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03/04/2014 Ano 1, Edição 2 LEI ANTICORRUPÇÃO De acordo com a nova lei, (Lei nº 12.846/2013) a responsabilidade administrativa e civil das empresas pela prática de atos lesivos à administração pública será objetiva, isto é, independente da apura- ção de culpa. Na prática, bastará a comprovação da ocorrência de danos ao erário e do nexo causal entre a empresa e evento danoso, para que haja con- denação às duras penalidades previstas na nova legislação. Já os dirigentes e adminis- tradores da empresa condenada somente serão responsabilizados pelos atos ilícitos que cometerem mediante a apuração de culpa. Pela nova lei, as companhias terão que se preocupar com a criação de um setor de "ética empresarial" para prevenir internamente atos de corrupção – chamado pelo mercado de "compliance". Para isso, a Lei Anticorrupção prevê a elaboração, pelo Executivo, de uma regulamentação com detalhes de como precisa ser esse programa de "compliance" adotado pelas companhias. Jorge Oronzo, sócio da b2finance enten- de que esse programa não deve diferir muito de guias internacionais, como o da Orga- nização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Contudo, uma mudança importante que as companhias devem se atentar é que as mesmas terão que rever ou providenciar a adoção de Códigos de Conduta com determinações prescriti- vas e sancionadoras de cunho eminentemente jurídico, pois os Guias de Boas Práticas e os Códigos de Ética com diretrizes gerais e moralmente aceitas não bastarão mais para elidir a empresa de uma eventual condenação. Com a entrada em vigor da nova lei, os Códigos de Conduta se tornam ferramenta fundamental de pre- venção e punição dos atos faltosos, e, por essa razão, têm de ser elaborados dentro dos rígidos princípios constitucionais da ampla defesa, do contraditório e do devido pro- cesso legal. Tudo deverá ser reduzido a termo e arquivado pela empresa, com atenção à necessidade de publicidade de certos atos e o sigilo de outros. Acesse: www.b2finance-group.com Boletim Informativo Mudanças na IN 1453/14 Fiquem atentos com a publicação da Instrução Normativa RFB nº 1.453/14 (DOU de 25/02/2014), foram alterados os arts.: 5º, 6º, 9º, 10, 17, 19, 51, 55, 57, 58, 72, 73, 101, 102, 109-D, 110-A, 111-C, 111- F, 111-G, 142, 148, 201, 211, 213, 214, 233, 234, 263, 398, 406, 407 e 473 da Instrução Normativa RFB nº 971/09, que dispõe sobre normas ge- rais de tributação previdenciária e de arrecadação das contribuições sociais destinadas à Previdência Social e as destinadas a outras entidades ou fundos, administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (Para maiores detalhes ver a IN na integra). ESTA EDIÇÃO Lei Anticorrupção .....................1 eSocial IN1453 ..........................1 ICMS/SP Cad. Contribuintes ...1 eSocial Novo Cronograma ........2 Inventário na Esc. Fiscal ..........2 Copa do Mundo ........................2 Tributação da Cerveja ..............3 Fique Atento .............................3 Evolução da Contabilidade.......3 UNIDADES b2 finance: b2finance - Barueri / SP Alameda Mamoré, 911 - 19º andar CEP 06454-040 Alphaville - Barueri / SP Phone +55.11.3173-4499 Email: [email protected] Contato: Afonso Pietroniro b2finance - Curitiba / PR Av. Pedro Viriato Parigot de Sousa, 3901 8º andar - Conj. 85 - CEP 81280-330 Mossungue - Curitiba / PR Phone +55.41.3209.3111 Email: [email protected] Contato: Wellington Calobrizi b2finance - Rio de Janeiro / RJ Barra da Tijuca Rio de Janeiro / RJ Phone +55.11.3173-4499 Email: [email protected] Contato: Ivan Ruivo ICMS/SP – Inscrição no cadastro de contribuintes - cassação da eficácia – lei estadual/SP n 15.315/2014: Foi promulgada a Lei nº 15.315/2014, com o objetivo de inibir o roubo, furto e recep- ção de cargas no Estado de São Paulo, onde determina a cassação de eficácia da inscri- ção no Cadastro de Contribuintes do ICMS do estabelecimento que adquirir, distribuir, transportar, estocar, revender ou expor à venda quaisquer bens de consumo, gêneros alimentícios ou quaisquer outros produtos industrializados fruto de descaminho, rou- bo ou furto, independentemente de ficar ou não caracterizada a receptação. A publicação desta Lei, além de ter impacto na arrecadação do imposto, também influenciará na concorrência desleal de empresas que agem na clandestinidade, mas não será eficaz se a fiscalização não for eficiente, afirma Marcio Saito, sócio da área de impostos da b2finance. Lei anticorrupção Sua empresa está preparada? Página 1 /3 Siga a b2finance em

Boletim Informativo Ano 01 Edição 02

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03/04/2014 Ano 1, Edição 2

LEI ANTICORRUPÇÃO

De acordo com a nova lei, (Lei nº 12.846/2013) a responsabilidade administrativa e civil das empresas pela prática de atos lesivos à administração pública será objetiva, isto é, independente da apura-ção de culpa. Na prática, bastará a comprovação da ocorrência de

danos ao erário e do nexo causal entre a empresa e evento danoso, para que haja con-denação às duras penalidades previstas na nova legislação. Já os dirigentes e adminis-tradores da empresa condenada somente serão responsabilizados pelos atos ilícitos que cometerem mediante a apuração de culpa.

Pela nova lei, as companhias terão que se preocupar com a criação de um setor de "ética empresarial" para prevenir internamente atos de corrupção – chamado pelo mercado de "compliance". Para isso, a Lei Anticorrupção prevê a elaboração, pelo Executivo, de uma regulamentação com detalhes de como precisa ser esse programa de "compliance" adotado pelas companhias. Jorge Oronzo, sócio da b2finance enten-de que esse programa não deve diferir muito de guias internacionais, como o da Orga-nização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Contudo, uma mudança importante que as companhias devem se atentar é que as mesmas terão que rever ou providenciar a adoção de Códigos de Conduta com determinações prescriti-vas e sancionadoras de cunho eminentemente jurídico, pois os Guias de Boas Práticas e os Códigos de Ética com diretrizes gerais e moralmente aceitas não bastarão mais para elidir a empresa de uma eventual condenação. Com a entrada em vigor da nova lei, os Códigos de Conduta se tornam ferramenta fundamental de pre-venção e punição dos atos faltosos, e, por essa razão, têm de ser elaborados dentro dos rígidos princípios constitucionais da ampla defesa, do contraditório e do devido pro-cesso legal. Tudo deverá ser reduzido a termo e arquivado pela empresa, com atenção à necessidade de publicidade de certos atos e o sigilo de outros.

Acesse: www.b2finance-group.com

Boletim Informativo

Mudanças na IN 1453/14

Fiquem atentos com a publicação da Instrução Normativa RFB nº 1.453/14 (DOU de 25/02/2014), foram alterados os arts.: 5º, 6º, 9º, 10, 17, 19, 51, 55, 57, 58, 72, 73, 101, 102, 109-D, 110-A, 111-C, 111- F, 111-G, 142, 148, 201, 211, 213, 214, 233, 234, 263, 398, 406, 407 e 473 da Instrução Normativa RFB nº 971/09, que dispõe sobre normas ge-rais de tributação previdenciária e de arrecadação das contribuições sociais destinadas à Previdência Social e as destinadas a outras entidades ou fundos, administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (Para maiores detalhes ver a IN na integra).

ESTA EDIÇÃO

Lei Anticorrupção ..................... 1

eSocial IN1453 .......................... 1

ICMS/SP Cad. Contribuintes ... 1

eSocial Novo Cronograma ........ 2

Inventário na Esc. Fiscal .......... 2

Copa do Mundo ........................ 2

Tributação da Cerveja .............. 3

Fique Atento ............................. 3

Evolução da Contabilidade....... 3

UNIDADES b2finance:

b2finance - Barueri / SP Alameda Mamoré, 911 - 19º andar

CEP 06454-040 Alphaville - Barueri / SP Phone +55.11.3173-4499

Email: [email protected] Contato: Afonso Pietroniro

b2finance - Curitiba / PR Av. Pedro Viriato Parigot de Sousa, 3901

8º andar - Conj. 85 - CEP 81280-330 Mossungue - Curitiba / PR

Phone +55.41.3209.3111 Email: [email protected]

Contato: Wellington Calobrizi

b2finance - Rio de Janeiro / RJ Barra da Tijuca

Rio de Janeiro / RJ Phone +55.11.3173-4499

Email: [email protected] Contato: Ivan Ruivo

ICMS/SP – Inscrição no cadastro de contribuintes - cassação da eficácia – lei estadual/SP n 15.315/2014:

Foi promulgada a Lei nº 15.315/2014, com o objetivo de inibir o roubo, furto e recep-ção de cargas no Estado de São Paulo, onde determina a cassação de eficácia da inscri-ção no Cadastro de Contribuintes do ICMS do estabelecimento que adquirir, distribuir, transportar, estocar, revender ou expor à venda quaisquer bens de consumo, gêneros alimentícios ou quaisquer outros produtos industrializados fruto de descaminho, rou-bo ou furto, independentemente de ficar ou não caracterizada a receptação.

A publicação desta Lei, além de ter impacto na arrecadação do imposto, também influenciará na concorrência desleal de empresas que agem na clandestinidade, mas não será eficaz se a fiscalização não for eficiente, afirma Marcio Saito, sócio da área de impostos da b2finance.

Lei anticorrupção Sua empresa está

preparada?

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Copa do Mundo Investimentos

O prazo para implantação e atendimento do eSocial foi novamente postergado. Para as empresas optantes do lucro real, com receita anual acima de R$78 milhões, passam a ser obrigadas a enviar as informações com as novas regras, à partir de outubro/2014. E as demais empresas somente à partir de janeiro/2015.

Esta prorrogação será importante para as empresas se prepararem para a entrega, principalmente as pequenas e média empresas que estão bastante despreparadas e sem informações sobre o assunto, afirma Marcio Saito, sócio da área de impostos da b2finance. Seguem outras mudanças:

Obrigatoriedade de prestar a informação via eSocial-Modulo empregador doméstico - (120 dias após a publicação da regulamentação da EC 72/2013);

Implantação do eSocial por fases para o primeiro grupo de empresas – (Empresas do Lucro Real: Até 31/10/2014 – cadastramento inicial);

Envio dos eventos mensais da folha e apuração dos tributos (a partir da competência 10/2014)

Substituiçao da GFIP (a partir da competência 01/2015);

Implantação do eSocial com Recolhimento unificado – Segurado especial e Pequeno Produtor Rural – (A partir de 1º de maio de 2014);

Implantação do eSocial por fases para o segundo grupo de empregadores – Empresas do Lucro Presumido, Simples Nacional, Entidades Imunes ou Isentas, MEI, produtores rurais e demais equiparados à empresas (Está em análise junto aos Ministérios e Secretaria da Micro e Pequena Empresa).

Segue abaixo novo cronograma:

Novo cronograma

PORTE DA EMPRESA

CADASTRO INICIAL EM

2014

ENVIO DA FOLHA

MENSAL

SUBSTITUI-ÇÃO DA SEFIP

ENVIAR ATÉ COMPETÊNCIA A PARTIR DE

Produtor Rural

Até 30/04/2014 Maio de 2014 Maio de 2014 Pessoa Física

Segurado Especial

Empresas Tributadas Pelo Lucro Real Até 31/10/2014 Novembro de 2014

Novembro de 2014

Empresas Pelo Lucro Presumido, Micro Empreendedor Individual (MEI), Entida-des Imunes e Isentas e optantes pelo Regi-me Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempre-sas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional, contribuinte individual equipa-rado à empresa e outros equiparados a empresa ou empregador

Até 30/11/2014 Novembro de 2014

Janeiro de 2015

Órgãos da Administração Direta da União, Estados, Distrito federal e Municípios, bem como suas autarquias e fundações

Até 31/01/2015 Janeiro de 2015 Janeiro de 2015

Inventário na Escrituração

Fiscal Digital (ICMS e IPI)

De acordo com o disposto na Porta-ria CAT (SP) – 147, de 27-7-2009 no Artigo 3° do Parágrafo 4° o con-tribuinte deverá incluir na EFD o Livro Fiscal Registro de Inventário (bloco H) sendo o último dia do mês anterior ao início da obrigato-riedade, nas competências subse-quentes o Guia Prático EFD-ICMS/IPI-Versão 2.0.13 determina a obri-gatoriedade de envio da informação ao Fisco no período de competência de fevereiro de cada ano, relativa-mente a 31/12 do ano anterior. O intuito do Fisco é cada vez mais diminuir a possibilidade de sone-gar impostos, agilizando todo o processo de auditoria fiscal e con-tábil com o cruzamento das infor-mações, afirma Ton Ever Orrico, supervisor fiscal da b2finance. Por este motivo as Empresas estão pro-curando soluções em Tecnologia com ferramentas de Auditoria para executarem o cruzamento de infor-mações, se antecipando e enviando ao Fisco números cada vez mais consistentes, reduzindo o risco de penalidades.

Por Ton Orrico: é colaborador da b2fi-nance e possui mais de 7 anos de expe-riência na área tributária. O Ton já trabalhou em diversos grupos empre-sariais nacionais.

A Copa do Mundo de 2014 tem o potencial de quintuplicar os investimentos diretos no país, com a injeção de mais de R$140 bilhões ( aproximadamente ) na economia brasileira até o ano do evento. Além do investimen-to direto de aproximadamente R$22 bilhões para garantir in-fraestrutura e organização, a realização da competição deve atrair algo em torno de R$120 bilhões adicionais, consideran-do-se os impactos provocados em inúmeros setores interliga-dos, em um efeito dominó com uma série de desdobramentos econômico-sociais. Contudo ninguém consegue afirmar ou até mesmo avaliar, que o legado produzido por conta desses in-vestimentos será benéfico para o país ou não. Vamos aguardar.

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A tributação das cervejas, isotônicos, refrescos e energéticos, entre outros produtos – foi elevada nesta última terça-feira

(1º). Em portaria publicada no "Diário Oficial da União", a Secretaria da Receita Federal atualizou o redutor que define a

tributação do IPI, PIS e COFINS sobre estes produtos. O aumento da tributação, segundo o Ministério da Fazenda, implica-

rá em uma elevação média de 0,4% no custo dos produtos. Segundo o governo, a alta dos tributos deverá engordar os cofres

públicos em mais R$200 milhões neste ano. O Ministério da Fazenda informou ainda que está previsto um novo reajuste

do redutor que é aplicado sobre as bebidas em outubro deste ano. Desta vez, além das cervejas, isotônicos, refrescos e ener-

géticos, o aumento também incluirá os refrigerantes. Dyogo Oliveira, secretário-executivo-adjunto do Ministério da Fazen-

da, não informou qual o percentual de reajuste estimado para outubro deste ano. A Associação Brasileira da Indústria da

Cerveja (CervBrasil) afirmou em nota que "vê com preocupação a decisão do governo de elevar a carga tributária federal

incidente sobre bebidas frias, pois avalia que haverá dificuldades para as cervejarias absorverem este aumento, dadas as

fortes pressões de custo incidentes sobre o setor". Dyogo de Oliveira, do Ministério da Fazenda, não descartou a possibili-

dade de o governo reajustar também a tabela dos preços das bebidas frias, embora tenha dito que isso ainda não está pre-

visto. Se implementado, esse reajuste da tabela poderia em resultar novas elevações no preço da cerveja e demais bebidas

frias. "Quanto à questão da tabela, é uma matéria prevista na legislação que haja atua-

lizações regulares. Mas não há nenhuma definição a respeito disso. No momento, não

temos nenhuma definição se haverá reajuste da tabela", declarou Oliveira a jornalistas.

O governo lembra que o mercado de bebidas é livre. Desse modo, eventuais repasses

da alta da tributação para o consumidor dependerão de uma decisão das empresas. Em

anos anteriores, quando houve reajuste da tributação de bebidas frias, os produtores

decidiram repassar a alta para os preços dos produtos finais. Se houver esse repasse, a

nova tributação das bebidas pode acabar tendo influência na inflação. Na última sema-

na, o mercado financeiro projetou um Índice Nacional de Preços ao Consumidor Am-

plo (IPCA) de 6,30% para 2014 – valor bem próximo ao teto de 6,5% do sistema de

metas de inflação. Há quatro anos seguidos, a inflação no país oscila ao redor de 6%. Fonte:G1 – GLOBO.COM

Afonso Pietroniro

Partner New Business

(office) +55 11 3173.4499

(cell) +55 11 9 9975.4709

Experiência de mais de 12 anos com SAP em Projetos de Grupo Votoran-tim, BRF Foods, Givaudan Latam, entre outras big multinacionais.

Claudio Shirai

Partner CFO & Head of SSC

(office) +55 11 3173.4499

(cell) +55 11 9 8381.5630

Experiência profissional em empre-sa de auditoria (big4) por mais de 6 anos atuando como gerente, além de 8 anos como Controller e CFO em empresas multinacionais.

Equipe b2finance

GOVERNO SOBE TRIBUTAÇÃO DA CERVEJA

Colaboradores desta Edição Jorge Oronzo – Sócio de Auditoria ([email protected])

Marcio Saito – Sócio de Consultoria tributária ([email protected])

Carmo Amorin – semi sênior - con-tábil ([email protected])

Tom Orrico — Supervisor fiscal ([email protected])

FIQUE ATENTO

Revogada a Resolução CFC 899/2001, a qual dispunha sobre a Certidão de Regularidade do Contabilista e das Organizações Contábeis;

Presidente Dilma veta fim da multa de 10% do FGTS;

A contabilidade passou por várias transformações ao longo do tempo, como sempre, o principal objetivo era o controle dos bens. Contudo, atualmente a contabilidade vai além de simples controles de bens do ativos. Hoje a contabilidade é o carro chefe de qualquer empresa, para tomada de decisões e até mesmo para espelhar a vida patrimo-nial e financeira da entidade. Desta forma, os pensamentos voltados ao estudo contá-bil desenvolveram teorias que deram origem a vários conceitos voltados a administra-ção em um todo das organizações e não mais tratada como um departamento que “Guarda Livros”. No Brasil a contabilidade foi se desenvolvendo à medida do desenvol-vimento do país. Enquanto a globalização se expandia a contabilidade internacional nasceu da necessidade de uniformizar as normas contábeis numa maneira mais com-preensiva para os usuários de diversos países. O Brasil é um deles onde a adequação já é uma realidade. Estas alterações são refletidas nas novas leis que determinam as for-mas de conversões das informações para adequação aos demais países, como por exemplo: (BRGAAP / USGAAP / IFRS). Portanto, é possível observar que existe a ne-cessidade urgente de atualização e reciclagem dos profissionais da área, pois com tan-tas mudanças e alterações precisamos estar sempre alinhados para antedermos a de-manda das empresas de diversos segmentos. Sendo assim, a contabilidade hoje abre um leque enorme de crescimento profissional, para atender essa demanda em constan-te evolução.

Por Carmo Amorim: é colaborador na b2finance e possui mais de 30 anos de experiência em contabilidade. O Carmo já trabalhou em diversos grupos empresariais nacionais e internacio-nais (Banco Credit Commercial de France, Sílex Trayde Importação e Exportação e Banco San-tos).

EVOLUÇÃO DA CONTABILIDADE

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