CAD TÉCNICO DE ENCARGOS TPS1_out08.pdf

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    DE ENCARGOS TPS-1

    Assunto Manual para Projetos e Obras

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    SSUUPPEERRIINNTTEENNDDNNCCIIAA RREEGGIIOONNAALL DDOO SSUULL GGEERRNNCCIIAA DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA

    CCOOOORRDDEENNAAOO DDEE PPRROOJJEETTOOSS EE OOBBRRAASS

    01 ATUALIZAO GERAL E REFERENTE AOS ITENS DE ACESSIBILIDADE (NBR9050/2004) OUT/2008 ARQ. MARCIA

    ENG. EDSON

    Rev Modificao Data relator Revisor Aprovo

    Especialidades: Autores do Documento: Crea UF Aprovo

    Stio

    AEROPORTO INTERNACIONAL SALGADO FILHO

    Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroporturia rea do stio TERMINAL DE PASSAGEIROS 1

    Data

    OUT/2008

    Especialidade / Subespecialidade GERAL

    Autor de Projeto CREA UF ENG. ALBERTO BOTT

    Tipo / Especificao do documento

    MANUAL CADERNO TCNICO DE ENCARGOS PARA OBRAS EM REAS DE CONCESSO NO TPS-1

    Relator Rubrica ARQ. MRCIA SOLDERA

    Tipo de obra

    Classe geral do projeto

    Revisor Rubrica ENG EDSON RICHTER

    Substitui a

    Substituda por

    Rubrica do Autor

    Reg. Do Arquivo

    Codificao

    PA. 06/010.77/5634/00

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    NDICE

    1. OBJETIVOS/DEFINIES 2. CONSULTA PRVIA 3. INSTALAES ENTREGUES PELA INFRAERO 4. PROJETOS 5. APRESENTAO DOS PROJETOS 6. TRAMITAO DOS PROJETOS 7. DIRETRIZES PARA ELABORAO DO PROJETO DE ARQUITETURA 8. DIRETRIZES PARA ELABORAO DO PROJETO ESTRUTURAL 9. DIRETRIZES PARA ELABORAO DO PROJETO DE INSTALAES

    HIDRULICA E DE ESGOTO 10. DIRETRIZES PARA ELABORAO DO PROJETO DE INSTALAES

    ELTRICAS 11. DIRETRIZES PARA ELABORAO DOS PROJETOS DE LGICA E TELEFONIA 12. DIRETRIZES PARA ELABORAO DOS PROJETOS DE CFTV E ALARME 13. DIRETRIZES PARA ELABORAO DO PROJETO DE PROTEO CONTRA

    INCNDIO (Extintores/Sprinklers). 14. DIRETRIZES PARA ELABORAO DOS PROJETOS DE CLIMATIZAO 15. DIRETRIZES PARA ELABORAO DOS PROJETOS DE

    VENTILAO/EXAUSTO 16. DIRETRIZES PARA ELABORAO DO PROJETO DE INSTALAES DE GS 17. INSTRUES GERAIS PARA EXECUO DAS INSTALAES (OBRA). 18. DIRETRIZES PARA ELABORAO E APRESENTAO DO PROJETO AS-BUILT 19. DIRETRIZES PARA APRESENTAO DOS COMPROVANTES DE

    INVESTIMENTO 20. DIRETRIZES PARA ELABORAO E APRESENTAO DO PLANO DE

    MANUTENO, OPERAO E CONTROLE DAS INSTALAES.

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    ANEXOS

    1 ANEXO I MODELO DE CORRESPONDNCIA PARA ENCAMINHAMENTO DE PROJETOS PARA ANLISE

    2 ANEXO II DETALHE, ELEVAES E CORTE TPICO (LOJAS E BALCES)

    3 ANEXO III DETALHE DE TAPUME

    4 ANEXO IV MODELO DE CAIXA DE MEDIO/ LIGAES DO PAINEL DE MEDIO

    5 ANEXO V MANUAL DE MANUTENO DE REAS COMERCIAIS

    6 ANEXO VI RESDUOS DA CONSTRUO ORIENTAES GERAIS

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    1. OBJETIVOS/DEFINIES

    1.1 Aplicao Este Caderno Tcnico de Encargos aplicvel s obras/instalaes a serem executadas pelos Concessionrios nas reas internas de concesso do Terminal de Passageiros 1 do Aeroporto Internacional Salgado Filho - SBPA.

    1.2 Objetivos 1.2.1 Este Caderno Tcnico de Encargos tem a finalidade de esclarecer e orientar os

    procedimentos para a elaborao dos projetos e execuo das instalaes das lojas, bem como estabelecer um padro de relacionamento entre os CONCESSIONRIOS e a INFRAERO.

    1.2.2 Toda a modificao, ampliao, reduo na rea fsica e alterao de instalaes implicar em apresentar previamente os projetos aplicveis, dentre os relacionados no item 4.2 deste Caderno Tcnico de Encargos, para a anlise e aprovao da rea de Engenharia da Infraero.

    1.2.3 dever de cada CONCESSIONRIO repassar estas instrues aos profissionais/ empresas responsveis pelo desenvolvimento dos projetos e execuo das obras de suas lojas.

    1.2.4 Devero ser entregues projetos de todas as instalaes que sofrerem quaisquer modificaes (Concessionrios que ocupem mais de um espao de loja devero entregar plantas de TODO o espao ocupado).

    1.3 Definies/Glossrio CTE = Caderno Tcnico de Encargos. TPS-1 = Terminal de Passageiros 1 do Aeroporto Internacional Salgado Filho

    (Aeroporto novo) CIC/TPS = Circulao Interna Comum do Terminal de Passageiros. LOJA = Espao de Explorao Comercial Concedido. EGPA-1 = Setor de Projetos e Obras da Engenharia da INFRAERO CMPA-2 = Setor de Desenvolvimento Mercadolgico da Gerncia Comercial da

    INFRAERO CONCESSIONRIO = Pessoa fsica ou jurdica locatria de qualquer dos espaos de

    explorao comercial. FISCALIZAO = Profissional ou tcnico, ou grupo de profissionais e tcnicos de

    diversas reas da INFRAERO, responsvel pela fiscalizao das obras e servios a serem executados pelos CONCESSIONRIOS das reas comerciais.

    PROJETO = Conjunto formado por Desenhos, Memoriais Descritivos, Memoriais de Clculo, Planilha Oramentria Discriminada, Plano de Manuteno, Operao e Controle (PMOC) e ART (Anotao de Responsabilidade Tcnica).

    2. CONSULTA PRVIA

    2.1. A consulta prvia aplicvel somente para os casos de instalaes especiais, que possam eventualmente impactar no funcionamento operacional do TPS-1, como por exemplo, quiosques para servios diferenciados fora das reas de lojas, ou modificao de rea de uma loja existente. Nestes casos, dever ser encaminhado o processo de consulta prvia para avaliao da viabilidade da instalao. Se aprovada, dever ser iniciado o processo de projeto, conforme item 3.

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    2.2. A aprovao da consulta prvia no autoriza o incio da obra/ instalao, nem dispensa a apresentao dos projetos, conforme este Caderno Tcnico de Encargos. Esta etapa visa apenas evitar que o concessionrio tenha despesas com um projeto completo que aps avaliao precise de alteraes mais profundas e/ou no possa ser executado.

    2.3. A documentao para consulta prvia dever ser composta pelos seguintes elementos, obrigatoriamente: a) Declarao com ramo de atividade do interessado na utilizao da rea; b) Declarao de qual a utilizao desejada para a rea; c) Planta baixa do pavimento, com indicao da rea de interferncia; d) Croqui, estudo conceitual ou estudo preliminar da instalao a ser realizada (sugere-se

    planta baixa, cortes e elevaes, devidamente cotados, com especificaes bsicas); e) Previso das necessidades (sempre que aplicvel) de: gua (litros/dia), ponto de

    espera para esgotamento sanitrio (inclusive para dreno de ar condicionado), energia eltrica (KW instalado), telefone e lgica, gua gelada e ar externo para ventilao, com indicao das respectivas fontes de alimentao pretendidas;

    f) Previso do tipo de lixo e efluentes gerados; 2.4. As consultas prvias aprovadas tero validade por 90 (noventa) dias. No se verificando a

    continuidade do processo neste prazo, ser necessria nova consulta. 2.5. A apresentao da consulta prvia dever atender ao item 5.1 deste Caderno Tcnico de

    Encargos e sua tramitao seguir o exposto nos itens 6.1. as 6.6. 2.6. Mesmo em consulta prvia, o projeto dever atender integralmente NBR9050/2004.

    3. INSTALAES ENTREGUES PELA INFRAERO

    3.1. Objetivo Definir as instalaes entregues pela INFRAERO e conseqentemente, definir as obras e servios a cargo dos Concessionrios.

    3.2. Inspeo Tcnica Prvia Aps a assinatura do contrato, e antes do incio do projeto, o Concessionrio dever, acompanhado por representante do CMPA-2 e do EGPA-1, realizar Inspeo Tcnica Prvia na rea Locada, sendo elaborada Ficha de Dados, descrevendo as condies atuais da mesma, no que se refere a: Pisos; Paredes; Forros; Instalaes: Hidrulica, Esgoto, Eltrica, Telemtica, Proteo Contra Incndio, Climatizao, Exausto/Ventilao, Gs.

    3.3. Caractersticas da rea Locada: 3.3.1. A rea Locada ter as medidas e localizao constante nas plantas contratuais.

    Recomenda-se confirmar as medidas no local antes do incio efetivo das obras. 3.3.2. aconselhvel que cada Projetista, para o desenvolvimento dos projetos e das

    instalaes propriamente ditas, confirme in loco as caractersticas dos pontos de fornecimento de cada uma das instalaes.

    3.3.3. Limite das paredes divisrias: As paredes limtrofes executadas pela INFRAERO so consideradas, legalmente, nos eixos.

    3.3.4. Limite de fachadas: Os alinhamentos das fachadas das lojas no limite com a CIC/TPS so determinados conforme documentos citados no contrato de locao, assim como os alinhamentos laterais, no caso de inexistncia de paredes.

    4. PROJETOS

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    4.1. Consideraes iniciais 4.1.1. Os projetos de construo, instalao, reforma e/ou ampliao devero atender s Normas

    Tcnicas e legislao vigentes para a atividade comercial pretendida. 4.1.2. Todos os projetos, sem exceo, devero ser elaborados e acompanhados por

    profissionais tecnicamente habilitados, de acordo com a legislao brasileira vigente. 4.1.3. obrigatrio que qualquer projeto, independente do porte da instalao, atenda

    integralmente NBR9050/2004 em todos os itens aplicveis, especialmente acessos e balces de atendimento.

    4.1.4. O incio da execuo das obras de instalao da loja somente estar autorizado aps a APROVAO, pela equipe tcnica da INFRAERO - EGPA-1, dos projetos fornecidos pelos Concessionrios, a serem elaborados e executados integralmente por conta e sob a responsabilidade dos mesmos.

    4.1.5. Os projetos de alterao / ampliao / reforma de instalaes existentes devero conter a indicao das modificaes feitas utilizando traos diferenciados;

    4.1.6. NO necessrio entregar projetos das instalaes que no sofrerem alteraes na obra de ampliao / reforma;

    4.1.7. Todos os projetos devero ser entregues compatibilizados. Toda e qualquer modificao que venha a ser introduzida em alguma especialidade de projeto, para atender as Normas, a este Caderno Tcnico ou a qualquer outra necessidade, implicar na reapresentao de todas as especialidades que forem afetadas.

    4.2. Especialidades de Projetos a serem fornecidos a) Projeto de arquitetura e interiores - obrigatrio em qualquer instalao. b) Projeto estrutural - se necessrio. c) Projeto hidrossanitrio - se houver qualquer ponto de gua. d) Projeto eltrico - obrigatrio em qualquer instalao, exceto se no existir uso de

    energia eltrica. e) Projeto de rede de lgica e telefonia - obrigatrio em qualquer instalao, exceto se

    no existir uso de telefonia e/ou rede lgica. f) Projeto de CFTV e Alarme sempre que houver o sistema g) Projeto de proteo contra incndio (extintores/ sprinklers) - obrigatrio em qualquer

    instalao, exceto quiosques. h) Projeto de climatizao - sempre que houver uso de qualquer sistema de

    condicionamento/ renovao de ar. i) Projeto de exausto/ventilao - obrigatrio em todas as lojas de alimentao. j) Projeto de instalaes de gs - nas lojas de alimentao, se houver rede de gs da

    INFRAERO disponvel na loja.

    4.3. Orientaes gerais 4.3.1. O projetista deve ser alertado quanto possibilidade da circulao dos carrinhos de

    bagagens nas lojas, fator que favorece tanto a usurios como a lojistas. 4.3.2. Nas fachadas, aconselhvel colocar proteo contra o choque destes equipamentos. Os

    carrinhos estaro disposio para levantamento de dimenses. 4.3.3. O projetista dever prever local adequado dentro de sua loja para depsito de resduos e

    lixo gerados pela atividade, em especial material seco altamente combustvel (papelo, isopor, plsticos). Este material no poder posteriormente, sob hiptese alguma, ficar acumulado em locais inadequados, como vos de escada, devido ao risco de incndio.

    5. APRESENTAO DOS PROJETOS

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    a) O encaminhamento dos projetos dever ser acompanhado por carta, conforme o "Modelo de correspondncia para encaminhamento de plantas para anlise" (Anexo I), informando o objetivo do projeto e o total de pranchas entregues, por especialidade.

    b) Para cada especialidade definida no item 4.2., que for aplicvel, ser apresentado projeto composto pelos seguintes elementos: Conjunto de desenhos. Memoriais descritivos, Especificaes tcnicas, Memrias de Clculo. Planilha Oramentria Discriminada Plano de operao, manuteno e controle (PMOC). ART (Anotao de Responsabilidade Tcnica)

    c) Para fins de anlise, todos os elementos componentes dos projetos devero ser entregues em 03 (trs) vias, completos, em papel sulfite.

    d) Para cada especialidade de projeto dever ser entregue CD com os arquivos digitais de todos os elementos de projeto.

    5.1. Conjunto de Desenhos 5.1.1. O conjunto de desenhos dever ser entregue em 03 (trs) vias, completas, em papel

    sulfite, dobrados em formato A4 (210 x 297mm), devendo estar assinados pelo Concessionrio (identificado pelo nome) e pelo Projetista, identificado e com o respectivo nmero do CREA.

    5.1.2. As pranchas devero conter legenda no canto inferior direito com no mnimo as seguintes informaes:

    NOME FANTASIA ................................................................................................... RAZO SOCIAL......................................................................LOJA n...................

    NOME DO REPRESENTANTE LEGAL DO CONCESSIONRIO........................... PROJETO DE (especialidade) .....................................................DATA ................. ASSUNTO ..............................................................................REVISO ................ ENG. OU ARQTO. RESPONSVEL ........................CREA n ..............TEL........... ART n ............. ........ESCALA..........................FOLHA n ....... 5.1.3. Todas as pranchas devero ter numerao seqencial, onde N igual ao nmero total de

    pranchas do projeto especifico. Exemplo: Arquitetura 01/N, 02/N ... N/N. Hidrossanitrio 01/N, 02/N ... N/N. 5.1.4. Todas as pranchas devero constar no CD do projeto especfico, em arquivo extenso

    .dwg ou .dgn.

    5.2. Memoriais Descritivos, Especificaes Tcnicas, Memrias de clculo. 5.2.1. Os Memoriais Descritivos, Especificaes Tcnicas, Memrias de Clculo devero ser

    entregues em 03 (trs) vias, em papel sulfite formato A4, folhas numeradas e rubricadas, devendo estar assinados pelo Concessionrio (identificado pelo nome) e pelo Projetista, identificado e com o respectivo nmero do CREA.

    5.2.2. A capa dever conter legenda com no mnimo as seguintes informaes: NOME FANTASIA ............................................................................................... RAZO SOCIAL............................................................LOJA n........................

    NOME DO REPRESENTANTE LEGAL DO CONCESSIONRIO...................... PROJETO DE (especialidade) .....................................................DATA .................

    ASSUNTO ........................................................REVISO ................................. ENG. OU ARQTO. RESPONSVEL ....................CREA n ..............TEL.......... ART n.........................n de Folhas.......

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    5.2.3. Os memoriais descritivos, especificaes tcnicas e memrias de clculo devero constar do CD do projeto especfico e apresentados em arquivo com extenso .doc ou .pdf.

    5.3. Planilha oramentria discriminada Necessria para o clculo da estimativa de valor de investimento fixo, prazo e valor de amortizao do contrato, conforme Norma Interna da INFRAERO.

    5.3.1. A Planilha Oramentria Discriminada ser apresentada em 03 (trs) vias impressas em papel sulfite, folha A4, identificadas com o nome do Concessionrio, n da loja, assinadas pelo Proprietrio e Responsvel Tcnico pelo projeto.

    5.3.2. A Planilha Oramentria dever atender a NBR 12721, no que for pertinente. 5.3.3. No poder ser utilizada a indicao de Verba na coluna dos quantitativos. 5.3.4. Se necessrio e sob solicitao, a INFRAERO poder fornecer modelo orientativo de

    planilha. 5.3.5. A Planilha Oramentria Discriminada dever ser includa no CD do projeto especfico e

    dever ser elaborada em arquivo com extenso .xls.

    5.4. Plano de operao, manuteno e controle (PMOC) 5.4.1. Cada especialidade de projeto, dentre as especificadas no item 4.2, dever

    obrigatoriamente vir acompanhada do Plano de Manuteno, Operao e Controle (PMOC), quando aplicvel.

    5.4.2. O Plano de Manuteno, Operao e Controle (PMOC) ser apresentado em 03 (trs) vias impressas em folha A4, identificadas com o nome do Concessionrio, n da loja, assinadas pelo Proprietrio e Responsvel Tcnico pelo projeto.

    5.4.3. O PMOC dever constar no CD do projeto especfico em arquivo de extenso .doc, xls ou .pdf.

    5.5. ART (Anotao de Responsabilidade Tcnica) 5.5.1. Cada especialidade de projeto dentre as relacionadas no item 4.2, dever

    obrigatoriamente vir acompanhada de ART (Anotao de Responsabilidade Tcnica - CREA) de projeto.

    5.5.2. O conjunto de projetos no ser encaminhado para a anlise do EGPA-1 sem a apresentao das ARTs de todas as especialidades.

    5.5.3. As ARTs devero estar obrigatoriamente assinadas pelo Projetista e pelo Contratante e com as taxas devidamente recolhidas, caso contrrio no possuem validade legal.

    5.5.4. Cada ART dever ser entregue em 03 (trs) vias. 5.5.5. A ART dever constar do CD do projeto especfico, digitalizada em formato .jpg, inclusive

    com o comprovante de recolhimento.

    5.6. CD (Arquivos digitais) O CD contendo os elementos de cada especialidade dever ser entregue com capa

    contendo, no mnimo, as informaes constantes no item 5.1.2. O modo de gravao do CD dever permitir o acrscimo posterior de novos arquivos.

    6. TRAMITAO DOS PROJETOS

    6.1. Os projetos devero ser entregues pelo CONCESSIONRIO ao CMPA-2, onde sero protocolados, dando incio tramitao do processo. Toda e qualquer comunicao do CONCESSIONRIO dever ser encaminhada ao CMPA-2, que a transmitir aos setores adequados e dar retorno ao CONCESSIONRIO.

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    6.2. O encaminhamento dos projetos dever ser acompanhado por carta, conforme o "Modelo de correspondncia para encaminhamento de projetos para anlise" (Anexo I), informando o objetivo do projeto e o total de pranchas entregues, por especialidade.

    6.3. A INFRAERO, atravs do CMPA-2, encaminhar ao CONCESSIONRIO, para providncias, o Parecer Tcnico sobre os projetos e 01 (um) jogo de plantas com o carimbo de ANLISE PRVIA.

    6.4. O concessionrio dever providenciar as alteraes/ complementaes, se solicitadas, e providenciar o encaminhamento do material necessrio ao CMPA-2 para nova anlise.

    6.5. Sero realizadas tantas anlises quantas necessrias at a aprovao do projeto, caso o mesmo no atenda ao requisitado neste Caderno Tcnico de Encargos. No sero aprovados aqueles projetos que no atenderem NBR9050/2004.

    6.6. Aps a aprovao do projeto pelo EGPA-1, a INFRAERO, atravs do CMPA-2, informar o parecer ao concessionrio e devolver 01 (um) jogo de plantas com o carimbo de APROVADO.

    6.7. Somente aps a APROVAO de TODOS OS PROJETOS estar autorizado o incio das obras, cujos procedimentos esto descritos no item 17.

    6.8. Aps o trmino das obras, e antes da remoo dos tapumes, o Concessionrio dever comunicar o CMPA-2, o qual acionar a equipe de Fiscalizao da INFRAERO para a Vistoria Final da Obra. Aps a aprovao dos servios, ser emitido pela INFRAERO o TERMO DE VISTORIA FINAL da obra. Somente aps a emisso deste documento estar autorizado o incio das operaes da loja.

    6.9. Em at 15 dias aps a emisso do TERMO DE VISTORIA FINAL da obra, o concessionrio dever apresentar INFRAERO os Projetos "As-Built" (projetos como construdo), cujos procedimentos esto descritos no item 18, e os Comprovantes de Investimento, cujos procedimentos esto descritos no item 19.

    7. DIRETRIZES PARA ELABORAO DO PROJETO DE ARQUITETURA obrigatrio apresentar projeto arquitetnico para todas as instalaes de carter

    comercial dentro do TPS-1, incluindo quiosques e promoes temporrias.

    7.1. Fornecimento da INFRAERO (limites de fornecimento): 7.1.1. As Lojas tero as medidas e localizao constantes nas plantas contratuais. Recomenda-

    se confirmar as medidas no local antes do incio efetivo das obras. 7.1.2. Limite das paredes divisrias: As paredes limtrofes executadas pela INFRAERO so

    consideradas, legalmente, nos eixos. 7.1.3. Limite de fachadas: Os alinhamentos das fachadas das lojas no limite com a CIC/TPS so

    determinados conforme documentos citados no contrato de locao, assim como os alinhamentos laterais, no caso de inexistncia de paredes.

    7.2. Elementos mnimos: O Projeto de arquitetura obrigatoriamente dever conter os seguintes elementos: a) Conjunto de desenhos contendo:

    Implantao no pavimento, em escala adequada (1/250, 1/200, 1/100); Plantas baixas, em escala adequada para o projeto de interiores, constando

    inclusive os equipamentos, iluminao e painis de comunicao visual. (1/50, 1/25, 1/20, 1/10);

    Cortes, em escala adequada (1/50, 1/25, 1/20, 1/10); Fachadas; Croquis perspectivos, coloridos, e/ou simulao em programa grfico, de interiores

    e fachada; Cotas bsicas, do espao, dos equipamentos nele propostos e das circulaes

    internas;

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    Diagramas de fluxo, quando interferir na circulao do saguo (quiosques, por exemplo);

    Projeto dos letreiros, com cortes horizontal e vertical, incluindo especificao de cores, materiais e detalhamento da fixao.

    b) Memorial descritivo e especificao dos materiais, cores e mtodos construtivos; dever ser indicado, no memorial, qual o uso/atividade previsto para cada compartimento da loja, inclusive salas tcnicas.

    c) Planilha Oramentria Discriminada. d) ART (Anotao de Responsabilidade Tcnica);

    7.3. Legislao e Normas tcnicas: Os Projetos devem atender obrigatoriamente seguinte legislao, assim como s demais normas aplicveis:

    Cdigo de Edificaes de Porto Alegre - lei complementar n284, 27.10.1992. Normas da ANVISA - Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. Normas de proteo contra incndio. NR 8. Edificaes (108.000-8) NR 24 - Condies Sanitrias e de Conforto nos Locais de Trabalho. NBR 9050/2004 e demais Normas para acessibilidade universal Lei Federal n10.741 (1/10/2003) - Estatuto do Idoso

    Estabelecimentos de Alimentao: Os projetos para estabelecimentos de alimentao devem atender tambm seguinte

    legislao, assim como s demais normas aplicveis: Decreto Estadual n 23430 de 24/10/1974 artigo 230. RDC n 2 de 08/01/03 - ANVISA Portaria n 326 de 30/07/1997. Item 5.3.5 e Item 5.3.6 da Portaria 326 - Contaminao por cruzamento de fluxos. Item 5.3.14 da Portaria 326: Vestirios e sanitrios para funcionrios. Item 5.3.16 da Portaria 326 - Limpeza de equipamentos de trabalho. Item 5.3.19 da Portaria 326 - Armazenamento de resduos slidos antes de sua

    retirada do estabelecimento.

    7.4. Condicionantes para elaborao do projeto arquitetnico:

    7.4.1. Pisos: a) A sobrecarga mxima no piso da loja de 300,00 kgf/m, compreendendo

    revestimentos, mveis, equipamentos, divisrias e outras sobrecargas. b) Sero admitidas cargas concentradas at 4.000 kgf, desde que seja apresentado

    detalhamento especifico. c) No podero ser efetuadas aberturas nos pisos e/ou lajes. d) Em caso de recuo da fachada e/ou porta de entrada da loja em relao ao alinhamento

    com a CIC/TPS, o piso do mesmo ser obrigatoriamente estendido em material e paginao idnticos at o novo alinhamento da loja, ocupando, portanto, toda a rea de recuo, s expensas do lojista.

    e) O piso interno, ao menos junto entrada da loja, dever ser revestido com material nobre, resistente e durvel e incombustvel. No se admitir pisos tipo carpete, piso vinlico ou similares, assim como pisos de madeira ou laminados.

    f) O nvel do piso acabado na entrada da loja dever, obrigatoriamente, coincidir com o nvel do piso acabado na CIC/TPS, at uma distncia de 2m do limite da loja com este. No caso de elevao do piso, atender s normas para acesso de deficientes.

    g) Trilhos e ferrolhos para fechamento das lojas devero ser embutidos no contrapiso interno da loja e sua superfcie superior dever obrigatoriamente coincidir com o nvel do piso acabado, da loja e a CIC/TPS.

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    h) O piso dos sanitrios, cozinhas e demais reas molhadas devero ser obrigatoriamente impermeabilizados. Toda a rea impermeabilizada dever ser testada durante 48h com o acompanhamento da Fiscalizao da INFRAERO.

    i) Prover soluo tcnica adequada, quando houver juntas de dilatao. j) Os materiais empregados no revestimento do piso devero ser incombustveis. k) No caso de haver piso elevado em quiosques e/ou instalaes na CIC/TPS, a

    terminao do piso dever ser constituda por rampa com inclinao mxima de 8,33%, em toda a extenso de todas as faces de acesso. Sero consideradas faces de acesso aquelas onde no houver obstculo fsico que impea o trnsito de pessoas. Esta diretriz visa evitar acidentes e possibilitar o acesso de portadores de deficincia. A soluo de piso e detalhe da rampa devero ser apresentados no projeto e atender NBR9050/2004. Dever ser utilizada manta de neoprene, vinlica ou E.V.A. entre a estrutura da plataforma e o piso do TPS.

    7.4.2. Mezaninos: O Concessionrio dever verificar todas as instalaes areas existentes no local para

    avaliar a possibilidade de execuo de mezanino, o qual dever atender as exigncias abaixo mencionadas.

    Nas lojas entregues pela INFRAERO com forro rebaixado no poder ser executado mezanino.

    a) A rea do mezanino est limitada proporo de 30 % da superfcie de piso da loja, conforme Cdigo de Obras do Municpio de Porto Alegre - Lei Complementar 284.

    b) Todas as instalaes preexistentes devero constar no projeto como condicionantes. No permitida alterao de instalaes da INFRAERO.

    c) As instalaes preexistentes devero ser convenientemente protegidas atravs de forro rebaixado.

    d) Sero obrigatrias as seguintes alturas mnimas: - P direito livre sob o mezanino: 2,50m; - P direito livre na rea de mezanino: 2,40m.

    e) A estrutura do mezanino dever ser apoiada diretamente sobre o piso, respeitando os limites de carga (item 7.4.1, alneas "a" e b). Podero ser utilizados, como apoio auxiliar, vigas e pilares. A estrutura NO dever apoiar-se nas paredes ou ser pendurada na laje superior ou estrutura metlica do TPS.

    f) Os materiais empregados, tanto na estrutura como nos revestimentos do mezanino (piso, paredes, divisrias e forro) devero ser incombustveis.

    g) As divisrias de fechamento do mezanino devero ser executadas em placa tipo WALL, gesso acartonado ou similar. vedada a utilizao de madeira ou derivados, mesmo que tratada com produtos retardantes da combusto.

    h) O piso dever ser executado em placa tipo WALL ou chapa metlica.

    7.4.3. Paredes: a) proibido alterar, furar ou quebrar as paredes do TPS, limtrofes s lojas. Nenhuma

    instalao poder ser embutida, e nenhuma estrutura poder apoiar-se nelas. b) As paredes divisrias existentes, pertencentes ao mesmo CONCESSIONRIO,

    podero ser parcial ou totalmente removidas por conta do mesmo. Caso acontea, por qualquer motivo, o trmino/desistncia da atividade comercial, as paredes devero ser reconstrudas com as mesmas caractersticas originais.

    c) Prover soluo tcnica adequada quando houver juntas de dilatao.

    7.4.4. Forro: a) O peso do forro adicionado ao das instalaes no poder ultrapassar 50

    kg/m. b) No ser permitido usar as lajes, vigas, pilares como sustentao de forro rebaixado

    ou de qualquer outro elemento. Dever ser instalada estrutura metlica apoiada sobre

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    o piso para sustentao do forro, maquinas de ar condicionado e outros elementos suspensos.

    c) Os materiais empregados nas instalaes acima do forro devem ser incombustveis. A estrutura de suporte do forro dever ser metlica. No autorizado o uso de elementos de madeira ou derivados, mesmo que sejam tratados com produtos retardantes da combusto.

    d) O forro dever ser executado em materiais incombustveis, tais como: metal, gesso, l de vidro, l de rocha. No autorizado o uso de forros em PVC.

    e) Prever alapo para acesso aos registros das instalaes da INFRAERO preexistentes, registros das instalaes do prprio Concessionrio e/ou outros pontos solicitados pela Fiscalizao de obra da INFRAERO.

    f) Ser de responsabilidade do CONCESSIONRIO a adaptao, no forro, dos pontos da rede de Sprinklers e do detector de incndio (detector de fumaa) existente, instalado pela INFRAERO.

    7.4.5. Fachada e vitrines: a) Os elementos estruturais da fachada da loja devero apoiar-se na laje do piso.

    Nenhum elemento dever apoiar-se nas paredes laterais. Poder ser utilizado para sustentao, se houver, o perfil metlico 10x10cm instalado no limite frontal da loja.

    b) Os vidros das portas e vitrines devero ser do tipo temperado ou laminado na espessura mnima de 10 mm.

    c) Todas as vitrines devero ter esquadrias no contorno da loja. d) Todos os materiais especificados devem ser nobres, resistentes, durveis e

    incombustveis. No devem ser instalados espelhos ao alcance das pessoas. e) A parte inferior da vitrine voltada para a CIC/TPS dever possuir rodap, com

    altura mnima de 14cm, executado em material resistente e imune a gua e/ou produtos empregados na limpeza do piso.

    f) Sugere-se que as fachadas e balces de atendimento sejam providos de proteo contra eventuais choques dos carrinhos de bagagem conduzidos pelos usurios do Aeroporto. Ser de responsabilidade do concessionrio qualquer dano (ao patrimnio ou pessoas) advindo da falta ou ineficincia da proteo adotada, a qual dever estar localizada dentro do alinhamento da loja (no poder ser utilizado o espao do CIC/TPS).

    g) No ser permitido o uso de lmpadas fluorescentes nos primeiros 2,00 (dois) metros da rea interna da loja ou em quiosques e stands.

    h) As lojas de alimentao, exceto o restaurante, devero ter fachadas totalmente abertas.

    i) Somente nas lojas de alimentao sero aceitas portas metlicas de enrolar, padro retangular vazado com estruturao prpria. As mesmas devero ser apoiadas independentemente das paredes limtrofes, do forro e da estrutura do forro.

    g) No permitido o uso de cortinas metlicas nas lojas que no forem de alimentao. h) As vitrines, portas e estruturas no podero estender-se alm do limite da loja. i) Porta de entrada, com as dimenses mnimas de 1,10m x 2,10m, dever ser de abrir

    ou de correr para dentro da loja. Dever ter desenho e qualidade condizentes com o conjunto da fachada.

    j) Ver Anexo II.

    7.4.6. Letreiros. a) O letreiro/identificao visual da loja dever ser instalado entre as alturas de 2,20m a

    3,20m (no 1o e 2o pavto.) e 2,20m a 3,70m (no 3o pavto.) do piso acabado. b) A sustentao dever utilizar os mesmos critrios da estrutura de fachada. O

    Concessionrio dever consultar a Equipe Tcnica da INFRAERO - EGPA-1, antes do projeto, sobre o detalhe de fixao do letreiro no perfil metlico 10x10cm, se existente.

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    c) O letreiro poder avanar no mximo 20 cm alm do limite do alinhamento, contando com os artefatos de iluminao. Nenhum elemento poder projetar-se alm deste limite.

    d) S permitido um letreiro por alinhamento de fachada. e) No ser permitido letreiro simplesmente pintado sobre painel de caixa acrlica, lona

    vinlica ou similares. f) No ser admitido non exposto (aparente) no letreiro ou na fachada, podendo ser

    aceitos, sob consulta e aprovao formais, pequenos detalhes em non aparente. g) No ser permitido non embutido em letras caixas invertidas, letreiros de plstico

    e/ou moldados, translcidos ou opacos. h) A iluminao dos letreiros pode ser direta (refletores) ou interna (lmpadas embutidas).

    Lmpadas e reatores devero estar escamoteados e obedecer ao limite de projeo de 20 cm.

    i) No permitido o uso de iluminao intermitente e/ou movimento no letreiro, na fachada e nos primeiros 2,00 (dois) metros da rea interna da loja.

    j) No ser permitido colocar na fachada qualquer outra inscrio alm do letreiro. Marca de produtos, publicidade e outros dizeres ou informaes devem ser colocados no interior da loja.

    k) Os painis sobre balces de atendimento devero obedecer ao exposto acima, inclusive quanto sustentao.

    l) Nas lojas e balces com forro fornecido pela INFRAERO no ser permitido nenhum tipo de identificao visual dependurada em qualquer ponto do forro existente.

    7.4.7. Balces: a) Os balces de atendimento das lojas tero altura padronizada de 1,10 m, quando

    forem componentes da fachada da loja. b) Os balces devero possuir rodap, com altura mnima de 14cm, executados em

    material resistente e imune a gua e/ou produtos empregados na limpeza do piso. c) Proteo contra choques dos carrinhos de bagagem: ver item 7.4.5.f. d) Dever, obrigatoriamente, ser previsto espao adequado para atendimento a Pessoas

    com Deficincia conforme previsto na NBR9050/2004, independente da extenso do balco. Aplicvel a qualquer balco de atendimento, inclusive caixas e balces internos.

    7.4.8. Observaes: Balces de Locadora de Veculos - 1 piso: o Concessionrio dever consultar a

    Fiscalizao da INFRAERO - EGPA-1, antes do projeto, sobre os detalhes das divisrias entre as lojas.

    Ficar a cargo da INFRAERO liberar ou no a execuo de elementos que contenham gua, tipo aqurio e outros.

    O mobilirio e/ou decorao devem permitir livre acesso s caixas de inspeo das instalaes, assim como aos medidores.

    Os sanitrios, se houver, devem atender NBR9050/2004.

    8. DIRETRIZES PARA ELABORAO DO PROJETO ESTRUTURAL: Necessrio para mezaninos, estruturas de sustentao do forro e/ou ar condicionado,

    plataformas, passarelas metlicas, fachadas de vidro com p direito duplo e outros casos onde haja necessidade de elementos de sustentao.

    8.1. Fornecimento da INFRAERO (Limites de fornecimento) a) Podero ser utilizados, como apoio auxiliar para a estrutura de mezanino, vigas e

    pilares do TPS1.

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    b) Poder ser utilizado para sustentao de elementos estruturais da fachada, se houver, o perfil metlico 10x10cm instalado no limite frontal da loja.

    8.2. Elementos mnimos: O projeto obrigatoriamente dever conter os seguintes elementos: a) Conjunto de plantas contendo:

    Planta baixa em escala adequada (1/50, 1/25, 1/20, 1/10); Cortes em escala adequada (1/50, 1/25, 1/20, 1/10); Detalhes estruturais e detalhes de fixao;

    b) Especificao dos materiais e memorial de clculo resumido, contendo o Quadro de Cargas, etc.;

    c) Planilha Oramentria Discriminada. d) Plano de Operao, Manuteno e Controle (PMOC). e) ART (Anotao de Responsabilidade Tcnica);

    8.3. Legislao e Normas Tcnicas: Os Projetos devem atender s Normas NBR8800, NBR14762, NBR9971 da ABNT,

    assim como s Normas ASTM, Normas DIN e Normas do American Institute of Steel Construction, aplicveis.

    8.4. Condicionantes para elaborao do Projeto Estrutural: a) Os materiais empregados na estrutura devero ser incombustveis. b) A estrutura do mezanino dever ser apoiada diretamente sobre o piso, respeitando os

    limites de carga (item 7.4.1, alnea "a"). A estrutura NO dever apoiar-se nas paredes ou ser pendurada na laje superior ou estrutura metlica do TPS.

    c) Os elementos estruturais da fachada da loja devero apoiar-se na laje do piso. Nenhum elemento dever apoiar-se nas paredes laterais. Poder ser utilizado para sustentao, se houver, o perfil metlico 10x10 instalado no limite frontal da loja.

    d) A estrutura dever ser tratada com produtos retardantes da combusto. e) O piso de mezanino dever ser executado em placa tipo WALL ou chapa metlica.

    9. DIRETRIZES PARA ELABORAO DO PROJETO DE INSTALAES HIDRULICAS E ESGOTO. Obrigatrio sempre que houver qualquer ponto de gua na loja e/ou Sistema de

    Climatizao e/ou Ventilao/Exausto.

    9.1. Fornecimento da INFRAERO (limites do fornecimento): A instalao de gua fria poder ser implantada somente em lojas cuja atividade

    comercial justifique sua utilizao e onde haja disponibilidade de ponto de fornecimento e de captao de esgoto.

    9.2. Elementos mnimos: O projeto hidrossanitrio obrigatoriamente dever conter os seguintes elementos: a) Conjunto de plantas contendo:

    Planta baixa, em escala adequada (1/50, 1/25, 1/20, 1/10); Cortes, em escala adequada (1/50, 1/25, 1/20, 1/10); Perspectiva isomtrica. Indicar claramente no projeto a localizao do ponto de entrada de gua fornecido

    pela INFRAERO, cotando o ponto em relao ao piso e s paredes divisrias. Indicar claramente no projeto a localizao do ponto de esgoto dado pela

    INFRAERO, cotando o ponto em relao ao piso e s paredes divisrias. Detalhes onde for necessrio.

    b) Memorial descritivo com especificao de materiais.

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    c) Planilha Oramentria Discriminada. d) Plano de Operao, Manuteno e Controle (PMOC). e) ART (Anotao de Responsabilidade Tcnica);

    9.3. Legislao: Os projetos devero ser executados conforme determinam as normas NBR 5.626/98,

    NBR 7.198/82, NBR 8.160/83. da ABNT e recomendaes tcnicas dos fabricantes dos equipamentos.

    9.4. Condicionantes para a elaborao do Projeto Hidrossanitrio:

    9.4.1 Projeto de gua fria a) Caso seja necessria a existncia de aquecedores de gua, estes devero possuir

    duas vlvulas de segurana por presso e dupla proteo atravs de termostato, e sua implantao depender de parecer prvio do SST e da Manuteno.

    b) Nenhuma instalao poder ser embutida no piso ou paredes da Infraero. c) Prever no projeto registro de entrada. d) Prever no projeto instalao de medidor de vazo com dispositivo de sinal eltrico, o

    qual ser posteriormente conectado rede de automao da INFRAERO. Dever ser previsto eletroduto do medidor at a calha de automao localizada sobre o forro do saguo, para posterior conexo.

    9.4.2 Projeto de Esgoto e dreno de ar condicionado a) Prever tubulao em PVC rgido com dimetro mnimo de 32 mm, conectada

    espera da rede do Terminal, para recolhimento de gua condensada do Fan-Coil. b) Nenhuma instalao poder ser embutida no piso ou paredes da INFRAERO. c) Rede primria: utilizar tubulao elstica TIGRE linha R ou similar da Brasilit. d) Os ralos devero ser sifonados, em PVC. e) obrigatrio prever caixa de gordura com dimensionamento adequado no interior das

    lojas de alimentao. f) No sero permitidas curvas forjadas de esgoto. Recomenda-se o uso de curvas

    longas e de no mximo 45. g) O caimento mnimo para tubulao de esgoto e dreno dever ser de 2%. h) Onde for liberada pela INFRAERO a execuo de rede de esgoto sobre o piso, dever

    ser prevista caixa de inspeo, a uma distncia mxima de 2,00 m da juno ao tubo de queda.

    Todas as tubulaes devero ser testadas antes de ligadas rede geral da INFRAERO.

    10. DIRETRIZES PARA ELABORAO DO PROJETO DE INSTALAES ELTRICAS: Obrigatrio em qualquer loja e/ou instalao, exceto se no existir uso de energia

    eltrica.

    10.1. Fornecimento da INFRAERO (limites do fornecimento): a) A tenso de alimentao do prdio do TPS-1 de 380/220 V em (3F + N + T) e 60 Hz. b) Para informao sobre a carga disponvel, o projetista dever consultar a equipe

    tcnica da INFRAERO - EGPA-1, antes do incio do projeto. c) O total das cargas instaladas dever ser inferior a carga liberada pela INFRAERO. d) Caso a carga instalada ultrapasse a carga prevista no Contrato de locao, as

    despesas de reforo de alimentao (projeto e execuo) ocorrero por conta do lojista, uma vez aprovada esta nova carga pela INFRAERO.

    e) Verificar antes do incio do projeto, a localizao da fonte de alimentao eltrica.

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    f) Deve ser verificado junto a comisso tcnica da INFRAERO EGPA-1, antes do incio do projeto, a necessidade de instalao de cofre e/ou pr-cofre de derivao do Bus Way (Barramento).

    10.2. Elementos mnimos: O Projeto de instalaes eltricas obrigatoriamente dever conter os seguintes elementos: a) Conjunto de plantas contendo:

    Planta baixa, em escala adequada (1/50, 1/25, 1/20, 1/10); Cortes, em escala adequada (1/50, 1/25, 1/20, 1/10); Quadro de Cargas especificando o n dos circuitos, fase dos circuitos, capacidade

    dos circuitos, bitolas dos fios, capacidade dos disjuntores (em Amperes), potncia dos circuitos e potncia total.

    Diagrama Unifilar. b) Memorial descritivo e especificao de materiais, com relao das cargas

    (equipamentos, mquinas, iluminao, etc.) com suas respectivas potncias em Watts. c) Planilha Oramentria Discriminada. d) Plano de Operao, Manuteno e Controle (PMOC). e) ART (Anotao de Responsabilidade Tcnica);

    10.3. Legislao e Normas tcnicas: a) Os projetos acima mencionados das lojas devero ser elaborados por profissionais

    habilitados, seguindo as normas da ABNT, normas municipais, especificaes contidas a seguir e Ficha de Dados da rea.

    b) Os projetos devero ser submetidos anlise da equipe tcnica da INFRAERO- EGPA-1 antes de sua execuo. A execuo dos projetos somente estar autorizada aps a APROVAO por parte da equipe tcnica da INFRAERO - EGPA-1.

    c) Devero obedecer norma NBR-5410, da ABNT e as normas da CEEE. d) Devero obedecer NBR10898(Iluminao de Emergncia), da ABNT.

    10.4. Condicionantes e orientaes gerais para elaborao do projeto de instalaes eltricas: a) No permitido embutir tubulaes e caixas nas paredes divisrias (limtrofes) das

    lojas, nem nos elementos estruturais da construo do TPS. b) No permitido o uso de lmpadas fluorescentes nas vitrines e nos dois primeiros

    metros da profundidade das lojas. e) No permitido usar mangueira como eletroduto. c) O cabeamento necessrio para conectar a instalao fonte ser encargo do

    concessionrio, devendo ser de 6 mm (mnimo). f) A Caixa de Medio dever ser metlica, de sobrepor, conforme modelo do Anexo IV.

    Dever conter o medidor eletrnico, com medio direta ou indireta conforme a carga instalada, um rel de bloqueio de carga e um contactor de bloqueio, conforme a carga, de acordo com esquema de Ligao do Painel de Medio (Anexo IV).

    g) Nas lojas em que no houver medidor de energia, o que somente ocorrer por deciso da INFRAERO e em casos especiais (promoes temporrias), as despesas de consumo sero cobradas via rateio.

    h) O CD dever ser em caixa metlica de sobrepor, com porta, com proteo geral dos circuitos (disjuntor), barras de cobre eletroltico para fases e neutro (trifsico) e diferencial de acordo com a NBR 5410, tendo o disjuntor geral a corrente de interrupo mnima de 18 kA.

    i) Tanto o CD quanto a Caixa de Medio devero estar em locais acessveis Fiscalizao da INFRAERO para as vistorias peridicas. O projeto arquitetnico dever ser compatibilizado com o projeto eltrico para proporcionar acessibilidade adequada.

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    j) Os eletrodutos/ canaletas aparentes devero ser em PVC de boa qualidade, e devero ser fixados com fita adesiva dupla face 3mm ou similar (outra soluo dever ser estudada junto a fiscalizao da INFRAERO).

    k) Fios e cabos: os condutores devero ser do tipo anti-chama, bitola mnima em conformidade com a NBR 5410, isolao 750V / 70 graus centgrados para fora, cabos condutores unipolares com isolamento em PVC, anti-chama, classe 0,6 / 1,0 KV. No sero admitidos condutores no tubulados (desprotegidos).

    l) Normas de cores para condutores eltricos: Cores Fase Vermelho ............................................... L1 ( R ) Branca ....................................................L2 ( S ) Preta .......................................................L3 ( T ) Azul ....................................................... N (neutro) Verde ......................................................T (terra) Amarelo ................................................ R (retorno)

    m) A barra do neutro dever ser isolada e os quadros devero conter contra tampas metlicas fixadas mecanicamente atravs de porcas ou parafusos.

    n) Os reatores para lmpadas de descarga no devero ser fixados sobre material combustvel.

    o) Todos os pontos metlicos devero ser aterrados. p) Todas as tomadas devero ter pino terra conforme NBR 5410. q) O Aparelho de ar condicionado (Fan-Coil) dever ser alimentado por circuito prprio, a

    partir do CD. r) Dever ser instalada iluminao de emergncia, composta por no mnimo uma

    luminria autnoma para cada 50 m (ou frao) e autonomia de 2 horas, atendido o nmero mnimo de uma luminria na loja e outra no mezanino, de preferncia junto aos caixas.

    11. DIRETRIZES PARA ELABORAO DOS PROJETOS DE LGICA E TELEFONIA. Obrigatrio em qualquer instalao, exceto se no existir uso de telefonia e/ou rede

    lgica. Dever ser elaborado projeto especfico para rede de lgica e telefonia, independente

    do projeto eltrico.

    11.1. Fornecimento da INFRAERO (limites do fornecimento): a) A rede de lgica (Informtica) ter seu cabeamento instalado pela INFRAERO, aps a

    assinatura do TERMO DE ADESO PARA UTILIZAO DO SISTEMA DE TELECOMUNICAES POR LINHAS FSICAS (STLF) EM AEROPORTOS, junto ao CMPA-2. O concessionrio dever formalizar sua necessidade de pontos de lgica e a localizao dos mesmos atravs da planta baixa de telemtica. O concessionrio ser responsvel pela instalao da infra-estrutura (rede seca) para a instalao do cabeamento, a partir do ponto de derivao da rede geral do TPS-1, que pode estar inclusive fora da rea da loja (sobre o saguo).

    b) Os pontos de telefonia, no TPS-1, so atendidos pela Rede de Lgica. O Concessionrio dever formalizar a sua necessidade quanto ao nmero de pontos e a localizao dos mesmos atravs da planta baixa de telemtica. Os pontos sero instalados e mantidos pela INFRAERO aps a assinatura do TERMO DE ADESO PARA UTILIZAO DO SISTEMA DE TELECOMUNICAES POR LINHAS FSICAS (STLF) EM AEROPORTOS, junto ao CMPA-2.

    11.2. Elementos mnimos: O Projeto de instalaes de lgica e telefonia obrigatoriamente dever conter os seguintes elementos:

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    a) Conjunto de plantas contendo: Planta baixa, em escala adequada (1/50, 1/25, 1/20, 1/10), com indicao dos

    pontos necessrios e eletrodutos, com cotas e indicao de altura em relao ao piso.

    b) Memorial com especificao tcnica dos materiais. c) Planilha Oramentria Discriminada. d) Plano de Operao, Manuteno e Controle (PMOC). e) ART (Anotao de Responsabilidade Tcnica);

    11.3. Legislao e Normas Tcnicas Os projetos devero ser elaborados por profissionais habilitados, de acordo com as

    normas NBR13300, NBR13301, NBR13726, NBR13727, NBR13822 da ABNT e normas municipais.

    11.4. Condicionantes para elaborao do projeto de rede de lgica e telefonia: a) O concessionrio ser responsvel pela instalao da infra-estrutura (rede seca) para

    a instalao do cabeamento, a partir do ponto de derivao da rede geral do TPS-1, que pode estar fora da rea da loja, sobre o saguo.

    b) O projeto dever diferenciar claramente os pontos de lgica dos pontos de telefonia. c) A rede de lgica dever ser instalada em eletrodutos independentes da rede eltrica. d) No sero instalados cabos da rede lgica e telefonia desprotegidos, ou seja,

    indispensvel a execuo de infra-estrutura adequada, inclusive caixas de passagem, caixas terminais, tomadas e conexes.

    e) A instalao dos cabos somente ser realizada aps a concluso total da rede de infra-estrutura.

    12. DIRETRIZES PARA ELABORAO DO PROJETO DE CFTV E ALARME Obrigatrio sempre que forem previstos estes sistemas.

    12.1. Fornecimento da INFRAERO (limites do fornecimento): Ver item 10.1.

    12.2. Elementos mnimos: O Projeto de instalaes de CFTV e Alarme dever conter os seguintes elementos: f) Conjunto de plantas contendo:

    Planta baixa, em escala adequada (1/50, 1/25, 1/20, 1/10); Cortes, em escala adequada (1/50, 1/25, 1/20, 1/10); Quadro de Cargas especificando o n dos circuitos, fase dos circuitos, capacidade

    dos circuitos, bitolas dos fios, capacidade dos disjuntores (em Amperes), potncia dos circuitos e potncia total.

    Diagrama Unifilar. g) Memorial descritivo e especificao de materiais, com relao das cargas

    (equipamentos, mquinas, iluminao, etc.) com suas respectivas potncias em Watts. h) Planilha Oramentria Discriminada. i) ART (Anotao de Responsabilidade Tcnica);

    12.3. Legislao e Normas Tcnicas Dever seguir a norma NB 5410 no que for aplicvel.

    12.4. Condicionantes para elaborao do projeto de CFTV e Alarme a) O projeto deve ser compatvel com o projeto eltrico b) O projeto deve ser apresentado de forma independente ao projeto eltrico.

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    13. DIRETRIZES PARA ELABORAO DO PROJETO DE PROTEO CONTRA INCNDIO (Extintores/Sprinklers). Obrigatrio em qualquer instalao, exceto quiosques. Todas as lojas devero obrigatoriamente ter EXTINTORES instalados em suas

    dependncias, conforme orientaes abaixo. obrigatria a apresentao de projeto de Sprinklers, sempre que houver ponto de

    rede fornecido para a loja ou for solicitado pelo EGPA-1. obrigatrio apresentar projeto para relocao de SPK (Sprinklers), se houver este

    equipamento j instalado.

    13.1. Fornecimento da INFRAERO (limites do fornecimento): Instalao conforme Ficha de Dados.

    13.2. Elementos mnimos: 13.2.1. Projeto de extintores:

    a) Planta baixa de cada pavimento da loja, indicando a posio, tipo e capacidade do extintor e a demarcao da rea de acesso conforme a legislao.

    b) Memorial com a especificao dos equipamentos e modo de fixao.

    13.2.2. Projeto de sprinklers: a) Conjunto de plantas contendo:

    Planta baixa de cada pavimento, em escala adequada (1/50, 1/25, 1/20, 1/10); Cortes, em escala adequada (1/50, 1/25, 1/20, 1/10); Perspectiva isomtrica. Indicar no projeto a localizao do ponto de entrada da rede de sprinklers dado

    pela INFRAERO. Detalhes de fixao das tubulaes e onde for necessrio.

    b) Memorial descritivo com especificao de materiais. c) Planilha Oramentria Discriminada. d) Plano de Operao, Manuteno e Controle (PMOC). e) ART (Anotao de Responsabilidade Tcnica);

    13.3. Legislao e Normas tcnicas: a) Os extintores de devero ser distribudos no projeto e fixados conforme padro de obra

    e NBR 12693(proteo por extintores), bem como as leis complementares vigentes no municpio local.

    b) Ser apresentado conforme determinam as recomendaes da NBR 10897(proteo contra incndio por chuveiro automtico), NBR 5580 (tubos de ao carbono p/fluidos) da ABNT, Normas da NFPA, lei complementar do municpio local e as Normas do Corpo de Bombeiros local.

    13.4. Condicionantes e Orientaes gerais:

    13.4.1. Extintores: Deve ser elaborada planta baixa da loja, independente dos demais projetos, com a

    localizao dos extintores, atendendo: a) No mnimo um extintor de gua pressurizada de 10 litros em cada pavimento da loja.

    Considerar mezanino como piso independente. b) A distribuio dos extintores no interior da loja dever ser feita de maneira que a

    distncia mxima para alcan-lo, a partir de qualquer ponto, no ultrapasse a 10 m. c) Um extintor de CO2 de 6kg, junto a cada central de quadro eltrico.

    13.4.2. Sprinklers:

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    O projeto para a rede de sprinklers deve ser elaborado independente das demais especialidades. O projeto de extintores poder ser includo nesta planta.

    a) Dever constar no projeto a rotina para testes da rede de sprinkler antes da ligao. Os testes mnimos devero ser efetuados com 200lb de presso e 02 horas de durao sob superviso da FISCALIZAO. O executante dever emitir laudo de responsabilidade atestando a realizao do teste.

    14. DIRETRIZES PARA ELABORAO DOS PROJETOS DE CLIMATIZAO O dimensionamento do Sistema de Climatizao ser de total responsabilidade do

    Concessionrio, no cabendo INFRAERO nenhuma responsabilidade em relao condio de conforto ocasionada por avaliao inadequada.

    Somente sero autorizados Sistemas que utilizem condicionadores do tipo Fan-Coil (inclusive fancoletes), no sendo permitidos splits ou aparelhos de janela.

    14.1. Limites de fornecimento: 14.1.1. Ponto de alimentao e retorno de gua gelada, no limite da loja. Para dimensionamento

    do Fan-Coil considerar as seguintes temperaturas: Temperatura de entrada da gua = 9 C Temperatura de sada da gua = 15C

    14.1.2. Ponto de alimentao de ar exterior tratado (TAE) Ar exterior tratado a uma temperatura de 23 C.

    14.1.3. Espera para conexo do dreno do equipamento.

    14.1.4. Dados para calculo de Carga Trmica e dimensionamento; Condies externas:

    - Temperatura do bulbo-seco: 34C - Temperatura do bulbo-mido: 26C

    Condies internas: - Temperatura do bulbo-seco: 24C

    - Umidade relativa: 50%

    Coeficiente de transmisso de calor dos Elementos de Construo:

    1 e 2 Pavimento: - Paredes externas: K= 1,98 w/m C - Paredes internas: K= 2,20 w/m C

    3 pavimento: - Paredes externas: K= 1,98 w/m C - Paredes internas: K= 2,20 w/m C -Teto do pavimento: K= 1,13 w/m C

    Considerar que o CIC/TPS est climatizado em 24 C

    Perda de carga do circuito hidrulico. O dimensionamento da rede hidrulica, e de seus acessrios, Fan-Coil, vlvula de controle, etc., dever considerar uma perda de carga total de no mximo 10,0 m CA no circuito interno da loja.

    14.2. Elementos mnimos: a) Conjunto de plantas contendo:

    Plantas baixas, em escala adequada (1/50, 1/25, 1/20, 1/10);

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    Cortes, em escala adequada (1/50, 1/25, 1/20, 1/10); Detalhes tcnicos onde for necessrio, contemplando no mnimo as conexes dos

    sistemas da loja com a infra-estrutura da INFRAERO (TAE, tubulao de gua gelada, dreno do fan-coil); indicar com cotas a posio das esperas de infraestrutura, em relao ao piso e paredes divisrias.

    b) Memorial descritivo, contendo: Descrio dos Sistemas; Critrios de clculo; Memria de clculo de carga trmica; Memria de clculo da perda de carga do circuito hidrulico; Especificaes dos equipamentos e controles; Especificaes dos materiais e servios.

    c) Planilha Oramentria Discriminada. d) Plano de Operao, Manuteno e Controle (PMOC). e) ART (Anotao de Responsabilidade Tcnica);

    14.3. Legislao e Normas Tcnicas:

    14.3.1. Os projetos acima mencionados das lojas devero ser elaborados por profissionais habilitados, de acordo com as normas da ABNT (NBR6401), normas da ASHRAE (American Society of Heating refrigeration and Air Conditioning Engineers), normas da NFPA (National Fire Protection Association), normas municipais, Legislao sanitria e especificaes contidas a seguir.

    14.3.2. Devero ser obedecidas as recomendaes da norma NBR 5410 da ABNT, para instalaes eltricas de baixa tenso.

    14.3.3. Quando se tratar de lojas de FAST-FOOD ou RESTAURANTES, que possuam sistema de ar condicionado, exausto e ventilao, o projetista responsvel tcnico pelos projetos da loja, dever ser NICO, em funo das interferncias, complementaes e integrao que estes projetos devem apresentar.

    14.3.4. Responsabilidade de calculo de Carga Trmica: Os valores dos coeficientes informados previstos para o TPS/SBPA so

    orientativos, devendo os mesmos ser recalculados pelo projetista do sistema de ar condicionado da loja, em funo das caractersticas especficas da mesma. A responsabilidade sobre o clculo de carga trmica de cada loja do projetista da loja. Cabe INFRAERO analisar a carga trmica em relao prevista no projeto geral do TPS/SBPA, para verificar a disponibilidade do fornecimento.

    Caso a carga trmica da loja exceda a disponibilidade inicial prevista pelo TPS/SBPA, acarretando reforo de rede, os custos deste reforo de rede de alimentao, correro por conta do Concessionrio.

    14.4. Condies Gerais de instalao: a) O condicionador Fan-Coil dever ser instalado no piso trreo ou mezanino da loja,

    em sala de mquinas prpria para tal fim, ou ainda, em patamar tcnico, estruturado em perfis metlicos. A estrutura dever ser apoiada diretamente sobre o piso, respeitando os limites de carga (item 7.4.1, alneas "a" e b). Podero ser utilizados, como apoio auxiliar, vigas e pilares. A estrutura NO dever apoiar-se nas paredes ou ser pendurada na laje superior. (Dever ser apresentado obrigatoriamente o Projeto Estrutural).

    b) obrigatrio prever, junto ao Fan-Coil e seus assessrios, a existncia de passarela fixa, que possibilite o acesso a partir do interior da loja, facilitando a montagem e posterior inspeo e manuteno peridicas.

    c) Prever afastamento de 0,80m entre cada face do aparelho e paredes, divisrias, equipamentos ou obstculos.

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    d) As instalaes devero possuir nas ligaes do condicionador Fan-Coil, elementos que evitem a transmisso de vibraes para qualquer parte do prdio. Para tal, os suportes dos condicionadores devero possuir calos elsticos e os colarinhos dos dutos devem ser flexveis.

    e) O uso de materiais combustveis dever ser restringido ao isolamento da tubulao de gua gelada.

    Em nenhuma hiptese, o condicionador poder ser suspenso atravs de tirantes junto estrutura de forro ou fixado aos pilares, vigas e laje do TPS-1.

    14.5. Especificaes Tcnicas Para a elaborao do projeto ser observado:

    14.5.1. Fan-Coil completo de fabricao seriada, com baixo nvel de rudo. a) Os condicionadores de ar devero ser construdos em chapas de ao galvanizado

    segundo as recomendaes da ABNT e obedecendo as especificaes indicadas no projeto.

    b) Motor eltrico do ventilador ser do tipo TFVE, tenso de funcionamento trifsico 380V. c) Filtro de ar com fcil acesso d) Sistema de controle de temperatura incluindo sensor, termostato e vlvula motorizada

    de duas vias( On/Off para capacidade at 3 TR, inclusive; Proporcional, para capacidade acima de 3 TR).

    14.5.2. Rede de dutos e bocas de distribuio de ar. a) Os dispositivos de fixao dos dutos devero ser executados em ferro chato ou

    cantoneira, com pintura anticorrosiva. b) Todos os ramais devero ter splitters (quadrantes) ou dispositivos de regulagem de

    vazo. c) Onde necessrio, os dutos devero ser isolados com mantas de l de vidro, com

    revestimento externo de folha de alumnio. 14.5.3. Interligao hidrulica de gua gelada, desde os pontos de espera no limite da loja at o

    Fan-Coil, incluindo os seguintes acessrios: Medidor de vazo com transmisso analgica programvel, sinal de 4 a 20mA. Registros gaveta no avano e retorno de gua gelada; Vlvula globo para ajuste de vazo; Filtro tipo Y; Manmetro diferencial ligado em paralelo serpentina do Fan-Coil com

    registros esfera; Termmetros no avano e retorno de gua gelada.

    A rede hidrulica ser isolada termicamente com calhas de poliestireno expandido, possuindo barreira de vapor por asfalto e pano. As tubulaes devero ser apoiadas de tal forma a evitar dano ou amassamento ao isolamento trmico das mesmas.

    14.5.4. A canalizao de drenagem, desde o Fan-Coil at a espera da rede da INFRAERO ser de PVC de 32mm

    14.5.5. Interligao da tomada de ar exterior (TAE), desde o limite de fornecimento do TPS/SBPA at o condicionador de ar, prevendo-se damper de regulagem de vazo de ar.

    14.5.6. Interligao eltrica, seguindo as normas da ABNT, desde o quadro de fora at o Fan-Coil, vlvulas, termostato e comando. A fiao dever estar protegida por eletrodutos.

    14.5.7. Interligao entre o Medidor de vazo e a calha do sistema de automao da INFRAERO por eletroduto de 1. A INFRAERO far posteriormente a ligao do cabo.

    14.6. Balanceamento e regulagem final. Quando da instalao dos sistemas de ar condicionado, caber ao concessionrio

    fornecer dados tcnicos de desempenho, balanceamento e regulagem final do sistema, conforme planilha a ser fornecida por ocasio do incio dos trabalhos de instalao.

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    Estes dados so de fundamental importncia para o bom desempenho da instalao do TPS/SBPA como um todo.

    15. DIRETRIZES PARA ELABORAO DOS PROJETOS DE VENTILAO/ EXAUSTO Obrigatrio nas lojas cujas atividades requeiram exausto, tais como lojas de

    alimentao, Fast-Food e restaurante. O projetista responsvel tcnico pelo Projeto de Ventilao/Exausto dever ser

    o mesmo responsvel pelo Projeto de Climatizao, em funo das interferncias, complementaes e integrao que estes projetos devem apresentar.

    15.1. Limites de fornecimento: 5.1. Ponto de conexo admisso de ar externo. Verificar a existncia. 5.2. Ponto de conexo tubulao de exausto. Verificar a existncia. 5.3. Ponto hidrulico para lavador de gases. 5.4. Espera para drenagem do lavador de gases.

    15.2. Elementos mnimos:

    a) Conjunto de plantas contendo: Plantas baixas, em escala adequada (1/50, 1/25, 1/20, 1/10); Cortes, em escala adequada (1/50, 1/25, 1/20, 1/10); Detalhes tcnicos onde for necessrio, contemplando no mnimo as conexes dos

    sistemas da loja com a infra-estrutura da INFRAERO (admisso de ar externo, duto de exausto, ligao de gua e esgotamento);

    b) Memorial descritivo, contendo: Descrio dos Sistemas; Critrios de clculo; Memria de clculo de carga trmica; Memria de clculo da perda de carga do circuito hidrulico; Especificaes dos equipamentos e controles; Especificaes dos materiais e servios.

    c) Planilha Oramentria Discriminada. d) Plano de Operao, Manuteno e Controle (PMOC). e) ART (Anotao de Responsabilidade Tcnica);

    15.3. Legislao e Normas para o clculo: Os projetos acima mencionados das lojas devero ser elaborados por

    profissionais habilitados, de acordo com as normas da ABNT (NBR14518-Projeto cozinhas profissionais), normas municipais, especificaes contidas a seguir.

    15.4. Condies Gerais de instalao: a) O equipamento dever ser instalado no piso trreo ou mezanino da loja, em sala de

    mquinas prpria para tal fim. Dever obrigatoriamente ter estrutura independente, poder ser instalado em patamar tcnico, estruturado em perfis metlicos. (Para a instalao do mesmo, dever ser apresentado previamente Projeto Estrutural).

    b) As instalaes devero possuir nas ligaes dos equipamentos, elementos que evitem a transmisso de vibraes para qualquer parte do prdio. Para tal, os suportes dos equipamentos devero possuir calos elsticos e os colarinhos dos dutos devem ser flexveis.

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    c) obrigatrio prever, junto ao equipamento, a existncia de passarela fixa, que possibilite a inspeo e manuteno dos aparelhos de forma adequada, com acesso facilitado a partir do interior da loja.

    d) O acesso aos equipamentos dever ser fcil para propiciar boa montagem, fiscalizao e manuteno peridica. Prever afastamento de 0,80m para cada face do aparelho.

    Em nenhuma hiptese, o equipamento poder ser suspenso atravs de tirantes junto estrutura de forro ou fixado aos pilares vigas e laje do TPS-1.

    15.5. Especificaes Tcnicas - Exausto Mecnica:

    a) A instalao de exausto dever no mnimo, ter filtro eletrosttico ou lavador de ar, a fim de que a descarga de ar no seja poluidora.

    b) Dever ser usado damper corta-fogo nos dutos de exausto, junto cada coifa. c) Os dutos devero ser estanques para evitar vazamentos. d) Tanto o ventilador quanto o exaustor sero instalados internamente s lojas, sendo

    providos de elementos que no permitam a transmisso de vibraes. e) Dutos de Exausto - os dutos de exausto devero ser executados em chapa preta

    soldada (ao carbono 1010), de bitola mnima nmero 14, e devero possuir caimento em direo s coifas, bem como portas de inspeo, a cada 1,5 m, e drenos e no devero possuir veios internos. Devero ser flangeados e vedados com massa de calafetar a base de poliuretano, tipo Sikaflex na extremidade de cada duto. Externamente, devero ser pintados com tinta fundo, para evitar a oxidao, sendo isolados termicamente com manta de l de rocha, espessura 50 mm, densidade 32 kg/m, revestida de alumnio e reforada com fibras de polister. A ligao dos dutos aos ventiladores ser realizada com materiais flexveis resistentes a alta temperatura.

    15.6. Balanceamento e regulagem final. Quando da instalao dos sistemas de ar condicionado, exausto mecnica e

    ventilao, caber ao concessionrio fornecer dados tcnicos de desempenho, balanceamento e regulagem final do sistema, conforme planilha a ser fornecida por ocasio do incio dos trabalhos de instalao.

    Estes dados so de fundamental importncia para o bom desempenho da instalao do TPS/SBPA como um todo.

    16. DIRETRIZES PARA ELABORAO DO PROJETO DE INSTALAES DE GS.

    16.1. Limites de fornecimento 16.1.1 Somente sero autorizadas instalaes de gs, de qualquer natureza, nas lojas onde j

    houver rede de fornecimento de GLP instalada pela INFRAERO, mesmo que haja atividade de alimentao.

    16.1.2 O projeto de instalao de gs dever ser elaborado seguindo as normas vigentes, a partir do ponto existente na loja.

    16.1.3 No ser permitida, sob hiptese alguma, a instalao de recipientes com gs, lquidos ou outros produtos inflamveis no interior da loja.

    16.2. Elementos mnimos: a) Conjunto de plantas contendo:

    Plantas baixas e cortes, nas escalas 1:10, 1:20, 1:25, ou 1:50. Planta da instalao no salo e no mezanino com estereogramas e detalhes de

    conexes, ventilao, suporte, fixao e sustentao de interligaes. b) Memorial descritivo com especificao de todos os materiais. c) Planilha Oramentria Discriminada.

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    d) Plano de Operao, Manuteno e Controle (PMOC). e) ART (Anotao de Responsabilidade Tcnica);

    16.3. Legislao e Normas tcnicas Devem ser obedecidas a norma NBR-13932(Instalaes internas de gs liquefeito de

    petrleo (GLP) - Projeto e execuo) e Lei Complementar n 291 da legislao Municipal de Proteo Contra Incndio.

    16.4. Orientaes gerais e condicionantes: a) As redes internas so de responsabilidade do lojista assim como qualquer custo

    decorrente de alterao da rede por ele solicitado. b) O trecho de canalizao denominado rede trrea dever possuir revestimento

    impermeabilizante, anticorrosivo e envelope de concreto. c) A rede de alimentao deve sofrer um teste de estanqueidade com presso

    pneumtica de, no mnimo, duas vezes e meia (2,5) a presso de trabalho, durante 24 horas. O teste dever ser acompanhado pela Fiscalizao da INFRAERO.

    d) Cada loja dever ter em seu interior, junto ao ponto de fornecimento de gs, um registro de corte devidamente protegido e com fcil acesso.

    17. INSTRUES GERAIS PARA EXECUO DAS INSTALAES.

    17.1. Objetivo: Estas instrues foram elaboradas com o objetivo de orientar, padronizar e esclarecer

    o relacionamento entre os Concessionrios e/ou seus PREPOSTOS legalmente habilitados, doravante denominados Concessionrio, e a INFRAERO.

    A no observncia das regras estabelecidas nestas instrues pelo Concessionrio e/ou seus PREPOSTOS, de sua total responsabilidade, estando sujeito a paralisao imediata das obras.

    17.2. Condies para incio das instalaes. Para que o Concessionrio possa iniciar os trabalhos de Construo Civil para instalao e/ou reforma de sua loja, dever:

    a) Estar absolutamente em dia com os pagamentos a que estiver sujeito, em funo do(s) CONTRATO (s) DE CONCESSO DE USO DE REA.

    b) Haver obtido aprovao de seu projeto arquitetnico e dos projetos complementares pertinentes junto INFRAERO.

    c) Ter apresentado as Anotaes de Responsabilidade Tcnica de Projeto e de Execuo (ART(s) / CREA), de todos os projetos envolvidos, assinados (pelo Profissional e pelo Contratante) e quitadas.

    d) Haver vistoriado e recebido o espao / loja a ser reformado (conforme item 3.2 deste CTE).

    e) Haver informado INFRAERO por escrito, a relao de firmas contratadas para execuo das instalaes comerciais e o nome, endereo, telefones (residencial/comercial e celular) do RESPONSVEL TCNICO pela execuo das obras. Esta etapa somente dever ser realizada aps a aprovao do projeto.

    f) Ter realizado a reunio de credenciamento com os setores da Infraero. g) Ter obtido a emisso dos crachs. Os crachs somente podero ser emitidos aps a

    realizao da reunio de credenciamento. h) Indicar por escrito o profissional, devidamente habilitado no CREA, que ser o

    Responsvel Tcnico pela execuo, cabendo ao mesmo a coordenao geral da obra e gerenciamento de todos os assuntos tcnicos envolvidos. Esta etapa somente dever ser realizada aps a aprovao do projeto.

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    17.3. Responsabilidades: a) Todas as obras concernentes implantao das lojas, tais como: fachada,

    elementos de vedao, instalaes eltricas, hidrossanitrias, ar condicionado, exausto, proteo contra incndio e quaisquer outras necessrias ao seu funcionamento, inclusive instalaes provisrias, devero ser executadas s expensas do Concessionrio e sob inteira responsabilidade deste, em conformidade com os projetos especficos aprovados.

    b) Os concessionrios so responsveis por todos os danos e/ou prejuzos causados por si, seus PREPOSTOS ou contratados, s lojas de terceiros e a quaisquer partes (mveis ou imveis) do TPS ou do Aeroporto, correndo por sua conta o integral custeio das despesas necessrias aos consertos, reparaes ou substituies, imediatamente aps a comunicao pela Fiscalizao.

    c) de total responsabilidade do Concessionrio cumprir com os encargos referentes a INSS, ISSQN, e outros que por ventura recaiam sobre suas obras obrigando-se a apresentar os certificados de quitao e outros INFRAERO.

    d) Caber exclusivamente ao Concessionrio as providencias necessrias obteno do Alvar de Funcionamento da sua loja.

    e) Cabe ao Concessionrio cumprir e impor a seus empregados e a terceiros contratados, a observncia dos seguintes deveres e obrigaes:

    Cumprir prontamente as ordens de servio recebidas da INFRAERO, bem como as regulamentaes decorrentes dos regimentos, instrues, circulares, avisos e demais disposies normativas aplicveis no que couber ao Concessionrio.

    Contribuir para que no local de trabalho, e em toda a obra, seja mantido o respeito, higiene, moralidade, ordem e segurana.

    Apresentar-se no local de trabalho em trajes adequados e em boas condies de higiene, sendo obrigatrio o uso de calados fechados, capacetes e crachs de identificao.

    No retirar de seu lugar prprio, sem competente autorizao, qualquer objeto ou material da INFRAERO.

    No se apresentar em estado de embriaguez, ingerir bebidas alcolicas, utilizar qualquer substncia txica ou praticar jogos de azar no canteiro de obras, no interior das prprias lojas e/ou nas reas externas pertencentes INFRAERO.

    No entrar nas dependncias da obra, fora do horrio de trabalho, sem autorizao; no ser permitido a permanncia ou trnsito de pessoas, da empresa contratada ou sub contratada, fora da rea de execuo da obra/servio.

    f) O Concessionrio se obriga a afastar, imediatamente, qualquer funcionrio cuja permanncia na obra seja considerada inconveniente pela INFRAERO.

    g) A INFRAERO em nenhuma hiptese estar obrigada a fornecer mquinas, equipamentos, materiais e bens servios s obras dos Concessionrios.

    Os casos omissos sero resolvidos pela INFRAERO no que concerne a sua autoridade.

    17.4. Credenciamento da equipe de obra: a) Cada Concessionrio dever providenciar crachs de identificao para seus

    prepostos, instaladores, encarregados, operrios, fornecedores e demais envolvidos, os quais devero ser fornecidos pela INFRAERO em dois dias teis a partir da solicitao com os documentos completos e corretos. A solicitao ser de acordo com o modelo de correspondncia entregue na reunio de credenciamento.

    b) Os referidos crachs devero ser devolvidos por ocasio da dispensa do empregado ou trmino dos servios.

    c) Sob nenhuma hiptese ser permitida a troca dos crachs entre empregados ou subcontratados.

    d) Concessionrio ser responsabilizado pelo mau uso das identificaes fornecidas aos seus contratados que, caso comprovado, sero imediatamente recolhidos e o usurio ter o seu acesso ao Aeroporto proibido.

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    17.5. Acesso de materiais: a) As notas fiscais que acompanharo os materiais destinados s obras do

    Concessionrio devero conter: Identificao da firma compradora; Endereo da firma compradora; Nome fantasia da loja; Nmero da loja; Local de entrega.

    b) A INFRAERO no permitir a entrada de quaisquer materiais enviados para as obras do Concessionrio, com notas fiscais em nome dela.

    c) Agregados e materiais abrasivos, que possam danificar, concretos, argamassas, revestimentos, etc., somente podero ser transportados ENSACADOS e nos horrios determinados na reunio de incio de obra, agendados pela Infraero.

    d) O transporte de materiais que no for realizado manualmente, no interior da TPS, somente poder ser feito por carros-de-mo com rodas (pneu com cmara), de responsabilidade do Concessionrio, no horrio pr-determinado, devendo seus condutores serem advertidos para os riscos e danos que porventura possam causar.

    17.6. Tapumes: a) Durante todo o perodo de obra, a loja dever permanecer fechada com tapume no

    limite da fachada, ou conforme combinado na reunio de incio de obra. Os tapumes devero estar concludos antes do inicio dos trabalhos da instalao da loja e de seguir o projeto padro do "Anexo III".

    b) A retirada dos tapumes somente poder ser realizada aps a vistoria final das obras pela Fiscalizao da INFRAERO, que deve ser solicitada por escrito pelo Concessionrio aps a concluso total dos servios.

    17.7. Orientaes Gerais para a execuo de obras e servios: a) As solicitaes realizadas pela Fiscalizao da INFRAERO e/ou pelo Supervisor do

    Aeroporto devero ser, obrigatoriamente, acatadas de imediato pelo Concessionrio. b) O Profissional Responsvel Tcnico pela execuo dever atender IMEDIATAMENTE

    s solicitaes da Fiscalizao da INFRAERO, inclusive quanto da necessidade de sua presena no canteiro de obras a QUALQUER MOMENTO. Para tanto dever informar Fiscalizao o seu telefone de contato (convencional ou celular). A presena na obra dever ser a do profissional indicado como Responsvel Tcnico, e nunca de um preposto, sob hiptese nenhuma.

    c) As benfeitorias e as instalaes s podero ser executadas por empresas ou profissionais legalmente habilitados e registrados no CREA/RS.

    d) Concessionrio reembolsar a INFRAERO as despesas de consumo de energia eltrica e gua, mensalmente, medidos pelos relgios de consumo respectivos ou rateadas entre os mesmos, quando no possurem instalao de gua, proporcionalmente rea de cada loja.

    e) Concessionrio ou seu PREPOSTO dever manter permanentemente (durante o horrio normal de trabalho) na obra, o responsvel tcnico indicado, para recebimento de materiais para suas instalaes.

    f) Todos os materiais, mquinas e ferramentas devero ser mantidos no interior da loja, sendo sua guarda de exclusiva responsabilidade do Concessionrio e seus PREPOSTOS. A INFRAERO no se responsabilizar pelos mesmos.

    g) Toda obra deve ser executada dentro da loja, sendo terminantemente proibido o uso de reas comuns, ptios externos, galerias de servio ou outros espaos eventualmente desocupados, para esse fim.

    h) No ser permitida a entrada, locomoo e execuo de qualquer trabalho, na rea interna da obra, de empregados seminus, descalos, usando tamanco, chinelos ou sandlias.

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    i) Durante todo o perodo de execuo das obras de instalaes das lojas, ser obrigatria a existncia de 01 (um) extintor de incndio de CO2 de 06 quilos, para cada loja, e um adicional para as lojas com rea acima de 200 m.

    17.8. Segurana do Trabalho: a) Observar o exposto no Manual de Procedimentos de Segurana e Higiene do

    Trabalho para Empresas Contratadas da INFRAERO. b) Todo o empregado do Concessionrio, cujo servio exigir proteo especial, dever

    receber Equipamento de Proteo Individual (EPI), fornecido pelo respectivo Concessionrio. As medidas de proteo coletiva so de responsabilidade da INFRAERO.

    c) Alerta-se todo o Concessionrio e instalador para os riscos de incndio em geral, e em especial por ocasio da aplicao de colas em revestimentos melamnicos, carpetes e outros, sendo o seu uso permitido somente aps autorizao prvia e acompanhamento de um funcionrio portando extintor de incndio de CO2, sob a pena da paralisao dos servios pela INFRAERO.

    d) Quaisquer acidentes devero ser informados imediatamente INFRAERO, sem que isso implique em partilhar da sua responsabilidade, que nica e exclusivamente do Concessionrio.

    e) Caso ocorra acidente com funcionrio do Concessionrio, o acidentado dever ser acompanhado por um representante do mesmo, que se incumbir de tomar as medidas cabveis.

    f) O Concessionrio dever cumprir as leis, normas e portarias que regulam a Segurana do Trabalho, alm das contidas nas presentes instrues.

    g) terminantemente proibido o uso de fogareiros, estufas e solda tipo oxi-acetileno, dentro do prdio, durante a execuo das obras de instalaes, sendo permitido somente o uso de equipamentos eltricos.

    h) Ser retirado do recinto todo aquele que, a servio ou no de qualquer Concessionrio, esteja alcoolizado, promova desordens ou ocasione danos s instalaes e seja considerado inconveniente, ficando proibido o seu ingresso nas dependncias da edificao.

    17.9. Remoo de entulho/ lixo/ demolies gerados pela obra: a) O entulho e o lixo produzidos devero ser permanentemente ensacados e

    periodicamente removidos para fora da rea do AEROPORTO pelo Concessionrio e/ou seus PREPOSTOS, no horrio determinado.

    b) O concessionrio ser responsvel por alocao de continer para descarte dos entulhos, assim como pela retirada peridica do mesmo, quando cheio. O continer ser posicionado em rea determinada pela Infraero.

    c) Todo e qualquer entulho resultante das obras dever ser removido para as reas autorizadas pelos rgos ambientais, cabendo ao responsvel pela obra arcar com os custos de remoo e com os ocasionais danos ou prejuzos que possam advir da destinao inadequada desses materiais.

    d) Os materiais e/ou entulhos resultantes da obra s podero permanecer nas reas de carga e descarga por perodo mximo de 12 (doze) horas, sendo sua remoo de responsabilidade do CONCESSIONRIO.

    e) Toda e qualquer remoo de instalaes e/ou estruturas existentes ser responsabilidade do concessionrio. O material a ser retirado dever ser avaliado pela Fiscalizao da INFRAERO antes de sua remoo, e aqueles itens considerados aproveitveis devero ser entregues Manuteno da INFRAERO e depositados em local indicado pela mesma. Nenhum material dever ser removido e encaminhado para entulho sem o conhecimento da Fiscalizao.

    17.10. Horrio de Trabalho.

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    a) O horrio de trabalho de obra ser determinado pela Fiscalizao, de acordo com a caracterstica do projeto e local da loja, na reunio de credenciamento.

    b) Os servios dentro do TPS-1 somente devem ter incio aps autorizao do Supervisor do Aeroporto, em cada turno de trabalho. necessrio, a cada turno de trabalho, consultar o Supervisor antes do incio dos servios, mesmo que haja horrio de execuo determinado previamente.

    17.11. Fiscalizao. a) A falta de objeo, por parte da Fiscalizao a qualquer alterao dos servios em

    relao aos projetos, no significa aprovao desta, podendo ser exigida sua retificao a qualquer tempo, mesmo aps a inaugurao.

    b) A Fiscalizao da INFRAERO dever ter livre acesso a qualquer tempo s obras, e suas exigncias devem ser cumpridas nos prazos por ela estabelecidos.

    c) A fiscalizao da INFRAERO sobre a obra no exclui a responsabilidade do Concessionrio pelo emprego de materiais e tcnicas inadequadas uma vez que destina-se apenas a fiscalizar a fidelidade ao projeto aprovado e as normas tcnicas e de conduta da INFRAERO.

    d) A Fiscalizao da INFRAERO poder suspender qualquer trabalho no qual se evidencia risco de acidente, no cumprimento do projeto aprovado e no atendimento as posturas municipais.

    17.12. Entrega Final das Obras e autorizao de operao. a) Aps a concluso completa dos trabalhos, o concessionrio dever solicitar por escrito

    a vistoria final Fiscalizao da INFRAERO. b) A INFRAERO emitir documento oficial em caso de aprovao. c) Somente aps a aprovao pela INFRAERO, o concessionrio dever retirar os

    tapumes e proceder adequao e uso da loja. d) Em caso de loja de alimentao, aps a aprovao pela INFRAERO, a loja dever

    passar por vistoria da ANVISA, agendada pela INFRAERO. Somente com aprovao deste rgo ser autorizado o funcionamento da loja.

    e) Os servios devero ser finalizados, com a retirada de tapumes, limpeza das lojas inclusive fachadas e remoo total de entulhos e equipamentos de obra, em data a ser determinada pela INFRAERO, aps a vistoria final.

    f) O prazo mximo das obras ser aquele previsto em contrato de concesso de uso, no excedendo a 180 (cento e oitenta) dias. Somente em casos especiais (obras de grande vulto), poder-se- autorizar a dilatao do prazo de trmino de obra, desde que a solicitao venha devidamente fundamentada pelo Concessionrio. Nesse caso, a solicitao do concessionrio ser encaminhada com o aval da Coordenao da rea Comercial.

    18. DIRETRIZES PARA ELABORAO E APRESENTAO DO PROJETO AS-BUILT:

    18.1. Aps o trmino da obra, o concessionrio dever fornecer INFRAERO o projeto "As-Built", um conjunto dos projetos de arquitetura e demais especialidades, atualizados com as alteraes realizadas durante a obra sobre o projeto original aprovado, conforme Norma Interna da INFRAERO.

    18.2. O projeto "As-built" composto pelos Desenhos, Especificaes tcnicas e Planilhas Oramentrias Discriminadas. Tanto os projetos como memoriais e planilhas devero conter a identificao AS BUILT e serem apresentados conforme o item 5. deste Caderno Tcnico de Encargos.

    18.3. As planilhas Oramentrias devero ser atualizadas de acordo com os valores/ servios efetivamente empregados na obra, pois sero confrontadas com os comprovantes de investimento, para fins do processo de amortizao.

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