Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

Embed Size (px)

Citation preview

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    1/215

    L A B O RATD E C A L I D

    L ABORATO R I OS

    C O N T E C O NUR B A RINGENIERO S C ONS U LTO R E S

    urreccron; era

    I E N E L M IC RO ·D EVAL • A S T M D 6 92 8· 03

    , K~I'~ U

    O rd en d e T ra ba jo N o: 1168 N om bre d el Cliente: CO NSO RCIO ECO PUENTES

    M u es tr a N o : 3 C ód ig o d e O bra : 2123Ti po d e M a te ri al : SUBBASE Nom bre de la O bra: DISEÑO FASE III DEL PUENProcedencia: E L R E FU G IO R ío M A G DA L EN A

    IFecha de Rec ibo: 19·Ju n-13Fecha d e E nsayo: 3·Jul·13

    F T L B 4 10121

    PRUEBAN o 3

    G RA DA CIO N U SA DA A

    M AS A E SF ER AS (g) 5000

    T IE MP O E NS AY O (m in ) 12 0

    M a· M AS A M UE ST RA S EC A A N TE S D E E NS AY O (9 )1500,5

    M b' M AS A M UE ST RA S EC A D ES PU ES D E L AVA R549,4SOBRETAMI Z 11 8 m m (N o. 1 6) ( g)

    Ma-Mb=PERDIDA(g ) 951,1

    % D ES G AS TE (M a· Mb )/M a 63,4%

    E SP EC IF IC AC IO N M Á XIM O

    Tamaño Tamiz (mm) abertura

    M a s a d e l o s t am a ñ os i nd ic a do s(g )cuadrada

    GradaciónPasa R etenido en

    A B e1 9.0 (3/4 ) 16.0 (5/8 ) 375

    16.0(5/8 ) 12.5 (1/2 ) 375

    1 2.5 (1/2 ) 9.50 (3/8 ) 750 750

    9 .5 0 (3/8 ) 6.30 (1/4 ) 375 750

    6.30 (114 ) 4.75 (No. 4) 375 750

    Revoluciones 100±5 100± 5 100±5

    Duración 2h± 1 min 105+1min 95 ±1 min

    Total(g) 1500± 5 1500±5 1500±5

    OBSERVACIONES:

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    2/215

    LABORATORIOS

    C O N T E C O NU R B A RIN G EN IE R O S C O N S U LTO R E S

    L AB ORD E C AL

    ACREOITADOr n -C ,I So . HE C 11 02 : 5< :2 0 05

    C5·LAB-{l;1G

    Dir

    S OL ID EZ ( SA NID AD ) D E A GR EG AD OSN TC · 12 6

    O rd en d e T ra ba jo N o:1168 N o m br e d e l C li en te :C O NS O RC IO E C OP U EN T ES

    M u es tr a N o: 3 C ód ig o d e O br a: 2123

    Tipo de M atenal: SUB BASE N om bre d e la O br a:D IS EÑ O F AS E III D EL P UE NT E S OB RE E L R IO M

    Procedencia: EL R EFUGIO F ec ha d e R ec ib o: 19·Jun·13

    F ec ha d e E ns ay o: 10·Jul-13

    F T· LB ·4 10 11

    Masa In ic ia l : 9465 9 S olu ció n e m ple ad a e nl - .. ,:S :. .: U.. ,:l fa :. .: tO :. ,. dII-el ensayo: Sulfato de M agnesio

    I% M ate rial M ay or a4 .T5 m m:% M ate rial M eno r a4 .T5 m m :

    3 6,4 4 %

    6 3,5 6 %

    A be rtu ra Tam iz njm

    I Retiene% Retenido Gradacion% R e te n id o G r ad a ci onM a sa F ra cc io ne s a nt es M a s a F r a cc i on e s

    % q ue p a sa e l t am i

    Pasa m u e s tr a o r ig i n al m uestra por A gregado del ensayo (g) despues del e nsayo (g)d e sig n ad o d e sp u es

    ensayo

    A GR EG AD O F IN O

    9,5 4,75 12,57% 25,72% 100,2 82,1 18,1%

    4,75 2,36 4,97% 10,16% 18,1%

    2,36 1,20 5,18% 10,59% 100,1 82,2 17,9%

    1,20 0,60 9,80% 20,06% 100,1 82,4 17,7%

    0,60 0,30 16,35% 33,46% 100,2 82,8 17,4%

    0,30 0,150 6,48%

    0,150 0,075 2,30%

    Fondo 18,48%

    TOTAL 100,00% I

    A GR EG AD O G RU ES O :

    75,0 63,0 0,00% 0,00%

    63,0 50,00,00% 0,00%

    50,0 37,5

    37,5 25,013,59% 37,29% 1501,6 1015 32,4%

    25,0 19,0

    19,0 12,510,28% 28,21% 1004,5 843,5 16,0%

    12,5 9,5

    9,5 4,75 12,57% 34,50% 300,1 250 16,7%

    TOTAL 100,00%

    IN SP EC CiÓ N C UA LITAT IVA (P artícú la scon ta ma ños m ayo res a ts m m)

    A be rtu ra Tam iz m m N ú me ro i nic ia l d e N ú me ro d e p ar ti cu la s c on c am b io s f is ic os

    Pasa Retiene particulas D es in teg rac ión R es quebrajam iento D es moron am ie ntoA grietam ien to75,0 63,0

    63,0 37,5

    37,5 19,0 43 4 3 3 3

    75,0 63,0 P o n;e n ta je d e63,0 37,5 part ícu las que

    37,5 19,0 e x hi be n d añ os 9% 7% 7% 7%

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    3/215

    lABO RATORIO S

    C O N T E C O NUR B ARINGENIERO S CONSULTORES

    [~ 1ACREDITADO

    tTTC-IS().EIEC l1ij2S::2005o.S-LA~O

    LAB OR AD E C AL

    Dir

    SO LIDE Z(SANIDAD) DE AGREGADOSNTC-126

    Orde n d eTrabajo No; 1168 Nom bre del C~ente; CONSORCIO ECOPUENTESMuestra No: 3 Código de Obra; 2123Tipo de Material: SUB BASE Nombre de la O bra: DISEÑO FASE 11I DEL PUENTE SO BRE EL R IO MAGDALENAProc edencia; E L R E FU G IO Fecha de Recibo: 19-Jun-13

    Fecha de E nsa vo; IO-Jul-13

    FT LB-410113

    M as a Inicia l:

    ~: : : :~ , : : ,; : :

    94659 Su~ato d e Sodi o

    Sulfa to de M agnesio36,44 %

    63,56 %

    ,--

    Abertu ra Tam iz rnm

    % Retenido Gradacio n % Reteni do Gradacion M a s aFr a c c i ones a nt e s M as a F r a c c ione s q ue pa s a el tamiz

    P a s a Retiene muestra onglnal m ues tra por Agregado del e nsayo ( g)des p ue s del en say o ( g )d e signa d o des pués del

    ensay o

    1 AG REG AD O F IN O9,5 I 4,75 12,57% 25,72% 100,2 86,3 13,9%4,75 2,36 4,97% 10,16% 13,9%

    2,36 1,20 5,18% 10,59% 10 0,2 85,7 14,5%

    1,20 0,60 9,80% 20,06 % 100,1 85,1 15,0%0,60 0,30 16,35% 33,46% 100,2 84,9 15,3%

    0,30 0,150 6,48%

    0,150 0,075 2,30 %

    Fondo 18,48%TOTAL 100,00% I I

    AGREGADO G RUESO

    75,0 63,0 0,00 % 0,00 %

    63 ,0 SO,O0,00% 0,00%

    50,0 37,537,5 25,0

    13,59% 37,29% 1502,9 1136,7 24,4%25,0 19,0

    19,0 12,510,28 28,21% 1002,9 88 2,1 12,0

    12,5 9,5

    9,5 4,75 12,57% 34,50 % 300 263,9 12,0

    TOTAL 10 0,00%,

    ,.I N SP E C C iÓ N C U A LI TATIVA (Partículas c on tamaños m ay ore sa 1 9 r nm )

    Abertura Tamiz m m Número inicia l d e Núme ro d e p artic ula s c on c am bios fisicos

    Pasa Retiene particulas Des integr ación Resquebrajamiento Desmoronamiento Agrietamien to

    75,0 63,0

    63,0 37,5

    37,5 19,0 45 5 2 4 2

    75,0 63,0 Porcentaje de63,0 37,5 partículas que

    37,5 19,0 exhiben daños 11% 4% 9% 4%

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    4/215

    LABORATORIODE CALIDAD DE

    Dirección: C alle

    P

    LABORATORtOSC O N T E C O NUR B A RlNGENIEROS CONSULTORES

    FT-LB-440103 0122 -13

    ENSAYO DE L IM ITES DE CONSISTENCIA - NTC 4630

    L IM ITE L IQU IDO Y L IM ITE P LA STICOO rd e n d e Tra b~'o No:Mues tra No:Tipo de Mater ia :Procedencia:

    11683SUBBASEE L R E F UG IO

    N om b re d el C lie nte : C O NS O RC IO E C OP U ECódigo de Obra: 2123N om bre d e la O bra : D IS EÑ O FAS E1 1 1D EL P UE NT EF ech a d e R ecibo : 1 9·Ju n·13Fecha de Ensayo: 24-Ju n-13

    r :

    LIMITE LIQUIDONo. de go lpes 35 25 15 Humedad NaturalRec ip ien te No 6 7 8M.R+M.H 41.40 41.70 41.90Limite LiquidoM.R+M.S 37.50 37.40 37.30M a sa A g ua 3.90 4.30 4.60 Limite P las ti coMasa Recipiente 18.20 18.00 18.30

    M a sa s ec a 19.30 19.40 19.00índice de Plastic idadC on . d e A g uaQ 20.21 22.16 24.21LIMITE PLASTlCO CLASIFICACION

    Rec ip ien te No 9 10M.R+M.H 14.30 16.10 USCM .R + M .S 13.30 15.30Masa Aqua 1.00 0.80 M SHTOMasa Recipiente 6.90 10.20Masa seca 6.40 5.10 Promedio íN D IC E D E G R UP OC on . d e A g ua(% ) 15.63 15.69 16

    L IM IT E L IQ U ID O25

    ~ 24lO

    ' 23l< C. . 22go

    21g';:

    ~ 20o

    19

    18

    10

    ~ ~ ~ ~ t ~ ~ ~ ~ ~ r ¡ ~

    t-------------- + -------- ; ....----- + ----- - : .--- y - +-- + ---- i . ---i

    50 60 70 80 90 100 30No. de Golpes

    40

    NOTA:1. M u e str a s e ca a l a ir e a n te s d e l a p re p ar ac ió n2 . P o rc en ta je r et en id o d e la m u e str a e n e l Ta miz 425f l11 l( N o. 4 0)

    OBSERVACIONES:

    65.57%

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    5/215

    L A B O R A O R l OS

    C O N T E C O NUR B A RINGENIEROS CONSULTORES

    L AB OR AT OD E C AL ID A

    Dir ec ció n

    E QU IVAL EN TE D E A RE NA I.N .V. E -13 3O rd en d e Tra bajo No: 1168 No mb re d elCliente: CONSORCIO ECOPUENTESMuestra No: 3 Código de Obr a: 21 23Tipo deMaterial: SUB BASE Nombre de la Obra: DISEÑO FASE 1 11 DEL PUENTE SOBRE EL RIOProcedencia: E L R EFUGIO Fecha de Recibo: 1S-Jun-13

    Fecha de E nsayo: 24-Jun-13

    PRUEBAS 1 2 3

    lectura Arena - mm 4.00 4.10 4.10I

    Lectura Arcilla - mm 31.90 31.80 32. 30

    Equi valente deArena 13.0% 13.0% 13.0%en %

    FT-LB-410114

    OBSERVA C I O N E S: PROMEDIO= 13.0%

    Ejecutó: Revisó/Aprobó: -....¡ ...,L:~>-:-+::....,...,-.,.-~..J,;:----Ile re na Jorg eLaboratorista

    ~ E s t i n fo rm e n o d e be rá r ep ro d uc ir se p a rc ia lo t ot alm e nte s in la a pro ba ci ón p or e scri to d elL lbora ta r ioC o nt ec o n U rbar

    ** E l p re se nte i nfo rm e a fe ct a úñfcamente a l a s m u e s tr as referenc(a das e n e l m ism o.

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    6/215)

    )

    )

    )

    )

    )

    )

    )

    )

    ))

    )

    )

    )

    )

    )

    )

    ))

    L

    BORAT

    RIO

    DECONT

    OL

    DE

    CA

    LDAD

    DEMAT

    RIAL

    S

    L

    BORAT

    RIOS

    C

    O

    N

    T

    E

    C

    O

    N

    U

    R

    R

    INGENIEROS

    CONSULTORES

    Die

    ó

    Cae

    7

    No5

    4

    PBX:3

    F

    .B·4

    0

    ·1

    DET

    RMINACiÓN

    DET

    RRONES

    DEARCIL

    YPARTCUL

    S

    DEL

    Z

    ABL

    S

    EN

    LOS

    AGREGADOS

    IN.V.

    E·2

    Ord

    d

    Ta

    o

    No

    1

    Nombed

    Cle

    e

    CONSORCIO

    ECOPUENT

    S

    Mu

    a

    No

    3

    g

    d

    Oba

    2

    Tp

    d

    Maea

    SUBBASE

    Nombed

    laOba

    DISEÑO

    F

    SE

    1

    ELPUENT

    SOBRE

    ELRIO

    MAGDAL

    Pro

    a

    ELREF

    GIO

    F

    d

    Re

    b

    1

    1

    F

    d

    En

    2

    1

    PESO

    INICIAL

    MUEST

    A

    Ig

    9

    MASA

    RET

    NIDA

    PORCENT

    J

    RET

    NIDO

    MASA

    SECA

    MAT

    RIAL

    PORCENT

    J

    1

    INT

    RVALOS

    DE

    T

    MAÑOS

    DEL

    MUEST

    A

    DEENSAYO

    GRANULOMET

    íA

    EN

    LG

    RADACiÓN

    MASA

    DEL

    MUEST

    A

    DE

    RETNIDO

    T

    MIZ

    DO

    EN

    T

    RRONES

    DEARCIL

    Y

    PO

    RCENT

    J

    PROMEDIO

    ORIGINAL

    Ig

    ORIGINAL

    )

    ENSAYO

    Ig

    HÚMEDO(g

    PARTCUL

    S

    (AGREGADOS

    GRUESOS)

    DEL

    Z

    ABL

    S

    Age

    Fn

    Pa

    c

    a

    ma

    gu

    íamíz

    11

    00

    -

    mm

    (No

    1

    47

    95

    mm

    (No

    4

    38

    9

    1

    1

    1

    0

    0%

    951

    0

    mm

    3/8

    3/4

    9

    1

    2

    2

    0

    0%

    Age

    Gru

    1

    0-3

    5mm

    (3

    11

    1

    2

    1

    1

    3

    3

    0%

    Ma

    e

    d

    3

    5mm

    (11

    1

    2

    1

    O

    0%

    PORCENT

    J

    D

    ET

    RRONES

    DEARCIL

    Y

    PARTCUL

    S

    DEL

    Z

    AB

    L

    S

    ENLOSAGREGADOS

    FNOS

    )

    PORCENT

    J

    DE

    T

    RRONES

    DEARCIL

    YPARTCUL

    S

    DEL

    Z

    ABL

    S

    EN

    LOSAGREGADOS

    GRUESOS

    o)

    0

    OBSERVACIONES:

    Eje

    ó

    Lee

    J

    g

    L

    aosa

    Re

    s

    Apo

    -_

    =

    =

    T

    o

    Ar

    a

    y

    P

    ca

    D

    e

    e

    0

    2

    1

    1

    M3

    Ve

    ó

    3

    á

    n

    d

    F

    d

    Impe

    ó

    7

    198

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    7/215

    L AB OR AD E C ALID ALAB ORAT O RIOS

    C O N T E C O NUR B A RI N G EN I ~ R O Se o N S U LT o R E S

    D irecc

    FT-LB-4R EL AC IO NE S D E P ES O U NITAR IO- HUMEDAD EN LO S SUELOS

    P RO CT OR M OD IF IC AD O M ÉTO DO D - I,N ,V, E -1 4 2

    O rd en d eTr ab a jo N o:

    T8 N o m b re d e l C lie n te: CONSORCIOECOPUENTES

    M uestr a N o :~ BBASE

    Código d e O bra: 2123T ip o de Material: Nom bre de la Obra: DISEÑOFA SE 11 1D EL P UENTE SOB

    Procedencia: ElREFUGIO Fe ch a d e R ec ibo: 19-Jun-13Fecha deE nsayo: 4-Jul-13

    M o ld e N o. 1 1 1 1 1 2NoDeC alpes 5 6 5 6 5 6 5 6 6 5 30

    M asa Mu e str a H u m eda (e ) 6000 6000 6000 6000 6000 60M asa Muestra Humeda .•.Mold e (9 ) 9650 9877 10030 9975 9890 9M asa M olde (9 ) 5389 5389 5389 5389 5196 518M asa Mue stra H umeda (q) 4261 4488 4641 4586 4694 46Volumen del Molde (fe) 0,0780 0,0780 0,0780 0,0780 0,0788 0,07

    Peso UnitarioHúm edo, lb / f t3) 120,36 126,78 131,10 129,54 131,29 129,MasaPlaton.•.Muest ra Humeda(9) 798 621 710 625 600 52

    MasaP laton .• .Muestra Seca (9 ) 762 584 665 580 556 48Mas adel Platon (9 ) 110 101 205 155 100 10Humedad, % 5,60 7,71 9,78 10,59 9,72 9,7DENSIDAD SECA (lb/fe) 114 118 119 117 120 1DENSIDAD S E C A (k g/m') 1826 1885 1913 1876 191 7 18

    1920

    19101900

    M 1890EC, 1880~r o 1870Jal

    ( /) 1860' O

    'O 1850¡¡;t :al 1840o

    1830

    I. .-.. . . .

    ~ - 1 > \»./

    //

    //~

    18205,0 8,0 9,0 10,0,0 7,0

    Humedad (%)

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    8/215

    L AB OR ATD E C A LI D

    Direccion: C

    I RELACiÓ N D E S OPO RTE DEL SU ELO EN EL LABORATORIOI C. B.R M ETO DO I S AT UR AD O· I.N .V. E·148O r de n d eTraba jo N o: 116 8 N o mb re d el C lient e: CONSORCIO ECOPUENTESMue str a N o: 3 Códigode O b ra: 2123

    T ip o d e M alerial: SUBBASE Nombre de la Obra: DISEÑO FAS E 11 IDEL PUENTE SOBR EEL R IO

    Proceden cia: EL REFUG IO Fecha d eRecibo: 19-Jun-13

    Fe ch a d eEnsayo: 4-Jul·13

    Pr ueba 1 2 3No. de Golpe s 65 30 10

    Mold e No. 1 2 3

    M a sa M u estra Hum eda Mold e(g) 9690 9809 9775

    Mas a M old e (g) 5196 5189 5299

    Mas a Mues lra H umeda g) 4694 4620 4476

    Volumen M uestra (cm') 0.079 0.079 0.079

    Humedad % 9.72 9.72 9.70

    D ensidad S e ca ( kgJm~ 1917 1886 1827

    LecturaExpansión Iniei (O.Ol mm)

    Lectura Expansión Ola 110.01 m m )

    L e ct ur a Expansión Dia ~ ( 0. 01 m m )

    Leclu ra ExpansiónD ia*0.01 mm)

    Lec tura Expansión Día ~(0.01 m m)Expansió n Total (%)

    PENETRA ¡jO N Carga Esfuerzo Carga Esfuerzo Carga(in) lb osi lb osi lb

    0.000 O O O O O

    0.0251 358 11 9 53 18 51

    0.05 0 1182 39 4 29 2 97 123

    0.075 20 23 674 633 211 172

    0.100 2487 829 967 322 212

    0.125 2726 9 0 9 1224 408 247

    0.150 2895 96 5 1447 46 2 28 0

    0.175 3038 1013 1638 54 6 310

    0.20 0 3169 1056 1812 60 4 34 0

    0.22 5 3298 1099 1965 65 5 371

    0.250 3417 113 9 2097 69 9 398

    0.275 3540 1180 2216 73 9 42 6

    0.300 I 3659 1220 2316 772 451

    0.325 3775 1258 2404 801 474

    0.350 3890 1297 2474 825 496

    0.375 4006 1335 2538 846 5120.40 0 4120 1373 2592 864 534

    0.425 424 5 1 4 1 5 2646 882 5540.450 4371 1457 2711 90 4 57 4

    0.475 4493 1498 2777 92 6 594

    0.50 0 4616 1539 2844 948 612

    HUMEDAD PENET RACION % 10 .02% 10.22% 10.40%

    C. B . R .CORREG. a 0.1 82.90 32.23 7.07

    C. B. R.C ORREG. a 0.2 70.42 40.27 7.56

    F T L B 44 0104 00

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    9/215j

    L

    BORAT

    RIO

    DECONT

    OL

    DECALDAD

    DE

    MAT

    RIA

    L

    S

    l

    O

    R

    T

    O

    R

    ¡

    S

    CO

    NTECON

    UR

    R

    INGEt4

    EAOS

    CONSULORES

    Die

    o

    Cae

    7

    No

    5

    -4

    PBX:3

    REL

    CiÓN

    DESOPORT

    DELSUELO

    EN

    ELL

    BORAT

    RIO

    eS.R

    MET

    DO

    ISAT

    RADO

    -iN.V.E·1

    Ord

    d

    Ta

    o

    No

    1

    Nombed

    Cle

    e

    CONSORCIO

    ECOPUENT

    S

    Mu

    a

    No

    3

    g

    d

    Oba

    2

    Tp

    d

    Mae

    a

    SUBBASE

    Nombe

    d

    laOba

    DISEÑO

    F

    SE

    DEL

    PUENT

    SOBRE

    ELRIO

    MAGO

    Pro

    a

    ELREF

    GIO

    F

    d

    Re

    b

    1

    u

    1

    -

    F

    d

    En

    0

    u

    1

    F

    L

    -4

    0

    -1

    CURVA

    ES

    F

    ERZ

    -PENET

    ACION

    1 1 1 1

    . ~

    8

    o ~ '.2 V

    6

    u

    4 2

    L

    <~

    ~

    ~

    /

    -

    -

    /

    _

    L

    :

    1

    ~

    ~

    o

    00

    00

    01

    01

    02

    02

    Pe

    a

    o

    (n

    -+5

    Golpes

    Re

    s

    Ese

    inome

    n

    d

    á

    re

    o

    p

    a

    otoame

    e

    snlaa

    o

    ó

    p

    e

    o

    d

    L

    ao

    o

    Co

    e

    Urb

    Elpe

    e

    iñome

    ae

    a

    ú

    c

    me

    e

    ala

    mu

    a

    reee

    a

    e

    emismo

    eRM

    •o

    ln

    0

    2

    1

    0

    1

    m3

    v

    «

    1

    03

    d•

    Im

    o

    0

    0

    2

    201

    )

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    10/215)

    )

    )

    )

    )

    )

    )

    LABORATORIOS

    CO

    NTECO

    N

    URBAR

    INGENIEROS

    CONSULTORES

    )

    '

    })

    )

    \

    J

    \ i

    ) /

    L

    BORAT

    RIO

    DECONT

    OL

    DE

    CALDAD

    DEMAT

    RIAlES

    Di

    Ca

    e1

    No

    5

    4

    P

    X:36

    F

    L

    -4

    0

    -1

    REL

    CION

    DE

    SOPORT

    DELSUELO

    EN

    EL

    L

    BORAT

    RIO

    C,B.R

    MET

    DO

    ISAT

    RADO

    -IN.V.E-1

    Ord

    d

    Ta

    o

    No

    1

    Nombe

    d

    Cle

    e

    CONSORCIO

    ECOPUENT

    S

    Mu

    a

    No

    3

    g

    d

    Oba

    2

    Tp

    d

    Maea

    SUBBASE

    Nombed

    laOba

    DISEÑO

    F

    SE

    DEL

    PUENT

    SOBRE

    EL

    RIO

    MAGO

    Pro

    a

    ELREF

    GIO

    F

    d

    Re

    b

    1

    u

    1

    -F

    d

    En

    0

    u1

    1

    .

    _._.

    .

    _

    ._

    _

    .

    -.

    ·

    1

    1

    .

    1 1

    6

    g

    p

    I

    1

    /

    \

    E

    1

    /

    .

    \

    o

    1

    ¡

    -

    /

    ~

    n o

    1

    /

    I

    ID

    C

    1

    3

    g

    p

    -c f

    /

    -c

    1

    .

    /

    e D

    1

    O

    J

    1

    1

    1

    p

    I

    1 1

    40

    60

    80

    1

    0

    1

    0

    Hme

    ( )

    AL

    1

    %

    DE

    COMPACT

    CION

    ELC.B.R

    CORRESPONDIENT

    ES

    AL9%

    DE

    COMPACT

    CION

    ELC.B.R

    CORRESPONDIENT

    ES

    6

    5

    65

    OBSERVACIONES

    L

    CT

    RAS

    OBT

    NIDAS

    DELC.B.R.CORREGIDO

    A02

    1 1 1

    Eo -

    1

    f o D C/ -c

    1

    r -c . eQ O1

    ./ /

    I

    /

    I

    l/V

    1

    O

    1

    2

    3

    4

    5

    6

    7

    8

    9

    1

    CSR

    C

    ed

    ( )

    DENSIDAD

    SECA

    MAXIMA

    EN

    LBORAT

    RIO

    HUMEDAD

    OPTMA

    ENL

    BORAT

    RIO

    1

    0

    k

    m3

    97

    C

    RM

    dn

    0

    2

    101

    m

    V

    S

    1

    Re

    s-

    =

    +

    -

    002

    202

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    11/215

    (

    LABORATORIO DE CO

    L A IJ O R A T O R I O S D E C ALIDAD D EMATERIA

    C O N TE C O N URB A RDirección: Calle 76 No

    P BX :

    IN GENIEROS CONSU LTORES

    FT ·LB -4 101 10 0157 ·13

    ~ ÉTO DO DE ENSAYO PARA EL AN ALISIS PO R TAM IZADO DE LOS AG REG ADOOSNTC- 77 Y NTC- 78

    Orden de ~abajO No: 116 8 N ombre d el C lie n te: CONSORCIO ECOPUENTESMuestra N : 4 Códig o d eObra: 2123Tip od e M aerial: TERRAPLEN N om bre de la Obra: DISEÑO FASE 111 DEL PUENTE SO BREProcedencia: ELREFUGIO Fecha de Recibo: 19-Jun-13

    Fecha de Ensayo: 24-Jun-13

    I MasaSeca Total M ues tra (g): 4805.0 Ma sa Seca Muestra d espués deLavado (q): 1997. 0

    A be rtu ra TamizMasa Retenida(9) % R etenido % Pasa Especifica cióni mm

    75.00 0.00 10 0.0 021 2 63.00 0.00 100.00

    , 50.00 0.00 100.00112' 37.50 0.00 10 0.00

    1 25.00 0.00 100.003/ ' 19.00 21 0.0 4.37 95.6311 12.50 50.0 1.04 94.593/ 9.50 40.0 0.83 93.76

    Nc 4 4.75 80.0 1.66 92.0910 2.00 85.0 1.77 90.3240 0.425 710.0 14.78 75.551QO 0.15 0 510.0 10.61 64.93200 0.07 5 306.0 6.37 58 .56

    Fondo tam izado en seco 4.0

    ~ondo Total 2812.0To tal 4803.0 99.96 ~

    3 2 .5 2 1.5 1 3/4 1/2 3/8 #4 # 10 #40 # 100 #2 00120.00 - - - - __ ~~_ ~ f _

    100.00

    80.00- - - - - -

    «- . . . . . . .r- - - - - - ,~ '--. 60.00

    w= >o

    ' 40.00

    20.00

    0.00100.00 10.00 1.00 0.10 0.0

    TAMICES (mm )

    I__ Rea l

    - It - Rango Grueso___ Rango Fino

    IGRAVAS ARENAS LIM OY ARCIL LA

    I Gru esa Fina G ruesa Media F ina

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    12/215

    l A B O R A T DR lO SC ON TE C O N UR BA RINGENIERO S CONSULTORES

    L AB O R AT O RIOD E C A LID A D D E

    Dirección:Calle 7P

    F T-L B -4 4 01 0 3 0 12 2 - 13

    O rden de TratJrajONo:Muestra No:Tipode Materi 1:Procedencia:

    11684TERRAPLENE L R EFUGIO

    Nom bre del Cliente: CONSO RCIO E C OP U EN T ESCódigo de Obra: 2 1 23Nombrede laObra: DISEÑOFASE 11 1D EL PUENTE SO BFecha de R ecibo: 19-Jun-13Fecha de Ensayo: 24-Jun-13

    ENSAYO DE LIM ITES DE CO NSISTENC IA - N TC4630

    LIM IT E L IQ UID O Y LIM IT E P LA ST lC O

    LIMITE LIQUIDONo. de go lpes 35 25 15 HumedadNaturalRecipiente No 1 2 3M.R +M.H 40.80 40.20 39.60Limite LiquidoM.R+M .S 37.10 36.30 35.70M asa Aaua 3.70 3.90 3.90 LimitePlasticoM asa Recipiente 18.00 18.00 18.90Masa seca

    19.10 18.30 16.80índ ice dePla sticidad

    Con . de Agua (%) 19.37 21.31 23.21LIM ITE PLASTICO CLASIFIC

    Recipiente No 4 5M.R+M.H 24.40 24. 40 USCM.R+M.S 23.40 23.30MasaAClua 1.00 1.1 0 AASHTOM a sa R ecioiente 18.20 17.50M asa seca 5.20 5.80 Promed io íND IC E D E G RUPOCon . deAgua (%) 19.23 18.97 19

    L IM IT E L IQ UID O25 ¡ I I

    ,é 24

    1

    • • • 1 I I :o 23'1: i I T. 22 ti I I I• ¡ti 21 l'2 , J l 20 Ic: í I ¡19 ¡ •

    i I I I,

    18 10 20 30 40 50 60 70 80 90

    No. de Go lpes

    NOTA:1. M uest ra s ec a a l a ir e a n te sde la preparac ión2. Porcentaje rete nido de la m uestra en e l Ta miz 425~ (N o. 40 ) 65.57%

    OBSERVACIONES:

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    13/215

    [·~·lACRE DITADONTC-lSO .lIEC17D25:2005C ;-LAB-llUl>L A B ORD E C AL I

    LA ORATORIOSC O C O NUR B A RINGE IEROS CONSUl.TORES

    Direc

    F T ·L B ·4 1 0

    O rden de Trabajo No:

    Muestra No:Tip o d e A gregado:Procedencia:

    1168

    4TERRAPLENE L R E FU GIO

    Nom b re d el C liente: CONSORCIO ECOPUENTES

    Código de Obra: 2123Nom bre dela Obra: DISEÑO FASE 1 1 1D EL P UENTE SOBREF ec ha d e R ec ib o: 19-Jun-13Fecha d e E nsayo: 29-Jun-13

    CONTENIDO ORGANICO EN SUELOS MEDIANTE PERDIDA PNORMA I.N.V. E· 121

    P RU EB A No 4

    MA SA D EL C RISOL M ASSUELO SEC O (g ) 38,54

    MASA DELCRIS OL MAS SUELO DESPUES DE LAIGNICiÓ N 38,32

    M ASA DELCRISOL (g) 0,00

    % CONTENIDO DEM AT ER IA O RGANICA 0,6%

    OBSERVACIONES:

    . nU

    I 11

    Ejecutó: PAULA PINZÓ N Revisó/Aprobó: ~? d \ I ~ 1 - -

    Laboratorista Ing. rI\;~ . :~~ s Rodrígu~Jefede Suelosy tvimento s

    • • E s teinforme no deberá reprod uc irs e p arcial o totalmente sin la aprobación por escnto del Laboratono Contecon Urbar

    ••• El pr es en te informe a fe cta única mente a las m uestras referenciadas en el m ismo.

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    14/215

    P RO CT O R MOD I F ICA D OCodi go:

    VerASTM D 15 57 · 91

    CLIENT E, CONTECON URBAR SASPROYE CT O: --~~ ----~

    LOCA lIZACI O N: _ _ --- ; _

    ORDEN DE TRA B AJ O .; 302.

    MU ESTR A T ER RA PlE (CAFE C H A 1210

    ¡--···-· ----N-o-m e-ro-d-e-c 'bp-a-s-:---· 5

    GO ¡pe ~por ca p a; ====== = = = =~25 = === = ==== =1 (a íd a : ,1,? p u tgPeso de l M rtillo: • 10,5 l bS¡

    M old e. No.: 1;..; ;98.;; .0 --_

    Olá m e tro: __ ---'1.:::0 ',20 -_ cm

    Altura : 1 1 ',6 :,:C'--_ cm

    Vo lumen: 94c..·-'.7,,9 cm'

    I HU MEDAD NAT URAL I I % 6 ,0 9 ,,_, .~ .==J 7 ,9 9 10 14fOeter;;;-¡~aciónd e la de n sid a j _=cJi~ I 2 3

    ------- -- - _ . _, - - - - . _ - -

    COMPACTACION PROCTOR. MODIFICADO

    2.04

    2.03

    •. . 2,02~e 2,0 ;3 11

    12,00

    1,W

    1,98

    -/ -.

    V \1/

    , .

    //

    t i)'d ,a,:

    W -...c;¡.optlm. __1,97

    4,0 B,O 11,0,0

    ,..-.. ,

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    15/215

    e

    r >

    » <

    r > .

    r > .

    r = .

    r = ;

    r <

    r > .

    r > ;

    r > .

    r- -

    r > :

    r=;

    r > .

    r > .

    ENSAYO DE COLAPSOAS TM 0533 3 -92

    VERSION:5

    Fé-eha :Febrcro :2

    201:1

    CUEt-fre.

    FffM :

    ____ _ CONTECON URBAR SAS

    12 JULIO DE 2Ocl3

    l. E TAPA SIN AGUA~.Af:iru':b t . ~ b.ll1 A S~~$ t;j'O A uaPr ar ~ : \t \x 3r : l l W.ia

    P =C/~ •.. . . . I~ Hd

    Kglcm nlm I m m mm mm0,100 O,001 3G 0,OOOOS51 25.00 12,500.200 0,001 96 0,00060 03 . 25,0 0 12 ,500 ,500 0 ,002 78 0,00142 50 25.00 12,50

    ~~~ ..?O 03:39 0,00 2037 5 ~5,O O 12 ,50

    FROF VNOlDAD:

    i)~:dr}('.w. ¡;1i

    g ¡1-t: m~

    TE R R APL ~H {CJ.,NTERA RE.'=UGlO)

    1, 5 2 3 0766 0 .0 0

    '1.52 3 D.766 0 ,01- ::.: :: -- -_ I _ - - - - . .~2 3~.- - - _ I_ - ~O J 6 6 · . . -v+ Q c: ;. 0 1 ; ...

    - --- -. -- - -- + -- .-- --- 11 --- -

    mm

    ~~ . . :.,v.>cl\3 AJltaP'r:;¡m~ N11Wnr~'Iv Hó

    nlm mili m m0,002225 25 ,0 0 1 2 00'0,00320

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    16/215

    ....-,

    r >

    '

    r >

    r >

    r>.

    r >

    r

    ( \

    r >

    r- - ,

    r - - ,

    I

    ·--TA ,; J tluiiD.:t.?-ddS llw: cm ~~_~--:--a · r'U ; . ) J ',¡~+I- .:~ i~ 9 194,0c - :::Pt i$O~ g 131,10O P '~J. IIli*l j , .B-C 9 0 2 ,9

    E · ,, ,( , ' , ,S = P '( > 's., ,) a 1 1 8 7 0,._ ( ') .... I . -. .,7 '5 ' , ; '1 0 7 7' . .. ..,d=('.o . 'lI~dd· lt\ ft:ild ls< I ' .I ,¡· .· f a 7~40h , ~ : t ~ lir. ¡.~ g ¡f ~ 8 8

    V f ' D IRE C TO R T ECNICO

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    17/215

    LAB OR ADE CAL ILAS,ORATORIOS

    C O N T E C O NUR B A RIN G E NI E R Q S e oN S U LT o H E S

    Dire

    FT-L BR EL A CIO NES DE P ES O U NITARIO - HUM EDAD EN L OS SUELOS

    P RO CT OR M ODIFICADO MÉTODO D- I.N.V. E-142

    O rde n de Trab ajo N o: 1168 Nombre del Cliente: CONSORCIOECOPUENTE SMuestra No: 4 C ód igo de O bra : 2123T ip o de Mater ial: T RRAPLEN Nombre de la Obra: DISEÑO FASE 111 D EL P UE NTE SProcedencia: E REFUGIO Fe ch a d eRecibo: 19-Jun-13

    F ec ha d eEnsayo: 4-Jul-13

    Molde No, 1 1 1 1 1NoDeG plpes

    M as a M uestra H um eda (9 6000 6000 6000 6000 6000 6M asa MuestraH umeda+ Molde (9) 13735 13960 14125 14100 9600M asa M old e (g ) I 9440 9440 9440 9440 5070Masa M uestra Humeda (gj 4295 4520 4685 4660 4530 4Volu me n d el M olde (f 13) 0.0780 0.0780 0.0780 0.0780 0.0751 0.0PesoUnit ar io H ú m e do, Ib/fe ) 121.32 127.68 132.34 131.63 132.89 13

    M a sa P la to n+ MuestraHu me da (g ) 900 1000 1000 1000 61 2 5MasaPlaton+ Muestra Seca (g) 853 931 920 902 56 5 5M as a d el Platon (g) 101 10 0 145 105 100Humedad, % 6.31 8.30 10.32 12.30 10.20 1DENSIDAD SECA lb/fl3) 114 118 120 117 121DENSIDAD SECA kg/m3)¡ 1828 1888 1922 1878 193 2 1

    1 ( \

    19 30

    1920

    1910

    1900

    18 90

    1880

    1870

    1860

    185 0

    1840

    1830

    18206.0 8. 0 9.0 10. 0 11.0 12 .

    .. .•.. .•. .

    ~ -- . . . . . . . ../

    <./

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    18/215

    LA BOR AT OD E C ALI DA D

    Direccion: C

    IRELACiÓ N D E S OP OR TE D EL SUELO EN EL LA BORATORIO

    e.B.R METO DO I SATURADO· i.N.V. E·l4 8

    Orden de Tra ba jo N o: 1168 Nom bre d e l C l iente: CONSORCIOECOPUENTESM uestra N o:

    I4 Código de O bra: 2123

    Tip o de M aterial: TERRAPLEN Nom bre de la Obra: D ISEÑO FASE 11IDEL PUE NTE S OBRE EL R IOMPr oce dencia: EL REFUGIO Fecha de Recibo: 19-Jun-1 3

    Fech a d eEnsayo: 4-Jul-1 3

    FT -LB·440104 00

    Prueb a 1 2 3No. de Golpes 65 30 10

    M olde No. 1 2 3

    Masa Mueslra Hum eda M olde(g) 9600 9290 9595Ma sa M o lde (9) 5070 4845 5310

    M as a M ues lr a H u m eda (g) 4530 4445 4285

    Volumen Muestra (cm ') 0.075 0.075 0.07

    Hum aded% 10.20 10.22 10.21

    D e n si da d S e ca ( k g/m ~ 1932 1896 183 1

    Lectur aExpansión Inicial (0.0 1 m m )

    Lectura Expansión D iai 0.01 mm)Lec tura ExpansiónDia '(0.01 m m )

    Lectura Expansión Dia (0.01 m m )

    Lectur a Expansión Dia (0.01 mm )

    Expansión Total (%)

    PE NETRA~ION Carga Esf uerzo Carga Esfuerz o Carg a(in) lb osi lb psi lb

    0.00 0 O O O O O

    0.025 85 28 7 3 24 70

    0.05 0 202 67 139 46 99

    0.07 5 33 2 111 298 99 12 0

    0.10 0 484 16 1 444 14 8 200

    0.12 5 648 216 580 193 291

    0.150 821 274 705 235 39 9

    0.17 5 992 331 806 26 9 5100.200 116 6 38 9 915 305 880

    0.225 1338 44 8 1111 370 109 3

    0.250 1507 502 1320 440 1172

    0.275 1680 560 156 6 52 2 1247

    0.300 1852 61 7 1715 57 2 1318

    0.325 2023 6 74 1942 647 1388

    0.35 0 2128 7 0 i l 1995 665 145 1

    0.375 2351 78 4 2022 674 151 2

    0.400 2509 836 2210 737 15650.42 5

    26658gB

    2411 80 41608

    0.45 0 2826 942 2620 87 3 1655

    0.47 5 2981 994 2799 933 169 6

    0.500 3144 1048 2814 93 8 1736

    HUMEDAD PENETRAC ION % 11.02% 11.30% 11.51%

    C . B. R. CORRE G. a 0.1 16.13 14.80 6.67

    C. B. R. CORREG. a 0.2 25.91 20.33 19.56

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    19/215

    L

    BORAT

    RIO

    DECON

    T

    OL

    DECALDAD

    DEMAT

    RIAL

    S

    tAOORAT

    RIOS

    CO

    NTECON

    UR

    R

    INGENIEROS

    CO

    NSUl0

    ES

    Die

    o

    Cae

    7

    No5

    -4

    PBX:36

    F

    L

    4

    0

    1-

    REL

    CiÓN

    DESOPOR

    T

    DELSUELO

    EN

    ELL

    BORAT

    RIO

    C.B.R

    METD

    O

    ISAT

    RADO

    -IN.V.E-1

    Ord

    d

    Ta

    o

    No

    1

    Nombe

    d

    Cle

    e

    CONSO

    RCIO

    ECOPUENT

    S

    Mu

    a

    No

    4

    g

    d

    Oba

    Z¿

    Tp

    d

    Mae

    a

    T

    RRAPL

    N

    Nombe

    d

    laOba

    DISEÑO

    F

    SE

    DELPUENT

    SOBRE

    ELRIO

    MAGO

    Pro

    a

    ELREF

    GIO

    F

    d

    Re

    b

    1

    u

    1

    -

    F

    d

    En

    0

    u1

    CURVAESF

    ERZ

    -PENET

    ACION

    1

    .

    r

    ~

    _r

    _r

    __

    8

    ~

    ~

    _

    ~

    ~

    ~

    6

    . 3o ~ '

    4

    .a CI w

    2

    00

    01

    01

    02

    02

    Pe

    a

    o

    (n

    -+6

    G

    p

    Re

    s

    Ese

    inome

    n

    d

    á

    re

    o

    p

    a

    otoame

    e

    sn

    laa

    o

    ó

    p

    e

    o

    d

    L

    ao

    o

    Co

    e

    Urb

    Elpe

    e

    inome

    ae

    a

    ú

    cm

    e

    e

    ala

    mu

    a

    reee

    a

    e

    e

    mismo

    eR

    M O

    In

    0

    2

    1

    01

    _.

    V

    o

    1

    P

    n

    1d

    ,

    -

    03

    002

    211

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    20/215

    L

    BORAT

    RIOS

    CONTECO

    N

    URBAR

    INGE~

    EROS

    CONSUL

    RES

    L

    BORAT

    RIO

    DECONT

    OL

    DE

    CAUDAD

    DE

    MAT

    RIAL

    S

    Oie

    o

    Ca

    e7

    No

    5

    4

    PBX:

    3

    6

    F

    L

    ·4

    0

    1

    REL

    CION

    DE

    SOPORT

    DEL

    SUELO

    EN

    ELL

    BORAT

    RIO

    C.B.R

    MET

    DO

    ISAT

    RADO

    -

    IN.V.E·1

    Ord

    d

    Ta

    o

    No

    1

    Nombe

    d

    Cle

    e

    CONSORCIO

    ECOPUENT

    S

    Mu

    a

    No

    4

    ig

    d

    Oba

    2

    Tp

    d

    Mae

    a

    T

    RRAPL

    N

    Nombe

    d

    laOba

    DISEÑO

    F

    SE

    DEL

    PUENT

    SOBRE

    ELRIO

    MAGO

    Pro

    a

    ELREF

    GIO

    F

    d

    Re

    b

    1

    u

    1

    -

    F

    d

    En

    0

    u1

    1 1 1

    Eo -1

    r u O

    1

    r O .e O

    1

    1

    .____.

    .

    .

    .__

    II

    1

    E

    1

    o - n u

    1

    O r O . c

    1

    ID O

    1 1

    40

    Ip

    1

    \

    A

    \

    I

    3

    gp

    I

    / / 1p

    I

    80

    10

    Hme

    ( )

    1

    0

    10

    60

    AL

    1

    DE

    COMPACT

    CION

    ELC.B.R

    CORRESPON

    DIENT

    ES

    AL9

    DE

    COMPACT

    CION

    ELC.B.R

    CORRESPONDIENT

    ES

    2

    0

    1

    7

    OBSERVACIONES

    L

    CT

    RAS

    OBT

    NtDAS

    DELC.B.R.CORREGIDO

    A02

    J /

    / / 1

    O

    1

    2

    3

    4

    C

    BR

    C

    ed

    ( )

    5

    DENSIDAD

    SECA

    MAXIMA

    EN

    L

    BORAT

    RIO

    HUMEDAD

    OPTMA

    EN

    L

    BORAT

    RIO

    1

    0km

    3

    1

    2 o

    eRM•

    o

    n

    0

    2

    1

    0

    1

    m4

    V

    Re

    s-

    ~H

    7

    ~

    =

    0

    0

    2

    212

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    21/215

    RESULTADO DE ANÁLISIS

    n fo rm e o. 41 .635 FRE ·

    Muestras de:

    Interesado:

    Procedencia:

    Fecha de recibido:

    O T :

    Obra:

    Referencias Muestras:

    Suelos.

    LABORA TORIOS CONTECON URBAR

    Inga. A n d r e a Arias Landines.

    Jefe de Suelos y Pavim e n t o s .

    B a r r a n q u ill a .

    13-07-02

    6 8

    C 2 23

    2-Terraplén

    R e gis tr o s L a b o rato río : 2254

    4-Terraplén

    EIRefugio2255

    M u ri t i r r i z

    Resultados:

    Sales Solubles: 0,059 0,105

    Análisis según normas r ef e r e n c i a d a s de INV E-158.

    NO TA: Los resultados corresponden a la m u e s tr a enviada por el interesado

    M ed e IUn, J 11 tio 04 de 2 °1 3 .

    JAIM E ORLANDO DÍAZ J M1RYAM MONTOYA

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    22/215

    MEZCLA ASFALT

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    23/215

    OBRA: FECHA:

    DESCRIPCION: REVISADO POR:

    CANTERA: Elaborado por:

    FRACCION GRADACION PESO DE LA PESO RETENIDO PERDIDA P

    PASA RETIENE ORIGINAL FRACCION DESPUES DEL TOTAL C

    % ENSAYADA (g) ENSAYO (g) %

    3/4 1/2 15.6 607 551 9.2

    1/2 3/8 8.9 337 291 13.6

    3/8 4 23.4 308 284 7.8

    TOTALES 1252 1126

    OBSERVACIONES: Solución utilizada Sulfato de Magnecio

    SANIDAD DE LOS AGREGADOS FRENTE A LA ACCIOSOLUCIONES DE SULFATO DE SODIO O DE MAG

    DPL-FOR-05

    04-07-1

    Ing An

    Yerfens

    Diseño Mezcla

    Gravilla triturada 3/4"

    Pavimento Universal

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    24/215

    OBRA: FECHA:

    DESCRIPCION: REVISADO POR:

    CANTERA: ELABORADO POR:

    FRACCION GRADACION PESO DE LA PESO RETENIDO PERDIDA P

    PASA RETIENE ORIGINAL FRACCION DESPUES DEL TOTAL C

    % ENSAYADA (g) ENSAYO (g) %

    3/8 No. 4 23.4 100 91 9.0

    No.4 No.817 100 91 9.0

    No.8 No.16 9.8 100 93 7.0

    No.16 No.30 8.4 100 94 6.0

    No.30 No.50 9.4 100 92 8.0

    No.50 No.100 3.2 100 93 7.0

    TOTALES 600 554

    OBSERVACIONES: Solución uitilizada Sulfato de Magnecio

    ING ANA ALEXANDRA ANGULODIRECTOR PLANTA DE ASFALTO

    SANIDAD DE LOS AGREGADOS FRENTE A LA ACCIOSOLUCIONES DE SULFATO DE SODIO O DE MAG

    04-07-1

    Ing. An

    Yerfens

    Diseño Mezcla

    Dosifica combinada fino merlin

    Pavimento Universal

    DPL-FOR-05

    Corporación para la Investigación y Desarrollo en Asfaltos en el Sector Transporte e InduCORASFALTOS

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    25/215

    CORASFALTOS

    Le brinda calidad a las obras viales

    Piedecuesta, 03 de Marzo de 2009

    Sistema de gestión de la calidad normalizado de acuerdo con la NTC-ISO 90certificado por el ICONTEC con el código No. 1905-1 para prestación de se

    laboratorio y fabricación de aditivos para asfaltos y mezclas asfáltica

    Laboratorio acreditado por la Superintendencia de Industria y Comercio, segúnNo 14262 del 18 de Mayo de 2007, de acuerdo con los requerimientos de la N

    ISO/IEC 17025:2005

    Sociedad Correspondiente de la Sociedad Colombiana de Ingeniero

    Miembro Fundador de la Asociación Latinoamericana del Asfalt

    REPORTE TÉCNICOR – G – 10 – 195 - 1

    EXTRACCION Y CARACTERIZACIÓN DEL ASFALTO EXTRAIDO DE UNCARLOS - PENONOME

    Señores:CONTECON URBAR PANAMÁ S.A Atn: Ing. Juan Darío Baquero

    Juan Díaz, Galería Nº 13Tel: 290-5359

    Panamá

    Sistema de gestión de la calidad normalizado de acuerdo con la NTC-ISOcertificado por el ICONTEC con el código No. 1905-1 para formulación, g y evaluación de proyectos de investigación, innovación y desarrollo tecnoló

    Prestación de servicios de laboratorio, fabricación de aditivo para asfalto

    asfálticas.

    Sociedad Correspondiente de la Sociedad Colombiana de Ingeni

    Miembro Fundador de la Asociación Latinoamericana del Asf

    REPORTE TÉCNICO FINALR – G – 13 – 093

    MÒDULO DINÀMICO DE MEZCLA ASFÁL

    Señores:PAVIMENTO UNIVERSAL S.A

    CORPORACIÓN PARA LA INVESTIGACIÓN Y DESARROEN EL SECTOR TRANSPORTE E INDUSTRI

    CORASFALTOS

    Le brinda calidad a las obras viales

    Corporación para la Investigación y Desarrollo en Asfaltos en el Sector Transporte e InduCORASFALTOS

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    26/215

    CORASFALTOS

    Le brinda calidad a las obras viales

    CONTENIDO

    1. GENERALIDADES2. PROCEDIMIENTOS3. RESULTADOS4. ANEXOS

    Corporación para la Investigación y Desarrollo en Asfaltos en el Sector Transporte e InduCORASFALTOS

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    27/215

    Le brinda calidad a las obras viales

    1. GENERALIDADES

    Fecha de recepción y Descripción de muestra:Tabla 1. Descripción de las muestras

    Código Descripción

    G-103-13 15 Kg Mezcla asfáltica densa

    Fecha de realización de ensayos:En la tabla 2, se presenta la fecha de realización de cada ensayo.

    Tabla 2. Fechas de realización de ensayos

    Ensayo Fecha

    Módulos dinámicos (20, 30, 40°C; 2.5Hz) 2013/08/20

    Corporación para la Investigación y Desarrollo en Asfaltos en el Sector Transporte e InduCORASFALTOS

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    28/215

    Le brinda calidad a las obras viales

    2. PROCEDIMIENTOS

    2.1. Módulos DinámicosEquipo: NATNorma: prNE 12697-26 Método IT-CYIncertidumbre: +/-1.146% para un nivel de confianza del 95%Con esta prueba se determina el módulo dinámico de una probeta tip

    Marshall, por medio del principio de tensión indirecta. El principio enu

    que al aplicar una carga compresiva a través del diámetro de una muestra

    cilíndrica, se produce una tensión sobre un diámetro ortogonal al cual

    aplica la carga. Al registrar la carga vertical aplicada y la deformac

    horizontal producida se obtiene el módulo dinámico [MPa].

    Con base en la prueba de tensión indirecta y teniendo en cuenta que esta

    prueba no es destructiva, podemos evaluar la incidencia de la temperatur

    en el comportamiento dinámico de la mezcla asfáltica realizando ensayo

    temperaturas en un rango de temperaturas establecido, con lo cua

    construimos un gráfico semilogarítmico del valor del módulo en función

    la temperatura, denominado curva maestra.

    Corporación para la Investigación y Desarrollo en Asfaltos en el Sector Transporte e InduCORASFALTOS

    L b i d lid d l b i l

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    29/215

    Le brinda calidad a las obras viales

    3. RESULTADOS

    3.1. MÓDULOS DINÁMICOS, ITSMPara los especímenes seleccionados los módulos dinámicos se realizan a una (1

    frecuencia (2.5 Hz) y a tres (3) temperaturas (20° - 30º - 40º Celsius)

    realizando mediciones en dos caras de cada probeta, para obtener un resultado

    promedio en MPa. Se toman las briquetas 06, 07 y 08 con un promedio d

    2353.0 kg/m3 en su densidad bulk medida a 25°C y gravedad máximedida (Gmm) de 2.475 .

    Tabla 8. Resumen Módulos dinámicos de la mezcla G-103-13

    2,5 HZTemperatura 20 ºC 30 ºC Probeta 06 07 08 06 07 08 Módulo 1 (MPa) 5799 6158 6429 2241 2549 2412 Módulo 2 (MPa) 5763 6431 6115 2395 2705 2577 Módulo (MPa) 5781 6295 6272 2318 2627 2495 Promedio (MPa) 6116 2480

    Observación:

    Los datos, conclusiones y/o recomendaciones aquí reportadas corresponde

    únicamente a la(s) muestra(s) analizada(s) y no deben ser reproducidos en

    forma parcial, sin autorización del Director Ejecutivo de CORASFALTOS.

    Corporación para la Investigación y Desarrollo en Asfaltos en el Sector Transporte e InduCORASFALTOS

    Le brinda calidad a las obras iales

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    30/215

    Le brinda calidad a las obras viales

    4. ANEXOS

    Corporación para la Investigación y Desarrollo en Asfaltos en el Sector Transporte e InduCORASFALTOS

    Le brinda calidad a las obras viales

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    31/215

    Le brinda calidad a las obras viales

    Corporación para la Investigación y Desarrollo en Asfaltos en el Sector Transporte e InduCORASFALTOS

    Le brinda calidad a las obras viales

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    32/215

    Le brinda calidad a las obras viales

    Corporación para la Investigación y Desarrollo en Asfaltos en el Sector Transporte e Indu

    CORASFALTOSLe brinda calidad a las obras viales

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    33/215

    Corporación para la Investigación y Desarrollo en Asfaltos en el Sector Transporte e Indu

    CORASFALTOSLe brinda calidad a las obras viales

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    34/215

    Corporación para la Investigación y Desarrollo en Asfaltos en el Sector Transporte e Indu

    CORASFALTOSLe brinda calidad a las obras viales

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    35/215

    Corporación para la Investigación y Desarrollo en Asfaltos en el Sector Transporte e Indu

    CORASFALTOSLe brinda calidad a las obras viales

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    36/215

    Corporación para la Investigación y Desarrollo en Asfaltos en el Sector Transporte e Indu

    CORASFALTOSLe brinda calidad a las obras viales

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    37/215

    Corporación para la Investigación y Desarrollo en Asfaltos en el Sector Transporte e Indu

    CORASFALTOSLe brinda calidad a las obras viales

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    38/215

    Corporación para la Investigación y Desarrollo en Asfaltos en el Sector Transporte e Indu

    CORASFALTOSLe brinda calidad a las obras viales

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    39/215

    Corporación para la Investigación y Desarrollo en Asfaltos en el Sector Transporte e Indu

    CORASFALTOSLe brinda calidad a las obras viales

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    40/215

    Corporación para la Investigación y Desarrollo en Asfaltos en el Sector Transporte e

    CORASFALTOSLe brindacalidad a las obras viales

    CORPORACIÓN PARA LA INVESTIGACIÓN Y DESARR

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    41/215

    Piedecuesta, 03 de Marzo de 2009

    Sistema de gestión de la calidad normalizado de acuerdo con la NTC-ISO 90certificado por el ICONTEC con el código No. 1905-1 para prestación de s

    laboratorio y fabricación de aditivos para asfaltos y mezclas asfáltic

    Laboratorio acreditado por la Superintendencia de Industria y Comercio, según

    No 14262 del 18 de Mayo de 2007, de acuerdo con los requerimientos de la NISO/IEC 17025:2005

    Sociedad Correspondiente de la Sociedad Colombiana de Ingeniero

    Miembro Fundador de la Asociación Latinoamericana del Asfalt

    REPORTE TÉCNICOR – G –10– 195 - 1

    EXTRACCION Y CARACTERIZACIÓN DEL ASFALTO EXTRAIDO DE UNCARLOS - PENONOME

    Señores:CONTECON URBAR PANAMÁ S.A Atn: Ing. Juan Darío Baquero

    Juan Díaz, Galería Nº 13Tel: 290-5359Panamá

    Sistema de gestión de la calidad normalizado de acuerdo con la NTC-ISOcertificado por el ICONTEC con el código No. 1905-1 para formulación, gy evaluación de proyectos de investigación, innovación y desarrollo tecnol

    Prestación de servicios de laboratorio, fabricación de aditivo para asfaltoasfálticas.

    Sociedad Correspondiente de la Sociedad Colombiana de Ingen

    Miembro Fundador de la Asociación Latinoamericana del As

    REPORTE TÉCNICO FINALR – G - 13 – 079

    CONCENTRACIÓN CRÍTICA DEL LLENA

    Señores:PAVIMENTO UNIVERSAL S.A

    Atn: Ing. Arturo Molina GarciaK 58 C t L C di lid d

    CORPORACIÓN PARA LA INVESTIGACIÓN Y DESARREN EL SECTOR TRANSPORTE E INDUSTR

    CORASFALTOS

    Le brinda calidad a las obras viales

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    42/215

    Corporación para la Investigación y Desarrollo en Asfaltos en el Sector Transporte e

    CORASFALTOSLe brindacalidad a las obras viales

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    43/215

    1. GENERALIDADES

    Fecha de recepción y Descripción de muestras:

    Tabla 1. Descripción de muestras

    G-050-13

    2013 4 22 PAVIMENTO UNIVERSAL S.A. AÑO MES DIA

    G-050-13-1 Llenante mineral, MDC-2 Planta Ciber Arroyo de Piedra Atlco

    CORASFALTOS

    RECEPCIÓN DE MATERIAL PARA LABORATORIO

    CODIGO DELMATERIAL ORDEN DE TRABAJO

    FECHANOMBRE DEL CLIENTE:

    CÓDIGO DE MUESTRADESCRIPCIÓN Y/O OBSERVA CIONES

    (Código, clase, cantidad, características, anomalías, desviaciones de las condiciones norma

    RECIBIDO POR: Ing. Jorge PeñaSi no aplica l

    casillaFORMATO DE SERVICIOS DE LABORATORIO

    Código : F-SL-001 Versión: 04 Fech

    Revisó: Edward MonroyCoordinador De Calidad

    Aprobó: Luis Enrique SanabriaDirector Ejecutivo Págin

    CODIGO DE LA MUESTRA TIPO DE MUEST

    G-050-13 LLENANTE MINERAL

    Fecha de realización de ensayos:En la tabla 2 se presenta la fecha de realización de cada ensayo.

    Corporación para la Investigación y Desarrollo en Asfaltos en el Sector Transporte e

    CORASFALTOSLe brindacalidad a las obras viales

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    44/215

    2. PROCEDIMIENTOS

    2.1 Concentración Crítica del Llenante Mineral en Mezclas de Concreto AsfálticNorma: INV E-745

    Con este procedimiento se determina la concentración crítica de material pasa #200 (llenant

    mineral) en una mezcla de llenante – asfalto, el valor hallado debe ser mayor que

    concentración en volumen del llenante en una determinada mezcla asfáltica, por lo tanto, s

    debe comparar el valor obtenido con lo hallado en el diseño Marshall. El propósito de e

    ensayo es evitar problemas de rigidez en el pavimento que conlleven a una eventual fisuració

    de la mezcla al paso de las cargas.

    Corporación para la Investigación y Desarrollo en Asfaltos en el Sector Transporte e

    CORASFALTOSLe brindacalidad a las obras viales

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    45/215

    3. RESULTADOS

    3.1. Concentración crítica del llenante mineral

    Se calcula la concentración crítica del llenante mediante la fórmula:

    GsbV

    P C

    S ×

    =

    Los datos correspondientes al ensayo realizado se encuentran consignados en las tablas 3 y 4.

    Tabla 3. Peso especifico del llenante mineral.

    CODIGOMASA

    LLENANTE (g)

    MASARECIPIENTE

    CON AGUA (g)

    MASA RECIP.CON

    AGUA+LLENANT

    PESESPEC

    (Gsb

    G-050-13 100,9 2117,99 2179,9 2,58

    Tabla 4. Concentración crítica del llenante

    Concentración crítica del llenante mineral

    Lectura Peso P, (g) olumen V,cm3 Gsb g/cm 3 CS

    1 6,202 8,02 6,703 9,0 3 7,197 10,0

    Promedio 0,29

    Este valor debe ser comparado con la concentración real en volumen calculada con la siguien

    expresión:

    F C =

    Corporación para la Investigación y Desarrollo en Asfaltos en el Sector Transporte e

    CORASFALTOSLe brindacalidad a las obras viales

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    46/215

    Observación:

    Los datos, conclusiones y/o recomendaciones aquí reportados corresponden únicamente a la(

    muestra(s) analizada(s) y no deben ser reproducidos en forma parcial, sin autorización d

    Director Ejecutivo de CORASFALTOS.

    Vo.Bo. Jorge Andrés Peña OrtegaIngeniero Civil Especialista en PavimentosJefe de LaboratorioCORASFALTOS

    Corporación para la Investigación y Desarrollo en Asfaltos en el Sector Transporte e IndCORASFALTOS

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    47/215

    CORASFALTOS

    Le brinda calidad a las obras viales

    Sistema de gestión de la calidad normalizado de acuerdo con la NTC-ISO 90certificado por el ICONTEC con el código No. 1905-1 para prestación de s

    laboratorio y fabricación de aditivos para asfaltos y mezclas asfáltica

    Laboratorio acreditado por la Superintendencia de Industria y Comercio, segúnNo 14262 del 18 de Mayo de 2007, de acuerdo con los requerimientos de la N

    ISO/IEC 17025:2005

    Sociedad Correspondiente de la Sociedad Colombiana de Ingeniero

    Miembro Fundador de la Asociación Latinoamericana del Asfalt

    REPORTE TÉCNICOR – G –10– 195 - 1

    EXTRACCION Y CARACTERIZACIÓN DEL ASFALTO EXTRAIDO DE UNCARLOS - PENONOME

    Señores:CONTECON URBAR PANAMÁ S.A Atn: Ing. Juan Darío Baquero

    Juan Díaz, Galería Nº 13Tel: 290-5359

    Panamá

    Piedecuesta, 03 de Marzo de 2009

    Sistema de gestión de la calidad normalizado de acuerdo con la NTC-ISOcertificado por el ICONTEC con el código No. 1905-1 para formulación, g

    y evaluación de proyectos de investigación, innovación y desarrollo tecnolPrestación de servicios de laboratorio, fabricación de aditivo para asfaltoasfálticas.

    Sociedad Correspondiente de la Sociedad Colombiana de Ingeni

    Miembro Fundador de la Asociación Latinoamericana del As

    REPORTE TÉCNICO FINALR – G – 13 – 078

    LEY DE FATIGA DE MEZCLA ASFÁLTIC

    CORPORACIÓN PARA LA INVESTIGACIÓN Y DESARROEN EL SECTOR TRANSPORTE E INDUSTRI

    CORASFALTOS

    Le brinda calidad a las obras viales

    Corporación para la Investigación y Desarrollo en Asfaltos en el Sector Transporte e IndCORASFALTOS

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    48/215

    CORASFALTOS

    Le brinda calidad a las obras viales

    CONTENIDO

    1. GENERALIDADES2. PROCEDIMIENTOS

    3. RESULTADOS4. ANEXOS

    Corporación para la Investigación y Desarrollo en Asfaltos en el Sector Transporte e IndCORASFALTOS

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    49/215

    CORASFALTOS

    Le brinda calidad a las obras viales

    1. GENERALIDADES

    1.1. Fecha de recepción y Descripción de muestra:

    Tabla 1. Descripción de las muestras

    1.2. Fecha de realización de ensayos:En la tabla 2, se presenta la fecha de realización de cada ensayo.

    Tabla 2. Fechas de realización de ensayos

    Ensayo Ensayo dentro delalcance de laacreditación

    Fecha

    Ley de fatiga (20°C; 2.5 Hz) Si 2013/09

    G-062-13

    2013 5 2 PAVIMENTO UNIVERSAL AÑO MES DIA

    G-062-13-1 200 Kilos de concreto asfált ico MDC-2

    FECHANOMBRE DEL CLIENTE:

    CÓDIGO DE MUESTRADESCRIPCIÓN Y/O OBSERVACIONES

    (Código, clase, cantidad, características, anomalías, desviaciones de las condiciones norm

    RECIBIDO POR: Ing. Jorge Peña Si no aplicacasil

    CORASFALTOS

    RECEPCIÓN DE MATERIAL PARA LABORATORIO

    CODIGO DELMATERIAL

    ORDEN DE TRABAJO

    Corporación para la Investigación y Desarrollo en Asfaltos en el Sector Transporte e IndCORASFALTOS

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    50/215

    Le brinda calidad a las obras viales

    2. PROCEDIMIENTOS

    2.1. Fatiga por Tracción Indirecta (Fatiga a esfuerzo controlado)Equipo: NATNorma: prEN 12697-24

    Incertidumbre: 0.5x106

    ciclos de carga para una diferencia microstrain para un nivel de confianza del 95%La prueba de fatiga por tracción indirecta se realiza midiendo lodiferentes niveles de esfuerzo de tal manera que la deformacresultante este en el rango de 100 a 400 με. Particularmente se hacen pruebas

    por pares de briquetas sumando en total 9 briquetas y 9 punelaboración de la ley de fatiga. Sin embargo se puede realizar unrestringido utilizando sólo tres (3) especimenes, pero si el valor dde correlación estadística R 2 es menor que 0.90, se debe incrementar de especimenes. A medida que se reduce el número de espe

    incrementa incertidumbre sobre el ensayo, es importante tener enlos especimenes deben ser lo más homogéneos entre sí, en cuandiámetro y densidad.

    Una vez se han realizado las pruebas de módulos dinámicos

    controlado, se procede a realizar la prueba de fatiga, aplicandovalores de esfuerzo aplicados en la prueba de módulos dinámicosrepite tantas veces como sea necesario para que los LVDTs rd l i i l d 10 L f i d d

    Corporación para la Investigación y Desarrollo en Asfaltos en el Sector Transporte e IndCORASFALTOS

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    51/215

    Le brinda calidad a las obras viales

    3. RESULTADOS

    3.1. FATIGA A ESFUERZO CONTROLADOLos resultados de las pruebas de resistencia a la fatiga y módulo desfuerzo controlado se presentan en las siguientes tablas. Las

    normales de ensayo son 21ºC de temperatura y diferentes niveles dhorizontal inducido y frecuencia de 10 Hz.

    Tabla 3. Resultados del análisis de Ley de Fatiga G-062-1

    Probeta Xmax(KP

    a)

    Módulo*

    *(MPa)

    CICLOS1

    Strain( ) Bulk

    3 800 4465,5 1081 367 2.3205 750 4355,0 1351 353 2.3202 700 4574,4 1601 314 2.321

    7 650 5024,0 2851 265 2.3218 550 5049,5 7611 223 2.3224 500 5243,5 8951 195 2.3246 450 5282,5 13481 175 2.327

    P2 400 5835,5 35101 141 2.3359 280

    5242,5 66531 109 2.336** Módulo Dinámico a esfuerzo controlado

    En la tabla 4 se presentan los resultados de la regresión lineal de los

    Corporación para la Investigación y Desarrollo en Asfaltos en el Sector Transporte e IndCORASFALTOS

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    52/215

    Le brinda calidad a las obras viales

    b xaLog y Log )()(

    Donde:

    Y= STRAIN ( )X= NUMERO DE CICLOS DE FALLA

    Tabla 4. Constantes de ecuación de ley de fatiga G-062-13

    a b R 2

    -0,284 3,423 0,991

    Gráfica 1. Fatiga a esfuerzo controlado para los especímenes (DefoCiclos de Falla)

    10

    100

    1000

    100 1.000 10.000 100.000 1.000.000

    S t r a i n

    ( M i c r o s t r a i n

    )

    Corporación para la Investigación y Desarrollo en Asfaltos en el Sector Transporte e IndCORASFALTOS

    b d l b l

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    53/215

    Le brinda calidad a las obras viales

    Gráfica 2. Fatiga a esfuerzo controlado para los especímenes (EsCiclos de Falla)

    Observación:

    Los datos, conclusiones y/o recomendaciones aquí reportadas corresponde

    únicamente a la(s) muestra(s) analizada(s) y no deben ser reproducidos en

    forma parcial, sin autorización del Director Ejecutivo de CORASFALTOS.

    10

    100

    1000

    10000

    100 1.000 10.000 100.000 1.000.000

    E s f u e r z o

    ( M P a )

    Ciclos de Falla (N)

    Corporación para la Investigación y Desarrollo en Asfaltos en el Sector Transporte e IndCORASFALTOS

    L b i d lid d l b i l

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    54/215

    Le brinda calidad a las obras viales

    4. ANEXOS

    2013 9 23 Año Mes Día

    CÓDIGO MUESTRA: G-062-13-1BRIQUETAS EN COMPACTADOR GIRATORIO

    LOCALIZACIÓN: CORASFALTOS24,6 oC

    oC

    PROBETA

    PESO

    SECO (g)

    PESO EN

    AGUA (g)

    PESO SSS (g)

    T. BAÑO (ºC) FACTOR K Gbulk

    PESO

    UNITARIO(kg/m3)

    ABSORCION

    DE AGUA% %VaDiám

    (mm

    P2 1052,1 602,6 1053,2 25 1,000101 2,335 2328,1177 0,24 4,7 1002 1050,2 598,6 1051,2 25 1,000101 2,321 2313,6442 0,22 5,3 1003 1051,5 599,3 1052,6 25 1,000101 2,320 2312,9309 0,24 5,3 1004 1050,1 599,4 1051,2 25 1,000101 2,324 2317,5203 0,24 5,2 1005 1050,8 598,8 1051,7 25 1,000101 2,320 2313,4326 0,20 5,3 1006 1050,8 600,2 1051,9 25 1,000101 2,327 2319,5785 0,24 5,1 1007 1050,7 598,6 1051,4 25 1,000101 2,321 2313,7233 0,15 5,3 1008 1050,2 598,6 1051,0 25 1,000101 2,322 2314,6670 0,18 5,3 1009 1050,6 602,1 1051,9 25 1,000101 2,336 2328,9333 0,29 4,7 100

    OBSERVACIONES:

    #N/A

    CONDICIONES DE ENSAYOCARACTERÍSTICAS DE LA MUESTRA

    DESCRIPCIÓN:

    K es tomado de la tabla 1 de la norma ASTM D-27-26Si el porcentaje de Absorción de agua es mayor al 2% use la prueba ASTM D-1188

    2,451

    DATOS DE ENSAYO

    TEMPERATURA BULK 2:1,000101TEMPERATURA BULK 1: Gmm: K

    CORASFALTOS

    DATOS DE ENSAYO – DETERMINACIÓN DEL PESO ESPECIFICO APAREDE MEZCLAS ASFÁLTICAS NORMA ASTM D-2726

    FECHA: CÓDIGO CLIENTE: CA-CE-015 ORDE

    Corporación para la Investigación y Desarrollo en Asfaltos en el Sector Transporte e IndCORASFALTOS

    Le brinda calidad a las obras viales

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    55/215

    Le brinda calidad a las obras viales

    Corporación para la Investigación y Desarrollo en Asfaltos en el Sector Transporte e IndCORASFALTOS

    Le brinda calidad a las obras viales

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    56/215

    Le brinda calidad a las obras viales

    Corporación para la Investigación y Desarrollo en Asfaltos en el Sector Transporte e Ind

    CORASFALTOSLe brinda calidad a las obras viales

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    57/215

    Corporación para la Investigación y Desarrollo en Asfaltos en el Sector Transporte e Ind

    CORASFALTOSLe brinda calidad a las obras viales

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    58/215

    Corporación para la Investigación y Desarrollo en Asfaltos en el Sector Transporte e Ind

    CORASFALTOSLe brinda calidad a las obras viales

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    59/215

    Corporación para la Investigación y Desarrollo en Asfaltos en el Sector Transporte e Ind

    CORASFALTOSLe brinda calidad a las obras viales

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    60/215

    Corporación para la Investigación y Desarrollo en Asfaltos en el Sector Transporte e Ind

    CORASFALTOSLe brinda calidad a las obras viales

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    61/215

    Corporación para la Investigación y Desarrollo en Asfaltos en el Sector Transporte e Ind

    CORASFALTOSLe brinda calidad a las obras viales

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    62/215

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    63/215

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    64/215

    Corporación para la Investigación y Desarrollo en Asfaltos en el Sector Transporte e Ind

    CORASFALTOSLe brinda calidad a las obras viales

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    65/215

    Corporación para la Investigación y Desarrollo en Asfaltos en el Sector Transporte e Ind

    CORASFALTOSLe brinda calidad a las obras viales

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    66/215

    Corporación para la Investigación y Desarrollo en Asfaltos en el Sector Transporte e Ind

    CORASFALTOSLe brinda calidad a las obras viales

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    67/215

    Corporación para la Investigación y Desarrollo en Asfaltos en el Sector Transporte e Ind

    CORASFALTOSLe brinda calidad a las obras viales

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    68/215

    Corporación para la Investigación y Desarrollo en Asfaltos en el Sector Transporte e Ind

    CORASFALTOSLe brinda calidad a las obras viales

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    69/215

    Corporación para la Investigación y Desarrollo en Asfaltos en el Sector Transporte e Ind

    CORASFALTOSLe brinda calidad a las obras viales

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    70/215

    Corporación para la Investigación y Desarrollo en Asfaltos en el Sector Transporte e Ind

    CORASFALTOSLe brinda calidad a las obras viales

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    71/215

    Corporación para la Investigación y Desarrollo en Asfaltos en el Sector Transporte e Ind

    CORASFALTOSLe brinda calidad a las obras viales

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    72/215

    Corporación para la Investigación y Desarrollo en Asfaltos en el Sector Transporte e

    CORASFALTOSLe brindacalidad a las obras viales

    Piedecuesta, 03 de Marzo de 2009

    CORPORACIÓN PARA LA INVESTIGACIÓN Y DESARREN EL SECTOR TRANSPORTE E INDUSTR

    CORASFALTOS

    Le brinda calidad a las obras viales

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    73/215

    Sistema de gestión de la calidad normalizado de acuerdo con la NTC-ISO 90certificado por el ICONTEC con el código No. 1905-1 para prestación de s

    laboratorio y fabricación de aditivos para asfaltos y mezclas asfáltic

    Laboratorio acreditado por la Superintendencia de Industria y Comercio, segúnNo 14262 del 18 de Mayo de 2007, de acuerdo con los requerimientos de la N

    ISO/IEC 17025:2005

    Sociedad Correspondiente de la Sociedad Colombiana de Ingeniero

    Miembro Fundador de la Asociación Latinoamericana del Asfalt

    REPORTE TÉCNICOR – G –10– 195 - 1

    EXTRACCION Y CARACTERIZACIÓN DEL ASFALTO EXTRAIDO DE UNCARLOS - PENONOME

    Señores:CONTECON URBAR PANAMÁ S.A Atn: Ing. Juan Darío Baquero

    Juan Díaz, Galería Nº 13Tel: 290-5359

    Panamá

    Sistema de gestión de la calidad normalizado de acuerdo con la NTC-ISOcertificado por el ICONTEC con el código No. 1905-1 para formulación, gy evaluación de proyectos de investigación, innovación y desarrollo tecnol

    Prestación de servicios de laboratorio, fabricación de aditivo para asfaltoasfálticas.

    Sociedad Correspondiente de la Sociedad Colombiana de Ingen

    Miembro Fundador de la Asociación Latinoamericana del As

    REPORTE TÉCNICO FINALR – G - 13 – 077

    PESO UNITARIO DEL LLENANTE EN TOLU

    Señores:PAVIMENTO UNIVERSAL S.A

    Atn: Ing. Arturo Molina Garcia

    Le brinda a las obras viales

    Corporación para la Investigación y Desarrollo en Asfaltos en el Sector Transporte e

    CORASFALTOSLe brindacalidad a las obras viales

    CONTENIDO

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    74/215

    1. GENERALIDADES2. PROCEDIMIENTOS3. RESULTADOS4. ANEXOS

    Corporación para la Investigación y Desarrollo en Asfaltos en el Sector Transporte e

    CORASFALTOSLe brindacalidad a las obras viales

    1. GENERALIDADES

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    75/215

    Fecha de recepción y Descripción de muestras:

    Tabla 1. Descripción de muestras

    G-050-13

    2013 4 22 PAVIMENTO UNIVERSAL S.A. AÑO MES DIA

    G-050-13-1 Llenante mineral, MDC-2 Planta Ciber Arroyo de Piedra Atlco

    CORASFALTOS

    RECEPCIÓN DE MATERIAL PARA LABORATORIO

    CODIGO DELMATERIAL ORDEN DE TRABAJO

    FECHANOMBRE DEL CLIENTE:

    CÓDIGO DE MUESTRADESCRIPCIÓN Y/O OBSERVACIONES

    (Código, clase, cantidad, características, anomalías, desviaciones de las condiciones norm

    RECIBIDO POR: Ing. Jorge PeñaSi no aplica

    casillFORMATO DE SERVICIOS DE LABORATORIO

    Código : F-SL-001 Versión: 04 Fec

    Revisó: Edward MonroyCoordinador De Calidad

    Aprobó: Luis Enrique SanabriaDirector Ejecutivo Págin

    Fecha de realización de ensayos:En la tabla 2 se presenta la fecha de realización de cada ensayo.

    Tabla 2 Fechas de realización de ensayos

    Ensayo Ensayo dentrodel alcance dela acreditación

    Fecha

    Peso Unitario del Llenante en Tolueno No 2013/07/18

    Corporación para la Investigación y Desarrollo en Asfaltos en el Sector Transporte e

    CORASFALTOSLe brindacalidad a las obras viales

    2. PROCEDIMIENTOS

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    76/215

    2.1. Peso unitario aparente de llenante en toluenoNorma: INV E- 225 Por medio de esta norma se determina el peso unitario aparente de un material llenante po

    sedimentación empleando como medio líquido el Tolueno. Este parámetro es una medi

    relativa del grado de finura del llenante ensayado.

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    77/215

    Corporación para la Investigación y Desarrollo en Asfaltos en el Sector Transporte e

    CORASFALTOSLe brindacalidad a las obras viales

    4. ANEXOS

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    78/215

    Corporación para la Investigación y Desarrollo en Asfaltos en el Sector Transporte e Indu

    CORASFALTOSLe brinda calidad a las obras viales

    Piedecuesta, 03 de Marzo de 2009

    CORPORACIÓN PARA LA INVESTIGACIÓN Y DESARROEN EL SECTOR TRANSPORTE E INDUSTRI

    CORASFALTOS

    Le brinda calidad a las obras viales

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    79/215

    Sistema de gestión de la calidad normalizado de acuerdo con la NTC-ISO 90certificado por el ICONTEC con el código No. 1905-1 para prestación de s

    laboratorio y fabricación de aditivos para asfaltos y mezclas asfáltica

    Laboratorio acreditado por la Superintendencia de Industria y Comercio, segúnNo 14262 del 18 de Mayo de 2007, de acuerdo con los requerimientos de la N

    ISO/IEC 17025:2005

    Sociedad Correspondiente de la Sociedad Colombiana de Ingeniero

    Miembro Fundador de la Asociación Latinoamericana del Asfalt

    REPORTE TÉCNICOR – G –10 – 195 - 1

    EXTRACCION Y CARACTERIZACIÓN DEL ASFALTO EXTRAIDO DE UNCARLOS - PENONOME

    Señores:CONTECON URBAR PANAMÁ S.A Atn: Ing. Juan Darío Baquero

    Juan Díaz, Galería Nº 13Tel: 290-5359

    Panamá

    Sistema de gestión de la calidad normalizado de acuerdo con la NTC-ISOcertificado por el ICONTEC con el código No. 1905-1 para formulación, g y evaluación de proyectos de investigación, innovación y desarrollo tecnoló

    Prestación de servicios de laboratorio, fabricación de aditivo para asfaltoasfálticas.

    Sociedad Correspondiente de la Sociedad Colombiana de Ingeni

    Miembro Fundador de la Asociación Latinoamericana del Asf

    REPORTE TÉCNICO FINALR – G – 13 – 075

    DEFORMACIÓN PLASTICA EN PISTA

    Señores:PAVIMENTO UNIVERSAL S.A

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    80/215

    Corporación para la Investigación y Desarrollo en Asfaltos en el Sector Transporte e Indu

    CORASFALTOSLe brinda calidad a las obras viales

    1. GENERALIDADES

    Fecha de recepción y Descripción de muestra:

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    81/215

    Fecha de recepción y Descripción de muestra:Tabla 1. Descripción de las muestras

    G-062-13

    2013 5 2 PAVIMENTO UNIVERSAL AÑO MES DIA

    G-062-13-1 200 Kilos de concreto asfált ico MDC-2

    CORASFALTOS

    RECEPCIÓN DE MATERIAL PARA LABORATORIO

    CODIGO DEL

    MATERIALORDEN DE TRABAJO

    FECHANOMBRE DEL CLIENTE:

    CÓDIGO DE MUESTRADESCRIPCIÓN Y/O OBSERVACIONES

    (Código, clase, cantidad, características, anomalías, desviaciones de las condiciones normale

    RECIBIDO POR: Ing. Jorge Peña Si no aplica lcasillaFORMATO DE SERVICIOS DE LABORATORIO

    Código : F-SL-001 Versión: 04 Fech

    Revisó: Edward MonroyCoordinador De Calidad

    Aprobó: Luis Enrique SanabriaDirector Ejecutivo Página

    Fecha de realización de ensayos:En la tabla 2, se presenta la fecha de realización de cada ensayo.

    Tabla 2. Fechas de realización de ensayos

    Ensayo Ensayodentro del

    alcance de laacreditación

    Fecha

    Deformación Plástica en pista (Incluye

    Corporación para la Investigación y Desarrollo en Asfaltos en el Sector Transporte e Indu

    CORASFALTOSLe brinda calidad a las obras viales

    2. PROCEDIMIENTOS

    2.1. Resistencia a la deformación plástica de las mezclas asfáltica

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    82/215

    Equipo: Wheel Tracker CRT-WTEN1Norma: INVIAS-E-756-07Con esta prueba se simula el efecto del paso repetido de carga dinámic

    sobre una mezcla asfáltica y así encontrar su susceptibilidad

    ahuellamiento. El método consiste en hacer pasar una rueda durante

    horas a velocidad de 21 ciclos por minuto sobre la mezcla asfált

    ejerciendo una presión de 900 KN/m 2. Se monitorea continuamen

    deformación producida teniendo en cuenta condiciones de temperatur

    (60°C) y presión.

    Los especímenes pueden ser elaborados en el laboratorio o extraídos de l

    vía. En el segundo caso la superficie inferior siempre tendrá irregularidad

    que serán subsanadas en el laboratorio con yeso o estuco para evita

    errores en la prueba.

    Corporación para la Investigación y Desarrollo en Asfaltos en el Sector Transporte e Indu

    CORASFALTOSLe brinda calidad a las obras viales

    3. RESULTADOS

    3.1. Resistencia a la deformación plástica de las mezclas asfálticas

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    83/215

    3.1. Resistencia a la deformación plástica de las mezclas asfálticas

    La prueba se realizó a dos especímenes elaborados en laboratorio con el

    equipo MCA-1. Se hizo compactación previa durante 2 minutos, sin vibració

    para nivelar la superficie y 43 minutos con vibración. Antes de iniciar el ensay

    se aplica una base de estuco para impedir cualquier movimiento de la probeta

    durante la ejecución del ensayo y evitar alteraciones de los resultados. Acontinuación se presentan las condiciones iníciales y los resultados del ensayo:

    Tabla 3. Seguimiento del ensayo a espécimen G-062-13-1 P1.

    0 0 0,0060 1 0,32 320,0

    140 3 0,40 40,0200 5 0,42 10,0400 10 0,44 4,0650 15 0,47 6,0850 20 0,49 4,0

    1050 25 0,54 10,01250 30 0,61 14,01450 35 0,64 6,01700 40 0,67 6,01900 45 0,69 4,02550 60 0,73 2,73150 75 0,81 5,33800 90 0,86 3,34400 105 0,90 2,7

    5000 120 0,93 2,0

    PASADA # TIEMPO(min)DEFORMACIÓN PROMEDIO

    ACUMULADA (mm)VELOCIDAD DE

    DEFORMACIÓN (μm/m

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    84/215

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    85/215

    Corporación para la Investigación y Desarrollo en Asfaltos en el Sector Transporte e Indu

    CORASFALTOSLe brinda calidad a las obras viales

    3. ANEXOS

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    86/215

    Corporación para la Investigación y Desarrollo en Asfaltos en el Sector Transporte e Indu

    CORASFALTOSLe brinda calidad a las obras viales

    Piedecuesta, 03 de Marzo de 2009

    CORPORACIÓN PARA LA INVESTIGACIÓN Y DESARROEN EL SECTOR TRANSPORTE E INDUSTRI

    CORASFALTOS

    Le brinda calidad a las obras viales

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    87/215

    Sistema de gestión de la calidad normalizado de acuerdo con la NTC-ISO 90certificado por el ICONTEC con el código No. 1905-1 para prestación de se

    laboratorio y fabricación de aditivos para asfaltos y mezclas asfáltica

    Laboratorio acreditado por la Superintendencia de Industria y Comercio, segúnNo 14262 del 18 de Mayo de 2007, de acuerdo con los requerimientos de la N

    ISO/IEC 17025:2005

    Sociedad Correspondiente de la Sociedad Colombiana de Ingeniero

    Miembro Fundador de la Asociación Latinoamericana del Asfalt

    REPORTE TÉCNICOR – G – 10 – 195 - 1

    EXTRACCION Y CARACTERIZACIÓN DEL ASFALTO EXTRAIDO DE UNCARLOS - PENONOME

    Señores:CONTECON URBAR PANAMÁ S.A Atn: Ing. Juan Darío Baquero

    Juan Díaz, Galería Nº 13Tel: 290-5359Panamá

    Sistema de gestión de la calidad normalizado de acuerdo con la NTC-ISOcertificado por el ICONTEC con el código No. 1905-1 para formulación, g y evaluación de proyectos de investigación, innovación y desarrollo tecnoló

    Prestación de servicios de laboratorio, fabricación de aditivo para asfaltoasfálticas.

    Sociedad Correspondiente de la Sociedad Colombiana de Ingeni

    Miembro Fundador de la Asociación Latinoamericana del Asf

    REPORTE TÉCNICOR – G – 13 – 074

    CARACTERIZACIÓN DE UNA MUESTRA DE A

    Señores:PAVIMENTO UNIVERSAL S.A

    Atn: Ing. Arturo Molina Garcia

    Corporación para la Investigación y Desarrollo en Asfaltos en el Sector Transporte e Indu

    CORASFALTOSLe brinda calidad a las obras viales

    CONTENIDO

    1 GENERALIDADES

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    88/215

    1. GENERALIDADES2. PROCEDIMIENTOS3. RESULTADOS4. ANEXOS

    Corporación para la Investigación y Desarrollo en Asfaltos en el Sector Transporte e Indu

    CORASFALTOSLe brinda calidad a las obras viales

    1. GENERALIDADES

    F h d ió d i ió d t

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    89/215

    Fecha de recepción y descripción de muestra:

    Tabla 1. Fecha de recepción y descripción de las muestras

    G-051-13

    2013 4 22 PAVIMENTO UNIVERSAL S.A. A O MES DIA

    G-051-13-1 1 Galón de asfalto 60-70 normalizado

    CORASFALTOS

    RECEPCIÓN DE MATERIAL PARA LABORATORIO

    CODIGO DELMATERIAL ORDEN DE TRABAJO 74FECHA

    NOMBRE DEL CLIENTE:

    CÓDIGO DE MUESTRADESCRIPCIÓN Y/O OBSERVACIONES

    (Código, clase, cantidad, caracte rísticas, anomalías, desviaciones de las condiciones normales de la muestr

    RECIBIDO POR:Ing. Jorge Peña

    Si no aplica la información

    casilla diligenciar : NFORMATO DE SERVICIOS DE LABORATORIO

    Código : F-SL-001 Versión: 04 Fecha : 24/05/2011

    Revisó: Edward MonroyCoordinador De Calidad

    Aprobó: Luis Enrique SanabriaDirector Ejecutivo Página: 1 de 1

    Código Descripción

    G-051-13 ASFALTO 60-70

    Fecha de realización de ensayos:

    En la tabla 2, se presenta la fecha de realización de cada ensayo.

    Tabla 2. Fechas de realización de ensayos

    EnsayosEnsayo dentrodel alcance de

    la Fecha

    Corporación para la Investigación y Desarrollo en Asfaltos en el Sector Transporte e Indu

    CORASFALTOSLe brinda calidad a las obras viales

    Método de Ensayo Estándar para laDeterminación del Punto de Inflamación oChispa en Fracciones Pesadas del Petróleo

    No 2013/07/

    Punto de ablandamiento de materiales

    bituminosos (aparato de anillo y bola) (5ºC/ i ) Si 2013/07/

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    90/215

    bituminosos (aparato de anillo y bola) (5ºC/min) Si 2013/07/ Viscosidad del asfalto con el método delviscosímetro capilar de vacío a 60 °C Si 2013/07/

    Solubilidad de materiales asfálticos entricloroetileno No 2013/07/

    Agua en los materiales asfálticos por destilación No 2013/07/Ensayo en el horno de lámina asfáltica delgadaen movimiento - RTFOT Si 2013/07/

    R T F O T

    Penetración de los materiales asfálticos a 25°C, 100 g y 5s Si 2013/07/

    Punto de ablandamiento de materialesbituminosos (aparato de anillo y bola) (5ºC/min)

    Si 2013/07/

    Corporación para la Investigación y Desarrollo en Asfaltos en el Sector Transporte e InduCORASFALTOS

    Le brinda calidad a las obras viales

    2. PROCEDIMIENTOS

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    91/215

    2.1. Método de ensayo estándar para penetración de asfaltosEquipo: Penetrómetro HumboldtNorma: I.N.V. E - 706 (ASTM D 5)Incertidumbre: U = 67,0 (0,1mm) ± 2,163 (0,1mm), con un nivel de confdel 95 % y k= 2,447

    Esta prueba mide la consistencia de un material bituminoso expresada comen décimas de milímetro que una aguja estándar penetra verticalmente unasfalto, bajo condiciones conocidas de carga, tiempo y temperatura.

    2.2. Punto de ablandamiento de materiales bituminosos (aparato de anillo y bolNorma: I.N.V. E - 712 (ASTM D - 36)

    Incertidumbre:U

    = 51,4 °C ± 0,601 °C, con un nivel de confianza del 9k= 2,093La prueba se realiza con dos discos horizontales de asfalto, los cuales hanen dos anillos de latón; son calentados a una rata controlada en un baño líqque cada uno soporta una bola de acero. El punto de ablandamiento es rela medida de la temperatura a la cual los dos discos ablandan suficiente par

    cada bola, envuelta en asfalto caiga una distancia de 25 mm.

    2.3. Índice de penetración de cementos asfálticosNorma: I.N.V. E - 724Este índice concebido por Pfeiffer y Van Doormal, se calcula a partir de lpenetración y del punto de ablandamiento y proporciona un criterio desusceptibilidad de estos materiales a los cambios de temperatura y de su coreológico.

    2.4. Ductilidad de los materiales asfálticos

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    92/215

    Corporación para la Investigación y Desarrollo en Asfaltos en el Sector Transporte e InduCORASFALTOS

    Le brinda calidad a las obras viales

    Esta prueba se realiza con el fin de determinar la viscosidad de los materiauna temperatura de servicio de60 °C , expresada en Poises y es necesaria paracomportamiento del asfalto a las máximas temperaturas de desempeño en e

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    93/215

    2.9. Método de Ensayo Estándar para Efecto de Calor y Aire sobre una Pelíc Asfalto en Movimiento (Ensayo en el Horno de Lámina Asfáltica DelgMovimiento, RTFOT)Norma: I.N.V. E - 720 (ASTM D 2872)Incertidumbre: Fue calculada según el ensayo Viscosidad de asfaltos

    viscosímetro capilar de vacío a 60 ºC sobre el residuo. U = 6876,07334,355 P, con un nivel de confianza del 95 % y K=1,981La prueba consiste en someter el asfalto a 163 °C en un horno diseñado y un plato movible, por un período de tiempo de 85 minutos, con un flujo dde 4000 mL/minuto. Este ensayo simula el envejecimiento termo-oxidancemento asfáltico en planta de fabricación de mezcla en caliente.

    Corporación para la Investigación y Desarrollo en Asfaltos en el Sector Transporte e InduCORASFALTOS

    Le brinda calidad a las obras viales

    3. RESULTADOS

    3.1. Propiedades fisicoquímicas

  • 8/18/2019 Capitulo Vi - Capitulo Vi - Estudio Geotecnico y Diseno Del Pavimento Parte 2

    94/215

    Los valores de las propiedades fisicoquímicas del asfalto se presentan encomparados con los valores exigidos por el INVIAS:

    Tabla 3. Resultados Propiedades Fisicoquímicas

    Propiedad Valor

    Penetración de los materiales asfálticos a 25 °C, 100 g y5 s; (0,1mm) 55

    Ductilidad de los materiales asfálticos a 25 ºC, 5cm/min; (cm) 100+

    Punto de ablandamiento de materiales bituminosos(aparato de anillo y bola) (5 ºC/min); (ºC) 49,9

    Viscosidad del asfalto con el método del viscosímetrocapilar de vacío a 60 °C y 300 mmHg; (Poises) 2633,543

    Agua en los materiales asfálticos por destilación; (%volumen) 0Solubilidad de materiales asfálticos en tricloroetileno;(% peso) 99,85

    Método de Ensayo Estándar para la Determinación delPunto de Inflamación o Chispa en Fracciones Pesadasdel Petróleo; (°C)

    306

    Índice de penetración de cementos asfálticos -1,0

    Ensayo en el horno de lámina asfáltica delgada enmovimiento - RTFOT a 163 ºC y 85 min; (%peso) -0,233Penetración de los materiales asfálticos a 25 °C, 100 g y5 s, al asfalto RTFO; (0,1mm) 38,3

    Punto de ablandamiento de materiales bituminosos(aparato de anillo y bola) (5 ºC/min), asfalto RTFO(ºC)

    54,7

    Corporación para la Investigación y Desarrollo en Asfaltos en el Sector Transporte e InduCORASFALTOS

    Le brinda calidad a las obras viales

    Observación:

    Los datos, conclusiones y/o recomendaciones aquí reportados corresponden únicamente a la(

    muestra(s) analizada(s) y no deben ser reproducido