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  SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS CODEBA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA AUTORIDADE PORTUÁRIA CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS RE- FERENTES A SERVIÇOS DE SINALIZAÇ ÃO VISUAL PLANEJADA DO PORTO ORGANIZADO DE ARATU - CANDEIAS – BA. COORDENAÇÃO DE INFRA-ESTRUTURA ELABORADO EM ABRIL/2008 REVISADO EM MARÇO/2009 1

Caderno 006-2009 CODEBA

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    CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAES TCNICAS RE-FERENTES A SERVIOS DE SINALIZAO VISUAL PLANEJADADO PORTO ORGANIZADO DE ARATU - CANDEIAS BA.

    COORDENAO DE INFRA-ESTRUTURAELABORADO EM ABRIL/2008REVISADO EM MARO/2009

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    CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAES TCNICAS REFERENTES ASERVIOS DE SINALIZAO VISUAL PLANEJADA DO PORTO ORGANIZADODE ARATU - CANDEIAS BA.

    1.0 OBJETO

    Servios de implantao da sinalizao visual planejada da rea porturia, in-cluindo melhorias na pavimentao dos acessos virios internos do Porto Orga-nizado de Aratu, no municpio de Candeias Ba.

    As reas a serem sinalizadas e os trechos de pavimento a serem recuperadosnesta etapa, esto indicados respectivamente nos desenhos PA08-CB00-8901Rev. 1 e PA08-CB00-8201 Rev. 2, anexos.

    De maneira sumria os servios compreendem basicamente de: levantamentos topogrficos e asbuilts;

    remoo de recapeamento; aplicao de pintura ligante; aplicao de revestimento asfltico; recomposio da pavimentao asfltica; confeco e instalao de placas para sinalizao viria, segurana e meio

    ambiente; execuo de remoo de pavimento, escavao, instalao de suportes, rea-

    terro e reassentamento de pavimento; execuo de sinalizao viria horizontal; carga e transporte de material para bota fora; fornecimento e instalao de meio-fio de concreto; execuo de drenos profundos; execuo de valetas em alvenaria de pedra; roagem de vegetao.

    2.0 PRAZO

    O prazo para execuo dos servios ser de 120 (cento e vinte) dias de efetivotrabalho, contado a partir da emisso da competente Ordem de Servio.

    3.0 GENERALIDADE

    Ao longo dos acessos virios internos denominados Ramo I e via ptio de min-rios do Porto de Aratu, verifica-se a necessidade de sinalizar para atender asNormas Tcnicas e de Segurana Porturia. Entretanto, os servios de sinaliza-

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    A finalidade da recuperao tambm aumentar a vida til do revestimento exis-tente, e garantir a segurana dos usurios. Esses acessos em determinados tre-chos apresentam defeitos de desagregao e trincas em bordas do pavimento.Tais fenmenos consistem da falta de adesividade dos agregados em decorrn-cia do prprio trfego pesado e dirio, sobre o pavimento levando-o ao desgas-te.

    Para recuperao das pistas sero executados servios de defrisagem e recape-amento. .Como soluo para o recapeamento, optamos pela aplicao do concreto asfl-tico usinado a quente, com o objetivo de selar, impermeabilizar o pavimento deacordo com o que diz as Especificaes de Servio DNER-ES 389/99.

    O Porto de Aratu possui 14,5 Km de acessos virios internos, mas, nesta primei-ra etapa da obra de recuperao da pavimentao, sero realizados apenas ostrechos definidos nos desenhos anexos, parte integrante do projeto de recupera-o dos acessos virios do Porto.A visita tcnica para conhecer o local da obra, e a realidade operacional dosacessos virios internos do Porto de fundamental importncia para as empre-sas elaborarem suas propostas tcnicas/preo. Essa visita dever ser realizadapor profissional de nvel superior com conhecimento neste tipo de obra rodovi-ria, o qual recebera a documentao comprovando a visita ao local, para atestarna Proposta Comercial o conhecimento do local, as particularidades de execu-o, e as dificuldades que podero surgir no decorrer dos servios.Tratando-se de obras/servios rodovirios, dentro de rea porturia a Contrata-da deve comprovar qualificao em obra de recuperao em pavimento CBUQde acessos virios com grande fluxo de trafego pesado j que este servio temmais relevncia neste caderno de encargos.

    Para dimensionamento das equipes, mquinas, instrumentos e laboratrio re-queridos para atender ao cronograma dos servios, quanto para o clculo doPreo Global a ser proposto, a Contratada deve considerar no planejamento daexecuo dos servios que os acessos virios internos sero liberados na lar-gura de meio pista, sem prejuzo da movimentao de veculos /operao por-turia, ou de comum acordo com a Diretoria de Infra-Estrutura e Gesto Portu-ria quando toda pista (7 metros de largura) poder ficar interditada, visando vri-as frentes de trabalho para agilidade na execuo dos servios.

    A Contratada manter nos servios, para direo geral dos trabalhos, pessoasidneas, capazes, e que tenham experincia de servios desta natureza, que orepresentaro junto a Fiscalizao. Qualquer registro, irregularidade ou falha a

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    ser corrigida ser anotado pela Fiscalizao em Dirio de Obra, cabendo Con-tratada providenciar o imediato atendimento dessas observaes.A existncia e a atuao da Fiscalizao, em nada diminuem a responsabilida-de nica integral e exclusiva da Contratada no que concerne aos servios esuas implicaes prximas ou remotas, sempre de conformidade com o Contra-to, o Cdigo Civil e demais leis ou regulamentos vigentes.A execuo de qualquer servio que possa interferir com a operao do Portodever ser previamente programada em comum acordo com a Fiscalizao,mas, a prioridade ser sempre da operao porturia.

    A Contratada implantar e manter durante a execuo da obra, sinalizao deadvertncia, caminhos de servios e seus custos devero estar diludos nos pre-os dos demais servios. Devero ser seguidas as Normas de Sinalizao deObras do DNIT.Todo transporte interno de materiais, mo de obra, equipamentos, ferramentas,instrumentos etc., ser de responsabilidade da Contratada, e os custos deveroestar diludos nos preos unitrios dos servios constantes em planilha de pre-os. Os materiais aqui especificados somente podero ser substitudos por similaresaps a devida fundamentao, por escrito, da Contratada e da Fiscalizao, eaps aprovao, tambm por escrito, da CODEBA.

    Nos preos unitrios contratuais devero estar includos todos os custos, taiscomo, tributos, licenas, fretes, depreciaes, custos diretos e indiretos, encar-gos sociais bsicos, as incidncias, taxas de reincidncias, adicionais de insalu-bridade e periculosidade, vale transporte e refeies, regulamentados em Lei, eConveno Coletiva do SITICCAN que venham incidir sobre a mo de obra e osservios.

    4.0 ESPECIFICAES TCNICAS

    4.1 Mobilizao/Desmobilizao e Canteiro

    4.1.1 Mobilizao/Desmobilizao

    Compreende a mobilizao e desmobilizao de pessoal, equipamentos, ferra-mentas, instrumentos, veculo e placa da obra necessrios execuo de to-dos os servios objeto deste caderno de encargos.

    A forma de medio e pagamento ser por verba, dividida em duas parcelas asaber:

    70% - da verba, quando da mobilizao de pessoal, equipamentos, ferramen-tas, instrumentos, veculo e placa da obra.

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    30% - da verba, quando da desmobilizao de pessoal, equipamentos, ferra-mentas, instrumentos, veculo e placa da obra.

    OBS.: O custo relativo mobilizao/desmobilizao dos servios discrimina-dos no presente subitem, no dever ultrapassar a 4,0% do valor glo-bal dos servios, ou seja, ao somatrio de todos os itens de planilha,exceto CANTEIRO.

    4.1.2 Canteiro

    A CODEBA ceder uma rea localizada dentro do Porto, para abrigar as instala-es de canteiro de servio. Nessa ser erguida pela Contratada as edificaesnecessrias, para atender aos servios contratados, ou poder tambm, ser ins-talados continer, desde que estes atendam a norma NR 18.

    As instalaes fsicas devem atender a guarda de materiais, equipamentos, es-critrio, sanitrios, e outros espaos que a Contratada julgue necessrio. Essasinstalaes devem ser adequadas aos servios a serem realizados.

    Os sanitrios do canteiro devero ser do tipo qumico, sem lanamento de eflu-entes nas redes locais, mar ou no solo; devero ser em quantidade suficientepara atender: Administrao, Fiscalizao e Pessoal de Produo.

    Todo custo com fornecimento, estocagem e transporte interno dentro da reaporturia de materiais, peas pr-moldadas, instrumentos, equipamentos, etc.,deve estar inserido nos preos unitrios dos servios constantes em planilha.

    Dois dias aps a emisso da Ordem de Servio a Contratada encaminhar paraCODEBA desenhos detalhados do canteiro de servios, os quais sero submeti-dos apreciao e aprovao da Fiscalizao estando sujeito a modificaes,caso a mesma julgue conveniente.

    Nota:

    1. O custo relativo construo e remoo do canteiro de servio discriminadoneste subitem, no dever ultrapassar a 2,5% do valor global dos itens referen-te mobilizao/desmobilizao de pessoal, equipamentos, instrumentos, fer-ramentas e placa da obra; e dos servios constantes na planilha de preos.

    2. Os servios de limpeza e conservao dessas instalaes durante o perodocontratual sero de responsabilidade da Contratada. O lixo domstico (marmi-tas aluminizadas, copos descartveis, papis, plsticos, etc.) dever ser acon-dicionado em recipientes de plstico ou lixeiras industriais; o lixo industrial (es-topas e trapos contaminados, latas, vidros, filtros de leo, etc.) dever seracondicionado em sacos plsticos; os resduos industriais (leos lubrificantes,

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    graxas, detergentes, solventes, etc.) devero ser acondicionados em tonismetlicos ou plsticos. Os resduos citados sero retirados para fora da reado Porto, incluindo carregamento, transporte e descarregamento, ficando intei-ramente a cargo da CONTRATADA, sem nus para a CODEBA. Todos estesdevero ter destino final fora da rea porturia, mas, em local licenciado pelosrgos ambientais.

    A CODEBA no permitir o lanamento de restos de concreto, nem a lavagemde caminhes betoneira dentro da rea do seu complexo porturio ou dentrodgua.

    Os custos destes servios devem estar diludos na verba disponvel para estepresente subitem.

    3. As instalaes de canteiro devero ter boa aparncia, e possuir padres sanit-rios segundo a NR-18, Portaria do Ministrio do Trabalho e Emprego N.3.214/78.

    4. Findo o Contrato, as benfeitorias realizadas na rea disponibilizada sero de-volvidas CODEBA, sem nus adicionais para esta Companhia.

    5. Caso a CODEBA necessite da rea descrita neste subitem, para arrendamen-to, a Contratada entregar de imediato, sem nenhum tipo de ressarcimento.Neste caso a CODEBA ceder outro local para servir de canteiro.

    A forma de medio/pagamento ser por verba dividida em duas parcelas a sa-ber:

    70% da verba quando da efetiva construo do canteiro;

    30% da verba quando concluso da efetiva remoo do canteiro, limpezado local e entrega da rea.

    4.2 Levantamento topogrfico e asbuilts

    Ficar a cargo da Contratada o controle topogrfico da obra de recuperao do pa-vimento dos acessos virios internos e ou reconstruo de passeios, e sinalizaovisual planejada (vertical e horizontal dos acessos rodovirios) do Porto de Aratu.O custo com a execuo dos servios topogrficos durante todo o perodo da obra,estar diludo nos preos dos demais servios constantes na planilha de preos.

    A Contratada far o asbuilts inclusive detalhamento das edificaes e ou materiais(obra de arte, seco de pavimento, placas de sinalizao e ou suportes e ou faixasetc) com localizao de todos os servios efetivamente realizados. O custo para ela-

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    borao do asbuilts estar diludo nos preos dos demais servios constantes naplanilha de preos.

    44.3 MEMORIAL DESCRITIVO.3 MEMORIAL DESCRITIVO

    Anexo I Escopo dos Servios de recuperao do pavimento.

    Anexo II

    Escopo dos Servios de sinalizao visual planejada Anexo III

    Cronograma Fsico-Financeiro

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    ANEXO I

    4.3 - MEMORIAL DESCRITIVO - ANEXO I

    SERVIOS DE RECUPERAO DO PAVIMENTO

    Nos segmentos com trincamento ser realizada uma defrisagem, seguida da aplica-o de uma camada de vedao (CBUQ massa fina) para regularizar estes locaisdesbastados.

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    Apesar de alguns desenhos em anexo preverem a execuo do tratamento superficialduplo com polmero e tratamento superficial simples TSS, esses servios devem serdesconsiderados, prevalecendo a recuperao da pavimentao como descrita nes-tas especificaes.

    O desenvolvimento dos trabalhos de recuperao do pavimento das vias internas serrealizado conforme descrito abaixo:

    Nos locais com trincamento e fatigado proceder-se- a defrisagem a frio e apli-car-se- massa de vedao CBUQ massa fina.

    Em todos os segmentos muito danificados ser feito reparo/remendo ou re-construo.

    1 - REMOO DE RECAPEAMENTO / DEFRISAGEM / FREZAGEM DESCONT-NUA

    Em inspeo in loco foram observados trechos danificados em pequena e mdiaproporo. A critrio da Fiscalizao, todo o revestimento que se encontre desagre-gado/deteriorado craqueado ser retirado por frezagem a frio descontnua (trincasFC-2 e FC-3 JE e TBE). Os locais que apresentarem trincas tipo FC-1 e aponta-dos pela fiscalizao tambm sero realizadas frezagens. Sendo: FC-1 as trincasisoladas curtas ou longas; FC-2 as trincas interligadas (jacar ou bloco) sem ero-so acentuada; FC-3 as trincas interligadas (jacar ou bloco) com eroso acentua-da.

    A Contratada remover toda a camada de revestimento betuminoso oxidada e se-veramente trincada, cerca de 4cm, at lapidar uma superfcie em concreto asflti-co, plana, sem irregularidades/ondas. A frezagem deve ser realizada de maneiraque esta no haja danos na planura da pista de rolamento decorrente de m ope-rao durante a execuo dos servios. Devero ser tomadas todas as precau-es, pois qualquer depresso que venha a aparecer na camada de concreto asfl-tico ser de responsabilidade da Contratada e dever ser corrigida a suas expen-sas.

    Alguns trechos recebero servios de defrisagem, esses sero estabelecidos pelaFiscalizao. A espessura dessa fresagem descontnua ser de at 4 cm.

    A forma de medio e pagamento ser por metro quadrado, medido na pista, efeti-vamente executado. Esto includos no preo todos os servios necessrios paradefrisar a camada betuminosa, numa espessura de at 4cm, deixando-a plana. Es-to includos todos os equipamentos, materias e mo de obra necessrios para aexecuo do servio.

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    2- PINTURA DE LIGAO

    Este servio ser executado nos trechos em que s o revestimento superficial betu-minoso for retirado (por defrisagem), ou em todo local onde se efetue a aplicaode concreto betuminoso.

    Ser aplicada a pintura ligante na superfcie de concreto asfltico, o objetivo criarboas condies de aderncia entre o revestimento asfltico e a nova camada derecapeamento a ser executada.

    A varredura da pista ser obrigatria, podendo ser feita com vassouras mecnicasrotativas, manualmente ou mesmo com ar comprimido.

    O material asfltico a ser utilizado ser emulso RR2C recortada na proporo de60% de emulso e 40% de gua limpa.

    A taxa utilizada dever ser 1,2L/m2.

    Os materiais utilizados e o modo de execuo devero obedecer ao que prescrevea Norma DNER-ES-P-15-71.

    A forma de medio e pagamento ser por metro quadrado, efetivamente executa-do. Est incluindo no preo fornecimento de todos os materiais e todos os serviose equipamentos necessrios.

    3 - CAMADA DE VEDAO

    Ser realizada uma aplicao de concreto asfltico massa fina faixa D do DNER,cuja funo ser vedar e nivelar os segmentos onde foi realizado frezagem.

    Dever obedecer em tudo que couber o item - CBUQ CONCRETO ASFLTICOUSINADO A QUENTE. A menos da faixa granulomtrica e do teor de asfalto quedever ser da ordem de 6,5%.

    A forma de medio e pagamento obedecer ao que segue:

    A construo das camadas de concreto asfltico ser por metro cbico, obtidoatravs do volume medido geometricamente na pista, considerando-se umadensidade de 2,3t/m. Esto includos no preo todos os custos referentes afornecimento dos materiais, usinagem, transportes, espalhamento, compacta-o de concreto asfltico e tempo de espera do caminho basculante e demaismateriais e servios.

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    4 - TAPA BURACO REMENDO PROFUNDO

    Nos trechos onde a pista apresenta degradao do pavimento, em reas restritas,ser utilizado CBUQ (Concreto Betuminoso Usinado a Quente) sobre a pista derolamento existente, e nos acostamentos a critrio da Fiscalizao.

    As camadas que estejam comprometidas devero ser removidas, para reconstruiro pavimento. A Contratada utilizar materiais de boa procedncia e que estejamem conformidade com as Especificaes tcnicas do DNER.

    Os servios devero ser executados com equipamentos de porte, adaptveis anatureza dos servios.

    A forma de medio e pagamento ser por metro quadrado de Concreto Betumi-noso Usinado a Quente, efetivamente utilizado aps compactada, numa espessu-ra mnima de 4cm. No preo esto includos todos os fornecimentos, o transporte,a aplicao e a compactao da massa e todos e quaisquer materiais e serviosnecessrios para execuo do remendo profundo.

    5 - RECOMPOSIO DO PAVIMENTO

    A Contratada, juntamente com a Fiscalizao, observar a infra-estrutura do pavi-mento existente e executar a recomposio dos trechos em obra que necessi-tam dos servios de infra-estrutura para que atenda as mesmas caractersticas,de maneira que no existam abatimentos nesse local, ou na falta desse seguir asrecomendaes abaixo:

    a. - INFRAESTRUTURA

    i. - Sub-base ( solo arenoso estabilizado)

    Ter 20cm de espessura e ser executada com material arenoso, com CBR maiorque 40% e expanso inferior a 1%.

    Ser executada com material proveniente de jazida devidamente controlada eaprovada pela Fiscalizao, tanto na explorao como na execuo.

    A construo da sub-base compreender as operaes de espalhamento, aden-samento e acabamento do material importado. Essas operaes sero realizadasna pista, devidamente preparada na largura desejada e nas quantidades que per-mitiro, aps a compactao mecnica a espessura de projeto, com GC (grau decompactao, superior a 100%) .

    A forma de medio e pagamento obedecer que segue:

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    Fornecimento de arenoso ser por metro cbico, efetivamente utilizado, medi-do geometricamente na seo transversal em campo. Esto includos no preoestocagem e transporte at o local dos servios.

    A execuo da sub-base ser por metro cbico, medido geometricamente napista. Esto includos no preo lanamento, espalhamento, umidificao, seca-gem homogeneizao adensamento/ compactao mecnica, acabamento etodas as operaes necessrias.a completa execuo da camada de sub-basedo pavimento.

    ii. - Base (brita graduada)

    Caso seja verificado pela Fiscalizao que a infra-estrutura dos pavimentos composta de base em brita, essa ser refeita na espessura existente, ou na faltadessa ser obedecida s recomendaes aqui especificadas.

    A base ter 20cm de espessura e ser executada com material brita graduada oucorrida, exigida para o tipo de trfego pesado executada de acordo com as Espe-cificaes Gerais ES-P-10-71.

    A forma de medio e pagamento obedecer ao que segue:

    Execuo de base ser por metro cbico compactado, medido geometrica-mente na pista. Esto includos no preo a carga, transportes, descarga es-palhamento, pulverizao, homogeneizao, umedecimento ou secagem,compactao e acabamento do material importado e todas as operaesnecessrias completa construo da base. Estando includa tambm arecarga e novos transportes at o local do servio.

    Fornecimento de brita graduada ser por metro cbico, efetivamente utili-zado. Esto includos no preo estocagem e transportes at o local dosservios.

    b. - SUPERESTRUTURA

    Nos trechos onde o revestimento em concreto asfltico estiver totalmente retiradoser aplicado a imprimao, conforme as Especificaes Gerais do DNER-ES-P14/71. Aps a cura sero aplicadas camadas de concreto betuminoso de maneiraque, quando devidamente compactadas, estas venham coincidir com a superfciedo pavimento existente.

    Para os trechos em que for retirada s a camada superficial do revestimento as-fltico, ou no caso de haver recomposio do recapeamento existente, ser apli-cada pintura ligante. Aps a cura ser aplicada a camada nica com 4,0cm a7,0cm de espessura de Concreto Betuminoso a Quente.

    A Contratada dever obedecer as Especificaes Gerais de DNER-ES-P 22/71.

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    I. - Imprimao

    Uma vez executada a base, a mesma dever ser convenientemente preparadapara que seja efetuada a imprimao,

    Utilizar-se-a asfalto diludo CM 30 cuja taxa dever ser de 1,2l/m.

    Devero ser obedecidas as Especificaes Gerais do DNER-ES-P-14-71.

    A forma de medio e pagamento de imprimao ser por metro quadrado efeti-vamente executado. Esto includos no preo o fornecimento de todos os materi-ais, servios e equipamentos necessrios.

    II. - Pintura ligante/ de ligao

    Ser sempre aplicada a pintura de ligao com o objetivo de criar boas condiesde aderncia entre revestimento asfltico antigo e a uma nova camada subjacen-te.

    A varredura da pista ser obrigatria, podendo ser feita com vassouras mecnicasrotativas, manualmente ou mesmo com ar comprimido.

    O material asfltico a ser utilizado ser emulso RR2C recortada na proporo de60% de emulso e 40% de gua limpa.

    A taxa utilizada dever ser de 1,2l/m.

    Os materiais utilizados e o modo de execuo devero obedecer ao que prescre-ve a Norma DNER-ES-P-15-71.

    A forma de medio e pagamento da pintura ligante ser por metro quadrado efe-tivamente executado. Esto includos no preo o fornecimento de todos os materi-ais, servios e equipamentos necessrios.

    III. - Concreto Betuminoso Usinado a Quente - CBUQAps o cumprimento do tempo legal de cura do asfalto diludo, dever ser execu-tado uma camada total com at 7cm de espessura, em Concreto Asfltico Usina-do e espalhado a quente sendo a 1 camada de 4cm e a 2 camada com 3cm.Entre a 1 e a 2 ser aplicada pintura de ligao. Devero ser obedecidas as Es-pecificaes Gerais do DNER-ES-P-22-71.O concreto asfltico faixa B do DNIT/DNER dever ser devidamente compactado,e obedecer as especificaes:CAP 5,8%Filler 2,0%P de pedra 22,0%

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    Areia 26,5%Brita 3/8 44,0%

    Caractersticas:Estabilidade 880KgFluncia 10mmRBV 75%Vazios 4,0% OBS.: Este trao ser ajustado por laboratrio idneo, contratado pela firma executo-

    ra dos servios e aprovado pela CODEBA. A abertura ao trnsito dever ocorrer de conformidade com as Especificaes

    Gerais do DNER. O lanamento na pista poder ser autorizado pela fiscaliza-o, quando apresentado e aprovado o trao pela CODEBA.

    A forma de medio e pagamento da construo das camadas de concreto as-fltico ser por metro cbico, obtido atravs do volume medido geometricamentena pista, considerando-se uma densidade de 2,3t/m. Esto includos no preotodos os custos referentes a fornecimento dos materiais, usinagem, transportes,espalhamento, compactao de concreto asfltico e tempo de espera do cami-nho basculante e demais materiais e servios.

    6 - CONTROLE TECNOLGICO

    O controle tecnolgico de todos os materiais bem assim para o solo e concretoasfltico utilizados nos diversos servios da obra em causa sero de responsabi-lidade da Contratada. Os custos deste servio devero ser diludos nos preosunitrios de cada servio constante na planilha de preos e ser feito por firmaidnea especializada, indicada pela Contratada e aprovada pela CODEBA. Men-salmente a Contratada enviar CODEBA cpia do relatrio de controle tecno-lgico dos servios executados naquele ms. Cuidados especiais devero tercom o controle para prevenir o envelhecimento precoce.

    7 - MEIOS-FIOS PR-MOLDADOS DE CONCRETO

    Este processo executivo refere-se ao emprego de meios-fios pr-moldados deconcreto de cimento Portland, envolvendo as seguintes etapas construtivas:

    Escavao/reaterro da poro anexa ao bordo do pavimento, obede-cendo aos alinhamentos, cotas e dimenses.

    Execuo de base de concreto, para regularizao e apoio dos meios-fios.

    Instalao e assentamento dos meios-fios pr-moldados. Rejuntamento com argamassa cimento-areia, trao 1:3. Fixao na parte posterior da pea com bolas de concreto d= 35cm

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    Os meios-fios devero ser pr-moldados em frmas metlicas ou de madeira re-vestida que conduza a igual acabamento, sendo submetidos a adensamento porvibrao.

    As peas devero ter no mximo 1m, devendo esta dimenso ser reduzida parasegmentos em curva.

    Aplica-se aqui as disposies do guarda-roda com meios-fios de concreto so-mente com dimenses diferenciadas.

    Utilizar-se- meios-fios com alturas de 30 cm, espessura de 15 cm e comprimen-to de at 100 cm

    A forma de medio e pagamento ser por metro linear de meio-fio assentado, edever incluir todos os custos tais como: abertura de cavas em qualquer tipo desolo, reaterro, base e fixadores em concreto, rejuntamento com argamassa, for-necimento e assentamento de meio-fio, servios topogrficos necessrios, con-creto para as bolas de fixao e lastro para apoi-lo, e todos os materiais, equi-pamentos, mo de obra necessrios.

    8 - CARGA/TRANSPORTE (BOTA-FORA) DMT = 8,5km

    Todo material de escavao, cortes, remoes e ou demolies, inservvel paraa obra, dever ser transportado e disposto fora da rea do Porto. Compete Contratada fazer a carga, transportar, descarregar e espalhar o material de qual-quer natureza no local do bota-fora, estabelecido pela Prefeitura da cidade decandeias, sob sua total e exclusiva responsabilidade.

    Estima-se uma distancia mdia de 8,5km at o local de bota-fora. As caambasque faro o transporte dos materiais sero conferidas na balana rodoviria doPorto, antes e apos a colocao da carga.

    Para efeito de medies, s sero computadas as viagens atestadas pela Fisca-lizao em Formulrio prprio CODEBA.

    A forma de medio/pagamento ser por metro cbico de material, efetivamentepesado e transportado para bota-fora. Esto includos no preo fornecimento detodos os equipamentos, servios necessrios, tempo de espera do caminhobasculante, descarga e espalhamento do material no local do bota-fora.

    9 - DRENAGEM

    SUBSUPERFICIAL PROFUNDA DPS 05

    A rea do ptio de minrios necessitar de drenagem subsuperficial para resol-ver o problema de constante deformao do pavimento devido as condies desaturao no entorno das reas lindeiras da via. Nesse local sero construdas

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    duas redes de drenagens subsuperficial compostas por dreno e tubo, materiaisdrenantes e filtrantes.

    Durante execuo dos drenos a CONTRATADA dever remover todo materialexcedente das escavaes ou sobras, das proximidades destes, de modo a noprovocar sua colmatao. Entre a brita de preenchimento do dreno e as paredesda escavao dever ser estendido geossinttico, OP 30 ou similar, conformedetalhe do DNER DPS 05.

    Os servios sero executados obedecendo:

    - Os tubos para os drenos subterrneos devero ser de concreto perfurado, esatisfazerem aos requisitos impostos pelas Especificaes Gerais do DNERES 292/97.

    - Esses sero perfurados/ranhurados e tero seo circular com circunfernci-as, concntricas, internas e externas, encaixe do tipo macho e fmea, ou pon-ta e bolsa atender s condies de resistncia da ABNT NBR 9794. Ou similarem PVC.

    - Os tubos de concreto sero rejuntados com argamassa de cimento e areia notrao 1:4.

    - Para proteo da vala e do material drenante ser utilizado geossinttico notecido (gramatura 300g/m2), o qual dever ser fixado previamente ao solo comgrampos de ao CA-50 de 6mm de dimetro, colocados a cada 2,00m.

    - A camada de material drenante (brita n1) a ser colocada no interior da valadever ter a espessura indicada nos desenhos de projeto.

    As valas para construo dos drenos devero ser abertas com largura de 40cmno fundo e de 50cm na parte superior, utilizando-se escavao manual ou mec-nica.

    O tubo dever ser bem acomodado sobre a camada inicial de brita, adequada-mente compactada e acabada, de modo a serem preservadas as cotas de proje-to. As juntas de ponta e bolsa devero ser colocadas de modo que as bolsas fiquemvoltadas para o lado ascendente de declividade.

    O material de envolvimento dos drenos dever ser firmemente adensado, demodo a impedir o deslocamento dos tubos. A forma de medio e pagamento ser por metro linear efetivamente construdo,estando includo no preo os servios de escavao, posicionamento e forneci-mento do geossinttico, lanamento, compactao e adensamento do materialdrenante, fornecimento e instalao de tubo de concreto perfurado e conexescom as canaletas retangulares, alm de fornecimento de todos os materiais ne-

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    cessrios. As sadas dos drenos sero em concreto e o seu custo estar diludoneste item.

    - VALETAS EM ALVENARIA DE PEDRA

    Para drenagem pluvial ser construda, paralelamente aos diversos corpos talu-des, vias e ptios valetas trapezoidais em alvenaria de pedra argamassada quese interligar com outras valetas calhas ou canaletas j existentes, recompondoou requalificando o sistema de drenagem.

    Ser escavada manualmente a vala para execuo da calha. Todo material esca-vado dever ser transportado e juntado para posteriormente levado para bota foraespecifico, liberado pela Fiscalizao.

    Na execuo da alvenaria sero utilizadas pedras extradas de rochas ss durase durveis granulito gnaisse ou granitos, etc, de uso comprovado, com resistn-cia compresso igual ou superior a 15,0 MPa, nas dimenses mnimas de 0,20 x 0,15 x 0,10m. Admite-se, todavia, o emprego de pequenos fragmentos depedra envolvidos em argamassa para preenchimento dos vazios.

    Cada pedra ser assentada em uma camada de argamassa de cimento e areiano trao 1:3 em volume. Para melhor aderncia da argamassa, as pedras seroabundantemente molhadas. As camadas de alvenaria de pedra devem se suce-der ficando sempre, algumas, pontas expostas para amarrao da camada poste-rior.

    A argamassa preparada, somente, dever ser usa at 90 minutos aps ter sidopreparada (inicio da pega do cimento). Portanto cabe que se faa um planejamen-to para o uso racional das argamassas.

    obrigatrio o uso de betoneira e que seja controlado o fator gua cimento quedever ser inferior 0,55.

    A forma de medio e pagamento obedecer ao que segue: A valeta em alvenaria de pedra argamassada ser medida por metro cbico

    efetivamente executado. Estando includos os fornecimentos de todos os ma-teriais, a mo de obra e todos os servios de transportes, escavao manualde solos, assentamento, cura demais atividades que sejam necessrios sua completa e perfeita execuo.

    10 - SERVIOS DE ROAGEM DE VEGETAOEstes servios sero realizados ao longo das laterais das vias internas do porto,em locais indicados pela fiscalizao de modo a possibilitar a viso da sinaliza-o viria vertical ou para possibilitar a execuo do sistema de drenagem. Serrealizada roagem de remoo de toda vegetao existente numa faixa de 1,5

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    metro de largura. Os materiais provenientes dos cortes sero removidos parabota fora, com distncia mdia de 8,5 km.

    A forma de medio e pagamento ser por metro quadrado, efetivamente execu-tado. Est includo no preo os custos com carga, transporte e descarga dosmateriais para o bota-fora..

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    ANEXO II

    4.3 - MEMORIAL DESCRITIVO - ANEXO II

    II) SERVIOS DE SINALIZAO VISUAL PLANEJADA

    Consiste em implantar em todo rea do Porto sinalizao viria horizontal e verti-cal, obedecendo a ABNT e demais exigncias porturia nas questes de meioambiente e segurana.

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    1 - SINALIZAO

    1.1 - HORIZONTALSero pintadas listras, ao longo do eixo do pavimento, e a critrio da Fiscali-zao, em suas bordas, para servirem de demarcao do revestimento e pro-porcionarem mais segurana ao trfego.

    A pintura ou repintura, ser executada com equipamentos mecanizados, se-guindo a norma do DNER-.ES-339/97.

    As tintas para marcao do pavimento devero ser refletivas do tipo CEN-TERLITE ou similar, contendo minsculas esferas de vidro, pr-misturadas ouno.

    A aplicao dever ser feita sobre a superfcie limpa e seca, por meio de equi-pamento mecnico, e com garantia de 12 meses. As faixas contnuas seropintadas na cor amarela ou interrompidas na cor branca.

    Todas as faixas, setas, linhas, letras, etc. devero ser executadas de acordocom os desenhos de sinalizao viria do Porto de Aratu, na falta de algumcaber a Contratada confeccion-lo e apresentar o asbuilt conforme j men-cionado, de acordo com as normas e regulamentaes vigentes. Quando ne-cessria, a pr-marcao em campo ser procedida por topgrafo da Contra-tada e os custos destes devero estar diludos nos preos dos servios cons-tantes em planilha.

    Nenhum trabalho de demarcao ser executado sobre superfcies que noestejam perfeitamente limpas, secas, livres de leo ou quaisquer outros ele-mentos que prejudiquem a aderncia da tinta.

    Sero exigidos dos produtos utilizados tintas ou massas termoplsticas asseguintes qualidades:

    Cores inalterveisAderncia Secagem rpidaResistncia s intempries (gua e calor)Resistncia abrasoFlexibilidadeBaixa retrao

    Processo de demarcaoSer utilizado o processo a frio, com tinta base de borracha clorada, nascores branca e amarela, do tipo SUPERCRIL da Indutil ou similar. A espessu-ra mnima ser de 0,5 mm.

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    Refletividade

    A refletividade ser obtida pela utilizao de microesferas, com a granulome-tria e propores adequadas.

    Cores e larguras das faixas

    Os bordos das pistas devero ser sinalizados com linha branca contnua, comlargura de 10 (dez) centmetros.

    As linhas divisrias de pista sero de cor branca, interrompidas, ou amarelacontnuas, de acordo com as condies de ultrapassagem, com 10 (dez) cen-tmetros de largura.

    As setas sero pintadas na cor branca, nos locais indicados pela Fiscalizao.

    Os demais dispositivos tipo linhas de parada, linhas canalizadoras, etc. serona cor branca.

    Equipamentos

    A pintura das faixas dever ser mecanizada, com equipamento apropriado aoprocesso utilizado.

    As marcaes de setas, indicaes de PARE ou outras marcaes destetipo devero ser procedidas com gabaritos.

    Prismas de concreto

    Nos locais indicados pela Fiscalizao sero colocados prismas de concretoarmado, devendo a Contratada posteriormente registrar na asbuilt.

    Sero confeccionados com concreto no trao 1:3:5 e, tero as seguintes di-menses:

    Base inferior: 0,95m x 0,18mBase superior: 0,60m x 0,10mAltura: 0,20m

    O espaamento entre prismas ser de 1,50m (um metro e meio).

    Os prismas sero dotados de quatro vergalhes de 3/8(dois de cada lado)para fixao no pavimento.

    Taches

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    Nos locais indicados pela Fiscalizao sero colocados taches posterior-mente a Contratada registrar na asbuilt.

    Os taches sero do tipo bidirecionais, com dimenses de 25cmx15cmx10cm,pintados com resina na cor amarela, no padro Denatran, de fabricao FoxSinalizao, Sinaroud, Top Sinalizao ou similar desde que atendam as Nor-mas Tcnicas e do DNER.

    - SONORIZADORES

    Sero confeccionados sonorizadores construdos em concreto asfltico. Sero pe-quenas damas em concreto asfltico com 15cm de largura e 5cm de espessuracolocados a intervalos regulares conforme desenhos de projeto. Os servios seromedidos conforme o real consumo aplicado em campo.A aplicao ser feita sobre superfcie previamente limpa e pintada com emulsoRR2C. O CBUQ ser aplicado a quente compactado manualmente, em geral utili-zar-se- formas metlicas para facilitar a densificao do concreto asfltico.

    As tintas para marcao das faixas/damas dos sonorizadores devero ser refleti-vas do tipo CENTERLITE ou similar, contendo minsculas esferas de vidro, pr-misturadas ou no.

    A forma de medio e pagamento obedecer ao que segue:

    Pintura de faixas, linhas, setas, letras ser por metro quadrado, efetivamenteexecutado. Est includo no preo fornecimento de todos os materiais e servi-os necessrios;

    Fabricao e instalao de prismas ser por metro cbico de concreto, efetiva-mente executados. Est incluso no preo forma, concreto estrutural, cura, ao,desforma, pintura e demais materiais e servios necessrios;

    Taches ser por unidade, efetivamente instalado. Incluso no preo forneci-mento de todos os materiais e servios necessrios;

    A construo das damas em concreto asfltico ser por metro cbico, obtidoatravs do volume medido geometricamente na pista, considerando-se umadensidade de 2,3t/m. Esto includos no preo todos os custos referentes afornecimento dos materiais, usinagem, transportes, espalhamento, compacta-o de concreto asfltico e tempo de espera do caminho basculante, cama-das ligantes, formas e demais materiais e servios utilizados no trabalho

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    1.2- VERTICAL

    Sero executadas placas de sinalizao vertical de acordo com as EspecificaesGerais do DNER-ES-340/97. Chapa galvanizada n 16 duas demos de galvono-primer e duas demos de esmalte sinttico para acabamento

    Todas as estruturas de sustentao dos sinais devem ser construdas de modo amant-los fixos e a resistir ao das intempries.

    Os suportes de madeira devero ser executados em madeira de lei e receber tra-tamento preservativo na base, com leo de creosoto, at 0,70m de altura.

    As placas dos sinais devero ser metlicas devidamente tratadas, pintadas e rele-torizadas, conforme o Manual de Sinalizao do DNER e as Especificaes Com-plementares. As legendas e contornos sero em fitas fluorescentes, do tipoSCOTCHLITE.

    A sinalizao tambm ser instalada em paredes de alvenaria e ou pilares deconcreto e ou de ao, e ou equipamentos de guindar, sendo utilizados suportesde ao galvanizado, dimetro de 2, fixados com parafusos 2 x e 3 x 3/8galvanizados.

    Sinalizao permanente, vertical, com placa de ao galvanizado n 16, pintadocom 2 demos de galvano-primer e duas demos de esmalte sinttico (60x60cm)com poste de madeira 3,50m fixado com base de concreto 40x40x50.

    Sinalizao permanente, vertical, com placa de ao (70x70cm) com poste de ma-deira 3,50m fixado com base de concreto 40x40x50.

    Sinalizao permanente, vertical, com placa octogonal de ao, padro DNER, lar-gura 0,75m, com poste de madeira 3,50m fixado com base de concreto 40x40x50.

    Sinalizao permanente, vertical, com placa retangular de ao 2,00x1,00m, pa-dro DNER, com postes de madeira 3,50m fixado com base de concreto40x40x50.

    Algumas das placas projetadas os sinais devero ser de PVC, retrorefletivas, obe-decendo as dimenses dos desenhos, e cores conforme o Manual de Sinalizaodo DNER. A especificao das pelculas devero obedecer a norma da ABNT14.644 e o que segue:

    as placas sero revestidas com filme de alta intensidade prismtico, tipo III,srie 3.930, retrorefletiva, autoadesiva com lentes microprismticas gravadasem uma resina sinttica transparente e selada, na cor branca;

    os contornos sero executados com filme eletro cut filme, tipo V, no retrore-fletivo, autoadesivo, constitudo por um filme acrlico, colorido e translcido;

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    as legendas, tarjas e smbolos sero em pelcula, tipo IV, no retroflectiva,autoadesiva, de cor preta;

    as pelculas/filme sero de marca SCOTCHLITE, SCOTCH GARD ou similar.

    Todos os servios (escavao manual, fundao em concreto, reaterro, demoli-es, chumbamento, perfurao em estrutura de concreto armado e ou ao etc.)para instalao dos suportes de fixao das placas de sinalizao sero de res-ponsabilidade da Contratada e seus custos devero estar diludos nos preos uni-trios deste tipo de sinalizao vertical.

    A forma de medio e pagamento obedecer que segue: confeco e instalao de placas em PVC e ou em ao ser por metro quadra-

    do, efetivamente instalada. Esto includos no preo fornecimento de todos osmateriais e servios necessrios;

    - Sinalizador de garagem

    Sero fornecidos e instalados nos portes (sinalizados em planta) dos prdiosadministrativos/oficinas de terminais porturios e acesso de ambulncia equi-pamento de sinalizao luminoso (sinalizador de garagem) que atendam asNormas Tcnicas e de Qualidade. A Contratada ser responsvel pela execu-o de todos os servios necessrios a instalao do par desses equipamentosem cada edificao.

    A forma de medio e pagamento ser por unidade, efetivamente instalado etestado. Esto includos no preo fornecimento de todos os materiais e servi-os necessrios, inclusive instalao eltrica.

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    ANEXO III

    Cronograma Fsico Financeiro

    DESENHOS:

    PA07 EV01 8001 REV. 0 PA07 EV01 8201 REV. 0 PA07 EV01 8202 REV. 0 PA07 EV01 8203 REV. 0 PA07 EV01 8204 REV. 0 PA07 EV01 8205 REV. 0

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    PA07 EV01 8206 REV. 0 PA07 EV01 8207 REV. 0 PA07 EV01 8209 REV. 0 PA08 CB00 8201 REV. 2 PA08 CB00 8901 REV. 1 SEO TRANSVERSAL DE RESTAURAO - TIPO 3 SEO TRANSVERSAL DE RESTAURAO - TIPO 4 SEO TRANSVERSAL DE RESTAURAO - TIPO 5 RE-

    CONSTRUO PARCIAL DA PISTA DE ROLAMENTO PA09 CB00 5001 Rev. 0 PA09 CB00 5002 Rev. 0 PA09 CB00 5003 Rev. 0 PA09 CB00 5004 Rev. 0 PA09 CB00 5005 Rev. 0 PA09 CB00 5006 Rev. 0 PA09 CB00 5007 Rev. 0 PA09 CB00 5008 Rev. 0 PA09 CB00 5009 Rev. 0 SISTEMATIZAO DA SINALIZAO VISUAL DO PORTO OR-

    GANIZADO DE ARATU

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