo os principais instrumentos a utilizar para projetos que envolvem a

mobilidade e a regeneraccedilatildeo urbana

Entretanto no dia 9 de maio foi publicado o calendaacuterio de concursos a lanccedilar pelo Portugal 2020 ateacute ao final do ano Satildeo

cerca de 240 concursos destinados a acelerar a execuccedilatildeo dos fundos europeus e a dinamizar a economia

Balanccedilo do Plano 100

Na reuniatildeo com as autoridades gestoras foi ainda feito um balanccedilo da atividade dos vaacuterios programas operacionais Destaque

para o Plano 100 que pretendia acelerar o investimento empresarial com a injeccedilatildeo de 100 milhotildees de euros na economia

nos primeiros 100 dias do Governo

Nesses 100 dias foram pagos 114 milhotildees de euros incentivos agraves empresas valor que aumentou entretanto para os 162

milhotildees de euros A meta do Governo para 2016 eacute fazer chegar agraves empresas 450 milhotildees de euros

TAGS Portugal 2020 economia reabilitaccedilatildeo urbana empresas investimento

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httpwwwportugalgovptptministeriosmpinoticias20160509-sedc-pt-2020aspx

NOTIacuteCIAS | MINISTRO DO PLANEAMENTO E DAS INFRAESTRUTURAS | REPUacuteBLICA PORTUGUESA

CIDADANIA conjunto de competecircncias e conhecimentos a implementar nas escolas do

ensino puacuteblico

Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania

Despacho nordm 61732016 (Seacuterie II) de 04-05-2016 Presidecircncia do Conselho de Ministros e Educaccedilatildeo Gabinetes da Secretaacuteria de Estado para a Cidadania e a Igualdade e do Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo - Cria o Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania que tem a missatildeo de conceber uma Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania a implementar nas escolas do ensino puacuteblico com o objetivo de incluir nas saiacutedas curriculares em todos os graus de ensino um conjunto de competecircncias e conhecimentos em mateacuteria de cidadania Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 90 (10-05-2016) p 14676 httpsdreptapplicationfile74375213

1 - Eacute criado o Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania adiante designado por Grupo de Trabalho que tem a missatildeo

de conceber uma Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania a implementar nas escolas do ensino puacuteblico com o objetivo de

incluir nas saiacutedas curriculares em todos os graus de ensino um conjunto de competecircncias e conhecimentos em mateacuteria de

cidadania

2 - O Grupo de Trabalho eacute constituiacutedo por a) Uma representante da Secretaacuteria de Estado para a Cidadania e Igualdade que coordena

o grupo b) Uma representante do Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo c) Uma representante da Comissatildeo para a Cidadania e a Igualdade

de Geacutenero d) Uma representante do Alto Comissariado para as Migraccedilotildees I P e) Uma representante da Direccedilatildeo-Geral da Educaccedilatildeo f) A

Coordenadora Nacional da Rede de Bibliotecas Escolares g) Uma representante da Direccedilatildeo-Geral da Sauacutede h) Uma representante da

Associaccedilatildeo Nacional de Municiacutepio Portugueses

3 - O Grupo de Trabalho integra peritosas na aacuterea da cidadania e educaccedilatildeo a) Professora Doutora Cristina Vieira b) Dr Luiacutes

Gonccedilalves c) Professora Doutora Helena Costa Arauacutejo

4 - O Grupo de Trabalho pode sempre que entender conveniente convidar representantes de organizaccedilotildees natildeo-

governamentais com conhecimento e experiecircncia em projetos na aacuterea da educaccedilatildeo para a cidadania

5 - O Grupo de Trabalho tem uma duraccedilatildeo temporal de 90 dias ao fim dos quais apresenta agrave Secretaacuteria de Estado para a

Cidadania e Igualdade e ao Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo um projeto de Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania

6 - O apoio logiacutestico e administrativo necessaacuterio ao funcionamento do Grupo de Trabalho eacute assegurado pela Secretaria-Geral

da Presidecircncia do Conselho de Ministros

7 - As entidades referidas no nordm 2 indicam osas seussuas representantes no prazo de cinco dias a contar da publicaccedilatildeo do

presente

8 - A constituiccedilatildeo e funcionamento do Grupo de Trabalho natildeo confere aos seus membros ou a quem com elesas colaborarem

o direito ao pagamento de qualquer remuneraccedilatildeo ou compensaccedilatildeo

9 - O presente despacho produz efeitos a partir da data da sua publicaccedilatildeo [10-05-2016]

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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COacuteDIGO CIVIL DE 1966 50 ANOS

2016-05-09 agraves 1224

JUSTICcedilA ABRE AS PORTAS AO PUacuteBLICO PARA CELEBRAR OS 50 ANOS DO COacuteDIGO CIVIL

O Ministeacuterio da Justiccedila abre as suas portas ao puacuteblico no acircmbito da Exposiccedilatildeo Comemorativa dos 50 anos do Coacutedigo Civil

que percorre a histoacuteria de uma das peccedilas legislativas mais importantes do Direito Portuguecircs

A exposiccedilatildeo que eacute inaugurada pelo Presidente da Repuacuteblica no dia 10 de maio pelas 19h15 no Espaccedilo Justiccedila na Praccedila do

Comeacutercio em Lisboa contaraacute ainda com a presenccedila da Ministra da Justiccedila do Presidente do Supremo Tribunal de Justiccedila e

do Presidente da Comissatildeo para as Comemoraccedilotildees dos Cinquenta Anos do Coacutedigo Civil Professor Doutor Rui de Alarcatildeo logo

apoacutes a Sessatildeo Solene Comemorativa dos 50 Anos do Coacutedigo Civil que iraacute decorrer no Supremo Tribunal de Justiccedila

Entre o Espaccedilo Justiccedila e as escadarias principais do Ministeacuterio os visitantes vatildeo poder observar de perto o icoacutenico manuscrito

do projeto do Coacutedigo Civil Portuguecircs de 1867 da autoria do Visconde Seabra cedido pelo Arquivo da Universidade de

Coimbra

Apresentaccedilatildeo do Coacutedigo Civil em 1966

Tambeacutem seraacute possiacutevel assistir a um filme com imagens da deacutecada de 60 cedidas pela RTP e pela Cinemateca entre elas a

cobertura feita pela televisatildeo puacuteblica da sessatildeo de apresentaccedilatildeo do projeto do Coacutedigo Civil no Supremo Tribunal de Justiccedila

em 1966

Do acervo fazem ainda parte obras de arte provenientes de vaacuterios Palaacutecios da Justiccedila como pinturas de algumas peccedilas

fabricadas pela Manufatura de Tapeccedilarias de Portalegre e cinco paineacuteis alusivos aos Desafios do Coacutedigo Civil agraves Novas

Tecnologias e Impacto no Coacutedigo Civil agrave Diversidade Social e Familiar aos Animais e Meio Ambiente e ainda ao Futuro do

Coacutedigo Civil

O momento reveste-se de ainda maior singularidade se tivermos em conta que o interior do edifiacutecio nunca esteve acessiacutevel

ao grande puacuteblico no acircmbito uma exposiccedilatildeo e que o portatildeo que daacute acesso agrave escadaria do lado esquerdo do Ministeacuterio natildeo

era aberto haacute mais de 20 anos

Pensada para ser itinerante esta exposiccedilatildeo tem jaacute agendada a passagem pelas Faculdades de Direito das Universidades de

Coimbra e de Lisboa A entrada eacute gratuita e o espaccedilo estaraacute aberto ao puacuteblico de 10 a 25 de maio de segunda-feira a saacutebado

entre as 10h00 e as 18h00

Todas as iniciativas seratildeo oportuna e atempadamente divulgadas

Tags justiccedila

httpwwwportugalgovptptministeriosmjnoticias20160509-mj-cdg-civilaspx

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

30

NOTIacuteCIAS | MINISTRA DA JUSTICcedilA | REPUacuteBLICA PORTUGUESAraquo

COMPROMISSO COM O CONHECIMENTO E A CIEcircNCIA O COMPROMISSO COM O FUTUROraquo

PARA OS ANOS DE 2016 A 2020

laquo2016-05-05 agraves 1406

COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS DE 5 DE MAIO DE 2016

1 O Conselho de Ministros aprovou os termos de referecircncia para a discussatildeo puacuteblica de uma Agenda laquoCompromisso com o Conhecimento e a Ciecircncia o Compromisso com o Futuroraquo para os anos de 2016 a 2020

A resoluccedilatildeo mandata o Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior para promover a discussatildeo puacuteblica da agenda e prevecirc a constituiccedilatildeo de um grupo de trabalho que tem como objetivo elaborar um quadro de financiamento estaacutevel que permita implementar a Agenda

Este grupo seraacute constituiacutedo por representantes dos Ministros da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior e de outros ministros e pelos Presidentes do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politeacutecnicos e da Fundaccedilatildeo para a Ciecircncia e a Tecnologia

A aposta no conhecimento constitui um desiacutegnio central do Programa do XXI Governo e da accedilatildeo do Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior refletindo-se na relevacircncia que as instituiccedilotildees cientiacuteficas e de ensino superior e as atividades de investigaccedilatildeo e desenvolvimento e o ensino superior devem ocupar na sociedade portuguesa

Tags ciecircncia

httpwwwportugalgovptpto-governocmcomunicados20160505-cm-comaspx

XXI GOVERNO CONSTITUCIONALraquo

DEFESA | ACORDO DE COOPERACcedilAtildeO ASSINADO EM BAIONA EM 22 DE JUNHO DE 2015 |

PORTUGAL | ESPANHA

laquo2016-05-05 agraves 1406

COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS DE 5 DE MAIO DE 2016

3 O Conselho de Ministros vai submeter agrave aprovaccedilatildeo da Assembleia da Repuacuteblica propostas de resoluccedilatildeo tendo em vista (hellip)

bull A ratificaccedilatildeo do acordo entre a Repuacuteblica Portuguesa e o Reino de Espanha relativo agrave cooperaccedilatildeo no domiacutenio da Defesa assinado em Baiona em 22 de junho de 2015 atraveacutes do qual se pretende enquadrar e atualizar o normativo juriacutedico que regula a cooperaccedilatildeo na aacuterea da defesa com Espanha reforccedilando igualmente a cooperaccedilatildeo bilateral entre os respetivos Ministeacuterios da Defesa

Tags ciecircncia

httpwwwportugalgovptpto-governocmcomunicados20160505-cm-comaspx

XXI GOVERNO CONSTITUCIONALraquo

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DO PORTO | ABERTURA DE CONCURSO

DOCUMENTAL PARA DOIS PROFESSORES CATEDRAacuteTICOS

Edital nordm 4102016 (Seacuterie II) de 22 de abril de 2016 Universidade do Porto - Edital de abertura de concurso documental para dois Professores Catedraacuteticos para a aacuterea disciplinar de Direito da Faculdade de Direito da Universidade do Porto Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 88 (10-05-2016) p 14688 - 14689 httpsdreptapplicationfile74375264

laquoProfessora Doutora Maria de Faacutetima Aires Pereira Marinho Saraiva Professora Catedraacutetica da Faculdade de Letras da Universidade do Porto Vice-Reitora da mesma Universidade

Faccedilo saber que por meu despacho de 22 de abril de 2016 no uso de competecircncia delegada por despacho publicado no Diaacuterio

da Repuacuteblica 2ordf seacuterie nordm 149 de 5 de agosto de 2014 pelo prazo de cinquenta dias uacuteteis a contar do dia imediato ao da

publicaccedilatildeo do presente edital no Diaacuterio da Repuacuteblica se abre concurso documental para 2 (duas) vagas de Professor

Catedraacutetico para a Aacuterea Disciplinar de Direito da Faculdade de Direito desta Universidade

1 mdash As disposiccedilotildees legais aplicaacuteveis satildeo as seguintes Artigos 37ordm a 51ordm e 62ordm -A do Estatuto da Carreira Docente

Universitaacuteria republicado pelo Decreto-Lei nordm 2052009 de 31 de agosto e alterado pela Lei nordm 82010 de 13 de maio

Regulamento dos Concursos para Recrutamento de Professores Catedraacuteticos Associados e Auxiliares da Universidade do

Porto mdash Despacho nordm 129132010 publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica nordm 154 de 10 de agosto de 2010

2 mdash Ao concurso podem candidatar-se Os titulares do grau de doutor haacute mais de cinco anos que sejam detentores do tiacutetulo

de agregado ()

6 mdash O meacutetodo de seleccedilatildeo eacute a avaliaccedilatildeo curricular atraveacutes da qual se visa avaliar o desempenho cientiacutefico sendo

especialmente valorizados os domiacutenios das Ciecircncias Juriacutedico-Civiliacutesticas e das Ciecircncias Juriacutedico-Empresariais o desempenho

pedagoacutegico outras atividades relevantes para a missatildeo da instituiccedilatildeo de ensino superior que tenham sido desenvolvidas pelo

candidato consistentes na divulgaccedilatildeo cientiacutefica na participaccedilatildeo na valorizaccedilatildeo econoacutemica e social do conhecimento tarefas

de extensatildeo universitaacuteria e desempenho de cargos de gestatildeo universitaacuteria ()

laquoIncome security in the on-demand economy Findings and policy lessons from a survey

of crowdworkersraquo | OIT

laquoIncome security in the on-demand economy Findings and policy lessons from a survey of crowdworkers

This article assesses the validity of many of the assumptions made about work in the on-demand economy and

analyses whether proposals advanced for improving workers income security are sufficient for remedying

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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current shortcomings It draws on findings from a survey of crowdworkers conducted in late 2015 on the Amazon

Mechanical Turk and Crowdflower platforms on workers employment patterns work histories and financial

security Based on this information it provides an analysis of crowdworkers economic dependence on the

platform including the share of workers who depend on crowdwork as their main source of income as well as

their working conditions the problems they encounter while crowdworking and their overall income security

Drawing on these findings the article recommends an alternative way of organizing work that can improve the

income security of crowdworkers as well as the overall efficiency and productivity of crowdwork

Tags precarious employment working conditions work organization social assistance income workers rights survey

Regions and countries covered Global

INCOME SECURITY IN THE ON-DEMAND ECONOMY FINDINGS AND POLICY LESSONS FROM A SURVEY OF CROWDWORKERS

International Labour Office Inclusive Labour Markets Labour Relations and Working Conditions Branch

Janine Berg

Conditions of Work and Employment Series No 74

Geneva International Labour Organization May 2016 41 p

ISSN 2226-8944 httpwwwiloorgwcmsp5groupspublic ---e d_prote ct---protrav---travaildocume ntspubli cationw cms_47 9693 pdf

PDF - 06 MB

httpwwwiloorgtravailwhatwedopublicationsWCMS_479693lang--enindexhtm

ILO home | About the ILO | How the ILO works | Departments and offices | Inclusive Labour Markets Labour Relations and

Working Conditions Branch (INWORK) | What we do | Publicationsraquo

LIVRO BRANCO SOBRE A REGULACcedilAtildeO E A SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO

LIVRO BRANCO SOBRE A REGULACcedilAtildeO E SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO Banco de Portugal Lisboa 2016 162 p httpswwwbportugalptpt-PTPublicacoeseIntervencoesBancoOutrasPublicacoesDocumentsLivroBranco2016pdf

laquoCOMUNICADO DO BANCO DE PORTUGAL Livro Branco sobre a Regulaccedilatildeo e a Supervisatildeo do Setor Financeiro

O Banco de Portugal divulga hoje o Livro Branco sobre a Regulaccedilatildeo e a Supervisatildeo do Setor Financeiro

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O Livro Branco apresenta uma reflexatildeo sobre a regulaccedilatildeo e a supervisatildeo do setor financeiro em Portugal e formula um

conjunto de recomendaccedilotildees tendo em vista a melhoria do enquadramento institucional e regulamentar e do modelo de

supervisatildeo

Esta iniciativa faz parte de uma reflexatildeo mais ampla que o Banco de Portugal tem promovido por determinaccedilatildeo do

Governador na sequecircncia da crise financeira e do processo que conduziu agrave aplicaccedilatildeo da medida de resoluccedilatildeo ao Banco

Espiacuterito Santo

O Livro Branco foi preparado e editado por uma equipa de colaboradores do Banco de Portugal coordenada pelo Consultor

do Banco de Portugal Rui Cartaxo A parte VI sobre os modelos de supervisatildeo financeira foi redigida pelo Professor Luiacutes Silva

Morais

O Livro Branco foi elaborado com total independecircncia em relaccedilatildeo ao Conselho de Administraccedilatildeo do Banco de Portugal As

conclusotildees e as recomendaccedilotildees expressas no Livro Branco satildeo portanto da exclusiva responsabilidade dos seus autores e

natildeo coincidem necessariamente com as do Conselho de Administraccedilatildeo do Banco de Portugal ou do Eurosistema

O Governador expressa publicamente o seu profundo agradecimento ao Dr Rui Cartaxo e aos autores do Livro Branco pelo

trabalho que realizaram ao longo dos uacuteltimos meses e que constitui um contributo relevante para a reflexatildeo em curso sobre

a supervisatildeo financeira em Portugal

Lisboa 5 de maio de 2016

httpswwwbportugalptpt-PTOBancoeoEurosistemaComunicadoseNotasdeInformacaoPaginascombp20160505aspx

BANCO DE PORTUGAL| NOTAS DE INFORMACcedilAtildeOraquo

NACIONAIS DE PAIacuteSES TERCEIROS | ENTRADA E RESIDEcircNCIA NA UNIAtildeO

Investigaccedilatildeo estudos formaccedilatildeo voluntariado | programas de intercacircmbio de estudantes | projetos educativos e de

colocaccedilatildeo laquoau pairraquo

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 92016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo da diretiva do Parlamento Europeu e

do Conselho relativa agraves condiccedilotildees de entrada e de residecircncia de nacionais de paiacuteses terceiros para efeitos de investigaccedilatildeo

de estudos de formaccedilatildeo de voluntariado de programas de intercacircmbio de estudantes de projetos educativos e de

colocaccedilatildeo laquoau pairraquo (reformulaccedilatildeo) Adotada pelo Conselho em 10 de marccedilo de 2016 (2016C 17001) JO C 170 de

1152016 p 1-39 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0009(01)ampfrom=PT

(2) Nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 92016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo da

diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho relativa agraves condiccedilotildees de entrada e de residecircncia de nacionais de paiacuteses

terceiros para efeitos de investigaccedilatildeo de estudos de formaccedilatildeo de voluntariado de programas de intercacircmbio de

estudantes de projetos educativos e de colocaccedilatildeo laquoau pairraquo (2016C 17002) JO C 170 de 1152016 p 40-48

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0009(02)ampfrom=PT

ORDEM DOS MEacuteDICOS

Consulta Puacuteblica sobre o projeto de Regulamento Disciplinar

Aviso nordm 58182016 (Seacuterie II) de 18 de abril de 2016 Ordem dos Meacutedicos - Consulta Puacuteblica sobre o projeto de Regulamento Disciplinar Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 87 (05-05-2016) p 14313 - 14320 httpsdreptapplicationfile74365277

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Nos termos disposto no artigo 101ordm do Coacutedigo do Procedimento Administrativo torna-se puacuteblico que foi aprovado em reuniatildeo

do Conselho Nacional da Ordem dos Meacutedicos a proposta de regulamento que ora se publica para efeitos de consulta puacuteblica

Assim qualquer Meacutedico poderaacute no prazo de 30 dias apoacutes a presente publicaccedilatildeo endereccedilar por escrito as sugestotildees que tiver

por convenientes eou pertinentes ao Conselho Nacional nos termos das disposiccedilotildees conjugadas dos artigos 101ordm nordm 2 do

Coacutedigo do Procedimento Administrativo e 58 nordm 1ordm aliacutenea j) do Estatuto da Ordem dos Meacutedicos na versatildeo da Lei 1172015

Regulamento Disciplinar

Artigo 1ordm

Infraccedilatildeo disciplinar

1 - Considera-se infraccedilatildeo disciplinar toda a accedilatildeo ou omissatildeo que consista em violaccedilatildeo por qualquer membro da Ordem dos

deveres consignados no Estatuto da Ordem no anexo a este e nos respetivos regulamentos 2 - A infraccedilatildeo disciplinar eacute a)

Leve quando o arguido viole de forma negligente os deveres profissionais a que se encontra adstrito no exerciacutecio da

profissatildeo b) Grave quando o arguido viole com dolo ou culpa grave os deveres profissionais a que se encontra adstrito no

exerciacutecio da profissatildeo c) Muito grave quando o arguido viole os deveres profissionais a que estaacute adstrito no exerciacutecio da

profissatildeo afetando com a sua conduta de forma grave a dignidade e o prestiacutegio da profissatildeo 3 - As infraccedilotildees disciplinares

previstas no presente anexo e demais disposiccedilotildees legais e regulamentares aplicaacuteveis satildeo puniacuteveis a tiacutetulo de dolo ou

negligecircncia

Artigo 72ordm

Reabilitaccedilatildeo

1 - No caso de aplicaccedilatildeo de sanccedilatildeo de expulsatildeo decorridos que sejam 10 anos o membro pode ser reabilitado mediante

requerimento e desde que se preencham cumulativamente os seguintes requisitos a) Tenha havido reabilitaccedilatildeo judicial se

a ela houver lugar b) Natildeo haja riscos para a sauacutede dos pacientes e da comunidade c) Se mostre acautelada a dignidade da

medicina d) O reabilitando tenha revelado boa conduta podendo para o demonstrar utilizar os meios de prova admitidos

em direito 2 - Quando a expulsatildeo tenha ocorrido por forccedila do disposto na aliacutenea b) do nordm 6 do artigo 14ordm a reabilitaccedilatildeo

depende da prestaccedilatildeo de provas puacuteblicas em termos a fixar em regulamento 3 - Em casos especiais a reabilitaccedilatildeo pode ser

limitada agrave praacutetica de certos atos meacutedicos 4 - Ao processo de reabilitaccedilatildeo aplica-se com as necessaacuterias adaptaccedilotildees o previsto

para o processo de revisatildeo

18 de abril de 2016 - O Presidente da Ordem dos Meacutedicos Prof Doutor Joseacute Manuel Silva

LIVRE CIRCULACcedilAtildeO DOS CIDADAtildeOS | SIMPLIFICACcedilAtildeO DOS REQUISITOS PARA A

APRESENTACcedilAtildeO DE CERTOS DOCUMENTOS PUacuteBLICOS NA UNIAtildeO EUROPEIA

Convenccedilatildeo da Haia de 5 de outubro de 1961 relativa agrave Supressatildeo da Exigecircncia de Legalizaccedilatildeo dos Atos Puacuteblicos Estrangeiros

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 72016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo do Regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo agrave promoccedilatildeo da livre circulaccedilatildeo dos cidadatildeos atraveacutes da simplificaccedilatildeo dos requisitos para a

apresentaccedilatildeo de certos documentos puacuteblicos na Uniatildeo Europeia e que altera o Regulamento (UE) nordm 10242012 Adotada

pelo Conselho em 10 de marccedilo de 2016 (2016C 16801) JO C 168 de 1152016 p 1-138

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0007(01)ampfrom=PT

(2) Nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 72016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo do

Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo agrave promoccedilatildeo da livre circulaccedilatildeo dos cidadatildeos atraveacutes da

simplificaccedilatildeo dos requisitos para a apresentaccedilatildeo de certos documentos puacuteblicos na Uniatildeo Europeia e que altera o

Regulamento (UE) nordm 10242012 (2016C 16802) JO C 168 de 1152016 p 139-141

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0007(02)ampfrom=PT

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(3) Regulamento (UE) nordm 10242012 do Parlamento Europeu e do Conselho de 25 de outubro de 2012 relativo agrave cooperaccedilatildeo

administrativa atraveacutes do Sistema de Informaccedilatildeo do Mercado Interno e que revoga a Decisatildeo 200849CE da Comissatildeo

(Regulamento IMI) (JO L 316 de 14112012 p 1)

TRIBUNAL EUROPEU DOS DIREITOS DO HOMEM | laquoCASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS

v PORTUGALraquo

laquoCASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS v PORTUGAL 2374113 4519013 6361113 | Judgment (Merits and Just Satisfaction) | Court (Fourth Section Committee) | 10052016

Conclusion(s)

Violation de larticle 6 - Droit agrave un procegraves eacutequitable (Article 6 - Proceacutedure civile

Article 6-1 - Procegraves eacutequitable

Deacutelai raisonnable)

Violation de larticle 13 - Droit agrave un recours effectif (Article 13 - Recours effectif)

Case Details httphudocechrcoeintengitemid[001-163053]

Document URL httphudocechrcoeintengi=001-162764

FOURTH SECTION

CASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS v PORTUGAL

(Applications nos 2374113 4519013 6361113 315714 and 2863714)

JUDGMENT

STRASBOURG

10 May 2016

This judgment is final but it may be subject to editorial revision

In the case of Martins Sousa and Others v Portugal

The European Court of Human Rights (Fourth Section) sitting as a Committee composed of

Boštjan M Zupančič President Paulo Pinto de Albuquerque Iulia Antoanella Motoc judges and Fatoş Aracı Deputy Section

Registrar

Having deliberated in private on 19 April 2016

Delivers the following judgment which was adopted on that date

II ALLEGED VIOLATION OF ARTICLE 6 sect 1 AND ARTICLE 13 OF THE CONVENTION

7 The applicants complained that the length of the civil proceedings in question had been incompatible with the ldquoreasonable timerdquo

requirement and that they had no effective remedy in this connection They relied on Articles 6 sect 1 and 13 of the Convention which read

as follows

Article 6 sect 1

ldquoIn the determination of his civil rights and obligations everyone is entitled to a hearing within a reasonable time by [a] tribunal rdquo

Article 13

ldquoEveryone whose rights and freedoms as set forth in [the] Convention are violated shall have an effective remedy before a national

authority notwithstanding that the violation has been committed by persons acting in an official capacityrdquo

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36

FOR THESE REASONS THE COURT UNANIMOUSLY

1 Decides to join the applications

2 Declares the applications admissible

3 Holds that these applications disclose a breach of Article 6 sect 1 and Article 13 of the Convention concerning the excessive

length of civil proceedings and the lack of an effective remedy with regard to it

4 Holds

(a) that the respondent State is to pay the applicants within three months the amounts indicated in the appended table

(b) that from the expiry of the above-mentioned three months until settlement simple interest shall be payable on the above

amounts at a rate equal to the marginal lending rate of the European Central Bank during the default period plus three

percentage points

Done in English and notified in writing on 10 May 2016 pursuant to Rule 77 sectsect 2 and 3 of the Rules of Court

Fatoş Aracı Deputy Registrar

Boštjan M Zupančič President

httphudocechrcoeintenglanguageisocode[ENG]documentcollectionid2[JUDGMENTS]itemid[001-162764]

THE EUROPEAN COURT OF HUMAN RIGHTSraquo

SAUacuteDE NA UNIAtildeO EUROPEIA | AVALIACcedilAtildeO DO 2ordm PROGRAMA DE SAUacuteDE 2008-2013

laquoEx-post evaluation of the 2nd Health Programme 2008-2013 published today

Released 10 May 2016

Ex-post evaluation of the 2nd Health programme 2008-2013 under Decision No 13502007EC establishing a second

programme of Community action in the field of health

bull Commission Report (318 KB)

Bruxelas 1052016 COM (2016) 243 final - RELATOacuteRIO DA COMISSAtildeO AO PARLAMENTO EUROPEU AO CONSELHO AO

COMITEacute ECONOacuteMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITEacute DAS REGIOtildeES Avaliaccedilatildeo ex post do 2ordm Programa de Sauacutede 2008-

2013 em conformidade com a Decisatildeo nordm 13502007CE que cria um segundo Programa de accedilatildeo Comunitaacuteria no domiacutenio

da Sauacutede (2008-2013) SWD (2016) 148 final SWD (2016) 149 final 10 p

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_2nd-hp-2008-13_comm-report_ptpdf

bull Commission Staff Working Document (2 MB)

bull Executive Summary of the Commission Staff Working Document (334 KB)

Brussels 1052016 SWD (2016) 149 final 3 p

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_2nd-hp-2008-13_exec-sum-cwsd_enpdf

bull Ex-post Evaluation of the Health Programme - Final report (2 MB)

EX-POST EVALUATION OF THE HEALTH PROGRAMME (2008-2013) - FINAL REPORT

Ref Ares (2015)3227899 - 31072015

Written by Coffey International Development and SQW Cemka-Eval and Economisti Associati

Luxembourg Publications Office of the European Union 2015 - 92 p

ISBN 978-92-79-47891-8

doi 10287551154

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

37

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_ev-hp-2008-13_final-reportpdf

Reproduction is authorised provided the source is acknowledged

EUROPEAN COMMISSION Directorate-General for Health and Consumers Directorate C mdash Public Health Unit C1 mdash

Programme Management and Diseases

bull Ex-post Evaluation of the Health Programme - Annexes (5 MB)

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_ev-hp-2008-13_final-report-annexespdf

Ex-post Evaluation of the Health Programme (2008-2013)

Annexes to the Final report

Written by Coffey International Development and SQW with the support of Cemka-Eval and Economisti Associati

EUROPEAN COMMISSION

Directorate-General for Health and Food Safety

Directorate C mdash Public Health

Unit C1 mdash Programme Management and Diseases

Brussels European Commission 2015 271 p

httpeceuropaeuhealthprogrammepolicy2008-2013evaluation_enhtm

EUROPEAN COMMISSION | DG Health and Food Safety | Public health| Health programme | Policy | Programme 2008-2013raquo

BIBLIOTECA DA ORDEM DOS ADVOGADOS SEMANA 19 | 11-05-2016 | 158 KB

ARQUIVO httpwwwoaptcdConteudosArquivolista_artigosaspxsidc=58102ampidc=58661ampidsc=58663

CATAacuteLOGO BIBLIOGRAacuteFICO httpboaoapt

CORREIO ELECTROacuteNICO boacgoapt

VERSAtildeO DE 19-05-2016 1651 19098 PALAVRAS 37 PAacuteGINAS

Page 21: BIBLIOTECA Correio Jurídico5d47112e-4f62-43ac-a4b9-fdfc3dceb535}.pdfpagamento por práticas agrícolas benéficas para o clima e para o ambiente, pagamento para os jovens agricultores,

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

21

publicou em 15 de dezembro de 2015 a Recomendaccedilatildeo nordm 20152 que introduz o conceito de reciprocidade voluntaacuteria - o

qual se consubstancia na adoccedilatildeo voluntaacuteria pela autoridade nacional competente ou designada de uma medida idecircntica ou

equivalente agravequela que tiver sido imposta pelas autoridades competentes ou relevantes de outra jurisdiccedilatildeo relativamente agraves

exposiccedilotildees ao risco nesse Estado-Membro

Sem prejuiacutezo dos demais mecanismos de reconhecimento de medidas macroprudenciais previstos na legislaccedilatildeo e

regulamentaccedilatildeo aplicaacutevel o nordm 5 do artigo 458ordm do Regulamento (UE) nordm 5752013 prevecirc que quaisquer medidas mais

restritivas que tenham sido adotadas pelas autoridades competentes ou designadas de outros Estados-Membros para fazer face

a riscos sisteacutemicos suscetiacuteveis de terem consequecircncias negativas graves para o sistema financeiro e para a economia real

possam ser reconhecidas no ordenamento juriacutedico nacional e aplicadas agraves sucursais de instituiccedilotildees situadas no Estado-Membro

que adotou essa medida mais restritiva

Considerando o exposto o presente Aviso estabelece os elementos a divulgar pelo Banco de Portugal relativos agraves decisotildees de

reciprocidade voluntaacuteria que venham a ser adotadas pelo Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial nacional

Artigo 1ordm (Objeto e acircmbito de aplicaccedilatildeo) - 1 - Este Aviso tem por objeto regulamentar a divulgaccedilatildeo das medidas nacionais

adotadas pelo Banco de Portugal enquanto autoridade macroprudencial no acircmbito de uma decisatildeo de reciprocidade

voluntaacuteria de medidas macroprudenciais implementadas pelas autoridades competentes ou designadas de outros Estados-

Membros com o propoacutesito de eliminar ou diminuir riscos sisteacutemicos 2 - O disposto no presente Aviso natildeo prejudica a validade

e eficaacutecia das demais medidas macroprudenciais cuja aplicaccedilatildeo reciacuteproca jaacute estaacute prevista na demais legislaccedilatildeo e

regulamentaccedilatildeo em vigor 3 - O disposto no presente Aviso eacute aplicaacutevel agraves instituiccedilotildees de creacutedito e agraves empresas de

investimento sujeitas a supervisatildeo prudencial nos termos do Regulamento (UE) nordm 5752013

Artigo 2ordm (Conteuacutedo e periodicidade da divulgaccedilatildeo) - 1 - Relativamente agraves medidas nacionais determinadas pelo Banco de

Portugal com vista a assegurar o reconhecimento da reciprocidade voluntaacuteria regulamentada pelo presente Aviso o Banco

de Portugal divulga ateacute ao uacuteltimo dia do mecircs quando aplicaacutevel no seu siacutetio na Internet o seguinte a) A identificaccedilatildeo da

medida adotada pela autoridade competente ou designada de outro Estado-Membro e cuja reciprocidade a medida nacional

pretende assegurar com indicaccedilatildeo do local onde a mesma pode ser consultada b) A identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da medida

nacional que seja reconhecida e adotada pelo Banco de Portugal ao abrigo de uma decisatildeo de reciprocidade voluntaacuteria

incluindo o seu acircmbito de aplicaccedilatildeo c) A data a partir da qual a medida nacional se aplica d) A data a partir da qual a medida

nacional deixaraacute de se aplicar ou a referecircncia a que a medida nacional caducaraacute na data em que a medida adotada pela

autoridade competente ou designada de um Estado-Membro cuja reciprocidade se pretende assegurar deixe de vigorar e)

Outros elementos informativos relacionados com o objeto do presente Aviso sempre que se entenda necessaacuterio 2 - O

conteuacutedo da divulgaccedilatildeo referida no nuacutemero anterior poderaacute abranger uma ou vaacuterias medidas nacionais que pretendam

assegurar o reconhecimento da reciprocidade de medidas adotadas por autoridades competentes ou designadas de outros

Estados-Membros bem como a revogaccedilatildeo ou alteraccedilatildeo de qualquer medida nacional de reciprocidade previamente adotada

pelo Banco de Portugal

Artigo 3ordm (Revogaccedilatildeo e alteraccedilatildeo das medidas de reciprocidade) - Sem prejuiacutezo do disposto nos artigos antecedentes e

independentemente da vigecircncia concreta da medida cuja reciprocidade se pretende assegurar o Banco de Portugal pode a

qualquer momento e com efeitos imediatos revogar ou alterar qualquer medida nacional de reciprocidade cuja divulgaccedilatildeo

tenha sido assegurada nos termos previstos neste Aviso

Artigo 4ordm (Entrada em vigor) - Este Aviso entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo [11-05-2016]

(2) laquoLei nordm 598 de 31 de Janeiro Lei Orgacircnica do Banco de Portugal - consolidada (pdf) - 206 Kb - 19 p httpswwwbportugalptpt-PTLegislacaoenormasDocumentsLeiOrganicapdf

(3) Regime Geral das Instituiccedilotildees de Creacutedito e Sociedades Financeiras - consolidado (pdf) - 2729 Kb - 337 p httpswwwbportugalptpt-PTLegislacaoenormasDocumentsRegimeGeralpdf

TIacuteTULO VII-A - Reservas de Fundos Proacuteprios

Secccedilatildeo I - DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

22

Artigo 138ordm-A

(Autoridade competente)

1 - O Banco de Portugal eacute a autoridade competente para aplicar a) Os requisitos relativos agraves reservas de fundos proacuteprios

especificados nas secccedilotildees III a V do presente tiacutetulo b) A dispensa referida no nordm 2 do artigo 138ordm-C c) O disposto no artigo

458ordm do Regulamento (UE) nordm 5752013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de junho de 2013 2 - Para efeitos do

disposto no nuacutemero anterior o Banco de Portugal atua na funccedilatildeo de autoridade macroprudencial nacional nos termos da

aliacutenea c) do artigo 12ordm da Lei nordm 598 de 31 de janeiro alterada pelos Decretos-Leis nos 1182001 de 17 de abril 502004

de 10 de marccedilo 392007 de 20 de fevereiro 31-A2012 de 10 de fevereiro e 1422013 de 18 de outubro e do artigo 2ordm

do Decreto-Lei nordm 2282000 de 23 de setembro alterado pelos Decretos-Leis nos 211-A2008 de 3 de novembro e

1432013 de 18 de outubro Aditado pelo Decreto-Lei nordm 1572014

httpswwwbportugalptpt-PTLegislacaoenormasPaginasDL298ano92aspx

BANCO DE PORTUGAL | SUPERVISAtildeO | LEGISLACcedilAtildeO E NORMASraquo

(4) Regulamento (UE) nordm 5752013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de junho de 2013 relativo aos requisitos prudenciais para as instituiccedilotildees de creacutedito e para as empresas de investimento e que altera o Regulamento (UE) nordm 6482012 (Texto relevante para efeitos do EEE) JO L 176 de 2762013 p 1-337

Uacuteltima versatildeo consolidada 2013R0575 mdash PT mdash 18012015 mdash 001001 mdash 1610

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX02013R0575-20150118ampqid=1462883437230ampfrom=PT

Artigo 458ordm

(Riscos macroprudenciais ou sisteacutemicos identificados a niacutevel de um Estado-Membro)

1 O Estado-Membro designa a autoridade encarregada da aplicaccedilatildeo do presente artigo Essa autoridade eacute a autoridade

competente ou a autoridade designada

2 Caso a autoridade determinada de acordo com o nordm 1 identifique alteraccedilotildees na intensidade dos riscos macroprudenciais

ou sisteacutemicos do sistema financeiro suscetiacuteveis de terem consequecircncias negativas graves para o sistema financeiro e a

economia real de um determinado Estado- -Membro e para as quais medidas nacionais mais rigorosas constituam no

entender dessa autoridade a melhor resposta esta notifica do facto o Parlamento Europeu o Conselho a Comissatildeo o ESRB

e a EBA e apresenta provas quantitativas ou qualitativas relevantes da totalidade dos seguintes elementos a) As alteraccedilotildees na

intensidade dos riscos macroprudenciais ou sisteacutemicos b) Os motivos pelos quais essas alteraccedilotildees podem constituir uma ameaccedila para a

estabilidade financeira a niacutevel nacional c) A justificaccedilatildeo das razotildees pelas quais os artigos 124ordm e 164ordm do presente regulamento e os artigos

101ordm 103ordm 104ordm 105ordm 133ordm e 136ordm da Diretiva 201336UE natildeo podem fazer face de modo adequado aos riscos macroprudenciais ou

sisteacutemicos identificados tendo em conta a eficaacutecia relativa dessas medidas d) Projetos de medidas nacionais para as instituiccedilotildees autorizadas

a niacutevel nacional ou um subconjunto dessas instituiccedilotildees destinadas a atenuar as alteraccedilotildees na intensidade do risco e relativas i) ao niacutevel de

fundos proacuteprios estabelecido no artigo 92ordm ii) aos requisitos aplicaacuteveis aos grandes riscos estabelecidos no artigo 392ordm e nos artigos 395ordm

a 403ordm iii) aos requisitos de divulgaccedilatildeo puacuteblica estabelecidos nos artigos 431ordm a 455ordm iv) ao niacutevel da reserva de conservaccedilatildeo de fundos

proacuteprios prevista no artigo 129ordm da Diretiva 201336UE v) aos requisitos de liquidez previstos na Parte VI vi) aos ponderadores de risco

para bolhas especulativas em ativos no setor dos imoacuteveis destinados agrave habitaccedilatildeo e dos imoacuteveis para fins comerciais ou vii) agraves posiccedilotildees em

risco dentro do setor financeiro e) A razatildeo pela qual a autoridade determinada de acordo com o nordm 1 considera que o projeto de medidas

eacute adequado eficaz e proporcionado para fazer face agrave situaccedilatildeo e f) A avaliaccedilatildeo do provaacutevel impacto positivo ou negativo do projeto de

medidas sobre o mercado interno com base nas informaccedilotildees ao dispor do Estado-Membro em causa

3 Quando autorizadas a aplicar medidas nacionais nos termos do presente artigo as autoridades determinadas nos termos

do nordm 1 fornecem agraves autoridades competentes ou agraves autoridades designadas relevantes de outros Estados-Membros todas

as informaccedilotildees relevantes

4 Satildeo conferidas ao Conselho competecircncias para adotar por maioria qualificada sob proposta da Comissatildeo um ato de

execuccedilatildeo destinado a rejeitar o projeto de medidas nacionais propostas a que se refere o nordm 2aliacutenea d) No prazo de um mecircs

a contar da receccedilatildeo da notificaccedilatildeo a que se refere o nordm 2 o ESRB e a EBA apresentam ao Conselho agrave Comissatildeo e ao Estado-

Membro em causa os respetivos pareceres sobre os pontos mencionados nesse nuacutemero Tendo na maacutexima conta os

pareceres a que se refere o segundo paraacutegrafo e se houver indiacutecios soacutelidos fortes e detalhados de que a medida teraacute um

impacto negativo no mercado uacutenico que se sobrepotildee aos benefiacutecios para a estabilidade financeira resultantes da reduccedilatildeo

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23

dos riscos macro prudenciais ou sisteacutemicos identificados a Comissatildeo pode no prazo de um mecircs propor ao Conselho um ato

de execuccedilatildeo para rejeitar o projeto de medidas nacionais Na ausecircncia de uma proposta da Comissatildeo nesse prazo de um mecircs

o Estado-Membro em causa pode adotar imediatamente o projeto de medidas nacionais por um periacuteodo maacuteximo de dois

anos ou ateacute que deixe de existir o risco macroprudencial ou sisteacutemico se tal ocorrer mais cedo O Conselho decide sobre a

proposta da Comissatildeo no prazo de um mecircs a contar da receccedilatildeo da proposta da Comissatildeo fundamentando a sua decisatildeo de

rejeitar ou natildeo o projeto de medidas nacionais O Conselho soacute rejeita o projeto de medidas nacionais se considerar que natildeo

foram respeitadas uma ou mais das seguintes condiccedilotildees a) As alteraccedilotildees na intensidade do risco macroprudencial ou sisteacutemico satildeo

de molde a representar um risco para a estabilidade financeira a niacutevel nacional b) Os artigos 124ordm e 164ordm do presente regulamento e os

artigos 101ordm 103ordm 104ordm 105ordm 133ordm e 136ordm da Diretiva 201336UE natildeo podem fazer face de modo adequado aos riscos macroprudenciais

ou sisteacutemicos identificados tendo em conta a eficaacutecia relativa dessas medidas c) Os projetos de medidas nacionais satildeo mais adequadas para

fazer face aos riscos macroprudenciais ou sisteacutemicos identificados e natildeo implicam efeitos adversos desproporcionados para a totalidade ou

partes do sistema financeiro noutros Estados-Membros ou na Uniatildeo no seu conjunto que possam constituir ou criar obstaacuteculos ao

funcionamento do mercado interno d) A questatildeo diz respeito apenas a um Estado-Membro e e) Os riscos natildeo foram ainda objeto de outras

medidas previstas no presente regulamento ou na Diretiva 201336UE A avaliaccedilatildeo do Conselho tem em conta o parecer do ESRB e

da EBA e baseia-se nas provas apresentadas nos termos do nordm 1 pela autoridade determinada de acordo com o nordm 1 Na

ausecircncia de um ato de execuccedilatildeo do Conselho para rejeitar o projeto de medidas nacionais no prazo de um mecircs a contar da

receccedilatildeo da proposta da Comissatildeo o Estado-Membro pode adotar e aplicar as medidas por um periacuteodo maacuteximo de dois anos

ou ateacute que deixe de existir o risco macroprudencial ou sisteacutemico se tal ocorrer mais cedo

5 A medida estabelecida nos termos do presente artigo pode ser reconhecida por outros Estados-Membros e ser por estes

aplicada a sucursais autorizadas a niacutevel nacional situadas no Estado-Membro autorizado a aplicar essas medidas

6 Caso os Estados-Membros reconheccedilam as medidas estabelecidas nos termos do presente artigo notificam o Conselho a

Comissatildeo a EBA o ESRB e o Estado-Membro autorizado a aplicaacute-las

7 Quando chamado a decidir sobre o reconhecimento das medidas estabelecidas nos termos do presente artigo o Estado-

Membro tem em conta os criteacuterios estabelecidos no nordm 4

8 O Estado-Membro autorizado a aplicar as medidas pode solicitar ao ESRB que emita uma recomendaccedilatildeo nos termos do

artigo 16ordm do Regulamento (UE) nordm 10922010 dirigida a um ou mais Estados-Membros que natildeo as reconheccedilam

9 Antes do termo da autorizaccedilatildeo emitida nos termos do nordm 4 o Estado-Membro revecirc a situaccedilatildeo em consulta com o ESRB e

a EBA podendo adotar nos termos do nordm 2 uma nova decisatildeo de prorrogaccedilatildeo do periacuteodo de aplicaccedilatildeo das medidas nacionais

por um ano suplementar de cada vez Apoacutes a primeira prorrogaccedilatildeo a Comissatildeo revecirc a situaccedilatildeo pelo menos uma vez por ano

em consulta com o ESRB e a EBA

10 Natildeo obstante o disposto nos nordms 3 a 9 os Estados-Membros ficam autorizados a aumentar os ponderadores de risco

aleacutem do que estaacute previsto no presente regulamento ateacute 25 para as posiccedilotildees em risco identificadas no nordm 2 aliacutenea d)

subaliacuteneas vi) e vii) do presente artigo e a reduzir o limite dos grandes riscos previsto no artigo 384ordm ateacute 15 por um periacuteodo

maacuteximo de dois anos ou ateacute que deixe de existir o risco macroprudencial ou sisteacutemico se tal ocorrer mais cedo desde que

estejam reunidas as condiccedilotildees e os requisitos de notificaccedilatildeo previstos no nordm 2 do presente artigo

TURISMO Iniciativas de valorizaccedilatildeo inovaccedilatildeo e promoccedilatildeo do destino Portugal

Medidas e projetos de promoccedilatildeo turiacutestica | modelo de contratualizaccedilatildeo do apoio financeiro no periacuteodo de 2016-2020 |

Instituto do Turismo de Portugal I P (Turismo de Portugal)

Despacho nordm 60162016 (Seacuterie II) de 31 de marccedilo de 2016 Economia Gabinete da Secretaacuteria de Estado do Turismo - Ao abrigo do disposto no nordm 2 do artigo 1ordm e nas aliacuteneas a) e e) do nordm 2 do artigo 3ordm do Decreto-Lei nordm 1292012 de 22 de junho com as alteraccedilotildees introduzidas pelo Decreto-Lei nordm 662015 de 29 de abril publica o Regulamento que aprova o modelo de contratualizaccedilatildeo do apoio financeiro a conceder pelo Instituto do Turismo de Portugal I P (Turismo de Portugal) no periacuteodo de 2016-2020 a medidas e projetos de promoccedilatildeo

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turiacutestica no acircmbito de iniciativas de valorizaccedilatildeo inovaccedilatildeo e promoccedilatildeo do destino Portugal Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 87 (05-05-2016) p 14304 - 14307 httpsdreptapplicationfile74352665

Artigo 1ordm (Objeto) - 1 - O presente Regulamento aprova o modelo de contratualizaccedilatildeo do apoio financeiro a conceder pelo

Instituto do Turismo de Portugal I P (Turismo de Portugal) no periacuteodo de 2016-2020 a medidas e projetos de promoccedilatildeo

turiacutestica no acircmbito de iniciativas de valorizaccedilatildeo inovaccedilatildeo e promoccedilatildeo do destino Portugal no exerciacutecio das atribuiccedilotildees

cometidas pela aliacutenea e) do nordm 2 do artigo 3ordm e das competecircncias cometidas ao seu conselho diretivo pela aliacutenea e) do nordm 3

do artigo 5ordm ambos do Decreto-Lei nordm 1292012 de 22 de junho com as alteraccedilotildees introduzidas pelo Decreto-Lei nordm

662015 de 29 de abril 2 - A contratualizaccedilatildeo de apoios financeiros tem por finalidade apoiar medidas accedilotildees e projetos de

promoccedilatildeo turiacutestica como definidos nos termos do artigo 6ordm que visem a valorizaccedilatildeo e divulgaccedilatildeo da oferta turiacutestica nacional

dirigidos aos canais de distribuiccedilatildeo nos diversos mercados emissores mediante a realizaccedilatildeo de campanhas de marketing de

destinos regionais contribuindo para a competitividade e para o crescimento inteligente inovador sustentaacutevel e inclusivo

do setor do turismo em Portugal

Artigo 10ordm (Contratos) - 1 - A concessatildeo dos apoios eacute objeto de contratualizaccedilatildeo entre o Turismo de Portugal e os

promotores devendo os contratos integrar aleacutem dos que em cada caso se justifiquem os seguintes elementos a) O

conteuacutedo das medidas ou projetos as obrigaccedilotildees especificamente assumidas pelos promotores e os objetivos a atingir b) O

prazo de execuccedilatildeo das medidas ou projetos c) A natureza e montante dos apoios concedidos d) As condiccedilotildees de libertaccedilatildeo

dos apoios concedidos e) A indicaccedilatildeo de conta bancaacuteria especiacutefica para a execuccedilatildeo das medidas ou projetos f) As condiccedilotildees

de prorrogaccedilatildeo dos prazos previstos na aliacutenea b) g) As consequecircncias do incumprimento das obrigaccedilotildees assumidas pelos

promotores e h) Os termos do acompanhamento dos investimentos realizados e os respetivos indicadores de realizaccedilatildeo 2 -

O modelo de contrato eacute aprovado em anexo ao presente Regulamento que dele faz parte integrante sem prejuiacutezo das

adaptaccedilotildees a que haja lugar

Artigo 14ordm (Entrada em vigor e produccedilatildeo de efeitos) - 1 - O presente Regulamento entra em vigor no dia seguinte agrave sua

publicaccedilatildeo [06-05-2016] 2 - O presente Regulamento produz efeitos imediatos e vigora ateacute 31 de dezembro de 2020

31 de marccedilo de 2016 - A Secretaacuteria de Estado do Turismo Ana Manuel Jeroacutenimo Lopes Correia Mendes Godinho

ANEXO

(a que se refere o artigo 10ordm)

Modelo de contrato

UNIDADE DOS GRANDES CONTRIBUINTES (UGC)

Cadastro dos Grandes Contribuintes (CGC) periacuteodo de permanecircncia das sociedades | Contribuintes individuais de elevada

capacidade patrimonial

LGT1998 artigo 68ordm-B (redaccedilatildeo do OE 2016)

Portaria nordm 1302016 (Seacuterie I) de 10 de maio Financcedilas - Ao abrigo do disposto no nordm 3 do artigo 68ordm-B da Lei Geral Tributaacuteria aprovada pelo Decreto-Lei nordm 39898 de 17 de dezembro define os criteacuterios de seleccedilatildeo dos contribuintes cuja situaccedilatildeo tributaacuteria deva ser acompanhada pela Unidade dos Grandes Contribuintes e revoga a Portaria nordm 1072013 de 15 de marccedilo Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 90 (10-05-2016) p 1530 - 1531 httpsdreptapplicationconteudo74403502

Considerando a sua importacircncia em termos econoacutemicos a receita fiscal gerada e a crescente complexidade das suas

operaccedilotildees a generalidade dos paiacuteses da OCDE possui serviccedilos que se ocupam exclusivamente do acompanhamento tributaacuterio

dos grandes contribuintes promovendo entre outros aspetos a assistecircncia no cumprimento voluntaacuterio das respetivas obrigaccedilotildees

fiscais e a reduccedilatildeo do nuacutemero de litiacutegios de natureza fiscal e dos riscos de incumprimento

No cumprimento do disposto no Decreto-Lei nordm 1182011 de 15 de dezembro a Portaria nordm 320-A2011 de 30 de dezembro

estabeleceu a estrutura nuclear da Autoridade Tributaacuteria e Aduaneira fixando simultaneamente as competecircncias da Unidade

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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dos Grandes Contribuintes (UGC) Por outro lado o Decreto-Lei nordm 62013 de 17 de janeiro operacionalizou aquela Unidade

com efeitos a 1 de janeiro de 2012 procedendo a diversas alteraccedilotildees legislativas relevantes nesta mateacuteria

Uma vez criada organicamente a estrutura destinada a efetuar o acompanhamento tributaacuterio dos grandes contribuintes e

definidas as respetivas competecircncias foi publicada a Portaria nordm 1072013 de 15 de marccedilo que estabeleceu os criteacuterios de

seleccedilatildeo dos contribuintes cuja situaccedilatildeo tributaacuteria deve ser acompanhada pela UGC Passados trecircs anos e tendo em conta a

alteraccedilatildeo levada a cabo pelo Orccedilamento do Estado para o ano de 2016 relativamente ao artigo 68ordm-B da Lei Geral Tributaacuteria

(LGT) no que concerne aos contribuintes individuais de elevada capacidade patrimonial importa agora proceder agrave definiccedilatildeo

dos criteacuterios que devem presidir agrave determinaccedilatildeo destes

Introduz-se tambeacutem no que se refere agraves sociedades uma regra aplicaacutevel ao periacuteodo de permanecircncia no Cadastro dos Grandes

Contribuintes (CGC) de sociedades que deixem de estar integradas em grupos de sociedades constantes daquele cadastro

Artigo 1ordm (Criteacuterios de seleccedilatildeo) - Os contribuintes cuja situaccedilatildeo tributaacuteria deve ser acompanhada pela Unidade dos Grandes

Contribuintes satildeo os que preencham pelo menos um dos seguintes criteacuterios a) Entidades com um volume de negoacutecios

superior a i) 100 milhotildees de euros nos casos em que exerccedilam atividades sob a supervisatildeo do Banco de Portugal ou da

Autoridade de Supervisatildeo de Seguros e Fundos de Pensotildees ii) 200 milhotildees de euros nos restantes casos b) Sociedades

gestoras de participaccedilotildees sociais constituiacutedas nos termos do Decreto-Lei nordm 49588 de 30 de dezembro com um valor total

de rendimentos superior a 200 milhotildees de euros c) Entidades com um valor global de impostos pagos superior a 20 milhotildees

de euros d) Sociedades natildeo abrangidas por qualquer das aliacuteneas anteriores que sejam consideradas relevantes atendendo

nomeadamente agrave sua relaccedilatildeo societaacuteria com as sociedades abrangidas pelas referidas aliacuteneas e) Sociedades integradas em

grupos abrangidos pelo regime especial de tributaccedilatildeo dos grupos de sociedades nos termos do artigo 69ordm do Coacutedigo do

Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas em que alguma das sociedades integrantes do grupo dominante ou

dominada seja abrangida pelas condiccedilotildees definidas em qualquer das aliacuteneas anteriores f) As pessoas singulares com

rendimentos superiores a 750 mil euros g) As pessoas singulares que detenham direta ou indiretamente ou sejam

beneficiaacuterias efetivas de patrimoacutenio incluindo bens e direitos de valor superior a 5 milhotildees de euros h) As pessoas singulares

com manifestaccedilotildees de fortuna congruentes com os rendimentos ou patrimoacutenio referidos nas aliacuteneas f) e g) i) As pessoas

singulares bem como as sociedades e outras entidades que natildeo sendo abrangidas por qualquer das aliacuteneas anteriores sejam

consideradas relevantes atendendo agrave sua relaccedilatildeo juriacutedica ou econoacutemica com os sujeitos passivos abrangidos por essas

aliacuteneas

Artigo 2ordm (Definiccedilotildees) - 1 - O volume de negoacutecios referido na aliacutenea a) do artigo anterior eacute calculado nos termos do nordm 4 ou

do nordm 5 do artigo 106ordm do Coacutedigo do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas conforme se trate de entidades

natildeo financeiras ou financeiras 2 - O valor total de rendimentos a que se refere a aliacutenea b) do artigo anterior corresponde ao

total apresentado na demonstraccedilatildeo de resultados por naturezas da entidade a que se refere em conformidade com os

respetivos planos de contas 3 - Os rendimentos a que se refere a aliacutenea f) do artigo anterior satildeo compostos por todos os

influxos patrimoniais nomeadamente os considerados para efeitos de incidecircncia a IRS ainda que isentos daquele imposto 4

- O patrimoacutenio a que se refere a aliacutenea g) do artigo anterior eacute constituiacutedo pelo conjunto de bens e direitos suscetiacuteveis de

avaliaccedilatildeo em dinheiro

Artigo 3ordm (Publicidade) - 1 - As entidades referidas nas aliacuteneas a) a e) do artigo 1ordm satildeo definidas e identificadas em relaccedilatildeo

alfabeacutetica a aprovar por despacho do diretor-geral da Autoridade Tributaacuteria e Aduaneira a publicar no Diaacuterio da Repuacuteblica

mantendo-se acompanhadas pela Unidade dos Grandes Contribuintes ateacute ao fim da sua vigecircncia ainda que deixem de

verificar os criteacuterios que conduziram agrave sua inclusatildeo 2 - As entidades que preencham o criteacuterio da aliacutenea e) do artigo 1ordm em

momento posterior agrave entrada em vigor da relaccedilatildeo prevista no nuacutemero anterior consideram-se nela incluiacutedas a partir do dia 1

de janeiro do ano seguinte ao da entrega da primeira declaraccedilatildeo modelo 22 como integrantes do grupo de sociedades

mantendo-se acompanhadas pela Unidade dos Grandes Contribuintes ateacute ao fim da sua vigecircncia ainda que deixem de

verificar os requisitos que conduziram agrave sua inclusatildeo 3 - A relaccedilatildeo tem uma vigecircncia de quatro anos podendo por despacho

do diretor-geral da Autoridade Tributaacuteria e Aduaneira ser anualmente acrescida dos contribuintes que passem a preencher

os correspondentes requisitos sem prejuiacutezo do disposto no nuacutemero anterior 4 - As pessoas singulares referidas nas aliacuteneas

f) a h) do artigo 1ordm quando se verifique o preenchimento de pelo menos um dos criteacuterios ali previstos satildeo notificadas de

que passam a ser acompanhadas pela Unidade dos Grandes Contribuintes mantendo-se nessa situaccedilatildeo durante os quatro

anos seguintes ao da notificaccedilatildeo e ainda que deixem de preencher o criteacuterio que levou ao seu acompanhamento por aquela

Unidade

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Artigo 4ordm (Norma revogatoacuteria) - Eacute revogada a Portaria nordm 1072013 de 15 de marccedilo

Artigo 5ordm (Entrada em vigor) - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo [11-05-2016]

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Doutrina jurisprudecircncia etc

AGEcircNCIA DA UNIAtildeO EUROPEIA PARA A COOPERACcedilAtildeO POLICIAL (EUROPOL)

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 82016 do Conselho em primeira leitura com vista agrave adoccedilatildeo do Regulamento do Parlamento Europeu e

do Conselho que cria a Agecircncia da Uniatildeo Europeia para a Cooperaccedilatildeo Policial (Europol) e que substitui e revoga as Decisotildees

2009371JAI 2009934JAI 2009935JAI 2009936JAI e 2009968JAI do Conselho Adotada pelo Conselho de 10 de

marccedilo de 2016 (2016C 16901) JO C 169 de 1152016 p 1-59

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0008(01)ampfrom=PT

(2) Projeto de nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 82016 do Conselho em primeira leitura com vista agrave adoccedilatildeo

de um Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que cria a Agecircncia da Uniatildeo Europeia para a Cooperaccedilatildeo e a

Formaccedilatildeo Policial (Europol) e que substitui e revoga as Decisotildees 2009371JAI 2009934JAI 2009935JAI 2009936JAI e

2009968JAI (2016C 16902) JO C 169 de 1152016 p 60-62

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0008(02)ampfrom=PT

AUTARQUIAS | PORTUGAL 2020 | CONCURSOS PARA A VALORIZACcedilAtildeO DO TERRITOacuteRIO

laquo2016-05-09 agraves 2018

PORTUGAL 2020 ABRE CONCURSOS DE MIL MILHOtildeES DE EUROS PARA AS AUTARQUIAS

Durante o mecircs de maio vatildeo ser abertos concursos no acircmbito do Portugal 2020 para a valorizaccedilatildeo do territoacuterio que permitiratildeo

aos municiacutepios o lanccedilamento de obras num valor global de 1059 milhotildees de euros

O anuacutencio foi feito pelo Secretaacuterio de Estado do Desenvolvimento e Coesatildeo Nelson de Souza numa reuniatildeo com as

autoridades gestoras dos programas operacionais do Portugal 2020 em Lisboa para assinalar o Dia da Europa

Mobilidade e regeneraccedilatildeo urbana satildeo as prioridades

Os Planos Estrateacutegicos de Desenvolvimento Urbano satildeo os principais instrumentos a utilizar para projetos que envolvem a

mobilidade e a regeneraccedilatildeo urbana

Entretanto no dia 9 de maio foi publicado o calendaacuterio de concursos a lanccedilar pelo Portugal 2020 ateacute ao final do ano Satildeo

cerca de 240 concursos destinados a acelerar a execuccedilatildeo dos fundos europeus e a dinamizar a economia

Balanccedilo do Plano 100

Na reuniatildeo com as autoridades gestoras foi ainda feito um balanccedilo da atividade dos vaacuterios programas operacionais Destaque

para o Plano 100 que pretendia acelerar o investimento empresarial com a injeccedilatildeo de 100 milhotildees de euros na economia

nos primeiros 100 dias do Governo

Nesses 100 dias foram pagos 114 milhotildees de euros incentivos agraves empresas valor que aumentou entretanto para os 162

milhotildees de euros A meta do Governo para 2016 eacute fazer chegar agraves empresas 450 milhotildees de euros

TAGS Portugal 2020 economia reabilitaccedilatildeo urbana empresas investimento

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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httpwwwportugalgovptptministeriosmpinoticias20160509-sedc-pt-2020aspx

NOTIacuteCIAS | MINISTRO DO PLANEAMENTO E DAS INFRAESTRUTURAS | REPUacuteBLICA PORTUGUESA

CIDADANIA conjunto de competecircncias e conhecimentos a implementar nas escolas do

ensino puacuteblico

Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania

Despacho nordm 61732016 (Seacuterie II) de 04-05-2016 Presidecircncia do Conselho de Ministros e Educaccedilatildeo Gabinetes da Secretaacuteria de Estado para a Cidadania e a Igualdade e do Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo - Cria o Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania que tem a missatildeo de conceber uma Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania a implementar nas escolas do ensino puacuteblico com o objetivo de incluir nas saiacutedas curriculares em todos os graus de ensino um conjunto de competecircncias e conhecimentos em mateacuteria de cidadania Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 90 (10-05-2016) p 14676 httpsdreptapplicationfile74375213

1 - Eacute criado o Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania adiante designado por Grupo de Trabalho que tem a missatildeo

de conceber uma Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania a implementar nas escolas do ensino puacuteblico com o objetivo de

incluir nas saiacutedas curriculares em todos os graus de ensino um conjunto de competecircncias e conhecimentos em mateacuteria de

cidadania

2 - O Grupo de Trabalho eacute constituiacutedo por a) Uma representante da Secretaacuteria de Estado para a Cidadania e Igualdade que coordena

o grupo b) Uma representante do Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo c) Uma representante da Comissatildeo para a Cidadania e a Igualdade

de Geacutenero d) Uma representante do Alto Comissariado para as Migraccedilotildees I P e) Uma representante da Direccedilatildeo-Geral da Educaccedilatildeo f) A

Coordenadora Nacional da Rede de Bibliotecas Escolares g) Uma representante da Direccedilatildeo-Geral da Sauacutede h) Uma representante da

Associaccedilatildeo Nacional de Municiacutepio Portugueses

3 - O Grupo de Trabalho integra peritosas na aacuterea da cidadania e educaccedilatildeo a) Professora Doutora Cristina Vieira b) Dr Luiacutes

Gonccedilalves c) Professora Doutora Helena Costa Arauacutejo

4 - O Grupo de Trabalho pode sempre que entender conveniente convidar representantes de organizaccedilotildees natildeo-

governamentais com conhecimento e experiecircncia em projetos na aacuterea da educaccedilatildeo para a cidadania

5 - O Grupo de Trabalho tem uma duraccedilatildeo temporal de 90 dias ao fim dos quais apresenta agrave Secretaacuteria de Estado para a

Cidadania e Igualdade e ao Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo um projeto de Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania

6 - O apoio logiacutestico e administrativo necessaacuterio ao funcionamento do Grupo de Trabalho eacute assegurado pela Secretaria-Geral

da Presidecircncia do Conselho de Ministros

7 - As entidades referidas no nordm 2 indicam osas seussuas representantes no prazo de cinco dias a contar da publicaccedilatildeo do

presente

8 - A constituiccedilatildeo e funcionamento do Grupo de Trabalho natildeo confere aos seus membros ou a quem com elesas colaborarem

o direito ao pagamento de qualquer remuneraccedilatildeo ou compensaccedilatildeo

9 - O presente despacho produz efeitos a partir da data da sua publicaccedilatildeo [10-05-2016]

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

29

COacuteDIGO CIVIL DE 1966 50 ANOS

2016-05-09 agraves 1224

JUSTICcedilA ABRE AS PORTAS AO PUacuteBLICO PARA CELEBRAR OS 50 ANOS DO COacuteDIGO CIVIL

O Ministeacuterio da Justiccedila abre as suas portas ao puacuteblico no acircmbito da Exposiccedilatildeo Comemorativa dos 50 anos do Coacutedigo Civil

que percorre a histoacuteria de uma das peccedilas legislativas mais importantes do Direito Portuguecircs

A exposiccedilatildeo que eacute inaugurada pelo Presidente da Repuacuteblica no dia 10 de maio pelas 19h15 no Espaccedilo Justiccedila na Praccedila do

Comeacutercio em Lisboa contaraacute ainda com a presenccedila da Ministra da Justiccedila do Presidente do Supremo Tribunal de Justiccedila e

do Presidente da Comissatildeo para as Comemoraccedilotildees dos Cinquenta Anos do Coacutedigo Civil Professor Doutor Rui de Alarcatildeo logo

apoacutes a Sessatildeo Solene Comemorativa dos 50 Anos do Coacutedigo Civil que iraacute decorrer no Supremo Tribunal de Justiccedila

Entre o Espaccedilo Justiccedila e as escadarias principais do Ministeacuterio os visitantes vatildeo poder observar de perto o icoacutenico manuscrito

do projeto do Coacutedigo Civil Portuguecircs de 1867 da autoria do Visconde Seabra cedido pelo Arquivo da Universidade de

Coimbra

Apresentaccedilatildeo do Coacutedigo Civil em 1966

Tambeacutem seraacute possiacutevel assistir a um filme com imagens da deacutecada de 60 cedidas pela RTP e pela Cinemateca entre elas a

cobertura feita pela televisatildeo puacuteblica da sessatildeo de apresentaccedilatildeo do projeto do Coacutedigo Civil no Supremo Tribunal de Justiccedila

em 1966

Do acervo fazem ainda parte obras de arte provenientes de vaacuterios Palaacutecios da Justiccedila como pinturas de algumas peccedilas

fabricadas pela Manufatura de Tapeccedilarias de Portalegre e cinco paineacuteis alusivos aos Desafios do Coacutedigo Civil agraves Novas

Tecnologias e Impacto no Coacutedigo Civil agrave Diversidade Social e Familiar aos Animais e Meio Ambiente e ainda ao Futuro do

Coacutedigo Civil

O momento reveste-se de ainda maior singularidade se tivermos em conta que o interior do edifiacutecio nunca esteve acessiacutevel

ao grande puacuteblico no acircmbito uma exposiccedilatildeo e que o portatildeo que daacute acesso agrave escadaria do lado esquerdo do Ministeacuterio natildeo

era aberto haacute mais de 20 anos

Pensada para ser itinerante esta exposiccedilatildeo tem jaacute agendada a passagem pelas Faculdades de Direito das Universidades de

Coimbra e de Lisboa A entrada eacute gratuita e o espaccedilo estaraacute aberto ao puacuteblico de 10 a 25 de maio de segunda-feira a saacutebado

entre as 10h00 e as 18h00

Todas as iniciativas seratildeo oportuna e atempadamente divulgadas

Tags justiccedila

httpwwwportugalgovptptministeriosmjnoticias20160509-mj-cdg-civilaspx

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

30

NOTIacuteCIAS | MINISTRA DA JUSTICcedilA | REPUacuteBLICA PORTUGUESAraquo

COMPROMISSO COM O CONHECIMENTO E A CIEcircNCIA O COMPROMISSO COM O FUTUROraquo

PARA OS ANOS DE 2016 A 2020

laquo2016-05-05 agraves 1406

COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS DE 5 DE MAIO DE 2016

1 O Conselho de Ministros aprovou os termos de referecircncia para a discussatildeo puacuteblica de uma Agenda laquoCompromisso com o Conhecimento e a Ciecircncia o Compromisso com o Futuroraquo para os anos de 2016 a 2020

A resoluccedilatildeo mandata o Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior para promover a discussatildeo puacuteblica da agenda e prevecirc a constituiccedilatildeo de um grupo de trabalho que tem como objetivo elaborar um quadro de financiamento estaacutevel que permita implementar a Agenda

Este grupo seraacute constituiacutedo por representantes dos Ministros da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior e de outros ministros e pelos Presidentes do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politeacutecnicos e da Fundaccedilatildeo para a Ciecircncia e a Tecnologia

A aposta no conhecimento constitui um desiacutegnio central do Programa do XXI Governo e da accedilatildeo do Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior refletindo-se na relevacircncia que as instituiccedilotildees cientiacuteficas e de ensino superior e as atividades de investigaccedilatildeo e desenvolvimento e o ensino superior devem ocupar na sociedade portuguesa

Tags ciecircncia

httpwwwportugalgovptpto-governocmcomunicados20160505-cm-comaspx

XXI GOVERNO CONSTITUCIONALraquo

DEFESA | ACORDO DE COOPERACcedilAtildeO ASSINADO EM BAIONA EM 22 DE JUNHO DE 2015 |

PORTUGAL | ESPANHA

laquo2016-05-05 agraves 1406

COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS DE 5 DE MAIO DE 2016

3 O Conselho de Ministros vai submeter agrave aprovaccedilatildeo da Assembleia da Repuacuteblica propostas de resoluccedilatildeo tendo em vista (hellip)

bull A ratificaccedilatildeo do acordo entre a Repuacuteblica Portuguesa e o Reino de Espanha relativo agrave cooperaccedilatildeo no domiacutenio da Defesa assinado em Baiona em 22 de junho de 2015 atraveacutes do qual se pretende enquadrar e atualizar o normativo juriacutedico que regula a cooperaccedilatildeo na aacuterea da defesa com Espanha reforccedilando igualmente a cooperaccedilatildeo bilateral entre os respetivos Ministeacuterios da Defesa

Tags ciecircncia

httpwwwportugalgovptpto-governocmcomunicados20160505-cm-comaspx

XXI GOVERNO CONSTITUCIONALraquo

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DO PORTO | ABERTURA DE CONCURSO

DOCUMENTAL PARA DOIS PROFESSORES CATEDRAacuteTICOS

Edital nordm 4102016 (Seacuterie II) de 22 de abril de 2016 Universidade do Porto - Edital de abertura de concurso documental para dois Professores Catedraacuteticos para a aacuterea disciplinar de Direito da Faculdade de Direito da Universidade do Porto Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 88 (10-05-2016) p 14688 - 14689 httpsdreptapplicationfile74375264

laquoProfessora Doutora Maria de Faacutetima Aires Pereira Marinho Saraiva Professora Catedraacutetica da Faculdade de Letras da Universidade do Porto Vice-Reitora da mesma Universidade

Faccedilo saber que por meu despacho de 22 de abril de 2016 no uso de competecircncia delegada por despacho publicado no Diaacuterio

da Repuacuteblica 2ordf seacuterie nordm 149 de 5 de agosto de 2014 pelo prazo de cinquenta dias uacuteteis a contar do dia imediato ao da

publicaccedilatildeo do presente edital no Diaacuterio da Repuacuteblica se abre concurso documental para 2 (duas) vagas de Professor

Catedraacutetico para a Aacuterea Disciplinar de Direito da Faculdade de Direito desta Universidade

1 mdash As disposiccedilotildees legais aplicaacuteveis satildeo as seguintes Artigos 37ordm a 51ordm e 62ordm -A do Estatuto da Carreira Docente

Universitaacuteria republicado pelo Decreto-Lei nordm 2052009 de 31 de agosto e alterado pela Lei nordm 82010 de 13 de maio

Regulamento dos Concursos para Recrutamento de Professores Catedraacuteticos Associados e Auxiliares da Universidade do

Porto mdash Despacho nordm 129132010 publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica nordm 154 de 10 de agosto de 2010

2 mdash Ao concurso podem candidatar-se Os titulares do grau de doutor haacute mais de cinco anos que sejam detentores do tiacutetulo

de agregado ()

6 mdash O meacutetodo de seleccedilatildeo eacute a avaliaccedilatildeo curricular atraveacutes da qual se visa avaliar o desempenho cientiacutefico sendo

especialmente valorizados os domiacutenios das Ciecircncias Juriacutedico-Civiliacutesticas e das Ciecircncias Juriacutedico-Empresariais o desempenho

pedagoacutegico outras atividades relevantes para a missatildeo da instituiccedilatildeo de ensino superior que tenham sido desenvolvidas pelo

candidato consistentes na divulgaccedilatildeo cientiacutefica na participaccedilatildeo na valorizaccedilatildeo econoacutemica e social do conhecimento tarefas

de extensatildeo universitaacuteria e desempenho de cargos de gestatildeo universitaacuteria ()

laquoIncome security in the on-demand economy Findings and policy lessons from a survey

of crowdworkersraquo | OIT

laquoIncome security in the on-demand economy Findings and policy lessons from a survey of crowdworkers

This article assesses the validity of many of the assumptions made about work in the on-demand economy and

analyses whether proposals advanced for improving workers income security are sufficient for remedying

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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current shortcomings It draws on findings from a survey of crowdworkers conducted in late 2015 on the Amazon

Mechanical Turk and Crowdflower platforms on workers employment patterns work histories and financial

security Based on this information it provides an analysis of crowdworkers economic dependence on the

platform including the share of workers who depend on crowdwork as their main source of income as well as

their working conditions the problems they encounter while crowdworking and their overall income security

Drawing on these findings the article recommends an alternative way of organizing work that can improve the

income security of crowdworkers as well as the overall efficiency and productivity of crowdwork

Tags precarious employment working conditions work organization social assistance income workers rights survey

Regions and countries covered Global

INCOME SECURITY IN THE ON-DEMAND ECONOMY FINDINGS AND POLICY LESSONS FROM A SURVEY OF CROWDWORKERS

International Labour Office Inclusive Labour Markets Labour Relations and Working Conditions Branch

Janine Berg

Conditions of Work and Employment Series No 74

Geneva International Labour Organization May 2016 41 p

ISSN 2226-8944 httpwwwiloorgwcmsp5groupspublic ---e d_prote ct---protrav---travaildocume ntspubli cationw cms_47 9693 pdf

PDF - 06 MB

httpwwwiloorgtravailwhatwedopublicationsWCMS_479693lang--enindexhtm

ILO home | About the ILO | How the ILO works | Departments and offices | Inclusive Labour Markets Labour Relations and

Working Conditions Branch (INWORK) | What we do | Publicationsraquo

LIVRO BRANCO SOBRE A REGULACcedilAtildeO E A SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO

LIVRO BRANCO SOBRE A REGULACcedilAtildeO E SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO Banco de Portugal Lisboa 2016 162 p httpswwwbportugalptpt-PTPublicacoeseIntervencoesBancoOutrasPublicacoesDocumentsLivroBranco2016pdf

laquoCOMUNICADO DO BANCO DE PORTUGAL Livro Branco sobre a Regulaccedilatildeo e a Supervisatildeo do Setor Financeiro

O Banco de Portugal divulga hoje o Livro Branco sobre a Regulaccedilatildeo e a Supervisatildeo do Setor Financeiro

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O Livro Branco apresenta uma reflexatildeo sobre a regulaccedilatildeo e a supervisatildeo do setor financeiro em Portugal e formula um

conjunto de recomendaccedilotildees tendo em vista a melhoria do enquadramento institucional e regulamentar e do modelo de

supervisatildeo

Esta iniciativa faz parte de uma reflexatildeo mais ampla que o Banco de Portugal tem promovido por determinaccedilatildeo do

Governador na sequecircncia da crise financeira e do processo que conduziu agrave aplicaccedilatildeo da medida de resoluccedilatildeo ao Banco

Espiacuterito Santo

O Livro Branco foi preparado e editado por uma equipa de colaboradores do Banco de Portugal coordenada pelo Consultor

do Banco de Portugal Rui Cartaxo A parte VI sobre os modelos de supervisatildeo financeira foi redigida pelo Professor Luiacutes Silva

Morais

O Livro Branco foi elaborado com total independecircncia em relaccedilatildeo ao Conselho de Administraccedilatildeo do Banco de Portugal As

conclusotildees e as recomendaccedilotildees expressas no Livro Branco satildeo portanto da exclusiva responsabilidade dos seus autores e

natildeo coincidem necessariamente com as do Conselho de Administraccedilatildeo do Banco de Portugal ou do Eurosistema

O Governador expressa publicamente o seu profundo agradecimento ao Dr Rui Cartaxo e aos autores do Livro Branco pelo

trabalho que realizaram ao longo dos uacuteltimos meses e que constitui um contributo relevante para a reflexatildeo em curso sobre

a supervisatildeo financeira em Portugal

Lisboa 5 de maio de 2016

httpswwwbportugalptpt-PTOBancoeoEurosistemaComunicadoseNotasdeInformacaoPaginascombp20160505aspx

BANCO DE PORTUGAL| NOTAS DE INFORMACcedilAtildeOraquo

NACIONAIS DE PAIacuteSES TERCEIROS | ENTRADA E RESIDEcircNCIA NA UNIAtildeO

Investigaccedilatildeo estudos formaccedilatildeo voluntariado | programas de intercacircmbio de estudantes | projetos educativos e de

colocaccedilatildeo laquoau pairraquo

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 92016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo da diretiva do Parlamento Europeu e

do Conselho relativa agraves condiccedilotildees de entrada e de residecircncia de nacionais de paiacuteses terceiros para efeitos de investigaccedilatildeo

de estudos de formaccedilatildeo de voluntariado de programas de intercacircmbio de estudantes de projetos educativos e de

colocaccedilatildeo laquoau pairraquo (reformulaccedilatildeo) Adotada pelo Conselho em 10 de marccedilo de 2016 (2016C 17001) JO C 170 de

1152016 p 1-39 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0009(01)ampfrom=PT

(2) Nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 92016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo da

diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho relativa agraves condiccedilotildees de entrada e de residecircncia de nacionais de paiacuteses

terceiros para efeitos de investigaccedilatildeo de estudos de formaccedilatildeo de voluntariado de programas de intercacircmbio de

estudantes de projetos educativos e de colocaccedilatildeo laquoau pairraquo (2016C 17002) JO C 170 de 1152016 p 40-48

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0009(02)ampfrom=PT

ORDEM DOS MEacuteDICOS

Consulta Puacuteblica sobre o projeto de Regulamento Disciplinar

Aviso nordm 58182016 (Seacuterie II) de 18 de abril de 2016 Ordem dos Meacutedicos - Consulta Puacuteblica sobre o projeto de Regulamento Disciplinar Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 87 (05-05-2016) p 14313 - 14320 httpsdreptapplicationfile74365277

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Nos termos disposto no artigo 101ordm do Coacutedigo do Procedimento Administrativo torna-se puacuteblico que foi aprovado em reuniatildeo

do Conselho Nacional da Ordem dos Meacutedicos a proposta de regulamento que ora se publica para efeitos de consulta puacuteblica

Assim qualquer Meacutedico poderaacute no prazo de 30 dias apoacutes a presente publicaccedilatildeo endereccedilar por escrito as sugestotildees que tiver

por convenientes eou pertinentes ao Conselho Nacional nos termos das disposiccedilotildees conjugadas dos artigos 101ordm nordm 2 do

Coacutedigo do Procedimento Administrativo e 58 nordm 1ordm aliacutenea j) do Estatuto da Ordem dos Meacutedicos na versatildeo da Lei 1172015

Regulamento Disciplinar

Artigo 1ordm

Infraccedilatildeo disciplinar

1 - Considera-se infraccedilatildeo disciplinar toda a accedilatildeo ou omissatildeo que consista em violaccedilatildeo por qualquer membro da Ordem dos

deveres consignados no Estatuto da Ordem no anexo a este e nos respetivos regulamentos 2 - A infraccedilatildeo disciplinar eacute a)

Leve quando o arguido viole de forma negligente os deveres profissionais a que se encontra adstrito no exerciacutecio da

profissatildeo b) Grave quando o arguido viole com dolo ou culpa grave os deveres profissionais a que se encontra adstrito no

exerciacutecio da profissatildeo c) Muito grave quando o arguido viole os deveres profissionais a que estaacute adstrito no exerciacutecio da

profissatildeo afetando com a sua conduta de forma grave a dignidade e o prestiacutegio da profissatildeo 3 - As infraccedilotildees disciplinares

previstas no presente anexo e demais disposiccedilotildees legais e regulamentares aplicaacuteveis satildeo puniacuteveis a tiacutetulo de dolo ou

negligecircncia

Artigo 72ordm

Reabilitaccedilatildeo

1 - No caso de aplicaccedilatildeo de sanccedilatildeo de expulsatildeo decorridos que sejam 10 anos o membro pode ser reabilitado mediante

requerimento e desde que se preencham cumulativamente os seguintes requisitos a) Tenha havido reabilitaccedilatildeo judicial se

a ela houver lugar b) Natildeo haja riscos para a sauacutede dos pacientes e da comunidade c) Se mostre acautelada a dignidade da

medicina d) O reabilitando tenha revelado boa conduta podendo para o demonstrar utilizar os meios de prova admitidos

em direito 2 - Quando a expulsatildeo tenha ocorrido por forccedila do disposto na aliacutenea b) do nordm 6 do artigo 14ordm a reabilitaccedilatildeo

depende da prestaccedilatildeo de provas puacuteblicas em termos a fixar em regulamento 3 - Em casos especiais a reabilitaccedilatildeo pode ser

limitada agrave praacutetica de certos atos meacutedicos 4 - Ao processo de reabilitaccedilatildeo aplica-se com as necessaacuterias adaptaccedilotildees o previsto

para o processo de revisatildeo

18 de abril de 2016 - O Presidente da Ordem dos Meacutedicos Prof Doutor Joseacute Manuel Silva

LIVRE CIRCULACcedilAtildeO DOS CIDADAtildeOS | SIMPLIFICACcedilAtildeO DOS REQUISITOS PARA A

APRESENTACcedilAtildeO DE CERTOS DOCUMENTOS PUacuteBLICOS NA UNIAtildeO EUROPEIA

Convenccedilatildeo da Haia de 5 de outubro de 1961 relativa agrave Supressatildeo da Exigecircncia de Legalizaccedilatildeo dos Atos Puacuteblicos Estrangeiros

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 72016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo do Regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo agrave promoccedilatildeo da livre circulaccedilatildeo dos cidadatildeos atraveacutes da simplificaccedilatildeo dos requisitos para a

apresentaccedilatildeo de certos documentos puacuteblicos na Uniatildeo Europeia e que altera o Regulamento (UE) nordm 10242012 Adotada

pelo Conselho em 10 de marccedilo de 2016 (2016C 16801) JO C 168 de 1152016 p 1-138

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0007(01)ampfrom=PT

(2) Nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 72016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo do

Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo agrave promoccedilatildeo da livre circulaccedilatildeo dos cidadatildeos atraveacutes da

simplificaccedilatildeo dos requisitos para a apresentaccedilatildeo de certos documentos puacuteblicos na Uniatildeo Europeia e que altera o

Regulamento (UE) nordm 10242012 (2016C 16802) JO C 168 de 1152016 p 139-141

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0007(02)ampfrom=PT

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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(3) Regulamento (UE) nordm 10242012 do Parlamento Europeu e do Conselho de 25 de outubro de 2012 relativo agrave cooperaccedilatildeo

administrativa atraveacutes do Sistema de Informaccedilatildeo do Mercado Interno e que revoga a Decisatildeo 200849CE da Comissatildeo

(Regulamento IMI) (JO L 316 de 14112012 p 1)

TRIBUNAL EUROPEU DOS DIREITOS DO HOMEM | laquoCASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS

v PORTUGALraquo

laquoCASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS v PORTUGAL 2374113 4519013 6361113 | Judgment (Merits and Just Satisfaction) | Court (Fourth Section Committee) | 10052016

Conclusion(s)

Violation de larticle 6 - Droit agrave un procegraves eacutequitable (Article 6 - Proceacutedure civile

Article 6-1 - Procegraves eacutequitable

Deacutelai raisonnable)

Violation de larticle 13 - Droit agrave un recours effectif (Article 13 - Recours effectif)

Case Details httphudocechrcoeintengitemid[001-163053]

Document URL httphudocechrcoeintengi=001-162764

FOURTH SECTION

CASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS v PORTUGAL

(Applications nos 2374113 4519013 6361113 315714 and 2863714)

JUDGMENT

STRASBOURG

10 May 2016

This judgment is final but it may be subject to editorial revision

In the case of Martins Sousa and Others v Portugal

The European Court of Human Rights (Fourth Section) sitting as a Committee composed of

Boštjan M Zupančič President Paulo Pinto de Albuquerque Iulia Antoanella Motoc judges and Fatoş Aracı Deputy Section

Registrar

Having deliberated in private on 19 April 2016

Delivers the following judgment which was adopted on that date

II ALLEGED VIOLATION OF ARTICLE 6 sect 1 AND ARTICLE 13 OF THE CONVENTION

7 The applicants complained that the length of the civil proceedings in question had been incompatible with the ldquoreasonable timerdquo

requirement and that they had no effective remedy in this connection They relied on Articles 6 sect 1 and 13 of the Convention which read

as follows

Article 6 sect 1

ldquoIn the determination of his civil rights and obligations everyone is entitled to a hearing within a reasonable time by [a] tribunal rdquo

Article 13

ldquoEveryone whose rights and freedoms as set forth in [the] Convention are violated shall have an effective remedy before a national

authority notwithstanding that the violation has been committed by persons acting in an official capacityrdquo

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

36

FOR THESE REASONS THE COURT UNANIMOUSLY

1 Decides to join the applications

2 Declares the applications admissible

3 Holds that these applications disclose a breach of Article 6 sect 1 and Article 13 of the Convention concerning the excessive

length of civil proceedings and the lack of an effective remedy with regard to it

4 Holds

(a) that the respondent State is to pay the applicants within three months the amounts indicated in the appended table

(b) that from the expiry of the above-mentioned three months until settlement simple interest shall be payable on the above

amounts at a rate equal to the marginal lending rate of the European Central Bank during the default period plus three

percentage points

Done in English and notified in writing on 10 May 2016 pursuant to Rule 77 sectsect 2 and 3 of the Rules of Court

Fatoş Aracı Deputy Registrar

Boštjan M Zupančič President

httphudocechrcoeintenglanguageisocode[ENG]documentcollectionid2[JUDGMENTS]itemid[001-162764]

THE EUROPEAN COURT OF HUMAN RIGHTSraquo

SAUacuteDE NA UNIAtildeO EUROPEIA | AVALIACcedilAtildeO DO 2ordm PROGRAMA DE SAUacuteDE 2008-2013

laquoEx-post evaluation of the 2nd Health Programme 2008-2013 published today

Released 10 May 2016

Ex-post evaluation of the 2nd Health programme 2008-2013 under Decision No 13502007EC establishing a second

programme of Community action in the field of health

bull Commission Report (318 KB)

Bruxelas 1052016 COM (2016) 243 final - RELATOacuteRIO DA COMISSAtildeO AO PARLAMENTO EUROPEU AO CONSELHO AO

COMITEacute ECONOacuteMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITEacute DAS REGIOtildeES Avaliaccedilatildeo ex post do 2ordm Programa de Sauacutede 2008-

2013 em conformidade com a Decisatildeo nordm 13502007CE que cria um segundo Programa de accedilatildeo Comunitaacuteria no domiacutenio

da Sauacutede (2008-2013) SWD (2016) 148 final SWD (2016) 149 final 10 p

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_2nd-hp-2008-13_comm-report_ptpdf

bull Commission Staff Working Document (2 MB)

bull Executive Summary of the Commission Staff Working Document (334 KB)

Brussels 1052016 SWD (2016) 149 final 3 p

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_2nd-hp-2008-13_exec-sum-cwsd_enpdf

bull Ex-post Evaluation of the Health Programme - Final report (2 MB)

EX-POST EVALUATION OF THE HEALTH PROGRAMME (2008-2013) - FINAL REPORT

Ref Ares (2015)3227899 - 31072015

Written by Coffey International Development and SQW Cemka-Eval and Economisti Associati

Luxembourg Publications Office of the European Union 2015 - 92 p

ISBN 978-92-79-47891-8

doi 10287551154

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

37

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_ev-hp-2008-13_final-reportpdf

Reproduction is authorised provided the source is acknowledged

EUROPEAN COMMISSION Directorate-General for Health and Consumers Directorate C mdash Public Health Unit C1 mdash

Programme Management and Diseases

bull Ex-post Evaluation of the Health Programme - Annexes (5 MB)

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_ev-hp-2008-13_final-report-annexespdf

Ex-post Evaluation of the Health Programme (2008-2013)

Annexes to the Final report

Written by Coffey International Development and SQW with the support of Cemka-Eval and Economisti Associati

EUROPEAN COMMISSION

Directorate-General for Health and Food Safety

Directorate C mdash Public Health

Unit C1 mdash Programme Management and Diseases

Brussels European Commission 2015 271 p

httpeceuropaeuhealthprogrammepolicy2008-2013evaluation_enhtm

EUROPEAN COMMISSION | DG Health and Food Safety | Public health| Health programme | Policy | Programme 2008-2013raquo

BIBLIOTECA DA ORDEM DOS ADVOGADOS SEMANA 19 | 11-05-2016 | 158 KB

ARQUIVO httpwwwoaptcdConteudosArquivolista_artigosaspxsidc=58102ampidc=58661ampidsc=58663

CATAacuteLOGO BIBLIOGRAacuteFICO httpboaoapt

CORREIO ELECTROacuteNICO boacgoapt

VERSAtildeO DE 19-05-2016 1651 19098 PALAVRAS 37 PAacuteGINAS

Page 22: BIBLIOTECA Correio Jurídico5d47112e-4f62-43ac-a4b9-fdfc3dceb535}.pdfpagamento por práticas agrícolas benéficas para o clima e para o ambiente, pagamento para os jovens agricultores,

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Artigo 138ordm-A

(Autoridade competente)

1 - O Banco de Portugal eacute a autoridade competente para aplicar a) Os requisitos relativos agraves reservas de fundos proacuteprios

especificados nas secccedilotildees III a V do presente tiacutetulo b) A dispensa referida no nordm 2 do artigo 138ordm-C c) O disposto no artigo

458ordm do Regulamento (UE) nordm 5752013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de junho de 2013 2 - Para efeitos do

disposto no nuacutemero anterior o Banco de Portugal atua na funccedilatildeo de autoridade macroprudencial nacional nos termos da

aliacutenea c) do artigo 12ordm da Lei nordm 598 de 31 de janeiro alterada pelos Decretos-Leis nos 1182001 de 17 de abril 502004

de 10 de marccedilo 392007 de 20 de fevereiro 31-A2012 de 10 de fevereiro e 1422013 de 18 de outubro e do artigo 2ordm

do Decreto-Lei nordm 2282000 de 23 de setembro alterado pelos Decretos-Leis nos 211-A2008 de 3 de novembro e

1432013 de 18 de outubro Aditado pelo Decreto-Lei nordm 1572014

httpswwwbportugalptpt-PTLegislacaoenormasPaginasDL298ano92aspx

BANCO DE PORTUGAL | SUPERVISAtildeO | LEGISLACcedilAtildeO E NORMASraquo

(4) Regulamento (UE) nordm 5752013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de junho de 2013 relativo aos requisitos prudenciais para as instituiccedilotildees de creacutedito e para as empresas de investimento e que altera o Regulamento (UE) nordm 6482012 (Texto relevante para efeitos do EEE) JO L 176 de 2762013 p 1-337

Uacuteltima versatildeo consolidada 2013R0575 mdash PT mdash 18012015 mdash 001001 mdash 1610

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX02013R0575-20150118ampqid=1462883437230ampfrom=PT

Artigo 458ordm

(Riscos macroprudenciais ou sisteacutemicos identificados a niacutevel de um Estado-Membro)

1 O Estado-Membro designa a autoridade encarregada da aplicaccedilatildeo do presente artigo Essa autoridade eacute a autoridade

competente ou a autoridade designada

2 Caso a autoridade determinada de acordo com o nordm 1 identifique alteraccedilotildees na intensidade dos riscos macroprudenciais

ou sisteacutemicos do sistema financeiro suscetiacuteveis de terem consequecircncias negativas graves para o sistema financeiro e a

economia real de um determinado Estado- -Membro e para as quais medidas nacionais mais rigorosas constituam no

entender dessa autoridade a melhor resposta esta notifica do facto o Parlamento Europeu o Conselho a Comissatildeo o ESRB

e a EBA e apresenta provas quantitativas ou qualitativas relevantes da totalidade dos seguintes elementos a) As alteraccedilotildees na

intensidade dos riscos macroprudenciais ou sisteacutemicos b) Os motivos pelos quais essas alteraccedilotildees podem constituir uma ameaccedila para a

estabilidade financeira a niacutevel nacional c) A justificaccedilatildeo das razotildees pelas quais os artigos 124ordm e 164ordm do presente regulamento e os artigos

101ordm 103ordm 104ordm 105ordm 133ordm e 136ordm da Diretiva 201336UE natildeo podem fazer face de modo adequado aos riscos macroprudenciais ou

sisteacutemicos identificados tendo em conta a eficaacutecia relativa dessas medidas d) Projetos de medidas nacionais para as instituiccedilotildees autorizadas

a niacutevel nacional ou um subconjunto dessas instituiccedilotildees destinadas a atenuar as alteraccedilotildees na intensidade do risco e relativas i) ao niacutevel de

fundos proacuteprios estabelecido no artigo 92ordm ii) aos requisitos aplicaacuteveis aos grandes riscos estabelecidos no artigo 392ordm e nos artigos 395ordm

a 403ordm iii) aos requisitos de divulgaccedilatildeo puacuteblica estabelecidos nos artigos 431ordm a 455ordm iv) ao niacutevel da reserva de conservaccedilatildeo de fundos

proacuteprios prevista no artigo 129ordm da Diretiva 201336UE v) aos requisitos de liquidez previstos na Parte VI vi) aos ponderadores de risco

para bolhas especulativas em ativos no setor dos imoacuteveis destinados agrave habitaccedilatildeo e dos imoacuteveis para fins comerciais ou vii) agraves posiccedilotildees em

risco dentro do setor financeiro e) A razatildeo pela qual a autoridade determinada de acordo com o nordm 1 considera que o projeto de medidas

eacute adequado eficaz e proporcionado para fazer face agrave situaccedilatildeo e f) A avaliaccedilatildeo do provaacutevel impacto positivo ou negativo do projeto de

medidas sobre o mercado interno com base nas informaccedilotildees ao dispor do Estado-Membro em causa

3 Quando autorizadas a aplicar medidas nacionais nos termos do presente artigo as autoridades determinadas nos termos

do nordm 1 fornecem agraves autoridades competentes ou agraves autoridades designadas relevantes de outros Estados-Membros todas

as informaccedilotildees relevantes

4 Satildeo conferidas ao Conselho competecircncias para adotar por maioria qualificada sob proposta da Comissatildeo um ato de

execuccedilatildeo destinado a rejeitar o projeto de medidas nacionais propostas a que se refere o nordm 2aliacutenea d) No prazo de um mecircs

a contar da receccedilatildeo da notificaccedilatildeo a que se refere o nordm 2 o ESRB e a EBA apresentam ao Conselho agrave Comissatildeo e ao Estado-

Membro em causa os respetivos pareceres sobre os pontos mencionados nesse nuacutemero Tendo na maacutexima conta os

pareceres a que se refere o segundo paraacutegrafo e se houver indiacutecios soacutelidos fortes e detalhados de que a medida teraacute um

impacto negativo no mercado uacutenico que se sobrepotildee aos benefiacutecios para a estabilidade financeira resultantes da reduccedilatildeo

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dos riscos macro prudenciais ou sisteacutemicos identificados a Comissatildeo pode no prazo de um mecircs propor ao Conselho um ato

de execuccedilatildeo para rejeitar o projeto de medidas nacionais Na ausecircncia de uma proposta da Comissatildeo nesse prazo de um mecircs

o Estado-Membro em causa pode adotar imediatamente o projeto de medidas nacionais por um periacuteodo maacuteximo de dois

anos ou ateacute que deixe de existir o risco macroprudencial ou sisteacutemico se tal ocorrer mais cedo O Conselho decide sobre a

proposta da Comissatildeo no prazo de um mecircs a contar da receccedilatildeo da proposta da Comissatildeo fundamentando a sua decisatildeo de

rejeitar ou natildeo o projeto de medidas nacionais O Conselho soacute rejeita o projeto de medidas nacionais se considerar que natildeo

foram respeitadas uma ou mais das seguintes condiccedilotildees a) As alteraccedilotildees na intensidade do risco macroprudencial ou sisteacutemico satildeo

de molde a representar um risco para a estabilidade financeira a niacutevel nacional b) Os artigos 124ordm e 164ordm do presente regulamento e os

artigos 101ordm 103ordm 104ordm 105ordm 133ordm e 136ordm da Diretiva 201336UE natildeo podem fazer face de modo adequado aos riscos macroprudenciais

ou sisteacutemicos identificados tendo em conta a eficaacutecia relativa dessas medidas c) Os projetos de medidas nacionais satildeo mais adequadas para

fazer face aos riscos macroprudenciais ou sisteacutemicos identificados e natildeo implicam efeitos adversos desproporcionados para a totalidade ou

partes do sistema financeiro noutros Estados-Membros ou na Uniatildeo no seu conjunto que possam constituir ou criar obstaacuteculos ao

funcionamento do mercado interno d) A questatildeo diz respeito apenas a um Estado-Membro e e) Os riscos natildeo foram ainda objeto de outras

medidas previstas no presente regulamento ou na Diretiva 201336UE A avaliaccedilatildeo do Conselho tem em conta o parecer do ESRB e

da EBA e baseia-se nas provas apresentadas nos termos do nordm 1 pela autoridade determinada de acordo com o nordm 1 Na

ausecircncia de um ato de execuccedilatildeo do Conselho para rejeitar o projeto de medidas nacionais no prazo de um mecircs a contar da

receccedilatildeo da proposta da Comissatildeo o Estado-Membro pode adotar e aplicar as medidas por um periacuteodo maacuteximo de dois anos

ou ateacute que deixe de existir o risco macroprudencial ou sisteacutemico se tal ocorrer mais cedo

5 A medida estabelecida nos termos do presente artigo pode ser reconhecida por outros Estados-Membros e ser por estes

aplicada a sucursais autorizadas a niacutevel nacional situadas no Estado-Membro autorizado a aplicar essas medidas

6 Caso os Estados-Membros reconheccedilam as medidas estabelecidas nos termos do presente artigo notificam o Conselho a

Comissatildeo a EBA o ESRB e o Estado-Membro autorizado a aplicaacute-las

7 Quando chamado a decidir sobre o reconhecimento das medidas estabelecidas nos termos do presente artigo o Estado-

Membro tem em conta os criteacuterios estabelecidos no nordm 4

8 O Estado-Membro autorizado a aplicar as medidas pode solicitar ao ESRB que emita uma recomendaccedilatildeo nos termos do

artigo 16ordm do Regulamento (UE) nordm 10922010 dirigida a um ou mais Estados-Membros que natildeo as reconheccedilam

9 Antes do termo da autorizaccedilatildeo emitida nos termos do nordm 4 o Estado-Membro revecirc a situaccedilatildeo em consulta com o ESRB e

a EBA podendo adotar nos termos do nordm 2 uma nova decisatildeo de prorrogaccedilatildeo do periacuteodo de aplicaccedilatildeo das medidas nacionais

por um ano suplementar de cada vez Apoacutes a primeira prorrogaccedilatildeo a Comissatildeo revecirc a situaccedilatildeo pelo menos uma vez por ano

em consulta com o ESRB e a EBA

10 Natildeo obstante o disposto nos nordms 3 a 9 os Estados-Membros ficam autorizados a aumentar os ponderadores de risco

aleacutem do que estaacute previsto no presente regulamento ateacute 25 para as posiccedilotildees em risco identificadas no nordm 2 aliacutenea d)

subaliacuteneas vi) e vii) do presente artigo e a reduzir o limite dos grandes riscos previsto no artigo 384ordm ateacute 15 por um periacuteodo

maacuteximo de dois anos ou ateacute que deixe de existir o risco macroprudencial ou sisteacutemico se tal ocorrer mais cedo desde que

estejam reunidas as condiccedilotildees e os requisitos de notificaccedilatildeo previstos no nordm 2 do presente artigo

TURISMO Iniciativas de valorizaccedilatildeo inovaccedilatildeo e promoccedilatildeo do destino Portugal

Medidas e projetos de promoccedilatildeo turiacutestica | modelo de contratualizaccedilatildeo do apoio financeiro no periacuteodo de 2016-2020 |

Instituto do Turismo de Portugal I P (Turismo de Portugal)

Despacho nordm 60162016 (Seacuterie II) de 31 de marccedilo de 2016 Economia Gabinete da Secretaacuteria de Estado do Turismo - Ao abrigo do disposto no nordm 2 do artigo 1ordm e nas aliacuteneas a) e e) do nordm 2 do artigo 3ordm do Decreto-Lei nordm 1292012 de 22 de junho com as alteraccedilotildees introduzidas pelo Decreto-Lei nordm 662015 de 29 de abril publica o Regulamento que aprova o modelo de contratualizaccedilatildeo do apoio financeiro a conceder pelo Instituto do Turismo de Portugal I P (Turismo de Portugal) no periacuteodo de 2016-2020 a medidas e projetos de promoccedilatildeo

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turiacutestica no acircmbito de iniciativas de valorizaccedilatildeo inovaccedilatildeo e promoccedilatildeo do destino Portugal Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 87 (05-05-2016) p 14304 - 14307 httpsdreptapplicationfile74352665

Artigo 1ordm (Objeto) - 1 - O presente Regulamento aprova o modelo de contratualizaccedilatildeo do apoio financeiro a conceder pelo

Instituto do Turismo de Portugal I P (Turismo de Portugal) no periacuteodo de 2016-2020 a medidas e projetos de promoccedilatildeo

turiacutestica no acircmbito de iniciativas de valorizaccedilatildeo inovaccedilatildeo e promoccedilatildeo do destino Portugal no exerciacutecio das atribuiccedilotildees

cometidas pela aliacutenea e) do nordm 2 do artigo 3ordm e das competecircncias cometidas ao seu conselho diretivo pela aliacutenea e) do nordm 3

do artigo 5ordm ambos do Decreto-Lei nordm 1292012 de 22 de junho com as alteraccedilotildees introduzidas pelo Decreto-Lei nordm

662015 de 29 de abril 2 - A contratualizaccedilatildeo de apoios financeiros tem por finalidade apoiar medidas accedilotildees e projetos de

promoccedilatildeo turiacutestica como definidos nos termos do artigo 6ordm que visem a valorizaccedilatildeo e divulgaccedilatildeo da oferta turiacutestica nacional

dirigidos aos canais de distribuiccedilatildeo nos diversos mercados emissores mediante a realizaccedilatildeo de campanhas de marketing de

destinos regionais contribuindo para a competitividade e para o crescimento inteligente inovador sustentaacutevel e inclusivo

do setor do turismo em Portugal

Artigo 10ordm (Contratos) - 1 - A concessatildeo dos apoios eacute objeto de contratualizaccedilatildeo entre o Turismo de Portugal e os

promotores devendo os contratos integrar aleacutem dos que em cada caso se justifiquem os seguintes elementos a) O

conteuacutedo das medidas ou projetos as obrigaccedilotildees especificamente assumidas pelos promotores e os objetivos a atingir b) O

prazo de execuccedilatildeo das medidas ou projetos c) A natureza e montante dos apoios concedidos d) As condiccedilotildees de libertaccedilatildeo

dos apoios concedidos e) A indicaccedilatildeo de conta bancaacuteria especiacutefica para a execuccedilatildeo das medidas ou projetos f) As condiccedilotildees

de prorrogaccedilatildeo dos prazos previstos na aliacutenea b) g) As consequecircncias do incumprimento das obrigaccedilotildees assumidas pelos

promotores e h) Os termos do acompanhamento dos investimentos realizados e os respetivos indicadores de realizaccedilatildeo 2 -

O modelo de contrato eacute aprovado em anexo ao presente Regulamento que dele faz parte integrante sem prejuiacutezo das

adaptaccedilotildees a que haja lugar

Artigo 14ordm (Entrada em vigor e produccedilatildeo de efeitos) - 1 - O presente Regulamento entra em vigor no dia seguinte agrave sua

publicaccedilatildeo [06-05-2016] 2 - O presente Regulamento produz efeitos imediatos e vigora ateacute 31 de dezembro de 2020

31 de marccedilo de 2016 - A Secretaacuteria de Estado do Turismo Ana Manuel Jeroacutenimo Lopes Correia Mendes Godinho

ANEXO

(a que se refere o artigo 10ordm)

Modelo de contrato

UNIDADE DOS GRANDES CONTRIBUINTES (UGC)

Cadastro dos Grandes Contribuintes (CGC) periacuteodo de permanecircncia das sociedades | Contribuintes individuais de elevada

capacidade patrimonial

LGT1998 artigo 68ordm-B (redaccedilatildeo do OE 2016)

Portaria nordm 1302016 (Seacuterie I) de 10 de maio Financcedilas - Ao abrigo do disposto no nordm 3 do artigo 68ordm-B da Lei Geral Tributaacuteria aprovada pelo Decreto-Lei nordm 39898 de 17 de dezembro define os criteacuterios de seleccedilatildeo dos contribuintes cuja situaccedilatildeo tributaacuteria deva ser acompanhada pela Unidade dos Grandes Contribuintes e revoga a Portaria nordm 1072013 de 15 de marccedilo Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 90 (10-05-2016) p 1530 - 1531 httpsdreptapplicationconteudo74403502

Considerando a sua importacircncia em termos econoacutemicos a receita fiscal gerada e a crescente complexidade das suas

operaccedilotildees a generalidade dos paiacuteses da OCDE possui serviccedilos que se ocupam exclusivamente do acompanhamento tributaacuterio

dos grandes contribuintes promovendo entre outros aspetos a assistecircncia no cumprimento voluntaacuterio das respetivas obrigaccedilotildees

fiscais e a reduccedilatildeo do nuacutemero de litiacutegios de natureza fiscal e dos riscos de incumprimento

No cumprimento do disposto no Decreto-Lei nordm 1182011 de 15 de dezembro a Portaria nordm 320-A2011 de 30 de dezembro

estabeleceu a estrutura nuclear da Autoridade Tributaacuteria e Aduaneira fixando simultaneamente as competecircncias da Unidade

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dos Grandes Contribuintes (UGC) Por outro lado o Decreto-Lei nordm 62013 de 17 de janeiro operacionalizou aquela Unidade

com efeitos a 1 de janeiro de 2012 procedendo a diversas alteraccedilotildees legislativas relevantes nesta mateacuteria

Uma vez criada organicamente a estrutura destinada a efetuar o acompanhamento tributaacuterio dos grandes contribuintes e

definidas as respetivas competecircncias foi publicada a Portaria nordm 1072013 de 15 de marccedilo que estabeleceu os criteacuterios de

seleccedilatildeo dos contribuintes cuja situaccedilatildeo tributaacuteria deve ser acompanhada pela UGC Passados trecircs anos e tendo em conta a

alteraccedilatildeo levada a cabo pelo Orccedilamento do Estado para o ano de 2016 relativamente ao artigo 68ordm-B da Lei Geral Tributaacuteria

(LGT) no que concerne aos contribuintes individuais de elevada capacidade patrimonial importa agora proceder agrave definiccedilatildeo

dos criteacuterios que devem presidir agrave determinaccedilatildeo destes

Introduz-se tambeacutem no que se refere agraves sociedades uma regra aplicaacutevel ao periacuteodo de permanecircncia no Cadastro dos Grandes

Contribuintes (CGC) de sociedades que deixem de estar integradas em grupos de sociedades constantes daquele cadastro

Artigo 1ordm (Criteacuterios de seleccedilatildeo) - Os contribuintes cuja situaccedilatildeo tributaacuteria deve ser acompanhada pela Unidade dos Grandes

Contribuintes satildeo os que preencham pelo menos um dos seguintes criteacuterios a) Entidades com um volume de negoacutecios

superior a i) 100 milhotildees de euros nos casos em que exerccedilam atividades sob a supervisatildeo do Banco de Portugal ou da

Autoridade de Supervisatildeo de Seguros e Fundos de Pensotildees ii) 200 milhotildees de euros nos restantes casos b) Sociedades

gestoras de participaccedilotildees sociais constituiacutedas nos termos do Decreto-Lei nordm 49588 de 30 de dezembro com um valor total

de rendimentos superior a 200 milhotildees de euros c) Entidades com um valor global de impostos pagos superior a 20 milhotildees

de euros d) Sociedades natildeo abrangidas por qualquer das aliacuteneas anteriores que sejam consideradas relevantes atendendo

nomeadamente agrave sua relaccedilatildeo societaacuteria com as sociedades abrangidas pelas referidas aliacuteneas e) Sociedades integradas em

grupos abrangidos pelo regime especial de tributaccedilatildeo dos grupos de sociedades nos termos do artigo 69ordm do Coacutedigo do

Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas em que alguma das sociedades integrantes do grupo dominante ou

dominada seja abrangida pelas condiccedilotildees definidas em qualquer das aliacuteneas anteriores f) As pessoas singulares com

rendimentos superiores a 750 mil euros g) As pessoas singulares que detenham direta ou indiretamente ou sejam

beneficiaacuterias efetivas de patrimoacutenio incluindo bens e direitos de valor superior a 5 milhotildees de euros h) As pessoas singulares

com manifestaccedilotildees de fortuna congruentes com os rendimentos ou patrimoacutenio referidos nas aliacuteneas f) e g) i) As pessoas

singulares bem como as sociedades e outras entidades que natildeo sendo abrangidas por qualquer das aliacuteneas anteriores sejam

consideradas relevantes atendendo agrave sua relaccedilatildeo juriacutedica ou econoacutemica com os sujeitos passivos abrangidos por essas

aliacuteneas

Artigo 2ordm (Definiccedilotildees) - 1 - O volume de negoacutecios referido na aliacutenea a) do artigo anterior eacute calculado nos termos do nordm 4 ou

do nordm 5 do artigo 106ordm do Coacutedigo do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas conforme se trate de entidades

natildeo financeiras ou financeiras 2 - O valor total de rendimentos a que se refere a aliacutenea b) do artigo anterior corresponde ao

total apresentado na demonstraccedilatildeo de resultados por naturezas da entidade a que se refere em conformidade com os

respetivos planos de contas 3 - Os rendimentos a que se refere a aliacutenea f) do artigo anterior satildeo compostos por todos os

influxos patrimoniais nomeadamente os considerados para efeitos de incidecircncia a IRS ainda que isentos daquele imposto 4

- O patrimoacutenio a que se refere a aliacutenea g) do artigo anterior eacute constituiacutedo pelo conjunto de bens e direitos suscetiacuteveis de

avaliaccedilatildeo em dinheiro

Artigo 3ordm (Publicidade) - 1 - As entidades referidas nas aliacuteneas a) a e) do artigo 1ordm satildeo definidas e identificadas em relaccedilatildeo

alfabeacutetica a aprovar por despacho do diretor-geral da Autoridade Tributaacuteria e Aduaneira a publicar no Diaacuterio da Repuacuteblica

mantendo-se acompanhadas pela Unidade dos Grandes Contribuintes ateacute ao fim da sua vigecircncia ainda que deixem de

verificar os criteacuterios que conduziram agrave sua inclusatildeo 2 - As entidades que preencham o criteacuterio da aliacutenea e) do artigo 1ordm em

momento posterior agrave entrada em vigor da relaccedilatildeo prevista no nuacutemero anterior consideram-se nela incluiacutedas a partir do dia 1

de janeiro do ano seguinte ao da entrega da primeira declaraccedilatildeo modelo 22 como integrantes do grupo de sociedades

mantendo-se acompanhadas pela Unidade dos Grandes Contribuintes ateacute ao fim da sua vigecircncia ainda que deixem de

verificar os requisitos que conduziram agrave sua inclusatildeo 3 - A relaccedilatildeo tem uma vigecircncia de quatro anos podendo por despacho

do diretor-geral da Autoridade Tributaacuteria e Aduaneira ser anualmente acrescida dos contribuintes que passem a preencher

os correspondentes requisitos sem prejuiacutezo do disposto no nuacutemero anterior 4 - As pessoas singulares referidas nas aliacuteneas

f) a h) do artigo 1ordm quando se verifique o preenchimento de pelo menos um dos criteacuterios ali previstos satildeo notificadas de

que passam a ser acompanhadas pela Unidade dos Grandes Contribuintes mantendo-se nessa situaccedilatildeo durante os quatro

anos seguintes ao da notificaccedilatildeo e ainda que deixem de preencher o criteacuterio que levou ao seu acompanhamento por aquela

Unidade

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Artigo 4ordm (Norma revogatoacuteria) - Eacute revogada a Portaria nordm 1072013 de 15 de marccedilo

Artigo 5ordm (Entrada em vigor) - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo [11-05-2016]

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Doutrina jurisprudecircncia etc

AGEcircNCIA DA UNIAtildeO EUROPEIA PARA A COOPERACcedilAtildeO POLICIAL (EUROPOL)

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 82016 do Conselho em primeira leitura com vista agrave adoccedilatildeo do Regulamento do Parlamento Europeu e

do Conselho que cria a Agecircncia da Uniatildeo Europeia para a Cooperaccedilatildeo Policial (Europol) e que substitui e revoga as Decisotildees

2009371JAI 2009934JAI 2009935JAI 2009936JAI e 2009968JAI do Conselho Adotada pelo Conselho de 10 de

marccedilo de 2016 (2016C 16901) JO C 169 de 1152016 p 1-59

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0008(01)ampfrom=PT

(2) Projeto de nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 82016 do Conselho em primeira leitura com vista agrave adoccedilatildeo

de um Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que cria a Agecircncia da Uniatildeo Europeia para a Cooperaccedilatildeo e a

Formaccedilatildeo Policial (Europol) e que substitui e revoga as Decisotildees 2009371JAI 2009934JAI 2009935JAI 2009936JAI e

2009968JAI (2016C 16902) JO C 169 de 1152016 p 60-62

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0008(02)ampfrom=PT

AUTARQUIAS | PORTUGAL 2020 | CONCURSOS PARA A VALORIZACcedilAtildeO DO TERRITOacuteRIO

laquo2016-05-09 agraves 2018

PORTUGAL 2020 ABRE CONCURSOS DE MIL MILHOtildeES DE EUROS PARA AS AUTARQUIAS

Durante o mecircs de maio vatildeo ser abertos concursos no acircmbito do Portugal 2020 para a valorizaccedilatildeo do territoacuterio que permitiratildeo

aos municiacutepios o lanccedilamento de obras num valor global de 1059 milhotildees de euros

O anuacutencio foi feito pelo Secretaacuterio de Estado do Desenvolvimento e Coesatildeo Nelson de Souza numa reuniatildeo com as

autoridades gestoras dos programas operacionais do Portugal 2020 em Lisboa para assinalar o Dia da Europa

Mobilidade e regeneraccedilatildeo urbana satildeo as prioridades

Os Planos Estrateacutegicos de Desenvolvimento Urbano satildeo os principais instrumentos a utilizar para projetos que envolvem a

mobilidade e a regeneraccedilatildeo urbana

Entretanto no dia 9 de maio foi publicado o calendaacuterio de concursos a lanccedilar pelo Portugal 2020 ateacute ao final do ano Satildeo

cerca de 240 concursos destinados a acelerar a execuccedilatildeo dos fundos europeus e a dinamizar a economia

Balanccedilo do Plano 100

Na reuniatildeo com as autoridades gestoras foi ainda feito um balanccedilo da atividade dos vaacuterios programas operacionais Destaque

para o Plano 100 que pretendia acelerar o investimento empresarial com a injeccedilatildeo de 100 milhotildees de euros na economia

nos primeiros 100 dias do Governo

Nesses 100 dias foram pagos 114 milhotildees de euros incentivos agraves empresas valor que aumentou entretanto para os 162

milhotildees de euros A meta do Governo para 2016 eacute fazer chegar agraves empresas 450 milhotildees de euros

TAGS Portugal 2020 economia reabilitaccedilatildeo urbana empresas investimento

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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httpwwwportugalgovptptministeriosmpinoticias20160509-sedc-pt-2020aspx

NOTIacuteCIAS | MINISTRO DO PLANEAMENTO E DAS INFRAESTRUTURAS | REPUacuteBLICA PORTUGUESA

CIDADANIA conjunto de competecircncias e conhecimentos a implementar nas escolas do

ensino puacuteblico

Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania

Despacho nordm 61732016 (Seacuterie II) de 04-05-2016 Presidecircncia do Conselho de Ministros e Educaccedilatildeo Gabinetes da Secretaacuteria de Estado para a Cidadania e a Igualdade e do Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo - Cria o Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania que tem a missatildeo de conceber uma Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania a implementar nas escolas do ensino puacuteblico com o objetivo de incluir nas saiacutedas curriculares em todos os graus de ensino um conjunto de competecircncias e conhecimentos em mateacuteria de cidadania Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 90 (10-05-2016) p 14676 httpsdreptapplicationfile74375213

1 - Eacute criado o Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania adiante designado por Grupo de Trabalho que tem a missatildeo

de conceber uma Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania a implementar nas escolas do ensino puacuteblico com o objetivo de

incluir nas saiacutedas curriculares em todos os graus de ensino um conjunto de competecircncias e conhecimentos em mateacuteria de

cidadania

2 - O Grupo de Trabalho eacute constituiacutedo por a) Uma representante da Secretaacuteria de Estado para a Cidadania e Igualdade que coordena

o grupo b) Uma representante do Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo c) Uma representante da Comissatildeo para a Cidadania e a Igualdade

de Geacutenero d) Uma representante do Alto Comissariado para as Migraccedilotildees I P e) Uma representante da Direccedilatildeo-Geral da Educaccedilatildeo f) A

Coordenadora Nacional da Rede de Bibliotecas Escolares g) Uma representante da Direccedilatildeo-Geral da Sauacutede h) Uma representante da

Associaccedilatildeo Nacional de Municiacutepio Portugueses

3 - O Grupo de Trabalho integra peritosas na aacuterea da cidadania e educaccedilatildeo a) Professora Doutora Cristina Vieira b) Dr Luiacutes

Gonccedilalves c) Professora Doutora Helena Costa Arauacutejo

4 - O Grupo de Trabalho pode sempre que entender conveniente convidar representantes de organizaccedilotildees natildeo-

governamentais com conhecimento e experiecircncia em projetos na aacuterea da educaccedilatildeo para a cidadania

5 - O Grupo de Trabalho tem uma duraccedilatildeo temporal de 90 dias ao fim dos quais apresenta agrave Secretaacuteria de Estado para a

Cidadania e Igualdade e ao Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo um projeto de Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania

6 - O apoio logiacutestico e administrativo necessaacuterio ao funcionamento do Grupo de Trabalho eacute assegurado pela Secretaria-Geral

da Presidecircncia do Conselho de Ministros

7 - As entidades referidas no nordm 2 indicam osas seussuas representantes no prazo de cinco dias a contar da publicaccedilatildeo do

presente

8 - A constituiccedilatildeo e funcionamento do Grupo de Trabalho natildeo confere aos seus membros ou a quem com elesas colaborarem

o direito ao pagamento de qualquer remuneraccedilatildeo ou compensaccedilatildeo

9 - O presente despacho produz efeitos a partir da data da sua publicaccedilatildeo [10-05-2016]

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

29

COacuteDIGO CIVIL DE 1966 50 ANOS

2016-05-09 agraves 1224

JUSTICcedilA ABRE AS PORTAS AO PUacuteBLICO PARA CELEBRAR OS 50 ANOS DO COacuteDIGO CIVIL

O Ministeacuterio da Justiccedila abre as suas portas ao puacuteblico no acircmbito da Exposiccedilatildeo Comemorativa dos 50 anos do Coacutedigo Civil

que percorre a histoacuteria de uma das peccedilas legislativas mais importantes do Direito Portuguecircs

A exposiccedilatildeo que eacute inaugurada pelo Presidente da Repuacuteblica no dia 10 de maio pelas 19h15 no Espaccedilo Justiccedila na Praccedila do

Comeacutercio em Lisboa contaraacute ainda com a presenccedila da Ministra da Justiccedila do Presidente do Supremo Tribunal de Justiccedila e

do Presidente da Comissatildeo para as Comemoraccedilotildees dos Cinquenta Anos do Coacutedigo Civil Professor Doutor Rui de Alarcatildeo logo

apoacutes a Sessatildeo Solene Comemorativa dos 50 Anos do Coacutedigo Civil que iraacute decorrer no Supremo Tribunal de Justiccedila

Entre o Espaccedilo Justiccedila e as escadarias principais do Ministeacuterio os visitantes vatildeo poder observar de perto o icoacutenico manuscrito

do projeto do Coacutedigo Civil Portuguecircs de 1867 da autoria do Visconde Seabra cedido pelo Arquivo da Universidade de

Coimbra

Apresentaccedilatildeo do Coacutedigo Civil em 1966

Tambeacutem seraacute possiacutevel assistir a um filme com imagens da deacutecada de 60 cedidas pela RTP e pela Cinemateca entre elas a

cobertura feita pela televisatildeo puacuteblica da sessatildeo de apresentaccedilatildeo do projeto do Coacutedigo Civil no Supremo Tribunal de Justiccedila

em 1966

Do acervo fazem ainda parte obras de arte provenientes de vaacuterios Palaacutecios da Justiccedila como pinturas de algumas peccedilas

fabricadas pela Manufatura de Tapeccedilarias de Portalegre e cinco paineacuteis alusivos aos Desafios do Coacutedigo Civil agraves Novas

Tecnologias e Impacto no Coacutedigo Civil agrave Diversidade Social e Familiar aos Animais e Meio Ambiente e ainda ao Futuro do

Coacutedigo Civil

O momento reveste-se de ainda maior singularidade se tivermos em conta que o interior do edifiacutecio nunca esteve acessiacutevel

ao grande puacuteblico no acircmbito uma exposiccedilatildeo e que o portatildeo que daacute acesso agrave escadaria do lado esquerdo do Ministeacuterio natildeo

era aberto haacute mais de 20 anos

Pensada para ser itinerante esta exposiccedilatildeo tem jaacute agendada a passagem pelas Faculdades de Direito das Universidades de

Coimbra e de Lisboa A entrada eacute gratuita e o espaccedilo estaraacute aberto ao puacuteblico de 10 a 25 de maio de segunda-feira a saacutebado

entre as 10h00 e as 18h00

Todas as iniciativas seratildeo oportuna e atempadamente divulgadas

Tags justiccedila

httpwwwportugalgovptptministeriosmjnoticias20160509-mj-cdg-civilaspx

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

30

NOTIacuteCIAS | MINISTRA DA JUSTICcedilA | REPUacuteBLICA PORTUGUESAraquo

COMPROMISSO COM O CONHECIMENTO E A CIEcircNCIA O COMPROMISSO COM O FUTUROraquo

PARA OS ANOS DE 2016 A 2020

laquo2016-05-05 agraves 1406

COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS DE 5 DE MAIO DE 2016

1 O Conselho de Ministros aprovou os termos de referecircncia para a discussatildeo puacuteblica de uma Agenda laquoCompromisso com o Conhecimento e a Ciecircncia o Compromisso com o Futuroraquo para os anos de 2016 a 2020

A resoluccedilatildeo mandata o Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior para promover a discussatildeo puacuteblica da agenda e prevecirc a constituiccedilatildeo de um grupo de trabalho que tem como objetivo elaborar um quadro de financiamento estaacutevel que permita implementar a Agenda

Este grupo seraacute constituiacutedo por representantes dos Ministros da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior e de outros ministros e pelos Presidentes do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politeacutecnicos e da Fundaccedilatildeo para a Ciecircncia e a Tecnologia

A aposta no conhecimento constitui um desiacutegnio central do Programa do XXI Governo e da accedilatildeo do Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior refletindo-se na relevacircncia que as instituiccedilotildees cientiacuteficas e de ensino superior e as atividades de investigaccedilatildeo e desenvolvimento e o ensino superior devem ocupar na sociedade portuguesa

Tags ciecircncia

httpwwwportugalgovptpto-governocmcomunicados20160505-cm-comaspx

XXI GOVERNO CONSTITUCIONALraquo

DEFESA | ACORDO DE COOPERACcedilAtildeO ASSINADO EM BAIONA EM 22 DE JUNHO DE 2015 |

PORTUGAL | ESPANHA

laquo2016-05-05 agraves 1406

COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS DE 5 DE MAIO DE 2016

3 O Conselho de Ministros vai submeter agrave aprovaccedilatildeo da Assembleia da Repuacuteblica propostas de resoluccedilatildeo tendo em vista (hellip)

bull A ratificaccedilatildeo do acordo entre a Repuacuteblica Portuguesa e o Reino de Espanha relativo agrave cooperaccedilatildeo no domiacutenio da Defesa assinado em Baiona em 22 de junho de 2015 atraveacutes do qual se pretende enquadrar e atualizar o normativo juriacutedico que regula a cooperaccedilatildeo na aacuterea da defesa com Espanha reforccedilando igualmente a cooperaccedilatildeo bilateral entre os respetivos Ministeacuterios da Defesa

Tags ciecircncia

httpwwwportugalgovptpto-governocmcomunicados20160505-cm-comaspx

XXI GOVERNO CONSTITUCIONALraquo

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DO PORTO | ABERTURA DE CONCURSO

DOCUMENTAL PARA DOIS PROFESSORES CATEDRAacuteTICOS

Edital nordm 4102016 (Seacuterie II) de 22 de abril de 2016 Universidade do Porto - Edital de abertura de concurso documental para dois Professores Catedraacuteticos para a aacuterea disciplinar de Direito da Faculdade de Direito da Universidade do Porto Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 88 (10-05-2016) p 14688 - 14689 httpsdreptapplicationfile74375264

laquoProfessora Doutora Maria de Faacutetima Aires Pereira Marinho Saraiva Professora Catedraacutetica da Faculdade de Letras da Universidade do Porto Vice-Reitora da mesma Universidade

Faccedilo saber que por meu despacho de 22 de abril de 2016 no uso de competecircncia delegada por despacho publicado no Diaacuterio

da Repuacuteblica 2ordf seacuterie nordm 149 de 5 de agosto de 2014 pelo prazo de cinquenta dias uacuteteis a contar do dia imediato ao da

publicaccedilatildeo do presente edital no Diaacuterio da Repuacuteblica se abre concurso documental para 2 (duas) vagas de Professor

Catedraacutetico para a Aacuterea Disciplinar de Direito da Faculdade de Direito desta Universidade

1 mdash As disposiccedilotildees legais aplicaacuteveis satildeo as seguintes Artigos 37ordm a 51ordm e 62ordm -A do Estatuto da Carreira Docente

Universitaacuteria republicado pelo Decreto-Lei nordm 2052009 de 31 de agosto e alterado pela Lei nordm 82010 de 13 de maio

Regulamento dos Concursos para Recrutamento de Professores Catedraacuteticos Associados e Auxiliares da Universidade do

Porto mdash Despacho nordm 129132010 publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica nordm 154 de 10 de agosto de 2010

2 mdash Ao concurso podem candidatar-se Os titulares do grau de doutor haacute mais de cinco anos que sejam detentores do tiacutetulo

de agregado ()

6 mdash O meacutetodo de seleccedilatildeo eacute a avaliaccedilatildeo curricular atraveacutes da qual se visa avaliar o desempenho cientiacutefico sendo

especialmente valorizados os domiacutenios das Ciecircncias Juriacutedico-Civiliacutesticas e das Ciecircncias Juriacutedico-Empresariais o desempenho

pedagoacutegico outras atividades relevantes para a missatildeo da instituiccedilatildeo de ensino superior que tenham sido desenvolvidas pelo

candidato consistentes na divulgaccedilatildeo cientiacutefica na participaccedilatildeo na valorizaccedilatildeo econoacutemica e social do conhecimento tarefas

de extensatildeo universitaacuteria e desempenho de cargos de gestatildeo universitaacuteria ()

laquoIncome security in the on-demand economy Findings and policy lessons from a survey

of crowdworkersraquo | OIT

laquoIncome security in the on-demand economy Findings and policy lessons from a survey of crowdworkers

This article assesses the validity of many of the assumptions made about work in the on-demand economy and

analyses whether proposals advanced for improving workers income security are sufficient for remedying

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

32

current shortcomings It draws on findings from a survey of crowdworkers conducted in late 2015 on the Amazon

Mechanical Turk and Crowdflower platforms on workers employment patterns work histories and financial

security Based on this information it provides an analysis of crowdworkers economic dependence on the

platform including the share of workers who depend on crowdwork as their main source of income as well as

their working conditions the problems they encounter while crowdworking and their overall income security

Drawing on these findings the article recommends an alternative way of organizing work that can improve the

income security of crowdworkers as well as the overall efficiency and productivity of crowdwork

Tags precarious employment working conditions work organization social assistance income workers rights survey

Regions and countries covered Global

INCOME SECURITY IN THE ON-DEMAND ECONOMY FINDINGS AND POLICY LESSONS FROM A SURVEY OF CROWDWORKERS

International Labour Office Inclusive Labour Markets Labour Relations and Working Conditions Branch

Janine Berg

Conditions of Work and Employment Series No 74

Geneva International Labour Organization May 2016 41 p

ISSN 2226-8944 httpwwwiloorgwcmsp5groupspublic ---e d_prote ct---protrav---travaildocume ntspubli cationw cms_47 9693 pdf

PDF - 06 MB

httpwwwiloorgtravailwhatwedopublicationsWCMS_479693lang--enindexhtm

ILO home | About the ILO | How the ILO works | Departments and offices | Inclusive Labour Markets Labour Relations and

Working Conditions Branch (INWORK) | What we do | Publicationsraquo

LIVRO BRANCO SOBRE A REGULACcedilAtildeO E A SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO

LIVRO BRANCO SOBRE A REGULACcedilAtildeO E SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO Banco de Portugal Lisboa 2016 162 p httpswwwbportugalptpt-PTPublicacoeseIntervencoesBancoOutrasPublicacoesDocumentsLivroBranco2016pdf

laquoCOMUNICADO DO BANCO DE PORTUGAL Livro Branco sobre a Regulaccedilatildeo e a Supervisatildeo do Setor Financeiro

O Banco de Portugal divulga hoje o Livro Branco sobre a Regulaccedilatildeo e a Supervisatildeo do Setor Financeiro

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O Livro Branco apresenta uma reflexatildeo sobre a regulaccedilatildeo e a supervisatildeo do setor financeiro em Portugal e formula um

conjunto de recomendaccedilotildees tendo em vista a melhoria do enquadramento institucional e regulamentar e do modelo de

supervisatildeo

Esta iniciativa faz parte de uma reflexatildeo mais ampla que o Banco de Portugal tem promovido por determinaccedilatildeo do

Governador na sequecircncia da crise financeira e do processo que conduziu agrave aplicaccedilatildeo da medida de resoluccedilatildeo ao Banco

Espiacuterito Santo

O Livro Branco foi preparado e editado por uma equipa de colaboradores do Banco de Portugal coordenada pelo Consultor

do Banco de Portugal Rui Cartaxo A parte VI sobre os modelos de supervisatildeo financeira foi redigida pelo Professor Luiacutes Silva

Morais

O Livro Branco foi elaborado com total independecircncia em relaccedilatildeo ao Conselho de Administraccedilatildeo do Banco de Portugal As

conclusotildees e as recomendaccedilotildees expressas no Livro Branco satildeo portanto da exclusiva responsabilidade dos seus autores e

natildeo coincidem necessariamente com as do Conselho de Administraccedilatildeo do Banco de Portugal ou do Eurosistema

O Governador expressa publicamente o seu profundo agradecimento ao Dr Rui Cartaxo e aos autores do Livro Branco pelo

trabalho que realizaram ao longo dos uacuteltimos meses e que constitui um contributo relevante para a reflexatildeo em curso sobre

a supervisatildeo financeira em Portugal

Lisboa 5 de maio de 2016

httpswwwbportugalptpt-PTOBancoeoEurosistemaComunicadoseNotasdeInformacaoPaginascombp20160505aspx

BANCO DE PORTUGAL| NOTAS DE INFORMACcedilAtildeOraquo

NACIONAIS DE PAIacuteSES TERCEIROS | ENTRADA E RESIDEcircNCIA NA UNIAtildeO

Investigaccedilatildeo estudos formaccedilatildeo voluntariado | programas de intercacircmbio de estudantes | projetos educativos e de

colocaccedilatildeo laquoau pairraquo

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 92016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo da diretiva do Parlamento Europeu e

do Conselho relativa agraves condiccedilotildees de entrada e de residecircncia de nacionais de paiacuteses terceiros para efeitos de investigaccedilatildeo

de estudos de formaccedilatildeo de voluntariado de programas de intercacircmbio de estudantes de projetos educativos e de

colocaccedilatildeo laquoau pairraquo (reformulaccedilatildeo) Adotada pelo Conselho em 10 de marccedilo de 2016 (2016C 17001) JO C 170 de

1152016 p 1-39 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0009(01)ampfrom=PT

(2) Nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 92016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo da

diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho relativa agraves condiccedilotildees de entrada e de residecircncia de nacionais de paiacuteses

terceiros para efeitos de investigaccedilatildeo de estudos de formaccedilatildeo de voluntariado de programas de intercacircmbio de

estudantes de projetos educativos e de colocaccedilatildeo laquoau pairraquo (2016C 17002) JO C 170 de 1152016 p 40-48

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0009(02)ampfrom=PT

ORDEM DOS MEacuteDICOS

Consulta Puacuteblica sobre o projeto de Regulamento Disciplinar

Aviso nordm 58182016 (Seacuterie II) de 18 de abril de 2016 Ordem dos Meacutedicos - Consulta Puacuteblica sobre o projeto de Regulamento Disciplinar Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 87 (05-05-2016) p 14313 - 14320 httpsdreptapplicationfile74365277

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Nos termos disposto no artigo 101ordm do Coacutedigo do Procedimento Administrativo torna-se puacuteblico que foi aprovado em reuniatildeo

do Conselho Nacional da Ordem dos Meacutedicos a proposta de regulamento que ora se publica para efeitos de consulta puacuteblica

Assim qualquer Meacutedico poderaacute no prazo de 30 dias apoacutes a presente publicaccedilatildeo endereccedilar por escrito as sugestotildees que tiver

por convenientes eou pertinentes ao Conselho Nacional nos termos das disposiccedilotildees conjugadas dos artigos 101ordm nordm 2 do

Coacutedigo do Procedimento Administrativo e 58 nordm 1ordm aliacutenea j) do Estatuto da Ordem dos Meacutedicos na versatildeo da Lei 1172015

Regulamento Disciplinar

Artigo 1ordm

Infraccedilatildeo disciplinar

1 - Considera-se infraccedilatildeo disciplinar toda a accedilatildeo ou omissatildeo que consista em violaccedilatildeo por qualquer membro da Ordem dos

deveres consignados no Estatuto da Ordem no anexo a este e nos respetivos regulamentos 2 - A infraccedilatildeo disciplinar eacute a)

Leve quando o arguido viole de forma negligente os deveres profissionais a que se encontra adstrito no exerciacutecio da

profissatildeo b) Grave quando o arguido viole com dolo ou culpa grave os deveres profissionais a que se encontra adstrito no

exerciacutecio da profissatildeo c) Muito grave quando o arguido viole os deveres profissionais a que estaacute adstrito no exerciacutecio da

profissatildeo afetando com a sua conduta de forma grave a dignidade e o prestiacutegio da profissatildeo 3 - As infraccedilotildees disciplinares

previstas no presente anexo e demais disposiccedilotildees legais e regulamentares aplicaacuteveis satildeo puniacuteveis a tiacutetulo de dolo ou

negligecircncia

Artigo 72ordm

Reabilitaccedilatildeo

1 - No caso de aplicaccedilatildeo de sanccedilatildeo de expulsatildeo decorridos que sejam 10 anos o membro pode ser reabilitado mediante

requerimento e desde que se preencham cumulativamente os seguintes requisitos a) Tenha havido reabilitaccedilatildeo judicial se

a ela houver lugar b) Natildeo haja riscos para a sauacutede dos pacientes e da comunidade c) Se mostre acautelada a dignidade da

medicina d) O reabilitando tenha revelado boa conduta podendo para o demonstrar utilizar os meios de prova admitidos

em direito 2 - Quando a expulsatildeo tenha ocorrido por forccedila do disposto na aliacutenea b) do nordm 6 do artigo 14ordm a reabilitaccedilatildeo

depende da prestaccedilatildeo de provas puacuteblicas em termos a fixar em regulamento 3 - Em casos especiais a reabilitaccedilatildeo pode ser

limitada agrave praacutetica de certos atos meacutedicos 4 - Ao processo de reabilitaccedilatildeo aplica-se com as necessaacuterias adaptaccedilotildees o previsto

para o processo de revisatildeo

18 de abril de 2016 - O Presidente da Ordem dos Meacutedicos Prof Doutor Joseacute Manuel Silva

LIVRE CIRCULACcedilAtildeO DOS CIDADAtildeOS | SIMPLIFICACcedilAtildeO DOS REQUISITOS PARA A

APRESENTACcedilAtildeO DE CERTOS DOCUMENTOS PUacuteBLICOS NA UNIAtildeO EUROPEIA

Convenccedilatildeo da Haia de 5 de outubro de 1961 relativa agrave Supressatildeo da Exigecircncia de Legalizaccedilatildeo dos Atos Puacuteblicos Estrangeiros

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 72016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo do Regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo agrave promoccedilatildeo da livre circulaccedilatildeo dos cidadatildeos atraveacutes da simplificaccedilatildeo dos requisitos para a

apresentaccedilatildeo de certos documentos puacuteblicos na Uniatildeo Europeia e que altera o Regulamento (UE) nordm 10242012 Adotada

pelo Conselho em 10 de marccedilo de 2016 (2016C 16801) JO C 168 de 1152016 p 1-138

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0007(01)ampfrom=PT

(2) Nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 72016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo do

Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo agrave promoccedilatildeo da livre circulaccedilatildeo dos cidadatildeos atraveacutes da

simplificaccedilatildeo dos requisitos para a apresentaccedilatildeo de certos documentos puacuteblicos na Uniatildeo Europeia e que altera o

Regulamento (UE) nordm 10242012 (2016C 16802) JO C 168 de 1152016 p 139-141

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0007(02)ampfrom=PT

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

35

(3) Regulamento (UE) nordm 10242012 do Parlamento Europeu e do Conselho de 25 de outubro de 2012 relativo agrave cooperaccedilatildeo

administrativa atraveacutes do Sistema de Informaccedilatildeo do Mercado Interno e que revoga a Decisatildeo 200849CE da Comissatildeo

(Regulamento IMI) (JO L 316 de 14112012 p 1)

TRIBUNAL EUROPEU DOS DIREITOS DO HOMEM | laquoCASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS

v PORTUGALraquo

laquoCASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS v PORTUGAL 2374113 4519013 6361113 | Judgment (Merits and Just Satisfaction) | Court (Fourth Section Committee) | 10052016

Conclusion(s)

Violation de larticle 6 - Droit agrave un procegraves eacutequitable (Article 6 - Proceacutedure civile

Article 6-1 - Procegraves eacutequitable

Deacutelai raisonnable)

Violation de larticle 13 - Droit agrave un recours effectif (Article 13 - Recours effectif)

Case Details httphudocechrcoeintengitemid[001-163053]

Document URL httphudocechrcoeintengi=001-162764

FOURTH SECTION

CASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS v PORTUGAL

(Applications nos 2374113 4519013 6361113 315714 and 2863714)

JUDGMENT

STRASBOURG

10 May 2016

This judgment is final but it may be subject to editorial revision

In the case of Martins Sousa and Others v Portugal

The European Court of Human Rights (Fourth Section) sitting as a Committee composed of

Boštjan M Zupančič President Paulo Pinto de Albuquerque Iulia Antoanella Motoc judges and Fatoş Aracı Deputy Section

Registrar

Having deliberated in private on 19 April 2016

Delivers the following judgment which was adopted on that date

II ALLEGED VIOLATION OF ARTICLE 6 sect 1 AND ARTICLE 13 OF THE CONVENTION

7 The applicants complained that the length of the civil proceedings in question had been incompatible with the ldquoreasonable timerdquo

requirement and that they had no effective remedy in this connection They relied on Articles 6 sect 1 and 13 of the Convention which read

as follows

Article 6 sect 1

ldquoIn the determination of his civil rights and obligations everyone is entitled to a hearing within a reasonable time by [a] tribunal rdquo

Article 13

ldquoEveryone whose rights and freedoms as set forth in [the] Convention are violated shall have an effective remedy before a national

authority notwithstanding that the violation has been committed by persons acting in an official capacityrdquo

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

36

FOR THESE REASONS THE COURT UNANIMOUSLY

1 Decides to join the applications

2 Declares the applications admissible

3 Holds that these applications disclose a breach of Article 6 sect 1 and Article 13 of the Convention concerning the excessive

length of civil proceedings and the lack of an effective remedy with regard to it

4 Holds

(a) that the respondent State is to pay the applicants within three months the amounts indicated in the appended table

(b) that from the expiry of the above-mentioned three months until settlement simple interest shall be payable on the above

amounts at a rate equal to the marginal lending rate of the European Central Bank during the default period plus three

percentage points

Done in English and notified in writing on 10 May 2016 pursuant to Rule 77 sectsect 2 and 3 of the Rules of Court

Fatoş Aracı Deputy Registrar

Boštjan M Zupančič President

httphudocechrcoeintenglanguageisocode[ENG]documentcollectionid2[JUDGMENTS]itemid[001-162764]

THE EUROPEAN COURT OF HUMAN RIGHTSraquo

SAUacuteDE NA UNIAtildeO EUROPEIA | AVALIACcedilAtildeO DO 2ordm PROGRAMA DE SAUacuteDE 2008-2013

laquoEx-post evaluation of the 2nd Health Programme 2008-2013 published today

Released 10 May 2016

Ex-post evaluation of the 2nd Health programme 2008-2013 under Decision No 13502007EC establishing a second

programme of Community action in the field of health

bull Commission Report (318 KB)

Bruxelas 1052016 COM (2016) 243 final - RELATOacuteRIO DA COMISSAtildeO AO PARLAMENTO EUROPEU AO CONSELHO AO

COMITEacute ECONOacuteMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITEacute DAS REGIOtildeES Avaliaccedilatildeo ex post do 2ordm Programa de Sauacutede 2008-

2013 em conformidade com a Decisatildeo nordm 13502007CE que cria um segundo Programa de accedilatildeo Comunitaacuteria no domiacutenio

da Sauacutede (2008-2013) SWD (2016) 148 final SWD (2016) 149 final 10 p

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_2nd-hp-2008-13_comm-report_ptpdf

bull Commission Staff Working Document (2 MB)

bull Executive Summary of the Commission Staff Working Document (334 KB)

Brussels 1052016 SWD (2016) 149 final 3 p

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_2nd-hp-2008-13_exec-sum-cwsd_enpdf

bull Ex-post Evaluation of the Health Programme - Final report (2 MB)

EX-POST EVALUATION OF THE HEALTH PROGRAMME (2008-2013) - FINAL REPORT

Ref Ares (2015)3227899 - 31072015

Written by Coffey International Development and SQW Cemka-Eval and Economisti Associati

Luxembourg Publications Office of the European Union 2015 - 92 p

ISBN 978-92-79-47891-8

doi 10287551154

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

37

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_ev-hp-2008-13_final-reportpdf

Reproduction is authorised provided the source is acknowledged

EUROPEAN COMMISSION Directorate-General for Health and Consumers Directorate C mdash Public Health Unit C1 mdash

Programme Management and Diseases

bull Ex-post Evaluation of the Health Programme - Annexes (5 MB)

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_ev-hp-2008-13_final-report-annexespdf

Ex-post Evaluation of the Health Programme (2008-2013)

Annexes to the Final report

Written by Coffey International Development and SQW with the support of Cemka-Eval and Economisti Associati

EUROPEAN COMMISSION

Directorate-General for Health and Food Safety

Directorate C mdash Public Health

Unit C1 mdash Programme Management and Diseases

Brussels European Commission 2015 271 p

httpeceuropaeuhealthprogrammepolicy2008-2013evaluation_enhtm

EUROPEAN COMMISSION | DG Health and Food Safety | Public health| Health programme | Policy | Programme 2008-2013raquo

BIBLIOTECA DA ORDEM DOS ADVOGADOS SEMANA 19 | 11-05-2016 | 158 KB

ARQUIVO httpwwwoaptcdConteudosArquivolista_artigosaspxsidc=58102ampidc=58661ampidsc=58663

CATAacuteLOGO BIBLIOGRAacuteFICO httpboaoapt

CORREIO ELECTROacuteNICO boacgoapt

VERSAtildeO DE 19-05-2016 1651 19098 PALAVRAS 37 PAacuteGINAS

Page 23: BIBLIOTECA Correio Jurídico5d47112e-4f62-43ac-a4b9-fdfc3dceb535}.pdfpagamento por práticas agrícolas benéficas para o clima e para o ambiente, pagamento para os jovens agricultores,

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

23

dos riscos macro prudenciais ou sisteacutemicos identificados a Comissatildeo pode no prazo de um mecircs propor ao Conselho um ato

de execuccedilatildeo para rejeitar o projeto de medidas nacionais Na ausecircncia de uma proposta da Comissatildeo nesse prazo de um mecircs

o Estado-Membro em causa pode adotar imediatamente o projeto de medidas nacionais por um periacuteodo maacuteximo de dois

anos ou ateacute que deixe de existir o risco macroprudencial ou sisteacutemico se tal ocorrer mais cedo O Conselho decide sobre a

proposta da Comissatildeo no prazo de um mecircs a contar da receccedilatildeo da proposta da Comissatildeo fundamentando a sua decisatildeo de

rejeitar ou natildeo o projeto de medidas nacionais O Conselho soacute rejeita o projeto de medidas nacionais se considerar que natildeo

foram respeitadas uma ou mais das seguintes condiccedilotildees a) As alteraccedilotildees na intensidade do risco macroprudencial ou sisteacutemico satildeo

de molde a representar um risco para a estabilidade financeira a niacutevel nacional b) Os artigos 124ordm e 164ordm do presente regulamento e os

artigos 101ordm 103ordm 104ordm 105ordm 133ordm e 136ordm da Diretiva 201336UE natildeo podem fazer face de modo adequado aos riscos macroprudenciais

ou sisteacutemicos identificados tendo em conta a eficaacutecia relativa dessas medidas c) Os projetos de medidas nacionais satildeo mais adequadas para

fazer face aos riscos macroprudenciais ou sisteacutemicos identificados e natildeo implicam efeitos adversos desproporcionados para a totalidade ou

partes do sistema financeiro noutros Estados-Membros ou na Uniatildeo no seu conjunto que possam constituir ou criar obstaacuteculos ao

funcionamento do mercado interno d) A questatildeo diz respeito apenas a um Estado-Membro e e) Os riscos natildeo foram ainda objeto de outras

medidas previstas no presente regulamento ou na Diretiva 201336UE A avaliaccedilatildeo do Conselho tem em conta o parecer do ESRB e

da EBA e baseia-se nas provas apresentadas nos termos do nordm 1 pela autoridade determinada de acordo com o nordm 1 Na

ausecircncia de um ato de execuccedilatildeo do Conselho para rejeitar o projeto de medidas nacionais no prazo de um mecircs a contar da

receccedilatildeo da proposta da Comissatildeo o Estado-Membro pode adotar e aplicar as medidas por um periacuteodo maacuteximo de dois anos

ou ateacute que deixe de existir o risco macroprudencial ou sisteacutemico se tal ocorrer mais cedo

5 A medida estabelecida nos termos do presente artigo pode ser reconhecida por outros Estados-Membros e ser por estes

aplicada a sucursais autorizadas a niacutevel nacional situadas no Estado-Membro autorizado a aplicar essas medidas

6 Caso os Estados-Membros reconheccedilam as medidas estabelecidas nos termos do presente artigo notificam o Conselho a

Comissatildeo a EBA o ESRB e o Estado-Membro autorizado a aplicaacute-las

7 Quando chamado a decidir sobre o reconhecimento das medidas estabelecidas nos termos do presente artigo o Estado-

Membro tem em conta os criteacuterios estabelecidos no nordm 4

8 O Estado-Membro autorizado a aplicar as medidas pode solicitar ao ESRB que emita uma recomendaccedilatildeo nos termos do

artigo 16ordm do Regulamento (UE) nordm 10922010 dirigida a um ou mais Estados-Membros que natildeo as reconheccedilam

9 Antes do termo da autorizaccedilatildeo emitida nos termos do nordm 4 o Estado-Membro revecirc a situaccedilatildeo em consulta com o ESRB e

a EBA podendo adotar nos termos do nordm 2 uma nova decisatildeo de prorrogaccedilatildeo do periacuteodo de aplicaccedilatildeo das medidas nacionais

por um ano suplementar de cada vez Apoacutes a primeira prorrogaccedilatildeo a Comissatildeo revecirc a situaccedilatildeo pelo menos uma vez por ano

em consulta com o ESRB e a EBA

10 Natildeo obstante o disposto nos nordms 3 a 9 os Estados-Membros ficam autorizados a aumentar os ponderadores de risco

aleacutem do que estaacute previsto no presente regulamento ateacute 25 para as posiccedilotildees em risco identificadas no nordm 2 aliacutenea d)

subaliacuteneas vi) e vii) do presente artigo e a reduzir o limite dos grandes riscos previsto no artigo 384ordm ateacute 15 por um periacuteodo

maacuteximo de dois anos ou ateacute que deixe de existir o risco macroprudencial ou sisteacutemico se tal ocorrer mais cedo desde que

estejam reunidas as condiccedilotildees e os requisitos de notificaccedilatildeo previstos no nordm 2 do presente artigo

TURISMO Iniciativas de valorizaccedilatildeo inovaccedilatildeo e promoccedilatildeo do destino Portugal

Medidas e projetos de promoccedilatildeo turiacutestica | modelo de contratualizaccedilatildeo do apoio financeiro no periacuteodo de 2016-2020 |

Instituto do Turismo de Portugal I P (Turismo de Portugal)

Despacho nordm 60162016 (Seacuterie II) de 31 de marccedilo de 2016 Economia Gabinete da Secretaacuteria de Estado do Turismo - Ao abrigo do disposto no nordm 2 do artigo 1ordm e nas aliacuteneas a) e e) do nordm 2 do artigo 3ordm do Decreto-Lei nordm 1292012 de 22 de junho com as alteraccedilotildees introduzidas pelo Decreto-Lei nordm 662015 de 29 de abril publica o Regulamento que aprova o modelo de contratualizaccedilatildeo do apoio financeiro a conceder pelo Instituto do Turismo de Portugal I P (Turismo de Portugal) no periacuteodo de 2016-2020 a medidas e projetos de promoccedilatildeo

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turiacutestica no acircmbito de iniciativas de valorizaccedilatildeo inovaccedilatildeo e promoccedilatildeo do destino Portugal Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 87 (05-05-2016) p 14304 - 14307 httpsdreptapplicationfile74352665

Artigo 1ordm (Objeto) - 1 - O presente Regulamento aprova o modelo de contratualizaccedilatildeo do apoio financeiro a conceder pelo

Instituto do Turismo de Portugal I P (Turismo de Portugal) no periacuteodo de 2016-2020 a medidas e projetos de promoccedilatildeo

turiacutestica no acircmbito de iniciativas de valorizaccedilatildeo inovaccedilatildeo e promoccedilatildeo do destino Portugal no exerciacutecio das atribuiccedilotildees

cometidas pela aliacutenea e) do nordm 2 do artigo 3ordm e das competecircncias cometidas ao seu conselho diretivo pela aliacutenea e) do nordm 3

do artigo 5ordm ambos do Decreto-Lei nordm 1292012 de 22 de junho com as alteraccedilotildees introduzidas pelo Decreto-Lei nordm

662015 de 29 de abril 2 - A contratualizaccedilatildeo de apoios financeiros tem por finalidade apoiar medidas accedilotildees e projetos de

promoccedilatildeo turiacutestica como definidos nos termos do artigo 6ordm que visem a valorizaccedilatildeo e divulgaccedilatildeo da oferta turiacutestica nacional

dirigidos aos canais de distribuiccedilatildeo nos diversos mercados emissores mediante a realizaccedilatildeo de campanhas de marketing de

destinos regionais contribuindo para a competitividade e para o crescimento inteligente inovador sustentaacutevel e inclusivo

do setor do turismo em Portugal

Artigo 10ordm (Contratos) - 1 - A concessatildeo dos apoios eacute objeto de contratualizaccedilatildeo entre o Turismo de Portugal e os

promotores devendo os contratos integrar aleacutem dos que em cada caso se justifiquem os seguintes elementos a) O

conteuacutedo das medidas ou projetos as obrigaccedilotildees especificamente assumidas pelos promotores e os objetivos a atingir b) O

prazo de execuccedilatildeo das medidas ou projetos c) A natureza e montante dos apoios concedidos d) As condiccedilotildees de libertaccedilatildeo

dos apoios concedidos e) A indicaccedilatildeo de conta bancaacuteria especiacutefica para a execuccedilatildeo das medidas ou projetos f) As condiccedilotildees

de prorrogaccedilatildeo dos prazos previstos na aliacutenea b) g) As consequecircncias do incumprimento das obrigaccedilotildees assumidas pelos

promotores e h) Os termos do acompanhamento dos investimentos realizados e os respetivos indicadores de realizaccedilatildeo 2 -

O modelo de contrato eacute aprovado em anexo ao presente Regulamento que dele faz parte integrante sem prejuiacutezo das

adaptaccedilotildees a que haja lugar

Artigo 14ordm (Entrada em vigor e produccedilatildeo de efeitos) - 1 - O presente Regulamento entra em vigor no dia seguinte agrave sua

publicaccedilatildeo [06-05-2016] 2 - O presente Regulamento produz efeitos imediatos e vigora ateacute 31 de dezembro de 2020

31 de marccedilo de 2016 - A Secretaacuteria de Estado do Turismo Ana Manuel Jeroacutenimo Lopes Correia Mendes Godinho

ANEXO

(a que se refere o artigo 10ordm)

Modelo de contrato

UNIDADE DOS GRANDES CONTRIBUINTES (UGC)

Cadastro dos Grandes Contribuintes (CGC) periacuteodo de permanecircncia das sociedades | Contribuintes individuais de elevada

capacidade patrimonial

LGT1998 artigo 68ordm-B (redaccedilatildeo do OE 2016)

Portaria nordm 1302016 (Seacuterie I) de 10 de maio Financcedilas - Ao abrigo do disposto no nordm 3 do artigo 68ordm-B da Lei Geral Tributaacuteria aprovada pelo Decreto-Lei nordm 39898 de 17 de dezembro define os criteacuterios de seleccedilatildeo dos contribuintes cuja situaccedilatildeo tributaacuteria deva ser acompanhada pela Unidade dos Grandes Contribuintes e revoga a Portaria nordm 1072013 de 15 de marccedilo Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 90 (10-05-2016) p 1530 - 1531 httpsdreptapplicationconteudo74403502

Considerando a sua importacircncia em termos econoacutemicos a receita fiscal gerada e a crescente complexidade das suas

operaccedilotildees a generalidade dos paiacuteses da OCDE possui serviccedilos que se ocupam exclusivamente do acompanhamento tributaacuterio

dos grandes contribuintes promovendo entre outros aspetos a assistecircncia no cumprimento voluntaacuterio das respetivas obrigaccedilotildees

fiscais e a reduccedilatildeo do nuacutemero de litiacutegios de natureza fiscal e dos riscos de incumprimento

No cumprimento do disposto no Decreto-Lei nordm 1182011 de 15 de dezembro a Portaria nordm 320-A2011 de 30 de dezembro

estabeleceu a estrutura nuclear da Autoridade Tributaacuteria e Aduaneira fixando simultaneamente as competecircncias da Unidade

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dos Grandes Contribuintes (UGC) Por outro lado o Decreto-Lei nordm 62013 de 17 de janeiro operacionalizou aquela Unidade

com efeitos a 1 de janeiro de 2012 procedendo a diversas alteraccedilotildees legislativas relevantes nesta mateacuteria

Uma vez criada organicamente a estrutura destinada a efetuar o acompanhamento tributaacuterio dos grandes contribuintes e

definidas as respetivas competecircncias foi publicada a Portaria nordm 1072013 de 15 de marccedilo que estabeleceu os criteacuterios de

seleccedilatildeo dos contribuintes cuja situaccedilatildeo tributaacuteria deve ser acompanhada pela UGC Passados trecircs anos e tendo em conta a

alteraccedilatildeo levada a cabo pelo Orccedilamento do Estado para o ano de 2016 relativamente ao artigo 68ordm-B da Lei Geral Tributaacuteria

(LGT) no que concerne aos contribuintes individuais de elevada capacidade patrimonial importa agora proceder agrave definiccedilatildeo

dos criteacuterios que devem presidir agrave determinaccedilatildeo destes

Introduz-se tambeacutem no que se refere agraves sociedades uma regra aplicaacutevel ao periacuteodo de permanecircncia no Cadastro dos Grandes

Contribuintes (CGC) de sociedades que deixem de estar integradas em grupos de sociedades constantes daquele cadastro

Artigo 1ordm (Criteacuterios de seleccedilatildeo) - Os contribuintes cuja situaccedilatildeo tributaacuteria deve ser acompanhada pela Unidade dos Grandes

Contribuintes satildeo os que preencham pelo menos um dos seguintes criteacuterios a) Entidades com um volume de negoacutecios

superior a i) 100 milhotildees de euros nos casos em que exerccedilam atividades sob a supervisatildeo do Banco de Portugal ou da

Autoridade de Supervisatildeo de Seguros e Fundos de Pensotildees ii) 200 milhotildees de euros nos restantes casos b) Sociedades

gestoras de participaccedilotildees sociais constituiacutedas nos termos do Decreto-Lei nordm 49588 de 30 de dezembro com um valor total

de rendimentos superior a 200 milhotildees de euros c) Entidades com um valor global de impostos pagos superior a 20 milhotildees

de euros d) Sociedades natildeo abrangidas por qualquer das aliacuteneas anteriores que sejam consideradas relevantes atendendo

nomeadamente agrave sua relaccedilatildeo societaacuteria com as sociedades abrangidas pelas referidas aliacuteneas e) Sociedades integradas em

grupos abrangidos pelo regime especial de tributaccedilatildeo dos grupos de sociedades nos termos do artigo 69ordm do Coacutedigo do

Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas em que alguma das sociedades integrantes do grupo dominante ou

dominada seja abrangida pelas condiccedilotildees definidas em qualquer das aliacuteneas anteriores f) As pessoas singulares com

rendimentos superiores a 750 mil euros g) As pessoas singulares que detenham direta ou indiretamente ou sejam

beneficiaacuterias efetivas de patrimoacutenio incluindo bens e direitos de valor superior a 5 milhotildees de euros h) As pessoas singulares

com manifestaccedilotildees de fortuna congruentes com os rendimentos ou patrimoacutenio referidos nas aliacuteneas f) e g) i) As pessoas

singulares bem como as sociedades e outras entidades que natildeo sendo abrangidas por qualquer das aliacuteneas anteriores sejam

consideradas relevantes atendendo agrave sua relaccedilatildeo juriacutedica ou econoacutemica com os sujeitos passivos abrangidos por essas

aliacuteneas

Artigo 2ordm (Definiccedilotildees) - 1 - O volume de negoacutecios referido na aliacutenea a) do artigo anterior eacute calculado nos termos do nordm 4 ou

do nordm 5 do artigo 106ordm do Coacutedigo do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas conforme se trate de entidades

natildeo financeiras ou financeiras 2 - O valor total de rendimentos a que se refere a aliacutenea b) do artigo anterior corresponde ao

total apresentado na demonstraccedilatildeo de resultados por naturezas da entidade a que se refere em conformidade com os

respetivos planos de contas 3 - Os rendimentos a que se refere a aliacutenea f) do artigo anterior satildeo compostos por todos os

influxos patrimoniais nomeadamente os considerados para efeitos de incidecircncia a IRS ainda que isentos daquele imposto 4

- O patrimoacutenio a que se refere a aliacutenea g) do artigo anterior eacute constituiacutedo pelo conjunto de bens e direitos suscetiacuteveis de

avaliaccedilatildeo em dinheiro

Artigo 3ordm (Publicidade) - 1 - As entidades referidas nas aliacuteneas a) a e) do artigo 1ordm satildeo definidas e identificadas em relaccedilatildeo

alfabeacutetica a aprovar por despacho do diretor-geral da Autoridade Tributaacuteria e Aduaneira a publicar no Diaacuterio da Repuacuteblica

mantendo-se acompanhadas pela Unidade dos Grandes Contribuintes ateacute ao fim da sua vigecircncia ainda que deixem de

verificar os criteacuterios que conduziram agrave sua inclusatildeo 2 - As entidades que preencham o criteacuterio da aliacutenea e) do artigo 1ordm em

momento posterior agrave entrada em vigor da relaccedilatildeo prevista no nuacutemero anterior consideram-se nela incluiacutedas a partir do dia 1

de janeiro do ano seguinte ao da entrega da primeira declaraccedilatildeo modelo 22 como integrantes do grupo de sociedades

mantendo-se acompanhadas pela Unidade dos Grandes Contribuintes ateacute ao fim da sua vigecircncia ainda que deixem de

verificar os requisitos que conduziram agrave sua inclusatildeo 3 - A relaccedilatildeo tem uma vigecircncia de quatro anos podendo por despacho

do diretor-geral da Autoridade Tributaacuteria e Aduaneira ser anualmente acrescida dos contribuintes que passem a preencher

os correspondentes requisitos sem prejuiacutezo do disposto no nuacutemero anterior 4 - As pessoas singulares referidas nas aliacuteneas

f) a h) do artigo 1ordm quando se verifique o preenchimento de pelo menos um dos criteacuterios ali previstos satildeo notificadas de

que passam a ser acompanhadas pela Unidade dos Grandes Contribuintes mantendo-se nessa situaccedilatildeo durante os quatro

anos seguintes ao da notificaccedilatildeo e ainda que deixem de preencher o criteacuterio que levou ao seu acompanhamento por aquela

Unidade

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Artigo 4ordm (Norma revogatoacuteria) - Eacute revogada a Portaria nordm 1072013 de 15 de marccedilo

Artigo 5ordm (Entrada em vigor) - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo [11-05-2016]

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Doutrina jurisprudecircncia etc

AGEcircNCIA DA UNIAtildeO EUROPEIA PARA A COOPERACcedilAtildeO POLICIAL (EUROPOL)

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 82016 do Conselho em primeira leitura com vista agrave adoccedilatildeo do Regulamento do Parlamento Europeu e

do Conselho que cria a Agecircncia da Uniatildeo Europeia para a Cooperaccedilatildeo Policial (Europol) e que substitui e revoga as Decisotildees

2009371JAI 2009934JAI 2009935JAI 2009936JAI e 2009968JAI do Conselho Adotada pelo Conselho de 10 de

marccedilo de 2016 (2016C 16901) JO C 169 de 1152016 p 1-59

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0008(01)ampfrom=PT

(2) Projeto de nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 82016 do Conselho em primeira leitura com vista agrave adoccedilatildeo

de um Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que cria a Agecircncia da Uniatildeo Europeia para a Cooperaccedilatildeo e a

Formaccedilatildeo Policial (Europol) e que substitui e revoga as Decisotildees 2009371JAI 2009934JAI 2009935JAI 2009936JAI e

2009968JAI (2016C 16902) JO C 169 de 1152016 p 60-62

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0008(02)ampfrom=PT

AUTARQUIAS | PORTUGAL 2020 | CONCURSOS PARA A VALORIZACcedilAtildeO DO TERRITOacuteRIO

laquo2016-05-09 agraves 2018

PORTUGAL 2020 ABRE CONCURSOS DE MIL MILHOtildeES DE EUROS PARA AS AUTARQUIAS

Durante o mecircs de maio vatildeo ser abertos concursos no acircmbito do Portugal 2020 para a valorizaccedilatildeo do territoacuterio que permitiratildeo

aos municiacutepios o lanccedilamento de obras num valor global de 1059 milhotildees de euros

O anuacutencio foi feito pelo Secretaacuterio de Estado do Desenvolvimento e Coesatildeo Nelson de Souza numa reuniatildeo com as

autoridades gestoras dos programas operacionais do Portugal 2020 em Lisboa para assinalar o Dia da Europa

Mobilidade e regeneraccedilatildeo urbana satildeo as prioridades

Os Planos Estrateacutegicos de Desenvolvimento Urbano satildeo os principais instrumentos a utilizar para projetos que envolvem a

mobilidade e a regeneraccedilatildeo urbana

Entretanto no dia 9 de maio foi publicado o calendaacuterio de concursos a lanccedilar pelo Portugal 2020 ateacute ao final do ano Satildeo

cerca de 240 concursos destinados a acelerar a execuccedilatildeo dos fundos europeus e a dinamizar a economia

Balanccedilo do Plano 100

Na reuniatildeo com as autoridades gestoras foi ainda feito um balanccedilo da atividade dos vaacuterios programas operacionais Destaque

para o Plano 100 que pretendia acelerar o investimento empresarial com a injeccedilatildeo de 100 milhotildees de euros na economia

nos primeiros 100 dias do Governo

Nesses 100 dias foram pagos 114 milhotildees de euros incentivos agraves empresas valor que aumentou entretanto para os 162

milhotildees de euros A meta do Governo para 2016 eacute fazer chegar agraves empresas 450 milhotildees de euros

TAGS Portugal 2020 economia reabilitaccedilatildeo urbana empresas investimento

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httpwwwportugalgovptptministeriosmpinoticias20160509-sedc-pt-2020aspx

NOTIacuteCIAS | MINISTRO DO PLANEAMENTO E DAS INFRAESTRUTURAS | REPUacuteBLICA PORTUGUESA

CIDADANIA conjunto de competecircncias e conhecimentos a implementar nas escolas do

ensino puacuteblico

Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania

Despacho nordm 61732016 (Seacuterie II) de 04-05-2016 Presidecircncia do Conselho de Ministros e Educaccedilatildeo Gabinetes da Secretaacuteria de Estado para a Cidadania e a Igualdade e do Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo - Cria o Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania que tem a missatildeo de conceber uma Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania a implementar nas escolas do ensino puacuteblico com o objetivo de incluir nas saiacutedas curriculares em todos os graus de ensino um conjunto de competecircncias e conhecimentos em mateacuteria de cidadania Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 90 (10-05-2016) p 14676 httpsdreptapplicationfile74375213

1 - Eacute criado o Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania adiante designado por Grupo de Trabalho que tem a missatildeo

de conceber uma Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania a implementar nas escolas do ensino puacuteblico com o objetivo de

incluir nas saiacutedas curriculares em todos os graus de ensino um conjunto de competecircncias e conhecimentos em mateacuteria de

cidadania

2 - O Grupo de Trabalho eacute constituiacutedo por a) Uma representante da Secretaacuteria de Estado para a Cidadania e Igualdade que coordena

o grupo b) Uma representante do Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo c) Uma representante da Comissatildeo para a Cidadania e a Igualdade

de Geacutenero d) Uma representante do Alto Comissariado para as Migraccedilotildees I P e) Uma representante da Direccedilatildeo-Geral da Educaccedilatildeo f) A

Coordenadora Nacional da Rede de Bibliotecas Escolares g) Uma representante da Direccedilatildeo-Geral da Sauacutede h) Uma representante da

Associaccedilatildeo Nacional de Municiacutepio Portugueses

3 - O Grupo de Trabalho integra peritosas na aacuterea da cidadania e educaccedilatildeo a) Professora Doutora Cristina Vieira b) Dr Luiacutes

Gonccedilalves c) Professora Doutora Helena Costa Arauacutejo

4 - O Grupo de Trabalho pode sempre que entender conveniente convidar representantes de organizaccedilotildees natildeo-

governamentais com conhecimento e experiecircncia em projetos na aacuterea da educaccedilatildeo para a cidadania

5 - O Grupo de Trabalho tem uma duraccedilatildeo temporal de 90 dias ao fim dos quais apresenta agrave Secretaacuteria de Estado para a

Cidadania e Igualdade e ao Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo um projeto de Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania

6 - O apoio logiacutestico e administrativo necessaacuterio ao funcionamento do Grupo de Trabalho eacute assegurado pela Secretaria-Geral

da Presidecircncia do Conselho de Ministros

7 - As entidades referidas no nordm 2 indicam osas seussuas representantes no prazo de cinco dias a contar da publicaccedilatildeo do

presente

8 - A constituiccedilatildeo e funcionamento do Grupo de Trabalho natildeo confere aos seus membros ou a quem com elesas colaborarem

o direito ao pagamento de qualquer remuneraccedilatildeo ou compensaccedilatildeo

9 - O presente despacho produz efeitos a partir da data da sua publicaccedilatildeo [10-05-2016]

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COacuteDIGO CIVIL DE 1966 50 ANOS

2016-05-09 agraves 1224

JUSTICcedilA ABRE AS PORTAS AO PUacuteBLICO PARA CELEBRAR OS 50 ANOS DO COacuteDIGO CIVIL

O Ministeacuterio da Justiccedila abre as suas portas ao puacuteblico no acircmbito da Exposiccedilatildeo Comemorativa dos 50 anos do Coacutedigo Civil

que percorre a histoacuteria de uma das peccedilas legislativas mais importantes do Direito Portuguecircs

A exposiccedilatildeo que eacute inaugurada pelo Presidente da Repuacuteblica no dia 10 de maio pelas 19h15 no Espaccedilo Justiccedila na Praccedila do

Comeacutercio em Lisboa contaraacute ainda com a presenccedila da Ministra da Justiccedila do Presidente do Supremo Tribunal de Justiccedila e

do Presidente da Comissatildeo para as Comemoraccedilotildees dos Cinquenta Anos do Coacutedigo Civil Professor Doutor Rui de Alarcatildeo logo

apoacutes a Sessatildeo Solene Comemorativa dos 50 Anos do Coacutedigo Civil que iraacute decorrer no Supremo Tribunal de Justiccedila

Entre o Espaccedilo Justiccedila e as escadarias principais do Ministeacuterio os visitantes vatildeo poder observar de perto o icoacutenico manuscrito

do projeto do Coacutedigo Civil Portuguecircs de 1867 da autoria do Visconde Seabra cedido pelo Arquivo da Universidade de

Coimbra

Apresentaccedilatildeo do Coacutedigo Civil em 1966

Tambeacutem seraacute possiacutevel assistir a um filme com imagens da deacutecada de 60 cedidas pela RTP e pela Cinemateca entre elas a

cobertura feita pela televisatildeo puacuteblica da sessatildeo de apresentaccedilatildeo do projeto do Coacutedigo Civil no Supremo Tribunal de Justiccedila

em 1966

Do acervo fazem ainda parte obras de arte provenientes de vaacuterios Palaacutecios da Justiccedila como pinturas de algumas peccedilas

fabricadas pela Manufatura de Tapeccedilarias de Portalegre e cinco paineacuteis alusivos aos Desafios do Coacutedigo Civil agraves Novas

Tecnologias e Impacto no Coacutedigo Civil agrave Diversidade Social e Familiar aos Animais e Meio Ambiente e ainda ao Futuro do

Coacutedigo Civil

O momento reveste-se de ainda maior singularidade se tivermos em conta que o interior do edifiacutecio nunca esteve acessiacutevel

ao grande puacuteblico no acircmbito uma exposiccedilatildeo e que o portatildeo que daacute acesso agrave escadaria do lado esquerdo do Ministeacuterio natildeo

era aberto haacute mais de 20 anos

Pensada para ser itinerante esta exposiccedilatildeo tem jaacute agendada a passagem pelas Faculdades de Direito das Universidades de

Coimbra e de Lisboa A entrada eacute gratuita e o espaccedilo estaraacute aberto ao puacuteblico de 10 a 25 de maio de segunda-feira a saacutebado

entre as 10h00 e as 18h00

Todas as iniciativas seratildeo oportuna e atempadamente divulgadas

Tags justiccedila

httpwwwportugalgovptptministeriosmjnoticias20160509-mj-cdg-civilaspx

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NOTIacuteCIAS | MINISTRA DA JUSTICcedilA | REPUacuteBLICA PORTUGUESAraquo

COMPROMISSO COM O CONHECIMENTO E A CIEcircNCIA O COMPROMISSO COM O FUTUROraquo

PARA OS ANOS DE 2016 A 2020

laquo2016-05-05 agraves 1406

COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS DE 5 DE MAIO DE 2016

1 O Conselho de Ministros aprovou os termos de referecircncia para a discussatildeo puacuteblica de uma Agenda laquoCompromisso com o Conhecimento e a Ciecircncia o Compromisso com o Futuroraquo para os anos de 2016 a 2020

A resoluccedilatildeo mandata o Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior para promover a discussatildeo puacuteblica da agenda e prevecirc a constituiccedilatildeo de um grupo de trabalho que tem como objetivo elaborar um quadro de financiamento estaacutevel que permita implementar a Agenda

Este grupo seraacute constituiacutedo por representantes dos Ministros da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior e de outros ministros e pelos Presidentes do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politeacutecnicos e da Fundaccedilatildeo para a Ciecircncia e a Tecnologia

A aposta no conhecimento constitui um desiacutegnio central do Programa do XXI Governo e da accedilatildeo do Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior refletindo-se na relevacircncia que as instituiccedilotildees cientiacuteficas e de ensino superior e as atividades de investigaccedilatildeo e desenvolvimento e o ensino superior devem ocupar na sociedade portuguesa

Tags ciecircncia

httpwwwportugalgovptpto-governocmcomunicados20160505-cm-comaspx

XXI GOVERNO CONSTITUCIONALraquo

DEFESA | ACORDO DE COOPERACcedilAtildeO ASSINADO EM BAIONA EM 22 DE JUNHO DE 2015 |

PORTUGAL | ESPANHA

laquo2016-05-05 agraves 1406

COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS DE 5 DE MAIO DE 2016

3 O Conselho de Ministros vai submeter agrave aprovaccedilatildeo da Assembleia da Repuacuteblica propostas de resoluccedilatildeo tendo em vista (hellip)

bull A ratificaccedilatildeo do acordo entre a Repuacuteblica Portuguesa e o Reino de Espanha relativo agrave cooperaccedilatildeo no domiacutenio da Defesa assinado em Baiona em 22 de junho de 2015 atraveacutes do qual se pretende enquadrar e atualizar o normativo juriacutedico que regula a cooperaccedilatildeo na aacuterea da defesa com Espanha reforccedilando igualmente a cooperaccedilatildeo bilateral entre os respetivos Ministeacuterios da Defesa

Tags ciecircncia

httpwwwportugalgovptpto-governocmcomunicados20160505-cm-comaspx

XXI GOVERNO CONSTITUCIONALraquo

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FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DO PORTO | ABERTURA DE CONCURSO

DOCUMENTAL PARA DOIS PROFESSORES CATEDRAacuteTICOS

Edital nordm 4102016 (Seacuterie II) de 22 de abril de 2016 Universidade do Porto - Edital de abertura de concurso documental para dois Professores Catedraacuteticos para a aacuterea disciplinar de Direito da Faculdade de Direito da Universidade do Porto Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 88 (10-05-2016) p 14688 - 14689 httpsdreptapplicationfile74375264

laquoProfessora Doutora Maria de Faacutetima Aires Pereira Marinho Saraiva Professora Catedraacutetica da Faculdade de Letras da Universidade do Porto Vice-Reitora da mesma Universidade

Faccedilo saber que por meu despacho de 22 de abril de 2016 no uso de competecircncia delegada por despacho publicado no Diaacuterio

da Repuacuteblica 2ordf seacuterie nordm 149 de 5 de agosto de 2014 pelo prazo de cinquenta dias uacuteteis a contar do dia imediato ao da

publicaccedilatildeo do presente edital no Diaacuterio da Repuacuteblica se abre concurso documental para 2 (duas) vagas de Professor

Catedraacutetico para a Aacuterea Disciplinar de Direito da Faculdade de Direito desta Universidade

1 mdash As disposiccedilotildees legais aplicaacuteveis satildeo as seguintes Artigos 37ordm a 51ordm e 62ordm -A do Estatuto da Carreira Docente

Universitaacuteria republicado pelo Decreto-Lei nordm 2052009 de 31 de agosto e alterado pela Lei nordm 82010 de 13 de maio

Regulamento dos Concursos para Recrutamento de Professores Catedraacuteticos Associados e Auxiliares da Universidade do

Porto mdash Despacho nordm 129132010 publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica nordm 154 de 10 de agosto de 2010

2 mdash Ao concurso podem candidatar-se Os titulares do grau de doutor haacute mais de cinco anos que sejam detentores do tiacutetulo

de agregado ()

6 mdash O meacutetodo de seleccedilatildeo eacute a avaliaccedilatildeo curricular atraveacutes da qual se visa avaliar o desempenho cientiacutefico sendo

especialmente valorizados os domiacutenios das Ciecircncias Juriacutedico-Civiliacutesticas e das Ciecircncias Juriacutedico-Empresariais o desempenho

pedagoacutegico outras atividades relevantes para a missatildeo da instituiccedilatildeo de ensino superior que tenham sido desenvolvidas pelo

candidato consistentes na divulgaccedilatildeo cientiacutefica na participaccedilatildeo na valorizaccedilatildeo econoacutemica e social do conhecimento tarefas

de extensatildeo universitaacuteria e desempenho de cargos de gestatildeo universitaacuteria ()

laquoIncome security in the on-demand economy Findings and policy lessons from a survey

of crowdworkersraquo | OIT

laquoIncome security in the on-demand economy Findings and policy lessons from a survey of crowdworkers

This article assesses the validity of many of the assumptions made about work in the on-demand economy and

analyses whether proposals advanced for improving workers income security are sufficient for remedying

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current shortcomings It draws on findings from a survey of crowdworkers conducted in late 2015 on the Amazon

Mechanical Turk and Crowdflower platforms on workers employment patterns work histories and financial

security Based on this information it provides an analysis of crowdworkers economic dependence on the

platform including the share of workers who depend on crowdwork as their main source of income as well as

their working conditions the problems they encounter while crowdworking and their overall income security

Drawing on these findings the article recommends an alternative way of organizing work that can improve the

income security of crowdworkers as well as the overall efficiency and productivity of crowdwork

Tags precarious employment working conditions work organization social assistance income workers rights survey

Regions and countries covered Global

INCOME SECURITY IN THE ON-DEMAND ECONOMY FINDINGS AND POLICY LESSONS FROM A SURVEY OF CROWDWORKERS

International Labour Office Inclusive Labour Markets Labour Relations and Working Conditions Branch

Janine Berg

Conditions of Work and Employment Series No 74

Geneva International Labour Organization May 2016 41 p

ISSN 2226-8944 httpwwwiloorgwcmsp5groupspublic ---e d_prote ct---protrav---travaildocume ntspubli cationw cms_47 9693 pdf

PDF - 06 MB

httpwwwiloorgtravailwhatwedopublicationsWCMS_479693lang--enindexhtm

ILO home | About the ILO | How the ILO works | Departments and offices | Inclusive Labour Markets Labour Relations and

Working Conditions Branch (INWORK) | What we do | Publicationsraquo

LIVRO BRANCO SOBRE A REGULACcedilAtildeO E A SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO

LIVRO BRANCO SOBRE A REGULACcedilAtildeO E SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO Banco de Portugal Lisboa 2016 162 p httpswwwbportugalptpt-PTPublicacoeseIntervencoesBancoOutrasPublicacoesDocumentsLivroBranco2016pdf

laquoCOMUNICADO DO BANCO DE PORTUGAL Livro Branco sobre a Regulaccedilatildeo e a Supervisatildeo do Setor Financeiro

O Banco de Portugal divulga hoje o Livro Branco sobre a Regulaccedilatildeo e a Supervisatildeo do Setor Financeiro

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O Livro Branco apresenta uma reflexatildeo sobre a regulaccedilatildeo e a supervisatildeo do setor financeiro em Portugal e formula um

conjunto de recomendaccedilotildees tendo em vista a melhoria do enquadramento institucional e regulamentar e do modelo de

supervisatildeo

Esta iniciativa faz parte de uma reflexatildeo mais ampla que o Banco de Portugal tem promovido por determinaccedilatildeo do

Governador na sequecircncia da crise financeira e do processo que conduziu agrave aplicaccedilatildeo da medida de resoluccedilatildeo ao Banco

Espiacuterito Santo

O Livro Branco foi preparado e editado por uma equipa de colaboradores do Banco de Portugal coordenada pelo Consultor

do Banco de Portugal Rui Cartaxo A parte VI sobre os modelos de supervisatildeo financeira foi redigida pelo Professor Luiacutes Silva

Morais

O Livro Branco foi elaborado com total independecircncia em relaccedilatildeo ao Conselho de Administraccedilatildeo do Banco de Portugal As

conclusotildees e as recomendaccedilotildees expressas no Livro Branco satildeo portanto da exclusiva responsabilidade dos seus autores e

natildeo coincidem necessariamente com as do Conselho de Administraccedilatildeo do Banco de Portugal ou do Eurosistema

O Governador expressa publicamente o seu profundo agradecimento ao Dr Rui Cartaxo e aos autores do Livro Branco pelo

trabalho que realizaram ao longo dos uacuteltimos meses e que constitui um contributo relevante para a reflexatildeo em curso sobre

a supervisatildeo financeira em Portugal

Lisboa 5 de maio de 2016

httpswwwbportugalptpt-PTOBancoeoEurosistemaComunicadoseNotasdeInformacaoPaginascombp20160505aspx

BANCO DE PORTUGAL| NOTAS DE INFORMACcedilAtildeOraquo

NACIONAIS DE PAIacuteSES TERCEIROS | ENTRADA E RESIDEcircNCIA NA UNIAtildeO

Investigaccedilatildeo estudos formaccedilatildeo voluntariado | programas de intercacircmbio de estudantes | projetos educativos e de

colocaccedilatildeo laquoau pairraquo

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 92016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo da diretiva do Parlamento Europeu e

do Conselho relativa agraves condiccedilotildees de entrada e de residecircncia de nacionais de paiacuteses terceiros para efeitos de investigaccedilatildeo

de estudos de formaccedilatildeo de voluntariado de programas de intercacircmbio de estudantes de projetos educativos e de

colocaccedilatildeo laquoau pairraquo (reformulaccedilatildeo) Adotada pelo Conselho em 10 de marccedilo de 2016 (2016C 17001) JO C 170 de

1152016 p 1-39 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0009(01)ampfrom=PT

(2) Nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 92016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo da

diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho relativa agraves condiccedilotildees de entrada e de residecircncia de nacionais de paiacuteses

terceiros para efeitos de investigaccedilatildeo de estudos de formaccedilatildeo de voluntariado de programas de intercacircmbio de

estudantes de projetos educativos e de colocaccedilatildeo laquoau pairraquo (2016C 17002) JO C 170 de 1152016 p 40-48

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0009(02)ampfrom=PT

ORDEM DOS MEacuteDICOS

Consulta Puacuteblica sobre o projeto de Regulamento Disciplinar

Aviso nordm 58182016 (Seacuterie II) de 18 de abril de 2016 Ordem dos Meacutedicos - Consulta Puacuteblica sobre o projeto de Regulamento Disciplinar Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 87 (05-05-2016) p 14313 - 14320 httpsdreptapplicationfile74365277

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Nos termos disposto no artigo 101ordm do Coacutedigo do Procedimento Administrativo torna-se puacuteblico que foi aprovado em reuniatildeo

do Conselho Nacional da Ordem dos Meacutedicos a proposta de regulamento que ora se publica para efeitos de consulta puacuteblica

Assim qualquer Meacutedico poderaacute no prazo de 30 dias apoacutes a presente publicaccedilatildeo endereccedilar por escrito as sugestotildees que tiver

por convenientes eou pertinentes ao Conselho Nacional nos termos das disposiccedilotildees conjugadas dos artigos 101ordm nordm 2 do

Coacutedigo do Procedimento Administrativo e 58 nordm 1ordm aliacutenea j) do Estatuto da Ordem dos Meacutedicos na versatildeo da Lei 1172015

Regulamento Disciplinar

Artigo 1ordm

Infraccedilatildeo disciplinar

1 - Considera-se infraccedilatildeo disciplinar toda a accedilatildeo ou omissatildeo que consista em violaccedilatildeo por qualquer membro da Ordem dos

deveres consignados no Estatuto da Ordem no anexo a este e nos respetivos regulamentos 2 - A infraccedilatildeo disciplinar eacute a)

Leve quando o arguido viole de forma negligente os deveres profissionais a que se encontra adstrito no exerciacutecio da

profissatildeo b) Grave quando o arguido viole com dolo ou culpa grave os deveres profissionais a que se encontra adstrito no

exerciacutecio da profissatildeo c) Muito grave quando o arguido viole os deveres profissionais a que estaacute adstrito no exerciacutecio da

profissatildeo afetando com a sua conduta de forma grave a dignidade e o prestiacutegio da profissatildeo 3 - As infraccedilotildees disciplinares

previstas no presente anexo e demais disposiccedilotildees legais e regulamentares aplicaacuteveis satildeo puniacuteveis a tiacutetulo de dolo ou

negligecircncia

Artigo 72ordm

Reabilitaccedilatildeo

1 - No caso de aplicaccedilatildeo de sanccedilatildeo de expulsatildeo decorridos que sejam 10 anos o membro pode ser reabilitado mediante

requerimento e desde que se preencham cumulativamente os seguintes requisitos a) Tenha havido reabilitaccedilatildeo judicial se

a ela houver lugar b) Natildeo haja riscos para a sauacutede dos pacientes e da comunidade c) Se mostre acautelada a dignidade da

medicina d) O reabilitando tenha revelado boa conduta podendo para o demonstrar utilizar os meios de prova admitidos

em direito 2 - Quando a expulsatildeo tenha ocorrido por forccedila do disposto na aliacutenea b) do nordm 6 do artigo 14ordm a reabilitaccedilatildeo

depende da prestaccedilatildeo de provas puacuteblicas em termos a fixar em regulamento 3 - Em casos especiais a reabilitaccedilatildeo pode ser

limitada agrave praacutetica de certos atos meacutedicos 4 - Ao processo de reabilitaccedilatildeo aplica-se com as necessaacuterias adaptaccedilotildees o previsto

para o processo de revisatildeo

18 de abril de 2016 - O Presidente da Ordem dos Meacutedicos Prof Doutor Joseacute Manuel Silva

LIVRE CIRCULACcedilAtildeO DOS CIDADAtildeOS | SIMPLIFICACcedilAtildeO DOS REQUISITOS PARA A

APRESENTACcedilAtildeO DE CERTOS DOCUMENTOS PUacuteBLICOS NA UNIAtildeO EUROPEIA

Convenccedilatildeo da Haia de 5 de outubro de 1961 relativa agrave Supressatildeo da Exigecircncia de Legalizaccedilatildeo dos Atos Puacuteblicos Estrangeiros

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 72016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo do Regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo agrave promoccedilatildeo da livre circulaccedilatildeo dos cidadatildeos atraveacutes da simplificaccedilatildeo dos requisitos para a

apresentaccedilatildeo de certos documentos puacuteblicos na Uniatildeo Europeia e que altera o Regulamento (UE) nordm 10242012 Adotada

pelo Conselho em 10 de marccedilo de 2016 (2016C 16801) JO C 168 de 1152016 p 1-138

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0007(01)ampfrom=PT

(2) Nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 72016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo do

Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo agrave promoccedilatildeo da livre circulaccedilatildeo dos cidadatildeos atraveacutes da

simplificaccedilatildeo dos requisitos para a apresentaccedilatildeo de certos documentos puacuteblicos na Uniatildeo Europeia e que altera o

Regulamento (UE) nordm 10242012 (2016C 16802) JO C 168 de 1152016 p 139-141

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0007(02)ampfrom=PT

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(3) Regulamento (UE) nordm 10242012 do Parlamento Europeu e do Conselho de 25 de outubro de 2012 relativo agrave cooperaccedilatildeo

administrativa atraveacutes do Sistema de Informaccedilatildeo do Mercado Interno e que revoga a Decisatildeo 200849CE da Comissatildeo

(Regulamento IMI) (JO L 316 de 14112012 p 1)

TRIBUNAL EUROPEU DOS DIREITOS DO HOMEM | laquoCASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS

v PORTUGALraquo

laquoCASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS v PORTUGAL 2374113 4519013 6361113 | Judgment (Merits and Just Satisfaction) | Court (Fourth Section Committee) | 10052016

Conclusion(s)

Violation de larticle 6 - Droit agrave un procegraves eacutequitable (Article 6 - Proceacutedure civile

Article 6-1 - Procegraves eacutequitable

Deacutelai raisonnable)

Violation de larticle 13 - Droit agrave un recours effectif (Article 13 - Recours effectif)

Case Details httphudocechrcoeintengitemid[001-163053]

Document URL httphudocechrcoeintengi=001-162764

FOURTH SECTION

CASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS v PORTUGAL

(Applications nos 2374113 4519013 6361113 315714 and 2863714)

JUDGMENT

STRASBOURG

10 May 2016

This judgment is final but it may be subject to editorial revision

In the case of Martins Sousa and Others v Portugal

The European Court of Human Rights (Fourth Section) sitting as a Committee composed of

Boštjan M Zupančič President Paulo Pinto de Albuquerque Iulia Antoanella Motoc judges and Fatoş Aracı Deputy Section

Registrar

Having deliberated in private on 19 April 2016

Delivers the following judgment which was adopted on that date

II ALLEGED VIOLATION OF ARTICLE 6 sect 1 AND ARTICLE 13 OF THE CONVENTION

7 The applicants complained that the length of the civil proceedings in question had been incompatible with the ldquoreasonable timerdquo

requirement and that they had no effective remedy in this connection They relied on Articles 6 sect 1 and 13 of the Convention which read

as follows

Article 6 sect 1

ldquoIn the determination of his civil rights and obligations everyone is entitled to a hearing within a reasonable time by [a] tribunal rdquo

Article 13

ldquoEveryone whose rights and freedoms as set forth in [the] Convention are violated shall have an effective remedy before a national

authority notwithstanding that the violation has been committed by persons acting in an official capacityrdquo

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FOR THESE REASONS THE COURT UNANIMOUSLY

1 Decides to join the applications

2 Declares the applications admissible

3 Holds that these applications disclose a breach of Article 6 sect 1 and Article 13 of the Convention concerning the excessive

length of civil proceedings and the lack of an effective remedy with regard to it

4 Holds

(a) that the respondent State is to pay the applicants within three months the amounts indicated in the appended table

(b) that from the expiry of the above-mentioned three months until settlement simple interest shall be payable on the above

amounts at a rate equal to the marginal lending rate of the European Central Bank during the default period plus three

percentage points

Done in English and notified in writing on 10 May 2016 pursuant to Rule 77 sectsect 2 and 3 of the Rules of Court

Fatoş Aracı Deputy Registrar

Boštjan M Zupančič President

httphudocechrcoeintenglanguageisocode[ENG]documentcollectionid2[JUDGMENTS]itemid[001-162764]

THE EUROPEAN COURT OF HUMAN RIGHTSraquo

SAUacuteDE NA UNIAtildeO EUROPEIA | AVALIACcedilAtildeO DO 2ordm PROGRAMA DE SAUacuteDE 2008-2013

laquoEx-post evaluation of the 2nd Health Programme 2008-2013 published today

Released 10 May 2016

Ex-post evaluation of the 2nd Health programme 2008-2013 under Decision No 13502007EC establishing a second

programme of Community action in the field of health

bull Commission Report (318 KB)

Bruxelas 1052016 COM (2016) 243 final - RELATOacuteRIO DA COMISSAtildeO AO PARLAMENTO EUROPEU AO CONSELHO AO

COMITEacute ECONOacuteMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITEacute DAS REGIOtildeES Avaliaccedilatildeo ex post do 2ordm Programa de Sauacutede 2008-

2013 em conformidade com a Decisatildeo nordm 13502007CE que cria um segundo Programa de accedilatildeo Comunitaacuteria no domiacutenio

da Sauacutede (2008-2013) SWD (2016) 148 final SWD (2016) 149 final 10 p

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_2nd-hp-2008-13_comm-report_ptpdf

bull Commission Staff Working Document (2 MB)

bull Executive Summary of the Commission Staff Working Document (334 KB)

Brussels 1052016 SWD (2016) 149 final 3 p

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_2nd-hp-2008-13_exec-sum-cwsd_enpdf

bull Ex-post Evaluation of the Health Programme - Final report (2 MB)

EX-POST EVALUATION OF THE HEALTH PROGRAMME (2008-2013) - FINAL REPORT

Ref Ares (2015)3227899 - 31072015

Written by Coffey International Development and SQW Cemka-Eval and Economisti Associati

Luxembourg Publications Office of the European Union 2015 - 92 p

ISBN 978-92-79-47891-8

doi 10287551154

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

37

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_ev-hp-2008-13_final-reportpdf

Reproduction is authorised provided the source is acknowledged

EUROPEAN COMMISSION Directorate-General for Health and Consumers Directorate C mdash Public Health Unit C1 mdash

Programme Management and Diseases

bull Ex-post Evaluation of the Health Programme - Annexes (5 MB)

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_ev-hp-2008-13_final-report-annexespdf

Ex-post Evaluation of the Health Programme (2008-2013)

Annexes to the Final report

Written by Coffey International Development and SQW with the support of Cemka-Eval and Economisti Associati

EUROPEAN COMMISSION

Directorate-General for Health and Food Safety

Directorate C mdash Public Health

Unit C1 mdash Programme Management and Diseases

Brussels European Commission 2015 271 p

httpeceuropaeuhealthprogrammepolicy2008-2013evaluation_enhtm

EUROPEAN COMMISSION | DG Health and Food Safety | Public health| Health programme | Policy | Programme 2008-2013raquo

BIBLIOTECA DA ORDEM DOS ADVOGADOS SEMANA 19 | 11-05-2016 | 158 KB

ARQUIVO httpwwwoaptcdConteudosArquivolista_artigosaspxsidc=58102ampidc=58661ampidsc=58663

CATAacuteLOGO BIBLIOGRAacuteFICO httpboaoapt

CORREIO ELECTROacuteNICO boacgoapt

VERSAtildeO DE 19-05-2016 1651 19098 PALAVRAS 37 PAacuteGINAS

Page 24: BIBLIOTECA Correio Jurídico5d47112e-4f62-43ac-a4b9-fdfc3dceb535}.pdfpagamento por práticas agrícolas benéficas para o clima e para o ambiente, pagamento para os jovens agricultores,

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turiacutestica no acircmbito de iniciativas de valorizaccedilatildeo inovaccedilatildeo e promoccedilatildeo do destino Portugal Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 87 (05-05-2016) p 14304 - 14307 httpsdreptapplicationfile74352665

Artigo 1ordm (Objeto) - 1 - O presente Regulamento aprova o modelo de contratualizaccedilatildeo do apoio financeiro a conceder pelo

Instituto do Turismo de Portugal I P (Turismo de Portugal) no periacuteodo de 2016-2020 a medidas e projetos de promoccedilatildeo

turiacutestica no acircmbito de iniciativas de valorizaccedilatildeo inovaccedilatildeo e promoccedilatildeo do destino Portugal no exerciacutecio das atribuiccedilotildees

cometidas pela aliacutenea e) do nordm 2 do artigo 3ordm e das competecircncias cometidas ao seu conselho diretivo pela aliacutenea e) do nordm 3

do artigo 5ordm ambos do Decreto-Lei nordm 1292012 de 22 de junho com as alteraccedilotildees introduzidas pelo Decreto-Lei nordm

662015 de 29 de abril 2 - A contratualizaccedilatildeo de apoios financeiros tem por finalidade apoiar medidas accedilotildees e projetos de

promoccedilatildeo turiacutestica como definidos nos termos do artigo 6ordm que visem a valorizaccedilatildeo e divulgaccedilatildeo da oferta turiacutestica nacional

dirigidos aos canais de distribuiccedilatildeo nos diversos mercados emissores mediante a realizaccedilatildeo de campanhas de marketing de

destinos regionais contribuindo para a competitividade e para o crescimento inteligente inovador sustentaacutevel e inclusivo

do setor do turismo em Portugal

Artigo 10ordm (Contratos) - 1 - A concessatildeo dos apoios eacute objeto de contratualizaccedilatildeo entre o Turismo de Portugal e os

promotores devendo os contratos integrar aleacutem dos que em cada caso se justifiquem os seguintes elementos a) O

conteuacutedo das medidas ou projetos as obrigaccedilotildees especificamente assumidas pelos promotores e os objetivos a atingir b) O

prazo de execuccedilatildeo das medidas ou projetos c) A natureza e montante dos apoios concedidos d) As condiccedilotildees de libertaccedilatildeo

dos apoios concedidos e) A indicaccedilatildeo de conta bancaacuteria especiacutefica para a execuccedilatildeo das medidas ou projetos f) As condiccedilotildees

de prorrogaccedilatildeo dos prazos previstos na aliacutenea b) g) As consequecircncias do incumprimento das obrigaccedilotildees assumidas pelos

promotores e h) Os termos do acompanhamento dos investimentos realizados e os respetivos indicadores de realizaccedilatildeo 2 -

O modelo de contrato eacute aprovado em anexo ao presente Regulamento que dele faz parte integrante sem prejuiacutezo das

adaptaccedilotildees a que haja lugar

Artigo 14ordm (Entrada em vigor e produccedilatildeo de efeitos) - 1 - O presente Regulamento entra em vigor no dia seguinte agrave sua

publicaccedilatildeo [06-05-2016] 2 - O presente Regulamento produz efeitos imediatos e vigora ateacute 31 de dezembro de 2020

31 de marccedilo de 2016 - A Secretaacuteria de Estado do Turismo Ana Manuel Jeroacutenimo Lopes Correia Mendes Godinho

ANEXO

(a que se refere o artigo 10ordm)

Modelo de contrato

UNIDADE DOS GRANDES CONTRIBUINTES (UGC)

Cadastro dos Grandes Contribuintes (CGC) periacuteodo de permanecircncia das sociedades | Contribuintes individuais de elevada

capacidade patrimonial

LGT1998 artigo 68ordm-B (redaccedilatildeo do OE 2016)

Portaria nordm 1302016 (Seacuterie I) de 10 de maio Financcedilas - Ao abrigo do disposto no nordm 3 do artigo 68ordm-B da Lei Geral Tributaacuteria aprovada pelo Decreto-Lei nordm 39898 de 17 de dezembro define os criteacuterios de seleccedilatildeo dos contribuintes cuja situaccedilatildeo tributaacuteria deva ser acompanhada pela Unidade dos Grandes Contribuintes e revoga a Portaria nordm 1072013 de 15 de marccedilo Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie I - Nordm 90 (10-05-2016) p 1530 - 1531 httpsdreptapplicationconteudo74403502

Considerando a sua importacircncia em termos econoacutemicos a receita fiscal gerada e a crescente complexidade das suas

operaccedilotildees a generalidade dos paiacuteses da OCDE possui serviccedilos que se ocupam exclusivamente do acompanhamento tributaacuterio

dos grandes contribuintes promovendo entre outros aspetos a assistecircncia no cumprimento voluntaacuterio das respetivas obrigaccedilotildees

fiscais e a reduccedilatildeo do nuacutemero de litiacutegios de natureza fiscal e dos riscos de incumprimento

No cumprimento do disposto no Decreto-Lei nordm 1182011 de 15 de dezembro a Portaria nordm 320-A2011 de 30 de dezembro

estabeleceu a estrutura nuclear da Autoridade Tributaacuteria e Aduaneira fixando simultaneamente as competecircncias da Unidade

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dos Grandes Contribuintes (UGC) Por outro lado o Decreto-Lei nordm 62013 de 17 de janeiro operacionalizou aquela Unidade

com efeitos a 1 de janeiro de 2012 procedendo a diversas alteraccedilotildees legislativas relevantes nesta mateacuteria

Uma vez criada organicamente a estrutura destinada a efetuar o acompanhamento tributaacuterio dos grandes contribuintes e

definidas as respetivas competecircncias foi publicada a Portaria nordm 1072013 de 15 de marccedilo que estabeleceu os criteacuterios de

seleccedilatildeo dos contribuintes cuja situaccedilatildeo tributaacuteria deve ser acompanhada pela UGC Passados trecircs anos e tendo em conta a

alteraccedilatildeo levada a cabo pelo Orccedilamento do Estado para o ano de 2016 relativamente ao artigo 68ordm-B da Lei Geral Tributaacuteria

(LGT) no que concerne aos contribuintes individuais de elevada capacidade patrimonial importa agora proceder agrave definiccedilatildeo

dos criteacuterios que devem presidir agrave determinaccedilatildeo destes

Introduz-se tambeacutem no que se refere agraves sociedades uma regra aplicaacutevel ao periacuteodo de permanecircncia no Cadastro dos Grandes

Contribuintes (CGC) de sociedades que deixem de estar integradas em grupos de sociedades constantes daquele cadastro

Artigo 1ordm (Criteacuterios de seleccedilatildeo) - Os contribuintes cuja situaccedilatildeo tributaacuteria deve ser acompanhada pela Unidade dos Grandes

Contribuintes satildeo os que preencham pelo menos um dos seguintes criteacuterios a) Entidades com um volume de negoacutecios

superior a i) 100 milhotildees de euros nos casos em que exerccedilam atividades sob a supervisatildeo do Banco de Portugal ou da

Autoridade de Supervisatildeo de Seguros e Fundos de Pensotildees ii) 200 milhotildees de euros nos restantes casos b) Sociedades

gestoras de participaccedilotildees sociais constituiacutedas nos termos do Decreto-Lei nordm 49588 de 30 de dezembro com um valor total

de rendimentos superior a 200 milhotildees de euros c) Entidades com um valor global de impostos pagos superior a 20 milhotildees

de euros d) Sociedades natildeo abrangidas por qualquer das aliacuteneas anteriores que sejam consideradas relevantes atendendo

nomeadamente agrave sua relaccedilatildeo societaacuteria com as sociedades abrangidas pelas referidas aliacuteneas e) Sociedades integradas em

grupos abrangidos pelo regime especial de tributaccedilatildeo dos grupos de sociedades nos termos do artigo 69ordm do Coacutedigo do

Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas em que alguma das sociedades integrantes do grupo dominante ou

dominada seja abrangida pelas condiccedilotildees definidas em qualquer das aliacuteneas anteriores f) As pessoas singulares com

rendimentos superiores a 750 mil euros g) As pessoas singulares que detenham direta ou indiretamente ou sejam

beneficiaacuterias efetivas de patrimoacutenio incluindo bens e direitos de valor superior a 5 milhotildees de euros h) As pessoas singulares

com manifestaccedilotildees de fortuna congruentes com os rendimentos ou patrimoacutenio referidos nas aliacuteneas f) e g) i) As pessoas

singulares bem como as sociedades e outras entidades que natildeo sendo abrangidas por qualquer das aliacuteneas anteriores sejam

consideradas relevantes atendendo agrave sua relaccedilatildeo juriacutedica ou econoacutemica com os sujeitos passivos abrangidos por essas

aliacuteneas

Artigo 2ordm (Definiccedilotildees) - 1 - O volume de negoacutecios referido na aliacutenea a) do artigo anterior eacute calculado nos termos do nordm 4 ou

do nordm 5 do artigo 106ordm do Coacutedigo do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas conforme se trate de entidades

natildeo financeiras ou financeiras 2 - O valor total de rendimentos a que se refere a aliacutenea b) do artigo anterior corresponde ao

total apresentado na demonstraccedilatildeo de resultados por naturezas da entidade a que se refere em conformidade com os

respetivos planos de contas 3 - Os rendimentos a que se refere a aliacutenea f) do artigo anterior satildeo compostos por todos os

influxos patrimoniais nomeadamente os considerados para efeitos de incidecircncia a IRS ainda que isentos daquele imposto 4

- O patrimoacutenio a que se refere a aliacutenea g) do artigo anterior eacute constituiacutedo pelo conjunto de bens e direitos suscetiacuteveis de

avaliaccedilatildeo em dinheiro

Artigo 3ordm (Publicidade) - 1 - As entidades referidas nas aliacuteneas a) a e) do artigo 1ordm satildeo definidas e identificadas em relaccedilatildeo

alfabeacutetica a aprovar por despacho do diretor-geral da Autoridade Tributaacuteria e Aduaneira a publicar no Diaacuterio da Repuacuteblica

mantendo-se acompanhadas pela Unidade dos Grandes Contribuintes ateacute ao fim da sua vigecircncia ainda que deixem de

verificar os criteacuterios que conduziram agrave sua inclusatildeo 2 - As entidades que preencham o criteacuterio da aliacutenea e) do artigo 1ordm em

momento posterior agrave entrada em vigor da relaccedilatildeo prevista no nuacutemero anterior consideram-se nela incluiacutedas a partir do dia 1

de janeiro do ano seguinte ao da entrega da primeira declaraccedilatildeo modelo 22 como integrantes do grupo de sociedades

mantendo-se acompanhadas pela Unidade dos Grandes Contribuintes ateacute ao fim da sua vigecircncia ainda que deixem de

verificar os requisitos que conduziram agrave sua inclusatildeo 3 - A relaccedilatildeo tem uma vigecircncia de quatro anos podendo por despacho

do diretor-geral da Autoridade Tributaacuteria e Aduaneira ser anualmente acrescida dos contribuintes que passem a preencher

os correspondentes requisitos sem prejuiacutezo do disposto no nuacutemero anterior 4 - As pessoas singulares referidas nas aliacuteneas

f) a h) do artigo 1ordm quando se verifique o preenchimento de pelo menos um dos criteacuterios ali previstos satildeo notificadas de

que passam a ser acompanhadas pela Unidade dos Grandes Contribuintes mantendo-se nessa situaccedilatildeo durante os quatro

anos seguintes ao da notificaccedilatildeo e ainda que deixem de preencher o criteacuterio que levou ao seu acompanhamento por aquela

Unidade

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Artigo 4ordm (Norma revogatoacuteria) - Eacute revogada a Portaria nordm 1072013 de 15 de marccedilo

Artigo 5ordm (Entrada em vigor) - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo [11-05-2016]

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Doutrina jurisprudecircncia etc

AGEcircNCIA DA UNIAtildeO EUROPEIA PARA A COOPERACcedilAtildeO POLICIAL (EUROPOL)

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 82016 do Conselho em primeira leitura com vista agrave adoccedilatildeo do Regulamento do Parlamento Europeu e

do Conselho que cria a Agecircncia da Uniatildeo Europeia para a Cooperaccedilatildeo Policial (Europol) e que substitui e revoga as Decisotildees

2009371JAI 2009934JAI 2009935JAI 2009936JAI e 2009968JAI do Conselho Adotada pelo Conselho de 10 de

marccedilo de 2016 (2016C 16901) JO C 169 de 1152016 p 1-59

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0008(01)ampfrom=PT

(2) Projeto de nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 82016 do Conselho em primeira leitura com vista agrave adoccedilatildeo

de um Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que cria a Agecircncia da Uniatildeo Europeia para a Cooperaccedilatildeo e a

Formaccedilatildeo Policial (Europol) e que substitui e revoga as Decisotildees 2009371JAI 2009934JAI 2009935JAI 2009936JAI e

2009968JAI (2016C 16902) JO C 169 de 1152016 p 60-62

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0008(02)ampfrom=PT

AUTARQUIAS | PORTUGAL 2020 | CONCURSOS PARA A VALORIZACcedilAtildeO DO TERRITOacuteRIO

laquo2016-05-09 agraves 2018

PORTUGAL 2020 ABRE CONCURSOS DE MIL MILHOtildeES DE EUROS PARA AS AUTARQUIAS

Durante o mecircs de maio vatildeo ser abertos concursos no acircmbito do Portugal 2020 para a valorizaccedilatildeo do territoacuterio que permitiratildeo

aos municiacutepios o lanccedilamento de obras num valor global de 1059 milhotildees de euros

O anuacutencio foi feito pelo Secretaacuterio de Estado do Desenvolvimento e Coesatildeo Nelson de Souza numa reuniatildeo com as

autoridades gestoras dos programas operacionais do Portugal 2020 em Lisboa para assinalar o Dia da Europa

Mobilidade e regeneraccedilatildeo urbana satildeo as prioridades

Os Planos Estrateacutegicos de Desenvolvimento Urbano satildeo os principais instrumentos a utilizar para projetos que envolvem a

mobilidade e a regeneraccedilatildeo urbana

Entretanto no dia 9 de maio foi publicado o calendaacuterio de concursos a lanccedilar pelo Portugal 2020 ateacute ao final do ano Satildeo

cerca de 240 concursos destinados a acelerar a execuccedilatildeo dos fundos europeus e a dinamizar a economia

Balanccedilo do Plano 100

Na reuniatildeo com as autoridades gestoras foi ainda feito um balanccedilo da atividade dos vaacuterios programas operacionais Destaque

para o Plano 100 que pretendia acelerar o investimento empresarial com a injeccedilatildeo de 100 milhotildees de euros na economia

nos primeiros 100 dias do Governo

Nesses 100 dias foram pagos 114 milhotildees de euros incentivos agraves empresas valor que aumentou entretanto para os 162

milhotildees de euros A meta do Governo para 2016 eacute fazer chegar agraves empresas 450 milhotildees de euros

TAGS Portugal 2020 economia reabilitaccedilatildeo urbana empresas investimento

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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httpwwwportugalgovptptministeriosmpinoticias20160509-sedc-pt-2020aspx

NOTIacuteCIAS | MINISTRO DO PLANEAMENTO E DAS INFRAESTRUTURAS | REPUacuteBLICA PORTUGUESA

CIDADANIA conjunto de competecircncias e conhecimentos a implementar nas escolas do

ensino puacuteblico

Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania

Despacho nordm 61732016 (Seacuterie II) de 04-05-2016 Presidecircncia do Conselho de Ministros e Educaccedilatildeo Gabinetes da Secretaacuteria de Estado para a Cidadania e a Igualdade e do Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo - Cria o Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania que tem a missatildeo de conceber uma Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania a implementar nas escolas do ensino puacuteblico com o objetivo de incluir nas saiacutedas curriculares em todos os graus de ensino um conjunto de competecircncias e conhecimentos em mateacuteria de cidadania Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 90 (10-05-2016) p 14676 httpsdreptapplicationfile74375213

1 - Eacute criado o Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania adiante designado por Grupo de Trabalho que tem a missatildeo

de conceber uma Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania a implementar nas escolas do ensino puacuteblico com o objetivo de

incluir nas saiacutedas curriculares em todos os graus de ensino um conjunto de competecircncias e conhecimentos em mateacuteria de

cidadania

2 - O Grupo de Trabalho eacute constituiacutedo por a) Uma representante da Secretaacuteria de Estado para a Cidadania e Igualdade que coordena

o grupo b) Uma representante do Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo c) Uma representante da Comissatildeo para a Cidadania e a Igualdade

de Geacutenero d) Uma representante do Alto Comissariado para as Migraccedilotildees I P e) Uma representante da Direccedilatildeo-Geral da Educaccedilatildeo f) A

Coordenadora Nacional da Rede de Bibliotecas Escolares g) Uma representante da Direccedilatildeo-Geral da Sauacutede h) Uma representante da

Associaccedilatildeo Nacional de Municiacutepio Portugueses

3 - O Grupo de Trabalho integra peritosas na aacuterea da cidadania e educaccedilatildeo a) Professora Doutora Cristina Vieira b) Dr Luiacutes

Gonccedilalves c) Professora Doutora Helena Costa Arauacutejo

4 - O Grupo de Trabalho pode sempre que entender conveniente convidar representantes de organizaccedilotildees natildeo-

governamentais com conhecimento e experiecircncia em projetos na aacuterea da educaccedilatildeo para a cidadania

5 - O Grupo de Trabalho tem uma duraccedilatildeo temporal de 90 dias ao fim dos quais apresenta agrave Secretaacuteria de Estado para a

Cidadania e Igualdade e ao Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo um projeto de Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania

6 - O apoio logiacutestico e administrativo necessaacuterio ao funcionamento do Grupo de Trabalho eacute assegurado pela Secretaria-Geral

da Presidecircncia do Conselho de Ministros

7 - As entidades referidas no nordm 2 indicam osas seussuas representantes no prazo de cinco dias a contar da publicaccedilatildeo do

presente

8 - A constituiccedilatildeo e funcionamento do Grupo de Trabalho natildeo confere aos seus membros ou a quem com elesas colaborarem

o direito ao pagamento de qualquer remuneraccedilatildeo ou compensaccedilatildeo

9 - O presente despacho produz efeitos a partir da data da sua publicaccedilatildeo [10-05-2016]

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COacuteDIGO CIVIL DE 1966 50 ANOS

2016-05-09 agraves 1224

JUSTICcedilA ABRE AS PORTAS AO PUacuteBLICO PARA CELEBRAR OS 50 ANOS DO COacuteDIGO CIVIL

O Ministeacuterio da Justiccedila abre as suas portas ao puacuteblico no acircmbito da Exposiccedilatildeo Comemorativa dos 50 anos do Coacutedigo Civil

que percorre a histoacuteria de uma das peccedilas legislativas mais importantes do Direito Portuguecircs

A exposiccedilatildeo que eacute inaugurada pelo Presidente da Repuacuteblica no dia 10 de maio pelas 19h15 no Espaccedilo Justiccedila na Praccedila do

Comeacutercio em Lisboa contaraacute ainda com a presenccedila da Ministra da Justiccedila do Presidente do Supremo Tribunal de Justiccedila e

do Presidente da Comissatildeo para as Comemoraccedilotildees dos Cinquenta Anos do Coacutedigo Civil Professor Doutor Rui de Alarcatildeo logo

apoacutes a Sessatildeo Solene Comemorativa dos 50 Anos do Coacutedigo Civil que iraacute decorrer no Supremo Tribunal de Justiccedila

Entre o Espaccedilo Justiccedila e as escadarias principais do Ministeacuterio os visitantes vatildeo poder observar de perto o icoacutenico manuscrito

do projeto do Coacutedigo Civil Portuguecircs de 1867 da autoria do Visconde Seabra cedido pelo Arquivo da Universidade de

Coimbra

Apresentaccedilatildeo do Coacutedigo Civil em 1966

Tambeacutem seraacute possiacutevel assistir a um filme com imagens da deacutecada de 60 cedidas pela RTP e pela Cinemateca entre elas a

cobertura feita pela televisatildeo puacuteblica da sessatildeo de apresentaccedilatildeo do projeto do Coacutedigo Civil no Supremo Tribunal de Justiccedila

em 1966

Do acervo fazem ainda parte obras de arte provenientes de vaacuterios Palaacutecios da Justiccedila como pinturas de algumas peccedilas

fabricadas pela Manufatura de Tapeccedilarias de Portalegre e cinco paineacuteis alusivos aos Desafios do Coacutedigo Civil agraves Novas

Tecnologias e Impacto no Coacutedigo Civil agrave Diversidade Social e Familiar aos Animais e Meio Ambiente e ainda ao Futuro do

Coacutedigo Civil

O momento reveste-se de ainda maior singularidade se tivermos em conta que o interior do edifiacutecio nunca esteve acessiacutevel

ao grande puacuteblico no acircmbito uma exposiccedilatildeo e que o portatildeo que daacute acesso agrave escadaria do lado esquerdo do Ministeacuterio natildeo

era aberto haacute mais de 20 anos

Pensada para ser itinerante esta exposiccedilatildeo tem jaacute agendada a passagem pelas Faculdades de Direito das Universidades de

Coimbra e de Lisboa A entrada eacute gratuita e o espaccedilo estaraacute aberto ao puacuteblico de 10 a 25 de maio de segunda-feira a saacutebado

entre as 10h00 e as 18h00

Todas as iniciativas seratildeo oportuna e atempadamente divulgadas

Tags justiccedila

httpwwwportugalgovptptministeriosmjnoticias20160509-mj-cdg-civilaspx

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NOTIacuteCIAS | MINISTRA DA JUSTICcedilA | REPUacuteBLICA PORTUGUESAraquo

COMPROMISSO COM O CONHECIMENTO E A CIEcircNCIA O COMPROMISSO COM O FUTUROraquo

PARA OS ANOS DE 2016 A 2020

laquo2016-05-05 agraves 1406

COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS DE 5 DE MAIO DE 2016

1 O Conselho de Ministros aprovou os termos de referecircncia para a discussatildeo puacuteblica de uma Agenda laquoCompromisso com o Conhecimento e a Ciecircncia o Compromisso com o Futuroraquo para os anos de 2016 a 2020

A resoluccedilatildeo mandata o Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior para promover a discussatildeo puacuteblica da agenda e prevecirc a constituiccedilatildeo de um grupo de trabalho que tem como objetivo elaborar um quadro de financiamento estaacutevel que permita implementar a Agenda

Este grupo seraacute constituiacutedo por representantes dos Ministros da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior e de outros ministros e pelos Presidentes do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politeacutecnicos e da Fundaccedilatildeo para a Ciecircncia e a Tecnologia

A aposta no conhecimento constitui um desiacutegnio central do Programa do XXI Governo e da accedilatildeo do Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior refletindo-se na relevacircncia que as instituiccedilotildees cientiacuteficas e de ensino superior e as atividades de investigaccedilatildeo e desenvolvimento e o ensino superior devem ocupar na sociedade portuguesa

Tags ciecircncia

httpwwwportugalgovptpto-governocmcomunicados20160505-cm-comaspx

XXI GOVERNO CONSTITUCIONALraquo

DEFESA | ACORDO DE COOPERACcedilAtildeO ASSINADO EM BAIONA EM 22 DE JUNHO DE 2015 |

PORTUGAL | ESPANHA

laquo2016-05-05 agraves 1406

COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS DE 5 DE MAIO DE 2016

3 O Conselho de Ministros vai submeter agrave aprovaccedilatildeo da Assembleia da Repuacuteblica propostas de resoluccedilatildeo tendo em vista (hellip)

bull A ratificaccedilatildeo do acordo entre a Repuacuteblica Portuguesa e o Reino de Espanha relativo agrave cooperaccedilatildeo no domiacutenio da Defesa assinado em Baiona em 22 de junho de 2015 atraveacutes do qual se pretende enquadrar e atualizar o normativo juriacutedico que regula a cooperaccedilatildeo na aacuterea da defesa com Espanha reforccedilando igualmente a cooperaccedilatildeo bilateral entre os respetivos Ministeacuterios da Defesa

Tags ciecircncia

httpwwwportugalgovptpto-governocmcomunicados20160505-cm-comaspx

XXI GOVERNO CONSTITUCIONALraquo

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FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DO PORTO | ABERTURA DE CONCURSO

DOCUMENTAL PARA DOIS PROFESSORES CATEDRAacuteTICOS

Edital nordm 4102016 (Seacuterie II) de 22 de abril de 2016 Universidade do Porto - Edital de abertura de concurso documental para dois Professores Catedraacuteticos para a aacuterea disciplinar de Direito da Faculdade de Direito da Universidade do Porto Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 88 (10-05-2016) p 14688 - 14689 httpsdreptapplicationfile74375264

laquoProfessora Doutora Maria de Faacutetima Aires Pereira Marinho Saraiva Professora Catedraacutetica da Faculdade de Letras da Universidade do Porto Vice-Reitora da mesma Universidade

Faccedilo saber que por meu despacho de 22 de abril de 2016 no uso de competecircncia delegada por despacho publicado no Diaacuterio

da Repuacuteblica 2ordf seacuterie nordm 149 de 5 de agosto de 2014 pelo prazo de cinquenta dias uacuteteis a contar do dia imediato ao da

publicaccedilatildeo do presente edital no Diaacuterio da Repuacuteblica se abre concurso documental para 2 (duas) vagas de Professor

Catedraacutetico para a Aacuterea Disciplinar de Direito da Faculdade de Direito desta Universidade

1 mdash As disposiccedilotildees legais aplicaacuteveis satildeo as seguintes Artigos 37ordm a 51ordm e 62ordm -A do Estatuto da Carreira Docente

Universitaacuteria republicado pelo Decreto-Lei nordm 2052009 de 31 de agosto e alterado pela Lei nordm 82010 de 13 de maio

Regulamento dos Concursos para Recrutamento de Professores Catedraacuteticos Associados e Auxiliares da Universidade do

Porto mdash Despacho nordm 129132010 publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica nordm 154 de 10 de agosto de 2010

2 mdash Ao concurso podem candidatar-se Os titulares do grau de doutor haacute mais de cinco anos que sejam detentores do tiacutetulo

de agregado ()

6 mdash O meacutetodo de seleccedilatildeo eacute a avaliaccedilatildeo curricular atraveacutes da qual se visa avaliar o desempenho cientiacutefico sendo

especialmente valorizados os domiacutenios das Ciecircncias Juriacutedico-Civiliacutesticas e das Ciecircncias Juriacutedico-Empresariais o desempenho

pedagoacutegico outras atividades relevantes para a missatildeo da instituiccedilatildeo de ensino superior que tenham sido desenvolvidas pelo

candidato consistentes na divulgaccedilatildeo cientiacutefica na participaccedilatildeo na valorizaccedilatildeo econoacutemica e social do conhecimento tarefas

de extensatildeo universitaacuteria e desempenho de cargos de gestatildeo universitaacuteria ()

laquoIncome security in the on-demand economy Findings and policy lessons from a survey

of crowdworkersraquo | OIT

laquoIncome security in the on-demand economy Findings and policy lessons from a survey of crowdworkers

This article assesses the validity of many of the assumptions made about work in the on-demand economy and

analyses whether proposals advanced for improving workers income security are sufficient for remedying

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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current shortcomings It draws on findings from a survey of crowdworkers conducted in late 2015 on the Amazon

Mechanical Turk and Crowdflower platforms on workers employment patterns work histories and financial

security Based on this information it provides an analysis of crowdworkers economic dependence on the

platform including the share of workers who depend on crowdwork as their main source of income as well as

their working conditions the problems they encounter while crowdworking and their overall income security

Drawing on these findings the article recommends an alternative way of organizing work that can improve the

income security of crowdworkers as well as the overall efficiency and productivity of crowdwork

Tags precarious employment working conditions work organization social assistance income workers rights survey

Regions and countries covered Global

INCOME SECURITY IN THE ON-DEMAND ECONOMY FINDINGS AND POLICY LESSONS FROM A SURVEY OF CROWDWORKERS

International Labour Office Inclusive Labour Markets Labour Relations and Working Conditions Branch

Janine Berg

Conditions of Work and Employment Series No 74

Geneva International Labour Organization May 2016 41 p

ISSN 2226-8944 httpwwwiloorgwcmsp5groupspublic ---e d_prote ct---protrav---travaildocume ntspubli cationw cms_47 9693 pdf

PDF - 06 MB

httpwwwiloorgtravailwhatwedopublicationsWCMS_479693lang--enindexhtm

ILO home | About the ILO | How the ILO works | Departments and offices | Inclusive Labour Markets Labour Relations and

Working Conditions Branch (INWORK) | What we do | Publicationsraquo

LIVRO BRANCO SOBRE A REGULACcedilAtildeO E A SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO

LIVRO BRANCO SOBRE A REGULACcedilAtildeO E SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO Banco de Portugal Lisboa 2016 162 p httpswwwbportugalptpt-PTPublicacoeseIntervencoesBancoOutrasPublicacoesDocumentsLivroBranco2016pdf

laquoCOMUNICADO DO BANCO DE PORTUGAL Livro Branco sobre a Regulaccedilatildeo e a Supervisatildeo do Setor Financeiro

O Banco de Portugal divulga hoje o Livro Branco sobre a Regulaccedilatildeo e a Supervisatildeo do Setor Financeiro

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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O Livro Branco apresenta uma reflexatildeo sobre a regulaccedilatildeo e a supervisatildeo do setor financeiro em Portugal e formula um

conjunto de recomendaccedilotildees tendo em vista a melhoria do enquadramento institucional e regulamentar e do modelo de

supervisatildeo

Esta iniciativa faz parte de uma reflexatildeo mais ampla que o Banco de Portugal tem promovido por determinaccedilatildeo do

Governador na sequecircncia da crise financeira e do processo que conduziu agrave aplicaccedilatildeo da medida de resoluccedilatildeo ao Banco

Espiacuterito Santo

O Livro Branco foi preparado e editado por uma equipa de colaboradores do Banco de Portugal coordenada pelo Consultor

do Banco de Portugal Rui Cartaxo A parte VI sobre os modelos de supervisatildeo financeira foi redigida pelo Professor Luiacutes Silva

Morais

O Livro Branco foi elaborado com total independecircncia em relaccedilatildeo ao Conselho de Administraccedilatildeo do Banco de Portugal As

conclusotildees e as recomendaccedilotildees expressas no Livro Branco satildeo portanto da exclusiva responsabilidade dos seus autores e

natildeo coincidem necessariamente com as do Conselho de Administraccedilatildeo do Banco de Portugal ou do Eurosistema

O Governador expressa publicamente o seu profundo agradecimento ao Dr Rui Cartaxo e aos autores do Livro Branco pelo

trabalho que realizaram ao longo dos uacuteltimos meses e que constitui um contributo relevante para a reflexatildeo em curso sobre

a supervisatildeo financeira em Portugal

Lisboa 5 de maio de 2016

httpswwwbportugalptpt-PTOBancoeoEurosistemaComunicadoseNotasdeInformacaoPaginascombp20160505aspx

BANCO DE PORTUGAL| NOTAS DE INFORMACcedilAtildeOraquo

NACIONAIS DE PAIacuteSES TERCEIROS | ENTRADA E RESIDEcircNCIA NA UNIAtildeO

Investigaccedilatildeo estudos formaccedilatildeo voluntariado | programas de intercacircmbio de estudantes | projetos educativos e de

colocaccedilatildeo laquoau pairraquo

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 92016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo da diretiva do Parlamento Europeu e

do Conselho relativa agraves condiccedilotildees de entrada e de residecircncia de nacionais de paiacuteses terceiros para efeitos de investigaccedilatildeo

de estudos de formaccedilatildeo de voluntariado de programas de intercacircmbio de estudantes de projetos educativos e de

colocaccedilatildeo laquoau pairraquo (reformulaccedilatildeo) Adotada pelo Conselho em 10 de marccedilo de 2016 (2016C 17001) JO C 170 de

1152016 p 1-39 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0009(01)ampfrom=PT

(2) Nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 92016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo da

diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho relativa agraves condiccedilotildees de entrada e de residecircncia de nacionais de paiacuteses

terceiros para efeitos de investigaccedilatildeo de estudos de formaccedilatildeo de voluntariado de programas de intercacircmbio de

estudantes de projetos educativos e de colocaccedilatildeo laquoau pairraquo (2016C 17002) JO C 170 de 1152016 p 40-48

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0009(02)ampfrom=PT

ORDEM DOS MEacuteDICOS

Consulta Puacuteblica sobre o projeto de Regulamento Disciplinar

Aviso nordm 58182016 (Seacuterie II) de 18 de abril de 2016 Ordem dos Meacutedicos - Consulta Puacuteblica sobre o projeto de Regulamento Disciplinar Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 87 (05-05-2016) p 14313 - 14320 httpsdreptapplicationfile74365277

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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Nos termos disposto no artigo 101ordm do Coacutedigo do Procedimento Administrativo torna-se puacuteblico que foi aprovado em reuniatildeo

do Conselho Nacional da Ordem dos Meacutedicos a proposta de regulamento que ora se publica para efeitos de consulta puacuteblica

Assim qualquer Meacutedico poderaacute no prazo de 30 dias apoacutes a presente publicaccedilatildeo endereccedilar por escrito as sugestotildees que tiver

por convenientes eou pertinentes ao Conselho Nacional nos termos das disposiccedilotildees conjugadas dos artigos 101ordm nordm 2 do

Coacutedigo do Procedimento Administrativo e 58 nordm 1ordm aliacutenea j) do Estatuto da Ordem dos Meacutedicos na versatildeo da Lei 1172015

Regulamento Disciplinar

Artigo 1ordm

Infraccedilatildeo disciplinar

1 - Considera-se infraccedilatildeo disciplinar toda a accedilatildeo ou omissatildeo que consista em violaccedilatildeo por qualquer membro da Ordem dos

deveres consignados no Estatuto da Ordem no anexo a este e nos respetivos regulamentos 2 - A infraccedilatildeo disciplinar eacute a)

Leve quando o arguido viole de forma negligente os deveres profissionais a que se encontra adstrito no exerciacutecio da

profissatildeo b) Grave quando o arguido viole com dolo ou culpa grave os deveres profissionais a que se encontra adstrito no

exerciacutecio da profissatildeo c) Muito grave quando o arguido viole os deveres profissionais a que estaacute adstrito no exerciacutecio da

profissatildeo afetando com a sua conduta de forma grave a dignidade e o prestiacutegio da profissatildeo 3 - As infraccedilotildees disciplinares

previstas no presente anexo e demais disposiccedilotildees legais e regulamentares aplicaacuteveis satildeo puniacuteveis a tiacutetulo de dolo ou

negligecircncia

Artigo 72ordm

Reabilitaccedilatildeo

1 - No caso de aplicaccedilatildeo de sanccedilatildeo de expulsatildeo decorridos que sejam 10 anos o membro pode ser reabilitado mediante

requerimento e desde que se preencham cumulativamente os seguintes requisitos a) Tenha havido reabilitaccedilatildeo judicial se

a ela houver lugar b) Natildeo haja riscos para a sauacutede dos pacientes e da comunidade c) Se mostre acautelada a dignidade da

medicina d) O reabilitando tenha revelado boa conduta podendo para o demonstrar utilizar os meios de prova admitidos

em direito 2 - Quando a expulsatildeo tenha ocorrido por forccedila do disposto na aliacutenea b) do nordm 6 do artigo 14ordm a reabilitaccedilatildeo

depende da prestaccedilatildeo de provas puacuteblicas em termos a fixar em regulamento 3 - Em casos especiais a reabilitaccedilatildeo pode ser

limitada agrave praacutetica de certos atos meacutedicos 4 - Ao processo de reabilitaccedilatildeo aplica-se com as necessaacuterias adaptaccedilotildees o previsto

para o processo de revisatildeo

18 de abril de 2016 - O Presidente da Ordem dos Meacutedicos Prof Doutor Joseacute Manuel Silva

LIVRE CIRCULACcedilAtildeO DOS CIDADAtildeOS | SIMPLIFICACcedilAtildeO DOS REQUISITOS PARA A

APRESENTACcedilAtildeO DE CERTOS DOCUMENTOS PUacuteBLICOS NA UNIAtildeO EUROPEIA

Convenccedilatildeo da Haia de 5 de outubro de 1961 relativa agrave Supressatildeo da Exigecircncia de Legalizaccedilatildeo dos Atos Puacuteblicos Estrangeiros

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 72016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo do Regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo agrave promoccedilatildeo da livre circulaccedilatildeo dos cidadatildeos atraveacutes da simplificaccedilatildeo dos requisitos para a

apresentaccedilatildeo de certos documentos puacuteblicos na Uniatildeo Europeia e que altera o Regulamento (UE) nordm 10242012 Adotada

pelo Conselho em 10 de marccedilo de 2016 (2016C 16801) JO C 168 de 1152016 p 1-138

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0007(01)ampfrom=PT

(2) Nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 72016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo do

Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo agrave promoccedilatildeo da livre circulaccedilatildeo dos cidadatildeos atraveacutes da

simplificaccedilatildeo dos requisitos para a apresentaccedilatildeo de certos documentos puacuteblicos na Uniatildeo Europeia e que altera o

Regulamento (UE) nordm 10242012 (2016C 16802) JO C 168 de 1152016 p 139-141

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0007(02)ampfrom=PT

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

35

(3) Regulamento (UE) nordm 10242012 do Parlamento Europeu e do Conselho de 25 de outubro de 2012 relativo agrave cooperaccedilatildeo

administrativa atraveacutes do Sistema de Informaccedilatildeo do Mercado Interno e que revoga a Decisatildeo 200849CE da Comissatildeo

(Regulamento IMI) (JO L 316 de 14112012 p 1)

TRIBUNAL EUROPEU DOS DIREITOS DO HOMEM | laquoCASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS

v PORTUGALraquo

laquoCASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS v PORTUGAL 2374113 4519013 6361113 | Judgment (Merits and Just Satisfaction) | Court (Fourth Section Committee) | 10052016

Conclusion(s)

Violation de larticle 6 - Droit agrave un procegraves eacutequitable (Article 6 - Proceacutedure civile

Article 6-1 - Procegraves eacutequitable

Deacutelai raisonnable)

Violation de larticle 13 - Droit agrave un recours effectif (Article 13 - Recours effectif)

Case Details httphudocechrcoeintengitemid[001-163053]

Document URL httphudocechrcoeintengi=001-162764

FOURTH SECTION

CASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS v PORTUGAL

(Applications nos 2374113 4519013 6361113 315714 and 2863714)

JUDGMENT

STRASBOURG

10 May 2016

This judgment is final but it may be subject to editorial revision

In the case of Martins Sousa and Others v Portugal

The European Court of Human Rights (Fourth Section) sitting as a Committee composed of

Boštjan M Zupančič President Paulo Pinto de Albuquerque Iulia Antoanella Motoc judges and Fatoş Aracı Deputy Section

Registrar

Having deliberated in private on 19 April 2016

Delivers the following judgment which was adopted on that date

II ALLEGED VIOLATION OF ARTICLE 6 sect 1 AND ARTICLE 13 OF THE CONVENTION

7 The applicants complained that the length of the civil proceedings in question had been incompatible with the ldquoreasonable timerdquo

requirement and that they had no effective remedy in this connection They relied on Articles 6 sect 1 and 13 of the Convention which read

as follows

Article 6 sect 1

ldquoIn the determination of his civil rights and obligations everyone is entitled to a hearing within a reasonable time by [a] tribunal rdquo

Article 13

ldquoEveryone whose rights and freedoms as set forth in [the] Convention are violated shall have an effective remedy before a national

authority notwithstanding that the violation has been committed by persons acting in an official capacityrdquo

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FOR THESE REASONS THE COURT UNANIMOUSLY

1 Decides to join the applications

2 Declares the applications admissible

3 Holds that these applications disclose a breach of Article 6 sect 1 and Article 13 of the Convention concerning the excessive

length of civil proceedings and the lack of an effective remedy with regard to it

4 Holds

(a) that the respondent State is to pay the applicants within three months the amounts indicated in the appended table

(b) that from the expiry of the above-mentioned three months until settlement simple interest shall be payable on the above

amounts at a rate equal to the marginal lending rate of the European Central Bank during the default period plus three

percentage points

Done in English and notified in writing on 10 May 2016 pursuant to Rule 77 sectsect 2 and 3 of the Rules of Court

Fatoş Aracı Deputy Registrar

Boštjan M Zupančič President

httphudocechrcoeintenglanguageisocode[ENG]documentcollectionid2[JUDGMENTS]itemid[001-162764]

THE EUROPEAN COURT OF HUMAN RIGHTSraquo

SAUacuteDE NA UNIAtildeO EUROPEIA | AVALIACcedilAtildeO DO 2ordm PROGRAMA DE SAUacuteDE 2008-2013

laquoEx-post evaluation of the 2nd Health Programme 2008-2013 published today

Released 10 May 2016

Ex-post evaluation of the 2nd Health programme 2008-2013 under Decision No 13502007EC establishing a second

programme of Community action in the field of health

bull Commission Report (318 KB)

Bruxelas 1052016 COM (2016) 243 final - RELATOacuteRIO DA COMISSAtildeO AO PARLAMENTO EUROPEU AO CONSELHO AO

COMITEacute ECONOacuteMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITEacute DAS REGIOtildeES Avaliaccedilatildeo ex post do 2ordm Programa de Sauacutede 2008-

2013 em conformidade com a Decisatildeo nordm 13502007CE que cria um segundo Programa de accedilatildeo Comunitaacuteria no domiacutenio

da Sauacutede (2008-2013) SWD (2016) 148 final SWD (2016) 149 final 10 p

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_2nd-hp-2008-13_comm-report_ptpdf

bull Commission Staff Working Document (2 MB)

bull Executive Summary of the Commission Staff Working Document (334 KB)

Brussels 1052016 SWD (2016) 149 final 3 p

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_2nd-hp-2008-13_exec-sum-cwsd_enpdf

bull Ex-post Evaluation of the Health Programme - Final report (2 MB)

EX-POST EVALUATION OF THE HEALTH PROGRAMME (2008-2013) - FINAL REPORT

Ref Ares (2015)3227899 - 31072015

Written by Coffey International Development and SQW Cemka-Eval and Economisti Associati

Luxembourg Publications Office of the European Union 2015 - 92 p

ISBN 978-92-79-47891-8

doi 10287551154

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_ev-hp-2008-13_final-reportpdf

Reproduction is authorised provided the source is acknowledged

EUROPEAN COMMISSION Directorate-General for Health and Consumers Directorate C mdash Public Health Unit C1 mdash

Programme Management and Diseases

bull Ex-post Evaluation of the Health Programme - Annexes (5 MB)

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_ev-hp-2008-13_final-report-annexespdf

Ex-post Evaluation of the Health Programme (2008-2013)

Annexes to the Final report

Written by Coffey International Development and SQW with the support of Cemka-Eval and Economisti Associati

EUROPEAN COMMISSION

Directorate-General for Health and Food Safety

Directorate C mdash Public Health

Unit C1 mdash Programme Management and Diseases

Brussels European Commission 2015 271 p

httpeceuropaeuhealthprogrammepolicy2008-2013evaluation_enhtm

EUROPEAN COMMISSION | DG Health and Food Safety | Public health| Health programme | Policy | Programme 2008-2013raquo

BIBLIOTECA DA ORDEM DOS ADVOGADOS SEMANA 19 | 11-05-2016 | 158 KB

ARQUIVO httpwwwoaptcdConteudosArquivolista_artigosaspxsidc=58102ampidc=58661ampidsc=58663

CATAacuteLOGO BIBLIOGRAacuteFICO httpboaoapt

CORREIO ELECTROacuteNICO boacgoapt

VERSAtildeO DE 19-05-2016 1651 19098 PALAVRAS 37 PAacuteGINAS

Page 25: BIBLIOTECA Correio Jurídico5d47112e-4f62-43ac-a4b9-fdfc3dceb535}.pdfpagamento por práticas agrícolas benéficas para o clima e para o ambiente, pagamento para os jovens agricultores,

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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dos Grandes Contribuintes (UGC) Por outro lado o Decreto-Lei nordm 62013 de 17 de janeiro operacionalizou aquela Unidade

com efeitos a 1 de janeiro de 2012 procedendo a diversas alteraccedilotildees legislativas relevantes nesta mateacuteria

Uma vez criada organicamente a estrutura destinada a efetuar o acompanhamento tributaacuterio dos grandes contribuintes e

definidas as respetivas competecircncias foi publicada a Portaria nordm 1072013 de 15 de marccedilo que estabeleceu os criteacuterios de

seleccedilatildeo dos contribuintes cuja situaccedilatildeo tributaacuteria deve ser acompanhada pela UGC Passados trecircs anos e tendo em conta a

alteraccedilatildeo levada a cabo pelo Orccedilamento do Estado para o ano de 2016 relativamente ao artigo 68ordm-B da Lei Geral Tributaacuteria

(LGT) no que concerne aos contribuintes individuais de elevada capacidade patrimonial importa agora proceder agrave definiccedilatildeo

dos criteacuterios que devem presidir agrave determinaccedilatildeo destes

Introduz-se tambeacutem no que se refere agraves sociedades uma regra aplicaacutevel ao periacuteodo de permanecircncia no Cadastro dos Grandes

Contribuintes (CGC) de sociedades que deixem de estar integradas em grupos de sociedades constantes daquele cadastro

Artigo 1ordm (Criteacuterios de seleccedilatildeo) - Os contribuintes cuja situaccedilatildeo tributaacuteria deve ser acompanhada pela Unidade dos Grandes

Contribuintes satildeo os que preencham pelo menos um dos seguintes criteacuterios a) Entidades com um volume de negoacutecios

superior a i) 100 milhotildees de euros nos casos em que exerccedilam atividades sob a supervisatildeo do Banco de Portugal ou da

Autoridade de Supervisatildeo de Seguros e Fundos de Pensotildees ii) 200 milhotildees de euros nos restantes casos b) Sociedades

gestoras de participaccedilotildees sociais constituiacutedas nos termos do Decreto-Lei nordm 49588 de 30 de dezembro com um valor total

de rendimentos superior a 200 milhotildees de euros c) Entidades com um valor global de impostos pagos superior a 20 milhotildees

de euros d) Sociedades natildeo abrangidas por qualquer das aliacuteneas anteriores que sejam consideradas relevantes atendendo

nomeadamente agrave sua relaccedilatildeo societaacuteria com as sociedades abrangidas pelas referidas aliacuteneas e) Sociedades integradas em

grupos abrangidos pelo regime especial de tributaccedilatildeo dos grupos de sociedades nos termos do artigo 69ordm do Coacutedigo do

Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas em que alguma das sociedades integrantes do grupo dominante ou

dominada seja abrangida pelas condiccedilotildees definidas em qualquer das aliacuteneas anteriores f) As pessoas singulares com

rendimentos superiores a 750 mil euros g) As pessoas singulares que detenham direta ou indiretamente ou sejam

beneficiaacuterias efetivas de patrimoacutenio incluindo bens e direitos de valor superior a 5 milhotildees de euros h) As pessoas singulares

com manifestaccedilotildees de fortuna congruentes com os rendimentos ou patrimoacutenio referidos nas aliacuteneas f) e g) i) As pessoas

singulares bem como as sociedades e outras entidades que natildeo sendo abrangidas por qualquer das aliacuteneas anteriores sejam

consideradas relevantes atendendo agrave sua relaccedilatildeo juriacutedica ou econoacutemica com os sujeitos passivos abrangidos por essas

aliacuteneas

Artigo 2ordm (Definiccedilotildees) - 1 - O volume de negoacutecios referido na aliacutenea a) do artigo anterior eacute calculado nos termos do nordm 4 ou

do nordm 5 do artigo 106ordm do Coacutedigo do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas conforme se trate de entidades

natildeo financeiras ou financeiras 2 - O valor total de rendimentos a que se refere a aliacutenea b) do artigo anterior corresponde ao

total apresentado na demonstraccedilatildeo de resultados por naturezas da entidade a que se refere em conformidade com os

respetivos planos de contas 3 - Os rendimentos a que se refere a aliacutenea f) do artigo anterior satildeo compostos por todos os

influxos patrimoniais nomeadamente os considerados para efeitos de incidecircncia a IRS ainda que isentos daquele imposto 4

- O patrimoacutenio a que se refere a aliacutenea g) do artigo anterior eacute constituiacutedo pelo conjunto de bens e direitos suscetiacuteveis de

avaliaccedilatildeo em dinheiro

Artigo 3ordm (Publicidade) - 1 - As entidades referidas nas aliacuteneas a) a e) do artigo 1ordm satildeo definidas e identificadas em relaccedilatildeo

alfabeacutetica a aprovar por despacho do diretor-geral da Autoridade Tributaacuteria e Aduaneira a publicar no Diaacuterio da Repuacuteblica

mantendo-se acompanhadas pela Unidade dos Grandes Contribuintes ateacute ao fim da sua vigecircncia ainda que deixem de

verificar os criteacuterios que conduziram agrave sua inclusatildeo 2 - As entidades que preencham o criteacuterio da aliacutenea e) do artigo 1ordm em

momento posterior agrave entrada em vigor da relaccedilatildeo prevista no nuacutemero anterior consideram-se nela incluiacutedas a partir do dia 1

de janeiro do ano seguinte ao da entrega da primeira declaraccedilatildeo modelo 22 como integrantes do grupo de sociedades

mantendo-se acompanhadas pela Unidade dos Grandes Contribuintes ateacute ao fim da sua vigecircncia ainda que deixem de

verificar os requisitos que conduziram agrave sua inclusatildeo 3 - A relaccedilatildeo tem uma vigecircncia de quatro anos podendo por despacho

do diretor-geral da Autoridade Tributaacuteria e Aduaneira ser anualmente acrescida dos contribuintes que passem a preencher

os correspondentes requisitos sem prejuiacutezo do disposto no nuacutemero anterior 4 - As pessoas singulares referidas nas aliacuteneas

f) a h) do artigo 1ordm quando se verifique o preenchimento de pelo menos um dos criteacuterios ali previstos satildeo notificadas de

que passam a ser acompanhadas pela Unidade dos Grandes Contribuintes mantendo-se nessa situaccedilatildeo durante os quatro

anos seguintes ao da notificaccedilatildeo e ainda que deixem de preencher o criteacuterio que levou ao seu acompanhamento por aquela

Unidade

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Artigo 4ordm (Norma revogatoacuteria) - Eacute revogada a Portaria nordm 1072013 de 15 de marccedilo

Artigo 5ordm (Entrada em vigor) - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo [11-05-2016]

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Doutrina jurisprudecircncia etc

AGEcircNCIA DA UNIAtildeO EUROPEIA PARA A COOPERACcedilAtildeO POLICIAL (EUROPOL)

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 82016 do Conselho em primeira leitura com vista agrave adoccedilatildeo do Regulamento do Parlamento Europeu e

do Conselho que cria a Agecircncia da Uniatildeo Europeia para a Cooperaccedilatildeo Policial (Europol) e que substitui e revoga as Decisotildees

2009371JAI 2009934JAI 2009935JAI 2009936JAI e 2009968JAI do Conselho Adotada pelo Conselho de 10 de

marccedilo de 2016 (2016C 16901) JO C 169 de 1152016 p 1-59

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0008(01)ampfrom=PT

(2) Projeto de nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 82016 do Conselho em primeira leitura com vista agrave adoccedilatildeo

de um Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que cria a Agecircncia da Uniatildeo Europeia para a Cooperaccedilatildeo e a

Formaccedilatildeo Policial (Europol) e que substitui e revoga as Decisotildees 2009371JAI 2009934JAI 2009935JAI 2009936JAI e

2009968JAI (2016C 16902) JO C 169 de 1152016 p 60-62

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0008(02)ampfrom=PT

AUTARQUIAS | PORTUGAL 2020 | CONCURSOS PARA A VALORIZACcedilAtildeO DO TERRITOacuteRIO

laquo2016-05-09 agraves 2018

PORTUGAL 2020 ABRE CONCURSOS DE MIL MILHOtildeES DE EUROS PARA AS AUTARQUIAS

Durante o mecircs de maio vatildeo ser abertos concursos no acircmbito do Portugal 2020 para a valorizaccedilatildeo do territoacuterio que permitiratildeo

aos municiacutepios o lanccedilamento de obras num valor global de 1059 milhotildees de euros

O anuacutencio foi feito pelo Secretaacuterio de Estado do Desenvolvimento e Coesatildeo Nelson de Souza numa reuniatildeo com as

autoridades gestoras dos programas operacionais do Portugal 2020 em Lisboa para assinalar o Dia da Europa

Mobilidade e regeneraccedilatildeo urbana satildeo as prioridades

Os Planos Estrateacutegicos de Desenvolvimento Urbano satildeo os principais instrumentos a utilizar para projetos que envolvem a

mobilidade e a regeneraccedilatildeo urbana

Entretanto no dia 9 de maio foi publicado o calendaacuterio de concursos a lanccedilar pelo Portugal 2020 ateacute ao final do ano Satildeo

cerca de 240 concursos destinados a acelerar a execuccedilatildeo dos fundos europeus e a dinamizar a economia

Balanccedilo do Plano 100

Na reuniatildeo com as autoridades gestoras foi ainda feito um balanccedilo da atividade dos vaacuterios programas operacionais Destaque

para o Plano 100 que pretendia acelerar o investimento empresarial com a injeccedilatildeo de 100 milhotildees de euros na economia

nos primeiros 100 dias do Governo

Nesses 100 dias foram pagos 114 milhotildees de euros incentivos agraves empresas valor que aumentou entretanto para os 162

milhotildees de euros A meta do Governo para 2016 eacute fazer chegar agraves empresas 450 milhotildees de euros

TAGS Portugal 2020 economia reabilitaccedilatildeo urbana empresas investimento

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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httpwwwportugalgovptptministeriosmpinoticias20160509-sedc-pt-2020aspx

NOTIacuteCIAS | MINISTRO DO PLANEAMENTO E DAS INFRAESTRUTURAS | REPUacuteBLICA PORTUGUESA

CIDADANIA conjunto de competecircncias e conhecimentos a implementar nas escolas do

ensino puacuteblico

Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania

Despacho nordm 61732016 (Seacuterie II) de 04-05-2016 Presidecircncia do Conselho de Ministros e Educaccedilatildeo Gabinetes da Secretaacuteria de Estado para a Cidadania e a Igualdade e do Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo - Cria o Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania que tem a missatildeo de conceber uma Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania a implementar nas escolas do ensino puacuteblico com o objetivo de incluir nas saiacutedas curriculares em todos os graus de ensino um conjunto de competecircncias e conhecimentos em mateacuteria de cidadania Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 90 (10-05-2016) p 14676 httpsdreptapplicationfile74375213

1 - Eacute criado o Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania adiante designado por Grupo de Trabalho que tem a missatildeo

de conceber uma Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania a implementar nas escolas do ensino puacuteblico com o objetivo de

incluir nas saiacutedas curriculares em todos os graus de ensino um conjunto de competecircncias e conhecimentos em mateacuteria de

cidadania

2 - O Grupo de Trabalho eacute constituiacutedo por a) Uma representante da Secretaacuteria de Estado para a Cidadania e Igualdade que coordena

o grupo b) Uma representante do Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo c) Uma representante da Comissatildeo para a Cidadania e a Igualdade

de Geacutenero d) Uma representante do Alto Comissariado para as Migraccedilotildees I P e) Uma representante da Direccedilatildeo-Geral da Educaccedilatildeo f) A

Coordenadora Nacional da Rede de Bibliotecas Escolares g) Uma representante da Direccedilatildeo-Geral da Sauacutede h) Uma representante da

Associaccedilatildeo Nacional de Municiacutepio Portugueses

3 - O Grupo de Trabalho integra peritosas na aacuterea da cidadania e educaccedilatildeo a) Professora Doutora Cristina Vieira b) Dr Luiacutes

Gonccedilalves c) Professora Doutora Helena Costa Arauacutejo

4 - O Grupo de Trabalho pode sempre que entender conveniente convidar representantes de organizaccedilotildees natildeo-

governamentais com conhecimento e experiecircncia em projetos na aacuterea da educaccedilatildeo para a cidadania

5 - O Grupo de Trabalho tem uma duraccedilatildeo temporal de 90 dias ao fim dos quais apresenta agrave Secretaacuteria de Estado para a

Cidadania e Igualdade e ao Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo um projeto de Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania

6 - O apoio logiacutestico e administrativo necessaacuterio ao funcionamento do Grupo de Trabalho eacute assegurado pela Secretaria-Geral

da Presidecircncia do Conselho de Ministros

7 - As entidades referidas no nordm 2 indicam osas seussuas representantes no prazo de cinco dias a contar da publicaccedilatildeo do

presente

8 - A constituiccedilatildeo e funcionamento do Grupo de Trabalho natildeo confere aos seus membros ou a quem com elesas colaborarem

o direito ao pagamento de qualquer remuneraccedilatildeo ou compensaccedilatildeo

9 - O presente despacho produz efeitos a partir da data da sua publicaccedilatildeo [10-05-2016]

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

29

COacuteDIGO CIVIL DE 1966 50 ANOS

2016-05-09 agraves 1224

JUSTICcedilA ABRE AS PORTAS AO PUacuteBLICO PARA CELEBRAR OS 50 ANOS DO COacuteDIGO CIVIL

O Ministeacuterio da Justiccedila abre as suas portas ao puacuteblico no acircmbito da Exposiccedilatildeo Comemorativa dos 50 anos do Coacutedigo Civil

que percorre a histoacuteria de uma das peccedilas legislativas mais importantes do Direito Portuguecircs

A exposiccedilatildeo que eacute inaugurada pelo Presidente da Repuacuteblica no dia 10 de maio pelas 19h15 no Espaccedilo Justiccedila na Praccedila do

Comeacutercio em Lisboa contaraacute ainda com a presenccedila da Ministra da Justiccedila do Presidente do Supremo Tribunal de Justiccedila e

do Presidente da Comissatildeo para as Comemoraccedilotildees dos Cinquenta Anos do Coacutedigo Civil Professor Doutor Rui de Alarcatildeo logo

apoacutes a Sessatildeo Solene Comemorativa dos 50 Anos do Coacutedigo Civil que iraacute decorrer no Supremo Tribunal de Justiccedila

Entre o Espaccedilo Justiccedila e as escadarias principais do Ministeacuterio os visitantes vatildeo poder observar de perto o icoacutenico manuscrito

do projeto do Coacutedigo Civil Portuguecircs de 1867 da autoria do Visconde Seabra cedido pelo Arquivo da Universidade de

Coimbra

Apresentaccedilatildeo do Coacutedigo Civil em 1966

Tambeacutem seraacute possiacutevel assistir a um filme com imagens da deacutecada de 60 cedidas pela RTP e pela Cinemateca entre elas a

cobertura feita pela televisatildeo puacuteblica da sessatildeo de apresentaccedilatildeo do projeto do Coacutedigo Civil no Supremo Tribunal de Justiccedila

em 1966

Do acervo fazem ainda parte obras de arte provenientes de vaacuterios Palaacutecios da Justiccedila como pinturas de algumas peccedilas

fabricadas pela Manufatura de Tapeccedilarias de Portalegre e cinco paineacuteis alusivos aos Desafios do Coacutedigo Civil agraves Novas

Tecnologias e Impacto no Coacutedigo Civil agrave Diversidade Social e Familiar aos Animais e Meio Ambiente e ainda ao Futuro do

Coacutedigo Civil

O momento reveste-se de ainda maior singularidade se tivermos em conta que o interior do edifiacutecio nunca esteve acessiacutevel

ao grande puacuteblico no acircmbito uma exposiccedilatildeo e que o portatildeo que daacute acesso agrave escadaria do lado esquerdo do Ministeacuterio natildeo

era aberto haacute mais de 20 anos

Pensada para ser itinerante esta exposiccedilatildeo tem jaacute agendada a passagem pelas Faculdades de Direito das Universidades de

Coimbra e de Lisboa A entrada eacute gratuita e o espaccedilo estaraacute aberto ao puacuteblico de 10 a 25 de maio de segunda-feira a saacutebado

entre as 10h00 e as 18h00

Todas as iniciativas seratildeo oportuna e atempadamente divulgadas

Tags justiccedila

httpwwwportugalgovptptministeriosmjnoticias20160509-mj-cdg-civilaspx

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

30

NOTIacuteCIAS | MINISTRA DA JUSTICcedilA | REPUacuteBLICA PORTUGUESAraquo

COMPROMISSO COM O CONHECIMENTO E A CIEcircNCIA O COMPROMISSO COM O FUTUROraquo

PARA OS ANOS DE 2016 A 2020

laquo2016-05-05 agraves 1406

COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS DE 5 DE MAIO DE 2016

1 O Conselho de Ministros aprovou os termos de referecircncia para a discussatildeo puacuteblica de uma Agenda laquoCompromisso com o Conhecimento e a Ciecircncia o Compromisso com o Futuroraquo para os anos de 2016 a 2020

A resoluccedilatildeo mandata o Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior para promover a discussatildeo puacuteblica da agenda e prevecirc a constituiccedilatildeo de um grupo de trabalho que tem como objetivo elaborar um quadro de financiamento estaacutevel que permita implementar a Agenda

Este grupo seraacute constituiacutedo por representantes dos Ministros da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior e de outros ministros e pelos Presidentes do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politeacutecnicos e da Fundaccedilatildeo para a Ciecircncia e a Tecnologia

A aposta no conhecimento constitui um desiacutegnio central do Programa do XXI Governo e da accedilatildeo do Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior refletindo-se na relevacircncia que as instituiccedilotildees cientiacuteficas e de ensino superior e as atividades de investigaccedilatildeo e desenvolvimento e o ensino superior devem ocupar na sociedade portuguesa

Tags ciecircncia

httpwwwportugalgovptpto-governocmcomunicados20160505-cm-comaspx

XXI GOVERNO CONSTITUCIONALraquo

DEFESA | ACORDO DE COOPERACcedilAtildeO ASSINADO EM BAIONA EM 22 DE JUNHO DE 2015 |

PORTUGAL | ESPANHA

laquo2016-05-05 agraves 1406

COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS DE 5 DE MAIO DE 2016

3 O Conselho de Ministros vai submeter agrave aprovaccedilatildeo da Assembleia da Repuacuteblica propostas de resoluccedilatildeo tendo em vista (hellip)

bull A ratificaccedilatildeo do acordo entre a Repuacuteblica Portuguesa e o Reino de Espanha relativo agrave cooperaccedilatildeo no domiacutenio da Defesa assinado em Baiona em 22 de junho de 2015 atraveacutes do qual se pretende enquadrar e atualizar o normativo juriacutedico que regula a cooperaccedilatildeo na aacuterea da defesa com Espanha reforccedilando igualmente a cooperaccedilatildeo bilateral entre os respetivos Ministeacuterios da Defesa

Tags ciecircncia

httpwwwportugalgovptpto-governocmcomunicados20160505-cm-comaspx

XXI GOVERNO CONSTITUCIONALraquo

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

31

FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DO PORTO | ABERTURA DE CONCURSO

DOCUMENTAL PARA DOIS PROFESSORES CATEDRAacuteTICOS

Edital nordm 4102016 (Seacuterie II) de 22 de abril de 2016 Universidade do Porto - Edital de abertura de concurso documental para dois Professores Catedraacuteticos para a aacuterea disciplinar de Direito da Faculdade de Direito da Universidade do Porto Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 88 (10-05-2016) p 14688 - 14689 httpsdreptapplicationfile74375264

laquoProfessora Doutora Maria de Faacutetima Aires Pereira Marinho Saraiva Professora Catedraacutetica da Faculdade de Letras da Universidade do Porto Vice-Reitora da mesma Universidade

Faccedilo saber que por meu despacho de 22 de abril de 2016 no uso de competecircncia delegada por despacho publicado no Diaacuterio

da Repuacuteblica 2ordf seacuterie nordm 149 de 5 de agosto de 2014 pelo prazo de cinquenta dias uacuteteis a contar do dia imediato ao da

publicaccedilatildeo do presente edital no Diaacuterio da Repuacuteblica se abre concurso documental para 2 (duas) vagas de Professor

Catedraacutetico para a Aacuterea Disciplinar de Direito da Faculdade de Direito desta Universidade

1 mdash As disposiccedilotildees legais aplicaacuteveis satildeo as seguintes Artigos 37ordm a 51ordm e 62ordm -A do Estatuto da Carreira Docente

Universitaacuteria republicado pelo Decreto-Lei nordm 2052009 de 31 de agosto e alterado pela Lei nordm 82010 de 13 de maio

Regulamento dos Concursos para Recrutamento de Professores Catedraacuteticos Associados e Auxiliares da Universidade do

Porto mdash Despacho nordm 129132010 publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica nordm 154 de 10 de agosto de 2010

2 mdash Ao concurso podem candidatar-se Os titulares do grau de doutor haacute mais de cinco anos que sejam detentores do tiacutetulo

de agregado ()

6 mdash O meacutetodo de seleccedilatildeo eacute a avaliaccedilatildeo curricular atraveacutes da qual se visa avaliar o desempenho cientiacutefico sendo

especialmente valorizados os domiacutenios das Ciecircncias Juriacutedico-Civiliacutesticas e das Ciecircncias Juriacutedico-Empresariais o desempenho

pedagoacutegico outras atividades relevantes para a missatildeo da instituiccedilatildeo de ensino superior que tenham sido desenvolvidas pelo

candidato consistentes na divulgaccedilatildeo cientiacutefica na participaccedilatildeo na valorizaccedilatildeo econoacutemica e social do conhecimento tarefas

de extensatildeo universitaacuteria e desempenho de cargos de gestatildeo universitaacuteria ()

laquoIncome security in the on-demand economy Findings and policy lessons from a survey

of crowdworkersraquo | OIT

laquoIncome security in the on-demand economy Findings and policy lessons from a survey of crowdworkers

This article assesses the validity of many of the assumptions made about work in the on-demand economy and

analyses whether proposals advanced for improving workers income security are sufficient for remedying

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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current shortcomings It draws on findings from a survey of crowdworkers conducted in late 2015 on the Amazon

Mechanical Turk and Crowdflower platforms on workers employment patterns work histories and financial

security Based on this information it provides an analysis of crowdworkers economic dependence on the

platform including the share of workers who depend on crowdwork as their main source of income as well as

their working conditions the problems they encounter while crowdworking and their overall income security

Drawing on these findings the article recommends an alternative way of organizing work that can improve the

income security of crowdworkers as well as the overall efficiency and productivity of crowdwork

Tags precarious employment working conditions work organization social assistance income workers rights survey

Regions and countries covered Global

INCOME SECURITY IN THE ON-DEMAND ECONOMY FINDINGS AND POLICY LESSONS FROM A SURVEY OF CROWDWORKERS

International Labour Office Inclusive Labour Markets Labour Relations and Working Conditions Branch

Janine Berg

Conditions of Work and Employment Series No 74

Geneva International Labour Organization May 2016 41 p

ISSN 2226-8944 httpwwwiloorgwcmsp5groupspublic ---e d_prote ct---protrav---travaildocume ntspubli cationw cms_47 9693 pdf

PDF - 06 MB

httpwwwiloorgtravailwhatwedopublicationsWCMS_479693lang--enindexhtm

ILO home | About the ILO | How the ILO works | Departments and offices | Inclusive Labour Markets Labour Relations and

Working Conditions Branch (INWORK) | What we do | Publicationsraquo

LIVRO BRANCO SOBRE A REGULACcedilAtildeO E A SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO

LIVRO BRANCO SOBRE A REGULACcedilAtildeO E SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO Banco de Portugal Lisboa 2016 162 p httpswwwbportugalptpt-PTPublicacoeseIntervencoesBancoOutrasPublicacoesDocumentsLivroBranco2016pdf

laquoCOMUNICADO DO BANCO DE PORTUGAL Livro Branco sobre a Regulaccedilatildeo e a Supervisatildeo do Setor Financeiro

O Banco de Portugal divulga hoje o Livro Branco sobre a Regulaccedilatildeo e a Supervisatildeo do Setor Financeiro

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O Livro Branco apresenta uma reflexatildeo sobre a regulaccedilatildeo e a supervisatildeo do setor financeiro em Portugal e formula um

conjunto de recomendaccedilotildees tendo em vista a melhoria do enquadramento institucional e regulamentar e do modelo de

supervisatildeo

Esta iniciativa faz parte de uma reflexatildeo mais ampla que o Banco de Portugal tem promovido por determinaccedilatildeo do

Governador na sequecircncia da crise financeira e do processo que conduziu agrave aplicaccedilatildeo da medida de resoluccedilatildeo ao Banco

Espiacuterito Santo

O Livro Branco foi preparado e editado por uma equipa de colaboradores do Banco de Portugal coordenada pelo Consultor

do Banco de Portugal Rui Cartaxo A parte VI sobre os modelos de supervisatildeo financeira foi redigida pelo Professor Luiacutes Silva

Morais

O Livro Branco foi elaborado com total independecircncia em relaccedilatildeo ao Conselho de Administraccedilatildeo do Banco de Portugal As

conclusotildees e as recomendaccedilotildees expressas no Livro Branco satildeo portanto da exclusiva responsabilidade dos seus autores e

natildeo coincidem necessariamente com as do Conselho de Administraccedilatildeo do Banco de Portugal ou do Eurosistema

O Governador expressa publicamente o seu profundo agradecimento ao Dr Rui Cartaxo e aos autores do Livro Branco pelo

trabalho que realizaram ao longo dos uacuteltimos meses e que constitui um contributo relevante para a reflexatildeo em curso sobre

a supervisatildeo financeira em Portugal

Lisboa 5 de maio de 2016

httpswwwbportugalptpt-PTOBancoeoEurosistemaComunicadoseNotasdeInformacaoPaginascombp20160505aspx

BANCO DE PORTUGAL| NOTAS DE INFORMACcedilAtildeOraquo

NACIONAIS DE PAIacuteSES TERCEIROS | ENTRADA E RESIDEcircNCIA NA UNIAtildeO

Investigaccedilatildeo estudos formaccedilatildeo voluntariado | programas de intercacircmbio de estudantes | projetos educativos e de

colocaccedilatildeo laquoau pairraquo

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 92016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo da diretiva do Parlamento Europeu e

do Conselho relativa agraves condiccedilotildees de entrada e de residecircncia de nacionais de paiacuteses terceiros para efeitos de investigaccedilatildeo

de estudos de formaccedilatildeo de voluntariado de programas de intercacircmbio de estudantes de projetos educativos e de

colocaccedilatildeo laquoau pairraquo (reformulaccedilatildeo) Adotada pelo Conselho em 10 de marccedilo de 2016 (2016C 17001) JO C 170 de

1152016 p 1-39 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0009(01)ampfrom=PT

(2) Nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 92016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo da

diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho relativa agraves condiccedilotildees de entrada e de residecircncia de nacionais de paiacuteses

terceiros para efeitos de investigaccedilatildeo de estudos de formaccedilatildeo de voluntariado de programas de intercacircmbio de

estudantes de projetos educativos e de colocaccedilatildeo laquoau pairraquo (2016C 17002) JO C 170 de 1152016 p 40-48

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0009(02)ampfrom=PT

ORDEM DOS MEacuteDICOS

Consulta Puacuteblica sobre o projeto de Regulamento Disciplinar

Aviso nordm 58182016 (Seacuterie II) de 18 de abril de 2016 Ordem dos Meacutedicos - Consulta Puacuteblica sobre o projeto de Regulamento Disciplinar Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 87 (05-05-2016) p 14313 - 14320 httpsdreptapplicationfile74365277

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Nos termos disposto no artigo 101ordm do Coacutedigo do Procedimento Administrativo torna-se puacuteblico que foi aprovado em reuniatildeo

do Conselho Nacional da Ordem dos Meacutedicos a proposta de regulamento que ora se publica para efeitos de consulta puacuteblica

Assim qualquer Meacutedico poderaacute no prazo de 30 dias apoacutes a presente publicaccedilatildeo endereccedilar por escrito as sugestotildees que tiver

por convenientes eou pertinentes ao Conselho Nacional nos termos das disposiccedilotildees conjugadas dos artigos 101ordm nordm 2 do

Coacutedigo do Procedimento Administrativo e 58 nordm 1ordm aliacutenea j) do Estatuto da Ordem dos Meacutedicos na versatildeo da Lei 1172015

Regulamento Disciplinar

Artigo 1ordm

Infraccedilatildeo disciplinar

1 - Considera-se infraccedilatildeo disciplinar toda a accedilatildeo ou omissatildeo que consista em violaccedilatildeo por qualquer membro da Ordem dos

deveres consignados no Estatuto da Ordem no anexo a este e nos respetivos regulamentos 2 - A infraccedilatildeo disciplinar eacute a)

Leve quando o arguido viole de forma negligente os deveres profissionais a que se encontra adstrito no exerciacutecio da

profissatildeo b) Grave quando o arguido viole com dolo ou culpa grave os deveres profissionais a que se encontra adstrito no

exerciacutecio da profissatildeo c) Muito grave quando o arguido viole os deveres profissionais a que estaacute adstrito no exerciacutecio da

profissatildeo afetando com a sua conduta de forma grave a dignidade e o prestiacutegio da profissatildeo 3 - As infraccedilotildees disciplinares

previstas no presente anexo e demais disposiccedilotildees legais e regulamentares aplicaacuteveis satildeo puniacuteveis a tiacutetulo de dolo ou

negligecircncia

Artigo 72ordm

Reabilitaccedilatildeo

1 - No caso de aplicaccedilatildeo de sanccedilatildeo de expulsatildeo decorridos que sejam 10 anos o membro pode ser reabilitado mediante

requerimento e desde que se preencham cumulativamente os seguintes requisitos a) Tenha havido reabilitaccedilatildeo judicial se

a ela houver lugar b) Natildeo haja riscos para a sauacutede dos pacientes e da comunidade c) Se mostre acautelada a dignidade da

medicina d) O reabilitando tenha revelado boa conduta podendo para o demonstrar utilizar os meios de prova admitidos

em direito 2 - Quando a expulsatildeo tenha ocorrido por forccedila do disposto na aliacutenea b) do nordm 6 do artigo 14ordm a reabilitaccedilatildeo

depende da prestaccedilatildeo de provas puacuteblicas em termos a fixar em regulamento 3 - Em casos especiais a reabilitaccedilatildeo pode ser

limitada agrave praacutetica de certos atos meacutedicos 4 - Ao processo de reabilitaccedilatildeo aplica-se com as necessaacuterias adaptaccedilotildees o previsto

para o processo de revisatildeo

18 de abril de 2016 - O Presidente da Ordem dos Meacutedicos Prof Doutor Joseacute Manuel Silva

LIVRE CIRCULACcedilAtildeO DOS CIDADAtildeOS | SIMPLIFICACcedilAtildeO DOS REQUISITOS PARA A

APRESENTACcedilAtildeO DE CERTOS DOCUMENTOS PUacuteBLICOS NA UNIAtildeO EUROPEIA

Convenccedilatildeo da Haia de 5 de outubro de 1961 relativa agrave Supressatildeo da Exigecircncia de Legalizaccedilatildeo dos Atos Puacuteblicos Estrangeiros

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 72016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo do Regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo agrave promoccedilatildeo da livre circulaccedilatildeo dos cidadatildeos atraveacutes da simplificaccedilatildeo dos requisitos para a

apresentaccedilatildeo de certos documentos puacuteblicos na Uniatildeo Europeia e que altera o Regulamento (UE) nordm 10242012 Adotada

pelo Conselho em 10 de marccedilo de 2016 (2016C 16801) JO C 168 de 1152016 p 1-138

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0007(01)ampfrom=PT

(2) Nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 72016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo do

Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo agrave promoccedilatildeo da livre circulaccedilatildeo dos cidadatildeos atraveacutes da

simplificaccedilatildeo dos requisitos para a apresentaccedilatildeo de certos documentos puacuteblicos na Uniatildeo Europeia e que altera o

Regulamento (UE) nordm 10242012 (2016C 16802) JO C 168 de 1152016 p 139-141

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0007(02)ampfrom=PT

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(3) Regulamento (UE) nordm 10242012 do Parlamento Europeu e do Conselho de 25 de outubro de 2012 relativo agrave cooperaccedilatildeo

administrativa atraveacutes do Sistema de Informaccedilatildeo do Mercado Interno e que revoga a Decisatildeo 200849CE da Comissatildeo

(Regulamento IMI) (JO L 316 de 14112012 p 1)

TRIBUNAL EUROPEU DOS DIREITOS DO HOMEM | laquoCASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS

v PORTUGALraquo

laquoCASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS v PORTUGAL 2374113 4519013 6361113 | Judgment (Merits and Just Satisfaction) | Court (Fourth Section Committee) | 10052016

Conclusion(s)

Violation de larticle 6 - Droit agrave un procegraves eacutequitable (Article 6 - Proceacutedure civile

Article 6-1 - Procegraves eacutequitable

Deacutelai raisonnable)

Violation de larticle 13 - Droit agrave un recours effectif (Article 13 - Recours effectif)

Case Details httphudocechrcoeintengitemid[001-163053]

Document URL httphudocechrcoeintengi=001-162764

FOURTH SECTION

CASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS v PORTUGAL

(Applications nos 2374113 4519013 6361113 315714 and 2863714)

JUDGMENT

STRASBOURG

10 May 2016

This judgment is final but it may be subject to editorial revision

In the case of Martins Sousa and Others v Portugal

The European Court of Human Rights (Fourth Section) sitting as a Committee composed of

Boštjan M Zupančič President Paulo Pinto de Albuquerque Iulia Antoanella Motoc judges and Fatoş Aracı Deputy Section

Registrar

Having deliberated in private on 19 April 2016

Delivers the following judgment which was adopted on that date

II ALLEGED VIOLATION OF ARTICLE 6 sect 1 AND ARTICLE 13 OF THE CONVENTION

7 The applicants complained that the length of the civil proceedings in question had been incompatible with the ldquoreasonable timerdquo

requirement and that they had no effective remedy in this connection They relied on Articles 6 sect 1 and 13 of the Convention which read

as follows

Article 6 sect 1

ldquoIn the determination of his civil rights and obligations everyone is entitled to a hearing within a reasonable time by [a] tribunal rdquo

Article 13

ldquoEveryone whose rights and freedoms as set forth in [the] Convention are violated shall have an effective remedy before a national

authority notwithstanding that the violation has been committed by persons acting in an official capacityrdquo

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FOR THESE REASONS THE COURT UNANIMOUSLY

1 Decides to join the applications

2 Declares the applications admissible

3 Holds that these applications disclose a breach of Article 6 sect 1 and Article 13 of the Convention concerning the excessive

length of civil proceedings and the lack of an effective remedy with regard to it

4 Holds

(a) that the respondent State is to pay the applicants within three months the amounts indicated in the appended table

(b) that from the expiry of the above-mentioned three months until settlement simple interest shall be payable on the above

amounts at a rate equal to the marginal lending rate of the European Central Bank during the default period plus three

percentage points

Done in English and notified in writing on 10 May 2016 pursuant to Rule 77 sectsect 2 and 3 of the Rules of Court

Fatoş Aracı Deputy Registrar

Boštjan M Zupančič President

httphudocechrcoeintenglanguageisocode[ENG]documentcollectionid2[JUDGMENTS]itemid[001-162764]

THE EUROPEAN COURT OF HUMAN RIGHTSraquo

SAUacuteDE NA UNIAtildeO EUROPEIA | AVALIACcedilAtildeO DO 2ordm PROGRAMA DE SAUacuteDE 2008-2013

laquoEx-post evaluation of the 2nd Health Programme 2008-2013 published today

Released 10 May 2016

Ex-post evaluation of the 2nd Health programme 2008-2013 under Decision No 13502007EC establishing a second

programme of Community action in the field of health

bull Commission Report (318 KB)

Bruxelas 1052016 COM (2016) 243 final - RELATOacuteRIO DA COMISSAtildeO AO PARLAMENTO EUROPEU AO CONSELHO AO

COMITEacute ECONOacuteMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITEacute DAS REGIOtildeES Avaliaccedilatildeo ex post do 2ordm Programa de Sauacutede 2008-

2013 em conformidade com a Decisatildeo nordm 13502007CE que cria um segundo Programa de accedilatildeo Comunitaacuteria no domiacutenio

da Sauacutede (2008-2013) SWD (2016) 148 final SWD (2016) 149 final 10 p

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_2nd-hp-2008-13_comm-report_ptpdf

bull Commission Staff Working Document (2 MB)

bull Executive Summary of the Commission Staff Working Document (334 KB)

Brussels 1052016 SWD (2016) 149 final 3 p

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_2nd-hp-2008-13_exec-sum-cwsd_enpdf

bull Ex-post Evaluation of the Health Programme - Final report (2 MB)

EX-POST EVALUATION OF THE HEALTH PROGRAMME (2008-2013) - FINAL REPORT

Ref Ares (2015)3227899 - 31072015

Written by Coffey International Development and SQW Cemka-Eval and Economisti Associati

Luxembourg Publications Office of the European Union 2015 - 92 p

ISBN 978-92-79-47891-8

doi 10287551154

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

37

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_ev-hp-2008-13_final-reportpdf

Reproduction is authorised provided the source is acknowledged

EUROPEAN COMMISSION Directorate-General for Health and Consumers Directorate C mdash Public Health Unit C1 mdash

Programme Management and Diseases

bull Ex-post Evaluation of the Health Programme - Annexes (5 MB)

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_ev-hp-2008-13_final-report-annexespdf

Ex-post Evaluation of the Health Programme (2008-2013)

Annexes to the Final report

Written by Coffey International Development and SQW with the support of Cemka-Eval and Economisti Associati

EUROPEAN COMMISSION

Directorate-General for Health and Food Safety

Directorate C mdash Public Health

Unit C1 mdash Programme Management and Diseases

Brussels European Commission 2015 271 p

httpeceuropaeuhealthprogrammepolicy2008-2013evaluation_enhtm

EUROPEAN COMMISSION | DG Health and Food Safety | Public health| Health programme | Policy | Programme 2008-2013raquo

BIBLIOTECA DA ORDEM DOS ADVOGADOS SEMANA 19 | 11-05-2016 | 158 KB

ARQUIVO httpwwwoaptcdConteudosArquivolista_artigosaspxsidc=58102ampidc=58661ampidsc=58663

CATAacuteLOGO BIBLIOGRAacuteFICO httpboaoapt

CORREIO ELECTROacuteNICO boacgoapt

VERSAtildeO DE 19-05-2016 1651 19098 PALAVRAS 37 PAacuteGINAS

Page 26: BIBLIOTECA Correio Jurídico5d47112e-4f62-43ac-a4b9-fdfc3dceb535}.pdfpagamento por práticas agrícolas benéficas para o clima e para o ambiente, pagamento para os jovens agricultores,

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Artigo 4ordm (Norma revogatoacuteria) - Eacute revogada a Portaria nordm 1072013 de 15 de marccedilo

Artigo 5ordm (Entrada em vigor) - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaccedilatildeo [11-05-2016]

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Doutrina jurisprudecircncia etc

AGEcircNCIA DA UNIAtildeO EUROPEIA PARA A COOPERACcedilAtildeO POLICIAL (EUROPOL)

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 82016 do Conselho em primeira leitura com vista agrave adoccedilatildeo do Regulamento do Parlamento Europeu e

do Conselho que cria a Agecircncia da Uniatildeo Europeia para a Cooperaccedilatildeo Policial (Europol) e que substitui e revoga as Decisotildees

2009371JAI 2009934JAI 2009935JAI 2009936JAI e 2009968JAI do Conselho Adotada pelo Conselho de 10 de

marccedilo de 2016 (2016C 16901) JO C 169 de 1152016 p 1-59

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0008(01)ampfrom=PT

(2) Projeto de nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 82016 do Conselho em primeira leitura com vista agrave adoccedilatildeo

de um Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que cria a Agecircncia da Uniatildeo Europeia para a Cooperaccedilatildeo e a

Formaccedilatildeo Policial (Europol) e que substitui e revoga as Decisotildees 2009371JAI 2009934JAI 2009935JAI 2009936JAI e

2009968JAI (2016C 16902) JO C 169 de 1152016 p 60-62

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0008(02)ampfrom=PT

AUTARQUIAS | PORTUGAL 2020 | CONCURSOS PARA A VALORIZACcedilAtildeO DO TERRITOacuteRIO

laquo2016-05-09 agraves 2018

PORTUGAL 2020 ABRE CONCURSOS DE MIL MILHOtildeES DE EUROS PARA AS AUTARQUIAS

Durante o mecircs de maio vatildeo ser abertos concursos no acircmbito do Portugal 2020 para a valorizaccedilatildeo do territoacuterio que permitiratildeo

aos municiacutepios o lanccedilamento de obras num valor global de 1059 milhotildees de euros

O anuacutencio foi feito pelo Secretaacuterio de Estado do Desenvolvimento e Coesatildeo Nelson de Souza numa reuniatildeo com as

autoridades gestoras dos programas operacionais do Portugal 2020 em Lisboa para assinalar o Dia da Europa

Mobilidade e regeneraccedilatildeo urbana satildeo as prioridades

Os Planos Estrateacutegicos de Desenvolvimento Urbano satildeo os principais instrumentos a utilizar para projetos que envolvem a

mobilidade e a regeneraccedilatildeo urbana

Entretanto no dia 9 de maio foi publicado o calendaacuterio de concursos a lanccedilar pelo Portugal 2020 ateacute ao final do ano Satildeo

cerca de 240 concursos destinados a acelerar a execuccedilatildeo dos fundos europeus e a dinamizar a economia

Balanccedilo do Plano 100

Na reuniatildeo com as autoridades gestoras foi ainda feito um balanccedilo da atividade dos vaacuterios programas operacionais Destaque

para o Plano 100 que pretendia acelerar o investimento empresarial com a injeccedilatildeo de 100 milhotildees de euros na economia

nos primeiros 100 dias do Governo

Nesses 100 dias foram pagos 114 milhotildees de euros incentivos agraves empresas valor que aumentou entretanto para os 162

milhotildees de euros A meta do Governo para 2016 eacute fazer chegar agraves empresas 450 milhotildees de euros

TAGS Portugal 2020 economia reabilitaccedilatildeo urbana empresas investimento

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httpwwwportugalgovptptministeriosmpinoticias20160509-sedc-pt-2020aspx

NOTIacuteCIAS | MINISTRO DO PLANEAMENTO E DAS INFRAESTRUTURAS | REPUacuteBLICA PORTUGUESA

CIDADANIA conjunto de competecircncias e conhecimentos a implementar nas escolas do

ensino puacuteblico

Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania

Despacho nordm 61732016 (Seacuterie II) de 04-05-2016 Presidecircncia do Conselho de Ministros e Educaccedilatildeo Gabinetes da Secretaacuteria de Estado para a Cidadania e a Igualdade e do Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo - Cria o Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania que tem a missatildeo de conceber uma Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania a implementar nas escolas do ensino puacuteblico com o objetivo de incluir nas saiacutedas curriculares em todos os graus de ensino um conjunto de competecircncias e conhecimentos em mateacuteria de cidadania Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 90 (10-05-2016) p 14676 httpsdreptapplicationfile74375213

1 - Eacute criado o Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania adiante designado por Grupo de Trabalho que tem a missatildeo

de conceber uma Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania a implementar nas escolas do ensino puacuteblico com o objetivo de

incluir nas saiacutedas curriculares em todos os graus de ensino um conjunto de competecircncias e conhecimentos em mateacuteria de

cidadania

2 - O Grupo de Trabalho eacute constituiacutedo por a) Uma representante da Secretaacuteria de Estado para a Cidadania e Igualdade que coordena

o grupo b) Uma representante do Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo c) Uma representante da Comissatildeo para a Cidadania e a Igualdade

de Geacutenero d) Uma representante do Alto Comissariado para as Migraccedilotildees I P e) Uma representante da Direccedilatildeo-Geral da Educaccedilatildeo f) A

Coordenadora Nacional da Rede de Bibliotecas Escolares g) Uma representante da Direccedilatildeo-Geral da Sauacutede h) Uma representante da

Associaccedilatildeo Nacional de Municiacutepio Portugueses

3 - O Grupo de Trabalho integra peritosas na aacuterea da cidadania e educaccedilatildeo a) Professora Doutora Cristina Vieira b) Dr Luiacutes

Gonccedilalves c) Professora Doutora Helena Costa Arauacutejo

4 - O Grupo de Trabalho pode sempre que entender conveniente convidar representantes de organizaccedilotildees natildeo-

governamentais com conhecimento e experiecircncia em projetos na aacuterea da educaccedilatildeo para a cidadania

5 - O Grupo de Trabalho tem uma duraccedilatildeo temporal de 90 dias ao fim dos quais apresenta agrave Secretaacuteria de Estado para a

Cidadania e Igualdade e ao Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo um projeto de Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania

6 - O apoio logiacutestico e administrativo necessaacuterio ao funcionamento do Grupo de Trabalho eacute assegurado pela Secretaria-Geral

da Presidecircncia do Conselho de Ministros

7 - As entidades referidas no nordm 2 indicam osas seussuas representantes no prazo de cinco dias a contar da publicaccedilatildeo do

presente

8 - A constituiccedilatildeo e funcionamento do Grupo de Trabalho natildeo confere aos seus membros ou a quem com elesas colaborarem

o direito ao pagamento de qualquer remuneraccedilatildeo ou compensaccedilatildeo

9 - O presente despacho produz efeitos a partir da data da sua publicaccedilatildeo [10-05-2016]

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

29

COacuteDIGO CIVIL DE 1966 50 ANOS

2016-05-09 agraves 1224

JUSTICcedilA ABRE AS PORTAS AO PUacuteBLICO PARA CELEBRAR OS 50 ANOS DO COacuteDIGO CIVIL

O Ministeacuterio da Justiccedila abre as suas portas ao puacuteblico no acircmbito da Exposiccedilatildeo Comemorativa dos 50 anos do Coacutedigo Civil

que percorre a histoacuteria de uma das peccedilas legislativas mais importantes do Direito Portuguecircs

A exposiccedilatildeo que eacute inaugurada pelo Presidente da Repuacuteblica no dia 10 de maio pelas 19h15 no Espaccedilo Justiccedila na Praccedila do

Comeacutercio em Lisboa contaraacute ainda com a presenccedila da Ministra da Justiccedila do Presidente do Supremo Tribunal de Justiccedila e

do Presidente da Comissatildeo para as Comemoraccedilotildees dos Cinquenta Anos do Coacutedigo Civil Professor Doutor Rui de Alarcatildeo logo

apoacutes a Sessatildeo Solene Comemorativa dos 50 Anos do Coacutedigo Civil que iraacute decorrer no Supremo Tribunal de Justiccedila

Entre o Espaccedilo Justiccedila e as escadarias principais do Ministeacuterio os visitantes vatildeo poder observar de perto o icoacutenico manuscrito

do projeto do Coacutedigo Civil Portuguecircs de 1867 da autoria do Visconde Seabra cedido pelo Arquivo da Universidade de

Coimbra

Apresentaccedilatildeo do Coacutedigo Civil em 1966

Tambeacutem seraacute possiacutevel assistir a um filme com imagens da deacutecada de 60 cedidas pela RTP e pela Cinemateca entre elas a

cobertura feita pela televisatildeo puacuteblica da sessatildeo de apresentaccedilatildeo do projeto do Coacutedigo Civil no Supremo Tribunal de Justiccedila

em 1966

Do acervo fazem ainda parte obras de arte provenientes de vaacuterios Palaacutecios da Justiccedila como pinturas de algumas peccedilas

fabricadas pela Manufatura de Tapeccedilarias de Portalegre e cinco paineacuteis alusivos aos Desafios do Coacutedigo Civil agraves Novas

Tecnologias e Impacto no Coacutedigo Civil agrave Diversidade Social e Familiar aos Animais e Meio Ambiente e ainda ao Futuro do

Coacutedigo Civil

O momento reveste-se de ainda maior singularidade se tivermos em conta que o interior do edifiacutecio nunca esteve acessiacutevel

ao grande puacuteblico no acircmbito uma exposiccedilatildeo e que o portatildeo que daacute acesso agrave escadaria do lado esquerdo do Ministeacuterio natildeo

era aberto haacute mais de 20 anos

Pensada para ser itinerante esta exposiccedilatildeo tem jaacute agendada a passagem pelas Faculdades de Direito das Universidades de

Coimbra e de Lisboa A entrada eacute gratuita e o espaccedilo estaraacute aberto ao puacuteblico de 10 a 25 de maio de segunda-feira a saacutebado

entre as 10h00 e as 18h00

Todas as iniciativas seratildeo oportuna e atempadamente divulgadas

Tags justiccedila

httpwwwportugalgovptptministeriosmjnoticias20160509-mj-cdg-civilaspx

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

30

NOTIacuteCIAS | MINISTRA DA JUSTICcedilA | REPUacuteBLICA PORTUGUESAraquo

COMPROMISSO COM O CONHECIMENTO E A CIEcircNCIA O COMPROMISSO COM O FUTUROraquo

PARA OS ANOS DE 2016 A 2020

laquo2016-05-05 agraves 1406

COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS DE 5 DE MAIO DE 2016

1 O Conselho de Ministros aprovou os termos de referecircncia para a discussatildeo puacuteblica de uma Agenda laquoCompromisso com o Conhecimento e a Ciecircncia o Compromisso com o Futuroraquo para os anos de 2016 a 2020

A resoluccedilatildeo mandata o Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior para promover a discussatildeo puacuteblica da agenda e prevecirc a constituiccedilatildeo de um grupo de trabalho que tem como objetivo elaborar um quadro de financiamento estaacutevel que permita implementar a Agenda

Este grupo seraacute constituiacutedo por representantes dos Ministros da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior e de outros ministros e pelos Presidentes do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politeacutecnicos e da Fundaccedilatildeo para a Ciecircncia e a Tecnologia

A aposta no conhecimento constitui um desiacutegnio central do Programa do XXI Governo e da accedilatildeo do Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior refletindo-se na relevacircncia que as instituiccedilotildees cientiacuteficas e de ensino superior e as atividades de investigaccedilatildeo e desenvolvimento e o ensino superior devem ocupar na sociedade portuguesa

Tags ciecircncia

httpwwwportugalgovptpto-governocmcomunicados20160505-cm-comaspx

XXI GOVERNO CONSTITUCIONALraquo

DEFESA | ACORDO DE COOPERACcedilAtildeO ASSINADO EM BAIONA EM 22 DE JUNHO DE 2015 |

PORTUGAL | ESPANHA

laquo2016-05-05 agraves 1406

COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS DE 5 DE MAIO DE 2016

3 O Conselho de Ministros vai submeter agrave aprovaccedilatildeo da Assembleia da Repuacuteblica propostas de resoluccedilatildeo tendo em vista (hellip)

bull A ratificaccedilatildeo do acordo entre a Repuacuteblica Portuguesa e o Reino de Espanha relativo agrave cooperaccedilatildeo no domiacutenio da Defesa assinado em Baiona em 22 de junho de 2015 atraveacutes do qual se pretende enquadrar e atualizar o normativo juriacutedico que regula a cooperaccedilatildeo na aacuterea da defesa com Espanha reforccedilando igualmente a cooperaccedilatildeo bilateral entre os respetivos Ministeacuterios da Defesa

Tags ciecircncia

httpwwwportugalgovptpto-governocmcomunicados20160505-cm-comaspx

XXI GOVERNO CONSTITUCIONALraquo

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

31

FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DO PORTO | ABERTURA DE CONCURSO

DOCUMENTAL PARA DOIS PROFESSORES CATEDRAacuteTICOS

Edital nordm 4102016 (Seacuterie II) de 22 de abril de 2016 Universidade do Porto - Edital de abertura de concurso documental para dois Professores Catedraacuteticos para a aacuterea disciplinar de Direito da Faculdade de Direito da Universidade do Porto Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 88 (10-05-2016) p 14688 - 14689 httpsdreptapplicationfile74375264

laquoProfessora Doutora Maria de Faacutetima Aires Pereira Marinho Saraiva Professora Catedraacutetica da Faculdade de Letras da Universidade do Porto Vice-Reitora da mesma Universidade

Faccedilo saber que por meu despacho de 22 de abril de 2016 no uso de competecircncia delegada por despacho publicado no Diaacuterio

da Repuacuteblica 2ordf seacuterie nordm 149 de 5 de agosto de 2014 pelo prazo de cinquenta dias uacuteteis a contar do dia imediato ao da

publicaccedilatildeo do presente edital no Diaacuterio da Repuacuteblica se abre concurso documental para 2 (duas) vagas de Professor

Catedraacutetico para a Aacuterea Disciplinar de Direito da Faculdade de Direito desta Universidade

1 mdash As disposiccedilotildees legais aplicaacuteveis satildeo as seguintes Artigos 37ordm a 51ordm e 62ordm -A do Estatuto da Carreira Docente

Universitaacuteria republicado pelo Decreto-Lei nordm 2052009 de 31 de agosto e alterado pela Lei nordm 82010 de 13 de maio

Regulamento dos Concursos para Recrutamento de Professores Catedraacuteticos Associados e Auxiliares da Universidade do

Porto mdash Despacho nordm 129132010 publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica nordm 154 de 10 de agosto de 2010

2 mdash Ao concurso podem candidatar-se Os titulares do grau de doutor haacute mais de cinco anos que sejam detentores do tiacutetulo

de agregado ()

6 mdash O meacutetodo de seleccedilatildeo eacute a avaliaccedilatildeo curricular atraveacutes da qual se visa avaliar o desempenho cientiacutefico sendo

especialmente valorizados os domiacutenios das Ciecircncias Juriacutedico-Civiliacutesticas e das Ciecircncias Juriacutedico-Empresariais o desempenho

pedagoacutegico outras atividades relevantes para a missatildeo da instituiccedilatildeo de ensino superior que tenham sido desenvolvidas pelo

candidato consistentes na divulgaccedilatildeo cientiacutefica na participaccedilatildeo na valorizaccedilatildeo econoacutemica e social do conhecimento tarefas

de extensatildeo universitaacuteria e desempenho de cargos de gestatildeo universitaacuteria ()

laquoIncome security in the on-demand economy Findings and policy lessons from a survey

of crowdworkersraquo | OIT

laquoIncome security in the on-demand economy Findings and policy lessons from a survey of crowdworkers

This article assesses the validity of many of the assumptions made about work in the on-demand economy and

analyses whether proposals advanced for improving workers income security are sufficient for remedying

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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current shortcomings It draws on findings from a survey of crowdworkers conducted in late 2015 on the Amazon

Mechanical Turk and Crowdflower platforms on workers employment patterns work histories and financial

security Based on this information it provides an analysis of crowdworkers economic dependence on the

platform including the share of workers who depend on crowdwork as their main source of income as well as

their working conditions the problems they encounter while crowdworking and their overall income security

Drawing on these findings the article recommends an alternative way of organizing work that can improve the

income security of crowdworkers as well as the overall efficiency and productivity of crowdwork

Tags precarious employment working conditions work organization social assistance income workers rights survey

Regions and countries covered Global

INCOME SECURITY IN THE ON-DEMAND ECONOMY FINDINGS AND POLICY LESSONS FROM A SURVEY OF CROWDWORKERS

International Labour Office Inclusive Labour Markets Labour Relations and Working Conditions Branch

Janine Berg

Conditions of Work and Employment Series No 74

Geneva International Labour Organization May 2016 41 p

ISSN 2226-8944 httpwwwiloorgwcmsp5groupspublic ---e d_prote ct---protrav---travaildocume ntspubli cationw cms_47 9693 pdf

PDF - 06 MB

httpwwwiloorgtravailwhatwedopublicationsWCMS_479693lang--enindexhtm

ILO home | About the ILO | How the ILO works | Departments and offices | Inclusive Labour Markets Labour Relations and

Working Conditions Branch (INWORK) | What we do | Publicationsraquo

LIVRO BRANCO SOBRE A REGULACcedilAtildeO E A SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO

LIVRO BRANCO SOBRE A REGULACcedilAtildeO E SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO Banco de Portugal Lisboa 2016 162 p httpswwwbportugalptpt-PTPublicacoeseIntervencoesBancoOutrasPublicacoesDocumentsLivroBranco2016pdf

laquoCOMUNICADO DO BANCO DE PORTUGAL Livro Branco sobre a Regulaccedilatildeo e a Supervisatildeo do Setor Financeiro

O Banco de Portugal divulga hoje o Livro Branco sobre a Regulaccedilatildeo e a Supervisatildeo do Setor Financeiro

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O Livro Branco apresenta uma reflexatildeo sobre a regulaccedilatildeo e a supervisatildeo do setor financeiro em Portugal e formula um

conjunto de recomendaccedilotildees tendo em vista a melhoria do enquadramento institucional e regulamentar e do modelo de

supervisatildeo

Esta iniciativa faz parte de uma reflexatildeo mais ampla que o Banco de Portugal tem promovido por determinaccedilatildeo do

Governador na sequecircncia da crise financeira e do processo que conduziu agrave aplicaccedilatildeo da medida de resoluccedilatildeo ao Banco

Espiacuterito Santo

O Livro Branco foi preparado e editado por uma equipa de colaboradores do Banco de Portugal coordenada pelo Consultor

do Banco de Portugal Rui Cartaxo A parte VI sobre os modelos de supervisatildeo financeira foi redigida pelo Professor Luiacutes Silva

Morais

O Livro Branco foi elaborado com total independecircncia em relaccedilatildeo ao Conselho de Administraccedilatildeo do Banco de Portugal As

conclusotildees e as recomendaccedilotildees expressas no Livro Branco satildeo portanto da exclusiva responsabilidade dos seus autores e

natildeo coincidem necessariamente com as do Conselho de Administraccedilatildeo do Banco de Portugal ou do Eurosistema

O Governador expressa publicamente o seu profundo agradecimento ao Dr Rui Cartaxo e aos autores do Livro Branco pelo

trabalho que realizaram ao longo dos uacuteltimos meses e que constitui um contributo relevante para a reflexatildeo em curso sobre

a supervisatildeo financeira em Portugal

Lisboa 5 de maio de 2016

httpswwwbportugalptpt-PTOBancoeoEurosistemaComunicadoseNotasdeInformacaoPaginascombp20160505aspx

BANCO DE PORTUGAL| NOTAS DE INFORMACcedilAtildeOraquo

NACIONAIS DE PAIacuteSES TERCEIROS | ENTRADA E RESIDEcircNCIA NA UNIAtildeO

Investigaccedilatildeo estudos formaccedilatildeo voluntariado | programas de intercacircmbio de estudantes | projetos educativos e de

colocaccedilatildeo laquoau pairraquo

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 92016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo da diretiva do Parlamento Europeu e

do Conselho relativa agraves condiccedilotildees de entrada e de residecircncia de nacionais de paiacuteses terceiros para efeitos de investigaccedilatildeo

de estudos de formaccedilatildeo de voluntariado de programas de intercacircmbio de estudantes de projetos educativos e de

colocaccedilatildeo laquoau pairraquo (reformulaccedilatildeo) Adotada pelo Conselho em 10 de marccedilo de 2016 (2016C 17001) JO C 170 de

1152016 p 1-39 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0009(01)ampfrom=PT

(2) Nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 92016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo da

diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho relativa agraves condiccedilotildees de entrada e de residecircncia de nacionais de paiacuteses

terceiros para efeitos de investigaccedilatildeo de estudos de formaccedilatildeo de voluntariado de programas de intercacircmbio de

estudantes de projetos educativos e de colocaccedilatildeo laquoau pairraquo (2016C 17002) JO C 170 de 1152016 p 40-48

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0009(02)ampfrom=PT

ORDEM DOS MEacuteDICOS

Consulta Puacuteblica sobre o projeto de Regulamento Disciplinar

Aviso nordm 58182016 (Seacuterie II) de 18 de abril de 2016 Ordem dos Meacutedicos - Consulta Puacuteblica sobre o projeto de Regulamento Disciplinar Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 87 (05-05-2016) p 14313 - 14320 httpsdreptapplicationfile74365277

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Nos termos disposto no artigo 101ordm do Coacutedigo do Procedimento Administrativo torna-se puacuteblico que foi aprovado em reuniatildeo

do Conselho Nacional da Ordem dos Meacutedicos a proposta de regulamento que ora se publica para efeitos de consulta puacuteblica

Assim qualquer Meacutedico poderaacute no prazo de 30 dias apoacutes a presente publicaccedilatildeo endereccedilar por escrito as sugestotildees que tiver

por convenientes eou pertinentes ao Conselho Nacional nos termos das disposiccedilotildees conjugadas dos artigos 101ordm nordm 2 do

Coacutedigo do Procedimento Administrativo e 58 nordm 1ordm aliacutenea j) do Estatuto da Ordem dos Meacutedicos na versatildeo da Lei 1172015

Regulamento Disciplinar

Artigo 1ordm

Infraccedilatildeo disciplinar

1 - Considera-se infraccedilatildeo disciplinar toda a accedilatildeo ou omissatildeo que consista em violaccedilatildeo por qualquer membro da Ordem dos

deveres consignados no Estatuto da Ordem no anexo a este e nos respetivos regulamentos 2 - A infraccedilatildeo disciplinar eacute a)

Leve quando o arguido viole de forma negligente os deveres profissionais a que se encontra adstrito no exerciacutecio da

profissatildeo b) Grave quando o arguido viole com dolo ou culpa grave os deveres profissionais a que se encontra adstrito no

exerciacutecio da profissatildeo c) Muito grave quando o arguido viole os deveres profissionais a que estaacute adstrito no exerciacutecio da

profissatildeo afetando com a sua conduta de forma grave a dignidade e o prestiacutegio da profissatildeo 3 - As infraccedilotildees disciplinares

previstas no presente anexo e demais disposiccedilotildees legais e regulamentares aplicaacuteveis satildeo puniacuteveis a tiacutetulo de dolo ou

negligecircncia

Artigo 72ordm

Reabilitaccedilatildeo

1 - No caso de aplicaccedilatildeo de sanccedilatildeo de expulsatildeo decorridos que sejam 10 anos o membro pode ser reabilitado mediante

requerimento e desde que se preencham cumulativamente os seguintes requisitos a) Tenha havido reabilitaccedilatildeo judicial se

a ela houver lugar b) Natildeo haja riscos para a sauacutede dos pacientes e da comunidade c) Se mostre acautelada a dignidade da

medicina d) O reabilitando tenha revelado boa conduta podendo para o demonstrar utilizar os meios de prova admitidos

em direito 2 - Quando a expulsatildeo tenha ocorrido por forccedila do disposto na aliacutenea b) do nordm 6 do artigo 14ordm a reabilitaccedilatildeo

depende da prestaccedilatildeo de provas puacuteblicas em termos a fixar em regulamento 3 - Em casos especiais a reabilitaccedilatildeo pode ser

limitada agrave praacutetica de certos atos meacutedicos 4 - Ao processo de reabilitaccedilatildeo aplica-se com as necessaacuterias adaptaccedilotildees o previsto

para o processo de revisatildeo

18 de abril de 2016 - O Presidente da Ordem dos Meacutedicos Prof Doutor Joseacute Manuel Silva

LIVRE CIRCULACcedilAtildeO DOS CIDADAtildeOS | SIMPLIFICACcedilAtildeO DOS REQUISITOS PARA A

APRESENTACcedilAtildeO DE CERTOS DOCUMENTOS PUacuteBLICOS NA UNIAtildeO EUROPEIA

Convenccedilatildeo da Haia de 5 de outubro de 1961 relativa agrave Supressatildeo da Exigecircncia de Legalizaccedilatildeo dos Atos Puacuteblicos Estrangeiros

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 72016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo do Regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo agrave promoccedilatildeo da livre circulaccedilatildeo dos cidadatildeos atraveacutes da simplificaccedilatildeo dos requisitos para a

apresentaccedilatildeo de certos documentos puacuteblicos na Uniatildeo Europeia e que altera o Regulamento (UE) nordm 10242012 Adotada

pelo Conselho em 10 de marccedilo de 2016 (2016C 16801) JO C 168 de 1152016 p 1-138

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0007(01)ampfrom=PT

(2) Nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 72016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo do

Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo agrave promoccedilatildeo da livre circulaccedilatildeo dos cidadatildeos atraveacutes da

simplificaccedilatildeo dos requisitos para a apresentaccedilatildeo de certos documentos puacuteblicos na Uniatildeo Europeia e que altera o

Regulamento (UE) nordm 10242012 (2016C 16802) JO C 168 de 1152016 p 139-141

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0007(02)ampfrom=PT

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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(3) Regulamento (UE) nordm 10242012 do Parlamento Europeu e do Conselho de 25 de outubro de 2012 relativo agrave cooperaccedilatildeo

administrativa atraveacutes do Sistema de Informaccedilatildeo do Mercado Interno e que revoga a Decisatildeo 200849CE da Comissatildeo

(Regulamento IMI) (JO L 316 de 14112012 p 1)

TRIBUNAL EUROPEU DOS DIREITOS DO HOMEM | laquoCASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS

v PORTUGALraquo

laquoCASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS v PORTUGAL 2374113 4519013 6361113 | Judgment (Merits and Just Satisfaction) | Court (Fourth Section Committee) | 10052016

Conclusion(s)

Violation de larticle 6 - Droit agrave un procegraves eacutequitable (Article 6 - Proceacutedure civile

Article 6-1 - Procegraves eacutequitable

Deacutelai raisonnable)

Violation de larticle 13 - Droit agrave un recours effectif (Article 13 - Recours effectif)

Case Details httphudocechrcoeintengitemid[001-163053]

Document URL httphudocechrcoeintengi=001-162764

FOURTH SECTION

CASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS v PORTUGAL

(Applications nos 2374113 4519013 6361113 315714 and 2863714)

JUDGMENT

STRASBOURG

10 May 2016

This judgment is final but it may be subject to editorial revision

In the case of Martins Sousa and Others v Portugal

The European Court of Human Rights (Fourth Section) sitting as a Committee composed of

Boštjan M Zupančič President Paulo Pinto de Albuquerque Iulia Antoanella Motoc judges and Fatoş Aracı Deputy Section

Registrar

Having deliberated in private on 19 April 2016

Delivers the following judgment which was adopted on that date

II ALLEGED VIOLATION OF ARTICLE 6 sect 1 AND ARTICLE 13 OF THE CONVENTION

7 The applicants complained that the length of the civil proceedings in question had been incompatible with the ldquoreasonable timerdquo

requirement and that they had no effective remedy in this connection They relied on Articles 6 sect 1 and 13 of the Convention which read

as follows

Article 6 sect 1

ldquoIn the determination of his civil rights and obligations everyone is entitled to a hearing within a reasonable time by [a] tribunal rdquo

Article 13

ldquoEveryone whose rights and freedoms as set forth in [the] Convention are violated shall have an effective remedy before a national

authority notwithstanding that the violation has been committed by persons acting in an official capacityrdquo

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

36

FOR THESE REASONS THE COURT UNANIMOUSLY

1 Decides to join the applications

2 Declares the applications admissible

3 Holds that these applications disclose a breach of Article 6 sect 1 and Article 13 of the Convention concerning the excessive

length of civil proceedings and the lack of an effective remedy with regard to it

4 Holds

(a) that the respondent State is to pay the applicants within three months the amounts indicated in the appended table

(b) that from the expiry of the above-mentioned three months until settlement simple interest shall be payable on the above

amounts at a rate equal to the marginal lending rate of the European Central Bank during the default period plus three

percentage points

Done in English and notified in writing on 10 May 2016 pursuant to Rule 77 sectsect 2 and 3 of the Rules of Court

Fatoş Aracı Deputy Registrar

Boštjan M Zupančič President

httphudocechrcoeintenglanguageisocode[ENG]documentcollectionid2[JUDGMENTS]itemid[001-162764]

THE EUROPEAN COURT OF HUMAN RIGHTSraquo

SAUacuteDE NA UNIAtildeO EUROPEIA | AVALIACcedilAtildeO DO 2ordm PROGRAMA DE SAUacuteDE 2008-2013

laquoEx-post evaluation of the 2nd Health Programme 2008-2013 published today

Released 10 May 2016

Ex-post evaluation of the 2nd Health programme 2008-2013 under Decision No 13502007EC establishing a second

programme of Community action in the field of health

bull Commission Report (318 KB)

Bruxelas 1052016 COM (2016) 243 final - RELATOacuteRIO DA COMISSAtildeO AO PARLAMENTO EUROPEU AO CONSELHO AO

COMITEacute ECONOacuteMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITEacute DAS REGIOtildeES Avaliaccedilatildeo ex post do 2ordm Programa de Sauacutede 2008-

2013 em conformidade com a Decisatildeo nordm 13502007CE que cria um segundo Programa de accedilatildeo Comunitaacuteria no domiacutenio

da Sauacutede (2008-2013) SWD (2016) 148 final SWD (2016) 149 final 10 p

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_2nd-hp-2008-13_comm-report_ptpdf

bull Commission Staff Working Document (2 MB)

bull Executive Summary of the Commission Staff Working Document (334 KB)

Brussels 1052016 SWD (2016) 149 final 3 p

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_2nd-hp-2008-13_exec-sum-cwsd_enpdf

bull Ex-post Evaluation of the Health Programme - Final report (2 MB)

EX-POST EVALUATION OF THE HEALTH PROGRAMME (2008-2013) - FINAL REPORT

Ref Ares (2015)3227899 - 31072015

Written by Coffey International Development and SQW Cemka-Eval and Economisti Associati

Luxembourg Publications Office of the European Union 2015 - 92 p

ISBN 978-92-79-47891-8

doi 10287551154

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

37

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_ev-hp-2008-13_final-reportpdf

Reproduction is authorised provided the source is acknowledged

EUROPEAN COMMISSION Directorate-General for Health and Consumers Directorate C mdash Public Health Unit C1 mdash

Programme Management and Diseases

bull Ex-post Evaluation of the Health Programme - Annexes (5 MB)

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_ev-hp-2008-13_final-report-annexespdf

Ex-post Evaluation of the Health Programme (2008-2013)

Annexes to the Final report

Written by Coffey International Development and SQW with the support of Cemka-Eval and Economisti Associati

EUROPEAN COMMISSION

Directorate-General for Health and Food Safety

Directorate C mdash Public Health

Unit C1 mdash Programme Management and Diseases

Brussels European Commission 2015 271 p

httpeceuropaeuhealthprogrammepolicy2008-2013evaluation_enhtm

EUROPEAN COMMISSION | DG Health and Food Safety | Public health| Health programme | Policy | Programme 2008-2013raquo

BIBLIOTECA DA ORDEM DOS ADVOGADOS SEMANA 19 | 11-05-2016 | 158 KB

ARQUIVO httpwwwoaptcdConteudosArquivolista_artigosaspxsidc=58102ampidc=58661ampidsc=58663

CATAacuteLOGO BIBLIOGRAacuteFICO httpboaoapt

CORREIO ELECTROacuteNICO boacgoapt

VERSAtildeO DE 19-05-2016 1651 19098 PALAVRAS 37 PAacuteGINAS

Page 27: BIBLIOTECA Correio Jurídico5d47112e-4f62-43ac-a4b9-fdfc3dceb535}.pdfpagamento por práticas agrícolas benéficas para o clima e para o ambiente, pagamento para os jovens agricultores,

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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Doutrina jurisprudecircncia etc

AGEcircNCIA DA UNIAtildeO EUROPEIA PARA A COOPERACcedilAtildeO POLICIAL (EUROPOL)

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 82016 do Conselho em primeira leitura com vista agrave adoccedilatildeo do Regulamento do Parlamento Europeu e

do Conselho que cria a Agecircncia da Uniatildeo Europeia para a Cooperaccedilatildeo Policial (Europol) e que substitui e revoga as Decisotildees

2009371JAI 2009934JAI 2009935JAI 2009936JAI e 2009968JAI do Conselho Adotada pelo Conselho de 10 de

marccedilo de 2016 (2016C 16901) JO C 169 de 1152016 p 1-59

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0008(01)ampfrom=PT

(2) Projeto de nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 82016 do Conselho em primeira leitura com vista agrave adoccedilatildeo

de um Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que cria a Agecircncia da Uniatildeo Europeia para a Cooperaccedilatildeo e a

Formaccedilatildeo Policial (Europol) e que substitui e revoga as Decisotildees 2009371JAI 2009934JAI 2009935JAI 2009936JAI e

2009968JAI (2016C 16902) JO C 169 de 1152016 p 60-62

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0008(02)ampfrom=PT

AUTARQUIAS | PORTUGAL 2020 | CONCURSOS PARA A VALORIZACcedilAtildeO DO TERRITOacuteRIO

laquo2016-05-09 agraves 2018

PORTUGAL 2020 ABRE CONCURSOS DE MIL MILHOtildeES DE EUROS PARA AS AUTARQUIAS

Durante o mecircs de maio vatildeo ser abertos concursos no acircmbito do Portugal 2020 para a valorizaccedilatildeo do territoacuterio que permitiratildeo

aos municiacutepios o lanccedilamento de obras num valor global de 1059 milhotildees de euros

O anuacutencio foi feito pelo Secretaacuterio de Estado do Desenvolvimento e Coesatildeo Nelson de Souza numa reuniatildeo com as

autoridades gestoras dos programas operacionais do Portugal 2020 em Lisboa para assinalar o Dia da Europa

Mobilidade e regeneraccedilatildeo urbana satildeo as prioridades

Os Planos Estrateacutegicos de Desenvolvimento Urbano satildeo os principais instrumentos a utilizar para projetos que envolvem a

mobilidade e a regeneraccedilatildeo urbana

Entretanto no dia 9 de maio foi publicado o calendaacuterio de concursos a lanccedilar pelo Portugal 2020 ateacute ao final do ano Satildeo

cerca de 240 concursos destinados a acelerar a execuccedilatildeo dos fundos europeus e a dinamizar a economia

Balanccedilo do Plano 100

Na reuniatildeo com as autoridades gestoras foi ainda feito um balanccedilo da atividade dos vaacuterios programas operacionais Destaque

para o Plano 100 que pretendia acelerar o investimento empresarial com a injeccedilatildeo de 100 milhotildees de euros na economia

nos primeiros 100 dias do Governo

Nesses 100 dias foram pagos 114 milhotildees de euros incentivos agraves empresas valor que aumentou entretanto para os 162

milhotildees de euros A meta do Governo para 2016 eacute fazer chegar agraves empresas 450 milhotildees de euros

TAGS Portugal 2020 economia reabilitaccedilatildeo urbana empresas investimento

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httpwwwportugalgovptptministeriosmpinoticias20160509-sedc-pt-2020aspx

NOTIacuteCIAS | MINISTRO DO PLANEAMENTO E DAS INFRAESTRUTURAS | REPUacuteBLICA PORTUGUESA

CIDADANIA conjunto de competecircncias e conhecimentos a implementar nas escolas do

ensino puacuteblico

Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania

Despacho nordm 61732016 (Seacuterie II) de 04-05-2016 Presidecircncia do Conselho de Ministros e Educaccedilatildeo Gabinetes da Secretaacuteria de Estado para a Cidadania e a Igualdade e do Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo - Cria o Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania que tem a missatildeo de conceber uma Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania a implementar nas escolas do ensino puacuteblico com o objetivo de incluir nas saiacutedas curriculares em todos os graus de ensino um conjunto de competecircncias e conhecimentos em mateacuteria de cidadania Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 90 (10-05-2016) p 14676 httpsdreptapplicationfile74375213

1 - Eacute criado o Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania adiante designado por Grupo de Trabalho que tem a missatildeo

de conceber uma Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania a implementar nas escolas do ensino puacuteblico com o objetivo de

incluir nas saiacutedas curriculares em todos os graus de ensino um conjunto de competecircncias e conhecimentos em mateacuteria de

cidadania

2 - O Grupo de Trabalho eacute constituiacutedo por a) Uma representante da Secretaacuteria de Estado para a Cidadania e Igualdade que coordena

o grupo b) Uma representante do Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo c) Uma representante da Comissatildeo para a Cidadania e a Igualdade

de Geacutenero d) Uma representante do Alto Comissariado para as Migraccedilotildees I P e) Uma representante da Direccedilatildeo-Geral da Educaccedilatildeo f) A

Coordenadora Nacional da Rede de Bibliotecas Escolares g) Uma representante da Direccedilatildeo-Geral da Sauacutede h) Uma representante da

Associaccedilatildeo Nacional de Municiacutepio Portugueses

3 - O Grupo de Trabalho integra peritosas na aacuterea da cidadania e educaccedilatildeo a) Professora Doutora Cristina Vieira b) Dr Luiacutes

Gonccedilalves c) Professora Doutora Helena Costa Arauacutejo

4 - O Grupo de Trabalho pode sempre que entender conveniente convidar representantes de organizaccedilotildees natildeo-

governamentais com conhecimento e experiecircncia em projetos na aacuterea da educaccedilatildeo para a cidadania

5 - O Grupo de Trabalho tem uma duraccedilatildeo temporal de 90 dias ao fim dos quais apresenta agrave Secretaacuteria de Estado para a

Cidadania e Igualdade e ao Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo um projeto de Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania

6 - O apoio logiacutestico e administrativo necessaacuterio ao funcionamento do Grupo de Trabalho eacute assegurado pela Secretaria-Geral

da Presidecircncia do Conselho de Ministros

7 - As entidades referidas no nordm 2 indicam osas seussuas representantes no prazo de cinco dias a contar da publicaccedilatildeo do

presente

8 - A constituiccedilatildeo e funcionamento do Grupo de Trabalho natildeo confere aos seus membros ou a quem com elesas colaborarem

o direito ao pagamento de qualquer remuneraccedilatildeo ou compensaccedilatildeo

9 - O presente despacho produz efeitos a partir da data da sua publicaccedilatildeo [10-05-2016]

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COacuteDIGO CIVIL DE 1966 50 ANOS

2016-05-09 agraves 1224

JUSTICcedilA ABRE AS PORTAS AO PUacuteBLICO PARA CELEBRAR OS 50 ANOS DO COacuteDIGO CIVIL

O Ministeacuterio da Justiccedila abre as suas portas ao puacuteblico no acircmbito da Exposiccedilatildeo Comemorativa dos 50 anos do Coacutedigo Civil

que percorre a histoacuteria de uma das peccedilas legislativas mais importantes do Direito Portuguecircs

A exposiccedilatildeo que eacute inaugurada pelo Presidente da Repuacuteblica no dia 10 de maio pelas 19h15 no Espaccedilo Justiccedila na Praccedila do

Comeacutercio em Lisboa contaraacute ainda com a presenccedila da Ministra da Justiccedila do Presidente do Supremo Tribunal de Justiccedila e

do Presidente da Comissatildeo para as Comemoraccedilotildees dos Cinquenta Anos do Coacutedigo Civil Professor Doutor Rui de Alarcatildeo logo

apoacutes a Sessatildeo Solene Comemorativa dos 50 Anos do Coacutedigo Civil que iraacute decorrer no Supremo Tribunal de Justiccedila

Entre o Espaccedilo Justiccedila e as escadarias principais do Ministeacuterio os visitantes vatildeo poder observar de perto o icoacutenico manuscrito

do projeto do Coacutedigo Civil Portuguecircs de 1867 da autoria do Visconde Seabra cedido pelo Arquivo da Universidade de

Coimbra

Apresentaccedilatildeo do Coacutedigo Civil em 1966

Tambeacutem seraacute possiacutevel assistir a um filme com imagens da deacutecada de 60 cedidas pela RTP e pela Cinemateca entre elas a

cobertura feita pela televisatildeo puacuteblica da sessatildeo de apresentaccedilatildeo do projeto do Coacutedigo Civil no Supremo Tribunal de Justiccedila

em 1966

Do acervo fazem ainda parte obras de arte provenientes de vaacuterios Palaacutecios da Justiccedila como pinturas de algumas peccedilas

fabricadas pela Manufatura de Tapeccedilarias de Portalegre e cinco paineacuteis alusivos aos Desafios do Coacutedigo Civil agraves Novas

Tecnologias e Impacto no Coacutedigo Civil agrave Diversidade Social e Familiar aos Animais e Meio Ambiente e ainda ao Futuro do

Coacutedigo Civil

O momento reveste-se de ainda maior singularidade se tivermos em conta que o interior do edifiacutecio nunca esteve acessiacutevel

ao grande puacuteblico no acircmbito uma exposiccedilatildeo e que o portatildeo que daacute acesso agrave escadaria do lado esquerdo do Ministeacuterio natildeo

era aberto haacute mais de 20 anos

Pensada para ser itinerante esta exposiccedilatildeo tem jaacute agendada a passagem pelas Faculdades de Direito das Universidades de

Coimbra e de Lisboa A entrada eacute gratuita e o espaccedilo estaraacute aberto ao puacuteblico de 10 a 25 de maio de segunda-feira a saacutebado

entre as 10h00 e as 18h00

Todas as iniciativas seratildeo oportuna e atempadamente divulgadas

Tags justiccedila

httpwwwportugalgovptptministeriosmjnoticias20160509-mj-cdg-civilaspx

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NOTIacuteCIAS | MINISTRA DA JUSTICcedilA | REPUacuteBLICA PORTUGUESAraquo

COMPROMISSO COM O CONHECIMENTO E A CIEcircNCIA O COMPROMISSO COM O FUTUROraquo

PARA OS ANOS DE 2016 A 2020

laquo2016-05-05 agraves 1406

COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS DE 5 DE MAIO DE 2016

1 O Conselho de Ministros aprovou os termos de referecircncia para a discussatildeo puacuteblica de uma Agenda laquoCompromisso com o Conhecimento e a Ciecircncia o Compromisso com o Futuroraquo para os anos de 2016 a 2020

A resoluccedilatildeo mandata o Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior para promover a discussatildeo puacuteblica da agenda e prevecirc a constituiccedilatildeo de um grupo de trabalho que tem como objetivo elaborar um quadro de financiamento estaacutevel que permita implementar a Agenda

Este grupo seraacute constituiacutedo por representantes dos Ministros da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior e de outros ministros e pelos Presidentes do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politeacutecnicos e da Fundaccedilatildeo para a Ciecircncia e a Tecnologia

A aposta no conhecimento constitui um desiacutegnio central do Programa do XXI Governo e da accedilatildeo do Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior refletindo-se na relevacircncia que as instituiccedilotildees cientiacuteficas e de ensino superior e as atividades de investigaccedilatildeo e desenvolvimento e o ensino superior devem ocupar na sociedade portuguesa

Tags ciecircncia

httpwwwportugalgovptpto-governocmcomunicados20160505-cm-comaspx

XXI GOVERNO CONSTITUCIONALraquo

DEFESA | ACORDO DE COOPERACcedilAtildeO ASSINADO EM BAIONA EM 22 DE JUNHO DE 2015 |

PORTUGAL | ESPANHA

laquo2016-05-05 agraves 1406

COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS DE 5 DE MAIO DE 2016

3 O Conselho de Ministros vai submeter agrave aprovaccedilatildeo da Assembleia da Repuacuteblica propostas de resoluccedilatildeo tendo em vista (hellip)

bull A ratificaccedilatildeo do acordo entre a Repuacuteblica Portuguesa e o Reino de Espanha relativo agrave cooperaccedilatildeo no domiacutenio da Defesa assinado em Baiona em 22 de junho de 2015 atraveacutes do qual se pretende enquadrar e atualizar o normativo juriacutedico que regula a cooperaccedilatildeo na aacuterea da defesa com Espanha reforccedilando igualmente a cooperaccedilatildeo bilateral entre os respetivos Ministeacuterios da Defesa

Tags ciecircncia

httpwwwportugalgovptpto-governocmcomunicados20160505-cm-comaspx

XXI GOVERNO CONSTITUCIONALraquo

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FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DO PORTO | ABERTURA DE CONCURSO

DOCUMENTAL PARA DOIS PROFESSORES CATEDRAacuteTICOS

Edital nordm 4102016 (Seacuterie II) de 22 de abril de 2016 Universidade do Porto - Edital de abertura de concurso documental para dois Professores Catedraacuteticos para a aacuterea disciplinar de Direito da Faculdade de Direito da Universidade do Porto Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 88 (10-05-2016) p 14688 - 14689 httpsdreptapplicationfile74375264

laquoProfessora Doutora Maria de Faacutetima Aires Pereira Marinho Saraiva Professora Catedraacutetica da Faculdade de Letras da Universidade do Porto Vice-Reitora da mesma Universidade

Faccedilo saber que por meu despacho de 22 de abril de 2016 no uso de competecircncia delegada por despacho publicado no Diaacuterio

da Repuacuteblica 2ordf seacuterie nordm 149 de 5 de agosto de 2014 pelo prazo de cinquenta dias uacuteteis a contar do dia imediato ao da

publicaccedilatildeo do presente edital no Diaacuterio da Repuacuteblica se abre concurso documental para 2 (duas) vagas de Professor

Catedraacutetico para a Aacuterea Disciplinar de Direito da Faculdade de Direito desta Universidade

1 mdash As disposiccedilotildees legais aplicaacuteveis satildeo as seguintes Artigos 37ordm a 51ordm e 62ordm -A do Estatuto da Carreira Docente

Universitaacuteria republicado pelo Decreto-Lei nordm 2052009 de 31 de agosto e alterado pela Lei nordm 82010 de 13 de maio

Regulamento dos Concursos para Recrutamento de Professores Catedraacuteticos Associados e Auxiliares da Universidade do

Porto mdash Despacho nordm 129132010 publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica nordm 154 de 10 de agosto de 2010

2 mdash Ao concurso podem candidatar-se Os titulares do grau de doutor haacute mais de cinco anos que sejam detentores do tiacutetulo

de agregado ()

6 mdash O meacutetodo de seleccedilatildeo eacute a avaliaccedilatildeo curricular atraveacutes da qual se visa avaliar o desempenho cientiacutefico sendo

especialmente valorizados os domiacutenios das Ciecircncias Juriacutedico-Civiliacutesticas e das Ciecircncias Juriacutedico-Empresariais o desempenho

pedagoacutegico outras atividades relevantes para a missatildeo da instituiccedilatildeo de ensino superior que tenham sido desenvolvidas pelo

candidato consistentes na divulgaccedilatildeo cientiacutefica na participaccedilatildeo na valorizaccedilatildeo econoacutemica e social do conhecimento tarefas

de extensatildeo universitaacuteria e desempenho de cargos de gestatildeo universitaacuteria ()

laquoIncome security in the on-demand economy Findings and policy lessons from a survey

of crowdworkersraquo | OIT

laquoIncome security in the on-demand economy Findings and policy lessons from a survey of crowdworkers

This article assesses the validity of many of the assumptions made about work in the on-demand economy and

analyses whether proposals advanced for improving workers income security are sufficient for remedying

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current shortcomings It draws on findings from a survey of crowdworkers conducted in late 2015 on the Amazon

Mechanical Turk and Crowdflower platforms on workers employment patterns work histories and financial

security Based on this information it provides an analysis of crowdworkers economic dependence on the

platform including the share of workers who depend on crowdwork as their main source of income as well as

their working conditions the problems they encounter while crowdworking and their overall income security

Drawing on these findings the article recommends an alternative way of organizing work that can improve the

income security of crowdworkers as well as the overall efficiency and productivity of crowdwork

Tags precarious employment working conditions work organization social assistance income workers rights survey

Regions and countries covered Global

INCOME SECURITY IN THE ON-DEMAND ECONOMY FINDINGS AND POLICY LESSONS FROM A SURVEY OF CROWDWORKERS

International Labour Office Inclusive Labour Markets Labour Relations and Working Conditions Branch

Janine Berg

Conditions of Work and Employment Series No 74

Geneva International Labour Organization May 2016 41 p

ISSN 2226-8944 httpwwwiloorgwcmsp5groupspublic ---e d_prote ct---protrav---travaildocume ntspubli cationw cms_47 9693 pdf

PDF - 06 MB

httpwwwiloorgtravailwhatwedopublicationsWCMS_479693lang--enindexhtm

ILO home | About the ILO | How the ILO works | Departments and offices | Inclusive Labour Markets Labour Relations and

Working Conditions Branch (INWORK) | What we do | Publicationsraquo

LIVRO BRANCO SOBRE A REGULACcedilAtildeO E A SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO

LIVRO BRANCO SOBRE A REGULACcedilAtildeO E SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO Banco de Portugal Lisboa 2016 162 p httpswwwbportugalptpt-PTPublicacoeseIntervencoesBancoOutrasPublicacoesDocumentsLivroBranco2016pdf

laquoCOMUNICADO DO BANCO DE PORTUGAL Livro Branco sobre a Regulaccedilatildeo e a Supervisatildeo do Setor Financeiro

O Banco de Portugal divulga hoje o Livro Branco sobre a Regulaccedilatildeo e a Supervisatildeo do Setor Financeiro

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O Livro Branco apresenta uma reflexatildeo sobre a regulaccedilatildeo e a supervisatildeo do setor financeiro em Portugal e formula um

conjunto de recomendaccedilotildees tendo em vista a melhoria do enquadramento institucional e regulamentar e do modelo de

supervisatildeo

Esta iniciativa faz parte de uma reflexatildeo mais ampla que o Banco de Portugal tem promovido por determinaccedilatildeo do

Governador na sequecircncia da crise financeira e do processo que conduziu agrave aplicaccedilatildeo da medida de resoluccedilatildeo ao Banco

Espiacuterito Santo

O Livro Branco foi preparado e editado por uma equipa de colaboradores do Banco de Portugal coordenada pelo Consultor

do Banco de Portugal Rui Cartaxo A parte VI sobre os modelos de supervisatildeo financeira foi redigida pelo Professor Luiacutes Silva

Morais

O Livro Branco foi elaborado com total independecircncia em relaccedilatildeo ao Conselho de Administraccedilatildeo do Banco de Portugal As

conclusotildees e as recomendaccedilotildees expressas no Livro Branco satildeo portanto da exclusiva responsabilidade dos seus autores e

natildeo coincidem necessariamente com as do Conselho de Administraccedilatildeo do Banco de Portugal ou do Eurosistema

O Governador expressa publicamente o seu profundo agradecimento ao Dr Rui Cartaxo e aos autores do Livro Branco pelo

trabalho que realizaram ao longo dos uacuteltimos meses e que constitui um contributo relevante para a reflexatildeo em curso sobre

a supervisatildeo financeira em Portugal

Lisboa 5 de maio de 2016

httpswwwbportugalptpt-PTOBancoeoEurosistemaComunicadoseNotasdeInformacaoPaginascombp20160505aspx

BANCO DE PORTUGAL| NOTAS DE INFORMACcedilAtildeOraquo

NACIONAIS DE PAIacuteSES TERCEIROS | ENTRADA E RESIDEcircNCIA NA UNIAtildeO

Investigaccedilatildeo estudos formaccedilatildeo voluntariado | programas de intercacircmbio de estudantes | projetos educativos e de

colocaccedilatildeo laquoau pairraquo

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 92016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo da diretiva do Parlamento Europeu e

do Conselho relativa agraves condiccedilotildees de entrada e de residecircncia de nacionais de paiacuteses terceiros para efeitos de investigaccedilatildeo

de estudos de formaccedilatildeo de voluntariado de programas de intercacircmbio de estudantes de projetos educativos e de

colocaccedilatildeo laquoau pairraquo (reformulaccedilatildeo) Adotada pelo Conselho em 10 de marccedilo de 2016 (2016C 17001) JO C 170 de

1152016 p 1-39 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0009(01)ampfrom=PT

(2) Nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 92016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo da

diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho relativa agraves condiccedilotildees de entrada e de residecircncia de nacionais de paiacuteses

terceiros para efeitos de investigaccedilatildeo de estudos de formaccedilatildeo de voluntariado de programas de intercacircmbio de

estudantes de projetos educativos e de colocaccedilatildeo laquoau pairraquo (2016C 17002) JO C 170 de 1152016 p 40-48

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0009(02)ampfrom=PT

ORDEM DOS MEacuteDICOS

Consulta Puacuteblica sobre o projeto de Regulamento Disciplinar

Aviso nordm 58182016 (Seacuterie II) de 18 de abril de 2016 Ordem dos Meacutedicos - Consulta Puacuteblica sobre o projeto de Regulamento Disciplinar Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 87 (05-05-2016) p 14313 - 14320 httpsdreptapplicationfile74365277

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Nos termos disposto no artigo 101ordm do Coacutedigo do Procedimento Administrativo torna-se puacuteblico que foi aprovado em reuniatildeo

do Conselho Nacional da Ordem dos Meacutedicos a proposta de regulamento que ora se publica para efeitos de consulta puacuteblica

Assim qualquer Meacutedico poderaacute no prazo de 30 dias apoacutes a presente publicaccedilatildeo endereccedilar por escrito as sugestotildees que tiver

por convenientes eou pertinentes ao Conselho Nacional nos termos das disposiccedilotildees conjugadas dos artigos 101ordm nordm 2 do

Coacutedigo do Procedimento Administrativo e 58 nordm 1ordm aliacutenea j) do Estatuto da Ordem dos Meacutedicos na versatildeo da Lei 1172015

Regulamento Disciplinar

Artigo 1ordm

Infraccedilatildeo disciplinar

1 - Considera-se infraccedilatildeo disciplinar toda a accedilatildeo ou omissatildeo que consista em violaccedilatildeo por qualquer membro da Ordem dos

deveres consignados no Estatuto da Ordem no anexo a este e nos respetivos regulamentos 2 - A infraccedilatildeo disciplinar eacute a)

Leve quando o arguido viole de forma negligente os deveres profissionais a que se encontra adstrito no exerciacutecio da

profissatildeo b) Grave quando o arguido viole com dolo ou culpa grave os deveres profissionais a que se encontra adstrito no

exerciacutecio da profissatildeo c) Muito grave quando o arguido viole os deveres profissionais a que estaacute adstrito no exerciacutecio da

profissatildeo afetando com a sua conduta de forma grave a dignidade e o prestiacutegio da profissatildeo 3 - As infraccedilotildees disciplinares

previstas no presente anexo e demais disposiccedilotildees legais e regulamentares aplicaacuteveis satildeo puniacuteveis a tiacutetulo de dolo ou

negligecircncia

Artigo 72ordm

Reabilitaccedilatildeo

1 - No caso de aplicaccedilatildeo de sanccedilatildeo de expulsatildeo decorridos que sejam 10 anos o membro pode ser reabilitado mediante

requerimento e desde que se preencham cumulativamente os seguintes requisitos a) Tenha havido reabilitaccedilatildeo judicial se

a ela houver lugar b) Natildeo haja riscos para a sauacutede dos pacientes e da comunidade c) Se mostre acautelada a dignidade da

medicina d) O reabilitando tenha revelado boa conduta podendo para o demonstrar utilizar os meios de prova admitidos

em direito 2 - Quando a expulsatildeo tenha ocorrido por forccedila do disposto na aliacutenea b) do nordm 6 do artigo 14ordm a reabilitaccedilatildeo

depende da prestaccedilatildeo de provas puacuteblicas em termos a fixar em regulamento 3 - Em casos especiais a reabilitaccedilatildeo pode ser

limitada agrave praacutetica de certos atos meacutedicos 4 - Ao processo de reabilitaccedilatildeo aplica-se com as necessaacuterias adaptaccedilotildees o previsto

para o processo de revisatildeo

18 de abril de 2016 - O Presidente da Ordem dos Meacutedicos Prof Doutor Joseacute Manuel Silva

LIVRE CIRCULACcedilAtildeO DOS CIDADAtildeOS | SIMPLIFICACcedilAtildeO DOS REQUISITOS PARA A

APRESENTACcedilAtildeO DE CERTOS DOCUMENTOS PUacuteBLICOS NA UNIAtildeO EUROPEIA

Convenccedilatildeo da Haia de 5 de outubro de 1961 relativa agrave Supressatildeo da Exigecircncia de Legalizaccedilatildeo dos Atos Puacuteblicos Estrangeiros

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 72016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo do Regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo agrave promoccedilatildeo da livre circulaccedilatildeo dos cidadatildeos atraveacutes da simplificaccedilatildeo dos requisitos para a

apresentaccedilatildeo de certos documentos puacuteblicos na Uniatildeo Europeia e que altera o Regulamento (UE) nordm 10242012 Adotada

pelo Conselho em 10 de marccedilo de 2016 (2016C 16801) JO C 168 de 1152016 p 1-138

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0007(01)ampfrom=PT

(2) Nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 72016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo do

Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo agrave promoccedilatildeo da livre circulaccedilatildeo dos cidadatildeos atraveacutes da

simplificaccedilatildeo dos requisitos para a apresentaccedilatildeo de certos documentos puacuteblicos na Uniatildeo Europeia e que altera o

Regulamento (UE) nordm 10242012 (2016C 16802) JO C 168 de 1152016 p 139-141

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0007(02)ampfrom=PT

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(3) Regulamento (UE) nordm 10242012 do Parlamento Europeu e do Conselho de 25 de outubro de 2012 relativo agrave cooperaccedilatildeo

administrativa atraveacutes do Sistema de Informaccedilatildeo do Mercado Interno e que revoga a Decisatildeo 200849CE da Comissatildeo

(Regulamento IMI) (JO L 316 de 14112012 p 1)

TRIBUNAL EUROPEU DOS DIREITOS DO HOMEM | laquoCASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS

v PORTUGALraquo

laquoCASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS v PORTUGAL 2374113 4519013 6361113 | Judgment (Merits and Just Satisfaction) | Court (Fourth Section Committee) | 10052016

Conclusion(s)

Violation de larticle 6 - Droit agrave un procegraves eacutequitable (Article 6 - Proceacutedure civile

Article 6-1 - Procegraves eacutequitable

Deacutelai raisonnable)

Violation de larticle 13 - Droit agrave un recours effectif (Article 13 - Recours effectif)

Case Details httphudocechrcoeintengitemid[001-163053]

Document URL httphudocechrcoeintengi=001-162764

FOURTH SECTION

CASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS v PORTUGAL

(Applications nos 2374113 4519013 6361113 315714 and 2863714)

JUDGMENT

STRASBOURG

10 May 2016

This judgment is final but it may be subject to editorial revision

In the case of Martins Sousa and Others v Portugal

The European Court of Human Rights (Fourth Section) sitting as a Committee composed of

Boštjan M Zupančič President Paulo Pinto de Albuquerque Iulia Antoanella Motoc judges and Fatoş Aracı Deputy Section

Registrar

Having deliberated in private on 19 April 2016

Delivers the following judgment which was adopted on that date

II ALLEGED VIOLATION OF ARTICLE 6 sect 1 AND ARTICLE 13 OF THE CONVENTION

7 The applicants complained that the length of the civil proceedings in question had been incompatible with the ldquoreasonable timerdquo

requirement and that they had no effective remedy in this connection They relied on Articles 6 sect 1 and 13 of the Convention which read

as follows

Article 6 sect 1

ldquoIn the determination of his civil rights and obligations everyone is entitled to a hearing within a reasonable time by [a] tribunal rdquo

Article 13

ldquoEveryone whose rights and freedoms as set forth in [the] Convention are violated shall have an effective remedy before a national

authority notwithstanding that the violation has been committed by persons acting in an official capacityrdquo

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FOR THESE REASONS THE COURT UNANIMOUSLY

1 Decides to join the applications

2 Declares the applications admissible

3 Holds that these applications disclose a breach of Article 6 sect 1 and Article 13 of the Convention concerning the excessive

length of civil proceedings and the lack of an effective remedy with regard to it

4 Holds

(a) that the respondent State is to pay the applicants within three months the amounts indicated in the appended table

(b) that from the expiry of the above-mentioned three months until settlement simple interest shall be payable on the above

amounts at a rate equal to the marginal lending rate of the European Central Bank during the default period plus three

percentage points

Done in English and notified in writing on 10 May 2016 pursuant to Rule 77 sectsect 2 and 3 of the Rules of Court

Fatoş Aracı Deputy Registrar

Boštjan M Zupančič President

httphudocechrcoeintenglanguageisocode[ENG]documentcollectionid2[JUDGMENTS]itemid[001-162764]

THE EUROPEAN COURT OF HUMAN RIGHTSraquo

SAUacuteDE NA UNIAtildeO EUROPEIA | AVALIACcedilAtildeO DO 2ordm PROGRAMA DE SAUacuteDE 2008-2013

laquoEx-post evaluation of the 2nd Health Programme 2008-2013 published today

Released 10 May 2016

Ex-post evaluation of the 2nd Health programme 2008-2013 under Decision No 13502007EC establishing a second

programme of Community action in the field of health

bull Commission Report (318 KB)

Bruxelas 1052016 COM (2016) 243 final - RELATOacuteRIO DA COMISSAtildeO AO PARLAMENTO EUROPEU AO CONSELHO AO

COMITEacute ECONOacuteMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITEacute DAS REGIOtildeES Avaliaccedilatildeo ex post do 2ordm Programa de Sauacutede 2008-

2013 em conformidade com a Decisatildeo nordm 13502007CE que cria um segundo Programa de accedilatildeo Comunitaacuteria no domiacutenio

da Sauacutede (2008-2013) SWD (2016) 148 final SWD (2016) 149 final 10 p

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_2nd-hp-2008-13_comm-report_ptpdf

bull Commission Staff Working Document (2 MB)

bull Executive Summary of the Commission Staff Working Document (334 KB)

Brussels 1052016 SWD (2016) 149 final 3 p

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_2nd-hp-2008-13_exec-sum-cwsd_enpdf

bull Ex-post Evaluation of the Health Programme - Final report (2 MB)

EX-POST EVALUATION OF THE HEALTH PROGRAMME (2008-2013) - FINAL REPORT

Ref Ares (2015)3227899 - 31072015

Written by Coffey International Development and SQW Cemka-Eval and Economisti Associati

Luxembourg Publications Office of the European Union 2015 - 92 p

ISBN 978-92-79-47891-8

doi 10287551154

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

37

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_ev-hp-2008-13_final-reportpdf

Reproduction is authorised provided the source is acknowledged

EUROPEAN COMMISSION Directorate-General for Health and Consumers Directorate C mdash Public Health Unit C1 mdash

Programme Management and Diseases

bull Ex-post Evaluation of the Health Programme - Annexes (5 MB)

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_ev-hp-2008-13_final-report-annexespdf

Ex-post Evaluation of the Health Programme (2008-2013)

Annexes to the Final report

Written by Coffey International Development and SQW with the support of Cemka-Eval and Economisti Associati

EUROPEAN COMMISSION

Directorate-General for Health and Food Safety

Directorate C mdash Public Health

Unit C1 mdash Programme Management and Diseases

Brussels European Commission 2015 271 p

httpeceuropaeuhealthprogrammepolicy2008-2013evaluation_enhtm

EUROPEAN COMMISSION | DG Health and Food Safety | Public health| Health programme | Policy | Programme 2008-2013raquo

BIBLIOTECA DA ORDEM DOS ADVOGADOS SEMANA 19 | 11-05-2016 | 158 KB

ARQUIVO httpwwwoaptcdConteudosArquivolista_artigosaspxsidc=58102ampidc=58661ampidsc=58663

CATAacuteLOGO BIBLIOGRAacuteFICO httpboaoapt

CORREIO ELECTROacuteNICO boacgoapt

VERSAtildeO DE 19-05-2016 1651 19098 PALAVRAS 37 PAacuteGINAS

Page 28: BIBLIOTECA Correio Jurídico5d47112e-4f62-43ac-a4b9-fdfc3dceb535}.pdfpagamento por práticas agrícolas benéficas para o clima e para o ambiente, pagamento para os jovens agricultores,

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28

httpwwwportugalgovptptministeriosmpinoticias20160509-sedc-pt-2020aspx

NOTIacuteCIAS | MINISTRO DO PLANEAMENTO E DAS INFRAESTRUTURAS | REPUacuteBLICA PORTUGUESA

CIDADANIA conjunto de competecircncias e conhecimentos a implementar nas escolas do

ensino puacuteblico

Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania

Despacho nordm 61732016 (Seacuterie II) de 04-05-2016 Presidecircncia do Conselho de Ministros e Educaccedilatildeo Gabinetes da Secretaacuteria de Estado para a Cidadania e a Igualdade e do Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo - Cria o Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania que tem a missatildeo de conceber uma Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania a implementar nas escolas do ensino puacuteblico com o objetivo de incluir nas saiacutedas curriculares em todos os graus de ensino um conjunto de competecircncias e conhecimentos em mateacuteria de cidadania Diaacuterio da Repuacuteblica - Seacuterie II-C - Nordm 90 (10-05-2016) p 14676 httpsdreptapplicationfile74375213

1 - Eacute criado o Grupo de Trabalho de Educaccedilatildeo para a Cidadania adiante designado por Grupo de Trabalho que tem a missatildeo

de conceber uma Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania a implementar nas escolas do ensino puacuteblico com o objetivo de

incluir nas saiacutedas curriculares em todos os graus de ensino um conjunto de competecircncias e conhecimentos em mateacuteria de

cidadania

2 - O Grupo de Trabalho eacute constituiacutedo por a) Uma representante da Secretaacuteria de Estado para a Cidadania e Igualdade que coordena

o grupo b) Uma representante do Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo c) Uma representante da Comissatildeo para a Cidadania e a Igualdade

de Geacutenero d) Uma representante do Alto Comissariado para as Migraccedilotildees I P e) Uma representante da Direccedilatildeo-Geral da Educaccedilatildeo f) A

Coordenadora Nacional da Rede de Bibliotecas Escolares g) Uma representante da Direccedilatildeo-Geral da Sauacutede h) Uma representante da

Associaccedilatildeo Nacional de Municiacutepio Portugueses

3 - O Grupo de Trabalho integra peritosas na aacuterea da cidadania e educaccedilatildeo a) Professora Doutora Cristina Vieira b) Dr Luiacutes

Gonccedilalves c) Professora Doutora Helena Costa Arauacutejo

4 - O Grupo de Trabalho pode sempre que entender conveniente convidar representantes de organizaccedilotildees natildeo-

governamentais com conhecimento e experiecircncia em projetos na aacuterea da educaccedilatildeo para a cidadania

5 - O Grupo de Trabalho tem uma duraccedilatildeo temporal de 90 dias ao fim dos quais apresenta agrave Secretaacuteria de Estado para a

Cidadania e Igualdade e ao Secretaacuterio de Estado da Educaccedilatildeo um projeto de Estrateacutegia de Educaccedilatildeo para a Cidadania

6 - O apoio logiacutestico e administrativo necessaacuterio ao funcionamento do Grupo de Trabalho eacute assegurado pela Secretaria-Geral

da Presidecircncia do Conselho de Ministros

7 - As entidades referidas no nordm 2 indicam osas seussuas representantes no prazo de cinco dias a contar da publicaccedilatildeo do

presente

8 - A constituiccedilatildeo e funcionamento do Grupo de Trabalho natildeo confere aos seus membros ou a quem com elesas colaborarem

o direito ao pagamento de qualquer remuneraccedilatildeo ou compensaccedilatildeo

9 - O presente despacho produz efeitos a partir da data da sua publicaccedilatildeo [10-05-2016]

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COacuteDIGO CIVIL DE 1966 50 ANOS

2016-05-09 agraves 1224

JUSTICcedilA ABRE AS PORTAS AO PUacuteBLICO PARA CELEBRAR OS 50 ANOS DO COacuteDIGO CIVIL

O Ministeacuterio da Justiccedila abre as suas portas ao puacuteblico no acircmbito da Exposiccedilatildeo Comemorativa dos 50 anos do Coacutedigo Civil

que percorre a histoacuteria de uma das peccedilas legislativas mais importantes do Direito Portuguecircs

A exposiccedilatildeo que eacute inaugurada pelo Presidente da Repuacuteblica no dia 10 de maio pelas 19h15 no Espaccedilo Justiccedila na Praccedila do

Comeacutercio em Lisboa contaraacute ainda com a presenccedila da Ministra da Justiccedila do Presidente do Supremo Tribunal de Justiccedila e

do Presidente da Comissatildeo para as Comemoraccedilotildees dos Cinquenta Anos do Coacutedigo Civil Professor Doutor Rui de Alarcatildeo logo

apoacutes a Sessatildeo Solene Comemorativa dos 50 Anos do Coacutedigo Civil que iraacute decorrer no Supremo Tribunal de Justiccedila

Entre o Espaccedilo Justiccedila e as escadarias principais do Ministeacuterio os visitantes vatildeo poder observar de perto o icoacutenico manuscrito

do projeto do Coacutedigo Civil Portuguecircs de 1867 da autoria do Visconde Seabra cedido pelo Arquivo da Universidade de

Coimbra

Apresentaccedilatildeo do Coacutedigo Civil em 1966

Tambeacutem seraacute possiacutevel assistir a um filme com imagens da deacutecada de 60 cedidas pela RTP e pela Cinemateca entre elas a

cobertura feita pela televisatildeo puacuteblica da sessatildeo de apresentaccedilatildeo do projeto do Coacutedigo Civil no Supremo Tribunal de Justiccedila

em 1966

Do acervo fazem ainda parte obras de arte provenientes de vaacuterios Palaacutecios da Justiccedila como pinturas de algumas peccedilas

fabricadas pela Manufatura de Tapeccedilarias de Portalegre e cinco paineacuteis alusivos aos Desafios do Coacutedigo Civil agraves Novas

Tecnologias e Impacto no Coacutedigo Civil agrave Diversidade Social e Familiar aos Animais e Meio Ambiente e ainda ao Futuro do

Coacutedigo Civil

O momento reveste-se de ainda maior singularidade se tivermos em conta que o interior do edifiacutecio nunca esteve acessiacutevel

ao grande puacuteblico no acircmbito uma exposiccedilatildeo e que o portatildeo que daacute acesso agrave escadaria do lado esquerdo do Ministeacuterio natildeo

era aberto haacute mais de 20 anos

Pensada para ser itinerante esta exposiccedilatildeo tem jaacute agendada a passagem pelas Faculdades de Direito das Universidades de

Coimbra e de Lisboa A entrada eacute gratuita e o espaccedilo estaraacute aberto ao puacuteblico de 10 a 25 de maio de segunda-feira a saacutebado

entre as 10h00 e as 18h00

Todas as iniciativas seratildeo oportuna e atempadamente divulgadas

Tags justiccedila

httpwwwportugalgovptptministeriosmjnoticias20160509-mj-cdg-civilaspx

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NOTIacuteCIAS | MINISTRA DA JUSTICcedilA | REPUacuteBLICA PORTUGUESAraquo

COMPROMISSO COM O CONHECIMENTO E A CIEcircNCIA O COMPROMISSO COM O FUTUROraquo

PARA OS ANOS DE 2016 A 2020

laquo2016-05-05 agraves 1406

COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS DE 5 DE MAIO DE 2016

1 O Conselho de Ministros aprovou os termos de referecircncia para a discussatildeo puacuteblica de uma Agenda laquoCompromisso com o Conhecimento e a Ciecircncia o Compromisso com o Futuroraquo para os anos de 2016 a 2020

A resoluccedilatildeo mandata o Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior para promover a discussatildeo puacuteblica da agenda e prevecirc a constituiccedilatildeo de um grupo de trabalho que tem como objetivo elaborar um quadro de financiamento estaacutevel que permita implementar a Agenda

Este grupo seraacute constituiacutedo por representantes dos Ministros da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior e de outros ministros e pelos Presidentes do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politeacutecnicos e da Fundaccedilatildeo para a Ciecircncia e a Tecnologia

A aposta no conhecimento constitui um desiacutegnio central do Programa do XXI Governo e da accedilatildeo do Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior refletindo-se na relevacircncia que as instituiccedilotildees cientiacuteficas e de ensino superior e as atividades de investigaccedilatildeo e desenvolvimento e o ensino superior devem ocupar na sociedade portuguesa

Tags ciecircncia

httpwwwportugalgovptpto-governocmcomunicados20160505-cm-comaspx

XXI GOVERNO CONSTITUCIONALraquo

DEFESA | ACORDO DE COOPERACcedilAtildeO ASSINADO EM BAIONA EM 22 DE JUNHO DE 2015 |

PORTUGAL | ESPANHA

laquo2016-05-05 agraves 1406

COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS DE 5 DE MAIO DE 2016

3 O Conselho de Ministros vai submeter agrave aprovaccedilatildeo da Assembleia da Repuacuteblica propostas de resoluccedilatildeo tendo em vista (hellip)

bull A ratificaccedilatildeo do acordo entre a Repuacuteblica Portuguesa e o Reino de Espanha relativo agrave cooperaccedilatildeo no domiacutenio da Defesa assinado em Baiona em 22 de junho de 2015 atraveacutes do qual se pretende enquadrar e atualizar o normativo juriacutedico que regula a cooperaccedilatildeo na aacuterea da defesa com Espanha reforccedilando igualmente a cooperaccedilatildeo bilateral entre os respetivos Ministeacuterios da Defesa

Tags ciecircncia

httpwwwportugalgovptpto-governocmcomunicados20160505-cm-comaspx

XXI GOVERNO CONSTITUCIONALraquo

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FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DO PORTO | ABERTURA DE CONCURSO

DOCUMENTAL PARA DOIS PROFESSORES CATEDRAacuteTICOS

Edital nordm 4102016 (Seacuterie II) de 22 de abril de 2016 Universidade do Porto - Edital de abertura de concurso documental para dois Professores Catedraacuteticos para a aacuterea disciplinar de Direito da Faculdade de Direito da Universidade do Porto Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 88 (10-05-2016) p 14688 - 14689 httpsdreptapplicationfile74375264

laquoProfessora Doutora Maria de Faacutetima Aires Pereira Marinho Saraiva Professora Catedraacutetica da Faculdade de Letras da Universidade do Porto Vice-Reitora da mesma Universidade

Faccedilo saber que por meu despacho de 22 de abril de 2016 no uso de competecircncia delegada por despacho publicado no Diaacuterio

da Repuacuteblica 2ordf seacuterie nordm 149 de 5 de agosto de 2014 pelo prazo de cinquenta dias uacuteteis a contar do dia imediato ao da

publicaccedilatildeo do presente edital no Diaacuterio da Repuacuteblica se abre concurso documental para 2 (duas) vagas de Professor

Catedraacutetico para a Aacuterea Disciplinar de Direito da Faculdade de Direito desta Universidade

1 mdash As disposiccedilotildees legais aplicaacuteveis satildeo as seguintes Artigos 37ordm a 51ordm e 62ordm -A do Estatuto da Carreira Docente

Universitaacuteria republicado pelo Decreto-Lei nordm 2052009 de 31 de agosto e alterado pela Lei nordm 82010 de 13 de maio

Regulamento dos Concursos para Recrutamento de Professores Catedraacuteticos Associados e Auxiliares da Universidade do

Porto mdash Despacho nordm 129132010 publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica nordm 154 de 10 de agosto de 2010

2 mdash Ao concurso podem candidatar-se Os titulares do grau de doutor haacute mais de cinco anos que sejam detentores do tiacutetulo

de agregado ()

6 mdash O meacutetodo de seleccedilatildeo eacute a avaliaccedilatildeo curricular atraveacutes da qual se visa avaliar o desempenho cientiacutefico sendo

especialmente valorizados os domiacutenios das Ciecircncias Juriacutedico-Civiliacutesticas e das Ciecircncias Juriacutedico-Empresariais o desempenho

pedagoacutegico outras atividades relevantes para a missatildeo da instituiccedilatildeo de ensino superior que tenham sido desenvolvidas pelo

candidato consistentes na divulgaccedilatildeo cientiacutefica na participaccedilatildeo na valorizaccedilatildeo econoacutemica e social do conhecimento tarefas

de extensatildeo universitaacuteria e desempenho de cargos de gestatildeo universitaacuteria ()

laquoIncome security in the on-demand economy Findings and policy lessons from a survey

of crowdworkersraquo | OIT

laquoIncome security in the on-demand economy Findings and policy lessons from a survey of crowdworkers

This article assesses the validity of many of the assumptions made about work in the on-demand economy and

analyses whether proposals advanced for improving workers income security are sufficient for remedying

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

32

current shortcomings It draws on findings from a survey of crowdworkers conducted in late 2015 on the Amazon

Mechanical Turk and Crowdflower platforms on workers employment patterns work histories and financial

security Based on this information it provides an analysis of crowdworkers economic dependence on the

platform including the share of workers who depend on crowdwork as their main source of income as well as

their working conditions the problems they encounter while crowdworking and their overall income security

Drawing on these findings the article recommends an alternative way of organizing work that can improve the

income security of crowdworkers as well as the overall efficiency and productivity of crowdwork

Tags precarious employment working conditions work organization social assistance income workers rights survey

Regions and countries covered Global

INCOME SECURITY IN THE ON-DEMAND ECONOMY FINDINGS AND POLICY LESSONS FROM A SURVEY OF CROWDWORKERS

International Labour Office Inclusive Labour Markets Labour Relations and Working Conditions Branch

Janine Berg

Conditions of Work and Employment Series No 74

Geneva International Labour Organization May 2016 41 p

ISSN 2226-8944 httpwwwiloorgwcmsp5groupspublic ---e d_prote ct---protrav---travaildocume ntspubli cationw cms_47 9693 pdf

PDF - 06 MB

httpwwwiloorgtravailwhatwedopublicationsWCMS_479693lang--enindexhtm

ILO home | About the ILO | How the ILO works | Departments and offices | Inclusive Labour Markets Labour Relations and

Working Conditions Branch (INWORK) | What we do | Publicationsraquo

LIVRO BRANCO SOBRE A REGULACcedilAtildeO E A SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO

LIVRO BRANCO SOBRE A REGULACcedilAtildeO E SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO Banco de Portugal Lisboa 2016 162 p httpswwwbportugalptpt-PTPublicacoeseIntervencoesBancoOutrasPublicacoesDocumentsLivroBranco2016pdf

laquoCOMUNICADO DO BANCO DE PORTUGAL Livro Branco sobre a Regulaccedilatildeo e a Supervisatildeo do Setor Financeiro

O Banco de Portugal divulga hoje o Livro Branco sobre a Regulaccedilatildeo e a Supervisatildeo do Setor Financeiro

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O Livro Branco apresenta uma reflexatildeo sobre a regulaccedilatildeo e a supervisatildeo do setor financeiro em Portugal e formula um

conjunto de recomendaccedilotildees tendo em vista a melhoria do enquadramento institucional e regulamentar e do modelo de

supervisatildeo

Esta iniciativa faz parte de uma reflexatildeo mais ampla que o Banco de Portugal tem promovido por determinaccedilatildeo do

Governador na sequecircncia da crise financeira e do processo que conduziu agrave aplicaccedilatildeo da medida de resoluccedilatildeo ao Banco

Espiacuterito Santo

O Livro Branco foi preparado e editado por uma equipa de colaboradores do Banco de Portugal coordenada pelo Consultor

do Banco de Portugal Rui Cartaxo A parte VI sobre os modelos de supervisatildeo financeira foi redigida pelo Professor Luiacutes Silva

Morais

O Livro Branco foi elaborado com total independecircncia em relaccedilatildeo ao Conselho de Administraccedilatildeo do Banco de Portugal As

conclusotildees e as recomendaccedilotildees expressas no Livro Branco satildeo portanto da exclusiva responsabilidade dos seus autores e

natildeo coincidem necessariamente com as do Conselho de Administraccedilatildeo do Banco de Portugal ou do Eurosistema

O Governador expressa publicamente o seu profundo agradecimento ao Dr Rui Cartaxo e aos autores do Livro Branco pelo

trabalho que realizaram ao longo dos uacuteltimos meses e que constitui um contributo relevante para a reflexatildeo em curso sobre

a supervisatildeo financeira em Portugal

Lisboa 5 de maio de 2016

httpswwwbportugalptpt-PTOBancoeoEurosistemaComunicadoseNotasdeInformacaoPaginascombp20160505aspx

BANCO DE PORTUGAL| NOTAS DE INFORMACcedilAtildeOraquo

NACIONAIS DE PAIacuteSES TERCEIROS | ENTRADA E RESIDEcircNCIA NA UNIAtildeO

Investigaccedilatildeo estudos formaccedilatildeo voluntariado | programas de intercacircmbio de estudantes | projetos educativos e de

colocaccedilatildeo laquoau pairraquo

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 92016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo da diretiva do Parlamento Europeu e

do Conselho relativa agraves condiccedilotildees de entrada e de residecircncia de nacionais de paiacuteses terceiros para efeitos de investigaccedilatildeo

de estudos de formaccedilatildeo de voluntariado de programas de intercacircmbio de estudantes de projetos educativos e de

colocaccedilatildeo laquoau pairraquo (reformulaccedilatildeo) Adotada pelo Conselho em 10 de marccedilo de 2016 (2016C 17001) JO C 170 de

1152016 p 1-39 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0009(01)ampfrom=PT

(2) Nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 92016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo da

diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho relativa agraves condiccedilotildees de entrada e de residecircncia de nacionais de paiacuteses

terceiros para efeitos de investigaccedilatildeo de estudos de formaccedilatildeo de voluntariado de programas de intercacircmbio de

estudantes de projetos educativos e de colocaccedilatildeo laquoau pairraquo (2016C 17002) JO C 170 de 1152016 p 40-48

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0009(02)ampfrom=PT

ORDEM DOS MEacuteDICOS

Consulta Puacuteblica sobre o projeto de Regulamento Disciplinar

Aviso nordm 58182016 (Seacuterie II) de 18 de abril de 2016 Ordem dos Meacutedicos - Consulta Puacuteblica sobre o projeto de Regulamento Disciplinar Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 87 (05-05-2016) p 14313 - 14320 httpsdreptapplicationfile74365277

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Nos termos disposto no artigo 101ordm do Coacutedigo do Procedimento Administrativo torna-se puacuteblico que foi aprovado em reuniatildeo

do Conselho Nacional da Ordem dos Meacutedicos a proposta de regulamento que ora se publica para efeitos de consulta puacuteblica

Assim qualquer Meacutedico poderaacute no prazo de 30 dias apoacutes a presente publicaccedilatildeo endereccedilar por escrito as sugestotildees que tiver

por convenientes eou pertinentes ao Conselho Nacional nos termos das disposiccedilotildees conjugadas dos artigos 101ordm nordm 2 do

Coacutedigo do Procedimento Administrativo e 58 nordm 1ordm aliacutenea j) do Estatuto da Ordem dos Meacutedicos na versatildeo da Lei 1172015

Regulamento Disciplinar

Artigo 1ordm

Infraccedilatildeo disciplinar

1 - Considera-se infraccedilatildeo disciplinar toda a accedilatildeo ou omissatildeo que consista em violaccedilatildeo por qualquer membro da Ordem dos

deveres consignados no Estatuto da Ordem no anexo a este e nos respetivos regulamentos 2 - A infraccedilatildeo disciplinar eacute a)

Leve quando o arguido viole de forma negligente os deveres profissionais a que se encontra adstrito no exerciacutecio da

profissatildeo b) Grave quando o arguido viole com dolo ou culpa grave os deveres profissionais a que se encontra adstrito no

exerciacutecio da profissatildeo c) Muito grave quando o arguido viole os deveres profissionais a que estaacute adstrito no exerciacutecio da

profissatildeo afetando com a sua conduta de forma grave a dignidade e o prestiacutegio da profissatildeo 3 - As infraccedilotildees disciplinares

previstas no presente anexo e demais disposiccedilotildees legais e regulamentares aplicaacuteveis satildeo puniacuteveis a tiacutetulo de dolo ou

negligecircncia

Artigo 72ordm

Reabilitaccedilatildeo

1 - No caso de aplicaccedilatildeo de sanccedilatildeo de expulsatildeo decorridos que sejam 10 anos o membro pode ser reabilitado mediante

requerimento e desde que se preencham cumulativamente os seguintes requisitos a) Tenha havido reabilitaccedilatildeo judicial se

a ela houver lugar b) Natildeo haja riscos para a sauacutede dos pacientes e da comunidade c) Se mostre acautelada a dignidade da

medicina d) O reabilitando tenha revelado boa conduta podendo para o demonstrar utilizar os meios de prova admitidos

em direito 2 - Quando a expulsatildeo tenha ocorrido por forccedila do disposto na aliacutenea b) do nordm 6 do artigo 14ordm a reabilitaccedilatildeo

depende da prestaccedilatildeo de provas puacuteblicas em termos a fixar em regulamento 3 - Em casos especiais a reabilitaccedilatildeo pode ser

limitada agrave praacutetica de certos atos meacutedicos 4 - Ao processo de reabilitaccedilatildeo aplica-se com as necessaacuterias adaptaccedilotildees o previsto

para o processo de revisatildeo

18 de abril de 2016 - O Presidente da Ordem dos Meacutedicos Prof Doutor Joseacute Manuel Silva

LIVRE CIRCULACcedilAtildeO DOS CIDADAtildeOS | SIMPLIFICACcedilAtildeO DOS REQUISITOS PARA A

APRESENTACcedilAtildeO DE CERTOS DOCUMENTOS PUacuteBLICOS NA UNIAtildeO EUROPEIA

Convenccedilatildeo da Haia de 5 de outubro de 1961 relativa agrave Supressatildeo da Exigecircncia de Legalizaccedilatildeo dos Atos Puacuteblicos Estrangeiros

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 72016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo do Regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo agrave promoccedilatildeo da livre circulaccedilatildeo dos cidadatildeos atraveacutes da simplificaccedilatildeo dos requisitos para a

apresentaccedilatildeo de certos documentos puacuteblicos na Uniatildeo Europeia e que altera o Regulamento (UE) nordm 10242012 Adotada

pelo Conselho em 10 de marccedilo de 2016 (2016C 16801) JO C 168 de 1152016 p 1-138

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0007(01)ampfrom=PT

(2) Nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 72016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo do

Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo agrave promoccedilatildeo da livre circulaccedilatildeo dos cidadatildeos atraveacutes da

simplificaccedilatildeo dos requisitos para a apresentaccedilatildeo de certos documentos puacuteblicos na Uniatildeo Europeia e que altera o

Regulamento (UE) nordm 10242012 (2016C 16802) JO C 168 de 1152016 p 139-141

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0007(02)ampfrom=PT

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

35

(3) Regulamento (UE) nordm 10242012 do Parlamento Europeu e do Conselho de 25 de outubro de 2012 relativo agrave cooperaccedilatildeo

administrativa atraveacutes do Sistema de Informaccedilatildeo do Mercado Interno e que revoga a Decisatildeo 200849CE da Comissatildeo

(Regulamento IMI) (JO L 316 de 14112012 p 1)

TRIBUNAL EUROPEU DOS DIREITOS DO HOMEM | laquoCASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS

v PORTUGALraquo

laquoCASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS v PORTUGAL 2374113 4519013 6361113 | Judgment (Merits and Just Satisfaction) | Court (Fourth Section Committee) | 10052016

Conclusion(s)

Violation de larticle 6 - Droit agrave un procegraves eacutequitable (Article 6 - Proceacutedure civile

Article 6-1 - Procegraves eacutequitable

Deacutelai raisonnable)

Violation de larticle 13 - Droit agrave un recours effectif (Article 13 - Recours effectif)

Case Details httphudocechrcoeintengitemid[001-163053]

Document URL httphudocechrcoeintengi=001-162764

FOURTH SECTION

CASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS v PORTUGAL

(Applications nos 2374113 4519013 6361113 315714 and 2863714)

JUDGMENT

STRASBOURG

10 May 2016

This judgment is final but it may be subject to editorial revision

In the case of Martins Sousa and Others v Portugal

The European Court of Human Rights (Fourth Section) sitting as a Committee composed of

Boštjan M Zupančič President Paulo Pinto de Albuquerque Iulia Antoanella Motoc judges and Fatoş Aracı Deputy Section

Registrar

Having deliberated in private on 19 April 2016

Delivers the following judgment which was adopted on that date

II ALLEGED VIOLATION OF ARTICLE 6 sect 1 AND ARTICLE 13 OF THE CONVENTION

7 The applicants complained that the length of the civil proceedings in question had been incompatible with the ldquoreasonable timerdquo

requirement and that they had no effective remedy in this connection They relied on Articles 6 sect 1 and 13 of the Convention which read

as follows

Article 6 sect 1

ldquoIn the determination of his civil rights and obligations everyone is entitled to a hearing within a reasonable time by [a] tribunal rdquo

Article 13

ldquoEveryone whose rights and freedoms as set forth in [the] Convention are violated shall have an effective remedy before a national

authority notwithstanding that the violation has been committed by persons acting in an official capacityrdquo

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36

FOR THESE REASONS THE COURT UNANIMOUSLY

1 Decides to join the applications

2 Declares the applications admissible

3 Holds that these applications disclose a breach of Article 6 sect 1 and Article 13 of the Convention concerning the excessive

length of civil proceedings and the lack of an effective remedy with regard to it

4 Holds

(a) that the respondent State is to pay the applicants within three months the amounts indicated in the appended table

(b) that from the expiry of the above-mentioned three months until settlement simple interest shall be payable on the above

amounts at a rate equal to the marginal lending rate of the European Central Bank during the default period plus three

percentage points

Done in English and notified in writing on 10 May 2016 pursuant to Rule 77 sectsect 2 and 3 of the Rules of Court

Fatoş Aracı Deputy Registrar

Boštjan M Zupančič President

httphudocechrcoeintenglanguageisocode[ENG]documentcollectionid2[JUDGMENTS]itemid[001-162764]

THE EUROPEAN COURT OF HUMAN RIGHTSraquo

SAUacuteDE NA UNIAtildeO EUROPEIA | AVALIACcedilAtildeO DO 2ordm PROGRAMA DE SAUacuteDE 2008-2013

laquoEx-post evaluation of the 2nd Health Programme 2008-2013 published today

Released 10 May 2016

Ex-post evaluation of the 2nd Health programme 2008-2013 under Decision No 13502007EC establishing a second

programme of Community action in the field of health

bull Commission Report (318 KB)

Bruxelas 1052016 COM (2016) 243 final - RELATOacuteRIO DA COMISSAtildeO AO PARLAMENTO EUROPEU AO CONSELHO AO

COMITEacute ECONOacuteMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITEacute DAS REGIOtildeES Avaliaccedilatildeo ex post do 2ordm Programa de Sauacutede 2008-

2013 em conformidade com a Decisatildeo nordm 13502007CE que cria um segundo Programa de accedilatildeo Comunitaacuteria no domiacutenio

da Sauacutede (2008-2013) SWD (2016) 148 final SWD (2016) 149 final 10 p

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_2nd-hp-2008-13_comm-report_ptpdf

bull Commission Staff Working Document (2 MB)

bull Executive Summary of the Commission Staff Working Document (334 KB)

Brussels 1052016 SWD (2016) 149 final 3 p

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_2nd-hp-2008-13_exec-sum-cwsd_enpdf

bull Ex-post Evaluation of the Health Programme - Final report (2 MB)

EX-POST EVALUATION OF THE HEALTH PROGRAMME (2008-2013) - FINAL REPORT

Ref Ares (2015)3227899 - 31072015

Written by Coffey International Development and SQW Cemka-Eval and Economisti Associati

Luxembourg Publications Office of the European Union 2015 - 92 p

ISBN 978-92-79-47891-8

doi 10287551154

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

37

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_ev-hp-2008-13_final-reportpdf

Reproduction is authorised provided the source is acknowledged

EUROPEAN COMMISSION Directorate-General for Health and Consumers Directorate C mdash Public Health Unit C1 mdash

Programme Management and Diseases

bull Ex-post Evaluation of the Health Programme - Annexes (5 MB)

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_ev-hp-2008-13_final-report-annexespdf

Ex-post Evaluation of the Health Programme (2008-2013)

Annexes to the Final report

Written by Coffey International Development and SQW with the support of Cemka-Eval and Economisti Associati

EUROPEAN COMMISSION

Directorate-General for Health and Food Safety

Directorate C mdash Public Health

Unit C1 mdash Programme Management and Diseases

Brussels European Commission 2015 271 p

httpeceuropaeuhealthprogrammepolicy2008-2013evaluation_enhtm

EUROPEAN COMMISSION | DG Health and Food Safety | Public health| Health programme | Policy | Programme 2008-2013raquo

BIBLIOTECA DA ORDEM DOS ADVOGADOS SEMANA 19 | 11-05-2016 | 158 KB

ARQUIVO httpwwwoaptcdConteudosArquivolista_artigosaspxsidc=58102ampidc=58661ampidsc=58663

CATAacuteLOGO BIBLIOGRAacuteFICO httpboaoapt

CORREIO ELECTROacuteNICO boacgoapt

VERSAtildeO DE 19-05-2016 1651 19098 PALAVRAS 37 PAacuteGINAS

Page 29: BIBLIOTECA Correio Jurídico5d47112e-4f62-43ac-a4b9-fdfc3dceb535}.pdfpagamento por práticas agrícolas benéficas para o clima e para o ambiente, pagamento para os jovens agricultores,

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

29

COacuteDIGO CIVIL DE 1966 50 ANOS

2016-05-09 agraves 1224

JUSTICcedilA ABRE AS PORTAS AO PUacuteBLICO PARA CELEBRAR OS 50 ANOS DO COacuteDIGO CIVIL

O Ministeacuterio da Justiccedila abre as suas portas ao puacuteblico no acircmbito da Exposiccedilatildeo Comemorativa dos 50 anos do Coacutedigo Civil

que percorre a histoacuteria de uma das peccedilas legislativas mais importantes do Direito Portuguecircs

A exposiccedilatildeo que eacute inaugurada pelo Presidente da Repuacuteblica no dia 10 de maio pelas 19h15 no Espaccedilo Justiccedila na Praccedila do

Comeacutercio em Lisboa contaraacute ainda com a presenccedila da Ministra da Justiccedila do Presidente do Supremo Tribunal de Justiccedila e

do Presidente da Comissatildeo para as Comemoraccedilotildees dos Cinquenta Anos do Coacutedigo Civil Professor Doutor Rui de Alarcatildeo logo

apoacutes a Sessatildeo Solene Comemorativa dos 50 Anos do Coacutedigo Civil que iraacute decorrer no Supremo Tribunal de Justiccedila

Entre o Espaccedilo Justiccedila e as escadarias principais do Ministeacuterio os visitantes vatildeo poder observar de perto o icoacutenico manuscrito

do projeto do Coacutedigo Civil Portuguecircs de 1867 da autoria do Visconde Seabra cedido pelo Arquivo da Universidade de

Coimbra

Apresentaccedilatildeo do Coacutedigo Civil em 1966

Tambeacutem seraacute possiacutevel assistir a um filme com imagens da deacutecada de 60 cedidas pela RTP e pela Cinemateca entre elas a

cobertura feita pela televisatildeo puacuteblica da sessatildeo de apresentaccedilatildeo do projeto do Coacutedigo Civil no Supremo Tribunal de Justiccedila

em 1966

Do acervo fazem ainda parte obras de arte provenientes de vaacuterios Palaacutecios da Justiccedila como pinturas de algumas peccedilas

fabricadas pela Manufatura de Tapeccedilarias de Portalegre e cinco paineacuteis alusivos aos Desafios do Coacutedigo Civil agraves Novas

Tecnologias e Impacto no Coacutedigo Civil agrave Diversidade Social e Familiar aos Animais e Meio Ambiente e ainda ao Futuro do

Coacutedigo Civil

O momento reveste-se de ainda maior singularidade se tivermos em conta que o interior do edifiacutecio nunca esteve acessiacutevel

ao grande puacuteblico no acircmbito uma exposiccedilatildeo e que o portatildeo que daacute acesso agrave escadaria do lado esquerdo do Ministeacuterio natildeo

era aberto haacute mais de 20 anos

Pensada para ser itinerante esta exposiccedilatildeo tem jaacute agendada a passagem pelas Faculdades de Direito das Universidades de

Coimbra e de Lisboa A entrada eacute gratuita e o espaccedilo estaraacute aberto ao puacuteblico de 10 a 25 de maio de segunda-feira a saacutebado

entre as 10h00 e as 18h00

Todas as iniciativas seratildeo oportuna e atempadamente divulgadas

Tags justiccedila

httpwwwportugalgovptptministeriosmjnoticias20160509-mj-cdg-civilaspx

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

30

NOTIacuteCIAS | MINISTRA DA JUSTICcedilA | REPUacuteBLICA PORTUGUESAraquo

COMPROMISSO COM O CONHECIMENTO E A CIEcircNCIA O COMPROMISSO COM O FUTUROraquo

PARA OS ANOS DE 2016 A 2020

laquo2016-05-05 agraves 1406

COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS DE 5 DE MAIO DE 2016

1 O Conselho de Ministros aprovou os termos de referecircncia para a discussatildeo puacuteblica de uma Agenda laquoCompromisso com o Conhecimento e a Ciecircncia o Compromisso com o Futuroraquo para os anos de 2016 a 2020

A resoluccedilatildeo mandata o Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior para promover a discussatildeo puacuteblica da agenda e prevecirc a constituiccedilatildeo de um grupo de trabalho que tem como objetivo elaborar um quadro de financiamento estaacutevel que permita implementar a Agenda

Este grupo seraacute constituiacutedo por representantes dos Ministros da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior e de outros ministros e pelos Presidentes do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politeacutecnicos e da Fundaccedilatildeo para a Ciecircncia e a Tecnologia

A aposta no conhecimento constitui um desiacutegnio central do Programa do XXI Governo e da accedilatildeo do Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior refletindo-se na relevacircncia que as instituiccedilotildees cientiacuteficas e de ensino superior e as atividades de investigaccedilatildeo e desenvolvimento e o ensino superior devem ocupar na sociedade portuguesa

Tags ciecircncia

httpwwwportugalgovptpto-governocmcomunicados20160505-cm-comaspx

XXI GOVERNO CONSTITUCIONALraquo

DEFESA | ACORDO DE COOPERACcedilAtildeO ASSINADO EM BAIONA EM 22 DE JUNHO DE 2015 |

PORTUGAL | ESPANHA

laquo2016-05-05 agraves 1406

COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS DE 5 DE MAIO DE 2016

3 O Conselho de Ministros vai submeter agrave aprovaccedilatildeo da Assembleia da Repuacuteblica propostas de resoluccedilatildeo tendo em vista (hellip)

bull A ratificaccedilatildeo do acordo entre a Repuacuteblica Portuguesa e o Reino de Espanha relativo agrave cooperaccedilatildeo no domiacutenio da Defesa assinado em Baiona em 22 de junho de 2015 atraveacutes do qual se pretende enquadrar e atualizar o normativo juriacutedico que regula a cooperaccedilatildeo na aacuterea da defesa com Espanha reforccedilando igualmente a cooperaccedilatildeo bilateral entre os respetivos Ministeacuterios da Defesa

Tags ciecircncia

httpwwwportugalgovptpto-governocmcomunicados20160505-cm-comaspx

XXI GOVERNO CONSTITUCIONALraquo

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

31

FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DO PORTO | ABERTURA DE CONCURSO

DOCUMENTAL PARA DOIS PROFESSORES CATEDRAacuteTICOS

Edital nordm 4102016 (Seacuterie II) de 22 de abril de 2016 Universidade do Porto - Edital de abertura de concurso documental para dois Professores Catedraacuteticos para a aacuterea disciplinar de Direito da Faculdade de Direito da Universidade do Porto Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 88 (10-05-2016) p 14688 - 14689 httpsdreptapplicationfile74375264

laquoProfessora Doutora Maria de Faacutetima Aires Pereira Marinho Saraiva Professora Catedraacutetica da Faculdade de Letras da Universidade do Porto Vice-Reitora da mesma Universidade

Faccedilo saber que por meu despacho de 22 de abril de 2016 no uso de competecircncia delegada por despacho publicado no Diaacuterio

da Repuacuteblica 2ordf seacuterie nordm 149 de 5 de agosto de 2014 pelo prazo de cinquenta dias uacuteteis a contar do dia imediato ao da

publicaccedilatildeo do presente edital no Diaacuterio da Repuacuteblica se abre concurso documental para 2 (duas) vagas de Professor

Catedraacutetico para a Aacuterea Disciplinar de Direito da Faculdade de Direito desta Universidade

1 mdash As disposiccedilotildees legais aplicaacuteveis satildeo as seguintes Artigos 37ordm a 51ordm e 62ordm -A do Estatuto da Carreira Docente

Universitaacuteria republicado pelo Decreto-Lei nordm 2052009 de 31 de agosto e alterado pela Lei nordm 82010 de 13 de maio

Regulamento dos Concursos para Recrutamento de Professores Catedraacuteticos Associados e Auxiliares da Universidade do

Porto mdash Despacho nordm 129132010 publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica nordm 154 de 10 de agosto de 2010

2 mdash Ao concurso podem candidatar-se Os titulares do grau de doutor haacute mais de cinco anos que sejam detentores do tiacutetulo

de agregado ()

6 mdash O meacutetodo de seleccedilatildeo eacute a avaliaccedilatildeo curricular atraveacutes da qual se visa avaliar o desempenho cientiacutefico sendo

especialmente valorizados os domiacutenios das Ciecircncias Juriacutedico-Civiliacutesticas e das Ciecircncias Juriacutedico-Empresariais o desempenho

pedagoacutegico outras atividades relevantes para a missatildeo da instituiccedilatildeo de ensino superior que tenham sido desenvolvidas pelo

candidato consistentes na divulgaccedilatildeo cientiacutefica na participaccedilatildeo na valorizaccedilatildeo econoacutemica e social do conhecimento tarefas

de extensatildeo universitaacuteria e desempenho de cargos de gestatildeo universitaacuteria ()

laquoIncome security in the on-demand economy Findings and policy lessons from a survey

of crowdworkersraquo | OIT

laquoIncome security in the on-demand economy Findings and policy lessons from a survey of crowdworkers

This article assesses the validity of many of the assumptions made about work in the on-demand economy and

analyses whether proposals advanced for improving workers income security are sufficient for remedying

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

32

current shortcomings It draws on findings from a survey of crowdworkers conducted in late 2015 on the Amazon

Mechanical Turk and Crowdflower platforms on workers employment patterns work histories and financial

security Based on this information it provides an analysis of crowdworkers economic dependence on the

platform including the share of workers who depend on crowdwork as their main source of income as well as

their working conditions the problems they encounter while crowdworking and their overall income security

Drawing on these findings the article recommends an alternative way of organizing work that can improve the

income security of crowdworkers as well as the overall efficiency and productivity of crowdwork

Tags precarious employment working conditions work organization social assistance income workers rights survey

Regions and countries covered Global

INCOME SECURITY IN THE ON-DEMAND ECONOMY FINDINGS AND POLICY LESSONS FROM A SURVEY OF CROWDWORKERS

International Labour Office Inclusive Labour Markets Labour Relations and Working Conditions Branch

Janine Berg

Conditions of Work and Employment Series No 74

Geneva International Labour Organization May 2016 41 p

ISSN 2226-8944 httpwwwiloorgwcmsp5groupspublic ---e d_prote ct---protrav---travaildocume ntspubli cationw cms_47 9693 pdf

PDF - 06 MB

httpwwwiloorgtravailwhatwedopublicationsWCMS_479693lang--enindexhtm

ILO home | About the ILO | How the ILO works | Departments and offices | Inclusive Labour Markets Labour Relations and

Working Conditions Branch (INWORK) | What we do | Publicationsraquo

LIVRO BRANCO SOBRE A REGULACcedilAtildeO E A SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO

LIVRO BRANCO SOBRE A REGULACcedilAtildeO E SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO Banco de Portugal Lisboa 2016 162 p httpswwwbportugalptpt-PTPublicacoeseIntervencoesBancoOutrasPublicacoesDocumentsLivroBranco2016pdf

laquoCOMUNICADO DO BANCO DE PORTUGAL Livro Branco sobre a Regulaccedilatildeo e a Supervisatildeo do Setor Financeiro

O Banco de Portugal divulga hoje o Livro Branco sobre a Regulaccedilatildeo e a Supervisatildeo do Setor Financeiro

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

33

O Livro Branco apresenta uma reflexatildeo sobre a regulaccedilatildeo e a supervisatildeo do setor financeiro em Portugal e formula um

conjunto de recomendaccedilotildees tendo em vista a melhoria do enquadramento institucional e regulamentar e do modelo de

supervisatildeo

Esta iniciativa faz parte de uma reflexatildeo mais ampla que o Banco de Portugal tem promovido por determinaccedilatildeo do

Governador na sequecircncia da crise financeira e do processo que conduziu agrave aplicaccedilatildeo da medida de resoluccedilatildeo ao Banco

Espiacuterito Santo

O Livro Branco foi preparado e editado por uma equipa de colaboradores do Banco de Portugal coordenada pelo Consultor

do Banco de Portugal Rui Cartaxo A parte VI sobre os modelos de supervisatildeo financeira foi redigida pelo Professor Luiacutes Silva

Morais

O Livro Branco foi elaborado com total independecircncia em relaccedilatildeo ao Conselho de Administraccedilatildeo do Banco de Portugal As

conclusotildees e as recomendaccedilotildees expressas no Livro Branco satildeo portanto da exclusiva responsabilidade dos seus autores e

natildeo coincidem necessariamente com as do Conselho de Administraccedilatildeo do Banco de Portugal ou do Eurosistema

O Governador expressa publicamente o seu profundo agradecimento ao Dr Rui Cartaxo e aos autores do Livro Branco pelo

trabalho que realizaram ao longo dos uacuteltimos meses e que constitui um contributo relevante para a reflexatildeo em curso sobre

a supervisatildeo financeira em Portugal

Lisboa 5 de maio de 2016

httpswwwbportugalptpt-PTOBancoeoEurosistemaComunicadoseNotasdeInformacaoPaginascombp20160505aspx

BANCO DE PORTUGAL| NOTAS DE INFORMACcedilAtildeOraquo

NACIONAIS DE PAIacuteSES TERCEIROS | ENTRADA E RESIDEcircNCIA NA UNIAtildeO

Investigaccedilatildeo estudos formaccedilatildeo voluntariado | programas de intercacircmbio de estudantes | projetos educativos e de

colocaccedilatildeo laquoau pairraquo

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 92016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo da diretiva do Parlamento Europeu e

do Conselho relativa agraves condiccedilotildees de entrada e de residecircncia de nacionais de paiacuteses terceiros para efeitos de investigaccedilatildeo

de estudos de formaccedilatildeo de voluntariado de programas de intercacircmbio de estudantes de projetos educativos e de

colocaccedilatildeo laquoau pairraquo (reformulaccedilatildeo) Adotada pelo Conselho em 10 de marccedilo de 2016 (2016C 17001) JO C 170 de

1152016 p 1-39 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0009(01)ampfrom=PT

(2) Nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 92016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo da

diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho relativa agraves condiccedilotildees de entrada e de residecircncia de nacionais de paiacuteses

terceiros para efeitos de investigaccedilatildeo de estudos de formaccedilatildeo de voluntariado de programas de intercacircmbio de

estudantes de projetos educativos e de colocaccedilatildeo laquoau pairraquo (2016C 17002) JO C 170 de 1152016 p 40-48

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0009(02)ampfrom=PT

ORDEM DOS MEacuteDICOS

Consulta Puacuteblica sobre o projeto de Regulamento Disciplinar

Aviso nordm 58182016 (Seacuterie II) de 18 de abril de 2016 Ordem dos Meacutedicos - Consulta Puacuteblica sobre o projeto de Regulamento Disciplinar Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 87 (05-05-2016) p 14313 - 14320 httpsdreptapplicationfile74365277

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

34

Nos termos disposto no artigo 101ordm do Coacutedigo do Procedimento Administrativo torna-se puacuteblico que foi aprovado em reuniatildeo

do Conselho Nacional da Ordem dos Meacutedicos a proposta de regulamento que ora se publica para efeitos de consulta puacuteblica

Assim qualquer Meacutedico poderaacute no prazo de 30 dias apoacutes a presente publicaccedilatildeo endereccedilar por escrito as sugestotildees que tiver

por convenientes eou pertinentes ao Conselho Nacional nos termos das disposiccedilotildees conjugadas dos artigos 101ordm nordm 2 do

Coacutedigo do Procedimento Administrativo e 58 nordm 1ordm aliacutenea j) do Estatuto da Ordem dos Meacutedicos na versatildeo da Lei 1172015

Regulamento Disciplinar

Artigo 1ordm

Infraccedilatildeo disciplinar

1 - Considera-se infraccedilatildeo disciplinar toda a accedilatildeo ou omissatildeo que consista em violaccedilatildeo por qualquer membro da Ordem dos

deveres consignados no Estatuto da Ordem no anexo a este e nos respetivos regulamentos 2 - A infraccedilatildeo disciplinar eacute a)

Leve quando o arguido viole de forma negligente os deveres profissionais a que se encontra adstrito no exerciacutecio da

profissatildeo b) Grave quando o arguido viole com dolo ou culpa grave os deveres profissionais a que se encontra adstrito no

exerciacutecio da profissatildeo c) Muito grave quando o arguido viole os deveres profissionais a que estaacute adstrito no exerciacutecio da

profissatildeo afetando com a sua conduta de forma grave a dignidade e o prestiacutegio da profissatildeo 3 - As infraccedilotildees disciplinares

previstas no presente anexo e demais disposiccedilotildees legais e regulamentares aplicaacuteveis satildeo puniacuteveis a tiacutetulo de dolo ou

negligecircncia

Artigo 72ordm

Reabilitaccedilatildeo

1 - No caso de aplicaccedilatildeo de sanccedilatildeo de expulsatildeo decorridos que sejam 10 anos o membro pode ser reabilitado mediante

requerimento e desde que se preencham cumulativamente os seguintes requisitos a) Tenha havido reabilitaccedilatildeo judicial se

a ela houver lugar b) Natildeo haja riscos para a sauacutede dos pacientes e da comunidade c) Se mostre acautelada a dignidade da

medicina d) O reabilitando tenha revelado boa conduta podendo para o demonstrar utilizar os meios de prova admitidos

em direito 2 - Quando a expulsatildeo tenha ocorrido por forccedila do disposto na aliacutenea b) do nordm 6 do artigo 14ordm a reabilitaccedilatildeo

depende da prestaccedilatildeo de provas puacuteblicas em termos a fixar em regulamento 3 - Em casos especiais a reabilitaccedilatildeo pode ser

limitada agrave praacutetica de certos atos meacutedicos 4 - Ao processo de reabilitaccedilatildeo aplica-se com as necessaacuterias adaptaccedilotildees o previsto

para o processo de revisatildeo

18 de abril de 2016 - O Presidente da Ordem dos Meacutedicos Prof Doutor Joseacute Manuel Silva

LIVRE CIRCULACcedilAtildeO DOS CIDADAtildeOS | SIMPLIFICACcedilAtildeO DOS REQUISITOS PARA A

APRESENTACcedilAtildeO DE CERTOS DOCUMENTOS PUacuteBLICOS NA UNIAtildeO EUROPEIA

Convenccedilatildeo da Haia de 5 de outubro de 1961 relativa agrave Supressatildeo da Exigecircncia de Legalizaccedilatildeo dos Atos Puacuteblicos Estrangeiros

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 72016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo do Regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo agrave promoccedilatildeo da livre circulaccedilatildeo dos cidadatildeos atraveacutes da simplificaccedilatildeo dos requisitos para a

apresentaccedilatildeo de certos documentos puacuteblicos na Uniatildeo Europeia e que altera o Regulamento (UE) nordm 10242012 Adotada

pelo Conselho em 10 de marccedilo de 2016 (2016C 16801) JO C 168 de 1152016 p 1-138

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0007(01)ampfrom=PT

(2) Nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 72016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo do

Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo agrave promoccedilatildeo da livre circulaccedilatildeo dos cidadatildeos atraveacutes da

simplificaccedilatildeo dos requisitos para a apresentaccedilatildeo de certos documentos puacuteblicos na Uniatildeo Europeia e que altera o

Regulamento (UE) nordm 10242012 (2016C 16802) JO C 168 de 1152016 p 139-141

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0007(02)ampfrom=PT

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

35

(3) Regulamento (UE) nordm 10242012 do Parlamento Europeu e do Conselho de 25 de outubro de 2012 relativo agrave cooperaccedilatildeo

administrativa atraveacutes do Sistema de Informaccedilatildeo do Mercado Interno e que revoga a Decisatildeo 200849CE da Comissatildeo

(Regulamento IMI) (JO L 316 de 14112012 p 1)

TRIBUNAL EUROPEU DOS DIREITOS DO HOMEM | laquoCASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS

v PORTUGALraquo

laquoCASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS v PORTUGAL 2374113 4519013 6361113 | Judgment (Merits and Just Satisfaction) | Court (Fourth Section Committee) | 10052016

Conclusion(s)

Violation de larticle 6 - Droit agrave un procegraves eacutequitable (Article 6 - Proceacutedure civile

Article 6-1 - Procegraves eacutequitable

Deacutelai raisonnable)

Violation de larticle 13 - Droit agrave un recours effectif (Article 13 - Recours effectif)

Case Details httphudocechrcoeintengitemid[001-163053]

Document URL httphudocechrcoeintengi=001-162764

FOURTH SECTION

CASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS v PORTUGAL

(Applications nos 2374113 4519013 6361113 315714 and 2863714)

JUDGMENT

STRASBOURG

10 May 2016

This judgment is final but it may be subject to editorial revision

In the case of Martins Sousa and Others v Portugal

The European Court of Human Rights (Fourth Section) sitting as a Committee composed of

Boštjan M Zupančič President Paulo Pinto de Albuquerque Iulia Antoanella Motoc judges and Fatoş Aracı Deputy Section

Registrar

Having deliberated in private on 19 April 2016

Delivers the following judgment which was adopted on that date

II ALLEGED VIOLATION OF ARTICLE 6 sect 1 AND ARTICLE 13 OF THE CONVENTION

7 The applicants complained that the length of the civil proceedings in question had been incompatible with the ldquoreasonable timerdquo

requirement and that they had no effective remedy in this connection They relied on Articles 6 sect 1 and 13 of the Convention which read

as follows

Article 6 sect 1

ldquoIn the determination of his civil rights and obligations everyone is entitled to a hearing within a reasonable time by [a] tribunal rdquo

Article 13

ldquoEveryone whose rights and freedoms as set forth in [the] Convention are violated shall have an effective remedy before a national

authority notwithstanding that the violation has been committed by persons acting in an official capacityrdquo

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

36

FOR THESE REASONS THE COURT UNANIMOUSLY

1 Decides to join the applications

2 Declares the applications admissible

3 Holds that these applications disclose a breach of Article 6 sect 1 and Article 13 of the Convention concerning the excessive

length of civil proceedings and the lack of an effective remedy with regard to it

4 Holds

(a) that the respondent State is to pay the applicants within three months the amounts indicated in the appended table

(b) that from the expiry of the above-mentioned three months until settlement simple interest shall be payable on the above

amounts at a rate equal to the marginal lending rate of the European Central Bank during the default period plus three

percentage points

Done in English and notified in writing on 10 May 2016 pursuant to Rule 77 sectsect 2 and 3 of the Rules of Court

Fatoş Aracı Deputy Registrar

Boštjan M Zupančič President

httphudocechrcoeintenglanguageisocode[ENG]documentcollectionid2[JUDGMENTS]itemid[001-162764]

THE EUROPEAN COURT OF HUMAN RIGHTSraquo

SAUacuteDE NA UNIAtildeO EUROPEIA | AVALIACcedilAtildeO DO 2ordm PROGRAMA DE SAUacuteDE 2008-2013

laquoEx-post evaluation of the 2nd Health Programme 2008-2013 published today

Released 10 May 2016

Ex-post evaluation of the 2nd Health programme 2008-2013 under Decision No 13502007EC establishing a second

programme of Community action in the field of health

bull Commission Report (318 KB)

Bruxelas 1052016 COM (2016) 243 final - RELATOacuteRIO DA COMISSAtildeO AO PARLAMENTO EUROPEU AO CONSELHO AO

COMITEacute ECONOacuteMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITEacute DAS REGIOtildeES Avaliaccedilatildeo ex post do 2ordm Programa de Sauacutede 2008-

2013 em conformidade com a Decisatildeo nordm 13502007CE que cria um segundo Programa de accedilatildeo Comunitaacuteria no domiacutenio

da Sauacutede (2008-2013) SWD (2016) 148 final SWD (2016) 149 final 10 p

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_2nd-hp-2008-13_comm-report_ptpdf

bull Commission Staff Working Document (2 MB)

bull Executive Summary of the Commission Staff Working Document (334 KB)

Brussels 1052016 SWD (2016) 149 final 3 p

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_2nd-hp-2008-13_exec-sum-cwsd_enpdf

bull Ex-post Evaluation of the Health Programme - Final report (2 MB)

EX-POST EVALUATION OF THE HEALTH PROGRAMME (2008-2013) - FINAL REPORT

Ref Ares (2015)3227899 - 31072015

Written by Coffey International Development and SQW Cemka-Eval and Economisti Associati

Luxembourg Publications Office of the European Union 2015 - 92 p

ISBN 978-92-79-47891-8

doi 10287551154

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

37

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_ev-hp-2008-13_final-reportpdf

Reproduction is authorised provided the source is acknowledged

EUROPEAN COMMISSION Directorate-General for Health and Consumers Directorate C mdash Public Health Unit C1 mdash

Programme Management and Diseases

bull Ex-post Evaluation of the Health Programme - Annexes (5 MB)

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_ev-hp-2008-13_final-report-annexespdf

Ex-post Evaluation of the Health Programme (2008-2013)

Annexes to the Final report

Written by Coffey International Development and SQW with the support of Cemka-Eval and Economisti Associati

EUROPEAN COMMISSION

Directorate-General for Health and Food Safety

Directorate C mdash Public Health

Unit C1 mdash Programme Management and Diseases

Brussels European Commission 2015 271 p

httpeceuropaeuhealthprogrammepolicy2008-2013evaluation_enhtm

EUROPEAN COMMISSION | DG Health and Food Safety | Public health| Health programme | Policy | Programme 2008-2013raquo

BIBLIOTECA DA ORDEM DOS ADVOGADOS SEMANA 19 | 11-05-2016 | 158 KB

ARQUIVO httpwwwoaptcdConteudosArquivolista_artigosaspxsidc=58102ampidc=58661ampidsc=58663

CATAacuteLOGO BIBLIOGRAacuteFICO httpboaoapt

CORREIO ELECTROacuteNICO boacgoapt

VERSAtildeO DE 19-05-2016 1651 19098 PALAVRAS 37 PAacuteGINAS

Page 30: BIBLIOTECA Correio Jurídico5d47112e-4f62-43ac-a4b9-fdfc3dceb535}.pdfpagamento por práticas agrícolas benéficas para o clima e para o ambiente, pagamento para os jovens agricultores,

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

30

NOTIacuteCIAS | MINISTRA DA JUSTICcedilA | REPUacuteBLICA PORTUGUESAraquo

COMPROMISSO COM O CONHECIMENTO E A CIEcircNCIA O COMPROMISSO COM O FUTUROraquo

PARA OS ANOS DE 2016 A 2020

laquo2016-05-05 agraves 1406

COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS DE 5 DE MAIO DE 2016

1 O Conselho de Ministros aprovou os termos de referecircncia para a discussatildeo puacuteblica de uma Agenda laquoCompromisso com o Conhecimento e a Ciecircncia o Compromisso com o Futuroraquo para os anos de 2016 a 2020

A resoluccedilatildeo mandata o Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior para promover a discussatildeo puacuteblica da agenda e prevecirc a constituiccedilatildeo de um grupo de trabalho que tem como objetivo elaborar um quadro de financiamento estaacutevel que permita implementar a Agenda

Este grupo seraacute constituiacutedo por representantes dos Ministros da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior e de outros ministros e pelos Presidentes do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politeacutecnicos e da Fundaccedilatildeo para a Ciecircncia e a Tecnologia

A aposta no conhecimento constitui um desiacutegnio central do Programa do XXI Governo e da accedilatildeo do Ministro da Ciecircncia Tecnologia e Ensino Superior refletindo-se na relevacircncia que as instituiccedilotildees cientiacuteficas e de ensino superior e as atividades de investigaccedilatildeo e desenvolvimento e o ensino superior devem ocupar na sociedade portuguesa

Tags ciecircncia

httpwwwportugalgovptpto-governocmcomunicados20160505-cm-comaspx

XXI GOVERNO CONSTITUCIONALraquo

DEFESA | ACORDO DE COOPERACcedilAtildeO ASSINADO EM BAIONA EM 22 DE JUNHO DE 2015 |

PORTUGAL | ESPANHA

laquo2016-05-05 agraves 1406

COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS DE 5 DE MAIO DE 2016

3 O Conselho de Ministros vai submeter agrave aprovaccedilatildeo da Assembleia da Repuacuteblica propostas de resoluccedilatildeo tendo em vista (hellip)

bull A ratificaccedilatildeo do acordo entre a Repuacuteblica Portuguesa e o Reino de Espanha relativo agrave cooperaccedilatildeo no domiacutenio da Defesa assinado em Baiona em 22 de junho de 2015 atraveacutes do qual se pretende enquadrar e atualizar o normativo juriacutedico que regula a cooperaccedilatildeo na aacuterea da defesa com Espanha reforccedilando igualmente a cooperaccedilatildeo bilateral entre os respetivos Ministeacuterios da Defesa

Tags ciecircncia

httpwwwportugalgovptpto-governocmcomunicados20160505-cm-comaspx

XXI GOVERNO CONSTITUCIONALraquo

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

31

FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DO PORTO | ABERTURA DE CONCURSO

DOCUMENTAL PARA DOIS PROFESSORES CATEDRAacuteTICOS

Edital nordm 4102016 (Seacuterie II) de 22 de abril de 2016 Universidade do Porto - Edital de abertura de concurso documental para dois Professores Catedraacuteticos para a aacuterea disciplinar de Direito da Faculdade de Direito da Universidade do Porto Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 88 (10-05-2016) p 14688 - 14689 httpsdreptapplicationfile74375264

laquoProfessora Doutora Maria de Faacutetima Aires Pereira Marinho Saraiva Professora Catedraacutetica da Faculdade de Letras da Universidade do Porto Vice-Reitora da mesma Universidade

Faccedilo saber que por meu despacho de 22 de abril de 2016 no uso de competecircncia delegada por despacho publicado no Diaacuterio

da Repuacuteblica 2ordf seacuterie nordm 149 de 5 de agosto de 2014 pelo prazo de cinquenta dias uacuteteis a contar do dia imediato ao da

publicaccedilatildeo do presente edital no Diaacuterio da Repuacuteblica se abre concurso documental para 2 (duas) vagas de Professor

Catedraacutetico para a Aacuterea Disciplinar de Direito da Faculdade de Direito desta Universidade

1 mdash As disposiccedilotildees legais aplicaacuteveis satildeo as seguintes Artigos 37ordm a 51ordm e 62ordm -A do Estatuto da Carreira Docente

Universitaacuteria republicado pelo Decreto-Lei nordm 2052009 de 31 de agosto e alterado pela Lei nordm 82010 de 13 de maio

Regulamento dos Concursos para Recrutamento de Professores Catedraacuteticos Associados e Auxiliares da Universidade do

Porto mdash Despacho nordm 129132010 publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica nordm 154 de 10 de agosto de 2010

2 mdash Ao concurso podem candidatar-se Os titulares do grau de doutor haacute mais de cinco anos que sejam detentores do tiacutetulo

de agregado ()

6 mdash O meacutetodo de seleccedilatildeo eacute a avaliaccedilatildeo curricular atraveacutes da qual se visa avaliar o desempenho cientiacutefico sendo

especialmente valorizados os domiacutenios das Ciecircncias Juriacutedico-Civiliacutesticas e das Ciecircncias Juriacutedico-Empresariais o desempenho

pedagoacutegico outras atividades relevantes para a missatildeo da instituiccedilatildeo de ensino superior que tenham sido desenvolvidas pelo

candidato consistentes na divulgaccedilatildeo cientiacutefica na participaccedilatildeo na valorizaccedilatildeo econoacutemica e social do conhecimento tarefas

de extensatildeo universitaacuteria e desempenho de cargos de gestatildeo universitaacuteria ()

laquoIncome security in the on-demand economy Findings and policy lessons from a survey

of crowdworkersraquo | OIT

laquoIncome security in the on-demand economy Findings and policy lessons from a survey of crowdworkers

This article assesses the validity of many of the assumptions made about work in the on-demand economy and

analyses whether proposals advanced for improving workers income security are sufficient for remedying

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

32

current shortcomings It draws on findings from a survey of crowdworkers conducted in late 2015 on the Amazon

Mechanical Turk and Crowdflower platforms on workers employment patterns work histories and financial

security Based on this information it provides an analysis of crowdworkers economic dependence on the

platform including the share of workers who depend on crowdwork as their main source of income as well as

their working conditions the problems they encounter while crowdworking and their overall income security

Drawing on these findings the article recommends an alternative way of organizing work that can improve the

income security of crowdworkers as well as the overall efficiency and productivity of crowdwork

Tags precarious employment working conditions work organization social assistance income workers rights survey

Regions and countries covered Global

INCOME SECURITY IN THE ON-DEMAND ECONOMY FINDINGS AND POLICY LESSONS FROM A SURVEY OF CROWDWORKERS

International Labour Office Inclusive Labour Markets Labour Relations and Working Conditions Branch

Janine Berg

Conditions of Work and Employment Series No 74

Geneva International Labour Organization May 2016 41 p

ISSN 2226-8944 httpwwwiloorgwcmsp5groupspublic ---e d_prote ct---protrav---travaildocume ntspubli cationw cms_47 9693 pdf

PDF - 06 MB

httpwwwiloorgtravailwhatwedopublicationsWCMS_479693lang--enindexhtm

ILO home | About the ILO | How the ILO works | Departments and offices | Inclusive Labour Markets Labour Relations and

Working Conditions Branch (INWORK) | What we do | Publicationsraquo

LIVRO BRANCO SOBRE A REGULACcedilAtildeO E A SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO

LIVRO BRANCO SOBRE A REGULACcedilAtildeO E SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO Banco de Portugal Lisboa 2016 162 p httpswwwbportugalptpt-PTPublicacoeseIntervencoesBancoOutrasPublicacoesDocumentsLivroBranco2016pdf

laquoCOMUNICADO DO BANCO DE PORTUGAL Livro Branco sobre a Regulaccedilatildeo e a Supervisatildeo do Setor Financeiro

O Banco de Portugal divulga hoje o Livro Branco sobre a Regulaccedilatildeo e a Supervisatildeo do Setor Financeiro

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

33

O Livro Branco apresenta uma reflexatildeo sobre a regulaccedilatildeo e a supervisatildeo do setor financeiro em Portugal e formula um

conjunto de recomendaccedilotildees tendo em vista a melhoria do enquadramento institucional e regulamentar e do modelo de

supervisatildeo

Esta iniciativa faz parte de uma reflexatildeo mais ampla que o Banco de Portugal tem promovido por determinaccedilatildeo do

Governador na sequecircncia da crise financeira e do processo que conduziu agrave aplicaccedilatildeo da medida de resoluccedilatildeo ao Banco

Espiacuterito Santo

O Livro Branco foi preparado e editado por uma equipa de colaboradores do Banco de Portugal coordenada pelo Consultor

do Banco de Portugal Rui Cartaxo A parte VI sobre os modelos de supervisatildeo financeira foi redigida pelo Professor Luiacutes Silva

Morais

O Livro Branco foi elaborado com total independecircncia em relaccedilatildeo ao Conselho de Administraccedilatildeo do Banco de Portugal As

conclusotildees e as recomendaccedilotildees expressas no Livro Branco satildeo portanto da exclusiva responsabilidade dos seus autores e

natildeo coincidem necessariamente com as do Conselho de Administraccedilatildeo do Banco de Portugal ou do Eurosistema

O Governador expressa publicamente o seu profundo agradecimento ao Dr Rui Cartaxo e aos autores do Livro Branco pelo

trabalho que realizaram ao longo dos uacuteltimos meses e que constitui um contributo relevante para a reflexatildeo em curso sobre

a supervisatildeo financeira em Portugal

Lisboa 5 de maio de 2016

httpswwwbportugalptpt-PTOBancoeoEurosistemaComunicadoseNotasdeInformacaoPaginascombp20160505aspx

BANCO DE PORTUGAL| NOTAS DE INFORMACcedilAtildeOraquo

NACIONAIS DE PAIacuteSES TERCEIROS | ENTRADA E RESIDEcircNCIA NA UNIAtildeO

Investigaccedilatildeo estudos formaccedilatildeo voluntariado | programas de intercacircmbio de estudantes | projetos educativos e de

colocaccedilatildeo laquoau pairraquo

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 92016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo da diretiva do Parlamento Europeu e

do Conselho relativa agraves condiccedilotildees de entrada e de residecircncia de nacionais de paiacuteses terceiros para efeitos de investigaccedilatildeo

de estudos de formaccedilatildeo de voluntariado de programas de intercacircmbio de estudantes de projetos educativos e de

colocaccedilatildeo laquoau pairraquo (reformulaccedilatildeo) Adotada pelo Conselho em 10 de marccedilo de 2016 (2016C 17001) JO C 170 de

1152016 p 1-39 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0009(01)ampfrom=PT

(2) Nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 92016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo da

diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho relativa agraves condiccedilotildees de entrada e de residecircncia de nacionais de paiacuteses

terceiros para efeitos de investigaccedilatildeo de estudos de formaccedilatildeo de voluntariado de programas de intercacircmbio de

estudantes de projetos educativos e de colocaccedilatildeo laquoau pairraquo (2016C 17002) JO C 170 de 1152016 p 40-48

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0009(02)ampfrom=PT

ORDEM DOS MEacuteDICOS

Consulta Puacuteblica sobre o projeto de Regulamento Disciplinar

Aviso nordm 58182016 (Seacuterie II) de 18 de abril de 2016 Ordem dos Meacutedicos - Consulta Puacuteblica sobre o projeto de Regulamento Disciplinar Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 87 (05-05-2016) p 14313 - 14320 httpsdreptapplicationfile74365277

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

34

Nos termos disposto no artigo 101ordm do Coacutedigo do Procedimento Administrativo torna-se puacuteblico que foi aprovado em reuniatildeo

do Conselho Nacional da Ordem dos Meacutedicos a proposta de regulamento que ora se publica para efeitos de consulta puacuteblica

Assim qualquer Meacutedico poderaacute no prazo de 30 dias apoacutes a presente publicaccedilatildeo endereccedilar por escrito as sugestotildees que tiver

por convenientes eou pertinentes ao Conselho Nacional nos termos das disposiccedilotildees conjugadas dos artigos 101ordm nordm 2 do

Coacutedigo do Procedimento Administrativo e 58 nordm 1ordm aliacutenea j) do Estatuto da Ordem dos Meacutedicos na versatildeo da Lei 1172015

Regulamento Disciplinar

Artigo 1ordm

Infraccedilatildeo disciplinar

1 - Considera-se infraccedilatildeo disciplinar toda a accedilatildeo ou omissatildeo que consista em violaccedilatildeo por qualquer membro da Ordem dos

deveres consignados no Estatuto da Ordem no anexo a este e nos respetivos regulamentos 2 - A infraccedilatildeo disciplinar eacute a)

Leve quando o arguido viole de forma negligente os deveres profissionais a que se encontra adstrito no exerciacutecio da

profissatildeo b) Grave quando o arguido viole com dolo ou culpa grave os deveres profissionais a que se encontra adstrito no

exerciacutecio da profissatildeo c) Muito grave quando o arguido viole os deveres profissionais a que estaacute adstrito no exerciacutecio da

profissatildeo afetando com a sua conduta de forma grave a dignidade e o prestiacutegio da profissatildeo 3 - As infraccedilotildees disciplinares

previstas no presente anexo e demais disposiccedilotildees legais e regulamentares aplicaacuteveis satildeo puniacuteveis a tiacutetulo de dolo ou

negligecircncia

Artigo 72ordm

Reabilitaccedilatildeo

1 - No caso de aplicaccedilatildeo de sanccedilatildeo de expulsatildeo decorridos que sejam 10 anos o membro pode ser reabilitado mediante

requerimento e desde que se preencham cumulativamente os seguintes requisitos a) Tenha havido reabilitaccedilatildeo judicial se

a ela houver lugar b) Natildeo haja riscos para a sauacutede dos pacientes e da comunidade c) Se mostre acautelada a dignidade da

medicina d) O reabilitando tenha revelado boa conduta podendo para o demonstrar utilizar os meios de prova admitidos

em direito 2 - Quando a expulsatildeo tenha ocorrido por forccedila do disposto na aliacutenea b) do nordm 6 do artigo 14ordm a reabilitaccedilatildeo

depende da prestaccedilatildeo de provas puacuteblicas em termos a fixar em regulamento 3 - Em casos especiais a reabilitaccedilatildeo pode ser

limitada agrave praacutetica de certos atos meacutedicos 4 - Ao processo de reabilitaccedilatildeo aplica-se com as necessaacuterias adaptaccedilotildees o previsto

para o processo de revisatildeo

18 de abril de 2016 - O Presidente da Ordem dos Meacutedicos Prof Doutor Joseacute Manuel Silva

LIVRE CIRCULACcedilAtildeO DOS CIDADAtildeOS | SIMPLIFICACcedilAtildeO DOS REQUISITOS PARA A

APRESENTACcedilAtildeO DE CERTOS DOCUMENTOS PUacuteBLICOS NA UNIAtildeO EUROPEIA

Convenccedilatildeo da Haia de 5 de outubro de 1961 relativa agrave Supressatildeo da Exigecircncia de Legalizaccedilatildeo dos Atos Puacuteblicos Estrangeiros

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 72016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo do Regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo agrave promoccedilatildeo da livre circulaccedilatildeo dos cidadatildeos atraveacutes da simplificaccedilatildeo dos requisitos para a

apresentaccedilatildeo de certos documentos puacuteblicos na Uniatildeo Europeia e que altera o Regulamento (UE) nordm 10242012 Adotada

pelo Conselho em 10 de marccedilo de 2016 (2016C 16801) JO C 168 de 1152016 p 1-138

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0007(01)ampfrom=PT

(2) Nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 72016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo do

Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo agrave promoccedilatildeo da livre circulaccedilatildeo dos cidadatildeos atraveacutes da

simplificaccedilatildeo dos requisitos para a apresentaccedilatildeo de certos documentos puacuteblicos na Uniatildeo Europeia e que altera o

Regulamento (UE) nordm 10242012 (2016C 16802) JO C 168 de 1152016 p 139-141

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0007(02)ampfrom=PT

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

35

(3) Regulamento (UE) nordm 10242012 do Parlamento Europeu e do Conselho de 25 de outubro de 2012 relativo agrave cooperaccedilatildeo

administrativa atraveacutes do Sistema de Informaccedilatildeo do Mercado Interno e que revoga a Decisatildeo 200849CE da Comissatildeo

(Regulamento IMI) (JO L 316 de 14112012 p 1)

TRIBUNAL EUROPEU DOS DIREITOS DO HOMEM | laquoCASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS

v PORTUGALraquo

laquoCASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS v PORTUGAL 2374113 4519013 6361113 | Judgment (Merits and Just Satisfaction) | Court (Fourth Section Committee) | 10052016

Conclusion(s)

Violation de larticle 6 - Droit agrave un procegraves eacutequitable (Article 6 - Proceacutedure civile

Article 6-1 - Procegraves eacutequitable

Deacutelai raisonnable)

Violation de larticle 13 - Droit agrave un recours effectif (Article 13 - Recours effectif)

Case Details httphudocechrcoeintengitemid[001-163053]

Document URL httphudocechrcoeintengi=001-162764

FOURTH SECTION

CASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS v PORTUGAL

(Applications nos 2374113 4519013 6361113 315714 and 2863714)

JUDGMENT

STRASBOURG

10 May 2016

This judgment is final but it may be subject to editorial revision

In the case of Martins Sousa and Others v Portugal

The European Court of Human Rights (Fourth Section) sitting as a Committee composed of

Boštjan M Zupančič President Paulo Pinto de Albuquerque Iulia Antoanella Motoc judges and Fatoş Aracı Deputy Section

Registrar

Having deliberated in private on 19 April 2016

Delivers the following judgment which was adopted on that date

II ALLEGED VIOLATION OF ARTICLE 6 sect 1 AND ARTICLE 13 OF THE CONVENTION

7 The applicants complained that the length of the civil proceedings in question had been incompatible with the ldquoreasonable timerdquo

requirement and that they had no effective remedy in this connection They relied on Articles 6 sect 1 and 13 of the Convention which read

as follows

Article 6 sect 1

ldquoIn the determination of his civil rights and obligations everyone is entitled to a hearing within a reasonable time by [a] tribunal rdquo

Article 13

ldquoEveryone whose rights and freedoms as set forth in [the] Convention are violated shall have an effective remedy before a national

authority notwithstanding that the violation has been committed by persons acting in an official capacityrdquo

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

36

FOR THESE REASONS THE COURT UNANIMOUSLY

1 Decides to join the applications

2 Declares the applications admissible

3 Holds that these applications disclose a breach of Article 6 sect 1 and Article 13 of the Convention concerning the excessive

length of civil proceedings and the lack of an effective remedy with regard to it

4 Holds

(a) that the respondent State is to pay the applicants within three months the amounts indicated in the appended table

(b) that from the expiry of the above-mentioned three months until settlement simple interest shall be payable on the above

amounts at a rate equal to the marginal lending rate of the European Central Bank during the default period plus three

percentage points

Done in English and notified in writing on 10 May 2016 pursuant to Rule 77 sectsect 2 and 3 of the Rules of Court

Fatoş Aracı Deputy Registrar

Boštjan M Zupančič President

httphudocechrcoeintenglanguageisocode[ENG]documentcollectionid2[JUDGMENTS]itemid[001-162764]

THE EUROPEAN COURT OF HUMAN RIGHTSraquo

SAUacuteDE NA UNIAtildeO EUROPEIA | AVALIACcedilAtildeO DO 2ordm PROGRAMA DE SAUacuteDE 2008-2013

laquoEx-post evaluation of the 2nd Health Programme 2008-2013 published today

Released 10 May 2016

Ex-post evaluation of the 2nd Health programme 2008-2013 under Decision No 13502007EC establishing a second

programme of Community action in the field of health

bull Commission Report (318 KB)

Bruxelas 1052016 COM (2016) 243 final - RELATOacuteRIO DA COMISSAtildeO AO PARLAMENTO EUROPEU AO CONSELHO AO

COMITEacute ECONOacuteMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITEacute DAS REGIOtildeES Avaliaccedilatildeo ex post do 2ordm Programa de Sauacutede 2008-

2013 em conformidade com a Decisatildeo nordm 13502007CE que cria um segundo Programa de accedilatildeo Comunitaacuteria no domiacutenio

da Sauacutede (2008-2013) SWD (2016) 148 final SWD (2016) 149 final 10 p

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_2nd-hp-2008-13_comm-report_ptpdf

bull Commission Staff Working Document (2 MB)

bull Executive Summary of the Commission Staff Working Document (334 KB)

Brussels 1052016 SWD (2016) 149 final 3 p

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_2nd-hp-2008-13_exec-sum-cwsd_enpdf

bull Ex-post Evaluation of the Health Programme - Final report (2 MB)

EX-POST EVALUATION OF THE HEALTH PROGRAMME (2008-2013) - FINAL REPORT

Ref Ares (2015)3227899 - 31072015

Written by Coffey International Development and SQW Cemka-Eval and Economisti Associati

Luxembourg Publications Office of the European Union 2015 - 92 p

ISBN 978-92-79-47891-8

doi 10287551154

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_ev-hp-2008-13_final-reportpdf

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EUROPEAN COMMISSION Directorate-General for Health and Consumers Directorate C mdash Public Health Unit C1 mdash

Programme Management and Diseases

bull Ex-post Evaluation of the Health Programme - Annexes (5 MB)

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_ev-hp-2008-13_final-report-annexespdf

Ex-post Evaluation of the Health Programme (2008-2013)

Annexes to the Final report

Written by Coffey International Development and SQW with the support of Cemka-Eval and Economisti Associati

EUROPEAN COMMISSION

Directorate-General for Health and Food Safety

Directorate C mdash Public Health

Unit C1 mdash Programme Management and Diseases

Brussels European Commission 2015 271 p

httpeceuropaeuhealthprogrammepolicy2008-2013evaluation_enhtm

EUROPEAN COMMISSION | DG Health and Food Safety | Public health| Health programme | Policy | Programme 2008-2013raquo

BIBLIOTECA DA ORDEM DOS ADVOGADOS SEMANA 19 | 11-05-2016 | 158 KB

ARQUIVO httpwwwoaptcdConteudosArquivolista_artigosaspxsidc=58102ampidc=58661ampidsc=58663

CATAacuteLOGO BIBLIOGRAacuteFICO httpboaoapt

CORREIO ELECTROacuteNICO boacgoapt

VERSAtildeO DE 19-05-2016 1651 19098 PALAVRAS 37 PAacuteGINAS

Page 31: BIBLIOTECA Correio Jurídico5d47112e-4f62-43ac-a4b9-fdfc3dceb535}.pdfpagamento por práticas agrícolas benéficas para o clima e para o ambiente, pagamento para os jovens agricultores,

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DO PORTO | ABERTURA DE CONCURSO

DOCUMENTAL PARA DOIS PROFESSORES CATEDRAacuteTICOS

Edital nordm 4102016 (Seacuterie II) de 22 de abril de 2016 Universidade do Porto - Edital de abertura de concurso documental para dois Professores Catedraacuteticos para a aacuterea disciplinar de Direito da Faculdade de Direito da Universidade do Porto Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 88 (10-05-2016) p 14688 - 14689 httpsdreptapplicationfile74375264

laquoProfessora Doutora Maria de Faacutetima Aires Pereira Marinho Saraiva Professora Catedraacutetica da Faculdade de Letras da Universidade do Porto Vice-Reitora da mesma Universidade

Faccedilo saber que por meu despacho de 22 de abril de 2016 no uso de competecircncia delegada por despacho publicado no Diaacuterio

da Repuacuteblica 2ordf seacuterie nordm 149 de 5 de agosto de 2014 pelo prazo de cinquenta dias uacuteteis a contar do dia imediato ao da

publicaccedilatildeo do presente edital no Diaacuterio da Repuacuteblica se abre concurso documental para 2 (duas) vagas de Professor

Catedraacutetico para a Aacuterea Disciplinar de Direito da Faculdade de Direito desta Universidade

1 mdash As disposiccedilotildees legais aplicaacuteveis satildeo as seguintes Artigos 37ordm a 51ordm e 62ordm -A do Estatuto da Carreira Docente

Universitaacuteria republicado pelo Decreto-Lei nordm 2052009 de 31 de agosto e alterado pela Lei nordm 82010 de 13 de maio

Regulamento dos Concursos para Recrutamento de Professores Catedraacuteticos Associados e Auxiliares da Universidade do

Porto mdash Despacho nordm 129132010 publicado no Diaacuterio da Repuacuteblica nordm 154 de 10 de agosto de 2010

2 mdash Ao concurso podem candidatar-se Os titulares do grau de doutor haacute mais de cinco anos que sejam detentores do tiacutetulo

de agregado ()

6 mdash O meacutetodo de seleccedilatildeo eacute a avaliaccedilatildeo curricular atraveacutes da qual se visa avaliar o desempenho cientiacutefico sendo

especialmente valorizados os domiacutenios das Ciecircncias Juriacutedico-Civiliacutesticas e das Ciecircncias Juriacutedico-Empresariais o desempenho

pedagoacutegico outras atividades relevantes para a missatildeo da instituiccedilatildeo de ensino superior que tenham sido desenvolvidas pelo

candidato consistentes na divulgaccedilatildeo cientiacutefica na participaccedilatildeo na valorizaccedilatildeo econoacutemica e social do conhecimento tarefas

de extensatildeo universitaacuteria e desempenho de cargos de gestatildeo universitaacuteria ()

laquoIncome security in the on-demand economy Findings and policy lessons from a survey

of crowdworkersraquo | OIT

laquoIncome security in the on-demand economy Findings and policy lessons from a survey of crowdworkers

This article assesses the validity of many of the assumptions made about work in the on-demand economy and

analyses whether proposals advanced for improving workers income security are sufficient for remedying

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

32

current shortcomings It draws on findings from a survey of crowdworkers conducted in late 2015 on the Amazon

Mechanical Turk and Crowdflower platforms on workers employment patterns work histories and financial

security Based on this information it provides an analysis of crowdworkers economic dependence on the

platform including the share of workers who depend on crowdwork as their main source of income as well as

their working conditions the problems they encounter while crowdworking and their overall income security

Drawing on these findings the article recommends an alternative way of organizing work that can improve the

income security of crowdworkers as well as the overall efficiency and productivity of crowdwork

Tags precarious employment working conditions work organization social assistance income workers rights survey

Regions and countries covered Global

INCOME SECURITY IN THE ON-DEMAND ECONOMY FINDINGS AND POLICY LESSONS FROM A SURVEY OF CROWDWORKERS

International Labour Office Inclusive Labour Markets Labour Relations and Working Conditions Branch

Janine Berg

Conditions of Work and Employment Series No 74

Geneva International Labour Organization May 2016 41 p

ISSN 2226-8944 httpwwwiloorgwcmsp5groupspublic ---e d_prote ct---protrav---travaildocume ntspubli cationw cms_47 9693 pdf

PDF - 06 MB

httpwwwiloorgtravailwhatwedopublicationsWCMS_479693lang--enindexhtm

ILO home | About the ILO | How the ILO works | Departments and offices | Inclusive Labour Markets Labour Relations and

Working Conditions Branch (INWORK) | What we do | Publicationsraquo

LIVRO BRANCO SOBRE A REGULACcedilAtildeO E A SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO

LIVRO BRANCO SOBRE A REGULACcedilAtildeO E SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO Banco de Portugal Lisboa 2016 162 p httpswwwbportugalptpt-PTPublicacoeseIntervencoesBancoOutrasPublicacoesDocumentsLivroBranco2016pdf

laquoCOMUNICADO DO BANCO DE PORTUGAL Livro Branco sobre a Regulaccedilatildeo e a Supervisatildeo do Setor Financeiro

O Banco de Portugal divulga hoje o Livro Branco sobre a Regulaccedilatildeo e a Supervisatildeo do Setor Financeiro

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

33

O Livro Branco apresenta uma reflexatildeo sobre a regulaccedilatildeo e a supervisatildeo do setor financeiro em Portugal e formula um

conjunto de recomendaccedilotildees tendo em vista a melhoria do enquadramento institucional e regulamentar e do modelo de

supervisatildeo

Esta iniciativa faz parte de uma reflexatildeo mais ampla que o Banco de Portugal tem promovido por determinaccedilatildeo do

Governador na sequecircncia da crise financeira e do processo que conduziu agrave aplicaccedilatildeo da medida de resoluccedilatildeo ao Banco

Espiacuterito Santo

O Livro Branco foi preparado e editado por uma equipa de colaboradores do Banco de Portugal coordenada pelo Consultor

do Banco de Portugal Rui Cartaxo A parte VI sobre os modelos de supervisatildeo financeira foi redigida pelo Professor Luiacutes Silva

Morais

O Livro Branco foi elaborado com total independecircncia em relaccedilatildeo ao Conselho de Administraccedilatildeo do Banco de Portugal As

conclusotildees e as recomendaccedilotildees expressas no Livro Branco satildeo portanto da exclusiva responsabilidade dos seus autores e

natildeo coincidem necessariamente com as do Conselho de Administraccedilatildeo do Banco de Portugal ou do Eurosistema

O Governador expressa publicamente o seu profundo agradecimento ao Dr Rui Cartaxo e aos autores do Livro Branco pelo

trabalho que realizaram ao longo dos uacuteltimos meses e que constitui um contributo relevante para a reflexatildeo em curso sobre

a supervisatildeo financeira em Portugal

Lisboa 5 de maio de 2016

httpswwwbportugalptpt-PTOBancoeoEurosistemaComunicadoseNotasdeInformacaoPaginascombp20160505aspx

BANCO DE PORTUGAL| NOTAS DE INFORMACcedilAtildeOraquo

NACIONAIS DE PAIacuteSES TERCEIROS | ENTRADA E RESIDEcircNCIA NA UNIAtildeO

Investigaccedilatildeo estudos formaccedilatildeo voluntariado | programas de intercacircmbio de estudantes | projetos educativos e de

colocaccedilatildeo laquoau pairraquo

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 92016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo da diretiva do Parlamento Europeu e

do Conselho relativa agraves condiccedilotildees de entrada e de residecircncia de nacionais de paiacuteses terceiros para efeitos de investigaccedilatildeo

de estudos de formaccedilatildeo de voluntariado de programas de intercacircmbio de estudantes de projetos educativos e de

colocaccedilatildeo laquoau pairraquo (reformulaccedilatildeo) Adotada pelo Conselho em 10 de marccedilo de 2016 (2016C 17001) JO C 170 de

1152016 p 1-39 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0009(01)ampfrom=PT

(2) Nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 92016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo da

diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho relativa agraves condiccedilotildees de entrada e de residecircncia de nacionais de paiacuteses

terceiros para efeitos de investigaccedilatildeo de estudos de formaccedilatildeo de voluntariado de programas de intercacircmbio de

estudantes de projetos educativos e de colocaccedilatildeo laquoau pairraquo (2016C 17002) JO C 170 de 1152016 p 40-48

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0009(02)ampfrom=PT

ORDEM DOS MEacuteDICOS

Consulta Puacuteblica sobre o projeto de Regulamento Disciplinar

Aviso nordm 58182016 (Seacuterie II) de 18 de abril de 2016 Ordem dos Meacutedicos - Consulta Puacuteblica sobre o projeto de Regulamento Disciplinar Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 87 (05-05-2016) p 14313 - 14320 httpsdreptapplicationfile74365277

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

34

Nos termos disposto no artigo 101ordm do Coacutedigo do Procedimento Administrativo torna-se puacuteblico que foi aprovado em reuniatildeo

do Conselho Nacional da Ordem dos Meacutedicos a proposta de regulamento que ora se publica para efeitos de consulta puacuteblica

Assim qualquer Meacutedico poderaacute no prazo de 30 dias apoacutes a presente publicaccedilatildeo endereccedilar por escrito as sugestotildees que tiver

por convenientes eou pertinentes ao Conselho Nacional nos termos das disposiccedilotildees conjugadas dos artigos 101ordm nordm 2 do

Coacutedigo do Procedimento Administrativo e 58 nordm 1ordm aliacutenea j) do Estatuto da Ordem dos Meacutedicos na versatildeo da Lei 1172015

Regulamento Disciplinar

Artigo 1ordm

Infraccedilatildeo disciplinar

1 - Considera-se infraccedilatildeo disciplinar toda a accedilatildeo ou omissatildeo que consista em violaccedilatildeo por qualquer membro da Ordem dos

deveres consignados no Estatuto da Ordem no anexo a este e nos respetivos regulamentos 2 - A infraccedilatildeo disciplinar eacute a)

Leve quando o arguido viole de forma negligente os deveres profissionais a que se encontra adstrito no exerciacutecio da

profissatildeo b) Grave quando o arguido viole com dolo ou culpa grave os deveres profissionais a que se encontra adstrito no

exerciacutecio da profissatildeo c) Muito grave quando o arguido viole os deveres profissionais a que estaacute adstrito no exerciacutecio da

profissatildeo afetando com a sua conduta de forma grave a dignidade e o prestiacutegio da profissatildeo 3 - As infraccedilotildees disciplinares

previstas no presente anexo e demais disposiccedilotildees legais e regulamentares aplicaacuteveis satildeo puniacuteveis a tiacutetulo de dolo ou

negligecircncia

Artigo 72ordm

Reabilitaccedilatildeo

1 - No caso de aplicaccedilatildeo de sanccedilatildeo de expulsatildeo decorridos que sejam 10 anos o membro pode ser reabilitado mediante

requerimento e desde que se preencham cumulativamente os seguintes requisitos a) Tenha havido reabilitaccedilatildeo judicial se

a ela houver lugar b) Natildeo haja riscos para a sauacutede dos pacientes e da comunidade c) Se mostre acautelada a dignidade da

medicina d) O reabilitando tenha revelado boa conduta podendo para o demonstrar utilizar os meios de prova admitidos

em direito 2 - Quando a expulsatildeo tenha ocorrido por forccedila do disposto na aliacutenea b) do nordm 6 do artigo 14ordm a reabilitaccedilatildeo

depende da prestaccedilatildeo de provas puacuteblicas em termos a fixar em regulamento 3 - Em casos especiais a reabilitaccedilatildeo pode ser

limitada agrave praacutetica de certos atos meacutedicos 4 - Ao processo de reabilitaccedilatildeo aplica-se com as necessaacuterias adaptaccedilotildees o previsto

para o processo de revisatildeo

18 de abril de 2016 - O Presidente da Ordem dos Meacutedicos Prof Doutor Joseacute Manuel Silva

LIVRE CIRCULACcedilAtildeO DOS CIDADAtildeOS | SIMPLIFICACcedilAtildeO DOS REQUISITOS PARA A

APRESENTACcedilAtildeO DE CERTOS DOCUMENTOS PUacuteBLICOS NA UNIAtildeO EUROPEIA

Convenccedilatildeo da Haia de 5 de outubro de 1961 relativa agrave Supressatildeo da Exigecircncia de Legalizaccedilatildeo dos Atos Puacuteblicos Estrangeiros

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 72016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo do Regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo agrave promoccedilatildeo da livre circulaccedilatildeo dos cidadatildeos atraveacutes da simplificaccedilatildeo dos requisitos para a

apresentaccedilatildeo de certos documentos puacuteblicos na Uniatildeo Europeia e que altera o Regulamento (UE) nordm 10242012 Adotada

pelo Conselho em 10 de marccedilo de 2016 (2016C 16801) JO C 168 de 1152016 p 1-138

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0007(01)ampfrom=PT

(2) Nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 72016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo do

Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo agrave promoccedilatildeo da livre circulaccedilatildeo dos cidadatildeos atraveacutes da

simplificaccedilatildeo dos requisitos para a apresentaccedilatildeo de certos documentos puacuteblicos na Uniatildeo Europeia e que altera o

Regulamento (UE) nordm 10242012 (2016C 16802) JO C 168 de 1152016 p 139-141

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0007(02)ampfrom=PT

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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(3) Regulamento (UE) nordm 10242012 do Parlamento Europeu e do Conselho de 25 de outubro de 2012 relativo agrave cooperaccedilatildeo

administrativa atraveacutes do Sistema de Informaccedilatildeo do Mercado Interno e que revoga a Decisatildeo 200849CE da Comissatildeo

(Regulamento IMI) (JO L 316 de 14112012 p 1)

TRIBUNAL EUROPEU DOS DIREITOS DO HOMEM | laquoCASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS

v PORTUGALraquo

laquoCASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS v PORTUGAL 2374113 4519013 6361113 | Judgment (Merits and Just Satisfaction) | Court (Fourth Section Committee) | 10052016

Conclusion(s)

Violation de larticle 6 - Droit agrave un procegraves eacutequitable (Article 6 - Proceacutedure civile

Article 6-1 - Procegraves eacutequitable

Deacutelai raisonnable)

Violation de larticle 13 - Droit agrave un recours effectif (Article 13 - Recours effectif)

Case Details httphudocechrcoeintengitemid[001-163053]

Document URL httphudocechrcoeintengi=001-162764

FOURTH SECTION

CASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS v PORTUGAL

(Applications nos 2374113 4519013 6361113 315714 and 2863714)

JUDGMENT

STRASBOURG

10 May 2016

This judgment is final but it may be subject to editorial revision

In the case of Martins Sousa and Others v Portugal

The European Court of Human Rights (Fourth Section) sitting as a Committee composed of

Boštjan M Zupančič President Paulo Pinto de Albuquerque Iulia Antoanella Motoc judges and Fatoş Aracı Deputy Section

Registrar

Having deliberated in private on 19 April 2016

Delivers the following judgment which was adopted on that date

II ALLEGED VIOLATION OF ARTICLE 6 sect 1 AND ARTICLE 13 OF THE CONVENTION

7 The applicants complained that the length of the civil proceedings in question had been incompatible with the ldquoreasonable timerdquo

requirement and that they had no effective remedy in this connection They relied on Articles 6 sect 1 and 13 of the Convention which read

as follows

Article 6 sect 1

ldquoIn the determination of his civil rights and obligations everyone is entitled to a hearing within a reasonable time by [a] tribunal rdquo

Article 13

ldquoEveryone whose rights and freedoms as set forth in [the] Convention are violated shall have an effective remedy before a national

authority notwithstanding that the violation has been committed by persons acting in an official capacityrdquo

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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FOR THESE REASONS THE COURT UNANIMOUSLY

1 Decides to join the applications

2 Declares the applications admissible

3 Holds that these applications disclose a breach of Article 6 sect 1 and Article 13 of the Convention concerning the excessive

length of civil proceedings and the lack of an effective remedy with regard to it

4 Holds

(a) that the respondent State is to pay the applicants within three months the amounts indicated in the appended table

(b) that from the expiry of the above-mentioned three months until settlement simple interest shall be payable on the above

amounts at a rate equal to the marginal lending rate of the European Central Bank during the default period plus three

percentage points

Done in English and notified in writing on 10 May 2016 pursuant to Rule 77 sectsect 2 and 3 of the Rules of Court

Fatoş Aracı Deputy Registrar

Boštjan M Zupančič President

httphudocechrcoeintenglanguageisocode[ENG]documentcollectionid2[JUDGMENTS]itemid[001-162764]

THE EUROPEAN COURT OF HUMAN RIGHTSraquo

SAUacuteDE NA UNIAtildeO EUROPEIA | AVALIACcedilAtildeO DO 2ordm PROGRAMA DE SAUacuteDE 2008-2013

laquoEx-post evaluation of the 2nd Health Programme 2008-2013 published today

Released 10 May 2016

Ex-post evaluation of the 2nd Health programme 2008-2013 under Decision No 13502007EC establishing a second

programme of Community action in the field of health

bull Commission Report (318 KB)

Bruxelas 1052016 COM (2016) 243 final - RELATOacuteRIO DA COMISSAtildeO AO PARLAMENTO EUROPEU AO CONSELHO AO

COMITEacute ECONOacuteMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITEacute DAS REGIOtildeES Avaliaccedilatildeo ex post do 2ordm Programa de Sauacutede 2008-

2013 em conformidade com a Decisatildeo nordm 13502007CE que cria um segundo Programa de accedilatildeo Comunitaacuteria no domiacutenio

da Sauacutede (2008-2013) SWD (2016) 148 final SWD (2016) 149 final 10 p

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_2nd-hp-2008-13_comm-report_ptpdf

bull Commission Staff Working Document (2 MB)

bull Executive Summary of the Commission Staff Working Document (334 KB)

Brussels 1052016 SWD (2016) 149 final 3 p

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_2nd-hp-2008-13_exec-sum-cwsd_enpdf

bull Ex-post Evaluation of the Health Programme - Final report (2 MB)

EX-POST EVALUATION OF THE HEALTH PROGRAMME (2008-2013) - FINAL REPORT

Ref Ares (2015)3227899 - 31072015

Written by Coffey International Development and SQW Cemka-Eval and Economisti Associati

Luxembourg Publications Office of the European Union 2015 - 92 p

ISBN 978-92-79-47891-8

doi 10287551154

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

37

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_ev-hp-2008-13_final-reportpdf

Reproduction is authorised provided the source is acknowledged

EUROPEAN COMMISSION Directorate-General for Health and Consumers Directorate C mdash Public Health Unit C1 mdash

Programme Management and Diseases

bull Ex-post Evaluation of the Health Programme - Annexes (5 MB)

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_ev-hp-2008-13_final-report-annexespdf

Ex-post Evaluation of the Health Programme (2008-2013)

Annexes to the Final report

Written by Coffey International Development and SQW with the support of Cemka-Eval and Economisti Associati

EUROPEAN COMMISSION

Directorate-General for Health and Food Safety

Directorate C mdash Public Health

Unit C1 mdash Programme Management and Diseases

Brussels European Commission 2015 271 p

httpeceuropaeuhealthprogrammepolicy2008-2013evaluation_enhtm

EUROPEAN COMMISSION | DG Health and Food Safety | Public health| Health programme | Policy | Programme 2008-2013raquo

BIBLIOTECA DA ORDEM DOS ADVOGADOS SEMANA 19 | 11-05-2016 | 158 KB

ARQUIVO httpwwwoaptcdConteudosArquivolista_artigosaspxsidc=58102ampidc=58661ampidsc=58663

CATAacuteLOGO BIBLIOGRAacuteFICO httpboaoapt

CORREIO ELECTROacuteNICO boacgoapt

VERSAtildeO DE 19-05-2016 1651 19098 PALAVRAS 37 PAacuteGINAS

Page 32: BIBLIOTECA Correio Jurídico5d47112e-4f62-43ac-a4b9-fdfc3dceb535}.pdfpagamento por práticas agrícolas benéficas para o clima e para o ambiente, pagamento para os jovens agricultores,

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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current shortcomings It draws on findings from a survey of crowdworkers conducted in late 2015 on the Amazon

Mechanical Turk and Crowdflower platforms on workers employment patterns work histories and financial

security Based on this information it provides an analysis of crowdworkers economic dependence on the

platform including the share of workers who depend on crowdwork as their main source of income as well as

their working conditions the problems they encounter while crowdworking and their overall income security

Drawing on these findings the article recommends an alternative way of organizing work that can improve the

income security of crowdworkers as well as the overall efficiency and productivity of crowdwork

Tags precarious employment working conditions work organization social assistance income workers rights survey

Regions and countries covered Global

INCOME SECURITY IN THE ON-DEMAND ECONOMY FINDINGS AND POLICY LESSONS FROM A SURVEY OF CROWDWORKERS

International Labour Office Inclusive Labour Markets Labour Relations and Working Conditions Branch

Janine Berg

Conditions of Work and Employment Series No 74

Geneva International Labour Organization May 2016 41 p

ISSN 2226-8944 httpwwwiloorgwcmsp5groupspublic ---e d_prote ct---protrav---travaildocume ntspubli cationw cms_47 9693 pdf

PDF - 06 MB

httpwwwiloorgtravailwhatwedopublicationsWCMS_479693lang--enindexhtm

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LIVRO BRANCO SOBRE A REGULACcedilAtildeO E A SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO

LIVRO BRANCO SOBRE A REGULACcedilAtildeO E SUPERVISAtildeO DO SETOR FINANCEIRO Banco de Portugal Lisboa 2016 162 p httpswwwbportugalptpt-PTPublicacoeseIntervencoesBancoOutrasPublicacoesDocumentsLivroBranco2016pdf

laquoCOMUNICADO DO BANCO DE PORTUGAL Livro Branco sobre a Regulaccedilatildeo e a Supervisatildeo do Setor Financeiro

O Banco de Portugal divulga hoje o Livro Branco sobre a Regulaccedilatildeo e a Supervisatildeo do Setor Financeiro

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

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O Livro Branco apresenta uma reflexatildeo sobre a regulaccedilatildeo e a supervisatildeo do setor financeiro em Portugal e formula um

conjunto de recomendaccedilotildees tendo em vista a melhoria do enquadramento institucional e regulamentar e do modelo de

supervisatildeo

Esta iniciativa faz parte de uma reflexatildeo mais ampla que o Banco de Portugal tem promovido por determinaccedilatildeo do

Governador na sequecircncia da crise financeira e do processo que conduziu agrave aplicaccedilatildeo da medida de resoluccedilatildeo ao Banco

Espiacuterito Santo

O Livro Branco foi preparado e editado por uma equipa de colaboradores do Banco de Portugal coordenada pelo Consultor

do Banco de Portugal Rui Cartaxo A parte VI sobre os modelos de supervisatildeo financeira foi redigida pelo Professor Luiacutes Silva

Morais

O Livro Branco foi elaborado com total independecircncia em relaccedilatildeo ao Conselho de Administraccedilatildeo do Banco de Portugal As

conclusotildees e as recomendaccedilotildees expressas no Livro Branco satildeo portanto da exclusiva responsabilidade dos seus autores e

natildeo coincidem necessariamente com as do Conselho de Administraccedilatildeo do Banco de Portugal ou do Eurosistema

O Governador expressa publicamente o seu profundo agradecimento ao Dr Rui Cartaxo e aos autores do Livro Branco pelo

trabalho que realizaram ao longo dos uacuteltimos meses e que constitui um contributo relevante para a reflexatildeo em curso sobre

a supervisatildeo financeira em Portugal

Lisboa 5 de maio de 2016

httpswwwbportugalptpt-PTOBancoeoEurosistemaComunicadoseNotasdeInformacaoPaginascombp20160505aspx

BANCO DE PORTUGAL| NOTAS DE INFORMACcedilAtildeOraquo

NACIONAIS DE PAIacuteSES TERCEIROS | ENTRADA E RESIDEcircNCIA NA UNIAtildeO

Investigaccedilatildeo estudos formaccedilatildeo voluntariado | programas de intercacircmbio de estudantes | projetos educativos e de

colocaccedilatildeo laquoau pairraquo

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 92016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo da diretiva do Parlamento Europeu e

do Conselho relativa agraves condiccedilotildees de entrada e de residecircncia de nacionais de paiacuteses terceiros para efeitos de investigaccedilatildeo

de estudos de formaccedilatildeo de voluntariado de programas de intercacircmbio de estudantes de projetos educativos e de

colocaccedilatildeo laquoau pairraquo (reformulaccedilatildeo) Adotada pelo Conselho em 10 de marccedilo de 2016 (2016C 17001) JO C 170 de

1152016 p 1-39 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0009(01)ampfrom=PT

(2) Nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 92016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo da

diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho relativa agraves condiccedilotildees de entrada e de residecircncia de nacionais de paiacuteses

terceiros para efeitos de investigaccedilatildeo de estudos de formaccedilatildeo de voluntariado de programas de intercacircmbio de

estudantes de projetos educativos e de colocaccedilatildeo laquoau pairraquo (2016C 17002) JO C 170 de 1152016 p 40-48

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0009(02)ampfrom=PT

ORDEM DOS MEacuteDICOS

Consulta Puacuteblica sobre o projeto de Regulamento Disciplinar

Aviso nordm 58182016 (Seacuterie II) de 18 de abril de 2016 Ordem dos Meacutedicos - Consulta Puacuteblica sobre o projeto de Regulamento Disciplinar Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 87 (05-05-2016) p 14313 - 14320 httpsdreptapplicationfile74365277

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Nos termos disposto no artigo 101ordm do Coacutedigo do Procedimento Administrativo torna-se puacuteblico que foi aprovado em reuniatildeo

do Conselho Nacional da Ordem dos Meacutedicos a proposta de regulamento que ora se publica para efeitos de consulta puacuteblica

Assim qualquer Meacutedico poderaacute no prazo de 30 dias apoacutes a presente publicaccedilatildeo endereccedilar por escrito as sugestotildees que tiver

por convenientes eou pertinentes ao Conselho Nacional nos termos das disposiccedilotildees conjugadas dos artigos 101ordm nordm 2 do

Coacutedigo do Procedimento Administrativo e 58 nordm 1ordm aliacutenea j) do Estatuto da Ordem dos Meacutedicos na versatildeo da Lei 1172015

Regulamento Disciplinar

Artigo 1ordm

Infraccedilatildeo disciplinar

1 - Considera-se infraccedilatildeo disciplinar toda a accedilatildeo ou omissatildeo que consista em violaccedilatildeo por qualquer membro da Ordem dos

deveres consignados no Estatuto da Ordem no anexo a este e nos respetivos regulamentos 2 - A infraccedilatildeo disciplinar eacute a)

Leve quando o arguido viole de forma negligente os deveres profissionais a que se encontra adstrito no exerciacutecio da

profissatildeo b) Grave quando o arguido viole com dolo ou culpa grave os deveres profissionais a que se encontra adstrito no

exerciacutecio da profissatildeo c) Muito grave quando o arguido viole os deveres profissionais a que estaacute adstrito no exerciacutecio da

profissatildeo afetando com a sua conduta de forma grave a dignidade e o prestiacutegio da profissatildeo 3 - As infraccedilotildees disciplinares

previstas no presente anexo e demais disposiccedilotildees legais e regulamentares aplicaacuteveis satildeo puniacuteveis a tiacutetulo de dolo ou

negligecircncia

Artigo 72ordm

Reabilitaccedilatildeo

1 - No caso de aplicaccedilatildeo de sanccedilatildeo de expulsatildeo decorridos que sejam 10 anos o membro pode ser reabilitado mediante

requerimento e desde que se preencham cumulativamente os seguintes requisitos a) Tenha havido reabilitaccedilatildeo judicial se

a ela houver lugar b) Natildeo haja riscos para a sauacutede dos pacientes e da comunidade c) Se mostre acautelada a dignidade da

medicina d) O reabilitando tenha revelado boa conduta podendo para o demonstrar utilizar os meios de prova admitidos

em direito 2 - Quando a expulsatildeo tenha ocorrido por forccedila do disposto na aliacutenea b) do nordm 6 do artigo 14ordm a reabilitaccedilatildeo

depende da prestaccedilatildeo de provas puacuteblicas em termos a fixar em regulamento 3 - Em casos especiais a reabilitaccedilatildeo pode ser

limitada agrave praacutetica de certos atos meacutedicos 4 - Ao processo de reabilitaccedilatildeo aplica-se com as necessaacuterias adaptaccedilotildees o previsto

para o processo de revisatildeo

18 de abril de 2016 - O Presidente da Ordem dos Meacutedicos Prof Doutor Joseacute Manuel Silva

LIVRE CIRCULACcedilAtildeO DOS CIDADAtildeOS | SIMPLIFICACcedilAtildeO DOS REQUISITOS PARA A

APRESENTACcedilAtildeO DE CERTOS DOCUMENTOS PUacuteBLICOS NA UNIAtildeO EUROPEIA

Convenccedilatildeo da Haia de 5 de outubro de 1961 relativa agrave Supressatildeo da Exigecircncia de Legalizaccedilatildeo dos Atos Puacuteblicos Estrangeiros

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 72016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo do Regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo agrave promoccedilatildeo da livre circulaccedilatildeo dos cidadatildeos atraveacutes da simplificaccedilatildeo dos requisitos para a

apresentaccedilatildeo de certos documentos puacuteblicos na Uniatildeo Europeia e que altera o Regulamento (UE) nordm 10242012 Adotada

pelo Conselho em 10 de marccedilo de 2016 (2016C 16801) JO C 168 de 1152016 p 1-138

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0007(01)ampfrom=PT

(2) Nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 72016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo do

Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo agrave promoccedilatildeo da livre circulaccedilatildeo dos cidadatildeos atraveacutes da

simplificaccedilatildeo dos requisitos para a apresentaccedilatildeo de certos documentos puacuteblicos na Uniatildeo Europeia e que altera o

Regulamento (UE) nordm 10242012 (2016C 16802) JO C 168 de 1152016 p 139-141

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0007(02)ampfrom=PT

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

35

(3) Regulamento (UE) nordm 10242012 do Parlamento Europeu e do Conselho de 25 de outubro de 2012 relativo agrave cooperaccedilatildeo

administrativa atraveacutes do Sistema de Informaccedilatildeo do Mercado Interno e que revoga a Decisatildeo 200849CE da Comissatildeo

(Regulamento IMI) (JO L 316 de 14112012 p 1)

TRIBUNAL EUROPEU DOS DIREITOS DO HOMEM | laquoCASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS

v PORTUGALraquo

laquoCASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS v PORTUGAL 2374113 4519013 6361113 | Judgment (Merits and Just Satisfaction) | Court (Fourth Section Committee) | 10052016

Conclusion(s)

Violation de larticle 6 - Droit agrave un procegraves eacutequitable (Article 6 - Proceacutedure civile

Article 6-1 - Procegraves eacutequitable

Deacutelai raisonnable)

Violation de larticle 13 - Droit agrave un recours effectif (Article 13 - Recours effectif)

Case Details httphudocechrcoeintengitemid[001-163053]

Document URL httphudocechrcoeintengi=001-162764

FOURTH SECTION

CASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS v PORTUGAL

(Applications nos 2374113 4519013 6361113 315714 and 2863714)

JUDGMENT

STRASBOURG

10 May 2016

This judgment is final but it may be subject to editorial revision

In the case of Martins Sousa and Others v Portugal

The European Court of Human Rights (Fourth Section) sitting as a Committee composed of

Boštjan M Zupančič President Paulo Pinto de Albuquerque Iulia Antoanella Motoc judges and Fatoş Aracı Deputy Section

Registrar

Having deliberated in private on 19 April 2016

Delivers the following judgment which was adopted on that date

II ALLEGED VIOLATION OF ARTICLE 6 sect 1 AND ARTICLE 13 OF THE CONVENTION

7 The applicants complained that the length of the civil proceedings in question had been incompatible with the ldquoreasonable timerdquo

requirement and that they had no effective remedy in this connection They relied on Articles 6 sect 1 and 13 of the Convention which read

as follows

Article 6 sect 1

ldquoIn the determination of his civil rights and obligations everyone is entitled to a hearing within a reasonable time by [a] tribunal rdquo

Article 13

ldquoEveryone whose rights and freedoms as set forth in [the] Convention are violated shall have an effective remedy before a national

authority notwithstanding that the violation has been committed by persons acting in an official capacityrdquo

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

36

FOR THESE REASONS THE COURT UNANIMOUSLY

1 Decides to join the applications

2 Declares the applications admissible

3 Holds that these applications disclose a breach of Article 6 sect 1 and Article 13 of the Convention concerning the excessive

length of civil proceedings and the lack of an effective remedy with regard to it

4 Holds

(a) that the respondent State is to pay the applicants within three months the amounts indicated in the appended table

(b) that from the expiry of the above-mentioned three months until settlement simple interest shall be payable on the above

amounts at a rate equal to the marginal lending rate of the European Central Bank during the default period plus three

percentage points

Done in English and notified in writing on 10 May 2016 pursuant to Rule 77 sectsect 2 and 3 of the Rules of Court

Fatoş Aracı Deputy Registrar

Boštjan M Zupančič President

httphudocechrcoeintenglanguageisocode[ENG]documentcollectionid2[JUDGMENTS]itemid[001-162764]

THE EUROPEAN COURT OF HUMAN RIGHTSraquo

SAUacuteDE NA UNIAtildeO EUROPEIA | AVALIACcedilAtildeO DO 2ordm PROGRAMA DE SAUacuteDE 2008-2013

laquoEx-post evaluation of the 2nd Health Programme 2008-2013 published today

Released 10 May 2016

Ex-post evaluation of the 2nd Health programme 2008-2013 under Decision No 13502007EC establishing a second

programme of Community action in the field of health

bull Commission Report (318 KB)

Bruxelas 1052016 COM (2016) 243 final - RELATOacuteRIO DA COMISSAtildeO AO PARLAMENTO EUROPEU AO CONSELHO AO

COMITEacute ECONOacuteMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITEacute DAS REGIOtildeES Avaliaccedilatildeo ex post do 2ordm Programa de Sauacutede 2008-

2013 em conformidade com a Decisatildeo nordm 13502007CE que cria um segundo Programa de accedilatildeo Comunitaacuteria no domiacutenio

da Sauacutede (2008-2013) SWD (2016) 148 final SWD (2016) 149 final 10 p

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_2nd-hp-2008-13_comm-report_ptpdf

bull Commission Staff Working Document (2 MB)

bull Executive Summary of the Commission Staff Working Document (334 KB)

Brussels 1052016 SWD (2016) 149 final 3 p

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_2nd-hp-2008-13_exec-sum-cwsd_enpdf

bull Ex-post Evaluation of the Health Programme - Final report (2 MB)

EX-POST EVALUATION OF THE HEALTH PROGRAMME (2008-2013) - FINAL REPORT

Ref Ares (2015)3227899 - 31072015

Written by Coffey International Development and SQW Cemka-Eval and Economisti Associati

Luxembourg Publications Office of the European Union 2015 - 92 p

ISBN 978-92-79-47891-8

doi 10287551154

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

37

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_ev-hp-2008-13_final-reportpdf

Reproduction is authorised provided the source is acknowledged

EUROPEAN COMMISSION Directorate-General for Health and Consumers Directorate C mdash Public Health Unit C1 mdash

Programme Management and Diseases

bull Ex-post Evaluation of the Health Programme - Annexes (5 MB)

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_ev-hp-2008-13_final-report-annexespdf

Ex-post Evaluation of the Health Programme (2008-2013)

Annexes to the Final report

Written by Coffey International Development and SQW with the support of Cemka-Eval and Economisti Associati

EUROPEAN COMMISSION

Directorate-General for Health and Food Safety

Directorate C mdash Public Health

Unit C1 mdash Programme Management and Diseases

Brussels European Commission 2015 271 p

httpeceuropaeuhealthprogrammepolicy2008-2013evaluation_enhtm

EUROPEAN COMMISSION | DG Health and Food Safety | Public health| Health programme | Policy | Programme 2008-2013raquo

BIBLIOTECA DA ORDEM DOS ADVOGADOS SEMANA 19 | 11-05-2016 | 158 KB

ARQUIVO httpwwwoaptcdConteudosArquivolista_artigosaspxsidc=58102ampidc=58661ampidsc=58663

CATAacuteLOGO BIBLIOGRAacuteFICO httpboaoapt

CORREIO ELECTROacuteNICO boacgoapt

VERSAtildeO DE 19-05-2016 1651 19098 PALAVRAS 37 PAacuteGINAS

Page 33: BIBLIOTECA Correio Jurídico5d47112e-4f62-43ac-a4b9-fdfc3dceb535}.pdfpagamento por práticas agrícolas benéficas para o clima e para o ambiente, pagamento para os jovens agricultores,

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

33

O Livro Branco apresenta uma reflexatildeo sobre a regulaccedilatildeo e a supervisatildeo do setor financeiro em Portugal e formula um

conjunto de recomendaccedilotildees tendo em vista a melhoria do enquadramento institucional e regulamentar e do modelo de

supervisatildeo

Esta iniciativa faz parte de uma reflexatildeo mais ampla que o Banco de Portugal tem promovido por determinaccedilatildeo do

Governador na sequecircncia da crise financeira e do processo que conduziu agrave aplicaccedilatildeo da medida de resoluccedilatildeo ao Banco

Espiacuterito Santo

O Livro Branco foi preparado e editado por uma equipa de colaboradores do Banco de Portugal coordenada pelo Consultor

do Banco de Portugal Rui Cartaxo A parte VI sobre os modelos de supervisatildeo financeira foi redigida pelo Professor Luiacutes Silva

Morais

O Livro Branco foi elaborado com total independecircncia em relaccedilatildeo ao Conselho de Administraccedilatildeo do Banco de Portugal As

conclusotildees e as recomendaccedilotildees expressas no Livro Branco satildeo portanto da exclusiva responsabilidade dos seus autores e

natildeo coincidem necessariamente com as do Conselho de Administraccedilatildeo do Banco de Portugal ou do Eurosistema

O Governador expressa publicamente o seu profundo agradecimento ao Dr Rui Cartaxo e aos autores do Livro Branco pelo

trabalho que realizaram ao longo dos uacuteltimos meses e que constitui um contributo relevante para a reflexatildeo em curso sobre

a supervisatildeo financeira em Portugal

Lisboa 5 de maio de 2016

httpswwwbportugalptpt-PTOBancoeoEurosistemaComunicadoseNotasdeInformacaoPaginascombp20160505aspx

BANCO DE PORTUGAL| NOTAS DE INFORMACcedilAtildeOraquo

NACIONAIS DE PAIacuteSES TERCEIROS | ENTRADA E RESIDEcircNCIA NA UNIAtildeO

Investigaccedilatildeo estudos formaccedilatildeo voluntariado | programas de intercacircmbio de estudantes | projetos educativos e de

colocaccedilatildeo laquoau pairraquo

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 92016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo da diretiva do Parlamento Europeu e

do Conselho relativa agraves condiccedilotildees de entrada e de residecircncia de nacionais de paiacuteses terceiros para efeitos de investigaccedilatildeo

de estudos de formaccedilatildeo de voluntariado de programas de intercacircmbio de estudantes de projetos educativos e de

colocaccedilatildeo laquoau pairraquo (reformulaccedilatildeo) Adotada pelo Conselho em 10 de marccedilo de 2016 (2016C 17001) JO C 170 de

1152016 p 1-39 httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0009(01)ampfrom=PT

(2) Nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 92016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo da

diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho relativa agraves condiccedilotildees de entrada e de residecircncia de nacionais de paiacuteses

terceiros para efeitos de investigaccedilatildeo de estudos de formaccedilatildeo de voluntariado de programas de intercacircmbio de

estudantes de projetos educativos e de colocaccedilatildeo laquoau pairraquo (2016C 17002) JO C 170 de 1152016 p 40-48

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0009(02)ampfrom=PT

ORDEM DOS MEacuteDICOS

Consulta Puacuteblica sobre o projeto de Regulamento Disciplinar

Aviso nordm 58182016 (Seacuterie II) de 18 de abril de 2016 Ordem dos Meacutedicos - Consulta Puacuteblica sobre o projeto de Regulamento Disciplinar Diaacuterio da Repuacuteblica ndash Seacuterie II-E - Nordm 87 (05-05-2016) p 14313 - 14320 httpsdreptapplicationfile74365277

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

34

Nos termos disposto no artigo 101ordm do Coacutedigo do Procedimento Administrativo torna-se puacuteblico que foi aprovado em reuniatildeo

do Conselho Nacional da Ordem dos Meacutedicos a proposta de regulamento que ora se publica para efeitos de consulta puacuteblica

Assim qualquer Meacutedico poderaacute no prazo de 30 dias apoacutes a presente publicaccedilatildeo endereccedilar por escrito as sugestotildees que tiver

por convenientes eou pertinentes ao Conselho Nacional nos termos das disposiccedilotildees conjugadas dos artigos 101ordm nordm 2 do

Coacutedigo do Procedimento Administrativo e 58 nordm 1ordm aliacutenea j) do Estatuto da Ordem dos Meacutedicos na versatildeo da Lei 1172015

Regulamento Disciplinar

Artigo 1ordm

Infraccedilatildeo disciplinar

1 - Considera-se infraccedilatildeo disciplinar toda a accedilatildeo ou omissatildeo que consista em violaccedilatildeo por qualquer membro da Ordem dos

deveres consignados no Estatuto da Ordem no anexo a este e nos respetivos regulamentos 2 - A infraccedilatildeo disciplinar eacute a)

Leve quando o arguido viole de forma negligente os deveres profissionais a que se encontra adstrito no exerciacutecio da

profissatildeo b) Grave quando o arguido viole com dolo ou culpa grave os deveres profissionais a que se encontra adstrito no

exerciacutecio da profissatildeo c) Muito grave quando o arguido viole os deveres profissionais a que estaacute adstrito no exerciacutecio da

profissatildeo afetando com a sua conduta de forma grave a dignidade e o prestiacutegio da profissatildeo 3 - As infraccedilotildees disciplinares

previstas no presente anexo e demais disposiccedilotildees legais e regulamentares aplicaacuteveis satildeo puniacuteveis a tiacutetulo de dolo ou

negligecircncia

Artigo 72ordm

Reabilitaccedilatildeo

1 - No caso de aplicaccedilatildeo de sanccedilatildeo de expulsatildeo decorridos que sejam 10 anos o membro pode ser reabilitado mediante

requerimento e desde que se preencham cumulativamente os seguintes requisitos a) Tenha havido reabilitaccedilatildeo judicial se

a ela houver lugar b) Natildeo haja riscos para a sauacutede dos pacientes e da comunidade c) Se mostre acautelada a dignidade da

medicina d) O reabilitando tenha revelado boa conduta podendo para o demonstrar utilizar os meios de prova admitidos

em direito 2 - Quando a expulsatildeo tenha ocorrido por forccedila do disposto na aliacutenea b) do nordm 6 do artigo 14ordm a reabilitaccedilatildeo

depende da prestaccedilatildeo de provas puacuteblicas em termos a fixar em regulamento 3 - Em casos especiais a reabilitaccedilatildeo pode ser

limitada agrave praacutetica de certos atos meacutedicos 4 - Ao processo de reabilitaccedilatildeo aplica-se com as necessaacuterias adaptaccedilotildees o previsto

para o processo de revisatildeo

18 de abril de 2016 - O Presidente da Ordem dos Meacutedicos Prof Doutor Joseacute Manuel Silva

LIVRE CIRCULACcedilAtildeO DOS CIDADAtildeOS | SIMPLIFICACcedilAtildeO DOS REQUISITOS PARA A

APRESENTACcedilAtildeO DE CERTOS DOCUMENTOS PUacuteBLICOS NA UNIAtildeO EUROPEIA

Convenccedilatildeo da Haia de 5 de outubro de 1961 relativa agrave Supressatildeo da Exigecircncia de Legalizaccedilatildeo dos Atos Puacuteblicos Estrangeiros

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 72016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo do Regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo agrave promoccedilatildeo da livre circulaccedilatildeo dos cidadatildeos atraveacutes da simplificaccedilatildeo dos requisitos para a

apresentaccedilatildeo de certos documentos puacuteblicos na Uniatildeo Europeia e que altera o Regulamento (UE) nordm 10242012 Adotada

pelo Conselho em 10 de marccedilo de 2016 (2016C 16801) JO C 168 de 1152016 p 1-138

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0007(01)ampfrom=PT

(2) Nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 72016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo do

Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo agrave promoccedilatildeo da livre circulaccedilatildeo dos cidadatildeos atraveacutes da

simplificaccedilatildeo dos requisitos para a apresentaccedilatildeo de certos documentos puacuteblicos na Uniatildeo Europeia e que altera o

Regulamento (UE) nordm 10242012 (2016C 16802) JO C 168 de 1152016 p 139-141

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0007(02)ampfrom=PT

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

35

(3) Regulamento (UE) nordm 10242012 do Parlamento Europeu e do Conselho de 25 de outubro de 2012 relativo agrave cooperaccedilatildeo

administrativa atraveacutes do Sistema de Informaccedilatildeo do Mercado Interno e que revoga a Decisatildeo 200849CE da Comissatildeo

(Regulamento IMI) (JO L 316 de 14112012 p 1)

TRIBUNAL EUROPEU DOS DIREITOS DO HOMEM | laquoCASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS

v PORTUGALraquo

laquoCASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS v PORTUGAL 2374113 4519013 6361113 | Judgment (Merits and Just Satisfaction) | Court (Fourth Section Committee) | 10052016

Conclusion(s)

Violation de larticle 6 - Droit agrave un procegraves eacutequitable (Article 6 - Proceacutedure civile

Article 6-1 - Procegraves eacutequitable

Deacutelai raisonnable)

Violation de larticle 13 - Droit agrave un recours effectif (Article 13 - Recours effectif)

Case Details httphudocechrcoeintengitemid[001-163053]

Document URL httphudocechrcoeintengi=001-162764

FOURTH SECTION

CASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS v PORTUGAL

(Applications nos 2374113 4519013 6361113 315714 and 2863714)

JUDGMENT

STRASBOURG

10 May 2016

This judgment is final but it may be subject to editorial revision

In the case of Martins Sousa and Others v Portugal

The European Court of Human Rights (Fourth Section) sitting as a Committee composed of

Boštjan M Zupančič President Paulo Pinto de Albuquerque Iulia Antoanella Motoc judges and Fatoş Aracı Deputy Section

Registrar

Having deliberated in private on 19 April 2016

Delivers the following judgment which was adopted on that date

II ALLEGED VIOLATION OF ARTICLE 6 sect 1 AND ARTICLE 13 OF THE CONVENTION

7 The applicants complained that the length of the civil proceedings in question had been incompatible with the ldquoreasonable timerdquo

requirement and that they had no effective remedy in this connection They relied on Articles 6 sect 1 and 13 of the Convention which read

as follows

Article 6 sect 1

ldquoIn the determination of his civil rights and obligations everyone is entitled to a hearing within a reasonable time by [a] tribunal rdquo

Article 13

ldquoEveryone whose rights and freedoms as set forth in [the] Convention are violated shall have an effective remedy before a national

authority notwithstanding that the violation has been committed by persons acting in an official capacityrdquo

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

36

FOR THESE REASONS THE COURT UNANIMOUSLY

1 Decides to join the applications

2 Declares the applications admissible

3 Holds that these applications disclose a breach of Article 6 sect 1 and Article 13 of the Convention concerning the excessive

length of civil proceedings and the lack of an effective remedy with regard to it

4 Holds

(a) that the respondent State is to pay the applicants within three months the amounts indicated in the appended table

(b) that from the expiry of the above-mentioned three months until settlement simple interest shall be payable on the above

amounts at a rate equal to the marginal lending rate of the European Central Bank during the default period plus three

percentage points

Done in English and notified in writing on 10 May 2016 pursuant to Rule 77 sectsect 2 and 3 of the Rules of Court

Fatoş Aracı Deputy Registrar

Boštjan M Zupančič President

httphudocechrcoeintenglanguageisocode[ENG]documentcollectionid2[JUDGMENTS]itemid[001-162764]

THE EUROPEAN COURT OF HUMAN RIGHTSraquo

SAUacuteDE NA UNIAtildeO EUROPEIA | AVALIACcedilAtildeO DO 2ordm PROGRAMA DE SAUacuteDE 2008-2013

laquoEx-post evaluation of the 2nd Health Programme 2008-2013 published today

Released 10 May 2016

Ex-post evaluation of the 2nd Health programme 2008-2013 under Decision No 13502007EC establishing a second

programme of Community action in the field of health

bull Commission Report (318 KB)

Bruxelas 1052016 COM (2016) 243 final - RELATOacuteRIO DA COMISSAtildeO AO PARLAMENTO EUROPEU AO CONSELHO AO

COMITEacute ECONOacuteMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITEacute DAS REGIOtildeES Avaliaccedilatildeo ex post do 2ordm Programa de Sauacutede 2008-

2013 em conformidade com a Decisatildeo nordm 13502007CE que cria um segundo Programa de accedilatildeo Comunitaacuteria no domiacutenio

da Sauacutede (2008-2013) SWD (2016) 148 final SWD (2016) 149 final 10 p

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_2nd-hp-2008-13_comm-report_ptpdf

bull Commission Staff Working Document (2 MB)

bull Executive Summary of the Commission Staff Working Document (334 KB)

Brussels 1052016 SWD (2016) 149 final 3 p

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_2nd-hp-2008-13_exec-sum-cwsd_enpdf

bull Ex-post Evaluation of the Health Programme - Final report (2 MB)

EX-POST EVALUATION OF THE HEALTH PROGRAMME (2008-2013) - FINAL REPORT

Ref Ares (2015)3227899 - 31072015

Written by Coffey International Development and SQW Cemka-Eval and Economisti Associati

Luxembourg Publications Office of the European Union 2015 - 92 p

ISBN 978-92-79-47891-8

doi 10287551154

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

37

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_ev-hp-2008-13_final-reportpdf

Reproduction is authorised provided the source is acknowledged

EUROPEAN COMMISSION Directorate-General for Health and Consumers Directorate C mdash Public Health Unit C1 mdash

Programme Management and Diseases

bull Ex-post Evaluation of the Health Programme - Annexes (5 MB)

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_ev-hp-2008-13_final-report-annexespdf

Ex-post Evaluation of the Health Programme (2008-2013)

Annexes to the Final report

Written by Coffey International Development and SQW with the support of Cemka-Eval and Economisti Associati

EUROPEAN COMMISSION

Directorate-General for Health and Food Safety

Directorate C mdash Public Health

Unit C1 mdash Programme Management and Diseases

Brussels European Commission 2015 271 p

httpeceuropaeuhealthprogrammepolicy2008-2013evaluation_enhtm

EUROPEAN COMMISSION | DG Health and Food Safety | Public health| Health programme | Policy | Programme 2008-2013raquo

BIBLIOTECA DA ORDEM DOS ADVOGADOS SEMANA 19 | 11-05-2016 | 158 KB

ARQUIVO httpwwwoaptcdConteudosArquivolista_artigosaspxsidc=58102ampidc=58661ampidsc=58663

CATAacuteLOGO BIBLIOGRAacuteFICO httpboaoapt

CORREIO ELECTROacuteNICO boacgoapt

VERSAtildeO DE 19-05-2016 1651 19098 PALAVRAS 37 PAacuteGINAS

Page 34: BIBLIOTECA Correio Jurídico5d47112e-4f62-43ac-a4b9-fdfc3dceb535}.pdfpagamento por práticas agrícolas benéficas para o clima e para o ambiente, pagamento para os jovens agricultores,

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

34

Nos termos disposto no artigo 101ordm do Coacutedigo do Procedimento Administrativo torna-se puacuteblico que foi aprovado em reuniatildeo

do Conselho Nacional da Ordem dos Meacutedicos a proposta de regulamento que ora se publica para efeitos de consulta puacuteblica

Assim qualquer Meacutedico poderaacute no prazo de 30 dias apoacutes a presente publicaccedilatildeo endereccedilar por escrito as sugestotildees que tiver

por convenientes eou pertinentes ao Conselho Nacional nos termos das disposiccedilotildees conjugadas dos artigos 101ordm nordm 2 do

Coacutedigo do Procedimento Administrativo e 58 nordm 1ordm aliacutenea j) do Estatuto da Ordem dos Meacutedicos na versatildeo da Lei 1172015

Regulamento Disciplinar

Artigo 1ordm

Infraccedilatildeo disciplinar

1 - Considera-se infraccedilatildeo disciplinar toda a accedilatildeo ou omissatildeo que consista em violaccedilatildeo por qualquer membro da Ordem dos

deveres consignados no Estatuto da Ordem no anexo a este e nos respetivos regulamentos 2 - A infraccedilatildeo disciplinar eacute a)

Leve quando o arguido viole de forma negligente os deveres profissionais a que se encontra adstrito no exerciacutecio da

profissatildeo b) Grave quando o arguido viole com dolo ou culpa grave os deveres profissionais a que se encontra adstrito no

exerciacutecio da profissatildeo c) Muito grave quando o arguido viole os deveres profissionais a que estaacute adstrito no exerciacutecio da

profissatildeo afetando com a sua conduta de forma grave a dignidade e o prestiacutegio da profissatildeo 3 - As infraccedilotildees disciplinares

previstas no presente anexo e demais disposiccedilotildees legais e regulamentares aplicaacuteveis satildeo puniacuteveis a tiacutetulo de dolo ou

negligecircncia

Artigo 72ordm

Reabilitaccedilatildeo

1 - No caso de aplicaccedilatildeo de sanccedilatildeo de expulsatildeo decorridos que sejam 10 anos o membro pode ser reabilitado mediante

requerimento e desde que se preencham cumulativamente os seguintes requisitos a) Tenha havido reabilitaccedilatildeo judicial se

a ela houver lugar b) Natildeo haja riscos para a sauacutede dos pacientes e da comunidade c) Se mostre acautelada a dignidade da

medicina d) O reabilitando tenha revelado boa conduta podendo para o demonstrar utilizar os meios de prova admitidos

em direito 2 - Quando a expulsatildeo tenha ocorrido por forccedila do disposto na aliacutenea b) do nordm 6 do artigo 14ordm a reabilitaccedilatildeo

depende da prestaccedilatildeo de provas puacuteblicas em termos a fixar em regulamento 3 - Em casos especiais a reabilitaccedilatildeo pode ser

limitada agrave praacutetica de certos atos meacutedicos 4 - Ao processo de reabilitaccedilatildeo aplica-se com as necessaacuterias adaptaccedilotildees o previsto

para o processo de revisatildeo

18 de abril de 2016 - O Presidente da Ordem dos Meacutedicos Prof Doutor Joseacute Manuel Silva

LIVRE CIRCULACcedilAtildeO DOS CIDADAtildeOS | SIMPLIFICACcedilAtildeO DOS REQUISITOS PARA A

APRESENTACcedilAtildeO DE CERTOS DOCUMENTOS PUacuteBLICOS NA UNIAtildeO EUROPEIA

Convenccedilatildeo da Haia de 5 de outubro de 1961 relativa agrave Supressatildeo da Exigecircncia de Legalizaccedilatildeo dos Atos Puacuteblicos Estrangeiros

(1) Posiccedilatildeo (UE) nordm 72016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo do Regulamento do Parlamento

Europeu e do Conselho relativo agrave promoccedilatildeo da livre circulaccedilatildeo dos cidadatildeos atraveacutes da simplificaccedilatildeo dos requisitos para a

apresentaccedilatildeo de certos documentos puacuteblicos na Uniatildeo Europeia e que altera o Regulamento (UE) nordm 10242012 Adotada

pelo Conselho em 10 de marccedilo de 2016 (2016C 16801) JO C 168 de 1152016 p 1-138

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0007(01)ampfrom=PT

(2) Nota justificativa do Conselho Posiccedilatildeo (UE) nordm 72016 do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoccedilatildeo do

Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo agrave promoccedilatildeo da livre circulaccedilatildeo dos cidadatildeos atraveacutes da

simplificaccedilatildeo dos requisitos para a apresentaccedilatildeo de certos documentos puacuteblicos na Uniatildeo Europeia e que altera o

Regulamento (UE) nordm 10242012 (2016C 16802) JO C 168 de 1152016 p 139-141

httpeur-lexeuropaeulegal-contentPTTXTPDFuri=CELEX52016AG0007(02)ampfrom=PT

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

35

(3) Regulamento (UE) nordm 10242012 do Parlamento Europeu e do Conselho de 25 de outubro de 2012 relativo agrave cooperaccedilatildeo

administrativa atraveacutes do Sistema de Informaccedilatildeo do Mercado Interno e que revoga a Decisatildeo 200849CE da Comissatildeo

(Regulamento IMI) (JO L 316 de 14112012 p 1)

TRIBUNAL EUROPEU DOS DIREITOS DO HOMEM | laquoCASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS

v PORTUGALraquo

laquoCASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS v PORTUGAL 2374113 4519013 6361113 | Judgment (Merits and Just Satisfaction) | Court (Fourth Section Committee) | 10052016

Conclusion(s)

Violation de larticle 6 - Droit agrave un procegraves eacutequitable (Article 6 - Proceacutedure civile

Article 6-1 - Procegraves eacutequitable

Deacutelai raisonnable)

Violation de larticle 13 - Droit agrave un recours effectif (Article 13 - Recours effectif)

Case Details httphudocechrcoeintengitemid[001-163053]

Document URL httphudocechrcoeintengi=001-162764

FOURTH SECTION

CASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS v PORTUGAL

(Applications nos 2374113 4519013 6361113 315714 and 2863714)

JUDGMENT

STRASBOURG

10 May 2016

This judgment is final but it may be subject to editorial revision

In the case of Martins Sousa and Others v Portugal

The European Court of Human Rights (Fourth Section) sitting as a Committee composed of

Boštjan M Zupančič President Paulo Pinto de Albuquerque Iulia Antoanella Motoc judges and Fatoş Aracı Deputy Section

Registrar

Having deliberated in private on 19 April 2016

Delivers the following judgment which was adopted on that date

II ALLEGED VIOLATION OF ARTICLE 6 sect 1 AND ARTICLE 13 OF THE CONVENTION

7 The applicants complained that the length of the civil proceedings in question had been incompatible with the ldquoreasonable timerdquo

requirement and that they had no effective remedy in this connection They relied on Articles 6 sect 1 and 13 of the Convention which read

as follows

Article 6 sect 1

ldquoIn the determination of his civil rights and obligations everyone is entitled to a hearing within a reasonable time by [a] tribunal rdquo

Article 13

ldquoEveryone whose rights and freedoms as set forth in [the] Convention are violated shall have an effective remedy before a national

authority notwithstanding that the violation has been committed by persons acting in an official capacityrdquo

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

36

FOR THESE REASONS THE COURT UNANIMOUSLY

1 Decides to join the applications

2 Declares the applications admissible

3 Holds that these applications disclose a breach of Article 6 sect 1 and Article 13 of the Convention concerning the excessive

length of civil proceedings and the lack of an effective remedy with regard to it

4 Holds

(a) that the respondent State is to pay the applicants within three months the amounts indicated in the appended table

(b) that from the expiry of the above-mentioned three months until settlement simple interest shall be payable on the above

amounts at a rate equal to the marginal lending rate of the European Central Bank during the default period plus three

percentage points

Done in English and notified in writing on 10 May 2016 pursuant to Rule 77 sectsect 2 and 3 of the Rules of Court

Fatoş Aracı Deputy Registrar

Boštjan M Zupančič President

httphudocechrcoeintenglanguageisocode[ENG]documentcollectionid2[JUDGMENTS]itemid[001-162764]

THE EUROPEAN COURT OF HUMAN RIGHTSraquo

SAUacuteDE NA UNIAtildeO EUROPEIA | AVALIACcedilAtildeO DO 2ordm PROGRAMA DE SAUacuteDE 2008-2013

laquoEx-post evaluation of the 2nd Health Programme 2008-2013 published today

Released 10 May 2016

Ex-post evaluation of the 2nd Health programme 2008-2013 under Decision No 13502007EC establishing a second

programme of Community action in the field of health

bull Commission Report (318 KB)

Bruxelas 1052016 COM (2016) 243 final - RELATOacuteRIO DA COMISSAtildeO AO PARLAMENTO EUROPEU AO CONSELHO AO

COMITEacute ECONOacuteMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITEacute DAS REGIOtildeES Avaliaccedilatildeo ex post do 2ordm Programa de Sauacutede 2008-

2013 em conformidade com a Decisatildeo nordm 13502007CE que cria um segundo Programa de accedilatildeo Comunitaacuteria no domiacutenio

da Sauacutede (2008-2013) SWD (2016) 148 final SWD (2016) 149 final 10 p

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_2nd-hp-2008-13_comm-report_ptpdf

bull Commission Staff Working Document (2 MB)

bull Executive Summary of the Commission Staff Working Document (334 KB)

Brussels 1052016 SWD (2016) 149 final 3 p

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_2nd-hp-2008-13_exec-sum-cwsd_enpdf

bull Ex-post Evaluation of the Health Programme - Final report (2 MB)

EX-POST EVALUATION OF THE HEALTH PROGRAMME (2008-2013) - FINAL REPORT

Ref Ares (2015)3227899 - 31072015

Written by Coffey International Development and SQW Cemka-Eval and Economisti Associati

Luxembourg Publications Office of the European Union 2015 - 92 p

ISBN 978-92-79-47891-8

doi 10287551154

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

37

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_ev-hp-2008-13_final-reportpdf

Reproduction is authorised provided the source is acknowledged

EUROPEAN COMMISSION Directorate-General for Health and Consumers Directorate C mdash Public Health Unit C1 mdash

Programme Management and Diseases

bull Ex-post Evaluation of the Health Programme - Annexes (5 MB)

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_ev-hp-2008-13_final-report-annexespdf

Ex-post Evaluation of the Health Programme (2008-2013)

Annexes to the Final report

Written by Coffey International Development and SQW with the support of Cemka-Eval and Economisti Associati

EUROPEAN COMMISSION

Directorate-General for Health and Food Safety

Directorate C mdash Public Health

Unit C1 mdash Programme Management and Diseases

Brussels European Commission 2015 271 p

httpeceuropaeuhealthprogrammepolicy2008-2013evaluation_enhtm

EUROPEAN COMMISSION | DG Health and Food Safety | Public health| Health programme | Policy | Programme 2008-2013raquo

BIBLIOTECA DA ORDEM DOS ADVOGADOS SEMANA 19 | 11-05-2016 | 158 KB

ARQUIVO httpwwwoaptcdConteudosArquivolista_artigosaspxsidc=58102ampidc=58661ampidsc=58663

CATAacuteLOGO BIBLIOGRAacuteFICO httpboaoapt

CORREIO ELECTROacuteNICO boacgoapt

VERSAtildeO DE 19-05-2016 1651 19098 PALAVRAS 37 PAacuteGINAS

Page 35: BIBLIOTECA Correio Jurídico5d47112e-4f62-43ac-a4b9-fdfc3dceb535}.pdfpagamento por práticas agrícolas benéficas para o clima e para o ambiente, pagamento para os jovens agricultores,

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

35

(3) Regulamento (UE) nordm 10242012 do Parlamento Europeu e do Conselho de 25 de outubro de 2012 relativo agrave cooperaccedilatildeo

administrativa atraveacutes do Sistema de Informaccedilatildeo do Mercado Interno e que revoga a Decisatildeo 200849CE da Comissatildeo

(Regulamento IMI) (JO L 316 de 14112012 p 1)

TRIBUNAL EUROPEU DOS DIREITOS DO HOMEM | laquoCASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS

v PORTUGALraquo

laquoCASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS v PORTUGAL 2374113 4519013 6361113 | Judgment (Merits and Just Satisfaction) | Court (Fourth Section Committee) | 10052016

Conclusion(s)

Violation de larticle 6 - Droit agrave un procegraves eacutequitable (Article 6 - Proceacutedure civile

Article 6-1 - Procegraves eacutequitable

Deacutelai raisonnable)

Violation de larticle 13 - Droit agrave un recours effectif (Article 13 - Recours effectif)

Case Details httphudocechrcoeintengitemid[001-163053]

Document URL httphudocechrcoeintengi=001-162764

FOURTH SECTION

CASE OF MARTINS SOUSA AND OTHERS v PORTUGAL

(Applications nos 2374113 4519013 6361113 315714 and 2863714)

JUDGMENT

STRASBOURG

10 May 2016

This judgment is final but it may be subject to editorial revision

In the case of Martins Sousa and Others v Portugal

The European Court of Human Rights (Fourth Section) sitting as a Committee composed of

Boštjan M Zupančič President Paulo Pinto de Albuquerque Iulia Antoanella Motoc judges and Fatoş Aracı Deputy Section

Registrar

Having deliberated in private on 19 April 2016

Delivers the following judgment which was adopted on that date

II ALLEGED VIOLATION OF ARTICLE 6 sect 1 AND ARTICLE 13 OF THE CONVENTION

7 The applicants complained that the length of the civil proceedings in question had been incompatible with the ldquoreasonable timerdquo

requirement and that they had no effective remedy in this connection They relied on Articles 6 sect 1 and 13 of the Convention which read

as follows

Article 6 sect 1

ldquoIn the determination of his civil rights and obligations everyone is entitled to a hearing within a reasonable time by [a] tribunal rdquo

Article 13

ldquoEveryone whose rights and freedoms as set forth in [the] Convention are violated shall have an effective remedy before a national

authority notwithstanding that the violation has been committed by persons acting in an official capacityrdquo

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

36

FOR THESE REASONS THE COURT UNANIMOUSLY

1 Decides to join the applications

2 Declares the applications admissible

3 Holds that these applications disclose a breach of Article 6 sect 1 and Article 13 of the Convention concerning the excessive

length of civil proceedings and the lack of an effective remedy with regard to it

4 Holds

(a) that the respondent State is to pay the applicants within three months the amounts indicated in the appended table

(b) that from the expiry of the above-mentioned three months until settlement simple interest shall be payable on the above

amounts at a rate equal to the marginal lending rate of the European Central Bank during the default period plus three

percentage points

Done in English and notified in writing on 10 May 2016 pursuant to Rule 77 sectsect 2 and 3 of the Rules of Court

Fatoş Aracı Deputy Registrar

Boštjan M Zupančič President

httphudocechrcoeintenglanguageisocode[ENG]documentcollectionid2[JUDGMENTS]itemid[001-162764]

THE EUROPEAN COURT OF HUMAN RIGHTSraquo

SAUacuteDE NA UNIAtildeO EUROPEIA | AVALIACcedilAtildeO DO 2ordm PROGRAMA DE SAUacuteDE 2008-2013

laquoEx-post evaluation of the 2nd Health Programme 2008-2013 published today

Released 10 May 2016

Ex-post evaluation of the 2nd Health programme 2008-2013 under Decision No 13502007EC establishing a second

programme of Community action in the field of health

bull Commission Report (318 KB)

Bruxelas 1052016 COM (2016) 243 final - RELATOacuteRIO DA COMISSAtildeO AO PARLAMENTO EUROPEU AO CONSELHO AO

COMITEacute ECONOacuteMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITEacute DAS REGIOtildeES Avaliaccedilatildeo ex post do 2ordm Programa de Sauacutede 2008-

2013 em conformidade com a Decisatildeo nordm 13502007CE que cria um segundo Programa de accedilatildeo Comunitaacuteria no domiacutenio

da Sauacutede (2008-2013) SWD (2016) 148 final SWD (2016) 149 final 10 p

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_2nd-hp-2008-13_comm-report_ptpdf

bull Commission Staff Working Document (2 MB)

bull Executive Summary of the Commission Staff Working Document (334 KB)

Brussels 1052016 SWD (2016) 149 final 3 p

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bull Ex-post Evaluation of the Health Programme - Final report (2 MB)

EX-POST EVALUATION OF THE HEALTH PROGRAMME (2008-2013) - FINAL REPORT

Ref Ares (2015)3227899 - 31072015

Written by Coffey International Development and SQW Cemka-Eval and Economisti Associati

Luxembourg Publications Office of the European Union 2015 - 92 p

ISBN 978-92-79-47891-8

doi 10287551154

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

37

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_ev-hp-2008-13_final-reportpdf

Reproduction is authorised provided the source is acknowledged

EUROPEAN COMMISSION Directorate-General for Health and Consumers Directorate C mdash Public Health Unit C1 mdash

Programme Management and Diseases

bull Ex-post Evaluation of the Health Programme - Annexes (5 MB)

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Ex-post Evaluation of the Health Programme (2008-2013)

Annexes to the Final report

Written by Coffey International Development and SQW with the support of Cemka-Eval and Economisti Associati

EUROPEAN COMMISSION

Directorate-General for Health and Food Safety

Directorate C mdash Public Health

Unit C1 mdash Programme Management and Diseases

Brussels European Commission 2015 271 p

httpeceuropaeuhealthprogrammepolicy2008-2013evaluation_enhtm

EUROPEAN COMMISSION | DG Health and Food Safety | Public health| Health programme | Policy | Programme 2008-2013raquo

BIBLIOTECA DA ORDEM DOS ADVOGADOS SEMANA 19 | 11-05-2016 | 158 KB

ARQUIVO httpwwwoaptcdConteudosArquivolista_artigosaspxsidc=58102ampidc=58661ampidsc=58663

CATAacuteLOGO BIBLIOGRAacuteFICO httpboaoapt

CORREIO ELECTROacuteNICO boacgoapt

VERSAtildeO DE 19-05-2016 1651 19098 PALAVRAS 37 PAacuteGINAS

Page 36: BIBLIOTECA Correio Jurídico5d47112e-4f62-43ac-a4b9-fdfc3dceb535}.pdfpagamento por práticas agrícolas benéficas para o clima e para o ambiente, pagamento para os jovens agricultores,

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

36

FOR THESE REASONS THE COURT UNANIMOUSLY

1 Decides to join the applications

2 Declares the applications admissible

3 Holds that these applications disclose a breach of Article 6 sect 1 and Article 13 of the Convention concerning the excessive

length of civil proceedings and the lack of an effective remedy with regard to it

4 Holds

(a) that the respondent State is to pay the applicants within three months the amounts indicated in the appended table

(b) that from the expiry of the above-mentioned three months until settlement simple interest shall be payable on the above

amounts at a rate equal to the marginal lending rate of the European Central Bank during the default period plus three

percentage points

Done in English and notified in writing on 10 May 2016 pursuant to Rule 77 sectsect 2 and 3 of the Rules of Court

Fatoş Aracı Deputy Registrar

Boštjan M Zupančič President

httphudocechrcoeintenglanguageisocode[ENG]documentcollectionid2[JUDGMENTS]itemid[001-162764]

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SAUacuteDE NA UNIAtildeO EUROPEIA | AVALIACcedilAtildeO DO 2ordm PROGRAMA DE SAUacuteDE 2008-2013

laquoEx-post evaluation of the 2nd Health Programme 2008-2013 published today

Released 10 May 2016

Ex-post evaluation of the 2nd Health programme 2008-2013 under Decision No 13502007EC establishing a second

programme of Community action in the field of health

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Bruxelas 1052016 COM (2016) 243 final - RELATOacuteRIO DA COMISSAtildeO AO PARLAMENTO EUROPEU AO CONSELHO AO

COMITEacute ECONOacuteMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITEacute DAS REGIOtildeES Avaliaccedilatildeo ex post do 2ordm Programa de Sauacutede 2008-

2013 em conformidade com a Decisatildeo nordm 13502007CE que cria um segundo Programa de accedilatildeo Comunitaacuteria no domiacutenio

da Sauacutede (2008-2013) SWD (2016) 148 final SWD (2016) 149 final 10 p

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_2nd-hp-2008-13_comm-report_ptpdf

bull Commission Staff Working Document (2 MB)

bull Executive Summary of the Commission Staff Working Document (334 KB)

Brussels 1052016 SWD (2016) 149 final 3 p

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EX-POST EVALUATION OF THE HEALTH PROGRAMME (2008-2013) - FINAL REPORT

Ref Ares (2015)3227899 - 31072015

Written by Coffey International Development and SQW Cemka-Eval and Economisti Associati

Luxembourg Publications Office of the European Union 2015 - 92 p

ISBN 978-92-79-47891-8

doi 10287551154

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

37

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_ev-hp-2008-13_final-reportpdf

Reproduction is authorised provided the source is acknowledged

EUROPEAN COMMISSION Directorate-General for Health and Consumers Directorate C mdash Public Health Unit C1 mdash

Programme Management and Diseases

bull Ex-post Evaluation of the Health Programme - Annexes (5 MB)

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_ev-hp-2008-13_final-report-annexespdf

Ex-post Evaluation of the Health Programme (2008-2013)

Annexes to the Final report

Written by Coffey International Development and SQW with the support of Cemka-Eval and Economisti Associati

EUROPEAN COMMISSION

Directorate-General for Health and Food Safety

Directorate C mdash Public Health

Unit C1 mdash Programme Management and Diseases

Brussels European Commission 2015 271 p

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EUROPEAN COMMISSION | DG Health and Food Safety | Public health| Health programme | Policy | Programme 2008-2013raquo

BIBLIOTECA DA ORDEM DOS ADVOGADOS SEMANA 19 | 11-05-2016 | 158 KB

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CATAacuteLOGO BIBLIOGRAacuteFICO httpboaoapt

CORREIO ELECTROacuteNICO boacgoapt

VERSAtildeO DE 19-05-2016 1651 19098 PALAVRAS 37 PAacuteGINAS

Page 37: BIBLIOTECA Correio Jurídico5d47112e-4f62-43ac-a4b9-fdfc3dceb535}.pdfpagamento por práticas agrícolas benéficas para o clima e para o ambiente, pagamento para os jovens agricultores,

19 | QUARTA | 11 MAIO 2016

37

httpeceuropaeuhealthprogrammedocsex-post_ev-hp-2008-13_final-reportpdf

Reproduction is authorised provided the source is acknowledged

EUROPEAN COMMISSION Directorate-General for Health and Consumers Directorate C mdash Public Health Unit C1 mdash

Programme Management and Diseases

bull Ex-post Evaluation of the Health Programme - Annexes (5 MB)

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Ex-post Evaluation of the Health Programme (2008-2013)

Annexes to the Final report

Written by Coffey International Development and SQW with the support of Cemka-Eval and Economisti Associati

EUROPEAN COMMISSION

Directorate-General for Health and Food Safety

Directorate C mdash Public Health

Unit C1 mdash Programme Management and Diseases

Brussels European Commission 2015 271 p

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BIBLIOTECA DA ORDEM DOS ADVOGADOS SEMANA 19 | 11-05-2016 | 158 KB

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