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MANIFESTACION DEIMPACTO AMBIENTAL

MODALIDADPARTICULAR.

PROYECTO MARINA DEL RO

I. DA GEEAE DE EC, DE EE DEEABE DE EDI DE IAC ABIEA

I.1 1.1.1.

M R.

I.1.2 E

E ,

.

1.1.3.

E 1+700 A. I T C.P S B C C, C.

Marina del

Rio


2/97


3/97




1.2.6. D :

A I T N. 40 P C P

S B, C C, C. T. 01 93820510 : @.

I.3

G A G C, S. R. L.

1.3.1. F C:

GAG0606027C9.

1.3.2. :

L. C M S A

1.3.3. D :

A. M C / 26 38 . E, C,C.T(): 938 1121097 C : @.

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4/97




II. DECICI DE EC

II.1 I

II.1.

E C. J E RG, , ( , ,

).

II.1.2

E DGZF511/08 C. E J R G , L G B N

, D G Z F M T A C 95.92 , .

E .

E I T . E .

M SEMARNAT/UGA/DIA/977/2008 26 2008 C


5/97




, .

II.1.3

E 1+700 I T N.40 P C P S B C C, C.

E DGZF511/08 DG Z F M T A C.

C

X YZF1 627,070.5293 2061,563.5663ZF2 627,084.8462 2061,556.4242

ZF3 627,106.4483 2061,547.9306ZF4 627,125.0461 2061,542.5967PM1 627,126.3842 2061,520.9015PM2 627,070.5193 2061,547.9493

S: 947.762

II.1.4 I

S $ 200,000.00 M. N.

P $ 10,000.00

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II.1.5 D

E 947.76 2 :

• U 95.92


7/97




• U 8 3 L.

• U 12.00 3.0 .


8/97


9/97




F

17 N .

16 Q 3.6 .

1 S ,

.

2 P , UCANP.

5 L SEMARNAT PEMEX APFFLT .

6 T .

7. S , , .

8. Q .

9. E , , , .

10. S .


10/97




12. L , UCANP.

13. S / .

15. L , NOM01ECOL1996,

DOF 06 1997.

16. N .

17. Q / .

C , .

15. N .

16. S .

17. L .


11/97




18. S , UCANP.

C , .

5. N , P D

M C , P M D P 19962000; A G M M C, O P, G C, D O F 31 1990.

C , .

A

1.E (, ,, , , .).

2. N , .

3. S , AC PEMEX , INE ,


12/97


13/97




15. S .

17. S APFF

20. Q , .*

21. N .*

22. S

.

23. S .

25. N .

26. L .

27. N .

28. N .

31. S .

32. S , APFF.

33. S . E , .


14/97




C , .

II.1.7

E , C F E.

S SM A P A C.

N , .

II.2 C

E :

• U 95.92 • U 8 3

.• U 12.00 3.0

. • B E.

II.2.1 D

E M L C, , .


15/97




II.2.2

D :

E/ 16 724 25180 181185

P COM

A

S , .

II.2.3

A. D, S , , , 022EAA2003 059EAA2003.

B. E, /

S 50 50.


16/97




C.

S , .

E

N

.

E. D

N .

F. D

N .

II.2.4 D N .

II.2.5 E

L :

M:

U ,

:

5 .


17/97




D ,

,

.

T

,

.

B :

S

50 50 60 30

.

L

2.90 .

(2 )

T 6

40 209

.


18/97




II.2.7

L C F

E C.

J E R G.

N ,

.

II.2.7.1

D

.

II.2.7.2

N

, :

A S G D U E, 5. X

146 ;

27 XXXII 37 XVI XVII


19/97




,

A S G D U

E, 5. X

146 ;

27 XXXII 37 XVI XVII

,

II.2.8 D

N .

II.2.9 E

N ,

.

II.2.10 G, ,

En general, durante la construcción, operación y mantenimiento se generan residuos

sólidos no peligrosos, los cuales se pueden agrupar de la siguiente forma: residuos

sólidos domésticos, residuos de excavaciones y despalme, residuos vegetales,

residuos reutilizables y residuos reciclables


20/97




Nombredel

residuo

Componentes del

residuo

Etapa en elque segenera

CRETIB

Volumengenerado kg/mes

Tipo deempaque

Almacenamientotemporal

Basuradomestica

Papel, bolsas,plásticos,telas, etc.

Todas lasetapas

NO 100Contenedor

es dealuminio

Almacenes ycampamentos delcontratista

Residuospétreos

Cemento,polvo, grava,

sascab.

Preparacióndel sitio, yObra civil

NO 80 NingunoSe recolecta y se retiradel sitio

Tierra de

excavaciones

Tierravegetal,

sascab ypiedras.

Preparación

del sitio NO 10 m

3

Ninguno

Los restos se esparcen

en las áreas de lasbases de las torres

Empaquesde materialdeconstrucción

Bolsas decemento y

cal, botellasde plástico,

cajas demadera,flejes.

Todas lasetapas

NO 200 Ninguno

Se colectan yalmacenantemporalmente en lasáreas de construccióny se transportanmensualmente al sitiode disposición final

L

( / )

,

N O M NOM041SEMARNAT1999

N O M NOM042

SEMARNAT 1999

, ,


21/97




,

,

, ,

3,856 .

II.2.11I

L C C

20 ,

.

E

(12 )

200

.


22/97




III. ICACI C DEAIE JDIC AICABEE AEIA ABIEA , E CA, C A EGACI DE DE E

E :

I

E

L .

E , , G F ,, , , , P N D .

L A P F, P L F PJ F, , , .

E G F , L .

C E

A 1. E E U M C,


23/97




,

A 4. E . E .

T , .

T . L F

, XVI 73 C.

T .

E , ,

.

D 20072012.

E P N D , , . T P , M 2025 .

E , P N D, :


24/97




E P N D :

I. E P , , .

S. L . T, , , , , , ,

. L .

C. A , : , ; , ; .

D . E , ; , . L .

E 8 .

A

E P N M A R N 20072012(PNMARN)


25/97




, E M.

E P N M A R N . S , , M , A, P , .

P , P N M A RN , : C N A, CN F C, N N P.L , P , .

E P

, . T , , .

E .

P , , .


26/97




L P. E , , , , .

D C 20032009.

L /,

, , , , , , , .

E C / , . A, , , XX , .

L C 70, , . H, , , , C, , ,


27/97




G E .

P , , , , , , , , . U , ,

, , .

A , .

D C 20062009

E C 20062009, S M P E I C, R F, , , , , .

E S M P, , P D N E, C P E U M C P E C, , .


28/97




E , .

E

N .

D C C C

E P D U C C, C , , .

S P D U, E () ()

C , P , .

P , , , , , . D , P D U C C, C ()


29/97




.

L P DU C C C P D U,

E H. A C C. J E RG DDU02/0900071.U 18 2009

:

• U 95.92 • U 8

3 .• U 12.00 3.0

. • B E.

F F .

E 06 1994 D O F DECRETO , L T, C, P C,E C. D P M ANP, U61 Z IV A H R T.


30/97




E P M P F F L T, A U 61 A H R T:

P 62 :

F

17 N .

16 Q 3.6 .

M

1 S , .

2 P , UCANP.

Ubicacióndel

proyecto


31/97




5 L SEMARNAT PEMEX APFFLT .

6 T .

7. S , , .

8. Q .

9. E , , , .

10. S .

12. L ,

UCANP.

13. S / .

15. L , NOM01ECOL1996, DOF 06 1997.

16. N .


32/97




17. Q / .

C , .

T

15. N .

16. S .

17. L .

18. S , UCANP.

C , .

V

5. N , P D M C , P M D P 19962000; A G M M C, O P,


33/97




G C, D O F 31 1990.

C , .

A

1.E (, ,

, , , .).

2. N , .

3. S , AC PEMEX , INE , .

4. S , ( /, ), , I N E .

5. N (, ) / .

C , .


34/97




P

1. E 100 . P 3 *

5. S , SEMARNAP.

11. Q .

12. S . E , D APFF () ( ).

14. L SEMARNAP.

15. S .

17. S APFF

20. Q , .*

21. N .*

22. S .

23. S .


35/97




25. N .

26. L .

27. N .

28. N .

31. S .

32. S , APFF.

33. S . E , .

C ,

.

N , .

E P M P F F L T, P D U C C,C () .


36/97




I

G E E A

L L CP E U M , , . S

E 28 L G E E

P A.

I. O F;

E , 9 R L G EE P A M E

I A S , , . L I .

A

D 9 XVII. A A 113 L, , ;

XX. E , L , R P D A;


37/97




E , , NOM001SEMARNAT1996,. S , , NOM01SEMARNAT1996, DOF 06 1997.

B

E , F ; , , , , .

E D G ZF M T DGZF511/08 C. EJ R G .

D D G Z F M T A

C

L NOMS :


38/97


39/97




4.5 C .

.

4.14 L , , . S 100 ( ) , .

.

4.15 C , , , . E , .

.

4.18 Q , , , , , , , , , , .

.

4.28 L , , , , , , .


40/97




4.29 L , .

P , , .

4.31 E , ,

, .

N O M NOM041SEMARNAT1999 N O M NOM042SEMARNAT 1999 , ,

, , , , 3,856 .

P ,

G E E A E I A. D..F. 30 2000

D


41/97




A 5. Q , S :

Q) DESARROLLOS INMOBILIARIOS QUE AFECTEN LOS ECOSISTEMASCOSTEROS:

C , , , , , , , , , , , , , , .

S) OBRAS EN REAS NATURALES PROTEGIDAS:

C F, :

A

, , .


42/97




I. DECICI DE IEA ABIEA EAAIE DE ABEICA ABIEA DEECADA E E EA DE IFECIADE EC

I A

I.1 D

E 947.56 , P F F L T.

E P F FL T, 61 , 12, 14, 15 10,11, 12.

E C C P D U ,

I C G M L T.

L , , , , , , .


43/97




I.2 C

1. C

1.1.

C

E AW2(W), , C G (1973). YA (1982), ,

. L 26.6 C (UNAM,1990) 1681.4 (INEGI,1974).

E C C, C, C. E C, .

G G

E , P G G M, , , , G , ; , , M C,S C.

E , , , ,


44/97




.

E ,, .

E

L T C, M C, , GU, , .

L ,

. E (4) (0.5), .

E G M M C, MA, , , .

L L T , P R I C . L , C.


45/97




L , P R C .

A , , . L INEGI :

R () (R A)

E C. C, S C. S 20 50 , , 200 .; ,

(2%) .

H

L ( C), ( A) ( Z), , .

E G M , , , . E .


46/97




E G M, , . L , .

E , 0.48 , P R T, , B C .

A G M, , , , , , G M .

L 8 . A

58 . D B C, 2

L , B1, , .

E , , , CNA (1989) . E , . E S C 5.6 /L.(S M A M, 2002). O D L (1965) M R, 1980) S C 4.0 4.5 /L.

E , G, U ( G M,


47/97




R M) C, B C (S M A M, 2002).

L R(EP)= 6.5 /; R (71.5/), EP (78 /); , , . L , (M,1976; E,1976).

H

E M, , , ; M I Z C ( , , .). L C A B; ,

.E, ICML UAC .

D S C, , . D (1991), L (S M A M, 2002).

L , , , , (S M A M, 2002).


48/97




E , T, , , , , , , , , , P A (B W. M , 1996).

E C Y, , ,

, , ().

L , , .

L , K Y, ,

, .

1.2.

E I C , , (M HX,1963), .., , .

E , , I C


49/97




, , . C P, I C .

.

E (), . A, , , , . A .

O , C C, . L (), (), (B ), (), ( ), ().

E ( ), (), , (R, 1978).


50/97




E I C , G M L T, , B.

E 8 10 , ( ) , , B.

E .

A , , I C (RG, 1982).

L I C G M. E , . O . L ( ), , , , .

C SE P R S (SF6) L T P R E C C C L 1 P R E C C CL 2, .


51/97




.

M HX (1963) : , . E , ( ), ( ), ( ). E L T I C . P

, . E , , .

D , , . L , ,

, , , , , , .

.

E 2,677 22.78 % SA I C.

E , , . E , , .


52/97




E , , . L : , , , .

E , .

L

, T , H S : , C , C .

.

E

, , , .

F /

L , . P : ( ), ( ), (), ( ), ( ), ( ),


53/97




( ) ( ), .

P , , , . E L T, 70 , .

E , ,

, 23 L T.

S 110 , ,, , , . A, ( ),

(C ), .

M. S 27 134 L T. D , , , 36 . D , 29 , 12 , , .

L , , . A, L T, .


54/97




E , , .

E , ,T , Z , P , G.()

P

I T, , C. J E RG, , .

1.3

D. T : (S D S, S).

D S , SEDESOL,C C R 2 () 100001 500000 .

N

L C 172 076 (F C E M INEGI, 2003).

L C C 126 024 62 398 ( 50.1%) 63 626 ( 49.9 %) 14 2000 (F C E M INEGI, 2003).


55/97




T

L C 1990 2000 2.4 % (F CE M INEGI, 2003)..

F

L C 642 516 1995, 3.29 . A C : 11.3

, 1995 46. L C, C C 72.3 , , 2 663 , 27 2 500 2 636 ; 71.2 .

E 1990 5 86 666, 16.19 . S

1980, , 1.1 , 5 77 090, 21.5 . E : , , . L .D , 70 247, , , , , C 1995, 30.3 .

A , ,


56/97




, . E 2.5, H, , 3.1. S, , .

E , C , 1990 2.2 . E 1995, 30 C,

, 68.1 . P 1990 23.1 , T (29.2),V (15.7), Y (12.7) C (12.2 ).

P , . L ,

. C C PC, , , , , . A N C P E (NCPE) E C. A NCPE .

E C : S D K, L L, M T Q E, , 15 . E , ,


57/97




. P , , 1996 . E C

E , . L : C, H, T H.E , ,

. O .

N , , , . E Y, C, M, C,P E C C. E , ,

. U , , , .

P , , C. E

D

L ( 126 024) C C 73.2 % (172076) C (F C


58/97




E M INEGI, 2003).

L C C C :

S 5 840 N P 4 492 I A 4 123 S A C 3 145

.

A 14 2000 C 40 442 , 26 % (157 172) ( C EM 2003 INEGI).

A C C 29 912 74 %

.

D 29 912 C C: 24482 ; 27 461 29 294 .

E .

E

E C 4 NORMAL(. P, , , ); 11 SUPERIOR 1 POSGRADO (C E M 2003 INEGI).


59/97




E .

E C 82 U M I P , : 49 SEGURIDAD SOCIAL 33 ASISTENCIA SOCIAL.

E.

C C 19 + 800 180 CP R.

F

L S M A P

E

C C 406 C

E C 632.69 K , : 371. 50 T F; 70.02


60/97




191.17 ( CE M 2003 INEGI).

.

C C . U P A, .

I.2.5 D .

L , , , , ,

.

E , , , , , , , , ,


61/97


62/97




V. IDENTIFICACIÓN, DESCRIPCIÓN Y EVALUACIÓN DE LOS IMPACTOSAMBIENTALES

V.1 METODOLOGÍA PARA EVALUAR LOS IMPACTOS AMBIENTALES.

Para realizar la identificación de los impactos ambientales a generarse por lasdiversas actividades del proyecto al entorno, se procedió a analizar las interaccionesproyecto-ambiente, mediante la aplicación de una matriz causa-efecto tipo Leopold,que consiste en un cuadro de doble entrada en cuyas columnas figuran las accionesimpactantes y dispuestos en filas los factores ambientales susceptibles de recibirimpactos.

Una vez seleccionadas las actividades del proyecto y los factores ambientales y conbase en la elaboración del listado anterior se procedió a desarrollar la Matriz de

Identificación de Impactos Ambientales (Matriz 1), posteriormente se procede a laestructuración de la matriz de importancia la cual mediante un análisis y evaluacióncualitativa de cada uno de los impactos identificados se procedió a la caracterizacióny evaluación de los mismos (Matriz 2).

El método de evaluación cualitativa se basó principalmente en la valoración de laimportancia de los impactos ambientales, la cual se obtiene a partir de un modeloque considera el grado de incidencia o intensidad de la alteración producida asícomo la caracterización del efecto, la cual responde a una serie de atributos de tipocualitativo.

Con base en la revisión y el análisis de la información del proyecto, proporcionadapor Petróleos Mexicanos y la obtenida de la visita de campo; además de larecopilada de manera bibliográfica, se procedió a identificar los impactos potencialesdel proyecto hacia el ambiente.


63/97




V.1.1 Indicadores de impacto.

Con relación a los indicadores del impacto que se puede generar por la ejecución de

un proyecto, se tomará en cuenta los componentes ambientales más susceptibles desufrir alteración. El primer paso que se consideró para llevar a cabo la identificaciónde los impactos ambientales fue elaborar una Lista de Cotejo, donde se contemplanlos factores ambientales del área de estudio y las actividades del proyecto de lasiguiente forma:

Los indicadores de impacto se identifican al aplicar las interrelaciones existentes

entre las acciones que son causa del impacto y los factores que reciben el impacto.

Por otra parte, los impactos ambientales y las medidas de mitigación se explican

según las acciones que se desarrollan en el proyecto.

En una primera etapa, correspondiente a la identificación de los impactos, la matriz

se utiliza como lista, señalando con un sombreado las interacciones detectadas y

posteriormente esta matriz es utilizada para evaluar los impactos identificados,

procediendo a diferenciar a los clasificados como significativos, adversos, benéficos.

La evaluación se efectúa considerando los atributos del proyecto (técnicos) y del

ambiente (naturales y/o socioeconómicos); es decir, los impactos se establecen en

función de la magnitud y/o extensión de las obras, de las acciones requeridas para

llevarlas a cabo y del efecto que ambas pueden causar al ambiente, de tal manera,

que los impactos pueden tener diversas significancias dependiendo de las etapas de

desarrollo del proyecto y de los efectos que dichas etapas provoquen sobre el medio

ambiente donde se realizan las obras. Con el propósito de realizar una evaluación

uniforme de la valoración de cada impacto, se utilizaron los siguientes Criterios:

• Tipo de Impacto:

0 No existen efectos adversos.

As Adverso significativo.

Ans Adverso no significativo.


64/97




Bs Benéfico significativo.

Bns Benéfico no significativo.

• Duración de los Impactos:

Momentáneo (DM): El efecto del impacto dura el mismo tiempo que la actividad que

lo genera y su valor es de 1, dependiendo según sea benéfico (+) o adverso (-).

Temporal (DT):

El efecto del impacto dura de uno hasta cinco años que la actividad

que lo genera; y su valor es de 2, dependiendo según sea benéfico (+) o adverso (-).

Permanente (DP):

El efecto del impacto permanece en el componente ambiental por

mas de cinco años y su valor es de 3, dependiendo según sea benéfico (+) o adverso

(-).

• Extensión de los Impactos:

Puntual (EP):

El efecto se presenta directamente en el sitio donde se ejecuta laacción y su valor es de 1, dependiendo según sea benéfico (+) o adverso (-).

Local (EL ): El efecto se presenta después de los límites del sitio del proyecto hasta

10 Km del punto donde ocurre la acción que lo genera y su valor es de 2,

dependiendo según sea benéfico (+) o adverso (-).

Regional (ER): El efecto se presenta a más de 10 Km. del sitio donde se ejecuta la

acción y dentro del área de influencia del proyecto, y su valor es de 3, dependiendosegún sea benéfico (+) o adverso (-).

• Reversibilidad del Impacto:

Reversible (R). Su valor es de 0


65/97




Parcialmente Reversible (PR). Su valor es de 1, dependiendo según sea benéfico

(+) o adverso (-).

Irreversible (IR). Su valor es de 2, 3, dependiendo según sea benéfico (+) o adverso

(-).

La identificación y descripción de impactos se realizó con base en las interacciones

del proyecto y el ambiente que lo rodea, considerando las actividades realizadas y

las áreas receptoras del impacto. Una vez identificados impactos ambientales que

generarán las acciones del proyecto, sobre los factores del ambiente, se muestran en

la matriz de Leopold. En ella se señalan las interacciones correspondientes a lasetapas de construcción, operación y mantenimiento hasta el término de su vida útil.

La descripción y análisis de los impactos se basa en los resultados de la matriz de

identificación y de evaluación elaboradas previamente.

V.1.2 Lista indicativa de los indicadores de impacto.

A continuación se describen cada uno de los componentes ambientales que servirán

como indicadores de los efectos tanto adversos como benéficos y que seconsideraron para el desarrollo de la matriz.

Factor Variable

Calidad del Aire Emisión de partículas.Deterioro de la calidad del aire.

Ruido y vibraciones Presión o estrés de la población cercanaDesplazamiento de las especies animales

Suelos Contaminacion por residuos solidosContaminación por sustancias peligrosas

Hidrología Uso de curpos de aguaContaminacion del manto freáticoFlora Desmonte de la vegetación

Deterioro de la vegetación cercanaFauna Muerte de especies cercanas al area

Desplazamiento de especiesPaisaje Deterioro de la imagen

Perdida de visibiliad.Aspectos socioeconómicos Generación de Empleos


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Mejora de calidad de vidaDemografia Aumento de la poblacion

Hidrología.

Superficial. Se consideran aquí las características fisicoquímicas que presenta elespejo de agua del área de inundación.

Subterránea. Se refiere al agua que se encuentra a partir del nivel de suelo oalmacenada en el manto freático, considerando las propiedades físicas y químicas dela misma.

Contaminación del agua Se consideran los cambios que pueden ser generadosdurante el desarrollo del proyecto por el derrame de cualquier sustancia a un cuerpode agua.

Aire.

Calidad del aire. Se refiere a la calidad del aire que se respira y las consecuenciasque ésta tiene para la salud de los seres vivos y las alteraciones del equilibrioecológico; además se consideran los niveles de ruido que se presentan de maneranatural en el sistema. Asimismo se toma en cuenta la distancia observable en formaclara del paisaje.

Suelo.

Propiedades fisicoquímicas. Comprenden las probables modificaciones a laspropiedades del suelo, en la textura, temperatura y actividad biológica,principalmente y al mismo tiempo se contemplan las propiedades de pH, la materiaorgánica presente y la concentración del oxígeno.

Erosión. Se consideran los cambios que pueden ser generados al suelo por eldesmoronamiento, por la acción del viento y del agua al encontrarse libre devegetación.

Contaminación del suelo Se consideran los cambios que pueden ser generadosdurante el desarrollo del proyecto por el derrame de cualquier sustancia.

Uso del suelo. Se refiere al cambio de uso del suelo, tomando en consideración lavocación actual del mismo y el cambio al que será sujeto por la actividad que segenerará.


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Geomorfología.

Modificación del relieve. Se consideran las condiciones topográficas del área, así

como los cambios que pueden desarrollarse.

Paisaje.

Escenario ambiental. Se refiere al grado de percepción de las condicionesambientales que prevalecen en el sitio donde se realizará el proyecto.

Flora.

Estrato Herbáceo. En este caso es la variedad o las diferentes especies vegetalesque contemplan las plantas que habitan el estrato inferior.

Estrato arbustivo. En este caso es la variedad o las diferentes especies vegetalesque contemplan las plantas que habitan el estrato medio.

Diversidad. Se considera a la variedad de especies vegetales que se encuentran enun área determinada, esto sin considerar la variabilidad que hay entre cada una deellas.

Abundancia. La abundancia en un ecosistema es el número de individuos de una

especie que se encuentran en un hábitat o bien, de un grupo determinadoEspecies bajo protección. Se considera aquellas especies que son cultivadas parala obtención de recursos económicos, como por ejemplo el plátano y el cacao, entreotras.

Fauna.

Diversidad de especies. En este caso es la variedad o las diferentes especiesvegetales producto de la regeneración natural e inducida.

Abundancia de especies. Se refiere al número de organismos de una determinadaespecie en un sitio específico.Especies de interés ecológico. Se refiere a las especies faunísticas que seencuentran reportadas dentro de la NOM-059-SEMARNAT-2001.

Socioeconómicos.


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Empleos. Se considera la generación de empleos directos o indirectos, eventuales ydefinitivos, que surgirán producto de la realización del proyecto.

Factores culturales.

Parques y reservas. Se contemplan aquellos sitios de recreación que se encuentraen el Sistema Nacional de áreas Naturales Protegidas y que sirven de esparcimientoa la población.

A continuación se mencionan las actividades que se contemplan en la realización delproyecto

TABLA V-2. LISTADO DE LAS ACTIVIDADES CONSIDERADAS PARA LA

EVALUACIÓN.FACTORES AMBIENTALES

Preparación del sitio.Desmonte y limpieza.Limpieza de residuos existentes.

Construcción.

Transporte de materiales.

Excavaciones.Relleno, nivelación y compactación.Construcción de cimientos y barda.Piloteado en cuerpo de agua.Hincado de soportes de rampa.

Fabricación y colocación de rampa.Construcción de Baños ecológicos.Señalización.Preservación de zona de manglar.Creación de áreas verdes.

Operación ymantenimiento.

Circulación de vehículos.Mantenimiento y limpieza de área engeneral.

Abandono.

Limpieza del sitio ocupado.Desmantelamiento de lainfraestructura.Suspensión de actividades.


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V.1.3 Criterios y metodologías de evaluación.

El método de evaluación cualitativa se basó principalmente en la valoración de la

importancia de los impactos ambientales, la cual se obtiene a partir de un modeloque considera el grado de incidencia o intensidad de la alteración producida asícomo la caracterización del efecto, la cual responde a una serie de atributos de tipocualitativo.

TABLA V-3. DESCRIPCIÓN DE ATRIBUTOS PARA EVALUACIÓN DE LAIMPORTANCIA DE IMPACTOS.

Naturaleza Intensidad (I)

- Impacto benéfico- Impacto perjudicial +

-

- Baja- Moderado- Alta- Muy alta- Total

124812

Extensión (EX) Momento (MO)- Puntual- Parcial- Extenso- Total- Crítica

1248

(+4)

- Largo plazo- Mediano plazo- Inmediato- Crítico

124

(+4)

Persistencia (PE) Reversibilidad (RV)- Fugaz

- Temporal- Permanente

1

24

- Corto plazo

- Mediano plazo- Irreversible

1

24

Sinergia (SI) Acumulación (AC)- Sin sinergismo- Sinérgico- Muy sinérgico

124

- Simple- Acumulativo

14

Efecto (EF) Periodicidad (PR)- Indirecto (secundario)- Directo

14

- Irregular- Periódico- Continuo

124

Recuperabilidad (MC) Importancia (IM)- Recuperable de manerainmediata- Recuperable a medio plazo- Mitigable- Irrecuperable

1248

IM = + (3I + 2EX + MO + PE + RV+

SI + AC + EF + PR + MC)


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Los impactos ambientales con valores de importancia inferiores a 25 se consideranirrelevantes (compatibles); entre 25 y 50 moderados; entre 50 y 75 severos yaquellos con valores superiores a 75 se consideran críticos.

V.1.3.1 Criterios.

A continuación se describen cada uno de los atributos utilizados para la evaluacióncualitativa.

1. Signo: hace alusión al carácter benéfico (+) o perjudicial(-) de las distintas acciones que van a actuar sobre los distintos factoresconsiderados.

2. Intensidad: Se refiere al grado de incidencia de la acción sobre el factor, en elámbito específico en que actúa.

3. Extensión: Es el área de influencia teórica del impacto con relación al entornodel proyecto.

4. Momento: Es el plazo de manifestación del impacto, el cual alude al tiempo quetranscurre entre la aparición de la acción y el comienzo del efecto sobre elfactor considerado.

5. Persistencia: Se refiere al tiempo que permanecería el efecto desde su

aparición y a partir del cual el factor afectado retornaría a las condicionesiniciales por medios naturales, o mediante la introducción de medidascorrectoras.

6. Reversibilidad: Se refiere a la posibilidad de reconstrucción del factor afectadopor el proyecto, por medios naturales, una vez que se deje de actuar sobre elmedio.

7. Sinergia: Es el incremento de la manifestación del efecto sobre un factordebido a la presencia simultánea de otros agentes.

8. Acumulación: Este atributo da la idea del incremento progresivo de lamanifestación del efecto cuando persiste en forma continua la acción que logenera.

9. Efecto: Es la forma de manifestación de un efecto sobre un factor comoconsecuencia de una acción (relación causa-efecto).

10. Periodicidad: Se refiere a la regularidad de manifestación de un efecto.


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11. Recuperabilidad: Es la posibilidad de reconstrucción total o parcial del factoralterado por el proyecto a través de la intervención humana.

12. Importancia: Está representada por un número que se deduce mediante elmodelo propuesto en la siguiente tabla, en función del valor asignado a lossímbolos considerados.

V.1.3.2 Metodologías de evaluación y justificación de la metodologíaseleccionada.

Aunque se han desarrollado diversas metodologías, no existe una universal quepuede aplicarse a todos los tipos de proyectos en cualquier medio en que se ubique.Es improbable que se desarrollen métodos globales, dada la falta de información

técnica y la necesidad de ejercitar juicios subjetivos sobre los impactos predeciblesen la ubicación ambiental en que pueda ubicarse el proyecto. De la misma manera,una perspectiva adecuada es la de considerar las metodologías como instrumentosque puedan utilizarse para facilitar el proceso de Evaluación de Impacto Ambiental.Una de las razones más importantes del uso de las metodologías es queproporcionan un medio de síntesis de la información y de la valoración dealternativas sobre una base común.

A continuación se describen las metodologías que serán empleadas para el procesode la Evaluación de Impacto Ambiental.


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TABLA V-4. ATRIBUTOS PARA EVALUACIÓN DE LA IMPORTANCIA DEIMPACTOS.

PROCESO DEEVALUACIÓN DE

IMPACTO AMBIENTALMETODOLOGÍA DESCRIPCIÓN

Identificación de losImpactos Matriz

Una matriz muestra lasacciones del proyecto oactividades en un eje y losfactores ambientalespertinentes a lo largo delotro eje de la matriz.

Predicción y Evaluación deImpactos

Lista de Control

Las listas de control serefieren a un método que

incluye una lista defactores ambientales juntocon información de laevaluación del impactoambiental.

Medidas de Mitigación deImpactos

En este apartado se identificarán los posibles impactos ambientales que seproducirán durante las actividades que se realizarán en las etapas de preparación,construcción, operación y mantenimiento y abandono del proyecto.

La valoración de los impactos en el ambiente depende de la adecuada identificaciónde los cambios potenciales al entorno, dicha identificación establece las posiblesconsecuencias de las actividades inherentes al proyecto sobre el ecosistema. Porende, se determinan los rasgos distintivos del ambiente que pueden ser afectados yla valoración del grado de la magnitud del impacto potencial.

La metodología se seleccionó, considerando las características del proyecto aevaluar y el tipo de actividades que se eligieron para ser involucradas en el análisis yel tipo de resultado que proporciona dicha metodología.

En la matriz de evaluación de impactos ambientales, los impactos correspondientes

a cualquier faceta de la vulnerabilidad o fragilidad del ambiente, se individualizan poruna serie de características que han de evaluarse.

Impactos ambientales generados.

La identificación de impactos ambientales que a continuación se describen sedeterminó basándose en las condiciones que actualmente existen en el área


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destinada para la construcción del proyecto, así como en la ejecución de actividadesen las diferentes etapas que comprende el desarrollo del proyecto.

Aire.

Durante la preparación del sitio se prevé un incremento en los niveles de inmisión(polvo y gases), debido al movimiento de materiales térreos y por la operación deequipos necesarios durante esta fase, en la temporada de lluvias sólo existiránemisiones de gases.

El incremento en los niveles de inmisión es un impacto negativo, porque el deterioroque produce en la calidad del aire afecta a la salud humana, a la flora y fauna. Elimpacto generado se considera adverso, temporal, parcial y moderado, si se toma

en cuenta que el efecto finaliza casi inmediatamente después que cesa la actividadcausante del impacto.

Las actividades preparación del sitio provocarán niveles de ruido iguales a los quehabitualmente aparecen en el sitio del proyecto. El ruido que se genera varia segúnel equipo que se utilice y la operación concreta que se realiza.

En la siguiente tabla se presenta información sobre niveles de ruido observados en lapreparación del sitio y construcción, donde se puede observar que los niveles deruido varían desde 68 a 78 dBA (EPA, 1972).

TABLA V-5. INTERVALO DE RUIDOS EN EQUIPOS DE CONSTRUCCIÓN.

EQUIPO RUIDO (dBA)

Camiones de volteos. 73Camioneta Pick-Up de 1tonelada.

73

Suelo.

Para la realización del proyecto, será necesario cambiar parcialmente el uso actualdel suelo; ya que ya se encuentra nivelado y desmontado por las actividades deatracadero que se desarrollan en el sitio, para lo cual sólo se nivelara una parte deltotal del predio. Por otra parte, este impacto no se considera de gran magnitud,debido a que parte de esta área ha sido modificada, por lo tanto el impacto esadverso, parcial y moderado.

Para el caso de las áreas donde se removerá la cobertura vegetal, el suelo tenderá adeteriorarse y a degradarse, al quedar el suelo libre de la barrera física que


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representa la vegetación y quedará expuesta a la erosión, la cual es la pérdidaselectiva de materiales del suelo por la acción del agua o del viento, los materialesde las capas superficiales van siendo arrastrados propiciando pérdida de elementos

nutrientes

(N, P, S, K, Ca, Mg). Puede ser de manera directa, o bien al ser eliminados por lasaguas que se infiltran en el suelo o bien por erosión a través de las aguas deescorrentía, o de una forma indirecta, por erosión de los materiales que los contieneno que podrían fijarlos.

Para el caso de la remoción de los residuos domésticos y de los residuos peligrososdel polígono del proyecto, se generará un impacto de tipo benéfico, permanente,parcial y alto, debido a que se retirarán residuos que se encuentran listados en la

NOM-052-SEMARNAT-2003, lo cual contribuirá a evitar que se contamine el suelo yagua del sitio.

Geomorfología.

El relieve en general del sitio del proyecto, está compuesto por una topografía plana,con suelos de origen aluvial en el margen de la Laguna de Términos, tiene bajaaltitud y carece de elevaciones. Debido a que la geomorfología del terreno serámodificada, se considera un impacto permanente, parcial y moderado.

Flora.El desarrollo de las actividades de limpieza sobre el sitio del proyecto esimprescindible, por lo que parte de la vegetación establecida requerirá de sereliminada, por lo tanto, el impacto que ocasionará será más en la abundancia que enla diversidad de la misma.

Lo anterior debido a que la vegetación que revierte más interés se encuentra en unproceso de recuperación y ya ha sido alterada con anterioridad, por lo anterior elimpacto se considera adverso, permanente, parcial y moderado.

Fauna.

Como antecedente del área en donde se llevará a cabo la construcción del proyecto,se observa que el área ha sido parcialmente deforestada para la actividad deatracadero de embarcaciones, la fauna se ha retirado de las zonas cercanas al sitiodel proyecto para recluirse en zonas menos intervenidas (en zonas masconservadas) y solo acuden ocasionalmente al sitio del proyecto en busca dealimento.


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Este impacto ocasionará la emigración de la fauna hacia otras áreas. Por lo tanto elimpacto es adverso, permanente, local y moderado, debido a que la fauna perderápor tiempo indefinido terreno para su radio de acción.

Paisaje.

Se presentará una perturbación al paisaje generalmente provocada por una intrusiónvisual que rompe la armonía de todo el conjunto paisajístico a consecuencia de lasobras durante la etapa de preparación del sitio los cuales tendrán un carácterlocalizado. Este efecto va en detrimento del aspecto estético de una porción del áreadel proyecto, que en la actualidad ya se ha hecho presente. La causa más notablepara afectación al paisaje es: la eliminación de la cobertura vegetal. Los impactospotenciales al paisaje durante la etapa de preparación del sitio, son principalmente

los asociados al impacto visual del movimiento de materiales y circulación demaquinaria pesada, por lo que se generará un impacto de tipo adverso, localizado ytemporal.

Escenario ambiental.

Los impactos que se visualizan dentro de este subcomponente ambiental, es decarácter o naturaleza benéfica, ya que la limpieza del sitio permitirá tener unescenario ambiental compatible con las áreas aledañas, o bien, similares a alguna

áreas libres de basura, hasta antes de iniciar cada una de las actividades queinvolucran el desarrollo del proyecto, por lo que el impacto se caracteriza por sermoderado, puntual y temporal.

Sin embargo es conveniente mencionar que debido a que el área actualmente estasiendo utilizada para atracadero de embarcaciones y como tiradero a cielo abierto deresiduos domésticos y residuos peligrosos, la limpieza del sitio provocará un impactobenéfico, localizado y permanente.

Socioeconómico.

Durante el desarrollo de las actividades contempladas dentro de las etapas delproyecto, se requiere de la contratación de personal para la ejecución de las mismas,por lo tanto, al contratar mano de obra no especializada se incrementa la generaciónde empleo; por lo que el impacto es benéfico, temporal, extendido y compatible.


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VI. MEDIDAS PREVENTIVAS Y DE MITIGACIÓN DE LOS IMPACTOSAMBIENTALES

DESCRIPCIÓN DE LA MEDIDA O PROGRAMA DE MEDIDAS DE MITIGACIÓN O CORRECTIVAS POR COMPONENTE AMBIENTAL.

Las medidas preventivas y de mitigación expresan y se diseñan para evitar, reducir oanular los efectos negativos que pueda generar el desarrollo de un proyecto, Otroaspecto importante, es el de la aplicación de las medidas preventivas y/o correctivas,ya que éstas se implementarán una vez que haya cesado la actividad que generó elimpacto.

Las medidas se describirán en forma general por etapa del proyecto, considerando el

factor biótico, abiótico o social que será modificado, tomando como basefundamental que las propuestas que se describirán a continuación no inducen a lageneración de efectos secundarios. A continuación se describen las medidaspreventivas y/o correctivas para el presente proyecto.

Componente ambiental : Hidrología.

Medida de mitigación o correctivas: Considerando los factores que pudieran traerconsigo cambios sobre la hidrología superficial o subterránea, de acuerdo con laidentificación de impactos tanto positivos como negativos se prevé tomar enconsideración los puntos siguientes:

• El acondicionamiento del área del proyecto, deberá ser supervisadoconstantemente por parte del promoverte del proyecto, con la finalidad de noocupar las áreas de manglar adyacentes.

• Sólo se deberá utilizar el área destinada para el proyecto y en ningúnmomento las de conservación de manglar.

• Ejecutar la preparación del sitio en los tiempos programados, de preferenciaen épocas de seca.

• Concienciar a los trabajadores del uso del agua y la utilización de los baños enla zona habitacional aledaña, para que se tenga un control en las posiblesdescargas.

• No utilizar productos químicos agrícolas para eliminar la vegetación, con el finde no contaminar las aguas superficiales.

• Supervisar que el personal de la obra no realice necesidades fisiológicas al rasdel suelo.


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correctivo a los vehículos y/o maquinaria que se utilicen durante el transportedel material y todos los vehículos que se empleen, deben de utilizar loscombustibles que existen en el mercado y que no contengan plomo.

• Durante la construcción se generarán residuos de características incinerables,para evitar la quema en el área, los residuos como el cartón y el plástico sedeberán compactar y transportar hacia el basurero municipal o bienproponerlos para ser reciclados.

• Durante la construcción y de acuerdo a las posibilidades, se deberá regar elsitio terrestre de tráfico de vehículos dos veces diarias para aplacar el polvoque las actividades de obra naturalmente originan.

• Durante la construcción se deberá de contar con los depósitos de basuranecesarios para mantener el sitio en un estado saludable y tener un plan demonitoreo y vaciado de los recipientes, de tal manera que estos residuos nogeneren malos olores.

• Se deberá tener definida y señalizada la ubicación de los contenedores debasura para el manejo de los desechos sólidos que minimicen el impactohacia el aire.

• El proyecto deberá de contactar con el sistema de recolección municipal parala disposición final de los desechos sólidos desde la etapa de preparación delsitio y construcción del proyecto, para minimizar el almacenamiento de basuray evitar malos olores.

• Dar cumplimiento a los parámetros de las siguientes normas y de ser posibleestar debajo de los niveles que en ellas se estipulan:

1. NOM-041-SEMARNAT-1996. Límite máximo permisible de emisión de gases

contaminantes provenientes del escape de vehículos automotores encirculación que usan combustible como gasolina.

2. NOM-050-SEMARNAT-1993. Niveles máximos permisibles de emisión degases contaminantes provenientes del escape de vehículos automotores encirculación que usan gas licuado de petróleo gas natural u otros combustiblesalternos.

Componente ambiental: Suelo.

Medida de mitigación o correctivas: Para prevenir y minimizar los efectos

negativos que las actividades puedan producir al suelo en las diferentes etapas, sedeterminó realizar lo siguiente.

• Deberá respetarse el área establecida y marcada en la concesión de zonafederal.


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• Se delimitará de manera estricta los límites del polígono del proyecto sujeto alas actividades de preparación del sitio y construcción, con el fin de garantizarque la intervención en el área sea la estrictamente necesaria.

• Se recomienda no realizar actividades que puedan causar erosión severa enel suelo, durante la ocurrencia de fuertes lluvias.• La conservación de la zona de manglar servirá como método de control de

erosión no estructural del margen de la laguna.• Durante la construcción se deberá de contar con los depósitos de basura

necesarios para mantener el sitio en un estado saludable y tener un plan demonitoreo y vaciado de los recipientes, de tal manera que estos residuos nosean depositados en el suelo.

• Se deberá tener definida y señalizada la ubicación de los contenedores debasura para el manejo de los desechos sólidos que minimicen el impactohacia el suelo.

• El proyecto deberá de contactar con el sistema de recolección municipal parala disposición final de los desechos sólidos desde la etapa de preparación delsitio y construcción del proyecto, para minimizar el almacenamiento de basuray evitar que estos residuos sean esparcidos en el suelo.

• En ningún caso, los residuos serán dispuestos en contacto con el suelo.

Componente ambiental: Geomorfología.

Medida de mitigación o correctivas: El proyecto se desarrollará en terrenos en sutotalidad plano sin lomeríos por lo que no habrá cortes. Para no modificar lageomorfología es necesario considerar los siguientes puntos.

• El material que sea extraído durante la apertura de zanja será el mismo que seutilice en el tapado de la zanja, buscando la pendiente original del terreno, elexcedente de este material será utilizado para el relleno del sitio.

• Se deberá evitar dejar acumulación de material sobre las áreas adyacentes alsitio del proyecto y reincorporar el material en forma homogénea.

• El material producto de la excavación del sitio donde se ubicará la rampa deconcreto, debe disponerse como material de relleno, para evitar en lo posiblecambios en la topografía de la zona.

Componente ambiental: Flora.

Medida de mitigación o correctivas: Con relación al estrato herbáceo y arbustivo,así como la diversidad y abundancia que representa este ecosistema se recomiendalo siguiente:


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• Se delimitará de manera estricta los límites del polígono del proyecto y de lasáreas de trabajo, con el fin de garantizar que la intervención al área sea laestrictamente necesaria. Se evitará la perturbación de las áreas que se

encuentren fuera de las zonas de construcción aprobadas.• No se permitirá la quema de vegetación como medida de limpieza del sitio del

proyecto.• Se comunicará a todos los trabajadores que no se permite recolectar ninguna

especie de flora. Se informará también a los trabajadores sobre el estado ynivel de protección de la flora, y las sanciones por infracciones.

• La excavación del sitio donde se colocará la rampa de concreto, se realizaráen una zona donde se evitará dañar permanentemente a los recursosnaturales del sitio, tales como suelo natural y vegetación.

• En ningún caso, los residuos serán dispuestos en la proximidad de la zona deconservación de manglar.

• Durante la construcción, se evitará ubicar la infraestructura en sitios dondedurante la operación, se perturbe la zona de manglar.

Componente ambiental: Fauna.

Medida de mitigación o correctivas: De acuerdo con las actividades que puedaninteractuar con la fauna en las etapas de preparación del sitio y construcción, seproponen las siguientes alternativas con la finalidad de reducir los impactos.

• Durante las actividades se deberán realizar recorridos para facilitar eldesplazamiento de la fauna residente, lo anterior cada vez que se efectúenfrentes de trabajo nuevo.

• Queda prohibida la captura de cualquier especie faunística, en especialaquellas especies incluidas dentro de laNOM-059-SEMARNAT-2001, que determina la protección ambiental deespecies nativas de México de flora y fauna silvestres, categorías de riesgo yespecificaciones para su inclusión e exclusión o cambio en lista de especiesen riesgo.

•

El promovente supervisará constantemente al personal para que no serealicen capturas furtivas de fauna.• Concienciar a los trabajadores mediante medidas que la compañía considere

necesarias para el desarrollo de la obra cuando el trabajador capture o dañealgunas de las especies faunísticas.

• Se evitará perturbaciones a las áreas que se encuentren fuera de las zonas deconstrucción aprobadas.


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• Se limitará el acceso de trabajadores y vehículos sólo a las áreas deconstrucción o a actividades e instalaciones relacionadas al proyecto.

• Se informará a los trabajadores sobre el nivel de protección de la vida silvestre

y se establecerán penalidades para infracciones.

Componente ambiental: Paisaje.

Medida de mitigación o correctivas:

• Deberá realizarse limpieza general y desalojo de todos los materialessobrantes de los trabajos de preparación del sitio y construcción.

• Realizar las actividades involucradas en el desarrollo del proyecto en los

tiempos programados, para no prolongar la estancia de equipos innecesariosen el lugar de la obra.

• Todo el material de construcción sobrante, será retirado del sitio del proyecto,con la finalidad de dañar la estética del sitio.

Componente ambiental: Socioeconómicos.

Medida de mitigación o correctivas: Para los impactos de naturaleza benéfica, quese imprimen al factor socioeconómico, no se proponen alternativas, sin embargo parareducir los impactos, mitigar o anular los impactos adversos se propone lo siguiente:

• Contratar a personal nativo de la zona, para las actividades de preparación delsitio y construcción, a fin de dejar la derrama económica en la zona y evitarconflictos sociales.

VI.2 IMPACTOS RESIDUALES.

Se entiende por impacto residual al efecto que permanece en el ambiente, aúndespués de aplicar las medidas de prevención o mitigación. Por lo anterior sedescriben los impactos que persistirán en cada una de las etapas del proyecto y aundespués del haber finalizado la vida útil.


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TABLA VI-1. IMPACTOS RESIDUALES.IMPACTOS RESIDUALES

MEDIOIMPACTADO IMPACTO MEDIDACOMPENSATORIA

Suelo

El suelo se afectarápermanentemente existente en elsitio del proyecto, debido al relleno.

Dentro de las actividadesdel proyecto, secontempla el correctomanejo de los residuosgenerados durante todaslas etapas y un estricto

control de los probablesresiduos peligrosos quepudieran generarse, talescomo trapos manchadosde aceite.

GeomorfologíaSe afectará permanentemente elrelieve natural del suelo en el sitiodel proyecto.

Se modificará su nivelnatural

Hidrologia

La modificación de patrones deescurrimiento se generará comoconsecuencia de la alteración delrelieve, ocasionando modificacionesen las secciones de flujo, por lo quese alterará el drenaje natural,encausándose hacia otros sitios,provocando encharcamientos ydisminuyendo el aporte hacia zonasque normalmente lo recibían,

trayendo como consecuencia laperdida de humedad y de coberturavegetal.

Se dejará una pendientedel 2% hacia el cuerpo deagua, para favorecer losescurrimientossuperficiales, así como laconstrucción de cunetaspara encausar los excesosde agua causada por altasprecipitaciones pluviales.

Dentro de las actividadesdel proyecto, secontempla el correctomanejo de los residuosgenerados durante todaslas etapas y un estrictocontrol de los probables


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IMPACTOS RESIDUALES

MEDIO

IMPACTADO

IMPACTO MEDIDA

COMPENSATORIAresiduos peligrosos quepudieran generarse, talescomo trapos manchadosde aceite.

Se contempla laconstrucción de dossanitarios, quedescargaran el agua

negra hacia en tanqueséptico.

Fauna

Se reducirá permanentemente elradio de acción de las especies de

fauna, por la perdida de coberturavegetal. Así mismo se reducirá lasáreas de refugio y fuente dealimentación.

Esta área será protegidade cualquier intrusión,mediante una barda en elextremo oeste del predio,así como por guarnicionesy enrejado de tubos dePVC, lo cual permitirá que

la fauna silvestre seestablezcapermanentemente sin serdañada o perturbada. Asímismo se implementarávigilancia para evitardaños a la fauna por lasactividades del proyecto.Por otra parte, se haráuna limpieza general delárea de conservación de

manglar.

Paisaje

El paisaje en el área del proyecto severa afectada durante la etapaconstructiva, sin embargo durante laetapa de construcción y operación severa beneficiada por la construcciónde las obras que se realizaran.

Se creará un espacio parael atracadero y quedaráintegrado visualmente alas actividades que seestán llevados a caboaledaño al sitio delproyecto y que el plan de


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IMPACTOS RESIDUALES

MEDIO

IMPACTADO

IMPACTO MEDIDA

COMPENSATORIAdesarrollo del municipio deCarmen, Campechepermite.

VII Pronóstico del Escenario

La necesidad de encontrar alternativas de desarrollo económico para el país, hadeterminado el avance acelerado de centros demográficos costeros sin planificar.Los cambios en las actividades productivas; el desarrollo urbano sin consideraciónde la carga natural del ambiente, los asentamientos humanos sin servicios urbanosadecuados y las obras de infraestructura que alteran el orden y funcionamientoecológico, han dado como resultado severos daños ambientales. Las zonas costerasy en particular el litoral mexicano, los estuarios y sistemas lagunares son entidadescomunes, los cuales presentan ya cierto grado de vulnerabilidad, el cual es el casode la Laguna de Términos, la cual es el más importante sistema fluvio-lagunar delEstado de Campeche de gran importancia ecológica y oceánica, ya que es el hábitatde un gran número de especies protegidas y de importancia comercial.

En la zona donde se realizará el proyecto, se han identificado las actividadesantrópicas que influyeron notoriamente en el deterioro del sitio, las cuales fueron agrandes rasgos los siguientes:

Programa de vigilancia ambiental

Generación de fauna nociva y vectores de enfermedades, por la presencia deresiduos.

• Se vigilará que en las guarniciones se encuentre fauna silvestre, que pudierantraspasar la zona de conservación de manglar y sea dañada por las actividadesdel proyecto.

• Se vigilará que durante la construcción de la obra, se utilice material de rellenoque provenga de bancos de material autorizados y no de sitio aledaños a lazona de manglar y en sitio que no tengan influencia en la dinámica ecológicadel sitio.


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• Se vigilará que no se depositen materiales para la construcción dentro de lazona de conservación de manglar, para evitar la obstrucción del flujo de aguasuperficial.

• Se vigilará que no se depositen residuos sólidos intencional o accidentalmente.• Se vigilará que durante las fases del proyecto, no se fragmente la zona de

manglar, mediante construcción de caminos.

Conclusiones

De lo anteriormente, se considera que existen impactos adversos con diferentesatributos en la zona donde se pretende establecer el proyecto, los cuales pueden serrevertidos a través de los objetivos que pretende desarrollar el proyecto, para lo cualse realiza una descripción en la siguiente tabla:

La realización de la construcción del proyecto “Marina del Río” ha sido planeado paracausar la menor cantidad de impactos adversos al medio ambiente, lo cual se puedecorroborar desde la selección del sitio, puesto que el proyecto no provocará ladisminución potencial del hábitat y su valor, daño a lugares históricos o cambio en losprocesos naturales de la costa, tales como circulación del agua, movimiento de arenay migración de especies, por lo tanto se considera ambientalmente factible derealzarse.

VIII.2 Anexos

• Pago de derechos por la recepción y evaluación de la manifestación de

impacto ambiental.

• Documentación del promovente.

• Titulo de concesión.

• Plano del Área del proyecto.

• Memoria descriptiva del plano del proyecto.

VIII.2.1 Planos definitivos

Ver anexo planos


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III.2.2 F


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III.3 G

A : A , , , , , D O F 28 1990 4 1992, .

A : L

, , , ,, .

A : A , , .


89/97




B : P .

C : C , , , , , , , , , , .

C : S : , , , ,

, , .

C : S , .

C : O , .

CEIB: C : , , , , .

C : L , , , , .

D : E .D : E .


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D : E , , .

D : D , , .

D: A , , .

D : A ,

, .

D : E , .

D : A .

D: E ; , .

E : L , , .

E: I , .

E : E , , .


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E : L .

E : E , , ,, , ( ), .F : E .

G : A .

G : P .

I : M .

I : E

.

I : E .

I : A , , , .

I : A .


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I: I . P :) L .) L .) L , .) L .) E / .

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