8
O Respeito Pela Individualidade Ao falarmos de educação teremos sempre de pensar na questão dos direitos do Ho- mem. Se ele tem direitos enquanto ser vivente, tem-nos também enquanto ser racio- nal. É importante e até necessário lembrar que, para além do necessário vital, há também aquilo a que Mounier chama o “necessário pessoal”. Todos sabemos que é a racio- nalidade que permite ao indivíduo tornar-se pessoa. Logo, enquanto pessoa, o ho- mem, que considero ter a obrigação e o dever de desenvolver as suas faculdades mentais para não se perder numa verdadeira estagnação embrutecedora, possui em troca um direito a tudo o que for necessário para tal. Facilmente verificamos que a própria natureza humana impõe um conjunto de precei- tos relativos ao desenvolvimento racional do homem. Todo o ser humano, cada pessoa na sua própria identidade, deve desenvolver a sua inteligência pela procura da verdade, a sua vontade pelo exercício da sua liberdade numa contínua busca do bem, o seu próprio equilíbrio e pelo controlo das suas pai- xões e das suas vontades. Ao desenvolvermos estas ideias, constatamos facilmente que estamos a evocar a educação no seu sentido mais amplo. Esta educação do homem completo, do saber, saber ser e saber fazer, da qual poderemos afirmar que a instrução é apenas uma fase preliminar mas indispensável. Todos os nossos alunos têm, assim, direito a que a sua inteligência seja potencializa- da e se abra ao conhecimento de modo a ter uma possibilidade real de progresso na vida. É esta ideia da necessidade de abrir a inteligência para que a vontade seja conduzi- da com sucesso e sabedoria que leva o ser humano à felicidade. A escola terá de ser sempre um espaço facilitador e promotor de desenvolvimento de inteligências para que possa assegurar a construção de um mundo cada vez melhor. Cada aluno é um ser humano que possui uma identidade, uma personalidade, uma realidade familiar e social. Não esquecendo que faz parte de um todo que é o grupo onde está inserido, deve ser tratado como pessoa singular, valorizada e respeitada como tal. Se caíssemos na tentação de olhar para os jovens como simples meios de assegu- rarmos a construção de um mundo melhor, estaríamos a correr o risco de os estar- mos a tratar como coisas. Penso que nunca poderíamos reduzir a pessoa humana a um simples meio, pois seria a verdadeira negação da dignidade do ser pessoa. No período difícil que atravessamos, no que diz respeito a condições económicas e financeiras, tenho esperança que possamos continuar a dominar o dinheiro pois seria grave que nos deixássemos dominar por ele. Continuo a acreditar na Escola e no nobre papel que tem em formar cidadãos res- ponsáveis que, certamente, mais tarde, darão o seu contributo para o perpetuar dos valores humanos. O diretor (Nelson Rodrigues) AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PEDRAS SALGADAS Nº 2 MARÇO - 2013 BOLETIM INFORMATIVO BE/CRE EDITORIAL O prazer de ler é para cada um o que é. Diferente para mim, diferente para si, diferente para os outros. Os direitos inalienáveis do leitor 1. O direito de não ler 2. O direito de saltar páginas 3. O direito de não acabar um livro 4. O direito de reler 5. O direito de ler não importa o quê 6. O direito de amar os heróis dos ro- mances 7. O direito de ler não importa onde 8. O direito de saltar de livro em livro 9. O direito de ler em voz alta 10. O direito de não falar do que se leu.

Boletim BE/CRE 2ºP-2013

Embed Size (px)

DESCRIPTION

boletim informativo da biblioteca

Citation preview

O Respeito Pela Individualidade

Ao falarmos de educação teremos sempre de pensar na questão dos direitos do Ho-mem. Se ele tem direitos enquanto ser vivente, tem-nos também enquanto ser racio-nal. É importante e até necessário lembrar que, para além do necessário vital, há também aquilo a que Mounier chama o “necessário pessoal”. Todos sabemos que é a racio-nalidade que permite ao indivíduo tornar-se pessoa. Logo, enquanto pessoa, o ho-mem, que considero ter a obrigação e o dever de desenvolver as suas faculdades mentais para não se perder numa verdadeira estagnação embrutecedora, possui em troca um direito a tudo o que for necessário para tal. Facilmente verificamos que a própria natureza humana impõe um conjunto de precei-tos relativos ao desenvolvimento racional do homem. Todo o ser humano, cada pessoa na sua própria identidade, deve desenvolver a sua inteligência pela procura da verdade, a sua vontade pelo exercício da sua liberdade numa contínua busca do bem, o seu próprio equilíbrio e pelo controlo das suas pai-xões e das suas vontades. Ao desenvolvermos estas ideias, constatamos facilmente que estamos a evocar a educação no seu sentido mais amplo. Esta educação do homem completo, do saber, saber ser e saber fazer, da qual poderemos afirmar que a instrução é apenas uma fase preliminar mas indispensável. Todos os nossos alunos têm, assim, direito a que a sua inteligência seja potencializa-da e se abra ao conhecimento de modo a ter uma possibilidade real de progresso na vida. É esta ideia da necessidade de abrir a inteligência para que a vontade seja conduzi-da com sucesso e sabedoria que leva o ser humano à felicidade. A escola terá de ser sempre um espaço facilitador e promotor de desenvolvimento de inteligências para que possa assegurar a construção de um mundo cada vez melhor. Cada aluno é um ser humano que possui uma identidade, uma personalidade, uma realidade familiar e social. Não esquecendo que faz parte de um todo que é o grupo onde está inserido, deve ser tratado como pessoa singular, valorizada e respeitada como tal. Se caíssemos na tentação de olhar para os jovens como simples meios de assegu-rarmos a construção de um mundo melhor, estaríamos a correr o risco de os estar-mos a tratar como coisas. Penso que nunca poderíamos reduzir a pessoa humana a um simples meio, pois seria a verdadeira negação da dignidade do ser pessoa. No período difícil que atravessamos, no que diz respeito a condições económicas e financeiras, tenho esperança que possamos continuar a dominar o dinheiro pois seria grave que nos deixássemos dominar por ele. Continuo a acreditar na Escola e no nobre papel que tem em formar cidadãos res-ponsáveis que, certamente, mais tarde, darão o seu contributo para o perpetuar dos valores humanos. O diretor

(Nelson Rodrigues)

A G R U P A M E N T O D E E S C O L A S D E

P E D R A S S A L G A D A S

N º 2 M A R Ç O - 2 0 1 3

B O L E T I M I N F O R M A T I V O

B E / C R E

E D I T O R I A L

O prazer de ler é para cada um o

que é.

Diferente para mim, diferente para si, diferente para os

outros.

Os direitos inalienáveis

do leitor

1. O direito de não ler

2. O direito de saltar páginas

3. O direito de não acabar um livro

4. O direito de reler

5. O direito de ler não importa o quê

6. O direito de amar os heróis dos ro-mances

7. O direito de ler não importa onde

8. O direito de saltar de livro em livro

9. O direito de ler em voz alta

10. O direito de não falar do que se leu.

No dia 8 de janeiro pelas 14h30m, decorreu na Bibli-

oteca Escolar a seleção dos alunos que vão repre-

sentar a nossa escola na fase distrital do concurso

Nacional de leitura. Este ano, a fase distrital irá de-

correr no dia 22 de Abril em Montalegre.

Os livros selecionados para esta fase são: “Constantino guardador de vacas e de sonhos” de

Alves Redol e “O Mundo em que vivi” de Ilse Losa,

Estão de parabéns todos os participantes pelo empenho demons-

trado.

Os alunos que vão representar a escola são:

João Pedro Monteiro Cardoso - 9º ano - B

Luana Filipa Carvalho Félix- 8º ano - A

Vera Lúcia Marques Guedes -9º ano - A

Desejamos a todos uma excelente prestação neste dia.

Página 2

ATIVIDADES VARIADAS na BE / CRE

Leituras partilhadas sempre...

Durante a hora de almoço, alunos mais

velhos partilham leituras com os mais novos.

Ao longo do dia as atividades são sem-

pre variadas.

C O N C U R S O N A C I O N A L D E L E I T U R A

( F A S E D I S T R I T A L )

Os meninos do Jardim-de-infância de Sabroso de Aguiar estão a trabalhar o tema “O mar”. Para saberem mais sobre ele têm explorado histórias de onde destacam “LENDAS DO MAR”. A partir deste livro criaram um conto e divulgam neste boletim uma pequena parte do conto cria-do. A majestade do mar O Grande Deus das Águas era justo e poderoso, vivia num rochedo e tinha muitos filhos. Um deles, a água era atrevida e mal comportada pois não cumpria os conselhos nem as or-dens do pai. Um dia o pai já cansado, resolveu dar-lhe um grande castigo, mandou que os mosquitos a engolissem. Quando a engoliram o zumbido que produziam era tão forte que se tornava insu-portável e quando a deitaram fora ela tinha-se tornado salga-da para sempre, até ao fim dos tempos. Passado tempo, a água do mar que até então havia estado mais calma resolveu invadir territórios, valeram então na altura os grãos de areia que, atentos e vigilantes formaram uma mu-ralha e impediram o atrevimento da água do mar, tendo sido assim que se formaram as dunas. (…)

Página 3

No dia 12 durante a manhã, as técnicas da Biblioteca Municipal de

Vila Pouca de Aguiar, vieram contemplar os nossos alunos dos

jardins de infância e 1º Ciclo com uma trilogia de histórias: “ O se-

gredo do sol e da lua”, “o gato gatão” e “Dom leão e Dona ca-

tatua”.

Ao longo da semana desenvolve-

ram-se “leituras partilhadas” pe-

las salas de aula e outros espaços da escola, entre os alunos

dos vários ciclos.

S E M A N A D A L E I T U R A ( D E 1 1 A 1 5 D E M A R Ç O )

Karaoke de leitura na BE

Na semana da leitura realiza-

ram-se, pela 1ª vez, sessões

de Karaoke de leitura para al-

guns alunos do 2º e 3º ciclos,

com poemas alusivos ao tema

do “MAR” . O entusiasmo dos

alunos foi evidente, manifes-

tando-nos o desejo de repetir

atividades deste género. Des-

tacaram-se, em 1ºlugar os alu-

nos do 6ºC, em 2º o 5ºA e B e

em 3º lugar a aluna Inês Ro-

drigues do 8ºB.

Ao longo da Semana, durante a hora de almoço, foram visualizados vários filmes no âmbito das leituras do PNL, tais como: “A Menina do Mar”, “Ulisses”, “Harry Potter” e vários de “Uma Aventura”. Os alunos do Pré-escolar vieram visualizar o espetáculo “A Menina do Mar”, conforme planificado no PAA do Departamento e em

articulação com a Biblioteca escolar.

Esta atividade, foi de muito agrado dos alunos e decorreu com bastante civismo por parte de todos.

Neste período as atividades do projeto “As TIC Como Recurso de Aprendizagem da Língua

Materna” continuaram a despertar motivação e empenho por toda a comunidade educativa.

Assim, ouviram-se, exploraram-se e concretizaram-se tarefas diversificadas acerca de histórias

de vários autores.

O livro partilhado, onde as famílias têm oportunidade de imaginar ou recontar histórias conti-

nua a ser objeto de interesse por todos os envolvidos.

No âmbito das leituras partilhadas tivemos oportunidade de receber na nossa escola, biblioteca

escolar, várias entidades que nos presentearam com diversas narrativas.

Assim, em janeiro veio ler “A evolução da Bandeira Portuguesa” aos 3º e 5º anos de escolari-

dade o capitão Xavier Costa do Regimento de Infantaria 19.

Em fevereiro, o engenheiro de minas, Carlos Quadros, presenteou os alunos do 1º ano com a

história “A Branca de Neve e os sete anões”. A arqueóloga, Patrícia

Machado, leu “A Formação de Portugal” aos alunos de 4º ano. “A

égua Eva” foi a experiência que o presidente da associação de pais

decidiu partilhar com os alunos do 2º ano. Dando continuidade a esta

vertente do projeto a psicomotricista, Dr.ª Elisete, contemplou as cri-

anças dos jardim-de-infância de Sabroso e Vila do Conde com vários

jogos e conto de história, promovendo a importância da atividade físi-

ca.

Em março e com o “Tio lobo” a Vereadora da Cultura, Dr.ª Blandina

Queirós, esteve com os alunos do 3º ano de escolaridade. Para termi-

no desta etapa o jardim-de-infância de Pedras recebeu o Coordena-

dor Técnico dos Serviços Administrativos do nosso Agrupamento.

No próximo período a aventura e a conquista continuará…

(A docente – Carla Alves)

N º 2 M A R Ç O - 2 0 1 3 Página 4

A S T I C N A L Í N G U A M A T E R N A

Sessões de CINEMA na semana da leitura

N º 2 M A R Ç O - 2 0 1 3 Página 5

Projeto de Leitura em Vai E Vem no jardim-de-infância de Pedras Salgadas.

Este projeto de promoção de leitura em família do PNL tem como objetivo promover uma

interação jardim-de-infância família como forma de incentivar a leitura nas crianças mais

pequenas ou em idade do pré-escolar. Como tal, e atendendo ao seu interesse pedagógi-

co, este projeto foi iniciado neste jardim de Infância, no ano letivo 2009/2010.

No presente ano letivo, todas as sextas-feiras as crianças levam para casa um livro esco-

lhido por elas, da área da biblioteca da sala de atividades. Este livro é transportado numa

capa individual, criada para cada criança, juntamente com uma ficha de registos das su-

cessivas leituras e uma folha para que a criança, em conjunto com a família, possa fazer

um desenho alusivo à história, que lhe foi contada em sua casa.

À segunda-feira, já no jardim-de-infância, a história e o respetivo desenho são apresenta-

dos ao grupo, por cada criança. Posteriormente os trabalhos são colocados num placard,

visível a toda a comunidade educativa.

Mais atividades

Leituras Partilhadas continuam sempre...

Jogos de Tabuleiro Romanos na BE

À semelhança do ano anterior, os alunos do 3º e 4º anos, durante os meses de janeiro e feve-

reiro, praticaram na Biblioteca, os jogos de tabuleiro romanos. Este ano, o “jogo do moi-

nho” ficou destinado aos alunos do 3º ano e o “jogo do soldado” aos do 4º ano. No mês de

março estão a decorrer campeonatos de eliminatórias para apurar os

representantes da nossa escola, para o III torneio, no dia 5 de abril,

na Biblioteca Municipal de Vila Pouca de Aguiar.

Página 6 N º 2 M A R Ç O - 2 0 1 3

Desenvolve a imaginação e a criatividade…__________

Ao longo deste período continuámos com a oficina de escrita

criativa na Biblioteca, dinamizada pelas Professoras Isabel Ferrajão e

Alexandra Amaral. Os alunos cheios de entusiasmo produziram textos onde mostraram a sua

criatividade e o seu talento para a escrita. Mostro aqui um exemplo.

Carta a um amigo impossível… Pedras Salgadas, 18 de janeiro de 2013

Querida Terra, Como é que tens passado? Decerto, que podias passar melhor se os homens não man-dassem diariamente para o teu solo, os teus oceanos e a tua atmosfera, grandes quantidades de substâncias tóxicas. Por isso, também te devo um pedido de desculpas, por também contribuir para isso, mesmo sem eu querer. Não é que na escola, estou a aprender que ao não reciclar e ao utilizar no meu quotidiano certos sprays, te estou a fazer sofrer? Posso-te chamar minha amiga, mas tenho consciência que tal como biliões de pessoas, eu não sou tua amiga. É que mesmo querendo não te magoar, faço isso todos os dias da minha vida. Sinto-me tão en-vergonhada! Como é que a Humanidade te pode tratar desta maneira se tu nos dás tudo? Desde um minúsculo grão de areia até ao tesouro maior de todos, a vida. E mesmo assim, os homens tratam-te cada vez pior... Será que não sabem que te estão a matar aos poucos? Será que não têm medo que a vida acabe para sempre e não possam surgir novas gerações? Tu és a vida, e se tu morreres todos morremos. É triste mas, é a realidade. Um grande pedido de desculpas em nome da Humanidade. A tua "não-amiga" muito desgostosa, (Luana– 8º A)

Escrita Criativa

Alguns trabalhos dos alunos na exposição da Semana da Leitura.

Página 7

SOBE – Saúde Oral Biblioteca Escolar - é uma

iniciativa da Direção Geral da Saúde, do Plano

Nacional de Leitura e da Rede de Bibliotecas

Escolares.

Este projeto visa desenvolver ações de

promoção de leitura, da felicidade e da saúde oral.

No dia 14 de fevereiro, os alunos do 2º ano vieram à

Biblioteca, no âmbito do projeto.

Visualizaram o filme “O Dr. Dentolas”, ouviram com

atenção os conselhos da srª. Enfermeira Ângela, tais como:

Escovar os dentes é um ato fundamental para o controlo da

cárie dentária e das doenças gengivais. Devem escovar os

dentes pelo menos duas vezes ao dia. O cuidado com as

escovas deve ser rigoroso, por isso, cuidar bem das

mesmas, é muito importante! As regras básicas para um

uso seguro da escova de dentes são: nunca a partilhar, ela é

pessoal e intransmissível e deve ser substituída, em média, todos os 3 meses.

No final, a srª. Enfermeira distribuiu: a “História do dentinho” e os cheques

dentista, aos alunos para melhor poderem vigiar e tratar os seus dentes.

Na escola, para além de se aprender a ler, a contar e muitas outras

coisas...também se aprende a ter saúde. A exemplo disso, consta também o

trabalho realizado pelos alunos do 2º B.

N º 2 M A R Ç O - 2 0 1 3

Ao longo do 2º período foi dada continuidade aos passatempos da

nossa biblioteca. Os alunos tiveram que descobrir as localidades

propostas, que foram as seguintes do “Nosso Portugal”: Covilhã,

no mês de janeiro; Ovar, no mês de fevereiro e Silves no mês de

março.

Relativamente à descoberta de “Quem é Quem?”, os escritores

propostos foram os seguintes: Irmãos Grimm, em janeiro; Sophia

de Mello Breyner Andresen, no mês de fevereiro e Alexandre

Parafita, no mês de março. A adesão dos alunos continuou a ser muito boa, parabéns aos

vencedores. Vamos continuar com este tipo de passatempos. No final do ano serão distribuí-

dos prémios, aos alunos mais participativos.

Projeto SOBE - O Kit já chegou à nossa

biblioteca.

CONCURSOS /PASSATEMPOS na BE

Página 8

N º 2 M A R Ç O - 2 0 1 3

No dia 13 de março, os alunos do 1º, 2º e 3º ciclos participa-

ram de uma forma entusiástica na atividade “Caça ao ovo de

Páscoa” planeada e levada a cabo pelos docentes do Depar-

tamento de Línguas. Os alunos tiveram de resolver, numa primeira fase, uma sopa de

letras em Inglês e Francês, e, finalmente, chegou a hora de encontrar os tão deseja-

dos ovos de chocolate. Os alunos representantes de cada turma que participaram es-

forçaram-se e lutaram pelo primeiro lugar. As turmas vencedoras foram: 1ºA, 2ºA,

3ºA, 4ºB, 5ºA, 6ºB, 7ºB, 8ºB e 9ºA. Os alunos estavam muito motivados como se

pode ver pelas fotografias. Foi uma manhã diferente. Pa-

rabéns aos vencedores!

E S T A T Í S T I C A D A B I B L I O T E C A – 2 º P E R Í O D O

Frequência na BE

– Utilizadores:

janeiro – 2412

fevereiro – 2420

março - 1526

Empréstimo domiciliário

– livros:

1º Ciclo – 654

2º Ciclo – 131

3º Ciclo – 99

Empréstimo para sala de aula

– livros:

janeiro – 390

fevereiro – 250

março – 243

“Caça ao ovo de Páscoa” - na Biblioteca