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Companhia Energética de São Paulo SECRETARIA DE SANEAMENTO E ENERGIA CONCURSO PÚBLICO 1. PROVA OBJETIVA AUXILIAR DE RECURSOS HUMANOS INSTRUÇÕES VOCÊ RECEBEU SUA FOLHA DE RESPOSTAS E ESTE CADERNO CONTENDO 40 QUESTÕES OBJETIVAS. PREENCHA COM SEU NOME E NÚMERO DE INSCRIÇÃO OS ESPAÇOS RESERVADOS NA CAPA DESTE CADERNO. LEIA CUIDADOSAMENTE AS QUESTÕES E ESCOLHA A RESPOSTA QUE VOCÊ CONSIDERA CORRETA. RESPONDA A TODAS AS QUESTÕES. MARQUE, NA FOLHA INTERMEDIÁRIA DE RESPOSTAS, QUE SE ENCONTRA NO VERSO DESTA PÁGINA, A LETRA CORRESPONDENTE À ALTERNATIVA QUE VOCÊ ESCOLHEU. TRANSCREVA PARA A FOLHA DE RESPOSTAS, COM CANETA DE TINTA AZUL OU PRETA, TODAS AS RESPOSTAS ANOTADAS NA FOLHA INTERME- DIÁRIA DE RESPOSTAS. A DURAÇÃO DA PROVA É DE 3 HORAS. A SAÍDA DO CANDIDATO DO PRÉDIO SERÁ PERMITIDA APÓS TRANSCORRIDA A METADE DO TEMPO DE DURAÇÃO DA PROVA OBJETIVA. AO SAIR, VOCÊ ENTREGARÁ AO FISCAL A FOLHA DE RESPOSTAS E ESTE CADERNO, PODENDO DESTACAR ESTA CAPA PARA FUTURA CONFERÊNCIA COM O GABARITO A SER DIVULGADO. AGUARDE A ORDEM DO FISCAL PARA ABRIR ESTE CADERNO DE QUESTÕES. 29.11.2009

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CompanhiaEnergtica deSo PauloSECRETARIA DESANEAMENTO E ENERGIAConCurso PbliCo1. Prova objetivaAuxiliAr de reCursos HumAnosINSTRUESVoC reCebeu suA folHA de resPostAs e este CAderno Contendo 40 questes objetiVAs.PreenCHA Com seu nome e nmero de insCrio os esPAos reserVAdos nA CAPA deste CAderno.leiA CuidAdosAmente As questes e esColHA A resPostA que VoC ConsiderA CorretA.resPondA A todAs As questes.mArque, nA folHA intermediriA de resPostAs, que se enContrA no Verso destA PginA, A letrA CorresPondente AlternAtiVA que VoC esColHeu.trAnsCreVA PArA A folHA de resPostAs, Com CAnetA de tintA Azul ou PretA, todAs As resPostAs AnotAdAs nA folHA interme-diriA de resPostAs.A durAo dA ProVA de 3 HorAs.A sAdA do CAndidAto do Prdio ser PermitidA APs trAnsCorridA A metAde do temPo de durAo dA ProVA objetiVA.Ao sAir, VoC entregAr Ao fisCAl A folHA de resPostAs e este CAderno, Podendo destACAr estA CAPA PArA futurA ConfernCiA Com o gAbArito A ser diVulgAdo.AguArde A ordem do fisCAl PArA Abrir este CAderno de questes.29.11.20092CESP0901/01-AuxiliarRecursosHumanosCompanhiaEnergtica deSo PauloSECRETARIA DESANEAMENTO E ENERGIAFolha intermediria de resPostasQUESTORESPOSTA0102030405A B C D EA B C D EA B C D EA B C D EA B C D E0607080910A B C D EA B C D EA B C D EA B C D EA B C D E1112131415A B C D EA B C D EA B C D EA B C D EA B C D E1617181920A B C D EA B C D EA B C D EA B C D EA B C D EQUESTORESPOSTA2122232425A B C D EA B C D EA B C D EA B C D EA B C D E2627282930A B C D EA B C D EA B C D EA B C D EA B C D E3132333435A B C D EA B C D EA B C D EA B C D EA B C D E3637383940A B C D EA B C D EA B C D EA B C D EA B C D EQUESTORESPOSTA3CESP0901/01-AuxiliarRecursosHumanosLNGUA PORTUGUESALeia o texto para responder s questes de nmeros 01 a 07.Os domingosO domingo foi para mim, na infncia e na juventude, a prova semanal da existncia de Deus. Maior que os outros dias, come-ava j no sbado, quando eu ia dormir cedo para aproveitar um sono cheio de expectativa. Ao me levantar, abria logo a janela e contemplava o cu sempre de um azul majestoso. hora do almo-o, vinham seus cheiros e paladares. A ida ao cinema determinava a linha divisria entre o cotidiano e a fantasia. Depois, caminhar na rua principal, o sorvete e a sinuca. O resto da semana no passava de uma cansativa espera em que o sentimento mais marcante era o dio s segundas-feiras. Assim foi at que um dia, j enfrentando os problemas da vida, conclu dramtico: O domingo uma iluso.Foiamaistristeconstataodaminhajuventude.Outros domingos viriam. J casado, decidi dar uma folga mulher, al-moando em restaurante nesses dias. Ideia to boa que ocorreu a milhes ao mesmo tempo. S a escolha do lugar j era um prazer, embora nem sempre se chegasse a um fcil acordo. A seleo no se limitava quantidade dos pratos. Onde h boa comida, a fila de espera vai at a esquina, o que tira a pacincia de qualquer um. Os melhores e os mais baratos nisso se igualam: no mnimo uma hora de tortura. Um domingo, afinal, encontramos um restaurante vazio. Quando amos embora, o proprietrio veio nos agradecer. Disse que o restaurante esteve fechado por trinta dias. Luto? Perguntei curioso. Acusaram-nos de falta de higiene. Maldade. Insetos existem em toda parte, no?Resolvemos trocar os simples almoos por pequenas viagens dominicais.Porquenopegarocarrodemanhbemcedoe voltar noite? Assim foi. certo que demoramos algumas horas para chegar praia, mas conservamos o bom humor. Com aquele calor, no conseguimos encontrar uma nica cerveja gelada nos bares. Aconselharam-nos a procurar nos restaurantes. Mas em 30 quilmetros de praia no tivemos sorte e o pior que o contato com a natureza ativa na gente uma fome enorme. A volta foi difcil. Em trs horas chegamos a So Paulo.Odomingocontinuasendoumailusocomenteicom minha mulher. Que tal uma pizza?(Marcos Rey, Veja, outubro. 1995. Adaptado)01.De acordo com o texto, pode-se afirmar que os domingos, na infncia e adolescncia do narrador,(A)passavam muito depressa.(B)eram dedicados s tarefas domsticas.(C)representavam um dia de prazeres.(D)eram dias iguais aos outros.(E)costumavam ser lentos e chuvosos.02.Conforme o texto, a justificativa apresentada pelo narrador para almoar em restaurantes que(A)no queria que a mulher cozinhasse aos domingos.(B)a comida da esposa j no o agradava como antes.(C)sabia que poucas pessoas tambm iriam.(D)no gostava de ficar em casa aos domingos.(E)sentia falta dos cheiros e paladares da infncia.03.As viagens para o litoral foram(A)menos conturbadas do que as idas aos restaurantes.(B)estimulantes e sem transtornos.(C)decisivas para o casal continuar viajando.(D)to difceis quanto ir a restaurantes.(E)interessantes, mas com muitos gastos.04.Segundo o texto, os melhores e osmais baratos restaurantes se igualam,uma vez que(A)escolher o lugar um grande prazer.(B)o tempo de espera grande.(C)so sempre bem frequentados.(D)geralmente esto vazios.(E)cuidam muito da higiene.05.Assinaleaalternativaemqueapalavraexpressaosentido dafraseOndehboacomida,afiladeesperavaiata esquina...(A)sinceridade.(B)imprevisto.(C)esperana.(D)desistncia.(E)causalidade.06.Na frase O domingo foi para mim, na infncia e juventude, aprovasemanaldaexistnciadeDeus.apalavraprova pode ser substituda, sem alterao de sentido, por(A)certeza.(B)experincia.(C)proximidade.(D)avaliao.(E)sensao.07.Em ...demoramos algumas horas para chegar praia, mas conservamos o bom humor. a palavra conservamos apresenta sentido contrrio em(A)mantivemos.(B)incentivamos.(C)aumentamos.(D)perdemos.(E)preservamos.4CESP0901/01-AuxiliarRecursosHumanos08.Assinale a alternativa em que a palavra pizza est no sentido figurado.(A)Que tal pedir uma pizza?(B)Eles preferem pizza de atum.(C)Aquelas investigaes acabaram em pizza.(D)Ns provamos uma pizza de sabor diferente.(E)Naquele bairro, o preo das pizzas muito bom.09.A pontuao est correta em:(A)Alguns restaurantes por falta de higiene, perdem clientes.(B)Alguns restaurantes, por falta de higiene, perdem clientes.(C)Alguns restaurantes, por falta, de higiene, perdem clientes.(D)Alguns, restaurantes, por falta de higiene perdem clientes.(E)Alguns restaurantes por falta, de higiene, perdem clientes.10.O gnero masculino da palavra no permanece igual no fe-minino apenas em(A)rfo.(B)colega.(C)jornalista.(D)jovem.(E)motorista.11.Assinale a alternativa em que o verbo destacado est no tempo futuro.(A)O domingo foi a prova semanal da existncia de Deus.(B)Osmelhoreseosmaisbaratosrestaurantesnissose igualavam.(C)Maior que os outros dias, o domingo comeava no sbado.(D)O domingo continuou sendo uma iluso para o narrador.(E)Aquele restaurante ser reformado.12.O pronome destacado est empregado conforme a norma culta da lngua em:(A)A demora na estrada levou ele a desistir de viajar.(B)No havia acordo possvel entre eu e eles.(C)Poderamos encontrar elas naquela praia.(D)Espero que, no final de semana, no viajem sem mim.(E)Convidou ns para jantar em um lugar diferente.13.Observe as frases:I. Tantos feriados eram, para ele, verdadeiras bnos.II. Eram tantos degrais, que ele preferiu ir de elevador. III. So muitos os cidades que no gostam da segunda-feira.O plural das palavras destacadas est correto, apenas, em(A)I.(B)II.(C)III.(D)I e II.(E)II e III.14.Em Quando amos embora, o proprietrio veio nos agra-decer. a palavra quando expressa a ideia de(A)finalidade.(B)tempo.(C)comparao.(D)consequncia.(E)causa.15.Assinaleaalternativaemqueapreposiode,destacada, estabelece uma relao de causa.(A)O casal veio de carro.(B)O texto fala de restaurantes.(C)Morreram de fome ao voltar da praia.(D)Vieram de uma praia deserta.(E)O restaurante era de um homem do interior.Leia os quadrinhos para responder s questes de nmeros 16 e 17.(Lus Fernando Verssimo. Aventuras da famlia Brasil. 1985)16.O homem finalmente se lembrou por que o casal j no comia mais em restaurantes com tanta frequncia quando (A)a mulher disse a ele o motivo.(B)a comida deixou de ser saborosa.(C)brindou com a esposa.(D)descobriu que comer fora no to bom.(E)viu o valor da conta.5CESP0901/01-AuxiliarRecursosHumanos17.De acordo com o texto dos quadrinhos, correto afirmar que o casal(A)gostava de ir a lugares caros e sofisticados.(B)preferia comer em casa aos sbados e domingos.(C)no se importava com os preos, pois eram ricos.(D)costumava ir a restaurantes com mais frequncia.(E)comemorava uma data especial, o aniversrio de casamento.18.Assinale a alternativa em que o acento da crase est correta-mente empregado.(A)O autor referiu-se um lugar interessante.(B)Trabalhvamos de segunda sbado.(C)O casal no estava disposto viajar mais vezes.(D)Daqui dois dias retornaremos ao trabalho.(E)Perguntou mulher se ela queria uma pizza.Nasquestesdenmeros19e20,assinaleaalternativaque preenche, correta e respectivamente, as lacunas das frases.19. vrios restaurantes queem comida natural.(A)Existe ... so ... especializado(B)Existem ... so ... especializados(C)Existem ... ... especializado(D)Existe ... ... especializados(E)Existe ... so ... especializados20.Odomingoodiadasemanamuitaspessoas gostam, h as que o sbado.(A)do qual ... porque ... preferem(B)com o qual ... ento ... prefere(C)de que ... mas ... preferem(D)a que ... porm ... prefere(E)em que ... portanto ... preferemMATEMTICA21.A rea de uma sala de aula destinada apenas aos alunos, j descontados o espao de circulao, espao para o professor e outros, corresponde a um retngulo de 9 metros de compri-mento por 6 metros de largura. Se o espao reservado para cadaalunode1,5m2,onmeromximodealunosque podero ocupar essa sala de aula de(A)36.(B)38.(C)39.(D)40.(E)42.22.Aps um aumento de 20%, o preo de um artigo A passou aserR$18,00. Apsumaumentode10%,opreodeum artigo B passou a ser R$ 22,00. O artigo A e o artigo B antes do aumento, em reais, custavam, respectivamente,(A)14,00 e 19,00.(B)15,00 e 19,00.(C)15,00 e 20,00.(D)16,00 e 20,00.(E)16,00 e 21,00.23.Jeremiascomprouumterrenoretangular,medindo8metros de largura por 15 metros de comprimento. Jonas comprou um terreno retangular, medindo 16 metros de largura por 30 metros de comprimento. Ambos pagaram o mesmo preo pelo terreno. OpreopagopormetroquadradoporJeremias,comparado com o preo pago por metro quadrado por Jonas, de(A)1,5 vezes.(B)2 vezes.(C)2,5 vezes.(D)3,5 vezes.(E)4 vezes.24.Umalocomotivaviajasemprenamesmavelocidadee,em 4 horas e 30 minutos, ela percorre 180 km. Essa locomotiva, em 90 minutos, percorre(A)55 km.(B)60 km.(C)75 km.(D)80 km.(E)90 km.25.Dois carros A e B saem do mesmo ponto, no mesmo instante. A cada quilmetro percorrido pelo carro B, o carro A percorre 1 020metros.Quandoadistnciaentreosdoisforde500 metros, o carro B ter percorrido(A)22,5 km.(B)23,0 km.(C)24,0 km.(D)24,5 km.(E)25,0 km.26.Em um teatro, foram disponibilizados 780 ingressos dos quais 10% no foram vendidos. Na noite do espetculo, apenas 700 lugaresestavamocupados.Conclui-seque,dosingressos vendidos, o nmero de pessoas que no compareceu foi(A)2.(B)3.(C)4.(D)5.(E)6.6CESP0901/01-AuxiliarRecursosHumanos27.Entrei em um sorteio com 20 pontos. A cada nmero amarelo sorteadoeuganhava5pontos,eacadanmerovermelho sorteado eu perdia 3 pontos. Aps 30 sorteios, eu estava com 18 pontos. O total de nmeros vermelhos sorteados foi de(A)16.(B)17.(C)18.(D)19.(E)20.28.A tabela mostra a preferncia de atividade esportiva de 160 pessoas entrevistadas na praia. Cada pessoa s podia escolher uma atividade.Esporte Nmero de pessoasFutebol 80Vlei 45Basquete 25Natao 10Analisando-seatabela,conclui-sequeaprefernciapor futebol representa, do total de pessoas entrevistadas,(A)25%.(B)35%.(C)40%.(D)45%.(E)50%.29.Todo ms aplico metade de meu salrio lquido na poupana e com o restante pago minhas despesas. Gasto R$ 250,00 de aluguel, R$ 180,00 no mercado, R$ 150,00 entre gua, luz e telefone e R$ 140,00 em outras despesas. A razo entre o que eu gasto no mercado e o que eu aplico na poupana de(A)1 para 6.(B)1 para 5.(C)1 para 4.(D)1 para 3.(E)1 para 2.30.Meia dzia de mas custa a metade do preo de duas dzias de pssegos. A quantidade de pssegos que consigo comprar com o mesmo preo pago por uma dzia de mas (A)1 dzia.(B)1,5 dzia.(C)2 dzias.(D)2,5 dzias.(E)3 dzias.31.Uma caixa de gua cbica, com capacidade de 1 000 litros, estava com 3/4 de sua capacidade com gua quando se deu um corte no fornecimento de gua para reparos na tubulao. Aps 1hora e 40 minutos, a caixa estava vazia devido a um vazamento. Pode-se afirmar que esse vazamento, por minuto, foi de(A)6 litros.(B)6,5 litros.(C)7 litros.(D)7,5 litros.(E)8 litros.32.Um livro didtico, quando vendido sozinho, custa R$ 45,00. Quando vendido juntamente com 1 caderno de 100 folhas ou com 4 canetas esferogrficas, custa R$ 50,00. Comprando 2dessescadernose2dessascanetas,opreototalaser pago de(A)R$ 7,50.(B)R$ 10,00.(C)R$ 11,50.(D)R$ 12,50.(E)R$ 15,00.33.Recortando-se um retngulo de 12 cm de largura por 40 cm de comprimento (fig 1) em cinco partes idnticas, obtm-se os retngulos de 8 cm por 12 cm cada um (fig 2). A diferena entre a rea em cm2, e o permetro em cm, dos cinco retngulos juntos, em relao rea e ao permetro do retngulo inicial , respectivamente, de(A)0 e 0.(B)0 e 96.(C)0 e 104.(D)96 e 104.(E)104 e 200.7CESP0901/01-AuxiliarRecursosHumanos34.Fui ao Shopping com R$ 350,00. Comprei duas camisas iguais por R$ 45,00 cada uma, um par de sapatos por R$ 120,00. Comprei tambm uma cala por R$ 80,00 e, ao comprar uma jaqueta, percebi que do dinheiro que havia sobrado me faltavam R$ 35,00. A jaqueta custa a mais do que a cala(A)R$ 10,00.(B)R$ 15,00.(C)R$ 20,00.(D)R$ 25,00.(E)R$ 30,00.35.O grfico a seguir mostra o nmero de veculos que foram apreendidos em uma blits numa cidade do Brasil, devido ao fato de estarem poluindo acima dos ndices tolerveis por lei.Analisandoogrfico,conclui-seque,dototaldeveculos apreendidos, os pequenos, os mdios e os grandes, represen-tam, respectivamente, do total(A)6/13 4/13 e 3/13.(B)6/13 4/13 e 2/13.(C)6/13 4/13 e 1/13.(D)6/13 5/13 e 2/13.(E)5/13 4/13 e 3/13.36.Numcampeonatodefutebol,cadavitriavale3pontose cada empate vale 1 ponto. A equipe X realizou 20 partidas e totalizou 41 pontos. O nmero de vitrias e derrotas dessa equipe , respectivamente,(A)11 e 6.(B)12 e 8.(C)12 e 5.(D)13 e 5.(E)13 e 4.37.O Sr. Ray mora no 6. andar de um edifcio onde cada andar tem um lance de escadas de 10 degraus. A garagem de seu veculo fica no segundo subsolo. Ontem, ao chegar em sua garagem, faltou energia eltrica e ele optou por subir pelas escadas at seu apartamento. O total de degraus que precisou subir foi(A)70.(B)80.(C)90.(D)100.(E)110.38.Umrestaurantetemtrstiposdepratosemseucardpio. O prato A custa o dobro do prato B e, este, o triplo do prato C. Numa noite de sbado, esse restaurante vendeu os pratos A, B e C conforme a tabela a seguir:Prato A B CQuantidade 40 60 70Foram arrecadados com a venda desses pratos R$ 4.900,00. Pode-se afirmar que o prato B custa(A)R$ 25,00.(B)R$ 26,00.(C)R$ 30,00.(D)R$ 32,00.(E)R$ 34,00.39.Recentemente,olitrodolcoolcombustvelpassoude R$ 1,20 para R$ 1,50. Arlindo costuma deixar o ponteiro do carro chegar na reserva e colocar, cada vez que o abastece, R$ 54,00. Com esse aumento ele passou a colocar no tanque de combustvel de seu veculo, a menos, em litros,(A)9.(B)8,5.(C)8.(D)7,5.(E)7.40.Um posto de combustvel adulterava a gasolina e o lcool da seguinte maneira: a cada 1 000 litros de gasolina entregue pela refinaria, ele acrescentava 20 litros de lcool. Sendo o preo do litro de lcool, na bomba, de R$ 1,50 e o litro da gasolina R$2,40,elemaximizavaseulucroacada1 000litrosde gasolina adulterada vendida em(A)R$ 14,00.(B)R$ 15,00.(C)R$ 16,00.(D)R$ 17,00.(E)R$ 18,00.CompanhiaEnergtica deSo PauloSECRETARIA DESANEAMENTO E ENERGIAConCurso PbliCo50. Prova objetivaEsPECialista Em suPrimEntosINSTRUESVoC rECEbEu sua folha dE rEsPostas E EstE CadErno ContEndo 50 quEstEs objEtiVas.PrEEnCha Com sEu nomE E nmEro dE insCrio os EsPaos rEsErVados na CaPa dEstE CadErno.lEia CuidadosamEntE as quEstEs E EsColha a rEsPosta quE VoC ConsidEra CorrEta.rEsPonda a todas as quEstEs.marquE, na folha intErmEdiria dE rEsPostas, quE sE EnContra no VErso dEsta Pgina, a lEtra CorrEsPondEntE altErnatiVa quE VoC EsColhEu.transCrEVa Para a folha dE rEsPostas, Com CanEta dE tinta azul ou PrEta, todas as rEsPostas anotadas na folha intErmE-diria dE rEsPostas.a durao da ProVa dE 3 horas.a sada do Candidato do Prdio sEr PErmitida aPs transCorrida a mEtadE do tEmPo dE durao da ProVa objEtiVa.ao sair, VoC EntrEgar ao fisCal a folha dE rEsPostas E EstE CadErno, PodEndo dEstaCar Esta CaPa Para futura ConfErnCia Com o gabarito a sEr diVulgado.aguardE a ordEm do fisCal Para abrir EstE CadErno dE quEstEs.29.11.20092CESP0901/50-EspecialistaemSuprimentosCompanhiaEnergtica deSo PauloSECRETARIA DESANEAMENTO E ENERGIAFolha intermediria de resPostas3CESP0901/50-EspecialistaemSuprimentosLngua PortuguesaLeia o texto para responder s questes de nmeros 01 a 10.Paradoxalmente,rdioetelevisopodemoferecer-noso mundo inteiro em um instante, mas o fazem de tal maneira que omundorealdesaparece,restandoapenasretalhosfragmenta-dos de uma realidade desprovida de raiz no espao e no tempo. Como, pela atopia das imagens, desconhecemos as determinaes econmico-territoriais (geogrficas, geopolticas etc.) e como, pela acronia das imagens, ignoramos os antecedentes temporais e as consequncias dos fatos noticiados, no podemos compreender seu verdadeiro significado. Essa situao se agrava com a TV a cabo, com emissoras dedicadas exclusivamente a notcias, durante 24 horas, colocando em um mesmo espao e em um mesmo tempo (ou seja, na tela) informaes de procedncia, contedo e signifi-cado completamente diferentes, mas que se tornam homogneas pelo modo de sua transmisso. O paradoxo est em que h uma verdadeira saturao de informao, mas, ao fim, nada sabemos, depois de termos tido a iluso de que fomos informados sobre tudo.Senodispomosderecursosquenospermitamavaliara realidade e a veracidade das imagens transmitidas, somos persua-didos de que efetivamente vemos o mundo quando vemos a TV. Entretanto, como o que vemos so as imagens escolhidas, selecio-nadas, editadas, comentadas e interpretadas pelo transmissor das notcias, ento preciso reconhecer que a TV o mundo. este o significado profundo da atopia e da acronia, ou da ausncia de referenciais concretos de lugar e tempo ou seja, das condies materiais,econmicas,sociais,polticas,histricasdosaconte-cimentos. Em outras palavras, essa ausncia no uma falha ou um defeito dos noticirios e sim um procedimento deliberado de controle social, poltico e cultural.(Marilena Chau, Simulacro e poder uma anlise da mdia. 2006)01. correto afirmar que, do ponto de vista da autora, a TV(A)representaumaameaasociedade,poistrazparaos telespectadores informaes que carecem de veracidade e comprovao.(B)falseia a realidade, apresentando-a ao pblico como se este estivesse presenciando os fatos.(C)manipula as informaes, expondo a realidade fragmen-tada, o que constitui uma forma de exercer controle sobre a sociedade.(D)temocondodealienarasociedade,graasseleo deliberada de assuntos que afastam o cidado das causas sociais.(E)no contribui com o processo de construo de conhe-cimento,tampoucooprejudica,poisocupa-secomos fatos de diferentes lugares e pocas.02.Segundo o texto, a homogeneizao da informao consiste em(A)apresentar de forma no diferenciada fatos de natureza e essncia distintas.(B)fazercrerquenohfatosdiferentesaolongodas 24 horas de transmisso.(C)falsear a realidade, expondo fatos sem identificao de fonte.(D)mistificar a realidade, deixando-a irreconhecvel para o pblico.(E)padronizar valores sociais, de acordo com um paradigma preestabelecido.03.Observeasexpressesdestacadasnotrechofinaldotexto (ou, ou seja, em outras palavras). correto afirmar que(A)asduasprimeirasexpressesservemparaintroduzir ideias que se contrapem, pelo sentido.(B)a primeira delas relaciona ideias que se excluem; a se-gunda e a terceira, ideias que se alternam.(C)as trs expresses introduzem ideias que explicam e am-pliam o significado de outras que as precedem no contexto.(D)a ltima expresso resume o sentido das anteriores, ser-vindo como sntese das oposies que marcam as ideias desse trecho.(E)as duas ltimas expresses so sinnimas e introduzem ideias anlogas, fazendo apologia dos contedos veicu-lados na TV.04.Assinale a alternativa em que o verbo fazer est empregado com a mesma funo, de verbo substituto, que tem na frase rdio e televiso podem oferecer-nos o mundo inteiro em um instante, mas o fazem de tal maneira que o mundo real desaparece.(A)Elas aceitam encomendas de doces e os fazem cada dia melhores.(B)Especializado em personagens trgicos, ele os faz com perfeio.(C)Viu o carro noite, o que o fez crer que estava em bom estado.(D)A empresa precisa investir em novos equipamentos, pois no o faz h tempos.(E)Investiram em tecnologia de ponta, e isso os fez os me-lhores do mercado.05.Assinale a alternativa contendo as palavras que se associam, pelo significado, respectivamente, com raiz, atopia e acronia.(A)Radical; topnimo; intemporal.(B)Original; atpico; distncia.(C)Fundamento; tona; acrtico.(D)Vegetal; distonia; diacronia.(E)Bsico; topgrafo; acre.4CESP0901/50-EspecialistaemSuprimentos06.Observe o seguinte trecho:Como, pela atopia das imagens, desconhecemos as determi-naes econmico-territoriais (geogrficas, geopolticas etc.) e como, pela acronia das imagens, ignoramos os antecedentes temporais e as consequncias dos fatos noticiados, no po-demos compreender seu verdadeiro significado.Considere as seguintes afirmaes acerca desse trecho.I. Asfrasesiniciadaspelapalavracomointroduzem,no contexto, comparaes.II. As frases pela atopia das imagens e pela acronia das imagens introduzem, no contexto, informao de causa. III. A frase final no podemos compreender seu verdadeiro significado tem o sentido de consequncia. IV. Redigida na voz passiva, a frase final ser no se pode compreender seu verdadeiro significado.So corretas as afirmaes(A)I e III, apenas.(B)II e IV, apenas.(C)I, II e III, apenas.(D)II, III e IV, apenas.(E)I, II, III e IV.07.Assinaleaalternativaquepreenche,respectivamente,as lacunas, em consonncia com a norma culta.Oparadoxoestemque,mas,aofim, , depois a iluso de que fomos informados sobre tudo.(A)saturam-se as informaes ... no sabe-se nada ... de ter-se tido(B)deve haver informaes saturadas ... no se sabe nada ... que tivemos(C)pode existir informaes saturadas ... nada sabe-se ... de tida(D)se satura as informaes ... de nada se sabe ... que teve-se(E)existe informaes saturadas ... nada se sabe ... de se ter tido08.Assinale a alternativa que apresenta pontuao e emprego de pronomes de acordo com a norma culta.(A)Arealidadeeaveracidadedasimagensestoanossa disposio, para que possamos lhes avaliar.(B)Comumente,asemissorasquesededicamanotcias colocam-nas no ar, sem averiguar sua procedncia.(C)Rdio e televiso pesquisam o mundo inteiro; e podem nos oferecer ele em um instante.(D)So imagens escolhidas, s quais ns as vemos pela TV.(E)Existeumaausncia,cuja,emoutraspalavrasno: falha ou defeito dos noticirios.Para responder s questes de nmeros 09 e 10, considere a se-guinte passagem:Se no (I) dispomos de recursos que nos permitam (II) avaliar a realidade e a veracidade das imagens transmitidas, somos (III) persuadidosdequeefetivamentevemosomundo(IV)quando vemos a TV.09.Assinaleaalternativaquesubstituiostrechosdestacados, obedecendo norma culta de regncia e de crase.(A)(I)contamos;(II)chegarnarealidadeeveracidade; (III) levados crer; (IV) assistimos a TV.(B)(I) contamos com; (II) chegar a realidade e a veracidade; (III) levados crer; (IV) assistimos na TV.(C)(I) contamos; (II) chegar na realidade e na veracidade; (III) levados a crer; (IV) assistimos pela TV.(D)(I) contamos com; (II) chegar realidade e a veracidade; (III) levados crer; (IV) assistimos a TV.(E)(I) contamos com; (II) chegar realidade e veracidade; (III) levados a crer; (IV) assistimos TV.10.A alternativa que, reescrevendo esse trecho, apresenta-se de acordo com a norma culta :(A)Secasonodispormosderecursosquenospermitam avaliararealidadeeaveracidadedasimagenstrans-mitidas,seramospersuadidosdequevemosomundo quando vemos a TV.(B)Caso no dispormos de recursos que nos permitem avaliar arealidadeeaveracidadedasimagenstransmitidas, somospersuadidosdequevemosomundoquando vemos a TV.(C)Casonodispusermosderecursosquenospermitam avaliar a realidade e a veracidade das imagens transmi-tidas, somos persuadidos de que vemos o mundo quando vemos a TV.(D)Secasonodispnhamosderecursosquenospermi-tissemavaliararealidadeeaveracidadedasimagens transmitidas, somos persuadidos de que vemos o mundo quando vemos a TV.(E)Casonodisponhamosderecursosquenospermitam avaliar a realidade e a veracidade das imagens transmiti-das, seremos persuadidos de que vemos o mundo quando vemos a TV.5CESP0901/50-EspecialistaemSuprimentosConHeCIMentos esPeCFICos11.O Plano Plurianual PPA estabelece, de forma regionali-zada, as diretrizes, os objetivos e as metas da Administrao Pblica para as despesas de capital e outras delas decorrentes, e para as relativas aos programas de durao continuada. As diretrizes so(A)a discriminao dos resultados que se pretende alcanar com a execuo das aes governamentais, no perodo de 1 ano.(B)a representao e a quantificao fsica dos objetivos.(C)o instrumento de organizao da atuao governamental, daadministraoindireta,articulandoumconjuntode aes que concorrem para um objetivo comum preesta-belecido e mensurado por indicadores previstos no PPA.(D)programasdaadministraoindiretacujaexecuo ultrapassa um exerccio financeiro.(E)orientaesgeraisoucritriosdeaoquenortearo acaptao,agestoeosgastosaolongodoperodo, visando ao alcance dos objetivos programados.12.A elaborao dos programas do PPA tem como referncia a Orientao Estratgica de Governo, que expressa os desafios a serem superados pelo governo e a Orientao Estratgica dos Ministrios. Os programas finalsticos(A)so os que resultam em bens e servios ofertados direta-mente ao Estado, por instituies criadas para esse fim especfico.(B)abrangem as aes de gesto do governo e sero compos-tos de atividades de planejamento, oramento, controle interno, sistemas de informao e diagnstico de suporte formulao, coordenao, superviso, avaliao e di-vulgao de polticas pblicas.(C)resultamembenseserviosofertadosdiretamente sociedade.(D)correspondem ao conjunto de despesas de natureza tipi-camente administrativa e outras que, embora colaborem para a consecuo dos objetivos dos programas de gesto das polticas pblicas, no so passveis de apropriao a esses programas.(E)correspondemaoconjuntodedespesasdenatureza tipicamenteadministrativaeoutrasque,emboracola-borem para a consecuo dos objetivos dos programas de servio ao Estado, no so passveis de apropriao a esses programas.13.A vigncia do PPA de(A)4 anos, iniciando-se no segundo exerccio financeiro do mandato do chefe do executivo e terminando no primeiro exerccio financeiro do mandato subsequente.(B)4 anos, iniciando-se no terceiro exerccio financeiro do mandato do chefe do executivo e terminando no segundo exerccio financeiro do mandato subsequente.(C)4anos,iniciando-senoquartoexercciofinanceirodo mandato do chefe do executivo e terminando no terceiro exerccio financeiro do mandato subsequente.(D)5 anos, iniciando-se no segundo exerccio financeiro do mandato do chefe do executivo e terminando no segundo exerccio financeiro do mandato subsequente.(E)5 anos, iniciando-se no terceiro exerccio financeiro do mandato do chefe do executivo e terminando no terceiro exerccio financeiro do mandato subsequente.14.Entreosatributosquedeveroconstardocadastrodepro-gramasdegovernoedosindicadoresdedesempenhodos programasdoPPA,encontra-seademonstraodeforma suscinta, e por meio de expresses matemticas, do algoritmo que permite calcular o valor do indicador, denominada(A)objetivo do programa.(B)justificativa.(C)frmula de clculo.(D)valor anual do programa indicador.(E)razo matemtica.15.A criao de uma ao, que contribui para atender ao objetivo de um programa do PPA, requer a prestao de um conjunto de informaes chamadas atributos de ao. Entre os atributos qualitativos de aes, encontra-se a durao de projeto que(A)indica a data de incio e trmino do projeto.(B)indica o custo de referncia do projeto, a preos correntes, desde o seu incio at a sua concluso.(C)determina o bem ou o servio que resulta da ao, desde o seu incio at a sua concluso.(D)determinaopadroselecionadoparamensurarapro-duo do bem ou servio, desde o seu incio at a sua concluso.(E)expressa,deformasucinta,oqueefetivamentefeito no mbito da ao, seu escopo e delimitaes, desde o seu incio at a sua concluso.6CESP0901/50-EspecialistaemSuprimentos16.Entre os atributos quantitativos da ao, a meta fsica repre-senta a(A)unidade administrativa responsvel pelo gerenciamento do programa, mesmo quando o programa for integrado por aes desenvolvidas por mais de um rgo ou unidade (programa multissetorial).(B)quantidade de produto a ser ofertado, de forma regiona-lizada (se for o caso), por ao num determinado perodo e instituda para cada ano ou exerccio financeiro.(C)comunicao ao pblico, em uma palavra ou frase-sntese, da compreenso direta dos propsitos do programa.(D)descrio do problema que o programa tem por objetivo enfrentar.(E)estratgia escolhida para atingir os resultados pretendidos pelo programa, que indique como sero conduzidas as aes, os instrumentos disponveis e a forma de execuo.17.Entre os atributos que devero constar do cadastro de aes do PPA encontra-se a indicao do impacto da implantao do projeto sobre as despesas de manuteno e em quais aes esse aumento ou decrscimo de custos ocorrer, que denominada(A)etapas, resultado e valor do projeto.(B)forma de implementao.(C)subfuno.(D)repercusso financeira do projeto sobre o custo.(E)durao do projeto.18.A lei de diretrizes oramentrias LDO possui a seguinte caracterstica:(A)estabeleceanecessriarelaoentreasaesaserem desenvolvidas e a orientao estratgica do governo.(B)facilita o gerenciamento da administrao, por meio da definio de responsabilidades pelos resultados.(C)explicita, quando couber, a distribuio regional de metas e gastos do governo.(D)compreendeasmetaseprioridadesdaadministrao pblica, incluindo as despesas de capital para o exerc-cio financeiro subsequente, e orienta a elaborao da lei oramentria anual, que deve ser elaborada em harmonia com o PPA.(E)define com clareza as metas e as prioridades da adminis-trao, bem como os resultados esperados, e organiza, em programas, as aes que resultem em incremento de bens e servios que atendam demandas da sociedade.19.A LDO tem vigncia(A)anual,noobstanteexistadivergnciadoutrinria,em virtude de poder possuir eficcia por mais de um ano.(B)anual,noobstanteexistadivergnciadoutrinria,em virtude de poder possuir eficcia por trs anos.(C)anual,noobstanteexistadivergnciadoutrinria,em virtude de poder possuir eficincia por quatro anos.(D)semestral,noobstanteexistadivergnciadoutrinria, em virtude de poder possuir eficincia por trs anos(E)semestral,noobstanteexistadivergnciadoutrinria, em virtude de poder possuir por quatro anos.20.Existe apenas uma LOA por ente da federao em que constam trs peas oramentrias: o oramento fiscal, o oramento de investimento das estatais e o oramento(A)do Tribunal de Contas.(B)do Ministrio Pblico Estadual.(C)dos resultados primrios.(D)dos resultados nominais.(E)da Seguridade Social.As questes de nmeros 21 a 25 referem-se Lei Complementar n. 101, de 04 de maio de 2000, que estabeleceu normas de fianas pblicas voltadas para a responsabilidade na gesto fiscal e deu outras providncias.21.Opargrafo5.doart.9.determinaqueoBancoCentral doBrasilapresentar,emreunioconjuntadascomisses temticaspertinentesaoCongressoNacional,avaliaodo cumprimento dos objetivos e metas das polticas monetria, creditcia e cambial, evidenciando o impacto e o custo fiscal de suas operaes e os resultados demonstrados nos balanos, no prazo de(A)30 dias, aps o encerramento de cada semestre.(B)45 dias, aps o encerramento de cada semestre.(C)60 dias, aps o encerramento de cada semestre.(D)90 dias, aps o encerramento de cada semestre.(E)120 dias, aps o encerramento de cada semestre.22.Em conformidade com o art. 27, na concesso de crdito por ente da Federao, a pessoa fsica ou jurdica, que no esteja sob seu controle direto ou indireto, os encargos financeiros, comisses e despesas congneres(A)no sero inferiores aos definidos em lei ou ao custo de captao.(B)noseroobjetodelimitaoaquelesqueconstituam obrigaesconstitucionaiselegaisdoente,inclusive aqueles destinados ao pagamento do servio da dvida, e as ressalvados pela lei de diretrizes oramentrias.(C)sero computados no clculo da receita corrente lquida osvalorespagoserecebidosemdecorrnciadaLei Complementarn.87,de13desetembrode1996,e do fundo previsto pelo art. 60 do Ato das Disposies Constitucionais Transitrias.(D)sero estabelecidas metas anuais, em valores correntes e constantes, relativas a despesas e a resultados nominal e primrio e montante da dvida pblica, para o exerccio a que se referirem e para os dois seguintes.(E)avaliados os passivos contingentes e outros riscos capazes de afetar as contas pblicas, informando as providncias a serem tomadas, caso se concretizem.7CESP0901/50-EspecialistaemSuprimentos23.Conforme disposto no art. 31, se a dvida consolidada de um ente da Federao ultrapassar o respectivo limite ao final de um quadrimestre, dever ser a ele reconduzida at o trmino dos(A)dois subsequentes, reduzindo o excedente em pelo menos 15% no primeiro.(B)dois subsequentes, reduzindo o excedente em pelo menos 20% no segundo.(C)trs subsequentes, reduzindo o excedente em pelo menos 15% no primeiro.(D)trs subsequentes, reduzindo o excedente em pelo menos 20% no segundo.(E)trs subsequentes, reduzindo o excedente em pelo menos 25% no primeiro.24.Deacordooart.33,ainstituiofinanceiraquecontratar operaodecrditocomentedaFederaodeverexigir comprovao de que a operao atende s condies e aos limites estabelecidos, exceto(A)as destinadas ao refinanciamento do principal atualizado da dvida mobiliria.(B)quando relativa dvida mobiliria ou externa.(C)as destinadas ao refinanciamento dos juros atualizados da dvida mobiliria.(D)as destinadas ao refinanciamento do principal mais juros atualizados da dvida mobiliria.(E)no caso de operaes por antecipao de receita.25.Emconformidadecomoart.44,aaplicaodareceitade capital derivada da alienao de bens e direitos que integram o patrimnio pblico para o financiamento de despesa corrente, salvo se destinada por lei aos regimes de previdncia social, geral e prprio dos servidores pblicos, (A)facultada aos Municpios com populao inferior a cin-quenta mil habitantes.(B)facultadaaosMunicpioscompopulaosuperiora cinquenta mil habitantes.(C)apurada, somando-se as receitas arrecadadas no ms em referncia e nos onze anteriores, excludas as duplicidades.(D)vedada.(E)nula de pleno direito jurdico.26.Quandoprodutostornam-seobsoletos,danificadosouino-perantesesodevolvidosaosseuspontosdeorigempara consertooudescarte,dopontodevistadalogsticaede muitas empresas, cria-se um canal logstico que precisa ser igualmente administrado. Esse canal denominado(A)logstico reverso.(B)logstica Cadeia de Suprimentos.(C)logstica empresarial.(D)logstica de recuperao.(E)reingresso.27.Asuainigualvelrapidezorigem-destino,principalmente em grandes distncias, e de maneira geral a necessidade de embalagemmenosprotetora,seomanuseioemterrano representar exposio maior a danos que na fase de trnsito, representam os grandes atrativos do servio modal(A)ferrovirio.(B)rodovirio.(C)areo.(D)aquavirio.(E)dutovirio.28.O transporte enquadrado como um servio de luxo, quando considerada a composio de despesas fixas e variveis e os deslocamentos de curta distncia o(A)aquavirio.(B)dutovirio.(C)ferrovirio.(D)rodovirio.(E)areo.29.Entre os mtodos de projeo histrica da cadeia de suprimen-tos, a anlise comparativa do lanamento e do crescimento de novos produtos similares, baseada em previso de padres de similaridade, denominada(A)estimativas da equipe de vendas.(B)painel de consenso.(C)analogia histrica.(D)pesquisa de mercado.(E)Delphi.30.Quando se dispe de um nmero razovel de dados histricos e a tendncia e as variaes sazonais nas sries de tempo so estveis ebem definidas, os mtodos deprojeo histrica dacadeiadesuprimentospodemrepresentarumamaneira eficiente de previso de curto prazo. Entre esses mtodos, a tcnica de filtro adaptativo caracterizada por(A)modelos economtricos e modelos de entrada e sada que so, s vezes, combinados em previso.(B)derivativo de uma combinao ponderada entre resulta-dos reais e estimados, alterado sistematicamente com a finalidade de refletir as mudanas no padro dos dados.(C)modelos matemticos de previso, inspirados no funcio-namento dos neurnios biolgicos.(D)umprocessosimultneodemelhoriadasprevisese redefinio dos processos de planejamento destinado a minimizar o impacto de previses inexatas.(E)previsesgeradasapartirdeumaoumaisvariveis precedentes,quesosistematicamenterelacionadas varivel a ser prevista.8CESP0901/50-EspecialistaemSuprimentos31.A razo entre as vendas anuais ao custo de estoque e o investi-mentomdioemestoqueparaomesmoperododevendas determina o controle agregado de estoques, o qual chamado de(A)classificao abc de produtos.(B)agregao de riscos.(C)giro de estoques.(D)regra da raiz quadrada.(E)curva do processamento de estoques.32.Os entes administrativos ou servios autnomos, criados por lei especfica, com personalidade jurdica de direito pblico interno, patrimnio e receita prprios, para a consecuo de atividades tpicas da administrao pblica, que requeiram, para seu melhor funcionamento, gesto financeira e adminis-trativa descentralizada, so denominados(A)autarquias.(B)assembleia legislativa.(C)ministrios.(D)supremo tribunal federal.(E)tribunal de alada.As questes de nmeros 33 a 37 referem-se Lei n. 8.666, de 21 de junho de 1993, que regulamentou o art. 37, inciso XXI, da Constituio Federal, instituiu normas para licitaes e contratos da Administrao Pblica e deu outras providncias.33.O art. 34 determina que, para os fins desta Lei, os rgos e entidades da Administrao Pblica, que realizem frequente-mente licitaes, mantero registros cadastrais para efeito de habilitao, na forma regulamentar, vlidos por, no mximo,(A)6 meses.(B)12 meses.(C)18 meses.(D)24 meses.(E)36 meses.34.O art. 39 estabelece que sempre que o valor estimado para uma licitao ou para um conjunto de licitaes simultneas ou sucessivas for superior a 100 vezes o limite previsto no art. 23, inciso I, alnea c desta Lei, o processo licitatrio ser iniciado, obrigatoriamente, com uma audincia pblica concedidapelaautoridaderesponsvelcomantecedncia mnima de(A)05 dias teis da data prevista para a publicao do edital, e divulgada, com a antecedncia mnima de 10 dias teis de sua realizao.(B)10 dias teis da data prevista para a publicao do edital, e divulgada, com a antecedncia mnima de 10 dias teis de sua realizao.(C)15 dias teis da data prevista para a publicao do edital, e divulgada, com a antecedncia mnima de 10 dias teis de sua realizao.(D)15 dias teis da data prevista para a publicao do edital, e divulgada, com a antecedncia mnima de 15 dias teis de sua realizao.(E)25 dias teis da data prevista para a publicao do edital, e divulgada, com a antecedncia mnima de 15 dias teis de sua realizao.35.Em conformidade com o pargrafo 5. do artigo 42, para a realizaodeobras,prestaodeserviosouaquisiode bens com recursos provenientes de financiamento ou doao oriundosdeagnciaoficialdecooperaoestrangeiraou organismo financeiro multilateral de que o Brasil seja parte, podero ser admitidas, na respectiva licitao, as condies decorrentes de acordos, protocolos, convenes ou tratados internacionais aprovados pelo Congresso Nacional, bem como asnormaseprocedimentosdaquelasentidades,inclusive quanto ao critrio de seleo da proposta mais vantajosa para a administrao, o qual poder contemplar, alm do preo, outros fatores de avaliao, desde que por elas exigidos para a obteno do financiamento ou da doao, e que tambm no conflitemcomoprincpiodojulgamentoobjetivoesejam objeto de despacho motivado do rgo executor do contrato, despacho esse(A)registrado em contrato de consrcio pblico ou em con-vnio de cooperao.(B)ratificado pela autoridade imediatamente superior.(C)dado pelo Banco Central do Brasil.(D)dado pelo Banco Central do Brasil e avaliado pelos seus valores econmicos.(E)dado pelo Banco Central do Brasil e avaliado pelos seus valores econmicos, conforme definido pelo Ministrio da Fazenda.9CESP0901/50-EspecialistaemSuprimentos36.O art. 49 determina que a autoridade competente para a apro-vao do procedimento somente poder revogar a licitao por razes de interesse pblico decorrente de fato superveniente devidamente comprovado, pertinente e suficiente para justi-ficar tal conduta, devendo anul-la por ilegalidade, de ofcio ou por provocao de terceiros, mediante(A)registro em sistema centralizado de liquidao e de cus-tdia e o pagamento dos emolumentos devidos.(B)registro em sistema centralizado de liquidao e de cus-tdia, autorizado pelo Banco Central do Brasil, e termo circunstanciado, assinado pelas partes em at 15 dias.(C)registro em sistema centralizado de liquidao e de cust-dia, autorizado pelo Banco Central do Brasil, e avaliado pelos seus valores econmicos, conforme definido pelo Ministrio da Fazenda.(D)parecer escrito e devidamente fundamentado.(E)o pagamento dos emolumentos devidos.37.O art. 72 especifica que o contratado, na execuo do contrato, sem prejuzo das responsabilidades contratuais e legais, poder subcontratar partes da obra, servio ou fornecimento, at(A)o previsto no art. 23, inciso II, alnea a, desta Lei.(B)o limite admitido, em cada caso, pela Administrao.(C)o limite dos prejuzos causados Administrao.(D)o saneamento das impropriedades ocorrentes.(E)a sua entrega ao contratante em condies de entrada em operao, atendidos os requisitos tcnicos e legais para sua utilizao.As questes de nmeros 38 a 49 referem-se ao regulamento para a modalidade de licitao denominada prego eletrnico, publicado no Dirio Oficial do Estado de So Paulo, no dia 12 de julho de 2007, data em que passou a vigorar, tendo como objetivo estabe-lecer normas para a modalidade de Licitao denominada Prego.38.Emconformidadecomopargrafosegundodoartigo2., excluem-se da modalidade prego eletrnico as contrataes relativas a(A)promoo da disputa pelo fornecimento de bens comuns, mediante a utilizao de recursos de tecnologia da infor-mao que promovam a comunicao pela internet.(B)promoo da disputa pelo fornecimento de prestao de servios comuns, mediante a utilizao de recursos de tecnologia da informao que promovam a comunicao pela internet.(C)outros casos em que houver convenincia e oportunidade da CESP, devidamente comprovadas, as quais permane-cem sob o amparo da Lei Federal n. 8.666/93.(D)promoo da disputa pelo fornecimento de bens comuns, na modalidade de licitao do tipo menor preo.(E)promoodadisputapelofornecimentodeprestao de servios comuns, na modalidade de licitao do tipo menor preo.39.De acordo com pargrafo nico do artigo 5., as normas que disciplinam a licitao na modalidade prego eletrnico de-vem ser interpretadas de forma a preservar a imprescindvel competitividade do certame, mediante aplicao do princpio darazoabilidade,restandoresguardadososinteressesda CESP, a finalidade e(A)o preo justo.(B)a segurana da contratao.(C)o tempo de entrega do bem ou a realizao do servio.(D)a qualidade do item adquirido.(E)o prazo de pagamento estabelecido.40.De acordo com pargrafo primeiro do artigo 8., o acesso ao sistema de prego eletrnico dever ser feito pelos licitantes ou por seus representantes legais, sejam eles pessoas fsicas oujurdicas,quecomprovaremplenospoderesparatanto, mediante(A)apresentaodadocumentaonecessria,conforme legislao vigente, na CESP.(B)obteno do Certificado de Registro Cadastral CRC.(C)utilizao correta de login e senha cadastrada no men-cionado sistema.(D)apresentao de toda documentao, dentro da respectiva validade.(E)preenchimento do formulrio Solicitao de Credenciamen-to e obteno do Certificado de Registro Cadastral CRC.41.De acordo com pargrafo sexto do artigo 8., no caso de esque-cimento ou inutilizao do login e senha ou de sua divulgao a terceiros, ainda que esta tenha ocorrido de forma indireta, o titular dever informar imediatamente a CESP quando do conhecimento do fato,(A)dessa forma a CESP poder providenciar a substituio deles, em at 24 horas.(B)dessa forma a CESP poder providenciar a substituio deles, em at 36 horas.(C)dessa forma a CESP poder providenciar a substituio deles, em at 48 horas.(D)podendo o acesso ser bloqueado, a exclusivo critrio da CESP.(E)a CESP ento solicitar o envio de toda a documentao relacionada ao processo de criao de login e senha e far a criao de nova identificao ao usurio.10CESP0901/50-EspecialistaemSuprimentos42.De acordo com pargrafo dez do artigo 8., caso a CESP seja indevidamente includa em lide que verse sobre questes de exclusiva responsabilidade do representante legal e/ou lici-tante, este dever adotar, imediatamente, todas e quaisquer medidas necessrias efetiva excluso da CESP do litgio, arcando, para tanto, com todas as custas e despesas incorridas, incluindo honorrios advocatcios. Se a CESP for condenada na lide aqui tratada, o representante legal e/ou licitante dever,(A)ainda, ressarci-la da eventual condenao.(B)ressarci-la da eventual condenao, no prazo de at 30 dias,comprometendo-seaassumirintegralmenteas responsabilidades legais CESP atribudas.(C)ressarci-la da eventual condenao, no prazo de at 60 dias,comprometendo-seaassumirintegralmenteas responsabilidades legais CESP atribudas.(D)ressarci-la da eventual condenao, no prazo de at 90 dias,comprometendo-seaassumirintegralmenteas responsabilidades legais CESP atribudas.(E)ressarci-la da eventual condenao, no prazo de at 120 dias,comprometendo-seaassumirintegralmenteas responsabilidades legais CESP atribudas.43.O Artigo12estabelecequeosistemadepregoeletrnico da CESP estar disposio, na internet, permanentemente, sendo que a CESP(A)apenasseresponsabilizar,poreventuaisinterrupes esuspensesnosistemadepregoeletrnico,casoo evento esteja relacionado a falhas comprovadas de seus servidores de acesso.(B)apenasseresponsabilizar,poreventuaisinterrupes esuspensesnosistemadepregoeletrnico,casoo eventoestejarelacionadoafalhascomprovadas,por auditoria eletrnica externa, de seus servidores de acesso.(C)apenasseresponsabilizar,poreventuaisinterrupes esuspensesnosistemadepregoeletrnico,casoo eventoestejarelacionadoafalhascomprovadas,por auditoria eletrnica interna, de seus servidores de acesso.(D)apenasseresponsabilizar,poreventuaisinterrupes esuspensesnosistemadepregoeletrnico,casoo evento esteja relacionado falta de energia eltrica com-provada pela concessionria responsvel pelo localizao fsica do site da companhia.(E)no se responsabilizar, por eventuais interrupes e sus-penses no sistema de prego eletrnico que ocorrerem por motivos alheios sua vontade.44.O Artigo 13 determina que somente poder atuar como pre-goeiro o empregado da CESP que tenha realizado curso de capacitao para pregoeiro, com treinamento especfico em(A)prego eletrnico.(B)prego eletrnico e, obrigatoriamente, experincia m-nima de 3 meses na operao do site da CESP.(C)prego eletrnico e, obrigatoriamente, experincia m-nima de 6 meses na operao do site da CESP.(D)prego eletrnico e, obrigatoriamente, experincia m-nima de 9 meses na operao do site da CESP.(E)prego eletrnico e, obrigatoriamente, experincia m-nima de 12 meses na operao do site da CESP.45.Em conformidade com o artigo 18, para habilitao dos lici-tantes ser exigida, exclusivamente, a apresentao CESP dos documentos previstos na legislao vigente, relativa a:(A)Ideliberaodaautoridadecompetenteautorizando aaberturadalicitao,justificandoanecessidadeda contratao, bem como definindo o objeto do certame, estabelecendo:a)asexignciasdahabilitao;b)as sanes de inadimplemento; c) os prazos e condies da contratao; d) o prazo de validade das propostas; e) os critrios de aceitabilidade dos preos; e f) o critrio para encerramento dos lances; II indispensveis elementos tcnicos atinentes ao objeto licitado e III a planilha do oramento, que conter os quantitativos e os valores uni-trios e totais do bem ou servio, a qual ser elaborada a partir da composio de todos os custos unitrios, no caso de servios, e pesquisa de preos, no caso de compras.(B)Icronogramafsico-financeiro,quandoforocaso; II indicao de disponibilidade de recursos oramen-trios; III minuta do edital, que conter os elementos indicados no artigo 17 deste Regulamento e a minuta do termo do contrato, quando houver, aprovada pelo Depar-tamento Jurdico; e IV ato de designao do pregoeiro e dos membros da respectiva equipe de apoio.(C)I pedidos de esclarecimentos e impugnaes relativas ao edital; II memoriais dos recorrentes e as contrarrazes dos demais licitantes e III definio do objeto, a qual dever ser precisa, suficiente e clara, vedada a incluso deespecificaesque,porexcessivas,irrelevantesou desnecessrias, limitem a competio.(D)Iexignciasnecessriasparahabilitaojurdica, regularidadefiscal,qualificaoeconmico-financeira e qualificao tcnica e II originais ou cpias autenti-cadas por tabelio de notas de documentos exigidos no edital ou constante do Certificado de Registro Cadastral CRC que estiverem vencidos por ocasio da realizao da sesso pblica e que no possam ser obtidos por meio eletrnico.(E)I habilitao jurdica; II qualificao tcnica; III qua-lificao econmico-financeira; IV regularidade fiscal; e V cumprimento do disposto no artigo 7., inciso XXXIII, da Constituio Federal, bem como na Lei n. 9.854, de 27 de outubro de 1999, os quais vedam o trabalho noturno, perigoso ou insalubre aos menores de dezoito anos e de qualquertrabalhoamenordedezesseisanos,salvona condio de aprendiz, a partir dos quatorze anos.11CESP0901/50-EspecialistaemSuprimentos46.O Artigo 21 determina que o resultado da licitao realizada na modalidade prego eletrnico, consubstanciado na homo-logao do objeto ao proponente declarado vencedor, dever ser publicado no(A)site da Prefeitura de So Paulo.(B)site do Governo do Estado de So Paulo.(C)site do prego eletrnico da CESP.(D)Dirio Oficial do Estado de So Paulo.(E)site da CESP.47.Em conformidade com o artigo 25, o licitante que:I. deixar de entregar a via original ou cpia autenticada por tabelio de notas da documentao exigida no certame;II. apresentar documentos falsos; III. convocadoparaassinaturadocontratoadministrativo, no curso do prazo de validade de sua proposta de preos, noaceitarouserecusaraassin-lo,dentrodoprazo estipulado no edital; IV. comportar-se de modo inadequado, inidneo ou praticar fraude fiscal;V. no mantiver a proposta de preos, lance ou oferta; VI. ensejar o retardamento da execuo do objeto da contra-tao; e VII. falhar ou fraudar a execuo do objeto contratado; ficar impedido de licitar e contratar com a CESP, no prazo de(A)1 ano, ou enquanto perdurarem os motivos determinantes da punio.(B)2 anos, ou enquanto perdurarem os motivos determinantes da punio.(C)3 anos, ou enquanto perdurarem os motivos determinantes da punio.(D)4 anos, ou enquanto perdurarem os motivos determinantes da punio.(E)5 anos, ou enquanto perdurarem os motivos determinantes da punio.48.Em conformidade com o artigo 28, vedado CESP exigir(A)carta fiana.(B)garantia de proposta.(C)carta fiana de performance de proposta.(D)carta fiana de execuo de servios.(E)fiana bancria de performance de proposta.49.Deacordocomoartigo34,aspublicaesresumidasdos instrumentos de contrato e seus aditamentos sero feitas no(A)Dirio Oficial do Estado de So Paulo, as quais devero ser providenciadas at o 2. dia til do ms subsequente ao das respectivas assinaturas.(B)Dirio Oficial do Estado de So Paulo, as quais devero ser providenciadas at o 3. dia til do ms subsequente ao das respectivas assinaturas.(C)site do prego eletrnico da CESP, as quais devero ser providenciadas at o 3. dia til do ms subsequente ao das respectivas assinaturas.(D)Dirio Oficial do Estado de So Paulo, as quais devero ser providenciadas at o 5. dia til do ms subsequente ao das respectivas assinaturas.(E)site do prego eletrnico da CESP, as quais devero ser providenciadas at o 5. dia til do ms subsequente ao das respectivas assinaturas.50.O princpio oramentrio da exclusividade determina(A)que, em cada exerccio financeiro, o montante da despesa no deve ultrapassar a receita prevista para o perodo.(B)a obrigatoriedade de especificar os gastos por meio de programas de trabalho, que permitiro uma identificao dos objetivos e metas a serem atingidos.(C)que todas as receitas e as despesas devem constar da lei oramentria e de crditos adicionais pelos seus valores brutos, vedadas as dedues, conforme preceitua o artigo 6 da lei n. 4.320/64.(D)aespecializaodosrecursospblicosquedevero identificarumaclassificaodadotaooramentria comgraudediscriminaotalqueidentifiqueasua destinao, visando consecuo de seus fins, como por exemplo: despesa com pessoal, material, servios, entre outras, no podendo existir previses oramentrias sem discriminao definida.(E)que a lei oramentria deve conter, apenas, matria exclu-siva quanto previso da receita e fixao das despesas, ou seja, assuntos de cunhos estritamente financeiros, no se confundindo com outros campos jurdicos.CompanhiaEnergtica deSo PauloSECRETARIA DESANEAMENTO E ENERGIAConCurso PbliCo49. Prova objetivaEsPECialista EConmiCo FinanCEiro (rElaEs Com invEstidorEs) EsPECialista EConmiCo FinanCEiroINSTRUESvoC rECEbEu sua Folha dE rEsPostas E EstE CadErno ContEndo 50 quEstEs objEtivas.PrEEnCha Com sEu nomE E nmEro dE insCrio os EsPaos rEsErvados na CaPa dEstE CadErno.lEia CuidadosamEntE as quEstEs E EsColha a rEsPosta quE voC ConsidEra CorrEta.rEsPonda a todas as quEstEs.marquE, na Folha intErmEdiria dE rEsPostas, quE sE EnContra no vErso dEsta Pgina, a lEtra CorrEsPondEntE altErnativa quE voC EsColhEu.transCrEva Para a Folha dE rEsPostas, Com CanEta dE tinta azul ou PrEta, todas as rEsPostas anotadas na Folha intErmE-diria dE rEsPostas.a durao da Prova dE 3 horas.a sada do Candidato do Prdio sEr PErmitida aPs transCorrida a mEtadE do tEmPo dE durao da Prova objEtiva.ao sair, voC EntrEgar ao FisCal a Folha dE rEsPostas E EstE CadErno, PodEndo dEstaCar Esta CaPa Para Futura ConFErnCia Com o gabarito a sEr divulgado.aguardE a ordEm do FisCal Para abrir EstE CadErno dE quEstEs.29.11.20092CESP0901/49-EspecEconFinan-EEFCompanhiaEnergtica deSo PauloSECRETARIA DESANEAMENTO E ENERGIAFolha intermediria de resPostas3CESP0901/49-EspecEconFinan-EEFLNGUA PORTUGUESALeia o texto para responder s questes de nmeros 01 a 10.Paradoxalmente,rdioetelevisopodemoferecer-noso mundo inteiro em um instante, mas o fazem de tal maneira que omundorealdesaparece,restandoapenasretalhosfragmenta-dos de uma realidade desprovida de raiz no espao e no tempo. Como, pela atopia das imagens, desconhecemos as determinaes econmico-territoriais (geogrficas, geopolticas etc.) e como, pela acronia das imagens, ignoramos os antecedentes temporais e as consequncias dos fatos noticiados, no podemos compreender seu verdadeiro significado. Essa situao se agrava com a TV a cabo, com emissoras dedicadas exclusivamente a notcias, durante 24 horas, colocando em um mesmo espao e em um mesmo tempo (ou seja, na tela) informaes de procedncia, contedo e signifi-cado completamente diferentes, mas que se tornam homogneas pelo modo de sua transmisso. O paradoxo est em que h uma verdadeira saturao de informao, mas, ao fim, nada sabemos, depois de termos tido a iluso de que fomos informados sobre tudo.Senodispomosderecursosquenospermitamavaliara realidade e a veracidade das imagens transmitidas, somos persua-didos de que efetivamente vemos o mundo quando vemos a TV. Entretanto, como o que vemos so as imagens escolhidas, selecio-nadas, editadas, comentadas e interpretadas pelo transmissor das notcias, ento preciso reconhecer que a TV o mundo. este o significado profundo da atopia e da acronia, ou da ausncia de referenciais concretos de lugar e tempo ou seja, das condies materiais,econmicas,sociais,polticas,histricasdosaconte-cimentos. Em outras palavras, essa ausncia no uma falha ou um defeito dos noticirios e sim um procedimento deliberado de controle social, poltico e cultural.(Marilena Chau, Simulacro e poder uma anlise da mdia. 2006)01. correto afirmar que, do ponto de vista da autora, a TV(A)representaumaameaasociedade,poistrazparaos telespectadores informaes que carecem de veracidade e comprovao.(B)falseia a realidade, apresentando-a ao pblico como se este estivesse presenciando os fatos.(C)manipula as informaes, expondo a realidade fragmen-tada, o que constitui uma forma de exercer controle sobre a sociedade.(D)temocondodealienarasociedade,graasseleo deliberada de assuntos que afastam o cidado das causas sociais.(E)no contribui com o processo de construo de conhe-cimento,tampoucooprejudica,poisocupa-secomos fatos de diferentes lugares e pocas.02.Segundo o texto, a homogeneizao da informao consiste em(A)apresentar de forma no diferenciada fatos de natureza e essncia distintas.(B)fazercrerquenohfatosdiferentesaolongodas 24 horas de transmisso.(C)falsear a realidade, expondo fatos sem identificao de fonte.(D)mistificar a realidade, deixando-a irreconhecvel para o pblico.(E)padronizar valores sociais, de acordo com um paradigma preestabelecido.03.Observeasexpressesdestacadasnotrechofinaldotexto (ou, ou seja, em outras palavras). correto afirmar que(A)asduasprimeirasexpressesservemparaintroduzir ideias que se contrapem, pelo sentido.(B)a primeira delas relaciona ideias que se excluem; a se-gunda e a terceira, ideias que se alternam.(C)as trs expresses introduzem ideias que explicam e am-pliam o significado de outras que as precedem no contexto.(D)a ltima expresso resume o sentido das anteriores, ser-vindo como sntese das oposies que marcam as ideias desse trecho.(E)as duas ltimas expresses so sinnimas e introduzem ideias anlogas, fazendo apologia dos contedos veicu-lados na TV.04.Assinale a alternativa em que o verbo fazer est empregado com a mesma funo, de verbo substituto, que tem na frase rdio e televiso podem oferecer-nos o mundo inteiro em um instante, mas o fazem de tal maneira que o mundo real desaparece.(A)Elas aceitam encomendas de doces e os fazem cada dia melhores.(B)Especializado em personagens trgicos, ele os faz com perfeio.(C)Viu o carro noite, o que o fez crer que estava em bom estado.(D)A empresa precisa investir em novos equipamentos, pois no o faz h tempos.(E)Investiram em tecnologia de ponta, e isso os fez os me-lhores do mercado.05.Assinale a alternativa contendo as palavras que se associam, pelo significado, respectivamente, com raiz, atopia e acronia.(A)Radical; topnimo; intemporal.(B)Original; atpico; distncia.(C)Fundamento; tona; acrtico.(D)Vegetal; distonia; diacronia.(E)Bsico; topgrafo; acre.4CESP0901/49-EspecEconFinan-EEF06.Observe o seguinte trecho:Como, pela atopia das imagens, desconhecemos as determi-naes econmico-territoriais (geogrficas, geopolticas etc.) e como, pela acronia das imagens, ignoramos os antecedentes temporais e as consequncias dos fatos noticiados, no po-demos compreender seu verdadeiro significado.Considere as seguintes afirmaes acerca desse trecho.I. Asfrasesiniciadaspelapalavracomointroduzem,no contexto, comparaes.II. As frases pela atopia das imagens e pela acronia das imagens introduzem, no contexto, informao de causa. III. A frase final no podemos compreender seu verdadeiro significado tem o sentido de consequncia. IV. Redigida na voz passiva, a frase final ser no se pode compreender seu verdadeiro significado.So corretas as afirmaes(A)I e III, apenas.(B)II e IV, apenas.(C)I, II e III, apenas.(D)II, III e IV, apenas.(E)I, II, III e IV.07.Assinaleaalternativaquepreenche,respectivamente,as lacunas, em consonncia com a norma culta.Oparadoxoestemque,mas,aofim, , depois a iluso de que fomos informados sobre tudo.(A)saturam-se as informaes ... no sabe-se nada ... de ter-se tido(B)deve haver informaes saturadas ... no se sabe nada ... que tivemos(C)pode existir informaes saturadas ... nada sabe-se ... de tida(D)se satura as informaes ... de nada se sabe ... que teve-se(E)existe informaes saturadas ... nada se sabe ... de se ter tido08.Assinale a alternativa que apresenta pontuao e emprego de pronomes de acordo com a norma culta.(A)Arealidadeeaveracidadedasimagensestoanossa disposio, para que possamos lhes avaliar.(B)Comumente,asemissorasquesededicamanotcias colocam-nas no ar, sem averiguar sua procedncia.(C)Rdio e televiso pesquisam o mundo inteiro; e podem nos oferecer ele em um instante.(D)So imagens escolhidas, s quais ns as vemos pela TV.(E)Existeumaausncia,cuja,emoutraspalavrasno: falha ou defeito dos noticirios.Para responder s questes de nmeros 09 e 10, considere a se-guinte passagem:Se no (I) dispomos de recursos que nos permitam (II) avaliar a realidade e a veracidade das imagens transmitidas, somos (III) persuadidosdequeefetivamentevemosomundo(IV)quando vemos a TV.09.Assinaleaalternativaquesubstituiostrechosdestacados, obedecendo norma culta de regncia e de crase.(A)(I)contamos;(II)chegarnarealidadeeveracidade; (III) levados crer; (IV) assistimos a TV.(B)(I) contamos com; (II) chegar a realidade e a veracidade; (III) levados crer; (IV) assistimos na TV.(C)(I) contamos; (II) chegar na realidade e na veracidade; (III) levados a crer; (IV) assistimos pela TV.(D)(I) contamos com; (II) chegar realidade e a veracidade; (III) levados crer; (IV) assistimos a TV.(E)(I) contamos com; (II) chegar realidade e veracidade; (III) levados a crer; (IV) assistimos TV.10.A alternativa que, reescrevendo esse trecho, apresenta-se de acordo com a norma culta :(A)Secasonodispormosderecursosquenospermitam avaliararealidadeeaveracidadedasimagenstrans-mitidas,seramospersuadidosdequevemosomundo quando vemos a TV.(B)Caso no dispormos de recursos que nos permitem avaliar arealidadeeaveracidadedasimagenstransmitidas, somospersuadidosdequevemosomundoquando vemos a TV.(C)Casonodispusermosderecursosquenospermitam avaliar a realidade e a veracidade das imagens transmi-tidas, somos persuadidos de que vemos o mundo quando vemos a TV.(D)Secasonodispnhamosderecursosquenospermi-tissemavaliararealidadeeaveracidadedasimagens transmitidas, somos persuadidos de que vemos o mundo quando vemos a TV.(E)Casonodisponhamosderecursosquenospermitam avaliar a realidade e a veracidade das imagens transmiti-das, seremos persuadidos de que vemos o mundo quando vemos a TV.5CESP0901/49-EspecEconFinan-EEFCONHECIMENTOS ESPECFICOS11.Se o valor presente lquido de um projeto de investimento, avaliado a uma taxa de juros de 10% ao ano, R$ 1.208,70, e o mesmo projeto, considerando uma taxa de 12% ao ano tem valor presente lquido de R$ 307,09, ento pode-se afirmar que a taxa interna de retorno deste projeto (A)inferior a 10% ao ano.(B)11% ao ano.(C)entre 10% e 12% ao ano, mas no necessariamente 11% ao ano.(D)superior a 12% ao ano.(E)impossvel ter qualquer ideia com os dados apresentados.12.Um projeto de trs anos de durao requer um investimento inicialdeR$300eosfluxosdecaixaprevistosparacada anoso:R$110,apsumano,R$121,apsdoisanos,e R$133,10,apstrsanos.Ovalorpresentelquidodesse projeto de investimento, supondo uma taxa de juros de 10% ao ano (A)zero.(B)R$ 30.(C)R$ 31.(D)R$ 41.(E)R$ 64,10.13.Se um projeto de investimento de apenas dois anos de durao teminvestimentoinicialdeR$1.000eosfluxosdecaixa previstos para os anos seguintes so R$ 500 e R$ 600, ento a taxa interna de retorno desse projeto , aproximadamente,(A)zero.(B)1% ao ano.(C)6% ao ano.(D)10% ao ano.(E)20% ao ano.O enunciado, a seguir, serve de base para as questes de nmeros 14 e 15.Num determinado ano, espera-se vender 400 unidades de um produto ao preo de R$ 10 a unidade. O custo varivel unitrio R$ 5 e os custos fixos so R$ 500, no includa a depreciao, que estimada em 10% ao ano, de um investimento inicial de R$ 10.000. No h imposto de renda.14.O lucro lquido para esse ano (A)zero.(B)R$ 500.(C)R$ 1.000.(D)R$ 1.500.(E)R$ 2.000.15.O fluxo de caixa para esse ano (A)zero.(B)R$ 500.(C)R$ 1.000.(D)R$ 1.500.(E)R$ 2.000.Leia o enunciado a seguir para responder s questes de nmeros 16 a 18.Numa economia num dado ano, a produo se resume a 1 000 laranjas, ao preo de $1 (uma unidade monetria) e 1 000 tomates, ao preo de $ 2.16.O PIB dessa economia nesse dado ano de(A)$ 1.000.(B)$ 1.500.(C)$ 2.000.(D)$ 2.500.(E)$ 3.000.17.Se, no ano seguinte, a produo foi de 500 laranjas, ao preo de $ 1 e 2000 tomates, ao preo de $ 3, a variao do PIB real foi de(A)50%.(B)zero.(C)50%.(D)117%.(E)217%.18.Se, no ano seguinte, a produo foi de 500 laranjas, ao preo de $ 1 e 2 000 tomates ao preo de $ 3, sendo que 500 deles foram usados na produo de 100 latas de molho, vendidas a $ 20 a unidade, ento o PIB nesse ano foi de(A)$ 4.500.(B)$ 7.000.(C)$ 8.000.(D)$ 8.500.(E)$ 10.000.19.Se um ativo rendeu 50% num ano em que a taxa de inflao foide20%,entoorendimentorealdesseativonesseano foi de(A)25%.(B)30%.(C)50%.(D)100%.(E)150%.6CESP0901/49-EspecEconFinan-EEFO enunciado a seguir referncia para as questes de nmeros 20 a 22.No final de 2008, vrios pases sofreram com a crise que levou falncia ou a situao financeira delicada instituies financeiras degrandepesonomercadointernacional.Consequentemente, houve uma forte reduo no crdito em muitos pases.20.Emdecorrnciadessareduonocrdito,deve-seesperar, nesses pases(A)umaumentodataxadeinflao,tendoemvistaque as empresas tentam compensar, atravs do aumento de preos, a diminuio que tero nas vendas.(B)um aumento da taxa de inflao, tendo em vista que os bancos aumentam suas taxas de juros.(C)uma reduo da taxa de inflao, tendo em vista que o desemprego diminui.(D)umaumentodataxadeinflao,emdecorrnciadas expectativas negativas causadas pelas falncias.(E)uma reduo da taxa de inflao, em funo da queda na demanda agregada, causada pela restrio ao crdito.21. de se esperar que os Bancos Centrais desses pases(A)reduzam as taxas de juros, como incentivo ao crdito.(B)aumentem as taxas de juros para combater a inflao.(C)aumentem as taxas de juros visando aumentar a arreca-dao.(D)aumentem a fiscalizao para evitar novas falncias.(E)diminuam a fiscalizao para que o crdito no diminua ainda mais.22. de se esperar, de um modo geral, que as exportaes(A)da maioria dos pases cairo em valor, mas no em quan-tidade.(B)damaioriadospasescairoemquantidade,masno necessariamente em valor.(C)da maioria dos pases cairo em quantidade e valor.(D)cairoemquantidade,masapenasnocasodepases exportadores de commodities.(E)da maioria dos pases cairo em valor, apenas no caso de pases com moeda fraca.23.As chamadas ADR American Depositary Receipts so(A)ttulos da dvida pblica com o tesouro americano.(B)ttulos lastreados em aes de empresas de fora dos EUA, que assim podem ser vendidas no mercado americano.(C)ttulos de renda fixa de empresas americanas.(D)opes de compra de ttulos do tesouro americano.(E)contratosfuturosdettulosdadvidadegovernosde pases emergentes.24.Uma das vantagens da ADR (A)a inexistncia de qualquer tipo de risco.(B)a garantia do governo americano.(C)representar um hedge sobre ttulos da dvida do terceiro mundo.(D)possibilitaraoinvestidoramericanoinvestiremaes de empresas de outros pases sem os inconvenientes de transaes cambiais.(E)possibilitar ao investidor de fora dos EUA investir em empresas americanas.25.Cabe Comisso de Valores Mobilirios (CVM)(A)o registro de companhias abertas, a organizao e controle das bolsas de valores e a definio da taxa bsica de juros (SELIC).(B)a organizao e controle das bolsas de valores, a definio da taxa bsica de juros (SELIC) e a compra e venda de ttulos no mercado aberto.(C)oregistrodecompanhiasabertas,afiscalizaodas instituies financeiras e a compra e venda de ttulos no mercado aberto.(D)afiscalizaodasinstituiesfinanceiras,acomprae vendadettulosnomercadoabertoeseremprestador de ltima instncia.(E)o registro de companhias abertas, a organizao e controle das bolsas de valores e o credenciamento de auditores independentes e administradores de carteiras de valores mobilirios.26.No caso de irregularidades no mercado de valores mobilirios, a CVM(A)tem poder para apurar, julgar e punir os responsveis.(B)deve apurar e encaminhar para a polcia federal.(C) um rgo normalizador, mas no fiscalizador.(D)deveencaminharocasoparaoMinistrioPblicodo estado onde ocorreu a irregularidade.(E)deve comunicar a denncia ao Banco Central, que far a devida apurao.27.Valores mobilirios representativos da dvida de mdio e longo prazo da companhia emissora, que asseguram ao seu detentor direito de crdito contra essa companhia, so chamados de(A)aes.(B)debntures.(C)opes.(D)contratos futuros.(E)ADR.7CESP0901/49-EspecEconFinan-EEF28.A compra e venda de aes e outros ttulos, sem a interme-diao de uma bolsa de valores, chamada de mercado(A)aberto.(B)futuro.(C)de derivativos.(D)secundrio.(E)de balco.29.Podem fazer emisso pblica ou debntures:(A)quaisquer empresas legalmente estabelecidas.(B)empresas que no sejam sociedades annimas.(C)empresas de capital fechado.(D)empresas com registro de companhia aberta na CVM.(E)quaisquer empresas que estejam em dia com o fisco.30.O mercado de balco organizado tem como objetivo(A)combater a sonegao.(B)aumentar o retorno das empresas.(C)permitiraempresasqueaindanotenhamporteou liquidez suficiente para ter registro em bolsa de valores, que negociem suas aes.(D)permitiraempresasdecapitalfechadoaemissode ttulos de dvida negociveis em bolsa de valores.(E)permitir a micro e pequenas empresas a reduo de suas obrigaes com a receita federal.31.Paraparticipardonvel1degovernanacorporativada BOVESPA,aempresadeve,almdoestabelecidoemlei, entre outras obrigaes:(A)realizar, ao menos uma vez por ano, reunies pblicas entre analistas e investidores.(B)ter conselho de administrao com mnimo de 5 mem-bros, com mandato unificado de at dois anos, com direito reeleio,dosquais20%deveroserconselheiros independentes.(C)ter apenas aes ordinrias.(D)ter apenas aes preferenciais.(E)ter registro de companhia aberta na CVM.32.Paraparticipardonvel2degovernanacorporativada BOVESPA, a empresa deve, alm do estabelecido em lei e das exigncias do nvel 1, entre outras obrigaes:(A)realizar, ao menos uma vez por ano, reunies pblicas entre analistas e investidores.(B)ter conselho de administrao com mnimo de 5 mem-bros, com mandato unificado de at dois anos, com direito reeleio,dosquais20%deveroserconselheiros independentes.(C)ter apenas aes ordinrias.(D)ter apenas aes preferenciais.(E)ter registro de companhia aberta na CVM.33.Para participar do novo mercado da BOVESPA, a empresa deve, alm do estabelecido em lei e das exigncias dos nveis 1 e 2, entre outras obrigaes:(A)realizar, ao menos uma vez por ano, reunies pblicas entre analistas e investidores.(B)ter conselho de administrao com mnimo de 5 mem-bros, com mandato unificado de at dois anos, com direito reeleio,dosquais20%deveroserconselheiros independentes.(C)ter apenas aes ordinrias.(D)ter apenas aes preferenciais.(E)ter registro de companhia aberta na CVM.34.So caractersticas tpicas de um leasing operacional:(A)ovalorpresentedasprestaesnopodeultrapassar 90% do custo do bem e as despesas de manuteno so necessariamente da arrendatria (usuria do bem).(B)o prazo contratual deve ser inferior a 75% da vida til do bem e as despesas de manuteno so necessariamente da arrendatria.(C)as despesas de manuteno so necessariamente da arren-datria e o preo para o exerccio de compra livremente negociado entre as partes.(D)o valor presente das prestaes no pode ultrapassar 90% do custo do bem e o preo para o exerccio de compra livremente negociado entre as partes.(E)o prazo contratual deve ser inferior a 75% da vida til dobemeasdespesasdemanutenopodemserda arrendatria ou da arrendadora.8CESP0901/49-EspecEconFinan-EEF35.O leasing imobilirio uma modalidade de leasing financeiro que se distingue do tradicional contrato de aluguel porque, entre outros:(A)o arrendador uma empresa de locao.(B)o prazo no tem limite mnimo legal.(C)o contrato revogvel.(D)sempre existe a opo de compra.(E) controlado por legislao comercial.36.As prticas de governana corporativa visam, entre outras:(A)dar maior transparncia s informaes da administrao da empresa aos acionistas.(B)fazercomqueosinvestidoresdiversifiquemsuas posies.(C)fazercomqueosinvestidoresoptempelomercadode balco, em vez da bolsa de valores.(D)dar menor retorno queles que aplicam no mercado de capitais.(E)aumentar o risco e, com isso, aumentar o retorno.37.Uma operao de leasing de um bem no valor de R$ 50.000 foi feita em 20 prestaes iguais, sendo que o valor residual foi de R$ 10.000 e o total dos encargos financeiros, R$ 15.000. O valor das prestaes foi de(A)R$ 2.000.(B)R$ 2.500.(C)R$ 2.750.(D)R$ 3.000.(E)R$ 3.750.38.Suponha que os dividendos de uma ao ordinria nos ltimos quatro anos (do mais antigo ao mais recente) tenham sido R$10,00,R$ 12,00, R$ 14,40 e R$ 17,28. Suponha que o retorno exigido para essa ao seja 25% e que o dividendo este ano seja R$ 20,00. O preo dessa ao, de acordo com o modelo de Gordon, (A)R$ 100.(B)R$ 200.(C)R$ 250.(D)R$ 300.(E)R$ 400.39.Se o preo de uma ao ordinria R$ 10,00, o dividendo esperado para este ano R$ 1,00 e a taxa de crescimento do dividendo 10% ao ano, ento o retorno exigido para essa ao de(A)10%.(B)20%.(C)30%.(D)50%.(E)100%.40.Uma perpetuidade rende R$ 100 ao ano. Se a taxa de juros aumenta de 10% para 12,5%, o valor da perpetuidade(A)aumenta R$ 200.(B)aumenta R$ 100.(C)permanece constante.(D)cai R$ 200.(E)cai R$ 100.41.Um bem adquirido por um nmero muito grande de pres-taes mensais constantes de R$ 100, a uma taxa de juros de 10% ao ms. Estima-se que o valor desse bem seja, aproxi-madamente(A)R$ 1.000.(B)R$ 500.(C)R$ 250.(D)R$ 100.(E)Impossvel determinar.42.Uma empresa est elaborando um oramento de caixa para maro,abrilemaio. Asvendasemjaneiroefevereiro,fo-ram,respectivamente,R$50.000eR$100.000. As vendas esperadas para os meses seguintes so R$ 100.000, R$ 50.000 e R$ 150.000. Tradicionalmente, 40% das vendas tm sido vista, 30% para pagamento em um ms e 30% para pagamento emdoismeses.Ototalderecebimentosparaosmesesde maro, abril e maio (A)R$ 120.(B)R$ 195.(C)R$ 270.(D)R$ 300.(E)R$ 450.9CESP0901/49-EspecEconFinan-EEF43.Se o payback simples de um projeto de investimento exa-tamente de 12 meses, isto significa que(A)o projeto s dar lucro aps 12 meses.(B)ovalorpresentelquido,consideradosos12meses, negativo.(C)ovalorpresentelquido,consideradosos12meses, positivo.(D)ovalorpresentelquido,consideradosos12meses, zero.(E)o projeto no rentvel.44.Seopaybackdescontadodeumprojetodeinvestimento exatamente de 12 meses, isto significa que(A)o projeto s dar lucro aps 12 meses.(B)ovalorpresentelquido,consideradosos12meses, positivo.(C)ovalorpresentelquido,consideradosos12meses, negativo.(D)ovalorpresentelquido,consideradosos12meses, zero.(E)o projeto no rentvel.45.O chamado desinvestimento pode ser feito por meio(A)da depreciao que no reposta.(B)da venda de ttulos do governo.(C)da compra de ativos considerados ruins.(D)do emprstimo a maus pagadores.(E)da venda da participao acionria no mercado.Leia o enunciado para responder s questes de nmeros 46 a 48.Um pas, em determinado ano, vendeu US$ 200 milhes em mercadorias ao exterior, e comprou outras mercadorias no valor de US$ 300 milhes; recebeu turistas estrangeiros que gastaram US$50milhes;pagoujurosdadvidaexternanototalde US$ 150 milhes; e recebeu US$ 100 milhes em emprstimos.46.O saldo da balana comercial foi(A)deficitrio em US$ 200 milhes.(B)deficitrio em US$ 100 milhes.(C)deficitrio em US$ 50 milhes.(D)zero.(E)superavitrio em US$ 50 milhes.47.O saldo em transaes correntes foi(A)deficitrio em US$ 200 milhes.(B)deficitrio em US$ 100 milhes.(C)deficitrio em US$ 50 milhes.(D)zero.(E)superavitrio em US$ 50 milhes.48.O nvel de reservas(A)aumentou US$ 100 milhes.(B)permaneceu o mesmo.(C)caiu US$ 50 milhes.(D)caiu US$ 100 milhes.(E)caiu US$ 200 milhes.49.Suponha que a taxa de cmbio seja 2 R$/US$. Aps um ano, a taxa de inflao no Brasil foi de 50%, enquanto a dos Es-tados Unidos, 20%. Pela paridade de poder de compra, de se esperar que a taxa de cmbio, ao final desse ano, seja:(A)2,00 R$/US$.(B)2,25 R$/US$.(C)2,50 R$/US$.(D)2,60 R$/US$.(E)3,00 R$/US$.50.ApscontrairumemprstimodeR$1.000aumataxade juros de 10% ao ms, Joo pagou R$ 400 no primeiro ms e R$ 300 no segundo. Se deseja quitar a dvida no terceiro ms, Joo deve pagar(A)R$ 300.(B)R$ 330.(C)R$ 363.(D)R$ 396.(E)R$ 517.CompanhiaEnergtica deSo PauloSECRETARIA DESANEAMENTO E ENERGIAConCurso PbliCo48. Prova objetivaEsPECialista EConmiCo FinanCEiro (ContabilidadE)INSTRUESVoC rECEbEu sua Folha dE rEsPostas E EstE CadErno ContEndo 50 quEstEs objEtiVas.PrEEnCha Com sEu nomE E nmEro dE insCrio os EsPaos rEsErVados na CaPa dEstE CadErno.lEia CuidadosamEntE as quEstEs E EsColha a rEsPosta quE VoC ConsidEra CorrEta.rEsPonda a todas as quEstEs.marquE, na Folha intErmEdiria dE rEsPostas, quE sE EnContra no VErso dEsta Pgina, a lEtra CorrEsPondEntE altErnatiVa quE VoC EsColhEu.transCrEVa Para a Folha dE rEsPostas, Com CanEta dE tinta azul ou PrEta, todas as rEsPostas anotadas na Folha intErmE-diria dE rEsPostas.a durao da ProVa dE 3 horas.a sada do Candidato do Prdio sEr PErmitida aPs transCorrida a mEtadE do tEmPo dE durao da ProVa objEtiVa.ao sair, VoC EntrEgar ao FisCal a Folha dE rEsPostas E EstE CadErno, PodEndo dEstaCar Esta CaPa Para Futura ConFErnCia Com o gabarito a sEr diVulgado.aguardE a ordEm do FisCal Para abrir EstE CadErno dE quEstEs.29.11.20092CESP0901/48-EspecialistaEconFinanceiro(Contabilidade)CompanhiaEnergtica deSo PauloSECRETARIA DESANEAMENTO E ENERGIAFolha intermediria de resPostas3CESP0901/48-EspecialistaEconFinanceiro(Contabilidade)Lngua PortuguesaLeia o texto para responder s questes de nmeros 01 a 10.Paradoxalmente,rdioetelevisopodemoferecer-noso mundo inteiro em um instante, mas o fazem de tal maneira que omundorealdesaparece,restandoapenasretalhosfragmenta-dos de uma realidade desprovida de raiz no espao e no tempo. Como, pela atopia das imagens, desconhecemos as determinaes econmico-territoriais (geogrficas, geopolticas etc.) e como, pela acronia das imagens, ignoramos os antecedentes temporais e as consequncias dos fatos noticiados, no podemos compreender seu verdadeiro significado. Essa situao se agrava com a TV a cabo, com emissoras dedicadas exclusivamente a notcias, durante 24 horas, colocando em um mesmo espao e em um mesmo tempo (ou seja, na tela) informaes de procedncia, contedo e signifi-cado completamente diferentes, mas que se tornam homogneas pelo modo de sua transmisso. O paradoxo est em que h uma verdadeira saturao de informao, mas, ao fim, nada sabemos, depois de termos tido a iluso de que fomos informados sobre tudo.Senodispomosderecursosquenospermitamavaliara realidade e a veracidade das imagens transmitidas, somos persua-didos de que efetivamente vemos o mundo quando vemos a TV. Entretanto, como o que vemos so as imagens escolhidas, selecio-nadas, editadas, comentadas e interpretadas pelo transmissor das notcias, ento preciso reconhecer que a TV o mundo. este o significado profundo da atopia e da acronia, ou da ausncia de referenciais concretos de lugar e tempo ou seja, das condies materiais,econmicas,sociais,polticas,histricasdosaconte-cimentos. Em outras palavras, essa ausncia no uma falha ou um defeito dos noticirios e sim um procedimento deliberado de controle social, poltico e cultural.(Marilena Chau, Simulacro e poder uma anlise da mdia. 2006)01. correto afirmar que, do ponto de vista da autora, a TV(A)representaumaameaasociedade,poistrazparaos telespectadores informaes que carecem de veracidade e comprovao.(B)falseia a realidade, apresentando-a ao pblico como se este estivesse presenciando os fatos.(C)manipula as informaes, expondo a realidade fragmen-tada, o que constitui uma forma de exercer controle sobre a sociedade.(D)temocondodealienarasociedade,graasseleo deliberada de assuntos que afastam o cidado das causas sociais.(E)no contribui com o processo de construo de conhe-cimento,tampoucooprejudica,poisocupa-secomos fatos de diferentes lugares e pocas.02.Segundo o texto, a homogeneizao da informao consiste em(A)apresentar de forma no diferenciada fatos de natureza e essncia distintas.(B)fazercrerquenohfatosdiferentesaolongodas 24 horas de transmisso.(C)falsear a realidade, expondo fatos sem identificao de fonte.(D)mistificar a realidade, deixando-a irreconhecvel para o pblico.(E)padronizar valores sociais, de acordo com um paradigma preestabelecido.03.Observeasexpressesdestacadasnotrechofinaldotexto (ou, ou seja, em outras palavras). correto afirmar que(A)asduasprimeirasexpressesservemparaintroduzir ideias que se contrapem, pelo sentido.(B)a primeira delas relaciona ideias que se excluem; a se-gunda e a terceira, ideias que se alternam.(C)as trs expresses introduzem ideias que explicam e am-pliam o significado de outras que as precedem no contexto.(D)a ltima expresso resume o sentido das anteriores, ser-vindo como sntese das oposies que marcam as ideias desse trecho.(E)as duas ltimas expresses so sinnimas e introduzem ideias anlogas, fazendo apologia dos contedos veicu-lados na TV.04.Assinale a alternativa em que o verbo fazer est empregado com a mesma funo, de verbo substituto, que tem na frase rdio e televiso podem oferecer-nos o mundo inteiro em um instante, mas o fazem de tal maneira que o mundo real desaparece.(A)Elas aceitam encomendas de doces e os fazem cada dia melhores.(B)Especializado em personagens trgicos, ele os faz com perfeio.(C)Viu o carro noite, o que o fez crer que estava em bom estado.(D)A empresa precisa investir em novos equipamentos, pois no o faz h tempos.(E)Investiram em tecnologia de ponta, e isso os fez os me-lhores do mercado.05.Assinale a alternativa contendo as palavras que se associam, pelo significado, respectivamente, com raiz, atopia e acronia.(A)Radical; topnimo; intemporal.(B)Original; atpico; distncia.(C)Fundamento; tona; acrtico.(D)Vegetal; distonia; diacronia.(E)Bsico; topgrafo; acre.4CESP0901/48-EspecialistaEconFinanceiro(Contabilidade)06.Observe o seguinte trecho:Como, pela atopia das imagens, desconhecemos as determi-naes econmico-territoriais (geogrficas, geopolticas etc.) e como, pela acronia das imagens, ignoramos os antecedentes temporais e as consequncias dos fatos noticiados, no po-demos compreender seu verdadeiro significado.Considere as seguintes afirmaes acerca desse trecho.I. Asfrasesiniciadaspelapalavracomointroduzem,no contexto, comparaes.II. As frases pela atopia das imagens e pela acronia das imagens introduzem, no contexto, informao de causa. III. A frase final no podemos compreender seu verdadeiro significado tem o sentido de consequncia. IV. Redigida na voz passiva, a frase final ser no se pode compreender seu verdadeiro significado.So corretas as afirmaes(A)I e III, apenas.(B)II e IV, apenas.(C)I, II e III, apenas.(D)II, III e IV, apenas.(E)I, II, III e IV.07.Assinaleaalternativaquepreenche,respectivamente,as lacunas, em consonncia com a norma culta.Oparadoxoestemque,mas,aofim, , depois a iluso de que fomos informados sobre tudo.(A)saturam-se as informaes ... no sabe-se nada ... de ter-se tido(B)deve haver informaes saturadas ... no se sabe nada ... que tivemos(C)pode existir informaes saturadas ... nada sabe-se ... de tida(D)se satura as informaes ... de nada se sabe ... que teve-se(E)existe informaes saturadas ... nada se sabe ... de se ter tido08.Assinale a alternativa que apresenta pontuao e emprego de pronomes de acordo com a norma culta.(A)Arealidadeeaveracidadedasimagensestoanossa disposio, para que possamos lhes avaliar.(B)Comumente,asemissorasquesededicamanotcias colocam-nas no ar, sem averiguar sua procedncia.(C)Rdio e televiso pesquisam o mundo inteiro; e podem nos oferecer ele em um instante.(D)So imagens escolhidas, s quais ns as vemos pela TV.(E)Existeumaausncia,cuja,emoutraspalavrasno: falha ou defeito dos noticirios.Para responder s questes de nmeros 09 e 10, considere a se-guinte passagem:Se no (I) dispomos de recursos que nos permitam (II) avaliar a realidade e a veracidade das imagens transmitidas, somos (III) persuadidosdequeefetivamentevemosomundo(IV)quando vemos a TV.09.Assinaleaalternativaquesubstituiostrechosdestacados, obedecendo norma culta de regncia e de crase.(A)(I)contamos;(II)chegarnarealidadeeveracidade; (III) levados crer; (IV) assistimos a TV.(B)(I) contamos com; (II) chegar a realidade e a veracidade; (III) levados crer; (IV) assistimos na TV.(C)(I) contamos; (II) chegar na realidade e na veracidade; (III) levados a crer; (IV) assistimos pela TV.(D)(I) contamos com; (II) chegar realidade e a veracidade; (III) levados crer; (IV) assistimos a TV.(E)(I) contamos com; (II) chegar realidade e veracidade; (III) levados a crer; (IV) assistimos TV.10.A alternativa que, reescrevendo esse trecho, apresenta-se de acordo com a norma culta :(A)Secasonodispormosderecursosquenospermitam avaliararealidadeeaveracidadedasimagenstrans-mitidas,seramospersuadidosdequevemosomundo quando vemos a TV.(B)Caso no dispormos de recursos que nos permitem avaliar arealidadeeaveracidadedasimagenstransmitidas, somospersuadidosdequevemosomundoquando vemos a TV.(C)Casonodispusermosderecursosquenospermitam avaliar a realidade e a veracidade das imagens transmi-tidas, somos persuadidos de que vemos o mundo quando vemos a TV.(D)Secasonodispnhamosderecursosquenospermi-tissemavaliararealidadeeaveracidadedasimagens transmitidas, somos persuadidos de que vemos o mundo quando vemos a TV.(E)Casonodisponhamosderecursosquenospermitam avaliar a realidade e a veracidade das imagens transmiti-das, seremos persuadidos de que vemos o mundo quando vemos a TV.5CESP0901/48-EspecialistaEconFinanceiro(Contabilidade)ConHeCIMentos esPeCFICos11.Entreosatributosdainformaocontbil,oquedeve possibilitaraousuriooconhecimentodaevoluoentre determinadainformaoaolongodotempo,numamesma Entidade ou em diversas Entidades, ou a situao destas num certo momento, com vista a possibilitar o conhecimento de suas posies relativas, refere-se (A)comparabilidade.(B)tempestividade.(C)confiabilidade.(D)compreensibilidade.(E)oportunidade.12.Os custos de financiamentos atribuveis construo de um ativoqualificvel,parausoprprio,aluguelouvenda,sob princpios contbeis brasileiros e norte-americanos, em ge-ral, so capitalizveis; entre eles, o US-GAAP no permite a capitalizao de(A)juros incorridos.(B)juros simples.(C)variao monetria de contratos ps-fixados.(D)variao cambial de moeda estrangeira.(E)juros acima da taxa de mercado.13.Despesas pr-operacionais, custos de pesquisas e desenvolvi-mento e custos de prospeco mineral so tratados no Brasil e nos Estados Unidos, de acordo com os princpios contbeis praticados em cada pas, respectivamente, como(A)ativo imobilizado e ativo diferido.(B)ativo realizvel a longo prazo e ativo permanente.(C)ativo diferido e despesas operacionais.(D)despesas diferidas e despesas financeiras.(E)despesas operacionais e despesas diferidas.14.DeacordocomosUSGAAP,amoedaque,usualmente,a afiliadadeumaempresamultinacionalgeraedesembolsa caixa denomina-se moeda(A)corrente.(B)funcional.(C)temporal.(D)de relatrio.(E)de poder aquisitivo constante.15.As normas contbeis brasileiras e norte-americanas indicam a amortizao de gio na aquisio de uma empresa no prazo mximo, respectivamente, em nmero de anos, de at(A)20 e 40.(B)10 e 40.(C)10 e 30.(D)10 e 20.(E)10 e 15.16.Umavendadesoftwarequerequeiracustomizao,ou transformaorelevante,envolvendoelementosmltiplos comoupgrades,services,melhorias,entreoutros,deveter oreconhecimentodareceita,segundoasnormascontbeis brasileiras e norte-americanas, respectivamente,(A)quando a transao ocorreu e separadamente por elemento.(B)o processo de realizao est virtualmente completo em ambos.(C)na assinatura do contrato e o preo fixo e determinvel.(D)na emisso da nota fiscal e na assinatura do contrato.(E)separadamente e na entrega em consignao.17.O artigo 202 da Lei n. 6.404/76, alterado pela Lei n. 10.303/01, prescreve que a distribuio de lucro para as empresas com o percentual mnimo obrigatrio omisso nos estatutos deve ser de 50%. Assim, quando o lucro lquido do exerccio for de R$ 1.200.000, a Reserva Legal de R$ 60.000, as Reservas para Contingncias de R$ 60.000, as reservas de Lucros a Realizar de R$ 140.000, as reverses de reservas para contingncia de R$ 20.000, e reverso de reservas de Lucros a Realizar de R$ 80.000, ter como dividendo mnimo a distribuir o valor de R$(A)480.000,00.(B)520.000,00.(C)560.000,00.(D)600.000,00.(E)640.000,00.18.EntreasDemonstraesContbeisobrigatriasata Lei n. 10.303/2001, a que demonstra, claramente, a destina-o dos lucros acumulados em seus valores a Demonstrao(A)do Balano Patrimonial.(B)do Resultado do Exerccio.(C)do Valor Adicionado.(D)das Mutaes do Patrimnio Lquido.(E)do Fluxo de Caixa pelo Mtodo Direto.6CESP0901/48-EspecialistaEconFinanceiro(Contabilidade)Utilize as Demonstraes Contbeis em R$ a seguir para resolver s questes de nmeros 19 a 25.Demonstrao do Resultado do Exerccio (DRE) da Gavies em 2009Receita de Vendas 2.400.000(-) Custo dos Produtos Vendidos 1.800.000(=)Lucro Bruto 600.000(-) Despesas Operacionais 300.000(=) Lucro Operacional 300.000(-) Imposto de Renda (alquota de 40%) 120.000(=) Lucro Lquido Aps o Imposto de Renda 180.000(-) Dividendos 60.000(=) Transferncia para Lucros Acumulados 120.000Balano Patrimonial da Gavies em 2009AtivoCaixa 96.000Aplicaes Financeiras 54.000Contas a Receber 450.000Estoques 300.000Total do Ativo Circulante 900.000Ativos Permanentes Lquidos 1.050.000Total dos Ativos 1.950.000Passivo + Patrimnio LquidoFornecedores 300.000Impostos a Pagar 60.000Outros Passivos Circulantes 15.000Total do Passivo Circulante 375.000Exigvel a Longo Prazo 600.000Patrimnio LquidoCapital Social 450.000Lucros Acumulados 525.000Total do Patrimnio Lquido 975.000Total do Passivo e Patrimnio Lquido 1.950.000Detalhes para 2010.(1)A Gavies estima que suas vendas para 2010 sejam de $ 2.700.000.(2)A empresa espera pagar dividendos no valor de $ 105.000.(3)A empresa deseja manter um saldo mnimo de caixa de $ 90.000.(4)As contas a receber representam 18% das vendas anuais.(5)O estoque final da empresa variar em relao direta