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Caminhando com Paulo, o Apóstolo Programa de Estudo – Ceic 2014 Nota orientativa: Este programa, em sua parte histórica, se baseia na obra Paulo e Estêvão (ditada pelo E. Emmanuel a Francisco Cândido Xavier) e busca utilizar-se de todas as oportunidades de aprendizado que o relato apresenta. Em razão disto, os temas estão rigorosamente vinculados aos capítulos do livro, donde foram selecionados para subtemas dos estudos emoções, sentimentos, fenômenos mediúnicos, etc. Em alguns capítulos, a riqueza do seu conteúdo nos indicou a necessidade de serem estudados em mais de um tema e em decorrência, o capítulo-base do livro foi divido em dois ou mais estudos. Visando não desvincular a narrativa histórica do tema e subtemas abordados em cada estudo, é importante que cada coordenador observe atentamente o parágrafo de início e término do trecho que será abordado em cada estudo, não se esquecendo de fazer o link entre a situação narrada e o dia- a-dia das nossas vidas. Os capítulos do livro, divididos em parágrafos, se encontram no Anexo ao final do programa para consulta. 1 – O mundo em que nasceu Saulo Antecedentes históricos e ambiente geográfico Estrutura política As províncias A diáspora O trabalho da Espiritualidade Bibliografia: - As marcas do Cristo , Hermínio Miranda – vol. I – cap. I - A caminho da luz, pelo E. Emmanuel, psicografia de Francisco C. Xavier, cap. XIII - Mapa do mundo antigo – Atlas da História do Mundo, pág. 89 2 – A família de Abigail Relato sucinto dos acontecimentos Ódio Vingança Misericórdia e resignação

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Caminhando com Paulo, o Apóstolo Programa de Estudo – Ceic 2014

Nota orientativa:

Este programa, em sua parte histórica, se baseia na obra Paulo e Estêvão

(ditada pelo E. Emmanuel a Francisco Cândido Xavier) e busca utilizar-se de

todas as oportunidades de aprendizado que o relato apresenta.

Em razão disto, os temas estão rigorosamente vinculados aos capítulos do

livro, donde foram selecionados para subtemas dos estudos emoções,

sentimentos, fenômenos mediúnicos, etc.

Em alguns capítulos, a riqueza do seu conteúdo nos indicou a necessidade

de serem estudados em mais de um tema e em decorrência, o capítulo-base do

livro foi divido em dois ou mais estudos.

Visando não desvincular a narrativa histórica do tema e subtemas

abordados em cada estudo, é importante que cada coordenador observe

atentamente o parágrafo de início e término do trecho que será abordado em

cada estudo, não se esquecendo de fazer o link entre a situação narrada e o dia-

a-dia das nossas vidas.

Os capítulos do livro, divididos em parágrafos, se encontram no Anexo ao

final do programa para consulta.

1 – O mundo em que nasceu Saulo

• Antecedentes históricos e ambiente geográfico

• Estrutura política

• As províncias

• A diáspora

• O trabalho da Espiritualidade Bibliografia: - As marcas do Cristo , Hermínio Miranda – vol. I – cap. I - A caminho da luz, pelo E. Emmanuel, psicografia de Francisco C. Xavier, cap. XIII - Mapa do mundo antigo – Atlas da História do Mundo, pág. 89 2 – A família de Abigail

• Relato sucinto dos acontecimentos

• Ódio

• Vingança

• Misericórdia e resignação

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Bibliografia: - Paulo e Estevão, pelo E. Emmanuel, psicografia de Francisco C. Xavier, 1ª - cap. I (Corações flagelados) e cap. II (Lágrimas e sacrifícios) - As marcas do Cristo, Hermínio Miranda - vol. 1 – cap. 2 – item O amor - O Livro dos Espíritos, questão 924 - Nas pegadas do Mestre, Vinícius – cap. Dignidade e orgulho - O Evangelho segundo o Espiritismo – cap. IX, item 8 e cap. XII, itens 9 e 10 - Encontro Marcado, pelo E. Emmanuel, psicografia de Francisco C. Xavier, cap. 7 – Página do caminho - O Sermão da Montanha, Rodolfo Calligaris, cap. Não resistais ao que vos fizer mal - Páginas de Espiritismo Cristão, Rodolfo Calligaris, cap. 60 – A vingança - Amor, imbatível Amor, pelo E. Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo P. Franco – no cap. Doenças da Alma – Sede de vingança - Atitudes Renovadas pelo E. Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo P. Franco – cap. 24 – A sombria face do ódio - Convites da Vida, pelo E. Emmanuel, psicografia de Francisco C. Xavier, cap. 51 – Convite à Resignação 3 – Saulo de Tarso

• As origens de Saulo

• A comunidade judaica

• Saulo e Abigail Bibliografia: - Paulo e Estevão, pelo E. Emmanuel, psicografia de Francisco C. Xavier, 1ª parte - cap. IV (Nas estradas de Jope) - As marcas do Cristo, Hermínio Miranda - vol. 1 – cap. 2 – itens: As origens de Saulo, A comunidade Judaica, O amor - PPS (site da FEP): Seminário: As Cartas de Paulo, Haroldo Dutra Dias (Maringá 2007) - CD As Cartas de Paulo, Haroldo Dutra Dias, CD 1 – faixa 02:08:00 até final e CD 2 do início até faixa 07:00:15 (anotações fl. 1 a 5) 4 – Jerusalém

• O Messias

• O Sinédrio

• A Casa do Caminho

• Jeziel/Estevão Bibliografia: - Paulo e Estevão, pelo E. Emmanuel, psicografia de Francisco C. Xavier, 1ª parte - cap. III (Em Jerusalém) - As marcas do Cristo , Hermínio Miranda – 6ª Ed. vol. I – cap. 2 – no item A comunidade judaica ver pág. 48/49 (Sinédrio), no item O Messias, pág. 52 a 55, e no item O amor, pág. 62 a 64 (Jeziel) - Isaías - cap. LIII - A Caminho da Luz, pelo E. Emmanuel, psicografia de Francisco C. Xavier – no cap. III – As promessas do Cristo

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- Quem é o Cristo? Pelo E. Camilo, psicografia de J.Raul Teixeira, cap. Quem é o Cristo? - KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Parte terceira, cap. I, perg. 625

- Revista O Reformador, art. O Sinédrio e a Igreja do Caminho, págs. 10 e 11 da edição Nov/2000 - A Mensagem do Amor Imortal, pelo E. Amélia Rodrigues, psicografia de Divaldo P. Franco – cap. 24 – José de Arimatéia: o amigo distante - PPS Jerusalém (http://www.cityofdavid.org.il/index.html )

5 – O 1º convite de Jesus: Saulo na Casa do Caminho

• Saulo na Casa do Caminho

• A pregação de Estevão

• Orgulho e vaidade Bibliografia: - Paulo e Estevão, pelo E. Emmanuel, psicografia de Francisco C. Xavier, 1ª parte - cap. V (A pregação de Estêvão) - As marcas do Cristo , Hermínio Miranda – vol. I – cap. 2 – item A Igreja do Caminho pág. 66 da 6ª Ed. - O Espírito da Verdade, Espíritos Diversos, psicografia de Francisco C. Xavier e Waldo Vieira, cap. 36 – O filho do orgulho - Seara dos Médiuns, pelo E. Emmanuel, psicografia de Francisco C. Xavier, cap. Três atitudes - Páginas de Espiritismo Cristão, Rodolfo Calligaris, cap. 44 – O orgulho e cap. 59 – A vaidade - O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. VII - itens 11 e 12 6 – O 2º convite de Jesus: Estevão ante o Sinédrio

• O discípulo deve saber a quem serve

• Fidelidade

• Razão e ego

• Humildade Bibliografia: - Paulo e Estevão, pelo E. Emmanuel, psicografia de Francisco C. Xavier, 1ª parte - cap. VI (Ante o Sinédrio) - Convites da Vida, pelo E. Emmanuel, psicografia de Francisco C. Xavier, cap. 24 – Convite à Fidelidade - Atitudes renovadas, pelo E. Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo P. Franco, cap. 20 – A ditadura do ego - O despertar do Espírito, pelo E. Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo P. Franco – cap. Encontro com a harmonia – Libertação do Ego - Autodescobrimento, pelo E. Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo P. Franco – cap. Triunfo sobre o Ego -Refletindo a Alma - A psicologia Espírita de Joanna de Angelis, Marlon Reikdal - cap 10 Nascentes do sofrimentos: Uma análise do ego - Momentos de Alegria, pelo E. Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo P. Franco, cap. 3 – O teu deus interno - Educação dos Sentimentos, Jason de Camargo, cap. 8 – A rigidez mental do orgulho e A Humildade. - FRANCO, Divaldo. Momentos de meditação. Espírito Joanna de Ângelis, cap. 4 (Ego e eu)

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7 – O Raboni Gamaliel

• Gamaliel na Casa do Caminho

• As primeiras perseguições

• Ressentimento

• Tolerância Bibliografia: - Paulo e Estevão, pelo E. Emmanuel, psicografia de Francisco C. Xavier, 1ª parte - cap. VII (As primeiras perseguições) - As marcas do Cristo , Hermínio Miranda – vol. I – cap. 2 – item As simpatias de Gamaliel - Paulo, Novas Perspectivas, N. T. Wright – Ed. Loyola - Conflitos Existenciais, pelo E. Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo P. Franco, cap. 5 - Ressentimento - Autodescobrimento, pelo E. Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo P. Franco, no cap. Conteúdos Perturbadores – O ressentimento - Atitudes Renovadas, pelo E. Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo P. Franco, cap. 21 – Ressentimento doentio - O Livro dos Espíritos, A. Kardec, questão 807 - Convites da Vida, pelo E. Emmanuel, psicografia de Francisco C. Xavier, cap. 56 – Convite à Tolerância - Estudos Espíritas, pelo E. Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo P. Franco, cap. 13 – Tolerância 8 – O sacrifício de Estêvão

• O apedrejamento de Estevão

• A culpa

• Autoperdão

Bibliografia: - Paulo e Estevão, pelo E. Emmanuel, psicografia de Francisco C. Xavier, 1ª parte - cap. VIII (A morte de Estêvão) - As marcas do Cristo , Hermínio Miranda – vol. I – cap. 2 – pág. 51 e 52 da 6ª ed. 2010 e itens O apedrejamento (pág. 74) e Amargo triunfo (pág. 78) - Conflitos existenciais, pelo E. Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo P. Franco, cap. 6 - Culpa - O despertar do Espírito, pelo E. Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo P. Franco – cap. Auto-realização – Necessidade da culpa - Iluminação Interior, pelo E. Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo Pereira Franco, cap. 7 - Perdão e autoperdão - FRANCO, Divaldo P. Momentos de Saúde. E. Joanna de Ângelis, cap. 9 (Perante a consciência) - O Livro do Perdão , Robin Casarjian, cap. 9 - Autoperdão – Um grande nascimento 9 – O 3º convite de Jesus: Abigail revela-se cristã

• O ciúme

• A cólera e a raiva

• O perseguidor

• O amor (respeitar a abordagem da bibliografia, pois O AMOR será também tratado no

tema 13 sob outro aspecto)

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Bibliografia: - Paulo e Estevão, pelo E. Emmanuel, psicografia de Francisco C. Xavier, 1ª parte - cap. IX (Abigail cristã) - As marcas do Cristo , Hermínio Miranda – vol. I – cap. 2 – itens Discrição dos Atos, Abigail Cristã, A Perseguição - Rumos Libertadores, pelo E. Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo P. Franco, cap. 27 – Ante o ciúme - Autodescobrimento, pelo E. Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo P. Franco, cap. Conteúdos Perturbadores – A raiva e cap. Os sentimentos: amigos ou adversários? - O amor - Páginas de Espiritismo Cristão, Rodolfo Calligaris, cap. 5 – A cólera - O Evangelho Segundo o Espiritismo – cap. IX, itens 9 e 10 – A cólera - O problema do ser, do destino e da dor, Léon Denis – cap. XXV – O amor - Conflitos existenciais, pelo E. Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo P. Franco, cap. 3 – Raiva, cap. 7 – Ciúme e cap. 19 – Amor - Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. XX – item 5 - Projeção de trechos selecionados do filme “Minha Vida”, estrelado por Michael Keaton e Nicole Kidman

10 – O 4º convite: O encontro com Jesus a caminho de Damasco

• Saulo cristão

• A dor

• O desapego

Bibliografia: - Paulo e Estevão, pelo E. Emmanuel, psicografia de Francisco C. Xavier, 1ª parte, cap. X ( No caminho de Damasco); 2ª parte, cap. I (Rumo ao deserto), do parágrafo 1º ao final do parágrafo 84 – ver ao final do programa a divisão em parágrafos - As marcas do Cristo , Hermínio Miranda – vol. I – cap. 2 – itens A Caminho de Damasco, Encontro na Rua Direita, Na Sinagoga, O que os Atos não contam - O problema do ser, do destino e da dor, Léon Denis – cap. XXVI – A dor e cap. XXVII – Revelação pela dor - Diretrizes para o Êxito, pelo E. Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo P. Franco, cap. 32 Apego e libertação - O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XVI - item 14, cap. XXIII – item 6 - Convites da Vida, pelo E. Emmanuel, psicografia de Francisco C. Xavier, cap. 12 – Convite ao Desprendimento - Caminho, Verdade e Vida, pelo E. Emmanuel, psicografia de Francisco C. Xavier, cap. 165 – Bens externos 11 – “Senhor, que queres que eu faça?”

• A consciência

• Retiro no deserto – o preparo para a tarefa

• Disponibilidade para a tarefa

• Comprometimento com a tarefa

• A vontade

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Bibliografia: - Paulo e Estevão, pelo E. Emmanuel, psicografia de Francisco C. Xavier, 2ª parte, cap. I (Rumo ao Deserto), do parágrafo 85 ao final do capítulo, e cap. II (O tecelão), do parágrafo 1º ao final do parágrafo 19 e do parágrafo 50 ao final do capítulo. (Atenção: o diálogo entre Saulo e Gamaliel - parágrafos 20 ao 49 deste capítulo - será estudado no próximo tema) - O problema do ser, do destino e da dor, Léon Denis – cap. XX – A vontade - Momentos enriquecedores, pelo E. Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo P. Franco – cap.11 – Libertação de consciência - Sendas Luminosas, pelo E. Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo P. Franco – cap. 11 -Consciência de culpa - O despertar do Espírito, pelo E. Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo P. Franco, cap. Atividades libertadoras – Educação e disciplina da vontade - Educação dos Sentimentos, Jason de Camargo, cap. 5 – A vontade na visão espírita e Vontade inteligente - Encontro Marcado, pelo E. Emmanuel, psicografia de Francisco C. Xavier, cap. 41 – Pensamento e conduta - Rumo Certo, pelo E. Emmanuel, psicografia de Francisco C. Xavier, cap.23 – Autoaprimoramento, cap. 27 – Lutas na equipe, cap. 28 – Imperfeitos, mas úteis e cap. 33 – Dentre os obreiros - Compromissos Iluminativos, pelo E. Bezerra de Menezes, psicografia de Divaldo P.Franco – cap. 16 – Considerações oportunas, cap.17 – Oportunidade de serviço e cap. 18 – A grande luta - Rumos Libertadores, pelo E. Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo P. Franco, cap. 52 – Decisão firme - PPS Cidades Perdidas – Palmira

12 - Diálogo entre Saulo e Gamaliel

• Transformações

• Viver com simplicidade

• Arrependimento produtivo

• Necessidade do trabalho Bibliografia: - Paulo e Estevão, pelo E. Emmanuel, psicografia de Francisco C. Xavier, 2ª parte, cap. II (O Tecelão), do parágrafo 20 ao final do parágrafo 49 - As Marcas do Cristo, Hermínio C. Miranda, vol.1 - cap. 2 – O homem e obra, item Reencontro com Gamaliel - Lampadário Espírita , pelo Espírito Joanna de Angelis, psicografia de Divaldo P. Franco, cap. 20 – Árdua ascensão - Dias Gloriosos, pelo Espírito Joanna de Angelis, psicografia de Divaldo P. Franco - cap. 29 - Despojamento - O Céu e o Inferno, Allan Kardec - 1ª parte - cap. VII – As penas futuras segundo o Espiritismo - Leis Morais da Vida, pelo Espírito Joanna de Angelis, psicografia de Divaldo P. Franco, cap. 7 – A bênção do trabalho - Libertação do Sofrimento, pelo Espírito Joanna de Angelis, psicografia de Divaldo P. Franco, - cap.25 – Tolerância e conivência - Psicoterapia à Luz do Evangelho de Jesus, Alírio de Cerqueira Filho, cap. 4 – Evolução espiritual, item: Expiações e provações como instrumento de evolução (pág. 168 )

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- Atitudes Renovadas, pelo E. Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo P.Franco, cap. 23 – Viver com Simplicidade - XIV Conferencia Estadual Espírita/FEP – 2012, Haroldo Dutra Dias - A Terra da Promissão 13 – O retorno

• Saulo retorna a Jerusalém

• De novo em Tarso

• A incompreensão

• Determinação e perseverança Bibliografia: - Paulo e Estevão, pelo E. Emmanuel, psicografia de Francisco C. Xavier, 2ª parte, cap. III (Lutas e humilhações), do parágrafo 1 ao final do parágrafo 181 - As marcas do Cristo , Hermínio Miranda – vol. I – cap. 2 – itens De volta a Jerusalém, A Casa do Caminho, Peregrinação Sentimental, De novo em Tarso - O Espírito da Verdade, Espíritos Diversos, psicografia de Francisco C. Xavier e W.Vieira, cap. 77 – Perdoa e serve, e cap. 104 – Prece no Templo Espírita - Rumo Certo, pelo E. Emmanuel, psicografia de Francisco C. Xavier, cap. 56 – Perdoar e compreender - Encontro Marcado, pelo E. Emmanuel, psicografia de Francisco C. Xavier, cap. 40 – Incompreensão - Rumos Libertadores, pelo E. Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo P. Franco – cap. 17 – Não desistas, cap. 32 – Dor, Tentação e Perseverança e cap. 40 – Insatisfeito mas perseverante -Convites da Vida, pelo E. Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo P. Franco – cap. 39 – Convite ao perdão -Lampadário Espírita, pelo E. Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo P. Franco – cap. 37 – Insistir e Perseverar

14 – O programa de Abigail • Estevão e Abigail

• Cooperação

• “Ama, trabalha, espera e perdoa”

• O amor

Bibliografia: - Paulo e Estevão, pelo E. Emmanuel, psicografia de Francisco C. Xavier, 2ª parte - cap. III (Lutas e humilhações), do parágrafo 181 até final do capítulo e no Prefácio (Breve Notícia), parágrafos 14 a 16 - As marcas do Cristo , Hermínio Miranda – vol. I – cap. 2 – item De novo em Tarso - Seminário Paulo e Estevão, Haroldo Dutra Dias, proferido no Teatro da FEP em 29/08/10, CD 1 faixa 03:00:50 a +- 04:04:47 - A Mensagem do Amor Imortal, pelo E. Amélia Rodrigues, psicografia de Divaldo P. Franco, cap. 9 – Ensina-nos a amar e cap. 22 – O encanto sublime do amor - Educação dos Sentimentos, Jason de Camargo, no cap. 9 – O amor – itens: A consciência do Amor, A lei do Amor, O Amor se aprende - Momentos enriquecedores, pelo E. Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo P. Franco – cap.13 – O poder do amor

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- Viver e amar, pelo E. Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo P. Franco – cap. 1 – Presença do Amor - Convites da Vida, pelo E. Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo P. Franco , cap. 2 – Convite ao Amor - Encontro Marcado, pelo E. Emmanuel, psicografia de Francisco C. Xavier, cap. 1 – Cooperação com Deus, cap. 25 – Cooperadores - Fonte Viva, pelo E. Emmanuel, psicografia de Francisco C. Xavier, cap. 146 - Palavras de Vida Eterna, pelo E. Emmanuel, psicografia de Francisco C. Xavier, cap. 172 – Oração e cooperação - Um modo de entender uma nova forma de viver, Francisco do Espírito Santo Neto, cap. 2 – Aprendendo a nos amar 15 – O programa de Abigail – II

• “Ama ...”

• O amor a Deus, ao próximo e a si mesmo

• Amor aos inimigos

• Jesus ensina a amar

Bibliografia: - Amor, imbatível amor, pelo E. Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo P. Franco, cap. 13 – Vitória do amor - Momentos de saúde, pelo E. Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo P. Franco, cap. 6 – O amor acima de tudo - Vozes do Grande Além, pelo Espírito Meimei, psicografia de Francisco C. Xavier, cap. 50 – Lembra-te de Deus - Entrega-te a Deus, pelo Espírito Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo P. Franco, cap. O incoercível poder do amor - O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. XI – itens 1 a 4 e 8 a 10; cap. XII, itens 1 a 8 - A Mensagem do Amor Imortal, pelo E. Amélia Rodrigues, psicografia de Divaldo P. Franco, cap. 9 – Ensina-nos a amar e cap. 22 O encanto sublime do amor 16 – O programa de Abigail - III

• “... trabalha, espera ...”

• Esperança

• O difícil aperfeiçoamento íntimo Bibliografia: - Paulo e Estevão, pelo E. Emmanuel,psicografia de Francisco C. Xavier, 2ª parte - cap. III (Lutas e humilhações), parágrafo 194, 195 e 196 - O Evangelho segundo o Espiritismo, A. Kardec, cap. XXV, itens 2 a 5 - Convites da Vida, pelo E. Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo P. Franco , cap. 18 – Convite à Esperança e cap. 57 – Convite ao Trabalho - Encontro Marcado, pelo E. Emmanuel, psicografia de Francisco C. Xavier, cap. 26 – Diante do Trabalho - Vinha de Luz, pelo E. Emmanuel, psicografia de Francisco C. Xavier, cap. 75 – Esperança - Estudos Espíritas, pelo E. Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo P. Franco , cap. 11 – Trabalho e cap. 15 –Esperança

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– Diretrizes para o Êxito, pelo E. Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo P. Franco, cap. 25 – Esperança - O Livro dos Espíritos, A. Kardec, questões 961, 674 a 685, e 919 e 919a - Convites da Vida, pelo E. Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo P. Franco, cap. 49 – Convite à Renovação - Seminário: O conhecimento de si mesmo, Cosme Massi – CD e DVD - Chamas, texto do Momento Espírita 17 – O programa de Abigail - IV

• “...e perdoa”

• O perdão Bibliografia: - O Evangelho Segundo o Espiritismo, A. Kardec, cap. X – item 14, Simeão – Bordéus, 1862 - Rumo Certo, pelo E. Emmanuel, psicografia de Francisco C. Xavier, cap. 56 – Perdoar e compreender - O Sermão da Montanha, Rodolfo Calligaris, cap. O Perdão - Rumos Libertadores, pelo E. Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo P. Franco, cap. 24 – Perdoarás - A Carta Magna da Paz, pelo E. Camilo, psicografia de J. Raul Teixeira, cap. 10 - Perdão e autoperdão - Iluminação Interior, pelo E. Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo Pereira Franco, cap. 7 – Perdão e autoperdão - Lições para a Felicidade, pelo E. Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo P. Franco, cap. 31 - Perdãoterapia - O Evangelho segundo o Espiritismo, A. Kardec, cap. IX – item 7, cap. X – itens 1 a 3, 5 a 7, 14 e 15 - O Livro do Perdão , Robin Casarjian, cap.2 – Perdão: A chave para a paz de espírito 18 – A visita de Barnabé

• O trabalho rude

• Solidão

• Saulo em Antioquia

• Fraternidade

• A tarefa se apresenta Bibliografia: - Paulo e Estevão, pelo E. Emmanuel, psicografia de Francisco C. Xavier, 2ª parte - cap. IV (Primeiros labores apostólicos) do parágrafo 1 até final do parágrafo 15 - As marcas do Cristo , Hermínio Miranda – vol. I – cap. 2 – Antioquia, pág. 112 e 1º parágrafo da pág. 113 da 6ª ed. 2010 - Viver e amar, pelo E. Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo P. Franco, cap. 10 - Impositivo do trabalho - Sendas Luminosas, pelo E. Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo P. Franco, cap. 13 - Carma de solidão - Momentos de alegria, pelo E. Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo P. Franco, cap. 10 -Em soledade

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- Convites da Vida, pelo E. Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo P. Franco, cap. 25 – Convite à fraternidade - Palavras de Vida Eterna, pelo E. Emmanuel, psicografia de Francisco C. Xavier, cap. 23 – Adoração e Fraternidade - Rumos Libertadores, pelo E. Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo P. Franco, cap. 12 – Na ação do bem - Sementes de Vida Eterna, Espíritos diversos, psicografia de Divaldo P. Franco, cap. 14 - Convite - Encontro Marcado, pelo E. Emmanuel, psicografia de Francisco C. Xavier, cap. 43 – Teu tijolo de amor - O Evangelho segundo o Espiritismo, Allan Kardec, cap. XI – item 10 19 – Em Antioquia

• A visita de Lucas – “Cristãos”

• Paciência

• Mediunidade Bibliografia: - Paulo e Estevão, pelo E. Emmanuel, psicografia de Francisco C. Xavier, 2ª parte - cap. IV (Primeiros labores apostólicos), do parágrafo 16 até final do parágrafo 28 - As marcas do Cristo , Hermínio Miranda – vol. I, cap. 2 – Antioquia, pág. 112 a 114 da 6ª ed. 2010 - Convites da Vida, pelo E. Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo P. Franco, cap. 34 – Convite à paciência - Rumo Certo, pelo E. Emmanuel, psicografia de Francisco C. Xavier, cap. 41 – Paciência e Vida - Encontro Marcado, pelo E. Emmanuel, psicografia de Francisco C. Xavier, cap. 29 – Não te impacientes e cap. 46 – Paciência e nós - O livro dos médiuns, Allan Kardec – cap. XIV, itens 159 a 162 - Estudos Espíritas, pelo E. Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo P. Franco, cap. 18 – Mediunidade - Mediunidade: Desafios e Bênçãos, pelo E. Manoel Philomeno de Miranda, psicografia de Divaldo P. Franco, cap. 6 – Perante a mediunidade / Inspiração mediúnica e cap. 7 – educação da Mediunidade - Mateus 3:17 e 17:5 - Revista Espírita, junho de 1860 – artigo “O Espiritismo Na Inglaterra - Um Espírito Falador” (fenômeno de Voz Direta) - Missionários da Luz, pelo E. André Luiz, psicografia de Francisco C. Xavier, cap. 10 – Materializações - Nos Domínios da Mediunidade, pelo E. André Luiz, psicografia de Francisco C. Xavier, cap. 28 – Efeitos físicos 20 – Saulo e Barnabé

• Jerusalém – Novas perseguições

• A Casa do Caminho

• A decisão de levar o Evangelho aos gentios Bibliografia:

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- Paulo e Estevão, pelo E. Emmanuel, psicografia de Francisco C. Xavier, 2ª parte - cap. IV (Primeiros labores apostólicos), do parágrafo 29 até final do parágrafo 63 - As marcas do Cristo , Hermínio Miranda – vol. I – cap. 2 – Visita a Jerusalém, pág. 114 a 116 da 6ª ed. 2010 21 – Primeira viagem de Paulo e Barnabé - I (ano 46 a 48)

• De Antioquia a Chipre

• Citium, Amatonte, Nea-Pafos (destacar as principais ocorrências em cada uma dessas localidades)

• De Saulo a Paulo

• Fluidos e Curas

Bibliografia: - Paulo e Estevão, pelo E. Emmanuel, psicografia de Francisco C. Xavier, 2ª parte - cap. IV (Primeiros labores apostólicos), do parágrafo 64 até final do parágrafo 145 - As marcas do Cristo, Hermínio Miranda - vol. 1 – cap. 2 - De Saulo a Paulo, pág. 118 a 121 da 6ª Ed. 2010 - Mapa da 1ª viagem - A Gênese, Allan Kardec, cap. XIV – Dos fluidos - O livro dos Médiuns, Allan Kardec, cap. XIV – Dos médiuns, questões 175 e 176 - Diretrizes de Segurança, Divaldo P. Franco e J.Raul Teixeira, questão 21 (curas) - Mecanismos da Mediunidade, pelo E. André Luiz, psicografia de Francisco C. Xavier, cap. XXII– Mediunidade curativa - Desafios da Mediunidade, pelo E. Camilo, psicografia de J. Raul Teixeira – questão 41 - Seminário Paulo e Estêvão, proferido por Haroldo Dutra Dias no auditório da FEB em Brasília no ano de 2007 – (faixa/tempo 01:02:30) - No Invisível, Léon Denis, 2ª Parte - cap. XV (ver Curas) - Revista Espírita, set/1865 – Mediunidade curadora - 5º Seminário sobre a Revista Espírita, proferido por Cosme Massi em Maringá (30/11/2008) – em CD e DVD 22 – Primeira viagem de Paulo e Barnabé - II

• Na Panfília: Atália e Perge

• Pisídia: Antioquia

• João Marcos

• Superstições e crendices Bibliografia: - Paulo e Estevão, pelo E. Emmanuel, psicografia de Francisco C. Xavier, 2ª parte - cap. IV (Primeiros labores apostólicos), do parágrafo 146 até final do parágrafo 204 - As marcas do Cristo, Hermínio Miranda, vol. 1 – cap. 2 – Regresso de João Marcos e Antioquia de Pisídia, págs. 121 a 124 da 6ª Ed. 2010 - Mapa da 1ª viagem - Desafios da Mediunidade, pelo E. Camilo, psicografia de J. Raul Teixeira, questão 41 - A Gênese, Allan Kardec, cap. XIII – Caracteres dos milagres - item 8 - O Homem Integral, pelo E. Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo Pereira Franco, cap. 2 – subtema Mitos

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- FRANCO, Divaldo P. Após a tempestade. E. Joanna de Ângelis, cap. 20 (Crendices e superstições) - Dicionário de Filosofia Espírita, L. Palhano Jr., verbete Superstição - KARDEC, A. A Obsessão, cap. Superstição - KARDEC, A. O livro dos Espíritos. Parte Segunda (Do Mundo Espírita ou Mundo dos Espíritos, cap. IX (Da intervenção dos Espíritos no Mundo Corporal) : Poder oculto. Talismãs. Feiticeiros, q. 555; Parte Terceira (Das Leis Morais), cap. X (Da Lei de Liberdade) , q. 867 - FEB, Revista Reformador, setembro 1975, art. Crendices e superstições; novembro 1985, art. Incredulidade e crendices; fevereiro 1999, art. Doutrina e crendices; junho 2000, art. Superstição não é fé; dezembro 2009, art. Superstições: feitiços, pactos e amuletos 23 – Primeira viagem de Paulo e Barnabé - III

• A caminho de Icônio

• Licaônia: Listra

• Paulo e Barnabé em Listra

• Timóteo

• Derbe e o retorno a Antioquia

• Lei de Sintonia e influências espirituais

Bibliografia: - Paulo e Estevão, pelo E. Emmanuel, psicografia de Francisco C. Xavier, 2ª parte - cap. IV (Primeiros labores apostólicos), do parágrafo 205 até final do capítulo - As marcas do Cristo, Hermínio Miranda - vol. 1 – cap. 2 – Declaração de amor e Encontro com Timóteo, págs. 124 a 128 da 6ª Ed. 2010 - Mapa da 1ª viagem - KARDEC, Allan. O livro dos Espíritos, questões 301, 302 e 484 - FRANCO, Divaldo. Dias Gloriosos. E. Joanna de Ângelis, cap. Forças mentais - Um modo de entender uma nova forma de viver, Francisco do Espírito Santo Neto, cap. 40 – Sintonia - Nascente de Bênçãos, pelo E. Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo P. Franco, cap. 3 – Interferência Espiritual - Roteiro, pelo E. Emmanuel, psicografia de Francisco C. Xavier, cap. 28 - Sintonia - No Invisível, Léon Denis, cap. VIII – As leis da comunicação espírita - Seara do Bem, E. diversos, psicografia de Divaldo P. Franco, cap.18 –Ação do pensamento - Otimismo, pelo E. Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo P. Franco, cap. 53 – Sintonia na mediunidade - Responsabilidade, pelo E. Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo P. Franco, cap. 18 – Pensamento em ação - Momentos de Saúde, pelo E. Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo P. Franco, cap. 5 – Saúde e bem-estar 24 – Antioquia e Jerusalém

• Os gentios e os preceitos da Lei antiga

• Cuidados com a psicosfera da Casa Espírita

• A intervenção de Simão Pedro

• Silas e João Marcos

• Dissensões, personalismo e melindre

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Bibliografia: - XAVIER, Francisco C. Paulo e Estêvão. Segunda Parte, cap. V (Lutas pelo Evangelho) - MIRANDA, Hermínio. As marcas do Cristo, vol. 1 – cap. 2 (O homem e a obra) item O Direito da Verdade / item Reunião em Jerusalém / item A difícil posição de Paulo / item Incidente entre Paulo e Barnabé - XAVIER, Francisco C. Caminho, Verdade e Vida. E. Emmanuel, cap. 101 (Tudo em Deus), cap. 138 (Pretensões) - XAVIER, Francisco C. Fonte Viva. E. Emmanuel, cap. 101 (A cortina do “eu”) - XAVIER, Francisco C. O Espírito da Verdade. Espíritos diversos, cap. 36 (O filho do orgulho) - VINICIUS. Na Seara do Mestre, cap. Aos obreiros do Senhor - FRANCO, Divaldo P. Dimensões da Verdade. E. Joanna de Ângelis, cap. Contendas - FRANCO, Divaldo P. Jesus e Vida. E. Joanna de Ângelis, cap. As dissensões 25 – Segunda viagem de Paulo (ano 49 a 52) – I

• Os locais visitados (Tarso, Derbe, Listra, Icônio, Antioquia de Pisídia, Mísia e Trôade) e os principais acontecimentos

• Em Trôade a visão de Paulo: “Vem e ajuda-nos!”

• O médium

• Audição e visão

• Timóteo e Lucas

• A cura espiritual Bibliografia: - XAVIER, Francisco C. Paulo e Estêvão. Segunda Parte, cap. VI (Peregrinações e sacrifícios), do

parágrafo 1º ao final do parágrafo 37

- MIRANDA, Hermínio. As marcas do Cristo, vol. 1 – cap. 2 (O homem e a obra) item Roteiro de luz / item Reencontro com Lucas - Mapa da 2ª viagem - KARDEC, Allan. O Livro dos Médiuns. Segunda Parte (Das manifestações espíritas), cap. VI (Das manifestações visuais), q. 100 / item Ensaio teórico sobre as aparições, q. 102, cap. VII (Da bicorporeidade e da transfiguração) item Aparições dos Espíritos de pessoas vivas, q. 114 a 116, cap. XIV (Dos médiuns), item 3 (Médiuns audientes) q.165 / item 5 (Médiuns videntes) q. 167 e 168 - PERALVA, Martins. Estudando a Mediunidade, cap. XVI (Clarividência e clariaudiência) - XAVIER, Francisco C. Seara dos Médiuns. E. Emmanuel, cap. Clarividência - FRANCO, Divaldo P. Médiuns e Mediunidades. Pelo E. Vianna de Carvalho. Cap. VII (Ser médium) e cap. VIII (Fenômenos mediúnicos) - FRANCO, Divaldo P. Momentos de Saúde. Pelo E. Joanna de Ângelis. Cap. 3 (Fenômenos renovadores), cap. 5 (Saúde e bem-estar) e cap. 20 (Amadurecimento psicológico) - FRANCO, Divaldo P. Libertação do sofrimento. Pelo E. Joanna de Ângelis. Cap. 5 (Curas aparentes e curas reais) 26 – Segunda viagem de Paulo (ano 49 a 52) – II

• Os locais visitados (Neápolis e Filipes) e os principais acontecimentos

• A pitonisa de Filipes

• Simonia

• Como distinguir os bons dos maus Espíritos

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• Obsessão: simples, fascinação e subjugação

• Possessão Bibliografia: - XAVIER, Francisco C. Paulo e Estêvão. Segunda Parte, cap. VI (Peregrinações e sacrifícios), do

parágrafo 38 ao final do parágrafo 62

- MIRANDA, Hermínio. As marcas do Cristo, vol. 1 – cap. 2 (O homem e a obra) item A pitonisa de Filipos - Mapa da 2ª viagem - KARDEC, Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. XXVI (Dai gratuitamente o que gratuitamente recebestes), itens 7 a 10 / cap. XXVIII, item 81 (Prefácio) - FRANCO, Divaldo P. Além da Morte. Pelo E. Otília Gonçalves. Cap. XIX (Invigilância e Simonia) - FRANCO, Divaldo P. Seara do Bem. E. diversos. Cap. 11 ( Invigilância e Simonia) - FRANCO, Divaldo P. Estude e Viva. E. Joanna de Ângelis, cap. 23 – Na cura da obsessão - TEIXEIRA, Raul. Desafios da Mediunidade. E. Camilo, q. 47 - KARDEC, Allan. O Livro dos Médiuns. Segunda Parte (Das manifestações espíritas), cap. XXII (Da obsessão), q. 237 a 240, 244 , 245, 251 e 252 - KARDEC, Allan. A Gênese. Cap. XIV (Os fluidos) Item Obsessões e Possessões, q. 46 a 48 - KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Segunda Parte (Do mundo espírita ou Mundo dos Espíritos), cap. I (Escala Espírita) questões 100 a 113, cap. IX (Da intervenção dos Espíritos no mundo corporal) item Possessos, q.479 - KARDEC, Allan. Revista Espírita. Dez. 1862, jan/fev/abr e maio 1863 – Os possessos de Morzine - FRANCO, Divaldo P. Mediunidade: Desafios e Bênçãos. Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda. Cap. 16 (Ciladas espirituais) - XAVIER, Francisco C. Seara dos Médiuns. E. Emmanuel, cap. Obsessão e Evangelho, cap. Livre-arbítrio e obsessão - PALHANO JR, Lamartine. Dicionário de Filosofia Espírita. Verbete Pitonisa. - Revista Reformador / junho 2008 – art. Obsessão simples (mensagem de Manoel Philomeno de Miranda) 27 – Segunda viagem de Paulo (ano 49 a 52) – III (1 aula)

• Os locais visitados (Tessalônica, Beréia e Atenas) e os principais acontecimentos

• As dificuldades em Atenas

• A parábola dos talentos

• Bem-aventurados os pobres de Espírito

Bibliografia: - XAVIER, Francisco C. Paulo e Estêvão. Segunda Parte, cap. VI (Peregrinações e sacrifícios), do

parágrafo 63 até o final do capítulo

- MIRANDA, Hermínio. As marcas do Cristo, vol. 1 – cap. 2 (O homem e a obra) item A Grécia: o sonho e a realidade - Mapa da 2ª viagem - FRANCO, Divaldo P. Rumos Libertadores. Pelo E. Joanna de Ângelis. Cap.39 ( A Parábola das Sementes) - FRANCO, Divaldo P. Primícias do Reino. Espírito Amélia Rodrigues. Cap. 3 (O excelso canto) - CALLIGARIS, Rodolfo. O Sermão da Montanha. Cap. Bem-aventurados ................... - GODOY, Paulo Alves. Os quatro sermões de Jesus. Cap. Bem-aventurados os que choram...

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28 – Segunda viagem de Paulo (ano 49 a 52) – V

• Em Corinto - os principais acontecimentos

• “Não temas, prossegue ensinando a verdade ...”

• Amizade

• A verdade Bibliografia: - XAVIER, Francisco C. Paulo e Estêvão. Segunda Parte, cap. VII (As Epístolas) - do parágrafo 1

ao final do parágrafo 22 e do parágrafo 31 ao final do parágrafo 60) – (Atenção: parágrafos

27 a 30 serão objeto do próximo estudo

- MIRANDA, Hermínio. As marcas do Cristo, vol. 1 – cap. 2 (O homem e a obra) item A mediunidade na Igreja de Corinto / item Julgamento em Corinto - Mapa da 2ª viagem - JOÃO, Apóstolo. Evangelho, cap. 8:32 - KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Parte Segunda, cap. 1 (Dos Espíritos), q. 120. Parte Terceira, cap. I (Da lei divina ou natural), q. 628 - XAVIER, Francisco C. Rumo Certo. E. Emmanuel, cap. 38 (Verdade e amor) - XAVIER, Francisco C. Palavras de Vida Eterna. E. Emmanuel. Cap. 130 – Na luz da verdade - GODOY, Paulo Alves. Os padrões evangélicos. Cap. Que É a Verdade? - FRANCO, Divaldo P. Momentos de Saúde. E. Joanna de Ângelis, cap. 10 (A verdade libertadora) - FRANCO, Divaldo P. Iluminação Interior. E. Joanna de Ângelis, cap. 3 (Despertamento para a verdade) - FRANCO, Divaldo P. O despertar do Espírito. Pelo E. Joanna de Ângelis. Cap. Auto-realização: Encontro com a Verdade - FRANCO, Divaldo P. Jesus e Vida. Pelo E. Joanna de Ângelis. Cap. Amizadeterapia - FRANCO, Divaldo P. Momentos de Felicidade. Pelo E. Joanna de Ângelis. Cap. 6 (Amigo Ingrato) - FRANCO, Divaldo P. Momentos de Coragem. Pelo E. Joanna de Ângelis. Cap. 3 (O amigo ideal) - FRANCO, Divaldo P. Perfis da Vida. E. Guaracy Paraná Vieira. Cap. Perfil da Amizade - XAVIER, Francisco C. O Espírito da Verdade. E. Emmanuel, cap. 100 (Você e os outros) - XAVIER, Francisco C. O Consolador. E. Emmanuel, questão 174 - XAVIER, Francisco C. Jesus no Lar. E. Neio Lúcio, cap. 25 (A visita da Verdade) - TEIXEIRA, Raul. Ações corajosas para viver em paz. E. Benedita Maria. Parte III. A respeito da amizade (cap. 11, 12, 13, 14, 15 e 16) 29 – Segunda viagem de Paulo (ano 49 a 52) – VI

• Em Corinto: a decisão de escrever

• A fala do Cristo

• “É possível a todos satisfazer pelos poderes do espírito”

• O apoio de Estêvão

• Inspiração e Intuição

• As 14 epístolas (listar) e a universalização do Cristianismo

• As controvérsias sobre sua autenticidade

• Paulo em Éfeso

• O retorno e a coleta para a Casa do Caminho

Bibliografia:

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- XAVIER, Francisco C. Paulo e Estêvão. Segunda Parte, cap. VII (As Epístolas ) - do parágrafo 22

ao final do parágrafo 31, do parágrafo 60 ao parágrafo 73

- MIRANDA, Hermínio. As marcas do Cristo, vol. 1 – Universalização do Cristianismo e renascença da religião, item 1 (“Paulo, o Apóstolo dos Gentios”), cap. 2 (O homem e a obra) item Gênese das Epístolas / item Com Maria, em Éfeso / item Novas andanças e cap. 6 (As Epístolas) - KARDEC, Allan. O Evangelho segundo Espiritismo, cap. I (Não vim destruir a lei), itens 2 e 3 - KARDEC, Allan. O Livro dos Médiuns. Segunda Parte (Das manifestações espíritas), cap. 15 (Dos médiuns escreventes e psicógrafos: Médiuns intuitivos e médiuns inspirados) quetões 180, 182 e 183 - XAVIER, Francisco C. A Caminho da LUZ. E. Emmanuel, cap. A edificação cristã, itens A propagação do Cristianismo / A redação dos textos definitivos / A missão de Paulo - XAVIER, Francisco C. Seara dos médiuns. E. Emmanuel, cap. Intuição e cap. Inspiração - MIRANDA, Hermínio C. Cristianismo: a mensagem esquecida. Cap. 11 (Paulo – uma reflexão) IV – As Epístolas - DIAS, Haroldo Dutra. Paulo e Estêvão. DVD Seminário proferido no auditório da FEB em Brasília, no ano de 2007. Tempo 1:11:04 (verificar) até 1:14:25 - Novo Testamento, Epístolas de Paulo 30 – Terceira viagem de Paulo (ano 53 a 57) (1 aula)

• Os locais visitados (Tarso, Galácia e Frígia, Éfeso, Trôade, Filipes, Corinto) e os principais acontecimentos

• A carta aos romanos - Listar e fazer breves comentários sobre os principais temas abordados, analisando de sua atualidade ou não

• A verdadeira circuncisão Bibliografia: - XAVIER, Francisco C. Paulo e Estêvão. Segunda Parte, cap. VII (As Epístolas ) - do parágrafo 74

ao final do parágrafo 113

- MIRANDA, Hermínio. As marcas do Cristo, vol. 1 – cap. 2 (O homem e a obra) itens Tumulto em Éfeso / A Epístola aos Romanos - Mapa da 3ª viagem - Seminário Paulo e Estêvão, proferido por Haroldo Dutra Dias no auditório da FEB em Brasília no ano de 2007 – (tempo 01:03:10) - TARSO, Paulo. Carta aos Romanos, cap.2 - vers. 17 a 29 (Os judeus são inexcusáveis: a verdadeira circuncisão) - Antigo Testamento, Livro do Gênesis, cap. 17 v.1 a 14 31 – Terceira viagem de Paulo (ano 53 a 57) II (1 aula)

• A carta de Tiago

• As exigências do Sinédrio

• “Concilia-te com o teu adversário...”

• O regresso e os principais acontecimentos

• Jerusalém

Bibliografia: - XAVIER, Francisco C. Paulo e Estêvão. Segunda Parte, cap. VII (As Epístolas ) - do parágrafo

114 ao final do capítulo

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- MIRANDA, Hermínio. As marcas do Cristo, vol. 1 – cap. 2 (O homem e a obra) item Chamado de Jerusalém - Mapa da 3ª viagem - KARDEC, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. X (Bem-aventurados os que são misericordiosos) – itens 2 a 8 e cap. XXVIII (Coletânea de preces espíritas) item 2:V (Oração dominical) - XAVIER, Francisco C. Palavras de vida eterna. E. Emmanuel, cap. 111 – Perante os inimigos e cap. 178 – Adversários e Delinquentes - XAVIER, Francisco C. Pão Nosso. E. Emmanuel, cap. 120 – Conciliação - GODOY, Paulo Alves. Os quatro sermões de Jesus. Cap. A reconciliação com os nossos adversários 32 – Em Jerusalém (2 aulas)

• Os principais acontecimentos

• A fala de Tiago

• Não tirar conclusões

• Humildade

• Vigilância Bibliografia: - XAVIER, Francisco C. Paulo e Estêvão. Segunda Parte, cap. VIII (O martírio em Jerusalém ) - do

parágrafo 1 ao final do parágrafo 98

- MIRANDA, Hermínio. As marcas do Cristo, vol. 1 – cap. 2 (O homem e a obra) item Testemunho em Jerusalém - RUIZ, Don Miguel. Os quatro compromissos, cap. 4 – Terceiro Compromisso – Não tire conclusões - TEIXEIRA, Raul. Palestra: Os acordos da Vida, proferida no Teatro da FEP em 29/9/2003 (aborda Os quatro compromissos, de D. Miguel Ruiz) - KARDEC, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. VII (Bem-aventurados os pobres de espírito) itens 6 e 11 - FRANCO, Divaldo. Responsabilidade. Espírito Joanna de Ângelis, cap. 1 (Critério de observação) - FRANCO, Divaldo. Convites da Vida. Espírito Joanna de Ângelis, cap. 28 (Convite à Humildade) / cap. 60 (Convite à Vigilância) - FRANCO, Divaldo. Rumos Libertadores. Espírito Joanna de Ângelis, cap. 16 (Em vigília constante) - FRANCO, Divaldo. Um encontro com Jesus. Décio Carlos Carvalho, cap. 11 (Humildade sublime) - CAMARGO, Jason. Educação dos Sentimentos. Cap. 8 (Bondade e Humildade), item A Humildade 33 – A prisão em Cesaréia (2 aulas)

• Os principais acontecimentos

• Lei de Justiça

• A verdadeira liberdade

• Maria

• O evangelho de Lucas Bibliografia:

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- XAVIER, Francisco C. Paulo e Estêvão. Segunda Parte, cap. VIII (O martírio em Jerusalém ) - do

parágrafo 99 ao final do parágrafo 149

- MIRANDA, Hermínio. As marcas do Cristo, vol. 1 – cap. 2 (O homem e a obra) item Julgamento em Cesareia / Paulo diante de Agripa - KARDEC, Allan. O livro dos Espíritos. Parte Terceira, cap. X , Da lei de liberdade, perg. 825 a 828, 831, 833 a 850 e 872; cap. XI, Lei de Justiça, perg. 873 a 879 - CALLIGARIS, Rodolfo. As leis morais, cap. A Lei de Liberdade / Direito e Justiça - FEP. Personagens da Boa Nova, cap. A Mãe de Jesus - FEP. Jornal Mundo Espírita, agosto 1989 – art. Maria de Nazaré - O CLARIM. Revista Internacional de Espiritismo, dezembro 2008 – art. Maria de Nazaré: missão, amor e fé - XAVIER, Francisco C. Boa Nova. E. Humberto de Campos, cap. 30 (Maria) - CALDWELL, Taylor. Médico de homens e de almas, Terceira Parte - DIAS, Haroldo Dutra. O Novo Testamento. Cap. LUCAS – PRÓLOGO 1 e notas do tradutor 34 – Carta de Paulo aos Efésios (1 aula)

• Listar e fazer breves comentários sobre os principais temas abordados na epístola, analisando de sua atualidade ou não

• Cap. 4:29 “Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que for boa para

utilidade da edificação, para que dê graça aos que a ouvem.”

• Asseio verbal

Bibliografia: - Palavras de vida eterna, cap. 164 (Asseio Verbal) - RUIZ, Don Miguel. Os Quatro Compromissos. Cap. 2 (O primeiro compromisso) – Seja impecável com sua palavra - TEIXEIRA, Raul. Palestra: Os acordos da Vida, proferida no Teatro da FEP em 29/9/2003 (aborda Os quatro compromissos, de D. Miguel Ruiz) - FRANCO, Divaldo. Momentos de Alegria. E. Joanna de Ângelis. Cap. 14 (Uso da palavra) - FRANCO, Divaldo. Convites da Vida. E. Joanna de Ângelis. Cap. 35 (Convite à palavra) e cap. 43 (Convite à prudência) - XAVIER, Francisco C. Encontro Marcado. E. Emmanuel. Cap. 8 (Caridade e razão) - XAVIER, Francisco C. Instruções Psicofônicas. Espíritos Diversos. Cap. 9 (Na esfera da palavra) - XAVIER, Francisco C. Livro da Esperança. E. Emmanuel. Cap. 24 (Verbo nosso) e cap. 26 (Falar) - XAVIER, Francisco C. Palavras de Vida Eterna. E. Emmanuel. Cap. 22 (Na palavra e na ação), cap. 52 (Palavra falada) e cap. 96 (Nas palavras) 35 – Carta de Paulo aos Efésios (1 aula)

• Cap. 5:14 “Desperta, tu que dormes, e levanta-te de entre os mortos, que Cristo te

esclarecerá.”

• O necessário despertar

Bibliografia: - PALHANO JR. Lamartine. Dicionário de Filosofia Espírita. Verbete Consciência

- FRANCO, Divaldo. Encontro com a Saúde e a Paz. Espírito Joanna de Ângelis, cap. 9 (A conquista da consciência) subtema Despertar da consciência

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- FRANCO, Divaldo. Momentos Enriquecedores. Espírito Joanna de Ângelis, cap. 4 – Necessário despertar; cap. 14 – Correta visão da vida - FRANCO, Divaldo. Momentos de Consciência. Espírito Joanna de Ângelis, cap. 1 – Aquisição da consciência e cap. 14 – Consciência e dever - FRANCO, Divaldo. Momentos de Alegria. Espírito Joanna de Ângelis, cap. 5 (A consciência) - FRANCO, Divaldo. Conflitos Existenciais. Espírito Joanna de Ângelis, cap. 1 (Fugas Psicológicas) - FRANCO, Divaldo. Alegria de Viver. Espírito Joanna de Ângelis, cap. 14 (Mediante esforço) - FRANCO, Divaldo P. Diretrizes para o êxito. Pelo E. Joanna de Ângelis. Cap. 18 (Consciência alerta) - FRANCO, Divaldo P. Iluminação interior. Pelo E. Joanna de Ângelis. Cap. 19 (Consciência de si)

- CAMARGO, Jason. Educação dos Sentimentos. Cap. 9 (O amor), item O despertar da consciência 36 – Carta de Paulo aos Efésios (1 aula)

• 4:22/23/24 - “Que vos despojeis do velho homem (...)”

• Transformação moral Bibliografia: - FRANCO, Divaldo. Momentos de Saúde. Espírito Joanna de Ângelis, cap. 15 (Vida renovada) e cap. 20 (Amadurecimento Psicológico) - FRANCO, Divaldo. Liberta-te do mal. Espírito Joanna de Ângelis. Cap. Coerência e Austeridade - FRANCO, Divaldo. Sendas Luminosas. Espírito Joanna de Ângelis. Cap. 13 (Lutas Íntimas) e cap. 29 (Amadurecimento Emocional) - FRANCO, Divaldo. Lições para a Felicidade. Espírito Joanna de Ângelis. Cap. 3 (Aspirações máximas) e cap. 29 (Autoconscientização) - FRANCO, Divaldo. Transição Planetária. E. Manoel Philomeno de Miranda. Cap. 21 – As batalhas difíceis (pág. 230/231 da 2ª ed. 2010) - FRANCO, Divaldo. Desperte e seja feliz. Espírito Joanna de Ângelis. Cap. 25 (Plenificação íntima) - XAVIER, Francisco C. Palavras de Vida Eterna. E. Emmanuel. Cap. 161 (Nos padrões de Jesus) 37 – Carta de Paulo aos Efésios (1 aula)

• 5:8 “Porque dantes éreis trevas, mas agora sois luz no Senhor; andai como filhos da luz”

• Filhos da Luz

• Brilhe a vossa luz

Bibliografia: - Novo Testamento. Evangelho de João, cap. 12:35-36 - FRANCO, Divaldo P. Sob a proteção de Deus. Espíritos diversos. Cap. 1 (Filhos da luz), cap. 8 (Sinais de Luz) - FRANCO, Divaldo P. Atitudes Renovadas. Espírito Joanna de Ângelis. Cap. 15 (Que brilhe a tua luz!) - FRANCO, Divaldo P. Sol de Esperança. Espíritos diversos. Cap. 41 (Luz do Mundo) - FRANCO, Divaldo. Filho de Deus. E. Joanna de Ângelis. Cap. 9 (Luz de Deus) - XAVIER, Francisco C. Palavras de Vida Eterna. E. Emmanuel. Cap. 41 ( Se andarmos na luz), cap. e cap. 143 (Ao clarão da verdade) - XAVIER, Francisco C. Vinha de Luz. E. Emmanuel. Cap. 160 - Filhos da Luz - Programa Vida e Valores/FEP, apresentado por Raul Teixeira, de número 202: Nosso lugar no Cosmos

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38 – 1ª Carta de Paulo aos Coríntios (2 aulas)

• Listar e fazer breves comentários sobre os principais temas abordados nas 2 epístolas aos Coríntios, analisando de sua atualidade ou não

• Cap.13:1 a 7 e 13: “Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse

caridade, seria como o metal que soa ou ...”

• A verdadeira caridade

• Benevolência

• Indulgência

• Abnegação

• Devotamento

• Perdão

• Tolerância Bibliografia: - KARDEC, A. Viagem Espírita de 1862, Discurso III - KARDEC, A. - O Evangelho Segundo o Espiritismo. Cap. X, itens 16 a 21 e cap. XVII - item 2 - KARDEC, A. O livro dos Espíritos. Questão 886 - FRANCO, Divaldo. Estudos Espíritas. Espírito Joanna de Ângelis, cap . 16 (Caridade) - FRANCO, Divaldo. Sendas Luminosas. Espírito Joanna de Ângelis, cap. 26 (Conquista do Amor) - FRANCO, Divaldo. Momentos de Saúde. Espírito Joanna de Ângelis, cap. 15 (Vida renovada) e cap. 20 (Amadurecimento Psicológico) - FRANCO, Divaldo. Momentos de Felicidade. Espírito Joanna de Ângelis, cap. 19 (Domínio da Ira) e cap. 20 (No campo da mente) - FRANCO, Divaldo. Jesus e Vida. E. Joanna de Ângelis. Cap. Em respeito à caridade - FRANCO, Divaldo. Lições para a Felicidade. E. Joanna de Ângelis. Cap. 34 (Indulgência) - TEIXEIRA, Raul. Revelações da Luz. E. Camilo, cap. 18 (Praticas a caridade?) - XAVIER, Francisco C. Paciência. E. Emmanuel. Cap. 10 (Tolerância mútua) - CAMARGO, Jason.Educação dos Sentimentos. Parte II, cap. 6 (O Perdão) e cap. 7 (A caridade) - MOMENTO ESPÍRITA, texto Sol das Almas (www.momento.com.br) - DUTRA, Haroldo D. Seminário Paulo e Estêvão. (DVD – tempo 01:27:40 a 1:34:26) proferido no auditório da FEB em Brasília no ano de 2007 39 – 1ª Carta de Paulo aos Tessalonicenses (1 aula)

• Listar e fazer breves comentários sobre os principais temas abordados nas 2 cartas aos Tessalonicenses, analisando de sua atualidade ou não

• 5:13 “Vivei em paz uns com os outros”

• “A minha paz vos dou”

• Paz Bibliografia: - XAVIER, Francisco C. Pão Nosso. E. Emmanuel. Cap. 65 (Tenhamos paz) - XAVIER, Francisco C. Passos da Vida. Espíritos Diversos. Cap. 8 (Programa de paz) - XAVIER, Francisco C. Segue-Me!... E. Emmanuel. Cap. Viver em paz - XAVIER, Francisco C. Paciência. E. Emmanuel. Cap. 15 (Conquistando a paz) - XAVIER, Francisco C. Palavras de Vida Eterna. E. Emmanuel. Cap. 45 (No sustento da paz), cap. 46 (Na tarefa da paz), cap. 47 (Estejamos em paz) - TEIXEIRA, Raul. A Carta Magna da Paz. E. Camilo. Cap. 8 (Iniciativa pessoal pela paz)

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- FRANCO, Divaldo P. Libertação pelo amor. Espírito Joanna de Ângelis. Cap. 6 (Permanece em paz) - FRANCO, Divaldo P. Espírito e Vida. Espírito Joanna de Ângelis. Cap. Em paz - FRANCO, Divaldo P. Convites da vida. Espírito Joanna de Ângelis. Cap. 37 (Convite à paz) - FRANCO, Divaldo P. Lições para a Felicidade. Espírito Joanna de Ângelis. Cap. 19 (Violência e Paz) - FRANCO, Divaldo P. Diretrizes para o Êxito. Espírito Joanna de Ângelis. Cap. 5 (Pacifismo) - FRANCO, Divaldo. Viver e amar. E. Joanna de Ângelis. Cap. 17 (Sempre em paz) - FRANCO, Divaldo. Sementes de Vida Eterna. Diversos Espíritos. Cap. 59 (Conserva a paz) - CALLIGARIS, Rodolfo. Página de Espiritismo Cristão. Cap. 50 (O problema da paz) 40 – Carta de Paulo aos Gálatas (1 aula)

• Listar e fazer breves comentários sobre os principais temas abordados, Analisando de sua atualidade ou não

• Cap. 2:20 “Já estou crucificado com o Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim;

e a vida que agora vivo na carne vivo-a na fé do Filho de Deus...”

• O Cristo interior

• Fé

• Encontre o próximo e terá encontrado Deus Bibliografia: - FRANCO, Divaldo. Momentos de Alegria. E. Joanna de Ângelis. Cap. 3 (O teu Deus interno) e cap. 5 (A consciência) - FRANCO, Divaldo. Momentos de Meditação. E. Joanna de Ângelis. Cap. 1 (Recorre à meditação), cap. 11 (O significado da vida) e cap. 12 (Resguarda-te na paz) - FRANCO, Divaldo. Filho de Deus. E. Joanna de Ângelis. Cap. 5 ( Herdeiro de Deus) e cap.10 (O teu Cristo) - FRANCO, Divaldo. Jesus e Vida. E. Joanna de Ângelis. Cap. A grande transição - FRANCO, Divaldo. Após a tempestade. E. Joanna de Ângelis, cap. 2 (Desprezo à fé) - FRANCO, Divaldo. Estudos Espíritas. E. Joanna de Ângelis, cap. 14 (Fé) - FRANCO, Divaldo. Desperte e seja feliz. E. Joanna de Ângelis, cap. 10 (Fé e vida) - XAVIER, Francisco C. O consolador. E. Emmanuel, itens 199, 257, 354 a 356 41 – Paulo de Tarso orienta as mulheres (1 aula)

• Listar os versículos citados abaixo e fazer comentários acerca da sua atualidade ou não

• Carta aos Filipenses 3:6

• 1ª Carta aos Coríntios cap. 7:7-13, cap. 11:1-16 e cap. 14:36

• Aos Efésios 5:22-24 e 28

• 1ª Timóteo 2:9-15

• A Tito 2:3-5

• O homem e a mulher e a igualdade perante o túmulo Bibliografia: - KARDEC, Allan.In: O livro dos Espíritos. Perg. 817 a 824 - FRANCO, Divaldo. Sementes de vida eterna. E. Joanna de Ângelis. Cap. 57 (Página à mulher espírita) - FRANCO, Divaldo. Luz Viva E. Joanna de Ângelis e Marco Prisco. Cap. 8 (Feminismo)

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- FRANCO, Divaldo P. Encontro com a Paz e a Saúde. E. Joanna de Ângelis, cap. 4 ( Comportamentos conflitivos: Machismo, Feminismo, Direitos igualitários) - XAVIER, Francisco C. Luz no Lar. Diversos Espíritos. Cap. 22 (Oração à mulher) e cap. 43 (A mulher ante o Cristo) - XAVIER, Francisco C. Nosso Lar. E. André Luiz, cap. 20 (Noções de Lar) - XAVIER, Francisco C. Pão Nosso. E. Emmanuel, cap. 93 (O Evangelho e a mulher) - TEIXEIRA, Raul. Ações corajosas para viver em paz. E. Benedita Maria. Cap. 51( A você que é mãe) e cap. 52 (A importância dos seus filhos) 42 – Quarta viagem – A caminho de Roma (ano 61 a 62) I (1 aula)

• As despedidas e os principais acontecimentos

• Gratidão

• As marcas do Cristo

• Carta aos Gálatas cap. 6:17 “... trago no meu corpo as marcas do Senhor Jesus”

• Atos dos Apóstolos Bibliografia: - XAVIER, Francisco C. Paulo e Estêvão. Segunda Parte, cap. VIII (O martírio em Jerusalém ) - do parágrafo 150 ao final do capítulo

- MIRANDA, Hermínio. As marcas do Cristo, vol. 1 – cap. 2 (O homem e a obra) itens A caminho de Roma / A viagem / Custodia libera / Debates com os judeus; cap. 6 (As espístolas) item As marcas do Cristo - Mapa da viagem

- FRANCO, Divaldo P. Dimensões da Verdade, pelo Espírito Joanna de Ângelis, cap. Benefício e Gratidão - FRANCO, Divaldo P. Convites da Vida. E. Joanna de Ângelis, cap.26 (Convite à gratidão) - FRANCO, Divaldo P. Iluminação interior. E. Joanna de Ângelis, cap. 12 (Os ingratos) - FRANCO, Divaldo P. Suave luz nas sombras. E. João Cléofas, cap. 42 (Primitivismo da ingratidão) - FRANCO, Divaldo P. Psicologia da gratidão. E. Joanna de Ângelis, cap. 1 (A bênção da gratidão / O significado da gratidão / A vida e a gratidão / A consciência da gratidão) - XAVIER, Francisco C. Fonte Viva. E. Emmanuel, cap. 155 (Aprendamos a agradecer) - KARDEC, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XVIII (Muitos os chamados poucos os escolhidos) item 16 (Pelas obras é que se reconhece o cristão) e cap. XX (Os trabalhadores da última hora), item 5 (Os obreiros do Senhor) - DENIS, Léon. O problema do ser, do destino e da dor. Primeira parte, cap. IX (Evolução e finalidade da alma) - SCHUTEL, Cairbar. Vida e Atos dos Apóstolos. Cap. Atos dos Apóstolos - SCHUTEL, Cairbar. Parábolas e ensinos de Jesus. Cap. Reconhecimento e gratidão 43 – Quarta viagem – Paulo em Roma (ano 61 a 62) II (2 aulas)

• De Cesaréia a Roma - principais acontecimentos

• Nossas escolhas

• O necessário amadurecimento emocional

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• Cartas aos Tessalonicenses: Listar e fazer breves comentários sobre os principais temas abordados nas 2 cartas, analisando de sua atualidade ou não

• 1ª Carta cap. 4:9 “Quanto, porém, à caridade fraternal ...”

• Bem-aventurados os brandos e pacíficos Bibliografia: - XAVIER, Francisco C. Paulo e Estêvão. Segunda Parte, cap. IX (O prisioneiro do Cristo) - todo o

capítulo

- MIRANDA, Hermínio. As marcas do Cristo, vol. 1 – cap. 2 (O homem e a obra) Itens A viagem/ Custodia Libera / Debate com os Judeus / A epístola aos Hebreus

- Mapa da 4ª viagem - KARDEC, Allan. O livro dos Espíritos, cap. XI (Da lei de justiça, amor e caridade), perg. 887 - KARDEC, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. V (Bem-aventurados os aflitos), item 4 (Causas atuais das aflições) e cap. IX (Bem-aventurados os que são brandos e pacíficos) - XAVIER, Francisco C. Segue-me... E. Emmanuel. Cap. Fraternidade - XAVIER, Francisco C. Encontro Marcado. E. Emmanuel. Cap. 21 (Servir sempre) - XAVIER, Francisco C. Livro da Esperança. E. Emmanuel. Cap. 21 (Pacificação) e cap. 22 (Amenidade) - XAVIER, Francisco C. Jesus no Lar. E. Neio Lúcio.. Cap.17 (A exaltação da cortesia) e cap. 46 (A árvore preciosa) - FRANCO, Divaldo P. Sendas Luminosas. Pelo E. Joanna de Ângelis. Cap. 29 (Amadurecimento psicológico) - FRANCO, Divaldo P. Espírito e vida. Pelo E. Joanna de Ângelis. Cap. Fraternidade - FRANCO, Divaldo P. Convites da Vida. Pelo E. Joanna de Ângelis. Cap. Mansos - FRANCO, Divaldo P. Dimensões da Verdade. Pelo E. Joanna de Ângelis. Cap. 25 - FRANCO, Divaldo P. Primícias do Reino. Pelo E. Amélia Rodrigues. Cap. 3 (O excelso canto) - TEIXEIRA, Raul. Quem é o Cristo? E. Francisco de Paula Vítor. Cap. 26 (A Senha de Luz) 44 – Carta de Paulo as Hebreus (1 aula)

• Listar e fazer breves comentários sobre os principais temas abordados, analisando de sua atualidade ou não

• Cap. 1:1 “(...) estamos rodeados de uma tão grande nuvem de testemunhas (...)”

• O pensamento

• Sintonia mental Bibliografia: - XAVIER, Francisco C. Paulo e Estêvão. Segunda Parte, cap. IX (O prisioneiro do Cristo) – parágrafo 72

- KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Parte II, cap. IX, questões 456 a 464 - FRANCO, Divaldo P. Jesus e Vida. Pelo E. Joanna de Ângelis. Cap. Pensamentos e suas influências - FRANCO, Divaldo P. Libertação do Sofrimento. Pelo E. Joanna de Ângelis. Cap. 8 (Hábitos mentais) - FRANCO, Divaldo P. Atitudes Renovadas. E. Joanna de Ângelis. Cap. 4 (Pensamentos e bem-estar ) - FRANCO, Divaldo P. Iluminação interior. Pelo E. Joanna de Ângelis. Cap. 21 (Evolução do pensamento) - FRANCO, Divaldo P. Nascente de Bênçãos. Pelo E. Joanna de Ângelis. Cap. 31 (Viciações mentais) - FRANCO, Divaldo P. Momentos de Saúde. Pelo E. Joanna de Ângelis. Cap. 12 (Percepção extrafísica) - XAVIER, Francisco C. Vozes dos Grande Além. Espíritos diversos. Cap. 62 (Em torno do pensamento) - XAVIER, Francisco C. Encontro Marcado. E. Emmanuel, cap. 41 (Pensamento e conduta)

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- XAVIER, Francisco C. Fonte Viva. E. Emmanuel, cap. 76 (Fermento espiritual) e cap. 149 (No culto à prece) - XAVIER, Francisco C. O Consolador. E. Emmanuel, perg. 53 - VINICIUS. Nas pegadas do Mestre. Cap. Com quem convivemos? - VINICIUS. O Mestre na Educação. Cap. 7 (Renovemos nossa mente)

45– Paulo em Roma (1 aula)

• Os principais acontecimentos

• Pedro em Roma

• Paulo na Espanha (Tortosa)

• O regresso

• Julgamento e preconceito (parágrafos 26 e 27) Bibliografia: - XAVIER, Francisco C. Paulo e Estêvão. Segunda Parte, cap. X (Ao encontro do Mestre) - do

parágrafo 1 ao final do parágrafo 85

- MIRANDA, Hermínio. As marcas do Cristo, vol. 1 – cap. Paulo livre e Pedro em Roma / Rumo à Espanha / Paulo convocado a Roma / Encontro com Popeia / O incêndio/ Paulo é novamente preso / César e Cristo - Mapa da viagem à Espanha - KARDEC, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XV – item 3 e XXVII - item 3 - KARDEC, Allan. O livro os Espíritos. Parte terceira, cap. IX, perg. 803 - FRANCO, Divaldo P. Diretrizes para o Êxito. E. Joanna de Ângelis, cap. 35 (Ante julgamentos) - FRANCO, Divaldo P. Oferenda. E. Joanna de Ângelis, cap. Área Perigosa - XAVIER, Francisco C. Caminho, Verdade e Vida. E. Emmanuel, cap. 46 (Quem és?) e cap. 51 (Meninos Espirituais) - XAVIER, Francisco C. Livro da Esperança. E. Emmanuel, cap. 33 (Compaixão sempre) - XAVIER, Francisco C. Fonte viva. E. Emmanuel, cap.159 (A presença do amor) - XAVIER, Franco Cândido; VIEIRA, Waldo. O Espírito da Verdade. Autores diversos. Cap. 100 (Você e os outros) - FRANCO, Divaldo. Primícias do Reino. E. Amélia Rodrigues, cap. 15 (Zaqueu, o rico de humildade) 46 – 2ª Carta de Paulo a Timóteo (1 aula)

• Listar e fazer breves comentários sobre os principais temas abordados nas 2 epístolas a Timóteo, analisando de sua atualidade ou não

• Cap. 4:7 “Combati o bom combate, terminei minha carreira, guardei a fé.”

• O bom combate

• Paixões e vícios

• Fé Bibliografia: - XAVIER, Francisco C. Paulo e Estêvão. Segunda Parte, cap. X (Ao encontro do Mestre) - do

parágrafo 86 ao final do parágrafo 88

- MIRANDA, Hermínio. As marcas do Cristo, vol. 1 – cap. 2 (O homem e a obra) item A última epístola

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- KARDEC, Allan. O livro dos Espíritos. Parte Terceira, cap. XII (Da perfeição Moral) item Paixões, perg. 907 a 912 - KARDEC, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo. Cap. XIX (A fé transporta montanhas) itens 6 (A fé religiosa. Condição da fé inabalável) e 12 (A fé humana e a divina) - XAVIER, Francisco C. Palavras de Vida Eterna. E. Emmanuel, cap. 148 (No bom combate) - FRANCO, Divaldo. Momentos de Meditação. Espírito Joanna de Ângelis, cap. 19 (Ante paixões) - FRANCO, Divaldo. Após a Tempestade. Espírito Joanna de Ângelis, cap. 4 (Paixões) - FRANCO, Divaldo. Rumos Libertadores. Espírito Joanna de Ângelis, cap. 45 (Fé – Conquista), cap. 46 (A fé indispensável) - FRANCO, Divaldo. Lições para a Felicidade. Espírito Joanna de Ângelis, cap. 8 (Batalha encarniçada), cap. 27 (Vícios e Paixões) e cap. 28 (Desafios da Luta) - FRANCO, Divaldo. Momentos de Alegria. E. Joanna de Ângelis. Cap. 5 (A consciência) - XAVIER, Francisco C. Pão Nosso. E. Emmanuel. Cap. 178 (Combate Interior) - MIRANDA, Hermínio Carlos. Cristianismo: a mensagem esquecida. Cap. 11 (Paulo – uma reflexão) V – O sistematizador 47 – A coroa da vida (1 aula)

• O último cativeiro em Roma

• A decapitação

• A maior lição de Paulo

• Serenidade e coragem parágrafo 96

• O necessário preparo para a morte

Bibliografia: - XAVIER, Francisco C. Paulo e Estêvão. E. Emmanuel. Segunda Parte, cap. X (Ao encontro do Mestre) - do parágrafo 89 ao final do capítulo

- MIRANDA, Hermínio. As marcas do Cristo, vol. 1 – cap. 2 (O homem e a obra) itens Especulações sobre o fim de Paulo / Momentos finais / A coroa da vida - FRANCO, Divaldo P. Convites da Vida. E. Joanna de Ângelis. Cap. 9 (Convite à coragem) - FRANCO, Divaldo P. Intercâmbio mediúnico. E. João Cléofas. Cap. 7 (Coerência entre pensamento e ação) - FRANCO, Divaldo P. Dimensões da Verdade. E. Joanna de Ângelis. Caps. Antes da desencarnação / Desafios / Velho arrimo / Serenidade - FRANCO, Divaldo P. Sob a proteção de Deus. Diversos Espíritos. Cap. Treino para a morte - FRANCO, Divaldo P. Momentos de saúde. E. Joanna de Ângelis, cap. 16 (Em serenidade) - Seminário Paulo e Estêvão, proferido por Haroldo Dutra Dias no auditório da FEB em Brasília no ano de 2007 – DVD - tempo 02:04:20 (A maior lição que podemos tirar de Paulo) - Momentos de alegria, pelo E. Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo P. Franco – cap. 12 – Crucificação libertadora XAVIER, Francisco C. Jesus no Lar. E. Neio Lúcio. Cap. 27 (O dom esquecido) 48 - “Cumpre o teu dever...” (1 aula)

• O vaso escolhido

• “Deus tem pressa do serviço bem feito”

• O dever

• Perseverar até o fim

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- XAVIER, Francisco C. Paulo e Estêvão. Segunda Parte, cap. VII (As Epístolas) - do parágrafo 87

ao final do parágrafo 103, com destaque para os parágrafos 96 a 103

- KARDEC, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo. Cap. XVII (Sede perfeitos), item 7 (O dever); cap. XXIII (Estranha moral), item 6 - FRANCO, Divaldo P. Libertação pelo Amor. E. Joanna de Ângelis, cap. 8 (Sacrifício e amor)

- FRANCO, Divaldo. Sementeira da Fraternidade. Diversos Espíritos, cap. 54 (Dever - prazer) - FRANCO, Divaldo P. Convites da Vida. E. Joanna de Ângelis. Cap. 13 (Convite ao dever) e cap. 39 (Convite à perseverança) - FRANCO, Divaldo P. Rumos libertadores. Pelo E. Joanna de Ângelis. Cap. 32 (Dor, tentação e perseverança) e cap. 40 (Insatisfeito mas perseverante) - FRANCO, Divaldo P. Diretrizes para o êxito. Pelo E. Joanna de Ângelis. Cap. 20 (Tenacidade)

- GODOY, P. Alves. Os Padrões Evangélicos, cap. A conversão de Paulo e cap. O Vaso Escolhido

49 – Conquista da Paciência (1 aula)

• Carta de Paulo aos romanos, 5:3 e 4 “... também nos gloriamos nas tribulações, sabendo

que a tribulação produz a paciência, e a paciência a experiência, e a experiência a

esperança.”

• Tribulações e paciência

Bibliografia: - XAVIER, Francisco C. Paciência. E. Emmanuel. Cap. 4 (Impaciência) - XAVIER, Francisco C. Encontro Marcado. E. Emmanuel. Cap. 14 (Cólera e nós – Prejuízos da irritação) - XAVIER, Francisco C. Fonte viva. E. Emmanuel. Cap. 139 (Na obra da salvação) - XAVIER, Francisco C. Vinha de Luz. E. Emmanuel. Cap. 142 (Tribulações) - XAVIER, Francisco C. Rumo Certo. E. Emmanuel. Cap. 14 (Tribulações) - FRANCO, Divaldo. Momentos de Meditação. Espírito Joanna de Ângelis, cap. 19 (Ante paixões) - FRANCO, Divaldo. Sol de Esperança. Diversos Espíritos, cap. 16 (Trabalho e paciência) - FRANCO, Divaldo. Suave Luz nas Sombras. Espírito João Cléofas, cap. Terapia da paciência - FRANCO, Divaldo. Oferenda. Espírito Joanna de Ângelis, cap. Oportunidade da paciência - FRANCO, Divaldo. Alegria de Viver. Espírito Joanna de Ângelis, cap. 2 (Precipitação e Paciência), cap. 10 (Paciência antes da Crise) - FRANCO, Divaldo. Libertação pelo Amor. Espírito Joanna de Ângelis, cap. 25 (Necessidade da paciência) - FRANCO, Divaldo. Momentos de Felicidade. Espírito Joanna de Ângelis, cap. 19 (Domínio da ira) - FRANCO, Divaldo. Filho de Deus. Espírito Joanna de Ângelis, cap. 26 (Paciência em ti) - FRANCO, Divaldo. Momentos de coragem. Espírito Joanna de Ângelis, cap. 4 (Paciência dinâmica) 50 - O convite de Jesus a nós (1 aula)

• Trabalha hoje na minha Vinha

• “Vinde a mim...”

• Sede perfeitos

• Reflexão ........

Bibliografia: - XAVIER, Francisco C. Paulo e Estêvão. Cap. Breve notícia

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- KARDEC, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XVII (Sede perfeitos) item 3 (O homem de bem) e item 10 (O homem no mundo) - CALLIGARIS, Rodolfo. Páginas de Espiritismo Cristão, cap. 17 (“Filho, trabalha hoje na minha vinha”) - XAVIER, Francisco C. Caminho, Verdade e Vida. E. Emmanuel. Cap. 180 (Façamos nossa luz) - XAVIER, Francisco C. Vinha de Luz. E. Emmanuel. Cap. 159 (Brilhar) - XAVIER, Francisco C. O Espírito da Verdade. Autores diversos. Cap. 61 (Encontro Marcado) - FRANCO, Divaldo P. Liberta-te do mal. E. Joanna de Ângelis, cap. Rei Solar e cap. Beneficência e promoção humana - FRANCO, Divaldo P. Atitudes renovadas. E. Joanna de Ângelis, cap.15 (Que brilhe a tua luz!) - FRANCO, Divaldo P. Lições para a Felicidade. E. Joanna de Ângelis, cap. 29 (Autoconscientização) - GODOY, Paulo Alves. O Evangelho pede licença. Cap. Que brilhe a vossa luz - TEIXEIRA, Raul. Quem é o Cristo. E. Camilo. Cap. 3 ( O suave convite) - CAMARGO, Jason. Educação dos Sentimentos. Cap. 15 (Assuntos complementares) item Solidificando as virtudes

* * *

(Ver : CAMINHANDO COM PAULO, O APÓSTOLO – ANEXO I, onde constam os capítulos do livro Paulo e Estevão, divididos em parágrafos)

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PAULO E ESTEVÃO

Francisco Cândido Xavier ROMANCE DITADO PELO ESPÍRITO EMMANUEL

ÍNDICE

Breve Notícia

PRIMEIRA PARTE: CAPÍTULO I - Corações flagelados CAPÍTULO II - Lágrimas e sacrifícios CAPÍTULO III - Em Jerusalém CAPÍTULO IV - Nas estradas de Jope CAPÍTULO V - A pregação de Estevão CAPÍTULO VI - Ante o Sinédrio CAPÍTULO VII - As primeiras perseguições CAPÍTULO VIII - A morte de Estevão CAPÍTULO IX - Abigail cristã CAPÍTULO X - No caminho de Damasco

SEGUNDA PARTE: CAPÍTULO I - Rumo ao deserto CAPÍTULO II - O tecelão CAPÍTULO III - Lutas e humilhações CAPÍTULO IV - Primeiros labores apostólicos CAPÍTULO V - Lutas pelo Evangelho CAPÍTULO VI - Peregrinações e sacrifícios CAPÍTULO VII - As Epístolas CAPÍTULO VIII - O martírio em Jerusalém CAPÍTULO IX - O prisioneiro do Cristo CAPÍTULO X - Ao encontro do Mestre

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Breve Notícia

Parágrafo 1 Não são poucos os trabalhos que correm mundo, [......]ou informações mais detalhadas de sua vida?

Parágrafo 2 Quanto à primeira hipótese, somos dos [......]acerca dos trabalhos confiados ao grande amigo dos gentios.

Parágrafo 3 Nosso escopo essencial não poderia ser apenas [......] para seguir os passos do Mestre, num esforço incessante.

Parágrafo 4 As igrejas amornecidas da atualidade e os falsos desejos dos crentes, nos diversos setores do Cristianismo, justificam as nossas intenções.

Parágrafo 5 Em toda parte há tendências à ociosidade [......]preferindo as dominações e regalos de ordem material.

Parágrafo 6 Observando esse panorama sentimental é útil recordarmos a figura inesquecível do Apóstolo generoso.

Parágrafo 7 Muitos comentaram a vida de Paulo; [......] a combater os companheiros, com vaidade quase cruel.

Parágrafo 8 Não nos deteremos nessa posição extremista. Parágrafo 9 Queremos recordar que Paulo recebeu [......] relativa ao sofrimento que

o aguardava, por amor ao seu nome. Parágrafo 10 Certo é que o inolvidável tecelão trazia o seu [......] foi um realizador

que trabalhou diariamente para a luz. Parágrafo 11 O Mestre chama-o, da sua esfera de claridades [......] — Senhor, que

queres que eu faça? Parágrafo 12 Entre ele e Jesus havia um abismo, que o Apóstolo soube transpor em

decênios de luta redentora e constante. Parágrafo 13 Demonstrá-lo, para o exame do quanto nos compete em trabalho próprio,

a fim de Ir ao encontro de Jesus, é o nosso objetivo. Parágrafo 14 Outra finalidade deste esforço humilde é reconhecer que o Apóstolo

não poderia chegar a essa possibilidade, em ação isolada no mundo. Parágrafo 15 Sem Estevão, não teríamos Paulo de Tarso. [......] a fins de

empreender a renovação do mundo. Parágrafo 16 Aliás, sem cooperação, não poderia existir amor; e o amor é a força

de Deus, que equilibra o Universo. Parágrafo 17 Desde já, vejo os críticos consultando textos [......] Evangelho para

repetir que, se a letra mata, o espírito vivifica. Parágrafo 18 Oferecendo, pois, este humilde trabalho aos nossos irmãos da Terra,

formulamos votos para que o exemplo do Grande Convertido se faça mais claro em nossos corações, a fim de que cada discípulo possa entender quanto lhe compete trabalhar e sofrer, por amor a Jesus-Cristo.

Emmanuel

Pedro Leopoldo, 8 de julho de 1941.

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PRIMEIRA PARTE

Cap. I - Corações flagelados (todo o capítulo)

Cap. II - Lágrimas e sacrifícios (todo o capítulo)

Cap. III - Em Jerusalém (todo o capítulo)

Cap. IV - Nas estradas de Jope (todo o capítulo)

Cap. V - A pregação de Estevão (todo o capítulo)

Cap. VI - Ante o Sinédrio (todo o capítulo)

Cap.VII - As primeiras perseguições (todo o capítulo)

Cap.VIII - A morte de Estevão (todo o capítulo)

Cap. IX - Abigail cristã (todo o capítulo)

Cap. X - No caminho de Damasco (todo o capítulo)

SEGUNDA PARTE I

Rumo ao deserto

Parágrafo 1 — Aonde iremos, senhor? — atreveu-se [......] timidamente, logo que entraram nas ruas tortuoSas.

Parágrafo 2 O moço tarsense pareceu refletir um minuto e [......] Depois de me avistar com algum amigo, pensarei numa estalagem.

Parágrafo 3 Não se passou muito tempo e ei-los à porta de [......] Esperarei aqui, mesmo porque não posso dar um passo.

Parágrafo 4 O servo obedeceu prontamente. O banco de repouso [......] Vacilante e trêmulo, arrastou-se dificilmente e atingiu a entrada, ali permanecendo.

Parágrafo 5 Acudindo ao chamado, Sadoc procurou saber o [......] Mais tarde, procurarei lá chegar para saber do ocorrido.

Parágrafo 7 Ouvindo palavras tais, que pareciam mais uma [......] Será possível que meus ouvidos estejam igualmente perturbados?

Parágrafo 8 Diante daquela observação tão expressiva [......] e contou ao rabino o acolhimento que tivera, a atitude reservada e fria de Sadoc.

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Parágrafo 9 Seguindo as pisadas do guia, Saulo tudo ouviu, mudo, [......]talvez fizesse o mesmo se os papéis estivessem invertidos.

Parágrafo 10 Concluído o relato do companheiro, comentou resignado: [......] Além disso, estou cego... Seria um estafermo e não um hóspede.

Parágrafo 11 Essas considerações comoveram o companheiro, [......] nas indecisões do guia o receio de ser acusado de algum sortilégio ou bruxedo.

Parágrafo 12 Com efeito, depois de convenientemente instalados [......] respondeu Saulo, respeitando-lhe os escrúpulos —, poderás partir ao amanhecer.

Parágrafo 13 Aquela voz, antes agressiva e autoritária, [......] Estou convicto de que meus olhos estarão curados muito em breve.

Parágrafo 14 Aliás — continuou Saulo como a confortar-se a si mesmo [......] Certo, não me deixará ignorando o que devo fazer.

Parágrafo 15 Assim falando, não pôde ver a expressão de piedade com que Jacob o contemplava, desconcertado e oprimido.

Parágrafo 16 Entretanto, mau grado à mágoa que lhe causava o [......] íntimos temores e partiu aos primeiros albores da manhã.

Parágrafo 17 Saulo, agora, estava só. No véu espesso das sombras, podia entregar-se às suas meditações profundas e tristes.

Parágrafo 18 A bolsa farta e franca assegurou-lhe a solicitude [......] repastos e diversões, porque nada o demovia do seu taciturno insulamento.

Parágrafo 19 Aqueles três dias de Damasco foram de rigorosa disciplina [......] atormentada pelas idéias de angústia e desamparo.

Parágrafo 20 No terceiro dia de preces fervorosas, eis que o [......] sem que o convertido possa ver-lhe as cãs respeitáveis e o sorriso generoso.

Parágrafo 21 O mutismo do visitante indiciava o desconhecido. [......] a esta casa para que tornes a ver e recebas a iluminação do Espírito Santo.

Parágrafo 22 Ouvindo-o, o moço de Tarso tateou ansiosamente [......] — Vosso nome? — perguntou quase aterrado. — Ananias.

Parágrafo 23 A resposta era uma revelação. A ovelha perseguida [......] — Jesus mandou-me, justamente para que tivesses, de novo, o dom da vista.

Parágrafo 24 Comovidíssimo, o velho discípulo do Senhor notou que [......] — disse entre compungido e esperançoso. Penitencio-me do meu caminho!...

Parágrafo 25 Banhado no pranto do arrependimento sincero, [......] em virtude das trevas que lhe dificultavam os passos, ajoelhou-se com humildade.

Parágrafo 26 O velhinho generoso quis adiantar-se, impedir [......] Deus Todo-Poderoso eu te batizo para a nova fé em Cristo Jesus!...

Parágrafo 27 Entre as lágrimas ardentes que corriam dos olhos, o [......] — ofereço meus olhos aos seus santos serviços, para todo o sempre.

Parágrafo 28 E como se entrassem em jogo forças poderosas [......] minha alma!... — exclamava estendendo os braços num transporte de gratidão e de amor.

Parágrafo 29 Ananias também não se conteve mais; [......] memória sacrossanta do Mestre que nos irmanou em seu grande amor!...

Parágrafo 30 O convertido de Damasco não disse palavra. [......] como dois irmãos muito queridos que se houvessem reconciliado sob as vistas de Deus.

Parágrafo 31 Saulo sentia-se agora fortalecido e ágil. Num minuto, [......] o generoso velhinho com a alegria a transbordar dos olhos.

Parágrafo 32 E, como se fosse de súbito transformado num [......]as perseguições intensificadas com a morte de Estevão obrigaram-no a retirar-se.

Parágrafo 33 Saulo bebia-lhe as palavras com singular enlevo [......] vós, salvando-me do pecado, me transformastes em escravo voluntário e feliz!

Parágrafo 34 Ananias sorriu, sumamente satisfeito. Parágrafo 35 Saulo pediu-lhe, então, falasse de Estevão, no que [......] ardente e

muitas vezes me convidou a orar pela tua conversão a Jesus-Cristo! ...

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Parágrafo 36 Saulo ouvia emocionado e, após ligeiro intervalo [......] a dizer como se falasse consigo: — Sim, se ela ainda vivesse!...

Parágrafo 37 Ananias recebeu a observação sem surpresa e acentuou: [......] para que o Mestre te convocasse à luz do Evangelho, às portas de Damasco!...

Parágrafo 38 O velho discípulo do “Caminho” estava comovido. [......] o ex-rabino, com entusiasmo —, onde poderei obter o Evangelho sagrado?

Parágrafo 39 O antigo discípulo sorriu com bondade, e observou: [......] em Jerusalém, poderíamos obter uma cópia integral das anotações de Levi.

Parágrafo 40 E revolvendo o interior de surrada patrona, [......] mas, no que se refere à parte escrita, aqui tens tudo que possuo.

Parágrafo 41 O moço convertido recebeu as anotações, assaz [......] sobre os velhos rabiscos e devorava-os com indisfarçável interesse.

Parágrafo 42 Depois de refletir alguns minutos, acentuava: [......] O estalajadeiro me comprará os pergaminhos necessários.

Parágrafo 43 E como que já iluminado daquele espírito missionário [......] É indispensável espalhar essas notícias do plano mais elevado da vida.

Parágrafo 44 Enquanto o velho pregador do “Caminho” observava-o [......] — Jesus enviou-me um médico. Ananias veio curar-me em seu nome.

Parágrafo 45 E antes que o homem se recobrasse do espanto, cumulava-o [......] dos pergaminhos que desejava, entregando-lhe a quantia necessária.

Parágrafo 46 Dando largas ao entusiasmo que lhe ia nalma, [......] Buscarei iniciar meu trabalho aqui mesmo em Damasco.

Parágrafo 47 E, fazendo uma pausa, perguntava ao benfeitor que o ouvia em [......] — Sim, é quem tem chefiado as perseguições nesta cidade.

Parágrafo 48 — Pois bem — continuava o jovem tarsense [......] anotações ainda hoje, porque me darão assunto para a primeira prédica do Evangelho.

Parágrafo 49 — Para ser sincero — disse Ananias com a sua experiência dos [......] A má-fé tem sempre caminhos para tentar a confusão do que é puro.

Parágrafo 50 — Mas se eu vi Jesus, não tenho o direito [......] — exclamou o neófito, como a salientar, antes de tudo, a boa intenção que o animava.

Parágrafo 51 — Sim, não digo que fujas do testemunho — explicou, [......] e invulnerável a quaisquer ataques dos homens, mas, por ti mesmo.

Parágrafo 52 — Por mim nada posso temer. Se Jesus me restituiu [......] ainda agora, alguns levitas de renome, recém-chegados de Chipre.

Parágrafo 53 — Que o Mestre te abençoe os bons propósitos — disse o velho sorridente.

Parágrafo 54 Saulo sentia-se feliz. A presença de Ananias [......] retirou-se, deixando o ex-rabino todo entregue à meticulosa cópia dos textos.

Parágrafo 55 No dia seguinte, Saulo de Tarso levantou-se lépido [......] porta nova em sua alma, por onde sopravam céleres as inspirações de um mundo maior.

Parágrafo 56 Depois da primeira refeição, não obstante o dissabor [......] o amo saíra com alguns hóspedes em direção à sinagoga.

Parágrafo 57 Saulo foi até lá. Os trabalhos do dia estavam iniciados. [......] levitas de Citium havia tomado a palavra para os respectivos comentários.

Parágrafo 58 A entrada do ex-rabino provocou curiosidade geral. [......] sem dissimular a nova impressão que, já agora, mantinham entre si.

Parágrafo 59 Em face das primeiras observações do novel evangelista, [......] — replicou o jovem tarsense muito calmo —, eu vi Jesus ressuscitado...

Parágrafo 60 O outro fez grande esforço para conter uma ruidosa gargalhada. [......] capitulaste perante esses homens sem cultura e sem consciência.

Parágrafo 61 Saulo fitou o amigo, revelando imensa preocupação no [......]no cenáculo dos velhos companheiros de lutas e edificações religiosas.

Parágrafo 62 — Não — disse ele sentindo fundamente cada palavra [......]

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reconheço o Messias prometido pelos nossos profetas mais eminentes. Parágrafo 63 Enquanto o outro fazia largo gesto admirativo, ao observar nos

repositórios da tradição, senão também na prova testemunhal. Parágrafo 64 Sadoc não conseguiu ocultar a surpresa. — Mas... a tua posição? [......]

Messias foi levado à cruz. — Também tu com a mania do martírio? Parágrafo 65 O interpelado guardou uma bela expressão de dignidade [...todo o

diálogo ...] pelas consequências — concluiu Sadoc constrangido. Parágrafo 66 Naquele momento, ambos compreenderam a imensidão [......] também

ele, assim procederia, provavelmente, se não tivesse Jesus no coração. Parágrafo 67 Sereno e desassombrado, evitou aproximar-se do [......] Cumprimentou,

afável, os diretores da reunião e pediu vênia para expor suas idéias. Parágrafo 68 Sadoc não tivera coragem de criar um ambiente [......] com a simpatia

de sempre, acolhendo com imensa alegria o seu alvitre. Parágrafo 69 Com a palavra, o ex-rabino ergueu a fronte, nobremente, [......] Jesus

de Nazaré é o Salvador dos pecadores. Parágrafo 70 Uma bomba que estourasse no recinto, não causaria [......] na paisagem

desolada e deserta: — Saulo, Saulo, por que me persegues? Parágrafo 71 A essa evocação, a voz eloquente se enternecia e as [......] servo não

encontrasse a morte sem vos trazer a luz da crença nova!... Parágrafo 72 Não obstante o ardor da pregação, que deixava em todos [......] e quem

opinasse por enfermidade súbita, que o houvesse dementado. Parágrafo 73 — Varões de minha antiga fé — trovejou a voz do moço [......] em

face da qual todos os nossos caprichos religiosos são insignificantes. Parágrafo 74 Uma chuva de impropérios cortou-lhe repentinamente a palavra. —

Covarde! Blasfemo! Cão do “Caminho”!... Fora o traidor de Moisés!... Parágrafo 75 Os apodos partiam de todos os lados. Os mais afeiçoados [......] o

orador que se encontravam na iminência de irreparáveis desastres. Parágrafo 76 Foi quando um dos levitas mais idosos assomou ao [......] Os mais

exaltados repetiram a prece, tomados de vergonha. Parágrafo 77 Saulo acompanhava a cena com profundo interesse. Parágrafo 78 Terminada a oração, disse o sacerdote, com ênfase irritante: [......] da

sinagoga e recolhamo-nos à paz dos fiéis cumpridores da Lei. Parágrafo 79 O ex-rabino suportou a increpação com grande [......] velho discípulo

que lhe mostraria quanto importava sofrer por amor ao seu nome. Parágrafo 80 Acabrunhado, retirou-se do Templo, em busca do benfeitor, a fim de

reconfortar-se com a sua palavra. Parágrafo 81 Ananias não se mostrou surpreendido com a exposição das ocorrências. Parágrafo 82 — Vejo-me cercado de enormes dificuldades [......] ajuntar as

sementes no seu mealheiro particular, para que o esforço seja profícuo. Parágrafo 83 O neófito percebeu o alcance da comparação e [......] do Salvador, João

Batista meditou muito tempo nos ásperos desertos da Judéia. Parágrafo 84 As ponderações carinhosas de Ananias caíam-lhe na alma [......]

preciso morrer para o mundo, para que o Cristo viva em nós... Parágrafo 85 Aquelas observações tão sadias e tão mansas [......] dar-lhe-ia

conselhos generosos quanto aos rumos a seguir. Parágrafo 86 Engolfado em recordações cariciosas, agradeceu [......] até que possa

internar-me pelas regiões ermas, a fim de meditar as lições recebidas. Parágrafo 87 Ananias aprovou a idéia com um sorriso. Ainda [......] que a noite

mergulhou a alma das coisas no seu velário de sombras espessas. Parágrafo 88 O velho pregador conduziu, então, o novo adepto [......]que se realizava

nesse sábado de grandes desilusões para o ex-rabino. Parágrafo 89 Damasco não tinha propriamente uma igreja; [......] lhe

concedesse paz de espírito para o seu empreendimento.

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Parágrafo 90 Terminada a reunião, Saulo de Tarso tinha lágrimas [......] com aquele gesto de confiança e carinho, tratando-o como irmão.

Parágrafo 91 Um a um, apertaram-lhe a mão com votos de feliz [......] de sua alma apaixonada, começavam a desabrochar as flores de ternura e gratidão.

Parágrafo 92 Ananias estava satisfeito. Junto dos irmãos de [......] de cada um, era o amigo invisível e presente, a quem ninguém deveria enganar.

Parágrafo 93 Consolado e satisfeito de haver encontrado [......] Nunca mais esqueceria os irmãos de Damasco.

Parágrafo 94 No dia imediato, contratando um serviçal indicado pelo [......] pôs-se a caminho da cidade famosa, situada num oásis em pleno deserto.

Parágrafo 95 Nas primeiras horas da manhã, saíam das portas [......] à frente de pequeno camelo carregado das necessárias provisões.

Parágrafo 96 Saulo fizera questão de partir assim, a pé, [......]parecia receber o pensamento do Cristo que lhe falava carinhosamente ao coração.

II O tecelão

Parágrafo 1 Apesar de acostumados ao espetáculo [......] de judeu nos traços característicos do rosto, na energia serena que lhe transparecia do olhar.

Parágrafo 2 Saulo, por sua vez, transitava com ar indiferente, como se convivesse naquele cenário, de há muito tempo.

Parágrafo 3 Ciente de que o irmão do antigo mestre era ali [......] dificuldade em obter informações de um compatrício, que lhe indicou a residência.

Parágrafo 4 Acomodando-se numa estalagem comum para refazer-se [......] dou-te metade da importância e mais o camelo em pagamento do restante.

Parágrafo 5 O próprio servo comoveu-se com o tom humilde da [...... ] Contento-me com algumas moedas, apenas o necessário para custear a volta.

Parágrafo 6 Saulo teve para ele um olhar de reconhecimento [......] despediu-o com expressões de conforto e votos de feliz regresso a Damasco.

Parágrafo 7 Depois, recolhendo-se ao quarto pobre que tomara, entrou a meditar, acuradamente, nos últimos acontecimentos da sua vida.

Parágrafo 8 Estava só, sem parentes, sem amigos, sem dinheiro. Parágrafo 9 Pouco antes daquela resolução de partir no encalço [......] procurou

acalmar os sobressaltos íntimos, dando repouso ao corpo fatigado. Parágrafo 10 No dia seguinte, manhã alta, saiu à rua [......] confortável edifício, à frente

do qual funcionavam grandes lojas comerciais. Parágrafo 11 Procurando Ezequias, foi logo atendido por um [......]a ausência dos

trabalhos usuais, tudo isso pode ter-lhe prejudicado a saúde. Parágrafo 12 — Como assim? — perguntou o moço sem dissimular a estranheza. [......]

devido à intensidade do estudo, das meditações prolongadas. Parágrafo 13 Ezequias fez uma pausa, enquanto Saulo fixava nele o olhar percuciente

e significativo, compreendendo a condição do velho mestre. Parágrafo 14 A uma nova observação do moço tarsense, [......] em Jerusalém, onde

nem todos estão à altura de lhe compreender e honrar o passado ilustre. Parágrafo 15 — Mas a cidade sempre venerou nele um mestre [......] quisesse

defender seus próprios sentimentos de amizade e admiração. Parágrafo 16 — Sim — esclareceu o negociante, convicto —, um homem [......]sua

apologia ao celerado que o Sinédrio mandou à cruz dos ladrões. Parágrafo 17 Saulo sentia extremo mal-estar ouvindo aquelas [......] para não se

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comprometer, agravando, ainda mais, a posição do mestre ilustre. Parágrafo 18 Desejando imprimir novo rumo à conversa, perguntou [......] padece de

singular astenia orgânica, que lhe vai consumindo as últimas forças vitais. Parágrafo 19 Saulo fez ainda algumas observações, contristado, [......] demandou o

local, onde o antigo mentor o recebeu com surpresa e alegria. Parágrafo 20 O ex-discípulo notou que Gamaliel, com efeito, [......] sulcada de rugas

veneráveis dava impressão do alabastro uma palidez indefinível. Parágrafo 21 Falaram longamente das saudades, dos sucessos [......] O bondoso

ancião abraçou-o comovidamente, atraindo-o ao coração. Parágrafo 22 —Saulo, meu filho — disse exultante —, bem sabia [......] Entretanto, é

chegado o momento de trabalhares por quem é maior que Moisés. Parágrafo 23 — Sinto-me, porém, grandemente desorientado [......] Resolvi,

então, demandar o deserto e procurar-vos para o socorro necessário. Parágrafo 24 E concluindo a rogativa, com os olhos súplices, [......] dispensar vosso

auxílio neste transe difícil da minha vida!... Parágrafo 25 Essas palavras eram ditas com inflexão profundamente [......] à luz dos

ensinamentos que hoje nos iluminam. Parágrafo 26 E, após uma pausa em que parecia catalogar os assuntos, [......] repouso

e vida fácil em nossa miserável condição de pecadores. Parágrafo 27 O moço tarsense ouvia aquelas palavras mansas e [......] às quais o

velho amigo tinha a delicadeza de não aludir nominalmente ao verdugo. Parágrafo 28 — A respeito das dificuldades que dizes experimentar [......] Procuremos

a mansão infinita que nos seduz o coração. Parágrafo 29 Gamaliel fizera uma pausa em suas expressões amigas [......] A

sabedoria do ancião renovava-lhe as forças. Parágrafo 30 — Alegas tua estranheza — continuou o venerando amigo, [......]

estradas onde havia abismos, à custa de esforços sobre- humanos. Parágrafo 31 — E que me aconselhais neste sentido? [......] Prometida desenha-

se aos nossos olhos. Ë preciso vencer os obstáculos e marchar. Parágrafo 32 Como doutor da Lei, isso não mais te seria possível. [......] O trabalho

é o movimento sagrado da vida. Parágrafo 33 Fazendo um intervalo, como que procurando [......] conquistados num

mundo onde a maioria dos homens ignora o bem e a verdade. Parágrafo 34 Saulo compreendeu a grandeza dos conceitos e, [......] meus próprios

impulsos inferiores, tornando-me mais paciente e mais humano!... Parágrafo 35 Tomado de grande alegria, o sábio velhinho [......] — Deus abençoará

tuas esperanças!... Parágrafo 36 Longo tempo ficaram em silêncio, como desejosos de prolongar,

indefinidamente, aquele instante glorioso de compreensão e harmonia. Parágrafo 37 Foi Saulo quem, denotando no olhar as muitas [......] Se fosse possíel,

exerceria a profissão aqui mesmo, em Palmira... Parágrafo 38 Falava hesitante, deixando perceber ao venerável amigo a vergonha

que experimentava com o fazer-lhe essa confissão. Parágrafo 39 — Como não? — obtemperou Gamaliel solícito [......] dedicação do

Divino Cultivador. — Mas que fazer? — tornou Saulo preocupado. Parágrafo 40 O antigo mestre refletiu um instante e esclareceu: [......] exemplificou

tudo isso, permanecendo em nosso meio, sem que o percebêssemos. Parágrafo 41 O moço tarsense pôs-se a meditar na elevação [......] Sentia-se jovem,

trabalharia para Jesus enquanto lhe restassem energias. Parágrafo 42 A palavra carinhosa do ancião veio arrancá-lo das profundas cismas.

— Tens o Evangelho? — perguntou o velhinho com bondoso interesse. Parágrafo 43 Saulo mostrou-lhe a parte fragmentária que trazia, [......] escritas na

igreja do “Caminho”, como fiéis companheiras do teu novo trabalho.

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Parágrafo 44 O ex-rabino escutava-lhe as declarações afetuosas [......] — Ficaria muito contente com uma das cópias feitas por vossas mãos!...

Parágrafo 45 O velho mestre fixou o olhar tranqüilo na paisagem e [......] Terás, então, esta lembrança para te apresentares a Pedro em meu nome.

Parágrafo 46 Aquele tom profético impressionava o moço tarsense, que baixou a cabeça, de olhos úmidos.

Parágrafo 47 Depois de longo intervalo, como que procurando [......] a calúnia e a má-fé, atento a que Jesus venceu galhardamente tudo isso!...

Parágrafo 48 Saulo sentia profundo descanso naquela exortação [......] ardentes que testemunhavam o arrependimento do passado e as esperanças do futuro.

Parágrafo 49 Naquela tarde, Gamaliel deixou a rústica choupana, [......] desde então, o jovem tarsense sob o seu teto, com indisfarçável contentamento.

Parágrafo 50 A inteligência fulgurante e a juventude comunicativa [......] Ezequias e os seus, numa bela expressão de amizade espontânea.

Parágrafo 51 Nessa mesma noite, concluídas as cerimônias [......] auxiliasse, com sua bondade, tão nobres aspirações de trabalho e esforço próprios.

Parágrafo 52 O comerciante de Palmira admirou-se.— Mas o rapaz, de modo [......] como preferes ser tecelão humilde, segregado de todos...

Parágrafo 53 Gamaliel compreendeu que a estranheza do irmão [......] com êxito, a santidade da palavra. — Se é assim... replicou o outro, vencido.

Parágrafo 54 E após meditar alguns momentos, o negociante voltou a dizer: [......] por corresponder à vossa confiança —confirmou o ex-rabino confortado.

Parágrafo 55 A palestra prosseguiu ainda, longo tempo, no comentário das perspectivas, das condições e vantagens do negócio.

Parágrafo 56 Daí a três dias, Saulo despedia-se do mestre, [......] o jovem envolveu o venerando ancião nas vibrações caridosas do angustioso adeus.

Parágrafo 57 No dia imediato, os serviçais de Ezequias, ladeando [......] de Áquila e sua mulher, no grande oásis que florescia em pleno deserto.

Parágrafo 58 Os dois operários da pequena oficina receberam-no [......] Áquila trabalhava sem descanso à sombra das árvores acolhedoras e amigas.

Parágrafo 59 Saulo compreendeu a bênção que havia recebido. Tinha [......] que, até então, não lhe fora dado conhecer na vida.

Parágrafo 60 Áquila e Prisca, antes que esposos, pareciam verdadeiros [......] círculo da alegria comum, jamais incidiam em maledicência ou frivolidade.

Parágrafo 61 O primeiro dia correu com agradabilíssimas surpresas [......] nada perguntou relativamente aos motivos do seu insulamento.

Parágrafo 62 Naquela mesma tarde, cessada a tarefa, o casal [......] desenrolaram uns velhos pergaminhos e começaram a ler com muita atenção.

Parágrafo 63 Saulo percebeu aquela atitude receosa e aproximou-se. [......] de estarmos num templo de paz imperturbável, fora do mundo...

Parágrafo 64 Áquila admirou-se daquelas imagens evocativas e [......] dos afetos mais caros, a contemplar a planície sem-fim, com imensa tristeza.

Parágrafo 65 — É verdade — respondeu atencioso —, sempre acreditei que [......] no Pai justo e santo, considerando sua magnanimidade e grandeza.

Parágrafo 66 A esse tempo, Prisca debruçava-se sobre a primeira parte do rolo de pergaminhos, absorvida na leitura.

Parágrafo 67 Lendo casualmente, de longe, o nome de Jesus, [......] Pai Celestial é feita pelos ensinamentos do Evangelho.

Parágrafo 68 O jovem casal experimentou profunda surpresa em face [......] se encontram em ligação com o “Caminho” do Cristo Jesus...

Parágrafo 69 Saulo não dissimulou sua alegria, verificando que [......] estavam em condições de permutar mais elevadas idéias do novo aprendizado.

Parágrafo 70 Animado pela confissão do outro, sentou-se nas [......] em face de um

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irmão de ideal —, copiei-as na igreja de Jerusalém, antes de partir. Parágrafo 71 Num instante, Saulo buscou a cópia do Evangelho [......] preciosas

lembranças da vida. Conferiram, satisfeitos, os textos e os ensinos. Parágrafo 72 Tomado de sincero interesse fraternal, o [......] . — Fomos

compelidos a isso pelo movimento das perseguições. Parágrafo 73 Aquela referência brusca e indireta ao seu [......] buscava o que

responder —, o célebre inimigo de Jesus tem nome igual ao teu. Parágrafo 74 O ex-rabino considerou que seria melhor seguir [......] educado

pudesse assumir a responsabilidade pessoal de tantos feitos iníquos. Parágrafo 75 Enquanto o ex-doutor procurava, em vão, [......] Estevão, era impossível

fosse o mandante de tantas medidas odiosas e perversas. Parágrafo 76 Saulo compreendia, agora que ouvia os mais [......] desencadeara,

dando ensanchas a tantos abusos de subalternos e apaniguados. Parágrafo 77 — Mas — perguntou admirado — sofreste tanto assim? [......] fanáticos,

escolhidos como auxiliares prestimosos do movimento. Parágrafo 78 — Como assim? inquiriu Saulo sumamente interessado. [......] Não

podendo resistir aos sofrimentos, entregou a alma a Deus! Parágrafo 79 Áquila estava profundamente comovido. Furtiva [......] mas pagaram

com castigos mais violentos o desejo de justiça. Parágrafo 80 O ex-rabino compreendeu a justeza dos [......] — E que pensas de

Saulo? — perguntou bruscamente. Parágrafo 81 Longe de saber com quem permutava as idéias [......] são dignos de

um campo sem espinhos para a sementeira de Jesus. Parágrafo 82 Dirigindo-se à esposa, enquanto o moço de Tarso [......] a fim de

estarmos vigilantes nas responsabilidades com Jesus. Parágrafo 83 O ex-discípulo de Gamaliel tinha os olhos úmidos. [......] Cafarnaum é

um dos grandes irmãos dos infelizes — murmurou convictamente. Parágrafo 84 A palestra desviou-se para outros comentários, [......] a água pura da

amizade sincera, naquele novo mundo tão reduzido. Parágrafo 85 Nessas palestras carinhosas e fraternais, [......] do Evangelho de

Jesus, o único livro de suas meditações naquelas paragens tão remotas. Parágrafo 86 O ex-rabino modificara o próprio aspecto, ao [......] da companheira

aos labores domésticos, cheios de novas expressões de paz e confiança.

Parágrafo 87 Quando mais de um ano havia corrido sobre aquela [......] O negociante comunicava-lhe a morte súbita do irmão, aliás de há muito esperada.

Parágrafo 88 A partida de Gamaliel para os reinos da morte [......] Nesse dia, pensamentos de profunda saudade martirizaram-lhe a alma sensível.

Parágrafo 89 À tarde, após a refeição e na hora das meditações [......]contemplou o casal com ternura maior a transparecer dos olhos francos.

Parágrafo 90 Cada qual se engolfava na meditação do Evangelho [......] para testemunhar o amor que Jesus exemplificou em suas lições divinas.

Parágrafo 91 O ex-doutor da Lei recobrou a serenidade e, [......] pela indiferença pessoal, quanto aos detalhes da tarefa que competia ao seu tirocínio.

Parágrafo 92 Os cônjuges entraram a meditar no motivo de tais perguntas, enquanto o moço se calava, retraído.

Parágrafo 93 Por fim, com voz humilde e comovedora, recomeçou a falar: [......] de iniquidades para merecer a cruz da minha a ascese para Deus.

Parágrafo 94 Áquila e a mulher contemplavam-no com assombro. [......] Perdoem-me, porém, levando em conta a minha ignorância criminosa!...

Parágrafo 95 O tecelão e a esposa compreenderam que as [......] o descobrimento de si mesmo, a fim de ajuizar as necessidades mais prementes.

Parágrafo 96 Abraçando-se estreitamente ao amigo, que buscava [......] expungia da

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alma, renovando-lhe as sensações de tranquilidade e de alívio. Parágrafo 97 — Irmão Saulo — disse o tecelão sem ocultar [......] do passado,

comentemos o poder de Jesus, que nos transforma por seu amor. Parágrafo 98 Prisca, que também chorava, interveio com ternura: — Se Jerusalém

conhecesse esta vitória do Mestre, renderia graças a Deus!... Parágrafo 99 Sentados os três sobre a relva rala do oásis, a [......] l da jornada de

Damasco, revelando as profundas transformações da sua vida. Parágrafo 100 O casal chorou de emoção e alegria [......] mas uma bênção de

amor para a Humanidade inteira. Parágrafo 101 Daí por diante, a tarefa lhes parecia mais leve, [......] sem que

comentassem a dádiva gloriosa do Cristo às portas de Damasco. Parágrafo 102 — Agora que o Mestre nos reuniu — exclamava [......] temos

agora a visão de Jesus ressuscitado, para ilustrar nossa palavra. Parágrafo 103 Depois de muito tempo, às vésperas de retornarem [......] o caminho

com o primeiro ensejo. Isto posto, abandonaremos Palmira. Parágrafo 104 Depois de uma pausa em que Saulo se conservava [......] Além disso

preciso rever meus pais, matando as saudades do coração. Parágrafo 105 Com efeito, depois da passagem da grande [......] a Palmira, onde a

família de Gamaliel os acolheu com desvelado carinho. Parágrafo 106 Áquila e a mulher ali ficariam algum tempo ao serviço de Ezequias, [......]

pelas meditações de três anos consecutivos, passados no deserto.

III

Lutas e humilhações

Parágrafo 1 A jornada se fez sem incidentes. Entretanto, [......] encontrou energias interiores até então imprevistas, por desconhecidas.

Parágrafo 2 Não podia definir aquele estado espiritual, mas [......] Estevão conservava-se a seu lado como companheiro fiel.

Parágrafo 3 Aquelas exortações, aquelas vozes brandas e amigas [......] as forças para execução das tarefas redentoras do Evangelho.

Parágrafo 4 Jesus quis, dessarte, que a primeira vítima das [......] irmanada ao primeiro algoz dos prosélitos de sua doutrina de vida e redenção.

Parágrafo 5 Ao invés dos sentimentos de remorso e perplexidade [......] alegria sincera na alma agora devotada, absolutamente, ao serviço de Jesus.

Parágrafo 6 Com júbilo indefinível abraçou o velho Ananias, [......] estimulou-lhe os propósitos de restabelecer a verdade em seus legítimos fundamentos.

Parágrafo7 Para esse fim, no segundo sábado de sua permanência [......] tostada de sol, no rosto descarnado, no brilho mais vivo dos olhos profundos.

Parágrafo 8 Terminada a leitura e a exposição regulamentares, [......] Imensa luz espiritual transbordava dos raptos altiloqüentes.

Parágrafo 9 Foi aí que o ex-rabino, conhecendo o poder magnético [......] com os textos que o anunciavam nas sagradas escrituras.

Parágrafo 10 Quando abordava o problema da circuncisão, eis que [......] — Pedra ao blasfemo!... É o bandido da seita do “Caminho”!...

Parágrafo 11 Os chefes do serviço religioso, por sua vez, [......] considerado trânsfuga da Lei, a quem se deviam impor castigos rudes e cruéis.

Parágrafo 12 Saulo assistia à repetição da mesma cena de quando [......] autoridades religiosas conseguissem acalmar os ânimos turbulentos.

Parágrafo 13 Após as fases mais agudas do tumulto, o arqui-sinagogo, [......] o orador

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descesse da tribuna para responder ao seu interrogatório. Parágrafo 14 O convertido de Damasco compreendeu de relance [......] — Não vos

reconheço o direito de efetuá-la — esclareceu o pregador. Parágrafo 15 Diante daquela atitude enérgica, houve um movimento [......] O que só

vos cumpre é obedecer. Parágrafo 16 Saulo de Tarso fixou-o com decisão, explicando: [......] — Mas estais

preso em nome do Sinédrio. — Onde o mandado? Parágrafo 17 A pergunta imprevista desnorteou a autoridade. [......] dentro de poucas

horas — acrescentou o chefe da sinagoga um tanto indeciso. Parágrafo 18 E como a justificar-se, acrescentava: — Desde o [......] pregação em

Damasco, temos ordem de Jerusalém para vos prender. Parágrafo 19 Saulo fixou-o com energia, e, voltando-se para a assembléia, [......] que

deseje sondar, em minha companhia, as santas escrituras? Parágrafo 20 Profundo silêncio seguiu-se ao repto. Parágrafo 21 — Ninguém? — perguntou o ardoroso artífice da [......] vossos

caprichos, quando o serviço, a fazer, me pede dedicação e boa-vontade. Parágrafo 22 Os próprios diretores da reunião pareciam dominados por forças

magnéticas, poderosas e indefiníveis. Parágrafo 23 O moço tarsense passeou o olhar dominador sobre [......] bênção vos

ilumine o espírito na verdadeira compreensão das realidades da vida. Parágrafo 24 Assim dizendo, caminhou resoluto para a porta de [......] , desapareceu

em uma das ruas estreitas que desembocavam na grande praça. Parágrafo 25 Como se despertasse, após o audacioso desafio, [......] secundados por

dois soldados, a fim de burlarem qualquer tentativa de evasão. Parágrafo 26 Em seguida, iniciaram a devassa em bloco, na residência de todas as

pessoas suspeitas de simpatia e relações com os discípulos do Nazareno. Parágrafo 27 Saulo, por sua vez, afastando-se da sinagoga, procurou avistar-se

com Ananias, ansioso da sua palavra amorosa e conselheira. Parágrafo 28 O sábio velhinho ouviu a narração do acontecido, aprovando-lhe

as atitudes. Parágrafo 29 — Sei que o Mestre — dizia o moço por fim [......] Jesus lutou quanto

possível e seus discípulos não poderão proceder de outro modo. Parágrafo 30 O bondoso ancião acompanhava-lhe as palavras [......] costumavam orar

e estudar o Evangelho. Ela saberia acolhê-lo com bondade. Parágrafo 31 Saulo atendeu ao conselho sem hesitar. Parágrafo 32 Daí a três horas, o velho Ananias era procurado e interpelado. [......] foi

recolhido ao cárcere para ulteriores averiguações. Parágrafo 33 O fato é que, inquirido pela autoridade religiosa, apenas respondia: —

Saulo deve estar com Jesus. Parágrafo 34 Nos seus escrúpulos de consciência, o generoso [......] Ananias

prazeroso — assisti à fuga de um homem sobre os muros de Jerusalém. Parágrafo 35 E como se recapitulasse os pormenores do fato, [......] — Moisés não

começou a vida num cesto sobre as águas? Parágrafo 36 O velho achou graça na alusão e esclareceu o projeto. [......] sua

embarcação improvisada e a evasão se deu no âmbito silencioso da noite. Parágrafo 37 Do outro lado, saiu lesto do cesto, deixando-se empolgar [......] entregar-

se inerme ao fanatismo tirânico da Sinagoga de Damasco. Parágrafo 38 Aos primeiros raios de sol, o fugitivo ia longe. [......] presenteado por

Gamaliel como lembrança de tanto tempo de solidão e de luta. Parágrafo 39 A jornada foi assaz difícil e penosa. O cansaço obrigava-o [......] punha-

se novamente de pé, apoiava-se em cajados improvisados. Parágrafo 40 Depois de suaves recordações no local em que tivera [......] o melhor

repositório de informações sobre o Emissário Divino.

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Parágrafo 41 Quando chegou a Cafarnaum, um crepúsculo [......] captar os ensinamentos sublimes na fonte de suas palavras generosas e imortais.

Parágrafo 42 Por dois dias ali permaneceu em suave embevecimento. [......] mundo impressivo de suas observações colhendo informes inéditos.

Parágrafo 43 Daí a dias, depois de repousar em Nazaré, ei-lo [......] penosas, das noites de vigília cujos sofrimentos muita vez lhe pareceram sem-fim.

Parágrafo 44 Em Jerusalém, todavia, aguardavam-no outras surpresas não menos dolorosas.

Parágrafo 45 Estava empolgado por ansiosas interrogações. Não [......] compensação, fora admitido pelo Cristo no cenáculo infinito das verdades eternas.

Parágrafo 46 Dominado por essas reflexões, atravessou a porta da [......] e pálido, barba grande e olhos encovados, que passava arrastando-se de fadiga.

Parágrafo 47 Após grande esforço, atingiu um prédio [......] Como simples mendigo, bateu à porta, em ansiosa expectativa.

Parágrafo 48 Um homem de semblante severo atendeu secamente. [......] aqui reside uma senhora chamada Dalila? — Não —, respondeu o outro, ríspido.

Parágrafo 49 Aquele olhar duro não ensejava novas perguntas, [......] os antigos moradores, tomará meu tempo com mil interrogações ociosas.

Parágrafo 50 E, fixando em Saulo os olhos impassíveis, rematou de chofre: — Nada sei, está ouvindo? Ponha-se na rua!...

Parágrafo 51 O fugitivo de Damasco voltou serenamente para [......] dava expansão aos nervos doentes, batendo a porta com estrondo.

Parágrafo 52 O ex-discípulo de Gamaliel refletiu na realidade [......] vinha trazer-lhe a alvissareira notícia de que o amo não se demoraria a atender.

Parágrafo 53 Com efeito, daí a pouco, Alexandre recebia o desconhecido com indisfarçável surpresa.

Parágrafo 54 Satisfeito por conseguir a atenção de um velho amigo, Saulo adiantou-se, cumprimentando-o com efusão.

Parágrafo 55 O israelita ilustre não conseguiu ocultar o desapontamento [......] exclamou por fim, prazenteiro —não te recordas mais de Saulo?

Parágrafo 56 Um grande abraço foi a resposta do amigo, que [......] Não me enganei esperando que voltasses! Grande é o poder do Deus de Moisés!

Parágrafo 57 Saulo compreendeu de pronto a ambiguidade daquelas [......] Dize-me: quanto tempo durou a enfermidade pertinaz?

Parágrafo 58 Saulo encheu-se de coragem e acentuou: [......] como, por exemplo, o de sondar melhor a extensão de suas atividades revolucionárias.

Parágrafo 59 Saulo não pôde conter-se e revidou, antes que o amigo [......] refalsado e indigno do cargo e de mim mesmo.

Parágrafo 60 O outro, contrafeito, carregou o sobrolho. — Aliás, ponderei [......] do contrário, serias também insincero, conosco, na esfera do farisaísmo.

Parágrafo 61 O ex-rabino sentiu a delicadeza do impasse. [......] o Cristo, a qualquer preço, embora tivesse de perder as maiores afeições do mundo.

Parágrafo 62 — Alexandre — disse humildemente —, é verdade [......] na sua gloriosa ressurreição e exortou-me ao serviço do seu Evangelho de amor.

Parágrafo 63 A palavra saía-lhe tímida, lavada no desejo de não [......] Se não te conhecesse da infância, dar-te-ia agora o título de blasfemo e desertor.

Parágrafo 64 O moço tarsense, não obstante a energia viril, estava desapontado. Parágrafo 65 — Aliás — prosseguiu o outro, assumindo ares [......] da tua parte

haveria de acarretar grandes desastres morais para a nossa posição. Parágrafo 66 — No entanto, Alexandre — dizia o ex-rabino [......] Creio, hoje, que

Jesus é o Salvador, o Filho do Deus Vivo. Parágrafo 67 — Pois tua enfermidade — repetia Alexandre altaneiro, [......] Uma

dor como esta não bastará para refazer-te o equilíbrio mental?

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Parágrafo 68 O ex-doutor da Lei tinha o coração ralado de angústia. [......] os amigos execravam-no; Jerusalém lançava-lhe ironias.

Parágrafo 69 Vendo-o em tal atitude, o amigo regozijava-se íntimamente, esperando ansioso o efeito de suas palavras.

Parágrafo 70 Depois de concentrar-se um minuto, Saulo acentuou: [......] qualquer julgamento ocioso do mundo, devemos buscar os juízos de Deus.

Parágrafo 71 — Quer dizer que persistes nos teus erros? [......] para alcançar a iluminação de Jesus, renunciarei à própria estima deste mundo!...

Parágrafo 72 Alexandre pareceu comover-se com o tom [......] — Não creio! — disse o outro com ar superior.

Parágrafo 73 Saulo baixou a fronte silencioso. Grande a [......] continuo às tuas ordens para uma retificação definitiva de atitudes, a qualquer tempo.

Parágrafo 74 Saulo compreendeu a advertência; não era preciso dilatar a entrevista. O amigo expulsava-o com boas maneiras.

Parágrafo 75 Em dois minutos achou-se novamente na via pública. [......]desenvolviam toda a atividade em prol da causa de Jesus.

Parágrafo 76 No trajeto, recordou-se de quando fora ouvir Estevão [......] Como o receberiam na igreja do “Caminho”?

Parágrafo 77 Parou à frente da habitação humilde. Pensava [......] renúncia para alcançar a reconciliação com aqueles a quem havia ferido.

Parágrafo 78 Assomado de profundas reflexões, bateu à porta quase trêmulo. Parágrafo 79 Um dos auxiliares do serviço interno, de nome Prócoro, [......] —, dizei-

lhe que Saulo de Tarso deseja falar-lhe em nome de Jesus. Parágrafo 80 Prócoro gaguejou um “sim”, com extrema palidez, [......] convertido à

causa do seu Evangelho de amor e redenção. Parágrafo 81 O ex-pescador do “Caminho”, antes de recambiar [......] andou

chamar Tiago para resolverem os três a decisão a tomar. Parágrafo 82 O filho de Alfeu, transformado em rígido asceta, arregalou os olhos. Parágrafo 83 Depois das primeiras opiniões que traduziam receios [......] mas pelas

responsabilidades que nos foram conferidas. Parágrafo 84 Ante considerações tão justas, os outros calaram, [......] não quero

parecer nem injusto, nem imprevidente. Parágrafo 85 E depois de longa pausa, dizia para o emissário: [......] — Se ele de fato

aqui vem em nome de Jesus, saberá compreender e esperar. Parágrafo 86 Saulo aguardava ansiosamente o mensageiro. [......] A igreja do

“Caminho” era a derradeira esperança. Parágrafo 87 Prócoro transmitiu-lhe o recado com grande indecisão.

[......]endereçando- lhe sagradas exortações, no encontro inesquecível. Parágrafo 88 O diácono fixou-o com simpatia. Saulo recebera [......] — disse de

olhos molhados — Pedro tem motivos justos.. Parágrafo 89 Aquelas palavras comoveram a Prócoro no mais [......] — que mostraria

quanto me compete sofrer por amor ao seu nome. Parágrafo 90 Intimamente, o ex-doutor da Lei sentia imensa saudade [......] Podereis

fornecer-me um pouco de água fresca? Parágrafo 91 O diácono atendeu prontamente. Parágrafo 92 Daí a instantes, Saulo mergulhava as mãos num grande jarro, [......] a

mão ao auxiliar dos apóstolos, que se afastou impressionado. Parágrafo 93 Amargando a fraqueza orgânica, o cansaço, o abandono dos amigos,

as desilusões mais acerbas, o moço de Tarso retirou-se cambaleante. Parágrafo 94 À noite, consoante deliberara, Simão Pedro, [......] auxiliares mais

diretos da igreja, por suas elevadas qualidades de coração. Parágrafo 95 Com permissão de Pedro, Tiago iniciou as [......] que o convertido

falara na Sinagoga de Damasco, logo após a visão de Jesus.

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Parágrafo 96 O ex-pescador de Cafarnaum solicitou pormenores do [......] o desejo de que resolvessem a questão com a maior benevolência.

Parágrafo 97 Nicolau, percebendo a atmosfera de boa-vontade [......] Quem sabe nos prepara atualmente nova armadilha de grande efeito?

Parágrafo 98 A tal pergunta, o bondoso Barnabé curvou a fronte, [......] de qualquer modo não vejo razões para lhe recusarmos mãos fraternas.

Parágrafo 99 Percebendo que Tiago preparava-se para defender o [......]se por temores mesquinhos deixássemos de praticar o bem?

Parágrafo 100 A palavra concisa do Apóstolo tivera efeito singular. [......]julgando nossas palavras como de alguém que lhe fosse pedir contas.

Parágrafo 101 João aplaudiu a idéia calorosamente. Em face do bom-senso [......] Se, de fato, sua conversão fosse real, tanto melhor.

Parágrafo 102 O diácono de Chipre destacava-se por sua grande [......], na igreja, para a solução pacífica de todos os assuntos.

Parágrafo 103 Com um sorriso generoso, Barnabé abraçou o ex-rabino, [......] Saulo não deixou de hesitar, enquanto o outro insistia.

Parágrafo 104 — Receio — disse o moço tarsense um tanto indeciso [......] onsegui uma réstia de luz, para não perder totalmente meus dias.

Parágrafo 105 — Ora essa! — exclamou Barnabé, batendo-lhe no ombro com [......] mas pela necessidade de nossa condição de pecadores.

Parágrafo 106 Em poucos minutos, encontravam-se a caminho, [......] a seu respeito, ouvira tantas referências desairosas.

Parágrafo 107 Chegados a casa, Prócoro lhes abriu a porta, [......] Simão não ocultou um movimento de espanto ao notar-lhe a diferença física.

Parágrafo 108 Aqueles olhos encovados, a extrema fraqueza [......] a esta casa. — Assim seja — respondeu o recém-chegado, de olhos úmidos.

Parágrafo 109 Timon abraçou-o com palavras afetuosas, em lugar de João que se ausentara ao amanhecer, a serviço da confraria de Jope.

Parágrafo 110 Em breves momentos, vencendo o constrangimento [......] revelara, mais uma vez, a lição imortal do perdão e da misericórdia.

Parágrafo 111 Terminada a narrativa, o ex-doutor da Lei [......] de modo a poderes atender a tão nobre cometimento, na época oportuna.

Parágrafo 112 Saulo parecia confortar-se com a palavra de [......] porque as recebeu desta casa, na primeira visita que lhe fez.

Parágrafo 113 Simão Pedro, evocando gratas recordações, tomou os [......] seus últimos dias, do seu traspasse. O discípulo atendia satisfeito.

Parágrafo 114 Voltando ao assunto das suas novas perspectivas, [......] agravou-me a saúde. Sinto-me febril, o corpo dolorido, a alma exausta.

Parágrafo 115 — Tens falta de dinheiro? — interrogou Simão bondosamente. [......] Usa de nossas possibilidades como te aprouver.

Parágrafo 116 O hóspede sensibilizou-se. Recordando o passado, [......] —, ficarei convosco enquanto minha saúde necessitar de tratamento...

Parágrafo 117 E como se tivesse extrema dificuldade em acrescentar [......] ocupar o mesmo leito em que Estevão foi recolhido, generosamente, nesta casa.

Parágrafo 118 Barnabé e Pedro ficaram altamente emocionados. [......] ainda mesmo que sua atitude não fosse essencialmente sincera.

Parágrafo 119 Ouvindo-o, o antigo pescador de Cafarnaum chegou [......] sem saber como traduzir sua gratidão imperecível.

Parágrafo 120 Entretanto, notou que Tiago, filho de Alfeu, receoso, [......] Quando dominava no Sinédrio, também não perdoava as adesões de última hora.

Parágrafo 121 Logo que entrou a convalescer, já plenamente [......] encontraria mil elementos hostis e talvez ficasses à mercê da exasperação.

Parágrafo 122 O rapaz ouviu as advertências ralado de angústia, [......] Se é

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preciso recomeçar a existência, recomeçá-la-ei no lar de onde provim... Parágrafo 123 Simão contemplou-o com ternura, [......] transformação espiritual. Parágrafo 124 Diariamente, ambos reatavam as palestras amistosas. [......]ao mártir

evitando melindrá-lo na sua condição de verdugo repeso. Parágrafo 125 Logo que pôde levantar-se da cama, foi ouvir as [......] Alguns saíam

conduzindo bilhas de remédio, outros levavam azeite e pão. Parágrafo 126 Saulo impressionou-se. A igreja do “Caminho” parecia [......] Somente

agora se capacitava da grandeza da sua elevada tarefa. Parágrafo 127 Quis pedir a palavra, falar como em Damasco, [......] o desejo de terçar

armas, mesmo ali, para restauração da verdade pura. Parágrafo 128 Após a primeira reunião, procurou oportunidade de [......]temos a

oportunidade de ensinar alguma coisa e revelar quem somos . Parágrafo 129 Enquanto Saulo o contemplava com redobrada [......] mas nós não

passamos de simples e imperfeitos cooperadores. Parágrafo 130 Saulo guardou a lição e recolheu-se pensativo. [......] compreensão dos

fatos mínimos, davam-lhe idéia da sua profunda iluminação espiritual. Parágrafo 131 De saúde refeita, antes de qualquer deliberação [......] Sua conversão

às portas de Damasco era glosada com ditérios acerados e deprimentes. Parágrafo 132 Não seria algum sortilégio dos feiticeiros do “Caminho”? [......] lhe

deslumbrara os olhos doentes e fatigados? — interrogavam outros. Parágrafo 133 Percebeu as ironias de que estava sendo objeto. [......] Não buscais

argüir-me porque eu vos conheço e sei medir a hipocrisia farisaica. Parágrafo 134 Estabeleceu-se luta imediata. Velhos amigos vociferavam [......] o

próprio irmão na sua tarefa dignificante em prol dos necessitados. Parágrafo 135 Fascinado com tais perspectivas, penetrou no [......] os antigos

companheiros não aceitarão, por enquanto, o testemunho! Parágrafo 136 Sob o pálio de Jesus, Estevão seguia-lhe os passos [......] , defender a

causa do Mestre, restabelecer a verdade em sua feição Integral. Parágrafo 137 Enquanto o ex-pescador escutava em silêncio, [......] coragem igual à do

mártir, sucumbido às pedradas da minha ignorância. Parágrafo 138 — Não, Saulo — replicou Pedro com firmeza —, [......] engendrou a

tragédia da cruz, com a sua falta de vigilância. Parágrafo 139 Saulo ouvia assombrado aquelas considerações justas [......]

porque o Mestre sentenciou que a cada dia bastam os seus trabalhos. Parágrafo 140 O convertido de Damasco estava surpreso a mais [......]. Simão

apresentava argumentos irretorquíveis. Sua inspiração assombrava-o. Parágrafo 141 — À vista do que ocorreu — prosseguiu [......] a advertência recebida

no Templo não é de molde a procrastinarmos providências indispensáveis. Parágrafo 142 Saulo concordou de boamente com o alvitre. Poucas vezes na vida

escutara observações tão sensatas. Parágrafo 143 — Pretendes voltar à Cilícia? — disse Pedro com inflexão paternal. Parágrafo 144 — Já não tenho mais aonde ir — respondeu com resignado sorriso. Parágrafo 145 - Pois bem, partirás para Cesaréia. Temos ali amigos sinceros que te

poderão auxiliar. Parágrafo 146 O programa de Simão Pedro foi rigorosamente [......] na direção dos

caminhos que conduziam ao grande porto palestinense. Parágrafo 147 Torturado pelas apreensões constantes da sua nova [......] simpatia por

todos, não teve dificuldades em retomar o caminho da cidade natal. Parágrafo 148 Dirigindo-se agora para o cenário da infância, [......] formalista, radicado

ao farisaísmo de maneira integral, certo não aprovaria a sua conduta. Parágrafo 149 Atingiu as primeiras ruas de Tarso, de alma opressa. [......] dissimulou

um gesto largo de espanto. É que reconhecera de pronto o filho. Parágrafo 150 — Meu filho!... — disse com voz enérgica, procurando dominar a

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emoção — será possível que os olhos me enganem? Parágrafo 151 Saulo abraçou-o afetuosamente, dirigindo-se ambos para o interior. Parágrafo 152 Isaac sentou-se e, buscando penetrar o íntimo do filho, [......] interrogou

em tom de censura: — Será que estás mesmo curado? Parágrafo 153 Para o rapaz, tal pergunta era mais um golpe [......] carreira na

vida sem algum repouso!... Estendei-me vossas mãos!... Parágrafo 154 Conhecendo a austeridade paterna e a extensão [......], pondo na

voz toda a fadiga que se lhe represava no coração. Parágrafo 155 O ancião israelita contemplou-o firme, solene, e sentenciou sem [......] e

é desse modo que retribuis as dedicações e os carinhos do lar? Parágrafo 156 Saulo podia enfrentar muitos homens armados, [......] a amplitude dos

seus sagrados sentimentos paternais, não reagiu e começou a chorar. Parágrafo 157 — Choras? — continuou o ancião com grande secura. [......] de homens

desclassificados, que nunca tiveram a tradição amorosa de um lar? Parágrafo 158 Ante as acusações injustas, o moço tarsense soluçava, talvez pela

primeira vez na vida. Parágrafo 159 — Quando soube que ias desposar uma jovem [......] para refletir no

teu criminoso proceder em detrimento dos mais sagrados deveres! Parágrafo 160 Ao ouvir aqueles conceitos injustos à pessoa de Abigail, [......] teria eu

o cérebro mais equilibrado para harmonizar a minha nova vida. Parágrafo 161 O pai não gostou da resposta, embora a objeção [......] — Nova vida?

— glosou irritado — que queres com isso dizer? Parágrafo 162 Saulo enxugou as lágrimas e respondeu resignado: [......] teu nome, as

esperanças sagradas dos teus, para seguir um carpinteiro desconhecido? Parágrafo 163 Saulo compreendeu o sofrimento moral do genitor [......] prosseguia de

olhos úmidos, revelando a mágoa e a cólera que o dominavam. Parágrafo 164 — Como pode ser isso? Se a doutrina malfadada [......] — Mas, pai —

dizia o moço em voz súplice —, o Cristo é o Salvador prometido!... Parágrafo 165 Isaac pareceu agravar a própria fúria. — Blasfemas? [......] do castigo,

entre ladrões!... Estás louco! Exijo a reconsideração de tuas atitudes. Parágrafo 166 Enquanto fazia uma pausa, o convertido objetou: [......] mas, de três anos

a esta parte, não me recordo de ato algum que necessite reconsideração. Parágrafo 167 O ancião pareceu atingir o auge da cólera e exclamou [......] peço-te que

escolhas em definitivo, entre mim e o desprezível carpinteiro!. Parágrafo 168 A voz paternal, ao enunciar semelhante intimativa, [......] murmurou entre

humilde e ansioso: — Meu pai, ambos precisamos de Jesus!... Parágrafo 169 O velho, inflexível, endereçou-lhe um olhar austero [......] — Tua

escolha está feita! Nada tens a fazer nesta casa!... Parágrafo 170 O velhinho estava trêmulo. Via-se-lhe o esforço [......] nos dogmas

implacáveis da raça, abafava-lhe o impulso natural. Parágrafo 171 Saulo contemplou-o em atitude silenciosa e [......] de longo minuto de

expectação, implorou num gesto comovedor que lhe não era habitual: Parágrafo 172 — Falta-me tudo, meu pai. Estou cansado e doente! [......] talvez que a

energia era mais eficiente que a ternura, no caso, respondeu secamente: Parágrafo 173 — Corrige as tuas impressões, porque ninguém te [......] Ele que fez

tamanhos absurdos, terá poder bastante para valer-te. Parágrafo 174 Imensa dor represou-se no espírito do ex-rabino. [......] Dizeis bem,

porque estou certo de que o Messias não me abandonará!... Parágrafo 175 A passos indecisos, aproximou-se da porta de saída. [......] Teve

receio de si mesmo, porquanto, jamais se vira em tais conjunturas. Parágrafo 176 Depois da meditação dolorosa, retirou-se em [......] Deteve-se à espera e

verificou tratar-se de velho servidor do pai, que corria ao seu encalço. Parágrafo 177 Em poucos instantes, o criado entregava-lhe [......] — Vosso pai

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manda este dinheiro como lembrança. Parágrafo 178 Saulo experimentou no íntimo a revolta do [......] que me causou

com a sua carinhosa oferta e diga-lhe que rogo a Deus que o ajude. Parágrafo 179 Seguindo o curso incerto de sua nova situação, [......] mas como

fariseu nunca lhe suportaria a renovação das idéias. Parágrafo 180 Com ar indiferente, tomou leve refeição em [......] o esforço interior, alijar

o passado nos mínimos resquícios, ser outro homem enfim. Parágrafo 181 Compreendia a nova situação, mas não pôde impedir as lágrimas que

lhe afloravam copiosas. Parágrafo 182 Quando deu acordo de si, a noite havia fechado [......] que uma força

superior e invisível lhe balsamizava as chagas da alma opressa. Parágrafo 183 Breve, em doce quietude do cérebro dolorido, [......] espirituais que se

patenteavam a seus olhos excediam todo entendimento. (1) Parágrafo 184 Mal não havia despertado desse deslumbramento, [......] e tão alvas

que mais se assemelhavam a peplos de neve translúcida. Parágrafo 185 Incapaz de traduzir as sagradas comoções de sua alma, Saulo de Tarso

ajoelhou-se e começou a chorar. Parágrafo 186 Os dois irmãos, que voltavam a encorajá-lo, [......] em tom

blandicioso. — Estarias desalentado quando a tarefa apenas começa? Parágrafo 187 O moço tarsense, agora de pé, desatou em [......] Quem haverá, no

mundo, isento de erros? Só Jesus foi puro!... Parágrafo 188 O ex-discípulo de Gamaliel sentia-se mergulhado em [......] Eles estão

em toda parte, esperando a herança do Salvador. Parágrafo 189 O moço tarsense entendeu a carinhosa advertência, [......] da posca

dos enganos terrenos, Jesus encherá teu espírito de claridades imortais!... Parágrafo 190 Experimentando infindo consolo, Saulo chegava a [......] espiritual

reclama o concurso de todos os sentimentos que enobreçam a alma. Parágrafo 191 Saulo estava enlevado. Não poderia traduzir as sensações [......]

intuitiva das nossas fraquezas, para tolerarmos as misérias humanas... Parágrafo 192 O moço tarsense notou que Estevão, nesse ínterim, se

despedia, endereçando-lhe um olhar fraterno. Parágrafo 193 Abigail, por sua vez, apertava-lhe as mãos com imensa [......] dos

desígnios do Cristo? — Ama! — respondeu Abigail espontaneamente. Parágrafo 194 Mas, como proceder de modo a enriquecermos na [......] — Trabalha!

— esclareceu a noiva amada, sorrindo bondosamente. Parágrafo 195 Abigail tinha razão. Era necessário realizar a obra de [......] programa

divino, em qualquer circunstância, extreme de caprichos pessoais. Parágrafo 196 Ouvindo-a, Saulo considerou que a esperança [......] Como conciliar as

grandiosas lições do Evangelho com a indiferença dos homens? Parágrafo 197 Abigail apertou-lhe as mãos com mais ternura, [......] pareceu diluir-se

como se fosse feito de fragmentos de aurora. Parágrafo 198 Empolgado pela maravilhosa revelação, Saulo viu-se só, [......] , Saulo

de Tarso contemplou os céus, embevecido. Parágrafo 199 O infinito azul do firmamento não era um abismo [......] agora, assumia

nova feição de harmonia e beleza eternas. Parágrafo 200 A Natureza estava calma. O luar esplendia no alto em [......] na

recordação imediata de suas maravilhosas visões do mundo invisível. Parágrafo 201 Experimentando uma paz até então desconhecida, [......] um passado

condenável, que, nada obstante, merecera a compaixão do Cristo. Parágrafo 202 Somente muito depois, quando as brisas leves da [......] Muito ao longe,

Tarso havia retomado o seu movimento habitual. Parágrafo 203 Ergueu-se encorajado como nunca. O colóquio espiritual [......]

Contudo, não conseguia atinar, de pronto, com a decisão preferível.

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Parágrafo 204 Depois de muito refletir, decidiu adquirir um tear. Seria o [......] na terra do seu berço, se ostentara como intelectual de valor e aplaudido atleta.

Parágrafo 205 Dentro em pouco, era reconhecido pelos conterrâneos como humilde tapeceiro.

Parágrafo 206 A notícia teve desagradável repercussão no [......] a morte junto de uma filha, incapaz de compreender o primogênito muito amado.

Parágrafo 207 Assim, durante três anos, o solitário tecelão das vizinhanças do Tauro exemplificou a humildade e o trabalho, esperando devotadamente que Jesus o convocasse ao testemunho.

IV

Primeiros labores apostólicos

Parágrafo 1 Transformado em rude operário, Saulo de Tarso [......] e resoluto, revelavam igualmente uma paz profunda e indefinível.

Parágrafo 2 Compreendendo que a situação não lhe permitia [......] importância, quando, um dia, foi surpreendido com a visita inesperada de Barnabé.

Parágrafo 3 O ex-levita de Chipre encontrava-se em Antioquia. [......] a fim de que sua capacidade alcançasse um campo novo de exercício espiritual.

Parágrafo 4 Saulo recebeu o amigo com imensa alegria. Parágrafo 5 Vendo-se lembrado pelos irmãos distantes, tinha a impressão de

receber um novo alento. Parágrafo 6 O companheiro expôs o elevado plano da igreja que lhe [......] a fim

de não ser prejudicada a tarefa da iluminação intelectual. Parágrafo 7 O ex-rabino edificou-se com a narração do outro e [......] em tudo o

traço da sua sinceridade e franqueza, quase ásperas. Parágrafo 8 A igreja não era rica, mas a boa-vontade dos componentes parecia provê-

la de graças abundantes. Parágrafo 9 Antioquia, cidade cosmopolita, tornara-se um foco [......] e

consolações, remédios para as chagas do corpo e do espírito. Parágrafo 10 Geralmente, eram Barnabé e Manahen os pregadores [......] Tito, pela

primeira vez, quando esse abnegado colaborador mal saía da infância. Parágrafo 11 A existência, para o ex-rabino, não podia ser mais tranqüila [......]

entregando-se prazenteiro às lides sublimes do Evangelho. Parágrafo 12 A instituição de Antioquia era, então, muito mais [......] recanto

ameno e solitário da Natureza, quase sempre às margens do Orontes. Parágrafo 13 Paulo encontrara em tudo isso um mundo diferente. [......]

Procurava valer-se da oportunidade, a fim de enriquecer o celeiro íntimo. Parágrafo 14 A cidade estava repleta de paisagens morais menos [......] dos

discípulos anônimos aumentava sempre em legítimos valores espirituais. Parágrafo 15 A igreja tornou-se venerável por suas obras de caridade e pelos

fenômenos de que se constituíra organismo central. Parágrafo 16 Viajantes ilustres visitavam-na cheios de interesse. [......] — Pois não

— disse o Apóstolo satisfeito —, minha tenda está às suas ordens. Parágrafo 17 E enquanto permaneceu na cidade, ambos se [......] modificaria para

sempre a denominação dos discípulos do Evangelho. Parágrafo 18 Barnabé havia terminado os comentários da noite, [......]as nossas

atividades em concordância com os seus ensinos. Parágrafo 19 A sugestão de Lucas foi aprovada com geral alegria. [......] vocação

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superior que começava a exteriorizar-se. Parágrafo 20 No dia seguinte, o novo convertido despediu-se [......] as

dedicações sinceras insculpiam-se nele para sempre. Parágrafo 21 O alvitre de Lucas estendeu-se rapidamente [......] a palavra

“cristianismo” substituia a palavra caminho”. Parágrafo 22 A igreja de Antioquia continuava oferecendo [......] trazendo a impressão

de surpresa do ex- pescador, que agradecia os apelos generosos. Parágrafo 23 Com efeito, daí a meses, um portador da igreja [......] O ex-pescador

solicitava de Antioquia os socorros possíveis. Parágrafo 24 Barnabé apresentou as notícias, de alma confrangida. A laboriosa

comunidade solidarizou-se, de bom grado, para atender a Jerusalém. Parágrafo 25 Recolhidas as cotas de auxílio, o ex-levita [......] de acompanhar

Barnabé, sem esquecer as obrigações que ficavam à sua espera. Parágrafo 26 O discípulo de Simão Pedro alegrou-se. Aceitou, jubiloso, o oferecimento. Parágrafo 27 Daí a dois dias, ambos demandavam Jerusalém [......] venceram

os caminhos no menor prazo de tempo. Parágrafo 28 Imensas surpresas aguardavam os emissários [......] a fim de que os

pobrezinhos não tivessem a situação agravada por sua causa. Parágrafo 29 Saulo mostrava-se grandemente impressionado [......]. Entregaram-lhe

em silêncio o auxílio financeiro de Antioquia. Parágrafo 30 A ausência eventual de Simão transformara [......]em sua feição mais

pura, não sofressem solução de continuidade. Parágrafo 31 A palestra de Saulo impressionou-a vivamente. [......] cujas virtudes

Barnabé não cessava de glosar instantemente. Parágrafo 32 Maria expôs ao irmão o seu grande sonho. [......] —respondeu um tanto

acanhado sob o exame daquele olhar ardente e inquiridor. Parágrafo 33 Saulo refletiu um instante e sentenciou: [......] Mesmo porque, na

Terra, todas as glórias passam e a de Jesus é eterna!... Parágrafo 34 O jovem anotou a observação e, embora [......]a fim de tornar-me um

pregador das verdades de Deus. Parágrafo 35 Maria Marcos olhou o filho cheia de maternal [......] Tiago continha

vinagre tão amargo quanto o da cruz do Messias!... Parágrafo 36 Todos silenciaram, mas Saulo continuou em tom [......]Se assim

pensares, João, não duvido de teus futuros triunfos. Parágrafo 37 Mãe e filho sorriram tranqüilos. [......] ao serviço do Mestre, com

absoluta compreensão dos deveres mais justos. Parágrafo 38 O rapaz não hesitou nos compromissos, [......] com a coragem sincera

do coração devotado a Jesus. Parágrafo 39 Dentro de poucos dias os três demandavam a formosa cidade do

Orontes. Parágrafo 40 Enquanto João Marcos extasiava-se na [......] poderia dar azo à tirania

dos prepostos herodianos. Parágrafo 41 Francamente — dizia Saulo a Barnabé, mostrando-se [......] que Jesus

veio ao que era seu, mas não foi compreendido. Parágrafo 42 — Sim — obtemperava o ex-levita de Chipre, [......] antes de tudo,

no Cristo; depois, espero muito de Pedro... Parágrafo 43 — Entretanto — insinuava o outro sem vacilar [......]. Que será de

Pedro se lhe faltar a cooperação devida? Parágrafo 44 Barnabé pareceu meditar seriamente. [......] - disse o ex-doutor da

Lei sinceramente comovido. Parágrafo 45 E continuou: — Suponho que o Cristianismo [......] movimento em

f unção de universalidade. Parágrafo 46 O discípulo de Simão Pedro fez um movimento de espanto.

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Parágrafo 47 O ex-rabino percebeu o gesto de estranheza e ponderou [......] como corrigendas benditas de Pai amoroso a filhos inquietos.

Parágrafo 48 Barnabé pareceu entusiasmar-se com a idéia. [......] Simão está impossibilitado para o desdobramento dessa tarefa.

Parágrafo 49 — Mas, e os outros companheiros? — inquiriu Barnabé revelando espírito de solidariedade.

Parágrafo 50 - Os outros, certo, hão de protestar. Principalmente [......]os pósteros hão de rebuscar muitas vezes a tarefa que nos foi confiada.

Parágrafo 51 Barnabé rejubilava-se com perspectivas tão sedutoras. [......] Haveria que prestar informações amplas ao mundo.

Parágrafo 52 — Tens razão — disse admirado —, precisamos pensar [......] outras zonas, levaríamos a lição do Mestre a outras gentes.

Parágrafo 53 O companheiro ouvia-o, afagando sinceras [......] e suponho que colheríamos belos resultados no empreendimento.

Parágrafo 54 — Poderás contar comigo — respondeu Saulo de Tarso, [......] cortar espinheiros para ensolarar os caminhos. Parágrafo 55 Barnabé reconheceu a excelência do projeto, mas [......] sempre teares

de aluguel. Montarei, então, uma tenda móvel! Parágrafo 56 Barnabé achou graça no expediente e ponderou: [......] E onde não

houver tapetes, a consertar e a tecer, haverá sandálias. Parágrafo 57 O discípulo de Simão Pedro entusiasmou-se. [......]. Seguiria o

trabalho de Jesus, fosse onde fosse. Parágrafo 58 — E se houver muitos obstáculos? — perguntou [......] — Hei de

encontrar as forças necessárias. Parágrafo 59 Saulo contemplou-o, admirado da firme resolução [......] que revelas,

não tenho dúvidas quanto à grandeza de tua missão. Parágrafo 60 Entre confortadoras esperanças, o projeto terminou com formosas

perspectivas de trabalho para os três. Parágrafo 61 Na primeira reunião, depois de relatar [......] e salientou a conveniência

de chamar novos trabalhadores ao serviço do Mestre. Parágrafo 62 Quando tratou o problema com toda a [......] inculcando fossem

Barnabé e Saulo destacados para a evangelização dos gentios. Parágrafo63 Aquela recomendação superior, aquela voz [......] O Mestre chamava-o

e, para responder ao apelo, iria aos confins do mundo. Parágrafo 64 Numerosos companheiros colaboraram nas providências iniciais, em

favor do empreendimento. Parágrafo 65 Dentro em pouco, cheios de confiança em Deus, [......] os

missionários comentaram as primeiras esperanças. Parágrafo 66 Em Selêucia não foi demorada a espera de embarcação. [......] sob a

impressão de comovente e carinhosa despedida. Parágrafo 67 Chegaram à ilha, com o jovem João Marcos, [......]aí solucionou

Barnabé vários assuntos de seu interesse familiar. Parágrafo 68 Antes de se retirarem, visitaram a sinagoga, num sábado, [......]

fingimento farisaico seria negar fidelidade ao Evangelho. Parágrafo 69 Procurou resignar-se e esperou. Parágrafo 70 A missão percorreu numerosas localidades, [......]em tudo, pelo grande

cuidado, de não ofender os melindres judaicos. Parágrafo 71 Depois de grandes esforços, chegaram a Nea-Pafos, [......] noite, havia

operários e estudiosos copiando as anotações de Levi. Parágrafo 72 Os acontecimentos abalaram a opinião da cidade em peso. [......] Foi

quando enorme surpresa chegou ao Espírito dos missionários. Parágrafo 73 A manhã ia alta. Saulo atendia a numerosos necessitados quando um

legionário romano se fez anunciar.

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Parágrafo 74 Barnabé e o companheiro deixaram os serviços [......] manda convidar-vos a visitá-lo em palácio.

Parágrafo 75 A mensagem era muito mais uma ordem que [......] — Agradecemos de coração e iremos ainda hoje.

Parágrafo 76 O ex-rabino estava confuso. Não só o [......] que o Procônsul não podia ser outro senão o salvador do irmão de Abigail.

Parágrafo 77 Sem comunicar as íntimas impressões a Barnabé, [......] A situação, entretanto, não se resolveria por conjeturas.

Parágrafo 78 Incumbindo João Marcos de atender a quantos [......] os dois amigos puseram-se a caminho, resolutamente.

Parágrafo 79 Conduzidos através de galerias extensas, foram dar [......] imensa na suave irradiação do olhar humilde e melancólico.

Parágrafo 80 Recebeu os missionários com muita simpatia, [......] estou quase inutilizado para a vida pública.

Parágrafo 81 Apontando Barjesus que, por sua vez, fixava o [......] como vedes, porém, sou antes de tudo um necessitado.

Parágrafo 82 Saulo ouviu aquelas declarações, profundamente [......] saúde física que o mundo pode oferecer nas suas expressões transitórias.

Parágrafo 83 Enquanto Barjesus, irônico e sorridente, escutava [......]cerca- nos com a expressão do seu amor infinito!...

Parágrafo 84 Observando o entusiasmo com que o missionário [......] buscou a aprovação de Barjesus com olhar indagador.

Parágrafo 85 O mago judeu, evidenciando profundo desprezo, [......]r o palácio de um governador, em nome de um miserável carpinteiro?

Parágrafo 86 Saulo mediu toda a extensão daquelas ironias, [......] agora, conheço a gloriosa luz do Mestre, o Filho do Deus Vivo!...

Parágrafo 87 Essas palavras eram ditas num tom de [......] de ninguém, enquanto as provas concludentes não me levem a fazê-lo.

Parágrafo 88 E procurando fixar a fisionomia de Saulo, [......] sois mensageiros, como saber se sua assistência me influenciou algum dia?

Parágrafo 89 Saulo lembrou repentinamente as palestras de Simão [......] chamarei vossa atenção para um acontecimento importante.

Parágrafo 90 Enquanto Barnabé manifestava profunda surpresa, [......], o político aguçava a curiosidade.

Parágrafo 91 — Não é a primeira vez que experimentais [......] fostes acometido de febre terrível, o corpo aberto em feridas venenosas...

Parágrafo 92 Brancura de cera estampava-se no semblante do [......] Nazareno vos mandou alguém, no silêncio de sua misericórdia divina.

Parágrafo 93 O Procônsul, com o despertar das velhas reminiscências, sentia-se profundamente comovido.

Parágrafo 94 - Quem teria sido o mensageiro do Salvador? [......]é preciso crer nele e segui-lo sem descanso!...

Parágrafo 95 Ante as lágrimas convulsivas do Procônsul, [......]Saulo de Tarso estaria iluminado pelo dom maravilhoso das profecias.

Parágrafo 96 — Senhores, tudo isso é a verdade pura! Trouxestes-me a santa notícia de um Salvador!... — exclamou Sérgio Paulo.

Parágrafo 97 Reconhecendo a capitulação do generoso [......] Abaixo a exploração vil!...

Parágrafo 98 A boca lhe espumava, os olhos rebrilhavam de cólera. [......] poderíamos oferecer as graças do Salvador a título mercatório.

Parágrafo 99 Seguiu-se acalorada discussão: Barjesus [......] Saulo, enquanto este se esforçava em timbrar nobreza e e cordialidade.

Parágrafo 100 Embalde o Procônsul tentava dissuadir o judeu de [......] pelos infinitos

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recursos que o missionário tarsense estava revelando. Parágrafo 101 A polêmica já durava mais de hora, quando o mago fez uma alusão mais

ferina à personalidade e feitos de Jesus-Cristo. Parágrafo 102 Em atitude mais enérgica, o Apóstolo sentenciou: [......] do corpo fechar-

se-vos-á, para que possais divisar a verdade em espírito!. Parágrafo 103 Nesse comenos, Barjesus deu um grito. — Estou cego! Parágrafo 104 Estabeleceu-se alguma confusão no recinto. [......]o velho israelita

recobrou a vista, retirando-se confuso e sucumbido. Parágrafo 105 O Procônsul, porém, vivamente interessado [......] Poderia saber os

projetos que vos animam? Parágrafo 106 Os dois missionários entreolharam-se, surpresos. [......] no afã de

confundir os maliciosos intuitos de Barjesus. Parágrafo 107 Reconhecendo, contudo, o elevado e sincero [......] Jesus será o chefe

supremo de todas as forças que se consagrem ao bem. Parágrafo 108 — Trata-se de sublime iniciativa — [......] os habilitem a mais eficiente

esforço de assistência e propaganda. Parágrafo 109 — Nea-Pafos terá, então, a primeira igreja, filha do vosso trabalho direto. Parágrafo 100 Saulo não sabia como traduzir sua gratidão [......] agradeceu a

dádiva que vinha prestigiar e facilitar a obra apostolar. Parágrafo 111 Os três falaram ainda largo tempo sobre os [......]enquanto Barnabé e o

companheiro expunham suas esperanças. Parágrafo 112 Somente à noite os missionários puderam voltar à tenda humilde das

pregações. Parágrafo 113 — Estou impressionado! — dizia Barnabé, recordando [......]energias

poderosas quando fizeste o teu apelo? Parágrafo 114 Saulo ouviu atento e com a maior simplicidade [......] - tornou o ex-

levita, admirado. Parágrafo 115 E depois de uma pausa: - Saulo, quando [......] foste sagrado Apóstolo

para os labores divinos da redenção. Parágrafo 116 O ex-doutor da Lei não dissimulou a própria admiração e [......] conclama

os gentios ao Sol divino do Evangelho de salvação. Parágrafo 117 Intimamente, recordou os laços sublimes que o [......] levam-me,

igualmente, a procurar um motivo de perenes lembranças. Parágrafo 118 Depois de longa pausa, dando a entender [......] que constituirá

agradável lembrança de um espírito tão generoso. Parágrafo 119 Nesse fato baseou-se a mudança de uma letra no nome [......] mais

fugazes instantes da vida e do seu ministério. Parágrafo 120 Daí por diante o convertido de Damasco, em [......] passou a assinar-se

Paulo, até ao fim de seus dias. Parágrafo 121 A notícia da cura e da conversão do Procônsul [......]E os dois

mensageiros do Evangelho não cessavam de render graças a Deus. Parágrafo 122 O triunfo cercava-os de profunda consideração, [......] Recebeu-o, pois,

com toda a afabilidade. Parágrafo 123 Barjesus parecia tomado de grande acanhamento. [......] com a

vossa compreensão — disse Paulo, com gentileza. — Entretanto... Parágrafo 124 O visitante vacilava se devia ou não expor [......] Penso que não

haverá maior tesouro para triunfar na vida... Parágrafo 125 Paulo estava confundido, sem saber que rumo [......] convosco

certos talismãs, que me dispunha a comprar por qualquer preço. Parágrafo 126 E enquanto o ex-rabino o contemplava cheio de [......]- Mas, será crível

que façais semelhantes obras sem contribuição de sortilégios? Parágrafo 127 O missionário fixou-o mais atento e murmurou: [......] — É o da fé em

Deus com sacrifício de nós mesmos.

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Parágrafo 128 O velho israelita demonstrou não entender [......] . É indispensável prever e amealhar recursos.

Parágrafo 129 Paulo pensou um minuto e disse: [......] Vejamos qual a mensagem destinada ao vosso coração.

Parágrafo 130 Ia abrir o Evangelho, conforme seu costume, quando [......] não poderá trazer advertência alguma.

Parágrafo 131 O missionário compreendeu a relutância e acentuou: — Que conheceis então? — Moisés e os Profetas.

Parágrafo 132 Tomou do rolo de pergaminhos onde se podia ler [......] — Leiamos a mensagem permanente dos emissários de Deus.

Parágrafo 134 Tratava-se de um fragmento dos Provérbios, [......] — ou que, estando pobre, me ponha a furtar e profane o nome de meu Deus.” (1)

Parágrafo 135 O mago levantou-se atarantado. [......]este processo de consultas é muito interessante. Vou meditar seriamente na experiência de hoje.

Parágrafo 136 Logo em seguida se despedia, [......] alguns monossílabos que mal disfarçavam a perturbação que todo o empolgara.

Parágrafo 137 Impressionado, o tecelão consagrado ao Cristo [......]seu programa de atividades espirituais, isento de interesses inferiores.

Parágrafo 138 A missão permaneceu em Nea-Pafos ainda [......] Não esperava encontrar tão vultosa cota de trabalho.

Parágrafo 139 - Mas, assim é melhor — acentuava Paulo —‘ o serviço do bem é a muralha defensiva das tentações.

Parágrafo 140 O rapaz conformava-se; contudo, sua contrariedade era evidente. Parágrafo 141 Além disso, fiel observador do judaísmo, [......] mas não podia

distanciar o Mestre das tradições do berço. Parágrafo 142 Enquanto as sementes lançadas em Chipre [......] Messias

abandonavam Nea-Pafos, absorvidos em vastas esperanças. Parágrafo 143 Depois de muito confabularem, Paulo e Barnabé [......]E, ao demais,

que ali existem ladrões por toda parte. Parágrafo 144 — No entanto — obtemperou Paulo, convicto [......] manifestar-se em

Cafarnaum e noutras aldeias quase anônimas, da Galiléia. Parágrafo 145 Ante o argumento irretorquível, João absteve-se de insistir. Parágrafo 146 Dentro de poucos dias, singela embarcação deixava-os [......] singular

encanto nas paisagens que circundavam o Cestro. Parágrafo 147 Nessa localidade muito pobre, pregaram a Boa Nova [......] que, quase

sempre, se constituíam em pratos de pão, laranjas ou peixe. Parágrafo 148 A permanência na localidade trouxera novos [......] , pois é justo que

essa parte fique a meu cargo. Parágrafo 149 Não obstante a atitude generosa de Paulo, o rapaz continuou

acabrunhado. Parágrafo 150 Em breve a missão alugava um barco, [......] movimento esse no qual

os trabalhadores de Jesus punham todo o seu empenho. Parágrafo 151 Plenamente satisfeitos, Paulo e Barnabé [......] Essa viagem não se

pode tentar sem animais e servos, coisa que não temos. Parágrafo 152 Paulo refletiu um minuto e exclamou: [......] devemos disputar aos outros

qualquer parte de sua execução, em benefício próprio. Parágrafo 153 O rapaz pareceu mais angustiado. [......]demandarmos Alexandria e

organizar pelo menos alguns recursos mais fáceis? Parágrafo 154 Enquanto Barnabé acompanhava o diálogo [......] tu te espantas

apenas com os palmos de caminho que nos separam da Pisídia? Parágrafo 155 O jovem calou-se, evidentemente contrariado. A argumentação era forte

demais, a seus olhos, e não lhe ensejava qualquer nova objeção. Parágrafo 156 Á noite, Barnabé, visivelmente preocupado, [......] ponto mais próximo

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do destino? — perguntou o ex-levita de Chipre, como tio solícito. Parágrafo 157 — Destino? — perguntou Paulo admirado. [......] Se deixarmos a visita à

Pisídia para o mês próximo, talvez seja tarde. Parágrafo 158 Barnabé refletiu alguns minutos, retrucando convictamente: [......] sempre

dissolve os laços e as responsabilidades mais santas. Parágrafo 159 A conversação terminou, enquanto Barnabé voltava a aconselhar o

sobrinho, altamente impressionado. Parágrafo 160 Daí a dois dias, antes de tomar a barca que [......] o levaria à foz do

Cestro, o filho de Maria Marcos despedia-se do ex-doutor de Jerusalém com um sorriso contrafeito.

Parágrafo 161 Paulo abraçou-o sem alegria e falou em tom de serena [......] expostos aos nossos olhos, será útil não venhamos nunca a descansar.

Parágrafo 162 O sobrinho de Barnabé partiu, sinceramente tocado por essas palavras, que o seguiriam, de futuro, como apelo constante.

Parágrafo 163 Logo após o incidente, os dois missionários [......] ou desbravando os caminhos perigosos e ignorados.

Parágrafo 164 A solidão lhes sugeria belos pensamentos. [......] a realização dos santificados desejos de uma vida mais alta.

Parágrafo 165 Na segunda noite acomodaram-se em [......] exaltando a grandeza da missão de Jesus-Cristo.

Parágrafo 166 - Se os homens soubessem... — dizia Barnabé [......]o tesouro de que foi mensageiro engrandecerá a Terra para sempre.

Parágrafo 167 E assim prosseguiam, valendo-se de preciosas [......] — A bolsa! — gritou um dos malfeitores.

Parágrafo 168 Barnabé empalideceu ligeiramente, mas Paulo [......]exclamou o outro bandido, alçando o punhal.

Parágrafo 169 Olhando fixamente o companheiro, o ex-rabino ordenou: [......] Deus suprirá nossas necessidades de outro modo.

Parágrafo 170 Barnabé esvaziou a bolsa que trazia entre as [......] Ouvimos referências a um tesouro... Que significa tudo isso?

Parágrafo 171 Com admirável presença de espírito, Paulo [......] tesouro que nos trouxe o Cristo Jesus, que há de reinar sobre os príncipes da Terra.

Parágrafo 172 Um dos bandidos, grandemente interessado, [......] — prosseguia Paulo, resoluto —, nunca mais sentirá necessidades.

Parágrafo 173 Os ladrões guardaram o Evangelho cuidadosamente. — Agradecei a Deus não vos tirarmos a vida — disse um deles.

Parágrafo 174 E apagando a tocha bruxuleante, desapareceram [......] não contávamos com a excelente oportunidade de transmitir a Boa Nova aos ladrões.

Parágrafo 175 O discípulo de Pedro, admirando-se de tamanha [......] não tenhamos maior cuidado, pois não nos faltará o musgo das árvores.

Parágrafo 176 E, desejoso de tranqüilizar o companheiro, acrescentava: [......] Esta circunstância será vantajosa para nós.

Parágrafo 177 Depois de tecerem esperanças novas, dormiram ao relento, sonhando com as alegrias do Reino de Deus.

Parágrafo 178 No dia seguinte, Barnabé continuava preocupado. [......] não poderemos conferir todas as expressões...

Parágrafo 179 Paulo, todavia, fez um gesto significativo [......] por sua vez, mo deu pouco antes de morrer.

Parágrafo 180 O missionário de Chipre apertou nas mãos [......] acarretara aos dois mensageiros do Evangelho fortes desequilíbrios orgânicos.

Parágrafo 181 Não obstante a precária saúde, o tecelão de [......] sobre as tendas de artefatos de couro existentes na cidade.

Parágrafo 182 Antioquia de Pisídia contava grande número [......] ostentavam lojas

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bem sortidas e pequenas indústrias variadas. Parágrafo 183 Confiando na Providência Divina, alugaram [......] da fadiga extrema,

Paulo procurou uma das tendas indicadas por um negociante de frutas. Parágrafo 184 Um judeu de bom aspecto, cercado de três auxiliares, [......] sendo

atendido com enorme curiosidade. Parágrafo 185 — Amigo — explicou Paulo, sem rodeios —, sou [......] esperando

favorável acolhimento. Parágrafo 186 O tapeceiro contemplava-o com simpatia, [......] Como vedes, não

seria fácil arranjar-vos trabalho. Parágrafo 187 — Entretanto — tornou o ex-rabino, comovido [......] pão e teto, para

mim e um companheiro enfermo. Parágrafo 188 O bondoso Ibraim sensibilizou-se com aquela [......] disse o

negociante, vencido pela argumentação. Parágrafo 189 Embora doente, o emissário do Cristo atirou-se [......] banca cheia de

facas, martelos e peças de couro. Parágrafo 190 Paulo entrou a trabalhar, tendo um olhar amigo e [......] providências

favoráveis ao serviço, com bondade, sem afetação. Parágrafo 191 Comovido pelas suas declarações sinceras, [......] experimentando o

júbilo de um grande triunfo. Parágrafo 192 Naquela noite, junto do companheiro de lutas, [......] indispensável, com

que atender ao aluguel do quarto. Parágrafo 193 Edificado na exemplificação do amigo, [......] , não nos deixará ao

desamparo. Parágrafo 194 No dia seguinte, quando Paulo regressou da oficina, [......] serviço

honesto lhes bastava ao coração iluminado por Jesus-Cristo. Parágrafo 195 No primeiro sábado de permanência em [......] que Paulo e

Barnabé envergaram com alegria. Parágrafo 196 Toda a população “temente a Deus” comprimia-se [......] em voz alta,

se desejariam dizer algumas palavras aos presentes. Parágrafo 197 De pronto, Paulo levantou-se e aceitou o convite. [......] O próprio chefe

da sinagoga estava profundamente surpreendido... Parágrafo 198 Terminada a longa oração, o novo missionário [......] O êxito de Paulo

contrariou o espírito fariseu da assembléia. Parágrafo 199 No dia imediato, Antioquia de Pisídia estava [......] e os novos amigos

foram inexcedíveis em cuidados. Parágrafo 200 Explorando o incidente, os inimigos do Evangelho [......] Fervilhavam,

assim, os ditos mordazes e os conceitos deprimentes. Parágrafo 201 Os confrades, entretanto, foram de uma dedicação [......] no lar de

Ibraim, como se houvesse encontrado um novo lar. Parágrafo 202 Após a convalescença, o desassombrado tecelão [......] Paulo e

Barnabé poderia salvá-los do cárcere e da flagelação. Parágrafo 203 Os missionários de Jesus consideram a penosa [......] as sublimidades

do Reino de Deus era preciso trabalhar e sofrer sem descanso. Parágrafo 204 A assembléia afetuosa, por sua vez, acolheu as exortações, lavada em

lágrimas. Parágrafo 205 Na manhã imediata, munidos de uma carta de [......] companheiros de

fé, puseram-se a caminho, intrépidos e felizes. Parágrafo 206 O percurso excedente a cem quilômetros foi difícil e doloroso, mas os

pioneiros não se detiveram na consideração de qualquer obstáculo. Parágrafo 207 Chegados à cidade, apresentaram-se ao amigo [......] dava-lhe mão

forte e, dentro em pouco, fundava-se a igreja em sua própria casa. Parágrafo 208 Os israelitas mantinham viva a idéia da expulsão dos missionários,

quando um incidente ocorreu em auxílio deles.

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Parágrafo 209 É que uma jovem noiva, ouvindo ocasionalmente [......] diariamente, insinuava-se com perguntas, olhares e momices singulares.

Parágrafo 210 Certa vez, quando se dispunha a voltar para [......] soluçou a moça, despertando-lhe compaixão.

Parágrafo 211 Paulo ficou pensativo. Recordou a mocidade. [......] acrescentou que nos amássemos uns aos outros, em todas as circunstâncias da vida...

Parágrafo 212 E fixando os olhos, agora muito brilhantes, [......] e que se destina a morrer!...

Parágrafo 213 Tecla ainda não voltara a si da própria surpresa, [......] Ë possível que não me compreendas de pronto; no entanto, a realidade não éoutra.

Parágrafo 214 Tamíris, contudo, deixando entrever que padecia [......] honesto, qual sou, insinuando-vos no espírito frágil de uma órfã de pai.

Parágrafo 215 Espumava de cólera. Paulo ouviu-lhe as diatribes, com grande presença de espírito.

Parágrafo 216 Quando o moço cansou de esbravejar, [......] Pensa, pois, e entende como puderes.

Parágrafo 217 E abandonou o recinto para ir ter com Barnabé. [......] muita dedicação dos confrades recém-convertidos para restituir-lhe a liberdade.

Parágrafo 218 Depois de cinco dias de prisão com severos castigos, Barnabé o recebeu exultante de alegria.

Parágrafo 219 O caso de Tecla revestira proporções de grande [......] e esclareceu a situação, para conhecimento de todos.

Parágrafo 220 Barnabé considerou impossível ali ficarem por [......] já que os filhos de Israel se compraziam nos desvios clamorosos.

Parágrafo 221 Chamado a opinar, Onesíforo ponderou [......] Apóstolo, mandava a tradição que fosse condenada à fogueira.

Parágrafo 222 Ciente das superstições regionais, o ex-rabino não [......] e não era justo cooperar no martírio moral de uma criança.

Parágrafo 223 A decisão do Apóstolo mereceu aprovação geral. [......] o compromisso de velar pelas sementes recebidas como dádiva celestial.

Parágrafo 224 No curso das conversações, Barnabé estava [......] o assunto aflorasse espontânea e naturalmente.

Parágrafo 225 Em socorro dos seus cuidados, um dos amigos [......] , ficaremos com os tropeços e não com o Cristo.

Parágrafo 226 Seus argumentos pitorescos e concludentes [......] Antioquia já recebeu a Boa Nova da redenção. E a Licaônia?

Parágrafo 227 Olhando agora para o ex-levita de Chipre, [......] aos que necessitam do batismo da verdade e da nova fé?...

Parágrafo 228 O companheiro fez um sinal afirmativo e concordou, resignado: — Sem dúvida. Iremos para a frente; Jesus nos auxiliará.

Parágrafo 229 E os presentes passaram a comentar a posição [......] sua irmã, durante o tempo que precisassem.

Parágrafo 230 Os dois pregoeiros do Evangelho rejubilaram-se. [......] afastando a idéia triste de ficarem completamente isolados.

Parágrafo 231 No dia seguinte, sob comovidos adeuses, os missionários tomavam a estrada que os conduziria ao novo campo de lutas.

Parágrafo 232 Após viagem penosíssima, chegaram à pequena cidade, num crepúsculo pardacento. Estavam exaustos.

Parágrafo 233 A irmã de Onesíforo, no entanto, foi pródiga [......] cidade muito pobre, possuía apenas duas tendas humildes, onde nunca se faziam tapetes.

Parágrafo 234 Paulo estava muito sensibilizado com o [......] muitas vezes, lhe acariciou a fronte pensativa.

Parágrafo 235 Os parentes de Onesíforo receberam a Boa Nova [......] O Apóstolo,

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porém, atendia-o com alegria e interesse fraternais. Parágrafo 236 Durante três dias os missionários entregaram-se a [......] junto do

grande curral onde as cabras se recolhiam. Parágrafo 237 Somente no sábado, procuraram tomar contacto [......] As reuniões

efetuavam-se periodicamente, os sacrifícios eram numerosos. Parágrafo 238 Numa praça nua movimentava-se. O mercado parco, pela manhã. Parágrafo 239 Paulo compreendeu que não encontraria melhor local para o primeiro

contacto direto com o povo. Parágrafo 240 De cima de uma tribuna improvisada de pedras [......] Todos queriam

ouvir o desconhecido forasteiro. Parágrafo 241 O Apóstolo falou, primeiramente, das profecias [......] vira Estevão

curar uma jovem muda, em nome do Senhor. Parágrafo 242 Crente de que o Mestre não o desampararia, passeou [......] fixou os

olhos no pregador que o observava sumamente comovido. Parágrafo 243 Renovando os valores da sua fé, Paulo contemplou-o [......] em nome

de Jesus, levanta-te! Parágrafo 244 O mísero, olhos fixos no Apóstolo, levantou-se com [......] de longa

data, a cura prodigiosa não deixava a menor dúvida. Parágrafo 245 Muitas pessoas se ajoelharam. Outras correram [......] o ministro de

Júpiter convida o povo ao cerimonial do sacrifício aos deuses vivos. Parágrafo 246 Paulo percebe o movimento popular e, descendo [......] soltando os

dois touros pacíficos, que se puseram a devorar as verdes coroas. Parágrafo 247 O ministro de Júpiter quis protestar, calando-se [......] sentido daquelas

afirmações, entrou a meditar em profundo silêncio. Parágrafo 248 Lóide e a filha estavam radiantes. A cura do [......] que pôs à disposição

dos missionários todos os recursos ao seu alcance. Parágrafo 249 Tal como em Nea-Pafos, estabeleceram num [......] acorriam de toda

parte, carecidos de imediata assistência. Parágrafo 250 Não obstante tal êxito, crescia igualmente a animosidade de uns

tantos, contra a nova doutrina. Parágrafo 251 Os poucos judeus de Listra deliberaram consultar [......] pregador fosse

apedrejado na primeira ocasião que falasse em público. Parágrafo 252 Ignorando o que se tramava, o Apóstolo dos gentios, [......] anunciou as

verdades e promessas do Evangelho do Reino. Parágrafo 253 O logradouro apresentava movimento invulgar. [......] aos gritos furiosos

dos mais exaltados, começaram a chover pedras em barda. Parágrafo 254 Paulo recordou subitamente a figura inesquecível [......] sem uma

queixa, rogando a Jesus que o fortalecesse no angustioso transe. Parágrafo 255 Nos primeiros momentos, Timóteo, aterrado, [......] Não posso

esquecer que ele curou minha mãe. Parágrafo 256 E olhando o movimento da turba criminosa, acrescentou: [......] prestarás

os primeiros socorros, até que eu consiga prevenir tua mãe!... Parágrafo 257 Separaram-se imediatamente. Ralado de aflição, [......] — O feiticeiro

está morto!... Parágrafo 258 Sua figura gigantesca despertara as simpatias da [......] Feiticeiro ao

montu...u...ro!... Parágrafo 259 O amigo de Paulo, disfarçando a comiseração [......] muros de Listra,

deixaram Paulo semimorto, na montureira do lixo. Parágrafo 260 O latagão inclinou-se, como a verificar a [......] ! Ë preciso

celebrar o feito com algum vinho!... Parágrafo 261 E seguindo o líder daquela tarde, a multidão bateu [......] por seqüestrá-

lo aos propósitos criminosos da turba inconsciente. Parágrafo 262 Decorridas duas horas, três vultos silenciosos [......] avisadas por Gaio,

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acorriam com os primeiros socorros. Parágrafo 263 Todos renderam graças a Jesus, enquanto Paulo [......] levemente

amparado por Barnabé, que lhe oferecera o braço amigo. Parágrafo 264 O resto da noite passou-se em conversações [......] Era preciso partir,

para evitar maiores incômodos e complicações. Parágrafo 265 Em vão a palavra de Lóide se fez ouvir, [......] ao amanhecer, em

direção a Derbe, que ficava algo distante. Parágrafo 266 Depois de penosa caminhada, atingiram o novo setor [......] Pequenas

comunidades cristãs foram fundadas em ambiente de muitas alegrias. Parágrafo 267 Após muito tempo de labor, resolveram regressar [......] escalonados

nas diversas regiões da Licaônia, Pisídia e Panfília. Parágrafo 268 De Perge desceram a Atália, de onde embarcaram com destino a

Selêucia e dali ganharam Antioquia. Parágrafo 269 Ambos haviam experimentado a dificuldade dos serviços [......]

espalhando a mancheias as sementes benditas do Evangelho de Redenção.

V Lutas pelo Evangelho

(Todo o cap ítulo)

VI Peregrinações e sacrifícios

Parágrafo 1 Em companhia de Silas, [......] todas as circunstâncias. Parágrafo 2 Antes de atingir Tarso, [......] esperanças os corações. Parágrafo 3 Na cidade do seu berço, [......] seu divino mandato. Parágrafo 4 Depois de breve permanência [......] peregrinação em começo. Parágrafo 5 Noites ao relento, [......]que fosse a tarefa diária. Parágrafo 6 Cheios dessa confiança ativa, [......] primeira excursão. Parágrafo 7 O Evangelho continuava [......] com ansiedade carinhosa. Parágrafo 8 Lóide o recebeu, [......] Paulo regozijou-se. Parágrafo 9 Naquela mesma noite, [......] nas camadas populares. Parágrafo 10 Aproveitando sua passagem [......] lugar tão distante. Parágrafo 11 Paulo acedeu [......] transportes de alegria. Parágrafo 12 Nas vésperas da [......] em sua companhia. Parágrafo 13 O filho de Eunice [......] servir a Jesus. Parágrafo 14 No espírito amoroso [......] manterem a si mesmos. Parágrafo 15 Paulo estava satisfeitíssimo [......] promessas do campo. Parágrafo 16 Os emissários da Boa Nova [......]com mais respeito. Parágrafo 17 O ex-rabino continuava [......] no caminho infinito!... Parágrafo 18 Era Estevão, [......] semeadura noutros rumos. Parágrafo 19 O valoroso emissário [......] já receberam a semente divina. Parágrafo 20 E acentuava depois de uma pausa: [......] não desprezar as frentes.

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Parágrafo 21 Os dois discípulos [......] de semelhantes conceitos. Parágrafo 22 Decorrida uma semana, [......]lá nos facultará o necessário. Parágrafo 23 Silas e Timóteo calaram-se respeitosos. [......] parecia fazer compras. Parágrafo 24 O ex-rabino aproximou-se [......]com grande sorriso. Parágrafo 25 Abraçaram-se alegremente. [......] para Samotrácia. Parágrafo 26 Paulo recebeu a informação [......]vidência da véspera. Parágrafo 27 E convicto da assistência [......] estamos sem dinheiro. Parágrafo 28 - Quanto a isso [......] com muita satisfação. Parágrafo 29 A palestra prosseguiu [......] aos trabalhos do Mestre Divino? Parágrafo 30 A pergunta produziu [......]deveres da profissão... Parágrafo 31 - Mas, quem foi Jesus [......]e imutável, da cura espiritual. Parágrafo 32 Lucas meditou [......] - Tens razão. Parágrafo 33 - Queres cooperar conosco [......] Irei contigo - concluiu Lucas. Parágrafo 34 Entre os quatro discípulos do Cristo houve enorme júbilo. Parágrafo 35 No dia seguinte, [......] facilidade o seu intento. Parágrafo 36 A bordo, como fazia [......] ao gosto de ouvi-lo. Parágrafo 37 Foi nessas viagens [......] citados nas futuras epístolas. Parágrafo 38 Desembarcados, [......] foi aprovada com satisfação. Parágrafo 39 Lucas não deixou [......] e não desejava atritos nas suas tarefas iniciais. Parágrafo 40 - Esse problema [......] sem atritos que nos inutilizem os esforços. Parágrafo 41 Esclarecido o assunto, [......] a multiplicar os frutos da missão. Parágrafo 42 Hospedaram-se num albergue [......] rodeado de muros em ruínas. Parágrafo 43 Ciente da situação religiosa [......] fundarem a nova igreja. Parágrafo 44 Paulo de Tarso contemplou-a [......] céus maravilhosos da Europa. Parágrafo 45 Foi por isso [......] - Aceitamos vossa hospedagem. Parágrafo 46 Desde aquele minuto, [......] mais formosa amizade. Parágrafo 47 Lídia, cuja casa era [......] entre os generosos filipenses. Parágrafo 48 A cidade singularizava-se [......] na praça pública. Parágrafo 49 Na mesma época, [......] Eles anunciam a salvação!... Parágrafo 50 Paulo e Silas [......] títulos pomposos. Parágrafo 51 O ex-rabino, no entanto, [......] novamente aparecesse. Parágrafo 52 Assim, terminada a pregação [......]dos sagrados interesses de Deus! Parágrafo 53 Imediatamente, [......] libertou-se da atuação malfazeja. Parágrafo 54 O fato provocou enorme admiração popular. Parágrafo 55 O próprio Silas [......] estava boquiaberto. Parágrafo 56 Quando se viram a sós, [......] seria para nós valioso auxílio? Parágrafo 57 O Apóstolo sorriu e sentenciou: [......] grande movimento comercial. Parágrafo 58 Silas impressionou-se [......] com o plano invisível? Parágrafo 59 - Como pudeste chegar [......] pescador chorava no cárcere... Parágrafo 60 A voz de Paulo [......] olhos rasos de pranto. Parágrafo 61 O incidente, [......] anunciava com bondade e energia. Parágrafo 62 Ao alvorecer, [......] para evitar novos tumultos. Parágrafo 63 O ex-rabino sentiu-se satisfeito [......]à espera de notícias do Salvador. Parágrafo 64 Nesse novo centro de lutas [......] e seus devotados companheiros. Parágrafo 65 Paulo mantinha-se forte [......] sua divina finalidade. Parágrafo 66 Depois de incontáveis atritos [......] dentro do menor prazo possível. Parágrafo 67 O ex-rabino acedeu [......] excelência da Boa Nova. Parágrafo 68 Era noite, quando [......] necessidade de repouso. Parágrafo 69 Os irmãos de Beréia [......] verdadeiro sentido da vida. Parágrafo 70 Embalado por essas esperanças [......] completamente só. Parágrafo 71 Paulo penetrou na cidade [......] grandezas materiais da cidade. Parágrafo 72 Seu esforço, no entanto, [......] - Não percamos tempo. Parágrafo 73 Paulo tudo ouvia, [......] mais sábios e inteligentes da época.

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Parágrafo 74 Os componentes [......] que interesse. Parágrafo 75 O Apóstolo [......] da doutrina desconhecida. Parágrafo 76 Paulo começou [......] seus preconceitos científicos. Parágrafo 77 Os mais irônicos deixavam [......]assuntos de ficção. Parágrafo 78 Paulo ficou, naturalmente, [......] com a rigidez da morte intelectual. Parágrafo 79 Apenas Dionísio [......] propensos à causa. Parágrafo 80 Não obstante [......] cioso de suas convicções. Parágrafo 81 Antes de se retirarem, [......] pedras e espinheiros. Parágrafo 82 O Apóstolo dos gentios [......] expectativa do Salvador. Parágrafo 83 Por muitos dias, [......] grandes deveres da sua vida. Parágrafo 84 Nesse bulcão de incertezas e amarguras, surgiu o socorro do Mestre

ao Apóstolo bem-amado. Timóteo chegara de Corinto, carregado de boas notícias.

VII As Epístolas

Parágrafo 1 O neto de Lóide [......] sua partida imediata. Parágrafo 2 O valoroso pregador [......]pelos desamparados da sorte. Parágrafo 3 Timóteo notou-lhe a tristeza [......] sítios isolados no percurso. Parágrafo 4 - Mas, sinto-vos doente [......] razoável descansardes? Parágrafo 5 Lembrando os desalentos [......] o tempo e a oportunidade. Parágrafo 6 - Julgo, entretanto [......] para com o Todo-Poderoso? Parágrafo 7 O rapaz ponderou [......] não longe do golfo de Saron. Parágrafo 8 Enlevado pelas recordações [......] amigos do “oásis de Dan”. Parágrafo 9 Os três abraçaram-se, [......]por devotamento ao seu nome. Parágrafo 10 Desejoso de reintegrar-se [......] diariamente do seu oficio. Parágrafo 11 Corinto era uma sugestão [......] superiores e imutáveis do Eterno. Parágrafo 12 Paulo entregou-se, de corpo [......] trabalho como caravaneiros. Parágrafo 13 Antes, porém, de retomar [......] dos problemas imprevistos. Parágrafo 14 Confortado pelo concurso [......] exterminado como os cães da cruz!. Parágrafo 15 Ouvindo expressões [......] de Jesus-Cristo!... Parágrafo 16 Alguns israelitas [......] à organização de uma igreja ativa. Parágrafo 17 O tecelão estava jubiloso. [......]uma fundação definitiva. Parágrafo 18 Tito Justo, com auxílio [......] a querida organização de Antioquia. Parágrafo 19 A igreja de Corinto começou [......] incendiada pelos vícios. Parágrafo 20 Com a presença de Paulo [......] compelindo-o a lutar intensamente. Parágrafo 21 Sentindo-se incapaz [......] cumprimento integral da tarefa. Parágrafo 22 Terminada a oração, [......] e não te cales, porque estou contigo. Parágrafo 23 O Apóstolo deu curso às lágrimas [......] pelos poderes do espírito. Parágrafo 24 Procurou atinar com o sentido [......] íntima de o conseguir. Parágrafo 25 Entretanto, a voz prosseguia [......] e das necessidades do mundo. Parágrafo 26 O dedicado amigo [......]as notícias do Cristo. Parágrafo 27 De fato, logo no dia seguinte, [......]de suas famosas epístolas. Parágrafo 28 Assim começou o movimento [......] perseguidor do Cristianismo. Parágrafo 29 Percebendo o elevado espírito [......] teria nos amigos instrumentos

adequados. Parágrafo 30 Desde então, as cartas [......] na história do Evangelho. Parágrafo 31 Altamente confortado, o ex-doutor [......]das igrejas apostólicas. Parágrafo 32 Como acontecia, por vezes, [......] fraternidade edificadora.

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Parágrafo 33 Ao fim dos trabalhos [......] assinalava o instante de repouso. Parágrafo 34 A instituição progredia [......] sacerdotes sem piedade. Parágrafo 35 Irritados com o êxito [......] em detrimento de Moisés. Parágrafo 36 Era procônsul da Acaia, [......] à audiência pública do dia seguinte. Parágrafo 37 De posse da ordem, [......] escandalizar toda a comunidade. Parágrafo 38 À noite, justamente quando [......] que se dirigiram ao interior. Parágrafo 39 Paulo ouviu a voz de prisão, [......]acaso quereis o Cristo sem

testemunho? Parágrafo 40 A pergunta ressoou [......] - Estou pronto!... Parágrafo 41 Um componente [......] em pleno rosto. Parágrafo 42 Alguns cristãos [......] o Senhor nos julgou dignos!... Parágrafo 43 Grande serenidade [......] as vestes e esperou pacientemente. Parágrafo 44 Só depois do meio-dia, [......] à presença do procônsul. Parágrafo 45 Paulo compareceu [......]trabalhos de assistência da igreja. Parágrafo 46 Júnio Gálio, muito cioso [......] espectadores cheios de interesse. Parágrafo 47 O procônsul, de conformidade [......]. exaradas em pergaminho. Parágrafo 48 Pelos judeus falaria ...... em frenéticos aplausos. Parágrafo 49 Júnio Gálio determinou [......] públicas necessárias. Parágrafo 50 Sóstenes entrou a falar [......] por desconsideração. Parágrafo 51 Gálio, porém, muito calmo, [......] e outro para a defesa. Parágrafo 52 Enquanto os judeus franziam [......] repentinamente a fisionomia. Parágrafo 53 Passado o incidente [......] de momento a momento. Parágrafo 54 Ao fim dos trabalhos, [......]. em assunto daquela natureza. Parágrafo 55 Cada conclusão formulada [......] aplaudida pelos coríntios. Parágrafo 56 Quando Júnio Gálio declarou [......] na qualidade de acusador. Parágrafo 57 E demandou o interior [......] apaziguai-vos por amor ao Cristo!... Parágrafo 58 A exortação caiu em cheio [......] com extremos cuidados. Parágrafo 59 Grandemente despeitados[......] para as realizações necessárias. Parágrafo 60 Dentro de um mês, . [......] se dispuseram a acompanhá-lo. Parágrafo 61 Despedindo-se da cidade, [......] populares da época. Parágrafo 62 Depois de viagem [......] chegaram ao ponto destinado. Parágrafo 63 A igreja de Éfeso [......] na cooperação imprescindível. Parágrafo 64 Em meio das acaloradas [......] com grande alegria. Parágrafo 65 O Apóstolo, entretanto, [......] a viagem sem mais demora. Parágrafo 67 Como já se encontrassem [......] característica dos discípulos fiéis. Parágrafo 68 Paulo entregou-lhe, [......] de trabalho santificante. Parágrafo 69 Pedro notou que o [......] estavam cheios de cicatrizes. Parágrafo 70 O ex-pescador, [......] comentavam as epístolas, frase por frase. Parágrafo 71 O ex-rabino sentiu [......] prosseguir na luta redentora. Parágrafo 72 Após alguns dias, [......] intermitências de repouso. Parágrafo 73 Nessa época, não passava [......] referências pessoais, suaves e doces. Parágrafo 74 Terminando o estágio em Antioquia, [......] também ilustrada em fatos. Parágrafo 75 Em toda parte, lutas [......] entregue a Jesus-Cristo. Parágrafo 76 Vencidas as lutas indefessas, [......]nas recordações de Maria. Parágrafo 77 Não mais encontrou Áquila [......] contradita aos judeus. Parágrafo 78 Em Éfeso não se falava [......] amorosos do Cristo. Parágrafo 79 Esse ritmo de trabalho [......] repercussão entre os efésios. Parágrafo 80 A cidade votava um culto [......]. autoridades competentes. Parágrafo 81 Os prejudicados alegavam [......] válidos ficava sem trabalho. Parágrafo 82 Demétrio movimentou-se, [......]da turba exacerbada. Parágrafo 83 A notícia espalhou-se[......]envenenando os ânimos. Parágrafo 84 Recolhido à residência [......] massa popular, na praça pública. Parágrafo 85 Só muito tarde, o escrivão [......] da cidade conseguiu falar ao povo,

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concitando-o a levar a causa a juízo, pelas próprias mãos. Parágrafo 86 A assembléia dispersou-se, [......] trancafiados na enxovia. Parágrafo 87 No dia seguinte, [......] olhos mareados de lágrimas. Parágrafo 88 - Como tudo isto me contrista! [......] — respondeu João com

acerto. Parágrafo 89 O ex-rabino pareceu [......] o Mestre nos consolará. Parágrafo 90 E, depois de concentrar-se [......] as marcas do Cristo Jesus! Parágrafo 91 O pregador valoroso, [......] ainda és necessário aqui. Parágrafo 92 - Impossível — respondeu [......]caro a minha companhia. Parágrafo 93 Mas não pretendes escrever [......] o filho de Zebedeu. Parágrafo 94 - É verdade — confirmou [......]as devidas anotações. Parágrafo 95 - Contudo, poderias ficar conosco. Parágrafo 96 O tecelão de Tarso [......] perfeita comunhão de seu amor. Parágrafo 97 Essas palavras eram ditas [......] esconder sua admiração. Parágrafo 98 - És feliz, Paulo — disse [......] acompanhá-lo sem cicatrizes... Parágrafo 99 O Apóstolo dos gentios [......] - É verdade!... Parágrafo 100 - Além do mais — acrescentou [......] à sua imensa bondade. Parágrafo 101 Paulo meneou a cabeça, [......] não tenho meditado noutra coisa. Parágrafo 102 Nesse ritmo cordial [......] os povos menos conhecidos... Parágrafo 103 Seu olhar estava [......] abençoará os teus caminhos. Parágrafo 104 Demorou-se ainda em Éfeso, [......] Corinto, onde o aguardavam. Parágrafo 105 Muito surpreendido, [......] ficar duas semanas. Parágrafo 106 E depois de vaguear os olhos [......] pressentimentos tão tristes. Parágrafo 107 Paulo notou a preocupação [......] com um sorriso. Parágrafo 108 - Muito bem! — respondeu [......] e irei contigo a Corinto. Parágrafo 109 O Apóstolo alegrou-se. [......] suas dolorosas conjeturas. Parágrafo 110 Como de hábito, Paulo [......] homem de vontade poderosa. Parágrafo 111 Pelo caminho, através [......] companheiros mais devotados. Parágrafo 112 Novamente em Corinto, [......] a iluminar a cristandade póstera. Parágrafo 113 Paulo exultou de contentamento, [......] à causa de Jesus. Parágrafo 114 Tudo corria às maravilhas, [......] desdobrou-a um tanto nervoso. Parágrafo 115 À medida que ia lendo, mais pálido [......] e feliz para onde lhe

aprouvesse. Parágrafo 116 A mensagem estava crivada [......] e de apelos veementes. Parágrafo 117 Paulo de Tarso terminou [......] — “Concilia-te depressa com o teu

adversário”. (1) Parágrafo 118 Diante dessas palavras[......] Levarás a resposta em breves dias. Parágrafo 119 - Ireis a Jerusalém? [......] a importância do assunto. Parágrafo 120 - Sim — respondeu o Apóstolo. Parágrafo 121 O emissário foi tratado [......] testemunho que competia dar? Parágrafo122 Grandemente apreensivo, adormeceu [......] para o testemunho

imprescindível. Parágrafo 123 No íntimo, o Apóstolo [......] em timbre familiar: Parágrafo 124 Tranquiliza-te, porque irás a Roma [......] desígnios do Altíssimo... Parágrafo 125 E logo esboçando [......] à luz do Evangelho. Parágrafo 126 Aquelas palavras caíram-lhe [......] os derradeiros testemunhos. Parágrafo 127 No dia seguinte, convocou [......] descansar alguns dias depois de

tantas lutas. Parágrafo 128 O ex-rabino refletiu [......] igrejas amadas, em corpo mortal... Parágrafo 129 Essas palavras eram pronunciadas [......]diversas regiões da Acaia. Parágrafo 130 Em seguida, desfazendo [......] a Ásia com idênticas instruções. Parágrafo 131 Decorridos três meses de [......]. visitar as igrejas de Macedônia. Parágrafo 132 Por toda a parte pregou [......] que fixava aquelas paisagens.

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Parágrafo 133 Despedia-se, comovido, [......] são a coroa do testemunho. Parágrafo 134 Eram exortações cheias [......] nos corações fracos e sofredores. Parágrafo 135 Dando por terminada a tarefa [......] a vida em nome de Jesus. Parágrafo 136 Em Trôade, outros confrades [......] sua grandiosa faina apostólica. Parágrafo 137 Adquirindo em seguida um barco [......] comunidades humildes e

obscuras. Parágrafo 138 Em todas as praias [......] sensibilizando-lhe a alma afetuosa. Parágrafo 139 A própria Maria, avançad a[......] ofereciam-lhe merendas e flores. Parágrafo 140 Extremamente comovido, Paulo [......] de amargura entre os efésios. Parágrafo 141 Como que tocados pela [......] beijo de ternura filial. Parágrafo 142 A viagem continuou com [......] e a vida a benefício da causa. Parágrafo 143 Ele, porém, sempre disposto [......] pelo nome do Senhor Jesus!. Parágrafo 144 A impressão dos vaticínios de Agabo [......] atuais diretores os

destinos da casa. Parágrafo 145 Paulo achou muito razoáveis [......] os alvitres verbais do portador. Parágrafo 146 Angustiosas sombras pairavam [......] nos burgos mais humildes. Parágrafo 147 Após alguns dias de marcha [......] de graves preocupações. Parágrafo 148 Envelhecido e alquebrado, o Apóstolo dos gentios contemplou os

edifícios de Jerusalém, demorando o olhar na paisagem árida e triste que lhe recordava os anos da mocidade tumultuosa e morta para sempre. Elevou o pensamento a Jesus e pediu-lhe que o inspirasse no cumprimento do sagrado ministério.

VIII

O martírio em Jerusalém

Parágrafo 1 Obedecendo às recomendações de Tiago, [......] O Apóstolo galileu prometeu visitá-lo na mesma noite.

Parágrafo 2 Pressentindo acontecimentos de importância [......] traçando planos de trabalho para os discípulos mais diretos.

Parágrafo 3 À noite, quando espesso manto de sombras [......] parecia inteiramente modificada pelos reveses e tribulações da vida.

Parágrafo 4 Trocadas as primeiras impressões relativamente [......] lugar e hora em que pudessem falar mais intimamente.

Parágrafo 5 Paulo atendeu de pronto, seguindo ambos para um aposento particular.. Parágrafo 6 O filho de Alfeu começou explicando o motivo de suas [......] aos

descendentes, que, assim, eram torturados, humilhados, desonrados! Parágrafo 7 O ex-rabino tudo ouvia calado, estupefato. Parágrafo 8 Tiago prosseguia, esclarecendo que tudo fizera [......] mercê de

enormes esforços, cingiam-se a uma obrigação de somenos. Parágrafo 9 Paulo de Tarso escutava-o extremamente sensibilizado. [......] como a

concitá-lo ao resgate de suas derradeiras dívidas angustiosas. Parágrafo 10 Paulo de Tarso sentiu que uma lágrima lhe apontava [......] Tiago

se referia com evidente interesse? Parágrafo 11 Quando o companheiro de Simão fez uma pausa [......] colima, como

vês, satisfazer a vaidade farisaica. Parágrafo 12 O ex-rabino fez um gesto muito seu, quando [......] — Pensei que o

Sinédrio ia exigir minha morte!... Parágrafo 13 Tiago compreendeu quanto de repugnância[......] ; é o desejo de exibir

homens conscientes como se fossem meninos volúveis e ignorantes...

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Parágrafo 14 Tiago, porém, tomando uma atitude carinhosa que [......] do Evangelho por nossas próprias mãos?

Parágrafo 15 A palavra de Tiago toava imantada de bondade [......] enorme expressão de bondade e renúncia, à feição do Divino Mestre.

Parágrafo 16 O convertido de Damasco entreviu o filho de Alfeu [......] naquele instante pudera compreendê-lo no título que lhe competia.

Parágrafo 17 Quando o companheiro de Simão Pedro fez uma [......] a não comprometer o futuro do Cristianismo.

Parágrafo 18 O convertido de Damasco descansou o rosto [......] uma perseguição por mim próprio iniciada em outros tempos.

Parágrafo 19 Deteve-se, evidenciando dificuldade para [......] quando a solução do assunto depende exclusivamente de mim...

Parágrafo 20 Suas palavras demonstravam acanhamento, [......] Não é pouco concordares com o sacrifício.

Parágrafo 21 Conversaram ainda longo tempo, com relação [......] simpatizantes do Cristo e seguidores de Moisés, congregados para ouvi-lo.

Parágrafo 22 A reunião começou com rigoroso cerimonial, [......] o convertido de Damasco fez que todos permanecessem silenciosos.

Parágrafo 23 Convidado a explicar-se, o ex-rabino leu um [......] havendo-se com muita ponderação e inexcedível prudência.

Parágrafo 24 Os judeus, que, contudo, pareciam definitivamente [......] trabalhar contra a circuncisão e lhe cumpria dar ampla satisfação de seus atos.

Parágrafo 25 Com profunda admiração dos companheiros, [......] e repreensões com imprevista serenidade.

Parágrafo 26 Por fim, Cainan fez a proposta a que Tiago [......] ficando o Apóstolo dos gentios obrigado a custear todas as despesas.

Parágrafo 27 Os amigos de Paulo surpreenderam-se, ainda [......] ssembléia preconceituosa e confessar-se pronto a atender a íntimação.

Parágrafo 28 O representante dos anciães discorreu, [......], ouvido por Paulo com beatifica paciência.

Parágrafo 29 Regressando à casa de Mnason, o ex-rabino [......] antes de regressar a Antioquia, insistiu e conseguiu que o Apóstolo lhe aceitasse a companhia.

Parágrafo 30 O comparecimento de Paulo de Tarso no Templo, [......] condenar Paulo de Tarso novamente, haviam de fazê-lo a qualquer preço.

Parágrafo 31 O ex-rabino percebeu a trama que se delineava [......] O ódio farisaico, porém, continuava a fermentar.

Parágrafo 32 Na véspera do último dia da purificação judaica, [......] uma voz estentórica, abalando o recinto.

Parágrafo 33 Paulo teve a impressão de que esses brados [......] tua presença no mundo! — bradavam outros mais furiosos.

Parágrafo 34 O Apóstolo dos gentios entregou-se sem a [......] sofrer o que Jeziel havia experimentado com grande amargura.

Parágrafo 35 Essas reflexões proporcionavam-lhe algum consolo. [......] de Estevão misturadas de bondade e perdão.

Parágrafo 36 Mal não saíra de suas reminiscências, quando a primeira pedrada o despertou para escutar o vozerio do povo.

Parágrafo 37 O grande pátio estava repleto de israelitas sanhudos. [......] ! —dizia um jovem, em coro de gargalhadas.

Parágrafo 38 A pedra passou sibilando e dilacerou, pela primeira [......] deixou de encarar os carrascos com a sua desconcertante serenidade.

Parágrafo 39 Trófimo e Lucas, entretanto, cientes da gravidade [......] que não devia padecer nas mãos dos israelitas fanáticos e inconscientes.

Parágrafo 40 Um tribuno militar organizou incontinenti um troço [......] Ë um

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criminoso! Ë um malfeitor! Estraçalhemos o ladrão!... Parágrafo 41 Pairavam no ar as exclamações mais estranhas. [......] Não encontrava

outra explicação para justificar tanto ódio. Parágrafo 42 O peito contuso, ferido no rosto e nos braços, [......] pequeno cortejo,

bradando sem cessar: — Morra! Morra! Parágrafo 43 Ia penetrar o primeiro pátio da grande fortaleza [......] — Permitis,

porventura, que vos diga alguma coisa? Parágrafo 44 Percebendo-lhe as maneiras distintas, a nobre [......] sou cidadão de

Tarso e rogo-vos permissão para falar ao povo. Parágrafo 45 O militar romano ficou boquiaberto com tamanha distinção de gestos e

não teve outro recurso senão ceder, embora hesitante. Parágrafo 46 Sentindo-se num dos seus grandes momentos de [......] de Estevão,

falou do erro que havia cometido em consentir na sua morte. Parágrafo 47 Ouvindo-lhe a palavra cinzelada de misteriosa beleza, [......] Sem

dúvida — respondeu o outro, resoluto. Parágrafo 48 E enquanto Lísias procurava examinar, de modo [......] buscando

resguardar o orador de um ataque imprevisto. Parágrafo 49 Paulo de Tarso, depois de circunstanciado [......] mas o chefe militar

mandou dispersar os recalcitrantes à pata de cavalo. Parágrafo 50 Conduzido a uma cela úmida, Paulo sentiu [......] resistência física,

naquela hora inesquecível, gritou aos soldados: Parágrafo 51 — Prendestes-me à coluna reservada aos criminosos, [......] banhado em

sangue, no suplício imposto pela turba inconsciente... Parágrafo 52 Um dos guardas, um tanto irônico, procurou [......] pediu perdão para os

algozes, alegando que ignoravam o que faziam. Parágrafo 55 Os companheiros do engraçado romperam em [......] para cuja

execução recebeis soldo, seria mais justo abandonardes o posto. Parágrafo 54 Os guardas ficaram imóveis, tomados de assombro. Paulo, entretanto,

continuou em voz firme: Parágrafo 55 — Quanto a mim, pergunto-vos: — Será lícito açoitardes um

cidadão romano, antes de condenado? Parágrafo 56 O centurião que presidia os serviços da flagelação [......] — Dize-me. És

de fato romano? — Sim. Parágrafo 57 Ante a firmeza da resposta, Zelfos achou [......] Saciou a sede intensa

e dormiu, apesar das feridas sangrentas e dolorosas. Parágrafo 58 Zelfos, contudo, não estava tranqüilo. Desconhecia, [......] porque a

mim afirmou que era judeu, natural de Tarso da Cilícia. Parágrafo 59 Zelfos explicou, então, que tinha dificuldade [......] e agiu por motivos

que não estamos habilitados a apreciar. Parágrafo 60 Percebendo que o amigo se irritara intimamente [......] falou de

problemas muito sérios. Parágrafo 61 Zelfos pensou um instante e ponderou: [......] encontrar uma fórmula

capaz de resolver o assunto. Parágrafo 62 Cláudio Lísias recebeu o alvitre com displicência. [......] será

acompanhado de escolta que o garanta contra qualquer violência. Parágrafo 63 E assim foi. Na manhã seguinte, o mais alto [......] rever o desertor da

Lei, face a face. A notícia foi espalhada com invulgar rapidez. Parágrafo 64 Paulo, por sua vez, na solidão do cárcere, [......] e seu filho, ainda

jovem, penetravam na cela a fim de visitá-lo. Parágrafo 65 Era sua irmã Dalila com o sobrinho Estefânio, que [......] Estefânio

tomou as mãos do tio e beijou-as com veneração e ternura. Parágrafo 66 Dalila falou das saudades longas, recordou episódios [......] aquele

Jesus que não oferecia aos discípulos senão cruzes e sofrimentos.

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Parágrafo 67 Paulo de Tarso, todavia, experimentara grande [......] enormes esperanças no futuro espiritual do sobrinho.

Parágrafo 68 Ainda repassava na mente essa grata impressão [......] para acompanhá-lo ao Sinédrio, no momento oportuno.

Parágrafo 69 Logo após o meio-dia, compareceu à barra do Tribunal [......] que presidia o feito chamava-se também Ananias! Acaso? Ironia do destino?

Parágrafo 70 Tal como se verificou com Jeziel, lido o libelo [......] ao Apóstolo para defender-se, em atenção às prerrogativas de nascimento.

Parágrafo 71 Paulo entrou a justificar-se, sumamente respeitoso. [......] a indiciarem a termometria sarcasticamente hostil do auditório.

Parágrafo 72 Quando a sua altiloquente oratória começou a [......] seja ferido na boca, em desafronta aos seus termos insultuosos.

Parágrafo 73 O Apóstolo endereçou-lhe um olhar de serenidade [......] Se aqui permaneceis para julgar, como e por que mandais ferir?

Parágrafo 74 Antes, porém, que pudesse prosseguir, um pequeno[......] exclamavam fulos de cólera. — Pagarás os insultos!...

Parágrafo 75 As lambadas riscavam o rosto rugoso e venerando [......] mas a confusão era tal que nada se ouvia e ninguém se entendia.

Parágrafo 76 O sumo-sacerdote permitira a desordem deliberadamente. [......] Depois de apelos desesperados, a assembléia emudeceu, expectante.

Parágrafo 77 Paulo tinha o rosto a sangrar, a túnica em frangalhos; [......] que compreendia e perdoava os agravos da ignorância.

Parágrafo 78 Supondo-se em posição vantajosa, o sumo sacerdote [......] experimentar entre os legítimos filhos de Israel!...

Parágrafo 79 O Apóstolo, no entanto, longe de acovardar-se, [......] os dias terrestres; é antes afirmação de imortalidade gloriosa com Jesus-Cristo!

Parágrafo 80 A palavra do orador parecia magnetizar, agora, [......] O Evangelho do Cristo é o Sol que ilumina as tradições e os fatos da Antiga Lei!...

Parágrafo 81 Nesse ínterim, não obstante a estupefação de muitos, [......] grupo mais exaltado tentava aproximar-se do ex-rabino, disposto a estrangulá-lo.

Parágrafo 82 Foi aí que Cláudio Lísias, apelando para os [......] até que os judeus resolvessem ventilar o caso com mais critério e serenidade.

Parágrafo 83 As autoridades do Sinédrio não disfarçaram seu [......] continuava em Cesaréia, não seria razoável desatender ao seu preposto em Jerusalém.

Parágrafo 84 Antes que se verificassem novos tumultos, Ananias [......] prosseguiria na próxima sessão do Tribunal, a realizar-se daí a três dias.

Parágrafo 85 Os guardas retiraram o prisioneiro, com grande [......] que acusavam Cláudio Lísias de parcial e simpatizante do novo credo.

Parágrafo 86 Reconduzido à cela silenciosa, Paulo pôde respirar e refazer o ânimo para enfrentar a situação.

Parágrafo 87 Experimentando justa simpatia por aquele homem [......] em Jerusalém, importa que o faças também em Roma!...

Parágrafo 88 De pronto sentiu que novas forças lhe retemperavam o combalido organismo.

Parágrafo 89 A claridade da manhã surpreendeu-o quase bem [......] à presença do chefe dos tribunos para que o ouça sobre um assunto urgente.

Parágrafo 90 Assim, Estefânio foi levado a Cláudio Lísias, [......] a fim de não exacerbar maiormente os ânimos partidários.

Parágrafo 91 Na solidão do seu gabinete, o tribuno romano [......] pedindo ao amigo ilustre medidas eficazes, para evitar o monstruoso atentado.

Parágrafo 92 Maiormente apreensivo agora, o tribuno ponderou: [......] os fatos se apresentem e reagir, então, à força com a força?

Parágrafo 93 Tiago esboçou um sorriso de dúvidas e sentenciou: [......] A multidão de

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Jerusalém é criminosa muitas vezes. Parágrafo 94 Lísias franziu a testa e refletiu longo tempo. [......] devendo sair de

Jerusalém depois de meia- noite. Parágrafo 95 Cláudio Lísias considerou a excelência das sugestões e prometeu pô-

las em prática nessa mesma noite. Parágrafo 96 Logo que Tiago se despediu, o romano chamou [......]

reservaram para o prisioneiro uma das melhores montarias. Parágrafo 97 Alta noite, Paulo de Tarso foi chamado com grande [......] decisão e

a extensa caravana partiu em silêncio, rumo a Cesaréia. Parágrafo 98 Dado o caráter secreto das providências tomadas, [......] judeus, com

grande desapontamento, da inutilidade de quaisquer represálias. Parágrafo 99 Em Cesaréia o governador recebeu a expedição [......] homens

armados, para proteger um preso, era de causar admiração. Parágrafo 100 Depois do primeiro interrogatório, o preposto [......] nada posso julgar

sem ouvir o órgão competente, de Jerusalém. Parágrafo 101 E mandou que o Sinédrio se fizesse representar na sede do Governo,

com a maior urgência. Parágrafo 102 Os israelitas estavam sumamente satisfeitos com a ordem. Parágrafo 103 Conseqüentemente, cinco dias depois da remoção [......] uma das mais

notáveis mentalidades que cooperavam no colendo sodalício. Parágrafo 104 Improvisado o Tribunal para decidir o feito, o orador [......] aos seus

irmãos de raça, a fim de ser por eles devida-mente julgado. Parágrafo 105 Concedido ao ex-rabino o ensejo de explicar-se, [......] com a

tranqüilidade transparente da oratória e da pessoa do orador adverso. Parágrafo 106 O governador teve grande embaraço para [......] todos os pontos

obscuros do processo singular, com a sua palavra elegante e refletida. Parágrafo 107 Reconhecendo o extremo valor daquele homem [......] , até que o

tribuno Cláudio Lísias seja convenientemente ouvido. Parágrafo 108 Os anciães morderam os lábios. Debalde o [......] constrangidos a

regressar, extremamente desapontados. Parágrafo 109 Félix, entretanto, passou a considerar o prisioneiro [......] palestra viva

e palpitante de observações sábias, no conceito e na experiência da vida. Parágrafo 110 Certo dia, o governador abordou jeitosamente [......] da comunidade

cristã, a que emprestava tanto relevo. Parágrafo 111 Paulo, porém, observou resoluto: — Não sou tanto [......] no processo,

estaríeis completamente livre da ação da justiça, dentro de poucos dias. Parágrafo 112 Paulo compreendeu as insinuações mal veladas e [......] pode tolher a

liberdade e eu me sinto aqui tão livre como lá fora, na praça pública. Parágrafo 113 O governador recebeu a observação franca e [......] , não podendo

esquivar-se, acabou por levá-la à presença do ex-rabino. Parágrafo 114 Judia de origem, Drusila não se contentou, qual [......] geral da nova

doutrina que esposara e procurava difundir. Parágrafo 115 Perante destacadas figuras da Corte Provincial, [......] se lhes

aprouver, pois quanto a mim não creio na existência de Deus. Parágrafo 116 Paulo de Tarso recebeu a observação com serenidade [......] do Todo-

Poderoso, é que, em regra, se arreceia do julgamento de Deus. Parágrafo 117 Félix lançou-lhe um olhar raivoso e retirou-se com os seus, prometendo a

si próprio deixar o prisioneiro entregue à sua sorte. Parágrafo 118 À vista disso, embora respeitado pela franqueza [......] iam e vinham,

trazendo consultas e levando pareceres e instruções. Parágrafo 119 A esse tempo, o ex-doutor de Jerusalém chamou [......] e assim se

originou o magnífico relatório de Lucas, que é — Atos dos Apóstolos. Parágrafo 120 Não obstante a condição de prisioneiro, o convertido [......] valendo-se

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de todos os recursos ao seu alcance, em favor da difusão da Boa Nova. Parágrafo 121 O tempo corria célere. Os israelitas, no entanto, [......] de custodiar o

acusado, até que surgisse o ensejo de um julgamento mais ponderado. Parágrafo 122 Dois anos de prisão contava a folha corrida do [......] franqueza de

Paulo lhe causara, fez questão de o abandonar à própria sorte. Parágrafo 123 O novo governador, Pórcio Festo, chegou a Cesaréia [......] os mais

sinistros projetos, para a recepção do Apóstolo em Jerusalém. Parágrafo 124 O governador ali ficou dez dias, mas, antes que [......] para que se

repetissem todos os detalhes característicos do martírio do Carpinteiro. Parágrafo 125 Poucas vezes o Apóstolo manifestara tamanha [......] por toda parte,

mas, de todas as perseguições e provações, esta é a mais absurda... Parágrafo 126 O próprio médico não sabia como interpretar esse [......] vai ser

novamente debatido pelo novo governador, apelarei para César. Parágrafo 127 O médico fez um gesto de assombro. Como a [......] seria

perturbar minha consciência, provocando um falso apreço humano. Parágrafo 128 Muito impressionado, Lucas guardou a lição inesquecível. Parágrafo 129 Três dias depois dessa entrevista, o governador ......] de israelitas

dispostos a conseguir a entrega do famoso prisioneiro. Parágrafo 130 Pórcio Festo, com a serenidade que lhe marcava [......]das declarações

do acusado, no intuito de satisfazer a política regional de Jerusalém. Parágrafo 131 O convertido de Damasco, alquebrado de corpo, [......] Pórcio Festo

foi obrigado a levantar a voz, reclamando atenção e silêncio. Parágrafo 132 Abertos os trabalhos da assembléia singular, o governador interrogou o

acusado, com energia cheia de nobreza. Parágrafo 133 Paulo de Tarso, entretanto, respondeu a todas as [......] atacado o

Templo de Jerusalém ou as leis de César. Parágrafo 134 Festo percebeu que tratava com um espírito culto e [......] em vossas

deliberações sábias e justas, apelo, desde já, para César!... Parágrafo 135 A atitude inesperada do Apóstolo dos gentios [......] e pronunciou as

célebres palavras. — Apelaste para César? Irás a César! Parágrafo 136 Com essa antiga fórmula ficaram encerrados os [......] Vai-te para os

gentios, indigno intrujão!... Parágrafo 137 O Apóstolo fixou-o com benignidade, enquanto se preparava para

voltar ao cárcere. Parágrafo 138 O governador, sem perder tempo, determinou [......] algo de útil para

ilustrar o processo do Apóstolo, que lhe incumbia enviar para Roma. Parágrafo 139 Pórcio deu a esse ato um caráter festivo. [......] foi apresentado pelo

próprio governador, em termos discretos, mas cordiais e sinceros. Parágrafo 140 Herodes Agripa impressionou-se logo, vivamente, [......] Curioso por

conhecê-lo melhor, mandou que se defendesse de viva voz. Parágrafo 141 Paulo compreendeu a profunda significação daquele [......] antes

corroboravam as profecias da Lei Antiga, desde Moisés. Parágrafo 142 Dando curso à imaginação ardente e fácil, o orador [......] — Paulo, és

um desvairado! As muitas letras fazem-te delirar!... Parágrafo 143 O ex-rabino, longe de se atemorizar, respondeu [......] devem conhecer a

revelação de Moisés e dos profetas. Credes assim, rei Agripa? Parágrafo 144 A pergunta causou enorme espanto. O próprio [......]. Ninguém, assim,

jamais lhe houvera falado em toda a sua vida. Parágrafo 145 Percebendo-lhe a atitude mental, Paulo de Tarso completou a

poderosa argumentação, acrescentando: — Sei que credes!... Parágrafo 146 Confuso com o desembaraço do orador, Agripa [......] — Ora esta! por

pouco me persuades a fazer uma profissão de fé cristã... Parágrafo 147 O Apóstolo não se deu por vencido e revidou: [......] não somente vós,

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mas todos quantos nos ouviram hoje. Parágrafo 148 Pórcio Festo compreendeu que o rei estava [......] Paulo de Tarso

poderia partir com a primeira leva de sentenciados, para Roma. Parágrafo 149 Escusado dizer que recebeu a notícia com serenidade. [......] Lucas e

Aristarco, que se propunham acompanhá-lo à capital do Império. Parágrafo 150 Os dias correram, céleres, até que chegou o [......] embarcação

desalgemado, em contraste com os demais prisioneiros. Parágrafo 151 O tecelão de Tarso, apoiado ao braço de Lucas, [......] com a compacta

multidão que se premia e agitava na extensa praça a beira-mar. Parágrafo 152 Filas de velhos, de jovens e crianças, aglomeraram-se [......] respeitosos

e exclamavam: — Não deveríeis partir!... Parágrafo 153 Mulheres humildes agradeciam os benefícios [......] — Quem nos

ensinará doravante, a sermos filhos do Altíssimo? Parágrafo 154 Meninos amorosos apegavam-se-lhe à túnica, sob os olhares de mães

consternadas. Parágrafo 155 Todos lhe pediam que ficasse, que não partisse, que voltasse breve

para os serviços abençoados de Jesus. Parágrafo 156 Subitamente, recordou a velha cena da prisão de [......] a um caminho

infinito e promissor de misteriosas e inefáveis belezas. Parágrafo 157 Júlio, o centurião da guarda, aproximou-se comovido e falou [......] como

a demonstrar a consideração que lhe merecia. Parágrafo 158 O Apóstolo dos gentios abraçou os amigos [......] rogando ao

Senhor que abençoasse o seu novo roteiro. Parágrafo 159 Concluíndo as despedidas, Paulo acentuava com [......] que estaria ao

nosso lado até ao fim dos séculos!... Parágrafo 160 Júlio ouviu a exortação, comovidamente. Lucas e Aristarco soluçavam

baixinho. Parágrafo 161 A seguir, o Apóstolo tomou o braço do médico amigo e, seguido de perto

pelo centurião, caminhou resoluto e sereno em demanda do barco. Parágrafo 162 Centenas de pessoas acompanharam as manobras [......] por quantos

receberam das tuas mãos fraternais o benefício de Jesus!... Parágrafo 163 Paulo pareceu ponderar profundamente a advertência [......] e do amor,

ao longo dos caminhos que se desdobram à evolução da Humanidade. Parágrafo 164 E depois de longa pausa, em que observou a atenção [......] a profunda seja para glorificação do Mestre no seu evangelho imortal!... Parágrafo 166 Enquanto Lucas procurava Aristarco para [......] até que começaram a

brilhar no firmamento muito azul os primeiros astros da noite.

IX O prisioneiro do Cristo

Parágrafo 1 O navio de Adramítio da Mísia, em que viajavam [......] relativamente ao Evangelho e quanto à sua projeção no futuro dos povos.

Parágrafo 2 A embarcação freqüentemente deixava divisar paisagens [......]alegria pelo dever cumprido, e assim chegou ao porto de Mira, na Lícia.

Parágrafo 3 Foi aí que Júlio resolveu tomar passagem com os [......]. Vencendo dificuldades extremas, conseguiram tocar em alguns pontos de Creta.

Parágrafo 4 Observando os obstáculos da jornada e obedecendo [......] , como porque precisamos atingir o porto de Fênix, para o repouso necessário.

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Parágrafo 5 O centurião desculpou-se como pôde, [......], nas horas angustiosas, recordaremos o poder de Jesus, que nos avisou a tempo.

Parágrafo 6 A viagem continuou entre receios e esperanças. [......] foi tragado pelo monstro insaciável e rugidor!

Parágrafo 7 A figura de Paulo foi encarada com veneração. [......] a tempestade angustiosa e destruidora, pelo roteiro de nossa própria autoria.

Parágrafo 8 A assembléia amedrontada ouvia-lhe os conceitos, [......] lá se compreendessem tal como acontece aqui, agora, nas vastidões marinhas.

Parágrafo 9 Alguns sopitavam o despeito, ouvindo a palavra apostolar, [......] desejosa de confugir-se à sombra da sua virtude heróica.

Parágrafo 10 Decorridos catorze dias de cerração e tormenta. O [......] os demais agarravam-se aos botes improvisados, buscando a praia.

Parágrafo 11 Os naturais da Ilha, bem como os poucos romanos [......], e que as vítimas não sobreviviam mais que horas.

Parágrafo 12 Os indígenas, impressionados, afastavam-se [......] salvando-se das ondas bravias, veio encontrar aqui o castigo dos deuses.

Parágrafo 13 Não eram poucos os que aguardavam a morte do [......] mais intimamente e buscou cientificá-lo do que diziam a seu respeito.

Parágrafo 14 O ex-rabino sorriu e murmurou: — Não te impressiones. [......] É bem possível que daqui a algumas horas me considerem um deus.

Parágrafo 15 Com efeito, quando viram que ele não acusara [......] algum enviado do Olimpo, a que todos deveriam obedecer.

Parágrafo 16 A esse tempo, o mais alto funcionário de Malta, [......]ao mesmo tempo que elogiava as suas virtudes heróicas.

Parágrafo 17 Ciente da elevada condição espiritual do [......] as virtudes desse santo varão do povo de Israel!...

Parágrafo 18 Convidado por Júlio, Paulo aquiesceu desassombrado [......] misericordioso e justo e não de criaturas pobres e frágeis, quanto ele.

Parágrafo 19 O preposto do Império quis conhecer o Evangelho [......] utilizando suas relações em Roma, a fim de lhe conseguir a liberdade.

Parágrafo 20 A notícia do feito espalhou-se em poucas horas. [......] os doentes fossem curados e o povo recebesse novas revelações.

Parágrafo 21 Com a complacência de Júlio, o ex-rabino e os [......] cheia de paz e nobres realizações para o futuro.

Parágrafo 22 Atento aos imperativos da sua comissão, Júlio resolveu [......] no navio “Castor e Pólux”, que ali invernara e se destinava à Itália.

Parágrafo 23 No dia do embarque, o Apóstolo teve a consolação [......] augusta do Cristo também ali ficara desfraldada, para sempre.

Parágrafo 25 O navio demandou a costa italiana debaixo de ventos [......] atraindo numerosas criaturas ao Evangelho.

Parágrafo 26 Em seguida a embarcação penetrou o estreito, tocou em Régio, aproando daí a Pouzzoles (Putéoli), não longe de Vesúvio.

Parágrafo 27 Antes do desembarque, o centurião aproximou-se do [......] há que considerar vossa condição de prisioneiro...

Parágrafo 28 Notando-lhe o natural constrangimento, mescla de [......] , pois não me seria lícito comprometer uma afeição tão pura, qual a nossa.

Parágrafo 29 O chefe da coorte tinha os olhos molhados, mas, [......]. Quisera ser, como vós, um prisioneiro do Cristo!...

Parágrafo 30 Paulo estendeu a mão, extremamente comovido, permanecendo ligado ao centurião, sob o olhar carinhoso dos três companheiros.

Parágrafo 31 Júlio determinou que os prisioneiros comuns fossem [......] guardada pelos confrades de Pouzzoles com especial carinho.

Parágrafo 32 Paulo tudo ouvia gratamente impressionado, parecendo-lhe que chegava

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um mundo novo. Parágrafo 33 Júlio, por sua vez, não cabia em si de contente. [......] ao menos por

sete dias, ao que o chefe da coorte atendeu de bom grado. Parágrafo 34 A comunidade viveu horas de júbilo imenso. [......] cantando louvores no

coração, os crentes passaram dias de ilimitada ventura. Parágrafo 35 Decorrida a semana de trabalhos frutuosos, felizes, o centurião fez ver a

necessidade de partir. Parágrafo 36 A distância a vencer excedia de duzentos quilômetros, com sete dias e

marcha consecutiva e fatigante. Parágrafo 37 O pequeno grupo partiu acompanhado de mais de [......] atendendo

às perguntas afetuosas do Apóstolo dos gentios. Parágrafo 38 — Vindes a Roma em boa época — acentuava o [......]

estraçalhados pelas feras ou nos postes do martírio... Parágrafo 39 O centurião, muito pálido, interrogou: [......] a reclamarem repressão

legal. Com que pretexto se promove esse movimento sorrateiro? Parágrafo 40 Apolodoro pareceu concentrar-se e replicou: [......], nossos núcleos de

oração têm experimentado pesadas torturas. Parágrafo 41 — É horrível tudo isso! — exclamou o centurião [......] funcionários

dispostos a executar determinações tão injustas!... Parágrafo 42 Apolodoro sorriu e acentuou: — A tirania [......] Entretanto, reconheço

que sois dele um grande amigo. Parágrafo 43 A comparação do velho e arguto observador fez empalidecer ligeiramente

o centurião. — Sim, sim — murmurava ele, tentando explicar-se. Parágrafo 44 Paulo de Tarso, todavia, reconhecendo a posição [......]os discípulos

não poderão caminhar no mundo sem as marcas da cruz. Parágrafo 45 Os interlocutores entreolharam-se satisfeitos. A explicação do Apóstolo

elucidar completamente o problema. Parágrafo 46 O grupo numeroso alcançou Alba Longa, onde [......] . Era um

quadro comovente! Parágrafo 47 O cortejo parou para que os amigos o [......]anciãs de cabelos

nevados osculando as mãos de Paulo, com infinito carinho. Parágrafo 48 O Apóstolo, enlevado naquelas explosões de afeto, [......], num preito

justo de reconhecimento a Jesus. Parágrafo 49 Obedecendo às ponderações amigas de Apolodoro, o grupo dispersou-

se. Parágrafo 50 Roma inteira banhava-se suavemente no crepúsculo [......] ao

Quartel dos Pretorianos, depois de refeitos da longa e exaustiva viagem. Parágrafo 52 Somente na manhã seguinte, compareceu ao [......] instalarem na

companhia dos irmãos de ideal, até poderem fixar a sua posição. Parágrafo 52 O centurião de Cesaréia encontrou no Quartel [......] intuito de

esclarecer o caso do Apóstolo. Parágrafo 53 O General o atendeu com presteza e solicitude [......] até que a

magnanimidade de César decidisse o seu recurso. Parágrafo 54 Paulo foi recolhido à prisão com os demais companheiros, [......] com

tamanhas manifestações de carinho e apreço. Parágrafo 55 Depois de uma semana, em que lhe fora permitido [......] até que o seu

recurso fosse definitivamente julgado. Parágrafo 56 Auxiliado pelos confrades da cidade, Lucas alugou [......] do

Evangelho, cheio de coragem e confiança em Deus. Parágrafo 57 Longe de esmorecer diante dos obstáculos, [......] até que César

pudesse atender ao seu apelo. Parágrafo 58 Assim o fez, de fato, e diariamente lá se ia às [......]influênci a dos vícios

da administração.

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Parágrafo 59 A palavra de Paulo de Tarso atuava como bálsamo de [......] a fim de lhes apresentar uma exposição de princípios, que supunha conveniente.

Parágrafo 61 Na mesma tarde, grande número de anciães de Israel compareciam no seu aposento.

Parágrafo 62 Paulo de Tarso expõe as notícias generosas do [......] ciosos de suas tradições, acabam tomando atitude reservada e duvidosa.

Parágrafo 63 Quando terminou a oração entusiástica, o rabi Menandro [......] os julgamentos isolados não prejudiquem os interesses do conjunto.

Parágrafo 64 Paulo de Tarso percebeu a sutileza da [......] alvitre esse que foi recebido pelos velhos judeus com justo interesse.

Parágrafo 65 No dia aprazado, vasta aglomeração de israelitas [......] asiáticas, onde os judeus se empenhavam em combates acérrimos.

Parágrafo 66 A noite avizinhava-se e as discussões prosseguiam [......] vencer o espírito do judaísmo!...

Parágrafo 67 Paulo de Tarso meditou alguns momentos e respondeu: [......] a escola bendita da perfeição com o Divino Mestre.

Parágrafo 68 Lucas passou a considerar o justo conceito do [......]os bem-aventurados de Deus.

Parágrafo 69 A declaração franca e veemente do Apóstolo caiu na [......] o ensino de Jesus, enriquecendo-se com os seus valores eternos.

Parágrafo 70 O apelo carinhoso e sincero era proferido em [......] , mas hei de escrever uma carta aos nossos irmãos de boa-vontade.

Parágrafo 71 Dentro de poucos minutos, a compacta reunião se dissolvia com as primeiras sombras da noite.

Parágrafo 72 Daí por diante, aproveitando as últimas horas [......] irmãos de raça e procurei escrevê-la com o coração.

Parágrafo 73 O amigo compreendeu o seu intuito e, antes de começar as cópias, destacou o estilo singular e as idéias grandiosas e incomuns.

Parágrafo 74 E Paulo continuou trabalhando incessantemente [......] que se havia tornado o local da sua predileção.

Parágrafo 75 Sensibilizado, o Apóstolo agradecia essas provas de condescendência. Parágrafo 76 Os benefícios do seu convívio tornavam-se dia a [......] e isso lhe valia

pelo melhor atestado de valor espiritual. Parágrafo 77 Visitado, incessantemente, por irmãos e emissários [......] aos amigos e

colaboradores distantes, mediante cartas inspiradíssimas. Parágrafo 78 Havia quase dois anos que o seu recurso a César [......] e que de algum

tempo tinha cegado em misteriosas circunstâncias. Parágrafo 79 Paulo de Tarso o acolheu com bondade e, depois de [......] ajoelhou-se

em pranto e murmurou: - Vosso Deus é verdadeiro!... Parágrafo 80 Profundamente reconhecido a Jesus, o Apóstolo deu-lhe [......] teremos

resolvido o processo com a absolvição de César! Parágrafo 81 De fato, decorridos quatro dias, o velho servidor do [......], por

intermédio de Domício, para o veredicto do Imperador. Parágrafo 82 O generoso amigo de Paulo regozijou-se com [......] as quais contava

Popéia Sabina, conseguindo, afinal, a absolvição imperial. Parágrafo 83 Paulo de Tarso recebeu a notícia com votos de [......] celebraram o

acontecimento com expansões memoráveis. Parágrafo 84 O convertido de Damasco, entretanto, não viu nisso [......] a difusão do

Evangelho de Jesus. Parágrafo 85 Durante um mês, no princípio do ano 63, visitou as comunidades [......] se fosse possível, desejaria morrer convicto de haver levado o Evangelho

aos confins do mundo.

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X Ao encontro do Mestre

Parágrafo 1 Às vésperas da partida em busca da gentilidade [......] propósito de se demorar algum tempo entre eles.

Parágrafo 2 O convertido de Damasco leu e releu a mensagem amiga, altamente sensibilizado.

Parágrafo 3 Pelo emissário, irmão da igreja de Corinto, [......] dentro de dez dias, mais ou menos.

Parágrafo 4 Não hesitou um momento. Lançou mão de todos [......] ao Apóstolo venerando que chegaria desprovido.

Parágrafo 5 Informado de que a embarcação entrava no porto, [......]nos pequenos acidentes do caminho, dando-lhe o braço, aqui e ali.

Parágrafo 6 Não fora possível organizar uma recepção [......] de maneira a não despertar represálias dos esbirros da situação.

Parágrafo 7 Paulo de Tarso estendeu os braços ao velho amigo [......] as desilusões e as dores do mundo como láureas da vida.

Parágrafo 8 Depois das suaves alegrias do reencontro, o grupo se encaminhou discretamente para a casinha reservada a Simão Pedro e sua família.

Parágrafo 9 O ex-pescador, sentindo a excelência da acolhida [......] de estar num mundo diferente daquele em que vivera até então.

Parágrafo 10 Com a sua chegada, recrudesceram os serviços [......] ao amanhecer de um dia lindo, cheio de projetos generosos.

Parágrafo 11 A missão visitou parte das Gálias, dirigindo-se ao [......] do Evangelho e renovando as esperanças populares, à luz do Reino de Deus.

Parágrafo 12 Em Roma, todavia, a situação prosseguia cada vez [......] de outros povos e os filhos da plebe já enchiam as prisões.

Parágrafo 13 Simão Pedro, como figura de relevo do movimento, [......] nas preces de aflição que se elevavam dos cemitérios abandonados.

Parágrafo 14 Tigelino, grande inimigo dos prosélitos do Nazareno, [......] a situação por todos os meios ao alcance da sua autoridade odiosa e perversa.

Parágrafo 15 O filho de Zebedeu preparava-se para regressar [......] dezenas de irmãos foram trancafiados nos cárceres imundos do Esquilino.

Parágrafo 16 Pedro recebeu a notícia dolorosamente surpreendido. [......] uma assembléia de amigos íntimos, para examinar o caso.

Parágrafo 17 No meio dos debates alguém se lembrou de Paulo. [......] dispensar um homem enérgico e resoluto à frente dos interesses da causa.

Parágrafo 18 Dado este parecer do venerando Apóstolo de Jerusalém, [......] com enorme ansiedade, levando a missiva de Simão.

Parágrafo 19 O Apóstolo dos gentios, depois de muito peregrinar, [......] o trabalho e a renúncia, a paz da consciência e o culto do bem.

Parágrafo 20 Quando planejava novas viagens na companhia de Lucas. eis que surge em Tortosa o mensageiro de Simão.

Parágrafo 21 O ex-rabino lê a carta e resolve regressar [......] , deliberando intervir no assunto sem perda de tempo.

Parágrafo 22 Como de outras vezes, nada valeram as considerações [......] não lhe foi difícil retornar ao porto de Óstia, junto dos companheiros.

Parágrafo 23 Simão Pedro recebeu-o enternecido. Em poucas horas [......] deliberaram uma ação conjunta para libertar o filho de Zebedeu.

Parágrafo 24 Corria o mês de junho. O ex-rabino desdobrou-se [......] prometeu atendê-lo, apontando desde logo as providências imediatas.

Parágrafo 25 Paulo retirou-se esperançoso da absolvição [......] Sabina prometera

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libertá-lo dentro de três dias. Parágrafo 26 Voltando à comunidade, deu ciência aos irmãos [......] Seria razoável

pedir-lhe proteção para os discípulos de Jesus? Parágrafo 27 Paulo de Tarso aceitou as mofinas arguições com [......] com o

passado delituoso, auxiliados pela intercessão de amigos fiéis. Parágrafo 28 A elucidação do Apóstolo espalhou grande calma em [......] fizera ver,

aos companheiros, transcendentes conclusões de ordem espiritual. Parágrafo 29 A promessa não falhara. Em três dias o filho de Zebedeu [......]

haviam-lhe mergulhado o espírito em perplexidades dolorosas. Parágrafo 30 Pedro regozijava-se, mas o ex-rabino, atento à [......]vpermaneceriam

em Roma para a boa batalha em prol do Evangelho. Parágrafo 31 Quanto mais sombrios os horizontes, mais coeso [......] Naqueles dias

de sofrimentos, as pregações pareciam mais belas. Parágrafo 32 Paulo de Tarso e os cooperadores desdobravam-se [......] romper a

mole humana, provocando novas blasfêmias e lamentações. Parágrafo 33 O fogo já havia devorado, quase totalmente, os palacetes [......]

conservavam tão-só alguns vestígios dos edifícios mais preciosos. Parágrafo 34 O imperador estava em Áncio (Antium), quando irrompeu [......] a

oposição do povo, que não desejava a transferência dos santuários. Parágrafo 35 Além dessa medida de ordem urbanística, o filho de [......] como

administrador magnânimo e amigo dos súditos sofredores. Parágrafo 36 Alimentando tais propósitos, combinou o atentado com [......] para não

despertar suspeitas no espírito dos políticos mais honestos. Parágrafo 37 Entretanto, não pudera prever, ele próprio, a extensão [......] procurando

e denunciando os culpados. Parágrafo 38 Nesse ínterim, quando o verbo imperial se tornara mais [......] num grito

terrível: —Cristãos às feras! Às feras! Parágrafo 39 O filho de Agripina encontrara a solução que [......], para que os

castigos também fossem excepcionais. Parágrafo 40 O povo aplaudia freneticamente, antegozando as sensações do circo,

com esgares de feras e cânticos de martírio. Parágrafo 41 A nefanda acusação pesou sobre os discípulos de Jesus, como fardo

hediondo. Parágrafo 42 As primeiras prisões realizaram-se como flagelo [......] que se

submetiam a punições injustas, de olhos postos no céu. Parágrafo 43 De nada valeram, para Nero, as ponderações dos [......] eram

declarados suspeitos, agravando a situação. Parágrafo 44 O filho de Agripina e seus áulicos imediatos [......] alimentando o que

pudesse satisfazer seus estranhos caprichos. Parágrafo 45 A primeira carnificina, destinada a distrair o ânimo popular, [......] bem

como pontas de ferro em brasa, para os que desejassem aplicá-las. Parágrafo 46 Os gemidos e soluços dos desgraçados casavam-se[......] entregavam-

se estoicamente ao martírio, contemplando o céu alto e estrelado. Parágrafo 47 A linguagem mais forte será pobre para traduzir as [......] os verdugos

improvisados temeram o misterioso poder triunfante da morte. Parágrafo 48 Terminada a chacina de agosto, com grande [......] ao povo em regozijo

pela reconstrução da cidade. Parágrafo 49 Diante das torturas e da carnificina, o coração de [......] e hauriam

novas forças para os testemunhos impendentes. Parágrafo 50 Amparando-se em Lucas, Paulo de Tarso enfrentava [......] mártires

anônimos, infundindo-lhes esperanças divinas. Parágrafo 51 Dois meses haviam decorrido, após a festa hedionda, [......] arena

seriam igualmente representadas peças famosas de sabor mitológico.

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Parágrafo 52 Os cristãos oravam, sofriam, esperavam. [......] mulheres e criança , ao lado de muitos homens embuçados.

Parágrafo 53 Depois da pregação comovedora, ouvida por todos, [......] com humildade os sofrimentos que, por seu amor, nos forem reservados...

Parágrafo 54 O auditório parecia extático, ouvindo as palavras [......] seguir o Crucificado até ao seu Reino de Luz.

Parágrafo 55 O orador fizera uma pausa, sentindo-se dominado por estranhas comoções.

Parágrafo 56 Nesse instante inesquecível, um magote de guardas [......] — E que ninguém fuja! Quem o tentar, morre como um cão!

Parágrafo 57 Apoiando-se a forte cajado, pois, nessa noite não tivera [......] nós somos trabalhadores do Salvador magnânimo e imortal!...

Parágrafo 58 Volúmnio fitou-o surpreso. Quem seria aquele velho, cheio [......] — Atentem bem no que aqui dizem e fazem...

Parágrafo 59 E depois de uma gargalhada, dirigiu-se a Paulo com insolência: [......] no fundo dos cárceres ou nos postes do martírio...

Parágrafo 60 Essas palavras eram pontilhadas de mordaz ironia, [......] Jesus nunca cessará de nutrir a fonte das bênçãos!..

Parágrafo 61 A resposta produzira grande sensação no auditório. [......] — Vamos, Lucílio: três bastonadas neste velho atrevido.

Parágrafo 62 O nomeado avançou para o Apóstolo, impassível. [......] foram rápidas; no entanto, um filete de sangue lhe escorria da face dilacerada.

Parágrafo 63 O ex-rabino, a quem haviam tomado o cajado de apoio, [......] são intangíveis, inacessíveis aos vossos processos de perseguição.

Parágrafo 64 Diante de tanta serenidade, Volúmnio quase recuou [......] — Exigimos o máximo respeito para com as mulheres e crianças!...

Parágrafo 65 Ninguém ousou responder à observação, articulada em [......]às admoestações daquele homem de fé poderosa e invencível.

Parágrafo 66 O grupo marchou em silêncio, atravessando as [......] quando listravam o horizonte os primeiros clarões da aurora.

Parágrafo 67 Atirados, previamente, num pátio escuro, até [......] para trocarem idéias e conselhos edificantes.

Parágrafo 68 Paulo de Tarso, todavia, não descansou. Solicitou [......] consultar Acácio Domício, sobre as providências cabíveis no caso.

Parágrafo 69 Chamado ao estudo da questão, o amigo [......] falar com o prisioneiro, depois de longa entrevista com o diretor da prisão.

Parágrafo 70 Domício explicou ao benfeitor que a situação [......] , caso fosse deferida a petição apresentada a César naquele mesmo dia.

Parágrafo 71 Ouvindo essas ponderações, o ex-rabino recordou [......] com a consciência edificada no cumprimento de um sagrado dever.

Parágrafo 72 Depois de rápida meditação sobre a conveniência do [......]para que o patrocinasse com os empenhos ao seu alcance.

Parágrafo 73 O amigo do Apóstolo multiplicou atividades pessoais [......] como convinha, no apelo direto à autoridade de Augusto.

Parágrafo 74 No dia aprazado, foi conduzido entre guardas, à presença [......]alvitre bem apresentado e ordenou ao prisioneiro que falasse à vontade.

Parágrafo 75 Ladeado por dois guardas, o inspirado pregador do [......] deve considerar-se o pai magnânimo de milhões de criaturas!.

Parágrafo 76 As palavras do velho Apóstolo ecoavam no recinto [......] à sombra dos cárceres, esperando o gládio da morte.

Parágrafo 77 Observando-se longa pausa no verbo eloquente do [......] em silêncio, até que tomasse as primeiras deliberações.

Parágrafo 78 Estavam todos surpreendidos. Não se podia [......] probos conselheiros

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da Corte haviam alcançado o exílio ou a sentença de morte. Parágrafo 79 O filho de Agripina parecia abalado. Não mais assentava [......] Tigelino

percebeu a delicadeza da situação e aproximou-se. Parágrafo 80 — Divino — exclamou o Prefeito dos Pretorianos em [......] até que se

esclareça de todo a situação dos seguidores do Cristianismo.. Parágrafo 81 Tigelino escutava com um sorriso ansioso, enquanto [......] onde deverá

desaparecer para sempre. Parágrafo 82 O odioso Prefeito sorriu e acentuou: — Ninguém resolveria melhor o

intrincado problema. Parágrafo 83 Terminada a breve conversação, imperceptível [......] de molde a

proporcionar nova esperança aos seus irmãos na fé. Parágrafo 84 Paulo retornou ao cárcere, ficando o administrador notificado das últimas

disposições a seu respeito. Só então lhe deram liberdade. Parágrafo 85 Assaz esperançado, procurou os amigos; mas, por [......] Trata-se de

Lino e Cláudia, dedicados servidores de Jesus. Parágrafo 86 O Apóstolo dos gentios instalou-se no lar pobre, [......] rês em três dias,

até que se aclarasse a situação, de modo definitivo. Parágrafo 87 Não obstante o consolo de que se sentia possuído, [......] atinentes às

necessidades da vida material e aos seus labores evangélicos. Parágrafo 88 Paulo de Tarso, entretanto, entrega a missiva a Lucas [......] Debalde

Lino e Cláudia tentam distrai-lo. Parágrafo 89 Embora não abandonasse os trabalhos condizentes [......], das quais

apenas se forrava para atender às necessidades triviais. Parágrafo 90 Efetivamente, decorridas algumas semanas após a carta [......]dando

provas de poderosa fé em face do martírio que começava. Parágrafo 91 O Apóstolo foi atirado a uma cela escura e incomunicável. [......] . O

poder tirânico de César não atinge senão o corpo miserável... Parágrafo 92 Em virtude de ordem expressa de Tigelino, o prisioneiro ficou insulado

de todos os companheiros. Parágrafo 93 Na escuridão do cárcere, que mais se assemelhava a [......] comungar a

hóstia dos martírios, quando chegasse a hora extrema. Parágrafo 94 Não pôde dormir, a considerar as horas transcorridas [......] delineavam-

se os tons maravilhosos da madrugada próxima. Parágrafo 95 O Apóstolo, silencioso, obedeceu à escolta. [......] sem revelar o mínimo

gesto de amor- próprio ofendido. Parágrafo 96 Mais uma ordem, tomou lugar no veículo, junto dos seis homens

armados que o observavam, admirados de tanta serenidade e coragem. Parágrafo 97 Os cavalos trotaram lépidos como se quisessem atenuar a friagem

úmida da manhã. Parágrafo 98 Chegados aos cemitérios que se enfileiravam[......] se desfaziam quase

completamente, auspiciando um dia de sol radioso. Parágrafo 99 O militar que chefiava a escolta mandou parar o carro e, [......] Deveis

saber, portanto, que estais vivendo os últimos minutos. Parágrafo 101 Calmo, olhos brilhantes e mãos amarradas, Paulo [......] o mesmo que

vos tomará contas, tanto quanto a Nero e Tigelino .... Parágrafo 101 A patrulha sinistra estarrecia de assombro. Aquela [......] a necessidade

de amparo espiritual para o testemunho supremo. Parágrafo 102 Ao chegar no local indicado, o sequaz de Tigelino [......]e intimamente

não posso deixar de lamentar-vos... Parágrafo 103 Paulo de Tarso, erguendo a fronte quanto [......] à hedionda convivência

dos mandantes de crimes tenebrosos da vossa época!... Parágrafo 104 O algoz continuava a fitá-lo com assombro e Paulo, notando a tremura

com que ele empunhava a espada, concitou resoluto:

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Parágrafo 105 —Não tremais!... Cumpri vosso dever até ao fim! [......] a velha cabeça que se nevara aos sofrimentos do mundo.

Parágrafo 106 Paulo de Tarso caiu redondamente, sem articular [......] expedição regressava penosamente, muda, dentro da luz matinal e triunfante.

Parágrafo 107 O valoroso discípulo do Evangelho sentia a [......] refletiu que o homem precisava servir a Deus, ainda que tateasse em densas trevas.

Parágrafo 108 Foi ai que ouviu passos de alguém que se aproximava [......] bradando com júbilo inexprimível: — Ananias!... Ananias!...

Parágrafo 109 E caiu de joelhos, em pranto convulsivo. [......] alcançaste a coroa da vida, atingiste novos planos da Redenção!...

Parágrafo 110 O Apóstolo levantou-se afogado em lágrimas [......] as belezas da vida eterna, para que possamos partir ao encontro do Mestre amado!...

Parágrafo 111 Então, o devotado trabalhador do Evangelho [......] — Só Jesus me poderia conceder alegria igual.

Parágrafo 112 Mal não acabara de o dizer, começaram a chegar [......] - Este é o hino dos prisioneiros libertados!...

Parágrafo 113 Observando-lhe a intensa comoção, Ananias perguntou [......] orar a Jesus, para ofertar-lhe o meu agradecimento.

Parágrafo 114 Tão depressa o disse e a luminosa assembleia se punha [......] nada representavam agora para as suas possibilidades espirituais.

Parágrafo 115 De mais alto continuavam fluindo harmonias de [......] trabalhadores triunfantes, e a misericórdia das bênçãos do Todo-Poderoso.

Parágrafo 116 Paulo desejava imprimir à divina excursão [......] alegria da chegada a Jerusalém, sob o prodigioso azul do crepúsculo.

Parágrafo 117 Obedecendo ao alvitre de Ananias, reuniram-se no cimo do Calvário e ali cantaram hinos de esperanças e de luz.

Parágrafo 118 Lembrando os erros do passado amarguroso, [......] enquanto Estevão o abraçava com efusão.

Parágrafo 119 Paulo quis lançar-se nos braços dos dois irmãos [......] para sentir-lhe a aprovação.

Parágrafo 120 O Mestre sorriu, indulgente e carinhoso, e falou: [......] de meu Pai que os verdugos e os mártires se reúnam, para sempre, no meu reino!...

Parágrafo 121 E assim unidos, ditosos, os fiéis trabalhadores do [......] as pegadas do Cristo, em demanda às esferas da Verdade e da Luz...

Parágrafo 122 Lá em baixo, Jerusalém contemplava, embevecida, o dilúculo vespertino, esperando o luar que não tardaria com os primeiros clarões...

Fim