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""-'$«¦-¦ ¦*-•¦•-_e^.'-_da|__l--"w_c> _r _ ' '' '-- -•¦- , "-^- ;'•=¦ ? - v>:>0 ^3** - ~-^*«-^^-ir-'-~ :'* '* '»? -• ¦ - -**1' »-.*- * j3H§m__*^'*!v"wN "•¦-'' ~*' IO**.. ¦>- -___*_fí^§8i—?__Hr^?^'*.""** 5^- _^S_f*^__aS_3_^RBW_i* -*-*- * * **¦ -*"" - f**^__j^__*--rt •f---py**'sc .H v______>£bc5_^_E__Í.DQ_-* fff~|]fjgSjjWPWSg**CT_,_.-. _¦*— ____S_^__|P__?9^!_^_3__i'*•?*-> d| ' "íjÇ^^Oir?'"^' _E_P55Hf^5t*^ *_ ***r^_s_t__!_ja_jt,— —~ *^^"__, ¦*' —* —' ¦ -* -** _i^, J_ *>_.'_. j»^^5 j feg-jjjffj_^>j_i* * ' * * *^-' _k__K_ro<£__B_? cB *_H- - -*• ¦ ? ir* fi __K___fi____F _B ¦__[ --— ~"^" . - . ¦ ¦ » ^ ISX2S!9E %_;* %a pii Quarta xeira lâe Julho daí891 *:75í> 'f^.**-.! S1V N. 143 m*.-. . #£>¦*. 4 PMf IMfitt A maior eireikií-o io > <a>- **_*-. Gorrespond«nte sm Para pwa .nnuneios reclínies, o Sr. A. Lcretts 63. rn* C*a 3 •gitrtiii •^p^S^-5*-*" ACTOS OFFICIAES GOVERNO DO ESTADO DESPACHOS DO DIA 27 Tenente Antônio Francisco Cordeiro de MeUo Informe o Dr. juiz de direito especial do commercio. Antônio Affonso Ferreira—Sim, com or- denado na íorrna da lei. Bartholomeu Gemeniano de Ancüieta e Silva—Não tem logar o que requer, em vista do que despõa a Constituição do Estado. Domingos José Ferreira & C-Dsíendo, com officio de hoje ao Inspector do Thesouro do Estado.. _mo Manoel Eladio Pereira do Lago—Informe o Dr. juiz municipal do termo de Pao d Alno. Manoel Gregoriò Vieira Lima—Informe o Dr. Chefe de Policia. _,_._„„„, Secretaria do iloverno do Estado de Per- nambuco, 30 de Junho de 1891. O porteiro, H. Maciel da Silva. Repartição da Policia Seccão 2 * N. 138—Secretaria de Policia do Estado de Pernambuco, 30 de Junho de 1891. Illm. Exm. Sr. Governador.— Participo a V Exc. que foramrecolhidos a Casa de De- tenção os seguintes individuos : No dia 27 .-_. A' minha ordem, Joaquim Francisco Souza, como desordeiro e vagabundo. A' ordem do subdelegado da freguezia Recife, Antônio Malaquias, como gatuno No dia 28 o foi recolhido indivíduo de ai- gum : No dia 29 . .".¦"¦'-- A' minha ordem, Francisco Alves Barretto Antônio Vieira das Virgens e Joaquim Biao da Costa, vindos do termo de Garannuns como criminosos.. r . A' ordem do subdelegado da freguezia do Recife João Felix da Silva poi crime de es- pancamento.æ. A' ordem do subdelegado da freguezia de Santo Antônio, Alfredo Victor Rabello Pes- soa por crime de estellionato. A' ordem do subdelegado do distrioto de Afogados, José Luiz por embriaguez e dis- turbios.>'¦'"'- ¦ . ¦ , A' ordem do subdelegado do distncto da Torre, Josó Evangelista de Carvalho, por of- fensas á moral publica.,_..-. A' ordem do subdelegado do 1* distncto da Graça, Antônio José, por distúrbios. A' ordem do subdelegado da Várzea, Pe- dro de Albuquerque Maranhão, alienado, com destino ao Azylo da Tamarineira. Falleceu ante-hontem as 6 horas da ma- chã, na enfermaria da Casa de Detonçã'*-, vi- ctima de edema, o detento Antônio Jusé Ma- ximino ou João Ferreira, crimiucso pronuu- ciado no termo ae S. LuurcDçu da Matta. &.No dia 27 deste mez, ás 9 1/2 honis da noite o individuo de nome Antônio Cosme dos Santos, dirigindo-se á casa .do cidadão Luiz da Gama Bandeira de Hello,. sita a estra- da dos Atlictos. afim de enteuder-se sobre assumpto familiar com o seu primo Ptulo José de Sbnt'AnDa, estribeiro daquelle Sr. foi este ultimo depois de uma ligeira alteiação havida entre ambos, ferido de sorureza cum duas iscadas pelo referido Cosme dos fcantos que conseguio evariir-se deixando, porém ficar no lugar do crima o chapéo que usava sapatos e bengala. O subdelegado do districto de Belém to- mou conhecimento do facto e sobre elle abriu inquérito. Communicou-me o delegado do termo de Garannuns ter eílecluado em data de hontem a captura do réo Vicente Ferreira de Bntto, pronunciado em crime de furto. Também no dia 30 de Maio ut timo foi ca- pturado no termo do Exú o criminoso An- tonio Gomes, conhecido por Antônio Roberto pronunciado no termo do Cralo do Estado ho fftrirá No dia 21 deste mez foi preso pelo subde- legada do "l" districto do termo de Correntes, por haver disparado casualmente um tire de espingarda no menor Joaquim de Sant'Anc*"i Cardoso, o individuo de nome Antônio Fer- reira Dantas, centra quem aprio-se inquérito. | Paio Dr. delegado ao 2o districto da ca- pitai, foi remettido ao Dr. juiz de direito do 4o districto criminal o inquérito a qne pro- cedeu contra José Soares da Silva, por çrima de tentativa de roubo. O subdelegado do districto do Peres também remetteu ao Dr. juiz de direito do 3o districto criminal o inquérito a que pro- cedeu, por crime de ferimentos, contra Bendicto José dos Santos. Entraram em exercício as autoridades policia es seguintes . FOLHETIM (36 ÔS MYSTERIOS RUA DA AURORA PRÓLOGO OBaILEDE MASCiRAS XV As horas haviam-se passado sem que ne- nbum dos circumstantes tivesse dado per isto'. Amanhecera, pois, e o sol, irrompeu- do das nuvens com toda a pujança, que elle tem no nosso cljma, entrava pelas janellas, qu.e estiveram abertas, e inundava toda a ¦-ala com a sua luz scintillãnte e viviüca- dora.,-;'-:;. Apenas o mancebo acabara de pronunciar aquellas palavras que denotavam que ia ali- nal entrar no assumpto que o obrigara a fal- lar. entrou na sala o moleque Luiz e depoz sobre a mesa a bandeja com o café. Interrompeu-se um momento a conversa- ção e começaram todos a servir-se. Como se passam as horas depressa !— disse o mulato como para dizer alguma cousa. —E' verdade :- respondeu-lhe o velho ba- rão distrahidamente, sorvendo a pequenos golos o liquido saboroso e fumegante que ti- nha diante de si:—Passaram-se as horas e afinal nüo adiantamos nada. —Com eíTeito-—atalhou*o mancebo:- mas lambem não perdemoscousaalguma. Como lhe disse, era necessário, era mesmo in- dispensável que eu fizesse uma espécie da pro- logo para poder justificar a minha interven- ção neste negocio. —Mas tudo quanto diseste, ja eu o sabia, Carlos.t-'á -Perdão : mas não o sabia o br. Jrao ae Deus, diante do qual quiz o senhor que eu f_lllâSS0« O mulato sorriu-se, e alisando o bigode e 0 cavaiqnac, observou-lhe imciediatamente : —Nãu é tanto assim, Sr. Carlos. Sem que o con." acesse, também eu sei parte da sua historia. —Também o Sr. !. - exclamou o mance- no sentidamente e olhando uxamente para o barão:-afinal sabem todos quem eu sou, conhece-me ; conheceram minha mae, co nheceram mau pai, talvez o conheçam ain- da : e eu, eu não posso saber de cousa alguma.,. Adolpho Carneiro Cavalcante, subdelegado do districto. do Poço da Panella, na qualidade de supplente. Francisco Maurício de Abreu subdelegado do districto de Belém na qualidade de 2o. supplente. Illm. Exm. Sr. Desembargador Josó Anto- mo Correia da Silva, mui digno Governador do Estado. O Chpfe de Policia, Gaudino Eudoxio de Britto. IITEUDIMC DESPACHOS DO DIA 27 Adoípho Teixeira L-opes—Concede-s9. Pelo Intendente Commissario de Edificação Bento Miguel do-Monte—Indeferido, por não estar comprehendido no disposto no art: 97 da lei n. 1129. F. F. Borges-Concede-se, nos- termos do parecer do engenheiro. Francisco Tavares de Oliveira—Satisfaça a exigência do engenheiro. Francisco José Rodrigues Praça Conce- de-se, observando os arts. 78, 79, 94, 112 e 122 da lei n. 1129. João Domingues da Silva Pinto—Concede- se, observando o parecer do engenheiro. José Anacleto do Nascimento- Sendo os cortiços de que se trata de condeções inha- bitaveis, concede-se licença para conclusão da frente, e fica marcado o praso de sessenta dias para demolir os corliços, e continuação das dependências da casa ; e ficará archivada a presente petição, dando-se communicação ao fiscal para fazer cumprir apresente deli- beração. Paulino de Oliveira Maia - Apresente a planta geral da obra. Severino da Silva Campos—Tendo-se veri- ficado não serem exaclas as allegaçõos apre- sentadas, pode ter lugar a obra cum- prindo o art. 97 da lei n. 1129 e o perfila- mento da rua. dia 30 Dr. José Berna"do Galvão Alcoforado— Concede-se Secretaria da Intendencia Municipal do Recife, em 30deJunhodel891. Pelo porteiro, Frederico Tacora. CONGRESSO DO ESTADO SESSÃO EM 2 DE JUNHO DE 1891 PRESIDÊNCIA DO SR. DR. JOSÉ SORIANO DE SOUZA (¦Conclusão/. O Sr. Eug-enio Bittencourt: —Sr. Presidente, desejava poder dar parabéns á Commissão e render-ihe muitos louvores pôr uma medida que adoptou em uma das suas emendas: a votação nominal para o cargo de Governador e Vice-Governador do Estado. Mas. para assim proceder, precisaria què a Commissão completasse o seu trabalho, adoptando outras medidas.j Assim não suecedendo, limito-me a fazer sobresahir esta emenda, passando ' depois a analysar outras que a Commissão offereceu. A illustre Ccmmissao manda iccluii-./utre os arts 18 e 19 uma disposição relatiya as immunidades dos Deputados e Sei<adj>res. O Sr. Gaspar de Drummond :—E'umaex- plicação apeuas. O Sr. Eugênio Bittencourt :—Esta ex- plicação refere-se especialmente -*-'s menx-_ bros d'esta casa que são militares e aos membros d'esta classe que possaá mau- tar- de ser eleitos Entendo que a medida é acc^iíavel, porque não vem prejudicar de nenhum" modo o ex- ercicio do mandato, que não fem effecti- vidade no período das sesser-s; mas que con- tinúa mesmo quando ellas estão encerradas, pela necessidade que tem»o Representante de* vigiar diariamente se as leis que foram pro- mulgadas têm execução; ainda oipís.¦ t*_ necessidade de, attendendo íio bem publico, aconselhar ou cenámar pela imprensa, pela tribuna, publicamente emfim, determinadas medidas ou a falta de cumprimento da lei. Ora, quer seja militar, quer não, o indivi- duo que oecupar o lugar de Governador está sujeito a censuras de qualquer Represe num- te, tampem militar ou nao ; e desde que elle não bffenda ás regras da disciplina mili- tar, desde que não discuta assumptos ex- clusivamente miütares com os seus superior res, tudo o mais pude fazer, pois continua no pleno exercício do seu man-lato. E foi b que ba pouco tempo suecedeu na Capital Federal com o. Major Serzedello. * Ha uma emenda da Commissão a que eu tiro q meu chapéo (riso), pois que contem disposição semelhante a que eu apresentei ha dias aqui em 1" discussão, è qne foi rejei- tada, por le.-a a Commissão combatido. t-:u pedia que se supprimis.se a disposição contida em um dos artigos do projecto que dava ás Câmaras Munioipaes pederes para legislar sobre a Instrucção Pubüca em qual- quer dos seus gráos. O Sit- Andrade Luna :—Ahi junto o meu chapéo ao seu. {Riso)., ¦ O Sr. Eugênio Bittencourt : —A illustre Commissão, que não qniz attenderi a princi- —Não te alllijas I— interrorapeu*l_e o ba- rão suspirando, como se aquella incerteza lambem lhe doesse dentro d'alina :—tudo saberás em tempo... -Mas porque não ? —Porque... para poupar-te uma disillu- são, que te seria muito amarga... —Mas.... - ¦ J. - Enfim. n_o falíemos n-isto,por ora pe- ço-le'eu. Lembra-te que é c-uro assum- pto que se trata, de um assumpto que me diz respeito mais directamente.-.-',, O mancebo curvou a cabeça resignado e por instantes engolphou-se era seria medi- tação. Tinha agora a certeza^ qne não ar- rançaria uma syllaba do... ^redo, que o barão queria guartíqr. Conhecia que tinha diante de si uma vontade de ferro, um d'es- ses caracteres que não reenam de uma re- solução qualquer, uma ve? tomada, para os quaes é impossível, absolutamente impossi- vel, dizer sim depus de haver dito nao. Insistir, portanto, seria perder tempo, pois nessa mesma tarde por diversas vtzes tinha abordado francamente o assumpto e de todas ellas havia encontrado a mesma resis- tencia inabalável, embora suavisada pelas mais solemnes prome§sás, promessas que serviam para alimentar-lhe a esperança. Era forçoso contentar-se com isto e não ti- nha elle outro remédio senão esperar. Es- peraria pois,'rogandO"ínlimamente a Deus* que lhe encurtasse o mais possível o praso da espera, depois da qual se deveria aclarar o mysterio que rodeiava o seu nascimento. Tinbam todos acabado de tomar o café : e o barão, apcende_4o um charuto, desper- tara o mancebo dàina meditação. —Vamos, meu Carlos :—disse elle : con- clue a tua narração?- E' preferível á dar ex- pansação á.phantaslas loucas, qae de f ,-rma alguma te podiam levar aoresuitado, quede- sejas, Vamos-falla. Carlos accendén igualmente um charuto, e apoiando-se á-mesa proseguio na narrativa, por momentos/interrompida. —Não obstante ter mudado de domicilio e estar morando èm casa do meu novo patrão, não abandonei jugratamente as relações com a família docjpuão e continuei a freqüentar- lhe a casa com a maior assiduidade. «»As co.usas continuaram absolutamente como d'antes. ¦ < Eu coniihuava a ser para D. Josepha o mesmo filho querido e obediente, para Nan- ninha o mesmo irmão extremoso, o mesmo confidente de suas menores acções, -até dos seus mai$ insignificantes pensamentos. §s~* - ^:& ** ~d* 4 f. ¦ * i - « uurou isto, porém, 3té o anuo passado. De repente comecei a notar na moça uma mudança, imperceptível talvez para toda ou- tra qualquer pessoa, menos porém para mim que a conhecia tão bem, que quasi estava ia- dentificado com a sua aima franca e alegre. << Pareceu-me distinyuir que Nanninha se retrahia nas expausoc-s de sua confiança, como quem possue um segredo, que receia reyelar ou ver surprehendido, e que a sua índole natural ia passando por uma modiü- cação. Não lhe disse nada, porém, nem a sua morte, e tratei de observal-a com mais cuidado, « Não me havia enganado. Algum pheno- meno se havia operado no coração e na alma da menina : alguma cousa de novo havia inllui- do nella de forma a tornal-a inteiramenta ou- tra do que havia sido.até então. A' propor- ção que o tempo se passava, accontuava-se esta modificação e ludo n'ella se transforma- va quasi de uma forma ra ical. Eu não po- dia attribuir isto a influencia natural da ida- de, porque üe ba muito que se tinha realisa- do as circumstancias physiologicas que po- dem.pela transição da puberdade, alterara natureza da mulher, accentuando-a ou mo- dificando-a completamente : e este período critico se havia passado sem que alteração alguma moral se tivesse manifestado. Devia pois attribuir aquelles effeiios á causas intoi- ramente externas ou extrauhas ao próprio ser. « Quaes seriam ellas, porém? Chamei Nan- ninha a contase perguntei-lhe francamente. —« Qual! nao tenho nada I—protestou ella ao principio, procurando fugir-me, accendén- do-se-!he as faces n'um rubor desusado e ex- temporaneo. « Mas depois que comecei a insistir, dando- lhe a entender que não me convenciam as suas negativas, ella mudou de modo de es- quivar-se as minha,' solicitações, e terminou pur declarar-me que era efieito da minha auzencia e conseqüência das saudades que eu causava em casa Fingi acreditar, e como essa resposta não passava de um recurso de esperteza resolvi também iazer-me esperto e puz-me de alça- tóa. «Eu estava intimamente convencido da que se tratava de alguma cousa grave e. des- to ponto de partida, entendia que mo corria o dt-ver de descubrir o mysterio e de velar fusse ella qual fosse. pio, ás minhas considerações-, resolveo-se afinal a consagrar em sua-emenda a medida. Uma outra medida ha.qüe foi lembrada por mim, e que a Commissãoí combatendo e fazendo-a cahir, hoje apresenta como sua. Esta emenda transfere para as disposições transitórias o art, 43, que.consigna uma dis- posição-pnramente condicional- O Sr. Rodr*gues Iimá.:,í-E nma gloria ser acceita asuaidéa, depois de estudada, sem duvida.'.;•'.. O Sr. Eugênio Rittengourt :—Não posso deixar de salientar ainda o procedimento da Commissão, apresentando: outra emenda que cahio em Ia discussão: Sf O Congresso deve lembrar-se de que apre- sentei aqui, por aquella oecasião, umaemen- da para que, no caso deVvaga de Governador ou Vice-Governador, .atas de decorrido me- tade do tempo marcada-^ara o seu exercício, se procedesse á nova eleição. Na emenda a que me refiro da Commissão está cencebida essa disposição tal qual a apresentei. Um Sr. Deputado :«-.Depois que V. Exc. se retirou, eu que faço'parte da Commissão apresentei essa emenda. O Sr. Eugênio Bittencourt :—Mas é pre- ciso notar que a Commissão oombateu-a, que que ella cahio na i* discussão, e que hoje é novamente apresentada- (Apartes). Eu quero apenas "faiser sobresahir o. facto e agradecer á Commissão a benevolência que teve, reconhecendo a vantagem da medi- da por mim apresentada. O Sr. Gaspar de\;Drummond :—V. Exc. está fazendo justiçará Commissão. O Sr. Eugênio Bittencourt : - Jus>iça que a Commissão não me fez quando a apresen- tei nesta casa em ÍVdiscussão, pois parecia fazer questão de assignatura das emendas e não da sua utilidade. O Sr. Constantíko Braga : - vc que foi mais feliz do que outros. O Sr. Eugênio Bittencourt :— Ao art. 99, que estabelece .certas incompatibilidades para o exercício descargos municipaes entre pa- rentes de gráos diversos, ha uma emenda mandando supprlmir a incompatibilidade en- tre os tios e sobrinhos. O prejecto estabelece incompatibilidade? não entre parentes consanguineos, como afiBns, estendendo-as, portanto, aos cunha- dos, primos, padrinhos, etc. O Sr. Wítedvio :—A emenda não os julga incompatíveis. O Sr. Constantino Braga :—Eliminou essa parte.',.' O Sr. EuGEhio Bittencourt :—Eu suppo nho que á mesma influencia que p tio pôde exercer sobre o sobrinho, ou reciproca- mente, não é menor que a dos demais pa- rentes entre si, pelo que não posso attingir o alcance da excepção que se pretende eque me parecó)inacceitavel. Felicito ''a Commissão por uma medida sua. altamente garantidora dos direitos do funccionaltsmo e dos interesses do Estado. Realmente, eu havia na 1* discussão con- su lado o illustre Presidente d'esta casa sobre a_vantagem da apresentação da medi- da. contida na emenda n. 38 da Cor.-missão, e-S Êxc. rae respondeu que não devia ser uma disposição constitucional. Eu assim não pensava, mas, tendo deixado de apresentai-a, dou-lhe age-ra o meu voto por consagrar a aposentadoria dos funecio- narios públicos, em caso de invalide?. Deste modo evita-se que se estejam apo- sentando, cjjmj*io^sj3jemJeiJlQ c_Q_fez„p_G.Ye_*no "Provisório", milhares <£e funccionarios de to- das a's classes, ainda vigonsos e em estado de presi-r aiuda muitos sorviç*>s; destemo- do cada lugar ó exercido por dous funecio- narios, um que não trabalha, e outro queec- ctipa o iugar. (Apoiaios c aparta).. •Á conclusão quê d'aqui se tira ó que r>» cofres públicos são muito onft*-»-'-. . ..,:; CTer .qne-Jeja estA ^ ias causas flg n^sso _S*CI ."ao tem augaieutedo extraordinária- ¦mente '•Ao art. 3" das disposições transitórios ^manda a Commissão acerescentar, no final, uma disposição que diz respeito a um impôs- .to lançado sobre o funccionalismo, o qual rende annualmunie quasi cento e quarenta e sele contos. Ora, eu acho que as nossas condições financeiras nao são taes que possamos sup- primir impostos, principalmente em uma Constituição, quando não sabemos o que o Congresso Federal resolverá sobre a descri- minaçao das rendas. O Sr. Rodrigues Lima :—Isso realmente cabe a uma lei ordinária. O Sr. Eugênio Bittencourt :—Não sa- bendo ainda o que nos cumpre,fazer, pois que não conhecemos nossas fontes de renda, como é que nestas condições vamos desde elimi- nar impostos ?! * O Sr. Gaspar de Drummond :—Então V. Exc. se oppõe á revogação deste imposto ? O Sr. Eugênio Bittencourt :—Sim, se- nhor. pelos motivos que acabo de expor. Elle foi acceito, e tem sido consignado em diversos orçamentos. Não é medida nova. em lei ordinária poderemos tratar de sua revogação. O Sr. Gaspar de Drummond :—Também o regimen monarchico, que Vv. Excs tran- sformaram, foi acceito por mai3 de meio se- culo. O Sr. Eugênio Bittencourt :—Eatre dós o período monarchico fji. é certo, muito longo, mas servio para abater cada vez mais o espirito nacional : a sua annullação era medida reclamada. - Deixando, porém, Sr. Presidente, este as- sumpto e voltando a oecupar-me da Consti- tuição, ainda vejo que a illustre Commissão manda acerescentar ao art. 4o das disposi- ções transitórias uma disposição sobre a elei- ção do Governador e Vice-Governador. Diz que estes funccionarios. no primeiro período administrativo, serão eleitos pelo voto indi- recto. O Sr. Gaspar, de Drummond :—Não temos poderes para mais... O Sr. Eugênio Bittencourt :—Não com- prehendo semelhante cousa. -*M. "jll^Vifr Senador acha que o Congresso Dão tem po- deres para mais, porque motivo não prefere que essa eleição seja realisada enreda mente pelo voto popular, como consí-gTa a Consti- tuição ? O Sr. Gaspar de Drummond :—-Não era possivel. O Sr. Eugênio Bittencourt :—• Não posso concordar também com a Commissão, Sr. Presidente, quando manda augmentar o pe riodo da legislatura. Tanto esta como aquella medida tiram ao eleitorado a sua maior força. Por essas emendas addia-se a funeção do eleitorado na escolba de seus Representantes administrativos e legislativos ; sddia-se-lhe o exercício de um direito que èl!e não nos transferio, nem estava certamente em soa intenção fazel-o. Eu, portanto, voto contra taes emendas. Sr. Presidente, ainda sobre uma emenda apresentada peia.Commissão, eu tenho neces- sidade de manifestar-me.. A Commissão re- tocou ou emendou um artigo da Constituição que dava ao poder executivo dii-eito de sub- vencionar escolas municipae3. Eu entendo que devemos firmar bem-esta questão. Ou os Municípios são independeu- tes, dispõem de meios e podammanter esco- Ias, ou o Estado toma a. seu círgo essas es- colas pela impossibilidade em que elles se vêm. Alguns dos Srs. Representantes reconhe- cem que os Municípios não têoi recursos para satisfatoriamente desempenhar-se de lão árdua missão.. ' . | Infelizmente nós sabemos quet pelas con- dições precárias dos Munici|_i*-s, pela sua organisação, pelo abatimento g-rãldo povo, devido a tant3s causas, que nos sao conhe- cidas, comóo caracter de nossa nacioualida- de, ainda nao composta de eleuientos pro prios, mas em geral d-i eslraugérros e afri- canos, elementos ainda não completamente assimilados ; como também pelas varias ma- neiras com que concorreu para ^ nissa in- differecça politica o longo período, de gover- no monarchico,que em vez de incitar o animo dts cidadãos para o trabalho honesto e para todas as oecupações nobres, abí;tt-.rou-ihes a noção do dever, atacando-as euí sua ene - gia moral o corrompendo a aim-i nacional ; sabemos, disse, que os Múbjcipioi não e.-tão em condições de tomar a si os rtisa-los ei- |.-s f':'i S MlS d-JS- cargos qu; a Constituição lh-rS tiú , do iiu-j se trata de orgauiíal os, se-lh^s altnbuições que elles possam desèuiuenhír dignamente e as que nã- o poderem tèr, tem- poráriamente transürarnoj ao p-i»,íer ;.-xecu- tivo do Esiido. alô que -se r.'CoàÍ!t ça i^ue é- possivel passai as à quem da direito c; U-iu. O Sr. Avues vell,o : —E" o que o>lá feito. O Sr Eugênio Bittencourt ;—Nã-_> : ¦"•. que ésiá para fazer. O Sr. Ar«E5 Üeu* Exc. —Eu provarei a V. (ÇontinúoJ Carneiro Vilblla, O Sr Euge-jio Biitencourt: Até que os Municípios estejam em condições de tomar a si este sei viço esteja elle a cargo às> Estado. Eram est-is as cousiderações qui ttnhu a apresentar a respeito. lacu-me escapando, Sr. Presidente, algtt- mas tbservaço^s a respeito do pàragraptio 4.' do ait. 2í, que estabiiecea incompatibih- dade das autoridades policiaes e militares para os cargos de Deputados e Senadores. Desejava sabtir como a Commissão com- p-ehende esta incompatibilidade. Qaaes as autoridades incompatíveis ? Serão os commandantes do corpos,, os generaes commandantes de armits, ou tam- bem os commarjdautes de companhias e todos aquelles que exercem coinmaudo? Todos estes ião autoridades militares. Desejava ouvir uma explicação da Com- missão. Não discutirei, Sr. Presidente,; a emenda da Commissão e qua tn-je parece para a casa uma questão vencida, a da lei eleitoral, em que a garantia da liberdade e do direito do cidadão desapparece, porque lerhsido dis- cutida com bnlbautistro por muitos orado- res e eu tenho a respeito preferencia por um outro systema que o Congresso ordi- nario pode adoptar. Eu preferia que se estabelecesse o voto proporcional a eleição por qu jciooie, que foi propôs'.o na Inglaterra por Mr. Hare e cujas vantagens foram disculi-ias por .-tuarl iüail, que considerou tal processo como. üma das descobertas mais impoitaates ojn política. O Sr. Antônio Witruvio :—Mas fracciona a soberania. O Sr. Eugênio Bittencourt :—Pelo con- trario, garauts a todos os partidos a repre- sentação. Os mais fortes serão sempre re- pre;eutados em maioria, sem o perigo de uma minoria eleitoral ser representada por uma maioria legislativa. Cada partido c re- presentado em razão de sua f.rça numérica, e isto é o que devemos desejar. - A Commissão, Sr. Presidente, nas dispo- sições transitórias, apresenta um artigo ad- ditivo para que se conceda que o governador eleito possa estar lüra do Estado ató quando quizer. o Sk. !1og:uerto Barbosa .—Não gosta de liberdade ? O Sk. Gaspar de Drumono : —Fora do Es- tado ? O Sr Eugênio Bittencourt :—Eu, porem, apre euto uma emenda, restriugiudo o praso para o Governador assumir o cargo. Assim como a Constituição diz que o De- putado ou Senador, que dentro de praso fixo, não assumir o mandato, considera-se como tendo-o recusado, não vejo razão para que o Governador dentro de certo praso, também salvo caso de moléstia, não assuma suas fuucções, sob pena do incorrer em recusa equivalente.\ O Si;. Rogoberto Barbosa :—E' duro. O Sr. Eugênio Bittencourt-:—E" garan- tidor. Uma outra emenda, Sr. Presidente, que apresento e que ó filha de uma convicção que cada vez"1 mais se euraiza em mim, é li- mitar os poderes das Assemblóas Legislativas. Eu penso que ellas devem ter funcçõôs mais orçamentarias do que propriamente le- gisJativas. A vantagem de uma tal restricçãoloi com- provada pelo regiuien parlamentai! Todos c nnecem o que foi nesse regimen o poder executivo, baldo de autoridade e isento de ¦ e.-ponsabilidado. Sujeito por um lado á censura de um poder autoritário e irrespou- savel e por outro a de um poder Biscouti- nuo e dispondo de uma força numérica con- sideravel, como o legisiat-vo, o podei execu-- tivo ou tinha de ceder ás exigênciasd'aí_uel- le e era eliminado por este quaudo essas exigências não eram por este cuujua.iilüadas, ou transferia ao legislativo a re poas.it-uidaUe de seus actos quando appiuvauus. Por s-uavez, como a e_i-teucia do mandato era liumaua.o Repi escuta ..te, sujeitando &e a nova eleição, tiausouitlia au eleil .rado, fosse reeleito ou não, a rc-pt-ubabiliuade quo havia tomado dos actos do executivo, no primeiro c-íso pela app-ovação, no segundo pela con- demnação qua.recebia dos eleitores. D ahi veio o desprestigio do svslema par- lamentar e as conseqüências funestas que to- do nós conhecemos. E' inspirado era considerações equivalentes as que acabo de externar, que apresento tampím uma emenda ás disposições transi- t -rias para que depois da legislatura actual o pirlamento se forme de uma Câmara emposta de um numero menor de Repre- seutantes do que tem -'ctualmeá'l-3, embora com as attribuições que lhe a Coustituição actual. - Tenho concluído. (Muito bem/. O Sr. AndradeLun. não devolveu o spu discurso. O «ir. < alliope :—Sr. Presidente, na. quat:;d£de de militar, tratando se neste mo- mento dãa immunidades qne devem cr.ber aos Representantes .deste Estado, não posso ahso- lut-iSente ápoiaVá'èmendà sfb>n. 3. apre- sentada'pela illustre Commissão Revisòra Uo Projecto Constitucional que discutimos sidero-a,.permittarme o Congresso a expres são, iDjusta e vexatória.: - Peço ao Congresso a benevolência de sua attenção pois que pretendo oecupar a tri- buna por bem poucos momentos. Do facto, Sr. Presidente, a emenda é in- jtísta, porque estabelece a desigualJade visi- vel entre o legislador militar e o legisftdor civil. E ó desnecessária, porque não cogita sobre caso algum que não esteja clara- mente expresso na Constituição ad referen- dun. Si a emenda não Je estender-se ao art. 17 da Constituição, ella é inuül nos termos em que está concebida, porque, cerceando a liberdade do legislador militar, ô de uma -parcialidade extrema no que diz respeito ao -legislador civil. Si se refere ao art. Í8 da Constituição, não pode ser applicado era caso de mataria cri- mo, porque nesse mesmo art. 18 se diz cia- ramente que uonhtim Representante está isento de ser processado e condemnado, ca- bendo apenas á Câmara o direito de resolver sobre a procedeucia da aceusação, acaso o aceusado prefira ser immediatamente jul- gado. E' uma faculdade, Sr. -Presidente, que a Câmara era caso nenhum deva alijar de si, porque seria privar-*se do direito de proteger os seus membros, porventura con- tra certas injustiças. O Sr. Gaspar de Drummond uma aparte.í O Sr Caluope :—Eu uão quero que o legislador militar, comprehenda-me bem o nobre Senado',toso de taes immunidades quo vão por exempio prejudicar a disciplina... O S Gaspar de Ühummond : —E' o caso. O Sr Calliópé :..mas também não" quero que se faça do legislador militar uraa espécie de euuuchó, sem a independência precisa para bani agir. O Sr. Eugênio Bittencourt:—Muito- b?m! O Sr. Cali.i pe :—E' lamentável, de certo. Sr.-P.-esideute, que alguns militares, ser- vindo se da- immnnidades de legisladores. procurem ii-ju iar aos seus superiores em hie archia. como se por ventura não snu- besse ti que aporte principal do seu mandam deve ser txercida na Cuiuara a que perten- cer. O Sn. EroKNn Bittunc >urt : —Não apriiad-1. O Su. Calliope :—Mãs._Sr. Pr-»*£_ _,„ não está certameute emenda apre- Sínia-Ja-pea honrada •cm.missão Assim provada a inutilidade, da emenda da Commissão, a rejsição delia se impõ_. A n-j-içã j medida, Sr. Presideute, nãor.óle deixar de ter Iugar, a não ser que se teuha o propósito deliberado de arredar das Cama- ras os m luares de qualquer cathegoria, de terra e mar. ... . Estou ct-rtò de que á Commissão nao teve esse pr» posito. O S. Gaspar de Drummond :—Corta- inisnte. O Sn. Calliope:—Si, porém.a Commissão, si o Congresso eutende que é indispensável decretar se uma medida que tenha por fira assegurar a inviolabilidade da disciplina mi- litar, então peço que acceite a emenda que tenho a honra de o Oferecer. A emenda é esta : 'Li)- O Sr. Gaspar de drummond :—üe modo quo durante a sossãi revogamos as leis ge- raes ? O Sr. Calliope :—Não revogamos, mas mantemos a inviolabilidade iudispeasavel ao legislador ; do contrario seremos verdade:'- ros eunuchos (aparte*), sinão podemos fal- lar aqui de maioria que teuha relação com autoridade superior, porque esta autoridade seja militar. O asr. Wilruvio Bandeira : Sr. Presidente, não coutava tomar parte ar discussão, porquj si de algum estulo que b'.- via feito sobre o projecto de Constituição cheguei a formular algumas emendas, vi as também antecedidas na apresentação por ou- tn-s o melhormente. (não apoiado*) dos no- bres Representantes. Noto», porém, que ca- rece de retoque complementar, e nenhuma foi ainda apresentada a resprito, o art. 30 do projecto e 31 do parecer da Commissão (Lè). Me parece que ha uma deficiência aqui e esta deticiencia mesmo um illustre membro da Commissão reconheceo-a, a pouto di- zer-me em conversa que combiuava effècú- vãmente com o meu pensar ; mas na con- fecção do seu trabalho apresentado em se- guuda discussão, escapou-lhe consignar o necessário dispositivo. E* assim, Sr. Presidente, que vou ter a honra de apresentar uma emenda provident9 e integrante do pensamento do art. 31; que, como estú redigido, attende delimdamf-nte a uma hypothese de questão complexa. Ora, si nov-mente discutido e approvado por am- bas as Câmaras, é o projecto convertido em lei, na incidência da approvação da Câmara e rejeição do Senado, uao ha solução cogi- tada. O que fazer então ? Consideral-o re- jeitado é forçar a inducção, hão rae pare- cendo racional, qu9 os dous terços do Ssna- do, eguaes á 10, sobrepujem aos dous terços da Câmara, eguaes á 20, e quando ó a Ca- raara dos Deputados a representação mais immediata da vontade popular, que o pro- jecto deve traduzir. Por estas razões penso, que deve ser appro- vada a emenda que tenho a honra de apre- sentar : (Lè). Creio que assim, com a fusão proposta, fica conciliada e mesmo completa a lacuna que se nota no art. 31 que é, como disse, o art. 30 do projecto de Constituição repro- duzido no parecer da Commissão. Esta, tenho para mim, illustrada como é, e reconhecendo a procedência da emenda, não terá escrúpulo em acceital-a, e por isto remetto-a ú Mesa, que fará o que julgar con- veniente, submettendo á approvação final do Congresso. senão em palestras com alguns collegas na ante-sala, manif-*stando-me perante elles con- tra o ensino municipal. Em commissão negue:( como oortraú*) a ne- gar aqui. ás municipalidades a idoneidade pre- cisa para a escolha dos prff-»ssores ; davido, (s «spero que a experiência demonstrará que tenho razão) dos 'recursos dos Municípios para satisfação dos encargos relativos á in- strucção primaria. E' uma questão que en- tendo deve ser rrsolvidi com todo o pátrio- tismo. porque d'ella depende o luturo da pa- iria pernambucaaa. Mas, Sr. Presidente, sen- do esta uma questão ti-» finanças, nma questio que a pratica poderá resolver, não tenho por ella ião grande interesse como tenho pela escolha e nomeação do professoradò A Commissão entendeo qus não podia mo- diQcar o pn-jecto, e na ia_p2S_ibílidade da re- forma fundamental do ensino primário cod- tentei-me com as disposiçõís tomadas por emendas submetlidas á apreciação da casa. ¦farece-mo que está resolvida a minha quas- tão. Por um praso mais ou menos curto, o Con- quil deverá dar-nos o valor da reforma que t-í tema, a iostrucçãb não soiTrerá. O art. 11 das disposiçõ2S transitórias es- tabelecrti a ordem de preferencias nas no- meações e serão aproveitadas'nas que se houver de fazer os professores titulados que houverem adquirido direito á vitaliciedade; no 2.° aqueHes simplesmente titulados, qne estiverem em exercício, e depois todos aquel- les que tiverem exercido no magistério, ti- lulados ou não. disse perante o Congresso qne esta me- dida para mim teria simplesmente uma ap- plicação, e era a de estabelecera ordem de preferencia nas nomeações que se tivessem de fazer. Mais de nm coliega tem dito aqui que é péssima a distribuição de escolas feita no Estado, porquanto o Governador agrupou na capital um grande numero de professores, talvez mais do que o necessário para o ser- viço da instrucção, ao passo que deixou o interior privado de escolas. Mas é notável que aquelle". mesmos que levantaram aqui esta asserção, são justa men- te aquelles que se levantaram depois contra a disposição da Constituição-, que acautelava a sorte dos professores simplesmente titula- dos, disposição esta que foi depois ampliada ! (,Apoiado<). Eu disse que esta dispositão estabelecerá apenas a ordem de preferencia nas nomeações, porque estes professores serão espalhados polo centro, á medida das necessidades dos Municípios e então não haverá o receio de serem nomeados p3ra este interior a fora in- dividuos sem as necessárias habilitações para exercerem o magistério. (Ha um aparte do Sr. Eugênio Bittencourt): Agradeço ao nobre Deputado o ter-me suggerido a oceasião de dar esta explicação XDUC vivei claras, e.porque entendo que sobre os nossos f.ctf.s devemos fazer convergir toda luuiara que possam ser perfeitamente examinados; f ¦< hômonc t »n i i1 - .• . ." .rri*. n ._¦ a -ri _.___»__ 3_E desie o dia e:n mos aquelia porta, demos ao eleit-3r>^_0 quo tos enviou o direito da julí***-_~03 üvjtí- uieüt-'.. ('poiodoii), -"* Pocm,- b no.**' c-:ioa /¦" Appellações eiveis Da Camaragiba. Appellante a viuva e ber* deiros do finado Manoe! Joaquim Branco da Moraes; appellad.vo Dr. Bernardo Antônio d: Mendonça Castello Braço. Relator o Desembargador Pires Ferreira, revisores os D.serabargadores Pires Goaçalves * Costa Miranda—Foram despresados es embargos, unanimemente. De Porto Calvo. Appellantes Manoel Anto nio do Rego Castelio Branco : appel- lado José Antônio Fernandes Fradique. Relator o Desembargador Pires Ferreira, re- visores es Desembargadores Martins Pereira e Francisco Luiz—Em diligencia. De S. Lourenço. Appellante Timoleão Do- arte de Albuquerque Maranhão; appeilade, Pernardino de Miranda Albuquerque. Be» lator o D*»semba-g_lo.- Teixeira de Sá, re-ri- sores os Desembargadores Caldas Barreto a Pires Ferreira—Foram despresados os em- bargos, unanimemente. De S. Lonrenço. Appellante -TimofiSo --• üunrie d-> Albuquerque Maranhão ; appelia- d<> E ysio Tavares de Mendonça Pagas. Relator o r*ese_.bargador Calda*** Barreto, re- visores os Desembargadores Pires Ferreira e Costa Miranda—Confirmou-se a sentença, contra o voto do Desembargador Costa Mi- randa. Appel lação cora me rei ai Da Páo d* a lho. Appellantes Soares Ne- ves & C.; appellado José Francisco Pinhai- ro Ramos. R - i»tor o Desembargador Pires Gonçalves, revisores os Desembargadores Costa Miranda e Martins Pereira—Reformou- se a sentença, unanimemente. PASSAGENS Do Desembargador Costa Miranda ao Des- embargador Martins Pereir.: Appellaç<5es crimes De S. B^nto. Appellante Vicente Ferreira d. Panla ; appellada a justiça. Do Recife. Appellanta Cândido Fetippe Santiago ; appellada a jastiçi. De Alagoa de Baixo. Appellante o juizo - appellado Manoel L-iite de Siqueira. O Desembargador Pires Gonçalves, como promotor da justiça, den parecer nos seg-jia- tes feitos - ippellações crimes DdTitnbaúba. Appellanta Joaquiqi Ve- rissimo de Paiva ; appellada a justiça- Deltabayana. Appellante o promotor po- blico ; appellado João dos Santos Baraúaa. Do Desembargador Martins Pereira ao Des- embargador Pires Ferreira : Appellação eivei Do Recife Appellante Francisco Gonçalves Torres ; appellados os herdeiros deD.*Anna Joaquina de Miranda Brillo. Do Desembargador Francisco Luiz ao Des- embargador Costa Ribeiro: Appellações crimes De Flo--es. Aypellaata o jui_o; appellado fiygiao Bezerra do Nascimento. **»* - _-»;. -. SHÍJl' o"usiderc iccofi---* ..sposiçãj constante di De Panlo Affonso. Appellante Francisco Nunes da Costa ; appellada a justiça. Dj Desembargador Caldas Barreto ao Dt>s- os homens públicos, como nus, perlenoim-Lembargador Pirf-s Ferreira * mais á sociedade em qae vivem do que a elles r"-%Appellação crim-* próprios; des ie o d.a em quo fanspuxe- J Dj A!a;aia. Aopeiíante o juiao ; appeUado ! Francisco Severo de Morae.. DILIGENCIAS Com vista ao spod-aoia : Appsliaç_„ crime De Atalaia. Appekanle João José da En- carneção ; appellada a justiça. Md.dou-se _evú!ver.a<j juizo -"-quo: Appellação crime Da GirauhuüS. AppeUaale o juizi; ap- p-.'ü»:-> Fr.nciico Alves Birreto. Com vista ao <jara*l_r nomead j «ao Das- embargsdor Pr. curador da Fazenda : -Appellação commercial Do Becife. Appellante Francisco Jcsé Gue- des de Lacerda ; appellado João Joaquim ua Costa Leite. Com vista ás partes Embargos infringenles Do Recife. Embargautes "Ernesto & L&o- poldo ; embargada a massa talüda da Felix Gj.-m-'-. Coimbra. DisraiBuiçuES Appellações crimes Ao Desembargador Caldas Barreto: Da Alagoa?. Appellante José Rodrigues de Albuquerque Maia ; appellada a jiisuça. ao Desembargador Pires Ferreira : De Garannuns. Appellante o juizo; appel- lado Manoel Francisco de Souza. Ao Desembargador Costa Mir.nda : Do Pilar. Appellante Serafim José dos Santos ; appellada a justiça. Ao Desembargador Martins Pereira: De Mamanguape. Appeltante o juizo ; ap- pellado i :..:¦ da Fonseca Galvão. Appeliaçdes eiveis Ao Desembargador Costa Ribeiro: Do Recifo. .--.ppellanttí a Fazenda do Es- tado ; appellado Kaphael Manoel Gomes Vei- gas. Ao Desembargador Teixeira de : Do Recife. Appellante Amador de Barros Cavalcanti Lins; appellado Manoel Dnart. Machado. Encerrou-se a sessão ás 2 horas da tarde. ' ©-a. _.**l ^_- Deputado se f>ma-de re- .ute da concnrrncia estabelecida, e me d-:«se pariicularmente (creio que posso faz^r uso d^to);.-. O Sr. Eco-xio Bittencourt :—Pois não ! O Sr. ayrks Bei.lo :—. . ..qu=* <fes-jaria que a instracção primaria fo-se man ida a C3rgo,do Estado, emquanto os Munic pios j podessem fazel-o a C .mmissão, porem, eu- tende que se"fizess8;esta concessão, teria ai- terffdo o placo do*prijecto, quebraria o mol- de dentro do qual'tem de ser erganisado o nosso estatuto constitucional. üemr.is esta idéa é quasi mesmo consig- nada pela Commissão ; ao menos quanto aos effditos, a concurreLCia quê fica es abdecida, parece-ma suficiente, não pode ser outra si- não a cooperação do Estado com o Município para a nomefçlo e pagameuto. Para a no- meação, ella consta do dispositivo do art. 11; para o pagameito, constará de certo do au- xilio mais ou meno^ podero»so, segundo os recursos das municipalidades, que o Estado deverá prestar a estas. O Sr. Ecoj*xio Bittencourt:— Eoiãoé pre- lerivel a si--". -'""', como no projecto. O Sr. Áy.iv.^ELLO :—A subvenção * um perigo. Eu profiro a concurrencia, e espero que uós Gutros qua nos interessamos por esta questão, que ó da vida e morta para a noss-** Pátria, teremos bastante patriotismo para, 11'uuia lei ordinária, lòrmos todas as peias ao podef executivo, de que V. Etc. tanto se teme, para que a instruc_ão não ofiYa e seji uraa realidile tal omo a desa- jãmos. Dad3S ostasexplicaçü.J, termino declaran- do que vnt y com muito prazer pe.io parecer da Commissão, no que se ref-ire ã matõih de instrucção prim_ria e {quanto ao mais como de meu dever. (Uuito bem ; muito bem) O Sn. Ga-tar he Dulumonh(pela ordem) justific-ju uji requerun^uio de adiameu to até serem publicada-, as emendas, não se votando pjr fdta de Dunaro. O Sr. Prosidente levautou a sessão «desig- nandoa seguinte ordem dod'a :—Continuação da antecedente. —. ....— .- .___. 1-fcj-ran _>•«¦ ¦¦¦--¦¦'ii FÓRUM O Sr. Ayres liello :—Sr. Presiden- te, o meu hourado coliega o Sr. Tenente Bittencourt, de cuja operosa actividado nós todos damos testemunho, olferecao-me ocea- sião de explicar ao Congresso o modo porque hei de voiar as disposições do projecto con- stitucioual que se referem ao ensino primário. Duas vezes 11'esta casa foi aununciado que ou tenho idéas firmadas a respeito da mate- ria, a. quaes uãosé adapíavauí ao pro.ecio Da pruieira z f u o mesmo nouraao coliega que disse u'este reciulo que eu tiuUa estui" pei - feito a respeito, e de outra foi o Sr. G spar de jruuiououd. presideute da Cominissão de quo 1" ço parte, que com o talento e a pratica parlamentai, qiu lodo* lhe recouneceraos, procurou c-.uibiier o meu modo de pousar, que aliás não tia via. sido ainda -aonuooiado T TBIBÜffAl BA REUCAfl SESSÃO ORDINÁRIA EM 30 DE JUNHO DE 1891 PRESIDÊNCIA DO SR. DESEMBARCADOS QUINTINO DE MIRANDA Secretario Dr. Yirgilio Coelho A's horas do costume, presentes os Srs- Desembargadores era numero legal, foi aber- ta a sessão, depois de lida e approvada a acta da antecedente. Distribuídos e passados os feitos deram-sa os seguintes JULGAMENTOS HAUEAS CORPUS Pacientes:_ José Romao Muniz Bangueila—Mandou-se ouvir 0 jniz de direito de Jaboatão. Tri-jauo da Silva Maciel—Mandou-se ou- vir o juiz da direito de S. Lourenço. II irtencio Francisco dos Santos Maudpu se sullar, contra o voto do Desembargador Martins Pereira. Recursos crimes Da Parahyba. Recorrente o juizo; re- corrido Manoel Fernandes da Silva. Relator o Desembargador Pires Ferreira—Negou-se provimento, contra o _voto do Relator. De Camaragibe. Recorrentefo juizo ; re- corrido Luiz Emílio da "Costa. Relator o Desembargador Caldas Barreto.— -Negou-se provimento, unanimemente Aggravos de petição Do Recife. Aggravante Herbert John Per- man ; aggravados Frankfurt & Liettermann. Relator o Desembargador Pires Gonçalves, adjuntos os Desembargadores Costa Ribeiro e Caldas Barreto.—Deu-se provimento ao aggravo, unanimemente. Appellações cnm.es- Do Recife. Appellante José Theodoro de Oliveira ; appellada a justiça. Relator o Des- embargador Teixeira de Sa— Coníirmcu-se a senl-raçd, unanimemente. D. 'om Conso-iho. App.ollaateo prom-.tor 1'u-jin.- ; appellado íose Baruaruo da Silva-'' Relator o L»t)-,;e ub-r^ailjí- Caldas B .iioi.í Cju irmou se a s-uirnçi, uuautu.n__eQio. üa liuceza Appoilaulo Luiz J.-se L^itó; appellada a justiça- rteiaior o Oosair*)iog.i- dor Cosia Ribd.r. - ttaa-l .1} -ss a a-Vo jj y coutra o Voto do i>gscmbargad(.>i -'iro. t -. ••- roira. á kji »"^:- -f- a s a s ^-S 1B CONTENTAMENTO POBLICO Continuam com intensidade as demonstra, ções do contentamento pnblico pela ameno- mia constitucional do Estado e eleição des stus primo-iros magistrados. Todas as classes seciaes, representadas pelo que ha nellas de mais competente e ie- lecío, externam, per todos os mtios dignos, a immensa satisfação que o sentimento pátrio- tico g.rmiua em todos cs espíritos por aqueiks auspiciosos suecessos- As nações amigas apresentam ao incansa- vel goYtrn&d<.r do Estado as suas justai ale- grias, por intermedio d'aqnelies que estão entre nós investidos das suas attribuições como seus delegados. O c: mmercio, a agricul.ara, as industrias., todas as corporações particulares, reparti- ções e estabelecimenlus pubücos, iodos n'am pensamento, movidos pela força irresisti- vel do seuümeuto patriótico fazem chegar ao Desembaigadof Correia da Silva a expressão do seu júbilo por aquelles fastosos e me- moxaveis acontecimentos. - E o clero, que-se destina a um fim tão santo e grandioso, tem contratei cisado com as alegrias sociaes e extraaâcionaes, a_fir_ mando que o seu patriohsmo não é excedido. Não o virtuoso Governador do Bispado, como diversos dignos sacerdotes desta Es- tado se tem dirigido ã S. Exc. manifestando o seu regosijo e feüciiando-o pela sua elei- ção. Registramos sempre com a mais intima saUsfação essas demonstrações pelas quaes si i-à-púde aíeiir de um mudo irrecusável a urgduisaçâo pouuca do Estado como um re- sui.~dw ie*turno ua soDarama pernambucana a .Dt-aemerencia pa- que constituem esta p.iua neruicá e nunca, assás estreme- ciua. ¦ -jcil.s ij-jOslu ucC.ritt tijiica ac iutLdS -S Cia.SeS ILEGÍVEL Foi S. Exo. oompnmeatando pelaJaniâ ->,-

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Gorrespond«nte sm Para pwa .nnuneiosreclínies, o Sr. A. Lcretts 63. rn* C*a3

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ACTOS OFFICIAESGOVERNO DO ESTADODESPACHOS DO DIA 27

Tenente Antônio Francisco Cordeiro deMeUo Informe o Dr. juiz de direito especialdo commercio.

Antônio Affonso Ferreira—Sim, com or-denado na íorrna da lei.

Bartholomeu Gemeniano de Ancüieta eSilva—Não tem logar o que requer, em vistado que despõa a Constituição do Estado.

Domingos José Ferreira & C-Dsíendo,com officio de hoje ao Inspector do Thesourodo Estado. . _mo

Manoel Eladio Pereira do Lago—Informeo Dr. juiz municipal do termo de Pao d Alno.

Manoel Gregoriò Vieira Lima—Informe oDr. Chefe de Policia. _,_._„„„,

Secretaria do iloverno do Estado de Per-nambuco, 30 de Junho de 1891.

O porteiro,H. Maciel da Silva.

Repartição da PoliciaSeccão 2 * N. 138—Secretaria de Policia do

Estado de Pernambuco, 30 de Junho de 1891.Illm. Exm. Sr. Governador.— Participo a

V Exc. que foramrecolhidos a Casa de De-tenção os seguintes individuos :

No dia 27 .- _.A' minha ordem, Joaquim Francisco

Souza, como desordeiro e vagabundo.A' ordem do subdelegado da freguezia

Recife, Antônio Malaquias, como gatunoNo dia 28 nã o foi recolhido indivíduo

de

ai-

gum :No dia 29 . .".¦"¦'--A' minha ordem, Francisco Alves Barretto

Antônio Vieira das Virgens e Joaquim Biaoda Costa, vindos do termo de Garannunscomo criminosos. . r .

A' ordem do subdelegado da freguezia doRecife João Felix da Silva poi crime de es-pancamento. .

A' ordem do subdelegado da freguezia deSanto Antônio, Alfredo Victor Rabello Pes-soa por crime de estellionato.

A' ordem do subdelegado do distrioto deAfogados, José Luiz por embriaguez e dis-turbios. >'¦'"'- ¦ . ¦ ,

A' ordem do subdelegado do distncto daTorre, Josó Evangelista de Carvalho, por of-fensas á moral publica. ,_..-.

A' ordem do subdelegado do 1* distnctoda Graça, Antônio José, por distúrbios.

A' ordem do subdelegado da Várzea, Pe-dro de Albuquerque Maranhão, alienado, comdestino ao Azylo da Tamarineira.

Falleceu ante-hontem as 6 horas da ma-chã, na enfermaria da Casa de Detonçã'*-, vi-ctima de edema, o detento Antônio Jusé Ma-ximino ou João Ferreira, crimiucso pronuu-ciado no termo ae S. LuurcDçu da Matta.&.No dia 27 deste mez, ás 9 1/2 honis danoite o individuo de nome Antônio Cosmedos Santos, dirigindo-se á casa .do cidadãoLuiz da Gama Bandeira de Hello,. sita a estra-da dos Atlictos. afim de enteuder-se sobreassumpto familiar com o seu primo PtuloJosé de Sbnt'AnDa, estribeiro daquelle Sr.foi este ultimo depois de uma ligeira alteiaçãohavida entre ambos, ferido de sorureza cumduas iscadas pelo referido Cosme dos fcantosque conseguio evariir-se deixando, porémficar no lugar do crima o chapéo que usavasapatos e bengala.

O subdelegado do districto de Belém to-mou conhecimento do facto e sobre elleabriu inquérito.

Communicou-me o delegado do termo deGarannuns ter eílecluado em data de hontema captura do réo Vicente Ferreira de Bntto,pronunciado em crime de furto.

Também no dia 30 de Maio ut timo foi ca-pturado no termo do Exú o criminoso An-tonio Gomes, conhecido por Antônio Robertopronunciado no termo do Cralo do Estadoho fftrirá

No dia 21 deste mez foi preso pelo subde-legada do

"l" districto do termo de Correntes,

por haver disparado casualmente um tire deespingarda no menor Joaquim de Sant'Anc*"iCardoso, o individuo de nome Antônio Fer-reira Dantas, centra quem aprio-se inquérito.| Paio Dr. delegado ao 2o districto da ca-pitai, foi remettido ao Dr. juiz de direito do4o districto criminal o inquérito a qne pro-cedeu contra José Soares da Silva, por çrimade tentativa de roubo.

O subdelegado do districto do Perestambém remetteu ao Dr. juiz de direito do3o districto criminal o inquérito a que pro-cedeu, por crime de ferimentos, contraBendicto José dos Santos.

Entraram em exercício as autoridadespolicia es seguintes .

FOLHETIM(36

ÔS MYSTERIOS DÀ RUA DA AURORAPRÓLOGO

OBaILEDE MASCiRAS

XVAs horas haviam-se passado sem que ne-

nbum dos circumstantes tivesse dado peristo'. Amanhecera, pois, e o sol, irrompeu-do das nuvens com toda a pujança, que elletem no nosso cljma, entrava pelas janellas,qu.e estiveram abertas, e inundava toda a¦-ala com a sua luz scintillãnte e viviüca-dora. ,-;'-:;.

Apenas o mancebo acabara de pronunciaraquellas palavras que denotavam que ia ali-nal entrar no assumpto que o obrigara a fal-lar. entrou na sala o moleque Luiz e depozsobre a mesa a bandeja com o café.

Interrompeu-se um momento a conversa-ção e começaram todos a servir-se.

Como se passam as horas depressa !—disse o mulato como para dizer alguma cousa.

—E' verdade :- respondeu-lhe o velho ba-rão distrahidamente, sorvendo a pequenosgolos o liquido saboroso e fumegante que ti-nha diante de si:—Passaram-se as horas eafinal nüo adiantamos nada.• —Com eíTeito-—atalhou*o mancebo:- maslambem não perdemoscousaalguma. Comojá lhe disse, era necessário, era mesmo in-dispensável que eu fizesse uma espécie da pro-logo para poder justificar a minha interven-ção neste negocio.

—Mas tudo quanto diseste, ja eu o sabia,Carlos. t-'á

-Perdão : mas não o sabia o br. Jrao aeDeus, diante do qual quiz o senhor que euf_lllâSS0«

O mulato sorriu-se, e alisando o bigode e0 cavaiqnac, observou-lhe imciediatamente :

—Nãu é tanto assim, Sr. Carlos. Sem

que o con." acesse, também eu sei parte da suahistoria.

—Também o Sr. !. - exclamou o mance-no sentidamente e olhando uxamente para obarão:-afinal sabem todos quem eu sou,conhece-me ; conheceram minha mae, conheceram mau pai, talvez o conheçam ain-da : e só eu, só eu não posso saber de cousaalguma.,.

Adolpho Carneiro Cavalcante, subdelegadodo districto. do Poço da Panella, na qualidadede S° supplente.

Francisco Maurício de Abreu subdelegadodo districto de Belém na qualidade de 2o.supplente.

Illm. Exm. Sr. Desembargador Josó Anto-mo Correia da Silva, mui digno Governadordo Estado.

O Chpfe de Policia,Gaudino Eudoxio de Britto.

IITEUDIMCDESPACHOS DO DIA 27

Adoípho Teixeira L-opes—Concede-s9.Pelo Intendente Commissario de EdificaçãoBento Miguel do-Monte—Indeferido, por nãoestar comprehendido no disposto no art: 97da lei n. 1129.

F. F. Borges-Concede-se, nos- termos doparecer do engenheiro.

Francisco Tavares de Oliveira—Satisfaçaa exigência do engenheiro.

Francisco José Rodrigues Praça Conce-de-se, observando os arts. 78, 79, 94, 112 e122 da lei n. 1129.

João Domingues da Silva Pinto—Concede-se, observando o parecer do engenheiro.

José Anacleto do Nascimento- Sendo oscortiços de que se trata de condeções inha-bitaveis, concede-se licença para conclusãoda frente, e fica marcado o praso de sessentadias para demolir os corliços, e continuaçãodas dependências da casa ; e ficará archivadaa presente petição, dando-se communicaçãoao fiscal para fazer cumprir apresente deli-beração.

Paulino de Oliveira Maia - Apresente aplanta geral da obra.

Severino da Silva Campos—Tendo-se veri-ficado não serem exaclas as allegaçõos apre-sentadas, só pode ter lugar a obra cum-prindo o art. 97 da lei n. 1129 e o perfila-mento da rua.

dia 30Dr. José Berna"do Galvão Alcoforado—

Concede-seSecretaria da Intendencia Municipal do

Recife, em 30deJunhodel891.Pelo porteiro,

Frederico Tacora.

CONGRESSO DO ESTADOSESSÃO EM 2 DE JUNHO DE 1891

PRESIDÊNCIA DO SR. DR. JOSÉ SORIANO DESOUZA

(¦Conclusão/.O Sr. Eug-enio Bittencourt: —Sr.

Presidente, desejava poder dar parabéns áCommissão e render-ihe muitos louvores pôruma medida que adoptou em uma das suasemendas: a votação nominal para o cargode Governador e Vice-Governador do Estado.

Mas. para assim proceder, precisaria quèa Commissão completasse o seu trabalho,adoptando outras medidas. j

Assim não suecedendo, limito-me a fazersobresahir esta emenda, passando

' depois aanalysar outras que a Commissão offereceu.

A illustre Ccmmissao manda iccluii-./utreos arts 18 e 19 uma disposição relatiya asimmunidades dos Deputados e Sei<adj>res.

O Sr. Gaspar de Drummond :—E'umaex-plicação apeuas.

O Sr. Eugênio Bittencourt :—Esta ex-plicação refere-se especialmente -*-'s menx-_bros d'esta casa que são militares e aosmembros d'esta classe que possaá mau- tar-de ser eleitos

Entendo que a medida é acc^iíavel, porquenão vem prejudicar de nenhum" modo o ex-ercicio do mandato, que não fem só effecti-vidade no período das sesser-s; mas que con-tinúa mesmo quando ellas estão encerradas,pela necessidade que tem»o Representante de*vigiar diariamente se as leis que foram pro-mulgadas têm execução; ainda oipís.¦ t*_necessidade de, attendendo íio bem publico,aconselhar ou cenámar pela imprensa, pelatribuna, publicamente emfim, determinadasmedidas ou a falta de cumprimento da lei.

Ora, quer seja militar, quer não, o indivi-duo que oecupar o lugar de Governador estásujeito a censuras de qualquer Represe num-te, tampem militar ou nao ; e desde queelle não bffenda ás regras da disciplina mili-tar, desde que não discuta assumptos ex-clusivamente miütares com os seus superiorres, tudo o mais pude fazer, pois continua nopleno exercício do seu man-lato.

E foi b que ba pouco tempo suecedeu naCapital Federal com o. Major Serzedello. * •

Ha uma emenda da Commissão a que eutiro q meu chapéo (riso), pois que contemdisposição semelhante a que eu apresenteiha dias aqui em 1" discussão, è qne foi rejei-tada, por le.-a a Commissão combatido.

t-:u pedia que se supprimis.se a disposiçãocontida em um dos artigos do projecto quedava ás Câmaras Munioipaes pederes paralegislar sobre a Instrucção Pubüca em qual-quer dos seus gráos.

O Sit- Andrade Luna :—Ahi junto o meuchapéo ao seu. {Riso). , ¦

O Sr. Eugênio Bittencourt : —A illustreCommissão, que não qniz attenderi a princi-

—Não te alllijas I— interrorapeu*l_e o ba-rão suspirando, como se aquella incertezalambem lhe doesse dentro d'alina :—tudosaberás em tempo...

-Mas porque não já ?—Porque... para poupar-te uma disillu-

são, que te seria muito amarga...—Mas... . - ¦ J.- Enfim. n_o falíemos n-isto,por ora • pe-

ço-le'eu. Lembra-te que é dè c-uro assum-pto que se trata, de um assumpto que me dizrespeito mais directamente.-.-',,

O mancebo curvou a cabeça resignado epor instantes engolphou-se era seria medi-tação. Tinha agora a certeza^ qne não ar-rançaria uma só syllaba do... ^redo, que obarão queria guartíqr. Conhecia que tinhadiante de si uma vontade de ferro, um d'es-ses caracteres que não reenam de uma re-solução qualquer, uma ve? tomada, para osquaes é impossível, absolutamente impossi-vel, dizer sim depus de haver dito nao.

Insistir, portanto, seria perder tempo, poisjá nessa mesma tarde por diversas vtzestinha abordado francamente o assumpto e detodas ellas havia encontrado a mesma resis-tencia inabalável, embora suavisada pelasmais solemnes prome§sás, promessas queserviam para alimentar-lhe a esperança.

Era forçoso contentar-se com isto e não ti-nha elle outro remédio senão esperar. Es-peraria pois,'rogandO"ínlimamente a Deus*que lhe encurtasse o mais possível o prasoda espera, depois da qual se deveria aclararo mysterio que rodeiava o seu nascimento.

Tinbam todos acabado de tomar o café :e o barão, apcende_4o um charuto, desper-tara o mancebo dàina meditação.

—Vamos, meu Carlos :—disse elle : — con-clue a tua narração?- E' preferível á dar ex-pansação á.phantaslas loucas, qae de f ,-rmaalguma te podiam levar aoresuitado, quede-sejas, Vamos-falla.

Carlos accendén igualmente um charuto, eapoiando-se á-mesa proseguio na narrativa,por momentos/interrompida.

—Não obstante ter mudado de domicilio eestar morando èm casa do meu novo patrão,não abandonei jugratamente as relações coma família docjpuão e continuei a freqüentar-lhe a casa com a maior assiduidade.

«»As co.usas continuaram absolutamentecomo d'antes.¦ < Eu coniihuava a ser para D. Josepha omesmo filho querido e obediente, para Nan-ninha o mesmo irmão extremoso, o mesmoconfidente de suas menores acções, -até dosseus mai$ insignificantes pensamentos.

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« uurou isto, porém, 3té o anuo passado.De repente comecei a notar na moça umamudança, imperceptível talvez para toda ou-tra qualquer pessoa, menos porém para mimque a conhecia tão bem, que quasi estava ia-dentificado com a sua aima franca e alegre.

<< Pareceu-me distinyuir que Nanninha seretrahia nas expausoc-s de sua confiança,como quem possue um segredo, que receiareyelar ou ver surprehendido, e que a suaíndole natural ia passando por uma modiü-cação. Não lhe disse nada, porém, nem asua morte, e tratei de observal-a com maiscuidado,

« Não me havia enganado. Algum pheno-meno se havia operado no coração e na alma damenina : alguma cousa de novo havia inllui-do nella de forma a tornal-a inteiramenta ou-tra do que havia sido.até então. A' propor-ção que o tempo se passava, accontuava-seesta modificação e ludo n'ella se transforma-va quasi de uma forma ra ical. Eu não po-dia attribuir isto a influencia natural da ida-de, porque üe ba muito que se tinha realisa-do as circumstancias physiologicas que po-dem.pela transição da puberdade, alteraranatureza da mulher, accentuando-a ou mo-dificando-a completamente : e este períodocritico se havia passado sem que alteraçãoalguma moral se tivesse manifestado. Deviapois attribuir aquelles effeiios á causas intoi-ramente externas ou extrauhas ao próprioser.

« Quaes seriam ellas, porém? Chamei Nan-ninha a contase perguntei-lhe francamente.

—« Qual! nao tenho nada I—protestou ellaao principio, procurando fugir-me, accendén-do-se-!he as faces n'um rubor desusado e ex-temporaneo.

« Mas depois que comecei a insistir, dando-lhe a entender que não me convenciam assuas negativas, ella mudou de modo de es-quivar-se as minha,' solicitações, e terminoupur declarar-me que era efieito da minhaauzencia e conseqüência das saudades queeu causava em casa

.« Fingi acreditar, e como essa resposta nãopassava de um recurso de esperteza resolvitambém iazer-me esperto e puz-me de alça-tóa.

«Eu estava intimamente convencido daque se tratava de alguma cousa grave e. des-to ponto de partida, entendia que mo corriao dt-ver de descubrir o mysterio e de velarfusse ella qual fosse.

pio, ás minhas considerações-, resolveo-seafinal a consagrar em sua-emenda a medida.

Uma outra medida ha.qüe foi lembradapor mim, e que a Commissãoí combatendo efazendo-a cahir, hoje apresenta como sua.Esta emenda transfere para as disposiçõestransitórias o art, 43, que.consigna uma dis-posição-pnramente condicional-

O Sr. Rodr*gues Iimá.:,í-E nma gloriaser acceita asuaidéa, depois de estudada,sem duvida. '.;•'..

O Sr. Eugênio Rittengourt :—Não possodeixar de salientar ainda o procedimento daCommissão, apresentando: outra emenda quecahio em Ia discussão: Sf

O Congresso deve lembrar-se de que apre-sentei aqui, por aquella oecasião, umaemen-da para que, no caso deVvaga de Governadorou Vice-Governador, .atas de decorrido me-tade do tempo marcada-^ara o seu exercício,se procedesse á nova eleição.

Na emenda a que me refiro da Commissãoestá cencebida essa disposição tal qual aapresentei.

Um Sr. Deputado :«-.Depois que V. Exc.se retirou, eu que faço'parte da Commissãoapresentei essa emenda.

O Sr. Eugênio Bittencourt :—Mas é pre-ciso notar que a Commissão oombateu-a, queque ella cahio na i* discussão, e que hoje énovamente apresentada- (Apartes).

Eu quero apenas "faiser sobresahir o. facto

e agradecer á Commissão a benevolênciaque teve, reconhecendo a vantagem da medi-da por mim apresentada.

O Sr. Gaspar de\;Drummond :—V. Exc.está fazendo justiçará Commissão.

O Sr. Eugênio Bittencourt : - Jus>iça quea Commissão não me fez quando a apresen-tei nesta casa em ÍVdiscussão, pois pareciafazer questão de assignatura das emendas enão da sua utilidade.

O Sr. Constantíko Braga : - Já vc que foimais feliz do que outros.

O Sr. Eugênio Bittencourt :— Ao art. 99,que estabelece .certas incompatibilidades parao exercício descargos municipaes entre pa-rentes de gráos diversos, ha uma emendamandando supprlmir a incompatibilidade en-tre os tios e sobrinhos.

O prejecto estabelece incompatibilidade?não só entre parentes consanguineos, comoafiBns, estendendo-as, portanto, aos cunha-dos, primos, padrinhos, etc.

O Sr. Wítedvio :—A emenda não os julgaincompatíveis.

O Sr. Constantino Braga :—Eliminou essaparte. ',.'

O Sr. EuGEhio Bittencourt :—Eu supponho que á mesma influencia que p tio pôdeexercer sobre o sobrinho, ou reciproca-mente, não é menor que a dos demais pa-rentes entre si, pelo que não posso attingiro alcance da excepção que se pretende equeme parecó)inacceitavel.

Felicito ''a Commissão por uma medidasua. altamente garantidora dos direitos dofunccionaltsmo e dos interesses do Estado.

Realmente, eu havia na 1* discussão con-su lado o illustre Presidente d'esta casasobre a_vantagem da apresentação da medi-da. contida na emenda n. 38 da Cor.-missão,e-S Êxc. rae respondeu que não devia seruma disposição constitucional.

Eu assim não pensava, mas, tendo deixadode apresentai-a, dou-lhe age-ra o meu votopor consagrar a aposentadoria dos funecio-narios públicos, só em caso de invalide?.

Deste modo evita-se que se estejam apo-sentando, cjjmj*io^sj3jemJeiJlQ c_Q_fez„p_G.Ye_*no"Provisório",

milhares <£e funccionarios de to-das a's classes, ainda vigonsos e em estadode presi-r aiuda muitos sorviç*>s; destemo-do cada lugar ó exercido por dous funecio-narios, um que não trabalha, e outro queec-ctipa o iugar. (Apoiaios c aparta)..

•Á conclusão quê d'aqui se tira ó que r>»cofres públicos são muito onft*-»-'-. . ..,:;CTer .qne-Jeja estA ^ ias causas flg n^sso_S*CI ."ao tem augaieutedo extraordinária-¦mente'•Ao art. 3" das disposições transitórios

^manda a Commissão acerescentar, no final,uma disposição que diz respeito a um impôs-

.to lançado sobre o funccionalismo, o qualrende annualmunie quasi cento e quarenta esele contos.

Ora, eu acho que as nossas condiçõesfinanceiras nao são taes que possamos sup-primir impostos, principalmente em umaConstituição, quando não sabemos o que oCongresso Federal resolverá sobre a descri-minaçao das rendas.

O Sr. Rodrigues Lima :—Isso realmentecabe a uma lei ordinária.

O Sr. Eugênio Bittencourt :—Não sa-bendo ainda o que nos cumpre,fazer, pois quenão conhecemos nossas fontes de renda, comoé que nestas condições vamos desde já elimi-nar impostos ?!

*

O Sr. Gaspar de Drummond :—Então V.Exc. se oppõe á revogação deste imposto ?

O Sr. Eugênio Bittencourt :—Sim, se-nhor. pelos motivos que acabo de expor.

Elle foi acceito, e tem sido consignado emdiversos orçamentos. Não é medida nova.Só em lei ordinária poderemos tratar de suarevogação.

O Sr. Gaspar de Drummond :—Também oregimen monarchico, que Vv. Excs tran-

sformaram, foi acceito por mai3 de meio se-culo.

O Sr. Eugênio Bittencourt :—Eatre dóso período monarchico fji. é certo, muitolongo, mas só servio para abater cada vezmais o espirito nacional : a sua annullaçãoera medida reclamada. -

Deixando, porém, Sr. Presidente, este as-sumpto e voltando a oecupar-me da Consti-tuição, ainda vejo que a illustre Commissãomanda acerescentar ao art. 4o das disposi-ções transitórias uma disposição sobre a elei-ção do Governador e Vice-Governador. Dizque estes funccionarios. no primeiro períodoadministrativo, serão eleitos pelo voto indi-recto.

O Sr. Gaspar, de Drummond :—Não temospoderes para mais. ..

O Sr. Eugênio Bittencourt :—Não com-prehendo semelhante cousa. -*M. "jll^VifrSenador acha que o Congresso Dão tem po-deres para mais, porque motivo não prefereque essa eleição seja realisada enreda mentepelo voto popular, como consí-gTa a Consti-tuição ?

O Sr. Gaspar de Drummond :—-Não erapossivel.

O Sr. Eugênio Bittencourt :—• Não possoconcordar também com a Commissão, Sr.Presidente, quando manda augmentar o pe •riodo da legislatura.

Tanto esta como aquella medida tiram aoeleitorado a sua maior força.

Por essas emendas addia-se a funeção doeleitorado na escolba de seus Representantesadministrativos e legislativos ; sddia-se-lheo exercício de um direito que èl!e não nostransferio, nem estava certamente em soaintenção fazel-o. Eu, portanto, voto contrataes emendas.

Sr. Presidente, ainda sobre uma emendaapresentada peia.Commissão, eu tenho neces-sidade de manifestar-me.. A Commissão re-tocou ou emendou um artigo da Constituiçãoque dava ao poder executivo dii-eito de sub-vencionar escolas municipae3.

Eu entendo que devemos firmar bem-estaquestão. Ou os Municípios são independeu-tes, dispõem de meios e podammanter esco-Ias, ou o Estado toma a. seu círgo essas es-colas pela impossibilidade em que elles sevêm.

Alguns dos Srs. Representantes reconhe-cem que os Municípios não têoi recursospara satisfatoriamente desempenhar-se delão árdua missão. . ' . |Infelizmente nós sabemos quet pelas con-dições precárias dos Munici|_i*-s, pela suaorganisação, pelo abatimento g-rãldo povo,devido a tant3s causas, que nos sao conhe-cidas, comóo caracter de nossa nacioualida-de, ainda nao composta de eleuientos proprios, mas em geral d-i eslraugérros e afri-canos, elementos ainda não completamenteassimilados ; como também pelas varias ma-neiras com que concorreu para ^ nissa in-differecça politica o longo período, de gover-no monarchico,que em vez de incitar o animodts cidadãos para o trabalho honesto e paratodas as oecupações nobres, abí;tt-.rou-ihesa noção do dever, atacando-as euí sua ene -gia moral o corrompendo a aim-i nacional ;sabemos, disse, que os Múbjcipioi não e.-tãoem condições de tomar a si os rtisa-los ei-

|.-s f':'i S MlS d-JS-cargos qu; a Constituição lh-rS tiú ,do iiu-j se trata de orgauiíal os, Hé se-lh^saltnbuições que elles possam desèuiuenhírdignamente e as que nã- o poderem tèr, tem-poráriamente transürarnoj ao p-i»,íer ;.-xecu-tivo do Esiido. alô que -se r.'CoàÍ!t ça i^ue é-possivel passai as à quem da direito c; U-iu.

O Sr. Avues vell,o : —E" o que o>lá feito.O Sr Eugênio Bittencourt ;—Nã-_> : <» ¦"•.

que ésiá para fazer.O Sr. Ar«E5 Üeu*

Exc. —Eu provarei a V.

(ÇontinúoJCarneiro Vilblla,

O Sr Euge-jio Biitencourt: Até que osMunicípios estejam em condições de tomar asi este sei viço esteja elle a cargo às> Estado.

Eram est-is as cousiderações qui ttnhu aapresentar a respeito.

lacu-me escapando, Sr. Presidente, algtt-mas tbservaço^s a respeito do pàragraptio4.' do ait. 2í, que estabiiecea incompatibih-dade das autoridades policiaes e militares paraos cargos de Deputados e Senadores.

Desejava sabtir como a Commissão com-p-ehende esta incompatibilidade. Qaaes asautoridades incompatíveis ?

Serão só os commandantes do corpos,, osgeneraes commandantes de armits, ou tam-bem os commarjdautes de companhias e todosaquelles que exercem coinmaudo?

Todos estes ião autoridades militares.Desejava ouvir uma explicação da Com-

missão.Não discutirei, Sr. Presidente,; a emenda

da Commissão e qua tn-je parece para a casauma questão vencida, a da lei eleitoral, emque a garantia da liberdade e do direito docidadão desapparece, porque já lerhsido dis-cutida com bnlbautistro por muitos orado-res e eu tenho a respeito preferencia porum outro systema que só o Congresso ordi-nario pode adoptar.

Eu preferia que se estabelecesse o votoproporcional a eleição por qu jciooie, que foipropôs'.o na Inglaterra por Mr. Hare e cujasvantagens foram disculi-ias por .-tuarl iüail,que considerou tal processo como. üma dasdescobertas mais impoitaates ojn política.

O Sr. Antônio Witruvio :—Mas fraccionaa soberania.

O Sr. Eugênio Bittencourt :—Pelo con-trario, garauts a todos os partidos a repre-sentação. Os mais fortes serão sempre re-pre;eutados em maioria, sem o perigo deuma minoria eleitoral ser representada poruma maioria legislativa. Cada partido c re-presentado em razão de sua f.rça numérica,e isto é o que devemos desejar. -

A Commissão, Sr. Presidente, nas dispo-sições transitórias, apresenta um artigo ad-ditivo para que se conceda que o governadoreleito possa estar lüra do Estado ató quandoquizer.

o Sk. !1og:uerto Barbosa .—Não gosta deliberdade ?

O Sk. Gaspar de Drumono : —Fora do Es-tado ?

O Sr Eugênio Bittencourt :—Eu, porem,apre euto uma emenda, restriugiudo o prasopara o Governador assumir o cargo.

Assim como a Constituição diz que o De-putado ou Senador, que dentro de praso fixo,não assumir o mandato, considera-se comotendo-o recusado, não vejo razão para que oGovernador dentro de certo praso, tambémsalvo caso de moléstia, não assuma suasfuucções, sob pena do incorrer em recusaequivalente. \

O Si;. Rogoberto Barbosa :—E' duro.O Sr. Eugênio Bittencourt-:—E" garan-

tidor.Uma outra emenda, Sr. Presidente, que

apresento e que ó filha de uma convicçãoque cada vez"1 mais se euraiza em mim, é li-mitar os poderes das Assemblóas Legislativas.

Eu penso que ellas devem ter funcçõôsmais orçamentarias do que propriamente le-gisJativas.

A vantagem de uma tal restricçãoloi com-provada pelo regiuien parlamentai! Todosc nnecem o que foi nesse regimen o poderexecutivo, baldo de autoridade e isento de¦ e.-ponsabilidado. Sujeito por um lado ácensura de um poder autoritário e irrespou-savel e por outro a de um poder Biscouti-nuo e dispondo de uma força numérica con-sideravel, como o legisiat-vo, o podei execu--tivo ou tinha de ceder ás exigênciasd'aí_uel-le e era eliminado por este quaudo essasexigências não eram por este cuujua.iilüadas,ou transferia ao legislativo a re poas.it-uidaUede seus actos quando appiuvauus.

Por s-uavez, como a e_i-teucia do mandatoera liumaua.o Repi escuta ..te, sujeitando &e anova eleição, tiausouitlia au eleil .rado, fossereeleito ou não, a rc-pt-ubabiliuade quo havia

tomado dos actos do executivo, no primeiroc-íso pela app-ovação, no segundo pela con-demnação qua.recebia dos eleitores.D ahi veio o desprestigio do svslema par-lamentar e as conseqüências funestas que to-do nós conhecemos.E' inspirado era considerações equivalentes

as que acabo de externar, que apresentotampím uma emenda ás disposições transi-t -rias para que depois da legislatura actualo pirlamento se forme de uma só Câmaraemposta de um numero menor de Repre-seutantes do que tem -'ctualmeá'l-3, emboracom as attribuições que lhe dá a Coustituiçãoactual. -

Tenho concluído. (Muito bem/.O Sr. AndradeLun. não devolveu

o spu discurso.O «ir. < alliope :—Sr. Presidente, na.

quat:;d£de de militar, tratando se neste mo-mento dãa immunidades qne devem cr.ber aosRepresentantes .deste Estado, não posso ahso-lut-iSente ápoiaVá'èmendà sfb>n. 3. apre-sentada'pela illustre Commissão Revisòra UoProjecto Constitucional que discutimossidero-a,.permittarme o Congresso a expressão, iDjusta e vexatória. : -

Peço ao Congresso a benevolência de suaattenção pois que pretendo oecupar a tri-buna por bem poucos momentos.

Do facto, Sr. Presidente, a emenda é in-jtísta, porque estabelece a desigualJade visi-vel entre o legislador militar e o legisftdorcivil. E ó desnecessária, porque não cogitasobre caso algum que já não esteja clara-mente expresso na Constituição ad referen-dun.

Si a emenda não pó Je estender-se ao art.17 da Constituição, ella é inuül nos termosem que está concebida, porque, cerceando aliberdade do legislador militar, ô de uma-parcialidade extrema no que diz respeito ao-legislador civil.

Si se refere ao art. Í8 da Constituição, nãopode ser applicado era caso de mataria cri-mo, porque nesse mesmo art. 18 se diz cia-ramente que uonhtim Representante estáisento de ser processado e condemnado, ca-bendo apenas á Câmara o direito de resolversobre a procedeucia da aceusação, acaso oaceusado prefira ser immediatamente jul-gado. E' uma faculdade, Sr. -Presidente,que a Câmara era caso nenhum deva alijarde si, porque seria privar-*se do direito deproteger os seus membros, porventura con-tra certas injustiças.

O Sr. Gaspar de Drummond dá umaaparte. í

O Sr Caluope :—Eu uão quero que olegislador militar, comprehenda-me bem onobre Senado',toso de taes immunidades quovão por exempio prejudicar a disciplina...

O S Gaspar de Ühummond : —E' o caso.O Sr Calliópé :..mas também não" quero

que se faça do legislador militar uraa espéciede euuuchó, sem a independência precisapara bani agir.

O Sr. Eugênio Bittencourt:—Muito- b?m!O Sr. Cali.i pe :—E' lamentável, de certo.

Sr.-P.-esideute, que alguns militares, ser-vindo se da- immnnidades de legisladores.procurem ii-ju iar aos seus superiores emhie archia. como se por ventura não snu-besse ti que aporte principal do seu mandamdeve ser txercida na Cuiuara a que perten-cer.

O Sn. EroKNn Bittunc >urt : —Nãoapriiad-1.

O Su. Calliope :—Mãs._Sr. Pr-»*£_ _,„ „

não está certameuteemenda apre-

Sínia-Ja-pea honrada •cm.missãoAssim provada a inutilidade, da emenda

da Commissão, a rejsição delia se impõ_. An-j-içã j dè medida, Sr. Presideute, nãor.óledeixar de ter Iugar, a não ser que se teuhao propósito deliberado de arredar das Cama-ras os m luares de qualquer cathegoria, deterra e mar. ... .

Estou ct-rtò de que á Commissão nao teveesse pr» posito.

O S. Gaspar de Drummond :—Corta-inisnte.

O Sn. Calliope:—Si, porém.a Commissão,si o Congresso eutende que é indispensáveldecretar se uma medida que tenha por firaassegurar a inviolabilidade da disciplina mi-litar, então peço que acceite a emenda quetenho a honra de o Oferecer.

A emenda é esta : 'Li)-O Sr. Gaspar de drummond :—üe modo

quo durante a sossãi revogamos as leis ge-raes ?

O Sr. Calliope :—Não revogamos, masmantemos a inviolabilidade iudispeasavel aolegislador ; do contrario seremos verdade:'-ros eunuchos (aparte*), sinão podemos fal-lar aqui de maioria que teuha relação comautoridade superior, porque esta autoridadeseja militar.

O asr. Wilruvio Bandeira : —Sr. Presidente, não coutava tomar parte ardiscussão, porquj si de algum estulo que b'.-via feito sobre o projecto de Constituiçãocheguei a formular algumas emendas, vi astambém antecedidas na apresentação por ou-tn-s o melhormente. (não apoiado*) dos no-bres Representantes. Noto», porém, que ca-rece de retoque complementar, e nenhumafoi ainda apresentada a resprito, o art. 30 doprojecto e 31 do parecer da Commissão (Lè).

Me parece que ha uma deficiência aqui eesta deticiencia mesmo um illustre membroda Commissão reconheceo-a, a pouto d« di-zer-me em conversa que combiuava effècú-vãmente com o meu pensar ; mas na con-fecção do seu trabalho apresentado em se-guuda discussão, escapou-lhe consignar onecessário dispositivo.

E* assim, Sr. Presidente, que vou ter ahonra de apresentar uma emenda provident9e integrante do pensamento do art. 31; que,como estú redigido, só attende delimdamf-ntea uma hypothese de questão complexa. Ora,si nov-mente discutido e approvado por am-bas as Câmaras, é o projecto convertido emlei, na incidência da approvação da Câmarae rejeição do Senado, uao ha solução cogi-tada. O que fazer então ? Consideral-o re-jeitado é forçar a inducção, hão rae pare-cendo racional, qu9 os dous terços do Ssna-do, eguaes á 10, sobrepujem aos dous terçosda Câmara, eguaes á 20, e quando ó a Ca-raara dos Deputados a representação maisimmediata da vontade popular, que o pro-jecto deve traduzir.

Por estas razões penso, que deve ser appro-vada a emenda que tenho a honra de apre-sentar : (Lè).

Creio que assim, com a fusão proposta,fica conciliada e mesmo completa a lacunaque se nota no art. 31 que é, como já disse,o art. 30 do projecto de Constituição repro-duzido no parecer da Commissão.

Esta, tenho para mim, illustrada como é,e reconhecendo a procedência da emenda,não terá escrúpulo em acceital-a, e por istoremetto-a ú Mesa, que fará o que julgar con-veniente, submettendo á approvação final doCongresso.

senão em palestras com alguns collegas naante-sala, manif-*stando-me perante elles con-tra o ensino municipal.

Em commissão negue:( como oortraú*) a ne-gar aqui. ás municipalidades a idoneidade pre-cisa para a escolha dos prff-»ssores ; davido,(s «spero que a experiência demonstrará quetenho razão) dos

'recursos dos Municípios

para satisfação dos encargos relativos á in-strucção primaria. E' uma questão que en-tendo deve ser rrsolvidi com todo o pátrio-tismo. porque d'ella depende o luturo da pa-iria pernambucaaa. Mas, Sr. Presidente, sen-do esta uma questão ti-» finanças, nma questioque só a pratica poderá resolver, não tenhopor ella ião grande interesse como tenhopela escolha e nomeação do professoradò

A Commissão entendeo qus não podia mo-diQcar o pn-jecto, e na ia_p2S_ibílidade da re-forma fundamental do ensino primário cod-tentei-me com as disposiçõís tomadas poremendas submetlidas á apreciação da casa.¦farece-mo que está resolvida a minha quas-tão. Por um praso mais ou menos curto, o

Con- quil deverá dar-nos o valor da reforma quet-í tema, a iostrucçãb não soiTrerá.

O art. 11 das disposiçõ2S transitórias es-tabelecrti a ordem de preferencias nas no-meações e serão aproveitadas'nas que sehouver de fazer os professores titulados quehouverem adquirido direito á vitaliciedade;no 2.° aqueHes simplesmente titulados, qneestiverem em exercício, e depois todos aquel-les que tiverem exercido no magistério, ti-lulados ou não.

Já disse perante o Congresso qne esta me-dida para mim teria simplesmente uma ap-plicação, e era a de estabelecera ordem depreferencia nas nomeações que se tivessemde fazer.

Mais de nm coliega tem dito aqui que épéssima a distribuição de escolas feita noEstado, porquanto o Governador agrupou nacapital um grande numero de professores,talvez mais do que o necessário para o ser-viço da instrucção, ao passo que deixou ointerior privado de escolas.

Mas é notável que aquelle". mesmos quelevantaram aqui esta asserção, são justa men-te aquelles que se levantaram depois contraa disposição da Constituição-, que acautelavaa sorte dos professores simplesmente titula-dos, disposição esta que foi depois ampliada !(,Apoiado<).

Eu disse que esta dispositão estabeleceráapenas a ordem de preferencia nas nomeações,porque estes professores serão espalhadospolo centro, á medida das necessidades dosMunicípios e então não haverá o receio deserem nomeados p3ra este interior a fora in-dividuos sem as necessárias habilitações paraexercerem o magistério. (Ha um apartedo Sr. Eugênio Bittencourt):

Agradeço ao nobre Deputado o ter-mesuggerido a oceasião de dar esta explicaçãoXDUC

viveiclaras, e.porque entendo que sobre os nossosf.ctf.s devemos fazer convergir toda luuiaraque possam ser perfeitamente examinados;f ¦< hômonc t »n i i1 - .• . ." .rri*. n ._¦ — a -ri _.___»__ 3_E

desie o dia e:nmos aquelia porta, demos ao eleit-3r>^_0quo tos enviou o direito da julí***-_~03 üvjtí-uieüt-'.. ('poiodoii), -"*

Pocm,- b no.**'c-:ioa /¦"

Appellações eiveisDa Camaragiba. Appellante a viuva e ber*

deiros do finado Manoe! Joaquim Branco daMoraes; appellad.vo Dr. Bernardo Antôniod: Mendonça Castello Braço. Relator oDesembargador Pires Ferreira, revisores osD.serabargadores Pires Goaçalves * CostaMiranda—Foram despresados es embargos,unanimemente.

De Porto Calvo. Appellantes Manoel Antonio do Rego Castelio Branco : appel-lado José Antônio Fernandes Fradique.Relator o Desembargador Pires Ferreira, re-visores es Desembargadores Martins Pereirae Francisco Luiz—Em diligencia.

De S. Lourenço. Appellante Timoleão Do-arte de Albuquerque Maranhão; appeilade,Pernardino de Miranda Albuquerque. Be»lator o D*»semba-g_lo.- Teixeira de Sá, re-ri-sores os Desembargadores Caldas Barreto aPires Ferreira—Foram despresados os em-bargos, unanimemente.

De S. Lonrenço. Appellante -TimofiSo --•üunrie d-> Albuquerque Maranhão ; appelia-d<> E ysio Tavares de Mendonça Pagas.Relator o r*ese_.bargador Calda*** Barreto, re-visores os Desembargadores Pires Ferreira eCosta Miranda—Confirmou-se a sentença,contra o voto do Desembargador Costa Mi-randa.

Appel lação cora me rei aiDa Páo d* a lho. Appellantes Soares Ne-

ves & C.; appellado José Francisco Pinhai-ro Ramos. R - i»tor o Desembargador PiresGonçalves, revisores os DesembargadoresCosta Miranda e Martins Pereira—Reformou-se a sentença, unanimemente.

PASSAGENSDo Desembargador Costa Miranda ao Des-

embargador Martins Pereir.:Appellaç<5es crimes

De S. B^nto. Appellante Vicente Ferreirad. Panla ; appellada a justiça.

Do Recife. Appellanta Cândido FetippeSantiago ; appellada a jastiçi.De Alagoa de Baixo. Appellante o juizo -appellado Manoel L-iite de Siqueira.

O Desembargador Pires Gonçalves, comopromotor da justiça, den parecer nos seg-jia-tes feitos -

ippellações crimesDdTitnbaúba. Appellanta Joaquiqi Ve-rissimo de Paiva ; appellada a justiça-Deltabayana. Appellante o promotor po-blico ; appellado João dos Santos Baraúaa.Do Desembargador Martins Pereira ao Des-

embargador Pires Ferreira :Appellação eivei

Do Recife Appellante Francisco GonçalvesTorres ; appellados os herdeiros deD.*AnnaJoaquina de Miranda Brillo.

Do Desembargador Francisco Luiz ao Des-embargador Costa Ribeiro:Appellações crimes

De Flo--es. Aypellaata o jui_o; appelladofiygiao Bezerra do Nascimento.

**»*

-_-»;.

-.

SHÍJl'o"usiderc iccofi---*

..sposiçãj constante di

De Panlo Affonso. Appellante FranciscoNunes da Costa ; appellada a justiça.Dj Desembargador Caldas Barreto ao Dt>s-os homens públicos, como nus, perlenoim-Lembargador Pirf-s Ferreira *

mais á sociedade em qae vivem do que a elles r"-% Appellação crim-*próprios; des ie o d.a em quo fanspuxe- J Dj A!a;aia. Aopeiíante o juiao ; appeUado

! Francisco Severo de Morae..DILIGENCIAS

Com vista ao spod-aoia :Appsliaç_„ crime

De Atalaia. Appekanle João José da En-carneção ; appellada a justiça.

Md.dou-se _evú!ver.a<j juizo -"-quo:Appellação crime

Da GirauhuüS. AppeUaale o juizi; ap-p-.'ü»:-> Fr.nciico Alves Birreto.

Com vista ao <jara*l_r nomead j «ao Das-embargsdor Pr. curador da Fazenda :-Appellação commercial

Do Becife. Appellante Francisco Jcsé Gue-des de Lacerda ; appellado João Joaquim uaCosta Leite.

Com vista ás partesEmbargos infringenles

Do Recife. Embargautes "Ernesto

& L&o-poldo ; embargada a massa talüda da FelixGj.-m-'-. Coimbra.

DisraiBuiçuESAppellações crimes

Ao Desembargador Caldas Barreto:Da Alagoa?. Appellante José Rodrigues

de Albuquerque Maia ; appellada a jiisuça.ao Desembargador Pires Ferreira :De Garannuns. Appellante o juizo; appel-

lado Manoel Francisco de Souza.Ao Desembargador Costa Mir.nda :Do Pilar. Appellante Serafim José dos

Santos ; appellada a justiça.Ao Desembargador Martins Pereira:De Mamanguape. Appeltante o juizo ; ap-

pellado i :..:¦ da Fonseca Galvão.Appeliaçdes eiveis

Ao Desembargador Costa Ribeiro:Do Recifo. .--.ppellanttí a Fazenda do Es-

tado ; appellado Kaphael Manoel Gomes Vei-gas.

Ao Desembargador Teixeira de Sá :Do Recife. Appellante Amador de Barros

Cavalcanti Lins; appellado Manoel Dnart.Machado.

Encerrou-se a sessão ás 2 horas da tarde.' -a.

_.**l

^_-Deputado se f>ma-de re-

.ute da concnrrncia estabelecida, eme d-:«se pariicularmente (creio que possofaz^r uso d^to);.-.

O Sr. Eco-xio Bittencourt :—Pois não !O Sr. ayrks Bei.lo :—. . ..qu=* <fes-jaria

que a instracção primaria fo-se man ida aC3rgo,do Estado, emquanto os Munic pios nã jpodessem fazel-o a C .mmissão, porem, eu-tende que se"fizess8;esta concessão, teria ai-terffdo o placo do*prijecto, quebraria o mol-de dentro do qual'tem de ser erganisado onosso estatuto constitucional.

üemr.is esta idéa é quasi mesmo consig-nada pela Commissão ; ao menos quanto aoseffditos, a concurreLCia quê fica es abdecida,parece-ma suficiente, não pode ser outra si-não a cooperação do Estado com o Municípiopara a nomefçlo e pagameuto. Para a no-meação, ella consta do dispositivo do art. 11;para o pagameito, constará de certo do au-xilio mais ou meno^ podero»so, segundo osrecursos das municipalidades, que o Estadodeverá prestar a estas.

O Sr. Ecoj*xio Bittencourt:— Eoiãoé pre-lerivel a si--". -'""', como no projecto.

O Sr. Áy.iv.^ELLO :—A subvenção * umperigo. Eu profiro a concurrencia, e esperoque uós Gutros qua nos interessamos poresta questão, que ó da vida e morta para anoss-** Pátria, teremos bastante patriotismopara, 11'uuia lei ordinária, lòrmos todas aspeias ao podef executivo, de que V. Etc.tanto se teme, para que a instruc_ão não

ofiYa e seji uraa realidile tal omo a desa-jãmos.

Dad3S ostasexplicaçü.J, termino declaran-do que vnt y com muito prazer pe.io parecerda Commissão, no que se ref-ire ã matõihde instrucção prim_ria e {quanto ao maiscomo de meu dever. (Uuito bem ; muitobem)

O Sn. Ga-tar he Dulumonh(pela ordem)justific-ju uji requerun^uio de adiameuto até serem publicada-, as emendas, não sevotando pjr fdta de Dunaro.

O Sr. Prosidente levautou a sessão «desig-nandoa seguinte ordem dod'a :—Continuaçãoda antecedente.

—. .. ..— .- — .___. 1-fcj-ran _>•«¦ ¦¦¦--¦¦ 'ii

FÓRUM

O Sr. Ayres liello :—Sr. Presiden-te, o meu hourado coliega o Sr. TenenteBittencourt, de cuja operosa actividado nóstodos damos testemunho, olferecao-me ocea-sião de explicar ao Congresso o modo porquehei de voiar as disposições do projecto con-stitucioual que se referem ao ensino primário.

Duas vezes 11'esta casa foi aununciado queou tenho idéas firmadas a respeito da mate-ria, a. quaes uãosé adapíavauí ao pro.ecio Dapruieira v» z f u o mesmo nouraao coliega quedisse u'este reciulo que eu tiuUa estui" pei -feito a respeito, e de outra foi o Sr. G sparde jruuiououd. presideute da Cominissão dequo 1" ço parte, que com o talento e a praticaparlamentai, qiu lodo* lhe recouneceraos,procurou c-.uibiier o meu modo de pousar,que aliás não tia via. sido ainda -aonuooiado

T TBIBÜffAl BA REUCAflSESSÃO ORDINÁRIA EM 30 DE JUNHO

DE 1891PRESIDÊNCIA DO SR. DESEMBARCADOS

QUINTINO DE MIRANDASecretario Dr. Yirgilio Coelho

A's horas do costume, presentes os Srs-Desembargadores era numero legal, foi aber-ta a sessão, depois de lida e approvada aacta da antecedente.

Distribuídos e passados os feitos deram-saos seguintes

JULGAMENTOSHAUEAS CORPUS

Pacientes:_José Romao Muniz Bangueila—Mandou-se

ouvir 0 jniz de direito de Jaboatão.Tri-jauo da Silva Maciel—Mandou-se ou-

vir o juiz da direito de S. Lourenço.II irtencio Francisco dos Santos Maudpu

se sullar, contra o voto do DesembargadorMartins Pereira.

Recursos crimesDa Parahyba. Recorrente o juizo; re-

corrido Manoel Fernandes da Silva. Relatoro Desembargador Pires Ferreira—Negou-seprovimento, contra o _voto do Relator.

De Camaragibe. Recorrentefo juizo ; re-corrido Luiz Emílio da "Costa. Relator oDesembargador Caldas Barreto.— -Negou-seprovimento, unanimemente

Aggravos de petiçãoDo Recife. Aggravante Herbert John Per-

man ; aggravados Frankfurt & Liettermann.Relator o Desembargador Pires Gonçalves,adjuntos os Desembargadores Costa Ribeiroe Caldas Barreto.—Deu-se provimento aoaggravo, unanimemente.

Appellações cnm.es-Do Recife. Appellante José Theodoro de

Oliveira ; appellada a justiça. Relator o Des-embargador Teixeira de Sa— Coníirmcu-se asenl-raçd, unanimemente.

D. 'om Conso-iho. App.ollaateo prom-.tor1'u-jin.- • ; appellado íose Baruaruo da Silva-''Relator o L»t)-,;e ub-r^ailjí- Caldas B .iioi.í —Cju irmou se a s-uirnçi, uuautu.n__eQio.

üa liuceza Appoilaulo Luiz J.-se L^itó;appellada a justiça- rteiaior o Oosair*)iog.i-dor Cosia Ribd.r. - ttaa-l .1} -ss a a-Vo jj ycoutra o Voto do i>gscmbargad(.>i -'iro. t -. ••-roira.

á kji »"^:- -f- a s a s ^-S 1B

CONTENTAMENTO POBLICOContinuam com intensidade as demonstra,

ções do contentamento pnblico pela ameno-mia constitucional do Estado e eleição desstus primo-iros magistrados.

Todas as classes seciaes, representadaspelo que ha nellas de mais competente e ie-lecío, externam, per todos os mtios dignos, aimmensa satisfação que o sentimento pátrio-tico g.rmiua em todos cs espíritos poraqueiks auspiciosos suecessos-

As nações amigas apresentam ao incansa-vel goYtrn&d<.r do Estado as suas justai ale-grias, por intermedio d'aqnelies que estãoentre nós investidos das suas attribuiçõescomo seus delegados.

O c: mmercio, a agricul.ara, as industrias.,todas as corporações particulares, reparti-ções e estabelecimenlus pubücos, iodos n'amsó pensamento, movidos pela força irresisti-vel do seuümeuto patriótico fazem chegar aoDesembaigadof Correia da Silva a expressãodo seu júbilo por aquelles fastosos e me-moxaveis acontecimentos.-

E o clero, que-se destina a um fim tãosanto e grandioso, tem contratei cisado comas alegrias sociaes e extraaâcionaes, a_fir_mando que o seu patriohsmo não é excedido.

Não só o virtuoso Governador do Bispado,como diversos dignos sacerdotes desta Es-tado se tem dirigido ã S. Exc. manifestandoo seu regosijo e feüciiando-o pela sua elei-ção.

Registramos sempre com a mais intimasaUsfação essas demonstrações pelas quaessi i-à-púde aíeiir de um mudo irrecusável aurgduisaçâo pouuca do Estado como um re-sui.~dw ie*turno ua soDarama pernambucana

a .Dt-aemerencia pa-que constituem

esta p.iua neruicá e nunca, assás estreme-ciua.

¦

-jcil.s ij-jOslu ucC.ritttijiica ac iutLdS -S Cia.SeS

ILEGÍVEL

Foi S. Exo. oompnmeatando pelaJaniâ

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èl jmrrvrmmmVonm%*~Quarta íeira, l ae Julho de 1991 SI. 142A^tui-vot-".-!,*.-., a0 Ho^oitai Poftügnez, piá¦".'¦•-•¦¦'• i- n- i-.ogos ana->s, conquista

5w E^»ad • a consideração publica.lut i prelon os .sentimentos da junta o seu

*ígno Provedor, qae felicitou o illustre Go-vernador, fazendo-o com as mais felizes ex-pressSes.

Agradecendo, S. Exc. ratario-se aos servi-ços prestados pela disiiucta instituição, ma-nifestando a admiração que lhe vota.

Tr»n*b«ra a digna diretoria da Associaçãoc- nvnr<r.!3' 8*"*> ãcente, composta dos .Srs.^ ,;.'!-i.;i3;- j,.-« Maria de Andrade, pre"sideíUe, Lu.z de Paula Lopes e Josó ParenteVianna, sendo o primeiro o orador, que, emtermos eloqüentes e sinceros, felicitou a S.Exc. pelvs sua eleição, congratulando-se como Estado pelos felizes acontecimentos do dia17 de Junho. í-

Exprimindo o seu reconhecimento por estadistuw.tv prova de apreço e de civismo, S.Exc. fez justiça aos sentimentos patrióticosdaqueila esforçada associação que tão non-rosameutâ zela os interesses do commer-cio, toruaudc-se um elemento poderosoda prosperidade do Estado, ufanando-sede ver á sua frente commerciantes tão dig_nos e tão distinctos.

O Club Republicano da Graça, por meio deuma commiscão, da qual faziam parte o Dr.Luiz Porto Carreiro, tenente coronel Joa-quim Francisco de Moraes e capitão JoaquimSaotino de Figueiredo, foi saudar o Esmo.Sr. Desembargador Correia da Silra.

Failando, em nome da commissão, o Dr.Porto Carreiro, apresentou a S. Exc. as suasfelicitações por aquelles successos, o quefez em termos eloqüentes alludindo aosgrandes serviços prestados por S.Exc. eásgrandes esperanças que o seu civismo dis-perta em todos os corações patrióticos.

Manifestou S. Exc- a sua gratidão á com-missão e ao importante Club que ella repre-senta, cuja cooperação pela cansa publicaconfiava que se ostentasse cada vez maisbenéfica.

_____Os documentos que passamos a publicar

são a prova incencussa do nosso asserto:

De Nitheroy, 28. Ao Exm. Desembarga-dor Correia da Silva Felicitações vossa elei-ção. (Assignado)—Tenente-coronel Thau-maiurgo.

De Theresina, 26. Ao Exm. Desembarga-dor Correia da Süva. Um abraço cardeal.( Assignado )—O Juiz de Direito—MarcoltnoCâmara.

Hlm. Exm. Sr.—Os empregados da CaixaEconômica e Monte de Soccorro de Pernam-bnco, identificando-se ás demonstrações ju-bilosas que em concerto unanime se erguemno território do Estado e em todo paiz pelarealisação dos factos auspiciosos concretisa-dos na memorável data de 17 de Junho,cumprem nm dever patriótico vindo deporem vossas mãos a presente mensagem, quetraduz os sentimentos de indizivel. contenta-mento pela organisação política do Estado eeleição dos seus primeiros funccionanos.

Não podia o Congresso Constituinte sermais bem inspirado, após a promulgação dalei política fundamentai, do que elegendo,como o fez. o Barão de Lucena e V. Exc. paraos cargos d« Governador e Vice-Governador.

O patriotismo de tão beneméritos cidadãosnão po lia ^er esquecido no momento em quemais se tomavam necessários para executaro pensamaato democrático daqueila sabia lei-Convencidos de quanto ha de benéfico e gran-dioso-na intuição civica do Congresso, osempregados desta instituição vos envião aexpressão sincera do seu júbilo, com os maisíervorososjrotos pela realisação de todas asaspirações dos eleitos pela felicidade da terrapernambucana

Felicitando a V. Exc, pedem que sejamtransmittidos, por intermédio de V. Exc, osmesmos votos e congratulações ao beneméritoBarão de Lucena. Afflrmando a V. Exc osseus protestos respeitosos de reconhecimentoe estima, almejam o acolhimento dos senü-

COMMERCIOUBCIFB. 1 DE [JULHO DE 1891.

BANCO XSMISSOE-tInaugura-se hoje a carteira hypotrecaria

deste importante estabelecimento de credito.* Satisfazendo assim a promessa consignadanos respectivos estatutos, o Banco Emissor^de Pernambuco completa a esphera das suasattribuições e assegura-a este e aos demaisEstados regionaes todos os benefícios relati-vos aos amplos fins a qne.se destina.

Em relação as funccões meramente com*merciaes e industriaes são já numerosos oseffeitos salutares dessa instituiçSo, que sur-gio em nossa praça como um elemento£om tendendo a impulsionar o progresso daactividade em todo quanto se refere as ex-pansões do credito pessoal.

Abi estão nas praticas adiantadas das suastransacções, nas facilidades offerecidas aocommercio, na creaçSo de bancos e emprezas da maior utilidade os attestados qne oimpõem, á confiança e á consideração pu-folicas.

Com o íunccionamento de todas as suascarteiras, nma classe preponderante e dignade decidida protecção vê estabelecer-se ama.condição favorável ao sen desenvolvimento.

A industria agrícola, qne ha tanto luetacom dificuldades immensas originadas emgrande parte do retrahimento de capitães,Pode agora coutar com o.anxilio poderoso doBanco Envissor.dc Pernambuco, habilitado aproporcionar-lhe recursos a prazos longos ejuros módicos.

Constituímos de ha muito tempo deíenso-res dedicados dessa «lasse laboriosa e digna•á qual em tempos idos se regateavam meiosna altura das crises que a entorpeciam, con-«edendo-se a titulo de auxílios minguados eenganosos recursos por intermédio de enti-_ades arbitrarias que especulavam em seunome proventos injustificáveis.

Temos confiança nos intuitos do BancoStnissor e nos convencemos de que a lavou-ra encontrará nelle um auxiliar leal e crite-rioso-

Saudando o esforçado estabelecimento decredito pela completa realisação de suas pre-mossas, fazemos ardentes votos para que,exercitando fodas as suas attribuições seconstitua um factor enérgico do desenvolvi-mento das classes produetoras, do com-mareio e das industrias, poderosos elemen-tos da prosperidade do Estado.

REVISTA DO DIáContinuam resumidas as transacções de

nossa praça.O que hoje oceorrea registramos nas sec-

cões competentes:Cambio

Os bancos abriram honetm as operações á17 Va d* parecendo possível ao encerrar oexpediente 17 % d.

Éoi papei pa^uciiar nao constou negócios.Assucar

as outradas d.ste mez até agora conheci-«ias. aitiugein a ti 7òl saccos, assim diacri-minadas:

Barcaças XU.wí<auur=s__u_an&. • ...•»•-••••••••• ••o™

/ia-»fr«« wtftttftt....... •« *«SV8

tiienios q-ae! externam.—Saúde e Fraternida-de—Illm Exm. Sr. Desembargador José An-tonio Correia da Silva, M. D. Vice-Governadordo Estado. Caixa Econômica e Monte deSoccorro, 26 de Junho de 1891.—Felino D.Ferreira Coelho, Gerente, -Filomeno H. dosGuimarães Peixoto, Guarda Livros,—Joáo P.Crus Neves, Thesoureiro,—Manoel AntônioGonçalves,Perito,—T7ieoòaWo Saldanha, Es-cripturario,—-Caetano Ferre>,ra Coelho,.Es-oripturarto,—Eduardo de Aquino Fonseca,Collaborador,—Jodo Sermsnegildo da,silva,Collaborador,—Manoel José Fernandes Bar-ros, Collaborador,—Joaquim Clementino Pi-res, Collaborador,—_tüerio Anizio Pinto,Porteiro.

Presidência da Intend-mcia Mu#cipal deSerinhaem, 19 de Junho de J891.— Illm.Exm Sr.—Interpretando os sentimentos demeus companheiros da Intendencia e da po-pulação d'este termo, felicito á V. Exc pelasua eleição para o elevadíssimo cargo de Vi-ce-Governador do Estado, que enfiando V.Exc fará grande e feliz pedindo para fazerchegar ao conhecimento do benemérito B3rãode Lucena idênticas felicitações e esperanças.Deus Guarde á V. Exc—Illm. Sxm. Sr. Des-embargador José Antônio C rreia da SilvaM. D. Vice-Governador do Estado.—ManoelPedro Campello Jacome da Gama,, Presiden-te da Intendencia.

Consulado da Republica do Chile, em Per-nambuco 27 de Junho de 1891.—Illm. Exm.Sr.—Rricebi o vosso officio de 19 do corrente,participando-me ter sido eleito Governadordeíte Estado o illustre cidadão Sr. Barão deLucena e vós como Vice-Governador, cujocargo assumistes no dia 17.

Por este facto. portanto, acceitai os meusrespeitosos comprimentos e felicitações assimcomo o offjrecimeato de meus fracos servi-ços, fazendo sinceros votos para que possaessempre accertar nos desempenhos dos inte-resses d'esie Estado, o qual, na verdade,é bem merecedor de toda sorte de prosperi-dades. Illm. Exm. Sr. Desembargador JoséAntônio Correia da Silva D. Vice-Governa-dor de Pernambuco.—José 3. d'AmorimCônsul.

Consulado da Bolívia em Pernambuco, 25de Junho de 1891.—Illustre cidadão.—Tenhoa honra dó aceusar a recepção dó vosso officio de 19 do corrente, em que me commu-nicaes que depois de promulgada|a Constitui-ção foram eleitos Governador e Vice-Gover-nador deste Estado cabendo ao cidadão Ba-rão de Lucena o primeiro lugar e a vós osegundo.—Com a acertada escolha de vossapessoa para dirigir os destinos deste Estado,congratulo-ma com o Governo dá Republicae faço votos para que a vossa administraçãocorresponda a espectativa geral e colha osíruetos que é de esperar de vosso governocujos intuitos outros não são que o interessepelo bém publico.—Saúde e fraternidade.—Ao illustre cidadão Desembargador José An-tonio Correia da Siiua. Governador do Es-tado de Pernambuco.- Cândido CasimiroGuedes Alcoforado.—Gontul da Bolívia.

Consulado de Portugal eji-fPernambuco,25 de Junho de 1891.—N. 161.—Illmo. eExmo. Sr.—Tenho a honra de aceusar a re-cepção nesta data, do officio dé V. Exc de19 do corrente, participando-me que no dia17 foram eleitos pelo Congresso Constituiu-te o Exmo. Sr. Barão de Lucena para Go-vernador deste Estado e V. Exc. para Vice-Governador, tendo V. Exc. assumido logo aadministração por se achar ausente o Go-vernador eleito.

Em nome do Governo de Partugal, que te-nho a honra de representar, felicito a V.Exc e congratulo-me com a população dePernambuco pela justa e honrosa escolha, doseu Congresso desejando com todo o empe-nho que pode provir das affectuosas relaçõesque unem tão estreitamente o Brazil e Por-tngal como dous povos irmãos, que este Es-tado gose, como é de esperar, sob a dignaadministroção dos seus eleitos, nm grandeperíodo de paz e prosperidade. — Deus Guar-a V. Exc. Illmo. Sr. desembargador José An-tonio Correia da Silva M. D. Vice-Governa-dor deste Estado.—(Assignado).—José Joa-quim Salgado.—Cônsul.

Quartel de Commando Superior da GuardaNacional dos Municípios de Bonito e Bezer-ros, 24 de Junho, de 1891. —Cidadão.— Emnome dos senhores officiaes da Guarda Na-cional, sob meu commando superior eu vosfelicito pelo patriótico acto do Congresso Per-nambucano, elegendo-vos e ao Exmo Sr. Ba-rão de Lucena, Governador e Vice-Governa-dor deste Estado. Será com certeza umadata memorável, e a continuação de prospe-ridada-para estèjSstado digno dia todas as nos-

ria-ierrea S. Francisco......fiá-farm Limoeiro

¦*¦

Mesma data 1893.

19.035575

47.76121.501

osPREÇOS PARABrancos ..........Somenos. •.. •Mascavado........Brutos seccos ao sol..

AGRICULTORES.. 2*400 á 31000.. 2$ iOO á 2*300.. 1*800 á £(900

1*700 á 1*800

sas attenções. Parabéns ao Exmo.* Sr. De-sembargador José Antônio Correia da SilvaM. D. Governador do Estado de Pernambuco.—Francisco Bcnicio das Chagns —Coronelfommandante Superior.

Paço da Intendencia Municipal da cidadede Oimda, 25 de Junhi de 1891. Exmo. Sr.Communicamos a V. Exc. que em sessãode hoje, 1* depois do dia 17 deste mez, deli-beron esta Intendencia, por votação unanimede seus membros, congratular-se com V.Exc pelo feliz acontecimento da promulga-ção da Constituição deste Estada, e pela acer-tada Esorlha do Exmo. Birão de Luoena,paraGòvern dorede V. Exc para Vhm-Go-vernador.—ueus Guarde a V. Exc Illmo.Exmo. Sr. Desembargador Dr. Josó AutonioCorreia da Silva M D. Governador dest9Estado —Ernesto d'Aquino Fonseca.—Pre-sidente.— iosejoaquim Antunes-— AntônioBsteoão de Oliveira. -JodZo Henrique d'Al-buquerque Mello —Fel>ppe Duarte Pereira.

Paço da Intendencia Municipal da Villa dePanellas, em 22 de Junho de 189L—IllustreCidadão.—.Esta Intendencia, reunida hoje emsessão extraordinária, teve somente por fimcongratular-se comvosco pela aoertadaescolha dos dons vultos eminentes de Per-nambuco para «íovemaáor e Vice-Governa-dor d'este Estado.

Esta Intendencia, cheia de júbilo, vos saúdacòrdealmente; e" aproveito a opportunidadepara siguiticar-vos os seus sentimentos deestima e elevada consideração.—Ao Illustre,Cidadão Desembargador José Antônio Correia?da Silva, M. D. Vice Governador do Estadode Pernambuco.—Antônio José GonçalvesJúnior, presidenta José Soares da SilvaLyra, Antônio Laurindo de Carvalho, Mar-colino'Cavalcanti de Oliveira.

Consulado da Republica Oriental do Uru-guay em Pernambuco, 26 de Junho de 1891.—Illm. e Exm. Sr. -Tenho em meu poder oofficio da V. Exc. de 19 do corrente em queparticipa a eleição* do Exm. Barão de Lucenapara Governador d'este Estido e a de V. Exc.para Vice-Governador, e que na ausência doprimeiro assumira a administração.

Congratulando-me com V. Exc. por estefacto reitero a V. Exc. os protestos de minhaestima e consideração.— Illm. Exm. Sr. Des-embargador José Antônio Correia da Silva.Digno Vice-Governador* deste Estado.—Josédi Silva Logo Júnior, Cônsul.

Secretaria da Policia do Estado de Per-nambuco, èm 26 de Junho de 1891.—N. 1073.—Inteirado pelo officio de V. Exc. datado de19 do corrente de ter sido promulgada a 1hora da tarde do dia 17 d'este mez a Consti-tuição d'este Estado, sendo apòz eleit >s osrespectivos Governador e Vice-Governador,cabendo ao Exm. Barão de Lucena o primeirod'aquelles cargos e a V. Exc, o segundo,cabe-me, congratulando-me com V. Exc, porsemelhante motivo, apresentar os protestosde minha subida consideração e respeito.—Ao Exm. Sr. Desembargador José AntônioCorreia da Silva, D. Governadar do Estado.—(\ssignadol—O Chefe de Policia, GaudinoEudoxio de Britto.

EiaURSíO A VICTORIARealisou-se no sabbado 27 de Junho ulti-

mo, conforme noticiámos, a excursão dohonrado Desembargador Correia da Silva ãimportante cidade da Victoria.

Par tio S. Exc. desta capital ás 8 horas damanhã, em trem especial da Ferro-Via Cen-trai, acompanhado de diversos amigos, che-gando á Victoria ás 10 horas.

Honrosa recepção mereceu o incansávelGovernador do Estado dessa briosa cidade.

O Conselho de Intendencia Municipal, osofficiaes da Guarda Local, muitos amigosdentre as pessoas gradas do lugar, repre-sentando todas as classes sociaes, e grandeconcurrencia de povo aguardavam S. Exc.na estação e suas adjacências, erguendo-lheenthusiasticos vivas, bem assim ao Presi-dente.da Republica, ao Barão de Lucena, aoMinistério, a José Marianno e a José Maria.

Duas bandas de . musica tocavam harmo-niosos trechos e umi-j guarda de honra daGuarda Local fez a S. Exc. as honras devi-das ao seu elevado cargo.

Visitou S. Exc. a Matriz, depois a illu-stre Redacção do Lidador e a IntendenciaMunicipal, onde estava preparado um lautoalmoço.

Ao champagne foram erguidas muitos45 Acções da cõm-

panhia de SantaThereta de Olin-da 45*000

. 10 Acções do Bancode Pernambuco.. 60*000

50 Ditas, idém. 60/000

PAUTA DA ALFÂNDEGASEMANA SE 29 DE JUNHO A 4 DE JULHO

Bruto. 1«600 á 1*660Retame 1*300 á 11400

AlgodãoAs entradas deste mez até agora conheci-

das, attingem a 8.3 il saccas, assim discri-minadas:Barcaças . 1''718Vapores. ••«••••»•••••»«••••• 862Ajumaes.» ..••••••»•••••••. • • r 1.361Via-ferrea Caruaru. '. 345Via férrea S. Francisco 1.145Via-ferrea Limoa iro. 2.910

aesma data 1830., ...... Ja*. . •

8.3413.7Q8

Não constou negócios.Couros salgados

Citado a 440 róis.Aguardente

Cotada a 98*000.Álcool

Cotadolá 165 (000 por pipa de 430 litros.Couros verdes

Cotado a 320 réis.Hei

Cotamos a 55J000.Farinha da mandioca

/Cotámos a 34800 saccas de 42 litros.BOLSA

.lotações Officiaes da Junta dos ConectoresRECIFE. 30 DE JUNHO DS 1891

Cambio sobre Londres a vista a 17 1fi d.por 1$000 do Banco.

O presidente,—Antônio M. de AmorimJúnior.

O secretario,—Cândido C. Guedes Alcofo-rado. '

BANCO DA BOLSARecite, 30 de Junho de 489-1 >

TRANSACÇÕES EFFECTUADAS10 Obrigações

Preferenciaes dacompanhia P e r-nambucanade Na-vegação a vaporde juros de 6% aoanno a entregar nocorrer do 1.** déJulho próximo. ¦. 192*000

100 obrjgações Pre-ferencíaes da Fa-brica de Fiação e 'Tecidos do valorde 200*00 de ju-

i ros dp 7 % do 1.;de Abril..,,,..... 2131500

35 Ditas, idem...,, J13$50 J10 Ditas, idem 213C50Q

OFFEREGERA.M VENDER300 Acções do Ban-

co da Bolsa dovalor realisado de40*000;' 45*000

4 Acções do Hypo-dromo do CampoGrande do valorde üuOfSOOO 15^.000

2 Ditas, idem...... 130 0004 lutas, idem ... 125*00050 Acções da Com-

Eanhia Trilhos ür-

anos do Recife aOunda e Beberibe. 2051000

35 Acçoas do Bancodeuedito Real..

Assucar retinado, xilo. ¦..Assucar branco, kiloAs?ucar mascavado, kilo-Álcool, litroArroz com casca, kilo...Algodão, kiloAguardenteBorracha, fcilo •.Bagas de mamona, kilo.

••¦••>

Couros salgados seccos, kiloCouros seccos espichadosCouros verdes, kilo Cacau, kiloCafé bom. kiloCaf4 restolho, kilo Carnaúba, kiloCaroços de algodão, kilo•^•Sirvão de Cardiff, tonVjritfe*! dp mandioca"olhas da Jsfsor^ady, EiloGenebra, litro. - •• j / -«-. f• • .. -Graxü (sebo) ,• - •Mel, litro.-- • ......•¦.-•.-•Mamona •Milho, kiloPau ílranL silo (sem cotação).....Pàosphato de cal de Fernando, ton.Pélles de cafcra, $uj»a '*.Pelles de carneiro, duzi&. .¦,,.> „ ..Solla, meio •'Sementes, de carnauna,-kiloTatajnba (madeira) kilo •Taboado d» amaroüo, dusia . ...

*2Õ2«164•109•320•080•440«175

1*333•12014 5•465•288$400

1*2 01 066

«5001024

231000$066?200«•350•520mo*12.»•090

iliüCO150*000

701-jOOm4040

íooe- o»

os qdaes mencionaremos D3

COMPRAS

I* .

MANIFESTOSDo vapor nacional Alagoas, entrado dos

portos do Sul em cO passado, consignado aPereira Carneiro & C.

CARGA DO RIO DE JANEIRO

Alfufa 10 fardos a Manoel Cruz & C.Calçados 1 caixão a Custa Campos & C.Café 120 saccos a Joaquim Amorim & C,

JJ5 a G. Pluym & C, 100 a M. Maia & C, 50 aJ.o|o Fernandes de Almeida, ^5 a ordem.

Cbapeós 1 caixão ai. Fernandes & C>Fazendas 1 caixa a'Cràmer'Frey &C, Ia

Rodrigues de Carvalho & C.Machinas de costura 4 caixas a Gomes de

Mattos Irmãos.Panno de algodão 17 fardos a Rodrigues

Lima & C, 10 a Albino Amorim & C.CARGA DA BAHIA

^.mostras 8 volumes a Auguste Labille.Charutos 11 caixão a Cramer Frey & C.Chapeos 1 .caixão a Companhia Industria

Nacional de Chapeos!Fio 10 saccos a Andrade Lopes & £, 10 a

Albino Amorim &. C, 25 a J. Francisco Leite'-Panno de algodão 20 lardos a A. Lopes &

C, 10 a Albino Amorim & C.

Do vapor nacional Pará, entrado dos por-tos do Norte em 30 do passado, consignado aPereira Carneiro & C

Barris 153 a Amorim Irmãos & C.Cunhetes 40 a Guimarães & Valente.Camarão 13 encapados a Ferreira Rodri-

gues & C.Gomma de mandioca 10 encapados a Costa

Lima & C.Mercadorias 1 caixa a ordem.Pipas 2 a Amorim Irmãos & C.Tecidos 15 fardos a Rodrigues Lima & C.Tapiuca 25 encapados a Ferreira Rodri-

gues &C.Trapos 2 fardos a ordem.

Do vapor nacional São Francisco, entra-do dos portos uo Sul em 2i do passado,

brindes, entreseguintes :

Do capitão Maciel, em nome da Intenden-cia, ao Governador do Estado, congratulan-do-se pela sua eleição merecida e agrade-cendo a honrosissima visita á cidade daVictoria.

Do Exmo. Sr. Governador, agradecendoem phrases eloqüentes e com a sinceridadeque o caracterisa, terminando por erguer umbrinde pela prosperidade d'aqnella briosacidade e da imprensa, que é um dos elemen-tos ra às podero-os do progresso e do aperfei-çoanvmt-) dos povos.

D > Dr. Gispar Drummond ao inclyto Ge-neral Ewbanck, digno e solicito Comman-dante das Armas do Estado.

Do Visrario, Conego Bernardo de Carva-lho, illustre sacerdote intelligente, illustradoe virtuoso, congratulando-se com o Exmo.Desembargador Correia da Silva pela snamerecida eleição, conquistada p3los relevan-tes serviços prestados ao Estada e aos esta-belecimentos pios, no exercício da caridadeofficial. de que .tem sido extrenuo protector.

üo Governador, externando o sen reconhe-cimento tanto maior, quanto, no domínio deuma epocha em que se procura despresti*giar a religião, a injustiça partidária chegaao ponto de desconhecer-lhe até os sentimen-tos christãos; declarando, entretanto, que apalavra autorisada e insuspeita do veneran-do sacerdote era uma compensação bastante,no seu entender, para neutralisar o desarra-soado conceito formulado pela paixão oppo-sicionista, sempre lamentável e injusta.

Do Dr. Promotor Publico, em nome damagistratura, b rindando ao DesembargadorCorreia da Silva e pond o em relevo a admira-Ção que lhe votava essa distiucta classe peloreconhecimento do seuimmenso patriotismo.

Do Capitão Maciel ao Dr. üaspar Dru-mond, em noma da população da Victoria,tornando patente que a sua candidatura foraacceita com vivo enthusias mo.

Do Coronel Pedro Secundino a José Ma-rianno, ao grande tribuno do povo e ao in-temerato e dedicado deffdnsor dos seus di-reitos.

Do Cornmendador Rogoberto ao Dr. Olega-rio, digno director da Estrada de Ferro Sulde Pernambuco.

Do Capitão Maciel ao Dr. Brasileiro, ao distineto pernambucano, que tão bons serviçostem prestado á terra natal exercendo digna-mente o magistério e servindo lealmente aogoverno, como um dos seus mais activosauxiliares.

Do reverendo Conego Bernardo de Carva-lho ao Dr. Chefe de Policia, cujos serviços ácausa publica eram dos mais preciosos.

Do Dr. Eudoxio de Brito, agradecendo ahonra que lhe fora tributada por tão virtuosoe digno sacerdote, e brindando aos Senado-res Gaspar Drummond e Rogoberto.

Do senador Rogoberto ao Dr. Gaspar Dru-mond, uma das notabUídades do Congressodo Estado.

Do Dr. Olegano ao digno Governador, in-dicando os seus grandes serviços à terranatal e a sua irrecusável benemerencia.

O honrado Governador ergneo o brinde dehonra ao Barão de Lucena, ao beneméritopernambucano que tanto se ha recommen-dado á gratidão publica pelo seu constante ebenéfico esforço em prol da União, sem es-quecer a pátria pernambucana a quem atten-dia sempre presuroso e dedicado.'Entre as pessoas que acompanharam S.

Exc. nessa excursão, notavam-se o Exm. Sr.General Ewbank, distineto Commandantedas Armas com seu Estado Maior, o Dr.Chefe de Policia, Iodos os dignos engenhei-ros da Estrada de Ferro Central, os senado-res Gaspar de. Drumond e Rogoberto, ode-pntado Regueira Costa e o Dr. Luiz Barba-lho.

_Pip"às_30a"õrdêin, i í a Antônio Maria daSilva.

Piassaba 54 attados a J. H. Boxwell.Pedras de amollar 100 a Ferreira Guima-

rães&C.Redes 10 fardos a Auguste Labille, 1 cai-

xa a Maia & Rezende.Tamancos 2 fardos a Soares d'Amaral Ir-

mãos.Tintas 3 barricas a erdem.Sola 3 attados a Pereira Carneiro & C.

para

DESPCAHOS DE EXPORTAÇÃOPARA 0 EXTERIOR

Em 30 de JunhoNo lugar nacional Duas Américas

New-York, carregaram:H. Forster & C, 766 saccos com 57450 ki-

los de assucar mascavado e 4000 saccos com300000 kilos de assucar mascavado.

PARA 0 INTERIOREm. 30 de Jttnho

No vapor nacional Alagoas para o Ceará,carregou :

A. a. dos Reis, 1 caixa com calçados.J. M. Dias, 18 caixas com 236 kilos de

rape.Para o Pará, carregaram :A. S. Couto & C, 5ü/3 de barris cem 4700

litros de aguardente.J. Baltar & C, 2 pipas com 960 litros de

aguardente."¦ P, pinto & C, 20 pipas com 9603 litros deaguardente:

P. Alves & C, 20 latas e 34/^ de barricascom 2285 kilos de assucar retinado.

J. Bailar & C, 10J latas com 1500 litros deol60 de mamona.

M. de Mirauda Lima, 220 barricas com. .13030 kilos de assacar branco.

Fonseca Irmãos & C, 1700 caixas com...2 2100 kilos dér salilò.-'

João Cordeiro, 20 caixas com 60 litros deoleo de ricino. «««¦.„;

A. Guimarães, 400 barricas com 25813 ki-1*'S de assucar branco.

Para Manáos, carregaram :Amorim Irmãos A C. 55 volumes com. • •

37715 kilos de assucar brancj e 90/5 de bar-ris com 2250 litros de aguardente.

P. Pinto & C, 2ç/s de barris com 2250 ü-tros de aguardente. .

P. Alves & C, 10/2 de barricas com 842kilos de assucar b anco. .*jP. Carneiro 4 C, 6l/2 de solla, (vindo dePenedo.) , ,

A- A. dos Reis, 3 caixas com calçados.

fC * Belíaão & Irmco, 30 barricas com

i kilüsrdõ assucar brancoé t5 barris cçmi440 litros de aguardente. * .*-..' '"'

E. C Beltrão' & Irmão, 30 barricas com138i kilosda assucar brauco e 15 barris com1140 litros de aguardente.

Para Bahia, carregou:E. C. Beltrão & Irmoo, üO saccos com 12 0

kilss de assucar branco.Para o Rio de Janeiro, carregaram :A. M. Pinto, 6 barricas com 36 i kilos de

sementes de carnaúba.' Còsfa Fernandes, 14OOO cocos frueta.Fuérsieriberg:Lemb5 & C, 54 cairas com

oleo dealgòdlo,*' : * ' *

No hyate nacional Aurora II ¦ para Villad« 7.-""-"ns- carregaram :

P.WnVo & cio »—S C"m im lltm dômel.

A. C. M. Dias, 10 caixas com g8 litros degenebra e 1 caixa com capilé.

No regresso da Victoria á esta capitalj foiservida uma excellente merenda, olferecidapelo Dr. Olegario, no carro salão que faziaparte do trem, trocando-se ainda as maiscordiaes e honrosas saudações.

Em toda a viagem o honrado' Desembar-gador Correia da Silva foi muito victoriado erecebeu inequívocas provas de apreço pn-blíCO. :- i

Sempre que o benemérito Governador, noseu desejo lnsaoiavel de conhecer, por simesmo, de todas as necessidades locaes eespeciaes aos diversos ramos do governo, siafasta desta capital encontra,por toda aparte.demonstrações significativas do sen mereci-mento, attestando a gratidão sincera do povo,por cuja felicidade tanto se esforça.

Não ha prova mais eloquentfi da sua soli-citude, nem compensação mais justa á suarara actividade e extremada dedicação aobem estar do Estado, que tão dignamentegoverna.

TELEGRÀMMASServiço especial d'APRO-

VIJVCIARio, 29 de Junho, às 6 horas e 18 minu-

tos.O Barão de Lucena, qne teve nm novo

ac*esso de febre, acha-se em franca, conva-lescença.

Tem recebido muitas demonstrações deapreço, sendo innumeras as pessoas de todasas classes que o hão visitado.

Guarda. LocalO Sr. Major Ricardo Correia Lima, digno

Fiscal das Guardas Locaes, baixon hontem aseguinte lembrança, que publicamos em se-guida como um attestado dos intuitos que temaquelle official de erguer a instituição, daGuarda Local ao ponto de disciplina e serviçosque ella deve prestar ao Estado, intuitos quepresidiram á sua creaçãc.

Eis a lembrança : .Art. 1.* Determina que d'ora em diaute

as praças desta corporação façam as devidascontinências a todo e qualquer official daguarnição, de conformidade com as suas pa-tentes; devendo para isso os Srs. commis-sarios e snb-commissarios explicar ás praçassob seu commando, a tabeliã de continen-cias que baixou com o decreto n. 100 de2 de Abril de 1891, publicado na folha A Pro-etnetc.

Art. 2.* Que as praças desta guarda deve-rão acudir a qualquer chamado das autori-dades e qualquer dos officiaes, quer destaguarda, quer do exercito, que por ellasuasse; salvo se forem em serviço urgente,de ordem superior, ou e-tejam postados em

?|ualquer ponto. Só assim deixarão de o

azer, explicando, porem, o motivo.Art. 3.° Que no dia 1.' do mez vindouro

deverão os Srs. commissarios achar-se for-mados com todas as suas praças em frentea este Quartel Central, ás 9 horas do dia,afim de ser passada uma revista gerai, de-vendo para isso ser avisadas todas as praçasque acham -se mn serviço fora do quartel,par* o que determino que os com mandantesdos respectivos districtos mandem avisarcom antecedência te das- as praças sob suajurisdicção, sendo o uniforme n. 1 e os seusrespectivos capotes a tirecólo.

Outrosim, ficam isemptas as penas as qnecompõem as guardas dos quartéis.

POR NEGÓCIOS DE FáMILIANó dia 27 deste mez, ás 9 l/á horas da

noute, o indivíduo de nome Antônio Cosmedos Santos, dirigindo-se á casa de Luiz daGama Bandeira de Mello, sita á estrada dosAfflictos afim de enteuder-se sobre assumptofamiliar como seu p imo Paulo José de,Sant'Anna, estribeiro daquelle cidadão, foieste ultimo, depois de uma ligeira altercaçãohavida entre ambos, ferido de sorpreza comduas facadis pelo referido Cosme dos San-tos, que consegnio evadir-se, deixando, po-rém, ficar no lugar do crime, o chapéo queusava, sapatos e bengala.

O subdelegado do districto de Belcm to-mon conhecimento do facto e sobre elle abrioinquérito.

MORREU NA DETENÇaOFalleceu ante-bontem, ás 6 horas da ma-

nhã, na enfermaria da Casa de Detenção,victima de edema,*o detento Antônio JoséMaximino ou João Ferreira, criminoso pro-nnnciado no termo de S. Lourenço dá Matta

2 Cargas com galhnhas a 6ÕÕréis* ••.••••••••* ••••••• x-f-Suu

1 Cassná com gallinhas a 400róis....- MOO

29 Columnas a 600 réis 17*40014 Suínos a 200 réis 2*80035 Taboleiros a 200 réis .... 7*000

1 Escriptorio. $30048 Compartimentos com fan-

nha a 500 réis 24.OOQ32 Comoartimen os com comi-

das i 500 róis 16S000106 Compartimentos com legtr-

mes a 400 róis.. 42*40016 Compartimentos com sui-

muros a 7C0 róis 11*20010 Compartimentos com fr«s-

sureiros st 600 róis 6 -OCO6 Compartimentos eom cama

rõesa2O0líis 1*20051 Talhos aOftOOO 108<000

Rendimento dos dias 1 a 2620(5*010

6.089*300

6.345*340Preços do dia:

CarneSuínos.Carneiros...

. 200. 560.640

Farinha 240

• • • • • •• m • • • • ¦

Milho 440F«ij5o ' ..--.. 90-'

5606408-0360480

1*200

ARRECADAÇÕESAlfândega

Renda geral,:Desde o dia 9Í9.740SG34Oia 30 26.011$397

Total 945.752*031Renda do Estado:

Desaeodlsl J49?058l641Dia 30..... ...» ó.ag8«3c3

154.886*994Estado

153.246f11415.311*762

TotalRecebedoria

Oasda o dia do

Tota! 168.557*876

Desde oDia 30

Recife Drajnagedia

Total.

11.073.5293.6051430

14.678:959

Sul. -..Sul....Europa.Sul

NOTAS MARÍTIMASFipajM a chegar

. ''MEZ-DE JUNÍiGC '

Guahy *f *"-•'- ..£......Adcancc .y. v*Portena •Amaxo*ias

Sul Orcnoque

170*000 * consignado a Companhia Pernambucana.

Na barcaça Maria Olympià Jpara Maceió,A. D. Simões & C, 7 barris com 530 litros

de álcool.

6ERCADU OE S. JOSÉRENDIMENTO UO DIA 27 DE JUNHO DE 1891.

uairaram 47 bois pesando tíoyi kilos.312 Kilo s de peixe a 20 reis.

ltí Cargas com larinha a 200róis.....;

30 Cargas com frnetas a 300reis

EuropaEuropa..Europa..Norte. -..Morte....Sul -líoírle.'.1.!Sul.....'.Europa..SulNorte—

— *.£5Ul. • ..SulNorte•oUl* • •• • •

Equateur 4Ta mar. •................. 4Cintra <• 5Segurança 8Espirito-Sanio 8üarannão 8isrciztw* »§••••••••« ••• •••**• láPcrtíambucoi -...••* 16C IfXÜt ••*¦•*• ••*•••• m # .*» fff • i oThanus 18Manáos 21

CAPTURAS DE CRIMINOSOS0 delegado do termo de Garanhuns efiVc-

tuou em data de hontem a captura do réoVicente Ferreira de Britto, pronunciado emcrime de furto. _

Também no dia 30 do mez de Maio ultimo,foi capturado no termo do Exú o criminosoAntônio Gomes, conhecido por Antônio Ro-berto, pronunciado no termo do Crato, noEstado do Ceará.

PRISÃONo dia 21 deste mez, foi preso pelo snb-

delegado do 1* districto do termo de Cor-rentes, por haver disparado casualmente umtiro de espingarda no menor Joaquim deSant'Anna Cardozo, o individao de nomeAntônio Ferreira Dantas, contra quem abrio-se inquérito.

RE '«ESSAS DE INQUEP1T1SPelo Dr delegado do ií° di tneto da ca pi-

tal, foi remettido ao Dr Jniz de Direito do4o districto criminal o inquérito a qne pro-cedeu contra José Soares da Silva, por crimede tentativa de roubo.

O subdelegado do districto do Peres, tam-bem remetteu ao Dr. Juiz de Direito do 3odistricto criminal o inquérito a que procedeupor crime de ferimentos, contra BenedictoJosé dos Santos.

AUTORiDiDES PüLIClAESEntraram em exercício as seguintes auto-

ridades policiaes :A-iolpho Carneiro Cavalcante, subdelegado

do districto do Poço.da Pantlla, na qualidadede 2o supplente ;

Francisco Maurício de Abreu, subdelegadodo districto de Be'em, na qualidade de 2°supplente.

REVISTAO Sr. major fiscal da. guarda kcal passará

boje, ás 9 horas dia, no Largo da Republica,em revista geral as praças da guardí localda 1» região.

Para esse fim deverão ellas se apresentaralli nuiformisaãas e armadas sob o comman-do dos diffarentes'commissarios.

Correio da EuropaA Livraria Contemporânea enviou-nos

hontem o n. 13, anno 1*°, dessa importanterevista.

Está variada e vém illustrada com algu-mas gravuras.

M0V1MENT0'DE VAPORESChegou hontem do Rio de Janeiro e escalas

o brasileiro Alagoas, que hoje seguirá parao norte.Entrou de New-Tork o americano Macki-

nau), de carga.Partio

Pará.

CORONEL LEONJIO DE 1 BOM ROSNo paquete nacional Pará, embarcou hon-

tem para o Estado da Bahia o nosso dis-tineto amigo Tenente-Coronel José Leonciode Medeiros, digno medico de 2* classe docorpo de saúde do exercito.

Exercendo neste Estado o cargo de chefedo serviço sanitário da gnarnição, foi o illns-tre militar nomeado para igual commissãon'aquelle importam3 Estado.

Houve-se sempre com a máxima correcçãono desempenho de suas funccões, pelo quemereceu do Commando das Armas os maisjustoB elogios.

Cavalheiro de fino trato e de qualidadesraras, impez-se á estima pobüca e grangeonextensas relações e sinceras afeições.

ü senembatqne foi nma prova inequívocado mérito que mereceu de seus camaradas •da sociedade e » geral.

Em quatro bonds precedidos por dnas mn-sicas marciaes acompanharam-n'o o honradoGovernador da Estado, o digno Comman-dante das Armas, todos os officiaes da guar*nição e muitas outras pessoas gradas.

No Arsenal de Marinha aguardavam-n'odiversos amigos.

Conduzido a bordo em escaleres por seusamigos, o Dr. Medeiros e S. Exm' Familiaalli receberam, coai ss mais saudosas despe-dídas, significativas manifestações de apreçoda parte dos.cavalheiros e distinetas senhorasque o acompanharam.

Desejamos ao brioso militar prospera via-gem e que o sen caracter e os seus valiososserviços sejam naquelle Estado .apreciadoscom a jusUça qne aqui lhe foi merecida e«xiensamenté tributada.

hontem para o sul o brasileiro

GUARDA NACIONAL**No domiogo ultimo, ás 11 horas do dia,uma commissão do Club Central dos Offl-ciaes da Guarda Nacional veio cumprimentar

o nosso collega Dr. Josó Maria nomeadocoronel chefe do astado maior daqueila in-sütuição.Orou o presidente do Club, agradecendo

o nosso collega que offereceu aos manifes-tantes um modesto lunch.

Tocou a banda de musica do Arsenal deGuerra.

X3r. Theodoro PachecoDe passagem por esta capital, foi o Senador

peloPiauby Dr. Theodoro Pacheco alvo d*umamanifestação de apreço por parte de seus pa-tricios e amigos.

Na rua da Imperatriz, n- 63, i* andar, of-fereceram-!he «-lies um almoço, ssndo inter-pretre dos sentimentos dos amigos do Dr.Theodoro o acadêmico Antônio Costa.

Ao estourar do Cluimpagne foram ergui-dos muitr s brindes, correspondidos emamaior animação.

Instituto CommercialRéalisuii-se, anle-hontem, a instalação so-lemne do Instituto Commercial Pcnambu-

cano, com uma sessão magnaO acto, que foi solemne. teve lugar ás 11horas do dia, no salão da Associação Com-mercial Beneficente.Assistiram-no o Exm. Sr. Desembargador

Governador do Estado, autoridades e innume-ros convidados.Durante a sessão tecou a banda de mnsi-ca do Arsenal de Guerra.Fazemos •rotos pela prosperidade de tãoútil associação, que valiosos serviços prde edeve prestar ao commercio de Pernambuco

Manáos e escala.Rio e escala ...B. Ayres e esc .Manéos e escala.Sootbamp. escRio e escalaHanáos e escalasou th a mp. esc.Rio e escala... .Hanáos e escala.

Maranhão 9Brazil 14Gtru 16Pernambucol 17Thamesmanáus

MamarAlagoas .Et pinto Santo

192824252730

tWrazeresTarnocoTemerárioMoHnho VMarioA a na ti BruriÀtbatrosLovaldUlste^Lilia'1SubcanImogencElbaSperanzaSalenSpica

navios esperadosPelotasPelotas.Pelotas.

Pelotas.Pelou sPelotas.Montevidéo.Hamburgo.LiverpooT.

Liverpool. •Terra-Nova-Terra-Nova.Cardiff.

Cardiff.Cardiff.

Cuxbaven.

PRISMi.DE AMOR

Decompoe-se em ventnra e soffrimentoO sol oo amor, no prisma—coração.A esp'r»nça é verde-mar, e a üiusãoDa co; do casto azul do rirmamento.

Amarello o ciúme virulento ;Roseo o porvir sonhado—a aspiração ;Bnbro o desejo : e a atroz desiUusãoNegra côr do negro desalento.

Níveo, como a innocencia, o brando anseio—Estrella dalva a adrinhar no seioA madrugada d'um primeiro amor.Roxa a saudade, se uma côr existe,Feita de sombra e luz. risonba e triste 'Qne da saudade possa dar a cor.

CASAMENTO CIVILForam hontem affixados proclamas de casa-

mento dos seguintes contrabentes :2" OISTHICTO

SegundoDe Adelino Rozendo da Silva, morador na

freguezia da Graça com D. Amélia Ariziada Süva, moradora na freguezia da Bòa-Vista.

PrimeirosDe Joaquim Estanisláo de Britto, residen-

te na freguezia do Recife com D. Paula daSilva Neves, moradora na fregnexia da Boa-Vista.

De Manoel Rodrigues de Lima com D. Jean-na Maria da Conceição, moradores na fre-guezia da Boa-Vista.

De Francisco Maximiano Lopes Guimarãescom D Amélia Dores Pereira, moradores nafreguezia da Boa-Vista.

No dia 29:Segundo

De Carlos Frederico da Silveira com D.Elisa Lopes Dias, moradores na Boa-Vista.

Na audiência do juizo dos casamentos, uodia 25 do corrante. do 1* districto, foram li-dos os seguintes proclamas :. Segundo

De Joaquim Josó Alves Parbosacom D. Se-bastiana Maria dos tJriwBrts Reis, solteiros,residentes, elle, em Sacio tutonio, ella. emS. José.

Prime iresDe João A-fiípp^-tara de S>!I* s _enez*s comD, Alexandrina Pairotra da Cesta, solteiros,moradores em A r gados.De Joaquim v. . I. . J • Dias c :.i D. OlindaAntunes <-ut'ba, saleiros, mirado*"- tmS. José.De Maurício Lins da Silva c-.m D. Deoíiu-

da fiãrtcleza des S>nt s, st lt*-irvs> e residen-tes em S. José,

Do Tenente Coro: ti Francãíc-t Joaquim áeSouza, morador em Afig dts, cuiu D ElisaAdisa Ferrtirníuimarãtj--. moradora na fre-guezia do Poço da PanrHa. viuv.s.

De Jcaqoitn Bernardo F-leão". mor?di-r naBoa-Vista com D. Ondida Augusta Barretodos Santos.ajoradora na fregurzin de SantoAntônio.

Pard.Tomar....:" ¦¦AlagoasEepirito-Santo. ¦

Vapores a sahirMEZ DE JUNHO

Manáos e escala. Alagoas. -New-York esc.. Advance..,Bordeaux e esc.Hamburgo esc.

6*240 b. Ayres e esc.Santos e escala..

3S20U Santos e escala..kic e escala....

9*0001 «autos e escala.-1 *

2325S630

Orenoque 3Amazonas 4Equateur 4Tumar 4Poterna 5Eepirito-Santo 9Çxntra........ •„,.. 6

PORTO DO RBCIFEMovimento do dia 28 da Junho de 1891Fundeou no Lamarào

Liverpool e escala 18 dias, vapor iDglezSorala de Sõil toneladas, commandanteCharle Adey. equipagem 99, carga, váriosgêneros, a Wilson í»ons & C.

SfUxioMacão — pataafao nacionalM^rinAo ri, capi-tao José Maaia L* ueeiro, èm lasteo.

Su-peadeu do LamaraõValparaizo e e escala—vapor inglez Sorata,

cjmmandanteCharis Adey, carga, vaaiosgêneros.

Dia 23Entraram

Manáos e escala ^- 15 dias vapor nacionalPará de 1999 toneladas, commandanteFlorindo Dias, equipagem 60, catga, va-rios gêneros, a Pereira Carneiro & C.Rio de Janeiro — 20 dias, patacho nacionalIndustrial de 223 toneladas, capitão Ma-rianno Augusto de Andrade, equipagem 8,carga, barris vasi,s, a José de Sé Leitão.

Pelotas-23 dias, lugar portuguez Temeráriode 3<9 toneladas, capitão João Alves Pinto,equipagem 11, carga, varies gêneros, aAmorim Irmãos _ c.

SahiramMossoro—brigue dinam.rquez Annt Catha-

pne, capuDj P. J. Obla, em lastro.Barhados -iqgaf ingleíífioía, capitão JamesJollille, em lastro.Tamandaré e Rio Formoso — vapor nacionalSoo Francisco, commandante Esteves Ju-mor, em lastro.

Dia 30Entraram

Rio de Janeiro e escala—7 dias, vapor nacio-nú Alagoas de 1999 toneladas, comman-dante João Maria TS^C?; aauioageu] 60,carga, vários gêneros, a Pereira Carneiro& c.

tfew-York por Baltimore — 21 dias vaoorv americano Mackindw de 2005 toneladascommandante W. Wier, equipagem 33'carga, váriosgoneros, a Henry Forster & C*Rio de Janeiro—19 dias, barca ingleza Ne-vado de 674 toneladas, capitão John RCrayen, equipagem 10, carga, pipas vasiaj"•*•*« Sc c.a Pereira £•_*>_Pelotas — 24 dias, lugar inglez Bm?'"* de

213toneladas, capitão Annibal Struxe 'eaui

pagem 8, carga, xarque, a M. Mala _ cMossoró - 14 dias, hyat; nacional Victoriade 66 toneladas, mestre, Manoel Tiaianoda Silva, equipagem 6, carga, sal, àCurlosAntônio de Araújo.

SahioRio de Janeiro e ascaia — vapor nacional

Pará, commandante Florindo Dias, carcavários gêneros. ¦ *

-*

FACULDADE DE DIREITOResultado dos actos do dia 16 do corrente:

4a annoManoel Bernardino Vieira Cavalcanti Juni-

or.—Plenamente.Maneei Floreolino Carneiro da Cunha.—

Simplesmente.Floripes Rosa».— Idem.Um reprovado.Resultado do dia 20 :Josó Covalcante da C«.s!a.'— Simplesmente.Resultado do dia 22 :

1° anuoHermenegildo Virgílio de Queiroz.—Sim-

plesmente.Baldoino José Meira Hardman.—Idem.Manoel Adriano de Arat-jo Jorge.—IdemApolinano Antunes Meira Henriques.—

Idem.Joaquim Correia d* Oliveira Andrade Lv-

ra.—Idem.2» anno

Cincioato Camboim de Mendonça Vascon-ceilos.—Simplesmente.Francieco Cícero Coelho de Mendcnca.—Plenamente.José Ferreira de Novaes Júnior.—Simples-

mente.dia 27

4* annoAffonso Gomes Ferreira Costa.—Plena-mente.Arthur Barbalho Uchóa Cavalcante. - Sim-

plesmonte.

PBESIDIO DE FERNANDO CENOPORHAAo governador de Pernambuco dirigio o mi-nistro da justiça o seguinte aviso .- Declaro-vos, em resposta ao vosso cffidon. 208 de 11- do corrente, que, embora-'nao

possão os governardores fazer remessa depresos para o presidio de Fernando ds No-ronha.sem prévia autorisação deste ministério,emquanto não estiver constituído este Estado,o que feito passará a ser da vossa comps-tencia iodas as attribuições conferidas-ao Ca.-verno Federal, em relação aquelle presidio,por força do decreto n i,37l de 14 de Fcve-reiro ultimo, attendendo aos monvts que re-clamarão a prompta transferencia des 100senticiados. fica approvado o vosso acto, con-vindo, porém que seja limitada esta co*nces-são a um praz j temporário, lerminavel pelacessação de taes motivos.— Antônio LuizAffonso de Carvalho. »

¦ 1 1 ii; .

LOTERIALista da 8. serie da 4.«loteria do Estado dePernambuco em beneficio da Santa Casa deMisericórdia do Recife, extíahida em 30 dé»Junho de 1891. ue

.1 PBHM10S;1425 12:000.000,. 3654656 1:200.000 1 4u79

7782 500.000 | H9á91915 iOO.OOOl

Estão premiados com 50*000 os _b____hnúmeros ¦4833—5950-7566-8810—11956

Estão premiados com 25*000 os seguintesnúmeros :709-1663-870—3244 -1091-3581-1095

3619-1457-^893-5610-58008855-8944

Estão premiados com 2o__000 os seguintesnumeros::1421-1422-1423-1424-1425-1426Í- MÍ1428-1429 -1430 ^^^

Estão premiados com 151000 os seguintesnúmeros :

651—655—653—654—655—656 637658-659-660

Estão premiados com 10.000 os

lüO.Ooo100.000100 000

seguintes

-7784—7785-778Ô-778J.77;v9—7790 °-

números:7781—7782-7783-

7788 -77.**9—7790APPBOXr-AçSSS

1424 100.0001 6571426 100.0001 7781655 50:000 1 7783

Todos os números terminadosestão premiados com 10.000.

50:00035:00035:000

em 25

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<£& I • '. ;-'.-ri:íBi »k:;^S-S

' \*/.'r:- .>•*» rp*

M. 142Todos os nümeos terminados em 86 estão

premiados com 10 000.Todos os números terminados em 5 e < 8

estão premiados com 30,000 excepto os ter-minados 25 e 56-

A ^.ofiíntA loteria será extrahida no diaTde^ Julho a© 1891.

Este n. premiado com os 12:000.000 naloteria de Pernambuco foi vendido nesta ca-pitai pela respectiva thesouraria.

RECEITA DIÁRIA

A JProvinoi&-«-Quarta íeira, 1 de Julho de 1591rn

-

BOLSIM MESOROLOSfCO

HORAS

69

123t6

m.

Termômetrocentígrado

14,926.226,825,6

Barometro"aAõ*

760\00760-.08759V88759-, 16759-,85

-a t. . -rs3*; «fl "l-

3 ¦ ¦E-i ., . W18,43 8319,19 8119,04 7618,27 .7117,97 74

Para obter tinta indelével faz-se uma dis-.solução de acetato de manganez que marque10 graos^ao pesa-liquores de Beaumé, r.jun-te-se-lhe a nona parte de seu-volume deácido acetico, sufficiente para saturar 100 a160 partes de carbonato de soda crvstalisa-do, desfaz se.neste liquido a tinta dá**China,empara que ã esçripta"- seja indelevel'põe-seo papel em cima de um vaso com ammoniacoliquido," ou fecha-se n'uma gaveta com algumcarbonato deste alcáli,--.—— . ¦¦ »amm*—m~ .. "

Temperatura mínima, i3°,.iõTemperatura máxima, -27°,50l -Chuva l-,2».Direcção do vento, SE de meia. noite até

4 horas e 13 minutos da manhã ; SSE até4 horas e 69 minrjtos ; S até 6 horas, e -2minutos ; SWalé 7horas ee 45'minutos;WSW até 8 horas e 40 minutos ; SWaté 9horas e 15 minutos ; SE até 9 horas e 24minutos ; ESE até 10 horas e 53 minutos •SSE atá 11 horas e 38 minutos : E até 0 ho-ra da tarde ; SE com interrupções de ESEaté 5 horas e 48 minutos ; SSE até 6 horase 11 minutos ; SE até 6 horas e 53 minutos;8 até 7 horas e 41 minutos ; SE e ESE alter-nados até meia noite.

Velocidade inedia do vento, 1",69 porsegundo. .Nebulosidade .media, 0.40

Foram sepultados no dia 27 de Junho no ce-miterio publico de Santo Amaro :

Verano, Pernambuco, 18 mezes, Póçc,bronchite capillár. -. • •-•*- ,

.Francisco Cecilio da Costa, Pernambuco,45 annos. solteiro, Santo Antônio, hemorrha-gia cerebral. ' ** *

. João Baptista dos Santos T., Pernambuco;46 annos', viuvo, .Santo Antônio,.antraz.

Miuoel Darnião dos Santos, Pernambuco,18 annos solteiro*; Graça, tétano.

Cândida Bemarda P. A., Pernambuco, 33annos, viuva, Recife,*tubercu!os pulmonares

Francelina* Damasia F., Pernambuco, 17mezes, Santo Antcnio, tuberculos pul mo-nares. v\.-:. ,.; Augu.-to, Pernambuco, 7 mezes, Boa-Vis-ta, entérite. ",

Maria, Pernambuco, 7. dias. Santo Anto-nio, tétano infantil.

Euzia, Pernambuco, 1 anno, Santo Anto-nio, convulsões

Pernambuco. 8 mezes, S.

Boletim cio porta

ís £g Dias*èl^5

P. M. 28deJunhoB. M. « « aP. M. a « cP. M.|29 « a

Soros Altura

9 h. 20- da m. 2-,22h. 50- da t. 0\H7

tO h. 08- da t. 2-.12h. 19n da m. 0",9i

fcnrlTT-iTi ¦¦- '-

VARIASPara o consumo õe hoje forão abatidas ho

matadouro publico 96' rezes pertencentes adiversos marchantes'.

O correio expede hoje mala para.:Goyanna, N. S. do O', Itambó, íguarassú,

Barreiros, Bezerros, Chã Grande, Gravata,Rio Formoso, Tamandaré.N. S. do O' de Ipo-jucá, Serinhaem, S. José da Coroa Grande,S. Caetano da Raposa, Riacho Doce, Una,Panellas, Ouricury, Salgueiro, Olho d'Águados Bredos, Leopôldina, Villa Bella, Caruarue Gloria do Govtá.

Passageiros chegados da Europa no vaporinglez Sorata :

Fidele San Gregorio e um filho-, FranciscoPisciolta, Salvador Pisciolta, Juan Garcia,A. Barros, Júlio Gomes, B.-A. de Zelos,Francisco C. V. da Silva, A. A. de Mirandae M. Garcia.

Sahido para a Europa no vapor inglez LaPlata :

Lindsay C. Scott.Sahido para o sul no vapor francez Villé

de Rozario :M. Pinto de Carvalho.Chegados do norte no vapor nacional

Pará:E. de La Balse, Theodoro Levy, Ignacio

Arans, José Martins Azevedo, Adolpho Gran-de, sua mulher e 2 filhos, Maria de SouzaSaraiva, Manoel Athanasio, Maria de Smza,Dr. Manoel A. da Silvera Portugal, sua mu-lher e 1 criada, 2 irmães de caridade, Er-nestina Gardim, Frederico Rigles, FranciscaRigles, Antônio Jesuino de Vasconcellos ee sna mulher, Antônio M. de Souza Soares,Alfredo Martins de Barros, O. de Figueiredo,Jacintho Pedro de Mello, sua mulher, 2filhos e 1 criada, João F. de Castro Silva- H,Kíeins, Alexandrina Eloy, Antônio GonçalvesPenna, sna mulher e JL filho, João Caçador,Manoel J. Monteiro è Menandro EduardoMonteiro.

Chegados do sul no vapor nacional Ala-goas :

Adelaide K. Viegas, 3 filhos e 1 criada,Rodolpho Martins Moreira, Joaquim da Costa,Antônio B. de Moraes Barbosa, OrozimboLoureiro, Manoel, Manoel S. Filho, TenenteF. França, sua mulher 1 filho e 1 criada, 2ex-praças e 1 cadete, Dr. Josó F. Nery daSilva Filho, Alfredo Augusto, Rodolpho, Ca-millo B. H. Cavalcanti, Manoel Cândido daRocha, A. C. de Almeida Botelho, Galdino A.P. da Paixão.

BartholomeuJosé, espasmo.

Jeão, Pernambuco, 3 dias, S. Josó he-morrhagia umbelical.

José Barbosa de Lima, Pernambuco, 46annos, casado, Boa-Vista, peritonite.João,, Bernardo de Souza, Pernambuco, 60annos, solteiro, tuberculos pulmonares. -

João Vicente, Parahyba, 18 annos, solteirofebre brliosa.

Manoel Antônio C, Pernambuco, 35 au-nos. solteiro, Boa-Vista, bronchite.

Jesuino Epaminondas, F. 42 annos, sol-teiro. Boa-Vista, tuberculos pulmonares.

Sebastião José da. Conceição, 3 > annos,casado, Graça, tuberculos pulmonares^"

Manoel Francisco de Souza, Pernambuco,69 annos, Boa-Vista, anemia.

Joaquim Ferreira da Costa, Pernambuco,30 annos, solteiro, Boa-Vista, tuberculospulmonares.

José Vicente, Pernambuco, 20 annos, sol-teiro, Boa-Vista. tuberculos pulmonares.

Uma criança do sexo feminino, Pernam-buco, S. José, inviabilidade. '¦¦*» ¦-

Um feto, Pernambuco. Boa-Vista,DIA. 27

Maítinha Maria do Sacramento. Pernam-buco, 19 annos, solteira, - Graça, dysinteria.

Elisa Rodrigues de Freitas Pereira, Per-nambuco, 20 annos, casada, S. Josó, tuber-culos pnlmonares..Felicia H. de Saut'Anha, Pernambuco, 45annos, casada, Graça, congestão hepatica,

Joaquina Maria da Conceição, Pernambu-co., 25 annos, solteira Boa-Vista, hypoemiain tes tro picai.

Neomisia Hermogenes de A, Pernambuco,16 annos, solteira, S. Josó, tuberculos pul-monares.

Antônio, Pernambuco, 10 dias, S. José,tétano infantil.

Antônio José Maximino, Pernambuco, 25annos, solteiro, Santo Antônio, beiiberi edematose.

izidoro, Pernambuco, 60 annos, solteiro,Santo Antônio, hérnia estrangulada.* João Vieira'da Silva, Pernambuce, 6 an-nos, Boa-Vista, entérite.

Joaquim Mendes dos Passos, Pernambuco,45 annos, casado. Boa-Vista, tuberculose.

Pedro Pontes Palidoso, Alagoas, 35 annos,casado, Boa-Vista, febre perniciosa.

Cyprisno, Pernambuco, 70 annos, casado,-Boa-Vista, anemia.

Rosa Maria da Conceição, Pernambuco, 35annos, solteira, Boa-Vista, • tuberculos pul-monares.

Maria das Mercês, Pernambuco, 18 mezes,Santo Antônio, dentição.

Um feto, feminino, - Pernambuco, Boa-Vista, inviabilidade.

José, Pernambuco, horas, Graça, ao nas-cer.

lavn. requer que se consigne na" presenteacta um voto de louvor, rãj só a^direcioriada companhia, como ao Sr. Dr./ LeopoldoSchirmer, administrador da nossa Usina emRibeirão, pelo zelo e bjm desempenho comque se houveram no cumprimento dè seusde ver es. f .••

O Sr. presidente pohdo.a votos a. propostado Sr. Dr. João de Oliveira, ó ella approvada.Não havendo mais quem peça-à palavra, o

Sr. presidente communica qne,estándo ap-provadas as contas de liquidação da Compa-nhia Usvna' Pinto, e as actas defsua directo-ria, é hão havendo mais rasão de subsisten-cia da mesma-companhia, prçfpunha á as•sembléa a dissolução da referida CompanhiaUsina Pinto; e pela mesma jassembléa epor unanimidade ó considerada para todosos effeitos a Companhia UsmafPinto dissol-vidàmesta data, para firmezae validade doque lavrou-se a presente actáfqne vai.assig-nada portodos os Srs. aooiònijtas presentes,depois de lida e approvada. - fiarão dç ÁguasBellas.—Carlos de Moraes .Gomes Ferreira—João de oliveira— Por "procunção, Dr..José Gonçalves Pinto — Por procuração,Olympio Frederico Lup.—faT procuração,Dr. Francisco de Castro Rdfiello.—Barão deA guas Bellas.—Antônio Símico de Lyra eMello, por si opor procuração do Dr. Anto-nio de Souza Vinto.—Por procuração, D.Constância Uzel de Castro Ràlcllb.—Porprocuração,^ D. Adelaide. Castro RabelloLeão, por procuração de ti'- Brasília deCas-tro Rabello.—Leopoldo Schirmer, por si epor procuração Dr. Christino do Valle. -Por procorsção, Dr. André Roescbr.—Porprocuração. Dr. João Carlos Gutierrex. —José Joaquim da Coi-ta Maya.—José GomesGanches por si.e sua fijba Maria HelenaGanches—JoaquiMpuédes ValenU.

Illustre Cidadão Governadordo listado da Parahyba.

Exm. Senhor. Comvicio dos actos dejustiça que ornão a pessoa de V. Exc,venho com todo o respeito impetrar-vos paraque sejão garantidos os despachos da lãexportada do Rio Grande do Norte para Per-nambuco, que já vindo legalmente despa-chadas, sofreram nova cobrança de impostospelo estacionario de Alagoa Grande, isto nodia 19 do corrente. Em vista da verdadeexposta o prejudicado espera justiça.Recife 23 do Junho de 1891.

Saúde, e fraternidade, vosso admirador.Gregorio José Dantns.

Cura infalível do rheuniatismoO elixir he cabeça DE negro preparado

por Hermes de Souza Pereira & C.» Succes-sores.

Este po-teroso medicamento já bem co-nhecido em todo o Impirio é superior a todos cs depurativos conhecidos n£o só pelasua efflcocia como pela modicidade de preço.O pharmaceutico Hermes de Souza Pereir-(já fallecido) tendo em attençfto a difflculda-de com que lutava a classe menos favore-cida da fortuna, para tratar-se do terrívelmal que tanto a afflige o rhkümatismo sy-phlises e todas as moléstias que têm porjrrigem a impuresa do sangue, por seremtodos os medicamentos aò subido valor, to-mou a si a tarefa de confeccionar um pre-parado que reuai&se o útil ao necessário,isto é que assegurasse a cura por preçomódico.

Assim foi que tendo a feliz lembrança dacabeça nE negro com elle preparou o ma-ravilhoso elixir que se vende na pharmaciada Praça do Conde d'Eu n. 19 e

Companhia de Drogas e Produtos Chi-micos. ,:. '

1

za.

EDITAES

A

Joí&

gaoa quim Lia. Teixei-

ra ôc C. • a\isa a todosos seus freguazes e a quemmais pos^ a interessar, quecontinuam a íer o seu es-tabela cimento de fàzeitrd.as sob a denominação de«==Lcjadss Estrel;a^=emo pre lio ín. 56 a roa doDuque de Caxias ondepodem ser procurados,certos de que encontra-r£o a aaelhor vontade embem servir a todos e eom

PUBLICAÇÕES DIVEI

barat. sa de preços, e fa •zem se^iihante declara-ção para prevenir enganosque já se tem dado, p^laabertura de uma outra lojaem a mesma rua e sob adenominação de= Estrel-ias do Brazil. *

"A Provineia'á publicidade ai-

NOTAS MILITARESEntram de superior do dia o Sr. capitão

Mejrelles e de ronda de visita o Sr. alferesCapral Netto.

O 14. batalhão dará a guarniçãoda cidade,menos a guarda do Hospital, que será dadapela bateria, coro o uniforme n. 6,

Entrará de dia no Quartel General o Sr.cade.e Salvador.

CASA OE DETENÇÃOMovimento dos presos da Casa de Deten-

çao do Recife, Estado de Pernambuco, em 27de Junho de 1891.

£xjstiam442, entraram3, sahiram4, exis-tem 441.

A saber : nacionaes413, mulheres 13, es-trangeiros 15, total 441.

Arraçoados 354, bons 328, doentes 18.loucos 7, louca 1, total 354.

Movimento da enfermaria: Teve alta :Luiz de França Rego.Movimento dos presos da Casa de Detenção

do Recite, Estado de Pernambuco, em 28 deJunho de 1891.

Existiam 441, sahio 1, existem 440.A saber : nacionaes 412, mulheres 13, es-

trangeiros i'd, total4-10.Arraçoados 353, bons 329, doentes l(i, lou-

cos 7, louca 1, total 363.' ;1Movimento da enfermaria: Fallepiu :Antônio José Maximino. ¦* VForam hontem visitados os presos d'este

estabelecimento por 225 pessoas, sendo ho-mens 113 e mulheres 112.

Movimento dos presas da Casa de Deten-ção do Recife, Estado de Pernambaco, em29 de Junho de 1891.

Existiam 440, .-ovaram 14, sahio 1, exis-tem 453.-

A saber : nacionaes 425, mulheres, 13,estrangeiros 15, total 453.

Arraçoados S53, bons 328, doentes 16,loucos 8. louca 1, total 353.

Movimento [da enfermaria : Teve baixa:João Manoel do Carmo.Tiveram alia :Jo^é Antônio áe Squjja, conhecido por Be-

nefliòto, e João Hygino dè Souza. '

Sr. Redactor daTendo por hábito dar

guns actos da minha administração, a fimde serem julgados pela opioião sensata, de-claro que a telirada de 161 imigrantes dosque desembarcaram nos dias 6 e. 7 do cor-rente mez, e vindos no vapor "Solferino", f umotivada pela seducçâo de pessoas, que abordo do dito vapor conseguiram com pro-messas tentadoras fazer com que essa gent3.deixasse o seu destino, que era Santo?, paradesembarcar iqui :

No esciptorio da Delegacia das terras ecoionisação eu di:se ao'Sr. José de Li a,empregado do Lh-yd brczüeiro, e ao dosSrs. Florita & C, que veio do Rio de Ja-neiro para receber immigrantes, como qe-clarou-me, que eu iria a bordo do vopor;e para isso lhes pedi que mé avisassem Jogpque elle fundeasse.

Foi grande a minha sorpresa quando seu-be naa genciado Lloyd que tinham seguidooe referidos Srs. para o vapor 1

Não esperava também que o Sr. Livr^-mento mandasse as barcaças para o Solfo-rino, sem qne eu chegasse ao.cães; pois di-zendo-lhe que iria a bordo, e até na lancharcbocadora,.não deviam seguir os meios, detransporte sem que eu alli comparecesse ;entretanto, quando as procurei, estavam jaatracadas ao vapor.

Declaro mais que, se eu fosse abordovdesembarcariam íomente os indivíduos quepor sua expontânea vontade nao quisessemseguir o seu destino, sem imprega os meiosillnsorios para esse fim.

Não tenho a responsabilidade das despe-sas feitas sem utilidade publica.

Assevero, perem, que facto idêntico nãose reproduzirá' porque tomarei . medidaspara impedir abusos.

Peco-vos, Sr. Redactor, o obséquio de fa-zer publico a presente carta, que desejavanão ter necessidade de escrever.

Rf cife 30 de Juuho de 1891.t .! " Manoel Barata^Çoe3 ¦ ~ ¦¦

Delegado dilnspectcria Geral das ferrase cblbnisacão neste' Estado. \.'*"-^Correio

O ue eicriviqna Província de 27 do cor-rente, linhas 19 em lugar de minha demis-são leia-se minha demissão a-bem do serviçopublico.

Irineo César.

CONSTITUIÇÃODO

fisTABO DI PERNAMBUCOVende-se neáta Typo-

gràphia e na Li raria Con-temporanea, á íua do Crês-pon • 2.

Restaura ii tRua das Laraogeiraa d.* 4

Os procuradores de Francisco Barbosa &Cia., aulorisados a liquidarem o seu estabe-lecimemo acima, em censequencia de seusproprietários terem de mudar de ramo denegocio, a visão a todos que se julgarem seuscredores a apresentarem até o iim do cor-•rente mez, no estabelecimento acima, suascon'as competentementejegalizadas.

O peitoral ete CambaráSempre foi, é e será principal remédio—

garantido—para as moléstia do Joryoeebrenchios e pulmões.A b-enchite, aslhmà, mal do peito, rou-quidão, laryngile, coqueluchee qua'quer t03se, por mais grave e autiga que sjjacu-ram-se cojq o Peitoral de CamDaeâ, medica-mento «pbrovadopr. Ia juata central de hy-giene publica, premiado com duas medalhesde ouro.dei.' classe e redeado de valiososattestados médicos e-de innumeros de pes-soas curadas.

Exija-se a firma do auetor.J. Alvares de Souza Soares.'. .!- f I

1 . ¦

ConcursoO administrador faz publico, que nos termos

do artigo 169 do Regulamento a que se refe-re o Decreto n. 363 A. do 1 de Maro de 189:)e instruções de t2 de Abril de U89, acha-seaberti.corn o praso de 30 dias contados des-ta data, a inscripção do coucurso para pre-hemchimento de cinco v;>gas de praticantede 2 desse existentes ne.-ia Repirtição.

Os concurrentes deverão provar seremmaior de 18 annos e menor de 25 annosde idade ; gosarem bôa saúde e estarem vae-cinados ; terem bom procedimento e conhe-cerem as línguas portngnfza e franceza, aCeographia Geral com desenvolvimento quan-o ao Brazil, a Arithmetica stc a theona d?sproporções inclusive ; sem motivo de preferencia o conhecimento de alguma ou algu-mas das seguintes matérias : desenho linear,escripturação mercactil ingiez e allemão.

Os exames constarão de provas escriptas eoraes, sobre cada uma das matérias.

Administr; ção dos Correios du Estado dePernambuco, em 19 de Junho de l«9l.

ll-.goberto tí. da Silva.O Ci nse-tio da loieaaj ticia Municipal uo

Recife, pelo presente edital, comida a qutmquer quase julgar- c m direito ao t< rrenoalagado, sito á Travessado Pe.ixr to, hrjeaterrado por C3'a Intendi ncia, á ;>presej;tarna Secretaria tía mesma eeus titules, sobpenna, se o não fizer dentro de 30 dias, con-tados da presente data.de perder o direito afutura recl»m£ç:ãc.

Paç.i di Iuieadrncia Municipal do Re-cifj, I0.de Junho d* 189!.-.Autonio Clodoaíd) ae Souza.

PresidenteFrancisco Fai stino ce Britto.Dr. Soph-onio' Eutichiniuno da Paz Por-tella.Joã ) Wafredo r!e Medeiros.Albino José da Silva.

O Secretario.Joaquim José Ferreira da Rocha.

Arsenal de Guerra ~~~O Consedho Ecoçoínlcb tias Companhias

do Aprendizes Artífices e Operários Milita-res dVste Arsenal receberá propõetas no dia1 de Julho, a 1 hora da tarde para a com-pra de gêneros precisos ao rancho das ditas

Comp."Dhias, á paber:Aseite doce, litroAssucsr ma-cavinbo. kiloAssucar de 1* sorte, kilo .*Arroz pilado, kiloBanha de po co, kiloBacalháo, MioXarque, kiloCafé muido, kiloCarne verde, kiloFarinha de mandioca, litroFtijão multtiaho, litroManteiga inglesa, kiioQueijo flamengo, 1Doce de goiaba, kiloPães de 1*25 grammas, 1Sal, litroSapatos ecuro de bezerro, parLenha, achas'i oucinho de Lisboa ru Minas, kiloVinagre de Lisboa litroRrupa iavada.eoncerladae passadaa f. peç-sRoupa lava-Ja, e emgommada, peça

ObservaçõesTodos os gc-neros seião de primeira qua-liiade e pestos no Arsenal ror conta do cen-t-actsnte, o qual ficará sujeito a multa de5*j. nc caso de recussr assiunar o contracto.

O contract nte será abrigado a entrar cemos gtneros que se Jhe pedir co praso decuia hoias findas as quaes serão dlís com-prados no nercado e pagos a sua cusiy.

Secietária do Arsenal de Gue-ra, em 30de Junho de 1891

O Sentado interinoHermino José d'A zetedo Pedra

para a ponte Sete de Setembro, conhecidap li ponte Co Recife, com destino ao bairrode Santo Antcnio, podendo porem, subirper pita PoLte, como para dita rua Marquezde Olinda.

Paço da Intendencia Municipal do Recife,25 de Junho de 1891.

Dr. Antônio Clodoaldo de SouPresidente

Albino Tcsè da Silca.Vrnncxsco Yaustino de Britto.Francisco Gurgel do Amaral.Dr. Jodo Carlos Balthazar da Silveira.João Walfredo de Medeiros.'

O Secretario,Joaquitri José Ferreira da Rocha.

ri"liesour»ria de FazendaSUBSTITUIÇÃO DE NOTAS

De ordem do Cidadão Dr. Ir-spector e ten-do em mêos o telegramma da Inspcctoriada Caixa de Amortieação de 6 do corrente,kço publico quo se acha proropado até 30de Junho próximo futuro o prazo para a sn-bBtiiuiGSo sem desconto das nolas de 50:000e 1:00!» reis da 5- estampa."

Em 9 de Marro de 1891.O Secretario da Junta."_ 4ntnnio Jnst d* SnnVAnna.

0ECLÀRÂÇ3ES

Companhia Usina PintoTendo sido dissolvida esta Companhia poracto da Assembléa Geral desta data, con-

vido os Ssr. AccifDistas-a virem a rua doMarquez de Olinda n* 19 primeiro audar,com os suas acções, rect-b* r a importânciadas mesmas e respectivos lucros.

Kecifs 27 de Jtnho do 1891.Director TOesoureiro

Jofé bomes Ganches

ANNUNCIOS

Royaímarítimos

ompâriif5!ia ?Mlei

• $»rr«#«aVí^Jr-at-^--5----

O VAPOH*% JO?K l

':P rv ^"ÍSv-

PARAHYBA. NATAL. MACAU. MOSSOROARACATT, CEARA* CAMOSSIH E MA-

R4NHAOO VAPOR w

JáculiypeCOMUASDANTK CABVALEOSegue no dia 6 do c jrrente, ás 5 horas datarde.

Minto üiiiiiiGicai Peíüaiiiljnc2üüAci-a-se Pberta alé o dia 10 de Julho a

matricula para as aulas deste Instituto, narua do Crmmercio n.* 44,1.* andar, das 12ás 2 horas da tarde.

Para conhecimento dos interessados tran-screve-se cs seguintes aitigos do Regula-medo:

Art. 2.* O curso se distribuirá em duass.ecções.'-A

primeira constituo uma secção prelimi-nar c. roprehfn<.'eido ires series : •I. Calligr.ipbia, Língua poriugur za, Lingua

francesa. Eien entes de arithmetica.II. Lingua inglesa. Elementos de geome-tria. Gerirraphra geral.III. Lingua allemã, Elementos de álgebra,

Historia gera1.-A segunda, formando o curso oommercisl,compre heederá igualmente ires series :

I. Ne ções geraes, Nolicia sobre as indus-trias, Correspondência commercial, Geogra-phia ccmmcicial.

II Arithmetica commercial. Historia docommercio, Estatística, Ec nonia política.III. Escriptuação mercantil. Instituiçãode credito. Legislação commercial (inclusivea fiscal), Uses commerciaes, Applicações.

Art. 22. A matricula para cada uma dasseries da 1.» secç3o é de f$00o réis mensaese de ÍOÇOOO para as da 2.\

O secretario,Dr. Manoel Portella Júnior.

Panco de PernanibocoO Banco de Pernambu-

co avi?a aos seus freguezese ao respeitável corpo docomnirrcio, que a contardo dia I de Junho proxi-mo em diante só abonsrá,nss contas cor rentes demovimento, juros a rasãode um por cento ao anno,atá segundo aviso.

Gerente.William M. Webestr.

E' esperado da Europa até o dia 4 deJulho e seguirá, depois da demora neces-saria para Bahia. Bio de Janeiro, e Santos.Para carga, encommendas e passageiros-trata-se com os agentes :Amorim Irmào-s St C. •

3 — Rua do Bom Jesus 3riaic= K?i •l%mmmt&-mrg

iàmhz Dampkt&íjesejlsckít

o vArÓR

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i -£f 3? r* S ' .* I I I

ír Js Ê* • ¦ ai - * W%...

Recebe carga, encommendas, passagens admheiros á frete, até ás 2 horas da tarde dodia da partida.Escriptorio ao Cães da Com-pannia Pernambucana n 12

FÚNEBRES¦

'.VJ ri

Joaquim Francisco FrancoFlorencio Rodrigues de Miranda Franco,

Luiz Helsnio Franco. EulaUa de MirandaFranco, Joanna da Palma Rodrigues de Mi-randa, José Joaquim Dias do Bego Júnior eAugusto Franco d» Rego convilam aospa-rentes e amigos de sen irmão e lio JoaquimFranciso Franco para assistirem as missas,que por sua alma mandam celebrar ás 7 ho-ias da manhã, do dia 3 de Julho, na matrizda boa-Visla, 30°. dia do seu fallecimento.

i

»eau***iT

E* esperalo do sul aié 6,dia 3 de Julho espgnirá depois da demora necessária paraLisboa e Hamburgo,Este vapor é novo. illuminado á loz e!e-clrica e ofTerece optmas accommodações aos I

S-*. pa. ssageiros.Para passagens, carga, frete etc. trata-se

com os consignatario?:O VAPOR

DIVERSOSFu 210 desfiado

Vende-se na Fabrica Caxiasâ 450 rs o kilo. •Explicações

O Capitão Henrique Jofé de MaMlcèeshabilitado cem o curso óe malhematias nela?-?ua^iLt5r ^aopi'»! Federal, explicaAiithrxetica eAígebra ^

Reside á rQa da Imperatriz n. 7, 2.» andaroade pede ser procurado das 3 ás 6 horada tarde.Recife. 22 de Maio de 1891. ,-I /^

ó\í:CoiDpaDljia Fieçâo e Te-'scidts de Pernambueo

Compra pedra britada a tratar no escrip-toria1 da Companhia, á íua do Bom Jesus

**^l; é

JEn trará—..

no portoE' esperado de Hamburgo por Lisboa até 1 o .o dia õ de Julho e seguirá depois da o€IDdemora necessária para a Bahia, Rio de Ja- FonsertíLneiro e Santos. ! ""'¦'*¦*'«*

CIMENTOcompetênciaIrmãos.

Para o porto da Bahia toma somente pas- 1sageiros.Quaesquer reclamações só serão attendidas24horas depois da ultima descarga do vapor.Para passagens, carga, frete • etc. trata-se com ds con signatários.

Borstelmaiui St C.—3RuadoComm8reloã --3

i' anovr

vendem

Bor. o e carroçae uma^rr^f Tm' «»P»-««»i burro

The ÜDitedBrasil Umí.

«ates, andF.O.*S.

AprendizesAdmitte-se maiores de 14 annos, na fa*brica da Companhia Industria de Cfiapèos ¦

a tratar na mesma á rna do Visconde déGoyanna o. 147. «w««. uc- »--» .

O VxVPOR

g3»b

CIuI»CE.

raecQ, 13í50oo j/2

PARA DIVERTIRum dos municípios do

sessão as seguintes re-A intendencia de

Amazonas tome u emsoluções :

1." Resolveu construir uma cadeia nova ;2.' Resolveu que a cadeia nova fosse con-

sfruidacpjBLOS materiaes da antiga ;s,!^BTíesolveu que se continuasse a usar a

antiga, emquanto a nova não estivesse prom-*pta. d_=?_1' ALVIM rS^CHAN€E

RECEBERAMde cache-Novas capas (vezites) dé seda e

mira preta. .O verdadeiro panno inglez para bilhar.Camisas de flanellas, pelle de ovo.Idem de seda para homem.Cintos modernos.Aventaes para creança e senhora.

j~ coda de çôres e diversos tecidosCortes uo u~-

mlüi l-°DÈ MARÇO N-19

iActa da reunião extraordináriad* Ac sembléa Càer*l ¦ dos Srs.accionistas e de liquidação daCompanhia Usina JPinto.Aos vinte e eete dias do mez de Junho do

anno de mil oitecentos e noventa e um, reu-nidos ao meio dia, á rua Marquez de Olindan. 19, 1." andar, dezenove accionistas daCompanhia . Usino, Pinto, representandoduas m|l cento e cinco acções, mais de dousterços do capital social* como exige a lei dassociedades anonymas, o Sr. Director JoséJoaquim da Costa Maya, dê accordo com oque preceitúa o art. 17 dos estatutos dacompanhia, convida a oecupar ã presidênciad'assembléa ao Sr. Barão de Águas Bellas,que por sua vez, e ainda de accordo com omesmo artigo dos estatutos, convida parasecretario ao Sr. Carlos de Moraes GomesFerreira, depois do que o Sr, presidente de-clara aberta a sessão.

O Sr. director José Joaquim da Costa Maya,usando da palavra, diz que de conformidadecom o que foi determinado na ultima reu-nião d'assembléa geral dos Srs. .accionistas,vem prestar as contas de liquidação da com-panhia, as. quaes submette áj apreciação d-ás-sembléa, cohjunctamente como seu>relatório,que passou a lêr.

Em seguida o Sr. Dr. João de Oliveira,membro da commissão fiscal, lê o parecer damesma commissão, concluindo pela appro-vação das contas apresentadas pela direc-toria.«,0 Sr. presidente põe em discussão o rela-tono do Sr. director gerente, o parecer dacommissão fiscal e as contas apresentadaspela directoria, e cão havendo quem peça apalavra, o Sr. presidente põe a votos, sendotudo unanimemente approvado.

0 Sr. Dr. João de oliveira, pedindo a pa- ÍBimBea tempo.

Vende-se á 25500" õ frdúzia e Qâ|000 ídusia,E' único agente e deprBitario da fabrica,no Estado de Pernambuco, a Companhia deDrogas e Produetos Chimices, ás ruas Mai-

quez de Olinda n.' 23 e Largo do Rosárion. 34mtmm

A asthma é perigozaGrandes são os perigos pari a saúde emesmo para a vida, que resuliam dos ata-quês repetidos da asthma. Muitos doentesconntetam-se em tomar qualquer remédioum cigarro, uma inhalação, que allivia mo-mentaneamente a falta de respiração e es-quecem-sede que estes paliativos" aoenasílludem por algumas horas ou dias o crae amobsna.onti.nya a marcha para" logo apre-sentar-se aterradora, cruel! É crêem que oorganismo soffre estes ataques impunemen-te? Nao ; as nerdas se accumulam e um diaquanuo o enfermo se suppOe um asUimatic^e tarde, declara-se uma moléstia mortal àbual tem por causa a negligencia do doenteque, esquecido do perigo que o amwçavadanevroseque minava-lhe a existência; nãolembrou-se àe combatel-a.tomando o xabopeANTI-ISTHMATICO DE ÜBÜCU. Único depositoCompanhia de Drogas e Produetos Chi-micos. .

RECIFEDiz o Diário de Notioias, ia corte ¦«E' com ^conhecimeuto (4irectó de exne-nencias feitas em dbentes do pejto e de íor-tes brpnchites agudas que podemos asse-

gurar' os excellentes resultudos obtidospela «Emulsao de Scott.» "8

«Muito melhor aceito peio estômago dosoentesdoque as composições simples dohgado de Bacalháo, attenuando immedila-mente as tosses e inflammaçõea, a «Emulsâocura gradualmente as granulaçôes elos pul-môes, quanuo estão no período incipiente-•Nao exageramos as observações pessoal-mente feitas por diversas vezes.«Sentimos somente que não esteia ceral-mente auoptado o especifico, pois uestrüiriamuitas ooenças Utaesj se o ueu emprego ot

líditalO Conselho da Intendencia Municipal do

Recife faz publico a quem p s-a interessarque em sissão de 2 tíe Julho do ctrrenteacno recebera prospoetas em carta.fechada,devida*! ente estampilhadá, para demoliçãoda pa<te da frenie até a aitura do soaiho do1* antiar do prédio n* 47 silo a rua do Con-seibéiro Peietti.

Os materises da d me lição se r2o guarda-des no pavimecto térreo do ixesmo prédio,e a eaíiça e mais entulho deverão ser retira-dos para a Trave.*s3 do Peixoto á proporçãoqu3 a demolição fúr eendo fèitá. >••

O anemat^niò principiará dentro de 8 diasa demolição, rontadts da data em que as-BÍgnar o respectivo termo dj contracto, e areailsará nn praso improrogavel de 30 dias,e prestará nma fiança de duzentos mil rs. emdinheiro, apólices eu seções de Companhiaaütorisada pelo GcYemo ie porem deixarde cumprir o quo contratar a Intendenciamandará fazer por conta de eua fiança.,

Paço da Int- nd^ncis Municipal do Recife*,16 de Junho de 1891. ;. i.á

Dr. Antônio Clodoaldo de SouzaPrfSidente

I^r. Sophrtnio E. da P. PortellaFraiicisco Faustino de BrittoJoão "VWfredo de. Me d ires"Albino José da SilvaFráncltcó. Gurgel do^mEral

Sr. ^ugusfóds Costa fi:mésí. João Cailo? 6, da Sily iraí

O SecretarioJoaquim Jç. Ferreira da Rccha

O Conseluo da Inteodeneia Muiicipal doRecife convida 203 donos dos ãttaheleci-medos commereucs dasfreeuezi<is da Var-sea e Poço da Panella, á virem a- éecçãocompetente aferir os pesos, medidas e ba-laDças des mesnsos estabeleciment- s noimezcorrente, sob*penu da it-i.

Intendencia Municipal do Recife, 25 deMaio delSS.l.

Dr. Antônio Clodcaldo de SouzaPresideute ¦

Dr. Sophronio F,. dá 'i*aj Portrt&Pr. Jono CãHosiIialtíf.aJiar da àüvçiraD?. A\çg!usfo"da'Costa Gtomçs,éilvino"Caralcan(e dxA IbuqverqneAlbino José ala SilvaJodo Walfredo de MedeirosFrancisco Gurgel do AmaralFrancisco Faustino. de Britto

0 SecretarioJoaquim José Ferreira da Roçha£Thesouraria de fazenda

RECOLHIMENTO DE NOTASDe ordem do cidadão Dr. Inspector, em

vista do telegramma do Snr. Ministro daFazenda de 29 do mez próximo findo, façopublica para os devidos effeitos que a Jun-ta Administrativa da Caixa de Amorlisa-ção resolveu que sejam recolhidas no prazoproropavel de seis mezes, a contar de hoje,as-notosde 500§000 'réis çmittidas-peloBanco'união de S. Paulo—, ficando semYalor as' que deixarem de ser apresenta-das* ao troco no dito Banco dentro dessepraso na fôrma do art. 115 do Decreto n.10262 de 6 de Julho de 1889.

Em r de Maio de 1891.O Secretario da Junta,Dr. Antônio José de SanfAnna.

Commercial EuterpeA^EàlBLEA GEBAL

De ordem do Sr. Director, convido todoses sócios em gera! a reunirem-se na tednd'este club, sexta feira. 3 do corrente, ás 7horas da neile, afim de tratar-se de diverirosassumptossociaes e elegerem nova directoria

Recife, 30 de Junho de 1891,Avgusto Carneiro,Secretarie Interino.

C.C E*v.¦ t- CluhComruercitl Buterpo -

De ordem do Sr. Directc r, faço scientea todos os secios, que em' vista da infaustanoticia da morte do sócio Josó dos SantosSouza, fleão suspensos os trabalhos d'esteclub pelo espaço de. ires dias, conservando-seo estardarte em funeral.. . v

Recife, 30.de Junho da 1691.Augusto Carneiro,

.-.v".•;.''-,' Secretario Interino.Costureira s do Arsenal de

Guerra.A's costureiras de ns. 271 a 320 devem

comparecer amanhã 2 de Julho.Consulado de Portugal em

, Pernambueo- Faz-se caber ã todp,. 03 pcrtUftúeses resi-dentes n'çite'Estado,' que resia repartiçãos.e reççbem declarações de ^odo- aqueVesque; nos-termos Çacultados peia Constituiçãoda Recybfica, quijerem manter a a.a uacio-nalidade dé erigem, sendo taes declaraçõesgratuitamente rece bidas todos os dia3 nteisdas dez horas da manhã em diante.

Consulado de Poitugal em Pernambuco 5de Maio de 1891.

J. Salgado.CODEUl

LEILÕES

ADVANGEE' esperado dos portos do sul até 0 dia 3de Julho, seguindo d«pcis da demora indis-

pensavel para Pará, Barbados, S. Thomaz eNew Ycrk.Pará carga, passagens, encesomendas edinheiro á frete, traia^se com es agentes :

O VAPOR

SEGURiNÇÀE esperado dos portos do norte até o diade Julho, seguindo depois da demora indi

pensavel para a Bahia, Bic de Janeiro e Santos..Para carga, passogens, encommendas e dinheiro á frete, trata se com os ag«ntes:HHB.y FORSTER &G.8—Rua do Cortoaício— 8-

CriadoPrecisa-se de nm de 16 anncs dena rua Nova n. 18, 2.' andar.

idade,

¦nr

Fímdição 8eralAllan Paterson & C*

0)4.—J?wa de Barão da T—-,wip»j—.f fHachinas a vaperHoeadas

^odi d*ap*ü?«^ -3 9Ín9!êas e Ucjfrw

f'

*

s

Companhia Pernambuca-na de Navegação Cos-teira por vapor.

AdvogadoO Bacharel Manoel F*líx Gltirana, advciraDosauditcrirsdas cottarcas do Recife Tal-mares Bonito e Panellas. e encarrega-se decentrf hir empréstimos agricelas neste Esudoe nos do Rio Granda do None e Ceará com oBanco Emissor de Pernambuco, qne lem defunecionar do {• de Julho do cerrente annoem diante-; incumbindo-se lambem de tias-passar hypolhecas e penhores agrícolas doBanco do Trazil para o Emissor, adianuudaas despesas neccessarias, mediante fia-temocion. * "

Pode ser pre curado em sen escriptorio árua do Marquez de Olinda, anüga da Cadeia,n- 34 das 10 horas da manhã ás 3 da tarde-e de.csa hora tm óiaofe em :.ua resideaciano Arraial, sitio próximo a Estação da Cas»Amarella.

-»»-. í*-*

as seguintes li-

i

HdiialBo?if0Irelíl0 u,a InteDdencia Municipal do"--"^•/"P^hcoáquem posta interessarque, attendenuo aos trabalho» que está exé-mundo a Companhia Ftrro Carril de Per-nambuco, flea durai.te elles vt dados os car-n.8 ae passeio e aoa oemais vrhicuios que

. De 1 apparèlho do systemaDecouvil pertencente a Colônia

SuassunaCOIVSTA1VDO

De £00 trilhos para estrada, 1 desvio comagulha, 1 curva com 2 */% metros, 2 carroscom caixas de ferro e 1 miêza para desvio.

Ouiüia-leira i de JulhoAS 11 HORAS .

NA ESTAÇÃO CENTRAL HA KSTRADAM FMRO m tARUARU,

O agente Gusmão, autorizado pelo illm.»Sr. Dr. Delegado da inspeciona geral deterras e Colomsação de Pernambuco, faráleilão dò apparelhó Decouvil, acima men-cionado.

Esta companhia mantémnhas de navegação :

XortcTocando nos portos da PARAHYBA, NA-tal. macafj, mo*soro\ aracaty eFORTALEZA, parthido deste porto Sm vapara 6 e 21 de cada mez.

Com escala peiojpa-tos de MACEIÓ', PE-NEDO, ARACAJU', ESTANCU e BAHIA,sahindo deste porto os vapores á 9 a 34 decada mez.. Fernando rle XoionhaPartida no meiado do mez.Rio Formoso e Tainandaré

SahiràaSS.^Kio de iJanciv<-«

(Directamente) parus o v^por de 25 a 30do mez.

Mio Grande do Sul

(Viagem directa) sahe de 15 a 20 do, Eaaá.Todos os vapores s5o novo*, tem excel-

lentes accommodaçõeç.para passageiros e páracarga, e os pr&ços s.ão muito reduzidos.Os passagçiircs encontram a par do bomratomentò, iodo o conforto desejável a bordo

de nm vapor.Os vapores que fazem as viagens ao Riode Janeiro, alem de terem tudo o qtia seeu-contra nos vapores modernos, acresça, «jaefazem a viagem *m 4 dias e o. psoâo das

passagens de pnmeira ó Qp-CCO. *

O vapor empregadA na viagem para o RioGrande do Suió somente para carga, e temo calado adequado a entrar no porto deaquelle Estado em qualquer occasião.Recebe-se engajamentos de *arga porquantidade fixa para todijs as viagens.Outrosim, a Companhia expedirá vaporesem viagerp extraordinária, desde que bajatrjyja para o carregamento completo de uavapor. .

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L tomalas, a hora e refeição que mais cAoj, convier conforme suas oecupações. A ,.fadiga do purgativo sendo annulladaj\t\pefo effeito da bra alimentação, sif

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Rio de JaneiroS Gaes Pharoax, r. «r. frasca. :¦

Os proprietários deate eáLiljelpcilEfD-parücipão ío -rodpeiiivel pnblico. qtx senantigo e acrodilaáo fcofel cè scüa s-cníadodebaixo da melhor ordem a sass todas asaccommodaç.ãs _tec?_?ariaa soa Eimot.Srs. hosp©4*s « 5C5u> Exctas. í»_á_ii_8.

Das jaueücá co hotel s« «=*. r _._-_•• Tistamsgniucs. para • iaao do mâ?, e •::.-¦¦: rsfar puro de .".. a d& barra. -- T - __

Ai<lm do estabelecimento esxsx muito per*to da câmara dos Srs. Deputados, esti ;'- ~ ¦bem muito próximo ao deseinharqüe dosSra. Passageiros do corte, è Baròai Farry.donde .abem bonda para tado* os pontos .»cidade.

Para commodidade dos Kxmoa. Srt. noi¦pedes os proprietários mandario eollocarno estabelecimento om apparelbo telepno-nico,« portanto pedem a prot**c_4o do •«-oeittval poblico.

P*.BOf OAHPOII0BPHEA

Illm. Sr. D. Carlos—Ha muito que minha .O -- ¦pobre mulher estava afastada da familia, por v^OpeiTO e en^ODiniacleiraestar morphética, e, por conselhos, fiz-lhe p-_nic„, OÍ_^a «~» v>«~» nnno.ifazer uso do seu ?LIvtR M MORATO propa- ^TeClSa-Se -le UD1 DODlCOpei-gado por D. Carlos. Pois bem minha mulher TO e de lima DOa ensoiiimadei-emstámbôa,e tanto que 3a estamos em com- ra>

que deem attestado de boaFoi Deus que fez descobrir este remédio, COIldllCta

porque até agor^não tatta o^ ceasse. A ^^ nQ palacÍQ dQ Gq__Çermano Âhu, Vômador:

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