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' mf BXDÂI Af ¦ OFFH Avanlda Ednfdo Ribeiro, IT-Talaphoaa a. 1 e-*coUl*çr*pa*eo 'ftA'A_L-CBizt no Corrido,»-A Ob originaaa an-rtadot ainda que l ¦*¦ -av mm -waaamm mm** WSm BIU| arai dacçlo nlo serio reeUtuidoB, c.*«n publieadoa d BOfTBBpOIldBIBrta dBBB BBB C*B*mda «O «TBBBBBI JORNAL DO COMMERCIO .......;.j'm^mm*y* ¦^mm^smvs^» æUt,BMMMOTMM¦ D OanHaLMfOÒO I Capital ........ «fO * lãí I latario* do Balado «JOlOOO Interior e EsUdoa. . KWOO 1 æBatranf eiroT0$000 | Estrangeiromt**» HI 4AtuIbo SOO—Atrasado MO lal ædl dlBliiaHantl aomse*iia am «MatoMBr dta, MM H ædo «0 da JtmfuyomSl daPamambro¦ íf 1 .%. MANÀOS Estado do Amazonas J8ã^kAmu^J&»# Vímmám XêÍ* 4110 HO - l.o 4186 ürRüniln f.-lru. IO de Julho de 1916 Ro Estado do Amazonas o JORNAL DO COMMERCIO 6 a folha de maior circulação Administrador:V. l.lnin verde I i \ nl» den «I imii I, 1'iiiilnloi». ^^ nlim-», lim, Ilo me n li fell- cl. Mi» lum bn». l'rl iuii » eni, n»iel i-Iii* iiiiii iii iii*ri** \ oi ii 11fl ( in*t*- inn lit-uriif, «Jui. Per uni hut-lo, No ¦¦¦<- i.ltiil.-M, V i i o per iliiuirtl, lli r.-liei,Iml. «Iccl.i l.elll, l.cjo» il«*l lili-ii umiiilo, Kokmu ili-l «•iii»* /..-, II. -.'In rn liou d'i» iitoiir ; lionl- t lt \'ll**UM 11 lt I í II llll H II |J*5(M». VI Wíl 11 ** «'Illll I |l lll ti -lt IMI H I Ifl I lll- tkAtM mm****l li lilii •*» 'mlS. rfttfefi il «rn- NII "MUIIÍIIIH I llll*". â\ «Al lli: II V MILHEH- ** Iniiiiiri hsKlaa. -r»r» A PHOTOCKAPHU OS**mMm<*UmM nflo é n ntala l.iirnlflru, devi- do ao bom iiiiitcrlnl que empre- tffl.v yoroiu quem qulier obter ¦ u> retrato artístico, qne rlv«- llae con. qualquer trabalho da Kor«ipi». h ade preferll-a. Avenl- da iSdawrdo Itilieiro (Junte sa ti.cs tro Odeon). a\\ l>i»-1 111: © ti-iiqiii. . |M»Í H llllll H*V |Hllf| M 11 I iii A «ifl- 4 lt i«* rt-i-i-livu iim 1-114*11 ii Imloriin ihI-iiii l,i»*»r Drriuiii, M11 > mt nl, l>rt*iim, I >!¦«•«-in bff| II «-a ii I i tnl I.>«-!>, Illiislon, lhe l.tlHt, lli- liiiitilrc, I,.- 1'oéme, \ iu.-liu, llnr «liit-ritc, I II» oi lhe \mIIc> a «>u- tniM. tln*4Í«-itH |»ji rn\iolln«», l.i. n.lo Ilm, IIhiiIh e \ iolloiicello, 1'lstuo, Iriimli-, »•!«-. ele . . . oiii|irnr ni iiMii-n-4 na MMM Mm- uin.*. CM* «'• ilirr ulctrc ! E' tlti-r fell_r.: A'.l *• All-M; ii rio Miibriido bo- MM Klllll* |* It 1 11 1-llMlll.i,r«*l*f» lll llll ¦«*•• N II lll •-•«Illll |»ri" Í**ll - *•»•* lun» iiiciiiini ou me ii iiiii purn m99Wmtm*%»9 Itff i I ii f*iriiiii«;«M-M t-ntre ltl i* 1,", horilt, ti ruu lleiii.-li-io Itilieiro, OO. o*v**mm***»m*****M*****m*9*******. 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Mll.HI.lt para €>*'- nu 1'holoitriaphla llochii, il " rim 1'ohIi» A»i«-veilo 11. 7, «om- MCKiiIrcIn tinir um retrato ver- itiiil.-liiiiii.-iit>- iirtlstlco. lis pre- «.¦os Nlin iiinllo rH/.oa v.-Ih poitiiie it t-iiMii mio r- iii* lu mi. IIMMIK-M um Kiibluetc dc ** iii iiIímIm moiitiiilo «• o m ••» ¦ ¦¦¦iii. iiitiilrriiim a ¦•¦»>» rtlliin lh> «•IricoN cm perfeito ••«tinlo 'le riiiiHiri n<;ft I iifor iini«;õ«"* mi i-HMii < 'jtMtt-ll'» iii" llnni/.!', A rua Mareilio llias. lylIMIII-M-'. por «lOIMIf boi. cu- su, ^.iiiiii raraarlraa, t«-rrn», fiinieiiilo-xc <| un lt| uer t nl n»n t çA•>. H»-iim MltuadiM cm 1'iirintliiM.Tra- Iii-mc uu prat.-ii HemcilloH, I?. fl-íMIE-SE o ciirrouscl "lavai- ios" m%\kmOmm*m nm pruci» «lc 1'loriniio Peixoto (Tiilirt- Ilia- Iiii» . Trntii-it- «*ihii Antônio Th- vares I urrei ri», ua piirnaln Fc- Unio ou no l'ol.i thciimu . ECOS DA QUEBRA aM___M*a*aBaaMal Notas que encontramos nos jornaes do sul São curiosas e dignas de as interessantíssimas notas I«,r Kitcliener. «iue pereceu lei'ura sobn- no «le- sastre do Haitipahire, em viagem pa- ra a Kussia. Tiramol-as para aqui certos de que assni reproduzimos uma pag na im. p..i-taiiti e opportuna a resp. ito tlt um d"" homens de maior ti._-it.iqut, na actual guerra européa ^mmmmm\^J!^Jmf^mmmom^9m^* 9.\m *,/ \ /m**m\ \m\!M\ WIIMI w lill lll i:.MII,-SK um motor iiinrlll- "IVrro", fi.r.-ii «le I a Iria tu r A raia dr. vn I Io.» reina, II . tio- ¦ MIT.lli du < nivu ale t »n\cr- iu nulo. na mui» «'«im |irn ni-H«r fnmi l*n ul ista. m i.iiii iiiii.iu aiv wmtomtmm no ^^llicho "»ii piilii riu não tem du- tias dctcriiii iiiiiIuh, iiorquii n to o aeu iuo» iiiieiito nAo «IA iiuiiKfiu n juntar rrfiiKiiH. JNo ciitiinto os mmm o**"*a*m ***i** ****' iiarami «lin- i»l«" parece i-ititr sempre n laxcr liti iililnt.-õc» . JI I.I BA OM o Importante Ar- *^ iim/i-iii A ruu llotitclro de Suuin I, cia ii to «la |irin,ii l.-nrcl- r«» X rnn Im. A trntitr A ruu Ma- nicliml, I IN . j. Al lll. il A "»»» i in i _ ,-am iionulaiiilaün. AUMMIIIIIll ^^ nmil cozinhei - 1'ri-t-lí.a-»»- «le ru pnrn Iriibu- 1 Iui r cm I tiacoia t lum . Tralu-se u ruu >u lilnnhi» Marinho, 78. /»IIM lll» " llmiil... III TO**... ll* bri- i cmit ilIUOH HUCCCS- sos oliliilo-. por Vlmlii me Deltn, lt iiiuis cclclirc chirt.niiintc e |»b> kihk iioiiioii ImIii que tem viu- ala» uo llrutil mio uma proiu e- loiiuciile c in tli ...> lill « cl ila» seu i-itratirilliiiirlii poder ale miKIC"». luo. t oiii.il I (MC-n cm todus iiii»»»"» criii.-u-. «iu tmmm vida : lllln tos prctlIrA o bem a o ninl, triiçii niio- ¦ to. cu mi nlin du fe- I ifiiliiilt-. \ lil«> it unn im-ío rvm- |»ccti*»o. II um lle/. ala- Jullio, tmtí. ^Hl-:\ll\— 1'ra-a-ÍMn-sc ale umu pn ria pnrn Iodou .... »erviv»»s. J. A a buco, Mtt, MalPI kmOM umM K-rade de es- criptorio que leiiliu sela nictroN. Iiift.rmu-Hc uu iit-rt-ui-lu ilcslu foi hu . /JISAS iiliiuam-sc n stiijl e Mi*} A run «Io» Itctucilio». A t»u- lur Wi:\IH_>l--i: m orpos de nriiin- «,'A*'* ' cifre |i<irt nu nt-y. «*i»iii ilu ii n iinrtiiNI iti n t* li I it it rruln- trnilnrii, tnrliiM ltnl«t*t*ifH e iiiitrim utensílios existentes nu casa ••lliirnla-iro" . A tratar nn "Kiir- IIIOKI1 A lllllXI-llf •!»•*» ", t* mn Hn»nHt llfKtt f <'nm iniithln. A CIDADE As calçada* foram feitas, cm totlos o.s centros tio mundo, para a passa- gem tios tranteuntes apressados, que não causam ncommodo nos outros. Aqui parece que acontece Justamente n c«_»i»t.i-a':o Tem .s obs«*"vatlo la^o Iodos os santos tliíi>, tolas as vezes que lançamos os olhos para a rua. CM vendedores ambulantes escolhem ex- actamente a~ calçadas paia c.imi- nho pretlilect». Apreg«"»am, então, aa :uns bugigangas em altos berros, fa- zendo barulho nas portas tle totlas as casas. São tolos elles. dendê o padei- ro com iiinuineras cestas apejadas tle pão ãs costa-i até o turco ou árabe negociador d< quinquilharias. Intole- rantes ate o desaforo, não admittem o menor conunentario ao absurdo que praticam, respondasndo semiee com fortes aneaças ou feio palavreit- do. Não vêm o direito tle ninguém. Muitas vezes uma senhora é obriga- dn a descer lo passeio para não ser cuspida para fóra. aos baques e ao i empurrões. Esse acto brutal, prohí- ludo pela educação, tambem o ê |H-la força d. lei. Os vendedores de taes objectos- sâo obrigados a antV.ir somente i>elc meio da via-pul.li. a. donde poderio gritar, explicando ¦ excellencia t as maravilhas tios seus negócios. . . nn iu cs mu i 15. £111111 TODOS MAIIKII o filem Siiputiiriti iiiisccu lin pouco fta o poucos •lius, os ckIçhiIos sAo Iodos uo- «os e no ciiluiilo vcnile supati- li lios purn i ren ii..mi alcsile H-S e Mii|»utos puru Meiilit.ru a Mipooo. ftADAI>a l.ojn Propheta In- foriiiii-sc que ni aluna duaa «-itsus, slliis A uv. Joaquim >u- 'meti, ns. •!»!» e UOl. Aluguel i I oosooti iiii-iisii«'h, uno piiKundo uuiiii c coibi i iikIklliição electrica ¦tina Mnr»iu«-z dc !»autn t rua, 17. MRffVNMb FllHIUAi», ateie- raa, curam-se com o mara- vllhoao "Balumo Divino" Aa Abel Araajo. Do Rio OS MAUS QUARTOS D'HORA POR PASSOU O NOVO SENADOR AMAZONENSE QUE (Do noaao corrvspondente) Ql Ml Kl HO du rersAo. quem n l ami 1'aullsta. < ulia de Con- paga inelhor ê QOS FKAIOS... nho resn m *** historia! a nAo ser <iue .fa- vnm usai dns ufa iiiutliis (.olin l.eultaes do dr. Mllfer, qne oa tornurüo fortes, potentes, ale- Kres e uptos paru o amor, «ine a* a vida. Ueposlto na Pharma- ela I «numerelul, rua I). JBocaj-- uva, n. 11, e naa boaa pharma- elaa. IA' IHKUOI ! pura casa Donl- /.«-lli nina remessa dns vai- sus Hepletlnn, I lii.miir e I.UKrl. mus de Amor. I 'oncertn-se e afl- nn-sc piano. I, rua II. Martins. M A IIAllV. I.IDOVINA t osla— MitilÍMf» «lf vtfHtltlon, prcoina ale co»t ii rei rns «• nprenalisas. A- iciii.li» .loni| ni ui .Nabuco, 115. **\ TII.MI O FKViRIKll.O IBULé ^'o remédio soberan > contra na febrea Intermitentes, renltea- tes, larvadaa e pt matosas. ISa» i-iiutra-i naa bons phnrmaclaa. pitlUIMA-M'. de uma ereada para serviços domésticos, A run Ocmetrl» Ribeiro, U. Prefe- re-se portuguesa.^ pltKt ISA-SK d" ""brasileira, A av. baco. 2U». mu copelra Joaqalm Nn de CUMACA1NA »rl- aelra» de* nnU-pltertsleaa, aaaa rlvnl Om -#h_ar- bMbb 9»m9Pílulas «tiro e hieda"— Tratamento aegaro daa as» aoea, nanleltna, febrea Internai- lentes, nevmlglna pai nat rea a ¦aaia aannlfeatne-tVea «ate tenhaaa »or eaaan Inpalndianaa. Depa. alto Pharaaneln DeaBoa, SI. rost touros tantos,ine laborea... esti. afinal oecupando a curul de embaixador pi-lo Amazona*-- o snr. Rego "Monteiro. Isto ahi sabem de sobra. i>ois o telegrapho deve ter gemido dan lo a nova, após haver o nosso homem tomado conta d i sua saborosa m 'lgueira. Mus o que iK.r certo ainda ignoram é a série d-- prós B con ras, que lhe puaeram o sal na moleira, antes de abiscoitar o loga r. Não d. ixa de ser interessante o capo e por isso vale a pena narrar, i>elo MMM o «1 ie se passou na véspera do reconh* cimento encabulado. il senaib-r Alencar compromette- ra-se a pet ir urgência para ser lido o seu par.-cer em dia combinado, afim de que o negocio se decidisse immediotariente e a pesae tivesse logar acto continuo. Sciente da com- binação, o snr. Rego Monteiro en- fracalhou-.*-e com todos os effes e erres e, ft espera da entrada trium- phal para o recinto, postou-se no corredor. Kstava na hora. Vinte e nove sena.lores a bancaram. O snr. Urbano consultou o PatocU e viu que faltav i gente pira fazer nume ro. Mandou effectuar a chamada com todo i vagar. Nisso apparece* o anr. Bulhões. Trinta' o snr. Re go respirou e o snr. Urbana fez umn pausa, tomantlo a saccar da r.íí.»- beira o leloçio... Mais ninguém' Não how remêtlio senfto levantar- se a sessão. Mas, decepçSo daa d - cepções! rial havia sicn» tomada a resolução, surgiram os snrs. Ker- nardo Monteiro, Azeredo e Ffrn.Ti- do Mendes. —Estavim combinados? Que vie- ram você* cA fazer? perguntou-lhes o snr. Pt dro Borges. —Kstavimoe IA dentro... não nos chamararr . . . diss.» o snr. F-.Tnan- do. E o pndre Valfredo. snhindo do seu silencio de cemitério, excla- mou : —Ora até que emfim, vi o Fer- nando Mendes ser cft preciso um dia! Voltando-se para o snr. Rego deu- lha uma pancadaainha no hombro. aegredando Isto: —Espei a. IrmSo. E o snr. Rego respondeu-lhe: —Fiat ooluntaa tua... Ilu poucos annos a velha ama de lord Kitcliener. evocando com emo. ção lembri-nças de outrora. disse*. Sei iiii, elle é nm grande homem. lti-2* iii-iif'1 rfitr* rlle nno t*rin rorarão, e tine todo gente tem medo delle. Mos isto niio é verdade. File i um dos homens dc coração mnis sensl- vel tine se posso encontrar no mundo inteire; OmesmAm *Mv rem me ver, é ainda o "meu pequeno", tal como ne.s bons ti-mpos em que, na Ivlnnda. elle ion ia paia iitnro tli mim. para me confiar totlos os seus pezare* in- fantis. \inguem conhece o "sr. Uer- bert" como eu o conheço. Il-rbeit viveu os seus primeiros annos nas campinas iian<l'^zas. ond» seu pae. terminada a sua carreira militar nas índias, comprnra muitr. barato uma immensa fazenda 0,\«1* crava vaccas, carneiros e porcos. Foi nas proximirlados dessa fazenda, em < lousbcrough lloose. que a vinte «» quatro de junho de IV.n nasceu Kit- chen r. Aos oito annos mais ou me- nos conquistou com muito brilhan- tismo a fama de mi nino o mais ar- teiro e endiabrado das redondezas. Us vis nhos tinham verdadeiro pa- vor do pequeno llerbert tiue lhç.s pre- Kiv.i iM^ças tremendas. A sua unic% pr*occupa-çfio oram os brinqul fios e os passei«>s. Mal-t de um professor viu.se obiigatlo a pedir a .seu pae que o tirasse da escola, para que o .eu ex- mplo não contaminasse os de mais discípulos. B—detalhe curioso —dos .-I us tres irmãos e uma irmã, era o único que mostrava tão pouco pender para os estutlos. Im dia seu pae aimaçou-o de niantlal-o para a sco'.a, reg da pot uma professora, u pequeno Herbert ficou tão aterrorisatlo que mudou com pletamente de vida. Desde entio tornou-se um escolar eütutlios» e dis- ciilinado. «I seu s-port favorito, as- sim como d* seus irmãos.era nata- ção. ou no rio. ou mesmo no mar, que fica*» a otnze milhas de dislau- tua. «luaiitlo 'KiWiiier ia nadar, tod.-' a pequenada da vWníiTinnça cónrã pa- ra assistir fts suas proezas, verdade)- ra mente maravilhosas. Quando na Palestina, o futuro lord K toliener teve por duas v zes oc. casiâo dr ipi-oveitar-se das suas ha- bilitlad.s tle nadador, salvando da morte seu amigo o tenente It.nder, quando se afogava. Mas. aventura mais perigosa foi a que lhe aconte- ci na ilaliléa. A coiunina foi cer- cada lK3r um bando tle fanáticos se- quiosos de sangue dos cães infiéis. i*.-dras e bulas choviam sobre inglezes. Ima pedrada feriu graví- mente Kitchenr.r na coxa. emquanto um brutamontes miissi.lmano a var»- cava sobre Ponder. Apezar dc feri- do Kiteh ner deu um tr! mindo gol- lie no aggressor dc seu amigo, destra. bando-o. Ordenada a retirada. Kit. chener f..i o ult mo a putir. apezar da íti:v.iiIii tle balas e pedras que lhe a ;.-.-'•:.ivnm ao ouvido. Aoa trexa annos llerbert foi minda- do paia a Suissa. para um collegio ingit-z. n-s proximidades tle Hcnebr.i. Poi quando mom u sua mãi-, t|ue cl- Ie adorava, determ'nando esse act>n. ti cimento uma transformação ra- . «lical no, caracter do menino que. de brincalhão e .irteiro, passou a ter a- quelle ãr austero que depois con- servou atí- ft sua morte. Na Acade- mia de Woolwich, onde entrou de- I>ois. tornou-se notável il lo svu a- mor ao estudo e pelas suas extra, ordinárias dispos:ções para a math*. maticu. Seu ime casou-se pela segunda vea e foi morar em Uinan. ni Uretanha, Krança. llrrWirt achava-se ahi em f. rias quando rebentou a guerra tla sr-tenta . Seu desejo de aventuras le- vou-o a incorporar-se como simples soidarlo «lo exercito fran.1 z entAo oommandado peio general 1'hauzy. Fez varias ascensões em balões ml- litares e tomou parte em vários com bates, até que, por moléstia, teve que se retirar para a Inglaterra. A sua njn» rgia i>or occa.-ião da cim- panha contra os boers ficou lendária. Fez emt.arcar ipara a metroi>ole regimentos que não se tinham porta- do bem no fogo e depois foi a Ca» ptown, onde encontrou centenas de Jov:ns officiaes que gozavam alegre, mente a vida. Kítchener chamou-os um i>or uni e. depois de repr h) ndel- os, disse-lhe* que preferiss. m : ou a volta para a Inglaterra ou a |>ar- tida para a 'linha de frente. A um offieial que, mais que todos, se no tabi'izara ]>ela elegância das sua» roupas, Kitchener fl.z-lh>- esta sim- pies pergunta :—QimiI a sua opinião sobre os grampos dos chapéusí Ima oceasião. "em Pretória, precisou ir a um certo logar, não longe da frente. Perguntou ao chefe da .staçào: Km quanto tempo o senhor me leva até lô,? O cH_fe pensou e resiiondeu ; -—¦ Trinta e «es horas. Pois *eu parPrei amanhã fts quinze horas iiosso gastar vinte e quatro horaa na viagem. Foi obedecido. t^uamio rebentou a actual guerra, lord Kitcliener se aehivi em I>ou- vres, com destino ao Egypto, quan- do recf beu un teiegranima de Aa- quith chamando-o com urgência a Londres. V. no dia seis de agosto era nomeado ministro da guerra. Quan. «lo chegou a Whitehall foi recebido otym enthusiasmo pelos outros minis. tros. Im de'l's diss)-lhe: Somos asralto gratos a v. exc* por todo» os conselhos qu» nos quizer dar. Conselhos'.' replicou Kitchener. Eu estou habituado a dar ordens. Lord Kitchener não detestava aa mu'heres,como tintas vezes se disse; elle se contentava em não ser um feminista. A um amigo que lhe per- guntou porque nao se casava, ex- 'jf.icou:—-"Porque acho que um ho. mnn» casado e pae de familia nào port. ser um bom soldado, nio po- «lendo dar todo o seu tempo e todo o seu ooraçfto ft. pátria". Klle nâo consentia, sob nenhum pretexto a permanência de mulheres perto dos locaes de acttfies militare*. Manifestou m-mpre uma grand.? pre» fennca peloe officiaes <»ltbatario«. Costumava dizer:—"Aa mulheres e a guerra sào duas cousas que nho podem se dar bem. " ijuando voltem do Egypto, a ral- nha Victoria chamou-o e ilerguntou- lhe: E' verdade que detestaee aa mulheres? —Todas, com exoep«jâo «le seja?—.Vossa majestade—respondeu loitl Kitchener, que sabia faaer aa jxcepções convenientes. Talvez tanto como as mulheres, Kitchener detestava os Jornalistas. l'm rei>orter americano foi k Ingla- terra para entrevistal.o. O ministro recebeu-o ma» lhe tlisse : —Até hoje ainda nfto dei entrevistas a nio te- nho di se jos de começar a dal-as.— Não me recusareis. porem o vosso autographo. Tem um grande valor para mim.— Joven, respondeu Kit- cliener. volte para sua terra e trabalhar, que é ml lhor. Procure fazer que os seus próprios autogra- phos tenham algum valor. nutro repórter, .m Aberdeen. ten- tou ser mais feüiz. Kitchener. ao re- ccbel-o, iH'i'SUiitou-llie : —O senhor conhece bem AU r- deon? —Perfeitamente. - --Pois então leve-me ao inelhor barbeiro «la cl. lade. K quando ]) nsava que em troca desse favor teria «i entrevista. Kit- clv ner disse-lhe: —O senhor me per- erunta o que eu o autoria» a dizer aa seu jornal? Pois <l:ga que eu o considero o Jornalista mais gen- til e mais amavl-1 de Aberdeen. Até .1 vista . Kstava nas índias e visitava as fortif:cações. Mostraram-lhe um for- te «iu acabava de ser construitlo ds tal modo que era dominado por uma alta coluna visinha. —Ku vos fdlicito, coronel, diss-s lord Kitcheiwe ao offieial responsa- vi. E' uma situação maravilhosa para um forte; mas, r sponda-me u- ma coisa: quando se começa a de- molição ou a mudança daquella col. lina? Visitando um dia umas trinchel- ras na costa ingleza, elle despe- diu-se do commandante, dixondo-lhe: —Aa suas trincheiras nào resistirão nem mesmo a um ataque do exi:rcito de saliva ção. Pm -ricaço escreveu-lhe. prt.m» tten do dar-lhe seis mil francos pela pi- tenti de offieial que conseguisse l>a- ra catla um de seus filhos. Kiohener re:-iK»n«I"U :— "Guarde seu dinheiro para suas filhas. !___' melhor. Si seus filhos são bons sujeitos, i-u os aceel- to como officiaes, sem paga algu- ma." A sua divisa era : Primeiro organi- sttçiío ; depois, organiaação e por uK "iiiio, organisaçao. Muito sóbrio, bebia apenas agua. e raras v-zes oomia carne. relações de amizade, pela passagem do seu anniversario natalicio, dona Amélia Barbosa Lima, espo>»a do commandante Henrique Lima. Ksparsa O dr. Hugolino Cabral, que acaba de chegar do Estado «Ia Bahia, onde irecebeu o grfto de cirurgião dentista, veio visitar-nos, hontem. agradecen- do-nos a noticia que demos de seu re- gresso. Visitante Veio hontem a tarde fazer uma visita a esta folha, o dr. Dorval Porto, chefe tla communa de Ma- nlios. mostraiulo-se muito grato pela noticia com que registamos as fes- tas realistilas em homenagem ft pas- sageni tle sou anniversario natali- cio. Viajante Regressou hontem ilo Madeira, pelo Mandos, o coronel Jacob tla Cos- ta Gadelha, abastado conimerci.uite no rio Purus. Os mortos i/L. Km consctjuencia de uma grave operação cirúrgica a que foi sub- mettido, falleceu no Recife, no dia vinte e um tio mez passado, o dr. José Nogueira de Souza. <) extineto, que era formado em direito, deixou viuva, dona Itellainiina da Gama No- gucira, irmã do sr. Cursino Gama, fuiicciotiario publico «leste Kstado. No cemitério de Sâo João foram 0 homem mysterioso de São Paulo MIRABELLI CONTINUA A SER UM PONTO DE INTERRO- GAÇÃO Os phenomenos meditsmni- cos por elle produzidos causam ainda sensação * sepultados, hontem, os seguinte* mortos Manoel chaves, filho de paes ig- norados. com vinte annos, solteiro, amazonense e José «le Souza, filho tle José Zeferino de Souza, com quaren- ta e seis annos, solteiro, mara- nhense. Q$£%gg& O sr. MirabeUi. que tanto tem des- pertado a atten- ção do mundo sei- cntifico paulista. apezar de não ter completado us pro vas publicas n que estft. sujeito pelo repto de um diário daquella ca pitai. continua a in inter a expec- tativa que foi cre- ada em torno do seu nome pelo ai- lutlitli de-afio. Essa impressão ainda mais se ac- ct-ntuou «juando pessoas respeita- veis e que fazem parte tio jury que julgara, dos pheno- menos daquelle mediam, como os di-s Reynaldo Porchat, Bueno de Miran- tla, flanai bb de Carvalho, Franco da Rocha, Peixoto Gomide, Felippe A- ohé e outros, assistiram a varias ex- ¦ ¦ ¦ .1 mÜmm\__^________^_k ¦ ** 1 \ ' mmm*** ' * ?B ! 9mMm**- ~~~~\rt! \\aY^''M?'-. !___¦ ML' aVL 1 WlmmW í..^^^^ PIVER50EJ "WEàROj,ÇQÇ-IA$,Cl_u0V POIiVTHBAMI Os aluados em Salonica serft. a primeira fita que <oorrerft hoje, e na «iual se registam diversos lances da grande guerra ktiropéa. Depois pas- sarí». A cigana que é um mimoso ro- niíince de «Jaumont, dividido em tres partes longas e de interessante en- redo. it A empreza FontaneHe e compa- nhia continua a annunciar para bre ve iltiA-iste, drama de aventuras em oito pattlB. do qual é protagonista 0 gigante negro de f'«(lirio e ( iii ca- samento durante a r, volução france. za, trabalho do Nortlisk. dcseinpe- llhaahi por Pschlander e lietty Nan- sen. IIUEOII So elegante :-alfto da avenida E- duardo Ribeiro desilobrar-se-á esta Jioite aliena» uma p.llicula, mau u- mu pellicula excel". ule. B O rcflc- ctor mystrrioso um verdadeiro tra- balho dc arte, de maravilin>ia »ii*c. eu secne e bello d.-a mpenlio, con- i-atcnatlti em quatro partes. oiiaiho ,1, sangue, interpreta. tla Itella lle.speria e A conecte*' Ç,i c-ia vingadora .drama amemtSMio bos em csis actos, correrão íM.r «lias. am- estes Livros e revistas Publicações que nos enviaram Choque de bondes amm*m*m****mmmm*mmm*m*m* Um carro da Manáoa Vramtvays ficou, hontem, seriamente avariado I>eu-se, jielas onze e meia horas de hontem. um choque entre dois bon- tles da .Iffiiwos 7'r«»ni«"«ys. não ha- vendo, entretanto, serias consequim- cias. Poi entre o carro numero oi- to, qu. fazia a linha do Rcscrvato. rio, e dtzenove. que levava a ta- boleta de AveaMa t*ii«itfar. O freio do numero oito. que era guiado p lo motorneiro Manoel Uap- tista. rebentou inesperadamente. O bonde, não podendo ser dominado em sua marcha, foi bater no que viaiha em s. ntido contrario, conduzwlo por João da Mhn. O choque espantou os passageiros «iue ficaram seria- mente alarmados. O carro oito fi- cou com a fre..ti; bastante avariada. partindo-se-Ihe o pharol. Para o lo- occoirid... fez seguir o bonde-lo. o- motiva, «fu.' arrastou o carro ava- rindo para a estação. Nenhum desastre pessoal oceorreu. Um novo combustível: o uauassn —i ¦¦¦ i , A Eline está queimando esse coco nas suas fornalhas ¦ mu A sangrentissima guerra que se alastra por quasi toda a v.-lha Ku- ropa, devastando tutlo, ceifando vi- das preciosas, ensopand > os eaaa- pos tio sangue tle milhões tle corpos que tombam. d<» mesmo passo que retarila o progresso do mundo intei- ro e difficulta a existência a toda a gents para alguma coisa havia «le servir. A humanklade, privada de mil e uma coisas de que tinha absoluta ne cessidade, forçosamente deveria cui- dar em supprimir «Ie outro motlo o que lhe faltasse. O encareciniento fabuloso, a quasi impossibilidade de so obter o carvão de pedra, com que eram alimentadas as caldeiras «los navios «le nossa frota mercante, os commandantes das embarcações que trafegam ein os rios do AmazonaB pastaram a usar exclusivamente le- nha, que ficou sendo consumida em larga escala, lucrando com isso gran demente os fornecedores. Mas, na ultima viagem de sua embarcação ao Aer?, o piloto l.uiz Mendonça, da lancha Elive. notan- do a abundância do uauassu' que naquella região existe, quiz experi- mentar es.-?e coco nas fornalhas. E o resultado foi magnífico, susten- tando-se a pressão das caldeiras. Por isso, o commandante T__,uiz Men- donça recel»eu no porto Xova Olin- da, no rio Purus, casa do snr. Luiz Bezerra de Menezes grande quanti- dade de uauassu' e. hontem, partiu daqui novamente queimando o fa- moso coco. E ahi está. mais um combustível, mais uma rkpieza para esta terra maravilhosa, em que as maravilhas jô. não espantam de tão communs que ellas aão. ^m**r-*me*mi-* PERNAMBUCO Itealisou-s" na Associação dos Km- pregados no Commercio a exposição «le apparelhos salvavidas de invento do commendador t'an«lido Costa. «Vt portuguez Benjamin dos Santos estava no interior do sitio de pro- priedode do barão da Casa Forte, na Ponte de Uchfta, lendo calma- menti* um jornal, quando 11* appa- receu Severino líomes. seu compa- nheiro do trabalho, liste puxou dum revolver, mas como a arma não «le. tonasse, saccou de uma faca, vibran do quatro golpes no seu di saff.cto. que morreu pouco depois. %% Inaugurou-se, com iírin<le solem- nid.ide, o pavilhão de gyninastica «lo llymnasio 1'ctnambttcano. imra uso das alumnas da Escola normal of- ficial e daquelle instituto. W Xo municipio de Canliotinlio, o* irniã>s Manoel T"ix:ira de Lama .losé Teixeira de l.ima. por uma questão frivola. assassinaram a -loa- «|Uim Tòomaz tle l.ima. %% Iteassumintlo o cargo de prefeito «lo municipio de Olinda, o coronel Arthur I.undgren declarou sem ff'i. to a resolução do dr. Tcrtuliano Pei- tosa, que, na qualidade tle sub-pre- feito em exercicio, suspendera a il- luminação nas noites de luar. «fc* O dr. José Bonifácio de Sft II - reira. fiscal do consumo, foi victima de triste accidente. Na avenida Hio Franco, aVançou-o o caga-eorpus de um,'ni.x.icoi' -4o ramal de .AfR^tA^." -iiíe o derribou T#T i'Arn. fracturan- 'lo-lhe o iraneo. Em conseqüência disso falleceu hora* depois em a sua n;sidi ncia. **% No logar Uozario, do municipio de Pesqueira, foi encontrada uma ossada humana. A policia local ao ter conhecimento do facto, abriu in- querito a respeito não apurando, porem, se se tratava de algum crK me. A referida ossada conforme ain. da apurou a i>o!ic a, era dn pr ta Maria «la Silva, de noventa annos de idide. •%**» No Theatro do Parque o sr. José Simões Coelho realisou uma confe- rencia sob o tituloPorfi/t/df visto de longe. **% Palleceram na capital, Joaqu:m Eugênio Ferreira i;om..s, dr. Aprl- gio de Miranda Castro e o coronel Alfredo Baptísta de Sft : em Piores- ta dos Keões, dona I.udgera «le Sou za Pires ; em Caxangá, Prancisca Mi randoíina tla Silva e em Jatobá de Taratiiitu', o dr. José d- Araujo Bel- trão. Mm^mmw^*'*•*& I ¦^_______________^»- VIRA VEZ Dl» PASSADO K um opusculo d, peito de duzentas paginas e de que é auetor o dr. Benjamin Firanklin de Albuquerque Lima. Prefacia a .obra Rocha Pom- bo. O illustre historiogiiplui patri- cio apresenta o dr. Albuqueique La- ma, fazendo ver ao publico q".e nao se trata de um deí-sconhecitlo. O au- ctor de Atrnvcz do passado é um o|H_-roso não nas letras, como na sciencia, sendo até uma das nossas velhas glorias do Parapuay, cuja campanha o dr. Albuquerque Uma lez quasi inteira, retirando-se "¦-•" * quamlo foi gravemente tenda 1,1-aço. Engenheiro, diz cha Pombo, elle e um seis quatro quaes delia num o snr. Ro- d'»s «jue na líto ¦ mo- O li- JvtlC r)«««o*i uma única.—Posso perguntar qual **¦ a/vevtnwaaMM. <^>bo»*^ a»a*»haaas jawaii *****%%. ' »nr__\c«mw»'.i».tiJ» a .4 aai vntmmmtma Faacm annos hoje : ^>->- ds exmae. aenhora* . —D. Amélia Vasconcellos. —1>. Maria Soares de Kyra. —D. Angelina Dia» Barbosa. —D. Josephini Aranha de Castro —D. Cicera Fruetuosa de Freitas J9 > As senhorinha* : —Maria Amélia l.isbOa. —Judith Telles. [| > A menina : —Edith de Moraes. *\H\\* > O menino : —Milton Santos. %))) Os senhorea : ' —Carlos Montenegro. —Constando Januário tie Senna. —Walfredo Augusto de Moraes, caixa da casa Mesquita e compa- nhia. —9 Transcorre, no dia de hoje, o anniversario nataMcio de dona Ame- ¦lia I^obo de Figueiredo Rodrigues, virtuosa esposa do dr. José Antônio de Figueiredo Rodrigues. —9— Defhie, hoje, o anniversario natalicio da travessa Franeelllna Rosa, -filhinha do «r. Antônio Do- tningues Pereira, chefe de seecho dos Armazena Andreaen. —+— Dever* hoje cumprimentos das PM <;PE_KHEIRO IMPROVISADO O italiano Theodoro O ntraro ar- mou a sua «iffensiva, hontem, â. rua Leonardo Malcher. Senhor do ponto, que elle julgava por demais estra- tegoo. ameaçou céos e terra, jui- gando que nâo existissem forças que da"i o desakijass.m. Mas, enganou- se: um guarda-civil deitou-lhe as unhas e levou-o prisioneiro para ** delegacia do seguntlo districto. TOMOF PM 1'ILKyPE. .. Raymundo Pereira «la Silva, de- pois "de virar para o estômago ai- guns copaz.ios de vinho, foi ao Uos- quv Municipal apreciar a renhida partida de foot bali. Viu aquillo tu- do e si.ntiu que a cabeça rodava. Tonto, resolveu tomar o bonde. Fma vez no carro, disse ao «xibrador que não pagava a passagem. O homem aconselhou, replicou que era uma feia acção tal procedimento. Perei- ra respondeu com quatro pedras na mão. Insultou o outro a valer. Hou- v queixa ft segunda Delegacia e o uffensor foi recambiado para o xa- drez daqueiila estação policial. BMBRIAGOU.SE K VIROU FERA Não foi por «»utro motivo que Ma. ria Fra««yi llarroso, agarrada no bairro dos Tocos, iiermanewu algu- mas horas no xilindró da rua Dea de Julho. Essa mulherzinha de mãos botes freqüentou, hontem, varias es- peluncas. Ficou bebida. Nesse es- tado, arrastou a carcassa até o bair- ro dos Tocos, onde gritou feias pala- vras offfensivas. Um guarda civil ouviu e providenciou. Maria França llarroso. berrando, marchou para o salão azul da segunda. TÍ7Tr-.«çái?oo« -o, •«•<.-» ftftm*9 Phtnoturnos espiritai* ligtulos d pltotiig, tipliiu « cuja ttiithentict- datle a s, inicia ha demonstrado. A ti.t/iiiis tteilis o dt: 1 itttl Brtt- *(/ f*vz íillnsõcs, uvhantlo ihihi *t possibi idade de de1 er minado no-, . der ''otommntni, <£,, htjpnotho, ,iii:ii"1íi:'íi ti. iii Miinhi Iii. a quem considera digno tie um cal udo scientifico. periencia; na chácara do Belemzi- nho, ontle. se acha hospedado Mira- belli, trabalhos que deixaram vertia- tleira emoção, e «iue destruíram a hy- pothese de utilisação de um fio d cabello, por isso que a resistência «leste não seria suffii-iente para ar- rastar e movimentar em torno do um gargalo de garrafa uma pesada gaveta. Dessas experiências foi la- vrada uma acta, como o exigiu o me- ditiiit. sobrevindo dellas a espectati- va geral que se nota em todas as ro- «las, para «pie se solucione o caso. As ilnpressões tornadas publicas do dr. Felippe Ache. medico tio Hon- picio tio Ju«iuery, em São Paulo, cau- saram admiração. Era uma opinião autorisada e insuspeita. No desenrolar tios acontecimentos em torno dessa espeetativa geral, a pouco e pouco surgem novos inifor- mes. todos curiosos, absolutamente detadaa tle attracção â curiosklade publica, que os acompanha com in- teresse. No numero desses informei* estft o tio sr. Antonino Cantarella, proprietário do parque Jabaquara, residente 6. rua Vergueiro, tendo re- latado aos jornaes com espanto o se- guilnte curioso facto : "Estava na praça Antônio Prado em palestra com diversos amigos quando lhe appareceu Mirabelli. A palestra ia animada e, rápido, perce- beu que MirabeUi o fitava com msis- tencia. Dentro em poucos minutos o seu chapeo. que estava sufficiente- mente preso á cabeça, desprendeu-se de súbito, elevando-se depois, para cair em chei'» na calçada rodopiando em c rcumvoluçôes estranhas ! O facto loi largamente visto e commen- tado. Outra opinião que merece acata- menlo e que concorre para manter a expectativa do publico paulista e a do dr. Vital Brasil, director do co- nhecido Instituto de Butantan El e declarou a um jornal de Sao Paulo oue assistiu aos trabalhos de Mi- rabelli e que não percebeu absoluta- mente trttc de espécie alguma. Acha, então, possível a realida- de do dote excepcional de mcdium- nidade de MirabeUi ?—interrogou-lhe um jornalista. Acho que a sciencia tem de- monstrado a possibilidade de cousas semelhantes; todavia, para sua claisse mais têm viaja llmr conhece o nosso interior vro que tem o subtítulo d-. l.Vfdílios de aaaa BalaWatia, conciuena inte- ressantissimos factos que o dr. Al- buquerque Kima ouviu, ou que s- passaram com elle. nos s.-us dias difflc.is de batalha, jft nas suas a- fanosas commissões technii is i»elo alto sertão de São Paulo. Matto C-iosso, Piauhy, etc. São historutas tle fantasmas, de thesoiros enterra tins. de phenomenos psychicos, ataques tle animaes ferozes e dam- ninhos... E sobre est-s, então, ha no livro um capitulo e-pecial em o qnil o ¦*/¦ \lbuquerque I,i:na conta " 'ãniras •¥ estada todas ,nosas. ___. tu- ¦a linguagem de todas as suas mi as suas qualidades dair do isso é eRcr^°.i^^ia e a^ratla. simples, que nac O/nn/aóuAi caso _______¦ ^________^_B 8M^B-'/^¦s I mmWÊ^W^^-^é^mmBmÈ-'1 ¦ "''^fclSÉÈ ¦¦' I \mmVLm~? W^H^^B^^BB^^ ¦¦' ^e\*. ¦ Hontem: Atirando feixes rutilos st.bre o so- lo na al»otheóse suprema da fecunda- cão o sol brilhou intensa e radioso.- iSTiJ-l,A' noite o luar tombou do mito como um banho magnífico, en- volvendo o mundo e resaltando o es- plendor das estrellas. Hoje: Yflsaa, . Na egreja da Cathedral, ás se. t.e horas, por alma de Francisco de iiouzii l.ima. I.eilAo Judicial de miiterUl typo*gra|»Mca\ Ss nove horas, á avenida .loatiuim Tf a a ai II numero trezentos e doze, pe- lo agente lieon. Polytheama A's vinte e vinte e uma horaa, ea- pectaculo cinematographico Odeon A's vinte e ás vinte e um horas espectaeulo cinematographico. Café Salaaa. Contíerto pelo quintetto, depoia daa vinte e duas horas. Asylo de Mendlcidade Estâ de director de mez o sr. Hen- rique Perdigão. AKSoclncho dos despachantes geraes dn Alfândega Estâ de serviço como director da mez o sr. Alfredo do Carmo Chaves. Aasoclacho doa empreK«a«»a no Commercio Estft de mez o director Francisco de Assis e Souza «Iuimaràes. Amnieiaçio doa empregadoa Publico» Federnea Esta de mex o dr. João Baptiata Guimarães. imiti» Sportlva PortBuneia F.stá de s«rviço no corrente mez o director Antônio L. Ga vinho. Onnnla federal Inferior de dia, sargento Krnesto : piquete, <_orneteiro José Ignacio i guarda ao quartel, cabo Miguel Ro- fberto; guarda ao Correio, cabo Bon- mer. Gnarda nacional Estado maior, capitão Elias Moy- 6«5s Cohen. Uniformo: quinto. Policia Permanência na primeira delegacia subdelegado Feliciano, inspector Manoel Reis., —Na segitnda delegacia, subdele- pado Souza, inspector Azevedo. Correio Dsta repart-i<£o expedirá malas: —Pelo .Itidresen, i»ara o rio Ma- deira ás quinze horas. —-Pela Yaquirana. para o baixo Amazonas, ás mesmas horas. ...s. e pedhl-lhe ceder para installa- ção das agencias o material que per- tenceu á defeza da borracha, que se acha na Inspectoiia do Serviço de Protecção aos Índios, nesta cidade, & medida que o mesmo fõr requisitado pela Delegacia Fiscal no Amazonas. Ao seu collega da guerra o titular da fazenda fez igual communicação, pe- «lindo-lhe providenciar para que seja prestado auxilio aos agentes adua- neiros pelas auetoridades militares- tio território, sempre que para appre- liensão de contrabando sc torne no- ce-ssario o emprego da força publica. *m>%**> O prefeito do Tarauacá pediiu providencias ho ministro tla justiça no sentido dc ser posto a sua dispo- sição o «juarto escripturario da Dele- gacia Pascal. neste Estado, Jorge Hermes de A'anjo. m>*t-4> Não fiiiic'-i"ii.irão. hoje, as re- liartições publicas federaes, esta- doac-s e municipaes. +*£***¦ Attendendo ao pedido do nii- nistro da agrtodtai n, o ministro «ia via.;ão permit-tiu '-.iam exhfbidoá em publico /i/iiLS ujwiibbittgraphlcos ob- titlos dnr "ile os serviços tla coininis- são .!•• Unhas UIii»i aphlria de Mat- lo-i.i'..sso ao Amazonas, devenoo taes exliil-içõcs ser elfectuatla- sob .,s cuididos da referida commissão. *****}*%) i i movimento de doentes no hospital iii Beneficente p«i"!»Tueza, l.a semana de um a oito do corrente, foi o seguinte ; existiam quatoraa portuguezes. seis brasileiros e tres de outras nações; entraram cinco i>or- tuKiiezes. sete braslleirtVs e sete de outras iiaçii.-s: sahiram curados seis poitiiguezcs, um br. --leiro e um tut- co; sahii-.im tnellioiados tios portu- guèze-». dois brasileiros e trea de ou- trás nações; ficaram em ti-atameiilo onze portuguezes, dez brasileiros e de outras nações, sendo vinte e •nsionistas e tres sócios, dos s do aexo feminino e vinte e um tio masculino. *m,af,m> o ministro da faaenda con- cedeu noventa tlias de 'licença ao a- pente fiscal dos impostos de consu-.. mo, em Manãos. Carlos Santa Crua. de Oliveira. mmm O ministro da viação mandou pagar ft lhe Amazon River Stemm Wavigation Companf, a imi.ortancia t>e setenta e «lois contos, oitocentos e vinte e nove mil reia. relativa á sub- venção pelas viagens rca.lisadas nas Unhas do Solimôes, Madeira, Oya- nock. Piratas, rio Negro. Purus,.Au- (azes e Senna Madureira, no mez de fevereiro tio anno passatlo. mmm Como de costume, a Liga Pro- leito,,, tttt Pobresa distribuiu vinte e oito cartrSes, para «>btenção de obu- los para o natal «los pobres, ás se- guintes pessoas : desembargadores? José Kucus Raposo da «'amara e Bo- nifacio tle Almcda; drs. Francisco da Costa Fernandes e José Francis- co tle Araujo l.ima; srs. Antonfo Francisco Pereira Junior. Júlio Hol- landa. Manoel Bezerra. Álvaro Leite, João Baptísta Cordeiro tle Mollo, Fraiit-sco Gomes Rodrigues, Fortu- nato Mario e José Bonifácio Porto, Antônio Gomes Junior, Antônio R. de Souza. Antônio Bernardo de Oli- veira, Anuindo Campos, José Au- susto Moreira. Adliamar José Ftir- nandes Costa. Aioysio O. Fernandes Costa; C.astão de Castro; donas Eis- mei-aW-a Raposo da Câmara. Man» Silva Nery, Aurora M. jt)\ i> Maria nwcn-a ¦""»j,,« c-c*•_*¦»*¦• l,o'vo Albuquerque, Maria Araripe-, Monteiro, Alzira N. Fernandes Cos- ta Almt-rinda Isaura. Fei iiandeâ«a«>s Ia Maria Helena Thaumattirgô. Er neatina Bezerra tle Castro. Isaura a de Menezes e Benedicta Brasil. 4t*40m*P Foi nomeado Demetrio Alves do Araujo para exercer o cargo de interino da inspectoria fede- marítima e fluvial. ?•»? «> soldado addido - segunda empunha do quarenta e oito bata- hão de caçadores Manoel Christima- di Slva foi transferido do qua- sete liatalhão «la mesma ar- a aquelle batalhão. Foi coinmunic-Kto á reparti- lo geral dos telegraphos que. se- gundo declarou o miniisteno da jus- fica e negócios interiores, a des*e*a , roveniente d.i concessão de franqufc telegraphica ao prefeito do Alto 1 •!- rus deve correr á conta daquella pre- feitura . my.emm* ko scu collega da fazenda pe-' dToVininistro da viação o paga™*- to de setenta . dois contos, ouoccntoe. e vinte c nove reis á The Ama- ¦on River Suvigation, subvenção pe- las viagens realisadas durante o mez de março ultimo. +m*m. A directoria da despeza co^- ^deu á Delegacia Fiscal no Amazo- ,nls o credito de cinco contos, quatro juii.ronta e seis novecentos Mai (iii l>jyo. Maria Moreira Araujf., tiscal ral de viação no renta e ¦aa Mt ÜlltOS e quai'cnta e qu ilio reis. rara paga- receber multor. pessoas da suas Moradores da rua Henrique Mar- tins, trecho comprehendido entre as avenidas Treze, de Maio e Joaquim Nabuco, reclamam, por nossi inter- médio, contra os uivos doa cães va- gabundos, que percorrem essa via publica durante a noite inteira, nu- ma vadlagem inqualificável, não deixando ninguém conciliar o som- no. m**%. Um pie de familia escreveu- nos uma- carta, pedindo providen- cias A policia contra o habito que têm certos desoecupados de se re- unir nos cantos das ruas Dea de Ju- Iho e Monaenhor Coutinho com a L.uls Antony, ahi permanec-endo até altas horas da noite, numa algaxar- ra ensurdecedora, incommodando as famílias da viainhança e mesmo in- hibindo-as de «hegar ás Janellas. graças aos palavrões e gestos inde- corosoe que aa ouvem e aa vêem. "TYucs" de prestidigitadores des- cobertos facilmente por seientis- tas, justamente o que o. "jury" paulista quer apurar dos pheno- menos de MirabeUi. em questão, opino, depois que ise fi- zer mais calma em torno do mesmo, que seja MirabeUi sujeito a um serio estudo scientifico, ao envês de thea- tralidades. *S* Ao repto a que está sujeito Mira- belli continua este na posição firme de acceitar, tendo, entretanto, pedido um outro ambiente menos hostH, qual o que se tem feito presente para a.1 demonstra<^ies exigidas, facto que constituo ainda difficuldades gran- des para exhiblçõ«?s. O que, pbrém. est*. fora de duvi- da, na capital paulista, é que Mira- belli continua a ser um ponto de in- terrogação : médium notável ou in- trujão ? -****r***-**e***-* Mai fecg| ínt«™B Abrem-se hoje os congresso do Estado. m*****m Esquecemo-nos, em a notici.i que demos hontem da inauguração do retrato do Illustre dr. Dorval Por- to, superintendente municipal, de% dizer que o trabalho, de uma perfeir- ção admirável pelo material empre- gado e pela mão de obra, foi feito pela Photographia Allemã, de Hueb- ner e Amaral. *M*9*9 FOram concedidos noventa dias de licença, sem vencimentos, pa- ra tratar de sua saude, ao fiscal da inspectoria de navegação marítima, e fluvial, João Nepomuceno Hermes de Araujo. 99*9 O ministro da faaenda oom- municou ao da agricultura terem seguido para Villa Bella, CobiJa. Ra- pirratn e Alto Juruá. no território do Acre, os agentes aduaneiros no- meados para as referidas looalida- me„to de exercícios findos de que Alves de Freitas e sao credores joao aiit» *j companhia, proveniente do aluguel d* uma boia onde aincorou o vapor tie guerra C'oi.iintiii«I«iii't Freitas, em mil novecento' o dez. m*9m d ministro da.viação deda- rou ao inspector federal das, esti»* das «iue resolveu não tomar couheci- mento tio requerimento em que a <X»m panhia Ifadeiro Mamorc RaÜtoam pe- d-iu relevação da muilta <l«e dez con- tos de reis que lhe foi imposta, por- quanto o artigo cento e vinte e novt «la lei numero tres mil e oitenta " nove. de oito de janeiro do correntt anno, dispõe que nenhuma compa- nhia, empreza ou parte contractantt com o governo poderá usar de rectir- so de multas que lhe hajam sido im- postas, de accordo com os sseus ree pectivos contraetos, sem prévio pa- gantento ou recolhimento das mea- mas multas. t9*9*9 O anspeçada da segunda ram panhia «lo quarente e oito batalhãt de caçadores Braulio Pereira «Je üía» galhães foi excluído do estado^ effe tivo do exercito, com a <_soInpetent«!*, baixa, por conclusão ce tempo. ? ## Em Portugal estão correndt éditos citando as seguintes pessOat ausentes no Brasil : Por Arganil í Francisco Sequeira e Luiz Sequeira' inventario de Fernando Sequeira', Bragança : Thomaz Vieira, inventa,, rio de Jacintho Vieira. Guarda : M_eu noel Matheus, Antônio da Conceiç" e João Matheus, Inventario de Joa; quim Matheus. Ilhavo : Maria Ro Pereira e Carlf»s Pereira, inven «te Serafim Pereira. Montemíir-o-Ve Iho : Pedro «le Oliveira, c de Oliveira, inventario de Janv de Oliveira. Oliveira de Azeméis Francisco Pimenta e Ifitiadlo PI mentel, inventario de I»omingee Pi mentel. Porto : Avelino Rocha e Ja Rocha, inventario de Guilharm Rocha. Rezende : Nicolao Fernau des e Amélia Fernandes, inventarit de Joaquim José Fernandes. Sattam Cypriano Rosa, inventario de jpa quim Rosa. Taboa : José Vieira, tn ventario de Vicente Vldeira, Vffl: Nova de Famalicão : -Cândido ****** reira. e Antônio Ferreira, invent de Annibal Ferreira. Viseu : oüseo Alves e Arnaldo Alvea. tario de Venancio Alves. Com a i tf»'*** tente policia foi recolhido ih» ritiordia o indigente . { . I IrTMitIttliiiiiiri liiiriÉ* i R - ¦-..¦<2$9*t*m* ¦, - L- --æ••'—s-—-*•-—- ",'(***"-=*""' .... t -• ¦a. -•**"' J%^-;:_.tt***?^.; -'-**' :-::i---A*. | m.-r- mf Illll' IBIlB>iiiV'!B.i mm9k rWtSt ¦ 9t- - -mmmm AT* *-**-**¦ *Êmmm%~ lotou imW^iWwm I \\^t<$â^*mÊ&m^sÍX***mmmmm\ •oJfrJ^^Ímml^ÊtmmmmX^mm

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íf 1

.%.MANÀOS — Estado do Amazonas J8ã^kAmu^J&»# Vímmám XêÍ*

4110 HO - l.o 4186

ürRüniln f.-lru. IO de Julhode 1916

Ro Estado do Amazonas oJORNAL DO COMMERCIO

6 a folha de maior circulação

Administrador: V. l.lnin verde

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\ nl» den«I imii I, 1'iiiilnloi».^^ nlim-», lim, Ilo me n li fell-cl. Mi» lum bn». l'rl iuii » eni, n»ieli-Iii* iiiiii iii iii*ri** \ oi ii 11fl • ( in*t*-inn lit-uriif, «Jui. Per uni hut-lo,No ¦¦¦<- i.ltiil.-M, V i i o per iliiuirtl,lli r.-liei,Iml. «Iccl.i l.elll, l.cjo»il«*l lili-ii umiiilo, Kokmu ili-l «•iii»*/..-, II. -.'In rn liou d'i» iitoiir ; lionl-t lt *« \'ll**UM 11 lt I í II llll H II |J*5(M». VIWíl 11 ** «'Illll I |l !» lll ti -lt IMI H I Ifl I lll-

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A PHOTOCKAPHU OS**mMm<*UmMnflo é n ntala l.iirnlflru, devi-

do ao bom iiiiitcrlnl que empre-tffl.v yoroiu quem qulier obter¦ u> retrato artístico, qne rlv«-llae con. qualquer trabalho daKor«ipi». h ade preferll-a. Avenl-da iSdawrdo Itilieiro (Junte sati.cs tro Odeon).

a\\ l>i»-1 111: ti-iiqiii. .|M»Í H llllll H*V |Hllf| M 11 Iiii A «ifl-

4 lt i«* rt-i-i-livu iim 1-114*11 ii ImloriinihI-iiii l,i»*»r Drriuiii, M11 > mt nl,l>rt*iim, I >!¦«•«-in bff| II «-a ii I i tnlI.>«-!>, Illiislon, lhe l.tlHt, lli-liiiitilrc, I,.- 1'oéme, \ iu.-liu, llnr«liit-ritc, I II» oi lhe \mIIc> a «>u-tniM. tln*4Í«-itH |»ji rn \iolln«»,l.i. n.lo Ilm, IIhiiIh e \ iolloiicello,1'lstuo, Iriiml i-, »•!«-. ele . . .

oiii|irnr ni iiMii-n-4 na MMM Mm-uin.*. CM* «'• ilirr ulctrc ! E'tlti-r fell_r.:

A'.l *• All-M; ii rio Miibriido bo-MM Klllll* |* It 1 11 1-llMlll. i,r«*l*f»

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lun» iiiciiiini ou me ii iiiii purnm99Wmtm*%»9 Itff i I ii f*iriiiii«;«M-M t-ntreltl i* 1,", horilt, ti ruu lleiii.-li-ioItilieiro, OO.

o*v**mm***»m*****M*****m*9*******.BK_VTKS-Kirtinipoa com bonitos

enfeites o «ine hn de «uniamoderna» e chie, iiciib» ile rece-b«-r •• Pcrfu »»»»riu I nlvcrsnl,— -

II. Martiur, IP.

Composto em machinas de ünotypo

nltlK IMA-si: df uni menino onhic ii Imi, pura servleoa domes-

ticos; pHKH-ee liem. eni casa deum» fn ni lila. * rna dr. Morei-rn, iíõ.

pYltlll.lt \ V l IIA em niHilt-lrn,¦ velludo, flnnella, fnstanellaetc, etc., «-iitliiii-ae, fl run l.i maUiacury ¦». ST. Trata-se todosos ditii» dns i :i Hs 14 horas.

«lt t:« is \-m: de umn hAa cosi-nlieira : |iaaa-«e I»«»m orile-

iiHtlo. A trlunr A nv. J. iSabu-co iPuilitrtii franefort I .

Ql IN AIIO UORliKK * o n V e.

rltlvo p»»r excellencia. VI-nh» do Porto do melhor e <|iilnn.•a mais pura. Touiitalo nntead.i retilçflsa excita » upetitcit»pt*>M, ItiriiH-M' •¦¦¦¦ cfficar. anxi-liar dadiaerlA». Km t-iilmii de121 garrafas tle nm litro.

O \P.\7. 1'rt-fn HI nnnot.

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l'ii'i'l»n-«i' um «le IIn trator nu I»hc-

¦Al hi: i» asiimpcuhAo .

Mll.HI.lt para

€>*'- nu 1'holoitriaphla llochii, il" rim 1'ohIi» A»i«-veilo 11. 7, «om-MCKiiIrcIn tinir um retrato ver-itiiil.-liiiiii.-iit>- iirtlstlco. lis pre-«.¦os Nlin iiinllo rH/.oa v.-Ih poitiiieit t-iiMii mio r- iii* lu mi.

IIMMIK-M um Kiibluetc dc** iii iiIímIm moiitiiilo «• o m • ••»

¦ ¦¦¦iii. iiitiilrriiim a ¦•¦»>» rtlliin lh>«•IricoN cm perfeito ••«tinlo 'leriiiiHiri n<;ft i» I iifor iini«;õ«"* mii-HMii < 'jtMtt-ll'» iii" llnni/.!', A ruaMareilio llias.

lylIMIII-M-'. por «lOIMIf boi. cu-su, ^.iiiiii raraarlraa, t«-rrn»,

fiinieiiilo-xc <| un lt| uer t nl n»n t çA•>.H»-iim MltuadiM cm 1'iirintliiM.Tra-Iii-mc uu prat.-ii HemcilloH, I?.

fl-íMIE-SE o ciirrouscl "lavai-ios" m%\kmOmm*m nm pruci» «lc

1'loriniio Peixoto (Tiilirt- Ilia-Iiii» . Trntii-it- «*ihii Antônio Th-vares I urrei ri», ua piirnaln Fc-Unio ou no l'ol.i thciimu .

ECOS DA QUEBRAaM___M*a*aBaaMal

Notas que encontramosnos jornaes do sul

São curiosas e dignas deas interessantíssimas notasI«,r Kitcliener. «iue pereceu

lei'urasobn-

no «le-sastre do Haitipahire, em viagem pa-ra a Kussia.Tiramol-as para aqui certos de que

assni reproduzimos uma pag na im.p..i-taiiti e opportuna a resp. ito tltum d"" homens de maior ti._-it.iqut,na actual guerra européa

^mmmmm\^J!^Jmf^mmmom^9m^*

9. \m

*,/ \ /m**m\ \m\!M\

WIIMIw lill lll

i:.MII,-SK um motor iiinrlll-"IVrro", fi.r.-ii «le Ia Iria tu r A raia dr.vn I Io.»

reina, II .tio-

¦ MIT.lli du < nivu ale t »n\cr-iu nulo. namui» «'«im |irn ni-H«r

fnmi l*n ul ista.

m i.iiii iiiii.iu aiv wmtomtmm no^^llicho "»ii piilii riu não tem du-tias dctcriiii iiiiiIuh, iiorquii n to oaeu iuo» iiiieiito nAo «IA iiuiiKfiun juntar rrfiiKiiH. JNo ciitiintoos mmm o**"*a*m ***i** ****' iiarami«lin- i»l«" parece i-ititr sempre nlaxcr liti iililnt.-õc» .

JI I.I BA OM o Importante Ar-*^ iim/i-iii A ruu llotitclro deSuuin I, cia ii to «la |irin,ii l.-nrcl-r«» X rnn Im. A trntitr A ruu Ma-nicliml, I IN .

j. Al lll. il A "»»» i in i _ ,-amiionulaiiilaün.

AUMMIIIIIll —^^ nmil cozinhei

- 1'ri-t-lí.a-»»- «leru pnrn Iriibu-

1 Iui r cm I tiacoia t lum . Tralu-seu ruu >u lilnnhi» Marinho, 78.

/»IIM lll»" llmiil...

III TO**... ll* bri-i <¦ cmit ilIUOH HUCCCS-

sos oliliilo-. por Vlmlii me Deltn,lt iiiuis cclclirc chirt.niiintc e|»b> kihk iioiiioii ImIii que tem viu-ala» uo llrutil mio uma proiu e-loiiuciile c in tli ...> lill « cl ila» seui-itratirilliiiirlii poder ale miKIC"».luo. t oiii.il I (MC-n cm todus u»iiii»»»"» criii.-u-. «iu tmmm vida :lllln tos prctlIrA o bem a o ninl,triiçii niio- ¦ to. a» cu mi nlin du fe-I ifiiliiilt-. \ lil«> t» it unn im-ío rvm-|»ccti*»o. II um lle/. ala- Jullio, tmtí.

^Hl-:\ll\— 1'ra-a-ÍMn-sc ale umupn ria pnrn Iodou .... »erviv»»s. J.

A a buco, Mtt,

MalPI kmOM umM K-rade de es-criptorio que leiiliu sela

nictroN. Iiift.rmu-Hc uu iit-rt-ui-luilcslu foi hu .

/JISAS iiliiuam-sc n stiijl e Mi*}A run «Io» Itctucilio». A t»u-

lur

Wi:\IH_>l--i: m orpos de nriiin-«,'A*'* ' cifre |i<irt nu nt-y. «*i»iii

ilu ii n iinrtiiN I iti n t* li I it it rruln-trnilnrii, tnrliiM ltnl«t*t*ifH e iiiitrimutensílios existentes nu casa••lliirnla-iro" . A tratar nn "Kiir-IIIOKI1 A lllllXI-llf •!»•*» ", t* mn Hn»nHtllfKtt f <'nm iniithln.

A CIDADEAs calçada* foram feitas, cm totlos

o.s centros tio mundo, para a passa-gem tios tranteuntes apressados, quenão causam ncommodo nos outros.Aqui parece que acontece Justamenten c«_»i»t.i-a':o Tem .s obs«*"vatlo la^oIodos os santos tliíi>, tolas as vezesque lançamos os olhos para a rua. CMvendedores ambulantes escolhem ex-actamente a~ calçadas paia c.imi-nho pretlilect». Apreg«"»am, então, aa:uns bugigangas em altos berros, fa-zendo barulho nas portas tle totlas ascasas. São tolos elles. dendê o padei-ro com iiinuineras cestas apejadas tlepão ãs costa-i até o turco ou árabenegociador d< quinquilharias. Intole-rantes ate o desaforo, não admittemo menor conunentario ao absurdoque praticam, respondasndo semieecom fortes aneaças ou feio palavreit-do. Não vêm o direito tle ninguém.Muitas vezes uma senhora é obriga-dn a descer lo passeio para não sercuspida para fóra. aos baques e ao iempurrões. Esse acto brutal, prohí-ludo pela sã educação, tambem o ê|H-la força d. lei. Os vendedores detaes objectos- sâo obrigados a antV.irsomente i>elc meio da via-pul.li. a.donde poderio gritar, explicando ¦excellencia t as maravilhas tios seusnegócios. . .

nn iu cs mu i 15.

£111111 TODOS MAIIKII o filemSiiputiiriti iiiisccu lin pouco

fta opoucos

•lius, os ckIçhiIos sAo Iodos uo-«os e no ciiluiilo vcnile supati-li lios purn i ren ii..mi alcsile H-S eMii|»utos puru Meiilit.ru a Mipooo.

ftADAI >a l.ojn Propheta In-foriiiii-sc que ni aluna duaa

«-itsus, slliis A uv. Joaquim >u-'meti, ns. •!»!» e UOl. Aluguel i

I oosooti iiii-iisii«'h, uno piiKundouuiiii c coibi i iikIklliição electrica¦tina Mnr»iu«-z dc !»autn t rua, 17.

MRffVNMb FllHIUAi», ateie-raa, curam-se com o mara-

vllhoao "Balumo Divino" AaAbel Araajo.

Do RioOS MAUS QUARTOS

D'HORA PORPASSOU O NOVO

SENADORAMAZONENSE

QUE

(Do noaao corrvspondente)

Ql Ml Kl HO durersAo. quem

n l ami 1'aullsta.

< ulia de Con-paga inelhor ê

QOS FKAIOS... nho resn m*** historia! a nAo ser <iue .fa-vnm usai dns ufa iiiutliis (.olinl.eultaes do dr. Mllfer, qne oatornurüo fortes, potentes, ale-Kres e uptos paru o amor, «inea* a vida. Ueposlto na Pharma-ela I «numerelul, rua I). JBocaj--uva, n. 11, e naa boaa pharma-elaa.

IA' IHKUOI ! pura casa Donl-/.«-lli nina remessa dns vai-

sus Hepletlnn, I lii.miir e I.UKrl.mus de Amor. I 'oncertn-se e afl-nn-sc piano. I, rua II. Martins.

M A IIAllV. I.IDOVINA t osla—MitilÍMf» «lf vtfHtltlon, prcoina

ale co»t ii rei rns «• nprenalisas. A-iciii.li» .loni| ni ui .Nabuco, 115.

**\ TII.MI O FKViRIKll.O IBULé^'o remédio soberan > contra nafebrea Intermitentes, renltea-tes, larvadaa e pt matosas. ISa»i-iiutra-i naa bons phnrmaclaa.

pitlUIMA-M'. de uma ereadapara serviços domésticos, A

run Ocmetrl» Ribeiro, U. Prefe-re-se portuguesa. ^

pltKt ISA-SK d"""brasileira, A av.baco. 2U».

mu copelraJoaqalm Nn

de CUMACA1NA • • »rl-aelra» de* nnU-pltertsleaa,

aaaa rlvnl Om -#h_ar-bMbb 9»m9 •

Pílulas «tiro e hieda"—

Tratamento aegaro daa as»aoea, nanleltna, febrea Internai-lentes, nevmlglna pai nat rea a¦aaia aannlfeatne-tVea «ate tenhaaa»or eaaan • Inpalndianaa. Depa.alto — Pharaaneln DeaBoa,

SI.

rost touros tantos,ine laborea...esti. afinal oecupando a curul deembaixador pi-lo Amazona*-- o snr.Rego "Monteiro. Isto ahi sabem desobra. i>ois o telegrapho deve tergemido dan lo a nova, após haver onosso homem tomado conta d i suasaborosa m 'lgueira. Mus o que iK.rcerto ainda ignoram é a série d--prós B con ras, que lhe puaeram osal na moleira, antes de abiscoitaro loga r.

Não d. ixa de ser interessante o capoe por isso vale a pena narrar, i>eloMMM o «1 ie se passou na vésperado reconh* cimento encabulado.

il senaib-r Alencar compromette-ra-se a pet ir urgência para ser lidoo seu par.-cer em dia combinado,afim de que o negocio se decidisseimmediotariente e a pesae tivesselogar acto continuo. Sciente da com-binação, o snr. Rego Monteiro en-fracalhou-.*-e com todos os effes eerres e, ft espera da entrada trium-phal para o recinto, postou-se nocorredor. Kstava na hora. Vinte enove sena.lores a bancaram. O snr.Urbano consultou o PatocU e viuque faltav i gente pira fazer numero. Mandou effectuar a chamadacom todo i vagar. Nisso apparece*o anr. Bulhões. Trinta' o snr. Rego respirou e o snr. Urbana fez umnpausa, tomantlo a saccar da r.íí.»-beira o leloçio... Mais ninguém'Não how remêtlio senfto levantar-se a sessão. Mas, decepçSo daa d -cepções! rial havia sicn» tomada aresolução, surgiram os snrs. Ker-nardo Monteiro, Azeredo e Ffrn.Ti-do Mendes.

—Estavim combinados? Que vie-ram você* cA fazer? perguntou-lheso snr. Pt dro Borges.

—Kstavimoe IA dentro... não noschamararr . . . diss.» o snr. F-.Tnan-do. E o pndre Valfredo. snhindodo seu silencio de cemitério, excla-mou :

—Ora até que emfim, vi o Fer-nando Mendes ser cft preciso umdia!

Voltando-se para o snr. Rego deu-lha uma pancadaainha no hombro.aegredando Isto:

—Espei a. IrmSo.E o snr. Rego respondeu-lhe:—Fiat ooluntaa tua...

Ilu poucos annos a velha ama delord Kitcliener. evocando com emo.ção lembri-nças de outrora. disse*.Sei iiii, elle é nm grande homem.lti-2* iii-iif'1 rfitr* rlle nno t*rin rorarão,e tine todo gente tem medo delle.Mos isto niio é verdade. File i umdos homens dc coração mnis sensl-vel tine se posso encontrar no mundointeire; OmesmAm *Mv rem me ver, éainda o "meu pequeno", tal comone.s bons ti-mpos em que, na Ivlnnda.elle ion ia paia iitnro tli mim. parame confiar totlos os seus pezare* in-fantis. \inguem conhece o "sr. Uer-bert" como eu o conheço.

Il-rbeit viveu os seus primeirosannos nas campinas iian<l'^zas. ond»seu pae. terminada a sua carreiramilitar nas índias, comprnra muitr.barato uma immensa fazenda 0,\«1*crava vaccas, carneiros e porcos. Foinas proximirlados dessa fazenda, em< lousbcrough lloose. que a vinte «»quatro de junho de IV.n nasceu Kit-chen r. Aos oito annos mais ou me-nos conquistou com muito brilhan-tismo a fama de mi nino o mais ar-teiro e endiabrado das redondezas.Us vis nhos tinham verdadeiro pa-vor do pequeno llerbert tiue lhç.s pre-Kiv.i iM^ças tremendas. A sua unic%pr*occupa-çfio oram os brinqul fios eos passei«>s. Mal-t de um professorviu.se obiigatlo a pedir a .seu paeque o tirasse da escola, para que o.eu ex- mplo não contaminasse os demais discípulos. B—detalhe curioso—dos .-I us tres irmãos e uma irmã,era o único que mostrava tão poucopender para os estutlos.

Im dia seu pae aimaçou-o deniantlal-o para a • sco'.a, reg da potuma professora, u pequeno Herbertficou tão aterrorisatlo que mudou completamente de vida. Desde entiotornou-se um escolar eütutlios» e dis-ciilinado. «I seu s-port favorito, as-sim como d* seus irmãos.era nata-ção. ou no rio. ou mesmo no mar,que fica*» a otnze milhas de dislau-tua. «luaiitlo

'KiWiiier ia nadar, tod.-'a pequenada da vWníiTinnça cónrã pa-ra assistir fts suas proezas, verdade)-ra mente maravilhosas.

Quando na Palestina, o futuro lordK toliener teve por duas v zes oc.casiâo dr ipi-oveitar-se das suas ha-bilitlad.s tle nadador, salvando damorte seu amigo o tenente It.nder,quando se afogava. Mas. aventuramais perigosa foi a que lhe aconte-ci na ilaliléa. A coiunina foi cer-cada lK3r um bando tle fanáticos se-quiosos de sangue dos cães infiéis.i*.-dras e bulas choviam sobre o»inglezes. Ima pedrada feriu graví-mente Kitchenr.r na coxa. emquantoum brutamontes miissi.lmano a var»-cava sobre Ponder. Apezar dc feri-do Kiteh ner deu um tr! mindo gol-lie no aggressor dc seu amigo, destra.bando-o. Ordenada a retirada. Kit.chener f..i o ult mo a putir. apezarda íti:v.iiIii tle balas e pedras quelhe a ;.-.-'•:.ivnm ao ouvido.

Aoa trexa annos llerbert foi minda-do paia a Suissa. para um collegioingit-z. n-s proximidades tle Hcnebr.i.Poi quando mom u sua mãi-, t|ue cl-Ie adorava, determ'nando esse act>n.

ti cimento uma transformação ra- .«lical no, caracter do menino que. debrincalhão e .irteiro, passou a ter a-quelle ãr austero que depois con-servou atí- ft sua morte. Na Acade-mia de Woolwich, onde entrou de-I>ois. tornou-se notável il lo svu a-mor ao estudo e pelas suas extra,ordinárias dispos:ções para a math*.maticu.

Seu ime casou-se pela segunda veae foi morar em Uinan. ni Uretanha,Krança. llrrWirt achava-se ahi emf. rias quando rebentou a guerra tlasr-tenta . Seu desejo de aventuras le-vou-o a incorporar-se como simplessoidarlo «lo exercito fran.1 z entAooommandado peio general 1'hauzy.Fez varias ascensões em balões ml-litares e tomou parte em vários combates, até que, por moléstia, teveque se retirar para a Inglaterra.

A sua njn» rgia i>or occa.-ião da cim-panha contra os boers ficou lendária.Fez emt.arcar ipara a metroi>ole o»regimentos que não se tinham porta-do bem no fogo e depois foi a Ca»ptown, onde encontrou centenas deJov:ns officiaes que gozavam alegre,mente a vida. Kítchener chamou-osum i>or uni e. depois de repr h) ndel-os, disse-lhe* que preferiss. m : oua volta para a Inglaterra ou a |>ar-tida para a 'linha de frente. A umoffieial que, mais que todos, se notabi'izara ]>ela elegância das sua»roupas, Kitchener fl.z-lh>- esta sim-pies pergunta :—QimiI a sua opiniãosobre os grampos dos chapéusí Imaoceasião.

"em Pretória, precisou ir a

um certo logar, não longe da frente.Perguntou ao chefe da .staçào: —Km quanto tempo o senhor me levaaté lô,? O cH_fe pensou e resiiondeu ;-—¦ Trinta e «es horas. — Pois *eu

parPrei amanhã fts quinze horas •só iiosso gastar vinte e quatro horaana viagem. Foi obedecido.

t^uamio rebentou a actual guerra,lord Kitcliener se aehivi em I>ou-vres, com destino ao Egypto, quan-do recf beu un teiegranima de Aa-quith chamando-o com urgência aLondres. V. no dia seis de agosto eranomeado ministro da guerra. Quan.«lo chegou a Whitehall foi recebidootym enthusiasmo pelos outros minis.tros. Im de'l's diss)-lhe: — Somosasralto gratos a v. exc* por todo»os conselhos qu» nos quizer dar. —Conselhos'.' replicou Kitchener. Euestou habituado a dar ordens.

Lord Kitchener não detestava aamu'heres,como tintas vezes se disse;elle se contentava em não ser umfeminista. A um amigo que lhe per-guntou porque nao se casava, ex-'jf.icou:—-"Porque acho que um ho.mnn» casado e pae de familia nàoport. ser um bom soldado, nio po-«lendo dar todo o seu tempo e todo oseu ooraçfto ft. pátria".

Klle nâo consentia, sob nenhumpretexto a permanência de mulheresperto dos locaes de acttfies militare*.Manifestou m-mpre uma grand.? pre»fennca peloe officiaes <»ltbatario«.Costumava dizer:—"Aa mulheres ea guerra sào duas cousas que nhopodem se dar bem. "

ijuando voltem do Egypto, a ral-nha Victoria chamou-o e ilerguntou-lhe: — E' verdade que detestaee aamulheres? —Todas, com exoep«jâo «le

seja?—.Vossa majestade—respondeuloitl Kitchener, que sabia faaer aajxcepções convenientes.

Talvez tanto como as mulheres,Kitchener detestava os Jornalistas.l'm rei>orter americano foi k Ingla-terra para entrevistal.o. O ministrorecebeu-o ma» lhe tlisse : —Até hojeainda nfto dei entrevistas a nio te-nho di se jos de começar a dal-as.—Não me recusareis. porem o vossoautographo. Tem um grande valorpara mim.— Joven, respondeu Kit-cliener. volte para sua terra e vâtrabalhar, que é ml lhor. Procurefazer que os seus próprios autogra-phos tenham algum valor.

nutro repórter, .m Aberdeen. ten-tou ser mais feüiz. Kitchener. ao re-ccbel-o, iH'i'SUiitou-llie :

—O senhor conhece bem AU r-deon? —Perfeitamente. - --Pois entãoleve-me ao inelhor barbeiro «la cl.• lade.

K quando ]) nsava que em trocadesse favor teria «i entrevista. Kit-clv ner disse-lhe: —O senhor me per-erunta o que eu o autoria» a dizeraa seu jornal? Pois <l:ga que euo considero o Jornalista mais gen-til e mais amavl-1 de Aberdeen. Até.1 vista .

Kstava nas índias e visitava asfortif:cações. Mostraram-lhe um for-te «iu • acabava de ser construitlo dstal modo que era dominado por umaalta coluna visinha.

—Ku vos fdlicito, coronel, diss-slord Kitcheiwe ao offieial responsa-vi. E' uma situação maravilhosapara um forte; mas, r sponda-me u-ma coisa: quando se começa a de-molição ou a mudança daquella col.lina?

Visitando um dia umas trinchel-ras na costa ingleza, elle despe-diu-se do commandante, dixondo-lhe:—Aa suas trincheiras nào resistirãonem mesmo a um ataque do exi:rcitode saliva ção.

Pm -ricaço escreveu-lhe. prt.m» ttendo dar-lhe seis mil francos pela pi-tenti de offieial que conseguisse l>a-ra catla um de seus filhos. Kiohenerre:-iK»n«I"U :— "Guarde seu dinheiropara suas filhas. !___' melhor. Si seusfilhos são bons sujeitos, i-u os aceel-to como officiaes, sem paga algu-ma."

A sua divisa era : Primeiro organi-sttçiío ; depois, organiaação e por uK"iiiio, organisaçao.

Muito sóbrio, bebia apenas agua.e raras v-zes oomia carne.

relações de amizade, pela passagemdo seu anniversario natalicio, donaAmélia Barbosa Lima, espo>»a docommandante Henrique Lima.

KsparsaO dr. Hugolino Cabral, que acaba

de chegar do Estado «Ia Bahia, ondeirecebeu o grfto de cirurgião dentista,veio visitar-nos, hontem. agradecen-do-nos a noticia que demos de seu re-gresso.

VisitanteVeio hontem a tarde fazer uma

visita a esta folha, o dr. DorvalPorto, chefe tla communa de Ma-nlios. mostraiulo-se muito grato pelanoticia com que registamos as fes-tas realistilas em homenagem ft pas-sageni tle sou anniversario natali-cio.

ViajanteRegressou hontem ilo Madeira,

pelo Mandos, o coronel Jacob tla Cos-ta Gadelha, abastado conimerci.uiteno rio Purus.

Os mortosi/L. Km consctjuencia de uma grave

operação cirúrgica a que foi sub-mettido, falleceu no Recife, no diavinte e um tio mez passado, o dr.José Nogueira de Souza. <) extineto,que era formado em direito, deixouviuva, dona Itellainiina da Gama No-gucira, irmã do sr. Cursino Gama,fuiicciotiario publico «leste Kstado.

No cemitério de Sâo João foram

0 homem mysteriosode São Paulo

MIRABELLI CONTINUAA SER UM

PONTO DE INTERRO-GAÇÃO

Os phenomenos meditsmni-cos por elle

produzidos causam aindasensação

* sepultados, hontem, os seguinte*mortos

Manoel chaves, filho de paes ig-norados. com vinte annos, solteiro,amazonense e José «le Souza, filho tleJosé Zeferino de Souza, com quaren-ta e seis annos, solteiro, mara-nhense.

Q$£%gg&

O sr. MirabeUi. que tanto tem des-pertado a atten-ção do mundo sei-cntifico paulista.apezar de não tercompletado us provas publicas nque estft. sujeitopelo repto de umdiário daquella capitai. continua ain inter a expec-tativa que foi cre-ada em torno doseu nome pelo ai-lutlitli de-afio.

Essa impressãoainda mais se ac-ct-ntuou «juandopessoas respeita-veis e que fazemparte tio jury que julgara, dos pheno-menos daquelle mediam, como os di-sReynaldo Porchat, Bueno de Miran-tla, flanai bb de Carvalho, Franco daRocha, Peixoto Gomide, Felippe A-ohé e outros, assistiram a varias ex-

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PIVER50EJ"WEàROj,ÇQÇ-IA$,Cl_u0V

POIiVTHBAMIOs aluados em Salonica serft. a

primeira fita que <oorrerft hoje, e na«iual se registam diversos lances dagrande guerra ktiropéa. Depois pas-sarí». A cigana que é um mimoso ro-niíince de «Jaumont, dividido em trespartes longas e de interessante en-redo.

it A empreza FontaneHe e compa-nhia continua a annunciar para breve iltiA-iste, drama de aventuras emoito pattlB. do qual é protagonista0 gigante negro de f'«(lirio e ( iii ca-samento durante a r, volução france.za, trabalho do Nortlisk. dcseinpe-llhaahi por Pschlander e lietty Nan-sen.

IIUEOIISo elegante :-alfto da avenida E-

duardo Ribeiro desilobrar-se-á estaJioite aliena» uma p.llicula, mau u-mu pellicula excel". ule. B O rcflc-ctor mystrrioso um verdadeiro tra-balho dc arte, de maravilin>ia »ii*c.eu secne e bello d.-a mpenlio, con-i-atcnatlti em quatro partes.

oiiaiho ,1, sangue, interpreta.tla Itella lle.speria e A conecte*'Ç,i

c-ia vingadora .drama amemtSMiobos em csis actos, correrão íM.r«lias.

am-estes

Livros erevistas

Publicações que nos enviaram

Choque de bondesamm*m*m****mmmm*mmm*m*m*

Um carro da ManáoaVramtvays ficou, hontem,

seriamente avariado

I>eu-se, jielas onze e meia horas dehontem. um choque entre dois bon-tles da .Iffiiwos 7'r«»ni«"«ys. não ha-vendo, entretanto, serias consequim-cias. Poi entre o carro numero oi-to, qu. fazia a linha do Rcscrvato.rio, e dtzenove. que levava a ta-boleta de AveaMa t*ii«itfar.

O freio do numero oito. que eraguiado p lo motorneiro Manoel Uap-tista. rebentou inesperadamente. Obonde, não podendo ser dominado emsua marcha, foi bater no que viaihaem s. ntido contrario, conduzwlo porJoão da Mhn. O choque espantouos passageiros «iue ficaram seria-mente alarmados. O carro oito fi-cou com a fre..ti; bastante avariada.partindo-se-Ihe o pharol. Para o lo-

occoirid... fez seguir o bonde-lo. o-motiva, «fu.' arrastou o carro ava-rindo para a estação.

Nenhum desastre pessoal oceorreu.

Um novo combustível:o uauassn

—i ¦¦¦ i ,

A Eline está queimandoesse coco

nas suas fornalhas¦ mu

A sangrentissima guerra que sealastra por quasi toda a v.-lha Ku-ropa, devastando tutlo, ceifando vi-das preciosas, ensopand > os eaaa-pos tio sangue tle milhões tle corposque tombam. d<» mesmo passo queretarila o progresso do mundo intei-ro e difficulta a existência a todaa gents para alguma coisa havia«le servir.

A humanklade, privada de mil euma coisas de que tinha absoluta necessidade, forçosamente deveria cui-dar em supprimir «Ie outro motlo oque lhe faltasse. O encarecinientofabuloso, a quasi impossibilidade deso obter o carvão de pedra, com queeram alimentadas as caldeiras «losnavios «le nossa frota mercante, oscommandantes das embarcações quetrafegam ein os rios do AmazonaBpastaram a usar exclusivamente le-nha, que ficou sendo consumida emlarga escala, lucrando com isso grandemente os fornecedores.

Mas, na ultima viagem de suaembarcação ao Aer?, o piloto l.uizMendonça, da lancha Elive. notan-do a abundância do uauassu' quenaquella região existe, quiz experi-mentar es.-?e coco nas fornalhas. Eo resultado foi magnífico, susten-tando-se a pressão das caldeiras.Por isso, o commandante T__,uiz Men-donça recel»eu no porto Xova Olin-da, no rio Purus, casa do snr. LuizBezerra de Menezes grande quanti-dade de uauassu' e. hontem, partiudaqui novamente queimando o fa-moso coco.

E ahi está. mais um combustível,mais uma rkpieza para esta terramaravilhosa, em que as maravilhasjô. não espantam de tão communsque ellas aão.

^m**r-*me*mi-*

PERNAMBUCOItealisou-s" na Associação dos Km-

pregados no Commercio a exposição«le apparelhos salvavidas de inventodo commendador t'an«lido Costa.«Vt l» portuguez Benjamin dos Santosestava no interior do sitio de pro-priedode do barão da Casa Forte,na Ponte de Uchfta, lendo calma-menti* um jornal, quando 11* appa-receu Severino líomes. seu compa-nheiro do trabalho, liste puxou dumrevolver, mas como a arma não «le.tonasse, saccou de uma faca, vibrando quatro golpes no seu di saff.cto.que morreu pouco depois.%% Inaugurou-se, com iírin<le solem-nid.ide, o pavilhão de gyninastica «lollymnasio 1'ctnambttcano. imra usodas alumnas da Escola normal of-ficial e daquelle instituto.W Xo municipio de Canliotinlio, o*irniã>s Manoel T"ix:ira de Lama •.losé Teixeira de l.ima. por umaquestão frivola. assassinaram a -loa-«|Uim Tòomaz tle l.ima.%% Iteassumintlo o cargo de prefeito«lo municipio de Olinda, o coronelArthur I.undgren declarou sem ff'i.to a resolução do dr. Tcrtuliano Pei-tosa, que, na qualidade tle sub-pre-feito em exercicio, suspendera a il-luminação nas noites de luar.«fc* O dr. José Bonifácio de Sft II -reira. fiscal do consumo, foi victimade triste accidente. Na avenida HioFranco, aVançou-o o caga-eorpus deum,'ni.x.icoi' -4o ramal de .AfR^tA^."-iiíe o derribou T#T i'Arn. fracturan-'lo-lhe o iraneo. Em conseqüênciadisso falleceu hora* depois em a suan;sidi ncia.**% No logar Uozario, do municipiode Pesqueira, foi encontrada umaossada humana. A policia local aoter conhecimento do facto, abriu in-querito a respeito não apurando,porem, se se tratava de algum crKme. A referida ossada conforme ain.da apurou a i>o!ic a, era dn pr taMaria «la Silva, de noventa annos deidide.•%**» No Theatro do Parque o sr. JoséSimões Coelho realisou uma confe-rencia sob o tituloPorfi/t/df visto delonge.**% Palleceram na capital, Joaqu:mEugênio Ferreira i;om..s, dr. Aprl-gio de Miranda Castro e o coronelAlfredo Baptísta de Sft : em Piores-ta dos Keões, dona I.udgera «le Souza Pires ; em Caxangá, Prancisca Mirandoíina tla Silva e em Jatobá deTaratiiitu', o dr. José d- Araujo Bel-trão.

Mm^mmw^*' • *•*& I

¦^_______________^»-

VIRA VEZ Dl» PASSADO — Kum opusculo d, peito de duzentas

paginas e de que é auetor o dr.Benjamin Firanklin de AlbuquerqueLima. Prefacia a .obra Rocha Pom-bo. O illustre historiogiiplui patri-cio apresenta o dr. Albuqueique La-

ma, fazendo ver ao publico q".e naose trata de um deí-sconhecitlo. O au-

ctor de Atrnvcz do passado é umo|H_-roso não só nas letras, como na

sciencia, sendo até uma das nossas

velhas glorias do Parapuay, cujacampanha o dr. Albuquerque Umalez quasi inteira, retirando-se "¦-•" *

quamlo foi gravemente tenda1,1-aço. Engenheiro, dizcha Pombo, elle e um

seisquatroquaes

delianum

o snr. Ro-d'»s «jue na

líto ¦ mo-O li-

JvtlCr)«««o*i

uma única.—Posso perguntar qual

**¦ a/vevtnwaaMM. <^>bo»*^a»a*»haaas jawaii *****%%.' »nr__\c«mw»'.i».tiJ» a

.4 aai vntmmmtmaFaacm annos hoje :

^>->- ds exmae. aenhora* .—D. Amélia Vasconcellos.—1>. Maria Soares de Kyra.—D. Angelina Dia» Barbosa.—D. Josephini Aranha de Castro—D. Cicera Fruetuosa de Freitas

J9 > As senhorinha* :—Maria Amélia l.isbOa.—Judith Telles.

[| > A menina :—Edith de Moraes.

*\H\\* > O menino :—Milton Santos.

%))) )» Os senhorea :' —Carlos Montenegro.—Constando Januário tie Senna.—Walfredo Augusto de Moraes,

caixa da casa Mesquita e compa-nhia.—9 Transcorre, no dia de hoje, oanniversario nataMcio de dona Ame-¦lia I^obo de Figueiredo Rodrigues,virtuosa esposa do dr. José Antôniode Figueiredo Rodrigues.—9— Defhie, hoje, o anniversarionatalicio da travessa FraneelllnaRosa, -filhinha do «r. Antônio Do-tningues Pereira, chefe de seecho dosArmazena Andreaen.—+— Dever* hojecumprimentos das

PM <;PE_KHEIRO IMPROVISADOO italiano Theodoro O ntraro ar-

mou a sua «iffensiva, hontem, â. ruaLeonardo Malcher. Senhor do ponto,que elle julgava por demais estra-tegoo. ameaçou céos e terra, jui-gando que nâo existissem forças queda"i o desakijass.m. Mas, enganou-se: um guarda-civil deitou-lhe asunhas e levou-o prisioneiro para **delegacia do seguntlo districto.

TOMOF PM 1'ILKyPE. ..Raymundo Pereira «la Silva, de-

pois "de

virar para o estômago ai-guns copaz.ios de vinho, foi ao Uos-quv Municipal apreciar a renhidapartida de foot bali. Viu aquillo tu-do e si.ntiu que a cabeça rodava.Tonto, resolveu tomar o bonde. Fmavez no carro, disse ao «xibrador quenão pagava a passagem. O homemaconselhou, replicou que era umafeia acção tal procedimento. Perei-ra respondeu com quatro pedras namão. Insultou o outro a valer. Hou-v queixa ft segunda Delegacia e ouffensor foi recambiado para o xa-drez daqueiila estação policial.

BMBRIAGOU.SE K VIROUFERA

Não foi por «»utro motivo que Ma.ria Fra««yi llarroso, agarrada nobairro dos Tocos, iiermanewu algu-mas horas no xilindró da rua Deade Julho. Essa mulherzinha de mãosbotes freqüentou, hontem, varias es-peluncas. Ficou bebida. Nesse es-tado, arrastou a carcassa até o bair-ro dos Tocos, onde gritou feias pala-vras offfensivas. Um guarda civilouviu e providenciou. Maria Françallarroso. berrando, marchou para osalão azul da segunda.

TÍ7Tr-.«çái?oo« -o, •«•<.-» ftftm*9

Phtnoturnos espiritai* ligtulos dpltotiig, tipliiu « cuja ttiithentict-datle a s, inicia ha demonstrado.A ti.t/iiiis tteilis o dt: 1 itttl Brtt-*(/ f*vz íillnsõcs, uvhantlo ihihi *tpossibi idade de de1 er minado no-, .der ''otommntni, <£,, htjpnotho,,iii:ii"1íi:'íi ti. iii Miinhi Iii. a quemconsidera digno tie um cal udo

scientifico.

periencia; na chácara do Belemzi-nho, ontle. se acha hospedado Mira-belli, trabalhos que deixaram vertia-tleira emoção, e «iue destruíram a hy-pothese de utilisação de um fio dcabello, por isso que a resistência«leste não seria suffii-iente para ar-rastar e movimentar em torno doum gargalo de garrafa uma pesadagaveta. Dessas experiências foi la-vrada uma acta, como o exigiu o me-ditiiit. sobrevindo dellas a espectati-va geral que se nota em todas as ro-«las, para «pie se solucione o caso.

As ilnpressões tornadas publicasdo dr. Felippe Ache. medico tio Hon-

picio tio Ju«iuery, em São Paulo, cau-saram admiração. Era uma opiniãoautorisada e insuspeita.

No desenrolar tios acontecimentosem torno dessa espeetativa geral, a

pouco e pouco surgem novos inifor-mes. todos curiosos, absolutamentedetadaa tle attracção â curioskladepublica, que os acompanha com in-

teresse. No numero desses informei*estft o tio sr. Antonino Cantarella,

proprietário do parque Jabaquara,residente 6. rua Vergueiro, tendo re-

latado aos jornaes com espanto o se-

guilnte curioso facto :"Estava na praça Antônio Prado

em palestra com diversos amigos

quando lhe appareceu Mirabelli. A

palestra ia animada e, rápido, perce-beu que MirabeUi o fitava com msis-

tencia. Dentro em poucos minutos o

seu chapeo. que estava sufficiente-mente preso á cabeça, desprendeu-sede súbito, elevando-se depois, paracair em chei'» na calçada rodopiandoem c rcumvoluçôes estranhas ! O

facto loi largamente visto e commen-

tado.Outra opinião que merece acata-

menlo e que concorre para manter a

expectativa do publico paulista e a

do dr. Vital Brasil, director do co-

nhecido Instituto de Butantan El e

declarou a um jornal de Sao Paulooue já assistiu aos trabalhos de Mi-

rabelli e que não percebeu absoluta-

mente trttc de espécie alguma.

Acha, então, possível a realida-

de do dote excepcional de mcdium-

nidade de MirabeUi ?—interrogou-lheum jornalista.

Acho que a sciencia tem já de-

monstrado a possibilidade de cousas

semelhantes; todavia, para

sua claisse mais têm viajallmr conhece o nosso interiorvro que tem o subtítulo d-. l.Vfdíliosde aaaa BalaWatia, conciuena inte-ressantissimos factos que o dr. Al-

buquerque Kima ouviu, ou que s-

passaram com elle. já nos s.-us diasdifflc.is de batalha, jft nas suas a-fanosas commissões technii is i»eloalto sertão de São Paulo. MattoC-iosso, Piauhy, etc. São historutastle fantasmas, de thesoiros enterratins. de phenomenos psychicos,ataques tle animaes ferozes e dam-ninhos... E sobre est-s, então, hano livro um capitulo e-pecial em o

qnil o ¦*/¦ \lbuquerque I,i:na conta" 'ãniras •¥ estada todas,nosas. ___. tu-¦a linguagem

de

todas as suas mias suas qualidades dairdo isso é eRcr^°.i^^ia e a^ratla.simples, que nac

O/nn/aóuAi

caso

_______¦ ^________^_B 8M^B -'/^¦s

I mmWÊ^W^^-^é^mm BmÈ-'1 ¦ "''^fclSÉÈ ¦¦'I \mmVLm~? W^H ^^B^^BB^^ ¦¦' ^e\*. ¦

Hontem:Atirando feixes rutilos st.bre o so-

lo na al»otheóse suprema da fecunda-cão o sol brilhou intensa e radioso.-iSTiJ-l, A' noite o luar tombou domito como um banho magnífico, en-volvendo o mundo e resaltando o es-plendor das estrellas.

Hoje:Yflsaa , .

Na egreja da Sé Cathedral, ás se.t.e horas, por alma de Francisco de

iiouzii l.ima.I.eilAo

Judicial de miiterUl typo*gra|»Mca\Ss nove horas, á avenida .loatiuimTf a a ai II numero trezentos e doze, pe-lo agente lieon.

PolytheamaA's vinte e vinte e uma horaa, ea-

pectaculo cinematographicoOdeon

A's vinte e ás vinte e um horasespectaeulo cinematographico.

Café Salaaa .Contíerto pelo quintetto, depoia daa

vinte e duas horas.Asylo de MendlcidadeEstâ de director de mez o sr. Hen-

rique Perdigão.AKSoclncho dos despachantes

geraes dn AlfândegaEstâ de serviço como director da

mez o sr. Alfredo do Carmo Chaves.Aasoclacho doa empreK«a«»a

no CommercioEstft de mez o director Francisco

de Assis e Souza «Iuimaràes.Amnieiaçio doa empregadoa

Publico» FederneaEsta de mex o dr. João Baptiata

Guimarães.imiti» Sportlva PortBuneia

F.stá de s«rviço no corrente mezo director Antônio L. Ga vinho.

Onnnla federalInferior de dia, sargento Krnesto :

piquete, <_orneteiro José Ignacio iguarda ao quartel, cabo Miguel Ro-fberto; guarda ao Correio, cabo Bon-mer.

Gnarda nacionalEstado maior, capitão Elias Moy-

6«5s Cohen.Uniformo: quinto.PoliciaPermanência na primeira delegacia

subdelegado Feliciano, inspectorManoel Reis. ,

—Na segitnda delegacia, subdele-pado Souza, inspector Azevedo.

CorreioDsta repart-i<£o expedirá malas:

—Pelo .Itidresen, i»ara o rio Ma-deira ás quinze horas.

—-Pela Yaquirana. para o baixoAmazonas, ás mesmas horas.

...s. e pedhl-lhe ceder para installa-

ção das agencias o material que per-tenceu á defeza da borracha, que seacha na Inspectoiia do Serviço deProtecção aos Índios, nesta cidade, &medida que o mesmo fõr requisitadopela Delegacia Fiscal no Amazonas.Ao seu collega da guerra o titular dafazenda fez igual communicação, pe-«lindo-lhe providenciar para que sejaprestado auxilio aos agentes adua-neiros pelas auetoridades militares-tio território, sempre que para appre-liensão de contrabando sc torne no-ce-ssario o emprego da força publica.

*m>%**> O prefeito do Tarauacá pediiuprovidencias ho ministro tla justiçano sentido dc ser posto a sua dispo-sição o «juarto escripturario da Dele-

gacia Pascal. neste Estado, JorgeHermes de A'anjo.

m>*t-4> Não fiiiic'-i"ii.irão. hoje, as re-

liartições publicas federaes, esta-doac-s e municipaes.

+*£***¦ Attendendo ao pedido do nii-nistro da agrtodtai n, o ministro «iavia.;ão permit-tiu '-.iam exhfbidoá em

publico /i/iiLS ujwiibbittgraphlcos ob-titlos dnr "ile os serviços tla coininis-são .!•• Unhas UIii»i aphlria de Mat-lo-i.i'..sso ao Amazonas, devenootaes exliil-içõcs ser elfectuatla- sob.,s cuididos da referida commissão.

*****}*%) i i movimento de doentes nohospital iii Beneficente p«i"!»Tueza,l.a semana de um a oito do corrente,foi o seguinte ; existiam quatoraaportuguezes. seis brasileiros e tres deoutras nações; entraram cinco i>or-tuKiiezes. sete braslleirtVs e sete de

outras iiaçii.-s: sahiram curados seis

poitiiguezcs, um br. --leiro e um tut-

co; sahii-.im tnellioiados tios portu-guèze-». dois brasileiros e trea de ou-trás nações; ficaram em ti-atameiiloonze portuguezes, dez brasileiros e

de outras nações, sendo vinte e•nsionistas e tres sócios, doss do aexo feminino e vinte e

um tio masculino.

*m,af,m> o ministro da faaenda con-

cedeu noventa tlias de 'licença ao a-

pente fiscal dos impostos de consu-..

mo, em Manãos. Carlos Santa Crua.

de Oliveira.mmm O ministro da viação mandou

pagar ft lhe Amazon River StemmWavigation Companf, a imi.ortanciat>e setenta e «lois contos, oitocentos e

vinte e nove mil reia. relativa á sub-

venção pelas viagens rca.lisadas nas

Unhas do Solimôes, Madeira, Oya-nock. Piratas, rio Negro. Purus,.Au-(azes e Senna Madureira, no mez de

fevereiro tio anno passatlo.mmm Como de costume, a Liga Pro-leito,,, tttt Pobresa distribuiu vinte

e oito cartrSes, para «>btenção de obu-

los para o natal «los pobres, ás se-

guintes pessoas : desembargadores?José Kucus Raposo da «'amara e Bo-

nifacio tle Almcda; drs. Francisco

da Costa Fernandes e José Francis-co tle Araujo l.ima; srs. AntonfoFrancisco Pereira Junior. Júlio Hol-

landa. Manoel Bezerra. Álvaro Leite,

João Baptísta Cordeiro tle Mollo,

Fraiit-sco Gomes Rodrigues, Fortu-

nato Mario e José Bonifácio Porto,

Antônio Gomes Junior, Antônio R.

de Souza. Antônio Bernardo de Oli-

veira, Anuindo Campos, José Au-

susto Moreira. Adliamar José Ftir-

nandes Costa. Aioysio O. Fernandes

Costa; C.astão de Castro; donas Eis-

mei-aW-a Raposo da Câmara. Man»Silva Nery, Aurora M.

jt)\ i> Maria nwcn-a ¦""»j,,« c-c*•_*¦»*¦•l,o'vo Albuquerque, Maria Araripe-,Monteiro, Alzira N. Fernandes Cos-ta Almt-rinda Isaura. Fei iiandeâ«a«>sIa Maria Helena Thaumattirgô. Erneatina Bezerra tle Castro. Isaura ade Menezes e Benedicta Brasil.

4t*40m*P Foi nomeado Demetrio Alvesdo Araujo para exercer o cargo de

interino da inspectoria fede-marítima e fluvial.

?•»? «> soldado addido - segundaempunha do quarenta e oito bata-hão de caçadores Manoel Christima-

di Slva foi transferido do qua-sete liatalhão «la mesma ar-

a aquelle batalhão.

Foi coinmunic-Kto á reparti-lo geral dos telegraphos que. se-

gundo declarou o miniisteno da jus-fica e negócios interiores, a des*e*a

, roveniente d.i concessão de franqufctelegraphica ao prefeito do Alto 1 •!-

rus deve correr á conta daquella pre-feitura .my.emm* ko scu collega da fazenda pe-'dToVininistro da viação o paga™*-to de setenta . dois contos, ouoccntoe.e vinte c nove mü reis á The Ama-¦on River Suvigation, subvenção pe-las viagens realisadas durante o mezde março ultimo.+m*m. A directoria da despeza co^-

^deu á Delegacia Fiscal no Amazo-,nls o credito de cinco contos, quatro

juii.ronta e seis novecentos

Mai (iiil>jyo. Maria Moreira Araujf.,

tiscalral de viação

norenta e¦aa Mt

ÜlltOS

e quai'cnta e qu ilio reis. rara paga-

receber multor.pessoas da suas

Moradores da rua Henrique Mar-tins, trecho comprehendido entre asavenidas Treze, de Maio e JoaquimNabuco, reclamam, por nossi inter-médio, contra os uivos doa cães va-gabundos, que percorrem essa viapublica durante a noite inteira, nu-ma vadlagem inqualificável, não

deixando ninguém conciliar o som-no.m**%. Um pie de familia escreveu-nos uma- carta, pedindo providen-cias A policia contra o habito quetêm certos desoecupados de se re-unir nos cantos das ruas Dea de Ju-Iho e Monaenhor Coutinho com aL.uls Antony, ahi permanec-endo atéaltas horas da noite, numa algaxar-ra ensurdecedora, incommodando asfamílias da viainhança e mesmo in-hibindo-as de «hegar ás Janellas.graças aos palavrões e gestos inde-corosoe que aa ouvem e aa vêem.

"TYucs" de prestidigitadores des-cobertos facilmente por seientis-tas, justamente o que o. "jury"

paulista quer apurar dos pheno-menos de MirabeUi.

em questão, opino, depois que ise fi-zer mais calma em torno do mesmo,que seja MirabeUi sujeito a um serioestudo scientifico, ao envês de thea-tralidades.*S* Ao repto a que está sujeito Mira-belli continua este na posição firmede acceitar, tendo, entretanto, pedidoum outro ambiente menos hostH, qualo que se tem feito presente para a.1demonstra<^ies exigidas, facto queconstituo ainda difficuldades gran-des para exhiblçõ«?s.

O que, pbrém. est*. fora de duvi-da, na capital paulista, é que Mira-belli continua a ser um ponto de in-terrogação : médium notável ou in-trujão ?

-****r***-**e***-*

Maifecg|ínt«™B

Abrem-se hoje os congressodo Estado.m*****m Esquecemo-nos, em a notici.ique demos hontem da inauguraçãodo retrato do Illustre dr. Dorval Por-to, superintendente municipal, de%dizer que o trabalho, de uma perfeir-ção admirável pelo material empre-gado e pela mão de obra, foi feitopela Photographia Allemã, de Hueb-ner e Amaral.*M*9*9 FOram concedidos noventadias de licença, sem vencimentos, pa-ra tratar de sua saude, ao fiscal dainspectoria de navegação marítima,e fluvial, João Nepomuceno Hermesde Araujo.99*9 O ministro da faaenda oom-municou ao da agricultura jã teremseguido para Villa Bella, CobiJa. Ra-pirratn e Alto Juruá. no territóriodo Acre, os agentes aduaneiros no-meados para as referidas looalida-

me„to de exercícios findos de queAlves de Freitas esao credores joao aiit» *j

companhia, proveniente do aluguel d*uma boia onde aincorou o vapor tie

guerra C'oi.iintiii«I«iii't Freitas, em milnovecento' o dez.

m*9m d ministro da.viação deda-rou ao inspector federal das, esti»*das «iue resolveu não tomar couheci-mento tio requerimento em que a <X»mpanhia Ifadeiro Mamorc RaÜtoam pe-d-iu relevação da muilta <l«e dez con-tos de reis que lhe foi imposta, por-quanto o artigo cento e vinte e novt«la lei numero tres mil e oitenta "nove. de oito de janeiro do correnttanno, dispõe que nenhuma compa-nhia, empreza ou parte contractanttcom o governo poderá usar de rectir-so de multas que lhe hajam sido im-postas, de accordo com os sseus reepectivos contraetos, sem prévio pa-gantento ou recolhimento das mea-mas multas.t9*9*9 O anspeçada da segunda rampanhia «lo quarente e oito batalhãtde caçadores Braulio Pereira «Je üía»galhães foi excluído do estado^ effetivo do exercito, com a <_soInpetent«!*,baixa, por conclusão ce tempo.? ## Em Portugal estão correndtéditos citando as seguintes pessOatausentes no Brasil : Por Arganil íFrancisco Sequeira e Luiz Sequeira'inventario de Fernando Sequeira',Bragança : Thomaz Vieira, inventa,,rio de Jacintho Vieira. Guarda : M_eunoel Matheus, Antônio da Conceiç"e João Matheus, Inventario de Joa;quim Matheus. Ilhavo : Maria RoPereira e Carlf»s Pereira, inven«te Serafim Pereira. Montemíir-o-VeIho : Pedro «le Oliveira, cde Oliveira, inventario de Janvde Oliveira. Oliveira de AzeméisFrancisco Pimenta e Ifitiadlo PImentel, inventario de I»omingee Pimentel. Porto : Avelino Rocha e Jasé Rocha, inventario de GuilharmRocha. Rezende : Nicolao Fernaudes e Amélia Fernandes, inventaritde Joaquim José Fernandes. SattamCypriano Rosa, inventario de jpaquim Rosa. Taboa : José Vieira, tnventario de Vicente Vldeira, Vffl:Nova de Famalicão : -Cândido ******reira. e Antônio Ferreira, inventde Annibal Ferreira. Viseu :oüseo Alves e Arnaldo Alvea.tario de Venancio Alves.

Com a i tf»'*** tentepolicia foi recolhido ih»ritiordia o indigente .

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¦ nrrülH iTnrDAl A°commercio£ á8 reoarti- EnerglwprotestolIHUMH rnjLl\HL ções publicas _ \-*™-«™ r* I^^j/t;

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* de <;iinti1i'*..''>« i«'í' rei»32«1», .1350M. 3K464, 3*09*

i S9S37, IfM*. 442:i«l. **,:•*>*/•r.tul.i.s «li* duzentos mil rris

«fr. -,«75. 1S707, 1S0I15 «.). I12M,27244. 27F.S8. 3179S ( . >. 32941. :!Sfi7!

sJ0««96, 42«OÍ., 43995. (SIM, MIM.4811 d

in.»* de cem mil reis::, 1 4419. r.*»-.0. «53.-.. MS».

. I3M. 84*7. 92«»4. IIM*.. 1' MAI37M9. t4««2«5. lr»*!H«*. ir>~>«*2.

,l IMT1. 19737 (.), 21«!2's.L'4-29. iíã'**. ***tf. 999*1,

;9712, 334tn. 35-.IS. ".1.71*». I7fl»,S7«20, 37«>2*>. IH"*-". 1171".' 45407, 45:.'i4, 4j»74*»

.4/. nroximarõea•iUfl e 21249I9l«;i e, l»l«l14715 e 14717

Itezenoa242 11 a 2425»191«1 a 1917»14711 a 11Í20

Centena»2 1201 a 243»»!!»!«»l n 1920011701 a I IM>«»

Trriiiinut,i,r»- oa hithetea terminados em

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e ao publico em geralJo.é Mara da Costa d»-lar... «ine

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Imi PORTO Df: MANAUSDe ,«<«..iilo ct>m o determinado

P»»l«» t-r. «li Mraotar Oeral noa-vido t, guarda sn.n lario desta lns.pect-.ria, st. Ernesto do NascimentoAbreu, para. no pmso de vinle. (2«>)dtia.*-.. a contar desti data, vir rea.--sumir o -xereicio <e seu cargo «loqua-l sem motivo j istifi-ado M au-mmAAm

Secntaria ala Int-pectoria de San-•Is? «Io Porto de M.-tnáos, em 22 dejll*.1|f d.* i:>ir..

O secretario:Uu inn muil Sery Pura'

ACTOS FÚNEBRES

t Missa-conviteII ni;-. N: /

K.-lifl» • N.-i>

p|.;l N- ' *. ll I

-. \

Politica do Amazonas e osr. Mario Sá

«» -*r Mario SA, contraritMlisaimooom «¦ tt» .t!.>"_—»» .le -iut i-indidatura.uniu «fa* niu-.tns. por xport. apre-me rn '.«I ai p.lo «r. Pettroai «jft ile-oorrcin doaa m* **.« >. oceupou-ae. hontem. npa.x.ti.a.l iinft.fe. «I. minhahumilde pe.-sfta .

R.: pi.pi'. rei t«.*s>m i.ilnm «** da me-Ihor ypiad»-. Io n-u libello a»-cusa-torin Anttsnj df****-»», i orem. preeis-'**»que <" sr. Mario Sâ iinli.pi.- <> nom»tia '¦* *t..i a «iuein tenha feito a mai-»leu ¦¦«•¦'¦-rt ncia as suas «|ualiila«lesmori* , »'• «pie nunca subi a tritarde : •¦ . t.tliilattin . A única vez, emque fui i-.ierpellado n respeito porum jc ::.l "i.i. Iinnlei-me a declarar«juc i.'«.«'o »aMa por intermédio dosmei!" "os .Io Am;»/.t)ii.is sobre se-Hi» iti "ite lembrança do sr. Jt.natlia.*».coin «luein. .Viiâs, pari meu MOa0Bs

eative cm corre-s|*ondencWi.4"«t. * i.laili. por uni «los chefe* da po-1't.k nacional a con'^ren<-.i«r «inaua residência, no toe «nte a eaaa

• • -ftumpto. alli t-omt.arei-i.Tr-.; l'.'-; «* «'iin.pi i." litos, o iiliu**repai rito com «vi** ia f:»l*ir. foi. I«>*d«».in<. d L* H-lo •' t;u|n'<io r»M morlti.nem .. "*T.i •* i <» .'-; iriin-nto. nem o MooraCO~,*.\. '¦ '.,.',•» a* ilito-;. V \*.-l.l alisto.aem ind-»r..'" dos m-ol^'- da repulsaODjiver r\mtt,r: M-lire cou: as da actua-liludi- ii lallar. a e..l*..pea. as iltffi-¦roldadea «di. .íieeiraM da Iti piibliia, .-«Bndui i i rio-» incompetenteo, a oljrgar-rh''< .... í.ltjuns. Pslult.ts, a mirerla edt.pit ',i .1.. t nt outros.

Senador Lopes Oo.çalve».rti... 8 t*o Jui.lio de 1»I*.

_jJ>X'id7 i'***Tr»mifT*i*ith -ríi-irfS. iU".

"de Junho de 1*14)

¦ Coíi-solato di S. M. ii Redltalia

Per odllM «li B. M. 11 Re sonor*i:".v.'j ali"*' anni i mi'i'. ri di ter-an , itflcorln natl w.U aanl iní*i2 o

t*l av verte inoltre che i riforinatiiw-trll anni dal M»2* ai 1 IM et

¦ T.ri. scltopipil a r.uova visita e ri-Cor»3Clutl abill, dehhono [lesent.irsit.i'«* -nni entro duo niesi dalla data

dei l-.ru arruolamento piaaao «juestol! Consola to.

MnnSori. '.' Lmtllo IM4.Il R.pi: CewauJe

(I Chileaottt.

I

ir th d LAm:*l.l Sil v;'. Jose-silva, Joanna

Sin«'"is'S 1'ere rn, ilermin.» .**.'-¦ry da Süva. i- -ii-, daaa a t--las .ispetosoas «le sua aimsade para assis-tirem .1 missa que i.i.niilaiii celebrai|hi ruim.! «!e s»-u estremecido p •»-.

cenro e cunhado KRANCIHCO DKSs>I*/.\ I.IMA. htUecMe ii<> Acre.cujo ad* ti-ríi l-içrar ainiinliã. l^1d«» corrente, na igreja Matriz, as Thoras da manhã .

A todas as pessoas que compa»--iti. ni a esi- i.t-K» «le r. li-ião christã. confessam-se ies«le j.i summa-mente pratos.

Maná-s, 6-7- I»14.

ANNUNCIOSFérias

Attandentt» m» ovi-, tliirnnimotivo do

Ia it,. . \.-. .-so ti.- trat.a-[v-ssoal «la cana ** M" te-¦ il S*»'l'l. lll.l fii.tl.i po

:'. 1 . a uu v* rsario :

^nniAROESSanta Casa

l>e¦ ; . jiri» V

:. • m. Ki . I lesidi-uifa Geral da Santa Casi

f :•'•¦'.r.l.j. envido a Influa ad¦ «" • a ln iiituit,ão no goso daoctaee, para uni i ri--

U'.í*.í. ¦¦ -.tt.i ir.lin.ii',1. doniin-*o. 1«? doCOTr-iili. fii nove .'.'i horaa, no sa-lfto pr inc pai d.. e*-tabelecimant«xnrnn do ti ...ar-se «I.i terorma «hssBitatutn-v

'-'.'iria la Atseml.l.-.. «ieral daSan'.i «¦...- ''•• Misericórdia, Man-'n>s.9 de Julho de I91«,

Cl I" Secretario/' ins', Uo Branco.

^LARAÇÕES

Attendondtt mi.ii a .pie tanto '•l»ess.t;il ilo BI«*1I« ' como da PAUI.ISTA f«.'.iin obtigadoa :i foraeoerconting :it*-s para i casa **St*, peb-i>ii*sm.» motivo ;

AtteiitU-iitl-i emlim. a que toaln-à.. >li«n..s doa m. iores etostou i»elamaneini correi-ta como se portaramhcj pof bi ni liai Illll tr *i'i.- lli*¦* s.*ian.c«»nc< dii! *s -lois «1 as «¦ impl-tis dedescanço.

l*..n.-erv:«r-se-hã. . portanto,, tm-chadai" em ü a 14 do corrente, acasai- "22", I'A'-|.IST.V «• a BICHOSAI'A TAP1A

Scientifiipie m* «* s inter* vi-id s.BICHO.

E'...f e serásempre

\ l.itill ila» ,llla- lltllt. n filiai» rl'-atim antliilMlIia _«*._ ?-%*tl*V*- fimii-Uns »• ii«»-,,Tiblii-a, em -ístiiI. jrt T»T*In i»«»ii» natrt intento um- psaraaraetlt* t«itl«»-( <(H nrtiuoM <m»hu*-ii«t«-»«Hl» Mt' ll rnilM», }.i ****\t* CIMBMO-«•_l«]««ds* ala- pra-a;»» e jft |»a-l:l lllll-tieir.-i ntte liclo-s-s s-«»iir «|.i.- -as-ll»1it;lwiM n ii \ i 1 iit rr * pfMi rn m ai-(i'inl«-r i* MM ¦»" *mjm\f*m*tm99Ê» rlirníi'!-!»i . i oiifnm l<-ni **\ iioriwi.i iirr^on*' lrrfl«i iM*«*HMÍft« ile vit *• *[ii*- n-«•illlll t||WMM .

Aos taberneirosAiiilKa.H. ta-ll lin nl culilnilo cotn

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t|iii. I illllala-, n pr--».*i»N rii/onvei-t*ã<» |»»-»í»*»nliin-iit<» ¦ ¦ ——

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Trleiihmie 3«J4.

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- r* |»« ImM ** *i a t ionii!. em «li**\ »-r ****** tttthf*. ¦'«•«*•*'l»t* ii ia i*i» ii Im»-.iiii»

I.U.I \ Dtl ,l\l IMIlll.

quasi desabava o mun-ib» cm cima dis minhas costas. _u Ivi as coísks pretas, tão pretas, quese nilo trato de me safar com li-KeiitT.il. a estas horas tinha tão¦,-raiHl-» carga ile pau no lombo qu*-era meamo uma lartiirinha, louvai*.IHus' Mus porque? — indagaráquem isto ler! ura porrjrae... I*"-1**«riuitle calumnia, que uni desalmadome lavantou, fazendo incutir n« ar im«> ilo povo s-.r eu «» padrinho «1Pode. Ora víjam só: s- r eu o p.«drinho do l.ich,«io»o. esta nem aeibiilto lembra !. . .

Comi» totl"s «-.- miiis vii i*n. tamliem eu vi, hOMlem, pelaa aliai horas da noite, na rui Duque de Ca-atam, as rrataaa •!* am prédio cnm**-*¦ ido antes da era de «"lirist". e p->rcima das ipiiies ',i"*.« l»v;ião de leiricos lampeões de c :mi an.Tio i!lu*niliavam froar.aaaente i-qu- '.Ins Iujíiil.r.s e solit.irias paranena. Tod sviiiiiu. como ru vi tiiiul em. snsp n-si der-sas velhíssimas minas um npavoraute lettreiro tiirji*d-. «le n«-ero,.n,le se lia o seguinte : Attmt... Vem¦Mija «iti imsso : seria inútil, porquio botle somente terá a h-inrit af«r aeuaifrnr é.meOext, cnjmt farpelhi*

bmt faftadaa forem feitas na :/.~a:i-il. llfauttaria Tenreiro.

Aum a pergunto eu :l ¦• rteiitviá. porventura, á minliri

I» ssna. a iwiteri,idade de tão diabo-lico acontecimento?!... Não me pa-rece. Se .. anirrob-jo não quiz ,ii>-parecer a toda a "tente !á ;¦ re «aMias reiiVfl, i.i/,~t*s t:»lv-/. <1» fT"4*¦p.^.to é de crer, pois do «¦«•nl *eaMJ¦'nãti inintliiriii declarai*, que B/»mêhteac mostraria i*»s diatinetoa cava-lHeiroü enjoa teraoa fossem f»!t«*sna Al.PAlATA Rl A TENREU* *. I -tu é lotii-i.! ! !

Todavia nem t.»los encaram acisa pelo Imí.. '..«ito «• <l:ihi. ,i ip -nuineiiliil surra! uscada. que me i*transforma mio cs os-os num versl i-«birii feixe.

\t,'. ii in ,i pohre Mac irk», aaabello rapaa. am liei criado, fl-ial-m nte. nm preto de islima«;ão, .ju l-si morre «le anato, cbetransto a p.uito de fii- ir branco com-, um curvão!... flaibai IdaiTf por u«n trizescapou *i«p wtsr • .*-To1mi1o vivo!.,.

Ma» pensam que me calo? qm» v.Sr*prutesto fneri;ii,anieiitt..,V! Kstãi» en-nanadoa. \S» pcoteato, e íi.-i d** pra-testar aempre até íi ultima contrasani! -lhantes violincias .

I--.ii pito, e li i de pritnr seiiipi-'até morrer, <iu-. a A \.v MATARIATKNREIRD não tem rival naa precos d.is Mins i.tup. s talhadas «•••tuarte « i;i-st-., e, •' t.il .. m ;u «leses-pero, «pie meemo até d» poia tle mor-t'>. a inil.i que me arranquem a lia-pn, ini «ie bradar eom ioda a for-i.ii dos iin-ils pulmões, qoe actual-mente é a aaiea casa onde s:- p«'"le..l.i.r ma fiifi bom por pt.uco dinheiro.

Chapeos de palha_i^_—^——l—___M_^_____»-_a-—-^-^-M—^-^^1—^*<

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I ^^^ -_i____í I^^H 9^»***^*!*** Kmm\H^. - *•-'' ^mm* WE&*" .';____H

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Os homens tem menosdesculpa do qne as

mulheres!...Como os homens teem o cabello

curto, cuidar delle é tâo fácil, que acalvrcie deveria ser desconhecida.Mas om homens são mais duaeuMado» do que as mulheres. Homensque teem caspa, ou ameaços «le c.il-vicie deveriam df-diiür «lois minuto»cada noite a applicar o TRICJOFEROde 13AIÍUY. Basta frecionar *****mente a ».-.ibe«;a com elle.... !

A eomichão desappare*ce instat:t.i-nei,mente e a cuspa desapparece-ientro de poucos dias. O cabello <;u.alada h.t pareeerd melhor, e tanwe• le pouco tempo a pelle «la «xibeçaiitrnur-so-á, mata macia, lisa e c;ir-nosa.

1* -1 ni7ão f «pie o TRIOOTTEIinde BAURV não «d deatroe os ider-in"iis da caspa, cori;. tamb.-m amacia e alimenta 3 i>e!le Irritada Éa ea-beea. de modo a fazel-a vol'ar :*...estado normal.

Experimentem-n'o, como milharesde outros o teein f-rito.

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Romão.

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—Vae na "Onça"—1". tt -1 verdade iissin» »"¦:

O i»roi»ri«*t« rio il4*!st;i «;i-si\ mier iii.iín 11111:1 \*m*. i>r4»-vn r i««» r«vs|»*-t tíi l»íl ísníiiioI>ui»li4*t» «lenta cnpitnl e «lointerior, qae :iSapataria Onça não admit-

te competidores,8 pede uniu \i?iita ;io %**ttestabelecimento 1» 11 r 11 mc<-:i l»ii«*i ta r«Mti ii'i veriKMil.itK-tia» ai l.e itffirmn. pnis, ta-.ilciils;inl<»*s por precofs vitiI.i-tl* iru me nt «• piieiioineiiiic» .

A Sapataria Onça«'¦ «lepo.si trt ri:i 1*111 <«»ilo «» ?>-S-"iiTti>.

fls A *****9tm**\*' ~9m. §9}:no*i.ssi iiít* «*':i if*ail«» Miei#MU

— ES^UIMAUS —A Sapataria Onça está situ-ada no bairro do Merca uo,entre os estabelecimenlobcommerciaes FEOPHETA e

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Moléstias das creaaças«1 I>r. laiiiirt. ("iiviilciinte, com lon-

ir;» pratica ühs i-Iídíí-hs infantis dosProf a. V. Uui ml c NoMoourt <l*).

• I- i'llQ*ttttl tl, s enfa.ta wiiladm. do1'aris; ex-niterini da Ckae de Saúdedo Dr. Bfras, do Rio da Jaintiti. o:*-ferece os aew s.-i-viqos clinicos, nasesjiecíalidiides «ie moléstias «le i-rean-gaa <• bem aussim, uas de n-.oles.tiasnervosas e mentaes, moléstias dospiilinõos. figado, rins. e intestinos.Al*.>lica., nu cara ii.\ BypMIis, injec-cõts mercurinos. ali.-ohitamcnte sem«lidris e iiiji-ix;«-*.es rio i;0<*. e '.'14.

¦CONSUÚTORIOS : Pharmaclaa—Vepne. de 9 ás in e Barreira, das 15ás 1*.. F.'.iii diWBBB horas, serã en-contrado, ou mn soa rasideoda » maMaroili.i 1 >ias. n.- dil. o» na Phar-macia Cezario, nu mesma rua.

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4. _':•.:;71«¦.-V-^

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2!»«1292840670

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ÍDR. BASILIO DE SEIXAS •_MEDICO-PARTEIRO-Çlf-

SK< OliOGIST*ESÍ**F.< IAI.ID A DES i par- Zé

to., molestiaa daa lenhorn Ke -riaa nrinnriaa. TrnUmca- ftamento da «> phi ila pela? <l**«Ofl" e "-»1 t". *ji

-, jÇDNSÍJJ/TAS-í-áa*-^ la •da ntanlid e daa 4 N\ & datarde, eia sen consultório, XEatrada Epumluondaa n. '),no Indo da "Pharmacia Ma-ntiil'', telephone i». 3"i7.

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DOS AFAMADOS ESTALEIROS DE MARQUES PINTO.

IRMÃO & Ca.

de SANTARÉMTemos em permanente deposito estas aihairiçSeS, quo

ILUiltiiilca r«*lo BM-no |IC««0 rjos nos-sos representailos,Toiiiiii.os ,*nc.»niiii»-!i'!:ií ile batalCea de iiualqucr aimen-

¦Se, 14'ie serã*) execdta.das em poucos dias. podendo para issos;*rs. pretendt-ntes diris.rem-se a

HERDEIRO MACHADO & Ca.—Manáos***** TVVf f •- *m*rm*wmm*rm******m w w

O ELIXIRI MaíaSezões

xttrm qualquer ittbrm $*m poacoa dimt

DROGARIA UNIVERSAL. Manáos m «a

*^aja_^ **

O IMPOSTO DO SELLOA's repartições subordinadas ao

mini.steiio da fazenda foi declarado«lue as novas e.stampillias destinadas¦X col.i-.inçii do imiHisto do sello dasluxas de loo. M, :'.«"'. 400. .".OO ai-.oid reis têm a forma *********** *são impressas ii-an segirnt*s coi-.s -.

partfe, 10«i reis: vioUta. **«o reis *,

t-et-tnelAo, :í<mi reis : chotolate, 4«»í>reis; laranja, ***** reis: i.ircnat, «IOOreis. Seus principaes sigmas carac-teristicos são : n<» centro. Anotam aaa t ffijçie da Republica fechada poruma -ruarniQão de estylo muilerno<iuc* forma, acima e abaixo, duas vi-nhetas em ano, ande tm lê—lirasilna de cima • Th--sniro \a,io>titt. Babaixo. Ka base do sello, em umap>a.a reci.ingular, estão os algaii.-*-mos d<« valor e. «le cada lado dest-*,a palavra It* is im 1- trus braiK-a.**.

A Kiiarniyão acima mencionailaappareoe em branco .-.obre um fundaque vae clareando gradativamente de-baixo pura cima. onde termina comos dizeres 7 h<woiro Xar-ional sobi.-0 traoejiido live «lo fundo.

CAMBIOIlnnro do Braail

Sobre Ixinilres—cobrarujaPorto e Lisboa . .Heiiim1-arisNova York

London llankLondres—'.*«• d.|v. .

cobrança•• a «riata. . .í*.irt.« «• IiHhi . .1'rovicnias.Nova York ....farisítalaIb-sjxiiiha ....

River l'!ateLondres '.m d. | v. .

* " cobrança .¦ a v.ista. . .

Porto «• Lisboa .Trovincias ....Nova. York ....ParisItalia

•• Ib-spanha ....Ohlf-tcr «** *'.*

bre llerüm" Nova York Tancredo Porto

l.«>n«lres *.ih il.^v. .oobmnça- á v'.«tn. . .

1'iirtn e Lisli-m . ." rrovin-.-ias." Nuva Y.*rk ...." llespanha ....Ventllarl, Canararre e C*.

Porta a LUboa . . .rroviniias

" llespanha ......." ItaliaAmorim e Irmtot

pruto e Lisboa . . .1'rfivincias

" Hespanha ......ItaliaM. J. Gnncalvei

Porto e Lisboa . . .Províncias

ESTIVASBanana de dez a quinz.;

do andante *.Prev"*** eorreatM

Assucar usina, meio, quarto, oitavokilo -SS4I», |S70, tOO» '. » dito refi-nado lj4 kilo ."-'.I5U • arroz nacional,sacca com "•". kilos 33f906 : cafém-oka kilo líoli»; café idem se-jua-da. kilo .*S">0 ; farinha dágua, en-.-.iPii.lo 7$.;i«>: farinha cVe trigo barrica 4*i.*?«iimi feijos mulatinho, sacca

1 1*>~i0ii ; leite Mo:.(i, caixa 939000 .:«lem dsjrato, caixa ttS999; sar-

• ine platino, kilo 1$9(>0 ; alho.sma.;o $240 ; bacalhau norueguezcaixa IS kilos 44.* ; ba.nha de um adois kilos caixa 1009 e !«'.i$ : cachaçaem quintos e garrafõea, -44$500 eliilíõíiO; camarão, caixa com 24 la-tis S2$; cebolas l.*J caixa. 16$50t :•erv^ja Amaz-onense e Paraense. . . .cr.ixa 42| : dita preta, caixa em 1 i_-14 139 e *99 : .-M-oleí''-^ ;?i \';*iror»s.-,.Mi; kerosene. i-.tixa 1'llKMHi; iça-ziílina caixa 26$ÕOs*l ; sabão (ílntlia-dor, caixa ln$, dito /aoarrj ii;*?*-íi«i :

•?% I sal Inglez, sacco, 4Ç4IK); phosphoros¦ ! Carlos Gomes, lata, 75$0OO, milho*> I ,.a.cas ll$.-)«Ki;l inguiças do Ceará..

Hr«?f>()0 ; manteiga Demany, quar-fos e meias Itas 1Ç130 e SfSÕO ;vinho verde, quintos e décimos 108*, 54$ ; dito collares em quintos e

décimos 104$. ".:'.?-. azeite doce. TM1.1 llilliaai l".-*. 3 ks. 0*. r,ks. 18: fa-rinha de trigo Goi» Jletlal barrica44-jri)0«i.

GUARDA-MORIAKstão de serviço na semana ri*»

dez a quinze do corrente, os seguin-les segundos officiaes * aduaneiro* •

--No armazém 6: Antnniu 1'onced.*i Leão.

—X<> armazém 1": Ralom&o Azevedo.

—Nos anini zens 11 e l'd *. I.ydioM.-nát-s 1'ardozo.

No armazem 15: Joaquim Lim*.Sobrinho.

—Nas ]>ortas de sahidas da Mn-nãos litirbour: Emillano Iteoello,.losé Paes Landim. Aristides Alencure Joi*'- J. P.ritto.

—No ancoradouro: João ('. Oon-dim e Manoel F. Mello.

—No iirmiizem de bagiigem : j»rl-meiro official José da Motta Paelie-eo.

—Laorador: Tito Valente do l'ou-to.

—No -.-ontão "Urd": Manoel t>e-cundino.

—Na iiermanencia : primeiro offi-i-al lulio O. da Hooha, auxiliadoprio seu collega Moysés Careniro «laPaixão.

—Na visita d-¦ i£mbarcaç«-»es :—primeiro edBctal Francisco Xavier.

—-No iittoral : Manoel OliveiraMello.

—Xo pernoite: Manoel A. Carcia.—A bordo do vapor llr»x>>-il : Vi«x*n-

td. Ooragcm.—A bordo do vapor Franei-s : JosS

Vieira de Freitas e P.e.ry de Sá KLbeiro.

—¦ Iiescarga dessa embarcação :Itento de Souza Pinto. José Telles deAquino e Manoel «'. Ouimarães.

—Pe promptidão: Francisco S.Praga e Hac.iano iun. gundes.

NOTAS ' AVULSAS

A lancha Eline. sahida hontem pa-ra o rio Acre, não levou passagei-ros de nosso porto.

IN formes' POSTAES<» Correio P.eebeu hontem, tres

malas *>ostaes pelo vapor Sõo Li-ir.prooi dente do rio Madeira e 0-es pe-lo Manáos, entrado da mesma pro.cedencia.

I

% Foram expedidas hontem tres ma-las postaes plela lanclia M.títm V***o rio Solimões e duas pela tiint,para o rio Acre.

AS PAUTASS a ma na <1«

dodez a quinaeindante :

kilo ifl

lfOOsj• IS;,)^!,

Na A»»ociaçào CommercialBorracha jederal

Borracha (toa. ¦ .entiv f n.i . • ¦ •sernanibv ....

CauchoSernamby de caueito . .

_orr-*cli<- estadoalBoin-acha fina W*o **'f<«

" sei-nanili* " 2»5o«llaucho " WO""Sernamby de r-.uu-ho . . ¦ tm*»"

.No ThesrJfi do EstadoBorracha fina kilo A*»-lT,o

sern:*n*ibv " 'J**,->>*

Caucho " 1*650Sernrmíby de caucho . " 8fTWI

Na AlfândegaBorracha fina kilo *$570

entr- fina .... ."'.sTT'1st-niambv ....-"" 2$70«1

Caucho ' U'>»>«'Serii.uiil.y de caucho . . " 2f0S0

Direitos de exportaçãoGêneros Preçoa

Anil (kilo) *:•,',,Azeite vegetal (kilo) . . .Manteiga de tartaruga (kilo)

" de peixe boi (kilo) .Baunilha (kilo)Rreu em pSo (kilo)' . . .Castanha (htectoütro). . .Ilita sapucaia (hectuiitro) .Cumaru (kilo)Cravo (Uilo) ... ...Carajuru (kilo)Couro salgado de qualquer

animal, verde, (kilo) .Dito s--cco gado vaceum

(kilo)Pito onça ou tigre (um) .Pito carneiro ou cabra (kilo)Pito de veado (um) . . .

Pito de qualquer animal (um)Mixira (lata)Óleo de co-pahyba (kilo) . .Peixe-boi em salmoura (kilo)Puxury (kilo)Chifres (duzia)Pennas de garça (gramma)Picacucu.outros peixes (kilo)Pito baixo Amazonas (kilo)Piassaba em corda («*>ento)Dita em rama (kilo) . . .

Dita em vassoura (duzia) '.

Ilêdes, algodão sup. (uma)Ditas entre fina (uma) *. .lMtas inferiores (uma) . .Ditas tucum ou curuâ <*.m-

plumadas finas (uma).Ditas inferiores (uma) . . .Ditas de tucum sem penna.**

(ujna)Pitas inferiores (uma) . . .Pitas de mirity (uma) . .Ditas de pussã e outras

(uma)Pitas de travessa (uma)Sebo em rama (kilo) . . .Dito coado (kilo) ....Salsa entaniçada (kilo) . .Pita por entnniçar (kilo' .Toros ou pranchões de ce-

dro (metro)Ditos de outras madeiras(metro)

Tucum em fio (kilo . . .Dito em rama (kilo) .Cacâo (kilo)«iuaranâ (kilo)Muyrapuama (kilo) ....

Jarina.marfim vegptal(kilo)Ouriços castanha (um) . .Dito sapucaia (um) . . .Estopa (kilo)Grude de peixe (kilo) . . .

tra.FreireCadelliaLima e nove

—Xo vapor nai

$800j .*¦«'¦•$:»oo

SílIOílJK50¦J7S -,inl

••¦lifido.i iSS00S95<>

H500

$600

|8M4-.1M.0 I1S2H0 i1?20««l-*2«li» :

PiíOO-O 13|000

*R50 iesooo ;$40«« 1

1|900 'L-flini1$30<12$4W

Í4H02$500

60*00030JO0OlOíiOOí}

80|000déjww40*000sojooo12*000

12*«V0" I129000

$20O$200

2-fi'oillfrSun

$4(K)

$4003»0003*700

ijiS.l.i7f«HHJlf20«)1$5*00

Í4.-.0$650$21X1$SO0

iiorto Zeca : ás quatorze horas ainda

do mesmo dl. o «^^SfJido a oosta do Joa to e por ultimo. no

dia oito, as oito horas, a Bertha de-

índan lo a costa «1a Boa Vista, dan"o

entnida em nosso ancoradouro.no mesmo dia ás treze horas.

^¦•arnr.-eu-nor* esta du-rro-ta o ac-

tivo praticante do Paes de ** arvalho,Milton Angelim. ^^

OS PASSAGEIROSEntradas e sahida»

Enírorov . hontem, neste porta<*.-.No vai».- * Manáos. do rio Madei-

,,. ,1,- ltenicio d- Mello, Luiz Re-l„.llo. QwmHM A. Maia. Luiz Schu-

Mexandif Zetuno, I-.uo.yaeaLili Parisis. Jacs* «ki Costa

senhora. Jonas Casadom terci-ira classe,

ional Mio Luiz, do-,-- Madeira: .1...-- Maria de Frei-tas. loão Uoilrign •- . ...lho, Din-iade Souza. José Affonso Junior, lhe-odomii-.» Vilchez. Kaymundo Sule-man lienriqu.- de «'ostro, « lotildfc da1'auhi IVrre-irn. Tobias de CarvalhoCastra l'!-:iiii*i.-«-«i Correia, Luiz Cor-reia, Tunimdn Monteiro da Costa,.loaquim Aguiar, senhora e cunha-da - vinte ein terceira classe.

Sahiram, hontem, deste porto:—¦Sa lancha nacional Melita. para

o Bchm&m*. at6 Teffé : A . Mesquita,liberto Aluam. João Gomes dos Saíitos, « onimendiulor Josii Cláudio d«»Mesquita. a a- fa-

Movimento do portoPaquetes do Lloyd

al » b,l ^ 0 Brasil zariKirâ para oSiJfeSdi9r-..<ul do paiz amanhã, fts no-

ve horas..>}>>.'*?.. 0 Goyáz.. com procedi-n-¦fMe___,cia do sul do paiz.sahiu de

Í:i-I«-ni do 1'arã. com destino a Ma-nãos. no dia oito deste, ás dezesetehoras.„^ .,,-? ^ o âforaafcõo, a vinte e 01-

to de junho ultimo sahiudo Bio com destino ao nosso porto..*. , t,*t ^ <l Pará a sers do corren-___torCtc mez, sahiu do Rio comdestino ao i«orto desta eidade .

Paquetes da Booth Line^.-ftí.» „n 1,1.5,7,11. cnm procedênciaMmM-£-de Manáos. a)>ortou a L'.-verpot.l no dia c-iuo deste...>"...> > 0 stephen, procedente dejH_|___ Ma nãos. chegou a Nova-

Y..rk*, no dia dois de julho corrente..-tt/».» ^ «) Dominic. indo de Ma-

h__H___nàoa'i chegou a Liverpool no«iia vinte e um do mez findo...*.. ã.*f _,0 Antontt, vindo de Liver-¦sâítííÉSÍ-.!KK»l chegou -.io dia seis d-es

te a P>' lem do Paríl e a oito zarpoupara o no.-*so porto.**.* m.mfs*ai O (iregory, procedente da_B___Jaaaaa porto, aportou a Xo-

va York, 110 dia trinta do mez quefindou.

Vapores fluviaes..>> -,.~. -_, 11 Manipula, a ra a n li 1***sx^á*tL-n^ dezeseis horas zarpará

para o rio Purus até Labrea.¦-j t'.t ^** -1 raifl liana, para o rio Ma-¦«¦HiSrk-a^.deira, até Santo Antônio se-

guii-á viagem hoje. fts "dezesete ho-ras...; x ».-" , o Mantios. volveu hontem,

do rio Madeira.ü Nilo l.uiz (particular)

hontem, do rio-f

O NOSSO DINHEIRORecolhimento de notas

Kstâ prorogado até trinta ie unide dezembro deste anno o praso pn-ra o recolhimento, sem desconto. d.«sseguintrs notas: de mil *Ma, fabri-cadajS na Inglaterra.das estampas sexta_a setítí''. ]>e dois ml rej.s, fa-liric^idas na Inglaterra, daa estai;v.;pas sexta, sétima, oitava e nonn.Pecinco mil reis, das estampas nona,dVcima. uniír-eima e duodreima. Dedea mil reis. das estampas oitava,nona e dc-cima. De vinte, cineoen-ta, oem, duzentos e quinhentos milreis, fahrlf wflaa na Ingkiterra. P-»vmte mil reis. das estampas décimaB undeidnia. D.- cincoenta mil reis,das e-stampas n-jn.ii, décima e umle-cima. Pe duzentos mil reis, das es-tampas desrHma e und**cima. Doquinhentos mil reis daa estampasoitava e nona.

DERROTAS>tta

Dil "HUAYNA"11 »ai>m inglez Bmmamm, de v

«1- ava vingeiii tt cidade «le lquitos,largou dalli «om rumo «le Liv* rpoolvi-i M.uiá-tis, Itacoatiara e r.eleüi «lcl'.ii'á. no dia «Itiis «lo andante ontta«leiixi.-.l :i.:u airatlios ..s vnpm-- .* I tL<,:'e .lt*A**tp*. tendo na .-.i.> derrotaeiicontrulo varias e:n.) irc:..;-j. ** -\"tl» tres. quando atrave-i.-. va pata

"»costa do «'nitiquines, território peru-11110, a lancha *-¦'(!¦> /'• ,..'u. entrnndt»no paraná da Boaefaim: j. "i.iatri. ásnove horas e dez minutos, fundeouna bocea do rio Javary, ivira mtdespachado pela mesa «1 e rendas fe-deral : segtiindf» viagem, ás drz emeia hora.-" : ás dez e quai-riita mi-nutos, «OB frente ao porto Santo An- '

tonio, o Antônio Bittencourt; a ein- 1co. pelas vinte e tres horas e meia, jem demanda da ilha tm Cuan.issu'.uma embarcação que não foi reco. |nhecida ; n«» dia s-:is, ás ^eis horas a :vinte minutos, o J/fiiH/Monir. navo- jgando !.m frente á fazenda Ipixiina ; Iás vinte horas do referido dia o.

,*£. =4" i-<_i*egre.=s-juMadeira.

-f f 11 ^ 0 liio Machado, procedente1 imTÜiHI- 1I1 Manáos amanheceu em

Porto Velho, no da cinco do an-d-ante.'-ftl.? j. O P«ini:o, com destino'

í i 1tf~l~ 111 rio Juruá via Manáos,aakia de Itelem do I'ará no dia *e-te do vi^-nte.attlfc-f*-» «• Commendador Eduardod*j-d**»Jri-gL-'aliirá para o rio Badajóe,ainanliã. ás dezesete horas.«ftHl ^O .-íiio Salvador que vae pa.imOmàm.**. o rio Madeira, até San-to Antônio, com es»*ala l>or Manáos,sahiu de Pelem do l'ará no dia sei»do corrente mez.4**t,"f ^O Sapucaia, que vae para****Btt*tJ» rio Juruá até São X*-]'!*"—

pe. via Miifiáos. aahiu ib* Helem iR>1'ará no diu um do vigente..-*» >>.>' ^ O Avinorr, com prociden-*^*j_i^s.ciii de Itelem do Parft, do

lim II porto sahirá cnm destino aorio Purus 110 «lia vinte e um deste,ás tliezesete horas.»} t tj „ «I Marion seguirá viagem,*4'a_t_'C_para o rio Soiiinões, no diadoze do vigente, á*3 dezesete horas.~>**f*r,*t= ^ O lnca, itxn viagem de li-

i''r^aa*" nii i sahirá para o rio Au-taz até Paatelkt, no dia quinze do«-.•íreiite mez. ás dezesete horas.e-iti,?* ^ O Iiulio tio llrusil rumará*~* TTi--rr~inir"i o rio Madi-ira até Sant.. Antônio, no dia vinte e oito d-;»-te, ás dezesete horas.

Trafego de lanchas-ís-t.-p ^ A Yaquiratia, hoje. ás-*fe>_W'- dezesete horas fará rumo

l>.ira o baixo Amazonas..-.pi,T ^ A Eline sahiu, hontem, pa-JMWua o no Acre.,»'f,t -> A Melita deixou hontem,d*ir_í-Éfc.nos.'io porto c*»m destino aorio Sol-iuiõ-i:.'--> f i.4 ^ A ítala «l« v rá zarpar pa-**k-x^z£**rtZ^rH o rio Acre até a Kmpr--za ao dia doze do vigente, ás de-z-sete horas.,-í^t.t > A 1'iihnira rumará paraJMH_a r.o Acre. amanhã, ás dez-esete horas.,-*; i t,-f ,A ,','in Erttneo a doze do-•jt*zriii*mz\-. fluente mez, ás dezesetehoriis, zarpará com destino ao riosPurus e Acre.•ttf,'t ^ A Eivaliza rumará para ovsL_j_—r..rin Aripuanã no dia deze-

sele «leste, ás dezesete horas.

Andirá, s;ihindo da costa do Aja- M r% a". -ra m *aãratuba; ás vinte e uma honis e dez \T* f** fl íi X iill í FTP *Áminut-os. uo porto Santa Cruz, a Ifl- *A Ula L||UO Ult*I li> 4lario; ás vinte e uma horas e ein- *. Clraruia em aeral. Par- écoentn mdiutos ainda do mtsr.io d-ki. tOM> mol»-atlna sle s.-nliiiriiH, *\\o Madeira Mamar», demandando H-i rlmeelr.*», Tratamento tta Bilha do Ajaratubinha e finalmente no IMPOTKM1A S ¦ X U A la 9dia sete, ás quatro horas. ak*an-*an- m:i kisTIIKVK l pelaa *4do a praia do Catalão a Itio Jortltto. ,.urreiite.H els"ctro - ntesliea- Bi

IIA- •lamjando ancora 110 porto de .Manáos, ¥a ntento-sna (METHODO .1iu» mesmo dia ás sete horas. ff I llidltllld. TKIIMK.H e Al

Agi-iid-ceinai esta derrota «o ha- A) tom». Tratamento ila 1bilit.ido i.raticante diêste paquete Jj „„r--lia«*la ntuiln e ehnJoão \ .anua de Araujo. W. va polii!s a t.rran tis tbenDO "P.vi:s dk r.vKVAi.inr

Este vapor, volvendo do rio Ja-ruá, aa|Üa da villa da São Fe!i*»'>o,no dia quatro do andante, ãs deaot.to horas, fazendo rumo para Beleindo l'ará, com escala -icio nosso jior-to. l-icanim alli ancoradas as chatasÓbidos le Tlicrczina. N> sse mesmodia encontrou a lancha Colombo,s-ahindo da praia da Alliança ; noda seis, ás dez e meia horas, o -lo-nalhas Prdrosa, subindo a costa d:>Palheta ; á.s treze horas do mesmodia, o Cruzeiro do Sul atracado no

íI

APÓSMa»

hronl-ermo-ps-

-eleetrleaa.*/**"* COIISI I.TOR IO: Hko-riiNitiuetite montado de ae*.s-orila» com tMs prs-eeitna aei-etitlfifiia ni aia moderno*.

I Raa da Inatallaedo, 14, noIlida» sia PHARMACIA PAS-TEI R, daa 8 Aa 11 e daa14 Sa IS horaa.Residência: Rua Dez de

1gí Julho, 153. p

31:1»*-¦ nBP.-RNAJRD

ftiSJUMANASPediu qae a levassem, á presença

do pr. ; o, queria ver se o enterne-trin. j*.*.tir-lho. supplic:ir-lhe, fazerte- -:-vel pa«-i i-omm«.vel-o.

indo fora ter com o magis-, tn- ío e p. ii!v»-lhe ipie promettess?

ao preso uma quantia importante ea lilis-rdude. se lhe restituisse o fi-lho

*j iuiz. poreni. explicou-lhe que opres-- iiciHencia ft ju.*sti«*a e que s6a ella tinlii que tlar contas.

A jiiatitja lem exigencir-s que não(Í10 r nv.vi-r-se.

if . E'* e .-aiTiir.ido dc procurar os¦tili*. 1 <• castiital-os.

*-EmqidanU» 4» reiini-ngãi. d'«s ori-Hes i-.moiettidario.

Nunc« dev- »»ntrar-OCn o culpa-lo.

«** neifocio rcoun-

em neifo-ria

Kra, p-iis, necessi rio esperar queo processo seguisse os seus trami-tes '

O !.rin«iii>e Mérés-ff ficou incom-m«t«la«lissiino e foi d tr a triste noti-cia á esjios.i. cujo 1 stado nervosose loriiiiv.i i-adi vf.z mais assusta-dor.

Ksiie-rar !. . . dizia T:-lhe que espe-rasse, até quu. o bindido houvessejx>r bem deixar de tortural-a!

Aquele homem era um monstro.Xão teria alma n- m coração?• Hliava os rico.*», queria fazel-os

aoffrt-r, sentia nisto um requintadopraaar; ora uma v ngança, n des-fm-rii. por ter tani-rm soffrido.

Ha» aquolle homci.i não sabia quea princeza era unii. humilde filhado povo. simples. Iundosa, sem os-pert-fcntifsmoa da claste onde entrara?

Não se envergonhr va da sua ori-e«*m : polo contrarii-. orgulhava-aedelia : ora eumoler, 1 raticava o bemsa-mpre «pie podia, so *oorria os bons,os desf-raçados, os a "flictos, e a ea-mola que dava, era sempre anohy-ma: não esquecia os que tinhamfome, os que tinham frio, os enfer-

mos, os infelizes; procurava comafinco os infortúnios, para exer«sera sua caridade inexgottavel, semesmorecimentos,. sem cançassos.

E era justamente aquella esposamodelo, aquella mãe admirável, a-quella mulher rica, mas tão cheiade virtudes, a quem se esmagavao "coração!

Os criados, em geral, detestamos amos: os da princeza, porem, nãocessavam de lamental-a, sobretudodesde que souberam que ella era fi-lha do povo.

A re-portagem, que nada respeita,encarregara-se de divulgar caaaciroum-ítaneia : quando se dera aontasírophe re\-«lãra, para satisfa-zer a curiosidade dos leitores, tod»o passado de Germana RolWn, ago-ra princeza Bérésoff. 1

Kst*e passado, de r-esto, era irre-prehensivel. m.-..*s um pouco romã-neect,.

E a pobre «lermana, longe da suaoutra irmã, Bertha, mais nova doque ella e mais velha do que Maria,chorava aquella ausência, que ti—nha de prolongar-se ainda por muito

tempo.Bertha casara «*om o homem «iue

amava, a quem conhecera pobre, a-band-.*jiad<>. sem familia, simple.s ly-pographo; o engeitado que, por umverdadeiro milagre, encontrara amãe.

Como fora encontrado na escada.-ria do theatro de Bobino. cia maisconhecido pela alcunha de Bobinodo que por João Roberto.

O prodigioso acaso que o c«.-llo-cara cm presença da mãe, restitui-ra-lhe ao me-smo tempo os seus di-reitos civis.

Bobino, o parisiense sem familia.era filho legitimo do conde de Mont-dieu. as-sassinado por um miseráveldurante uma viagem na America doSul.

Na posse dos bens de seu pae, degênio um tanto aventureiro, coraijãode ouro, apaixonado por viagens,em outro tempo, quando o trabalho '

res.Aqui-He projecto não passou de

uma chimera durante niuito tempo ;

as circumstancias. mMM», ¦ princi-

palmcnte um motivo altamente res-

peitavel, tinham convertido o sonho

em realidade.

O mancebo queria procurar o tu-

mulo do pae, que não conhecera, e

trasladar os veenr.*ndos restos, es-

quecidos no cemitério uma cidade

da Atiierica, para a "«¦ tyMftt» pa-trra.

Queria também ii* buscar aos ar-

chivos dos consulados os manus-

criptos. ma!>T>as, planos, notas e es-lioços. nos quaes o viajante puzeratodas aK suas esperanças, e que o

assassino deixara junto do cadáver.Deu parte daquelle plano á mu-

lher. e esta, enérgica e resoluta, co-

mo verdadeira parisiense que era,

approvou-o oom todo o seu coração.Tinham partido havia tres mezes,

e como noivos, par a par, atravessa-quotidiano o obrigava a permanecerna typogra-phia durante horas e ho- vam vagarosamente os bosqu-js sem

r.is. sonhava oom viagens longin- fi*" •*'•* zona tropical.

quas atravez dos continentes myste- Pm Paris não sabiam quando

rioens, depois de atravessar os ma- voltariam, nem elles próprios, por-

que <*aminhavam ao sabor da phan-t—ata, obedecendo aiienas ao capri-cho de momento.

Bobino escrevia a Miguel e a Ger-mana cartas pittorescas, interessan-tissimas, com um sabor e uma <~*õrlocal dignos da sua graça incom-para vel.

Uma dessas cartas, datada dafront-.ira Jo KiüsiI, chegou por or-casião da catastrophe.

E o -príncipe, dominado pelo des-

gosto, com os olhos vermelhos daslagrimas, murmurou:

—Querido Bobino !. .dera que estivesses cá.nos tantas vezes!...

XIII

Maria estava salva !Já podia falar, tomar alguns ali-

mentos e ouvir ler.Agora comet-ava a catastrophe em

todas as suas particulares.Estivera entre a vida e a morte,

perdidas as esperanças, a dois pas-sos do túmulo.

Graças * sciencia, ao xelo. & de-

Quem nos. Salvaste-

dicação do interno, que não sahiude ao i*é delia durante uma semana,seguindo anciosamente as iihases dadoença, identificando-^e, por assimdizer, com a enferma, a vida trium-phou.

Foi uma verdadeira resurreiçào.I"m dia houve no palácio Béré-

soff um furtivo clarão de feficida-de: foi quando o professor Perrierdisse a Miu^e" e a Germana.*

P.ispondo por ellaO principe. cuja vida era um con-

tinuo desespero, entre a esposa meiolouca e o berço do filho, vasio comoum túmulo violado, soltou um sus-

piro de alivio. .Apertou as mãos do sablo e ex-

clamou, do fundo do coração:—Obrigado!. . . obrigado'.. .. meu

amigo. '¦.Nos lábios pallidos da prin«za

appareceu um sorriso pungente.

—Minha irmã está salva, mur-murou ella. Deus não nos abando-

na completamente.Doutor, eu caro doutor, não sei

como hei de agradecer-lho...—Crela, princeza, que nada fi«...

ou quasi nada, a favor da nossaquerida Maria.

Lembrei-me da transfusão... dclo instrumento cirúrgico. . . e um,pcuco de habilidade profissional...

Creio que não tenho direito á suagratidão... (tra-o outra pessoa...

—O slenhor Ludorôco Montigny,o seu ajudante, — disse o principe.

—Deu o seu sangue, a sua expe-rieno.ia, a sua dedicação, em r-esu-mo, foi elle quem. por assim dizer,dividiu a vida com a nossa, queri-da doente, prinoeaa.

Creiam que me causa admiraçãoesse rapaz, aii-essar de estar habitua-do a admirar as qualidades «So seuo>i*a<*ão e da sua Intenigeucia.

—Meu amigo, disse o príncipe,na nosfsa gratidão juntaremos o no-me delle ao seu.

f*erá também nosso amigo...—K f a zem liem .tf de uma ratja d? homens multo

raros, no nosso tempo.Maa... deixemos este assumpto.<*|uero falar-lhe de si, principe.

(OmMmm)

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MAXAOS. ?BUUMl>A-PEIRA, 10 DE JlLim OS ItM

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O QUE DIZ A GAZETARio, 9

A Gazeta de Noticias,em um entrelinhado da suaedição de hoje, asseguraque em Manáos tramamuma agitação, para facili-tar a eleição e reconheci-mento do snr. João Lopes.

CEARA'O CORONEL BENJAMIN

Fortaleza, 9

Os jornaesoecupam - seda situaçãopolitica doEstado e, re-ferindo se aocoronel Ben-jamin Libe-rato Barro-

.«o, dizem que ^^elle deixa o

governo como quem sáe dcum banho de lama .

ALAGOASHARMONIA POLÍTICA

Rio, 9O deputa-

do federal Pedro da CostaRego vae se-guir para Macció, em mis*são politica,afim de verse consegueh^rmoiiisar ogrupo oppo-sícionista com

O gtOütSTDMtiS*** ... .

ESPIRITO SANTO

cia, segundo contam os jor-naes, por causa do bastãode chefe, que está sendodisputado pelos senadoresBernardo Monteiro e Anto-nio Azeredo.

Ul I5r - $*J5 *E*.*T*m £hj«

?.i ".- ¦•

%%¦/*r ** t„**f ¦ ¦¦¦ àvâétâm *¦' ¦*

^*^í,-,.-..-*^«í, ;>J

MISSÃO POLÍTICA

Rio, 9

Chegou in-I esperadamen-ite a esta ca-pitai o df

Theodomiro^ '*;¦'*&¦ IT*?} Santiago, se-

¦yffy cretario dasfinanças deMina.: Di

——^———¦ -

'ÍL ¦ ¦**S^''-U

^^SFmÈfiyrM^ÉI

* mmem*mmmmmmtmmmmmm^m^m-~

WBB^m*-^^M UmmJ*\mWW^~ '-í' ¦'¦ ~ ^m*

* ^m * t9i^ iz.' ^_j^_____H__M4Hlí»s-Ji'iB|bi

—114:029$551Effectua sepuros terrestres sobre predi -s. estalielecimentos

niinerci.n s. moveis, jóias, etc, contra os i iscos de fopo, e so-r-1s e dinheiro, em vapores, contra os ris-bre mercadorias, k

co» marítimos e fluviaes.AOBNTES EM MANAOS

PEDRO ARAUJO & CaHIA HUILHERME MOREIRA, '.

>©«•<

ViNHos• is s.-nhi.res crnisii ni i-r. s d- vinhos de tolo» om typos e qualidades,

em caixas e l-arris, ant-'S ile effectuarem as suas compras, queiram tera bond ide da Informar-se »'os reqv-ctivos pri _o», principalmente vinlioverde, no ii ui mm .1.

M J GONÇALVES suecessor de A. K;:Ui;!

'.* ii.i HAiT.I.I.A Ií & Co np., ,'i rua .Marechal Deo-

doro n .• '.:',.

• ***———¦¦!

•jf fjiem que trou-xe um ulli-

matum do presidente Del-phim Moreira.

O SENADOR ÍRINEU

Rio, 9

Os jornaesnoticinrn, nasua eílição dehoje, que osenador Iri-neu Macha-do quer to-mar de assaito a direcçãodo partido ra-padurísta.

MATTO GROSSOTELEGRAMMA

DO GOVERNADOR

Cuyabá, 9O governa

dor generalCaetano deAlbuquerque

expediu tele-gramrra cir-cular á im-prensa cario-ca, expondo

minuciosa-mente os fa-

ctos que se têm desenrolado

ESTRANGEIROS(VIA RIO)

REPUBLICAARGENTINA

RUY BARBOSA

Buenos-Aires, 9^s mem-

bros da em-bailada b»'a-sileira conti-Btuun a ser

homenagea-dissimos, dando-se o factode hoie, du-rante os cor

¦* i*idas rio Jcckey Club ter

sido ovacionado pelas se-nhoras o senador Ruy Bar-bosa que, em àgradecimeiito, pronunciou mimoso dis-curso.

A GUARNIÇÃODO HÂRROSO

Buenos»-Au esf 9

A guarnição do t tuzadorbrasileiro Almirante Harro

o formou hoje ss* parada,endo os marujos muito ac-clamados.

PORTUGAL i1

^***mmemsa*m ^^^mm*********lB_____9__V______H____| ___B

^Êffi**^m "*.*"--¦'' flEmmXmTr 3K * ^m

INGLATERRASAUDAÇÃO

PATRIÓTICA

Londres, 9

O rei Jorge V dirigiupatriótica fe-licitação aogeneral Dou-

glass Hag,commandan-

dante geraldas tropasbritânicas nc

solo francez, enaltecendoo seu valorpela tacticacom que temdirigido o seuexercita nasunhas de Soirme, onde aInglaterra es-tá colhendolouros.

RÚSSIAVICTORIA DAS TROPAS

Petrograd, 9

^"•'JV^-c

ABATIMKNTO DB 11 ¦ NAS OOMPRAfl SUPBRIORF8 A

lC^Uiio f.M TODOS OS ARI OOS N.v- RBMARCADOS!7.A p.1.1 fina ipinlidade d todos os sens artigos, como

bon gosto e vari. lade nos nesmos, devereiVT8ITAL-OS i: PREFERIU-OS*

selando setim peloa voasos int. esses, pois encontrarei- i mo-

diilidade -un preçoa '.

l.lt de vaso observar a r... idade do exposto' e aproveita*a occasiS", ijue nem sempre tppar^Cu'

->

Deslumbrante sorlimcr.to tm todos os arligo>

paraRUA MUNfClPAL, "."

AZEVL

lomem1 IA! t ^\A

u & c*Qi i^jp ii***% mü"»¦*<& m*Mk

Pela pátria e pilo amor! í)\U SER8 |H€Antes de partir pnra a Ruerra, em . Vili J- r l»Jfrf Wllll \T

laBE'TT111's>nn st,')**m*A»\wSm&Tm^K^*'.

Antes de partir para alefesa da Pátria, que é necessário a•oldado?

-Revestir-se de eoraeon . rompe-...trur-se da viado da mesma pátria'ta perigo, e marchar... K ao ama a-

• ijiií' vae entrar inima a nnir.«.i ctm-nis' i com qne se parecet

A um seldado qde vae tomar dsait.i oma praça.

i-ois bem. !1 vencerá *> enamorn'.> fri não tiver ns re^juisltoa .1 s.i

id.? Boo arma, bons msinlluKiit s-. llicos. . .

Xão, decerto. l*ois i.eiu. Ao ele-ante «ilie não ae veste bem, ao ri

r. é o caso dum ••¦ ¦'-<* 'do oue a •-'

irimeiroo passos para a victoriai.i de ciiliir nor força .

! *:»ra tom&r d<* a ps^Ho o coraçãot< umn virgem, não precisa o n sso

homem ench .r ns bolsos, de c-rti-¦ h'-s. nom anuftr-!^ fit-Z t* ''- de.it

bastante Ir alli á CASA HAVA.VE-'-'A.

barbe»r-se no c-.. laiii:- alli n--•i*.

que ficará nm prímr-r. e |.-.lir - .riAVANEZA que lhe in->-tr- •:•¦• crnni--s cAics, os eoHarinlKs : ¦ h.'1'as'.«avntíis" ftv <liTVi'rr cri, ¦ 3 «*li ii-c."».1-1 ie são d-- Invejar, ps ineins finns,

pyjamas .le ultima nu ia, -s suv'irrisórios, oe ífii-;«;s. mosítuiteiros p •¦

a rama. não si f-s.iuee-iido da p i"limaria

que alü é t--:-! ¦' um •iiiiti-i-rão q-ialquer.

A victoria é certa !E' alli nu rua da li :-: ll -.i-- ii "11

RUA MUKICIP -i-, 4J

BRASILEIROABSOLVIDO

Lisboa, 9O tribunal marcial absol j

/eu o brasileiro CarvalhoPinheiro que, tendo sido ex- Ipulso de Portugal, voltara guiram a rendição de Mal

ao território nacional. gapozza .

As tropas russas apode-raram-se das posições de '

Dolzina.

ITALIASUCCCSSO NACIONAL

Roma, 9

As forças italianas conse j

m^i m^m**^***^*^*^*!******^

em sua administração e quederam causa ã attitude hos-

Nesse

DB. ARAOJO LIMAl't»in o t-ui-Mt» tlc Medi-

flna Tropical «Ia Vm-t-uldnde dt- 1* ii r I 8 *ecumo tlc Mlcr-.!>i>>ln«l« «tt»Instituto " l»« B teor", tia-i|iii-llu cidnilc c et...» pra-tica noa hospitaes tlc Pa-ris e Rio.IL1MIA MKDIIA: li-r».a.ici.s e atlnlt.i»! .MIAIiTin l l.l.Mi *.s iHi-ncçf.o de Mintro-iiiiint-lc.1'OXSI 1,'IVS : - Nt» con-Millorio partici. lie .->=.««íi rr.stilriirlíi : il<" ~ ft»:t t* llie,|e. >;i 1'hiirniii-

í flu llitri-fir.! ! .:•¦ I# >'.s I I

j «In inunl.ã «• de B ,'*- *•I iin ín r*lf .

|iti:siin;\ii

v : ave»l*a«t. \aha<*o, 77

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LVTOS n-t. 1, 2, S, 1 e 8.

Pilulas AmazônicasEMENDA DE

INTERVENÇÃORio, 9

Na sessãode hontem,na câmara, odeputado fluminense Mau til dos azeredistasricio de La- despacho mostra que o pro-cerda apre- cesso forgicado na assem-

sentou uma bléa estadoal dá como cau

emenda ao *a não haver executado a

projecto de cobrança da borracha ex-

intervenção portada via Manáos.

no Piauhy, A CONFLAGRAÇÃOmandando intervir tambemno Espirito Santo. Cuyabá, 9

CAPITAL FEDERAL Está tomando vulto o mo-

O BASTÃO DA POLÍTICA jumento de hostilidade ao

Rio 9 | governador, sendo pelos

A politica nacional acha- azeredistas iniciada a con-

se em grande effervescen- flagração no Estado.

.i m-íls in.'1ir":o remédio conlra aí

„:,.;;,.. ,io "f.ca.b.

/¦'l.ãíio.-tetrricia.h bar,*

Lsi.^e pHulai sdo compostas"" <fe .i

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I Joaquim Nabuco .)!<•*. II

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Na terça-feira, II, continuará na casa VINTE E

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ço as especialidades tm fazendas "CARIOCAS".

NA PAULISTA —

Continuará a grande Z ARAGATA, vendendo fa-

zendas Paulistas a preços quasi de graça. NO EICHO

Nem é bom falar!!!

mi» |___^-'.%'^ • ^___^_ ' f

ll'^gL ^ Piãnc^5 ^C\ VeUllt-Sf AUA l»i»»i« ÍMh4* «li*^^^^QQVfeBR hiiimnrtfl

f*.ttrich.ltti.- íi«.ru*-. Ks-^^"^^^ Q ••< perfeito. i truinr nc o u*-

V, KelllC >iclli>- liur K:,tr:.«l). lll.E' a ****** une mn. s i.:> i-i.- ._ — . ¦

- ifiiilt-: Vcaliu tlc ree.-- JJ .tr.rrsn-.if-fcr-t--1 i li ^'"-- —wMrn,., srande c vnrir.tlt. a..r. &13E&Êfc£mg& \ WSJ, <-M WM.

li» t-fiiilcl Afal.a df ret-e-

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1..Illu metro*Mttvimcntar-se-ha toda a bicharada, óe*Ce o maior | ^^-™w mlw malt„rte», para eimulru.

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—ttsmmm a parte essencial ilu

confissão tle I^><-ii> er'. que entregou

as ditas chaves A baroneza. poronlem tle soror Dorotela! 1'nrtan-

to. raciocinando, é contra a irmã

rioroteia quc o proprietário do so-

lar estA mcttiilo na alhad i, que a

senhora Mtdorct teme !—Errtâo, terei de pedir licença

para entrar no que é meu?—A soror Dorotela, «im! quer

dizer, Aquella que lâ está., com um

fim. que ignoramos, mas que deve-

remos reopeitar, em nttenção a Ue-

****** Madoret. de qu*m nüo l^-

demi.s duvidar e que -rutv talvez

coisas, que nOs igncramoi!

—Esti

tirandocarteira

K, railn curtenheceni.

m—Esti- m*i > mi

chauffeiserva va

líapti—(Jü

¦—Qui

opressa •

so cadi—Qut

f.rL-Jnl—lei

. bem 1 — imiiuiú Ilavkins.

im bilhete de visita da sua

vosameute, traçou a formu--.. que o* no.ssos leitores co-

sírando-o ao conde:

i bom ?to bem '

llionarlo fei um signal ao

ir.da baroneza, que se con-

impassível, no seu logar.<ta resmungou :

quíce oerrlãldehlite

quererão elles?

velho servo apeou-so, sem- approximou-se, no seu pas-nciado, de Harry Havkins.

desejam, m;ns tenliorea?—~u elle.

tia a bondade de ir entregar

este cartão a soror Dorotei»! — dis-

se o rei do alumínio.—A irmã da caridade que acom-

_üinlui a senhoça, baroneza?— Sim senhor. . .

Mas... a senhora baroneza deu

me ordem para me não tirar du-

qui. . .—Não se trata de sua. ama, mas

sim de soror Doroteia.

—Sim, — tornou o criado, coçan-

do a cabeça, — ma.s a enfermeira

não dá ordens em nossa casa'. Oh!

reconheço-o, senhor! não é o ame-

ricano que veiu visitar meu defunto

amo, aqui ao solar, no anno passa-

do?—Sou, e comprei esta proprieda-

de.—E reconheço tambem este se-

nhor, que o acompanhava tambem,

então...—Que excellente memória ! — dis-

se o conde, sorrindo.

A senhora Madoret, que ficara

sentada dentro do auto. deitou a

cabe-ça t** <*a portinhoía e iper-

guntou:t a mim, Baptista, tambem mo

reconhece?

O velho servo ficou um momento

interdieto. . .

l'oz-se a reflectir, com a fronte

enrugada, * respondeu:

—Não. . . não a reconheço, minha

senhora...—Não se recorda de me ter le-

vado, de carruagem, ao convento da

rua Ilennuyer?—Ah! era a senhora a dama ve-

lada ?—Sim.

ll criado mordeu os lábios.

E, depois de reflectir, disse:—Pois, minha senhora, apesar do

respeito que lhe devo, permltta-me

que lhe diga que não fala verdade!—Porque dis isso? — tornou a se-

nhora Matjoret, sorrindo.—Porque o barão, meu defunto

amo, me declarou que essa dama

velada era sua prima, a marqueza

de Couliboeuf.—A que viu esta manhã, no cas-

tello de Blangy.. . Sim. é verdade

e não é*.

íContinua)

ARNOUUD GAL.OFIN

MASCARA DE CERANo extremo havia uma ix>rta vi-

drada. e uma vez no vestibulo, espe-

ramos.Por detraz du parede jâ, eu ouvia

o director irritado, que se zangava

com um dos subalternos tratando-o

de preguiçoso, e dando ao mesmo

tempo grandes murros sobre a sua

meza.Por fim, chegou a minha vez...

O director ao ver-me entrar, incll-

nou-se muito cerimoniosamente, des

crevendo um arco de quarenta e cin-

co graus; mas quando o guarda lhe

disse quem eu era, mudou immedia-

tamente de attitude.Ah! foi esso maroto que nos

faltou ao respeito? Quem é que o

apanhbu?Ninguém! — respondeu o guar-

t da ao cheio... ** mesmo eo veiu

constituir prisioneiro...O director, que era um homem

grosso ¦ .ipopletieo, pareceu suffo-

cado de admiração e olhou para mim

com ar surpreheiulido.-—O senhor não é um delinqüente

ordinário. O senhor... -xiliou (ÕC

dizer. . .—Com «ffeito... se a s-ülicr qjí:-

conceder-me a ofla uuia l*e***:**' Ia,

lhe ******* algumii coisn que certa-

ínente o vae sarpraiseader mais.

I.I director duvidou alguns instm-

tes e depois de se ter certificado de

que o seu revolver estava na gaveta

tln sua mesa, ******* demite da tha-

mine e disse:

—Sa ia, Plumcake.

E quando o guarda acabou de fe-

char a porta, acereseentou:—Escuto-o.

ifenhor, devo primeiramente a-

presentar-lhe as minhas desculpas

pela maneira bastante desconsidera-

da com que tive de separar-me do

senhor... ainda, que, procedendo

assim, tenha correspondido aoa pro-

cessos um pouco bruscos que a V7-

lida usou para ewrraOígo, para. »A»

confiar aos seus cuidado*... s- m

sequer dar-se ao trabalho de com-

provar a minlia identidade

E depois de tirar d-i n-inlia al-

gibeira as pe^as justiticativeS com

as quaes eu me tinha previsto, du-

rante a curta permanência en mi-

nha casa, continuei com um tom so-

cegado:—Repetir lhe-hei o que disse ao

clu-fe do posto: sou Alian Dicteon.

lletective, habitando eni Bioad W-st

— eis aqui os meus papeis'

Ü director percorreu tom a vis-

ta íapidaniento 03 certificados, to-

dos cnm oü correspondentes seDo*

que eu lhe apresentava e depois dis-

se :—Se é certo que o senh-n- forma,

de alguma maneira, parte da admi-

nistração da Justiça, teria devido

mostrar-se mais que nenhum outr..

respeitoso polas suas decisões.

Isso teria sido o meu maior dese-'

jo. mas essa submissão passiva te-

ria levado uma comprovação este-

ril de um erro. . .

Vor outr.. lude sou datecn^o *

hontem e3tav* na p«sta Çio tsouai-

no do aonhor Hugo di»uoar. , . Aniii,lin pie.seri;!. en, Broad-West eiaabsolutamente iiecessiiiia . . de taln-iareiia q.*e eu tenho esse assassi-no. . . e posso entregai-o & justiça.

O director olhou t ra mim acMBar de.-oonfiado e dias.- i e :

—O que é o que , ¦; nu o senhor

me diz a verdade?—Isto'

K mostr-ei-lhe os nre\is papeis c

depois o testemunho do mesmo ins-

pector chefe qne <\-?tâ ao corrente

de certos detalhes e a. cuja prascri-

ça lhe p-^ço par? immediaiiimtniii

me conduzir.Disso depende a prisào úe uns

malfeitor dos mais perigosos e cadi-,

minuto que s-e pas.»e pôde naus»

uma nova victima no território »ux-

traliano.O director parecem

'Sávcllto. AXi

nai disso—O senhor, vae inimi

ser levado â. preeença do

clieie. Eu iwsmo o «compaT

íitas tei:lia. cuidado. s% o sa^ior

1* dS ãíigan-r a iuê^ga» a sua-títai^-

ct; «en «cts stt* 'wtmi m^Êt-tf

«*M|P^

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ÍOÃO AUGUSTO DE SOUZA,estabelecido com Mercearia á praça7 de Setembro n. 21, na cidade daGravata — Pernambuco.

«AUesto que soffrf-ndo por maisde um anno de GONORRHÉA eCANCRO DURO. a ponto de ficailodo cheio de |«laças syphililicas emdiversas parlr.s do corpo, inclusiveo rosto, e Jorte rheumatismo nacaixa toraxir.a, que me privou detrabalhar.

U«>ei muitos medicamento» an-nunciados largamente e nem pro-veito algum, cheguei a ficar desa-nimailo !

Recorri por ultimo ao famosoELIXIR DE NOGUEIRA, do Phar-maceutico Chimico João da SilvaSilveira, ficamlo radicalmente curado

Envio o meu retrato para serpublicado para maior prova e piei to«Je (.ratidáo.

Gravata — Pernambuco, 29 da\bril rte 1913.

Joáo Augusto de Souta.Testemunha" t Joaquim Corria do

Mello e Joaquim Tiburcio de *Silua 'Firme» rw.nnbncidaay.

MORINS ".-Maltas marca» de morlna.JA ch«>jt'ou nova remessn daa

JA mnito eonhecldaa marcaa«le niiiriiix, para a, conhecida.

LOJA OO JACINTHOMorim do povo, peca de 20 Jai*-

•Ana 8Ç500Mlnil, idrm, idem, lOfOOOBleeante, idem, tdem 12fOOOMII, idem, idem, 13fOOUJacintho (inglês), Ideaa 14fOOOBrasil .idem, idern lSfOOOIdem, Tres niil l«#OOI>

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| tllg fa Slliláfl, ¦. 12 §

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