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UNILAVRAS CONCURSOS Concurso Público da Prefeitura Municipal de Itambé do Mato Dentro Edital n.º 01/2017 CADERNO DE PROVAS ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 1. Aguarde a autorização do fiscal de sala para iniciar a prova. 2. Este Caderno de Provas contém 35 (trinta e cinco) questões objetivas de múltipla escolha. 3. Para cada questão, dentre 4 (quatro) alternativas de resposta, haverá apenas 1 (uma) adequada ao enunciado. 4. Após a autorização para o início da prova, confira este Caderno de Provas e o cargo ao qual você concorre especificado no canto superior direito deste. Caso verifique incorreção, inconsistência ou defeito, solicite ao fiscal de sala a substitui- ção. Não caberão reclamações posteriores nesse sentido. 5. Observe as instruções específicas contidas no Cartão de Respostas e utilize SOMENTE caneta esferográfica de tinta azul ou preta fabricada em material transparente para assinalar as respostas. 6. A duração máxima da prova será de 3 (três) horas, já incluído o tempo para preenchimento do Cartão de Respostas. 7. Você SOMENTE poderá se retirar definitivamente da sala de prova após transcorrido o tempo de 90 (noventa) minutos do início desta. 8. Ao terminar a prova, entregue ao fiscal de sala este Caderno de Provas e o Cartão de Respostas DEVIDAMENTE PRE- ENCHIDO E ASSINADO. 9. Você poderá levar a folha de rascunho que se encontra ao final deste Caderno de Provas. Utilize-a EXCLUSIVAMENTE para a marcação de suas respostas. Qualquer anotação que ultrapasse essa finalidade implicará a retenção da folha de rascunho pelo fiscal de sala. 10. Você não poderá ingressar ou permanecer na sala de provas caso esteja portando um dos seguintes objetos fora da em- balagem fornecida pelo Unilavras Concursos: boné, óculos escuros, bolsas, material de consulta, protetor auricular, lápis, lapiseira, régua, marca-texto, borracha, corretivo, recipiente ou embalagem que não sejam fabricados com material trans- parente, e, ainda, equipamentos como bip, telefone celular, walkman, agenda eletrônica, notebook, pager, palmtop, ipod, ipad, tablet, smartphone, mp3, mp4, receptor, gravador, máquina de calcular, máquina fotográfica, controle de alarme de carro, relógio de qualquer modelo ou quaisquer outros equipamentos eletrônicos. 11. Durante as provas, não se levante sem permissão, não se ausente da sala de prova sem o acompanhamento do fiscal, nem se comunique com outros candidatos ou terceiros. 12. Deverão permanecer na sala os três últimos candidatos até que o último termine a prova. Todos deverão sair de uma só vez após atestarem o acondicionamento dos Cartões de Respostas em envelope próprio e lacrado e assinarem o Termo de Encerramento.

CADERNO DE ESPECIALISTA PROVAS EM EDUCAÇÃO · para a marcação de suas respostas. ... é incoerente com o relato exposto, ... na primeira ocorrência, é im-pessoal,

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UNILAVRAS CONCURSOS

Concurso Público da

Prefeitura Municipal de Itambé do Mato Dentro

Edital n.º 01/2017

CADERNO DE PROVAS

ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO

LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO.

1. Aguarde a autorização do fiscal de sala para iniciar a prova.

2. Este Caderno de Provas contém 35 (trinta e cinco) questões objetivas de múltipla escolha.

3. Para cada questão, dentre 4 (quatro) alternativas de resposta, haverá apenas 1 (uma) adequada ao enunciado.

4. Após a autorização para o início da prova, confira este Caderno de Provas e o cargo ao qual você concorre especificado

no canto superior direito deste. Caso verifique incorreção, inconsistência ou defeito, solicite ao fiscal de sala a substitui-

ção. Não caberão reclamações posteriores nesse sentido.

5. Observe as instruções específicas contidas no Cartão de Respostas e utilize SOMENTE caneta esferográfica de tinta azul

ou preta fabricada em material transparente para assinalar as respostas.

6. A duração máxima da prova será de 3 (três) horas, já incluído o tempo para preenchimento do Cartão de Respostas.

7. Você SOMENTE poderá se retirar definitivamente da sala de prova após transcorrido o tempo de 90 (noventa) minutos do

início desta.

8. Ao terminar a prova, entregue ao fiscal de sala este Caderno de Provas e o Cartão de Respostas DEVIDAMENTE PRE-

ENCHIDO E ASSINADO.

9. Você poderá levar a folha de rascunho que se encontra ao final deste Caderno de Provas. Utilize-a EXCLUSIVAMENTE

para a marcação de suas respostas. Qualquer anotação que ultrapasse essa finalidade implicará a retenção da folha de

rascunho pelo fiscal de sala.

10. Você não poderá ingressar ou permanecer na sala de provas caso esteja portando um dos seguintes objetos fora da em-

balagem fornecida pelo Unilavras Concursos: boné, óculos escuros, bolsas, material de consulta, protetor auricular, lápis,

lapiseira, régua, marca-texto, borracha, corretivo, recipiente ou embalagem que não sejam fabricados com material trans-

parente, e, ainda, equipamentos como bip, telefone celular, walkman, agenda eletrônica, notebook, pager, palmtop, ipod,

ipad, tablet, smartphone, mp3, mp4, receptor, gravador, máquina de calcular, máquina fotográfica, controle de alarme de

carro, relógio de qualquer modelo ou quaisquer outros equipamentos eletrônicos.

11. Durante as provas, não se levante sem permissão, não se ausente da sala de prova sem o acompanhamento do fiscal,

nem se comunique com outros candidatos ou terceiros.

12. Deverão permanecer na sala os três últimos candidatos até que o último termine a prova. Todos deverão sair de uma só

vez após atestarem o acondicionamento dos Cartões de Respostas em envelope próprio e lacrado e assinarem o Termo

de Encerramento.

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Língua Portuguesa

Leia o texto a seguir para responder às ques-

tões de 1 a 10.

Milagre de papel

E então eles estacionaram seu carro de papel

à beira daquele bosque de matéria-prima que

era também o sustento dos dias, das semanas e

dos meses. E o homem calmamente acendeu

um cigarro, e a mulher descobriu umas coisas

interessantes na montanha de celulose picada, e

o casal de meninos parou de brigar, de repente,

por causa de qualquer bobagem. Como não

havia nada de novo no mundo, exceto aquilo de

que já se esqueceu, aos pouquinhos, o sol infil-

trou fantasias de hóstia envelhecida pelas copas

das árvores e invadiu a avenida, se espelhando

nas vidraças dos edifícios que ressonavam. Os

primeiros motores roncaram pelas paredes. En-

tão eles se acomodaram entre as caixas dos

computadores, geladeiras, televisões e a infini-

dade de pedaços de papelão, plástico, barbante

e isopor. E agradeceram a Deus pela humani-

dade jogar tanta coisa fora durante a noite, por-

que era sempre assim a via-salária: recolhiam o

que dava pra fazer o dia espichar, até a hora de

remendar o estômago.

Mas aquela manhã foi diferente, muito desi-

gual das outras manhãs, porque então a mulher

descobriu na montanha de celulose uma revista

de decoração. E abriu as páginas de sua casa de

dois andares cercada por jardins de buganvílias,

samambaias e lanternas japonesas que caíam da

varanda. E regou as begônias amarelas, as lá-

grimas-de-cristo que despencavam pelas cercas

laterais e botou água com açúcar nas garrafi-

nhas de beija-flor. Depois, já se imaginando um

pouco cansada, deixou que seu corpo caísse

sobre a rede de pano da costa com guirlandas

brancas e sonhou que a vida era muito mais

simples que um pedaço de maçã, uma chuva de

verão ou uma cadela dando cria. Porém, como

uma mulher nunca está onde mora, mas onde

ama, ela chamou por ele. E juntos deitaram-se

na grama.

E então ele entrou na casa, acendeu a lareira

e os lustres da sala e ajeitou os quadros na pa-

rede e foi ver o quarto que ficava lá em cima,

no final da escada em caracol. E, quando des-

cobriu a cadeira de balanço ao lado da janela,

abriu as cortinas para que o sol entrasse, e tam-

bém se imaginou um pouco cansado.

Sentado, quietinho como um gato que sonha

com ratos entre almofadas de veludo escarlate,

ele cruzou as pernas e tragou da última fumaça,

deixando que a preguiça estalasse os ossos na-

quele teto já recoberto de heras azuladas. E

roeu, devagar, o tempo que vinha enferrujando

a brisa meio gelada da avenida. Tossiu enros-

cado num viveiro de passarinhos imaginários.

Cuspiu dois substantivos abstratos na calçada e,

quando lambeu o pelo do silêncio para que a

cidade acordasse, definitivamente, olhou nos

olhos da mulher. E sorriu.

Como um homem nunca está onde ama, mas

onde mora, ele chamou os meninos para que

viessem conhecer os seus quartos, os brinque-

dos, a piscina azul com tobogãs no ar, a sala da

TV e a cozinha. E fez um sacrilégio. Proibido

por alguma dignidade que resistia não se sabe

onde, tentou disfarçar o próximo passo. Não

conseguiu. Simplesmente abriu a página da

geladeira para os meninos, e escancarou, na

frente dos olhos um desperdício de salame, mu-

çarela, refrigerante, doce de leite, suco de laran-

ja, abacaxi, melancia, carne assada, peito de

frango, banda de porco, camarão, chocolate e

batata frita.

Mas os meninos não atenderam ao seu cha-

mado, porque também, naquela hora da manhã,

haviam descoberto dentro da montanha de celu-

lose outra montanha de gibis e histórias em

quadrinhos. E o menino já avoava herói de si

mesmo, soletrando super-homem essas palavras

que passarinham fantasmas de batman-robin-

hood-capitão-américa dentro dele, já durango

kid de tanta estrepolia, com seus tesouros de

papel. E a irmã mulher-maravilha, do mesmo

modo, ficou saltitando bailarina de alegria flo-

risbela, pateta, pato donald, tio patinhas, ma-

dame min. E escondeu do irmão algumas fotos

de artistas da TV e outras coisas que havia por

baixo da montanha, do outro lado, onde o pai já

distribuía as ordens do dia.

E assim carregaram seu carro de papel com

as descobertas daquela manhã. E foram para

casa. Ali, debaixo do viaduto onde moravam,

improvisaram tábuas, bateram pregos dentro de

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uma lata de querosene, prenderam arames no

teto, e estava pronta a estante dos milagres. De

tarde, a mulher regou as begônias e deu milho

pras galinhas. O homem capinou as ervas da

grama e fez uma casinha nova para o cachorro.

Os meninos se lavaram. E quando a noite caiu

sobre o viaduto, os quatro abriram a porta do

castelo e acenderam a luz de uma mirrada lam-

parina. Antônio Barreto - Folha de São Paulo – 18/6/2000.

QUESTÃO 1) O título “Milagre de papel”

A) é incoerente com o relato exposto, uma vez

que não houve milagre e a família continuou

vivendo em extrema pobreza.

B) é condizente com a profissão exercida pela

família, catadores de papel, porém é incoerente

em relação à ideia de milagre.

C) é empregado em sentido metafórico, uma vez

que sugere um devaneio prazeroso de que é

acometida a família de catadores de papel.

D) é coerente com o novo modo de viver da fa-

mília, que deixou a pobreza e, milagrosamente,

ascendeu socialmente.

QUESTÃO 2) Considerando o objetivo e a lin-

guagem presentes, é correto afirmar que o texto

A) apresenta características descritivas, embora

predomine a dissertação argumentativa.

B) centra-se na narração, porém traz em suas

entrelinhas aspectos argumentativos.

C) expõe subjetivamente fatos narrativos, porém

com evidentes características injuntivas.

D) é predominantemente expositivo, com trechos

em linguagem claramente dissertativa.

QUESTÃO 3) A palavra então, que aparece

logo no início do texto,

A) foi usada de forma inapropriada, uma vez que

esse conectivo deve ser empregado para estabe-

lecer ideia de conclusão em relação a um já fato

mencionado.

B) foi utilizada pelo autor com o claro objetivo

de conferir oralidade ao texto e assim reproduzir

com mais fidelidade a classe social a que perten-

cem seus personagens.

C) foi usada pelo autor com o objetivo de instau-

rar no texto a ideia de continuidade, sugerindo ao

leitor uma cumplicidade entre o narrador e os

personagens.

D) foi empregada em sentido figurado, dando a

entender ao leitor que os fatos narrados perten-

cem ao mundo da ficção, funcionando como a

expressão ‘Era uma vez’.

QUESTÃO 4) Releia este fragmento:

“Como um homem nunca está onde ama, mas

onde mora, ele chamou os meninos para que

viessem conhecer os seus quartos...”

Assinale a frase em que o conectivo como apare-

ce com o mesmo valor semântico observado no

trecho acima.

A) A família estava cansada como nos dias em

que faziam trabalhos diuturnos.

B) Como tinham combinado entre si, fizeram

todas as atividades rapidamente e foram para

suas casas.

C) A mulher não sabia como um homem pode

estar onde mora e não onde ama.

D) Como todos estavam muito cansados, chega-

ram rapidamente em casa e foram dormir.

QUESTÃO 5) Releia estes fragmentos:

“Mas os meninos não atenderam ao seu chama-

do, porque também, naquela hora da manhã,

haviam descoberto dentro da montanha de celu-

lose outra montanha de gibis...”

“E escondeu do irmão algumas fotos de artistas

da TV e outras coisas que havia por baixo da

montanha, do outro lado...”

Sobre as formas verbais destacadas, é correto

afirmar que

A) o verbo ‘haver’, na primeira ocorrência, é im-

pessoal, portanto não deveria estar empregado no

plural.

B) o verbo ‘haver’, na segunda ocorrência, está

em desacordo com o português padrão, pois de-

veria concordar com a palavra ‘coisas’.

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C) o verbo ‘haver’, na segunda ocorrência, equi-

vale ao verbo ‘existir’, motivo pelo qual ele se

encontra no singular.

D) o verbo ‘haver’, na primeira ocorrência, não

poderia ser substituído por ‘tinham’ porque ha-

veria comprometimento de sentido.

QUESTÃO 6) Assinale alternativa em que se

verifica oração na voz passiva analítica.

A) “...abriu as páginas de sua casa (...) cercada

por jardins de buganvílias.”

B) “Mas os meninos não atenderam ao seu cha-

mado...”

C) “De tarde, a mulher regou as begônias e deu

milho pras galinhas.”

D) “E então ele entrou na casa, acendeu a lareira

e os lustres da sala...”

QUESTÃO 7) Os períodos a seguir foram corre-

tamente pontuados, exceto:

A) “Simplesmente abriu a página da geladeira

para os meninos, e escancarou, na frente dos

olhos um desperdício de salame, muçarela, re-

frigerante, doce de leite, suco de laranja, abacaxi,

melancia, carne assada, peito de frango, banda

de porco, camarão, chocolate e ...”

B) “Ali, debaixo do viaduto onde moravam, im-

provisaram tábuas, bateram pregos dentro de

uma lata de querosene, prenderam arames no

teto, e estava pronta a estante dos milagres.”

C) “E então ele entrou na casa, acendeu a lareira

e os lustres da sala e ajeitou os quadros na pare-

de e foi ver o quarto que ficava lá em cima, no

final da escada em caracol.”

D) “Como um homem nunca está onde ama, mas

onde mora, ele chamou os meninos para que

viessem conhecer os seus quartos, os brinquedos,

a piscina azul com tobogãs no ar, a sala da TV e

a cozinha.”

QUESTÃO 8) Nas alternativas a seguir, a vírgu-

la foi utilizada para separar oração subordinada

adverbial intercalada no período composto por

subordinação. Assinale a alternativa em que não

se verifica tal situação.

A) “Cuspiu dois substantivos abstratos na calça-

da e, quando lambeu o pelo do silêncio para que

a cidade acordasse, definitivamente, olhou nos

olhos da mulher.”

B) “E, quando descobriu a cadeira de balanço ao

lado da janela, abriu as cortinas para que o sol

entrasse, e também se imaginou um pouco can-

sado.”

C) “Como um homem nunca está onde ama, mas

onde mora...”

D) O pai do menino pediu que, assim que che-

gassem em casa, todos fossem dormir.

QUESTÃO 9) A palavra ‘que’ é um pronome

relativo em:

A) “Depois, já se imaginando um pouco cansa-

da, deixou que seu corpo caísse sobre a rede de

pano da costa com guirlandas brancas...”

B) “e sonhou que a vida era muito mais simples

que um pedaço de maçã, uma chuva de verão ou

uma cadela dando cria.”

C) “Como um homem nunca está onde ama, mas

onde mora, ele chamou os meninos para que

viessem conhecer os seus quartos, os brinque-

dos...”

D) “E o menino já avoava herói de si mesmo,

soletrando super-homem essas palavras que pas-

sarinham fantasmas de batman-robin-hood-

capitão-américa dentro dele...”

QUESTÃO 10) Assinale a alternativa em que o

termo entre parênteses não substitui adequada-

mente o conectivo destacado no período.

A) Embora fosse uma família com dificuldades

financeiras, todos eram muito unidos e empe-

nhados em melhorar de situação. (Ainda que)

B) O pai sempre levava alguma comida na mar-

mita, para que, caso algum filho sentisse fome,

não precisasse comprar nada. (a fim de que)

C) À medida que iam conseguindo recolher pa-

pelão, a carroça se tornava mais pesada e isso

exigia muito esforço de todos. (Consoante)

D) Toda a família se empenhava em ajudar no

recolhimento do papelão para que o cotidiano de

todos ficasse mais prazeroso. (a fim de que)

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Matemática

QUESTÃO 11) Uma piscina infantil tem o for-

mato de um paralelepípedo com 3 m de largura,

4 m de comprimento e 1 m de altura. Para encher

a piscina com água, Roberto tem um tambor no

formato de cilindro com raio igual a 0,5 m e 1 m

de altura. No mínimo, para encher a piscina,

quantos tambores com água serão necessários?

(Considere π = 3 m)

A) 15.

B) 16.

C) 17.

D) 18.

QUESTÃO 12) Numa reunião de condomínio,

cada uma das 130 pessoas participantes recebeu

um número diferente que variava de 1 a 130. Em

dado momento, foi feita uma lista das pessoas

que deveriam representar o condomínio em reu-

niões de bairro. Figuravam nessa lista as pessoas

com número par e aquelas com número múltiplo

de 7. Algumas pessoas reclamaram, dizendo que

o seu nome aparecia duas vezes na lista. Apare-

ceram duas vezes, na lista, os nomes de

A) 65 pessoas.

B) 18 pessoas.

C) 14 pessoas.

D) 9 pessoas.

QUESTÃO 13) Os pontos de interseção do grá-

fico da parábola de equação y = x² + 2x – 8, com

o eixo x são:

A) (4, 0), (2, 0).

B) (-4, 0), (2, 0).

C) (4, 0), (-2, 0).

D) (-4, 0), (-2, 0).

QUESTÃO 14) A Mega-Sena paga milhões pa-

ra o acertador dos 6 números sorteados. Ainda é

possível ganhar prêmios ao acertar 4 ou 5 núme-

ros dentre os 60 disponíveis no volante de apos-

tas. A aposta mínima é de 6 números. Quanto

mais números marcar, maior o preço da aposta e

maiores as chances de faturar o prêmio mais

cobiçado do país. Fazendo uma aposta escolhen-

do 8 números, com quantos jogos você estaria

concorrendo no mesmo sorteio?

A) 56.

B) 48.

C) 28.

D) 7.

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QUESTÃO 15) Numa urna, onde há bolas nu-

meradas de 1 a 50, todas têm a mesma probabili-

dade de serem sorteadas. A probabilidade de

sortear uma bola e observar um número primo é

de

A) 50%.

B) 30%.

C) 25%.

D) 15%.

QUESTÃO 16) Em uma empresa de 1200 fun-

cionários, foi feita uma pesquisa na preferência

do turno de trabalho. Nessa empresa, são utiliza-

dos 3 turnos (matutino, vespertino e noturno).

Para 50 funcionários, não há preferência de horá-

rio, assim trabalham em qualquer horário. 300

funcionários preferem trabalhar somente no tur-

no da manhã, 400 funcionários preferem traba-

lhar de manhã ou à tarde, 250 funcionários gos-

tam de trabalhar à tarde ou à noite. Observou-se

também nessa pesquisa que 750 funcionários

gostam de trabalhar à tarde. Dessa forma, quan-

tos funcionários dessa empresa gostam de traba-

lhar somente no turno vespertino?

A) 50 funcionários.

B) 250 funcionários.

C) 150 funcionários.

D) 100 funcionários.

QUESTÃO 17) De quantas formas diferentes

podemos dividir 400 ingressos para serem ven-

didos por um grupo de pessoas?

A) 8 formas diferentes.

B) 10 formas diferentes.

C) 15 formas diferentes.

D) 6 formas diferentes.

QUESTÃO 18) Em uma praça circular, serão

colocados seis postes de iluminação equidistan-

tes. No centro da praça, encontra-se um busto de

um ex-presidente. Qual a distância aproximada

entre os postes, sabendo que a distância de cada

poste ao busto é de 10 m? (Considere π = 3,14)

A) 10 m.

B) 10,37 m.

C) 10,47 m.

D) 10,67 m.

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QUESTÃO 19) Em determinada região da Áfri-

ca, durante certa estação do ano, nota-se o au-

mento da população de hienas. Tal fenômeno

decorre da abundante fonte de alimentação na-

quele período. A função y = sen(π. ) determina

a população de hienas, em milhares, em função

do mês t, em que t=1 está relacionado a janeiro,

t=2 a fevereiro e, assim, sucessivamente. O mês

do ano em que a população de hienas atinge o

ápice é

A) janeiro.

B) fevereiro.

C) março.

D) abril.

QUESTÃO 20) Uma caixa 1 contém 7 peças,

das quais 3 são defeituosas, e outra caixa 2 con-

tém 5 peças, das quais 2 são defeituosas. Duas

peças são retiradas ao acaso, uma de cada caixa.

Uma vez que apenas uma das peças é defeituosa,

qual a probabilidade de que a defeituosa tenha

sido escolhida na caixa 1?

A) 9/17.

B) 9/35.

C) 17/35.

D) 12/17.

Conhecimentos Pedagógicos

QUESTÃO 21) Na instituição de Educação In-

fantil o professor deve garantir e propiciar um

ambiente rico, prazeroso, saudável e não discri-

minatório de experiências educativas e sociais

variadas aos educandos. Assinale a opção incor-

reta a respeito da organização da ação do profes-

sor na prática educativa.

A) Educar significa oferecer as condições neces-

sárias não só às aprendizagens que ocorrem nas

brincadeiras, mas também àquelas advindas de

diferentes situações pedagógicas.

B) A formação social e pessoal abrange as expe-

riências que favorecem a construção do sujeito,

desenvolvendo suas capacidades globais e afeti-

vas de se relacionar consigo mesmo, com o outro

e com o meio, construindo sua identidade e au-

tonomia.

C) As atividades devem ser desafiadoras, levan-

do o educando a resolver problemas e a desen-

volver seu raciocínio lógico e, ainda, devem pri-

vilegiar a interação.

D) A organização do trabalho educativo deve

considerar somente dois aspectos importantes

nesse processo: o espaço e os recursos mediado-

res das aprendizagens.

QUESTÃO 22) “A avaliação é uma tarefa didá-

tica necessária e permanente do trabalho docen-

te, que deve acompanhar passo a passo o proces-

so de ensino e aprendizagem. Por meio dela, os

resultados que vão sendo obtidos no decorrer do

trabalho conjunto do professor e dos alunos são

comparados com os objetivos propostos a fim de

constatar progressos, dificuldades, e reorientar o

trabalho para as correções necessárias”. A análi-

se da avaliação tal como concebida acima cor-

responde à concepção de

A) José Carlos Libâneo.

B) Paulo Freire.

C) Vygotsky.

D) Émile Durkheim.

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QUESTÃO 23) A relação professor-aluno tem

sido uma das principais preocupações do contex-

to escolar. Sobre esse aspecto, assinale a alterna-

tiva correta.

A) Em todo processo de aprendizagem humana,

a interação social e a mediação do outro não tem

fundamental importância. Na escola, pode-se

dizer que a interação professor-aluno é dispensá-

vel para que ocorra o sucesso no processo ensi-

no-aprendizagem.

B) Para os professores, não se faz necessário

entender o período de transformação da vida

humana nem ter um bom relacionamento com os

alunos para a organização de novas práticas pe-

dagógicas.

C) Um professor deve buscar um aperfeiçoa-

mento constante, ter um carinho especial pela

profissão que abraçou e saber utilizar sua autori-

dade com moderação e imparcialidade na relação

que estabelece com o aluno.

D) A questão da excelência do processo de ensi-

no-aprendizagem e da relação professor-aluno é

algo que pode ser garantido apenas pelo profes-

sor e não pelas suas estratégias didático-

pedagógicas.

QUESTÃO 24) Em relação ao sucesso e à qua-

lidade da educação, assinale a alternativa incor-

reta.

A) O resultado do trabalho educativo, positivo

ou não, é de responsabilidade de todo o coletivo

escolar.

B) Para que o processo pedagógico escolar tenha

êxito, é preciso que os fatores extra e intraescola-

res sejam compreendidos por todos os envolvi-

dos.

C) Para que a escola possa garantir integralmen-

te o acesso, a permanência e o aprendizado dos

alunos, faz-se necessário construir um projeto

político de intervenção comprometido com as

necessidades culturais e sociais da população

atendida.

D) Uma escola bem organizada e bem gerida é

aquela que cria e assegura condições organiza-

cionais, operacionais e pedagógico-didáticas

para o bom desempenho de professores e alunos

em sala de aula.

QUESTÃO 25) Com relação às concepções de

ensino-aprendizagem, assinale a alternativa cor-

reta.

A) As contribuições da teoria interacionista de

Piaget sobre a construção do conhecimento e os

mecanismos de influência educativa têm chama-

do a atenção para os processos individuais, que

têm lugar em um contexto interpessoal e procu-

ram analisar como os alunos aprendem, estabele-

cendo uma estreita relação com os processos de

ensino a que estão conectados.

B) O processo de ensino-aprendizagem é uma

integração dialética entre o instrutivo e o educa-

tivo que tem como propósito essencial contribuir

para a formação integral da personalidade do

aluno.

C) A concepção de que o processo de ensino-

-aprendizagem é uma unidade tradicional entre a

instrução e a educação está dissociada da ideia

de que igual característica existe entre ensinar e

aprender.

D) No processo de ensino-aprendizagem, aluno e

professor não precisam ser cooperadores na

construção do conhecimento, pois o professor

possui sozinho um importante papel na constru-

ção de uma educação de qualidade.

Conhecimentos Específicos

QUESTÃO 26) Em relação às concepções pe-

dagógicas na história da educação brasileira,

assinale a alternativa incorreta.

A) Na concepção contemporânea, em que ao

professor cabe o papel de mediador, de orienta-

dor do processo de aprendizagem, o eixo do tra-

balho pedagógico desloca-se da compreensão

intelectual para a atividade prática, do aspecto

lógico para o psicológico, dos conteúdos cogni-

tivos para os métodos ou processos de aprendi-

zagem, do professor para o aluno, do esforço

para o interesse, da disciplina para a espontanei-

dade, da quantidade para a qualidade.

B) As concepções tradicionais, desde a pedago-

gia de Platão e a pedagogia cristã, passando pe-

las pedagogias dos humanistas e pela pedagogia

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da natureza, e o humanismo racionalista, que se

difundiu especialmente em consequência da Re-

volução Francesa, pautando-se pela centralidade

da instrução, pensavam a escola como uma

agência centrada no professor, cuja tarefa era

transmitir os conhecimentos acumulados pela

humanidade segundo uma gradação lógica, ca-

bendo aos alunos assimilar os conteúdos que lhes

eram transmitidos.

C) A partir de 1759, começaram a ser implanta-

das as reformas pombalinas da instrução pública

que se contrapuseram ao predomínio das ideias

religiosas e, com base nas ideias laicas inspira-

das no Iluminismo, instituíram o privilégio do

Estado em matéria de instrução. Passa-se a ter,

então, a influência da pedagogia do humanismo

racionalista.

D) No âmbito da educação escolar procedeu-se o

ajuste do sistema de ensino à nova situação de-

corrente do golpe militar de 1964. Isto foi feito

pela lei 5.692/71, no tocante aos ensinos de 1.º e

2.º graus, que passaram a ser denominados, res-

pectivamente, ensino fundamental e ensino mé-

dio.

QUESTÃO 27) O Construtivismo e a Psicologia

Histórico-Cultural apresentam concepções opos-

tas no que se refere ao curso do desenvolvimento

humano. Assinale a alternativa correta, com re-

lação as concepções educacionais de ambas as

abordagens pedagógicas.

A) Para o Construtivismo, o desenvolvimento é

condição necessária para a aprendizagem; para a

Psicologia Histórico-Cultural, a aprendizagem é

o motor do desenvolvimento, impulsiona-o.

B) Para o Construtivismo, a aprendizagem é mo-

la propulsora do desenvolvimento; para a Psico-

logia Histórico-Cultural, a aprendizagem e de-

senvolvimento seguem caminhos distintos.

C) Para o Construtivismo, o desenvolvimento é

materialismo da aprendizagem; para a Psicologia

Histórico-Cultural, a aprendizagem é apropria-

ção do desenvolvimento.

D) Para o Construtivismo, deve-se buscar a for-

mulação do materialismo; para a Psicologia His-

tórico-Cultural, a aprendizagem é uma atividade

consciente do homem.

QUESTÃO 28) A aprendizagem por meio do

processo educativo é necessária para que se de-

senvolvam nos indivíduos as características hu-

manas formadas historicamente. Assim as ori-

gens das formas superiores de comportamento

devem ser encontradas nas relações sociais e

educacionais que o indivíduo estabelece com o

mundo exterior.

A concepção acima está relacionada a

A) Piaget.

B) Vygotsky.

C) Saviani.

D) Wallon.

QUESTÃO 29) Sobre a epistemologia contem-

porânea e a educação, assinale a alternativa in-

correta.

A) A questão do conhecimento é uma discussão

da temática educacional, o que faz com que as

teorias epistemológicas que buscam explicá-lo

tenham profundas implicações nas formas de

concepção teórica e de atuação prática da educa-

ção.

B) A educação é uma prática que produz conhe-

cimento. Ela é uma forma de trabalho que tem

por tarefa principal a geração de conhecimentos.

C) A concepção educacional se estabelece sem-

pre como uma práxis tradicionalista, que não

interfere nas relações sociais e culturais.

D) Cabe a educação disseminar e espalhar o co-

nhecimento, tornando-o o mais universal possí-

vel.

QUESTÃO 30) O Projeto Político Pedagógico

(PPP) é o instrumento que propicia a organiza-

ção e a participação da comunidade escolar. Por

meio de sua construção, busca-se, de forma cole-

tiva e democrática, a discussão dos problemas da

escola e suas possíveis soluções. Isso é impres-

cindível para que cada unidade escolar levante

suas dificuldades e potencialidades, discuta seus

problemas e procure soluções dentro de sua rea-

lidade. Nas palavras de Vasconcellos (2002, p.

169), o PPP “é o processo que se aperfeiçoa e se

concretiza na caminhada, que define claramente

o tipo de ação educativa que se quer realizar”.

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Assinale a alternativa que não se relaciona ao

PPP.

A) A participação da comunidade escolar na

elaboração, implementação e avaliação do PPP é

determinada pela lei que define o modelo de

gestão democrática para as escolas públicas de

educação básica.

B) Depois de construído, o PPP não pode ficar

esquecido em nenhuma gaveta da sala do diretor

ou da equipe pedagógica; ele é um instrumento

que deve ser vivenciado por todas as pessoas

envolvidas na escola.

C) A participação na elaboração do PPP se tra-

duz em estratégia para efetivação dos princípios

e fins da educação nacional, especialmente no

que concerne à gestão democrática. O PPP per-

mite que a direção, a equipe pedagógica, os alu-

nos, os pais e a comunidade local participem da

gestão da educação.

D) O PPP mostra uma visão multilateral e super-

ficial do que a instituição escolar pretende ou

idealiza fazer: seus objetivos, metas e estratégias

permanentes tanto no que se refere às suas ativi-

dades pedagógicas quanto no tocante às funções

administrativas.

QUESTÃO 31) A educação, num sentido am-

plo, cumpre uma iniludível função de socializa-

ção, desde que a configuração social da espécie

se transforma em um fator decisivo da humani-

zação do homem. Assinale a alternativa correta,

com relação a educação e socialização.

A) A espécie humana, constituída ecologicamen-

te, elabora instrumentos, artefatos, costumes,

normas, códigos de comunicação e convivência

como mecanismos imprescindíveis para a sobre-

vivência dos grupos e da espécie.

B) O processo de assimilação por parte das no-

vas gerações das conquistas sociais, não é consi-

derado um processo de socialização e não faz

parte do processo de educação.

C) O conhecimento nos diferentes âmbitos do

saber é uma poderosa ferramenta para analisar e

compreender as características, os determinantes

e as consequências do complexo processo de

socialização.

D) A escola deve transformar-se numa comuni-

dade diferenciada e, a educação deve ser conce-

bida com fragmentos isolados.

QUESTÃO 32) Segundo Benjamin Bloom, a

avaliação classifica-se em três modalidades:

__________, ___________ e __________. Assi-

nale a alternativa que não preenche adequada-

mente uma das lacunas acima.

A) diagnóstica

B) formativa

C) somativa

D) progressiva

QUESTÃO 33) Formado no campo da psicolo-

gia e da neurologia, o cientista norte-americano

Howard Gardner causou forte impacto na área

educacional com sua teoria das inteligências

múltiplas, divulgada no início da década de

1980. Suas conclusões, como a maioria das que

se referem ao funcionamento do cérebro, são

eminentemente empíricas. Ele concluiu, a prin-

cípio, que há sete tipos de inteligência. Com base

nisso, não se configuram como parte das inteli-

gências múltiplas

A) a lógico-matemática e a linguística.

B) a espacial e a físico-cinestésica.

C) a racional e a cultural.

D) a interpessoal, a intrapessoal e a musical.

QUESTÃO 34) A incorporação das inovações

tecnológicas só tem sentido se contribuir para a

melhoria da qualidade do ensino. A simples pre-

sença de novas tecnologias na escola não é, por

si só, garantia de maior qualidade na educação,

pois a aparente modernidade pode mascarar um

ensino tradicional baseado na recepção e na me-

morização de informações (GATTI, 1993). So-

bre as tecnologias na educação, assinale a alter-

nativa correta.

A) A tecnologia deve servir para enriquecer o

ambiente educacional, propiciando a construção

de conhecimentos por meio de uma atuação ati-

va, crítica e criativa por parte de alunos e profes-

sores.

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– 12 –

B) O Brasil é um país com grande diversidade

regional, cultural e com grandes desigualdades

sociais. É possível, portanto, pensar em um mo-

delo único para incorporação de recursos tecno-

lógicos na educação.

C) Uma mudança quantitativa no processo de

ensino-aprendizagem acontece quando se conse-

gue separar os conceitos de tecnologias.

D) Não se faz necessário que o profissional te-

nha tempo e oportunidades de familiarização

com as novas tecnologias educativas.

QUESTÃO 35) Assinale a alternativa cujo

enunciado não condiz com aquilo que se encon-

tra elencado no art. 1.º da LDB n.º 9394/96.

A) A educação abrange os processos formativos

que se desenvolvem na vida familiar, na convi-

vência humana, no trabalho, nas instituições de

ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e

organizações da sociedade civil e nas manifesta-

ções culturais.

B) A LDB disciplina a educação escolar, que se

desenvolve, predominantemente, por meio do

ensino, em instituições próprias.

C) A educação escolar deverá vincular-se ao

mundo do trabalho e à prática social.

D) A educação escolar deverá administrar o plu-

ralismo de ideias e de concepções políticas, bus-

cando evitar que eventuais dissonâncias se en-

caminhem para discussões de ordem partidária.