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CABOS DE AÇO, ACESSÓRIOS E EQUIP AMENTOS P ARA MOVIMENT AÇÃO DE CARGA “Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada” ISO 9001:2008 3ª Edição F .S.C. LOPES - R.S.C. LOPES F.S.C. LOPES - R.S.C. LOPES Empresa Certificada ISO 900 1:2 008 U T CABOS U.T. CABOS GRUPO Organização Nacional da Indústria do Petróleo PDF compression OCR web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor

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  • CABOS DE AO, ACESSRIOS EEQUIPAMENTOS PARA MOVIMENTAO DE CARGA

    Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada

    ISO 9001:2008

    3 Edio

    F.S.C. LOPES - R.S.C. LOPESF.S.C. LOPES - R.S.C. LOPES

    EmpresaCertificada

    ISO 9001:2008 U.T. CABOSU.T. CABOSGRUPO

    O r g a n i z a o N a c i o n a ld a I n d s t r i a d o P e t r l e o

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  • HISTRICO

    A UT CABOS / FSC LOPES atua desde 1998 nomercado oferecendo equipamentos para amarrao,elevao e movimentao de cargas em geral, taiscomo: cabos de ao, laos e acessrios, cintas depolister, correntes e lingas de correntes, talhasmanuais, eltricas, pneumticas e tirfor.

    Nossa filosofia oferecer produtos, treinamentos,palestras e assessoria tcnica de alta qualidade sobretodos os materiais comercializados, garantindo anossos clientes segurana, rentabilidade, produtividadee total confiana em nossos produtos e servios.

    Para assegurar maior credibilidade em nossa empresa,informamos que, desde Abril/2006, estamos fazendoparte do seleto grupo de empresas credenciadas com oCertificado de Qualidade ISO 9001:2008.

    3 Edio MAR./2010 - REV. 02

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  • POLTICA DA QUALIDADE

    Visando ampliar sua participao no mercado brasileiro, a

    manifesta seu compromisso com a qualidade por meio dos

    seguintes princpios:

    Atender as necessidades dos clientes com qualidade, prazo epreo compatveis;

    Melhorar continuamente os processos produtivos e o Sistemade Gesto da Qualidade;

    Proporcionar um ambiente de trabalho adequado para seuscolaboradores;

    Promover parceria com fornecedores, visando benefciosmtuos.

    U.T. CABOS - F.S.C. LOPES - R.S.C. LOPES

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  • Dados Cadastrais

    Razo Social: U. T. CABOS -Nome de Fantasia: U. T. CabosEndereo:Bairro:CEP:Cidade: So PauloEstado: SPCNPJ:Inscr. Est.:Fone/Fax: (11) 3872-6699 Tronco Chave

    Comrcio de cabos de ao, laos de cabos de ao, cintas e acessrios paramovimentao, elevao e amarrao de carga.

    COM. E SERV. DE MANUT. DE EQUIP. LTDA.

    Rua Guaip, 489Vila Leopoldina05089-001

    06.319.244/0001-18116.873.472.110

    E-mail: [email protected]: www.utcabos.com.br

    Cabos de ao polidos, galvanizados, inoxidveis, plastificados Cordoalhas galvanizadas Acessrios para Cabos de Ao: Grampos, Sapatilhos, Esticadores,

    Manilhas, Ganchos... Laos (estropos) para elevao e movimentao de cargas Cintas de Polister Correntes e lingas de correntes Talhas Manuais, Eltricas e Tirfor Cordas e Cabos Navais

    Objetivo da Empresa:

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  • Dados Cadastrais

    Razo Social: F. S. C. LOPES - EPPNome de Fantasia: U. T. CabosEndereo: FranciscoAlves, 755End. de Cobr./ Entr:Bairro:CEP:Cidade: So PauloEstado: SPCNPJ: 03.231.869/0001-35Inscr. Est.: 115.268.868.116Fone/Fax: (11) 3872-6699 Tronco ChaveE-mail: [email protected]: www.utcabos.com.br

    Comrcio de cabos de ao, laos de cabos de ao, cintas e acessrios paramovimentao, elevao e amarrao de carga.

    Cabos de ao polidos, galvanizados, inoxidveis, plastificados Cordoalhas galvanizadas Acessrios para Cabos de Ao: Grampos, Sapatilhos, Esticadores,

    Manilhas, Ganchos... Laos (estropos) para elevao e movimentao de cargas Cintas de Polister Correntes e lingas de correntes Talhas Manuais, Eltricas e Tirfor Cordas e Cabos Navais

    Rua Guaip, 489Vila Leopoldina05089-001

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  • Dados Cadastrais

    Razo Social: R. S. C. LOPES - EPPNome de Fantasia: U. T. CabosEndereo:Bairro:CEP:Cidade: So PauloEstado: SPCNPJ: 11.988.536/0001-83Inscr. Est.: 147.216.942.115Fone/Fax: (11) 3872-6699 Tronco ChaveE-mail: [email protected]: www.utcabos.com.br

    Comrcio de cabos de ao, laos de cabos de ao, cintas e acessrios paramovimentao, elevao e amarrao de carga.

    Cabos de ao polidos, galvanizados, inoxidveis, plastificados Cordoalhas galvanizadas Acessrios para Cabos de Ao: Grampos, Sapatilhos, Esticadores,

    Manilhas, Ganchos... Laos (estropos) para elevao e movimentao de cargas Cintas de Polister Correntes e lingas de correntes Talhas Manuais, Eltricas e Tirfor Cordas e Cabos Navais

    Rua Coronel Botelho, 58Vila Leopoldina05088-020

    Objetivo da Empresa:

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  • - Cabos de Ao- Comparao grfica entre cargas e ruptura trao- Construes e tipos de alma-

    - Toro dos Cabos- Passo de um Cabo- Pr-formao- Resistncia dos cabos de ao- Lubrificao dos Cabos- Deformao longitudinal- Dimetros indicados para polias e tambores- Tolerncias nos dimetros dos canais de polias e tambores- Inspeo e substituio dos cabos de ao- Caractersticas de produtos para determinar a aplicao- Cordoalhas- Cabos de Ao Classe 6x7 e 8x7- Classe 6x19- Classe 6x36- Classe 6x61 - 8x19- Classe No rotativos- No rotativos especiais- Galvanizados- Polido Compacto- Classe 8x37 'Delta Filler'- Principais aplicaes de cabos de ao- Como fazer um pedido de cabo de ao

    - Cordoalha Helicoidal- Cordoalhas de 19 e 37 Arames Tirantes- Cordoalha 7 arames I. A.- Cordoalha 19 arames I. A.- Cordoalha 37 arames I. A.

    - Cabo de ao classe 6x7 I. A.- Cabo de ao classe 8x7 I. A.- Cabo de ao classe 6x7 uso geral, com alma de fibra- Cabo de ao classe 6x19 com alma de fibra- Cabo de ao classe 6x19 uso geral com alma de ao- Cabo de ao classe 6x36 uso geral com alma de fibra- Cabo de ao classe 6x36 uso geral com alma de ao- Cabo de ao classe 8x19 com alma de fibraEspecial para elevadores de passageiros

    - Cabo de ao no rotativo classes 19x7- Cabo de ao no rotativo construo 35x7- Cabos de ao construes 3x25 e 3x41 (compactado)eletrificao

    - Cabos de ao classes 6x36 e 8x36 'Delta Filler' minerao eaplicaes dinmicas

    - Cabo de ao classe 6x19 pesca

    Caractersticas dos cabos de ao em funo do nmero dearames

    Tabelas de cordoalhas

    Tabelas de cabos de ao

    ndicePg.010203

    0708091011121418192125252627282930313132333435

    3637383940

    41424344454647

    484950

    51

    52

    53

    Pg.5455565758616263646568

    727374757677787980818283848586

    87888990919293949596979899

    100101102103104105106107108110

    - Laos U.T. Cabos- Dados Tcnicos- Definies- Metodo Forca - Comprimento do lao- Caracteristicas dos laos de cabos de ao- Designao- Olhais- Identificao- Controle de qualidade- Soquetagem- Utilizao e inspeo de laos de cabos de ao- Variao da tenso no lao conforme o ngulo deinclinao

    - Lao tipo UC- Lao tipo UC3- Lao tipo UC4- Lao tipo UC5- Lao tipo UC6- Lao tipo UC7- Lao tipo UC9- Lao tipo UC8, UC10, UC11, UCT- Lao tipo UC13, UC14, UC15- Lao tipo UF (Grommet)- Correntes e lingas de corrente- Limites de Carga de Trabalho- Recomendaes para uma Utilizao Segura e

    manuteno- Cintas de Poliester- Cordas e Cabos Navais- Poliamida- Equipamentos Especiais- Acessorios para Movimentao de Carga- Anelo Forjado- Anelo Alloy e Anelo Master-Link- Esticador- Gancho corredio- Gancho olhal- Grampo para cabo de ao- Manilha curva e curva Alloy- Manilha reta e reta Alloy- Olhal de suspenso- Sapatilho protetor- Soquete chumbador- Moites e cadernais de ao galvanizado- Patescas / catarinas- Cadernais extra-pesados-- Talhas- Pega Chapas

    Tabela de laos com alma de aoTabela de laos com alma de fibra

    Tirfor (Guincho de alavanca)

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    - proibida a reproduo de qualquer parte deste catlogo sem a autorizao da U. T.CABOS.

    - As informaes tcnicas contidas neste catlogo, como dimenses, cargas de trabalho,fator de segurana, resistncia trao, classificaes, construes, etc, podero seralteradas a qualquer momento, sem aviso prvio.

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  • MATERIALConvencionalmente os cabos de ao podem ser fabricados em

    algumas faixas de resistncia, a saber:

    GRFICO DAS FAIXAS DE RESISTNCIAS

    0.25 1.70 2.79 3.81 4.82 5.08Dimetro dos arames (mm)

    kgf/

    mm

    2 222

    203

    185

    158Plow Steel

    Improved Plow Steel

    Extra Improved Plow Steel

    Extra Extra Improved Plow Steel

    Grfico mostrando as variaes das resistncias dos arames em funo dosseus respectivos dimetros nas qualidades Plow Steel, I.P.S., E.I.P.S. e E.E.I.P.S.

    Esta denominao de resistncia trao, refere-se aos primeiros estgiosdo desenvolvimento do cabo de ao e permanecem at hoje. A curva deresistncia Plow Steel forma a base para o clculo de todas as resistncias dosarames. Como se pode observar no grfico anterior, a resistncia trao dosarames para cada categoria, no constante, variando inversamente ao seudimetro.

    Alm da resistncia trao, cada categoria ainda caracterizada porqualidade da elasticidade, resistncia fadiga e abraso, cuja importnciadepende da utilizao do cabo.

    Entretanto, a moderna tendncia na fabricao de cabos de ao a de obterum produto que rena no mais alto grau possvel todas essas qualidades.

    - 1 -

    CABOS DE AO

    Resistncia traonominal

    kgf/mm N/mm

    Denominao americana correspondente

    220 2.160 Extra Extra Improved Plow Steel (EEIPS)200 1.960 Extra Improved Plow Steel (EIPS)180 1.770 Improved Plow Steel (IPS)160 1.570 Plow Steel (PS)

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  • COMPARAO GRFICA ENTRECARGAS DE RUPTURA TRAO

    12,1 13,210,4

    0

    5

    10

    15

    I.P.S. E.I.P.S. E.E.I.P.S.

    Categorias de resistncia

    Ca

    rga

    de

    rup

    tura

    mn

    ima

    em

    tf

    Exemplo: cabo de ao 6x25 Filler + AACI - 13,0mm

    CABOS GALVANIZADOS (ZINCADOS)

    galvanizados retrefilados

    Os cabos de ao que ficaro sujeitos a ambientes agressivos ou emcontato com a gua necessitam de uma proteo adicional contra a corroso.

    Para a fabricao destes cabos empregam-se arames que possuemuma camada uniforme de zinco puro, aplicado por zincagem a fogo oueletroliticamente.

    Estes arames podem ser galvanizados na bitola final ou galvanizadosem uma bitola intermediria, e posteriormente de novo trefilados,proporcionando uma camada de zinco bastante uniforme. Estes ltimos sochamados .

    Os cabos de arames galvanizados retrefilados tm a mesmaresistncia trao que os cabos de arames polidos das mesmascaractersticas.

    Os cabos de arames galvanizados a fogo na bitola final, possuem umacarga de ruptura mnima efetiva 10% menor do que os cabos de aramesgalvanizados retrefilados e polidos das mesmas caractersticas.Os cabos de arames galvanizados retrefilados possuem maior resistncia fadiga do que os cabos de arames polidos.

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  • CONSTRUES E TIPOS DE ALMA

    Construo um termo genrico empregado para indicar o nmero depernas, o nmero de arames de cada perna, a sua composio e o tipo dealma, como veremos a seguir:

    - 3 -MAR./2010 - REV. 02

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  • Nmero de pernas nmero de aramese de cada perna (porexemplo: o cabo 6 X 19 possui 6 pernas de 19 arames cada).

    As pernas dos cabos podem ser fabricadas em uma, duas ou maisoperaes, conforme sua composio. No incio da fabricao de cabos deao as composies usuais dos arames nas pernas eram as que envolviamvrias operaes, com arames do mesmo dimetro, tais como: 1 + 6/12 (2operaes) ou 1 + 6/12/18 (3 operaes).Assim eram torcidos primeiramente 6arames em volta de um arame central. Posteriormente, em nova passagem, oncleo 1 + 6 arames era coberto com 12 arames.

    Esta nova camada tem, um passo diferente do passo do ncleo, o queocasiona um cruzamento com arames internos, e o mesmo se repete ao se darnova cobertura dos 12 arames com mais 18, para o caso da fabricao depernas de 37 arames.

    Passo de uma perna ou de uma camada da perna significa a distnciaem que um arame d uma volta completa em torno do seu ncleo.

    Com o aperfeioamento das tcnicas de fabricao, foramdesenvolvidas mquinas e construes de cabos que possibilitam a confecodas pernas em uma nica operao, sendo todas as camadas do mesmopasso.

    Ensaios de fadiga tm demonstrado que os cabos com pernasfabricadas em uma s operao tm uma durao bem maior do que os cabosfabricados em diversas operaes.

    Assim surgiram as composies Seale, Filler e Warrington,formadas de arames de diferentes dimetros. Estas composies conservamas vantagens das anteriores e eliminam sua principal desvantagem, ou seja, odesgaste interno ocasionado pelo atrito no cruzamento dos arames.Na composio Seale existem pelo menos duas camadas adjacentes com omesmo nmero de arames. Todos os arames de uma mesma camadapossuem alta resistncia ao desgaste.

    - 4 -MAR./2010 - REV. 02

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  • A composio Filler possui arames principais e arames finos, queservem de enchimento para a boa acomodao dos outros arames. Os aramesde enchimento no entram no clculo da carga de ruptura dos cabos, nemesto sujeitos s especificaes que os arames principais devem satisfazer.Os cabos de ao fabricados com essa composio possuem boa resistnciaao desgaste, boa resistncia fadiga e alta resistncia ao amassamento.

    Warrington a composio onde existe pelo menos uma camadaconstituda de arames de dois dimetros diferentes e alternados. Os cabos deao fabricados com essa composio possuem boa resistncia ao desgaste eboa resistncia fadiga.

    Por outro lado, ainda existem outros tipos de composies que soformadas pela aglutinao de duas das acima citadas, como por exemplo, acomposio Warrington-Seale, que possui as principais caractersticas decada composio, proporcionando ao cabo alta resistncia abrasoconjugado com alta resistncia fadiga de flexo.

    - 5 -MAR./2010 - REV. 02

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  • Tipo de alma: Aalma de um cabo de ao um ncleo em torno do qualas pernas so dispostas em forma de hlice. Seu objetivo fazer com que aspernas sejam posicionadas de tal forma, que o esforo aplicado no cabo de aoseja distribudo uniformemente entre elas. A alma pode ser constituda de fibranatural ou artificial, podendo ainda ser formada por uma perna ou um cabo deao independente.

    Almas de fibra:

    Almas de ao:

    As almas de fibra em geral do maior flexibilidade aocabo de ao. Os cabos de ao podem ter almas de fibras naturais (AF) ou defibras artificiais (AFA).As almas de fibras naturais so normalmente de sisal ourami, e as almas de fibras artificiais so geralmente de polipropileno. Estasltimas apresentam as mesmas vantagens das almas de fibra naturais e maisas seguintes:

    No se deterioram em contato com a gua ou substncias agressivase no absorvem umidade, o que representa uma garantia contra o perigo dacorroso interna de um cabo de ao. Em virtude do preo do polipropileno sermais elevado do que o das fibras naturais, as almas de fibras artificiais soutilizadas, por enquanto, apenas em cabos de usos especiais.

    As almas de ao garantem maior resistncia aoamassamento e aumentam a resistncia trao. A alma de ao pode serformada por uma perna de cabo (AA) ou por um cabo de ao independente(AACI), sendo esta ltima modalidade preferida quando se exige do cabomaior flexibilidade, combinada com alta resistncia trao.Um cabo de 6 pernas com alma de ao apresenta um aumento de 7,5% naresistncia trao e aproximadamente 10% no peso em relao a um cabocom alma de fibra do mesmo dimetro e construo.

    - 6 -MAR./2010 - REV. 02

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  • CARACTERSTICAS DOS CABOS DE AO EM FUNO DO NMERODE ARAMES

    Na escolha da construo mais adequada, importante que sejamespecificadas as caractersticas de construo, como: nmero de pernas,nmero de arames por perna e composio.

    A construo do cabo tambm exerce influncia na flexibilidade e resistncia abraso do mesmo, sendo assim podemos dizer que a flexibilidade de umcabo de ao inversamente proporcional ao dimetro dos arames externos domesmo, enquanto que a resistncia abraso diretamente proporcional aeste dimetro.

    Abaixo, o quadro demonstra essa relao.

    Pelo quadro acima, o cabo 6x41 o mais flexvel, graas ao menordimetro dos seus arames externos, porm o menos resistente abraso,enquanto que o contrrio ocorre com o cabo 6x7.

    6X41 Filler ou Warrington-Seale6x36 Filler ou Warrington-Seale6x25 Filler6x21 Filler6x19 Seale6x7

    Flexibilidademxima

    Flexibilidademnima

    Resistncia abrasomnima

    Resistncia abrasomxima

    - 7 -MAR./2010 - REV. 02

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  • TORO DOS CABOS

    Quando as pernas so torcidas da esquerda para a direita, diz-se que o cabo deToro direita (Z).Quando as pernas so torcidas da direita para a esquerda, diz-se que o cabo de Toro esquerda (S).

    Nenhum cabo de ao com toro esquerda deve ser pedido sem que primeiro sejamconsideradas todas as caractersticas do seu uso.

    No , os arames de cada perna so torcidos em sentido oposto toro das prprias pernas (em cruz). Como resultado, os arames do topo das pernas soposicionados aproximadamente paralelos ao eixo longitudinal do cabo de ao. Estes cabos soestveis, possuem boa resistncia ao desgaste interno e toro e so fceis de manusear.Tambm possuem considervel resistncia a amassamentos e deformaes devido ao curtocomprimento dos arames expostos.

    No , os arames de cada perna so torcidos no mesmo sentido queo das prprias pernas. Os arames externos so posicionados diagonalmente ao eixo longitudinaldo cabo de ao e com um comprimento maior de exposio que na toro regular. Devido ao fatodos arames externos possurem maior rea exposta, a toro Lang proporciona ao cabo de aomaior resistncia abraso. So tambm mais flexveis e possuem maior resistncia fadiga.Esto mais sujeitos ao desgaste interno, distores e deformaes e possuem baixa resistnciaaos amassamentos. Alm do mais, os cabos de ao toro Lang devem ter sempre as suasextremidades permanentemente fixadas para prevenir a sua distoro e em vista disso, no sorecomendados para movimentar cargas com apenas uma linha de cabo.

    A no ser em casos especiais (como por exemplo, cabo trator de linhas areas) no se deveusar cabos de toro Lang com alma de fibra por apresentarem pouca estabilidade e pequenaresistncia aos amassamentos.

    cabo de toro regular

    cabo de toro Lang

    Nota:

    - 8 -MAR./2010 - REV. 02

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  • PASSO DE UM CABO

    Define-se como passo de um cabo de ao a distncia na qual umaperna d uma volta completa em torno da alma do cabo.

    Dimetro

    O dimetro de um cabo aquele que correspondente a circunfernciaque o circunscreve.

    - 9 -MAR./2010 - REV. 02

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  • PR-FORMAO

    pr-formado

    tenses internas

    frico internamnimo

    manuseio muito facilitado

    equilbrio do cabo garantido

    manuseio mais seguro

    No h necessidade de amarrar as pontas do cabo.

    Os cabos podem ser fornecidos tanto pr-formados como no pr-formados, mas na maioria das utilizaes o cabo pr-formado considerado muitosuperior ao no pr-formado.Adiferena entre um cabo pr-formado e um no pr-formado consiste em que na fabricao do primeiro aplicado um processoadicional, que faz com que as pernas e os arames fiquem torcidos na formahelicoidal, permanecendo colocados dentro do cabo na sua posio natural, comum mnimo de tenses internas.

    As principais vantagens do cabo podem ser enumeradas daseguinte maneira.

    1) No cabo no pr-formado os arames e as pernas tm a tendncia deendireitar-se, e a fora necessria para mant-los em posio provoca tensesinternas s quais se adicionam as tenses provocadas em servio quando o cabo curvado em uma polia ou em um tambor.

    As provocam presses entre os arames e entre aspernas que se movimentam reciprocamente no momento em que o cabo curvado, causando a frico interna. No cabo pr-formado as tenses internas somnimas, e, por conseguinte, a e o conseqente desgaste internodo cabo .Os cabos de ao pr-formados, por terem tenses internas mnimas, possuemtambm maior resistncia fadiga do que os cabos no pr-formados.

    2) O pela ausncia de tenses e fricesinternas.

    3) O , tendo cada perna tenso igual aoutra, dividindo-se a carga em partes iguais entre as pernas.

    4) O , sendo o cabo isento de tenses, notendo, pois, a tendncia de escapar da mo. Em segundo lugar, se um aramequebra pelo desgaste, ele ficar deitado na sua posio normal, no se dobrandopara fora, o que tornaria perigoso o seu manuseio.

    5) Como todos osarames e as pernas tm a forma helicoidal, que corresponde sua posio naturaldentro do cabo, este pode ser cortado sem que as pontas se abram ou os aramesmudem de posio.

    CABO PR-REFORMADO CABO NO PR-REFORMADO

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  • RESISTNCIA DOS CABOS DE AO

    A do cabo representa a resistncia dosarames expressa em quilograma-fora por milmetro quadrado, multiplicadapelo total da rea da seo de todos os arames.

    A do cabo representa a carga terica domesmo menos uma determinada porcentagem, em virtude do encablamentodos arames. Esta porcentagem varia conforme as diversas classes de cabosde ao.

    A ou determinada em laboratrio, noensaio de ruptura do cabo de ao.

    CARGAS DE TRABALHO E FATORES DE SEGURANA

    Carga de trabalho a massa mxima que o cabo de ao estautorizado a sustentar.

    A carga de trabalho de um cabo de uso geral, especialmente quandoele movimentado, no deve, via de regra, exceder a um quinto da carga deruptura mnima do mesmo.

    O fator ou ndice de segurana a relao entre a carga de rupturamnima do cabo e a carga aplicada. No caso acima mencionado, esse fatorseria 5.

    Um fator de segurana adequado garante:da operao, evitando rupturas.

    do cabo e, conseqentemente, economia.Damos a seguir os fatores de segurana mnimos para diversasaplicaes:

    carga de ruptura terica

    carga de ruptura mnima

    carga de ruptura prtica real

    SeguranaDurao

    --

    Aplicaes Fatores de segurana

    Cabos e cordoalhas estticas 3 a 4

    Cabo para trao no sentido horizontal 4 a 5

    Guinchos, guindastes, escavadeiras 5

    Pontes rolantes 6 a 8

    Talhas eltricas e outras 7

    Guindastes estacionrios 6 a 8

    Laos 5

    Elevadores de obra 8 a 10

    Elevadores de passageiros 12

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  • LUBRIFICAO DOS CABOS

    A lubrificao do cabo muito importante, para a proteo contra acorroso, e para diminuir o atrito entre as pernas e os arames, sendo que omesmo, como qualquer mquina, resistir melhor ao desgaste interno eexterno se for devidamente lubrificado.

    Os cabos de ao so geralmente lubrificados interna e externamente,durante o processo de fabricao, com um lubrificante compostoespecialmente para cabos.

    Esta lubrificao adequada somente para um perodo dearmazenagem e incio das operaes do cabo de ao.

    Para uma boa conservao do cabo, recomenda-se renovar alubrificao periodicamente.

    Caso no seja realizado um plano de lubrificao adequado, o cabo sedeteriorar rapidamente como segue:

    - Ocorrncia de oxidao com porosidade causando perda de reametlica e, conseqentemente, perda da resistncia do cabo;

    - Os arames comeam a ficar quebradios devido ao excesso decorroso e quebram-se facilmente;

    - Como os arames do cabo se movem entre si durante a operao, sosubmetidos a um desgaste por atrito. A falta de lubrificao aumenta odesgaste, causando a perda de resistncia do cabo provocada pela perda darea metlica;

    A lubrificao de um cabo de ao to importante quanto a lubrificaode uma mquina.

    Nunca utilize leo queimado para lubrificar um cabo de ao, poiscontm pequenas partculas metlicas que iro se atritar com o cabo, alm deser um produto cido e conter poucas das caractersticas que um bomlubrificante deve possuir.

    Um lubrificante adequado para cabo de ao deve possuir as seguintescaractersticas:

    1) No ser cido ou alcalino;2) Possuir boa aderncia;3) Possuir uma viscosidade capaz de penetrar entre as pernas e os

    arames;

    - 12 -MAR./2010 - REV. 02

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  • 4) Ser estvel sob condies operacionais;5) Possuir uma camada resistente;6) Proteger contra a corroso;7) Ser compatvel com o lubrificante original.

    Antes da relubrificao o cabo deve ser limpo com escova de ao pararemover o lubrificante velho e crostas contendo partculas abrasivas. Nuncausar solventes, pois removem a lubrificao interna, alm de deteriorar a almade fibra.

    Devido ao pequeno espao entre os arames das pernas e das pernasno cabo, o lubrificante aplicado externamente no vai penetrar completamenteno cabo.

    Como regra geral, a maneira mais eficiente e econmica derelubrificao atravs de um mtodo que aplica o lubrificante continuamentedurante a operao do cabo como: imerso, gotejamento e pulverizao.

    O ponto escolhido para aplicao do lubrificante deve serpreferencialmente onde o cabo passa por polias e tambor, momento em queocorre uma maior abertura entre as pernas na parte superior do cabo,favorecendo a sua penetrao.

    - 13 -MAR./2010 - REV. 02

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  • A tabela abaixo mostra alguns tipos de lubrificantes que devem serutilizados para relubrificao.

    APLICAO ESPECIFICAO PROPRIEDADES FORNECEDORMobilarma 798 Composto graxoso MobilPonte rolante

    GuinchoElevador de obraGruaLao

    Beslux cablesRocol RD-105

    base de bissulfetode molibidnio

    BrugarolasMorganite

    Cabos para pesca

    GCA-2Cassis 1234Chassi Ca-2Cassi 2

    base de clcio

    LubraxEssoTexacoIpiranga

    Elevador depassageiros

    Aguila 2LPS-2

    leo de mdiaviscosidade

    BrugarolasTapmatic

    DEFORMAO LONGITUDINAL

    Existem dois tipos de deformao longitudinal nos cabos de ao: a estrutural ea elstica.

    A deformao estrutural permanente e comea logo que aplicada umacarga no cabo. motivada pelo ajustamento dos arames nas pernas do cabo epelo acomodamento das pernas em relao alma do mesmo.

    Todo esse ajustamento provoca uma reduo no dimetro do cabo econseqentemente o seu alongamento.

    Adeformao estrutural influenciada pelos seguintes fatores:

    Tipo de alma (fibra/ao). Construo do cabo (6x7, 6x25F, ...). Comprimento do passo. Material.

    Os cabos com alma de ao (AA) ou alma de ao de cabo independente (AACI)tm menor deformao estrutural que os cabos com alma de fibra. A razodisto que o ao no permite tanta compresso como a fibra.

    Deformao Estrutural

    - 14 -MAR./2010 - REV. 02

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  • Devido ao fato da deformao estrutural ser influenciada por vrios fatores,no existe um valor exato para a mesma. A tabela abaixo fornece umadeformao aproximada em relao ao comprimento do cabo de ao sobcarga.

    CONSTRUO DEFORMAOESTRUTURAL (%)

    6 pernas com AF 0,50 0,756 pernas com AACI 0,25 0,508 pernas com AF 0,75 1,00

    A deformao estrutural pode ser quase totalmente removida por um pr-esticamento do cabo de ao. A operao de pr-esticamento feita por umprocesso especial e com uma carga de aproximadamente 40% da carga deruptura mnima. Portanto, para aplicaes onde no permitido oalongamento, deve-se usar o cabo pr-esticado.

    A deformao elstica diretamente proporcional carga aplicada e aocomprimento do cabo de ao, e inversamente proporcional ao seu mdulo deelasticidade e rea metlica. Ao contrrio da deformao estrutural que permanente, a deformao elstica deixa de existir quando a carga no cabodeixa de ser exercida.

    Neste caso tambm o valor da deformao no pode ser calculado compreciso, entretanto, a equao abaixo fornece uma aproximao razovelpara vrias situaes:

    Deformao Elstica

    L = deformao elstica;P = carga aplicada;L = comprimento do cabo;E = mdulo de elasticidade;A = rea metlica.m

    P x L onde,E x Am

    L =

    - 15 -MAR./2010 - REV. 02

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  • Estima-se que a deformao elstica de um cabo de ao, quando submetido tenso, varia entre 0,25% e 0,50%, quando o mesmo for submetido a 20% desua carga de ruptura mnima.A deformao elstica proporcional carga aplicada, desde que a mesmano ultrapasse o limite elstico mximo que aproximadamente 55% de suacarga de ruptura mnima (CRM).

    A rea metlica de um cabo de ao constituda pela soma das reas dassees transversais dos arames individuais que o compe, exceto dos aramesde enchimento (filler).

    Area metlica varia em funo da construo do cabo de ao.

    De uma maneira aproximada, pode-se calcular a rea metlica de um cabo deao aplicando-se a frmula abaixo:

    A= Fxd onde:

    A= rea metlica em mm.F = fator de multiplicao que varia em funo da construo do cabo de ao.d = dimetro nominal do cabo de ao.

    rea metlica

    2

    CONSTRUO DO CABO DE AO FATOR F8X19 Seale, 8x25 Filler 0,3596x37 W 0,3916x7 0,3956x19 (2 operaes) 0,3966x31 WS, 6x36 WS, 6x41Filler, 6x41 WS 0,4106x19 Seale 0,4166x25 Filler 0,41818x7 No Rotativo 0,4261x7 Cordoalha 0,5891x37 Cordoalha 0,5951x19 Cordoalha 0,600

    - 16 -MAR./2010 - REV. 02

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  • Obs: Para cabos de seis pernas com AACI adicionar 15% de rea metlica;com AA adicionar 20% e para cabos de oito pernas com AACI adicionar 20% sua rea metlica.

    O mdulo de elasticidade de um cabo de ao aumenta ao longo de sua vida til,dependendo de sua construo e condies sob as quais operado, comointensidade das cargas aplicadas, cargas constantes ou variveis, dobragense vibraes s quais o mesmo submetido.

    Estudos mostram que o mdulo de elasticidade de um cabo novo ou sem uso menor, aumentando cerca de 20% em cabos usados ou pr-esticados.

    As tabelas abaixo apresentam valores estimados do mdulo de elasticidade(E) de cabos de ao NOVOS, em funo das construes.

    Mdulo de elasticidade

    CABOS DE AO COM ALMA DE FIBRACLASSE

    6x76x196x368x19

    E (kgf/mm)9.000 a 10.0008.500 a 9.5007.500 a 8.5006.500 a 7.500

    CABOS DE AO COM ALMA DE AOCLASSE

    6x76x196x36

    E (kgf/mm)10.500 a 11.50010.000 a 11.0009.500 a 10.500

    CORDOALHAS GALVANIZADASCLASSE

    7 fios19 fios37 fios

    E (kgf/mm)14.500 a 15.50013.000 a 14.00012.000 a 13.000

    - 17 -MAR./2010 - REV. 02

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  • DIMETROS INDICADOS PARA POLIAS E TAMBORES

    Existe uma relao entre o dimetro do cabo e o dimetro da polia outambor que deve ser observada, a fim de garantir uma durao razovel docabo.

    A tabela a seguir indica a proporo recomendada e a mnima entre odimetro da polia ou do tambor e o dimetro do cabo, para as diversasconstrues de cabos.

    Dimetro da polia ou do tamborConstruo do cabo

    Recomendado Mnimo6x7 72 42 vezes o dim. do cabo6x19 Seale 51 34 vezes o dim. do cabo18x7 No rotativo 51 34 vezes o dim. do cabo6x21 Filler 45 30 vezes o dim. do cabo6x25 Filler 39 26 vezes o dim. do cabo6x19 (2 operaes) 39 26 vezes o dim. do cabo8x19 Seale 39 26 vezes o dim. do cabo6x36 Filler 34 23 vezes o dim. do cabo6x41 Filler ou Warrington-Seale 31 20 vezes o dim. do cabo8x25 Filler, 8x36 WS e 8x31 WS (AF FC) 31 20 vezes o dim. do cabo6x37 (3 operaes) 27 18 vezes o dim. do cabo6x43 Filler (2 operaes) 27 18 vezes o dim. do cabo6x61 Warrington (3 operaes) 21 14 vezes o dim. do cabo

    Dimetros indicados para polias e tambores por tipo de equipamento

    D/d mnimoTIPO DE EQUIPAMENTO NORMA APLICAO

    TAMBOR POLIAELEVAO 18 18

    ELEVAO DALANA

    15 15GUINDASTE ASME B30.5

    MOITO --- 16GRUA ASME B30.3 ELEVAO 18 18

    ELEVAO 24 24ESCAVADEIRA (MINERAO) ANSI M11.1

    ARRASTE 22 22PERFURADORA ROTATIVA API 9B PERFURAO 20 30

    GUINDASTE OFFSHORE API 9B ELEVAO 18 18ELEVAO 40 40ELEVADOR

    ASME A17.1COMPENSAO --- 32

    D = Dimetro da polia ou tambord = Dimetro do cabo de ao

    - 18 -MAR./2010 - REV. 02

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  • TOLERNCIAS NOS DIMETROS DOS CANAIS DE POLIAS ETAMBORES

    Atabela seguinte indica as tolerncias que devem ser adicionadas aosvalores dos dimetros nominais dos cabos de ao, para se obter as medidascorretas dos dimetros dos canais das polias e tambores.

    Dimetro nominal do cabo empolegadas

    Folga mnima empolegadas

    Folga mxima empolegadas

    1/4 5/16 1/64 1/323/8 3/4 1/32 1/16

    13/16 1.1/8 3/64 3/321. 3/16 1.1/2 1/16 1/81.9/16 2.1/4 3/32 3/162.5/16 e acima 1/8 1/4

    ManuseioComo enrolar e desenrolar um cabo de ao.Uso de cavaletes

    Para desenrolar um cabo, coloque a bobina em um eixo horizontal sobre doiscavaletes. O repassamento da bobina para o tambor do equipamento nuncadeve ser feito no sentido inverso de enrolamento do cabo (formando um S),porque provoca tenses internas prejudiciais sua vida til. O melhorrepassamento aquele que obedece o sentido original de enrolamento docabo na bobina.

    - 19 -MAR./2010 - REV. 02

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  • Uso de mesas giratrias

    Como enrolar corretamente o cabo em um tambor ou bobina

    Outra boa forma para desenrolar cabos com ajuda de mesas giratrias.Cuidado porm nas situaes, onde a bobina ou rolo sejam fixos.

    importante que um cabo de ao, para ser bem enrolado, seja fixadocorretamente durante sua instalao em um tambor liso (sem canais).

    Se isto no ocorrer, a primeira camada de enrolamento poder apresentarfalhas, provocando consequentemente, ao serem enroladas as camadassuperiores, amassamento e deformaes no cabo de ao, que diminuirosensivelmente sua vida til.A seguir mostramos uma regra prtica para fixao correta dos cabos de aoem tambores.

    - 20 -MAR./2010 - REV. 02

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  • INSPEO E SUBSTITUIO DOS CABOS DE AO

    A inspeo em cabos de ao de vital importncia para uma vida tiladequada e segura.

    A primeira inspeo que deve ser feita em um cabo de ao a, que deve assegurar que o material esteja

    conforme solicitado.Alm disso, os cabos de ao, quando em servio, devem ser

    inspecionados freqentemente pelo operador do equipamento eperiodicamente por uma pessoa qualificada.

    A deve ser realizada diariamente para os cabosde ao do equipamento de movimentao de carga e antes de cada uso paraos laos. Esta inspeo tem como objetivo uma anlise visual para detectardanos no cabo de ao que possam causar riscos durante o uso. Qualquersuspeita quanto s condies de segurana do material, dever ser informadae o cabo inspecionado por uma pessoa qualificada.

    A freqncia da para os cabos de ao doequipamento deve ser determinada pelo tipo de equipamento, condiesambientais e de operao, resultados de inspees anteriores e tempo deservio do cabo. Para os laos de cabo de ao esta inspeo deve ser feita aintervalos no excedendo a seis meses. Deve ser mais freqente quando seaproxima o final da vida til do cabo. Os resultados da inspeo peridicadevem ser registrados.

    Sempre que ocorrer um incidente que possa ter causado danos aocabo ou quando o mesmo tiver ficado fora de servio por longo tempo, deve serinspecionado antes do incio do trabalho.

    Na inspeo de um cabo de ao vrios fatores que possam afetar aperda da sua resistncia, devero ser levados em considerao.

    Aavaliao de um cabo de ao deve ser feita pelos seguintes fatores:

    A ruptura de arames normalmente ocorre por abraso ou por fadiga deflexo. Pode ocorrer tanto nos arames externos quanto internos, caso o cabopossua alma de ao. As rupturas externas podem ocorrer no topo das pernasou na regio de contato entre as pernas (vale) sendo esta, junto com asrupturas de arames da alma, as mais crticas.

    Inspeo de Recebimento

    Inspeo Freqente

    Inspeo Peridica

    1. Nmero de arames rompidos

    - 21 -MAR./2010 - REV. 02

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  • 2. Arames gastos por abraso

    3. Corroso

    4. Desequilbrio dos cabos de ao

    O desgaste por abraso nos arames externos causado pelo atrito docabo, sob presso, com os canais das polias e do tambor e pode ser aceleradopor deficincias de lubrificao.

    Mesmo que os arames no cheguem a se romper, o seu desgastereduz a resistncia do cabo atravs da reduo da rea metlica, tornando oseu uso perigoso.

    Uma forma de avaliar o desgaste por abraso de um cabo de ao atravs da medio do seu dimetro.

    A corroso diminui a resistncia trao atravs da reduo da reametlica do cabo, alm de acelerar a fadiga.

    Pode ser externa, detectada visualmente ou interna, mais difcil de serdetectada, porm, alguns indcios podem indicar a sua existncia:

    variao no dimetro do cabo. Nos pontos em que o cabo dobra naspolias, geralmente ocorre a reduo do dimetro, ou nos cabos estticos, svezes ocorre um aumento no dimetro devido ao aumento da oxidao;

    perda de afastamento entre as pernas, freqentemente combinadacom arames rompidos nos vales das pernas.

    Em cabos com uma s camada de pernas e alma de fibra(normalmente cabos de 6 ou 8 pernas + AF) pode haver uma avaria tpica quevem a ser uma ondulao do cabo provocada pelo afundamento de 1 ou 2pernas do mesmo, e que pode ser causada por 3 motivos:

    a) Fixao deficiente, que permite um deslizamento de algumaspernas, ficando as restantes super tensionadas.

    b)Alma de fibra de dimetro reduzido.c) Alma de fibra que se deteriorou, no dando apoio s pernas do

    cabo.No primeiro caso h o perigo das pernas super tensionadas se

    romperem.Nos outros dois casos no h um perigo iminente, porm haver um desgasteno uniforme no cabo e, portanto, um baixo rendimento.

    Nos cabos de vrias camadas de pernas, como nos cabos norotativos e cabos com alma de ao, h o perigo da formao de gaiolas de

    - 22 -MAR./2010 - REV. 02

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  • passarinho e hrnias, defeitos estes que podem ser provocados pelosseguintes motivos:

    a) Fixaes deficientes dos cabos, que possibilitam deslizamentos depernas ou camadas de pernas, permitindo que uma parte do cabo fique supertensionada e a outra frouxa.

    b) Manuseio e instalao deficiente do cabo, dando lugar a tores oudistores do mesmo.

    Estes defeitos so graves, obrigando a substituio imediata doscabos de ao.

    As deformaes nos cabos de ao ocorrem principalmente devido aomau uso ou irregularidades no equipamento em contato com o cabo e aindapor mtodos inadequados de fixao, no caso dos laos.

    Quando estas deformaes forem acentuadas podero alterar ageometria original do cabo e provocar um desequilbrio de esforos entre aspernas e conseqentemente a ruptura do cabo.

    As deformaes mais comuns so:

    Ocorre quando o eixo longitudinal do cabo de ao assume a forma deuma hlice. Nas situaes onde esta anomalia for acentuada, pode transmitiruma vibrao no cabo de ao que, durante o trabalho causar um desgasteprematuro, assim como arames partidos.

    O amassamento no cabo de ao normalmente ocasionado peloenrolamento desordenado no tambor. Nas situaes onde o enrolamentodesordenado no pode ser evitado, deve-se optar pelo uso de cabo com almade ao.

    Esta deformao normalmente causada por um alvio repentino de tenso.

    5. Deformaes

    a) Ondulao

    b) Amassamento

    c) Gaiola de passarinho

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  • d) Alma saltada uma caracterstica causada tambm pelo alvio repentino de tenso

    do cabo e provoca um desequilbrio de tenso entre as pernas do cabo,impedindo desta forma a continuidade do uso do cabo.

    e) Dobra ou n caracterizada por uma descontinuidade no sentido longitudinal do

    cabo que em casos extremos diminui a resistncia trao do cabo.Normalmente causada por manuseio ou instalao inadequados do cabo deao.

    Substituio dos cabosMesmo que um cabo trabalhe em timas condies, chega um

    momento em que, aps atingir sua vida til normal, necessita ser substitudoem virtude do seu desgaste, de arames rompidos, etc.

    Em qualquer instalao, o problema consiste em se determinar qual orendimento mximo que se pode obter de um cabo antes de substitu-lo, semcolocar em perigo a segurana do equipamento.

    Existem instalaes em que o rompimento de um cabo pe em riscovidas humanas, como o caso de elevadores e telefricos de passageiros.No existe uma regra precisa para se determinar o momento exato dasubstituio de um cabo de ao.Adeciso de um cabo permanecer em servio,depender da avaliao de uma pessoa qualificada que dever comparar ascondies do cabo inspecionado com os critrios de descarte definidos pornormas especficas para cada aplicao. Recomendamos a norma NBR ISO4309 para cabos de ao usados em pontes rolantes, prticos, gruas eguindastes e a NBR 13543 para laos de cabos de ao.

    - 24 -MAR./2010 - REV. 02

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  • CARACTERSTICA DE PRODUTOS PARA DETERMINAR A APLICAO

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  • - 26 -

    CABOS DE AO

    CLASSE 6 X 7 e 8 X 7 CLASSE 6 X 7

    Cabos de ao de 6 pernas com 5 a9 arames em uma perna.

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  • - 27 -

    CLASSE 6 X 19

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  • - 28 -

    CLASSE 6 X 36

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  • - 29 -

    CLASSE 6 X 61

    CLASSE 8 x 19

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  • - 30 -

    NO ROTATIVOS OU RESISTENTES ROTAO

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  • - 31 -

    NO ROTATIVOS ESPECIAIS

    GALVANIZADOS

    laminadas

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  • - 32 -

    POLIDO - COMPACTO

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  • - 33 -

    CLASSE 8 X 37 DELTA FILLER

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  • PRINCIPAIS APLICAES DE CABOS DE AO

    APLICAO CONSTRUO DE CABO DE AO GERALMENTE UTILIZADO

    Ponte Rolante 6x41WS + AF (baixa temperatura) ou AACI (altatemperatura), toro regular, pr-formado, IPS, polido.

    Monta carga(guincho de obra)

    6x25F + AACI, toro regular, EIPS, polido.

    Perfurao porpercusso

    6x19S + AFA (alma de fibra artificial), toro regular esquerda, IPS, polido.

    Cabo trator

    Telefrico

    6x19S + AFA, toro lang, IPS, polido.

    Elevadores dePassageiros

    8x19S + AF, toro regular, traction steel, polido.

    Pesca 6x19S + AFA e 6x7 + AFA, toro regular,galvanizado, IPS.

    Guinchos,

    Guindastes e

    Gruas

    6x25F + AACI ou 19x7, toro regular, EIPS, polido.

    Laos parauso geral

    6x25F + AF ou AACI, ou 6x41WS + AF ou AACI,

    polido.

    Bate-estacas 6x25F + AACI, toro regular, EIPS, polido.

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  • COMO FAZER UM PEDIDO DE CABO DEAO

    Nas consultas ou pedidos deve ser indicado:1) Comprimento.2) Dimetro3) Construo (nmero de pernas e arames e a composio: Seale,

    Filler ou outra).4) Tipo de alma (fibra ou ao).5) Toro (regular ou Lang e direita ou esquerda).6) Pr-formao (pr-formado, no pr-formado ou semi-pr-

    formado).7) Lubrificao (normal, pesada, leve ou no lubrificado).8) Resistncia dos arames trao em kgf/mm2 ou a sua

    denominao americana equivalente (exemplo: P.S., I.P.S.,E.I.P.S. ou E.E.I.P.S).

    9) Acabamento (polido ou galvanizado).Quando o acabamento no indicado, entende-se polido.

    10) Indicao do fim ao qual se destina o cabo.11) Caso seja necessrio, indicar qual a especificao aplicvel.

    500m de cabo 13,0mm, 6x25 Filler +AACI, toro Lang direita, pr-formado, lubrificao normal, E.I.P.S. O cabo destina-se ao serviode terraplenagem (Moto-Scraper).

    N.B.:

    Exemplo de pedido:

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  • - 36 -MAR./2010 - REV. 02

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  • - 37 -MAR./2010 - REV. 02

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  • - 38 -MAR./2010 - REV. 02

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    7 WIRES STRAND - AUTOMOTIVE INDUSTRY

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  • - 39 -MAR./2010 - REV. 02

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  • - 40 -MAR./2010 - REV. 02

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  • - 41 -MAR./2010 - REV. 02

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  • - 42 -MAR./2010 - REV. 02

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  • - 43 -

    mm Pol IPS2.00 0.0138 0.2452.50 0.0216 0.3773.00 0.0311 0.5404.00 0.0552 0.9585.00 0.0863 1.4996.30 0.134 2.3868.00 0.221 3.8349.50 0.311 5.40411.00 0.417 7.25013.00 0.583 10.12514.00 0.676 11.72616.00 0.883 15.29519.00 1.250 21.617

    O valor da massa indicado na tabela referencial, podendovariar em funo da tolerncia do passo do cabo.

    Carga de rupturamnima em tf

    Massaaproximada em

    kg/m

    Dimetro

    MAR./2010 - REV. 02

    5/64"3/32"1/8"

    5/32"3/16"1/4"

    5/16"3/8"

    7/16"1/2"

    9/16"5/8"3/4"7/8"1"

    22.00 1.710 27.90026.00 2.230 36.000

    Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada

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  • - 44 -

    IPS EIPS3.2 1/8" 0.039 0.62 0.734.8 3/16" 0.088 1.40 1.606.4 1/4" 0.156 2.50 2.908.0 0.23 3.82 4.23

    3/8" 0.32 5.38 5.9611.0 0.43 7.21 7.99

    1/2" 0.58 9.61 10.6113.014.0 0.70 11.70 13.00

    5/8" 0.91 15.00 16.8019.0 3/4" 1.30 21.60 23.80

    7/8" 1.78 29.30 32.601" 2.32 38.30 42.6026.0

    29.0 2.81 46.80 51.7032.0 3.68 61.00 67.6035.0 4.40 73.10 80.8038.0 5.18 86.00 95.30

    44.0 6.95 115.30 127.5048.0 1.7/8" 8.80 128.00 142.00

    O valor da massa indicado na tabela referencial, podendo variar emfuno da tolerncia do passo do cabo.

    Os cabos com alma de ao dessa classe possuem aCRM aproximadamente 7,5% maior.

    Carga de rupturamnima em tf

    Dimetro Massaaproximada

    em kg/mmm Pol

    MAR./2010 - REV. 02

    5/16"9.5

    7/16"

    9/16"16.0

    22.0

    1.1/8"1.1/4"1.3/8"1.1/2"

    42.0 6.61 97.10 107.001.5/8"1.3/4"

    51.0 2" 9.34 144.80 160.10

    Qualidade U.T. Cabos, garantia certificada

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  • - 45 -

    O valor da massa indicado na tabela referencial, podendo variar emfuno da tolerncia do passo do cabo.

    MAR./2010 - REV. 02

    IPS EIPS3.2 1/8" 0.043 0.66 0.774.8 3/16" 0.096 1.50 1.756.4 1/4" 0.171 2.70 3.108.0 0.26 4.11 4.56

    3/8" 0.36 5.80 6.4311.0 0.48 7.78 8.61

    1/2" 0.65 10.30 11.4314.0 0.78 12.70 14.00

    5/8" 1.01 16.40 18.2016.019.0 3/4" 1.44 23.20 25.70

    7/8" 1.98 31.80 35.201" 2.59 41.50 45.9026.0

    29.0 3.14 50.40 55.80

    32.0 4.10 65.80 73.0035.0 4.90 78.80 87.2038.0 5.78 92.80 103.00

    44.0 7.74 124.50 137.70

    51.0 2" 10.40 156.10 179.50

    Carga de rupturamnima em tf

    DimetroMassa

    aproximadaem kg/mmm Pol

    5/16"9.5

    7/16"13.0

    9/16"

    22.0

    1.1/8"1.1/4"1.3/8"1.1/2"

    1.3/4"42.0 7.26 104.00 120.001.5/8"

    48.0 9.67 138.00 158.001.7/8"

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  • - 46 -

    IPS EIPS EEIPS6.4 1/4" 0.156 2.48 2.86 /

    8 5/16" 0.244 3.86 4.44 /9.0 0.30 4.83 5.35 5.89

    3/8" 0.33 5.38 5.96 6.5611.0 0.44 7.21 7.99 8.79

    1/2" 0.59 9.61 10.61 11.7314.0 0.72 11.70 13.00 14.30

    5/8" 0.93 15.00 16.80 18.5016.03/4" 1.32 21.60 23.80 26.30

    22.0 1.78 28.90 32.00 35.201" 2.37 38.30 42.60 47.0026.0

    29.0 2.88 46.80 51.70 57.101.1/8"32.0 3.76 61.00 67.60 74.50

    1.3/8" 4.50 73.10 80.80 89.101.1/2" 5.30 86.00 95.30 105.10

    44.0 7.11 115.30 127.50 140.80

    2" 9.55 155.00 171.40 188.70

    Carga de ruptura mnima em tfDimetro

    Massaaproximada

    em kg/mmm Pol

    O valor da massa indicado na tabela referencial, podendo variarem funo da tolerncia do passo do cabo.Os cabos com alma de ao dessa classe possuem a CRMaproximadamente 7,5% maior.

    MAR./2010 - REV. 02

    7.0 0.190 3.00 3.30 /

    9.57/16"

    13.09/16"

    19.0

    7/8"

    1.1/4"35.038.0

    1.5/8" 6.61 97.00 107.0042.0 /

    48.0 8.80 128.00 142.001.3/4"1.7/8" /

    51.0

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  • - 47 -

    O valor da massa indicado na tabela referencial, podendo variarem funo da tolerncia do passo do cabo.

    MAR./2010 - REV. 02

    IPS EIPS EEIPS6.4 1/4" 0.171 2.66 3.08 /8 5/16" 0.267 4.15 4.78 /

    9.0 0.33 5.21 5.77 6.363/8" 0.37 5.80 6.42 7.08

    11.0 0.50 7.78 8.61 9.491/2" 0.66 10.41 11.53 12.65

    14.0 0.80 12.70 14.00 15.405/8" 1.26 16.40 18.10 19.9016.03/4" 1.48 23.20 25.70 28.40

    22.0 1.98 31.20 34.50 38.007/8"1" 2.64 41.50 46.00 50.7026.0

    29.0 3.21 50.40 55.80 61.501.1/8"

    32.0 4.19 65.80 73.00 80.301.3/8" 5.01 78.80 87.20 96.101.1/2" 5.91 92.80 103.00 113.20

    44.0 7.92 124.50 137.70 152.00

    2" 10.60 167.30 184.60 204.002.1/8" 11.90 187.70 207.102.1/4" 13.30 209.10 230.50

    Carga de ruptura mnima em tfDimetro Massa

    aproximadaem kg/mmm Pol

    9.57/16"

    13.09/16"

    19.0

    1.1/4"35.038.0

    1.5/8" 7.26 104.00 120.0042.0 132.001.3/4"

    48.0 9.67 138.00 158.00 174.001.7/8"51.054.058.0

    221.00247.00

    60.0 15.50 217.00 249.00 274.002.3/8"2.1/2" 17.30 238.00 274.00 301.0064.0

    67.0 19.00 261.00 299.00 330.002.5/8"

    71.0 20.80 285.00 333.00 360.002.7/8" 22.80 309.00 361.00 392.00

    3" 24.70 336.00 389.00 425.00

    83.0 29.00 389.00 447.00 493.00

    3.1/2" 33.80 445.00 519.00 563.003.3/4" 38.70 505.00 585.00

    4" 44.00 569.00 665.00

    2.3/4"74.077.0

    3.1/8" 26.80 362.00 417.0080.0 458.003.1/4"

    87.0 31.30 416.00 487.00 528.003.3/8"90.096.0

    103.0640.00720.00

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  • - 48 -

    Carga de ruptura mnimaem tf

    Minimun breaking load in tf

    CABO DE AO CLASSE 8X19 COM ALMA DE FIBRAESPECIAL PARA ELEVADORES DE PASSAGEIROS

    MAR./2010 - REV. 02

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  • - 49-

    IPS EIPS5.0 0.10 1.65 1.816.0 0.14 2.36 2.618.0 0.26 4.20 4.629.0 0.33 5.32 5.86

    3/8" 0.35 5.92 6.5210.0 0.40 6.56 7.2211.0 0.49 7.94 8.7412.0 0.58 9.45 10.4113.0 0.68 11.20 12.3014.0 0.79 12.90 14.2016.0 1.03 16.90 18.50

    3/4" 1.45 23.70 26.2022.0 1.94 31.80 35.00

    1" 2.59 42.40 46.7029.0 3.14 51.40 56.6032.0 4.11 67.10 74.00

    O valor da massa indicado na tabela referencial, podendo variar emfuno da tolerncia do passo do cabo.

    Carga de rupturamnima em tf

    DimetroMassa

    aproximadaem kg/mmm Pol

    MAR./2010 - REV. 02

    3/16"1/4"

    5/16"

    9.5

    7/16"

    1/2"9/16"5/8"

    19.07/8"

    26.01.1/8"1.1/4"

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  • - 50 -

    IPS EIPS14.0 0.89 14.1 15.116.0 1.16 18.5 19.819.0 1.64 26.1 27.922.0 2.20 34.9 37.426.0 3.07 48.7 52.229.0 3.56 56.4 60.532.0 4.65 73.8 79.035.0 5.56 88.2 94.538.0 6.56 104.1 111.242.0 8.01 126.5 135.744.0 8.79 138.7 148.9

    O valor da massa indicado na tabela referencial, podendo variar emfuno da tolerncia do passo do cabo.

    Carga de rupturamnima em tf

    DimetroMassa

    aproximadaem kg/mmm Pol

    MAR./2010 - REV. 02

    9/16''5/8''3/4''7/8''1''

    1.1/8''1.1/4''1.3/8''1.1/2''1.5/8''1.3/4''

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  • - 51 -

    IPS EIPS

    Carga de ruptura mnimaem tf

    Minimun breaking load in tf

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  • - 52 -MAR./2010 - REV. 02

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  • - 53 -

    Carga de ruptura mnimaem tf

    Minimun breaking

    load in tf

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  • LAOS UTCABOS

    A fabricao do OLHAL TRANADO feita abrindo-se a ponta do cabo emduas metades, separando-se as pernas, trs a trs, e curvando-se umametade para formar um olhal, entrelaando-se a outra metade, em seguida, noespao vazio da primeira, fixado com presilha de ao.

    Mesmo antes de ser colocada a presilha de ao, o olhal j capaz de suportaruma carga superior carga de trabalho do lao.

    Os laos so confeccionados conforme as normas NBR 13541 eNBR 11900

    UTCABOS

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  • DADOS TCNICOS

    Extremidades de laos de cabos de ao Definies

    Utilizao e inspeo de laos de cabo de ao

    Caractersticas dos laos de cabo de ao Designao Controle da qualidade Fabricao Soquetagem

    Especificaes de laos Definies Caractersticas Designao Identificao

    Mtodo de utilizao Utilizao Inspeo

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  • - 56 -

    1. Definies

    1.1 Lao de cabo de ao:

    1.2 Conjunto de laos:

    1.3 Carga de trabalho:

    1.4 Carga de prova:

    1.5 Carga de ruptura mnima:

    1.6 Mtodo cesta:

    Pea formada de cabo de ao com olhal em pelo menos uma dasextremidades. Tambm conhecida como eslinga ou estropo.

    Dois ou mais laos unidos por um anel de carga. Tambm conhecido comoeslinga de duas ou mais pernas.

    Massa mxima que o lao est autorizado a sustentar em servios gerais.

    Fora que o lao deve suportar em ensaio esttico.

    Fora mnima que o lao deve suportar sem que haja rompimento.

    Mtodo de utilizao em que se passa o lao em torno da pea a sermovimentada, conectando os olhais no equipamento de movimentao de carga.

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  • 1.7 Mtodo forca:

    1.8 Comprimento do lao:

    Mtodo de utilizao em que passa o lao em torno da pea a ser movimentada,conectando um dos olhais no corpo do lao.

    Distncia entre os pontos de apoio dos olhais com ou semsapatilhos.

    - 57 -MAR./2010 - REV. 02

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  • 2. Caractersticas dos laos de cabos de ao

    2.1 Classificao

    Os laos ou conjuntos de laos devem ser classificados da seguinte forma:

    a) quanto constituio

    b) quanto ao tipo de extremidade:

    tipo 1 - tranado flamengo com presilha de ao; tipo 2 - tranado flamengo com presilha de alumnio;

    laos simples; conjunto de dois laos; conjunto de quatro laos;

    tipo 3 - tranado manualmente sem presilha; tipo 4 - olhal dobrado com presilha de alumnio

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  • c) quanto flexibilidade do cabo de ao:

    classe 6 x 19; classe 6 x 36

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  • 2.2 Material

    2.3 Fabricao

    2.4 Formas e dimenses

    2.4.1 Olhais

    2.4.2 Tolerncias

    2.5 Carga de Trabalho

    Os laos devem ser fabricados a partir de cabos novos.

    Nota -Apresena de fios gastos, partidos ou corrodos caracteriza que o cabo de ao no novo. Ocabo de ao utilizado para confeco de lao deve ser da classificao 6x19 ou 6x36, de tororegular, com alma de ao ou de fibra.

    A resistncia trao dos arames deve ser de pelo menos 1764 , para laos com cabos dealma de fibra, e de pelo menos 1960 N/mm para laos com cabos de alma de ao.

    As extremidades devem estar de acordo com os dados descritos no tpico "Extremidades de laosde cabo de ao".

    Os laos com presilhas de ao com dimetro nominal acima de 38mm devem ser feitos com almade ao.

    A distncia mnima entre as presilhas (olhal tipo 1) ou final do tranado (olhal tipo 3) deve ser depelo menos 20 vezes o dimetro do cabo.

    As formas e dimenses dos olhais com e sem sapatilhos e os comprimentos mnimos dos laosdevem ser conforme Lao Tipo UC da pgina 75.

    No caso de conjuntos de laos (ver Lao Tipo UC5 pgina 78), as dimenses B e C dos olhais queestiverem ligados ao anel de carga podem ter tolerncia para menos at 20%.

    Os comprimentos dos laos devem estar de acordo com o solicitado, dentro de uma tolerncia de +ou - 0,5% ou mais ou menos duas vezes o dimetro do cabo, valendo o que for maior.

    A variao no comprimento entre os laos de um conjunto de laos no deve exceder + ou - 0,25%ou mais ou menos uma vez o dimetro do cabo, valendo o que for maior.

    Atolerncia nas dimenses B e C deve ser de + ou - 10%.

    Para os conjuntos de laos com duas ou quatro pernas, as cargas so padronizadas para ngulocom a vertical de at 45. Para ngulos com a vertical entre 45 e 60, a carga deve ser recalculadapara ngulo de 60.

    Para o mtodo forca, os valores da carga de trabalho do lao ou conjunto de laos, devem sermultiplicados por 0,7.

    N/mm

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  • 2.6Acessrios

    2.7 Carga de prova

    2.8 Carga de ruptura

    3. Designao

    A carga de trabalho dos acessrios (por exemplo, manilhas e ganchos) deve ser pelo menos igual carga de trabalho do lao simples no qual os acessrios esto fixados.

    Quando da utilizao de qualquer acessrio, este deve ser fornecido sempre com sapatilho,exceto para os anis de carga utilizados nos conjuntos de laos, que, devido s dimenses,somente feito quando possivel.

    A carga de trabalho do anel de carga deve ser pelo menos igual carga de trabalho do conjunto delaos.

    O lao de cabo de ao deve ser capaz de suportar o ensaio de carga de duas vezes a sua carga detrabalho.

    O ensaio de carga do conjunto de dois ou quatro laos deve ser feito por lao, no valor de duasvezes a carga de trabalho individual de cada lao.

    O lao de cabo de ao deve ser capaz de suportar o ensaio de carga de ruptura no valor de cincovezes a sua carga de trabalho.

    No caso de conjunto de dois ou quatro laos, a carga de ruptura deve ser feita por lao. A carga deruptura individual de cada lao deve ser de no mnimo cinco vezes a carga de trabalho do laosimples.

    Os laos devem ser designados da seguinte forma:

    tipo de lao (conforme catlogo)dimetro nominal (DN)classificao ou construo;acabamento (quando no especificado considerar Polido)comprimento;carga de trabalho (no obrigatrio)

    Exemplo: Lao Tipo UC 3/4"-6x25+AF-5mCarga de trabalho: 4,3tf

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  • 4. Identificao

    Todo o lao ou conjunto de laos deve ser identificado de maneira durvel, atravs de etiqueta e/ougravao em relevo na presilha, com pelo menos as seguintes informaes:

    smbolo ou marca do fabricante;valor da carga de trabalho;-na vertical, para laos simples;- a 45, para conjuntos de dois ou quatro laos;

    - 62 -

    UC 4,3t

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  • - 63 -

    OLHAIS

    1. Definies

    1.1

    1.2 Olhal tranado flamengo (Tipo 1)

    1.3 Olhal tranado manualmente - sem presilha (Tipo 3)

    2. Condies para utilizao

    2.1 Olhal Tipo 1

    Extremidade de lao de cabo de ao formada com uma volta do prprio cabo em forma de ala.

    Olhal cujo o tranado feito abrindo-se a ponta do cabo em duas metades, separando-se aspernas, trs a trs, e curvando-se uma metade para formar um olhal, entrelaando-se a outrametade, em seguida, no espao vazio da primeira, fixando com presilha de ao.

    Olhal cujo o tranado feito formando-se uma ala e fazendo-se com que as pernas daextremidade morta sejam tranadas com prprio cabo, pelo menos, cinco passos.

    Este tipo de olhal o mais seguro, muma vez que parte da resistncia do olhal dado pelotranado e no dependendo exclusivamente de presilha.

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  • 2. Controle de qualidade

    2.1

    2.2

    2.3

    3. Fabricao

    3.1

    3.2

    3.3 Extremidades com tranado flamengo, com presilha de ao (Tipo 1)

    3.3.1

    3.3.2

    3.3.3

    A operao de tranamento manual deve ser feita apenas por pessoal qualificado. Ofornecedor deve ser responsvel em assegurar que os seus tranadores sejam treinados equalificados.

    Os tubos das presilhas devem ser inspecionados pelos fabricantes de laos, para assegurarque est livre de falhas ou defeitos. Os fabricantes dos tubos devem fornecer um certificado a cadalote.

    As presilhas tambm devem ser inspecionadas pelos fabricantes de laos desde o corte dotubo at a sua aplicao final, para assegurar que estejam livres de falhas ou defeitos.

    Os cabos devem ser cortados de tal maneira que os arames das extremidades no sejamendurecidos nem soldados entre si.

    No caso de lao tipo 1, as presilhas devem ter formato cilndrico e acabamento cnico naextremidade oposta ao olhal.

    As presilhas de ao para uso em tranado flamengo devem ser feitas a partir de tubos semcostura.

    As presilhas no devem ter nenhum defeito que possa prejudicar seu desempenho. Aps aprensagem, a presilha deve estar livre de trincas.

    As extremidades mortas das pernas devem ser longas e suficiente para permitir que apresilha seja colocada sobre ela, abrangendo todo o comprimento de sua parte cilndrica.

    Nossas presilhas so pintadas na corAMARELA, para melhor identificao dos

    laos U. T. CABOS.

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  • 3.3.4

    3.4

    3.4.1

    3.4.2

    4. Soquetagem

    4.1 Processo de soquetagem

    Acarga de ruptura da extremidade com tranado flamengo, com presilha de ao, deve ser de,pelo menos, 90% da carga de ruptura do cabo de ao respectivo.

    Extremidade com tranado manual - sem presilha (Tipo 3)

    As extremidades dos arames das pernas tranadas devem ser caldeadas para evitar danos.

    A carga de ruptura da extremidade com tranado manual deve ser de, pelo menos, 70% decarga de ruptura do cabo de ao respectivo.

    Extremidade de lao de cabo de ao confeccionada com soquetes chumbadores.

    4.2Amarrao

    O cabo a ser soquetado deve ser firmemente amarrado em dois pontos antes de ser cortado. Umadas amarraes deve ser feita na ponta do cabo e a outra a uma distncia de aproximadamente90% do comprimento do corpo do soquete, medindo-se a partir do topo do cabo. Esta fixaodever ser feita de tal maneira, que a geometria do cabo na regio imediatamente abaixo damesma, no se altere quando da separao dos arames.

    - 65 -MAR./2010 - REV. 02

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  • 4.1.2Abertura do cabo

    Uma vez cortado o cabo e introduzindo o soquete desfaz-se a primeira amarrao e desenrola-seas pernas do mesmo, dando-lhes uma pequena inclinao (aproximadamente 30 com o eixo axialdo cabo).

    O mesmo deve ser feito para cada arame individualmente, repetindo-se esta operao para aAlmadeAo.Alma de Fibra deve ser cortada junto amarrao.

    4.1.3 Limpeza e Decapagem

    Os arames devem ser rigorosamente limpos em um solvente apropriado e em seguida imersonuma soluo de cido muritico. O tempo de imerso deve ser 5 10 minutos. Estadecapagem deve ser feita at uma distncia de 3/4 do comprimento total dos arames. A seguiros mesmos devem ser cuidadosamente limpos em gua corrente. Uma vez limpos os aramesdevem ser imersos numa soluo de sal fluxo aquecida a uma temperatura de 82 90.

    - 66 -MAR./2010 - REV. 02

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  • 4.1.4 Fixao do Soquete

    Terminada a decapagem dos arames o soquete deve ser deslizado para a ponta do cabo. Tanto ocabo como o soquete devem ser fixados na direo vertical em algum dispositivo, de tal maneiraque garanta a perpendicularidade entre a base do soquete e o eixo do cabo.

    A posio final do soquete em relao ao cabo deve ser tal, que as pontas dos arames fiquemrentes com o topo do corpo do soquete e distribudas uniformemente. A base do corpo deve aindaser vedada com algum tipo de massa, evitando-se assim, que o zinco fundido se perca pelo espaoexistente entre o furo e o cabo.

    Nesta posio o soquete deve ser pr-aquecido a uma temperatura de aproximadamente 93C,para em seguida proceder o vazamento, utilizando-se o zinco com alto grau de pureza.

    Aoperao de vazamento deve ser feita de maneira contnua, ou seja no pode haver solidificaodo zinco durante o enchimento do copo do soquete, deve-se bater com o martelo na lateral dosoquete para evitar formao de vazios no zinco.Atemperatura do zinco deve estar torno de 450Ce escrias que eventualmente acumulem na superfcie do mesmo devem ser removidas.

    4.1.5Acabamento

    Assim que se terminar a ltima operao e o soquete atingir temperaturas mais baixas, deve-sedesfazer a amarrao inferior e refazer a lubrificao do cabo, que foi prejudicada durante oprocesso, na regio imediatamente abaixo da base do soquete.

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  • Utilizao e inspeo de laos de cabo de ao

    1. Mtodo de utilizao do lao

    2. Utilizao de laos de cabo de ao

    2.1Antes do levantamento da carga

    2.2 Durante a fixao do lao

    2.2.1 necessrio assegurar que:

    Nas pginas 76 at 80 deste catlogo h figuras ilustrativas dos mtodos recomendados parautilizao dos laos.

    assegurar que a carga seja adequada para o levantamento com o lao;

    Notas:

    1 Considera-se canto vivo um raio de curvatura menor que o dimetro do cabo de ao.2 Quando o cabo dobrado sobre seu prprio dimetro, ele pode perder 50% da sua resistncianominal.

    - O ngulo da forca seja formado naturalmente (sem ser forado);- usar sapatilho protetor no olhal para evitar danos ao cabo;- um gancho corredio seja utilizado, sempre que possvel;

    O peso da carga a ser levantado deve ser verificado; escolher o lao adequado, compatvel com a carga a ser levantada; assegurar que os laos estejam em boas condies; assegurar de que a carga no contenha elementos soltos; O lao no deve ser fixado no elemento de amarrao de carga; no caso de carga que possa sofrer rotaes, no utilizar laos com tranados manuais;

    os laos estejam livres de qualquer tendncia de formar n; os terminais estejam propriamente assentados, sem excesso de acessrios; o ngulo entre os laos, nos conjunto de laos, no exceda aquele para o qual o conjunto de laosfoi projetado e marcado; o lao no seja dobrado atravs de cantos vivos que possam danific-lo ou reduzir a suaresistncia.

    com um lao tipo forca:

    um lao com mtodo forca no seja utilizado para girar ou arrastar uma carga; um cabo de controle seja utilizado para controlar o movimento ou rotao da carga, quandonecessrio; o lao no seja dobrado perto da presilha ou regio tranada;

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  • 2.3 Durante a movimentao da carga

    2.4 Precaues

    3. Inspeo

    3.1 Inspeo visual

    3.2 Inspeo completa

    Ao levantar ou baixar a carga, necessrio assegurar que:

    no haja obstculos, como cabos ou tubos, que possam ser abalroados, e haja altura suficientepara o levantamento;

    As seguintes precaues devem ser tomadas:

    Os laos devem ser inspecionados visualmente quanto a defeitos ou deterioraes, antes de cadasrie de movimentaes e, a intervalos adequados, durante cada srie. Devem tambm sofreruma inspeo completa de rotina por pessoa qualificada. Havendo dvidas quanto s condiesde segurana do lao, este deve ser colocado fora de servio e sujeito a inspeo completa.

    A inspeo visual deve ser feita para detectar o seguinte:

    arames partidos;

    A inspeo completa deve ser feita a intervalos no excedendo seis meses. Este intervalo deveser reduzido, quando necessrio, em funo das condies do servio.

    seja utilizado um cdigo de sinais reconhecido e entendido por todos os envolvidos; no haja nada que impea o livre movimento da carga;

    todas as pessoas envolvidas na operao possam se ver e se comunicar; todo pessoal esteja afastado da carga; a carga esteja balanceada; a carga seja levantada ou abaixada uniformemente; o lao no fique preso sob a carga; sempre que possvel, em um conjunto de laos, no haja nenhum balanando livremente;

    no so permitidas movimentaes com pessoas sobre a carga; a carga no deve ser suspensa sobre pessoas; uma carga suspensa no deve ser deixada desassistida; os laos no devem ser arrastados pelo cho; os laos no devem ser expostos desnecessariamente a elementos corrosivos; se o lao for utilizado em um ambiente onde a temperatura exceda 100C, deve-se procurarorientao do fabricante;

    distoro do cabo; danos no tranamento, nas presilhas ou acessrios; desgaste excessivo; danos por calor; corroso;

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  • 3.3 Critrio de inspeo e descarte

    3.3.1Arames partidos

    3.3.2 Rupturas distribudas aleatoriamente

    3.3.3 Rupturas localizadas

    3.3.4 Reduo no dimetro do cabo

    Arames partidos podem causar ferimentos ao usurio, como tambm reduzir a resistncia docabo. Normalmente surgem por danos mecnicos, embora podem surgir por corroso.

    Arames partidos, distribudos uniformemente, podem no ter efeitos marcantes na resistncia dolao, mas podem indicar a existncia de corroso ou danos mecnicos. Geralmente, a perda deresistncia causada por corroso ou danos mecnicos em todo o cabo mais crtica que a perdada resistncia resultante de arames partidos.

    Se, em uma inspeo visual preliminar, o total de arames partidos visveis em qualquercomprimento de seis vezes o dimetro do cabo exceder 5% do nmero de arames do cabo, o laodeve ser colocado fora de servio e encaminhado a uma pessoa qualificada para uma inspeocompleta.

    Aps a inspeo completa, recomenda-se substituir o cabo em servio quando forem detectados:

    Dez arames partidos, distribudos aleatoriamente em qualquer comprimento de seis vezes odimetro do cabo ;

    Os laos devem ser descartados quando:

    O cabo deve ser susbstitudo quando ocorrer uma reduo maior do que 10% no valor de seudimetro nominal.

    Cinco arames partidos em uma mesma perna (em qualquer compri