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Razões para ler O homem constrói casas porque está vivo, mas escreve livros porque sabe que é mortal.Vive em s o c i e d a d e p o r q u e é gregário, mas lê porque se sente só. A leitura constitui para ele uma companhia que não ocupa o lugar de nenhuma outra, mas que nenhuma outra poderia substituir. Não lhe oferece nenhuma explicação definitiva acerca do seu destino, mas tece uma apertada rede de conivências entre a vida e ele. Ínfimas e secretas conivências que falam da paradoxal alegria de viver, mesmo quando referem o trágico absurdo da vida. Por isso as razões que temos para ler são tão estranhas como as que temos para viver. - Daniel Pennac Editorial Na China o "Ching-Ming" é uma festividade que ocorre na mesma época da Páscoa, onde são visitados os túmulos dos ancestrais e feitas oferendas, em forma de refeições e doces. Na Europa as tradições de Páscoa incluem a decoração de ovos cozidos e as brincadeiras com os mesmos, por ex., rolá-los ladeira abaixo, onde será vencedor aquele ovo que rolar mais longe sem quebrar. BOLETIM BE/CRE ANO LECTIVO 2010/2011 Nº 2 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PEDRAS SALGADAS Mais um período escolar está decorrido e o final do ano lectivo espreita já. Os alunos saboreiam antecipadamente uns dias de descanso, após um período escolar de labor intenso e que esperam frutuoso em boas novas, nas pautas que irão ser afixadas. Páscoa significa a passagem da escravidão para a liberdade. Uma festa da libertação das amarras que nos constrangem, que nos impedem de ir mais além, de obter mais sucesso, seja académico, pessoal ou espiritual. Uma celebração que nos deverá impelir a querer mais, a trabalhar mais para o conseguir, mas ao mesmo tempo, a ajudar a quem persegue o mesmo objectivo, a ser solidário com o esforço e, não menos importante, a não servir de obstáculo a quem trabalha para ser feliz. Em suma, que todos os alunos deste Agrupamento, não tenham medo de procurar a felicidade, a libertação de uma escravidão que a ignorância impõe. Termino desejando a toda a comunidade escolar uma Páscoa feliz e a continuação de 2011 cheio dos maiores sucessos pessoais e colectivos. P’la Direcção Elisa Silva A PÁSCOA NO MUNDO Nos Estados Unidos a brincadeira mais tradicional ainda é a "caça ao ovo", onde ovos de chocolate são escondidos pelo quintal ou pela casa para serem descobertos pelas crianças na manhã de Páscoa.

Boletim BE/CRE nº 2

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Boletim da Biblioteca Escolar do AE de Pedras Salgadas

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Page 1: Boletim BE/CRE nº 2

Razões para ler

O homem constrói casas porque está vivo, mas escreve livros porque sabe qu e é m o r t a l . V i ve e m s o c i e d a d e p o r q u e é gregário, mas lê porque se sente só. A leitura constitui para ele uma companhia que não ocupa o lugar de nenhuma outra, mas que nenhuma outra poderia substituir. Não lhe oferece n e n h u m a e x p l i c a ç ã o definitiva acerca do seu destino, mas tece uma a p e r t a d a r e d e d e conivências entre a vida e ele. Ínfimas e secretas conivências que falam da paradoxal alegria de viver, mesmo quando referem o trágico absurdo da vida. Por isso as razões que temos para ler são tão estranhas como as que temos para viver.

- Daniel Pennac

Editorial

Na China o "Ching-Ming" é uma festividade que ocorre na mesma época da Páscoa, onde são visitados os túmulos dos ancestrais e feitas oferendas, em forma de refeições e doces.

Na Europa as tradições de Páscoa incluem a decoração de ovos cozidos e as brincadeiras com os mesmos, por ex., rolá-los ladeira abaixo, onde será vencedor aquele ovo que rolar mais longe sem quebrar.

BOLETIM BE/CREANO LECTIVO 2010/2011 Nº 2

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PEDRAS SALGADAS

Mais um período escolar está decorrido e o final do ano lectivo espreita já. Os alunos saboreiam antecipadamente uns dias de descanso, após um período escolar de labor intenso e que esperam frutuoso em boas novas, nas pautas que irão ser afixadas.Páscoa significa a passagem da escravidão para a liberdade. Uma festa da libertação das amarras que nos constrangem, que nos impedem de ir mais além, de obter mais sucesso, seja académico, pessoal ou espiritual. Uma celebração que nos deverá impelir a querer mais, a trabalhar mais para o conseguir, mas ao mesmo tempo, a ajudar a quem persegue o mesmo objectivo, a ser solidário com o esforço e, não menos importante, a não servir de obstáculo a quem trabalha para ser feliz. Em suma, que todos os alunos deste Agrupamento, não tenham medo de procurar a felicidade, a libertação de uma escravidão que a ignorância impõe. Termino desejando a toda a comunidade escolar uma Páscoa feliz e a continuação de 2011 cheio dos maiores sucessos pessoais e colectivos.

P’la Direcção Elisa Silva

A PÁSCOA NO MUNDO

Nos Estados Unidos a brincadeira mais tradicional ainda é a "caça ao ovo", onde ovos de chocolate são escondidos pelo quintal ou pela casa para serem descobertos pelas crianças na manhã de Páscoa.

Page 2: Boletim BE/CRE nº 2

EFA - O final de mais uma etapa...ACTIVIDADES MULTIMÉDIA

Visionamento do filme “O

Principezinho” de Antoine de Saint –Exupéry pelas

turmas do 3º, 4º e 5º anos,

como complemento das leituras

realizadas nas aulas.

OS ALUNOS DO EFA NÍVEL SECUNDÁRIO, DE FORMA DINÂMICA, PREPARAM O SEU FUTURO BUSCANDO INFORMAÇÃO E FORMAÇÃO RELEVANTE.

Como mote para a terceira e última actividade integradora, os fo r m a n d o s d o c u r s o E FA N í ve l Secundário, turma A, a decorrer na Escola Básica Integrada de Pedras Salgadas, real izaram mais uma

actividade, no âmbito do tema “Ambiente e Sustentabilidade”.O p r i m e i r o p o n t o d e s t a actividade consistiu numa visita de estudo à Unidade Industrial de Pedras Salgadas (Água das Pedras) que decorreu no dia 16 de Março de 2011. Tal visita serviu como ponto de partida para a palestra que se realizou no dia 25 de Março de 2011 pelas 19h30 nesta escola. A palestra teve como oradora a Engª. Fernanda Ferreira, Engenheira do Ambiente na Unidade Industrial de Pedras Salgadas há mais de dez anos.

Cláudia  Freixo  e  Paula  Pimentel

Feira do Livro

Decorreu nos dias 23 e 24 de Março a feira do livro na nossa escola.Os alunos acolheram a f e i r a c o m e n t u s i a s m o , aproveitando para enriquecer as suas leituras.

NÚMERO MÁGICO

1089 é conhecido como o número

mágico. Veja porquê:

escolhe qualquer número de três

algarismos distintos: por exemplo, 875.

Agora escreve este número de trás

para frente e subtrai o menor do

maior:875 - 578 = 297

Agora inverte também esse

resultado e faz a soma:

297 + 792 = 1089  (o número mágico)

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Leituras Partilhadas

por Arminda AfonsoProfessora Bibliotecária

• • •

Este projecto é um modo de promover a leitura, em a r t i c u l a ç ã o c o m o s professores de Português, já que as bibliotecas podem dinamizar actividades de l e i t u r a e d e e s c r i t a , incentivando os alunos a ler e a elaborar trabalhos sobre livros lidos. A iniciativa pretende sensibilizar toda a comunidade, em particular a s f a m í l i a s , p a r a a i m p o r t â n c i a q u e e s t e desempenha na formação de leitores e na promoção de hábitos de leitura, no suporte às aprendizagens.

Para além dos clubes e do trabalho desenvolvido por turmas, na sala de aula ou na biblioteca, este trabalho deverá ser continuado em casa com a família.Dur an t e e s t e Pe r í odo, aumentou o gosto pelas “Leituras partilhadas”. Estes m o m e n t o s f o r a m d i n a m i z a d o s p e l a s : Encarregadas de Educação de

alunos do jardim de Infância de Sabroso, de alunos do 1º Ciclo, e professoras das respectivas turmas, assim como os e lementos da equipa da biblioteca. Todos os alunos ouviram as histórias com muito entusiasmo e por vezes entregaram trabalhos relacionados aos contos.

FILANDORRA - SEMANA DA LEITURA

Foi uma actividade bem recebida pelos alunos que pôde integrar o elenco e assim participar na dramatização

A Filandorra trouxe-nos a dramatização de 4 contos do livro "Contos de Animais com M a n h a s d e G e n t e " d e Alexandre Parafita

QUEM DISSE? FRASES QUE GANHARAM FAMA.

“Creio no riso e nas

lágrimas como antídotos

contra o ódio e o terror.”

— Charles Chaplin

“Somos escravos da nossa própria falta de atitude.”

— Gabriel Pensador

“Lute e empurre fortemente pelo que você acredita, você ficará surpreso, você é muito mais forte do que pensa.”

— Lady Gaga

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FREI JOÃO SEM

CUIDADOS

Realizaram-se várias

sessões de teatro de

fantoches, numa

iniciativa da Semana

da Leitura a decorrer

no nosso agrupamento,

e com a participação

activa da Biblioteca

Municipal de Vila

Pouca de Aguiar,

através de

colaboradoras dessa

instituição que se

deslocaram à nossa

escola para

apresentarem uma

adaptação muito bem

conseguida do conto

"Frei João Sem

Cuidados", do nosso

rico património

cultural.

DOS ACAMPAMENTOS DOS SOLDADOS ROMANOS NÃO NOS CHEGAM APENAS HISTÓRIAS DE BATALHAS LEGENDÁRIAS. ALÉM DA LÍNGUA DEIXARAM TAMBÉM JOGOS DE TABULEIRO.

No dia 11 de Fevereiro decorreu, na Biblioteca Municipal de Vila Pouca de Aguiar, a grande final do "I Torneio de Tabuleiros Romanos".

O s ve n c e d o r e s d e s t a i n i c i a t i v a fo r a m distinguidos e coroados imperador e imperatriz romanos. De destacar o vencedor do Jogo do Soldado, aluno deste Agrupamento, o Gonçalo Gonçalves do 4º B.

De realçar também o bom desempenho da Érica Alves, do 3º B, que conseguiu disputar a final do Jogo do Moinho, acabando num honroso 2º lugar.

Jogos Romanos

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D.Pedro, já casado com D.Constança, teve uma grande paixão por Inês de Castro, nobre castelhana de quem teve quatro filhos. O seu pai, Afonso IV, não gostava desta ligaçãoa m o r o s a e , q u a n d o D.Constança morreu, para evitar o casamento de D . P e d r o c o m D . I n ê s , mandou assassiná-la.

D.Pedro, desgostoso e enraivecido, quando herdou a c o r o a c a s t i g o u v i o l e n t a m e n t e o s assassinos da sua amada e mandou construir-lhe um túmulo em que na tampa aparece esculpida a figura d e D . I n ê s c o r o a d a d e rainha.Á s e m e l h a n ç a d e s t e túmulo, mandou fazer outro para si , que foi colocado ao lado do de D.Inês, no Mosteiro de Alcobaça.

Nuno Á lvares Pere i ra , nasceu em 1360. Passou a sua juventude a treinar-se como cavaleiro. Foi o braço direito de D. João I na revolução de 1383-1385, provocando pesadas derrotas aos exércitos castelhanos. Foi Condestável do Reino, chefe supremo dos exércitos, graças ao seu talento de guerreiro e líder militar a q u e t o d o s o u v i a m , respeitavam e gostavam de seguir. Para além de excelente estratega fo i um hábi l guerreiro, como aconteceu na tomada do castelo de Monsaraz.

Era muito religioso e com profundo sentimento de amor à Pátria, que defendeu com toda a heroicidade. Já velho e cansado, entrou para a ordem dos Carmelitas, onde veio a morrer em 1431. Diz a lenda que, por debaixo do hábito de frade, muitas vezes, trazia vestido o arnês de combatente.No dia 26 de Abril de 2009,

noventa anos após a sua beatificação, Nuno Álvares Pereira, foi canonizado pelo Papa Bento XVI, às 9h33min. D. Nuno Álvares Pereira foi canonizado como São Nuno de Santa Maria.

Sabiam que D. Manuel I em condições normais nunca teria sido rei de Portugal? Na verdade, a sorte calhou a D. Manuel I p o r q u e o ú n i c o fi l h o legítimo de D. João II morreu inesperadamente.

D . M a n u e l I a s c e n d e u inesperadamente ao trono e m 1 4 9 5 , e m c i r c u n s t â n c i a s excepcionais, sucedendo ao seu primo direito João II de Po r t u ga l , d e qu e m s e t o r n a r a p r o t e g i d o . Prosseguiu as explorações portuguesas iniciadas pelos seus antecessores, o que levou à descoberta do caminho marítimo para a Índia, do Brasil e das ambicionadas "ilhas das especiarias", as Molucas. Foi o primeiro rei a assumir o t ítulo de Senhor do Comércio, da Conquista e da Navegação da Arábia, Pérsia e Índia.

Curiosidades da História de Portugal

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“O CARTAZ DA MINHA ESCOLA”

Fo r a m d o i s o s c a r t a z e s s e l e c c i o n a d o s p a r a participarem no concurso nacional do PNL e para c o m e m o r a ç ã o d o A n o Internacional da Floresta, do JI de Sabroso e do 2º A.

por Luís Ritoe Madalena Santos

• • •

A boa escola é aquela que não se preocupa, exclusivamente, em preparar o aluno para o futuro mas em formá-lo para enfrentar as situações de vida. Utiliza-se do método sócio-construtivista, faz d o a l u n o o a g e n t e d a a p r e n d i z a g e m e c o l o c a o professor como mediador entre o a l u n o e o c o n h e c i m e n t o . E s t a b e l e c e a s c o n d i ç õ e s c o g n i t i v a s n e c e s s á r i a s à aquisição do conhecimento e trabalha atitudes e posturas éticas, humanas, objectivando a formação do cidadão crítico, responsável, participativo.E s t a e s c o l a v a i a l é m d a transmissão do conhecimento, abrange a formação integral do aluno, inserindo-o no contexto social em que vive. É uma escola conectada com a comunidade, com o mundo, reduzindo a distância entre o que fala e o que faz, fazendo a diferença entre o texto e o contexto, conforme desejava o educador Paulo Freire, quando dizia: “Não sou um ser no mundo, sou um ser com o mundo”.

A ESCOLA SOLIDÁRIAA b o a e s c o l a u l t r a p a s s a o assistencialismo, debate as c a u s a s s o c i a i s , f o r m a consciências, faz perceber as conexões do mundo globalizado. É uma escola perspicaz, inteligente, que retira dos problemas sociais estímulos para a curiosidade intelectual. Uma escola que se prepara para as acções solidárias, recebe e fornece, e que vincula a transmissão do património cultural à formação do carácter, d a a l m a . F o r m a fi l e i r a s e encaminha o a luno para a solidariedade, para a cooperação e não para a competição. O mundo c o m p e t i t i v o a c t u a l g e r a deformação, individualismo d o e n t i o , d e c o n s e q u ê n c i a s lastimáveis.Um programa de solidariedade na escola não deve ser encarado como simples caridade. Quando a solidariedade vem de fora p a r a d e n t r o , a l é m d o s a s p e c t o s d e a j u d a , d e cooperação, traz, em si, t a m b é m o o b j e c t i v o d e enriquecer as aulas, de descortinar para o aluno v a r i a d a s e x p e r i ê n c i a s , inovando e aperfeiçoando o conhecimento.A sol idariedade quebra paradigmas da sociedade c a p i t a l i s t a , q u e v ê n a remuneração, no lucro, as únicas razões de luta. No trabalho solidário, não há b u s c a d e i n t e r e s s e s pessoais, ele estimula a articulação entre sociedade e compromisso social.

A Escola e o compromisso com a Solidariedade

razões de ser solidário

1. sentir-se útil

2. sentir-se valorizado

3. bem-estar

4. melhorar o mundo

5. auto-conhecimento

6. novas experiências

7. sentir-se integrado

8. abre novas perspectivas

9. eleva a auto-estima

P L AC A R D DA B E / C R E E M CONSTANTE ACTUALIZAÇÃO NO ÁTRIO DE ENTRADA DA ESCOLA

Page 7: Boletim BE/CRE nº 2

Estatística da Utilização da Biblioteca

Janeiro

Março

Fevereiro

Page 8: Boletim BE/CRE nº 2

• • •

N e s t e s e g u n d o período lectivo, os alunos do 2º e 3º ciclos continuaram a sua caminhada à descoberta de novos autores. Através de trabalhos de pesquisa sobre a bibliografia dos autores, conheceu-se a vida e obra dos autores estudados nas aulas d e L í n g u a P o r t u g u e s a . É importante para qualquer estudante estudar a vida do escritor para melhor compreender a sua obra, pois nela residem marcas da ent idade que a escreve. As evidências que resultaram desta actividade foram afixadas na última semana de aulas deste período, num placard próprio, no hall de entrada da nossa escola.

Ainda no âmbito desta actividade, as turmas do 7ºA e do 8ºC representaram as peças de teatro «A Primavera» de Pedrosa

Ferreira e «As Três Abóboras» de António Torrado, respectivamente. Todo o trabalho realizado tem como finalidade incutir nos alunos o gosto pela lei tura. Sendo este um processo que vai aumentando à medida que se va i lendo e descobrindo mais e mais autores, continuaremos o nosso trabalho no próximo período, pois, como diz Bill Gates, “Sem livros, sem leitura, os nossos filhos serão incapazes de escrever - inclusive a sua própria história”.

Prof. Alexandra Amaral

A Equipa da Biblioteca

Arminda Afonso

Madalena Santos

Leonor Pires

Luís Rito

Ermelinda Caldas

Helena Dinis

Assistente Operacional

Ermelinda Ferreira

Mensagem da Professora BibliotecáriaA   biblioteca   escolar,   mais   do   que   um   espaço   e   um   conjunto   de  recursos  organizados,  assume-­‐se  hoje  como  uma  estrutura  forma>va  de   aprendizagem   e   de   construção   do   conhecimento,   assente   em  novas  abordagens  pedagógicas.  Desempenha  assim  um  papel  importante  no  apoio:✓Ao   processo   de   ensino   e   de   aprendizagem,   sustentando   as  ac>vidades  lec>vas  em  contexto  de  sala  de  aula  ou  na  biblioteca;✓Ao  desenvolvimento  de  competências  de  informação,  tecnológicas,  de  estudo  e  de  trabalho;✓À   promoção   e   desenvolvimento   de   competências   de   leitura,   em  ar>culação  com  o  PNL;✓À  mudança  de   técnicas   e   prá8cas   lec8vas   que  dêem   resposta   às  necessidades  sen>das  pelos  professsores  face  às  novas  exigências  da  educação;✓À  formação   global   dos  alunos,  dinamizando  ac>vidades  culturais  e  de  ligação  à  comunidade;✓À   ocupação   dos   tempos   livres   através   da   livre   u>lização   da  biblioteca;

A Professora Bibliotecária Arminda Afonso

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