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Ano XVIII Nº 49 2012 1 Bugio Edição de dezembro de 2012 Agrupamento de Escolas de S. João de Sobrado Destaques desta Edição: Editorial Editorial Editorial Editorial Estamos no início de um longo caminho, na construção do novo Agrupamento de Escolas de Valongo. Novos cenários se afiguram Mas, contamos com uma riqueza cultural e patrimonial única, Contamos com um capital humano inestimável, Temos trabalho, responsabilidade e dedicação, Temos vontade, capacidade, criatividade. Valorizando a especificidade de cada contexto, Sentimos que todos contamos para a construção da comunidade educativa, Sabemos que podemos fazer diferente! Juntos, vamos definir o nosso caminho Porque o caminho faz-se caminhando. O Jornal -O Bugio/ já testemunhou muitas mudanças e manter- se-á um dos protagonistas da nossa história." A Diretora, Paula Sinde No ano letivo 2011|12, a lista K candidatou No ano letivo 2011|12, a lista K candidatou No ano letivo 2011|12, a lista K candidatou No ano letivo 2011|12, a lista K candidatou-se à Associação de Estudantes se à Associação de Estudantes se à Associação de Estudantes se à Associação de Estudantes da Escola EB 2|3 de Sobrado e saiu vencedora. da Escola EB 2|3 de Sobrado e saiu vencedora. da Escola EB 2|3 de Sobrado e saiu vencedora. da Escola EB 2|3 de Sobrado e saiu vencedora. É composta por nove elementos, sendo o presidente João Pedro Silva Mar- É composta por nove elementos, sendo o presidente João Pedro Silva Mar- É composta por nove elementos, sendo o presidente João Pedro Silva Mar- É composta por nove elementos, sendo o presidente João Pedro Silva Mar- tins. A Associação tem, como principal objetivo, angariar fundos para a rea- tins. A Associação tem, como principal objetivo, angariar fundos para a rea- tins. A Associação tem, como principal objetivo, angariar fundos para a rea- tins. A Associação tem, como principal objetivo, angariar fundos para a rea- lização do baile de finalistas do 9º ano. Para além disto, tenta, sempre, sa- lização do baile de finalistas do 9º ano. Para além disto, tenta, sempre, sa- lização do baile de finalistas do 9º ano. Para além disto, tenta, sempre, sa- lização do baile de finalistas do 9º ano. Para além disto, tenta, sempre, sa- tisfazer as necessidades dos alunos, promovendo várias atividades. Neste tisfazer as necessidades dos alunos, promovendo várias atividades. Neste tisfazer as necessidades dos alunos, promovendo várias atividades. Neste tisfazer as necessidades dos alunos, promovendo várias atividades. Neste momento, está a decorrer o aluguer de bolas, para o qual convidamos to- momento, está a decorrer o aluguer de bolas, para o qual convidamos to- momento, está a decorrer o aluguer de bolas, para o qual convidamos to- momento, está a decorrer o aluguer de bolas, para o qual convidamos to- dos os alunos e, futuramente, irá decorrer uma Festa de Natal, para a qual dos os alunos e, futuramente, irá decorrer uma Festa de Natal, para a qual dos os alunos e, futuramente, irá decorrer uma Festa de Natal, para a qual dos os alunos e, futuramente, irá decorrer uma Festa de Natal, para a qual contamos com todos. contamos com todos. contamos com todos. contamos com todos.

Bugiodezembro2012

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Jornal das Escolas de Sobrado - Valongo

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Ano XVIII Nº 49 2012

1 Bugio

Edição de

dezembro de

2012

Agrupamento de Escolas de S. João de Sobrado

Destaques desta Edição:

EditorialEditorialEditorialEditorial Estamos no início de um longo caminho, na construção do novo Agrupamento de Escolas de Valongo. Novos cenários se afiguram� Mas, contamos com uma riqueza cultural e patrimonial única, Contamos com um capital humano inestimável, Temos trabalho, responsabilidade e dedicação, Temos vontade, capacidade, criatividade. Valorizando a especificidade de cada contexto, Sentimos que todos contamos para a construção da comunidade educativa, Sabemos que podemos fazer diferente! Juntos, vamos definir o nosso caminho� Porque o caminho faz-se caminhando. O Jornal -O Bugio/ já testemunhou muitas mudanças e manter-se-á um dos protagonistas da nossa história."

A Diretora, Paula Sinde

No ano letivo 2011|12, a lista K candidatouNo ano letivo 2011|12, a lista K candidatouNo ano letivo 2011|12, a lista K candidatouNo ano letivo 2011|12, a lista K candidatou----se à Associação de Estudantes se à Associação de Estudantes se à Associação de Estudantes se à Associação de Estudantes da Escola EB 2|3 de Sobrado e saiu vencedora.da Escola EB 2|3 de Sobrado e saiu vencedora.da Escola EB 2|3 de Sobrado e saiu vencedora.da Escola EB 2|3 de Sobrado e saiu vencedora. É composta por nove elementos, sendo o presidente João Pedro Silva Mar-É composta por nove elementos, sendo o presidente João Pedro Silva Mar-É composta por nove elementos, sendo o presidente João Pedro Silva Mar-É composta por nove elementos, sendo o presidente João Pedro Silva Mar-tins. A Associação tem, como principal objetivo, angariar fundos para a rea-tins. A Associação tem, como principal objetivo, angariar fundos para a rea-tins. A Associação tem, como principal objetivo, angariar fundos para a rea-tins. A Associação tem, como principal objetivo, angariar fundos para a rea-lização do baile de finalistas do 9º ano. Para além disto, tenta, sempre, sa-lização do baile de finalistas do 9º ano. Para além disto, tenta, sempre, sa-lização do baile de finalistas do 9º ano. Para além disto, tenta, sempre, sa-lização do baile de finalistas do 9º ano. Para além disto, tenta, sempre, sa-tisfazer as necessidades dos alunos, promovendo várias atividades. Neste tisfazer as necessidades dos alunos, promovendo várias atividades. Neste tisfazer as necessidades dos alunos, promovendo várias atividades. Neste tisfazer as necessidades dos alunos, promovendo várias atividades. Neste momento, está a decorrer o aluguer de bolas, para o qual convidamos to-momento, está a decorrer o aluguer de bolas, para o qual convidamos to-momento, está a decorrer o aluguer de bolas, para o qual convidamos to-momento, está a decorrer o aluguer de bolas, para o qual convidamos to-dos os alunos e, futuramente, irá decorrer uma Festa de Natal, para a qual dos os alunos e, futuramente, irá decorrer uma Festa de Natal, para a qual dos os alunos e, futuramente, irá decorrer uma Festa de Natal, para a qual dos os alunos e, futuramente, irá decorrer uma Festa de Natal, para a qual contamos com todos.contamos com todos.contamos com todos.contamos com todos.

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O Bugio

Cá estamos, mais uma vez, a dar notícias das variadas atividades que de-correram este período, em todas as nos-sas bibliotecas escolares de Sobrado.

Este ano, propusemo-nos abordar o tema “a água” escolhido pelo Agrupa-mento. Selecionámos todos os recursos existentes nas três bibliotecas sobre este tema e montámos exposições que foram visitadas por todos os alunos.

Paralelamente, dinamizámos sessões com todos os alunos de Pré Escolar e 1º Ciclo, que partiram de variadas aborda-gens, desde filmes de animação, can-ções, poesia e hora do conto. Foi muito interessante verificar que o diálogo foi

possível com todos os grupos e muito enriquecedor. Destes encontros, irá sur-gir, no final do ano letivo, um trabalho conjunto a expor nas várias bibliotecas. Conseguimos, ainda, levar esta ativida-de, às Escolas da Balsa e de Paço.

Na Escola E.B.2,3 de Sobrado, a visita dos alunos à exposição, sobre a água, decorreu com a colaboração da Prof. Lurdes Nascimento.

S. MartinhoS. MartinhoS. MartinhoS. Martinho Assinalámos Dia de S. Martinho

com uma ilustração da lenda, realizada por vários alunos, que foi exposta na Biblioteca.

BLOGUEBLOGUEBLOGUEBLOGUE A Biblioteca tem estado a trabalhar

na dinamização de um blogue que vos convidamos a visitar e para o qual soli-citamos a vossa colaboração, uma vez

que este pode ser um instrumento de conhecimento para todos. Aqui, foi criada uma nuvem temática, na qual podem ser alojados sites com interesse, para a abor-dagem dos diferentes conteúdos programáti-cos. Por outro lado, aqui, podem ser divul-gados trabalhos, ou projetos de alunos e professores.

Feira do LivroFeira do LivroFeira do LivroFeira do Livro

Realizou-se, com grande sucesso, a

Feira do Livro, que foi visitada por to-das as turmas da EB 2,3 e das Escolas de Fijós e de Campelo. Recebemos os Pais e Encarregados de Educação, no

dia em que estivemos abertos, até às 23 horas.

Relembramos que , tal como sempre se verifica, o lucro proporcionado pela entidade que faz a Feira do Livro, rever-terá em benefício das nossa bibliotecas.

Sai do Livro, entra na Sai do Livro, entra na Sai do Livro, entra na Sai do Livro, entra na

festafestafestafesta Esta atividade

consiste em enfeitar a nossa Árvore de Natal, com ilustra-ções das personagens de livros, feitas pelos alunos. Este ano, a

participação foi de todos os alunos do 5º ano que revelaram uma enorme criativi-dade.

Todos os trabalhos de ilustração efetuados pelos alunos, no âmbito das atividades da Biblioteca, serão publica-dos no blogue.

Leitor do PeríodoLeitor do PeríodoLeitor do PeríodoLeitor do Período O Mário Alexandre Sousa, do 5º C,

foi o melhor leitor deste período.

Nas Bibliotecas das Nas Bibliotecas das Nas Bibliotecas das Nas Bibliotecas das EB1/JIEB1/JIEB1/JIEB1/JI

As Bibliotecas das Escolas de Cam-

pelo e de Fijós têm sido utilizadas, pelos docentes, para atividades diferentes, com as suas turmas. A prof. Sabina, em Campelo, e as professoras Conceição e Graça, em Fijós, têm assegurado o em-préstimo de livros e outras atividades. A prof. Graça tem, ainda, dinamizado horas de conto, com os vários grupos das Escolas de Fijós, da Balsa e de Paço. Os alunos frequentam estas atividades com muito entusiasmo.

NOTÍCIAS da BIBLIOTECANOTÍCIAS da BIBLIOTECANOTÍCIAS da BIBLIOTECANOTÍCIAS da BIBLIOTECA

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O Bugio

“O Cavalinho de pau do Menino Jesus e outros contos de

Natal” da coleção Oficina dos Sonhos–autores portugueses da Porto Editora é uma obra de Manuel António Pina e com ilustrações de Inês do Carmo. Apesar de ser uma obra infan-til, aconselhamos a todos os leitores.

“ ...subiu ao telhado do estábulo e meteu-se pela chaminé. Não foi fácil, porque o Pai Natal já não era um jovem e por-que o cavalinho de pau era grande demais. Mas, ao cabo de várias tentativas, o Pai Natal conseguiu, por fim, descer pela chaminé e, pé ante pé, sem que ninguém o visse, pôs o cavali-nho no sapatinho do Menino Jesus.

Quando se virou e viu o presente, o Menino Jesus ficou felicíssimo. Um cavalinho de pau! Desinteressou-se imediata-mente do ouro, do incenso e da mirra que lhe tinham trazido os Reis Magos…

Nossa Senhora procurou desculpá-lo “Não façam caso, é uma criança…”

NOTÍCIAS DA BIBLIOTENOTÍCIAS DA BIBLIOTENOTÍCIAS DA BIBLIOTENOTÍCIAS DA BIBLIOTECACACACA

A nossa bibliotecaA nossa bibliotecaA nossa bibliotecaA nossa biblioteca No dia 8 de novembro, fomos com a nossa professora de português à biblioteca, na “Hora do Conto”. A professora Cristina Fernandes leu-nos uma história “O voo do golfinho” de Ondjaki e mostrou-nos imagens coloridas, sobre diversas personagens do conto. A seguir, fizemos desenhos relacionados com o conto, ou com imagens de animais que existiam na nossa imagina-ção. Os nossos desenhos foram colocados na Árvore de Natal e estão a enfeitar a Biblioteca. No dia 27 de novembro, fomos, novamente, à Bibliote-ca, visitar a Feira do Livro. Havia vários livros interessantes para todas as idades: de culinária, de banda desenhada, de terror e muitos outros. Achamos que é importante haver uma Feira do Livro, na nossa Escola, pois ajuda-nos a conhecer autores, ilustrado-res e editoras. Como em Sobrado não há muitos locais onde se possa comprar livros, a Feira do Livro é uma oportunidade mara-vilhosa de conhecer literatura variada.

Composição coletiva do 5ºD

Um livro é mais do que a história que conta…Um livro é mais do que a história que conta…Um livro é mais do que a história que conta…Um livro é mais do que a história que conta…

…”Uma criança sozinha com um brinquedo não é tão bom como uma criança com um brinquedo e

um adulto. E cá voltamos ao mesmo ponto, a presença do adulto. Ela é sempre necessária à crian-

ça. E o livro é por excelência a porta aberta para a revelação da criança com o adulto. O tal Livro de

Natal será aquele que foi descoberto na companhia do adulto e do seu carinho.”

in “ Natal dos Livros e Livros de Natal” artigo de Natércia Rocha publicado na revista “Rua Sésamo”

Ilustração dos alunos

do Pré Escolar de

Paço na

Hora do Conto

Árvore de Natal da

Biblioteca da Escola

de Fijós

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O Bugio Educação especialEducação especialEducação especialEducação especial

UMA HORTA ESPECIAL No ano letivo transato, foi construí-da, na Escola E.B. 2,3 de Sobrado, uma Horta Biológica, com o apoio da Junta de Freguesia local e da Lipor. Embora seja um espaço criado no âmbito da Educação Especial, procura, também, sensibilizar toda a população escolar, para uma correta exploração da terra e dos recursos existentes. Para fertilizar a terra, recorre-se ao produto resultante da decomposição de materiais orgânicos, depositados nos compostores. Na nossa Horta, é possível recolher algumas ervas aromáticas, que podem e devem ser usadas, como condimentos, na confeção de vários pratos. O seu sabor aromático acrescenta tempero à comida, permitindo uma redução do uso do sal, promovendo hábitos de saú-de que todos devemos adotar. Para que este nosso “canto especial” esteja, cada vez mais, povoado dessas ervas, apela-mos a toda a comunidade educativa a oferta de alguns exemplares que irão contribuir, para termos uma escola mais aromática.

O Pai Natal e a Missão Impossível - Não há espírito Natalício... - Este Natal é para esquecer! - Era só o que faltava, oferecer pren-das quando não há subsídio de Natal… - Fiquei sem emprego… - Este Natal vai ser para poupar… Resumindo, crise, crise, crise… Era este o discurso que o Pai Natal ia ouvindo pelas ruas, quando passava pelas pessoas, disfarçado de cidadão. Naquele dia, o Pai Natal ficara de fac-to preocupado, pois parecia que as pesso-as, já há muito tempo deixaram de sentir o verdadeiro espírito de Natal. É verdade, ao longo do tempo, foram aprendendo a mos-trar o amor e a amizade, através da entre-ga de bens materiais. - Isto é que é o Natal? - Mas afinal o que é o Natal? - pergun-tava-se a si próprio o velhinho de barbas branquinhas. - Tenho de fazer alguma coisa para mudar este espírito de desolação, de modo a tornar a noite de Natal, numa noite de magia, onde haja lugar para a alegria. Pensando bem, para ter alegria, nada melhor que a companhia da família, pois ela dá-nos harmonia. Após esta reflexão, o Pai Natal pen-sou, pensou e tomou uma decisão. Convo-cou uma reunião com todo o Conselho de Guardiões, com a seguinte ordem de tra-balhos: Ponto único – Missão Impossível – colocar alegria no coração das pessoas. Na grande sala de reuniões, os Guar-diões aguardavam ansiosamente a chegada do Pai Natal. Ouvia-se um murmurinho aflitivo, sobre o assunto da reunião. Entretanto o Pai Natal chegou e fez-se um silêncio naquela sala, ouvindo-se ape-nas os sapatos do Pai Natal toc…toc e, logo a seguir, a cadeira rrr…para trás, rrr.. para a frente. Depois de se acomodar, o Pai Natal, olhou fixamente os seus fiéis, com um olhar sério. Estes, imediatamente, perce-beram que o problema era grave e, logo, começaram a fazer perguntas, todos ao mesmo tempo. Instalou-se uma grande confusão. O Pai Natal, como presidente da reu-nião, não teve outro remédio, senão pôr ordem naquela agitação. Deu então, a pa-lavra ao seu primeiro Guardião: - Pai Natal! A que se deve esta reu-nião? Estamos todos indignados com esta missão! Afinal, sempre foi essa a nossa missão, dar alegria, oferecendo presentes..

A não ser que nos queira despedir. É isso, Pai Natal? - Despedidos!? OH…OH…OH – soltou uma gargalhada, daquelas que todos conhecem, à Pai Natal. E continu-ou: - Já basta as pessoas que estão no desemprego e que, por isso, estão sem espírito de Natal. Pois, meus caros, foi este o ambiente que eu senti ontem, nas ruas pelas quais eu passei. Posto isto, um dos Guardiões pediu autorização para intervir e apresentou uma proposta, que pareceu ser bastante ponderada. - Meus amigos. Só vejo uma solução para este problema. - Qual? – perguntaram, impaciente-mente, os Guardiões. - Podemos sempre pedir ajuda a JE-SUS. - Boa, nada melhor do que JESUS para pôr alegria no coração das pessoas. – afirmou o velhinho. - Mas como vamos fazer isto acontecer? – questionou um dos Guardiões. - O melhor será deixar nas mãos de JE-SUS, pois só ele consegue realizar mis-sões impossíveis! – exclamou o Pai Na-tal, com o coração cheio de esperança. Se assim o combinaram, assim o fi-zeram. E fizeram mesmo! Enviaram um pedido especial, por escrito, a JESUS que dizia o seguinte: “Olá, querido Je-sus! Por favor, vem ajudar-nos, a encher os corações das pessoas de alegria, para que a noite de Natal se transforme em momentos de harmonia.” Passado pouco tempo, para surpresa de todos, receberam uma mensagem de JESUS. - Atenção! Por favor, vamos ouvir – pediu o Pai Natal. Olá, querido Pai Natal e seus fiéis Guardiões! Fiquei muito feliz pelo vosso pedido e, principalmente , pela vossa preocupação com a felicidade dos seres humanos. Estão a fazer um ótimo traba-lho! Sempre ajudei, ajudo e ajudarei todos os cristãos no caminho para a felicidade. No entanto, poucos ainda perceberam que a Felicidade está dentro de cada um nós. Para além disso, os corações das pessoas apenas ficarão cheios de alegria, quando compreende-rem e viverem verdadeiramente o Natal. O Natal é a festa da família; é a festa da

alegria; é a festa da partilha…

O NATAL É DAR E RECEBER AMOR. Quem sentir este espírito terá um feliz e um Santo Natal, cheio de Ale-gria. Podem contar comigo, vamos le-var alegria para toda a parte, com a ajuda dos cânticos dos nossos queri-dos anjos. Deste vosso amigo, Em nome da Educação Especial, dese-jos de um Feliz Natal

Zita Carvalho

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O Bugio Desporto escolarDesporto escolarDesporto escolarDesporto escolar

Ofertas desportivas na nossa Escola...

Ho Ho Ho, Hello and Ho Ho Ho, Hello and Ho Ho Ho, Hello and Ho Ho Ho, Hello and

Merry Christmas!!!Merry Christmas!!!Merry Christmas!!!Merry Christmas!!!

Aqui estamos nós (os Profs de Educação Física), outra

vez, para vos falarmos das ofertas desportivas da nossa esco-

la.

Como de certe-

za já repararam,

este ano há novida-

des com a nossa

junção à Escola

Secundária de Va-

longo e ao nível do

Desporto Escolar.

Embora a Piscina

de Sobrado tenha

fechado, a Escola

conseguiu que a

Câmara de Valongo

nos facultasse uma camioneta para transportar os alunos inte-

ressados à Piscina de Valongo, três vezes por semana, conti-

nuando o Professor Rui Castro, como responsável do grupo-

equipa de Natação, mantendo-se o Professor Marcelino Cou-

to com um grupo de Basquetebol Feminino! Estes dois gru-

pos-equipa já estão a funcionar em pleno, desde outubro e,

tanto um como o outro,

cheios de alunos inscri-

tos.

As datas previstas

para os três Encontros

de Natação são: 16 de

janeiro, 8 de fevereiro

e 3 de abril (muito pro-

vavelmente, e a exem-

plo dos anos anteriores,

em Folgosa e em

Águas Santas), estando

os Regionais marcados para 3 e 4 de Maio, na Maia, e os

Nacionais, de 24 a 26 de Maio, em Lisboa.

No Basquetebol ainda não sabemos quais as Escolas

com quem as “nossas” meninas vão jogar, nem quais as datas

para os jogos, mas, no Torneio de Abertura, que decorreu, no

passado dia 17 de novembro, a nossa equipa teve um desem-

penho muito meritório.

Ao nível da Atividade Interna, iremos ter, como de cos-

tume, o Corta-Mato da Escola, a exemplo dos anos anterio-

res, na última quarta-feira do primeiro período (este ano, dia

12 de dezembro), que servirá para selecionar os alunos que

irão representar a Escola, na Estafeta Mista de Reis (em Va-

longo), que se irá realizar, no dia 12 de janeiro e no Corta-

Mato Distrital (muito provavelmente em Santo Tirso). Ainda

na Atividade Interna, o Professor Marcelino Couto dinamiza

o “Compal-Air 3x3” com treinos semanais, abertos a rapazes

e raparigas.

Este ano, os Torneios Inter-Turmas serão todos agrupa-

dos, num só dia, e terão lugar no Dia da Educação Física, que

será durante a Semana Cultural.

Mais uma vez, Feliz Natal e CUIDADO COM AS GU-

LOSEIMAS, para não termos de passar o mês de janeiro a

“queimar” as calorias das rabanadas, da aletria e de outras

coisas boas desta época!!!

Prof. Rui Castro

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O Bugio

DEPARTAMENTO de CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO de CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO de CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO de CIÊNCIAS HUMANAS e SOCIAISe SOCIAISe SOCIAISe SOCIAIS

Portugueses na 1ª Guerra Mundial Capa do número 4 da revista “VISÃO História. Portugal nas Trincheiras” que assinala os 90 anos da assinatura do Tratado de Versalhes e analisa a participação portuguesa na Primeira Guerra Mundial. Ler mais http://visao.sapo.pt/i-guerra-mundial-portugal-nas-trincheiras=f497266#ixzz2E04sxKhI

No âmbito do estudo da Primeira Grande Guerra, lemos uma carta redigida por um soldado aliado, combatente nas trin-cheiras, que relatava, aos seus familiares, as condições sub-humanas em que se encontravam. Na sequência desta leitura, os alunos elaboraram pequenos trabalhos similares, onde procuravam transmitir as vivências e os sentimentos de quem combateu naquela guerra. Flandres, 30 de março de 1916 Querida esposa, Tem sido muito difícil viver aqui. As condições são péssi-mas, mal temos que comer e beber; estamos sempre enterra-

dos na lama, gelados de frio, e todos os dias assistimos à morte de alguém. Além disso, as trincheiras estão infestadas de bichos de toda a espécie: ratos, ratazanas, piolhos, perce-vejos, pulgas… O cheiro também é terrível, cheira a morte e a podridão! Ouvem-se disparos por todo o lado, não sei de sobreviverei por muito mais tempo. O que me tem dado forças para continuar a lutar, é pensar em ti e nos nossos filhos, que anseio por voltar a ver. É por vós que vou tentar sobreviver, para que possamos nos reunir de novo, num ambiente de paz. Cuida-te e cuida dos nossos filhos, Com amor, do teu esposo. Ana Margarida, 9ºB Alemanha, 5 outubro de 1917 Querida família, Remeto-vos estas pequenas linhas, destas trincheiras destro-çadas pela tristeza, cobertas de balas e granadas. Infelizes daqueles que combatem pela ganância dos países que apenas querem mais algumas terras para expandir seus negócios. O clima de medo e destruição, que aqui se vive, é horroroso, para que os meus pais compreendam, ontem, o meu amigo de infância, Jörg, morreu, após ter sido atingido por uma bala e o meu comandante enforcou-se. Assim como Maik muitos outros o fizeram, já não existe moral para continuarmos a combater… Neste momento estou a ser tratado num hospital, não nos mandam ajuda de Berlim! Eu percebo porquê, estamos cerca-dos de russos e de certeza que os nossos aliados não nos con-seguem alcançar. Tenho umas pequenas hemorragias na coluna e um derrame cerebral mas, como já disse, estou a ser tratado. Espero que neste momento estejam na Suíça, como eu vos tinha dito, caso contrá-rio não pensem duas vezes e dirijam-se imediatamente para os Alpes. É muito peri-goso estar na Alemanha… Espero um dia poder voltar a ver-vos… Do vosso filho, Klaus Merkel

Algumas quadras sobre a Primeira

Grande Guerra Estávamos sentados A ouvir o nosso general Quando recebemos a notícia: Vêm aí as tropas de Portugal! Mariana Leal, 9ºB Nesta Primeira Guerra Mundial Combateram tropas de Portugal Para as colónias proteger E ajudar os aliados a vencer. Ricardo, 9ºB Com novas armas e submarinos, Os exércitos ao ataque vão! Apesar de alguns ouvirem os sinos, Outros sobreviverão! Rafael, 9ºB

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O Bugio

O DanielO DanielO DanielO Daniel O Daniel é um jovem muito

bem-parecido e simpático.

Ele tem uns lindos olhos ver-des e a pele macia, quando não deixa crescer a barba! É bastan-te alto e adora comprar sapati-lhas, o que demora uma eterni-dade. É muito vaidoso e gosta de andar perfumado.

O Daniel é muito meigo mas, às vezes, aborrece-se comigo, porque eu quero sempre brincar. O que ele gosta mesmo, é de estar no computador, ouvir músi-ca ou de ler um dos seus livros preferidos.

O Daniel é o meu irmão. Eu gosto muito dele, mas nem sem-pre lhe dou razão!

Mariana Martins

6ºC

A minha mãeA minha mãeA minha mãeA minha mãe A minha mãe é uma

pessoa fantástica. Ela chama-se Maria Natália Fernandes Moreira e tem trinta e oito anos de idade.

Ela tem cabelos castanhos e compridos, os seus olhos são grandes e bonitos e o seu

corpo é magro e elegante. Veste-se sempre muito bem, exceto quando vai trabalhar, pois prefere ir mais quente e confortável. Costuma usar calças de ganga, uma linda camisola e sapatos a condi-zer. Estica sempre o cabelo para ficar mais bonita.

A minha mãe é teimosa, nervosa e um pouco rezingo-na. Enerva-se facilmente co-migo, mas sei que gosta mui-to de mim. Quando está feliz, tem um ótimo humor, ri-se e conta piadas que têm muita graça.

Ela é muito importante pa-ra mim, pois é muito minha amiga e só me quer proteger.

Rafaela Tereso

6ºC

JorgeJorgeJorgeJorge Jorge é o nome do meu pai,

um homem de meia idade e um pai presente.

O meu pai tem cabelos pretos e usa barba, mas já lhe come-çam a aparecer cabelos bran-cos. Foi sempre uma pessoa bastante ativa, porém, devido a um problema na coluna que lhe provoca muitas dores, já não tem tanta mobilidade. Contudo, está sempre pronto a ajudar e, como tem jeito para arranjar tu-do, há sempre alguém a pedir-lhe ajuda.

O meu pai é pouco falador, mas amigo; calmo, mas exigente

no que diz respeito a regras. Ele é muito importante para

mim.

Inês Fonseca 6ºC

DEPARTAMENTOS DE línguas DEPARTAMENTOS DE línguas DEPARTAMENTOS DE línguas DEPARTAMENTOS DE línguas

Retrato Escrito

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O Bugio DEPARTAMENTO de LínguasDEPARTAMENTO de LínguasDEPARTAMENTO de LínguasDEPARTAMENTO de Línguas

A minha avó Maria Elisa Carneiro dos Santos é minha avó materna e também avó de mais três netos. Ela mede, mais ou me-nos, um metro e setenta e cinco de altura, o seu cabelo é curto e a sua cor é casta-nha, o que me faz lembrar caramelos molhados em chocolate. Usa-o aos caracóis. Os seus olhos são castanhos como os ramos das árvores. A sua maneira de vestir é muito sim-ples. No verão, a maior parte das vezes, veste calções e uma camisola de manga curta e calça sempre chinelos ou, então, sandálias com um bocadinho de cunha. A minha avó é muito risonha e dá gargalha-das como ninguém. Anda sempre de bem com a vida e parece que não tem proble-mas. Mas lá vem um dia ou outro em que se zanga e, se não for com mais ninguém, é comigo! Mesmo assim, ela tem um bem: zanga-se, mas passados uns minutos, já não é nada. É muito carinhosa com as suas filhas e com os seus netos, aliás, é amiga de toda a gente. Adoro a minha avó!

Vítor Sousa, 6ºA

Retrato da minha mãe

A minha mãe é a minha pes-soa especial. Bem, é difícil explicar o quan-to ela é importante para mim, aliás, a palavra mãe é uma pala-vra pequena que tem um signifi-cado muito grande. A minha mãe usa o cabelo curto que é preto. Tem os olhos castanhos e é uma pessoa de esta-tura média. Tem um rosto muito bonito com sardas. A minha mãe é uma pessoa única, é uma pessoa que só com o seu sorriso me faz tão bem. É simpática, querida, sempre dis-posta a ajudar os outros e faz qualquer coisa pelas filhas, faz de tudo para as ver felizes. Não digo que seja a minha melhor amiga, porque, mais do que isso, é minha mãe. Foi ela que me viu crescer, foi ela que me educou, foi ela que me deu todo o carinho que preci-sei e, acima de tudo, foi ela que fez de mim a mulher que sou ho-je. Tenho por ela todo o amor que só uma filha consegue ter. É uma pessoa fantástica, que além de me dar a vida, ainda me faz viver bem e melhor, todos os di-as.

Marta

Retrato Escrito

O meu avô Não há dia nenhum em que eu não me lembre do meu avô. O meu avô tinha cabelo curto, olhos castanhos e era pequeno. Usava calças, uma camisa e sapatos de vela. Ele gos-tava de pássaros, principalmente, de pintassilgos. Eu gostava muito dele e ele gostava muito de mim. Era uma pessoa amigá-vel, mas já não está presente entre nós. Ele já faleceu, mas estará sempre no meu coração.

Rafaela Gonçalves 6ºB

Eis um retrato escrito por um dos vossos autores preferidos (Geronimo Stilton, em “Uma incrível família”)

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O Bugio DEPARTAMENTOS DE línguas DEPARTAMENTOS DE línguas DEPARTAMENTOS DE línguas DEPARTAMENTOS DE línguas

Family is EVERYTHINGFamily is EVERYTHINGFamily is EVERYTHINGFamily is EVERYTHING To be part of a family is so special Where love shines Hurt is healed. Our love for each other is true We join together We hang out We play Because we are family We support each other we care we love we share That´s why we need so many words To describe All the love we feel… For our family.

Ano/Turma: 7º B

Este Halloween foi assinalado por alguns alunos das turmas A e B, do 7º ano, com a criação de T-shirts ”aterradoras”. As ”Spooky T-shirts”, como são designadas em Inglês, foram elaboradas com criati-vidade, imaginação e com recurso a T-shirts já usadas. Reciclaram-nas pintando-as, desenhando nelas vários elementos e símbolos alusivos ao dia das bruxas, tão apreciado e, anualmente, comemo-rado nos E.U.A. e no reino Unido. A T-Shirt vence-dora foi imaginada e criada pela Viviana, aluna do 7º A.

A T-shirt vencedo-ra

Family is VitalFamily is VitalFamily is VitalFamily is Vital

To be part of a family

Where love is big and powerful

We kiss

We hug

We love

Together we do family stuff

We support each other

We are like an iman

We never fall apart

Because my family always lives in me.

Ano/Turma 7ºA

Christmas dinnerChristmas dinnerChristmas dinnerChristmas dinner In England dinner on the 24th December is not an

important meal.

When they go to bed, children hang a stocking by

the fireside. When Santa Claus climbs down the

chimney he leaves the presents there.

In Britain the most important Christmas meal is

Christmas dinner in the evening of the 25th De-

cember. They have roast turkey, potatoes, peas,

Brussels sprouts and gravy. After the turkey the-

re’s Christmas pudding.

in “It’s Christmas!” de Américo Dias. Ed. Asa

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O Bugio

DEPARTAMENTO de CIÊNCIAS DEPARTAMENTO de CIÊNCIAS DEPARTAMENTO de CIÊNCIAS DEPARTAMENTO de CIÊNCIAS EXATAS e da NATUREZAEXATAS e da NATUREZAEXATAS e da NATUREZAEXATAS e da NATUREZA

“Saber COMER é saber “Saber COMER é saber “Saber COMER é saber “Saber COMER é saber

VIVER”VIVER”VIVER”VIVER”

No âmbito da comemoração do Dia

Mundial da Alimentação, no dia 16 de

outubro, o Afonso, a Ana e o Francis-

co, alunos do ensino especial, construí-

ram e expuseram uma roda dos alimen-

tos, elaborada, na sua maioria, com

alimentos reais. Os alunos das turmas

6ºB, 6ºC e 6ºD distribuíram

“mensagens”, elaboraram e afixaram

cartazes.

Uma prenda de todosUma prenda de todosUma prenda de todosUma prenda de todos

Nove amigos combinaram comprar,

em conjunto, um telemóvel para ofere-

cer ao João, no dia do seu aniversário.

Cada um dos amigos contribuiu com

7,50€. Entretanto, o seu primo David,

também fez questão de contribuir na

mesma prenda.

Quanto é que David teve de entregar a

cada uma dos amigos do João para que

ele também tivesse dado o mesmo con-

tributo na compra da prenda?

(Proposta de resolução

na última página).

Curiosidades sobre a água

Curiosidades retiradas do livro “História (mesmo) breve

de quase tudo” de Bill Bryson, da Editora Bertrand

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O Bugio Escola EB1/JI de paçoEscola EB1/JI de paçoEscola EB1/JI de paçoEscola EB1/JI de paço

VIVA O OUTONO!

Outono guloso

Bem vindo ao chegar

Tens frutos maduros

Queremos cheirar.

Do céu vai caindo

Chuva miudinha

E os dias depressa

Chegam à noitinha.

Turma 2/3 de Paço

Prof. Rosa Soares

DIA DAS BRUXAS “HALLOWEEN”

No dia 31 de outubro de 2012, comemoramos o Halloween com a professora Rosa Soares e com a “teacher” Fátima Oliveira.

Pintámos e colámos abóboras, desenhámos e recortámos fan-tasmas e, com abóboras verda-deiras, oferta dos colegas: Dinis Manuel, Juliana, Diva, Gonça-lo…fizemos cabeças assusta-dooooooras…

A Diva e o Gabriel fizeram-nos uma surpresa… Nesse dia apre-

sentaram-se disfarçados de bru-xa e de zombie! Encarnaram as personagens na perfeição! Foi um dia divertido!

Turma 2/3 de Paço – Prof. Rosa Soares

Viva o outono!

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O Bugio Escola EB1/JI de paçoEscola EB1/JI de paçoEscola EB1/JI de paçoEscola EB1/JI de paço

EXPERIÊNCIASEXPERIÊNCIASEXPERIÊNCIASEXPERIÊNCIAS No dia 22 de Novembro, no âmbito da semana da prevenção “redução na produção de resí-duos”, professores e alunos de Química do 12ºano, da Escola Secundária de Valongo, dinami-

zaram experiências “mágicas” com os alunos do 1º ciclo do Agrupamento de Escolas de Va-

longo. Neste dia, os alunos do 1ºciclo tornaram-se cientistas de palmo e meio, equipados a rigor, com grande interesse e satisfa-ção pelas diversas experiências e “momentos mágicos” proporci-

onados. O que mais os cativou foi brincar com o gelo seco, for-mando bolinhas de sabão e bo-lhas gigantes.

Também gostaram muito de preparar pega-monstros e de participar na elaboração de trombas de elefante. No final, aprenderam a fazer gomas e até comeram biscoitos, oferecidos pelos alunos do curso de paste-laria. Adoraram aprender, brin-cando e experimentando. E não se importavam de repetir!

Turma 2/3 de Paço Prof. Rosa Soares

CIENTISTAS POR UM CIENTISTAS POR UM CIENTISTAS POR UM CIENTISTAS POR UM DIA….DIA….DIA….DIA…. No dia 22 de novembro, os alunos do 1º ciclo da nossa es-cola, EB1 JI de Paço, foram até à escola secundária de Valongo, para realizar experiências orga-nizadas pelos alunos e professo-res de Química. Fomos muito bem recebidos pelos alunos “grandes” que nos explicaram o que íamos fazer e ver. Participá-mos em diversas experiências, fizemos “trombas de elefante”, brincámos com o gelo seco e até aprendemos a fazer umas go-mas deliciosas! Esta atividade decorreu no âmbito da Semana Mundial da

Redução de Resíduos e, assim, aprendemos também que anda-mos a fazer muito lixo….Já to-dos sabemos como é importante

reciclar o lixo, agora também temos de o reduzir. Os alunos do 1.º ano até disseram, e bem, que não deitam os brinquedos fora ficam para os irmãos, para os primos… Também o devemos fazer, com a nossa roupa e outras coi-sas mais. Aprendemos que de-vemos beber água da torneira, em vez de água engarrafada. Os nossos lanches devem ser sau-dáveis e embrulhados em guar-danapos de tecido…Como tra-balho de casa, ficámos de dizer aos nossos pais para, quando vão às compras, preferirem sa-cos de pano, em vez dos sacos de plástico e, sempre que possí-vel, reutilizar! Foi muito divertido e todos os alunos gostaram muito!

Prof. Fernanda Pereira EB1/ JI de Paço

Aprender com os “alunos grandes”

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O Bugio

Escola Eb1/JI de paçoEscola Eb1/JI de paçoEscola Eb1/JI de paçoEscola Eb1/JI de paço

nal dos Direitos das Crianças e preten-deu-se chamar a atenção de todos, para que mais crianças possam viver numa família. Este dia teve uma enorme motivação através da leitura do livro “Todos de Pijama”, durante dois dias (a história é comprida): construção do pássaro azul (elemento simbólico do conto); dese-

nhos,; construção de estrelas e luas para

pendurar na sala; enfeite da sala com

pijamas; modificação da sala, de modo a

criar um espaço que chamamos de “o nosso quarto gigante”; convites para

levar para casa; montagem das Casinhas

dos Pijamas, que foram levadas para casa, para angariar fundos para esta cau-sa. O Dia Nacional do Pijama foi uma gran-de experiência educativa. Um dia diver-tido que permitiu incorporar uma inten-cionalidade pedagógica, através de três componentes: lúdica, educativa e solidá-ria. Fizemos o jogo da luta de almofa-das, o jogo do limbo, dança das almofa-das nos rabos, formámos conjuntos, segundo caraterísticas comuns nos dife-rentes pijamas e a hora do conto foi no “quarto gigante”, debaixo das mantas, lençóis e com lanternas. Um dia ines-quecível para todos, sem dúvida!

ÁRVORE DE NATALÁRVORE DE NATALÁRVORE DE NATALÁRVORE DE NATAL

Os alunos do 3º e 4ºanos da escola EB1 /JI de Paço, realizaram, com a pro-fessora Carla Santos, esta bonita Árvore de Natal, feita com caixas de ovos que todos os meninos trouxeram e pintaram e com cápsulas de café. Foi para a expo-sição, juntamente com trabalhos de ou-tras escolas do concelho de Valongo.…Podem ver que bonita que ficou!! Se tiverem oportunidade, visitem a gale-ria comercial do Continente e votem na nossa árvore, que vai estar em exposição até dia 6 de janei-ro. Contamos com o voto de todos. Desde já o nosso obrigado e votos de um BOM E FELIZ NATAL!! Prof. Fernanda Pereira – Escola EB1/JI de Paço

Este período, foi vivenciado com ativida-des muito diversas no JI de Paço. Vamos destacar algumas das mais relevantes. No dia 27 de setembro, fizemos uma pe-quena vindima: todas as crianças leva-ram para a escola cachos de uvas e, de-pois de aprenderem alguns conceitos, separaram as uvas pretas das brancas e, dois a dois, pisaram-nas. Ficaram a fer-mentar, durante o fim de semana e, de-pois, foi um regalo provar o vinho doce!

O Halloween foi festejado com a deco-ração da sala, canções e danças para os amiguinhos do 1º ciclo assistirem. Aca-bou com pinturas faciais, com uma coreo-grafia para os pais e, como não podia deixar de ser, com bastantes guloseimas.

No dia 9 de novem-bro, fizemos o tradi-cional magusto e o tempo ajudou. Não choveu, mas esteve muito frio. Assámos algumas castanhas num assador impro-visado e outras fo-ram assadas no for-no da escola. Foi uma manhã divertida e “saborosa”!

DIA DE S. MARTINHODIA DE S. MARTINHODIA DE S. MARTINHODIA DE S. MARTINHO Como é tradição, todos os anos feste-jamos o S. Martinho na escola. No dia 9 de novembro, dia escolhido para reali-zarmos o Magusto, cantámos canções ensinadas pela professora Liliana (música) e pela professora Rosa. Ou-vimos mais uma vez a lenda do soldado Martinho e realizámos trabalhos de ex-pressão. Reaproveitámos jornais para elaborar os tradicionais cartuchos, onde colocámos as castanhas, depois de assa-das. Fizemos uma pintura, sem gastar tinta…usámos café para pintar castanhas e cartuchinhos… Foi muito interessante!

Na minha escola Festejo o São Martinho

Comendo castanhas E bebendo suminho.

Este cartucho pintei Com pincel e café

Sintam só o cheirinho Que bom que é!

Turma Paço2/3 – Prof. Rosa Soares

Comemorámos o “Dia Nacional do Pijama” com o slogan: Juntos, vamos fazer a diferença. No dia 20 de novem-bro, todos vestidos de pijama, demos voz a uma causa: “ uma criança tem di-reito a crescer numa família”. Este dia coincide com a data do Dia Internacio-

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O Bugio ESCOLA EB1/JI da BalsaESCOLA EB1/JI da BalsaESCOLA EB1/JI da BalsaESCOLA EB1/JI da Balsa

Onde é o seu país? Como vivem? Que

língua falam? Como viajou até nós?

Assim, e de forma simpática e divertida,

Said foi respondendo a todas as dúvi-

das, escreveu os nomes das crianças em

árabe, falou sobre o longínquo deserto

onde vivia, e de como passou aí a sua

infância, privado de brinquedos e mor-

domias.

Vestido com a sua djellba e, na cabeça,

um tarbouch, Said transportou-nos para

o seu deserto distante, povoado de ten-

das e dromedários, de oásis e longas

viagens… o seu país de contrastes.

BOA VIAGEMMMMM … acenámos

todos ao portão,

Shukran, respondeu-nos.

Hora do conto na escola Hora do conto na escola Hora do conto na escola Hora do conto na escola

da Balsada Balsada Balsada Balsa

Tema “A água”Tema “A água”Tema “A água”Tema “A água”

No dia vinte de novembro, por volta das catorze horas, na atividade “Hora do conto”, assistimos a um filme sobre o tema “ A água”. Era uma vez um peixinho que vivia num rio, triste, por estar sozinho. Um dia, encontrou entre os peixes, uma amiga especial, com a qual brincava.

Numa dessas brincadeiras, foi apanhado por um pássaro que o queria comer, mas foi salvo pelo barulho de um avião que fez com que o pássaro o largasse e ele caísse, novamente no rio, assustado, mas feliz por estar vivo.

No dia 22 de Novembro, participámos numa atividade “Magia da Quí-mica” na Escola Secundaria de Va-longo. Saímos da escola, bastante entusiasmados (embora a manhã esti-vesse bastante fria), porque íamos sair do nosso local habitual de trabalho, o que raramente acontece. Esta ativida-de estava integrada na Semana da Prevenção Redução na Produção de Resíduos.

Começámos por vestir o equipamento necessário para podermos participar nas experiências, depois, passámos à prática. Ao longo de várias mesas pudemos observar várias reações e a

decomposição de produtos. Estáva-mos muito entusiasmados. Aprendemos algumas curiosidades, foi uma manhã muito divertida. No final, ainda pudemos desfrutar de várias iguarias, fabricadas pelos alu-nos do Curso de Pastelaria daquela escola.

(Turma do 4ºano da Balsa)

Neste período, tivemos uma visita

surpresa à nossa sala, vindo de terras

distantes, Said um jovem mar-

roquino que veio trazer-nos um

pouco das suas vivências, da sua cul-

tura e responder a dúvidas dos nossos

meninos.

Entretanto, na casa de uma família, o filho divertia-se a descarregar a água da sanita, várias vezes, a mãe deixava cair a água no lava-loiça, enquanto falava ao telemóvel, esquecendo-se de a desligar, e o pai passava muito tempo a tomar banho, deixando a água cair, não se preocupando, com o desperdício de água. Também na rua, alguém deixou a mangueira ligada, esvaziando o rio onde vivia o peixe. Este, cada vez mais preocupado, procurava, os sítios mais fundos, com mais água, até que, já sem forças, preparava-se para morrer asfixi-ado. De repente, apareceu um mergu-lhador, que deu conta da aflição do peixe, agarrou-o, rapidamente, e levou-o para a água do mar, salvando-o. Mais tarde, apareceu a sua amiga que o abraçou cheia de emoção e felicida-de, por o voltar a ver e, nunca mais se separaram. No final do filme, conversámos e chegámos à conclusão que a família da história e outras pessoas, gastaram tanta água que puseram em perigo a vida dos peixes e só o mergulhador agiu corretamente. Foi-nos, igualmente, perguntado de que maneira, cada um de nós, poderia ser herói, na poupança de água e de-mos várias ideias: lavar os dentes com a água de um copo; tomar banho rápi-

do, de chuveiro; ao lavar o carro, desli-

gar a água, quando o estamos a ensabo-ar, e gastar pouco tempo. Manter os espaços da escola limpos, para que não seja necessário gastar água,… ( texto coletivo da turma B 2/3 )

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O Bugio ESCOLA EB1/JI de FijósESCOLA EB1/JI de FijósESCOLA EB1/JI de FijósESCOLA EB1/JI de Fijós

DIA MUNDIAL DA ALIMENTAÇÃODIA MUNDIAL DA ALIMENTAÇÃODIA MUNDIAL DA ALIMENTAÇÃODIA MUNDIAL DA ALIMENTAÇÃO

No dia 16 de outubro, comemora-se o Dia Mundial da Alimentação. Todos devemos ter uma alimentação saudável e variada, comendo muitos legumes, frutas, queijo, iogurtes, leite, cereais, carne e peixe com mo-deração. Para beber, o melhor é a água, o leite e os sumos de fruta naturais. Não devemos comer dema-siados doces e gorduras, nem beber bebidas alcoóli-cas e gaseificadas.

Em todo o mundo, há pessoas que morrem de fome e outras que são muito gordas, porque comem muito, ou não sabem escolher os melhores alimentos e, por isso, sofrem de doenças muito graves.

Neste dia, na nossa escola, foram distribuídos a to-dos os alunos, uma maçã e um pacote de leite, com sabores variados: chocolate, natural, ou morango.

Na sala de aula, fizemos um cartaz com a roda dos alimentos e colocámo-lo na parede.

EB1/JI de Fijós

Texto coletivo 2º ano – Turma F2

SEMANA DA INTERGERACIONALIDADE Visita aos idosos do Centro Social de Sobrado

A nossa visita ao Centro Social de Sobrado foi muito benéfica. Com esta visita, aprendemos que, no Centro Social, os idosos passam o dia todo. Uma carrinha vai buscá-los a casa e, lá, tomam o pequeno-almoço, o almoço, o lanche e levam o jantar para as suas casas. Fazem também atividades (ginástica, trabalhos manuais, passeios, festas, danças e tea-tros), que os ajudam a passar o tempo. Estas pessoas idosas gostam muito de lá estar, por-que estão acompanhadas e conversam da sua vida, uns com os outros. Conversámos bastante com eles, contaram sobre a sua infância: brincavam muito na rua, ao pião, às cordas, à patela, às pedrinhas e ao lencinho. Também contaram que a profissão deles tinha sido trabalhar no campo, na madeira e como trolhas. Tiveram uma vida difícil. Nesta visita, aprendemos que a idade, ou melhor, ser ido-so é um privilégio, porque existe muita experiência de vida e que vale sempre a pena viver. Turma F4

«HORTA BIOLÓGICA» … no Jardim de Infância de Fijós

Neste ano letivo, o Jardim de Infância tem como objetivo desenvolver o projeto «Horta biológica» que te-rá ,também, a colaboração de toda a comunidade escolar. Nesta fase, a Câmara Municipal está a colaborar connos-co, aumentando o espaço da horta e, num trabalho em articulação com a Associação de Pais, que disponibilizou algum material, está também a ser arranjado o pequeno espaço envolvente. No entanto, já demos início ao projeto, começando a fa-zer compostagem, reciclando matéria orgânica, num equipamento (compostor), cedido pela Junta de Fregue-sia. Com o desenvolvimento do projeto, pretendemos criar oportunidades, para que as crianças manifestem a sua curiosidade, experimentem, observem, identifiquem e conheçam como se desenvolvem alguns dos produtos hortícolas. Preten-demos que as cri-anças progridam no desenvolvimento de comportamentos saudáveis, respon-sáveis e ecológicos. EPE – Fijós

Hora do Conto na Biblioteca A pedido da prof. da sala, os meni-nos estiveram na Biblioteca onde lhes foi contada, pela prof. Graça, a história "As Lágrimas de Jus-tino" da obra inti-tulada "Histórias para Sonhar." Depois de lida e explorada a histó-ria, os meninos responderam a uma ficha de lei-tura, elaborada pela prof. Graça para análise desta obra. Já na sala de aula, em grupos mistos, do 1º e 4º ano, os alunos res-ponderam ao questionário e ilustraram a história.

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O Bugio Escola EB1 JI de FijósEscola EB1 JI de FijósEscola EB1 JI de FijósEscola EB1 JI de Fijós

O MagustoO MagustoO MagustoO Magusto

No dia de S. Martinho Tem que parecer verão

Para se assar as castanhas Com muita animação.

João Pedro (F2/3A)

Devemos comer castanhas Assadinhas e quentinhas Depois não podem faltar As caras todas pretinhas. João Pedro (F2/3A)

No dia de S. Martinho Castanhas vou assar À volta da fogueira Vou comer e cantar.

Sara Martins (F2/3A)

No S. Martinho comem-se castanhas E bebe-se muito bom vinho

Só dá vontade de cantar E levar algumas para o caminho Leandro (F2/3A)

Vem saltar a fogueira Hoje há muito calor

Muitas castanhas assadas Muita alegria e amor.

Núria (F2/3A)

Chegou o S. Martinho! Vamos todos festejar,

Comer castanhas assadas E brincar até fartar.

Inês (F2/3A)

O S. Martinho O S. Martinho O S. Martinho O S. Martinho

No dia de S. Martinho

Prova-se o bom vinho,

Comem-se castanhas assadas

E fica-se bem quentinho.

Joana (F2/3A)

Quando chega o S. Martinho

Também chega o calor,

Bebe-se o novo vinho

E começamos a fazer furor…

Beatriz (F2/3A)

É dia de S. Martinho

E muitas castanhas não vou comer

Para não ficar doente

E a barriga não doer.

Dânia (F2/3A)

Quadras...

A EscolaA EscolaA EscolaA Escola

A ESCOLA É DIVERTIDA

E TAMBÉM SERVE PARA APRENDER.

DO 1º AO 4º ANO

ISTO VAI DAR QUE FAZER.

A ESCOLA COMEÇOU

E TENHO DE ACORDAR CEDO.

POIS O ESTUDO REGRESSOU

E TENHO DE IR SEM MEDO.

NA ESCOLA PODEMOS BRINCAR

MAS TAMBÉM TEMOS DE ESTUDAR.

NOS INTERVALOS PODEMOS CANTAR

E APROVEITAMOS PARA DESCANSAR.

NA ESCOLA FAZEMOS BRINCADEIRAS

E TAMBÉM APRENDEMOS.

GOSTAMOS DE SALTAR MUROS

E DE ARRASTAR CADEIRAS.

A NOSSA PROFESSORA É DIVERTIDA

E ENSINA BEM A ESCREVER.

É MUITO QUERIDA

E GOSTA DE LER.

TRABALHO DA TURMA F1/4 PROF. MANUELA GOMES

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O Bugio CENTRO ESCOLAR de CAMPELOCENTRO ESCOLAR de CAMPELOCENTRO ESCOLAR de CAMPELOCENTRO ESCOLAR de CAMPELO

Sessões de Leitura na nossa biblioteca…

No dia 6 de novembro, a nossa

turma foi até à biblioteca da nossa escola, ouvir uma história. A história chamava-se “Uma onda curiosa”. A professora Manuela e a professora Cristina foram as contadoras! Este texto é da autoria da escritora Natér-cia Rocha e faz parte do livro “Contos de Agosto”.

Nós gostámos muito da história! Tudo começou com uma ondinha muito, mas muito curiosa, que, certo dia, ficou presa nas rochas, porque era mesmo muito curiosa e queria conhecer tudo o que se passava e vi-via lá longe, na praia… Esti-cou-se, esticou-se…E aca-bou por ficar presa nas ro-chas, transformando-se nu-ma poça de água, que rece-beu peixinhos, pedrinhas e outras coisas mais! Esta pocinha fa-zia a delícia dos meninos, que ado-ravam brincar com ela…

Entretanto, a maré voltou a subir e o mar levou, novamente, a ondi-nha curiosa, para junto de si e das suas irmãs, as ondas! A onda curio-sa voltou para sua “casa”, o mar! Vi-tória, Vitória! Acabou-se a história!

No final, estivemos todos a con-versar sobre a história, que tínha-mos acabado de ouvir! Terminámos a ver um filme muito engraçado, que nos alertou para a importância de gastarmos água com moderação e consciência. A água é Vida!

Turma C2/3 E.B.1 Nº 1 de Campelo História “ O voo do Golfinho” No dia 23 de outubro, na bibliote-

ca da nossa escola, tivemos a opor-tunidade de ouvir a história de um golfinho, contada pelas professoras dinamizadoras da biblioteca da EB

2,3 de Sobrado, no âmbito do pro-jeto “A água”.

A história é muito bonita. Fala de um golfinho que cresceu no mar e que adorava saltar. Um dia, ao sal-tar, viu-se espelhado na água e re-parou que o seu corpo estava dife-rente, porque…

Se quiserem saber mais coisas sobre esta linda história, devem pro-curar o livro que existe na biblioteca. Vão ver que vão gostar!

Quanto a nós, gostámos imenso e fizemos bonitas ilustrações como esta.

Turma C1 de Campelo

MAGUSTO

Tal como já é tradicional, este ano também festejámos o S. Marti-nho, na nossa escola.

Durante a semana, foram efetua-das, nas salas de aula, diversas ati-vidades alusivas a esta época, tais como: decoração dos espaços, dra-matização da lenda, realização de

desenhos, pintura e colagens com motivos alusivos, não esquecendo as coroas que tanto coloriram a fes-ta.

Como o dia se proporcionou, fi-zemos a fogueira no largo do Pas-sal.

Assaram-se as castanhas, saltou-se à fogueira, enfarruscámo-nos, uns aos outros, cantámos, dançá-mos e brincámos com grande ani-mação.

A festa de S. Martinho é sempre muito divertida!

Centro Escolar de Campelo, EPEC1, 2 e 3

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O Bugio CENTRO ESCOLAR de CampeloCENTRO ESCOLAR de CampeloCENTRO ESCOLAR de CampeloCENTRO ESCOLAR de Campelo

Na minha escola há seis salas de estudo, cantina,

biblioteca, enfermaria e três salas para o pré-

escolar.

No espaço exterior, há um campo para jogar fute-

bol, bancos rectangulares, árvores e caixotes do li-

xo. As salas são todas arejadas, com janela para o

exterior. Cada uma delas tem os seus próprios caci-

fos, identificados por cores diferentes. São todas

mobiladas com mesas, cadeiras, bancadas com lava-

tório, quadros de lousa e armários novos.

Todas as salas estão ligadas por um único corredor.

A cantina é um grande espaço, onde diariamente os

alunos, professores e auxiliares almoçam. Neste es-

paço, realizam-se praticamente todas as atividades

festivas. Eu gosto da minha escola, porque tem mui-

to boas condições para estudar. Na minha opinião,

gostava que a minha escola tivesse um ginásio, uma

mesa de ténis e um parque infantil.

Tatiana e Mariana Cunha, Turma C3/4 de Campelo

No âmbito da atividade “Promoção para a Igualdade”,

esteve, no Centro Escolar de Campelo, a Dra. Marta

Costa que dinamizou, com a turma, atividades relacio-

nadas com as diferentes características dos alunos, no-

meadamente, os gostos (quando gostavam, iam para o

lado esquerdo e, quando não gostavam, iam para o lado

direito). No fim, os alunos concluíram que são: todos

diferentes e todos iguais. Aqui vão algumas das foto-

grafias.

Turma C4 de Campelo

A turma C1/2 do Centro Escolar de Campelo reproduziu, em papel de cená-rio, um dos momentos da lenda de São Martinho, construindo este painel.

Os alunos do 1.º ano da turma C1/2 construíram estas rodas dos alimentos, no âmbito da disciplina de Estudo do Meio.

A minha escola... Promoção para a igualdade

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O Bugio

Para colorir

PassatemposPassatemposPassatemposPassatempos

-Este ano, o que é que pediste ao Pai Natal? -Pedi-lhe que passasse por cá mais vezes...

in “+ 365 Piadas” ed. Civilização

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O Bugio

Completa os provérbios sobre a água A água corre para o _____ A água dá, a água _____ A água silenciosa é a mais _____ A chuva não quebra os _____ Abril, águas _____ Água mole em pedra dura, tanto dá até que _____ Águas passadas, não movem _____ A última gota transborda o _____ Conhece-se o marinheiro, no meio da _____ Correm os ribeiros para os rios e os rios para o _____ Depois da chuva e nevoeiro, tens bom tempo _____ Filho de peixe sabe _____ Gaivotas em terra, tempestade no _____ Gato escaldado de água fria tem _____ Há mais marés que _____ Não se dá o peixe, ensina-se a _____ Não se deve fazer tempestade em copo de _____ Não vou, nem que chovam _____ No anzol sem isca, o peixe não _____ Nem tudo o que vem à rede é _____ Nunca digas desta água não _____ O velho e o peixe no sol _____ Quem anda à chuva _____ Quem trabalha no mar, avia-se em _____ Tantas vezes vai o cântaro à fonte que um dia deixa lá a _____

Sabias que... uma torneira a pingar, mesmo que o pingo seja mínimo, pode desperdiçar mais de

190 litros de água por dia.

No dia 15 de Outubro de 2008 celebrou-se o primeiro dia Mundial de lavar as mãos, para que se lembrem de lavar bem as mãos com água e sabonete.

Tanto as lágrimas como o suor são formados por água e cloreto de sódio (esta substância são mais vulgarmente conhecida como sal da

cozinha), mas existem em quantidades diferentes. As lágrimas têm uma maior concentração de cloreto de sódio que o suor (cerca do dobro da quantidade) e por isso é que as nossas lágrimas são salgadas! Sabias que ...por cada duche, em que demores aproxi-madamente 5 minutos, gastas entre 135 -190 litros de água. In “Ciência Divertida” http://www.cienciadivertida.pt/pagina.php?pagina=4&categoria=5

Proposta de resolução (1) do problema da pág. 10: Uma vez que a divisão passa a ser feita por 10, cada um dos nove amigos vai receber 1/10 daquilo que pa-gou: 0,1 x 7,50 = 0,75€ Proposta de resolução (2): Valor da prenda=9x7,5=67,5€ Valor a pagar por cada um = 67,5/10=6,75€ Valor pago pelo David a cada amigo=7,5-6,75=0,75€

ÚLTIMA PÁGINA

Ficha técnica Propriedade: Agrupamento de Escolas de Valongo Equipa de coordenação: Maria Manuela Antunes, Maria Cristina Fernandes, Maria do Céu Moura Colaboração: professores, alu-nos e encarregados de educa-ção. Morada: Rua de Fijós 4440-334 Sobrado

A todos aqueles que colaboraram e permitiram a edição de mais um nú-mero do Bugio, o nosso muito obrigado. A toda a Comunidade Educativa desejamos ...

Feliz Natal!Feliz Natal!Feliz Natal!Feliz Natal!

PASSATEMPOSPASSATEMPOSPASSATEMPOSPASSATEMPOS

mar perigosa mar nadar medo peixe aparecem leva mil copo marinheiro pescar beberei molha-se ossos fura asa tempestade água belisca terra moinhos mar marinheiros canivetes