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Boas Práticas de Fabricação 1963:Criação pelo FDA do primeiro guia de GMP; Decorrente da intoxicação causada por elixires de sulfas contendo etilenoglicol em 1938. Pela constatação de problemas referentes à contaminações cruzadas freqüentes na fabricação de penicilina e dietilbestrol o FDA oficializa o primeiro Guia de Fabricação de Medicamentos em 1967, nascendo assim as GMP. 1967: Assembléia de saúde solicita aos seus membros o cumprimento das GMP; 1971- OMS obriga aos estados membros seguir o roteiro de BPF; 1978: Nasce o conceito de Validação; 1988: Unificação das GMP da CEE.

Boas Práticas de Fabricação e Validação

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BPF AULA

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  • Boas Prticas de Fabricao

    1963:Criao pelo FDA do primeiro guia de GMP; Decorrente da intoxicao causada por elixires de sulfas contendo etilenoglicol em 1938.

    Pela constatao de problemas referentes contaminaes cruzadas freqentes na fabricao de penicilina e dietilbestrol o FDA oficializa o primeiro Guia de Fabricao de Medicamentos em 1967, nascendo assim as GMP.

    1967: Assemblia de sade solicita aos seus membros o cumprimento das GMP;

    1971- OMS obriga aos estados membros seguir o roteiro de BPF;

    1978: Nasce o conceito de Validao;

    1988: Unificao das GMP da CEE.

  • Boas Prticas de Fabricao

    VISASINCQSGerncias ANVISA GGMED GGMEG ...

    ANVISA

    GGIMP

    GIMED

    Farmacuticas

    - Fitoterpicas (377)

    - Biolgicas

    VacinasSoros Hiperimunes (80)HemoderivadosBiomedicamentosAlergnios

    - Contrastes Radiolgicos (12)

    - Parenterais de Grande Volume (26)

    - Penicilnicos (24)

    - Cefalospornicos (46)

    - Hormonais (77)

    - Psicotrpicos (53)

    Farmoqumicas

    - Produtoras de Insumos (121)

    - Distribuidoras de Insumos (427)

    - Importadoras de Insumos

    Transportadoras de MedicamentosImport. de Medicamentos (2.598)Distrib. de MedicamentosFarmcias de Manipulao (3.779)Drogarias (54.810)

    EMPRESAS

  • Boas Prticas de Fabricao

    Servios

    Produtos

    MEDICAMENTOS

    E CORRELATOS

    NUTRACUTICOS

    COSMECUTICOS

    HOSPITAIS

    FARMCIAS

    INDSTRIAS

    DISTRIBUIDORAS

    IMPORTADORAS

  • Boas Prticas de Fabricao

    Instrumento legal utilizado:

    Resoluo-RDC n. 210/03 revoga RDC 500;

    Roteiro de Inspeo (Anexo III);

    Classificao e critrios de avaliao para os itens do Roteiro de Inspeo (Anexo II);

    Validao/qualificao/Farmacovigilcia;;

    BPF de produtos Cosmticos portarias-348/97

    BPF suplementos alimentares RDC 275.

  • Boas Prticas de Fabricao

    GARANTIA DA QUALIDADE: Conjunto de questes e aes planejadas e sistemticas que influem individual ou coletivamente, na qualidade final do produto, possibilitando sua utilizao final.

    Amostragem;

    Controle de processo;

    Controle de qualidade;

    Calibrao;

    Inspeo;

    Validao.

  • Boas Prticas de Fabricao

    Na implantao das Boas Prticas de Fabricao, se

    idealiza todo o projeto tomando por base trs pilares

    Principais e dois acessrios:

    Evitar misturas acidentais ;

    Evitar contaminaes/contaminaes cruzadas ;

    Garantir rastreabilidade Fala implicitamente.

    Garantir a identidade e teor do ativo

    Treinamento

  • Boas Prticas de Fabricao

    Misturas acidentais:

    Erro na separao de matrias-primas pesadas para diferentes lotes;

    Mistura de Cartuchos ou material de embalagem;

    Adio de matria-prima diferente em um lote em processo;

    Troca de semi-elaborados ou granis;

    Fluxo de produo e controle de acesso mal feito.

  • Boas Prticas de Fabricao

    Contaminao cruzada: Evitar que o resduo ou parte de um produto fabricado em um mesmo local da fbrica, em tempos diferentes ou idnticos, contaminem o lote do produto subseqentemente fabricado.

    Limpeza inadequada de equipamento, acessrio, local de fabricao ou servio;

    Comportamento inadequado do operador;

    Separao fsica ou construo da rea fabril inadequada;

    Validao de limpeza incompleta ou ausente;

  • Boas Prticas de Fabricao

    PARA CRESCIMENTO BACTERIANO NECESSITAMOS;

    UMIDADE + NUTRIENTES + TEMPERATURA

    Material poroso: Madeira, cimento, juntas, superfcies, laminados

    suporte para microorganismos;

    Superfcies de C, N, H (papel, papelo, madeira, e superfcies

    orgnicas; fonte para o crescimento) ;

    Contaminao pelo microambiente humano;

    Contaminao pelo Ar insuflado na rea fabril;

  • Boas Prticas de Fabricao

    Exterior (reas pretas)

    Prximo (reas cinzas)

    ntimo (reas brancas)

    Interlocks ou passthroug

    Rastreabilidade: Como, onde e porque??

    Impacta na qualidade final do produto?

    exigncia regulamentar?

    Pilhas de documentos x registros eletrnicos;

    Reteno, circulao e emisso.

  • Boas Prticas de Fabricao

    Devem existir reas individualizadas para a produo dos seguintes tipos de produtos:

    - Hormnios devem existir instalaes exclusivas e separadas

    - Biolgicos e citotxicos instalaes exclusivas e separadas

    - Psicotrpicos-nc

    - beta lactmicos edifcios separados - recomendvel

    - Parenterais infantis

    - Cosmticos

    - Veterinrios

  • Boas Prticas de Fabricao

    Garantia de teor e identidade do ativo:

    Ar condicionado;

    Umidade relativa;

    Qualidade dos equipamentos;

    Estudos de estabilidade;

    Programa de farmacovigilncia;

    Anlise de riscos;

    Controle de almoxarifados e FIFO;

    Controle de qualidade e em processo.

  • Validao de Processos

    Segundo o FDA, Food and Drug Administration: USA, a validao seria a evidncia documentada de que um sistema se encontra em grau de fazer aquilo que se propem de forma consistente e dentro das especificaes e atributos de qualidade preestabelecidos.

    Um processo que funciona por 10 anos est validado?

    Clculo de capabilidade de processo validao?

    Todo equipamento qualificvel?

    Toda planta pode ser qualificada?

    Qualquer sistema validvel?

  • Validao de Processos

    Antes de se iniciar a implantao de um programa de validao

    fundamental:

    Adequao da planta s BPFv;

    Sistema de HVAC adequado;

    Programa de manuteno e calibrao;

    CEP- e capabilidade de processos;

    Reviso de todos os mtodos analticos;

    Adequao da documentao e programa de limpeza.

    Manual de Gesto da Qualidade:

  • Validao de Processos

    Tipos de Validao:

    Retrospectiva;

    Prospectiva;

    Concorrente.

    Precede a validao do processo:

    Qualificao de fornecedores ;

    Preparao do PMV;

    IQ e OQ.

    Metodologias analticas e Limpeza.

  • Validao de Processos

    Questo 01: Mtodos analticos farmacopeicos so

    validados?

    Resoluo - RDC n 135, de 29 de maio de 2003

    (anexo RDC 899)

    Item 1.7 So validadas metodologias farmacopeicas aceitas pelas ANVISA (RDC 79/03) Observar parmetros necessrios.

    Transferncia da matriz: Preciso, especificidade, e

    Linearidade;

    USP: Todos os mtodos analticos so validados !!!!

  • Validao de Processos

    Questo 02: O programa de limpeza utilizado na

    empresa adequado? Racional? Prev casos excepcionais ?

    Solubilidade ?

    Toxicidade ?

    Excipientes especiais ?

    Estabilidade?

    Qualificao das instalaes :

    Iniciar pela inspeo da planta - RDC 210;

  • Validao de Processos

    Verificar a adequao do local de fabricao ao projeto e s BPFv;

    Nesta investigao deve se observar:

    Caractersticas dos materiais de construo do local e adequao atividade; portas, paredes, piso e teto painis. Certificar por documentos ou testes as caractersticas dos mesmos - Se o piso epxi e o ao inox 316 AISI;

    Checar o sistema de HVAC - classificao ambiental em repouso;

    Placas indicativas, EPC, e rede eltrica, tipos de servios e sua classificao;

    Documentos necessrios; dados sobre a construo, servios e manuteno dos mesmos. Logbook de rea.

  • Validao de Processos

    Qualificao operacional: Checar todos os equipamentos da fbrica (apoio, fabricao e do local de fabricao);

    Qualificao de instalao;

    Qualificao operacional;

    Qualificao de performance.

    Qualificao de um tanque de mistura:

    Descrio do sistema (QI);

    Objetivo do sistema (QI);

    O material usado na construo do tanque segue a especificao ? (QI);

  • Validao de Processos

    Qualificao de um tanque de mistura:

    Houve alguma alterao no tanque? O material utilizado o mesmo de sua construo (QI)?

    Possui No de TAG? Identificao (QI)?

    Foi instalado com rodzios? So estes adequados para o peso mximo de carga do tanque (QI)?

    A vlvula de sada de produto original ou foi instalada no tanque (QI) ?

    A tampa possui vedao (QI)?

    A rotao do motor de xxx rpm (manual) QI?

    A tenso de alimentao a especificada pelo fornecedor (QI)?

    O volume do tanque corresponde ao memorial descritivo?

  • Validao de Processos

    Docs; memoriais descritivos, manuais, esquemas eltricos, manuteno e calibrao (QI);

    Existe aterramento?

    A potncia do motor corresponde ao memorial descritivo (QI)?

    Os rodzios operam normalmente tanto com o tanque cheio ou vazio (QO)?

    A vlvula de sada de produto funcional? Opera normalmente (QO)?

    O motor liga de imediato? Opera normalmente (QO)?

    Existe sistema de interrupo de funcionamento do motor em caso de pane eltrica (QO)?

    A vedao do tanque impede o extravasamento de produto (QO)?

  • Validao de Processos

    A tenso eltrica e amperagem do motor corresponde ao especificado quando em funcionamento (QO)?

    Os rodzios funcionam normalmente com o tanque carregado (QP)?;

    A vlvula de sada possui uma vazo adequada em termos de alimentao da bomba de engrenagem ou mquina de envase (QP)?;

    A rotao do motor varia com e seu carga - 3800 rpm (QP)?;

    A capacidade do tanque de 1500L (QP);

  • Validao de Processos

    Validao retrospectiva - Capabilidade do processo: Determina prioridades em termos de validao.

    Processo sob controle estatstico: As variaes verificadas

    so atribudas causas comuns apenas.

    Causas Comuns: So observadas em todas as corridas

    do processo. So aleatrias;

    Causas especiais: Provocam variaes apenas em parte

    do processo; so intermitentes, instveis, e imprevisveis.

    Devem ser identificadas e eliminadas.

  • Validao de Processos

    A capabilidade determinada pela capacidade do processo fabricar o produto desejado dentro dos atributos de qualidade estabelecidos para o mesmo. Neste clculo se inserem as variveis de origem especial e comum;

    Cp = LSE - LIE / 6 ; Cp > 2.0 mnimo

    = ( xi - Xmed / n - 1) 1/2 Uso de valores de n maiores

    que 10

    Se escolhe as prioridades para ajuste, validao retrospectiva e validao concorrente.

  • Validao de Processos

    Validao retrospectiva

    Escolha do produto:

    Processo estvel e robusto;

    Sem alterao por um perodo de tempo longo;

    20 lotes consecutivos (arbitrrio);

    Sem alterao de excipientes ou ativos;

    Sem alterao de equipamentos;

    Processo de fabricao.

    A Garantia da Qualidade, em colaborao com a produo a principal responsvel pelo trabalho (veracidade dos fatos).

  • Validao de Processos

    Preparao do Procedimento escrito:

    Responsabilidades do grupo de validao;

    Produtos a serem validados por ordem de prioridade (vendas, fora de linha, teor de ativo e tipo de formulao);

    Seleo de etapas crticas e parmetros a serem medidos;

    Periodicidade de reunies do grupo de trabalho e seu lder;

    Follow up para achados inesperados e aprovaes.

    Localizar os arquivos e preparar o procedimento de validao:

    Dados coletados;

    No de lotes estudados;

    Tratamento estatstico;

    Agenda de validao e data de aprovao.

  • Validao de Processos

    CONSIDERAES GERAIS:

    Considerar informaes do SAC;

    No observar rendimento como medida (soma de influncias);

    Qualificao de fornecedores (ajuste de especificaes) e variabilidade de caractersticas das matrias-primas. Quando se iniciaram?

    Loog Books e alteraes da planta = Pode desqualificar um processo;

    Avaliar a veracidade dos batch records. Rejeitados ou reprocessos devem ser excludos.

  • Validao de Processos

    Validao concorrente

    Preparar o diagrama de processo com as variveis possveis para cada operao unitria;

    Preparar fluxograma de processo;

    Determinar os pontos crticos e limites de especificao;

    Acompanhar cada passo do processo;

    Procedimento de teste e amostragem (desafio) ;

    3 lotes consecutivos e dentro das especificaes;

    O processo se inicia na pesagem e finaliza na embalagem secundria.

  • Validao de Processos

  • Validao de Processos

    Documentao:

    Manual de Gesto da Qualidade ;

    Plano mestre de validao (cronograma/agenda, glossrio, aprovaes e

    responsabilidades, descrio do sistema e como se vai conduzir o

    processo/ amostragem);

    Protocolos gerais:

    Processo;

    Equipamento;

    Instalaes;

    Anlise;

    Limpeza.

    Protocolos e relatrios especficos.

  • Validao de Processos

    VALIDAO PROSPECTIVA

    Etapas iniciais:

    Desenvolvimento da formulao; Desenvolvimento do processo.

    Desing do processo:

    Preparar diagrama de processo; Matriz de influncias;

    Procedimentos experimentais; Protocolos.

    Caracterizao:

    Identificar as variveis crticas para cada etapa;

    Estabelecer as tolerncias mximas e mnimas;

  • Validao de Processos

    Verificao:

    Ajustar o protocolo de validao;

    Determinar as variaes do processo em condies de operao;

    Prepara documentos de transferncia de processo;

    Finalizar as especificaes de processo.

    Conduzir fabricao de 3 lotes piloto;

    3 Lotes de validao formal. Desenvolvimento termina na validao.

  • Validao de Processos

    Sistema de tratamento de gua - Validao:

    QI - Instalao de acordo com os esquemas da engenharia e fabricante;

    QO - Demonstra que cada unidade e ponto crtico funciona como especificado e atendendo aos requisitos de projeto;

    QD: Verifica se o sistema produz a gua desejada independente de perturbaes de alimentao, temperatura ou funcionamento do sistema dentro do especificado;

    Amostragem: Realizada por 30dias em cada ponto de uso e unidade diariamente. Depende da anlise de resultados de 1 ano inteiro, aps os 30 dias inicias.

    Critrio de aceitao sempre 95% do limite de ao;

    Aps o perodo de teste inicial, seguiro duas fases de amostragem reduzida (quinzenal) pr-determinada no plano de validao.

  • Validao de processos de limpeza

    Estabelecer o programa de limpeza - Escrito; cpias nos setores;Frmacos; excipientes; detergentes;Registros por escrito;Automatizado (CIP) ou manual;Dissoluo e limpeza mecnica;Reaes qumicas e enzimticas;Mais complexa a formulao mais complexo o agente de limpezaDissoluo: pH, detergentes e temperatura;Reaes qumicas: Oxidao, hidrlises e enzimticas;Rinsagem final ; PW ou WFI;
  • Validao de processos de limpeza

    Vrios cenrios com o mesmo agente de limpeza- flexibilidade; NaOH; detergente; formol;Ideal: agente de limpeza neutro;Alcalino para gorduras e excipientes para comprimidos.Hipoclorito alcalino:remoo de resduos proticos;Agente de limpeza cido: Remoo de acares- biofilme;

    ESTRATGIAS DE LIMPEZA:

    O que limpo? Quanto limpo o limpo?

  • Validao de processos de limpeza

    PARMETROS:

    Solubilidade;DL50;Tipo de equipamentos;Limite de aceitao;Tipo de Produtos fabricados;

    CONTAMINAO CRUZADA

    Focos:Custo do produto;Volume de produo;Toxicidade;Alergenicidade;
  • Validao de processos de limpeza

    Potncia;Worst Case para cada grupo:Mais txico;Equipamento mais difcil;Agulhas de enchimento/ punesSeparar equipamentos por funo;Tanques: suspenso; cremes; solues;Preparar o PMV;Preparar os protocolos de validao;Determinar os limites de aceitao;Determinar mtodo de amostragem- recovery factor;Tcnica de anlise.
  • Validao de processos de limpeza

    PROTOCOLO DE VALIDAO:

    Como limpar;Base cientfica da tcnica de limpeza;Sistema eletrnico -CIP;temp. fluxo; conc. detergente distribuio da gua;Caractersticas do equipamento;Mtodos de anlise;AmostragemLimites de aceitao.
  • Validao de processos de limpeza

    LIMITES DE ACEITAO:

    Foco: ativo detergente e excipientes secundrios;Reduo a 10 ppm - 10 mg por Kg;Dose teraputica mxima diria do produto fabricado pode conter:0,1% do frmaco anterior (slidos);0,01% -lquidos;0,001% - cremes;0,0001% injetveis
  • Validao de processos de limpeza

    Toxicidade: NOEL dose mnima efetiva fator de segurana (20a40) rea amostrada = g/cm2;Farmacolgico: Menor dose clnica fator de segurana (10 a 1000) = g/cm2; Dados pouco disponveis.Capacidade de limpeza: Menor nvel de limpeza possvel rea amostrada = g/cm2

    Tcnica de anlise:

    1-CLAE;2-CCF;3-UV;4-TOC;5-pH;6-Visual/ espuma.
  • Validao de processos de limpeza

    Vantagens e desvantagens:

    1-Especfico; alta sensibilidade e quantitativo x anlise longa e custosa ; padres;2-Especfico e de alta sensibilidade x no quantitativo demorado e padro;3- alta sensibilidade varredura x no especfico;4- Amplo espectro, on-line; fcil e rpido preparo de amostra x no especfico e solventes somente aquosos5- Rpido, barato, on-line x no especfico e solventes somente aquosos, baixa sensibilidade;imediato x subjetivo no quantitativo.
  • Validao de processos de limpeza

    Equipamento

    Superfcie de contato em cm2

    Material

    Local de limpeza

    NOP

    Misturador

    20.000

    Ao inox

    Sala de lavagem

    X

    Peneira mecnica

    7800

    Ao inox

    Tela teflon

    Sala de lavagem

    X

    Granulador Diosna

    13.000

    Ao inox

    Inplace

    X

    Tanque de mistura

    30.000

    Ao inox

    Inplace

    X

    Mquina compressora

    670

    Ao inox e metais

    Inplace

    X

    Equipamento Superfcie de

    contato em cm

    2

    Material Local de limpeza NOP

    Misturador

    20.000 Ao inox Sala de lavagem X

    Peneira mecnica

    7800 Ao inox

    Tela teflon

    Sala de lavagem X

    Granulador Diosna

    13.000 Ao inox Inplace X

    Tanque de mistura

    30.000 Ao inox Inplace X

    Mquina

    compressora

    670 Ao inox e

    metais

    Inplace X