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ISSN 2447-5203
BOLETIM AGROCLIMATOLÓGICO
MENSAL
Foto: www.youtube.com
NÚMERO 03 - VOLUME 51 - ANO 2016
MARÇO
INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E DO ABASTECIMENTO
2
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO.
INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA - INMET
BOLETIM AGROCLIMATOLÓGICO
MENSAL DE MARÇO - 2016
Coordenação-Geral de Desenvolvimento e Pesquisa – CDP
Boletim Agro. Mensal V.1 N.1 – 1967- Brasília 1. Clima- 2.Agricultura CDD 630.251.5
3
SUMÁRIO
Informações Gerais 04
Condições Meteorológicas Ocorridas no mês de março / 2016 05
Mapa de Precipitação 14
Mapa de Desvio de Precipitação 14
Mapa de Temperatura Média 15
Mapa de Desvio de Temperatura Média 15
Mapa de Temperatura Mínima 16
Mapa de Desvio de Temperatura Mínima 16
Mapa de Temperatura Máxima 17
Mapa de Desvio de Temperatura Máxima 17
Mapa de Número de Dias com Chuva 18
Mapa de Insolação 18
Mapa de Umidade Relativa 19
Mapa de Evapotranspiração Potencial 19
Mapa de Evapotranspiração Real 20
Mapa de Déficit e Excesso Hídrico 20
Mapa de Armazenamento Hídrico (mm) 21
Fenômenos Adversos 22
Mapas dos Fenômenos Adversos 25
Mapas - Normal Climatológica 27
Balanço Hídrico 28
Termos Técnicos 41
Notas Explicativas 42
4
Informações Gerais
O Boletim Agroclimatológico é uma publicação do Instituto Nacional de
Meteorologia – INMET, elaborado pela Seção de Apoio à Agricultura e Recursos
Hídricos – SEAGRE, subordinada a Coordenação-Geral de Desenvolvimento e
Pesquisa - CDP, e tem como objetivo proporcionar, aos agricultores e àqueles que
exercem suas atividades junto a eles, informações meteorológicas que possam contribuir
para o sucesso do planejamento agrícola.
Esta publicação conta com a colaboração dos meteorologistas e técnicos do
INMET, com especial participação daqueles atuando do Serviço de Processamento de
Informação – SEPINF/CMN, do Centro de Análise e Previsão do Tempo –
CAPRE/CGA, da Seção de Produtos de Imagens de Satélites – SEPIS/CGA, do
Serviço de Observações Meteorológicas – SEOME/CGA e do Serviço de Gerência de
Rede – SEGER/CSC.
Coordenação-Geral de Desenvolvimento e Pesquisa - CDP Eixo Monumental, Via S1 – Sudoeste. 70680-900 – Brasília/DF Fone: (61) 2102-4791 Email da responsável: [email protected]
5
Condições Meteorológicas ocorridas no Brasil no mês de MARÇO de 2016
Destacam-se, a seguir, dados referentes aos valores extremos de precipitação e temperatura observados no mês de março nas diferentes regiões do país.
REGIÃO NORTE
Em março, as precipitações variaram de normal a acima da média em praticamente toda a
região. As exceções ocorreram apenas em áreas isoladas do leste e extremo nordeste do Pará,
norte e oeste do centro do Amazonas e no norte e sul de Tocantins.
Os maiores acumulados mensais de precipitação ficaram concentrados em praticamente
todo o Amazonas e Pará (PA), onde em várias localidades choveu acima da média para o mês de
março e os acumulados ultrapassaram 600,0 mm. Em Itacoatiara (AM) o total mensal de
precipitação foi de 628,9 mm, o que corresponde aproximadamente a 2 vezes a média
climatológica da estação (348,0 mm). Com isto, março de 2016 corresponde ao mais chuvoso
desde 1961 nessa estação, ultrapassando o antigo recorde de 605,0 mm registrado em março de
2014. Em Itaituba (PA), o acumulado mensal de chuva de 607,7 mm, correspondendo ao
segundo maior valor já registrado nessa estação em um mês de março desde 1961, ficando atrás
somente dos 661,0 mm registrados em março de 1965. Esse valor, também corresponde a
aproximadamente duas vezes acima da média climatológica para o mês, que é de 327,3mm.
Considerando as estações meteorológicas automáticas do INMET na região os dados mais
significativos foram: 655,0 mm em Soure (PA) no litoral do estado do Pará – maior total mensal
de chuva; 135,8 mm também em Parintins (ES) no dia 10 - maior total diário de chuva (24
horas); 171 km/h em Manaus (AM) no dia 21 - maior rajada de vento. O número de dias com
chuva na região variou de 1 (Boa Vista-RR) a 30 dias (Macapá-AM).
Nesse mês, a presença da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) e a associação entre
o calor e a grande quantidade de umidade disponível na atmosfera favoreceram a ocorrência de
intensas áreas de instabilidade sobre a região norte. Em Itaituba (PA) choveu 141,0 mm, em
apenas um único dia (07), o que corresponde ao maior registro de chuva diária já registrado na
estação, superando o antigo recorde de 114,5 mm registrado em 23/03/1992. Ainda em relação
aos maiores volumes diários (24 horas) de chuva da região, acima de 100,0 mm, foram
observados em cinco estações meteorológicas, sendo que a maioria localizada no estado do Pará
6
(Ver quadro 1).
Quadro 1- Maiores totais diários (24 horas) de chuva da região.
Estação (UF) Total diário de chuva (mm)
(mm)
Classificação Climatológica de chuva desde 1961 para o mês
de abril
Itaituba (PA) 141,0 mm 07/03/2016
(Recorde de março)
141,0mm 07/03/2016
114,5 mm 23/03/1992
Monte Alegre (PA) 128,0 mm 28/03/2016
(3° maior da série histórica)
147,5 mm 22/03/2003
144,0 mm 18/03/1985
128,0 mm 28/03/2016
Itacoatiara (AM) 122,0 mm 14/03/2016
(5° maior da série histórica)
137,2 mm 19/03/2011
133,5 mm 27/03/1987
130,7 mm 21/03/1983
Altamira (PA) 110,0 mm 08/03/2016
(10° maior da série histórica)
124,4 mm 05/03/1988
121,2 mm 26/03/2003
117,0 mm 22/03/1985
Marabá (PA) 109,0 mm 08/03/2016
(8° maior da série histórica)
140,6 mm 08/03/1975
127,8 mm 11/03/1989
121,3 mm 30/03/2006
Em relação às temperaturas, observou-se que as temperaturas máximas médias variaram
de normal a acima da média climatológica em grande parte da região, especialmente no sudeste e
leste de Tocantins. Na ocasião, o desvio de temperatura máxima média no sudeste do Tocantins
chegou a 3,7°C. Já as temperaturas mínimas médias variam de normal a acima da média em toda
a região, com desvio de temperatura mínima de até 2,9°C no sul do Amazonas e 2,8°C no
sudoeste do Amazonas e em Roraima.
Em termos médios, observou-se que a temperatura média compensada variou entre
17,1°C em Porto de Moz (PA) e de 30,4°C em Caracaraí (RR). A média das temperaturas
máximas do ar esteve compreendida entre 30,4°C em Soure (PA) e 36,2°C em Caracaraí (RR). A
média das temperaturas mínimas do ar esteve compreendida entre 19,6°C em Tucuruí (PA) e
26,4°C em Boa Vista (RR).
7
REGIÃO NORDESTE
Em março as chuvas ficaram abaixo da normal climatológica em praticamente todo o
Nordeste brasileiro. As exceções foram o noroeste do Maranhão, no oeste da Paraíba, região de
Iguatu e de Fortaleza no Ceará, onde as chuvas foram um pouco acima da média.
Os maiores desvios negativos foram observados no sudeste e sudoeste maranhense, sul
do Piauí, nordeste do Ceará, noroeste do Rio Grande do Norte e centro e norte/nordeste da Bahia.
No semiárido nordestino muitos municípios não registraram chuva e a grande maioria os
volumes foram poucos ou inapreciáveis, bem diferente de janeiro de 2016 que registrou bons
volumes de chuva, voltando a preocupar o sertanejo considerando os prognósticos de pouca
chuva na região para a quadra chuvosa. O maior volume acumulado foi de 512,3 mm em
Turiaçu, Maranhão, uma das regiões que ficou um pouco acima da média histórica. As regiões
que registraram bons volumes e mesmo assim ficaram abaixo da média para o mês ocorreu em
Fortaleza-CE com 265,0 mm, São Luís com 362,1 mm e Zé Doca com 371,3 mm, ambas no
Maranhão.
No mês de março nenhuma frente fria atingiu o sul/litoral da região. Um Vórtice
ciclônico atuou nos dois primeiros dias do mês contribuindo para as chuvas ocorridas.
A Zona de Convergência Intertropical (ITCZ) teve atuações frequentes no decorrer do
mês na parte norte da região Nordeste e contribuiu com chuva no Maranhão, no Ceará e no Rio
Grande do Norte.
Houve registros de chuvas intensas em períodos de 24 horas em Porto de Pedras-AL, com
169,0 mm no dia 31/03. Triunfo-PE registrou 152,0 mm em 24 horas no dia 31/03. Turiaçu-MA
registrou 130,0 mm num só dia, em 31/03.
Fortes ventanias foram registradas em João Pessoa-PB e no interior do Estado nas cidades
de Campina Grande, Cabaceiras e São Gonçalo no dia 03/03.
A temperatura média compensada ficou acima da média histórica em toda região sendo
que os desvios positivos foram mais acentuados no sul do Piauí, oeste da Bahia e oeste de
Pernambuco. Variou entre 21,9ºC em Garanhuns-PE e 30,9ºC que foi calculada na cidade de
Bom Jesus do Piauí, no Piauí. As temperaturas máximas também foram elevadas. A média das
máximas ficou entre 27,3ºC em Guaramiranga-CE e 37,4ºC em Pão de Açucar-AL. A média das
temperaturas mínimas variou entre 17,4ºC em Vitória da Conquista-BA e 25,0ºC que foi
calculada em duas localidades, Jaguaruana-CE e em Apodi-RN.
8
REGIÃO CENTRO-OESTE
Em março, as chuvas variaram de normal a abaixo da média climatológica no centro e
norte do Goiás, leste e sudeste do Mato Grosso, nordeste do Mato Grosso do Sul. Nas demais
áreas da região, as chuvas variaram de normal a acima da média climatológica. Os maiores totais
mensais de precipitação foram registrados em Diamantino (MT) com 404,5 mm, Ipameri (GO)
com 346,5 mm, São Vicente (MT) com 341,0 mm, Matupá (MT) com 331,5 mm, Rio Verde
(GO) com 321,2 mm e Jataí (GO) com 307,5mm. O maior desvio positivo foi registrado em
Ipameri (GO) com 110% acima da média. O número de dias com chuva na região variou entre 8
a 19 dias.
Durante o mês, as condições meteorológicas foram influenciadas pela atuação de Áreas
de Instabilidade ocasionadas pela Alta da Bolívia (calor e alta umidade), pela atuação de duas
Zona de Convergência de Umidade (ZCOU) e uma Massa de Ar Frio. A primeira Zona de
Convergência de Umidade atuou nos dias 01 a 05 entre o Goiás e Mato Grosso, ocasionando
pancadas de chuvas. A segunda ZCOU atuou entre os dias 12 e 13 influenciando entre o Mato
Grosso e Goiás. Mais um sistema que atuou na região foi uma Massa de Ar Frio que atuou no
Mato Grosso do Sul, ocasionando declínio de temperatura do ar. No dia 01, a chuva registrada foi
de 96,0 mm. No dia 09, choveu 54mm em Brasília (DF).
Em termos médios, observou-se que tanto as temperaturas máximas médias quanto às
temperaturas mínimas médias variaram de normal a acima da média em toda região. A
temperatura média compensada variou entre 23,0°C em Ponta Porã (MS) e 27,3ºC em Aragarças
(GO). A média das temperaturas máximas do ar esteve compreendida entre 29,3°C em Brasília
(DF) e Ponta Porã (MS) e 36,6°C em Diamantino (MT). A média das temperaturas mínimas do ar
esteve compreendida entre 18,7ºC em Ponta Porã (MS) e 24,0°C em Padre Ricardo Remetter
(MT).
REGIÃO SUDESTE
Em março, as precipitações variaram de normal a acima da média em praticamente toda a
região. As exceções foram o norte e leste de Minas Gerais e no sul do Espírito Santo, onde as
precipitações ficaram abaixo da climatologia.
O maior desvio negativo foi registrado em Araçuaí (MG), nordeste de Minas Gerais, onde
choveu apenas 1% da média climatológica para o mês que é de 101,3 mm. Já os maiores desvios
9
positivos ocorrem no Rio de Janeiro. Em Alto da Boa Vista (RJ) choveu 421,1 mm, o que
corresponde a mais de duas vezes a média climatológica de chuva da estação (207,1mm). Em
relação ao total mensal de precipitação da região, os maiores volumes de chuva, acima de 300
mm, foram observados em quatro estações meteorológicas, sendo que a maioria localizada no
estado do Rio de Janeiro (Ver quadro 2). Além desses valores, os maiores volumes diários (24
horas) de chuva da região também ocorreram no estado (Tabela 3).
Quadro 2- Maiores totais mensais de chuva da região.
Estação (UF) Total mensal de chuva (mm)
Alto da Boa Vista (RJ) 421,1 mm
Maricá (RJ) 349,4 mm
Franca (SP) 334,9 mm
Resende (RJ) 313,9 mm
Quadro 3- Maiores totais diários (24 horas) de chuva da região.
Estação (UF) Total diário de chuva
(mm) (mm)
Classificação Climatológica de chuva desde 1961 para o mês
de abril
Alto da Boa Vista (RJ) 200,0 mm 13/03/2016
(2° maior da série histórica)
327,2 mm 12/03/1998
200,0 mm 13/03/2016
Rio Bonito (RJ) 158,0 mm 01/03/2016
(Recorde de março)
158,0 mm 01/03/2016
135,2 mm 18/03/2003
Maricá (RJ) 135,0 mm 01/03/2016
(Recorde de março)
135,0mm 01/03/2016
112,4 mm 24/03/2016
Angra dos Reis (RJ) 111,0 mm 01/03/2016
(6° maior da série)
164,5 mm 17/03/1968
135,6 mm 24/03/2013
125,4 mm 12/03/1972
Já nas estações meteorológicas automáticas do INMET na região os dados mais
significativos foram: 395,2 mm em Silva Jardim (RJ) – maior total mensal de chuva; 252,6 mm
10
também em Silva Jardim (RJ) no dia 01 - maior total diário de chuva (24 horas); 99 km/h em São
João Del Rei (MG) no dia 29 - maior rajada de vento. O número de dias com chuva na região
variou de 1 (Araxá-MG) a 22 dias (Resende-MG).
O padrão de anomalias positivas de chuva observado em praticamente toda a região
sudeste esse mês foi devido, atuação de dois sistemas de origem frontais e especialmente, pela
configuração de três episódio de ZCOU.
No início do mês uma frente fria semi-estacionaria no Oceano próximo ao litoral do Rio
de Janeiro organizou a primeira ZCOU, que contribuiu para intensificar as áreas de instabilidade
sobre os estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo entre os dias 01 e 05. No dia
11, a primeira frente fria atuou sobre São Paulo, ocasionando um acumulado de chuva de 87,0
mm na capital do estado. No dia seguinte (12), o sistema deslocou-se para o Rio de Janeiro. E
também contribuiu para organização do segundo e mais intenso episódio de ZCOU, que
intensificou as áreas de principalmente sobre o Rio de Janeiro. Os fortes temporais que se
formaram sobre o estado ocasionaram diversos transtornos em algumas cidades.
Segundo o Corpo de Bombeiros, ainda na noite do dia 12, duas pessoas morreram e
outras ficaram soterradas após um desabamento de uma Chácara, na Zona Sul. Uma pessoa
desapareceu em Rocha Miranda, na Zona Norte, após ser levada pela enxurrada. Em Alto da Boa
Vista (RJ), a estação convencional registrou o maior acumulado diário de chuva no mês de
março, de 200,0 mm no dia 13. Esse valor representa aproximadamente 97% da média
climatológica da estação que é de 207,1 mm. No dia 23, a segunda frente fria chegou em São
Paulo. Entre os dias 26 a 28, observou-se o terceiro e último episódio de ZCOU, este sistema se
configurou após se associar a um ciclone extratropical muito intenso próximo ao litoral de São
Paulo.
Em relação às temperaturas, observou-se que as temperaturas máximas médias variaram
de normal a acima da média climatológica em grande parte da região. As exceções ocorreram em
áreas isoladas do sul de Minas Gerais e o extremo norte de São Paulo, onde as temperaturas
ficaram abaixo da média, devido a abundancia das chuvas nessas áreas. Já as temperaturas
mínimas médias variam de normal a acima da média em toda a região, especialmente em áreas
isoladas do Vale do Mucuri e do Rio Doce em Minas Gerais e no centro-norte do Espírito Santo,
onde as temperaturas mínimas médias ficaram abaixo da climatologia.
Em termos médios, a temperatura média compensada variou de 16,7°C em Campos do
Jordão (SP) a 28,7°C no Araçuaí (RJ). A temperatura máxima média variou de 22,7°C em
11
Campos do Jordão (SP) a 36,6°C em Boa Esperança (ES). Já a temperatura mínima médias
esteve compreendida entre 16,7°C em Campos do Jordão (SP) a 28,7°C no Araçuaí (RJ).
REGIÃO SUL
Em março, as chuvas ficaram acima da média climatológica no Rio Grande do Sul
(exceto no extremo sudoeste) e em Santa Catarina. Já no Paraná, observou-se que as
precipitações variam de normal (oeste e numa estreita faixa no norte) a abaixo da média na maior
parte do estado.
Os maiores desvios positivos de chuva ocorreram no nordeste do Rio Grande do Sul e no
planalto sul de Santa Catarina. Em Porto Alegre (RS) e em Campos Novos (SC), por exemplo,
choveu mais de duas vezes o esperado climatologicamente para o mês de março: 302,4 mm e
336,1 mm, respectivamente.
Por outro lado, os maiores desvios negativos foram registrados extremo sudoeste de Rio
Grande do Sul e no leste do Paraná. Em Uruguaiana (RS) choveu 113,0 mm o que corresponde a
apenas 58% da média climatológica para o mês que é de 185,6 mm. Similarmente ao observado
em Paranaguá (PR), onde choveu 149,8 mm, pouco mais da metade do volume
climatologicamente esperado para março que é de 268,2 mm.
Em relação aos dados mais relevantes de chuva registrados nas estações meteorológicas
convencionais do INMET, destacam-se: 336,1 mm em Campos Novos (SC), 302,4 mm em Porto
Alegre (RS) - maiores totais mensais de chuva da região; 90,8 mm em Cruz Alta (RS) no dia 26–
maior total diário de chuva (24 horas).
Já nas estações meteorológicas automáticas do INMET os dados mais significativos
foram: 462,2 mm em Rio do Campo (SC) – maior total mensal de chuva; 148,2 mm em
Camaquã (RS) no dia 26 - maior total diário de chuva (24 horas); 57,0 mm às 8 UTC em
Curitibanos (SC) dia 03 – maior total horário de chuva; 110 km/h em Bom Jardim da Serra (SC)
às 6 UTC no dia 22 e 104 km/h em São José dos Ausentes (RS) às 7 UTC no dia 22 - maiores
rajadas de vento registradas pelas estações do INMET. O número de dias com chuva na região
variou de 8 (Uruguaiana-RS) a 20 dias (Bom Jesus-RS).
Quanto aos principais sistemas meteorológicos que influenciaram as condições de tempo
na região, observou-se que durante esse mês apenas três sistemas de origem frontal atuaram na
região. Além desses sistemas, no início do mês (dias 01 e 02) havia uma frente fria no Oceano
12
Atlântico, que contribuiu para a ocorrência de chuvas, especialmente no leste de Santa Catarina.
Nesses mesmos dias, observou-se uma maior atividade da Baixa do Chaco. No dia 03, verificou-
se a formação uma baixa pressão entre o nordeste do Rio Grande do Sul e o litoral sul de Santa
Catarina. A formação dessa baixa pressão foi decisiva para a organização de um corredor de
umidade (Zona de Convergência de Umidade) entre as regiões sudeste e centro-oeste do país
entre os dias 04 e 05.
O primeiro sistema de origem frontal (frontogênese) formou-se sobre o Rio Grande do
Sul no dia 10. Nesse mesmo dia, o sistema avançou para o litoral da região sudeste. No dia 19, a
segunda frente fria deslocou-se muito rapidamente sobre a região. O terceiro e último sistema de
origem frontal originou-se no dia 22. Nesse mesmo dia, o sistema avançou para o litoral da
região sudeste.
Ainda com relação aos sistemas meteorológicos atuantes sobre a região, notou-se uma
maior frequência de formação e desenvolvimento de áreas de instabilidade, especialmente sobre
o oeste do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. Essas áreas de instabilidade atuaram com
maior intensidade nos seguintes dias: 03; 21; 25 a 31.
Em relação ao comportamento das temperaturas, observou-se que duas massas de ar frio
influenciaram a região no mês de março. A primeira massa de ar frio atuou sobre a região nos
dias 12 e 13. Durante a atuação desse sistema foi registrada a menor temperatura mínima da
região: 5,2°C no dia 13 em Bom Jardim da Serra (SC). No período de 23 a 25 a segunda massa
de ar frio influenciou as temperaturas na região. Durante a atuação desse sistema foi registrada a
menor temperatura máxima da região: 11,2°C no dia 25 em Bom Jardim da Serra (SC).
Em termos médios, as temperaturas máximas médias ficaram abaixo da média
climatológica em praticamente todo o Rio Grande do Sul, no oeste e meio-oeste de Santa
Catarina (-2,2°C a -0,4°C). Nas demais áreas da região, as temperaturas máximas médias ficaram
acima da climatologia, sendo os maiores desvios positivos (1,6°C) no norte do Paraná. Tal
padrão reflete praticamente a distribuição de chuva na região, aonde ocorreu os maiores volumes
de chuva verificou-se os desvios negativos de temperatura máxima foram negativos.
As temperaturas mínimas médias também tiveram um comportamento relativamente
similar às das temperaturas máximas médias, com desvios negativos em grande parte do Rio
Grande do Sul e no planalto sul de Santa Catarina (-0,1°C a -1,5°C). Enquanto que no Paraná, as
temperaturas mínimas médias variam de normal a acima da média – desvio entre 0,6°C e 2,1°C
no norte do estado.
13
Já as temperaturas médias compensadas variaram de normal a ligeiramente abaixo da
média climatológica no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina (0°C a -1,8°C). No Paraná,
variaram de normal a ligeiramente acima da climatologia (0°C a 1,2°C- no leste do estado).
Em termos variação médios pontual, as temperaturas mínimas médias variaram de
11,3°C em São Joaquim (SC) a 22,1ºC em Paranaguá (PR). As temperaturas máximas médias
variaram de 20,8°C em São Joaquim (SC) a 31,4ºC em Londrina (PR). Já as temperaturas médias
compensadas variaram de 15,5°C em São Joaquim (SC) a 24,6ºC em Florianópolis (SC).
14
MAPA DE PRECIPITAÇÃO (mm)
DESVIO DE PRECIPITAÇÃO
15
TEMPERATURA MÉDIA (ºC)
DESVIO DE TEMPERATURA MÉDIA
16
TEMPERATURA MÍNIMA (ºC)
DESVIO DE TEMPERATURA MÍNIMA
17
TEMPERATURA MÁXIMA (ºC)
DESVIO DE TEMPERATURA MÁXIMA
18
NÚMERO DE DIAS COM CHUVA
INSOLAÇÃO
19
UMIDADE RELATIVA (%)
EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL (mm)
20
EVAPOTRANSPIRAÇÃO REAL (mm)
DÉFICIT E EXCESSO HÍDRICO (mm)
21
ARMAZENAMENTO HÍDRICO (mm)
22
FENÔMENOS ADVERSOS
23
24
25
MAPAS FENÔMENOS ADVERSOS
26
27
MAPAS DA NORMAL CLIMATOLÓGICA- 1961 a 1990 PRECIPITAÇÃO ( mm)
TEMPERATURA MÉDIA (ºC)
28
Tabelas de Balanço Hídrico
Sistema Nacional de Informações Hidro-Meteorológicas - SIM
82704-CRUZEIRO DO SUL
82915-RIO BRANCO
82807-TARAUACA
82098-MACAPA
82113-BARCELOS
82410-BENJAMIN CONSTANT
82425-COARI
82326-CODAJAS
82610-EIRUNEPE
82212-FONTE BOA
82067-IAUARETÊ
82336-ITACOATIARA
82723-LABREA
82331-MANAUS
82533-MANICORE
82240-PARINTINS
82106-SAO GABRIEL DA CACHOEIRA
82317-TEFE
82353-ALTAMIRA
82191-BELEM
82246-BELTERRA
82188-BREVES
82263-CAMETA
07°36' S
09°57' S
08°10' S
00°03' S
00°58' S
04°23' S
04°05' S
03°50' S
06°40' S
02°32' S
00°36' N
03°08' S
07°15' S
03°06' S
05°49' S
02°38' S
00°07' S
03°50' S
03°13' S
01°26' S
02°38' S
01°41' S
02°15' S
072°40' W
067°52' W
070°46' W
051°07' W
060°55' W
070°02' W
063°08' W
062°03' W
069°52' W
066°10' W
069°11' W
058°26' W
064°50' W
060°00' W
061°18' W
056°44' W
067°03' W
064°42' W
052°13' W
048°26' W
054°57' W
050°29' W
049°30' W
25,1
26,6
27,0
27,0
26,8
26,0
26,0
27,0
26,8
26,9
25,7
27,4
25,5
26,0
27,1
26,6
27,1
27,2
26,8
27,2
26,2
26,6
27,3
31,0
31,9
32,2
31,4
33,0
32,5
31,5
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31,6
32,0
32,5
19,9
23,6
23,7
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24,2
24,0
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24,5
24,5
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24,1
227,5
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116
40
82
116
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129
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16
21
26
142,2
149,1
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256,2
422,2
444,4
98,8
286,5
340,1
Armazenamento
mm
EvaptrRealmm
Deficitmm
Excessomm
EvaptrPotenc
mmNo
Dias% da
NormalTotalmmMínMáxCompLati Long
Temp Medias do Ar(Graus Celsius)
Precipitação
ACRE
AMAPÁ
AMAZONAS
PARÁ
Balanço Hídrico
Insolação
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87,0
85,0
23,0
49,0
43,0
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60,0
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56,0
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71,0
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88,0
111,6
134,4
130,0
91,0
95,0
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103,0
87,2
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67,0
113,0
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128,0
98,0
176,0
Máx. em 24hs
Dia damáx.em
24hs
1
27
10
23
12
1
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1
15
14
6
14
12
15
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10
28
29
8
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1/11
Sistema Nacional de Informações Hidro-Meteorológicas - SIM
82861-CONCEICAO DO ARAGUAIA
82862-CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA
82445-ITAITUBA
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82141-SOURE
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82145-TRACUATEUA
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82024-BOA VISTA
82042-CARACARAI
82659-ARAGUAINA
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82863-PEDRO AFONSO
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83235-TAGUATINGA
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82992-PALMEIRA DOS INDIOS
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08°20' S
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26,8
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27,7
27,4
27,4
27,8
27,2
25,2
26,7
27,2
32,8
32,6
32,7
31,3
30,2
31,1
32,2
30,4
30,6
32,5
33,7
36,2
32,0
33,1
33,6
33,7
33,7
34,1
31,6
31,1
33,6
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24,6
21,0
20,7
24,3
19,6
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24
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20
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15
2
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5
158,5
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197,0
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144,9
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156,7
156,9
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152,8
139,9
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100,0
100,0
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100,0
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158,5
162,5
160,5
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141,0
141,6
0,4
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144,9
161,8
156,7
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201,1
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101,8
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17,1
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0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
Armazenamento
mm
EvaptrRealmm
Deficitmm
Excessomm
EvaptrPotenc
mmNo
Dias% da
NormalTotalmmMínMáxCompLati Long
Temp Medias do Ar(Graus Celsius)
Precipitação
PARÁ
RORAIMA
TOCANTINS
ALAGOAS
Balanço Hídrico
Insolação
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141,0
109,0
128,0
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157,0
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211,0
169,0
170,3
257,0
225,0
244,0
Máx. em 24hs
Dia damáx.em
24hs
23
7
8
28
28
7
15
29
10
2
29
28
13
14
9
21
22
21
30
30
30
Instituto Nacional de Meteorologia - INMET
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Sistema Nacional de Informações Hidro-Meteorológicas - SIM
82990-PAO DE AÇUCAR
82996-PORTO DE PEDRAS
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83236-BARREIRAS
83288-BOM JESUS DA LAPA
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83398-CANAVIEIRAS
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83408-CARINHANHA
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83446-GUARATINGA
83182-IRECE
83244-ITABERABA
83295-ITIRUÇU (JAGUAQUARA)
83292-ITUAÇU
83186-JACOBINA
83242-LENCOIS
83090-MONTE SANTO
83184-MORRO DO CHAPEU
82979-REMANSO
83229-SALVADOR (ONDINA)
83190-SERRINHA
83076-STa. R. DE CASSIA (IBIPE
09°45' S
09°11' S
12°08' S
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12°09' S
13°15' S
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11°05' S
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13°31' S
13°48' S
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12°33' S
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11°13' S
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13°00' S
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038°58' W
044°31' W
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34,4
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20,9
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0
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155,9
152,6
201,0
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151,1
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146,7
30,1
94,8
18,6
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27,0
30,8
10,9
16,1
59,6
29,1
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15,0
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149,2
0,0
125,8
0,0
57,9
182,4
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0,0
136,6
120,3
153,3
129,8
86,7
113,2
95,8
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121,0
77,0
91,7
169,8
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136,0
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0,0
0,0
Armazenamento
mm
EvaptrRealmm
Deficitmm
Excessomm
EvaptrPotenc
mmNo
Dias% da
NormalTotalmmMínMáxCompLati Long
Temp Medias do Ar(Graus Celsius)
Precipitação
ALAGOAS
BAHIA
Balanço Hídrico
Insolação
5,0
169,0
10,0
58,0
0,1
0,0
20,7
6,0
3,0
8,0
0,0
17,0
9,0
5,0
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12,0
1,0
0,4
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18,0
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290,0
248,0
243,0
299,0
Máx. em 24hs
Dia damáx.em
24hs
4
30
29
6
18
15
26
24
30
15
6
15
16
30
30
30
10
6
29
30
13
Instituto Nacional de Meteorologia - INMET
SEDE / SEPEA
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Data:
Hora:
Pág.:
Mensal de Marco/2016
3/11
Sistema Nacional de Informações Hidro-Meteorológicas - SIM
83344-VITORIA DA CONQUISTA
82784-BARBALHA
82777-CAMPOS SALES
82583-CRATEUS
82397-FORTALEZA
82487-GUARAMIRANGA
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82198-TURIACU
82376-ZE DOCA
14°53' S
07°19' S
07°00' S
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04°17' S
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04°47' S
05°07' S
05°10' S
03°44' S
06°00' S
09°06' S
04°13' S
07°32' S
05°30' S
07°20' S
04°52' S
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043°21' W
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045°39' W
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28,8
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32,5
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21,7
24,9
24,6
24,8
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198,5
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265,0
198,2
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200,3
254,3
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142
20
28
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13
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17
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18
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29
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189,3
188,0
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148,2
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144,7
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100,0
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0,0
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0,0
0,0
0,0
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0,0
6,9
122,0
325,3
191,0
Armazenamento
mm
EvaptrRealmm
Deficitmm
Excessomm
EvaptrPotenc
mmNo
Dias% da
NormalTotalmmMínMáxCompLati Long
Temp Medias do Ar(Graus Celsius)
Precipitação
BAHIA
CEARÁ
MARANHÃO
Balanço Hídrico
Insolação
13,0
49,0
35,0
56,0
100,0
33,0
62,0
31,0
25,0
46,0
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25,0
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59,0
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200,0
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51,0
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148,3
196,0
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129,0
157,0
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102,0
120,0
92,0
Máx. em 24hs
Dia damáx.em
24hs
16
30
30
9
31
27
18
31
30
18
28
28
6
11
31
6
21
11
30
6
11
28
11
11
Instituto Nacional de Meteorologia - INMET
SEDE / SEPEA
14/04/2016
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Data:
Hora:
Pág.:
Mensal de Marco/2016
4/11
Sistema Nacional de Informações Hidro-Meteorológicas - SIM
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82798-JOAO PESSOA
82792-MONTEIRO
82791-PATOS
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82797-SURUBIM
82789-TRIUNFO
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82976-CARACOL
82298-ESPERANTINA
82678-FLORIANO
82296-LUZILANDIA(LAG.DO PIAUI)
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82882-PAULISTANA
82780-PICOS
82480-PIRIPIRI
82879-SAO JOAO DO PIAUI
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07°53' S
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08°53' S
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08°03' S
07°50' S
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29,0
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100
130
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9
104
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112
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23
59
13
16
7
11
17
5
2
6
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3
17
10
9
7
1
18
15
22
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2
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18
5
109,3
175,7
140,8
150,9
176,3
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203,9
92,2
152,3
210,4
156,5
127,5
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144,2
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148,1
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150,6
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100,0
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17,1
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109,3
145,2
140,8
150,9
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95,1
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0,0
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0,0
0,0
0,0
0,0
Armazenamento
mm
EvaptrRealmm
Deficitmm
Excessomm
EvaptrPotenc
mmNo
Dias% da
NormalTotalmmMínMáxCompLati Long
Temp Medias do Ar(Graus Celsius)
Precipitação
PARAÍBA
PERNAMBUCO
PIAUÍ
Balanço Hídrico
Insolação
37,0
8,1
35,0
103,0
73,0
86,0
23,0
44,0
21,0
16,0
8,0
65,0
8,0
152,0
27,0
19,0
89,0
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203,0
222,0
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237,0
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257,0
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210,0
268,0
Máx. em 24hs
Dia damáx.em
24hs
31
18
18
30
30
22
30
18
4
30
31
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16
30
12
13
16
11
16
27
12
21
18
21
Instituto Nacional de Meteorologia - INMET
SEDE / SEPEA
14/04/2016
16:33:36
Data:
Hora:
Pág.:
Mensal de Marco/2016
5/11
Sistema Nacional de Informações Hidro-Meteorológicas - SIM
82578-TERESINA
82870-VALE DO GURGUEIA (CRISTI
82590-APODI
82596-CEARA MIRIM
82693-CRUZETA
82691-FLORANIA
82594-MACAU
82598-NATAL
82690-SERIDO (CAICO)
83096-ARACAJU
83195-ITABAIANINHA
83097-PROPRIA
83557-BOA ESPERANCA
83596-MARILANDIA (COLATINA)
83013-MUNIZ FREIRE
83550-SAO MATEUS
83648-VITORIA
83442-ARACUAI
83579-ARAXA
83384-ARINOS
83582-BAMBUI
83689-BARBACENA
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05°39' S
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05°07' S
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046°00' W
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27,8
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28,4
27,0
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24,5
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23,6
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19,5
21,8
19,1
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88
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0,0
0,0
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0,0
152,5
153,5
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0,0
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0,0
0,0
0,0
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0,0
0,0
96,5
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mm
EvaptrRealmm
Deficitmm
Excessomm
EvaptrPotenc
mmNo
Dias% da
NormalTotalmmMínMáxCompLati Long
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Precipitação
PIAUÍ
R. GRANDE DO NORTE
SERGIPE
ESPÍRITO SANTO
MINAS GERAIS
Balanço Hídrico
Insolação
32,0
24,0
58,0
48,0
30,0
0,0
64,0
117,0
9,0
18,0
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20,0
28,0
1,0
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167,8
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248,0
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245,0
200,4
172,0
197,3
152,0
133,0
Máx. em 24hs
Dia damáx.em
24hs
21
21
18
30
30
4
23
16
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30
25
14
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83589-C. DO MATO DENTRO
83639-CAPARAÓ
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19°53' S
14°56' S
17°51' S
15°48' S
15°27' S
17°44' S
21°46' S
21°45' S
21°40' S
15°09' S
16°41' S
17°14' S
22°22' S
18°31' S
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24,2
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22,9
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29,9
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19,0
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20,7
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10
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mm
EvaptrRealmm
Deficitmm
Excessomm
EvaptrPotenc
mmNo
Dias% da
NormalTotalmmMínMáxCompLati Long
Temp Medias do Ar(Graus Celsius)
Precipitação
MINAS GERAIS
Balanço Hídrico
Insolação
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58,0
22,0
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238,3
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162,0
288,0
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Máx. em 24hs
Dia damáx.em
24hs
1
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19
8
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6
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71
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130,4
58,8
120,6
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128,2
144,9
147,3
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95,9
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0,0
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0,0
200,8
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83,6
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mm
EvaptrRealmm
Deficitmm
Excessomm
EvaptrPotenc
mmNo
Dias% da
NormalTotalmmMínMáxCompLati Long
Temp Medias do Ar(Graus Celsius)
Precipitação
MINAS GERAIS
RIO DE JANEIRO
Balanço Hídrico
Insolação
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200,0
111,0
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206,4
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Máx. em 24hs
Dia damáx.em
24hs
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83630-FRANCA
83726-SAO CARLOS
83781-SAO PAULO(MIR.de SANTANA
83669-SAO SIMAO
83623-VOTUPORANGA
83783-CAMPO MOURAO
83813-CASTRO
83842-CURITIBA
83836-IRATI
83811-IVAI
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83980-BAGE
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83946-CAMBARA DO SUL
83942-CAXIAS DO SUL
83912-CRUZ ALTA
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83914-PASSO FUNDO
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21°07' S
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21°29' S
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25°28' S
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23°24' S
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19,1
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22,7
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28,0
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26,2
26,7
26,6
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30,5
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25,4
23,5
22,9
23,9
27,0
25,4
29,0
24,6
25,5
11,7
23,4
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19,2
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18,8
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17,5
15,9
17,2
19,2
19,9
22,1
17,1
13,7
13,2
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17,0
16,4
18,3
15,1
15,9
134,0
334,9
256,6
165,1
207,9
157,3
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101,2
101,7
149,8
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163,1
205,0
77
175
159
100
140
119
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93
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9
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14
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16
17
12
15
14
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106,7
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0,0
82,5
120,3
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mm
EvaptrRealmm
Deficitmm
Excessomm
EvaptrPotenc
mmNo
Dias% da
NormalTotalmmMínMáxCompLati Long
Temp Medias do Ar(Graus Celsius)
Precipitação
SÃO PAULO
PARANÁ
R. GRANDE DO SUL
Balanço Hídrico
Insolação
34,0
77,0
87,0
48,0
70,0
60,0
32,0
32,0
28,0
21,8
41,0
44,0
56,0
62,0
42,0
48,0
43,0
90,8
82,0
70,6
40,0
45,0
150,9
82,0
129,0
199,5
179,0
185,0
198,3
207,3
145,3
167,0
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130,4
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183,0
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183,9
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198,7
161,0
164,0
Máx. em 24hs
Dia damáx.em
24hs
15
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Sistema Nacional de Informações Hidro-Meteorológicas - SIM
83985-PELOTAS
83967-PORTO ALEGRE
83936-SANTA MARIA
83997-SANTA VITORIA DO PALMAR
83907-SAO LUIZ GONZAGA
83948-TORRES
83927-URUGUAIANA
83887-CAMPOS NOVOS
83883-CHAPECO
83897-FLORIANOPOLIS
83872-INDAIAL
83891-LAGES
83920-SAO JOAQUIM
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83368-ARAGARCAS
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83379-FORMOSA
83423-GOIANIA
83374-GOIAS
83522-IPAMERI
83464-JATAI
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83332-POSSE
31°47' S
30°01' S
29°42' S
33°31' S
28°24' S
29°21' S
29°45' S
27°23' S
27°05' S
27°36' S
26°54' S
27°48' S
28°16' S
15°47' S
15°54' S
18°11' S
15°32' S
16°40' S
15°55' S
17°43' S
17°55' S
15°51' S
14°06' S
052°25' W
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057°05' W
051°13' W
052°38' W
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049°13' W
050°20' W
049°56' W
047°55' W
052°14' W
047°57' W
047°20' W
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048°10' W
051°43' W
048°58' W
046°22' W
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22,9
21,5
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20,7
24,6
18,3
15,5
23,1
27,3
24,9
24,5
25,8
25,1
24,6
24,8
24,6
25,5
25,9
27,8
27,1
24,9
28,1
27,6
27,4
24,3
26,5
29,1
29,4
24,2
20,8
29,3
33,2
30,5
30,0
32,1
32,0
30,4
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31,6
31,6
17,4
19,5
17,8
17,4
18,1
19,4
16,5
15,0
16,2
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13,8
11,3
19,0
23,0
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20,3
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22,3
20,4
20,7
20,3
21,3
190,2
302,4
200,7
153,1
197,9
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151,6
126,6
148,0
170,4
156,2
180,3
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172
288
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134
58
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239
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136
108
83
55
83
98
75
76
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126
95
99
16
17
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14
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11
12
12
13
13
16
14
13
17
13
15
14
18
12
92,2
104,5
93,4
91,8
98,9
110,3
88,8
79,1
86,9
120,1
78,8
69,3
103,4
155,1
120,8
116,4
131,3
139,4
139,5
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100,0
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100,0
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120,1
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103,4
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120,8
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131,3
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139,5
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0,0
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257,0
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161,3
0,0
107,9
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207,0
188,1
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mm
EvaptrRealmm
Deficitmm
Excessomm
EvaptrPotenc
mmNo
Dias% da
NormalTotalmmMínMáxCompLati Long
Temp Medias do Ar(Graus Celsius)
Precipitação
R. GRANDE DO SUL
SANTA CATARINA
DISTRITO FEDERAL
GOIÁS
Balanço Hídrico
Insolação
53,0
74,0
72,0
72,0
63,0
42,0
51,0
75,0
59,0
85,0
54,8
70,0
34,0
54,0
35,0
52,0
18,0
32,0
37,0
94,0
65,0
40,0
61,0
187,0
188,0
168,0
177,0
184,0
184,0
177,0
197,0
189,0
189,0
164,2
180,0
180,0
198,0
187,0
200,0
210,0
203,1
107,0
140,6
105,0
170,0
182,1
Máx. em 24hs
Dia damáx.em
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27
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19
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Sistema Nacional de Informações Hidro-Meteorológicas - SIM
83470-RIO VERDE
83270-CANARANA
83361-CUIABA
83309-DIAMANTINO
83214-MATUPA
83319-NOVA XAV.(XAVANTINA)
83364-PADRE RICARDO REMETTER
83358-POXOREO
83410-RONDONOPOLIS
83267-SAO JOSE DO RIO CLARO
83363-SÃO VICENTE
83565-PARANAIBA
83702-PONTA PORA
17°48' S
13°28' S
15°37' S
14°24' S
10°15' S
14°41' S
15°47' S
15°50' S
16°27' S
13°26' S
15°49' S
19°45' S
22°33' S
050°55' W
052°30' W
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054°23' W
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051°11' W
055°42' W
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25,1
25,7
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26,3
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27,2
26,3
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34,7
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33,0
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32,7
29,3
20,2
22,2
22,9
21,6
22,5
22,9
24,0
22,6
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20,5
18,7
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205,7
221,2
341,0
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164
95
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100,0
100,0
100,0
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139,4
125,9
151,3
143,7
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0,0
207,4
83,1
35,2
253,2
170,4
2,4
59,4
77,2
0,0
0,0
205,8
0,0
0,0
Armazenamento
mm
EvaptrRealmm
Deficitmm
Excessomm
EvaptrPotenc
mmNo
Dias% da
NormalTotalmmMínMáxCompLati Long
Temp Medias do Ar(Graus Celsius)
Precipitação
GOIÁS
MATO GROSSO
MATO GROSSO DO SUL
Balanço Hídrico
Insolação
96,0
46,0
36,0
64,0
87,0
94,0
56,0
36,0
40,0
50,0
145,0
189,0
150,0
164,1
126,0
193,0
169,0
84,0
95,0
242,0
210,2
Máx. em 24hs
Dia damáx.em
24hs
1
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5
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25
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Termos Técnicos ANTICICLONE SUBTROPICAL - Séries de células de alta pressão alinhadas aproximadamente ao longo de uma linha de latitude em ambos os hemisférios. O eixo do cinturão se localiza nos níveis baixos a cerca de 35° de latitude em média e tem um pequeno deslocamento meridional anual. CAVADO - Região da atmosfera em que a pressão é baixa, relativa às regiões circunvizinhas do mesmo nível. Importante na previsão de tempo, porque geralmente está associado a chuvas. CONVECÇÃO - Movimentos internos organizados dentro de uma camada de ar, produzindo o transporte vertical de calor. A convecção é essencial para a formação de muitas nuvens, especialmente do tipo cumulus. CUMULUS - Tipo de nuvens com desenvolvimento vertical. A altura varia de aproximadamente 600 metros na base e de 5000 metros no seu topo. Os cumulus representam condições de ar instável e geralmente ocorrem ao longo das frentes frias. CUMULONIMBUS - Nuvens com grande desenvolvimento vertical. O cumulonimbus dá origem a pancadas de chuva forte, granizo, relâmpagos, trovões e ventos fortes. FRENTE - Faixa de nuvens geralmente bem definidas em imagens de satélites e cartas meteorológicas, que ocorre entre duas massas de ar diferentes, é o limite entre duas massas de ar diferentes que tenham se encontrado. Temos dois tipos de frentes: frias e quentes, todas associadas com chuvas. RAJADA - Aumento repentino da velocidade do vento em poucos minutos, causado pela turbulência. Por diversas razões, a velocidade do vento em algumas ocasiões torna-se extremamente variável. É um dos fenômenos meteorológicos que causa mais destruição. LINHA DE INSTABILIDADE - Linha mais ou menos interrompida de nuvens cumulonimbus, com tempestades e trovoadas com um deslocamento algo retilíneo. Em geral é mais duradouro que uma rajada, via de regra ocorrendo com a passagem de um eixo de cavado, e assim que este passou, o vento ronda rápido com uma violenta rajada, a temperatura cai de modo súbito acompanhada por pancadas de chuva e granizo e muitas vezes, por relâmpagos e trovões. O vento pode aumentar abruptamente calmo até 20 a 30 nós. MASSA POLAR - Massa de ar que tem sua origem nas regiões polares, provoca queda de temperatura em quase todas as regiões do País e geadas no Sul, Sudeste e Centro-Oeste, durante o inverno. ONDA DE ESTE - Perturbação migratória tipo onda dos estes tropicais. É uma onda dentro da larga corrente dos estes e que se desloca de este para oeste, em geral maisvagarosa que a corrente na qual está envolvida. As ondas de este ocasionalmente se intensificam dentro dos ciclones tropicais.
VENTOS ALÍSIOS - Ventos persistentes, principalmente na atmosfera inferior, que sopram sobre vastas regiões de um anticiclone subtropical em direção às regiões equatoriais. Direção predominante no hemisfério sul, é de sudeste. ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL (ZCIT) - Estreita faixa de nuvens Na região tropical, onde convergem os ventos alísios dos hemisférios, no Atlântico Tropical. Influi diretamente nas chuvas da região Nordeste e principalmente ao norte da região Nordeste. EL NINO - Fenômeno oceânico caracterizado pelo aquecimento anormal das águas do Oceano Pacífico Equatorial, por isso provoca uma série de eventos atmosféricos capazes de alterar o clima em todo o mundo. O EL NINO mais forte manifestou-se nos anos de 1982/1983, quando as temperaturas da água do mar chegaram a ficar sete graus acima do normal, com enchentes nos estados da região sul e seca na região nordeste.